POPULARITY
Cityscape Sessions hits a milestone and celebrates 8 years and over 150 hours of cutting edge dance music. Host Blake Sutherland originally started the show as a way to promote Wide Angle Recordings and its artists. For this special episode, Blake focuses on that original idea by featuring tracks from Wide Angle's catalog exclusively, with music from Lanny May, Oliver Lieb, Arjuna Schiks, Muzarco, and more.
26 tracks, progressive melodic techno & deep melancholic house. FredNova in the mix with tunes and remixes of Ripperton, Chymera, Dave Dk, Dj Koze, Tale Of Us, Oliver Schories, Maceo Plex, Dosem, Martin Dacar, Lanny May, Recondite and many more... Enjoy!
13 tracks, progressive melodic techno & deep melancholic house. Neotrance! FredNova in the mix with tunes and remixes of Benn Finn, Alessandro Diga, Tale of Us, Anthony Godwin, Lanny May and many more... Enjoy!
PHM returns to Cityscape Sessions with a mesmerizing ride through atmospheric melodic techno and electronica. This exclusive set features music from Nick Dow, Gisberto, Lanny May, Groj, Norwell, and the latest from PHM and Wide Angle Recordings.
Proxcast 01: SwitchSt(d)ance - Warm up for Nathan Fake - 31/05/12 Marco Antão, ou SwitchSt(d)ance, é um daqueles artistas que vagueiam pelos estranhos territórios do neo-trance e do techno melódico, com claras influencias do IDM, dos 80’s e do gótico. É residente do Lux Frágil, já tocou ao lado de artistas como James Holden, Actress ou Nosaj Thing, e Sexta dia 1 de Março vai acompanhar o Ricardo Tobar na primeira festa da Proxid. Razões mais do que suficientes para o entrevistar-mos e saber o que se passa na sua mente. Entrevista a SwitchSt(d)ance - Conta-nos como é um dia normal do Switch? Depende se consigo arranjar trabalho na minha área ou não. Normalmente é durante a Primavera e o Verão que surgem mais oportunidades na área da produção de eventos; durante o Inverno geralmente há menos trabalho então dedico-me a tempo inteiro à musica, tanto a ouvir o que sai de novo como a produzir musica no estúdio. - Como foi o teu passado musical? Tiveste uma banda ou algo do género ou era só skate? Nunca tive nenhuma banda, mas quando tinha 7 anos tive aulas de piano e mais tarde com 11 andei numa escola a aprender a tocar baixo. Foi aos 12 anos que comecei a andar de skate, e depois passado talvez uns 13 anos é que voltei à musica, desta vez como Dj e mais tarde a produzir música. - E de onde veio esse gosto pela musica mais hipnótica, pela brain music? É uma boa pergunta, nem eu sei bem responder, mas acho piada ao facto de uma mesma música conseguir criar diferentes emoções e estados de espírito quando a oiço. Não gosto de música só para distrair ou preencher o silêncio, prefiro música com mais conteúdo e até inesperada, sabes? Ir a pé de phones pela rua e às tantas nem saber bem para onde estou a ir, porque a música é de tal modo envolvente que sem reparar já estou vaguear tanto física como mentalmente. É engraçado quando estou com amigos numa sala de estar ou algo parecido e pedem-me para por uma musica de fundo, tudo aqui que escolho independentemente do estilo de música acaba por despertar a atenção e concentração das pessoas. - Já fazem quase 3 anos que és residente do Lux. Qual o balanço que fazes da experiência? Como comparas tocar um all night set vs um warm-up? E discoteca vs bar? É uma grande experiência. Uma casa com excelentes condições em todos os aspectos, onde já tive oportunidade de tocar a minha música para um bom público e também conhecer grandes artistas. Os all night sets no Lux não são fáceis, costumo começar à meia noite e termino entre as 6h e as 7h. Por isso mesmo, divido o meu set em várias fases: ao início começo com música calma e longa, porque por vezes demora 1hora até aparecer a primeira pessoa na pista. Quando surgem as primeiras pessoas, algumas vão logo embora porque não se sentem à vontade de serem as únicas na pista. Continuo com música para o início da noite e a tentar perceber o