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Basta um giro no supermercado pra gente ficar confuso com os rótulos de alguns alimentos. Tem os que anunciam que são diet. Outros prometem ser zer. E ainda tem os chamados light. Confesso que, na minha cabeça de consumidor leigo, esses três termos eram meio que a mesma coisa. Já se sentiu assim? Pois bem, eu descobri que não são, não. Aliás, são beeeeem diferentes, e daí decidi contar a respeito neste episódio. =================APRENDA EM 5 MINUTOS é o podcast sobre coisas que você nem sabia que queria saber. Os episódios são roteirizados e apresentados por Alvaro Leme. Jornalista, mestre e doutorando em Ciências da Comunicação na ECA-USP e criador de conteúdo há vinte anos, ele traz episódios sobre curiosidades dos mais variados tipos. São episódios curtos, quase sempre com 5 minutos — mas alguns passam disso, porque tem tema que precisa mesmo de mais um tempinho.Use o cupom ALVINO, na evino, ganhe 10% de desconto nas suas compras e ajude o APRENDA EM 5 MINUTOS a se manter no arEdição dos episódios em vídeo: André Glasnerhttp://instagram.com/andreglasnerDireção de arte: Dorien Barrettohttps://www.instagram.com/dorienbarretto66/Fotografia: Daniela Tovianskyhttps://www.instagram.com/dtoviansky/Narração da vinheta: Mônica Marlihttps://www.instagram.com/monicamarli/Siga o APRENDA no Instagram: http://instagram.com/aprendapodcasthttp://instagram.com/alvarolemeComercial e parcerias: contato@alvaroleme.com.br======================Quer saber mais? Confira as fontes que consultei enquanto criava o episódio- Entenda a diferença entre alimentos diet, light e zeroMarieta Cazarré, Agência Brasil- Especialistas explicam as diferenças entre alimentos diet, light e zero G1- Estudo indica que refrigerantes diet podem fazer consumidores engordarem O Globo- Refrigerantes 'light': sem açúcar, mas com risco à saúdeEl País
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E eis que chegamos a um dos episódios mais aguardados desta temporada: o das vossas histórias. Confesso que não me tinha apercebido há quanto tempo não vos trazia um episódio destes e eu também já tinha saudades ❤️ Hoje, trago-vos 6 histórias assustadoras, sendo que uma delas vem da Bélgica e outra da minha Escócia, mais particularmente de Edimburgo. Falo-vos de familiares que já partiram, de fantasmas na Serra de Sintra, de velhinhas creepy, de vizinhas simpáticas e outras que só queremos ver longe. Também falo um bocadinho sobre crianças índigo ou cristal, bruxarias ou feitiços de protecção, velas que dançam sem vento, cadeiras que mexem sozinhas, mães e namorados sensitivos, paralisia do sono e projecção astral, e uma pessoa que perdeu a cabeça.
Para saber demais informações e participar do clube de conversação depois do expediente, siga o link: https://portuguesewitheli.com/cahIf you’d like to help our podcast, consider leaving us a review (Apple and Spotify). Or, alternatively, you can also make a small donation that will be used to cover costs and buy more books for me to research for the podcast
Os carismáticos deveriam ter algum cuidado ? Vi muita gente acusar influenciadores de manipular um público incapaz. O Brasileiro deve ser protegido deste tipo de conteúdo? Somos um povo inútil em dosar riscos? Caímos no canto de qualquer sereia? Obedecemos apáticos nossos ídolos? O Brasil é peculiar. Estamos entre os 10 primeiros países do mundo em importância econômica. (10º PIB), somos o 3º maior usuário do Instagram e do T1k T0k. Porém estamos em 102º lugar no índice de educação e 94º na média do QI. Os países nórdicos tem os melhores sistemas educacionais do mundo. A maioria deles, tem um baixo uso do Instagram ou redes sociais. Porém, o Japão, uma das populações mais inteligentes do mundo são o 6º maior usuário do Insta. O QI comparativo entre os países é uma maneira superficial de avaliar inteligência. O índice educacional, ajuda, uma população que lê mais, desenvolve maior poder analítico, conhecimento e capacidades cognitivas. Pensamos que um ser humano ao fazer 18 anos é completamente pronto para lidar com o mundo. Os influenciadores que vendem jogos não parecem fazer distinção entre persuasão e capacidade do seu público. Partimos do princípio de quem faz a arte da persuasão é sempre o comunicador e nunca consideramos a vulnerabilidade do público em questão. Com esta discrepância entre o barulho que fazemos no mundo, e o nosso pífio preparo básico cognitivo, ficamos no dilema: Todos teríamos a capacidade em lidar com a informação e tomar boas atitudes para si? Caso você sugira que não temos, qual seria uma solução? Quem jogou por influência dos seus ídolos e perderam são responsáveis e capazes de controlar suas volições ou são um público influenciável sem poder crítico para lidar com conselhos de uma figura amada? Confesso que são reflexões incompletas e sem respostas na minha mente. Eu vejo uma inocência de considerarmos todos prontos para o mundo atual, onde nem sempre recebemos o preparo e desenvolvemos senso crítico. Mais do que dar informações prontas esta construção cognitiva é uma urgência atual. Qual sua opinião ou solução?
