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Alô, alô! Os problemas das cidades têm a ver com evolução? A Ecologia Urbana, um ciência nova, surge para investigar as redes ecológicas que acontecem dentro da cidade. Um rato, uma pomba, um trevo de quatro folhas, por mais banais (e nojentos) que pareçam, fazem parte de redes que ainda estamos tentando entender. E muito além disso, suas dinâmicas e resistência às pressões da cidade formam processos evolutivos. Nesse episódio, Lucas Andrade conta a história de Lucas Nascimento, vulgo Taio Science, um ecólogo que sempre se perguntou como as pautas raciais se unem às ambientais. A vida de Taio, como uma pessoa negra vindo de periferia, aliada a reflexões acadêmicas permitiu que ele compreendesse a Ecologia Urbana com a complexidade social. Entendendo que na cidade, o que dita a distribuição das espécies passam por decisões sociais, políticas e raciais. Ouça essa história para entender as diferentes camadas e dramas que se passam pela mente de Taio e também entender como essa área de estudo tem a capacidade de mudar o mundo. Assuntos abordados:00:00 - Defesa do Dr. Taio15:50 - Ecologia da cidade (os ratos da cidade)16:38 - Plantas da cidade.20:11 - Seleção Natural na cidade28:56 - Exemplos de evolução na cidade33:05 - Questões sociais da cidade torna a evolução mais complexa. A dupla fratura de Malcom Ferdinand.38:37 - Influência do racismo estrutural .40:24 - Efeito do Luxo (Christopher Schell)43:00 - O Projeto do Sabiá-Laranjeira52:29 - Taio finalizando a defesa Referências e links: Link para o artigo do Lucas "Taio" Nascimento - Quentinho! Saiu dia 11 de junho (2025)! "Urbanization Filters Megacolorful, Small-Bodied, and Diet-Specialist Species in Tropical Bird Assemblages" Tese de doutorado do Lucas "Taio" Nascimento - "A Beleza na natureza: como a evolução, as interações ecológicas e a urbanização moldam o colorido das aves" (2024) Livro: "Uma Ecologia Decolonial" (Malcom Ferdinand, link para compra | link para PDF) Artigo: ironicamente, cidades oferecem condições positivas para algumas espécies (Bisikirskiene, 2024) Artigo: Consequências ecológicas e evolutivas do racismo sistêmico em ambientes urbanos "The ecological and evolutionary consequences of systemic racism in urban environments" (Christopher Schell, 2020) A mariposa cinza e o melanismo industrial (Cook & Saccheri, 2013) Pesquisa: Compararam como duas espécies de aves generalistas lidam com o ambiente urbano em cidade pequena (na Lituânia). (Birsikirskiene, 2024) Vídeo: Palestra de Anne Charmantier com vários exemplos de evolução na cidade. "From wild to streets, evolution never sleeps" Artigo: Dinâmica eco-social-evolutiva das cidades (Simone Des Roches, 2020) Música "Quem Nasceu pra Malandragem Pode Ser Doutor" (Taio Science) Extra: Pesquisa: Primeiro a encontrar evidência de processo evolutivo em aves de Chernobyl causado pela radiação ionizante em animais selvagens. (Galvan, 2014)Esquema: Racismo estrutural e clacismo sustentam a heterogeneidade da paisagem em cidades (retirado do artigo de Christopher Schell, 2020):
Podcast discute por que o número de casos da doença se mantém alto por quatro anos seguidos no país. E mais: detetive; neuroticismo; diatomáceas
AcqueDotti è un podcast che racconta il servizio idrico integrato con la collaborazione di Viveracqua. Il ciclo prevede 4 puntate divulgative così strutturate:Perdite idriche, ogni goccia contaCon Etra, LTA - Livenza Tagliamento Acque, Acque VeronesiBollette dell'acqua: che cosa pago?Con Veritas, Servizi Bellunesi, Medio ChiampoQualità dell'acqua: che cosa beviamo?Con Acque Venete, Viacqua, Alto Trevigiano Servizi, Piave ServiziLa sfida della depurazione dell'acquaCon Azienda Gardesana Servizi, Acque del ChiampoViveracqua è la società che riunisce tutti i gestori idrici pubblici del Veneto e di parte del Friuli Venezia-Giulia allo scopo di incrementare l'efficienza dei servizi resi ai cittadini, ridurre i costi legati alla gestione della risorsa idrica mantenendo alti gli standard di qualità, promuovere la ricerca e la crescita di soluzioni innovative e sviluppare partnership al livello nazionale e internazionale.Clorofilla è un Podcast che racconta tematiche e personaggi dal mondo della sostenibilità.
No último mês de maio, o governo do Rio de Janeiro postou nas suas redes sociais uma série de recomendações aos banhistas após avistamentos de tubarões no litoral fluminense. A postagem traz uma sequência de ilustrações que dizem, por exemplo: "se estiver no mar, saia da água com calma; o tubarão está em seu habitat natural e não costuma atacar humanos. A melhor forma de se afastar é devagar, de costas, em direção à areia. Evite movimentos bruscos ou nadar rapidamente, pois isso pode atrair a atenção do animal".Nas águas que beiram o Espírito Santo, vive uma biodiversidade rica que sempre é registrada com muito carinho pelos capixabas! Por aqui, é possível receber a visita de grandes astros do mundo marinho, como baleias jubartes, golfinhos, arraias, tartarugas e muito raramente tubarões. Mas, ao se deparar com um animal desses nas águas, o que deve ser feito? Em entrevista à CBN Vitória, o professor do Departamento de Oceanografia e Ecologia da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Agnaldo Martins, fala da incidência desses animais na nossa costa e explica os cuidados necessários para curtir os mares e ainda preservar a fauna. Ouça a conversa completa!