que é que cativa o público a manter-se na pista. A partir das 3h é quando a casa começa a ficar mais composta e talvez por volta das 4h, quando sinto que contagiei o público, é quando faço o "switch" e começo a introdução para um verdadeiro set meu até ao fim da noite. No warm up faço outro tipo de sets, normalmente tenho as costas protegidas pelo artista internacional que vai tocar e sei que vou ter um público que vai estar na pista principalmente para o ouvir. Então sinto-me um pouco mais à vontade para fazer um set que faça sentido, sem ter muito que me preocupar se vou agradar o público ou não. Ou seja, toco o que gosto e o que quero dar a conhecer às pessoas sem qualquer tipo de preconceito e preocupações. Agora entre o Bar e a Discoteca, no bar é muito mais fácil que na discoteca, pelo menos é um ambiente muito mais descontraído e não há tanta pressão. Tocar na discoteca exige muito mais de mim física e psicologicamente, fico sempre muito tenso e concentrado no meu trabalho, por vezes até me esqueço de beber o copo que pedi à 1h hora atrás. A pressão é muito maior, ao mínimo erro que possa acontecer com a música sei que vou ter centenas de pessoas a olharem ou a assobiarem. Felizmente até à data, ainda não me aconteceu nada do género. - Qual a festa onde mais gostaste de tocar? Festas onde se faz silencio na pista para ouvir e dançar a música. Gosto sempre quando sei que tenho os meus amigos todos reunidos na pista de dança. Mas aquela de que tenho a memória mais fresca, foi no mês passado com James Holden e Ivan Smagghe, porque são dois grandes mestres da música e duas grandes influencias do meu trabalho. - O que te passa pela cabeça enquanto tocas? Vontade de largar a cabine e ir para o meio da pista do Lux ouvir e ouvir as minhas músicas naquele sistema de som incrível com todas as pessoas a dançar. - Os teus sets revelam um linha musical bastante variada, mas sempre coerente; como os preparas? Obrigado! Aborrece-me quando oiço sets que parece que não evoluem ou que soa à mesma música durante 2h. Quando faço um set, gosto de tentar contar uma história. Ou seja, é como ler um livro cada musica pode ser uma página ou um capitulo, gosto de ir a diferentes sítios, gosto de fazer quebras no meio do set para deixar as pessoas respirarem e prepararem-se para a próxima viagem/capitulo. Normalmente faço uma playlist alargada com tudo o que possa fazer sentido nessa noite, depois dentro dessa playlist faço outras playlists. Umas com musicas que não posso de maneira alguma esquecer-me de tocar, outra com musica mais forte, com musica mais calma, com musica para fazer pontes, como musica para inicio, fim, etc. Depois quando começo a tocar tento arranjar um percurso para ligar as musicas todas das diferentes playlists. - Imagino que de vez em quando tenhas alguém a pedir-te para tocares Swedish House Máfia ou algo do género, de que forma lidas com esses requests? Confesso que não conhecia a música de Swedish House Máfia! Fui agora ao youtube para tentar perceber a tua pergunta. Quando fazem esse tipo de pedidos, ou até quando me pedem para tocar mais groove ou house reajo de várias formas, depende do dia, ora ignoro e concentro-me no que estou a fazer, finjo que não oiço ou não compreendo, digo nunca ouvi falar ou digo que é a próxima que vai tocar - depende mesmo do meu estado de espírito. - No verão passado encerraste o Alchemy Circle do Boom, como foi a experiência de tocar ao final da tarde, ao lado de uma lagoa, em oposição a uma discoteca escura às 3 da manhã? Onde te sentes mais confortável? Sinto-me mais confortável numa discoteca porque é onde tenho mais experiência, se bem que penso que a minha música pode fazer muito sentido ao ar livre e durante o dia. Tocar no encerramento do Boom foi um grande desafio. Inicialmente tinha em mente fazer um set calmo e lento, por volta de 116 BPM's - tinha imaginado o pôr de sol, a lagoa, e muita viagem. Mas quando comecei a montar o meu material, apercebi-me que música do Dj anterior