Eliane Cantanhede analisa como o novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, não perdeu tempo. Após a posse, assinou várias medidas bem recebidas nos EUA, mas que chocam o mundo, como a de impedir a entrada de imigrantes, e medidas autoritárias em relação a outras nações.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Eliane Cantanhede analisa como o novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, não perdeu tempo. Após a posse, assinou várias medidas bem recebidas nos EUA, mas que chocam o mundo, como a de impedir a entrada de imigrantes, e medidas autoritárias em relação a outras nações.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A vida sempre me trouxe presentes… Quando decidi lecionar no Insper, onde ensinei por sete anos e criei a disciplina de Gestão da Mudança para o curso de pós-graduação em Gestão de Projetos, fui motivada pelo convite de um ex-cliente e amigo, Guy Cliquet. Ele valorizava meu trabalho e entendia a importância de uma metodologia estruturada para impactar o comportamento organizacional. Na época, meu objetivo era investir em uma segunda carreira. Algo que trouxesse propósito, pudesse ser conciliado com minhas atividades como Diretora na Accenture e me proporcionasse momentos de estudo e reflexão. Mas o que eu não sabia era que essa ação poderia inspirar e me conectar com jovens (na sua maioria mulheres) que buscavam a mudança como promoção de um mundo melhor. E foi assim que eu conheci essas duas lindezas! Duas sobrinhas, como gosto de chamar. Mulheres, jovens, lindas, inteligentes, privilegiadas, mas inconformadas com a desigualdade e as oportunidades das minorias, em especial Mulheres. Descontentes com o papel da mulher em um mundo machista, confiantes no poder de transformação e ávidas por conhecimento e conexões, elas se destacaram. Confesso que vejo muito da Sandra jovem nelas. Talvez essa identificação tenha sido o ponto de conexão: minha admiração ao vê-las ousarem se aproximar e, de forma única, me “colocarem na parede”, pedindo para fazer parte do meu mundo organizacional e pessoal. Como dizer não a alguém que pede aquilo que você sempre quis ter coragem de pedir? Como negar algo que você, por tanto tempo, achou que não merecia? Como ignorar o pedido de jovens mulheres que reafirmam que você está no caminho certo, mesmo quando a sociedade insiste em dizer que você não pertence a este lugar? Amanda e Karol são como eu gostaria de ter sido: livres, firmes, delicadas, sensíveis e inquietas. No podcast, gravamos conversas espontâneas sobre como essa nova geração pode nos inspirar a ser quem realmente queremos ser. Falamos sobre aceitar nossos erros, abandonar a busca pela perfeição e desafiar expectativas sociais: ser ou não mãe, buscar um parceiro ou parceira, ou seguir sozinhas, trabalhar por uma carreira ou apenas trabalhar? Em resumo, sobre QUERER, PODER e DEVER ser quem quisermos em um mundo cheio de regras e expectativas. Obrigada, minhas lindezas, por sempre despertarem o que há de melhor em mim. Espero que vocês também curtam nossa conversa e compartilhem com quem vocês querem inspirar. #SandraGioffi, #AmandaEKarol, #PodcastSobreMulheres, #GestãoDaMudança, #LiderançaFeminina, #MulheresNoMercadoDeTrabalho, #EmpoderamentoFeminino, #DesafiosDaNovaGeração, #InspiraçãoParaMulheres, #JovensLíderes, #IgualdadeDeGênero, #CarreiraEPropósito, #MulheresNaLiderança, #FeminismoNoMercadoCorporativo, #MudançaOrganizacional, #DesafiosDasMulheres, #NovaGeraçãoDeLíderes, #TransformaçãoSocial, #MulheresInspiradoras, #PodcastMotivacional, #ReflexãoSobreAVida, #PodcastSobreIgualdade, #MulheresQueInspiram, #LiderançaNoMercadoDeTrabalho, #PropósitoECarreira, #InquietaçãoFeminina.
Song that got you through 2024: An hour of listener submitted songs that soundtracked the year 2024. Thanks to everyone who submitted songs!Playlist: Keanu Nelson - Watjilpa WiyangkuAdrienne Lenker - Free TreasureSmog - I Was A StrangerThe Growing Concern - Hard Hard YearTim Maia - Réu ConfessoJesse Woods - U.F.O.Cindy Lee - All I Want Is YouArt Lown - Deep Blue SeaGordon Lightfoot - SundownHobby - GrowinThe Secret Beach - LA HaircutWorkhorse - AloneSkinny Dyck - NosediveBronson Diamond and Greta Stanley - Stay In Your LaneTracy Chapman - Crossroads
Há pouco tempo decidi revelar uma filosofia que uso para guiar minha vida e assim conquistar uma vida extraordinária, fora da média e que vale a pena ser vivida! Confesso que relutei e tive duvidas, antes de compartilhar esses meus pensamentos assim publicamente, mas estou mais do que certo de que isso será bom para você, FIVE. Então, caso você ainda não saiba, o manual que uso para viver a minha vida material, e que você também pode usar para viver a sua de um jeito mais fácil e melhor, é o ESTOICISMO. E eu vou resumir o estoicismo com a frase de um teólogo americano na Oração da Serenidade. Ele diz assim: “Concedei-me, Senhor, a serenidade para aceitar as coisas que não posso mudar. Coragem para mudar as que posso. E sabedoria para distinguir umas das outras”. Muita gente hoje, (não estou dizendo que é o seu caso, FIVE, mas talvez seja), procrastina e adia o que pode mudar, e fica ansioso e preocupado com o que não pode mudar. Se essa é a sua realidade e você quer mudar isso, e ainda ganhar o discernimento para distinguir as duas coisas, para assim viver muito melhor… Você precisa assistir ao episódio 214 do Sai da Média, o podcast de produtividade mais ouvido do Brasil: “Como o estoicismo te ensina a viver melhor todos os dias da sua vida”. Então dá o play aí e assista! → Para mais conteúdos gratuitos sobre produtividade e desenvolvimento pessoal, se inscreve aqui no canal e me segue no Instagram: https://www.instagram.com/geronimotheml/ → Segue a Paty no Instagram se quiser descobrir os segredos de um evento ao vivo que gera alta transformação e conversão em vendas: https://www.instagram.com/patyaraujo.oficial/ #SaiDaMédia #VidaNoComando #GeronimoTheml
Senhor, há dias em que não me sinto amado, e isso me leva a não sentir amor pelos outros. Confesso que os dois sentimentos são pecaminosos. […]
Devocional do dia 03/11/2024 com o Tema: "Morte e vida" E u costumava brincar dizendo: “estou velho”, e sempre diziam que eu não aparentava a idade que tinha. Até que um dia me disseram: “ah, mas você está conservado”. Parei de brincar. Confesso que, prestes a completar 72 anos, mesmo estacionando em vaga de idoso, ainda reluto em aceitar que o tempo passou – até precisar me abaixar para pegar algo. Leitura bíblica: João 11.17-26 Versículo Chave: Disse Jesus [a Marta]: “Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá” (Jo 11.25).See omnystudio.com/listener for privacy information.