Nella giornata mondiale per l'ambiente, assolti in tribunale gli attivisti di Ultima Generazione processati per l'azione a Fontana di Trevi del maggio 2023. Intanto, però, il ddl sulla sicurezza è diventato legge.In questa puntata del Tamburino, Mariasole Garacci parla di sicurezza, ecologia e necessità del dissenso in una dinamica democratica, consigliando la nuova newsletter di A Sud e leggendo un brano di Hannah Arendt.Sveja è un progetto di comunicazione sostenuto da Periferiacapitale, il programma per Roma della Fondazione Charlemagne.Sostienici anche tu su sveja.it
Live do JOGANDO CONVERSA DENTRO no Instagram em 05.06.25
Podcast aborda o crescimento do número de alunos indígenas no ensino superior brasileiro e os obstáculos que eles enfrentam na vida universitária. E mais: cogumelos silvestres; eventos extremos; engajamento acadêmico
AcqueDotti è un podcast che racconta il servizio idrico integrato con la collaborazione di Viveracqua. Il ciclo prevede 4 puntate divulgative così strutturate:Perdite idriche, ogni goccia contaCon Etra, LTA - Livenza Tagliamento Acque, Acque VeronesiBollette dell'acqua: che cosa pago?Con Veritas, Servizi Bellunesi, Medio ChiampoQualità dell'acqua: che cosa beviamo?Con Acque Venete, Viacqua, Alto Trevigiano Servizi, Piave ServiziLa sfida della depurazione dell'acquaCon Azienda Gardesana Servizi, Acque del ChiampoViveracqua è la società che riunisce tutti i gestori idrici pubblici del Veneto e di parte del Friuli Venezia-Giulia allo scopo di incrementare l'efficienza dei servizi resi ai cittadini, ridurre i costi legati alla gestione della risorsa idrica mantenendo alti gli standard di qualità, promuovere la ricerca e la crescita di soluzioni innovative e sviluppare partnership al livello nazionale e internazionale.Clorofilla è un Podcast che racconta tematiche e personaggi dal mondo della sostenibilità.
About Italy's wide range of biological conditions and species. Credits : "Cool Intro - Stings" by Kevin MacLeod is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 license https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ - Source: http://incompetech.com/music/royalty-free/index.html?isrc=USUAN1100504 - Artist: http://incompetech.com/Diventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/pillole-di-italiano--4214375/support.
Ciao, sono Roberto Massai e in questo episodio di Giardino Futuro ti porto di nuovo alla scoperta di Pietro Porcinai: paesaggista, botanico, pensatore… e sì, anche un po' ribelle.Un uomo che ha amato la Natura come pochi e ha difeso con forza il ruolo del paesaggista, quando nessuno sapeva nemmeno cosa fosse.Ti racconto perché, se oggi in Italia si comincia a parlare di paesaggio come bene comune, molto lo dobbiamo a lui.Porcinai non progettava giardini per stupire subito, ma per farli crescere nel tempo.Preferiva piante autoctone alle mode esotiche, parlava con i vivaisti, studiava i luoghi e seguiva ogni progetto con passione e rigore.Sapeva disegnare, certo, ma soprattutto sapeva ascoltare la terra.In un'Italia che correva veloce verso la cementificazione, lui rallentava.Diceva: "prima si osserva, poi si progetta".E oggi, mentre molti ancora vedono il giardino come un accessorio, io e te possiamo scegliere di considerarlo un gesto culturale e un investimento per il futuro.Ascolta l'episodio, lasciati ispirare da questo grande maestro e ricorda: il futuro del tuo giardino dipende anche dalle scelte che fai oggi.
Sétimo episódio da terceira temporada de Bom Partido, uma minissérie de sete conversas. Guilherme Geirinhas conversa com Inês Sousa Real. Não perca, ‘Bom Partido’ no canal do You Tube de Guilherme Geirinhas e agora também no formato podcast nos sites da SIC Notícias e do Expresso, em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos e o apoio do MEO.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sétimo episódio da terceira temporada de Bom Partido, uma minissérie de sete conversas. Guilherme Geirinhas conversa com Inês Sousa Real. Não perca, ‘Bom Partido’ no canal do You Tube de Guilherme Geirinhas e agora também no formato podcast nos sites da SIC Notícias e do Expresso, em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos e o apoio do MEO.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Podcast discute iniciativas de pesquisadores para investigar o complexo funcionamento do Supremo Tribunal Federal. E mais: proteção contra demência; dieta desbalanceada; azul iridescente
Sétimo episódio da terceira temporada de Bom Partido, uma minissérie de sete conversas. Guilherme Geirinhas conversa com Inês Sousa Real. Não perca, ‘Bom Partido’ no canal do You Tube de Guilherme Geirinhas e agora também no formato podcast nos sites da SIC Notícias e do Expresso, em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos e o apoio do MEO.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Manhã Brasil desta segunda (5), com o jornalista Mauro Lopes como âncora, tem os seguintes destaques: 1) o lulismo passou o fim de semana explicitando o medo com uma eventual candidatura Ciro Gomes em 2026, resultante da saída da Carlos Lupi do governo; 2) Bolsonaro publicou uma foto escatológica com seus intestinos à mostra durante a cirurgia realizada e 13 de abril, a sétima desde a facada de setembro de 2018Pessoas convidadas:Carlos Eduardo Martins, doutor em Sociologia pela Universidade de São Paulo (USP), professor adjunto e chefe do Departamento de Ciência Política da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), coordenador do Laboratório de Estudos sobre Hegemonia e Contra-Hegemonia (LEHC/UFRJ), coordenador do Grupo de Integração e União Sul-Americana do Conselho Latino-Americano de Ciências Sociais (Clacso) e pesquisador da Cátedra e Rede Unesco/UNU de Economia Global e Desenvolvimento Sustentável (Reggen).Rualdo Menegat, geólogo, doutor em Ciências na área de Ecologia de Paisagem (UFRGS), doutor Honoris Causa (Universidade Ada Byron, Peru), professor da Cátedra Unesco/Rede UniTwin de Desenvolvimento Sustentável/FLACAM (La Plata, Argentina), professor do Departamento de Paleontologia e Estratigrafia do Instituto de Geociências da UFRGS, geólogo assessor científico da National Geographic Brasil e membro honorário do Fórum Nacional dos Cursos Geologia
Na Sexta Tertúlia Literária trouxe trechos compilados de alguns autores que são referência para mim e para o livro no olhar sistêmico da ecologia profunda , como Bill Mollison, Wendell Berry e Aldo Leopold. O meu livro: "Meu Caderno de (ida para o) Campo", tem lançamento previsto para o segundo semestre deste ano e meu propósito com ele é plantar mais pessoas no campo com ética ecológica, ajudando nessa jornada tanto com inspirações quanto com ferramentas. Aqui vai uma amostra das conversas, que têm sido riquíssimas, e você pode participar ao vivo dos próximos encontros: é só pedir seu livro antecipadamente e como forma de agradecimento, você recebe: •seu exemplar antes do lançamento, com uma dedicatória especial; •seu nome na sessão de apoiadores do livro; •acesso ao grupo exclusivo; •acesso as gravações das edições anteriores •participação nas Tertúlias Literárias até o lançamento do livro. Para garantir sua vaga e pedir seu livro, basta acessar o link. Venha, traga suas perguntas e dúvidas sobre transição e vamos junto plantar mais gente no campo!