era muito rápida, muito física, estática, quase a arranhar no new rave/maximal, tive logo que alterar aquilo que tinha pensado. Tocar a 116 BPM's seria um autêntico chill out ou downtempo depois deste Dj que estava em palco. No momento arranjei outra estratégia e comecei o meu set, ao inicio foi uma sensação estranha, acho que estava a tocar música com informação a mais, houve pessoas que se assustaram; mas por outro lado sabia que a minha música fazia todo o sentido num festival como o Boom e capaz de transmitir emoções nas pessoas. Continuei com a minha linha musical e fui percebendo que estava a renovar a pista com outro público, Quando cheguei a meio do set já estava mais à vontade e tudo indica que correu bem, lembro-me que quando terminei veio muita gente falar comigo e dar-me os parabéns, dizer que nunca tinham ouvido nada parecido e a perguntar-me que estilo de música era este. Um rapaz disse-me que chorou de alegria numa certa música! Já passaram 7 meses e ainda continuo a receber emails de pessoas de países que nunca ouvi falar, como por exemplo da Nova Caledônia! O Boom foi uma experiência muito gratificante e que gostava de repeti-la. - As tuas produções também são bastante interessantes, quase uma extensão dos teus sets. O que procuras quando fazes musica? Como aprendeste a produzir? Procuro satisfazer as minhas vontades momentâneas. Há quem faça música a pensar nas vendas, nas editoras, etc. Um dia acordo e apetece-me fazer um beat e tento, no outro dia apetece-me fazer algo mais kraut faço, no outro dia talvez algo mais cosmic, no outro dia drone ou só frequências estranhas, e no outro quem sabe um mix de todas as minhas influências - vai um bocado conforme a minha disposição do próprio dia. No início aprendi bastante só de observar o meu amigo Pedro Martins a trabalhar em estúdio. Mas ainda tenho muito para aprender e ultimamente procuro ir contra as regras básicas da música clássica, criando as minhas próprias escalas atonais. Recentemente comecei a usar compassos de música diferentes, em vez do vulgar 4/4 ando a explorar compassos 5/4 ou 7/8. - Achei interessante na festa do blog Breathing Beats teres tocado um set mais virado para o hip-hop e 2-step, um pouco diferente do que normalmente te ouvimos a tocar. Foi uma excepção à regra ou de vez em quando ainda fazes sets desses? Não diria Hip Hop nem 2step, mas sim wonky ou raw beats e não é excepção à regra. No bar do Lux costumo tocar um pouco deste tipo de música, e já houve outros grandes eventos onde pude mostrar esta faceta, como na noite em que a Punch magazine convidou Nosaj Thing no Musicbox ou ainda no evento da Dc Shoes no Faktory Club. - Nos últimos meses deu-se um enorme aumento da oferta de musica de dança underground em Lisboa, com artistas internacionais a passarem por cá praticamente todos os fins de semana. Como vês a “cena” lisboeta? Lisboa está completamente parada no tempo, basta olhar para os cartazes de eventos e festivais do resto da Europa e ficar a sonhar quando é que vão haver eventos semelhantes por cá. É incrível como é que uma capital europeia como Lisboa não tem um único festival dedicado à musica electrónica, existem festivais com palcos ou tendas electrónicas, mas de electrónica só tem mesmo o nome. Quando vou por exemplo ao Sonar em Barcelona ou outros eventos em outros países volto para Portugal de barriga cheia, suficiente para nos alimentar durante 3 anos de música em Portugal. Lembro-me há 2 anos de ter ido a Fabric para ouvir Daedelus, Dimlite, Flying Lotus, J Rocc, Kode 9, Martyn, Nosaj Thing, Gaslamp Killer, Tokimonsta, Dorian Concept, tudo na mesma sala, uns a seguir aos outros e só paguei um valor equivalente a 15€. Não acredito que cá consiga haver algo parecido. Volta e meia existe alguém a investir em musica nova, que é o caso da Proxid e da Joana Almeida (Give Music a Chance) que convidou Lanny May em Outubro. Correu bem mas ainda são eventos muito casuais. 