Podcasts about umas

  • 391PODCASTS
  • 523EPISODES
  • 32mAVG DURATION
  • 1WEEKLY EPISODE
  • Nov 19, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024


Best podcasts about umas

Latest podcast episodes about umas

Pergunta Simples
Como comunicam os bebés antes das palavras? Pedro Caldeira da Silva

Pergunta Simples

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 54:01


Hoje abrimos uma porta especial: a porta para o momento em que a comunicação ainda não tem palavras. É ali, naquele segundo primordial, que tudo aquilo que somos, sentimos e esperamos cabe num olhar, num ritmo, num gesto que ninguém nos ensinou — mas que todos reconhecemos. Antes de falarmos, já comunicamos. Antes de dizermos “mamã” ou “papá”, já perguntamos: “Estás aí para mim?” Este é um dos territórios mais fascinantes e menos compreendidos da vida humana: a comunicação dos bebés. Intuímos muita coisa. A investigação ilumina ainda mais. Mas a cada novo estudo percebemos que a comunicação nos primeiros dias de vida é infinitamente mais complexa, sofisticada e decisiva do que imaginávamos. Para nos guiar, contamos com o olhar de Pedro Caldeira da Silva, fundador da Unidade da Primeira Infância do Hospital D. Estefânia e pioneiro da psiquiatria dos bebés em Portugal. Um clínico que passou décadas a observar esta dança silenciosa entre bebés e adultos — e que nos ajuda a ver o que tantas vezes nos escapa. Como é que os bebés comunicam quando ainda não têm palavras? Um tema que merece reflexão é: Como é que os bebés comunicam antes das palavras? Pedro Caldeira da Silva A comunicação de um bebé recém-nascido não é um acaso nem um reflexo automático. É intenção. É relação. É um corpo que chama o outro. E há sinais claros dessa comunicação precoce: A imitação involuntária de expressões faciais. A procura insistente do rosto humano. A preferência pela voz da mãe entre todos os sons. A capacidade de criar padrões rítmicos e emocionais. A repetição — o primeiro esboço de diálogo. Antes de falar, o bebé já pergunta, já espera, já testa. E, sobretudo, já organiza emocionalmente o mundo que o recebe. E quando um bebé não comunica? O que significa o silêncio? Se a comunicação precoce é natural, a sua ausência levanta perguntas. Um bebé que não procura, não repara ou não repete, pode estar a emitir um sinal tão forte quanto o choro mais intenso. Nem todo o silêncio é igual. Há o silêncio que acalma — e há o silêncio que preocupa. Pedro Caldeira da Silva ajuda a distinguir: O silêncio protetor: o bebé recolhe-se, mas volta. O silêncio sinal: o bebé não volta, não responde, não entra no jogo relacional. E aqui entramos num dos temas mais sensíveis da atualidade: o aumento dos diagnósticos do espetro do autismo. O episódio não traz alarmismo — traz clareza. O que sabemos. O que ainda não sabemos. O que precisamos de observar com atenção genuína. Da primeira infância à adolescência: o que muda na forma de comunicar? A conversa leva-nos num arco completo: do recém-nascido ao adolescente. E percebemos algo essencial: a comunicação humana é um contínuo, não um salto. O bebé imita porque precisa de relação. A criança repete porque precisa de segurança. O adolescente contesta porque precisa de autonomia. E nestas fases, pais, mães e cuidadores vivem um misto de responsabilidade, dúvida, exaustão e culpa. É por isso que o episódio fala também dos “tutores de resiliência” — figuras decisivas que surgem quando a família não chega: professores, treinadores, amigos, adultos significativos que seguram o chão emocional de uma criança. Os ecrãs fazem mal? Ou faz mal a ausência do adulto? Este é um dos mitos mais persistentes. E a resposta surpreende. O problema não é o ecrã. É o bebé que passa horas a olhar para uma televisão que não o olha. É a criança que perde ritmo, toque, olhar e reciprocidade. É a relação que desaparece enquanto a tecnologia ocupa o espaço. Um ecrã nunca é prejudicial por si só. Prejudicial é a negligência, a ausência emocional do adulto, o vazio relacional. O tédio também comunica Vivemos uma infância hiperorganizada: horários, atividades, vigilância constante. E, com isso, quase eliminámos um elemento crucial: o tédio. O tédio é fértil. É a matéria-prima da criatividade, da descoberta, da exploração. É onde se inventa. É onde se cresce. Ao retirar o tédio, retiramos à criança uma das primeiras formas de autonomia interior. A ausência emocional: o silêncio que fere Talvez o ponto mais duro — e mais urgente — do episódio: a indisponibilidade emocional. Não é ausência física. É presença sem vínculo. É um adulto que está, mas não responde. Que ouve, mas não devolve. Que vê, mas não repara. Esse silêncio cava um buraco na criança — e as marcas chegam muitas vezes à adolescência e à idade adulta. Falar deste tema é desconfortável, mas necessário. Porque só nomeando podemos reparar. Podemos reparar aquilo que falhou? Sim. E é uma das mensagens mais luminosas da conversa. Mesmo quando falhou vínculo, tempo ou atenção, nada está perdido. A experiência molda-nos, mas não nos fixa para sempre. Basta uma relação capaz, um adulto atento, alguém com disponibilidade emocional para realinhar o caminho. Humanamente, isto é extraordinário. E é profundamente esperançoso. O que fica desta conversa? Que os bebés dizem muito antes das palavras. Que as crianças comunicam mesmo quando não explicam. Que os adolescentes falam mesmo quando parecem calados. E que comunicar continua a ser uma arte de observar, responder e reparar. No fundo, a pergunta que atravessa toda a vida — da primeira infância à idade adulta — é sempre a mesma: “O que precisas de mim agora?” LER A TRANSCRIÇÃO DO EPISÓDIO Esta transcrição foi gerada automaticamente. Por isso, ela pode não estar totalmente precisa. 0:12 Ora, vivam bem vindos ao pergunta simples, o vosso podcast sobre comunicação? Os abrimos uma porta rara, a porta para o momento em que a comunicação ainda não tem palavras. Um instante em que tudo aquilo que somos, sentimos e esperamos. Cabe num olhar, num ritmo, num gesto minúsculo que ninguém nos ensinou, mas que todos reconhecemos. 0:35 Antes de falarmos, já dizemos, muito antes de dizermos, mamã ou Papá, já perguntamos, estás aí? Para mim, isto é um dos territórios mais fascinantes e talvez dos menos compreendidos da vida humana, a comunicação dos bebés. 0:51 Pelo menos para mim, todos intuímos algumas coisas. Há muita investigação e há a cada passo. Factos novos sobre a comunicação dos bebés não a fala, mas a intenção de comunicar a forma como um recém nascido convoca o adulto, cria padrões, imita expressões e constrói de forma surpreendentemente sofisticada, o seu primeiro mapa emocional do mundo. 1:13 E entramos acompanhados por alguém que passou décadas a observar esta dança invisível. Pedro Caldeira da Silva, fundador da unidade da primeira infância do hospital dona Estefânia e pioneiro da psiquiatria dos bebés. Ele ajuda nos. A ver o que normalmente não vemos, o choro como mensagem, o sorriso como reforço, a imitação. 1:33 Como o pedido de relação mostra nos como um bebé antes de falar, já está a estabelecer expectativas, a construir memória e organizar o pensamento, testando se o mundo responde e porque. A comunicação não é só técnica, é, sobretudo, vínculo. 1:50 Vamos também perceber como é que estas primeiras conversas deixam marcas. Na forma como olhamos, na forma como escutamos, na forma como nos relacionamos mais tarde, já, adolescentes ou adultos. Isto episódio é sobre bebés, mas também é sobre nós. Sobre aquilo que herdamos, aquilo que aprendemos, aquilo que continuamos a tentar reparar. 2:19 É desconcertante perceber que um bebé de poucos dias já vem equipado com competências impressionantes, imitar expressões faciais, procurar um rosto, preferir a voz da mãe no meio de todos os solos do mundo, organizar padrões, criar uma espécie de música emocional interior que o ajuda a antecipar o que aí vem e, acima de tudo, comunicar ativamente antes de ter uma linguagem, uma linguagem, falar de bem entendido. 2:46 Mas. Também é inquietante perceber o oposto, quando o bebé não procura, não repete, não repara, não responde. O silêncio pode ser um pedido, pode ser um sinal, pode ser o início de algo que precisa de atenção. Pedro Caldeira da Silva explica nos como distinguir o silêncio que protege do silêncio que preocupa e fala abertamente sobre o aumento dos diagnósticos do espectro do autismo, sobre o que sabemos, sobre o que suspeitamos e sobre aquilo que ainda estamos a tentar compreender ao longo desta conversa. 3:14 Viajamos da primeira infância até à adolescência, entre os bebés que imitam sem saber e os adolescentes que contestam. Sabendo demasiado, falamos do não como o Marco da autonomia de tensão entre Pais e filhos, do peso da responsabilidade parental e da culpa permanente de quem acompanha e cuida. 3:32 Falamos do papel das mães e dos pais e de todos aqueles que, ao longo da vida, funcionam como tutores de resiliência. Professores, treinadores, amigos, aquelas figuras que nos seguram quando a família não consegue e falamos dos ecrãs. Mas aqui a resposta surpreendeu. 3:48 Me não é o ecrã que faz mal, é a negligência. O problema não é a tecnologia, é a ausência do adulto, é o bebé que passa horas em frente a uma televisão que não vê, é a criança que perde a interação, o toque, o olhar ou o ritmo. O ecrã não substitui em definitiva relação, a relação é o que mais conta. 4:07 Um outro tema central desta conversa é o tédio. Hoje quase não deixamos as crianças entediar. Se entre a escola, atividades, horários e vigilância constante, a infância perdeu o vazio fértil onde se inventava, explorava, construía e até se errava. 4:22 O tédio é uma forma de Liberdade e uma das matérias primas da criatividade recuperá lo. Pode ser um dos maiores gestos educativos do nosso tempo. Por fim, chegamos ao ponto que atravessa toda a conversa, a indisponibilidade emocional que é mais destrutiva que o abandono físico, é o estar presente no corpo, mas ausente no vínculo. 4:44 Uma presença que não responde, que não repara, que não devolve. Uma espécie de silêncio que cava um buraco dentro da criança. Um tema duro, sensível, mas absolutamente necessário. Pedro Caldeira da Silva, pioneiros da psiquiatria da primeira infância em Portugal, conhecido como a psiquiatra dos bebés pode ser isto, posso apresentá lo assim? 5:06 Bom, já levou alguns antes de mim, mas. Já levou outros antes de ti, então? Mas porque é que porque é que ficou? Porque é que ficou conhecido como como o psiquiatra dos bebés? Bem, porque a minha vida profissional no hospital foi sempre com bebés, trabalhei sempre na unidade da primeira infância. 5:26 Da primeiro do centro de saúde mental infantil Lisboa e depois do do hospital dona Estefânia, portanto, que era uma unidade de saúde mental para bebés e suas famílias, portanto, atendi bebés e crianças pequeninas até aos 3 anos. E o que nos dizem os bebés antes de falar? 5:44 Porque é um problema, não é. Quer dizer, como é que, como é que é, como é que como é que se fala com eles antes na antes deles dizerem Papá e mamã? Pois é a questão. Eu penso que é um bocadinho. Ao contrário, como é que eles falam connosco? Como é que eles falam connosco? E isto é que às vezes é necessário algum cuidado e alguma atenção e algum alguma observação continuada para para percebermos o que é que o que é que eles nos dizem? 6:10 E como é que eles falam, como é que eles nos falam? Bom, os bebés, os bebés têm competências que hoje em dia sabe se muito sobre isso, sobre as competências com que os bebés vêm já equipados de nascença. E que nos dizem genericamente isto, os bebés não são uns agentes passivos que recebem coisas de de nós. 6:32 Os bebés são agentes ativos na comunicação. Logo desde que nascem. E antes de nascerem e antes de nascerem. Portanto, aquela ideia de que a gente fala para a para a barriga da grávida é é uma ideia que faz sentido. É, é, é os bebés. 6:48 Os fetos já estabelecem padrões e, portanto, já se sabe, isto é, enfim, são observações e experientes, relativamente fáceis de fazer, que os bebés, quando nascem, têm uma preferência pela voz da mãe. Ah, lá estão os pais, depois é isso? Está mais próximo, não? 7:04 É e ouviram a mãe durante muito tempo e. Portanto, já lá está nasceram no fundo, quando têm uma consciência inicial de si próprio. Já é com esse ruído de fundo, com esse, com esse, com essa música de fundo. Não quero usar a palavra ruído. Sim, eu não sei se é bem a consciência de si próprio. 7:20 Isso está se a está, se a construir. Mas os bebés, como todos nós, somos fazedores de padrões, não é o nosso. A experiência repetida organiza a memória e a memória depois permite nos formar expectativas. Enfim, EE, isto depois leva nos ao pensamento. 7:39 É essa a maneira, portanto, a gente consegue começar a ver que aquilo é redondo. E que redondo, por acaso também é uma bola, por acaso também é uma roda. É desta maneira de associação. Pode ser, pode ser assim, mas em termos da comunicação e, portanto, através do som. Mas não só do som. 7:54 Depois, há uma série de outras de outras maneiras de os bebés comunicarem e receberem a informação da nossa parte. Então, e como é que um bebé comunica antes de falar, antes da verbalização, antes do verbo? Então, uma das coisas muito importantes que os bebés têm que fazer é assegurar que os grandes se interessam por eles e estão dispostos a cuidar deles. 8:17 E para isso, os bebés vêm com uma série de equipamentos para para nos fazer aproxima deles. Tem o radar? Têm, por exemplo, uma maneira de fazer com que o adulto se aproxime, que é chorar. Parece me um método bastante eficiente, muito. Eficiente e. 8:32 E eles, quando quando abrem aquela goela que aquilo é uma sirene, aquilo nota se muito. É uma coisa que nos incomoda sempre, portanto, é muito difícil nós não nos incomodarmos com o choro de bebé. Eu costumo dizer por brincadeiras, os meus colegas pediatras, só os pediatras é que já não se. 8:50 Porque ele? Porque ele vem muito, mas qualquer de nós se ouve um bebé chorar, sente que tem que fazer qualquer coisa ou fazer ou dar uma justificação. O que é que será? E todos os shows são são iguais. E não. E os os shows são diferentes. E os cuidadores, como é que chamamos mães? 9:07 Mas os pais relativamente rápido conseguem distinguir que se é um choro de fome, se é de dor, se é. Incómodo, enfim. Portanto, o chorar é uma maneira de aproximar Oo grande, mas o sorrir em resposta também é outra maneira de pronto reforçar a aproximação. 