Além das bandeiras da proteção animal e ambiental, o combate à violência sexual e doméstica será uma das grandes apostas do programa eleitoral do PAN. Inês de Sousa Real quer que a violação passe a ser um crime público e aponta para uma "total distorção do Código Penal", uma vez que os crimes de colarinho branco têm penas muito mais pesadas e o próprio crime de dano face as “sistemáticas penas suspensas” aplicadas aos crimes de violação ou violência doméstica. Admite que tem sido “difícil” o diálogo com o Governo da AD, mas compromete-se a continuar a ser uma “força útil para a democracia”, dialogando com todas os partidos (exceto o Chega) para fazer avançar as suas causas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio especial gravado no carro, falamos do recente apagão em Portugal, do papel crítico do dinheiro físico numa era cada vez mais digital, e de como os interesses económicos e ecológicos se cruzam nos bastidores da política. Abordamos também o que realmente aconteceu com a Repsol em Espanha, e como isso pode afetar Portugal e o futuro da energia.Ainda neste episódio:• O impacto das decisões do governo espanhol com a Repsol• A importância de termos alternativas ao sistema digital bancário• Como a ecologia é usada como arma política• O que esperar das eleições no Canadá e por que isso nos deve interessarEste episódio é para quem quer pensar para lá da narrativa oficial e preparar-se para o que aí vem.
Podcast discute o potencial e o impacto de centros de inovação dedicados a criar próteses, cadeiras de rodas e exoesqueletos. E mais: distúrbios alimentares, cafés especiais, academia
A proteção da natureza e do meio ambiente perde um dos seus defensores mais influentes: o papa Francisco colocou a crise ecológica no foco da sua liderança da Igreja Católica. As mensagens do pontífice em favor da preservação do planeta, amparadas pela ciência, ecoaram muito além dos 1,4 bilhão de fiéis no mundo. Lúcia Müzell, da RFI em ParisDos novos paradigmas conceituais para alertar sobre a destruição do planeta à primeira viagem de um papa à Amazônia, passando pela valorização inédita dos povos indígenas, Francisco incorporou na liturgia cristã as constatações da ciência sobre o aquecimento global e os seus efeitos devastadores nas populações, principalmente as mais vulneráveis. No mesmo ano em que seria assinado o Acordo de Paris sobre o Clima, em 2015, o papa publicou a Carta Encíclica Laudato Si, na qual introduziu o termo "ecologia integral”, a interconexão entre os sistemas sociais e naturais. Para ele, a humanidade é uma parte de um ecossistema mais amplo – e as suas ações afetam o ambiente.O pontífice argentino multiplicou os apelos para que homens e mulheres cuidassem melhor da “nossa casa comum”, a Terra. “A humanidade perde uma grande liderança que buscava sempre nos sensibilizar para o cuidado da casa comum e de nos recordar que tudo está interligado: uma coisa que acontece na região amazônica vai ter consequências no sudeste do Brasil, no sul da América do Sul, mas também na Europa”, afirma o padre jesuíta Adelson Araújo dos Santos, professor de Teologia da Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma.“Ele mostra que isso está intrinsecamente ligado com a nossa fé, na medida em que Deus é o criador de tudo e nós não somos proprietários de nada: somos meros administradores e devemos cuidar bem da obra de Deus”, explica ele, segundo a fé católica.Proximidade com a ciênciaO cientista Virgilio Viana, superintendente da Fundação Amazônia Sustentável (FAS), foi o primeiro brasileiro a integrar a Pontifícia Academia de Ciências Sociais do Vaticano, um seleto grupo de especialistas – entre eles, 35 prêmios Nobel – que orientam o papa sobre diversos ramos da ciência, incluindo os ambientais. Doutor em Biologia por Harvard e pós-doutor em Desenvolvimento Sustentável pela Universidade da Flórida, Viana teve diversas oportunidades de debater sobre a crise climática com Francisco.“O papa fala não apenas da ecologia integral como fala da necessidade de repensarmos a economia. Não é uma mensagem apenas ambientalista: é um pensamento muito ancorado numa visão holística, sistêmica, que percebe, a partir da visão da ecologia integral, que os nossos hábitos de consumo, o nosso estilo de vida, estão conectados com a crise global”, indica. “Nós precisamos de uma profunda reflexão, enquanto indivíduos e enquanto atores econômicos e políticos, que temos impacto, com as nossas decisões, no futuro do planeta”, complementa.Oito anos depois da Carta Encíclica Laudato Si, Francisco voltou a se aprofundar no tema com a Exortação Apostólica Laudate Deum, esta específica sobre as mudanças climáticas. Jorge Bergoglio demonstrou, mais uma vez, o seu apreço pela ciência, observa o padre Adelson.“Ele se preocupou em chamar o mundo da ciência para escutá-lo, e isso gerou, no meio científico, uma admiração pela sua pessoa. Eu acredito que isso é algo para a gente não perder. É uma lição que fica: a nossa fé não é fechada em si mesma, ela é dialogal”, analisa o teólogo.O pontífice costumava enviar mensagens aos participantes das conferências das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COPs) e chegou a planejar ir pessoalmente à COP28 em Dubai, em 2023, mas teve de cancelar a viagem por razões de saúde. Em sua última mensagem aos fiéis brasileiros, em fevereiro, na ocasião do lançamento da Campanha da Fraternidade sobre a ecologia integral, mencionou a importância da Conferência de Belém, em novembro. Francisco desejou que, no evento, "as nações e os organismos internacionais possam comprometer-se efetivamente com práticas que ajudem na superação da crise climática e na preservação da obra maravilhosa que Deus nos confiou e que temos a responsabilidade de transmitir às futuras gerações".Sínodo para a Amazônia e valorização indígenaA noção da proteção do planeta está longe de ser nova na Igreja: foi introduzida por São Francisco de Assis, inspirador do papa argentino, há mais de 800 anos. Pouco a pouco, o tema ganhou importância após a doutrina social da Igreja, no fim do século 19. Com a publicação de Fides e Ratio (“Fé e Razão”), em 1998, João Paulo II pedia que a fé fosse amparada pela ciência, e vice-versa.Mas foi sob Francisco que a temática ganhou uma nova dimensão, como quando anunciou a realização do Sínodo para a Amazônia e viajou, pela primeira vez na história da Igreja, para o coração da floresta. Em Puerto Maldonato, no Peru, escutou os “guardiões da floresta”.