Meus queridos arrepios, Há 5 anos atrás, embarquei no desafio que me fizeram de lançar este podcast a contar-vos histórias arrepiantes todas as quintas-feiras. Confesso que nunca imaginei que tivesse o alcance que hoje tem, em que pessoas em todas as partes do Mundo me ouvem e aplaudem, enquanto me fazem companhia nas histórias que trago. Muito obrigada a todas vocês, que me ouviram uma vez e que ficaram para mais, que se cruzam comigo na rua e não têm vergonha de dizer olá e que fazem os meus dias mais felizes, mesmo quando só partilhamos a nossa frustração com a incompetência da polícia, ou quando estamos juntinhas debaixo do cobertor enquanto sabemos das assombrações que habitam o Mundo. Obrigada por tudo, em especial, por sempre aquecerem o meu coração ❤️ Nesta semana, venho falar-vos do Halloween, de todas as tradições que inspiraram a noite de 31 de Outubro, desde a fonte original de Samhain, um antigo festival gaélico que marcava o fim das colheitas e o início do Inverno, como outras raízes profundas que se tornaram a noite mais arrepiante do ano.
MILANO (ITALPRESS) - "La mia colpa è aver fatto il governatore" e di "aver avuto un modello che poi ha portato anche dei risultati". Lo ha detto Giovanni Toti, intervistato da Claudio Brachino per la rubrica Primo Piano dell'agenzia Italpress, in occasione dell'uscita del suo libro, "Confesso: ho governato. Dal ponte Morandi alla rinascita della Liguria: un modello contro l'ipocrisia politica". "Non vuole essere un pamphlet di accuse contro i magistrati - che pure, a mio modo, di vedere hanno sbagliato - ma vuole essere invece un'analisi attenta di che cosa la politica, con un gigantesco meccanismo ipocrita, dal 1993 a oggi ha rinunciato ad essere in questo Paese", ha spiegato. I magistrati, in un'inchiesta durata quattro anni di intercettazioni e pedinamenti, mettono in discussione un modello di governo" perché "io non sono accusato di aver preso un euro per aver fatto i fatti miei, perché gli atti che abbiamo concesso sono legittimi" e "i finanziamenti sono tracciati, né tantomeno di aver nascosto chi mi dava una mano a fare politica: io e i miei collaboratori siamo accusati di aver costruito un meccanismo che anche solo potenzialmente essere un asservimento della funzione agli interessi di qualche impresa" e questi interessi, "peraltro non espressi, anche solo potenzialmente nell'ordinamento italiano possono essere un reato", ha sottolineato.xi2/col3/gsl
MILANO (ITALPRESS) - "La mia colpa è aver fatto il governatore" e di "aver avuto un modello che poi ha portato anche dei risultati". Lo ha detto Giovanni Toti, intervistato da Claudio Brachino per la rubrica Primo Piano dell'agenzia Italpress, in occasione dell'uscita del suo libro, "Confesso: ho governato. Dal ponte Morandi alla rinascita della Liguria: un modello contro l'ipocrisia politica". "Non vuole essere un pamphlet di accuse contro i magistrati - che pure, a mio modo, di vedere hanno sbagliato - ma vuole essere invece un'analisi attenta di che cosa la politica, con un gigantesco meccanismo ipocrita, dal 1993 a oggi ha rinunciato ad essere in questo Paese", ha spiegato. I magistrati, in un'inchiesta durata quattro anni di intercettazioni e pedinamenti, mettono in discussione un modello di governo" perché "io non sono accusato di aver preso un euro per aver fatto i fatti miei, perché gli atti che abbiamo concesso sono legittimi" e "i finanziamenti sono tracciati, né tantomeno di aver nascosto chi mi dava una mano a fare politica: io e i miei collaboratori siamo accusati di aver costruito un meccanismo che anche solo potenzialmente essere un asservimento della funzione agli interessi di qualche impresa" e questi interessi, "peraltro non espressi, anche solo potenzialmente nell'ordinamento italiano possono essere un reato", ha sottolineato.xi2/col3/gsl
La carriera politica di Giovanni Toti è terminata, forse definitivamente, il 4 maggio del 2024, giorni in cui è stato arresto con l'accusa di corruzione da presidente della Regione Liguria. Quattro mesi dopo, in una vicende giudiziaria estremamente veloce, Toti ha patteggiato con la procura due anni e un mese. Oggi racconta la sua vicenda politica e giudiziaria in un libro che si intitola Confesso: ho governato. Dal ponte Morandi alla rinascita della Liguria: un modello contro l'ipocrisia politica edito da PIEMME. Giovanni Toti è ospite in studio con noi.