9:27 E nos atrair não é atrair. Olha o bebé está só. Olha o bebé que sorri. Eu estou a ter sucesso. Nós sabemos hoje em dia que os bebés recém nascidos têm uma competência de imitar as expressões faciais. Que no fundo tem este sentido. Também penso eu que tem este sentido que é reforçar bem. 9:45 Eu estou a ser reconhecido, estou a receber uma mensagem do bebé. O bebé recém nascido imita expressões sociais do do adulto. É um espanhol. É um, é como se fosse um. Espelho que a grande tática. É extraordinário e sobretudo porque é transitório. Depois isto desaparece até parecer a verdadeira comunicação, mas é 11 repetição em espelho e mais do que imitar o bebé, depois toma a iniciativa, pede. 10:08 A repetição da expressão facial para para nós fazermos outra vez, quando? Nós fazemos aquilo, o cucu, por exemplo, para para ver se. Por exemplo, abrir a boca, fazer assim com os lábios, deitar a língua de fora. E se nós conseguimos estabelecer um padrão com o bebé muito pequenino, uma semana e conseguimos envolvê lo, fazemos uma pausa e depois é o próprio bebé que. 10:31 Portanto, há uma dialética de comunicação, logo, desde o nascimento, há um. Equipamento de série. Bastante sofisticado, já, já, já percebi. Então como é que se cria um vínculo com esse pequeno ser antes das palavras? Então é como? É que a gente se desenrasca. 10:46 É com a repetição. É com a repetição. Quer dizer, nós, os cuidadores, têm alterações hormonais que também os predispõem um bocado para serem cuidadores, não é? A famosa ocitocina, que é. Hormona do amor. Que é uma hormona do cuidado, mas curiosamente é uma hormona de obsessão dos comportamentos obsessivos. 11:07 Então, e por isso é que nós temos que ter, estamos preocupados, os bebés está bem? Se está, está com o calor, se está a dormir bem, se está tudo a correr bem. Então, aqueles pais que são excessivamente preocupados, que estão quase imagino que que muitas vezes deu consultas AA bebés e aos pais. 11:26 Sim, bebé faz parte. Bebés e pais, sim. Estarem mais preocupados? Pode acontecer sim. Aqueles outros que não estão nada preocupados também. Pronto, também pode acontecer. Também, e isso e isso depois tem um impacto na no desenvolvimento da conferência. Um desapego não querer saber. 11:43 Com certeza, porque enfim, voltamos à à repetição da experiência, não é? Tudo isto tem que ser experimentado várias vezes para o bebé começar a antecipar o que é que pode esperar dos outros. E há bebés que crescem com, enfim, com esta ideia de que os outros não servem para nada. 12:04 Logo, desde tenra idade. Pois desde muito tenra idade. É uma espécie de quê de desamora? Que eles não conseguem ter a sessão sobre o outro e portanto, isto não conseguem construir depois esta ligação. E como se fossemos estranhos, é como se o bebé percebesse que não há ali um cordão umbilical emocional. 12:20 Sim. Sim, podemos pensar assim, e como é que isso cura? Depois, mais tarde, como é que se cura essa ferida? Com a modificação da experiência. E vamos a tempo. Vamos sempre a tempo, porque vamos sempre a tempo. No início, o disco está ali, está ali. 12:36 Virgem não é EE com uma grande capacidade, há. Um há um, enfim, há um conjunto de processos que nós sabemos que são específicos dos 3 primeiros anos de vida. E que são críticos. Em termos da arquitetura cerebral do tipo de ligações que se estabelece. 12:52 Dos neurónios que sobrevivem e dos que se desativam e, portanto, os 3 primeiros anos de vida são, digamos, nucleares para isto. Então temos que começar a perdoar aqueles adultos que, afinal, são uns estupores e que provavelmente não receberam esse. Esse perdoar, não se perdoar. 13:12 Não. Mas pode se compreender agora. Eu não sou radical desse ponto de vista. Eu acho que nós continuamos a ter experiências de toda a vida. Ao longo da vida, temos experiências fundamentais. E, portanto, não, não me agrada esta ideia fundamental que é ou é até aos 3 anos, ou estamos todos tramados ou. 13:32 Não há nada a fazer. Ainda bem que não é assim, porque ainda enfim, com certeza que nós temos mecanismos vicariantes de substituição das das redes nacionais para isto ser de alguma maneira recuperado agora que há pessoas que não são más, há. E estão aqui, bom o tom de vós e o ritmo. 13:50 Qual? Qual é o papel que tem na segurança emocional? Desse pequeno ser, desse bebé. Oo tom de voz agradável. Sim, estou a partir do pressuposto que 11 gritaria provavelmente tem um efeito exatamente ao contrário. Também tem outro pronto, isto faz parte da mensagem, não é? Faz parte da mensagem. 14:05 Os bebés entendem estas, a melodia e o ritmo da voz como parte de algo agradável e que induz um desejo de continuar, digamos assim. Portanto, a mensagem nós depois, enfim, uma boa parte do meu trabalho é observar, observar o que se passa entre o bebé e os cuidadores EE aí quando quando há enfim o bebé já tem algum tempo devido, alguns meses depois forma se uma dança ou um jogo de serve and vitain como usando uma expressão do ténis, portanto um atira a bola e depois e. 14:44 Eu tenho 11 curiosidade que é? Como o médico fica lá atrás da sua secretária, está próximo de bebés, está sentado, como é que fisicamente, como é que é 111? Consulta depende das consultas, mas nas consultas com bebés eu muito frequentemente não estou sozinho. 15:05 Há um observador que regista por escrito o que se passa entre os bebés e o pai e os pais enquanto eu estou a. Para os pais? Para não perder? Tempo não perder nada do que se observa. Não perder pitada. Portanto, há alguém em geral é um observador que está em formação e, portanto, há uma ótima informação. 15:23 Bela, desculpa, não é estar. Apenas ali a observar, observar o que se passa na interação entre os. E que e que notas são essas? O que é que está lá? Está escrito? Nesse registo obsessivo do que se passa entre entre o bebé e os pais. Neste sentido, olha, não olha, afasta, se aproxima, se agita, se a mãe embala. 15:44 Toca, não toca. Toca, não toca. O bebé afasta, se já anda, gatinha, vai buscar qualquer coisa. Mostra os pais, não mostra os pais, os pais respondem, não respondem, enfim, há um conjunto muito grande de situações que nós registamos e depois ouvimos depois numa numa reunião para ver o. 16:05 Conseguimos identificar. Além disso, fazem se vídeos de da interação em situações padronizadas para isto tudo isto é informação clínica. Para ver como é que, como é que, portanto, no fundo, nós claro que não somos seres individuais, mas enquanto seres comunicantes e emocionais. 16:25 Nós somos nós, mas a relação a esse vínculo, essa ligação, obviamente conta na, na, na, na, naquele grupo de pessoas, com certeza eu pensar mais. Clássico, No No início, enquanto não há, o bebé não tem, digamos, um grande pensamento ou uma memória. 16:41 A interação confunde se com a relação, quer dizer, a vida relacional do bebé é a interação, pois à medida que. Vamos crescendo um pouco em temos pensamento, já temos memórias, já pensamos coisas em relação. É mais do que a interação, não é? 16:58 Mas ao princípio é a interação, é o é o principal. E a primeira vez que os pais entram com a criança com o bebé no consultório, tiro lhes a pinta logo. Ou esforça se por não fazer nenhum prejuízo, ou ou ou capta logo informação logo na entrada, ou até não ou até cá fora na sala de espera. 17:20 Capta a informação na sala de espera, mas isso é uma técnica para todos os médicos, EE. Vai lá ver o quê, o que é que, o que é que vem à procura? Eu observo a, portanto, observo o que se passa. Não, não tenho assim, nada de. 17:37 Pré definido o que é que o que é que procuro um contacto rápido com o bebé, portanto, e aí dá me logo a ideia se o bebé ou se criança pequena reaja ao estranho ou não reaja ao estranho intestino, se procura apoio nos nos cuidadores, se vem comigo ou se fica agarrado aos pais, enfim, há se uma quantidade de de informação que nos dá. 18:00 Logo, ideia do que do estado das coisas? E este programa chama? Se pergunta simples, mas eu tenho uma pergunta complicada, os bebés gostam de si? São uma resposta muito complicada porque eu, devido à minha modéstia, não posso. Não vou mudar a pergunta, como é que faz para que os bebés gostem de si? 18:20 Não faço nada, nem nem me interessa que eles gostem de mim. A Sério? A Sério? É uma coisa que eu tenho muito cuidado e todos nós sabemos que temos muito cuidado. Não podemos seduzir os bebés. E os bebés gostam de nós quando se sentem que nós estamos interessados neles. 18:40 Mas nunca usando técnicas de sedução em relação. Nunca chupa chupas, não é? Não é? Estou a pensar nos avós, não é que estão sempre com as suas crianças e com os gilbertos a fazer todas as táticas. Que isso não é uma situação clínica? Claro que sim. Se a vida real é outra coisa. Uma neutralidade sim, uma neutralidade não. 18:56 Um interesse no bebé ou na criança pequena? Não. É, e a criança sente isso. Percebe imediatamente? Imediatamente. Imediatamente. E isto é uma coisa. Por exemplo, nas creches ou na nos jardins infantis, é uma coisa fundamental. As crianças percebem logo se os adultos estão interessados nelas ou não. 19:15 E reagem, e reagem de acordo, uau. Reagem de acordo neste sentido. Pronto, as coisas estão a correr bem. Há aqui uma resposta, há um envolvimento. Há aqui uma troca de. Movimento. Ou mas não se dão Ah, ou dão se ou não se dão. 19:32 E há um envolvimento, ou então a gente faz asneiras, erra porque. Mas nós erramos sempre, não é ou não? Erramos sempre, sim. Dá uma ideia. Quando é que vamos? O bebé diz, nos não é isto, não é isto. Portanto, quando o bebé diz que não e que não é uma pura rabugice, sim é. 19:50 Uma manifestação é uma manifestação de que é pá. Isto não, não é bem isto que está a correr. Às vezes nós provocamos alguma. Algum obstáculo na interação com os bebés também para ver como é que os bebés resolvem problemas ou as crianças pequenas, não é? 20:05 Não é só bebés, teria mais frequentemente são crianças, não é? Como é que já andam que já têm acesso à à linguagem também, embora rudimentar, mas às vezes criamos algumas dificuldades para perceber como é que a criança reage e responde. 20:24 Vamos falar de uma coisa mágica? Que é o momento em que o bebé diz a primeira palavra, o Papá, o mamã ou outra qualquer. O que é que acontece? O que é que que coisa formidável é essa de um pequeno ser equipado com esses radares todos? 20:44 Subitamente encontra uma palavra lá dentro. Não só encontra a palavra. Como consegue dizê la? Porque são aqui coisas, o que é que é que está a acontecer ali ali dentro? Isto é um processo continuado, não é? Antes de muito antes de dizer a palavra dos sons, não é? 21:00 Outra coisa que os bebés vêm equipados é com essa capacidade para chamar. Localizar chamando, não é? Ah, Ah, eu faço isto. E aquela senhora que eu depois vou chamar mãe aparece, não é? E ele rapidamente liga os pontos, não é depois? Vou praticando, não é? Vou praticando, estabelecendo umas expetativas e depois lá passa a babá, mama laga e o bagagá. 21:23 Enfim, a quantidade de sílabas vai, se vai se desenvolvendo e, portanto, até dá. Se este processo duplo não é, vai se desenvolvendo na capacidade para fazer vários sons. E a capacidade dos adultos para dar significado aos sons? Nós entendemos o que eles estão a dizer no. 21:39 Nós damos sentido ao que eles estão a dizer. É diferente. Queres, papa? A AI a mamã, diz mamã. E ela vai confirmando. E vai se repetindo, não é? Isto é, também há. Há uma aprendizagem. Os sons começam a ter significado, não é? 21:55 E começam a ter sentido. E começam a ter sentido. Então, e. Como é que nós podemos ajudar os pais cujas crianças, num determinado momento, ou ou ou ou estão? Não sei, não sei se posso usar a palavra atrasadas nesse primeiro balbuciaram nestas primeiras palavras, ou o Papá ou a mamã e os pais começam a ficar ansiosos a pensar, então, mas quando? 22:18 Quando é que? Quando é que o meu bebé que diz qualquer há uns muito precoces que que são, são, mas, mas, mas outros que que que demoram o seu tempo ou que e que ficam muito ansiosos? Porque é que. O que é que o que é que nós podemos dizer? Depende da observação. Enfim, temos que pensar em 2 coisas, comunicação e fala. 22:38 Para falar, é preciso ter uma série de competências de comunicação já desenvolvidas e quando elas existem, a fala há uma margem relativamente grande para a fala aparecer. Quando é que é suposto 11 criança começar a falar, é? Isso mesmo, há uma margem relativa. 22:54 Pronto, podemos passar bem. Enfim, o ditado diz, lá ou anandarás aos 2, falarás, enfim, pronto. Há assim uns uns limites que os pediatras de desenvolvimento enfim, têm na cabeça e muito bem nas consultas de vigilância também. 23:12 Pronto, ele deve falar aos 2 anos, deve dizer palavras e entre os 2 e os 3, juntar palavras. Mas mais importante que isso, muitas vezes é. Como o bebé expressa o pensamento. Mesmo antes da palavra, nós conseguimos falar, falar com ele. 23:29 Mesmo que ele não diga palavras, nós dizemos, OK, onde é que está o livro? Ele percebe o que é que é? Compreende o que é que vai sempre à frente da expressão. Portanto, os bebés percebem, sempre entendem, sempre mais do que. Então, e o que é que nós podemos fazer para estes bebés que que que até têm competências e vão desenvolvê las mas está um bocadinho mais mais preguiçosos, mais renitentes, com menos vontade de de falar connosco o que é que o que é que a. 23:51 Gente está a fazer isso, está tudo bem? Temos que waiting Sea, portanto, esperar e ver para ver. Com paciência. Mas imagino que os pais não sejam de pacientes, não é? Quer dizer, EE é uma preocupação natural? Pode. Ser pai e mãe está as 2. 