“Ele pôde ouvir de diversos povos indígenas a visão deles sobre a natureza, a preservação da floresta e a ação do ser humano. Eles são os primeiros a sofrerem quando veem seus rios poluídos, diminuírem os seus peixes e verem suas florestas incendiarem”, salienta Araújo dos Santos, ligado à arquidiocese de Manaus e autor de “Os passos espirituais do caminho sinodal”, sobre o legado do evento. “Há uma sabedoria, de fato, nas tradições dos povos originários que o papa Francisco percebeu, com muita sensibilidade e uma abertura imensa.”No momento em que a Igreja se prepara para eleger um sucessor, Virgilio Viana avalia que, apesar do fortalecimento do discurso negacionista em diversos países e governos, o Vaticano não deverá recuar neste caminho.“Eu não vejo uma ruptura. A própria doutrina de Francisco se ancora no pensamento de papas que o antecederam, então eu acredito que o próximo papa dará continuidade a esse pensamento, mesmo porque ele é baseado não só em ciência, como na leitura da Bíblia”, destaca o superintendente da FAS. “No Gênesis diz que Deus não dá ao homem o direito de explorar a natureza.”Padre Adelson Araújo dos Santos relembra, entretanto, que dentro da própria Igreja, as palavras de Francisco sobre o “pecado ecológico” causaram rejeição da ala mais conservadora da Cúria. Os críticos alegavam que Francisco “gostava mais de defender as árvores do que as almas”, relata o professor da Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma.“Ainda temos uma tarefa muito grande de sensibilização. A Laudato Si está completando 10 anos, mas em muitos lugares, em paróquias e meios cristãos católicos, ela não chegou ainda, porque não há a sensibilidade e uma palavra que o papa usa nas suas encíclicas, o processo de conversão”, detalha o teólogo. “Nestes casos, falta ver a dimensão do pecado presente quando você causa a destruição do meio ambiente e dos recursos naturais. Temos que realmente mudar os nossos paradigmas: não podemos mais ficar num modelo de desenvolvimento que esquece que tudo parte de uma harmonia”, observa.
Este es el episodio #104 de “Tradiciones Sabias”, el podcast en español de la Fundación Weston A. Price. Algunos de los temas de este episodio - Qué son los sistemas antropogénicos, desde cuándo y dónde existen Cuáles son los factores y elementos necesarios para desarrollarlos Distintos tipos de sistemas antropogénicos alrededor del mundo Cómo y por qué se destruyeron estos ecosistemas Cómo podemos recuperarlos Datos del invitado - Javier Carrera es natural de Ecuador. Es Permacultor, autor, educador y activista experto en sistemas de vida regenerativos, con énfasis en sistemas alimentarios, rescate y puesta en valor de saberes ancestrales. Fundador y Coordinador Social de la Red de Guardianes de Semillas, también es editor de la Revista Allpa. Es responsable de contenidos de la plataforma educativa Madre Semilla, el podcast hermano Radio Semilla y el programa video-documental Tarpuna. Es Director de Investigación del primer Inventario de Patrimonio Alimentario del Ecuador y director ejecutivo de la Fundación Grupo Allpa. Contacto - https://www.instagram.com/sembrante/ www.redsemillas.org www.radiosemilla.com Preguntas, comentarios, sugerencias - tradicionessabias@gmail.com Recursos en español de la Fundación Weston A. Price - Página web WAPF en Español: https://www.westonaprice.org/espanol/ Cuenta de Instagram: westonaprice_espanol Guía alimentación altamente nutritiva, saludable y placentera: 11 principios dietéticos Paquete de Materiales GRATIS: https://secure.westonaprice.org/CVWEBTEST_WESTON/cgi-bin/memberdll.dll/openpage?wrp=customer_new_infopak_es.htm Folleto "La Leche Real", de Sally Fallon: https://www.westonaprice.org/wp-content/uploads/La-leche-real.pdf Música de Pixabay - Sound Gallery y SOFRA
Rumo às legislativas de 18 de maio, continuam os debates entre líderes políticos. Frente a frente estão Inês Sousa Real, porta-voz do Pessoas–Animais–Natureza, e Paulo Raimundo, secretário-geral do Partido Comunista Português. Oiça aqui o debate, com moderação do jornalista João Póvoa Marinheiro, transmitido na CNN Portugal.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Rumo às legislativas de 18 de maio, continuam os debates entre líderes políticos. Frente a frente estão Rui Tavares, porta-voz do Livre, e Inês Sousa Real, porta-voz do Pessoas–Animais–Natureza. Oiça aqui o debate, com moderação do jornalista Hugo Gilberto, transmitido na RTP3.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Podcast discute caminhos para enfrentar a violência e o bullying nas escolas. E mais: galáxias satélites; resgate da biodiversidade; saúde dos olhos
Puntata registrata durante la tappa di Gorizia del Salone della CSR il 24 marzo 2025.Con Renata Kodilja, professoressa di Psicologia delle Relazioni ed etica delle organizzazioni, nonchè esperta del ramo "Social" in ambito ESG, abbiamo parlato del momento che sta vivendo la sostenibilità in Europa: tra chi cerca di difendere il ruolo strategico della CSRD e chi spinge verso nuove priorità.▪️ Renata Kodiljahttps://people.uniud.it/page/renata.kodilja▪️ Salone della CSRhttps://www.csreinnovazionesociale.it/
O primeiro livro do car*lho desta temporada é "Ecologia" de Joana Bértholo. Falamos também de distopias, crítica literária de internet e outros assuntos. Não conseguimos chegar às três horas de duração. Em breve conteúdo exclusivo no patreon: https://www.patreon.com/c/jcdireita Reacts e vídeos exclusivos no youtube: https://youtube.com/@livrosdapica Instagram: https://www.instagram.com/livrosdapica/ twitter: https://twitter.com/livrosdapica imagem: https://www.instagram.com/tiagom__/ Genérico da autoria de Saint Mike: https://www.instagram.com/prod.saintmike/