A exposição "Pour voir, ferme les yeux" [ Para ver, fecha os olhos] da artista plástica portuguesa, Ana Vidigal, está patente até ao dia 9 de Março, no Centro de Criação Contemporâneo Olivier Débre, em Tours. Em entrevista à RFI, Ana Vidigal diz que é pintora graças ao 25 de Abril, reivindica-se feminista para não ser masoquista e alerta para as constantes ameaças à democracia. RFI: Num mundo onde somos constantemente bombardeados pela informação, onde as câmaras dos telemóveis se sobrepõem ao nosso olhar. Que mensagem pretende passar com esta exposição?Ana Vidigal, artista plástica portuguesa: penso que as pessoas devem, em vez de reagir instintivamente, parar para pensar em que situação estamos a viver. Hoje em dia, aqui na Europa ou em qualquer parte do mundo.Daqui a menos de um mês, vamos assistir ao que se vai passar nos Estados Unidos, ficámos todos um pouco esperançados com esta nova candidatura. Confesso que também fiquei contente com o resultado das eleições aqui em França, porque seria, na minha opinião, perigosíssimo que a França perdesse valores democráticos, digamos assim, que demoraram muito tempo a ficarem consolidados.Porém, tive muita pena que Portugal comemorasse os 50 anos do 25 de Abril com 50 deputados da extrema-direita. Uma coisa que nunca tinha acontecido.Talvez devamos parar um pouco para pensar que devemos tratar melhor a democracia que temos. A democracia também “se gasta” e no dia em que ela se gastar, vai ser muito difícil recuperá-la.Estamos tão baralhados com a informação toda que temos, com toda a confusão mental que as imagens nos provocam, que fechar os olhos para pensar, nessas mesmas imagens, não quer dizer fechar os olhos para não ver! É fechar os olhos para pensar e poder fazer uma opção do que queremos ver.Nas suas obras explora o universo da verdade e da mentira. Em muitas das suas obras há uma parte que se pode ver e a outra não pode.Há presença do Pinóquio. É uma alusão ao que é verdade e ao que é mentira? Sim, hoje em dia estamos muito sujeitos a isso. São valores que nos foram incutidos desde crianças, para não mentirmos. Mas é inevitável que todos nós mentimos ao longo da vida. A mentira está a tornar-se cada vez mais uma ferramenta que é utilizada sem limites. Acho isso muito perigoso.No trabalho que faz recorre frequentemente a colagens, materiais têxteis, materiais ligados à sua infância- ao passado da sua infância- ou com carácter biográfico. Ao usar estes materiais, que importância lhe dá? A minha primeira escolha é sempre porque tenho uma grande identificação formal com esses objectos. Porém, a história dos objectos também me interessa bastante e gosto de saber [a sua história] mesmo quando eles me são oferecidos. Gosto de saber o que é que as pessoas fizeram com eles. Há sempre qualquer coisa a aprender com esses materiais.Muitos dos materiais com os quais trabalha foram-lhe deixados pela sua avó…Sim, a minha avó era uma excelente arquivista e guardou todas as coisas de família. Fê-lo porque podia, tinha uma casa grande. Foi professora, mas quando se casou deixou de trabalhar e, portanto, pôde fazer isso. E tinha esse prazer de delicadamente guardar todas essas coisas que chamava recordações. E foi extremamente generosa porque, era a única neta rapariga, disse-me sempre que podia mexer em tudo. Que podia abrir as caixinhas, os pacotinhos, as fotografias e os álbuns. E eu, confesso-lhe, espatifei tudo.Nesta exposição há uma instalação onde a Ana coloca uma série de porta-retratos da sua família, todos virados para a parede, não se vê as fotografias. Uma obra que lhe foi pedida para trabalhar a memória. É importante proteger-se a memória da família?A memória é uma coisa que trabalhamos e também só mostramos aquilo que queremos. Quando me pediram para fazer um trabalho sobre a memória, lembrei-me imediatamente dessas imagens e da imagem que eu tinha do escritório do meu avô. Em casa, o meu avô tinha uma prateleira, ao longo de todo o escritório, com todas as fotografias de antepassados familiares. Quando se desmanchou essa casa, o meu pai quis imediatamente deitar fora aquelas molduras todas e ficar só com as fotografias. Eu não deixei porque pensei sempre que aquilo era a memória que eu tinha do meu avô e quis sempre preservar aquilo. Sabia que um dia eu iria utilizar esses porta-retratos em qualquer coisa. Não sabia quando, nem como e nem em que contexto.No 25 de Abril a Ana tinha 14 anos…Foi em Abril e eu fiz 14 anos em Agosto.Que lembranças e vivências trouxe dessa época para o seu trabalho?Eu não trouxe propriamente nada do 25 de Abril para o meu trabalho. A única coisa que aconteceu é que hoje sou pintora porque houve o 25 de Abril. O 25 de Abril foi a melhor coisa que me aconteceu na vida. Foi muito bom ter acontecido com 13 anos, porque o resto da minha adolescência foi passado em liberdade.Eu não sabia que não se era livre. Pensava que toda a gente vivia como eu, o que não era verdade. Eu vivia numa bolha, andava num colégio de freiras, só convivia com pessoas da minha situação familiar e, portanto, achava que era tudo assim. Com o 25 de Abril caí na realidade. E foi óptimo ter caído na realidade porque pude, tipo esponja, criar os meus próprios valores. Valores que a democracia me deu. A sua mãe dizia-lhe que era preciso ser uma menina limpinha. A Ana criou uma obra a que deu o nome “Menina limpa e a menina suja”. O 25 de Abril permitiu-lhe ser a menina suja, a menina que se porta mal?O 25 de Abril permitiu que eu tivesse a noção de que podia optar e podia fazer escolhas e que essas escolhas teriam consequências. Coisa que possivelmente não aconteceria se não tivesse havido o 25 de Abril.Nesta exposição faz também uma homenagem às várias pintoras portuguesas…O 25 de Abril trouxe às mulheres portuguesas uma coisa absolutamente maravilhosa, que foi aquela ideia de liberdade. Mas nunca esquecer que o nosso 25 de Abril aconteceu em 2008, quando foi aprovada, na Assembleia da República, a despenalização da interrupção voluntária da gravidez a pedido da mulher. Só aí -nós mulheres portuguesas- fomos donas do nosso próprio corpo. Não quer dizer que a lei seja completamente cumprida. A Ana afirma que se tornou feminista para não ser masoquista…Claro! As mulheres ganham menos que os homens. As mulheres são preteridas porque engravidam. Com todas essas injustiças, só se eu fosse masoquista é que achava que essas coisas estavam correctas. Quando eu percebi que o movimento feminista só lutava para por um fim a essas desigualdades, exigir a paridade...