24:07 Está preocupado isso? Faz parte, pronto. E muitas vezes perguntam nos mas está tudo bem? Passa alguma coisa? E nós às vezes observamos e achamos que sim, não está tudo bem. Ou então achamos que há dificuldades muito importantes. E que tem a ver aqui com a escuta, tem a ver com com a maneira como. 24:24 Haver um défice sensorial não é. Quer dizer, pode não ouvir e isso tem que ser despistado. Mas hoje em dia é um. É uma situação que tem Aparecido muito, muito, muito. São as perturbações do espectro do autismo. É um quadro muito preocupante, que pode ser muito preocupante e que tem vindo a aumentar. 24:46 De forma impressionante. Uma estatística a apontar para isso. Nós, em Portugal, não temos estatísticas, não é? Mas as estatísticas mundiais apontam para isso, não é? Não é uma coisa portuguesa, é uma coisa mundial. Não é um aumento de casos das perturbações de espectros de autismo. 25:05 Tem sido um galopante tão galopante que não pode ser verdade. Portanto, pode haver aqui 11 excesso de medição, 111 demasiada até uma atenção muito próxima. Disto, isto tem várias razões. Por exemplo, os os menus de doenças, não é, digamos assim, tem que chegar, aumentar. 25:23 Aumentou os critérios, alargou muito os critérios para se classificar uma perturbação de espectro noutismo. Não, não sou isto. Faz com. Com que haja uma estatística que eventualmente tens a. Gerar isto tem razões. Há razões económicas para isto, porque havendo um diagnóstico em certos países civilizados com. 25:40 Diagnóstico há tratamento? Há direito ao tratamento? Não. É, passa a haver um padrão. Então EEEE, estou sempre a pensar aqui agora, não nestas perturbações do do espectro do do autismo, mas entre as e. Tivemos a experiência agora na pandemia, entre as crianças poderem estar até aos 3 anos em casa, com a mãe, com o pai, com os avós, cada vez mais difícil. 26:01 Mas enfim, com os avós às vezes acontece. Versos desde muito cedo serem estimulados ao contacto com outras crianças no Jardim infantil e assistimos todos. E aos vírus também, mas, mas aos estímulos que que estão disponíveis, há uma receita mágica. Há alguns princípios gerais não se podem aplicar a toda a gente, claro, mas, enfim, na sequência daquilo que eu disse, a importância para os bebés, para as crianças pequenas, é a interação individual. 26:31 Mas os os miúdos pequenos não precisam nada de estar em grupo. Não precisam. Não precisam nada. Então nós não aprendemos em grupo, nós aprendemos. Eles já não somos pequeninos, não é? Portanto, eles precisam de um. Primeiro, primeiro, precisam de uma boa relação individual, continuada no tempo. 26:50 É por isso que nalguns países civilizados. Mais uma vez, a licença parental é alargada. Agora, Ah, não, mas cá isto não é assim. Então vamos fazer aqui. Vamos inventar aqui uma coisa que é cresce feliz e tal, que é o que é bom é os miúdos todos estarem em grupo A ser cuidados com uma pessoa. 27:09 Isto não é a experiência natural, nem aquilo que que é melhor para os para os bebés. Idealmente, deviam ficar até quando com os peixes. Até aos 3 anos de idade, as crianças não precisam de estar em grupo A ser cuidadas por 11 estranho, por um estranho. 27:25 E como mais ou menos competências, mas em geral com muito pouco conhecimento da vida emocional dos bebés. Quando uma criança diz não, isto é um ato de Independência ou é um ato de amor? Não sabe se nós sabemos, já há muito tempo, que é um dos marcadores do bom de desenvolvimento. 27:42 A Sério, a Sério. Então, aquilo que nos irrita profundamente. Porque a criança decidir dizer, não, não quero comer, não quero dormir. Não, não, não. É um sinal de autonomia? É um é um sinal daquilo que me estava a perguntar há pouco da consciência de si próprio. Portanto, devíamos celebrar. 28:00 Não devemos celebrar, não devemos discutir, faz parte. E sermos mais diretivos ou mais compreensivos, isto é, onde é que? Onde é que está o aqui? O elástico da coisa quer dizer, qual é o momento em em que a gente deve deve impor a nossa vontade de deuses adultos? 28:17 Ou quando nós devemos ser mais condescendentes? E deixar as coisas? Fluir bom há muitas maneiras de de criar crianças, muitas maneiras diferentes. Podemos fazer uma lista? As culturas familiares diferentes, tens essas histórias das famílias. 28:33 As pessoas têm muito, muitas maneiras diferentes. Nós temos vindo a evoluir, acho que sempre no sentido positivo. Abandonando um bocado esta ideia de que é uma coisa que eu costumo dizer muito nas minhas Apresentações, há 3. 28:50 Nós somos sempre tributários de 3 modos de pensar na infância, primeiro modo é dos dos puritanos, nós nascemos maus e temos que ser educados por ser corrigidos, ter que ser formatados, portanto, ajudar a crescer, a educar e corrigir. 29:08 Portanto, não faço, não faço, está quieto, não sei quê, não é? Ou então a nossa senhora, os bebés nascem bonzinhos e depois o que os estraga é a sociedade e, portanto, coitadinhos, são inocentes e pobres, e não sei quê. A teoria do bom selvagem. Do bom selvagem, exatamente. 29:25 Ou então não, senhora. Os bebés são competentes e e nós temos que os apoiar no desenvolvimento. E então, e voto em qual? Eu voto nesta última. Mas somos tributárias das outras, não? É, portanto, levamos com elas de qualquer maneira. Também há ainda uma terceira. 29:40 Penso que há uma quarta versão, que eu, das 3 primeiras, havia uma que estava a passar, que é os bebés não sabem nada, não nascem com nada e, portanto, tudo o que são sobre somos nós que lá poucos. Isso é um bocado é o empirismo? É. É um bocado egocêntrico também, não. É, é o empirismo. 29:55 Quer dizer, eu posso fazer um bebé tudo o que eu quiser. Não me parece, não é? Também não tenho, não tenho essa edição. Portanto, nem zero, nem maus, nem bons são competentes, não. É, é. Até porque eu tenho. Quer dizer, normalmente, por exemplo, quando nós conhecemos bebés, gémeos, eles estão a ser educados pelas mesmas pessoas no mesmo sítio, no mesmo ambiente. 30:17 E chamadas EE. E, na realidade, eles desenvolvem maneiras de ser e de pensar que são completamente diferentes um do outro, não é? Em geral. Quando não acontece, se temos um problema? Não, não, não necessariamente, não podem ser bastante parecidos. 30:33 E há coisas em que são. Há coisas em que são muito parecidos mesmo estudos de gémeos que foram separados e que depois se reencontram mais tarde e identificam que afinal. Usam as mesmas gravatas ou gostam da mesma comida? Assim vou. Dar uma boa série de de de televisão. Ah, uns programas sobre isso, penso que sabe, e. 30:50 E podemos fazer aquela pergunta aos pais que é, qual é o teu? Qual é o teu bebé preferido? Qual é o teu filho preferido? Podemos, mas os pais não, não devem responder. Mas do ponto de vista das crianças, os os filhos devem ser sempre únicos para os pais, não é. Portanto, devem ter uma individualidade. 31:07 O que faz todo o sentido bom, há uma altura em que a criança. Não sabe falar? A criança aprende a falar. Depois vai para a escola e passa lá muitas horas sentado a ler e a escrever. Não sei se o método de ensino é o melhor de todos ou não. Mas subitamente, eis que a criança chega ao alto dos seus 1213 anos e se anuncia como adolescente. 31:27 E perderam as palavras outra vez. Os adolescentes voltam outra vez anão querer falar muita coisa connosco. Ah, não, mas falam com eles próprios, falam com falam. Com quem lhes interessa? Exato. Falam com quem lhes interessa. Há aí, há aí, mais uma vez. 31:42 Há aí um novo processo de aquisição da autonomia, agora já mais estabelecido e mais, enfim, eficaz, digamos assim. Acho que é muito que também vem buscar muitas coisas da infância. É assim há adolescência, digamos que há muitas vezes é o reviver este processo de autonomização também. 32:02 Porque é que é tão difícil para nós falar com os adolescentes ou entender a sua linguagem muito própria? Isso não também não faz muito sentido, não? Acho que a gente não os entende com ou ou aquela maneira como como se comportam, como se rebelam, como, como se opõem. 32:20 Eu não acho que a adolescência seja uma doença. Acho que pronto é um. É um período da vida com fantástico, fantástico, com coisas fantásticas, em que a posição dos pais, às vezes pronto, deixa de ter aqui um lugar tão central. Essa às vezes custa muito aos pais. 32:37 Já não és o meu menino e tal. Já não é o bebé? Pois às vezes, Ah, passou este tempo. Eu ainda estou a tratá lo, como uma criança eu já tenho. Aqui já tenho 1 m e 80 já. Tenho 1 m e 80, ainda me vêm para a consulta ver ou é uma criança que? EE, às vezes isto custa muito aos pais de facto, e isto gera tensão depois, não é porque? 32:57 Mas a tensão é normal, que és uma tensão. Empurra nos para o crescimento, não é para fora, pois é normal. Agora, isso às vezes fica tão fixado e os conflitos agonizam. Se tanto, que pronto. Temos um problema? Sim. Então eu eu quero levar daqui até para as pessoas que não estão a escutar umas táticas de abrelatas que é. 33:17 Como é que a gente consegue estabelecer um diálogo e conseguir ir lá ver com como é que, como é que aquele nosso filho ou sobrinho ou neto adolescente, quando a gente precisa de saber coisas dele, quer dizer, como é que? Como é que vai a vida na escola, A Exceção das notas? 33:33 Como é que vai a vida emocional? Como é que? OKA primeira coisa é que temos que ter confiança naquilo que já pudemos lá, portanto. Já pusemos desde o do princípio até eles chegarem à adolescência. Temos que ter confiança que já lá pusemos coisas boas. 33:49 Que criamos uma matriz? Sim, e ajudamos 11 bom desenvolvimento. Pode haver um medo que que que se alguma coisa não correr bem, que a responsabilidade é nossa, porque a gente não isso há sempre não fez uma programação. Boa sempre. Programação, se calhar, jogo da culpa é uma coisa fantástica, não é? 34:05 É uma coisa fantástica. Portanto, os pais sentem se sempre. Culpados ou há vias de ciclopados? De em princípio, assim não é na dúvida. Na dúvida, sim. Pronto. A culpa é tua, as mães queixam se muito. Isso não é a culpa, é das mães? Sim. Mas a gente sabe se é uma das das das nossas piadas. 34:22 Não é a culpa é sempre das mães. Porque é que a culpa é das mães? Porque as mães são o principal cuidador desde o início. E as mães e depois há pronto? Não sei. O que é que será? As mães são aquelas que estão mais em cima, que estão mais no direto. 34:38 Fazem a microgestão das coisas em geral. Nas famílias tradicionais, o pai sabe das coisas e estabelece a norma geral. Mas quem toma as decisões importantes? Da casa, das casas, sim. São as mulheres, sim. São as mães e, portanto, desse ponto de vista, é tradicional que se ache que aquilo que se passou entre as mães e os bebés e as crianças pequenas. 35:02 Tenha mais responsabilidade. E eu e eu estou de acordo com isso. Acho que as mães são as pessoas mais importantes na vida da dos bebés das crianças pequenas? Acho que acho que sim. Então, e os pais têm, têm papel? Têm muito papel? Têm. Os pais, têm muito papel, mas primeiro que suporta as mães, o primeiro papel dos pais é que suporta as mães e depois os pais. 35:26 Têm, enfim, várias, várias funções. Que fazem melhor que as mães. Uma delas é mostrar o mundo, apresentar o mundo. Também não podemos dizer isso muito alto, mas estamos, estamos quê? Estamos estamos sempre em risco e os pais estão? Sempre em risco, tirar a criança debaixo da saia das da da mãe. 35:42 EE empurrar para o. Mundo é uma maneira de dizer sim, sim, é uma maneira de dizer. Às vezes o pai pode ajudar a. A mostrar que há mais mundo para além da mãe, sim. Portanto, quase aquela ideia de a mãe enquanto cuidadora e aquela que quer abraçar a criança e protegê la de todos os males do mundo EEOEO pai, enquanto aquele que diz, OK, vamos agora sair daí. 36:06 Que é que há um mundo lá fora para ver? Sim, caricaturando e resumindo, mas as mães também, em geral também têm um desejo, que os filhos cresçam, que os filhos se autonomizam. Mas têm mais medo. Não. Mas partem de outro princípio, partem de outro, de outra situação. 36:21 Não. Não sei se têm mais medo. A função do pai, que é mais de puxar para fora. Nós estamos agora numa num num momento em que, em que obviamente há uma diversidade no mundo. Estou a pensar, por exemplo, nas, na, na adoção, mas não só, mas filhos. De não de um pai e de uma mãe mais clássico, biológico, mas de um pai e um pai, de uma mãe e uma mãe. 36:43 Há alguma diferença funcional e emocional aqui nesta, nessa formação destas novas famílias, eu acho, e dessas funções. Eu acho que, enfim, eu não sei. Não tenho estudos para dizer se, de facto, há diferenças assim muito grandes. 37:01 Aquilo que eu me tenha percebido e nas famílias com que tenho falado é que muitas vezes este papel oscila. Mas há vezes há casais em que um dos progenitores tem mais uma função paterna, digamos, apresentar o mundo, estabelecer as normas grandes, e outro mais de função cuidadora, mas eu acho que isto é muito oscilante e variável. 37:24 E as crianças podem. E os jovens podem ir à procura de um avô ou um tio ou uma tia. Um podem podem ir à procura desses referenciais também. Podem. E eu acho que todos nós na nossa vida, tivemos aquilo que podemos chamar 11, tutor da resiliência, portanto, alguém fora da família, que foi muito importante para nós e nos ajudou a crescer. 37:44 É um mestre, não? É um mestre, sim, por exemplo, um mestre, um professor, um treinador, enfim, alguém que foi muito significativo para nós no nosso crescimento. Mas esse é um bom processo, não é, é? Ótimo, é ótimo e muito protetor. 38:02 Porque sentimos que há ali um alguém que primeiro lugar confiou em nós e que nos mostrou se calhar. Que investiu em nós não é que investiu em nós. E é importante que invistam em nós. É claro, com certeza. Então, desde o princípio, por isso é que as crianças percebem que nós estamos interessados nelas, nas crianças pequenas e. 38:18 Os pais que desistem das crianças. É um drama, não é? Isto é um drama. Pode haver muitos motivos para isso, não é? Mas há pais que não têm a capacidade. Crónica ou momentânea de cuidar de crianças? 