Puntata registrata durante la tappa di Gorizia del Salone della CSR il 24 marzo 2025.Con Gloria Catto, consulente per la sostenibilità aziendale, abbiamo parlato del suo progetto Ufficina. Un tempo officina di famiglia, dopo un lavoro di recupero e rigenerazione è ora uno spazio destinato a varie attività: se durante la settimana è uno spazio per il business, nel weekend si trasforma in enoteca con vini e prodotti locali. ▪️ Gloria Cattohttps://it.linkedin.com/in/gloria-catto-42150043▪️ Ufficinahttps://ufficina.com/▪️ Il Salone della CSR e dell'innovazione socialehttps://www.csreinnovazionesociale.it/
Podcast aborda as origens e as transformações do futebol de várzea no Brasil. E mais: queda de letalidade; mancha de floresta; inteligência artificial
Dando sequência à série "Naruhodo Entrevista" de conversas descontraídas com cientistas brasileiras e brasileiros, chegou a vez da Bióloga, Doutora em Ecologia e Criadora de Conteúdo, Mila Massuda.Só vem!>> OUÇA (125min 15s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Kamila Ferreira Massuda Garcia, a Mila Massuda, é graduada em Ciências Biológicas (UNESP – Rio Claro), possui mestrado e doutorado em Ecologia (UNICAMP e University of Wroclaw/PL), com ênfase em Ecologia Química.Atuou como coordenadora do curso de Engenharia Ambiental da UNIFAJ e foi professora universitária de cursos presenciais e on-line.Apaixonada por educação, foi colunista do site Bayer Jovens (2014), divulgando o tema sustentabilidade; desenvolveu material didático interativo para empresas de educação, foi co-fundadora da Estuderia, uma escola de apoio para crianças com dificuldades escolares.É sócia-fundadora do canal de divulgação científica e educação BlaBlaLogia, criadora do podcast Biologia em Meia Hora e o quarto elemento do podcast Os Três Elementos.Lattes: http://lattes.cnpq.br/8428866716346577*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo
Un Tamburino speciale registrato alle Industrie Fluviali.In questi giorni, infatti, Sveja ha partecipato al Festival del giornalismo d'inchiesta ambientale Le parole giuste, tra dibattiti, workshop, libri e podcast.Mariasole Garacci ha intervistato Ylenia Sina e Alessandro Coltré, autori del nuovissimo podcast Fratte (che non vediamo l'ora di ascoltare!) e ha seguito il talk di Marta Lovato, Andrea Turco e TrovaFestival in cui è stato presentato l'importante dossier di A Sud, ENI. La cultura a sei zampe.Sveja è un podcast d'informazione sostenuto da Periferiacapitale.Sostienici anche tu su sveja.itA domani con I tre scalini di Alessandro Capriccioli, in cui parleremo di ecovandali e repressione del dissenso.
Podcast mostra como caminhões autônomos já operam em ambientes experimentais e discute os obstáculos para que ganhem as estradas. E mais: criação de peixes; cervídeos ameaçados; comprometimento cognitivo
Nos anos 2010, em pleno boom da conscientização ambiental, a moda “ecologicamente correta” da apicultura urbana invadiu as grandes cidades europeias. Uma certa competição entre grandes empresas e monumentos que tinham ou não produção de mel nos seus telhados chegou até a se criar. Mas, hoje, a tendência se inverteu: prefeituras chegam a proibir a instalação de novas colmeias. Lúcia Müzell, da RFI em ParisEstudos indicam que a expansão desmedida da prática é prejudicial à biodiversidade – não apenas afeta a variedade de espécies de abelhas, como também a das flores e outras plantas polinizadas por elas. Em Paris, por exemplo, o número de colmeias amadoras ou semiprofissionais disparou em uma década, passando de uma centena para mais de 2,2 mil, segundo dados de 2021 do Ministério da Agricultura.A bióloga Isabelle Dajoz, pesquisadora do Instituto de Ecologia e Ciências Ambientais de Paris, estudou o impacto desta multiplicação das colônias. "As pessoas acreditam que a abelha é um símbolo da biodiversidade e do bom funcionamento dos ecossistemas, mas ela é apenas uma espécie de polinizador entre outras. Quando dizem que vamos salvar as abelhas colocando colmeias por todo o lado, é como se disséssemos que 'para salvar os pássaros, vamos espalhar galinhas em todos os lugares'”, compara.Só na França, existem mais de 1.000 espécies de abelhas – o problema é que apenas uma, a Apis mellifera, também conhecida como abelha europeia, é usada em massa na apicultura, pela sua alta resistência e produtividade."Quanto mais densidade de colmeias de abelhas europeias temos, menos haverá polinizadores selvagens, incluindo outras espécies de abelhas, mas também borboletas, moscas e outros insetos. Isso sugere uma competição pelo acesso às flores, portanto acesso à comida: o pólen e o néctar”, afirma a pesquisadora. "Se tudo, ou quase, for devorado pelas abelhas europeias, podemos supor que teremos um efeito na densidade das populações de abelhas selvagens."Superpopulação de uma única espécie de abelhaDa Ópera de Paris ao Grand Palais, passando por restaurantes chiques e grandes lojas de departamento, todo mundo passou a produzir o seu mel exclusivo, com a desculpa fazer um gesto pelo planeta – um argumento que revolta Hugues Mouret, diretor científico da organização Anthropologia, que sensibiliza sobre a proteção dos insetos."Três ou quatro colmeias em um dado espaço não tem problema. Com 50, todo o alimento disponível naquela área é capturado”, lamenta ele, ao explicar que apenas uma colônia de abelhas europeia consome em três meses o equivalente ao que comem 100 mil abelhas selvagens. A existência de mais de três colmeias por quilômetro quadrado já atrapalha a atividade polinizadora dos insetos. Hoje, a média francesa é de 17 colônias, segundo ele."Mas nada disso importa para as pessoas que tentam vender esse modelo econômico de ‘vejam, agora temos colmeias aqui, estamos salvando a biodiversidade e você tem a chance de ter um mel local'. Os preços podem ser indecentes, chegam a 150 euros o quilo, o que é um completo delírio”, salienta.Paris queria ser a 'capital das abelhas'Diante dos alertas de cientistas e organizações naturalistas, prefeituras começaram a recuar. Lyon e Nantes acabaram com as novas autorizações de colmeias urbanas e têm buscado diminuir o número das já instaladas – com o apoio de entidades de apicultores profissionais, preocupados com a qualidade inferior do mel devido à queda da diversidade de polinizadores.Paris – que em 2016 havia lançado um plano para transformar na “capital das abelhas” – parou simplesmente de comunicar sobre o assunto."