1 ou 2 por ano não chega. Eu próprio já me estou a organizar em função de começar a organizar os meus próprios eventos com musica e artistas que fazem falta neste cidade. Sempre que saio à noite, vêm pessoas falar comigo e tenho me apercebido de que felizmente o público português também se está a aperceber desta situação e já está um pouco saturado da fraca oferta que existe em Lisboa. Gostava que os promotores e programadores se apercebessem desta situação e acompanhassem a evolução da música e apostassem nas novas tendências. - Que artistas nacionais te chamam mais à atenção? Twofold, D-Man, Zacarocha, Pedro Martins, 18thdivision, IVVO, Ramboiage, Ludovic, Chainless, Thomm, Papercutz, Manycure, Photonz. - Vais tocar no primeiro Boiler Room português, qual a tua expectativa? Em poucas palavras: curioso, nervoso, contente, ansioso e cheio de pica. - E que esperas da festa da Proxid? Ansioso por tocar com o Ricardo Tobar? Acho que vai ser um sucesso. O Lux já teve o Ricardo como convidado, mas foi há 4 anos atrás, nessa altura ainda era completamente desconhecido do público português, e era o novo artista da Border Community, hoje em dia já é muito mais popular e conheço muita gente que está cheia de vontade em ouvi-lo de novo. Tocar com o Ricardo também vai ser bom de certeza, estou curioso por o conhecer pessoalmente. - Quais os teus planos para o futuro? Espero este ano lançar música em algumas das minhas editoras favoritas. E o resto é surpresa... - Obrigado pela entrevista, gostavas de acrescentar alguma coisa? Obrigado eu por esta entrevista e pelo convite para tocar no teu primeiro evento. Queria também agradecer a todos aqueles que me ajudam e apoiam; Lux e todo o seu staff, Inês Meira, Twofold, Hong Kong Triad, David Tutti dos Reis, Madame, Mariola Kuskowska, Faktory Club, Europa, Brownie, Boom Festival, aos meus patrocinadores Native Instruments, Dc Shoes, vinho Social, a todos os meu amigos, conhecidos e desconhecidos que frequentam e apoiam as minhas noites. Obrigado! Photo by Elisabeth Pallentin More Switchst(d)ance: http://www.switchstdance.com https://www.facebook.com/switchstance http://soundcloud.com/switchst-d-ance http://vimeo.com/switchstdance http://www.youtube.com/switchstdance More Proxid: http://www.proxid.pt/ https://www.facebook.com/Proxid.Lisboa https://soundcloud.com/proxid-1 https://vimeo.com/proxidlisboa http://www.youtube.com/ProxidLisboa subscrever via itunes: https://itunes.apple.com/pt/podcast/proxids-proxcast/id687090647
Host Blake Sutherland celebrates the 70th episode of the show with a mix that borders cutting edge electronica and melodic, emotional techno. Highlighting a number of releases from Wide Angle Recordings' catalog, Blake Sutherland returns to timeless tracks from Lanny May and Dual Shaman while introducing upcoming material from PHM and recent works from Deepfunk, Mauro Norti, and Max Cooper. Thanks to everyone for helping Cityscape Sessions reach another milestone show, and for all the support and nice words you continue to provide!
01. Manuels Ofia - We Love Out Loud (Lanny May Remix) 02. Unknown - Unknown 03. Edomite - Unknown Waters (Sei A Remix) 04. Tomas Barfod - D.S.O.Y. 05. Ted Stinson - Csongradi Avenue 06. Anthony James - Brazil (Mellow (FR) Remix) 07. Mauro Norti - Hayanarooma 08. Unknown - Unknown 09. Framedada - Funzione Guerriera 10. Alessandro Diga - Slotakkoord 11. Unknown - Unknown 12. Unknown - Unknown 13. Norsu - Happy Days
Jumping a bit back and forth between progressive and deep house this month. New tracks from Stan Kolev, Martin Roth, Finnebassen, Dosem, Lanny May, and myself. Hope you enjoy this month's mix! Tracklisting Mind Over Matter #041: 01 Matvey Emerson - Leave (Stan Kolev remix) [Fatali Music] 02 Fiord & Kasey Taylor - Threefold (Fiord edit) [Vapour] 03 Sound Process - Brain Notes [Particles] 04 Embliss & Ad Brown - Oreon [Particles] 05 Martin Roth - Beautiful Life [Anjunadeep] 06 Aaliyah - If your girl only knew (Finnebassen remix) [CDR] 07 Blondish - Lonely Days (Hunter Game remix) [NM2] 08 Anturage & Andrey Potyomkin - Starlight [Incepto Deep] 09 Eelke Kleijn - Levensgenieter (Dosem remix) [Outside The Box] 10 Robsounds - Im Western nichts Neues [Outside The Box] 11 Paul Hazendonk - Nijna (Lanny May remix) [Groovecollection] Mixes Archive: http://www.emblissmusic.com/mixes Subscribe to the podcast here: http://feeds.feedburner.com/Embliss-MindOverMatter