É lógico que me tornei feminista.Nesta exposição o público pode ver a obra "Tornei-me Feminista para não ser Masoquista"Nela vêem-se imagens da Ana com pioneses colados na cara, outra onde tem um saco na cabeça e a última surge com uns cornos de diabo. Que mensagem pretende passar? Foi um domingo à tarde e é assim que se chama esse vídeo. Eu não gosto de trabalhar ao fim-de-semana, mas estava um bocado entediada e fui para o atelier. Não me apeteceu pintar e resolvi começar a fazer aquilo e foi uma sequência de coisas que foram acontecendo e mais tarde, quando eu vi o vídeo, comecei a identificar situações com aquelas coisas que eu tinha feito.Na obra está a frase de Mae West: ”Quando eu sou boa, sou boa. Mas quando sou má, sou ainda melhor”. Ao fim e ao cabo estou quase a rir-me de mim própria. Quer dizer, porque já me vi em situações tão caricatas que pensava que nunca me iria ver na vida, que só posso rir. Não posso fazer mais nada. Atrás de nós está uma obra que a Ana fez em homenagem à Masha Amini. O que é que representa esta obra?Esta obra representa exactamente esse retrocesso. Há imensas obras, que estão aqui na exposição, onde utilizo [as revistas francesas Paris Match e Jour de France] que eu li desde miúda, porque a minha avó as assinava. A censura não as proibia porque só deviam ver a Brigitte Bardot e o Alain Delon, nem percebiam que à frente tinha o Vietname e críticas ao Xá da Pérsia.Eu lembro-me de ver imagens do que era a Pérsia, agora o Irão, com todos os defeitos possíveis e imaginários, porque era uma ditadura, mas havia também o outro lado, que era o de abertura para as mulheres terem alguma liberdade.Hoje em dia, no Irão as mulheres são completamente esmagadas. Uma mulher que é morta porque não pôs o véu como meia dúzia de homens acham que ela deve pôr é inconcebível. Todavia é isto que acontece na maior parte dos países.Uma obra de arte também é uma arma para se veicular aquilo que se pensa?Acredito que se isso acontecesse, se calhar não teria havido a Segunda Guerra Mundial, não teria havido Hiroshima. Isto porque todos os artistas se manifestaram contra esse tipo de posições que os políticos tinham, mesmo contra o nazismo e [nada mudou]. Mas eu gostaria que fosse.Na sua obra há também referências a um acontecimento que é eminentemente político, a guerra colonial. Há um desenho que o seu pai fez das ex-colónias portuguesas. O seu pai que esteve na guerra na Guiné-Bissau. Que recordações guarda desse tempo? A Ana fez uma instalação com a correspondência que os seus pais trocaram, nesse período, “Penélope”.Sim, o meu pai fez a tropa, no tempo normal, e depois em 1967 foi chamado a segunda vez para fazer o curso para capitão. Esteve dois anos na Guiné-Bissau , esteve sempre no mato. Mas como ele era oficial veio a Lisboa, um mês em cada ano, mas ficámos praticamente dois anos sem o ver.Apesar de sermos crianças e de termos sido muito protegidos pela minha mãe, pelos meus avós, penso que tínhamos a noção de que ele poderia não voltar, poderia levar um tiro. Claro que também tínhamos aquela noção de que ele era o bom e os outros eram os maus, coisa que não era correcta. Hoje temos outro tipo de informação, sabemos outro tipo de coisas. Naquela altura não sabia que vivíamos uma ditadura. Eu penso que não há ninguém da minha geração que não tenha tido um primo, um tio, um pai ou um irmão na guerra colonial. A Ana considera que nunca se olhou para essas feridas. Nunca se olhou para o facto de que as mulheres ficaram à espera, sozinhas…Sim, é uma lacuna. Nunca se falou das mulheres que cá ficaram. Aguentar o barco porque os homens iam e as mulheres ficavam. Estamos aqui em frente a duas obras- dois labirintos – onde explora o passar do tempo. De que falam estas obras?São obras, em termos formais, sobre a alienação do espaço e do formato, em termos de concepção, de uma série que se chama “Matar o Tempo”. Foi uma série que fiz a partir de labirintos encontrados em revistas, que estão nas salas de espera dos hospitais, num período da minha vida em passei muito tempo nessas salas. Estava a acompanhar uma pessoa que estava a fazer uns tratamentos muito complicados e era uma maneira de eu matar o tempo e de sobreviver.Numa entrevista que deu, em 2010, à jornalista Anabela Mota Ribeiro, ela descreve a da seguinte forma: Ana Vidigal pinta quem é como os outros escrevem quem são. Continua a rever se nessa definição. Pinta como os outros escrevem quem são? Não sei!Mas é-lhe mais fácil falar de si e da sua história através da pintura, de manter vivo o universo infantil?Como são materiais que eu utilizo, penso que essa afirmação está correcta. Eu acho que sim. E como eu digo, muitas vezes, trabalho com esses materiais há 40 anos. Se em 2010 era assim, em 2024 também. Continuo a trabalhar de forma diferente, mas com os mesmos materiais. E nessas caixas ainda há mais materiais?Há imenso material. Tenho imensa coisa. Acho até que é um problema para as minhas sobrinhas. O que é que vão fazer com aquilo um dia que eu vá, como eu costumo dizer, para o Alto São João? Vai ser um problema...Mas acho eu, nestas coisas, sou muito prática. Tenho um amigo que é também um excelente arquivista, bastante mais novo que eu, e vou dizer-lhe para ajudar em tudo. Temos de ser práticos e pensar nestas coisas. Não deixar problemas para as gerações seguintes.
“Se você não gosta de pessoas, não saia de casa!”Essa foi uma das frases marcantes que ouvi da minha convidada, Edna Bedani, durante a gravação do nosso podcast sobre Liderança. À primeira vista, pode parecer uma afirmação dura, mas ela é incrivelmente direta e verdadeira. Eu gosto de dizer ainda: se você não gosta de gente, não lidere…Vivemos em um mundo de constante transformação, especialmente com a revolução digital. No entanto, por mais que a tecnologia seja uma grande facilitadora, ela jamais substituirá o valor das conexões humanas. É o toque humano — a empatia, a escuta ativa, a colaboração — que realmente faz a diferença. Nossas emoções, a capacidade de construir confiança e apoiar uns aos outros são insubstituíveis.Essa visão reflete perfeitamente quem é a própria Edna. Várias pessoas do meu círculo costumavam dizer: "Você precisa conhecê-la, ela é incrível!" Isso sempre despertou minha curiosidade, até que nossos caminhos finalmente se cruzaram. Foram eventos de RH, encontros sociais ou iniciativas de impacto, enfim, nossas trajetórias se alinharam, e eu logo entendi o porquê de tantos elogios.Sem querer, somos um exemplo de quem gosta de se relacionar e que não desperdiça os benefícios dessa dinâmica tão humana. É fascinante como podemos aprender e crescer em simples conversas. Em tempos de lifelong learning, um bate-papo com a Edna — uma profissional dedicada a ajudar pessoas a se tornarem suas melhores versões — pode valer mais do que anos de estudo teórico.E aqui fica uma provocação: ouçam nosso episódio com atenção e reflitam sobre isso — o que você aprendeu com a última pessoa que conheceu? Seja no bar da esquina, na fila do supermercado, ou em uma festa de casamento, como você valorizou e usou esse encontro? Confesso que ao longo dos meus cinquenta e tantos anos, aprendi a nunca desperdiçar um bom *insight*.