É de bom senso que precisamos. Não é uma questão de proibir nem de dizer que não gostamos das abelhas melíferas – eu mesmo sou apicultor amador. Mas se nós continuamos a só ver as coisas pelo prisma da produção alimentar, vamos destruir os espaços que nos rodeiam – e dos quais dependem as nossas produções alimentares, que precisam de diversidade”, indica Mouret.“Quando compreendermos isso e deixarmos um espaço decente para a vida selvagem, ao abrigo das atividades humanas, as coisas serão bem diferentes. Todos ganharemos."Maior ameaça são agrotóxicosO naturalista ressalta, entretanto, que a apicultura urbana está longe de ser o maior problema das abelhas: as verdadeiras ameaças à sua sobrevivência é a poluição, em especial por agrotóxicos, e a destruição dos seus habitats naturais.Neste sentido, a "pausa" decidida pelo governo francês para a adoção do plano de redução de produtos fitossanitários, sob pressão dos principais sindicatos agrícolas, representa um retrocesso importante para a conservação dos insetos. O plano visa o corte pela metade do uso de agrotóxicos no país até 2030 e a aceleração das pesquisas por soluções alternativas na agricultura, menos prejudiciais ao meio ambiente. Mas, em meio a sucessivas revoltas de agricultores, o governo cedeu e suspendeu o projeto.Os recuos também têm ocorrido em nível europeu, por medidas da Comissão Europeia, em meio à ascensão da extrema direita no bloco.Leia tambémAgrotóxicos proibidos na UE voltam à França em alimentos importados de países como o Brasil
La Xarxa Aerobiol
Depois de vários meses de atraso, a França lançou a semana passada o seu terceiro plano nacional de adaptação às alterações climáticas, traçando um cenário que pode atingir os mais 4°C em 2100. As consequências do aquecimento global do planeta são "a nova norma" de uma "realidade trágica" segundo Agnès Pannier-Runacher, ministra francesa da Transição Ecológica. Como adaptar a França a um aquecimento planetário que pode atingir mais quatro graus? Após inúmeros atrasos, o Governo francês lançou o seu terceiro Plano Nacional de Adaptação às Mudanças Climáticas (PNACC-3 - Plan National d'Adaptation au Changement Climatique). São cerca de cinquenta medidas que visam preparar o país para uma trajectória de aquecimento de referência de +2,7°C até 2050 e +4°C até 2100.Recordes de calor, inundações, erosão costeira… numa França já 1,7° graus mais quente desde 1900, as consequências do aquecimento global do planeta já "não são uma excepção", mas "a nova norma" e uma "realidade trágica", as palavras são Agnès Pannier-Runacher, ministra francesa da Transição Ecológica.Carmen Bessa Gomes, especialista em Ecologia na Universidade Agro Paris Tech, sublinha a importância deste documento num mundo cada vez mais céptico em relação ao clima.Este plano tem o grande mérito de existir. Era urgente ter-se feito a revisão dos planos precedentes. Esta é a terceira versão. Desde Junho que se esperava a publicação. É importante ter sido, também, o produto de um trabalho de concertação com vários parceiros. Actualmente, sobretudo dado a existência de tantos países com políticas cépticas, acho que é uma boa notícia, é um bom sinal a França ter publicado o seu plano de adaptação às alterações climáticas. Um ponto positivo do plano é de prever, por exemplo, a existência de uma ferramenta que é uma trajetória de aquecimento, de referência, que é algo que à partida vai permitir revisitar essa trajetória e questionar o quão bem ou mal ou o quanto nos estamos a afastar do esperado. Mas, de qualquer maneira, como se está face a uma situação desconhecida, vai ser sempre necessário fazermos uma gestão que vai se adaptar às evoluções da situação e à evolução também do conhecimento. O PNACC-3 inclui 52 medidas destinadas a proteger melhor as populações, antecipar os riscos, garantir a resiliência dos territórios e adaptar as actividades humanas a condições climáticas extremas.Entre as medidas apresentadas, encontra-se o reforço das protecções para os trabalhadores expostos a vagas de calor, vários estudos para melhor adaptar os transportes e as explorações agrícolas, planos para adaptar cada sector económico, a evolução das regras de renovação das habitações e ainda a protecção dos principais locais culturais franceses.A investigadora da Universidade Paris-Saclay acrescenta, igualmente, a importância de se incluir a questão da saúde humana no contexto ambiental, uma vez que alterações climáticas aumentam o risco de doença:O plano reconhece a existência de populações mais vulneráveis e, tem um ponto positivo também, que é integrar a noção de que a qualidade de vida e a saúde das populações humanas estão intrinsecamente ligadas ao ambiente e ao contexto e, portanto, que, na realidade, nos programas de desenvolvimento, gestão do território, etc. tem que se integrar também a dimensão saúde humana.É um ponto que, à partida, será positivo para a protecção das populações mais vulneráveis. A questão do financiamento das medidas é uma das principais críticas levantadas ao plano. Além do reforço do fundo Barnier – criado em 1995 para ajudar autarquias, pequenas empresas e particulares a financiar as obras necessárias para reduzir a vulnerabilidade a catástrofes naturais – Agnès Pannier-Runacher anunciou também uma "mobilização inédita do Fundo Verde no valor de 260 milhões de euros".