Jumping a bit back and forth between progressive and deep house this month. New tracks from Stan Kolev, Martin Roth, Finnebassen, Dosem, Lanny May, and myself. Hope you enjoy this month's mix! Tracklisting Mind Over Matter #041: 01 Matvey Emerson - Leave (Stan Kolev remix) [Fatali Music] 02 Fiord & Kasey Taylor - Threefold (Fiord edit) [Vapour] 03 Sound Process - Brain Notes [Particles] 04 Embliss & Ad Brown - Oreon [Particles] 05 Martin Roth - Beautiful Life [Anjunadeep] 06 Aaliyah - If your girl only knew (Finnebassen remix) [CDR] 07 Blondish - Lonely Days (Hunter Game remix) [NM2] 08 Anturage & Andrey Potyomkin - Starlight [Incepto Deep] 09 Eelke Kleijn - Levensgenieter (Dosem remix) [Outside The Box] 10 Robsounds - Im Western nichts Neues [Outside The Box] 11 Paul Hazendonk - Nijna (Lanny May remix) [Groovecollection] Mixes Archive: http://www.emblissmusic.com/mixes Subscribe to the podcast here: http://feeds.feedburner.com/Embliss-MindOverMatter
Recorded live at XT3 Techno Radio, April 6 2012.
:: Rone Amabile :: 01 – Sirenize – Everydoby (Original Mix) [Bedrock Records] 02 – DNYO - Belvedere (Barry Jamieson Remix) [microCastle] 03 – ID – ID 04 – Daso – Rolling For The Mix (Original Mix) [Bedrock Records] 05 – Lanny May – Soft Light Turns On (Original Mix) [Manual Music] 06 – Richie G – Eterna (Original Mix) [Bedrock Records] 07 – Ryan Davis – Satellite (Original Mix) [Bedrock Records] 08 – DNYO – Aquatika (Original Mix) [Micro Castle] 09 – Thomas Smith – Retina Scan (Original Mix) [Last Night On Earth] 10 –Artem Troitski – Parallel Lines (Original Mix) [Energy BR Records] 11 – DJ Sage – Starfire (Original Mix) [Progressive Grooves ] :::: Van Tronik ::::: 01 – Popof - Serenity [Form Music] 02 – Ben Preston feat. Susie - Why We Run (Moonbeam Remix) 03 – Max Freegrant - Olya (KhoMha Remix) [Freegrant Music] 04 – Mini Mode - Process (Manuel de la Mare Remix) [303 Lovers] 05 – Leon_Bolier - H2O [Streamlined] 06 – Mike Hawkins & Pablo Oliveros - Cherrycoke (Original Mix) [Tone Diary] 07 – DJ Jack - Made In Brazil 2010 (vanTronik's Kpoeyra Remix) [Energy BR Records] 08 – Chemical Brothers - Hey Girl Hey Boy ( KhoMha RMX ) [CDR] 09 – Mario Ayuda & Chris Callado - Astrarium [Streamlined] 10 – Luiz B – Heart Beats (vanTronik Remix) [Energy BR Records] 11 – Klauss Goulart - No Man's Land (Original Mix) 12 – VanTronik - Egypt (Original Mix) [Energy BR Records]
Blake Sutherland proudly welcomes Germany's Lanny May back to the show for episode number 51. Fresh off of a massive 2011, Lanny is already busy in 2012 with live dates and remixes on his own Maripoza imprint and Manual Music. Keep an eye on this incredibly talented, unconvential producer as he is set for another huge year in 2012.
Cityscape Sessions host Blake Sutherland takes a deeper approach with episode number 36, mixing a unique blend of old and new melodic techno and progressive house. This one hour mix combines dynamic textures and pulsating basslines for a truly unique set. Featuring new music from Graphics, Lanny May, Dual Shaman, and more.
Lanny May returns to the podcast with a one hour excerpt from his recent liveset from Hypnotic Flower Garden. Once again, Lanny delivers a banging set that clearly demonstrates his undeniable talent as a DJ and as a producer. This inspiring mix will put a smile on your face and get you moving for the weekend.
For the 16th episode of the podcast, this special guest from Berlin delivers a mix as versatile and unique as the producer himself. May crafts dazzling effects, melodies, and silky smooth basslines into this one hour mix that pairs perfectly with a sunny spring day.