38:33 Sim, isso existe. E o que é que o que é que é? Abandonam las não podem, não as cuidam. Podem sim. Enfim, nós sabemos que a pior coisa que as crianças passam não é o abandono nem é o abuso. 38:52 Muito que custa ouvir, isto é a indisponibilidade emocional. Portanto, é a presença sem. Sem responsabilidade, digamos assim. É não estar lá. É o que afeta mais o desenvolvimento. Porque criam o quê? Uma ideia de vazio? Dá esta sensação de desesperança aprendida. 39:11 A partir de quando é que nós aprendemos a nomear as emoções no fundo, quando é que como é que nós aprendemos AAA distinguir? Raiva de frustração do medo da vergonha. Essa paleta toda de de como é que eu consigo descobrir inicialmente que isto que eu sinto é raiva. 39:28 O que eu sinto aqui é outra coisa qualquer. É vergonha. A partir de certa altura. É. Quer dizer, isto é uma coisa que nós vamos nomeando para as crianças, vamos explicando às às crianças o que é que quer dizer este sentimento. 39:46 Que me dispõe mal, que me obriga AA bater com a crença no chão ou que me obrigado a pô Los. E sabemos que é Alegria. Olha, isso é raiva, isto é frustração. Isso vai sendo nomeado. UI, estou tão zangado. UI, estamos mesmo contente? 40:01 Uau, que surpresa com. Portanto, esta comunicação muito emocional ajuda a nomear aquilo que nós sentimos ou que as crianças sentem. E isso ajuda depois a digerir a emoção também e. Os nossos professores passamos muito tempo na escola, estão AA conseguir fazer uma boa tradução desses, dessas emoções. 40:22 Eu acho que no geral, sim, mas eu só vejo os casos que correm mal. E isso é um viés. É claro que é claro que é. Portanto, eu não posso generalizar os professores, porque eu, em geral, eu. Isso é que queixas dos professores. Quando a coisa corre mal, pois e como é que, como é que quando? 40:40 Quando chega a casa depois de 1 dia exposto a um conjunto dos males do mundo, se consegue reequilibrar. Havia 111 médico que me ensinou algumas coisas, bastante psiquiatra e dizia que entre cada consulta eu tinha que ir ao espelho ver se ainda se reconhecia. 41:08 ESIM, isso é um, é um, é uma parte do trabalho, é uma das consequências do trabalho pesadas. Isso, sobretudo, sobretudo quem trabalha com crianças muito pequenas, porque nos afeta mais o sentimento de estarmos em confronto com crianças, em sofrimento e estar mesmo em contacto com o sofrimento de crianças muito pequenas carrega. 41:28 Na sua alma esse lá está, se interessa se tem. Esse exato que é muito importante termos. Possibilidade de falar disto com outras pessoas, com colegas, com enfim, com amigos também, mas, mas sim, acho que depois nós também conseguimos sair disto por esta tentativa de compreensão, de tentar perceber, de nos interrogarmos, de estudarmos, fazer sentido daquilo que que se passa. 41:58 Mas. Há sempre alguma coisa que também mexe connosco, porque também nós já fomos bebés crianças pequenas. Está implicado no fundo, naquela relação. Com certeza, então. E como é que e como é que consegue lidar quando quando as coisas correm bem? Obviamente, imagino que seja 11 Alegria e 1 e 1 satisfação profissional naqueles casos em que as coisas são mais complicadas e que não encontrou exatamente o que estava à procura em que não encontrou o tom em que as coisas parecem estar teimosamente anão progredir. 42:30 É a vida, volto a tentar, não é? E consegue estar pacificado com essa, com essa ideia ou. Sim, acho que uma das funções muito importantes eu vejo muitas crianças com estes quadros deste de início do autismo, perturbações de desenvolvimento intelectual. 42:47 Uma das funções muito importantes dos dos médicos, dos técnicos com estas crianças é não desistir. Mesmo quando nós às vezes temos a ideia que é pá, isto, já não estou aqui a fazer nada. Mas há alguma coisa sempre que se consegue. Há alguma coisa sempre se consegue e uma coisa que se consegue mesmo é servirmos de modelo para a família, portanto, para. 43:08 Que a família não desista. Exatamente, exatamente é, vamos continuar, nós estamos aqui, estamos juntos nesta Batalha. Exatamente. E esses essas crianças depois, quando crescem, encontras nalgum momento já desencontrou como é que ou não? Ou já me pede. Já encontrei várias, em várias situações e é muito gratificante e há outros que eu vou seguindo na vida adulta também porque. 43:32 Porque são mais públicas, porque se os. Pais querem manter? Não, os pais querem manter um seguimento. Pronto, voltam como se como se fosse 111, rotina de tempos a tempos. Pronto, estiveram comigo na infância e agora estão na idade da luta. 43:47 E surgiu um problema, não sei quê, eu só quero ir àquele. Eu já conheço e falei com ele, mas isso? É uma tremenda prova de confiança. É mais do que tudo, não é sim que é. Eu vou ali, vou falar com aquela pessoa, porque eu confio naquela pessoa. 44:03 E eu lembro, me tenho uma boa experiência, eu quando era pequeno, jogava futebol com ele lá no gabinete. Joga futebol também jogava futebol com as crianças. No gabinete, sim. A Sério, sim, faz parte. É 11 das armas terapêuticas. Umas táticas lá está há bocadinho. Não me quis dizer quais eram essas táticas que eu também quer dizer. 44:20 Nós todos gostamos dessa táticas. A jogarem futebol no gabinete, não. Vamos ao médico, ele joga à bola, connosco. Isso é uma coisa extraordinária. Estamos todos esse ato de comunicar, de falar, de nos tocarmos, de nos olharmos nos olhos, está a ser suspeito, fortemente prejudicada, porque agora estamos todos a olhar para uns pequenos ecrãs que estão aqui em particular, os mais novos, que estão ali muito presos. 44:42 O que é que nos está a acontecer, o que é que o que é que isto nos está a fazer à cabeça? Lamento dizer, mas eu não sou do plano dos dos que demonizam os ecrãs. Alto. Temos uma ressurreição. Quer dizer que, afinal, isto não pode não ser tão catastrófico como isto? Com certeza estamos a entrar agora na fase do vamos proibir tudo até agora, vamos na fase do vamos usar tudo agora na fase proibimos. 45:01 Tudo. O problema não é os ecrãs, o problema é a negligência. Esse é que é o problema, se a criança está horas sem fim. E eu vi bebés que estavam. Bebés. Bebés crianças muito pequenas, bebés que não andavam ainda, que estiveram horas e dias e dias na cadeira de baloiço, em frente à televisão e. 45:29 E isso prejudica o seu desenvolvido? Não é o ecrã, é os. É os adultos. É os adultos. É negligência, porque, apesar de tudo, estão em frente à televisão ainda, se calhar, ainda aprenderam alguma coisa, mas do ponto de vista relacional. Perderam muito. 45:44 Portanto, o que deviam estar, nós devíamos era era estar a falar com elas, a interagir com elas, a fazer coisas com. Certeza isso. Nas famílias normais isso acontece e depois há tempo de ecrãs e pronto. E os pais, enfim, com aquela ideia que têm que educar, AI já estás muitas horas, não sei quê, acabou, já fiz o meu papel, já já pus limites, já pus limites e tal. 46:10 Pronto. Mas eu não acho que as pessoas devam viver apavoradas com os ecrãs. Estas estas gerações nasceram com os ecrãs, vivem com os ecrãs. Vão viver com os ecrãs e vão usar os ecrãs. O melhor que nós. Essa também é boa notícia, não é? Quer dizer, eles, eles são nativos digitais. 46:26 São que podem causar dependência. Os ecrãs pode sim, senhora. Pode causar doenças, é verdade, mas doenças na generalidade das das situações. Não. Então ias a ideia da das redes sociais e dos ídolos das redes sociais, agora chamados de influenciadores, esta podem criar uma ilusão de intimidade, lá está de serem uma coisa ou não. 46:51 É verdade, sim. Acho que podemos refletir bastante sobre isso, quais são os significados destas, destas, destas novas tecnologias? Mas eu não me parece que sejam muito diferentes do que sempre houve por outros meios. Bom, devemos deixar as crianças em paz. 47:07 Ouvi dizer, li me uma frase que é, o que é que o que é que quer dizer quando defende, deixem as crianças em paz. Estou me a lembrar do dos Pink Floyd, do Living the Kid, hello. Não é. Deixem lá as crianças em paz. Não fui eu que disse isso. Acho eu não, não, não, não, não. Eu apanhei, 1111 frase que dizia isso, deixar as crianças em paz. 47:27 Defende isso? Ou não, de certa maneira, enfim. Mas se deixar as crianças em paz é deixá las sozinhas. Vamos com calma. Isso é regligente? Mas às vezes é preciso mais uma vez confiar nas crianças, não ser muito intrusivo, mas é preciso investir nas crianças também, dar lhes oportunidades de conhecerem coisas boas e experimentarem. 47:58 Mas é uma coisa que, enfim, deste ponto de vista, é uma coisa que está que está prejudicado e que eu acho que pode afetar o desenvolvimento das crianças. É a falta de tempo livre. Hoje em dia, há muito pouco tempo livre. É um inferno, não é? 48:14 Se as crianças hoje em dia é um inferno. Também não digamos isso, fazem coisas agradáveis. Não é, mas são muitas. Eu estou a pensar. Tem a escola, muita escola. Depois os professores inventam trabalhos de casa, como estão a ver amanhã, depois aos treinos do futebol, do voleibol ou de outra coisa qualquer, a música, mais um inglês mais. 48:31 É verdade, é isso. Portanto, há uma quantidade de atividades estruturadas ao longo do dia. São pessoas muito simpáticas e que fazem coisas agradáveis. Mas o que resulta daqui é que as crianças estão sempre a receber ordens e a cumprir instruções. 48:47 O que? Se nós pensarmos do ponto de vista do mercado de trabalho, OK, estamos aqui a criar robôs adultos obedientes. Não é robôs, é obediente. Sabem seguir instruções, sabem fazer coisas. Isso é muito pouco criativo. Muitas coisas que nós aprendemos na escola não tem sentido nenhum. Das crianças não faz sentido nenhum a gente aprender aquilo, mas. 49:05 Podemos fazer uma lista exato, uma lista grande. Pronto, estamos aqui. Também queremos agradar àquela senhora professora que pronto. E os nossos pais também ficam muito contentes e a gente faz aquilo. Mas hoje em dia as crianças passam muito tempo nisto e estão muito pouco tempo sem supervisão, porque há a ideia dos perigos, dos raptos dos pedófilos. 49:25 Não sei quê. E, portanto, há. Há sempre um fantasma. Tem que estar sempre jihad e sempre a fazer a serem entretidos. Portanto, o que está a prejudicado hoje em dia é o tédio, é o direito ao tédio. Precisamos do tédio. É no tédio que nós criamos coisas. 49:43 É no tédio que nós não temos nada que fazer. Não temos nada que fazer. Depois inventamos qualquer coisa. Temos que ocupar o espaço do tempo, a cabeça. Mas, mas criamos qualquer coisa muitas das vezes na infância, são aquilo que se chama asneiras. 50:00 Mas isto é fundamental, é fundamental. Fazer asneiras é fundamental. Claro que é com. Esta parede, estás estás a fazer o que é que estão muito calados, estão a fazer alguma coisa, alguma coisa. De mas esta esta possibilidade de criar coisas é é fundamental para o crescimento. 50:23 As aventuras na rua, quando se subia os telhados ou se IA para os bicos ou se. Fazia o que fosse. Hoje em dia isto está muito prejudicado porque há sempre alguém para andarmos a dizer nos como é que é e como é que deve ser e como é que não pode ser. 50:39 Estamos sempre no aquário. Estamos sempre sim. E depois há esta tradição da escola portuguesa de que errar é errado, não? É e não é. E não, é claro que não é. Vamos fechar esta nossa conversa, o que é que gostaria que as pessoas dissessem mais umas às outras? 51:00 Vai tudo correr bem? Não dizer, vou dizer. Vai a manifestação de otimismo? Otimismo, sim. Que é um Eu Acredito em ti. Sim, vai tudo correr bem. Isso é uma frase de grande potência, não é? 51:18 Então saímos bem, mas pronto. Isso é um cheque em branco? Não é uma confiança, é um. É uma confiança. Mas, enfim, vai tudo correr bem. Quer dizer que eu vou estar cá para ver se for preciso alguma coisa? 51:34 Eu estou cá? Eu estou cá? No fundo, é o manual dos bons pais, não é? Vai à tua vida, cresce, Conquista o mundo se alguma coisa correr mal. Eu estou aqui se. Precisares de alguma coisa compra, mas sim, mas eu acho que sim. 51:51 E a infância nunca esteve também, como agora. Na história, na história do mundo, apesar destas coisas todas. Portanto, nós achamos sempre que o mundo está sempre pior. Isto agora é uma desgraça. Isto não, mas não. As coisas estão a melhorar. Havia 11 pessoa que dizia que os jovens hoje em dia são horríveis, insultam, os professores não têm maneiras à mesa. 52:12 Não parece nada, pois não? Isto. Quem disse isto foi o Sócrates, o filósofo antigo, não? É o homem das perguntas. Pronto. Já dizia. Isso já dizia isto. Mas claro que elas são mais competentes, claro que elas são mais comportadas, claro que elas. Sobrevivem mais, não é? 52:28 Morrem muito menos. São melhores que nós, não é isto, está isto, está a correr bem? Sim, claro que está. No fim deste episódio, ficamos com uma certeza luminosa, nada está fechado? Nunca. Mesmo quando algo falhou nos primeiros anos, mesmo quando faltou o vínculo, quando faltou o tempo, quando faltou a presença, há sempre espaço para reparar a experiência molda, nos. 52:50 Mas não nos aprisiona e, se houver alguém disposto a escutar a relação, pode reencontrar um caminho. Ficamos também com um desafio, olhar com mais cuidado. Os bebés dizem muito antes de falar, as crianças dizem mesmo muito, mesmo quando não explicam, os adolescentes dizem muito quando parecem dizer nada. 53:08 A comunicação humana continua a ser, acima de tudo, uma arte de observar e responder uma dança, uma pergunta permanente, o que é que precisas de mim agora? Obrigado por estar desse lado, obrigado por. Ouvir com calma, curiosidade e atenção precisamente aquilo que salva todas as relações humanas. 53:24 Este é uma pergunta simples, o vosso podcast sobre comunicação. Hoje fomos ao princípio de tudo. Amanhã voltamos para continuar a falar e a ouvir melhor, até para a semana.