Ó Deus querido, confesso minhas fraquezas, não como pecado, mas como parte do reconhecimento pleno de que preciso de Teu poder em minha vida. Quando estou […]
Cruising through some sunny fall days in the prairies.Playlist: Jorge Ben - ZumbiTim Maia - Réu ConfessoMaston with L'Éclair - SouvenirIbrahim Hesnawi - Only World feat. SuzanLOVING - On My Way To YouA. Savage - Phantom LimboNavajo Sundowners - Heart of GoldCool Ghouls - Gord's HorseOra Cogan - CowgirlCourtney Barnett - Rae StreetDougie Poole - Los AngelesThe Rifle County Players - The VisitJanky Bungag - Down to Be LovedWillie Nelson - Do You Realize
Para a maioria das pessoas, falar de pombo parece tão interessante quanto fazer uma endoscopia. Confesso que eu pensava assim também, até começar a pesquisa pra esse episódio. Gente, o mundo dos pombos-correio é MUITO surpreendente. Pra começo de conversa, existe casa de leilão ESPECIALIZADA nesses bichinhos – e já teve gente que pagou 5,3 milhões de reais por um deles. Sim, você leu certo. Eu não falei que tem muito mais no pomboverso do que a gente pensa? Esse episódio surgiu de uma direct messages enviada pela ouvinte Daniella lá no nosso instagram (@aprendavideocast). Ela queria saber como o pombo consegue acertar o endereço pra entregar os recados das pessoas. Descobri essa e muitas outras infos ÓTIMAS pra você repassar na sua próxima mesa de bar. Tem pombo herói de guerra, tem pombo campeão olímpico... Olha, vamos todos virar columbófilos? ======================= APRENDA EM 5 MINUTOS é o podcast sobre coisas que você nem sabia que queria saber. Os episódios são roteirizados e apresentados por Alvaro Leme. Jornalista, mestre e doutorando em Ciências da Comunicação na ECA-USP e criador de conteúdo há vinte anos, ele traz episódios sobre curiosidades dos mais variados tipos. São episódios curtos, quase sempre com 5 minutos — mas alguns passam disso, porque tem tema que precisa mesmo de mais um tempinho. Use o cupom ALVINO, na evino, ganhe 10% de desconto nas suas compras e ajude o APRENDA EM 5 MINUTOS a se manter no ar Edição dos episódios em vídeo: André Glasner http://instagram.com/andreglasner Direção de arte: Dorien Barretto https://www.instagram.com/dorienbarretto66/ Fotografia: Daniela Toviansky https://www.instagram.com/dtoviansky/ Narração da vinheta: Mônica Marli https://www.instagram.com/monicamarli/ Siga o APRENDA no Instagram: http://instagram.com/aprendavideocast http://instagram.com/alvaroleme Comercial e parcerias: contato@alvaroleme.com.br ================ Quer saber mais? Confira as fontes que consultei para elaborar o roteiro deste episódio! - Como o pombo-correio sabe para onde ele deve levar a mensagem? Por Eliza Kobayashi, Nova Escola - Como o pombo-correio sabe para onde levar a encomenda? Por Danilo Cezar Cabral, Superinteressante - Pombo-correio é vendido por mais de um milhão de euros Por Beatriz Evaristo, História Hoje, Agência Brasil - Conheça Cher Ami, o heroico pombo-correio da Primeira Guerra Mundial Por Vivian de Souza Campos, Portal Terra
Pai, chego diante de Ti, agora, para confessar os pecados que estão em meu coração e as tentações que cruzam minha mente. Perdoe-me por qualquer pensamento […]
AS DIFERENÇAS ENTRE O PESSIMISTA E O CRENTE CHEIO DO ESPÍRITO SANTO O ímpio foge, embora ninguém o persiga, mas os justos são corajosos como o leão. (Provérbios 28:1) INTRODUÇÃO: O crente cheio do Espírito Santo é sempre uma pessoa motivada e motivadora. Quero começar pela expressão: “crente”. Confesso que por algumas vezes me vi resistente em usar tal expressão por conta de uma ridicularização difamatória que a mídia progressista utiliza para tentar conter o avanço do Reino de nosso Cristo. A NEGATIVIDADE DO PESSIMISTA, É UMA EXPRESSÃO HORRÍVEL DE INGRATIDÃO A DEUS! 7 Então José levou seu pai Jacó ao faraó e o apresentou a ele. Depois Jacó abençoou o faraó, 8 e este lhe perguntou: "Quantos anos o senhor tem? " 9 Jacó respondeu ao faraó: "São cento e trinta os anos da minha peregrinação. Foram poucos e difíceis e não chegam aos anos da peregrinação dos meus antepassados". (Gênesis 47:7-9) É triste ver a resposta de Jacó aqui. Encontramos uma pessoa desmotivada. Todos temos lutas, mas quantas foram as vitórias de Deus na vida de Jacó! A primogenitura, a prosperidade de Deus sobre sua vida, proteção de Deus, sua família, livramentos... QUEM É CHEIO DO ESPÍRITO SANTO ESTÁ SEMPRE MOTIVADO E MOTIVANDO AS PESSOAS AO REDOR. 23 e viu a terceira geração dos filhos de Efraim. Além disso, recebeu como seus os filhos de Maquir, filho de Manassés. 24 Antes de morrer José disse a seus irmãos: "Estou à beira da morte. Mas Deus certamente virá em auxílio de vocês e os tirará desta terra, levando-os para a terra que prometeu com juramento a Abraão, a Isaque e a Jacó". (Gênesis 50:23,24) Será que José teve lutas? E como! Mas reparem na perspectiva de uma pessoa motivada em Deus! Ele tinha certeza de que Deus iria em auxílio e livramento. OS PESSIMISTAS DIZEM: “É O FIM.” CRENTES CHEIOS DO ESPÍRITO SANTO DIZEM: “É SÓ O COMEÇO, O MAR SE ABRIRÁ E NÓS PASSAREMOS!” O PESSIMISTA VÊ UM PROBLEMA E O AUMENTA, TEM AUTOESTIMA BAIXA, AUTOIMAGEM NEGATIVA.O pessimista exalta a força e o poder do inimigo... Mas quem é cheio do Espírito Santo exalta o poder de Deus! Percebe o problema, mas enxerga a solução além do problema: OS PESSIMISTAS DIANTE DO INIMIGO DIZEM: “VAMOS FUGIR E NOS ESCONDER”, MAS OS CHEIOS DO ESPÍRITO SANTO LUTAM E VENCEM! (I Samuel 17:24,32,46-54) 24 Quando os israelitas viram o homem, todos fugiram com muito medo. 32 Davi disse a Saul: "Ninguém deve ficar com o coração abatido por causa desse filisteu; teu servo irá e lutará com ele". 