ROMA (ITALPRESS) - Marevivo festeggia 40 anni di attività. Un traguardo importante per la Fondazione, che dal 1985 si batte per la tutela e la salvaguardia del mare e delle sue risorse attraverso azioni e campagne nazionali e internazionali. Tra i successi raggiunti, le leggi più stringenti per la tutela dei mari, ma sono ancora tanti ancora gli obiettivi da raggiungere. La Fondazione Marevivo è stata tra le prime realtà in Italia a richiamare l'attenzione sull'impatto nocivo della plastica monouso dispersa in mare e sulla pericolosità delle microplastiche, la cui presenza è stata addirittura rilevata negli organi umani, mettendo a repentaglio la salute dell'uomo.spf/mgg/sat/gtr
Podcast discute o consumo de alimentos ultraprocessados em escolas e a associação desse tipo de comida com a depressão. E mais: absorção da luz; capacidade de drenagem; direito à cidade
Podcast discute os impactos e as demandas de startups brasileiras de forte base científica, as deep techs. E mais: vida selvagem; saúde mental; resistência à insulina
Nel mondo del verde, la tecnologia avanza a passi da gigante.Ma cosa succederebbe se l'intelligenza artificiale iniziasse a potare, piantare e persino progettare giardini?In questo episodio di Giardino Futuro, mi sono fatto le domande giuste e ho interrogato l'AI su cosa potrà (e non potrà mai) fare nel nostro settore.
Podcast mostra iniciativas de cientistas para ampliar e disseminar o conhecimento sobre a Antártida. E mais: patrimônio em risco; a lagarta e a formiga; mapeamento por GPS
Podcast discute a disseminação no meio ambiente das partículas microscópicas de plástico e os prejuízos que elas podem causar à saúde humana. E mais: competição entre plantas; película comestível; abrigo temporário
Podcast analisa a passagem de um asteroide perto da Terra em 2029 e a disputa pela posse dos meteoritos que caem no Brasil. E mais: tolerância social; peixes cartilaginosos; impactos na Amazônia
Podcast mostra como universidades buscam melhorar a integração de alunos pretos e pardos e ampliar suas chances de sucesso acadêmico. E mais: peixe das nuvens; fazenda experimental; vibrações
Andrea Dematteis"La valle tradita"1744 - La guerra dei potenti si abbatte sui monti dell'antico DelfinatoFusta Editorewww.fustaeditore.it«Luc, Luc! Ascoltami! È finita!» gli gridò Simon nelle orecchie, mentre il montanaro cercava di Divincolarsi, scalciando e dimenandosi. «Non fare stupidaggini adesso… Passerà! Credimi, passerà!» Una nuova vita attendeva il ragazzo che si era ribellato al corso della storia...Il paradosso della guerra, che colpisce vinti e vincitori, la lotta impari tra i deboli e il potere, l'amore, osteggiato o complicato, l'amicizia, il tradimento, il perdono... Sono i grandi temi dell'esistenza, con cui tutti ci confrontiamo. L'autore li tratta da una decisa angolazione, con originalità, dove la rigorosa ricostruzione storica è accompagnata da una tumultuosa narrazione, tra azione, fantasia e un'attenta analisi introspettiva dei protagonisti.Anno 1743. La Guerra di successione austriaca irrompe nelle Alpi, tra Francia e Piemonte. Da un lato le armate di Luigi XV, dall'altro le truppe di Carlo Emanuele III. Nel mezzo i montanari del Delfinato, gente non abituata al controllo militare. I Bonnard Scartari, custodi delle antiche leggi, vivono a Blins, una delle valli appese alle cime. Oscuri misteri si sono portati via il padre e restano Ester, Agnés e Luc, un Giovanotto che apprezza la libertà severa della montagna: campi, fieno e tanta fatica, ma aria fresca nei polmoni. Beatris, invece, è figlia del console. Allegra e innamorata di Luc, sogna di essere chiesta in sposa, ignara dell'abisso scavato tra la sua gente e gli Scartari. La guerra colpisce con violenza e fame! Bisogna schierarsi, cadono le maschere, affiorano verità torbide dal passato. Incredibili vicende mettono i Bonnard in guai seri. Poi, nell'estate del 1744, gli invasori scendono dai colli e la battaglia arrossa le praterie di Blins. Com'è stato possibile? Luc deve scappare, se vuole salvarsi. Ma dove? E il suo mondo, la madre, Beatris? Fugge nel cuore dell'Europa, lontano da chi lo insegue, dai suoi fantasmi, dall'amore e dalla speranza. Fa esperienze al limite, vuole dimenticare, ma i conti non sono chiusi. C'è un avversario che non demorde, Robért, incaricato dal suo re di scovare il fuggitivo. Anche Bert è montanaro, della valle Stura, e sa il fatto suo. Anche lui ha perso affetti e porta con sé dei tormenti. Chi dei due prevarrà? Il racconto diviene travolgente: una partita a scacchi tra rivali che, per assurdo, potrebbero allearsi, ma che rischiano di finire in pasto ai fasti e alle contraddizioni del mondo di cristallo di metà ‘700.Andrea Dematteis, nasce a Torino nel 1965, vive con Enrica e il più giovane dei cinque figli in Valle Varaita, sulle Alpi saluzzesi. Liceo Scientifico, Laurea in Veterinaria, Dottorato in Ecologia e trentacinque anni di lavoro in campo e all'Università. Pubblicazioni tecniche e articoli scientifici ma, nella bisaccia, la passione per la storia e il racconto storico, finché si cimenta di persona: nel 2022 l'esordio con il romanzo Il cavaliere di Hèdonville (Fusta Editore), prima parte di una saga d'epoca napoleonica, completata l'anno successivo con Il Segreto della Vecchia Guardia (Fusta, 2023). Ora, sempre con Fusta, questo terzo romanzo: cambiano tempi, protagonisti e atmosfere, ma la passione che si respira è sempre la stessa.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
Podcast aborda o interesse crescente da academia em investigar os problemas enfrentados por transgêneros e travestis e buscar soluções para eles. E mais: audição, árvores, dieta