Devocional Diário
O que tem feito seu coração ficar endurecido?

Devocional Diário

Play Episode Listen Later Nov 18, 2025 2:04


“Eu lhes darei um novo coração e colocarei em vocês um novo espírito. Removerei seu coração de pedra e lhes darei coração de carne.” Ezequiel 36:26 NVT O que tem feito seu coração ficar endurecido?Umas das maiores consequências, da decepção, frustração e falta de perdão, é a dureza de coração. Que de forma cascata acaba provocando estes mesmos sentimentos a outras pessoas, através da atitude de quem tem o coração de pedra.Um coração duro além de blindar a entrada de novos sentimentos, pode também machucar aqueles que tentam nos levar o amor que precisamos.Neste versículo a promessa do Senhor, é de dar um novo coração. Não sofrido e duro, mas com a capacidade de amar e perdoar.Não seja tão duro de coração, como aqueles que agiram com dureza com você!Pensamento do dia:Como está seu coração?Oração: Senhor, nos ajude a tornar o nosso coração da mesma forma que nos criaste, que tudo aquilo de mal que possamos receber, possa não endurecer nosso coração.Em nome de Jesus, amém !Que você tenha um dia abençoado!Por Ubiratan Paggio#devocionaisdiarios#deusfalacomigo#NovoCoração#ElePodeMeCurar#ubiratanpaggio@ubiratanpaggio@ubiratan.paggio

Rádio Comercial - O Homem que Mordeu o Cão, Temporada 3
Eu e umas flores... Como não ser romântico!

Rádio Comercial - O Homem que Mordeu o Cão, Temporada 3

Play Episode Listen Later Oct 24, 2025 12:49


Expresso - Blitz Posto Emissor
Tim Bernardes: “Tinha uns 9 anos quando os meus pais me chamaram e me disseram: isto é o Napster, baixámos umas músicas para você”

Expresso - Blitz Posto Emissor

Play Episode Listen Later Oct 24, 2025 52:25


É um dos jovens cantores e compositores brasileiros mais estimados dos últimos anos, tanto a solo na banda O Terno. A poucas semanas dos concertos com orquestra em Portugal, Tim Bernardes vem Posto Emissor falar da colaboração com o maestro Martim Sousa Tavares e também da infância marcada pela descoberta de música muito diferente, bem como da admiração por artistas portugueses – já colaborou com Salvador Sobral e Capitão FaustoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Arauto Repórter UNISC
É inevitável sentir tristeza.

Arauto Repórter UNISC

Play Episode Listen Later Oct 7, 2025 4:03


Às vezes, a gente lança a rede no mar da vida…e quando recolhe… ela vem vazia.É inevitável sentir tristeza.Mas rede vazia não é sinal de fracasso — é apenas um convite pra recomeçar.O coração, marejado, pede silêncio.E é nesse silêncio que a alma se reorganiza.Arrume, com calma, os seus sentimentos.Passe a limpo seus sonhos.Recolha a rede, respire fundo…e deixe o dia descansar.Perseverar não é teimar — é confiar.É acreditar que as águas mudam, que o vento vira,e que amanhã o mar será outro.A vida é feita de marés.Umas nos ensinam paciência.Outras, devolvem a esperança.E é nessa dança entre o que vai e o que volta que a alma amadurece.Porque, se o ser humano não fosse feito pra ser feliz,Deus não teria colocado tanta beleza nos recomeços.Então, quando o dia pesar…quando a rede voltar vazia…lembre-se: o mar não se cansa de trazer novas chances.Amanhã…você vai estar lá outra vez — de pé, na beira da praia,com o olhar firme no horizonte,e o coração pronto pra tentar de novo.E é nesse instante…nesse exato instante em que a coragem vence o medo,que a vida te aplaude em silêncio.Porque perseverar não é esperar o milagre acontecer: é ser o milagre que não desiste.

Assunto Nosso
É inevitável sentir tristeza.

Assunto Nosso

Play Episode Listen Later Oct 7, 2025 4:03


Às vezes, a gente lança a rede no mar da vida…e quando recolhe… ela vem vazia.É inevitável sentir tristeza.Mas rede vazia não é sinal de fracasso — é apenas um convite pra recomeçar.O coração, marejado, pede silêncio.E é nesse silêncio que a alma se reorganiza.Arrume, com calma, os seus sentimentos.Passe a limpo seus sonhos.Recolha a rede, respire fundo…e deixe o dia descansar.Perseverar não é teimar — é confiar.É acreditar que as águas mudam, que o vento vira,e que amanhã o mar será outro.A vida é feita de marés.Umas nos ensinam paciência.Outras, devolvem a esperança.E é nessa dança entre o que vai e o que volta que a alma amadurece.Porque, se o ser humano não fosse feito pra ser feliz,Deus não teria colocado tanta beleza nos recomeços.Então, quando o dia pesar…quando a rede voltar vazia…lembre-se: o mar não se cansa de trazer novas chances.Amanhã…você vai estar lá outra vez — de pé, na beira da praia,com o olhar firme no horizonte,e o coração pronto pra tentar de novo.E é nesse instante…nesse exato instante em que a coragem vence o medo,que a vida te aplaude em silêncio.Porque perseverar não é esperar o milagre acontecer: é ser o milagre que não desiste.

Caixinha Quântica
RPG Solo, umas dicas aí para você jogar logo!

Caixinha Quântica

Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 15:56


????️ “Você já imaginou jogar RPG sem precisar de mestre, sem depender de um grupo e no seu próprio ritmo? Esse é o mundo do RPG Solo. Hoje vamos falar sobre como funciona, quais ferramentas você pode usar e por que cada vez mais jogadores estão descobrindo essa forma incrível de viver aventuras sozinho. Então prepara os dados, porque a jornada começa agora!”

4tMexico podcast
Mañanera Del Pueblo | Miércoles 24 de septiembre 2025

4tMexico podcast

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 107:17


Mañanera del Pueblo del 24 de septiembre de 2025

Mensagens do Meeting Point
129 com paixão

Mensagens do Meeting Point

Play Episode Listen Later Sep 16, 2025 2:36


devocional Lucas leitura bíblica Aproximava-se já a celebração da Páscoa, a festa judaica durante a qual só se comia pão feito sem fermento. Os principais sacerdotes e especialistas na Lei tramavam ativamente o assassínio de Jesus, pensando na maneira de o matar sem provocar tumulto, perigo que muito receavam. Então Satanás entrou em Judas, o chamado Iscariotes, um dos doze discípulos, o qual foi ter com os principais sacerdotes e com os capitães da guarda do templo, a fim de combinar a melhor maneira de lhes entregar Jesus. Eles ficaram muito satisfeitos ao saberem que Judas estava pronto a auxiliá-los e prometeram-lhe uma recompensa. Assim, começou a aguardar qualquer oportunidade para lhes entregar Jesus sem dar nas vistas. Lucas 22.1-6 devocional Fazemos escolhas a toda a hora. Umas corriqueiras, outras importantíssimas. Se há decisões que não aquecem nem arrefecem, existem algumas que bulem com o nosso futuro. Sendo a maior de todas a que diz respeito ao nosso posicionamento face a Jesus. No imediato pode até não parecer relevante, contudo mexe com a nossa vida por inteiro, tanto agora como lá à frente. Mais do que a participação em actos religiosos, interessa mesmo a disposição interior para que Jesus resida em nós. A verdadeira libertação dá-se quando Ele acampa na mente e no coração de cada um. A alternativa é medonha: Permitir que Satanás entre e nos faça a cama. A opção é exclusivamente nossa. Fica ao nosso critério submetermo-nos ao reino do amor ou à tirania do mal. É a luta cósmica entre a força da compaixão e a mecânica do ódio. Ninguém escapa à bifurcação que conduz à renúncia ou ao egoísmo. E lá chegados não há volta a dar, é imperativo decidir. Antes de o fazer importa ponderar se buscamos a alegria passageira ou a que perdura. Façam-se contas à eternidade. A partir de agora. - jónatas figueiredo Oramos para que este tempo com Deus te encoraje e inspire. Dá a ti próprio espaço para processar as tuas notas e a tua oração e sai apenas quando te sentires preparado.

Convidado Extra
Pedro Souto: “Já só me assusto umas 2 vezes por ano”

Convidado Extra

Play Episode Listen Later Sep 15, 2025 42:03


Um aspirador possuído por um espírito? É só 1 dos 130 filmes para ver na semana do MOTELX, Festival Internacional de Cinema de Terror de Lisboa, como nos conta o seu fundador Pedro SoutoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Contador 4.0
Ley Anti Lavado 2025

Contador 4.0

Play Episode Listen Later Sep 8, 2025 12:29


Las recientes reformas a la Ley Antilavado en México, con vigencia a partir de 2025, han ampliado significativamente las obligaciones para los desarrolladores inmobiliarios. Originalmente, la ley de 2017 requería la identificación de clientes y la presentación de avisos al SAT y la UIF para actividades específicas, como la recepción de aportaciones superiores a 8,025 UMAS. Un cambio crucial es la eliminación de la frase "por cuenta o a favor de clientes", lo que ahora clasifica la simple construcción o desarrollo de inmuebles con fines de compraventa como una Actividad Vulnerable, sin importar si el proyecto es para un cliente específico o el mercado general. Además, se ha introducido una nueva Actividad Vulnerable: la recepción de fondos destinados a un desarrollo inmobiliario para su venta o renta, poniendo énfasis en la etapa de financiamiento del proyecto. Estos cambios implican una mayor carga administrativa, ya que asesores y desarrolladores deberán reportar operaciones que superen los $907,848 pesos, incluso si solo se está construyendo el inmueble.

Liderança por Fernanda Gonçalves (Podcast do Sustenta-Vida UFF)

Umas das grandes dificuldades de alguns líderes é dizer "não" e delegar! Fernanda Gonçalves aborda esse tema em mais um episódio do podcast sobre Liderança produzido em parceria com a Universidade Federal Fluminense.