46 Hoje mesmo o Senhor o entregará nas minhas mãos, e eu o matarei e cortarei a sua cabeça. Hoje mesmo darei os cadáveres do exército filisteu às aves do céu e aos animais selvagens, e toda a terra saberá que há Deus em Israel. 47 Todos que estão aqui saberão que não é por espada ou por lança que o Senhor concede vitória; pois a batalha é do Senhor, e ele entregará todos vocês em nossas mãos". O PESSIMISTA DIZ: “NÃO TEMOS MAIS NADA, VAMOS MORRER DE FOME”, MAS OS CHEIOS DO ESPÍRITO SANTO DECLARAM: “O MILAGRE VAI ACONTECER, A FARINHA E O AZEITE NÃO VAI ACABAR”. O PESSIMISTA DIZ: “estamos sem chuva e em caos total”. QUEM ESTÁ CHEIO DO ESPÍRITO SANTO DECLARA: “estou ouvindo o ruído abundante da chuva.” O PESSIMISTA DIANTE DA MORTE DIZ: “ACABOU”. MAS QUEM ESTÁ CHEIO DO ESPÍRITO SANTO DECLARA: “ESTÁ TUDO BEM COM A MINHA ALMA!”.
Confesso que fico um pouco de bode quando vejo “previsões de Nostradamus para o próximo ano”. Afinal, se trata de alguém que morreu em 1566. Como pode uma pessoa que já teve tempo até de começar e terminar outras vidas (se é que existe reencarnação) ainda influenciar o cotidiano da gente? Dizem que Nostradamus previu eventos tão distintos como a Revolução Francesa e a morte da Princesa Diana, dentre outros momentos históricos. Além disso, toda vez que acontece alguma tragédia mundial, aparece gente que jura que ele havia previsto esse acontecimento. Mas quem foi Nostradamus, gente? Do que viveu? Do que se alimentou? Por onde andou? Como ficou tão famoso a ponto de seus escritos serem revisitados hoje, 458 anos depois de sua partida deste mundo? Venci minha implicância inicial por acreditar que renderia um episódio interessante — e estava certo. O homem teve uma vida movimentada, com perseguições, processos, perdas dolorosas e celebridade badalada pela nobreza. Dizem que Nostradamus previu que você ia gostar do conteúdo, então espero que ele esteja certo. Pra saber, só dando o play. ========================= APRENDA EM 5 MINUTOS é um videocast atualizado duas vezes por semana. Os episódios são roteirizados e apresentados por Alvaro Leme. Jornalista, doutorando em Ciências da Comunicação na ECA-USP e criador de conteúdo há vinte anos, ele traz episódios sobre curiosidades dos mais variados tipos. São episódios curtos, quase sempre com 5 minutos — mas alguns passam disso, porque tem tema que precisa mesmo de mais um tempinho. Use o cupom ALVINO, na evino, ganhe 10% de desconto nas suas compras e ajude o APRENDA EM 5 MINUTOS a se manter no ar Edição: André Glasner Siga a gente no Instagram: http://instagram.com/aprendavideocast http://instagram.com/alvaroleme http://instagram.com/andreglasner Comercial e parcerias: contato@alvaroleme.com.br ====================== Quer saber mais? Confira as fontes que consultei para criar o episódio - As Profecias de Nostradamus: nem a morte foi capaz de diminuir a sua fama por Sergio Gwercman, Aventuras na História - Quem foi Nostradamus, o astrólogo que fez previsões sobre o rei Charles 3º por Franceli Stefani, UOL - Nostradamus - Astrólogo francês por Dilva Frazão, e-biografia
"As minhas sensações são tudo o que tenho para oferecer" é uma curta metragem da portuguesa Isadora Neves Marques. O filme compete na Semana da crítica, mostra paralela do Festival de cinema de Cannes. A cineasta portuguesa Isadora Neves Marques começa por se referir às expectativas quanto à sua presença neste certame.á"Com o filme que eu trago aqui à Semana da Crítica era já um objectivo estreá-lo em Cannes e também o meu próprio percurso chegar a Cannes e trabalhar a partir daqui. Por isso, foi com imensa felicidade que nós fomos recebendo as notícias da estreia."Então a sua curta metragem. "As minhas sensações são tudo o que tenho para oferecer" na Semana da Crítica está em competição. São cerca de dez curtas metragens. Imagino que se tenha interessado também pelas outras propostas cinematográficas. Documentou-se? Viu ? O que é que pretende fazer? Quais são os seus objectivos, além de defender, obviamente, as cores do seu filme?"Confesso que não. No meio de todo o trabalho, não tive muito tempo para olhar profundamente para os outros filmes, mas há algumas outras curtas e também longas que tenho interesse em tentar ainda ver até fora do meu próprio programa. Sim, sim."E, portanto, só para lembrar que então, o júri presidido pela produtora francesa Sylvie Pialat. Vamos então falar de "As minhas Sensações são tudo o que tenho para oferecer". Como é que você descreve o seu filme?"É um filme muito íntimo, telepático, literalmente. Sobre duas jovens mulheres que vão passar um fim de semana a casa dos pais de uma delas. E esse encontro é a primeira vez que que uma delas conhece a família da outra. E é um trabalho de tanta honestidade, dessa telepatia também emocional, mas também de uma certa violência e de falta de espaço, um certo sufoco. Com um tom que para mim tem sido comum no meu trabalho, um pouco especulativo, um pouco fora do normal também na narrativa, Mas isso os espectadores vão ver."Você tem-se tornado muito por questões do género, mas também por questões ecológicas, por questões de tecnologias de ponta. É também algo que encontramos aqui, onde efectivamente há uma relação mesmo telepática, entre as duas jovens que não necessitam de se falar para comunicarem."Exactamente, essa foi a premissa do filme. Para mim interessava-me esta ideia de sentir as sensações do outro, de estar dentro do outro.E isso evoluiu para uma ideia de