Marcello Flores. Giovanni Gozzini"Perché la guerra"Editori Laterzawww.laterza.itDa sempre gli uomini combattono. Da sempre le guerre segnano la storia. Ma le guerre non sono sempre state la stessa cosa, si sono trasformate e con esse le ragioni per le quali gli uomini combattono. E conoscere la storia ci può aiutare a capire come possiamo fare la pace e renderla duratura.La domanda «perché la guerra» è tornata prepotente. Gli storici hanno una risposta semplice: le guerre sono sempre esistite e quindi sempre esisteranno. Ma anche le paci sono sempre esistite e quindi sempre esisteranno.Questo libro cerca una risposta nei fatti: è in aumento il numero di conflitti armati e di vittime di guerra? Sì, in cifra assoluta (ma di poco), no, in rapporto al numero crescente di stati e di abitanti della Terra. Le guerre sono cambiate. È aumentato il numero di attori non statali come Hamas e i separatisti filorussi del Donbass in Ucraina. E le guerre si sono imbastardite: solo raramente sono scontri campali tra eserciti, più spesso si fa uso di missili, droni, attentati contro civili. Per questo ci fanno ancora più paura. Non cambia invece la sostanza: le guerre sono frutto di decisioni politiche di uomini contro altri uomini. Non sono il prodotto ineluttabile di una natura umana malvagia. Siamo capaci di guerra e di pace. Dipende dalle circostanze: c'è stato un periodo di pace sostanziale subito dopo la fine della Guerra Fredda, grazie alle operazioni di peacekeeping condotte dai caschi blu dell'ONU. Potremmo e dovremmo farlo anche oggi.Questa è la via maestra, forse l'unica, per un pacifismo che non voglia limitarsi alla salvezza farisaica della propria anima.Marcello Flores ha insegnato Storia contemporanea nelle Università di Trieste e di Siena. Si è occupato di storia dei totalitarismi e di storia dei genocidi. Con Giovanni Gozzini ha già pubblicato 1968. Un anno spartiacque (il Mulino 2018). Per Laterza è autore di Storia della Resistenza (con Mimmo Franzinelli, 2019) e, con Giovanni Gozzini, Il vento della rivoluzione. La nascita del Partito comunista italiano (2021) e Perché il fascismo è nato in Italia (2022).Giovanni Gozzini insegna Storia contemporanea all'Università di Siena. Si è occupato di storia della globalizzazione e delle disuguaglianze e di storia del giornalismo e dei media. Per Laterza è autore di La mutazione individualista. Gli italiani e la televisione 1954-2011 (2011), L'età del disordine. Storia del mondo attuale 1968-2017 (con Tommaso Detti, 2018) e Ecologia del denaro. Finanza e società nel mondo contemporaneo (2024).IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
Podcast mostra como o nanomaterial bidimensional gerou inovações e abriu novas áreas de pesquisa. E mais: matemática; pênalti; cianobactérias
Podcast aborda a força e as aflições do empreendedorismo em bairros da periferia. E mais: financiamento; fecundação; inovação
In questo episodio parliamo di design e ricerca con Andrea Trimarchi e Simone Farresin, ovvero Formafantasma.Dopo la formazione all'ISIA di Firenze e alla Design Academy di Eindhoven, Andrea e Simone fondano il loro studio nel 2009 in Olanda. In breve tempo Formafantasma diventa un punto di riferimento internazionale, come dimostra la loro presenza nelle collezioni permanenti del MoMA, del Victoria & Albert, del Centre Pompidou e molti altri ancora.Oggi vivono e lavorano a Milano, da dove portano avanti progetti di ricerca, curano mostre e collaborano con aziende quali Bulgari, Flos, Prada, Samsung, Tacchini, Bitossi, Giustini/Stagetti e molte altre, conservando sempre un approccio critico verso il design tradizionale.Un ringraziamento speciale a Giustini/Stagetti per la fattiva collaborazione.I link della puntata:- Il sito di Formafantasma https://formafantasma.com- La Design Academy di Eindhoven https://www.designacademy.nl- ISIA di Firenze https://www.isiadesign.fi.it- La Galleria Giustini/Stegetti di Roma https://giustinistagetti.com- Il libro di Tommaso Bovo "Design Liquido" https://formaedizioni.it/prodotto/design-liquido/- La Biennale Arte di Venezia del 2022 https://www.labiennale.org/it/arte/2022- Il progetto Prada Frames https://www.prada.com/ch/en/pradasphere/events/2022/prada-frames.html- Il profilo di Donna Haraway https://it.wikipedia.org/wiki/Donna_Haraway- Il libro di "La vita delle piante. Metafisica della mescolanza" di Emanuele Coccia https://www.mulino.it/isbn/9788815278210
Dando sequência à série "Naruhodo Entrevista" de conversas descontraídas com cientistas brasileiras e brasileiros, chegou a vez do biólogo, mestre em ecologia e criador de conteúdo, Emilio Garcia, o Milio.Só vem!> OUÇA (134min 12s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Emilio Garcia, o Milio, é biólogo e até tentou seguir a área da pesquisa, tonando-se mestre em Ecologia pela UNICAMP. Tudo veio abaixo quando caiu de amores pela educação. Há 11 anos, Emilio Garcia apresenta-se como professor, tendo lecionado para alunos de ensino fundamental e médio. Hoje, dedica-se apenas ao ensino superior. Chegou a ter sua própria escola, sua paixão, a Estuderia, voltada para apoiar alunos com dificuldades acadêmicas. E não para por aí, ele é co-fundador do canal de divulgação científica com ênfase em educação, o BláBláLogia, além de co-fundador do canal Os 3 Elementos.Lattes: lattes.cnpq.br/9371097269827941Blablalogia: youtube.com/channel/UC3Ooj_iDWELBumIEDejyNHQOs 3 Elementos: youtube.com/@ostreselementos*APOIE O NARUHODO PELA PLATAFORMA ORELO!Um aviso importantíssimo: o podcast Naruhodo agora está no Orelo: https://bit.ly/naruhodo-no-oreloE é por meio dessa plataforma de apoio aos criadores de conteúdo que você ajuda o Naruhodo a se manter no ar.Você escolhe um valor de contribuição mensal e tem acesso a conteúdos exclusivos, conteúdos antecipados e vantagens especiais.Além disso, você pode ter acesso ao nosso grupo fechado no Telegram, e conversar comigo, com o Altay e com outros apoiadores.E não é só isso: toda vez que você ouvir ou fizer download de um episódio pelo Orelo, vai também estar pingando uns trocadinhos para o nosso projeto.Então, baixe agora mesmo o app Orelo no endereço Orelo.CC ou na sua loja de aplicativos e ajude a fortalecer o conhecimento científico.https://bit.ly/naruhodo-no-orelo