Resposta Pronta
"Vamos ter umas presidenciais muito à direita"

Resposta Pronta

Play Episode Listen Later Aug 13, 2025 12:03


André Azevedo Alvez reage à candidatura de João Cotrim Figueiredo. Para o Politólogo não basta para Cotrim o apoio dos jovens e pecisa ser mais assertivo a críticiar os seus oponentes.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Resposta Pronta
Nazaré com banhos interditos. "Às portas de umas eleições"

Resposta Pronta

Play Episode Listen Later Aug 12, 2025 10:29


O Presidente da Câmara explica o que levou à interdição a banho pela segunda vez em duas semanas. Manuel Sequeira não exclui a opção de "boicote" político às portas das eleições autárquicas.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Ricardo Bertello
Bertello - Agosto 25

Ricardo Bertello

Play Episode Listen Later Aug 7, 2025 53:02


Umas faixinhas que toquei na primeira Hypnose .... só para não deixar esquecidas ....

Mensagens do Meeting Point
112 com paixão

Mensagens do Meeting Point

Play Episode Listen Later Jul 25, 2025 2:33


devocional Lucas leitura bíblica Jesus, ao vê-lo assim triste, disse: “Como é difícil os ricos entrarem no reino de Deus! É mais fácil um camelo passar pelo fundo duma agulha do que um rico entrar reino de Deus!” Os que o ouviram dizer isto questionaram: “Então quem é que neste mundo poderá salvar-se?” “O que humanamente falando é impossível, a Deus é possível”, respondeu-lhes. Pedro disse: “Nós deixámos tudo para te seguir.” Ele replicou-lhes: “É realmente como vos digo: não há ninguém que tenha deixado casa, mulher, irmãos, pais ou filhos por causa do reino de Deus, que não venha a receber em recompensa muito mais neste mundo, e no mundo futuro terá a vida eterna.” Lucas 18.24-30 devocional Há tristezas e tristezas. Umas são inevitáveis. Atingem o comum dos mortais sem que se possa fazer nadinha. Outras, no entanto, recaem em cima de uma pessoa por sua exclusiva responsabilidade. Não há como negar a culpa toda no cartório. Há quem assine a sentença com a plena consciência das consequências e ainda assim não arrepie caminho. Aí, é escusado alguém queixar-se, a não ser da sua própria obstinação. Quando se vira as costas a Deus para abraçar o que o mundo oferece não admira que a alma se enrodilhe. Anda-se cabisbaixo por muito que se finja ter a coluna direita. Podem até abrir-se milhentas portas na terra, mas fecha-se a celestial. É claro que nesta circunstância todos ficam a bater mal diante da incontornável pergunta que fica a bailar na mente: Sendo assim “quem pode salvar-se?” Diante desse nó na alma, é tão bom ver Jesus a desatá-lo ao garantir que “as coisas que são impossíveis aos homens são possíveis a Deus.” Sim, quem “deixa tudo e O segue”, bem pode sonhar acordado, de sorriso nos lábios, com um presente e futuro em paz. - jónatas figueiredo Oramos para que este tempo com Deus te encoraje e inspire.  Dá a ti próprio espaço para processar as tuas notas e a tua oração e sai apenas quando te sentires preparado.

Ainda Bem que Faz Essa Pergunta
Eventual recondução de Centeno durou apenas umas horas?

Ainda Bem que Faz Essa Pergunta

Play Episode Listen Later Jul 22, 2025 6:46


A janela fechou-se depressa para Mário Centeno, que pode perder a esperança de ser reconduzido depois dos últimos dias. Ainda, o polémico Metro do Porto: Uma obra mal projetada e mal executada.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Uniradioinforma
Atenciones durante 2025.  ¿Qué hace UMAS?

Uniradioinforma

Play Episode Listen Later Jul 18, 2025 11:50


Esta mañana en #Noticias7AM entrevistamos a Capitán Humberto Murillo González, Coordinador de la Unidad Municipal de Apoyo Social (UMAS) en el XXV Ayuntamiento de Tijuana.Temas: Atenciones durante 2025. Qué hace UMAS. Cómo pedir ayuda parasí mismo o para alguien más.#Uniradioinforma

Rádio Comercial - O Homem que Mordeu o Cão, Temporada 3
Fora do carro, fora da foto, fora de si!

Rádio Comercial - O Homem que Mordeu o Cão, Temporada 3

Play Episode Listen Later Jul 9, 2025 11:35


Umas férias que começaram mal...com um homem a esquecer-se da mulher numa área de serviço! Vá-la deu conta 300 quilométros depois.

Podcasts do Portal Deviante
DOFF, Guaxaencontro e Umas Fofocas Que Foram Cortadas (GuaxaVerso #140)

Podcasts do Portal Deviante

Play Episode Listen Later Jul 5, 2025 78:01


GuaxaVerso destrinchando episódios e respondendo comentários! Se Flopar nunca existiu. Até porque…. Nunca existiu mesmo. Esta semana vamos falar tudo sobre o episódio de 194. Ajude esse projeto Apoiase: https://apoia.se/rpguaxa...

Realidades Paralelas do Guaxinim - RPGuaxa
DOFF, Guaxaencontro e Umas Fofocas Que Foram Cortadas (GuaxaVerso #140)

Realidades Paralelas do Guaxinim - RPGuaxa

Play Episode Listen Later Jul 5, 2025 78:00


GuaxaVerso destrinchando episódios e respondendo comentários! Se Flopar nunca existiu. Até porque.... Nunca existiu mesmo. Esta semana vamos falar tudo sobre o episódio de 194. Ajude esse projeto Apoiase: https://apoia.se/rpguaxa PIX: rpguaxa@gmail.com Contatos: Instagram: https://instagram.com/RPGuaxa Instagram do Guaxa: https://instagram.com/marceloguaxinim Assine o Feed! http://deviante.com.br/podcasts/rpguaxa/feed/ Se não esta achando no seu agregador cole esse link lá que ele acha! Assine o Feed! Edição: Marcelo Guaxinim. "Ancient Winds" Kevin MacLeod (incompetech.com)Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 Licensehttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/See omnystudio.com/listener for privacy information.

Cuéntame de economía
VERDAD O MITO: Es mejor pensionarse a los 60 años

Cuéntame de economía

Play Episode Listen Later Jun 11, 2025 2:48


El momento de pensionarse llega con muchas preguntas, entre estas a qué edad es mejor hacer el trámite. En este episodio, te decimos qué es VERDAD y qué es un MITO sobre: Actualmente, existe un régimen para pensionarse. Las personas que corresponden al régimen del 73 pueden jubilarse desde los 58 años. Además de la edad, existe otro requisito: deben tener al menos 500 semanas cotizadas. Quienes pertenecen a este régimen pueden obtener hasta 25 UMAS, por lo que reciben alrededor de 86 mil pesos mensuales. Este no es el caso de la pensión por régimen 97, ya que lo que reciban las personas en este régimen dependerá de lo que ahorren en la Afore a lo largo de su vida laboral. En este caso, se recomienda pensionarse a los 55 años y se deben tener 1,000 semanas cotizadas.   Lee más sobre este tema en Expansión.

O Homem Que Comia Tudo
“Isso não se faz assim”: os conselhos de dois jovens chefes para um risotto ideal, um bacalhau dourado e umas almôndegas frescas

O Homem Que Comia Tudo

Play Episode Listen Later Jun 5, 2025 39:14


Na semana em que o Expresso assinala o Dia Mundial da Criança, Ricardo Dias Felner traz para estúdio dois estudantes de cozinha da Escola de Hotelaria e Turismo de Portalegre, a Maria Sardinha e o Martim Pinheiro, ambos jovens de 15 anos apaixonados por cozinha e por um ingrediente em especial: bacalhau. Ouça aqui o novo episódio do podcast.See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Dono da Verdade
Ep.1042 | Umas 30 Coisas Top do Brasil

O Dono da Verdade

Play Episode Listen Later Jun 1, 2025 49:05


30:MIN - Literatura - Ano 7
534: As melhores despedidas da literatura

30:MIN - Literatura - Ano 7

Play Episode Listen Later May 30, 2025 73:09


Algumas doem. Outras libertam. Umas duram uma página, outras ecoam por séculos. Neste episódio especial do 30:MIN, Arthur Marchetto, Cecilia Garcia Marcon e Vilto Reis revisitam as cenas de despedida mais memoráveis da literatura — e compartilham um anúncio.De Ariano Suassuna a Sally Rooney, de J.R.R. Tolkien a Júlio Cortázar, o trio celebra o adeus em várias formas e as despedidas que ficaram gravadas na memória: amores que se esvaem, amigos que partem, saídas de lugares de conforto e até rituais de passagem.Então aperta o play e vem se despedir conosco, mas conta pra gente: qual livro tem uma despedida que te marcou?---Links⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Apoie o 30:MIN⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Siga a gente nas redes⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Já apoia? Acesse suas recompensas⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Confira todos os títulos do clube!---Vilto Reis (Instagram)Clube de Literatura Fantástica do Vilto Reis---Livros citados no episódio1º BlocoManuscrito achado num Bolso, de CortázarMrs. Dalloway, de Virginia WoolfDois Irmãos, de Milton Hatoum2º BlocoHamnet, de Maggie O'FarrellCampo Geral, de João Guimarães RosaAuto da Compadecida, de Ariano Suassuna3º BlocoDias de abandono, de Elena FerranteSenhor dos Anéis: A sociedade do anel, de J.R.R. TolkienPessoas normais, de Sally RooneyEncerramentoOração para desaparecer, de Socorro AcioliCabeça de Santo, de Socorro AcioliFlores para Algernon de Daniel KeyesReparação, de Ian McEwan

Alt Goes Mainstream
Monthly Alts Pulse Ep. 16: Live from iCapital Connect - the technology perspective of model portfolios and UMAs with GeoWealth and iCapital

Alt Goes Mainstream

Play Episode Listen Later May 21, 2025 16:34


Welcome to the 16th episode of the Monthly Alts Pulse, a collaboration between iCapital x Alt Goes Mainstream. We were live from iCapital Connect's conference in Phoenix to announce a ground-breaking partnership in private markets: a collaboration between BlackRock, iCapital, and GeoWealth, where models that include both public and private markets exposure through a unified managed account (UMA) are now available to advisors.I sat down with Jack Hannah, the President & COO of GeoWealth, and Michael Doniger, SVP, Partnerships at iCapital, to discuss the technology and market structure innovation of the UMA and how private markets can play a role in model portfolios.In this live, unscripted episode, Jack, Michael, and I had a fascinating and lively discussion. We covered:An introduction to the partnership between BlackRock, iCapital, and GeoWealth.Incorporating private markets into UMAs.The private markets integration workflow.Customization and “sleeving” in UMAs.Thanks Jack and Michael for a great episode … looking forward to next month's Monthly Alts Pulse conversation!Subscribe to Alt Goes Mainstream to receive the weekly newsletter every Sunday and all of AGM's podcasts.Show Notes00:00 Introduction and Guest Welcome00:34 Evolution of UMAs in Private Markets01:03 Incorporating Alternatives into UMAs01:32 Private Markets Integration Workflow02:41 Challenges and Solutions in UMA Implementation03:32 Customization and Sleeving in UMAs04:32 Client-Centric Solutions and Advisor Needs05:21 Early Adoption of Private Market Solutions06:17 Building a Robust Model Marketplace08:37 Future of Model Portfolios and UMAs13:10 Post-Investment Processes and Technology14:17 Data Solutions and Performance Reporting15:06 Growth Projections for UMAs and Private Markets16:09 Conclusion and Final Thoughts16:12 Closing Remarks and Thank You

Rádio Comercial - O Homem que Mordeu o Cão, Temporada 3
Uma barra de pilates vertical com umas calças de ganga vestidas sem pai.

Rádio Comercial - O Homem que Mordeu o Cão, Temporada 3

Play Episode Listen Later May 19, 2025 9:39


Entrevistas de trabalho com Inteligência Artificial, descobertas inesperadas ao nível da paternidade e calças sem bolsos.

Contra-Corrente
Umas eleições para ficar tudo na mesma (ou quase)?

Contra-Corrente

Play Episode Listen Later May 16, 2025 5:59


A campanha acabou, ou quase, e a não ser que os indecisos nos surpreendam tudo pode ficar parecido com o que já tínhamos. Ou talvez não. O que está realmente em causa nas eleições deste domingo.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Rádio Comercial - Momentos da Manhã
Manhãs da Comercial All Stars!

Rádio Comercial - Momentos da Manhã

Play Episode Listen Later May 6, 2025 4:34


Umas manhãs de luxo com Pedro Ribeiro, Vera Fernandes, Vasco Palmeirim, Nuno Markl, Manel Cardoso, Ricardo Araújo Pereira e César Mourão!

The Connected Advisor
How Envestnet Is Redefining Scale and Accessibility with Molly Weiss

The Connected Advisor

Play Episode Listen Later Apr 15, 2025 38:45


Episode 089: Molly Weiss, Group President of Wealth Platforms at Envestnet, is a 20-year financial services veteran who drives Envestnet's end-to-end technology and solutions ranging from portfolio management, financial planning, performance reporting, and digital account management tools. Over her tenure at Envestnet, she has played a pivotal role in shaping scalable solutions that empower advisors to serve clients more effectively.  In this episode, Kyle and Molly explore the critical role of configurability in building scalable tech, the evolving landscape of UMA, and how advisors are blending custom portfolio construction with third-party management. Molly shares what's ahead at Envestnet's Elevate conference, how AI will empower—not replace—advisors, and why personalization and access to alternatives are shaping the future of wealth management. In this episode: (00:00) - Intro (01:48) - Molly's money moment (04:20) - Common challenges faced by firms of all sizes (06:09) - Molly's perspective on “scale” in the financial industry (07:50) - What to expect at Envestnet Elevate 2025 (11:48) - How Envestnet leverages third-party asset management (14:52) - The multifaceted role of advisors (18:17) - Managing diverse investment solutions (22:14) - Speakers at the Envestnet Elevate 2025 conference (24:19) - Envestnet's focus on ultra-high-net-worth clients (25:48) - The future of financial advice (30:23) - Molly's thoughts on alternative investments (33:36) - Molly's Milemarker Minute Key Takeaways True scalability in advisory tech isn't about one-size-fits-all solutions or endless customization. Instead, it's about creating configurable systems that can adapt to a firm's unique needs without added complexity—allowing both large institutions and small RIAs to grow efficiently. AI won't diminish the advisor's value—it will amplify it. By automating routine tasks and surfacing meaningful insights, AI can free advisors to focus more on high-impact, human-centered work like client relationships, planning, and trust-building. Clients don't just want a 60/40 portfolio; they need guidance through complex life decisions. Advisors are part coach, part therapist, and part strategist. The tech behind the scenes should support that full spectrum of client service. Just as SMAs and UMAs became accessible to more clients over time, the future is about lowering barriers to non-traditional assets. Advisors should prepare to integrate alternatives and illiquid investments into broader portfolios, especially as client demand for diversification and behavioral discipline grows. Quotes "If everything you do is either about customization or one size has to fit all, you can't scale. But if you think about technology as a really configurable set of capabilities, a firm can grow because as they need more, it's already there. It just needs to be configured." ~ Molly Weiss "Part of an advisor's job is translating human problems into something that helps solve those problems. And that includes technology that helps the portfolio management process, taxes, performance, and life events that might change all that and throw it all up in the air." ~ Molly Weiss Links  Molly Weiss on LinkedIn Envestnet Bill Crager Envestnet Elevate 2025 Katty Kay Dennis Moseley-Williams Allistair McCaw Chris Todd Margo's Got Money Troubles Connect with our hosts Milemarker.co Kyle on LinkedIn Jud on LinkedIn Subscribe and stay in touch Apple Podcasts Spotify YouTube Produce game-changing content with Turncast Turncast helps your company grow by producing top-quality content and fostering transformative conversations. We specialize in content generation, podcasting, digital strategy, and audience growth for fintech and financial services companies. Learn more at Turncast.com.

Super Feed
A Fonte - 146: Umas Contas Malucas

Super Feed

Play Episode Listen Later Apr 7, 2025 78:24


O Brasil pode salvar a Apple, o iPhone pode ganhar edição comemorativa, e o Filipe vai ali e já volta.

A Fonte
146: Umas Contas Malucas

A Fonte

Play Episode Listen Later Apr 7, 2025 78:24


O Brasil pode salvar a Apple, o iPhone pode ganhar edição comemorativa, e o Filipe vai ali e já volta.

WealthTech on Deck
How Edward Jones is Redefining Financial Planning with Russ Tipper

WealthTech on Deck

Play Episode Listen Later Mar 18, 2025 30:19


Edward Jones is redefining what it means to provide personalized advice. The firm is creating a signature experience where personalized service is not a luxury but an expectation and where the best financial advisors have the tools, capabilities, and technology needed to provide a seamless, sophisticated, and impactful advisory experience. In this episode, Jack Sharry talks with Russ Tipper, General Partner at Edward Jones. Russ leads more than 300 professionals across North America and drives the firm's advisory offerings, including SMAs and UMAs, alternatives, retirement products, and more. Jack and Russ discuss how Edward Jones is doubling down on comprehensive, personalized financial planning, moving beyond point-in-time solutions to ongoing advice. Russ also talks about how the company strategically expands its product offerings, including alternative assets and retirement products, as well as its signature experience and future developments. In this episode: [01:12] - Russ' role at Edward Jones [03:02] - Edward Jones's strategic ambition [05:04] - Personalization at scale [12:24] - Edward Jones' investment in alternative assets [15:19] - Edward Jones' signature experience [19:18] - Future developments and AI integration [22:06] - Russ' career journey [26:04] - Russ' key takeaways [27:13] - Russ's interests outside of work Quotes "We want to help make our clients' needs, wants, and wishes a reality." ~ Russell Tipper  "Our goal is to help our clients move into an advisory perspective and never be stuck in a brokerage account or a legacy model where they can't move because of friction." ~ Russell Tipper "We want to be a highly curated shelf, but we want to offer a choice. The last thing I want to do is for a client to leave their great financial advisor because of a lack of access to a product that would improve their outcome." ~ Russell Tipper Links  Russell Tipper on LinkedIn Edward Jones MoneyGuidePro Envestnet Aladdin by BlackRock  J.P. Morgan Porch Software Capital Group Merrill Lynch Connect with our hosts LifeYield Jack Sharry on LinkedIn Jack Sharry on Twitter Subscribe and stay in touch Apple Podcasts Spotify LinkedIn Twitter Facebook

Sem Moderação
Uma semana Tutti-Frutti e umas presidenciais em busca de candidatos oficiais

Sem Moderação

Play Episode Listen Later Feb 5, 2025 23:06


A Operação Tutti-Frutti e as presidenciais de 2026 em análise no Antes Pelo Contrário em podcast, com Pedro Delgado Alves e Francisco Mendes da Silva. O Ministério Público arquivou a investigação iniciada em 2018 ao ex-presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina, mas acusou 60 arguidos, incluindo autarcas, funcionários e empresários, por crimes como corrupção, prevaricação, abuso de poder, tráfico de influência e participação económica em negócio. Em reação, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, defendeu que a justiça em Portugal precisa ser mais rápida, especialmente em processos que envolvem figuras públicas. O Antes Pelo Contrário foi emitido a 04 de fevereiro na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Cuéntame de economía
VERDAD O MITO: Las multas serán más caras

Cuéntame de economía

Play Episode Listen Later Jan 29, 2025 4:21


Si ya no puedes con los gastos extra que trae este año, espérate, porque cualquier infracción va a costar más a partir de febrero, así que en este episodio, te decimos qué es VERDAD y qué es un MITO sobre: La Unidad de Medida y Actualización o UMA es la base para determinar ciertos pagos. La UMA aumenta su valor cada mes.  El aumento para este año fue de 4.21%. Las multas de tránsito quedan fuera del impacto que viene con el ajuste de la UMA. La Ley de Cultura Cívica de la CDMX castiga lesiones durante riñas, permitir la venta de alcohol a menores de edad e impedir el libre tránsito en la vía pública. Infringirla también te costará más. Ojo, porque esta actualización también te interesa si tienes un crédito hipotecario o un préstamo en UMAS. Lee la nota completa en Expansión. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Brasil-Mundo
Conheça a brasileira Cristina Cordula, umas das pioneiras da consultoria de imagem na televisão francesa

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later Dec 22, 2024 6:40


Entre as brasileiras que conquistaram o seu espaço em Paris, certamente está a ex-modelo carioca Cristina Cordula. Em 30 anos na França, ela trilhou o seu próprio caminho no disputado mundo da moda. Porém, se engana quem pensa que a passarela até aqui foi um mar de rosas. Ela conta que, no início da carreira, encontrou muitas portas fechadas, mas que tudo mudou quando decidiu cortar o cabelo bem curto, que virou a sua marca registrada. Cristina não desistiu nas primeiras dificuldades e agora é uma referência de elegância, como conta nessa entrevista exclusiva à RFI Brasil. Maria Paula Carvalho, da RFI em ParisRFI: Como foi conquistar o seu espaço, primeiro como manequim e modelo, e agora como consultora no país da moda?Cristina Cordula: Foi difícil. Eu moro aqui há muitos anos e sou consultora de imagem, com um programa na televisão já há 20 anos e vários livros. Tudo na vida é difícil, ainda mais em um país que não é o seu. Foi muito trabalho para poder alcançar os meus objetivos. E talvez a forma que eu tenho de trabalhar, esse lado brasileiro, de ser mais positiva, mais alegre, ajudou. A consultoria de imagem é uma coisa muito particular, muito sensível. Então, uma coisa é você falar de um jeito sério, com gravidade, e outra coisa é você falar de um modo mais positivo: "olha só, você ficar tão mais bonita assim, minha querida, você vai ver!". Isso dá uma certa alegria para as pessoas. Então, acredito que é esse lado brasileiro que as pessoas gostam.  RFI: Você estrelou vários sucessos na televisão, como "Um novo Look para uma nova Vida", "Rainhas do Shopping", entre outros. E você tem os seus bordões: "magnifaïk", "ma chérie", etc. Você não é só uma consultora de moda, mas também empresária, autora, tem a sua marca de maquiagem. Ao olhar para trás, como você avalia esses 30 anos em Paris?  Cristina Cordula: Eu só posso ser muito grata com a minha trajetória de vida, com os programas, os meus livros, a minha linha de maquiagem, que eu lancei há dois anos, e a minha agência de consultoria de imagem. Eu fico muito feliz de ter conseguido alcançar isso aqui. Mas tudo é com muito trabalho. Nada se alcança assim fácil.  RFI: Foi mais difícil ser consultora de imagem na França, um país que é símbolo de elegância e bom gosto?Cristina Cordula: Eu acho que até no Brasil seria o mesmo trabalho, mas aqui tem a barreira da língua, de ter que se expressar de outra forma. Eu fui modelo internacional por muitos anos, eu morei em Nova Iorque, morei em Londres. Depois, eu decidi morar em Paris, fiquei aqui, onde construí a minha família. Eu era muito jovem quando eu saí do meu país, eu tinha 20 anos. Então, esses são momentos difíceis na vida e você precisa de muita coragem para continuar. Mas graças a Deus, com a força do meu trabalho, eu consegui e estou muito feliz aqui, muito feliz mesmo. Eu adoro este país.  RFI: Uma das suas marcas registradas é o cabelo curto. Isso lhe abriu portas?  Cristina Cordula: Meu cabelo curto foi feito quando eu era modelo em Milão, por um cabeleireiro brasileiro chamado Marco. Na época, eu estava chateada porque eu já estava aqui na Europa desde janeiro, nós estávamos em outubro, e eu não tinha conseguido ainda o trabalho que queria, com o glamour dos desfiles, fotos, etc. Eu estava triste, querendo voltar para casa, com saudades da minha família e falei: "Marco, eu vou voltar para o Brasil, porque o Brasil é o meu país. Eu trabalho muito bem lá, todo mundo me conhece, tenho a minha família lá, os meus amigos que amam muito. Não está dando certo para mim aqui, eu não sou feita para cá, o meu tipo não é para ser modelo na Europa". E ele falou: "Cristina, você não consegue trabalhar na Europa por causa do cabelo comprido. Não fica bem em você, é cafona. Você fica muito perua com esse cabelo. Aqui você tem que ter a sua diferença. Você tem que ter um estilo diferente de todo mundo". E aí eu falei: "você quer saber de uma coisa? Corta o meu cabelo, porque pior do que isso não vai ficar e cresce em dois minutos. Não tem problema". Aí, ele cortou e eu fiquei muito feliz com a imagem que eu vi e pensei "porque eu não fiz isso antes?" Gostei muito do meu cabelo e ele abriu muitas portas.A minha carreira de modelo explodiu. Eu fiz os grandes desfiles, de grandes marcas: Chanel, Dior, fotos para as revistas. Depois, a minha carreira, obviamente, quando eu cheguei aos 30 anos, parou e eu, ao mesmo tempo, me casei e tive o meu filho, que é franco- brasileiro, hoje com 30 anos. Eu construí a minha família. Eu queria continuar trabalhando na moda, mas fazendo alguma coisa que fizesse bem para as pessoas.  RFI: Foi então que você se tornou pioneira na consultoria de imagem na França?Cristina Cordula: Eu não queria só vender uma roupa. Eu queria fazer uma coisa que fosse mais humana. E aí eu escutei falar sobre a consultoria de imagem, que já existia nos Estados Unidos e na Inglaterra. Eu pensei: isso é maravilhoso, é um trabalho que eu vou usar o meu conhecimento e democratizar a moda também. Era o começo do fast fashion, no início dos anos 2000, e eu pensei que todo mundo tinha o direito de se vestir bem, de se sentir bonita e bonito. Então, eu trabalhei a minha própria técnica, comecei a estudar, comecei a aprender sobre cores e vi o que se fazia fora. Eu criei a minha própria técnica e abri a minha primeira agência. Era muito difícil na época, pois havia muito tabu, porque os franceses não aceitavam. Porque falar de imagem, de look, é uma coisa que pode ferir até o ego da pessoa. É uma coisa muito sensível. E os franceses têm muita resistência no começo, mas depois relaxam e aceitam. Eu comecei com isso aos poucos, então veio o programa da televisão, dois anos depois que eu abri a minha agência de consultoria e aí foi indo e até hoje estou aqui.   RFI: Uma coisa que você ensina é se aceitar e usar aquilo que a gente tem de melhor. Você poderia dar um conselho aos leitores?  Cristina Cordula: São as nossas diferenças que nos destacam. Essa coisa de ser igual a todo mundo e de estar na moda não serve para todos. Eu corto o cabelo assim porque está na moda, ou uso calça larga porque está na moda. Porém, de repente não fica bem em mim, com a minha morfologia. Essa calça pode não valorizar o seu corpo, os seus ossos, vai fazer você ficar baixinha, vai dar muito ombro, vai torcer o busto. Entendeu? Tem que usar uma roupa que seja obviamente moderna, mas que combine com a sua morfologia e que combine, também, com o seu estilo. Porque, por exemplo, uma pessoa que é descontraída, jamais eu posso propor a ela uma roupa muito chique, salto alto e saia justa, essas coisas muito sofisticadas, porque ela não vai gostar, vai se sentir fantasiada.  RFI: Você tem saudades do Brasil e como é a sua relação com o país?  Cristina Cordula: Claro que eu tenho saudades do Brasil. Nossa, eu sou brasileira! Eu vou ao Brasil sempre no Natal e pelo menos umas duas vezes por ano. Eu tenho uma relação maravilhosa com o Brasil. Eu tenho muitos amigos lá. Eu adoro o meu país e eu sinto muita falta. A coisa que eu tenho mais saudade do Brasil é a maresia. Eu sou carioca e o cheiro da maresia do Rio de Janeiro, aquele cheiro forte... Quando eu chego no Rio, eu digo: "é a minha madeleine de Proust", como a gente fala em francês.  Na França, uma madeleine de Proust é uma espécie de gatilho que traz de volta uma memória de infância. A expressão vem do romance “Em Busca do Tempo Perdido”, de Marcel Proust, em que o narrador vê surgir uma lembrança, ao comer uma madeleine, essa iguaria francesa. Mais ou menos o que acontece com a carioca Cristina Cordula ao sentir o cheiro da maresia de sua terra natal, e que ela não esquece, apesar da vida de sucesso em Paris.  

Expresso - Comissão Política
A montanha vai parir umas eleições por causa de um ratinho do tamanho de 1% do IRC? A análise dos political junkies às conversações sobre o OE

Expresso - Comissão Política

Play Episode Listen Later Oct 8, 2024 48:46


O que aprendemos sobre estes dois homens durante as negociações para o orçamento? Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos, que têm na mão o nosso futuro próximo, são movidos mais por tática ou por convicções? A montanha vai parir umas eleições por causa de um ratinho do tamanho de 1% do IRC? Ou vão arranjar nas próximas 48 horas uma forma de nenhum perder a face e de o OE passar? Sustenha a respiração, que o tempo é de suspense.See omnystudio.com/listener for privacy information.

WealthTech on Deck
The Legends of WealthTech with Paul Hatch

WealthTech on Deck

Play Episode Listen Later Sep 17, 2024 31:47


The Legends of WealthTech is a series about the history and evolution of the advisory business, featuring professionals who have powerfully shaped the industry. This week, Jack talks with Paul Hatch, Founding Partner and CEO at Vestria Capital. Paul oversees the firm's strategic vision, operations, and growth. Before becoming an entrepreneur, Paul held senior leadership roles at Citibank, UBS, and Morgan Stanley, responsible for developing and managing a wide range of investment products, services, and markets for the wealth management divisions. Jack and Paul talk about the history of managed money, its growth from a niche offering to a cornerstone of modern wealth management, and how it drove the evolution of industry giants. They also discuss the cultural integration challenges during mergers and acquisitions and how client-centric advisory services overcome these hurdles. In this episode: [01:28] - How Paul got started in the advisory industry [04:01] - Paul's transition to managed money [10:27] - The evolution of managed money  [16:15] - Cultural challenges [20:09] - Paul's career transition from large firms to independent ventures [24:44] - Vestria Capital's role in the advisory space [27:33] - Paul's key takeaways [28:49] - Paul's interest outside of work Quotes [11:34] - "UMAs showed they were a better solution for the clients. It brought costs down, and most importantly, it meant that you were managing as a portfolio, not as a series of asset classes." ~ Paul Hatch [17:55] - "When you raise your right hand and swear that you are going to do what is best for the client, that's really what advisory business is all about." ~ Paul Hatch  [22:46] - "I don't think it's enough that you service clients. You have to show them the results." ~ Paul Hatch Links  Paul Hatch on LinkedIn Vestria Capital Citi Bank UBS Morgan Stanley Len Reinhart Frank Campanale Money Management Institute Roger Paradiso James Gorman Jed Finn Ben Huneke Connect with our hosts LifeYield Jack Sharry on LinkedIn Jack Sharry on Twitter Subscribe and stay in touch Apple Podcasts Spotify LinkedIn Twitter Facebook

Ideias Radicais
(YT) Isso aqui está matando a cidade de São Paulo

Ideias Radicais

Play Episode Listen Later Aug 18, 2024


Isso aqui está matando São Paulo: A falta de liberdade econômica que impacta a mobilidade da cidade. Umas das opções é incentivar a verticalização em bairros mais centrais, trazendo as pessoas mais perto, diminuindo o tempo de transporte e promovendo a inserção das construções com a cidade. Mobilidade é um problema sério em SP e só conseguimos resolver com liberdade. Apoie nossa vaquinha de campanha: https://doarpara.com.br/raphaellima

Regionaljournal Basel Baselland
Ehemaliges Hotel als Unterkunft für Umas

Regionaljournal Basel Baselland

Play Episode Listen Later Aug 15, 2024 5:17


Unbegleitete minderjährige Asylsuchende sollen im ehemaligen Hotel Balegra im Neubadquartier unterkommen können. Der Kanton hat das Hotel gekauft. Die jungen Asylsuchenden sollen dort leben, solange die Unterkunft beim Eglisee saniert wird. Also ca. 2 Jahre.

Donas da P@#$% Toda
#234 - Você se considera uma pessoa feliz? O que é felicidade pra você?

Donas da P@#$% Toda

Play Episode Listen Later Jul 23, 2024 51:13


81% dos brasileiros se consideram muito felizes ou felizes. A pesquisa Global Happiness avalia desde 2011 o nível de felicidade e de bem-estar em vários países do mundo e diz que o Brasil está no Top 5 de países mais felizes do mundo. Não tem como não lembrar do Luiz Antonio Simas quando ele fala que não fazemos festa no Brasil por que a vida é boa. Segundo ele, a razão é inversa: “festejamos porque a vida é dura e sem repousar nas alegrias ninguém segura o rojão”.  Umas semanas atrás fazia muito frio e nós duas passamos um tempão fofocando ao telefone. Até que em um momento entramos numa conversa muito profunda sobre o que é, afinal, ser feliz. Decidimos trazer esse papo pra cá com duas contribuições valiosíssimas: da Mariella Kraus e da Melissa Resch. --------------------- Loção Intensiva Hidratante NEUTROGENA® NORWEGIAN: https://urldefense.com/v3/__https:/www.drogaraia.com.br/search?w=norwegian&origin=&ranking=&facets=d-74154*3A228148&p=1__;JQ!!N96JrnIq8IfO5w!khTiypRZeKkaydqUfqFEIZN9Frt9Pr7VU_AgVC8TloWqKkF3NQw7-6qkKPoZBPfw0SQT3_XM3fi_CQ1tYsyaKMeHTQ$ ------------------ APOIE O PODCAST! ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠www.apoia.se/donasdaptoda⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ----- O ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Donas da P* Toda⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ é um podcast independente. Produção, roteiro e apresentação: Larissa Guerra e Marina Melz. Edição e tratamento de áudio: Bruno Stolf. Todas as informações em ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠www.donasdaptoda.com.br⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ e ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@donasdaptoda⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠. Vamos conversar? Larissa Guerra: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@larissavguerra⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Marina Melz: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@marinamelz⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Bruno Stolf: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@brunostolf⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

Farofa Conceito
#275 - C,XOXO de Camila Cabellos e Alibi da Pabllo com umas outras divas

Farofa Conceito

Play Episode Listen Later Jul 1, 2024 60:40


Tudo --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/farofaconceito/support

Renascença - Extremamente Desagradável
David, Cristina e mais umas quantas

Renascença - Extremamente Desagradável

Play Episode Listen Later Jun 7, 2024 15:32


Joana Marques fala-nos de David Cristina, que alguns conhecerão como humorista e muitos desconhecerão como Don Juan.

O Antagonista
Cortes do Papo - O oportunismo de Janja na tragédia do RS

O Antagonista

Play Episode Listen Later May 15, 2024 7:31


Janja, a primeira-blogueira, voltou a explorar a tragédia no Rio Grande do Sul para fazer marketing pessoal. Depois de tentar protagonizar à distância o salvamento de um cavalo ilhado em meio às enchentes, a esposa de Lula publicou em suas redes sociais uma foto em que aparece ao lado de várias cestas básicas em um avião da FAB e escreveu: "Hoje, a maioria dos passageiros do avião presidencial tinham um só nome: Solidariedade. A Força Aérea Brasileira já transportou 900 toneladas de alimentos para o Rio Grande do Sul. Umas das maiores operações humanitárias do mundo."Em outro post, a primeira-blogueira afirmou:"Hoje retorno pela quarta vez ao Rio Grande do Sul. Desembarco em Canoas trazendo mensagens de esperança de doações de Brasília."Felipe Moura Brasil e Carlos Graieb comentam:Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante:  https://bit.ly/planosdeassinatura   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp.  Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.   https://whatsapp.com/channel/0029Va2S...   Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast.  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

WealthTech on Deck
The Age of the New Wealth Portfolio with Erich Holland

WealthTech on Deck

Play Episode Listen Later May 14, 2024 34:44


The age of the new wealth portfolio ushers in an era of customization and optimization. Investors today demand a diversified array of investment options and a better user experience, requiring a powerful connection between technology and investment solutions. This integration empowers advisors to leverage tax optimization strategies, explore new product structures, and become true partners in achieving their clients' financial goals. In this episode, Jack talks with Erich Holland, Executive Managing Director and Head of Sales & Experience at SEI. In his role, Erich leads the go-to-market strategy for sales and distribution for SEI's advisor business, executing the independent advisor experience and leading efforts for continued growth and new market expansion. His team helps advisors more intelligently deploy their capital to run more efficient advice businesses and serve their clients more effectively. Since joining SEI in 2010, Erich has gained broad experience across most areas of the firm's advisor business—new business development, relationship management, practice management, and advisor business planning. Erich talks with Jack about SEI's history as a pioneer in the wealth management industry and its recent tech-enabled initiatives. He highlights SEI's investment management offerings, including its SMA and UMA platforms, tax optimization, and integrated custodial and technology solutions. Erich also emphasizes the need for advisors to specialize, leverage partnerships, and seek progress to succeed in the evolving wealth management industry. Key Takeaways [02:04] - Erich's role at SEI. [05:47] - How SEI began. [10:41] - The growth of SEI's Investor Manager Services business. [13:02] - SEI's new CEO. [16:26] - How SEI participated in the Schwab Impact Conference in Philadelphia. [19:36] - The future of wealth management technology. [24:02] - Challenges and opportunities in the growing financial services sector. [28:36] - Erich's three key takeaways. [30:14] - Erich's interests outside of work. Quotes [20:33] - "If advisors aren't pushing themselves to learn more about new product types, whether that's passive or active ETFs, the individual security structure, the benefits of tax optimization, and then household overlay, then they're leaving the potential for value on the table in a big way for clients." ~ Erich Holland [21:22] - "Investments are a matter of opinion. Taxes are a matter of fact. SMAs, UMAs, and tax optimization are ways to bring those facts to life." ~ Erich Holland [28:50] - "The most successful advisors I've ever met have emotional intelligence, a connection to individuals and families, human elements, confidence, courage, and conviction in their planning." ~ Erich Holland Links  Erich Holland on LinkedIn SEI Morningstar Ryan Hicke Charles Schwab Schwab IMPACT Jeff Benfield Michael Kitces Connect with our hosts LifeYield Jack Sharry on LinkedIn Jack Sharry on Twitter Subscribe and stay in touch Apple Podcasts Spotify LinkedIn Twitter Facebook

Rádio Comercial - O Homem que Mordeu o Cão, Temporada 3
Buscando amor à beira da estrada com umas calças de ganga caras!

Rádio Comercial - O Homem que Mordeu o Cão, Temporada 3

Play Episode Listen Later Apr 30, 2024 9:38


Pessoas viciadas em karaoke e umas calças de luxo com manchas de xixi.

Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer
Passos, Montenegro e umas orelhas a arder

Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer

Play Episode Listen Later Apr 13, 2024 51:44


Saudemos a importância do livro. Não é todos os dias que a publicação de um infólio abala a vida pública. As “forças vivas” do combate ao “não é não” reuniram-se sob a égide do seu timoneiro, Passos Coelho. Ventura rejubilou, Montenegro terá ficado com as orelhas a arder. Nada pode ter sido por acaso, evidentemente, na semana em que o governo da AD derrotou duas moções de rejeição e em que entrou plenamente em funções, depois da discussão do seu programa de acção. Um programa para quanto tempo, é coisa que ninguém se atreve a vaticinar. Mas as coisas andam tão depressa que já há um ministro acabado de empossar sob suspeita judicial. Também se fala da necessidade de um regresso ao serviço militar obrigatório, por falta de magalas; e de uma condecoração clandestina.  See omnystudio.com/listener for privacy information.

Rádio Comercial - O Homem que Mordeu o Cão, Temporada 3
Devias ter umas chaves contigo, pá... e dentro da saca das hortaliças!

Rádio Comercial - O Homem que Mordeu o Cão, Temporada 3

Play Episode Listen Later Feb 23, 2024 12:39


Uma mala a um preço (NADA) acessível... e mais um ouvinte que ficou trancado fora de casa!

Rádio Comercial - O Homem que Mordeu o Cão, Temporada 3
Umas encontram a selfie do destino, as outras coitadas ficam sem vestido!

Rádio Comercial - O Homem que Mordeu o Cão, Temporada 3

Play Episode Listen Later Feb 6, 2024 10:40


Uma selfie do futuro e a saga das janelas... ou será das ventarolas?