telepatia a certo ponto, porque também era um dispositivo interessante para a realização e para o trabalho com os actores. Portanto, foi num processo de trabalho que as coisas foram ganhando forma.Foi um projecto muito rápido de realizar. E sim, este filme em particular tem esse elemento de uma certa tecnologia na sua relação com o corpo, que é tão contemporânea como lá está, especulativa."Mas são actores com os quais você até já colaborou no passado, alguns entre eles. Como é que foi a constituição do elenco?"Na verdade, neste filme não. Todo o elenco é novo. Não é a primeira vez que trabalho com os quatro actores. Uma das actrizes eu já conhecia pessoalmente. Já não era a primeira vez que tentávamos trabalhar juntas e finalmente aconteceu. Mas foi um processo muito fácil. Eu faço um processo de casting normalmente muito íntimo e muito selectivo e então foi muito rápido e fácil construir o elenco. Mas é a primeira vez que trabalhámos."E é tudo muito fluido. Portanto, são duas jovens, portanto um casal lésbico. E os pais são gays. Mas é um filme bastante fluido. Faz também evocar muito a sua trajectória até anteriormente com o nome de Pedro Neves Marques. Por exemplo, "Tornar-se um homem na Idade Média", onde se falava do desejo de ter um filho, situações de infertilidade ou mesmo a implantação de um ovário no corpo do Vicente, nomeadamente.Ao fim e ao cabo a questão da filiação e da paternidade é também uma questão que a si lhe apraz bastante, não é?"Sim, este filme, de facto, traz de novo um tema que, sob diferentes formas, eu tenho trabalhado nos meus filmes, que é uma ideia de família, mas que não tem de ser uma família de sangue. Pode ser um colectivo.Neste caso, há claramente uma família. Há dois pais, um casal homossexual que tem uma filha. Portanto, há e há esse espaço também.O espaço: essa casa que é estranha. A outra mulher que a vem visitar, não é E é um filme para mim também muito sobre sobre ambição, sobre confronto.Porque há uma diferença de classe que é colocada em cima da mesa. Entre as duas jovens há uma família mais não necessariamente privilegiada, mas culturalmente bem integrada, que me interessa também. É um perfil particular. E uma ou outra jovem mais artística que vê aquilo como um objectivo, mas também como uma ameaça. Não é uma culpa de classe."A dada altura estala o verniz, não é ? Com uma pergunta, nomeadamente: Mas qual dos dois é que ela detestava mais, não é? Ora, obviamente, nós não temos muita noção que, durante a infância, as crianças possam efectivamente detestar os próprios pais, não é? Mas acontece..."Sim, é uma fala que lá está. É um filme muito simples. É um filme de um fim de semana, mas que está recheado de pequenos momentos de diálogo. A escrita, para mim, é um dos prazeres maiores do cinema."Interiores e exteriores."Sim, e em vários elementos. Há vários momentos em que há estas frases corrosivas ou provocadoras para testar um pouco aquele campo, aquele terreno familiar. Como se aquela personagem, a Lana, que seria a personagem principal do filme se estivesse a testar um pouco os limites do que pode fazer, não é? É sim."E no entanto, você não é só cineasta, tem uma obra tão versátil. Obviamente. Esteve na Bienal de Veneza, por exemplo, representando Portugal com "Vampires in the space", por exemplo. É artista plástica e poetisa, ensaísta. Como é que consegue encaixar tantos perfis numa única identidade? E o que é que lhe apraz, se calhar, fazer mais, entre tantas coisas que faz ?"Para mim é muito natural. Flui tudo muito naturalmente e eu preciso de todos esses elementos para me sentir satisfeita.Eu venho de um percurso da arte contemporânea, onde estabeleci uma carreira que, como disse, terminou ou culminou na Bienal de Veneza há dois anos atrás.Mas o cinema tornou se algo para mim, muito, muito estimulante já há alguns anos. E é onde eu tenho, onde eu tenho estado a focar as minhas energias, muito de facto. E estar em Cannes agora e para mim é um pouco essa prova, essa seriedade. Mas eu multiplico-me um pouco." Inclusive geograficamente: Brasil, Estados Unidos, Portugal, obviamente não é? "Sim !"Neste momento está está mais aonde?Neste momento, numa fase de transição, é complexo ainda falar sobre o assunto, mas estou em mudança novamente.Eu vivi muitos anos nos Estados Unidos. Foi onde eu vivi mais tempo. Vivi quase uma década em Nova Iorque e foi muito importante para mim por vários motivos.Mas o regresso à Europa também foi... Veio com o cinema também, na verdade, foi um processo conjunto do regresso e tem sido mesmo o reencontro com Portugal também através muito do cinema.Acho que esta relação com o cinema também me devolveu a Portugal. E tem sido esse processo conjunto. Mas sim, faz parte de mim, do meu perfil, da minha história. "E que tipo de filmes é que vê, quais são as influências que de facto a marcam sobremaneira ?Eu divido-me muito entre um cinema muito clássico, muito de guião, de actores. É algo de que eu gosto muito de "slice of life", como se diz no inglês, e tenho-me encaminhado muito para esse registo.Trabalho com actores, profundo, etc. Divido-me entre esse perfil e algo mais especulativo, mais ficção científica, mais B. É o que eu tenho tentado fazer muito naturalmente. É essa união desses dois universos: narrativas muito naturais, mas que também tem sempre algo um pouco estranho por lá.E de repente, em 2024, há muito cinema falado em português e nomeadamente cinema, mesmo português. Que olhar e que tem tido curiosidade e que tem em relação aos filmes que estão em cartaz, nomeadamente com uma longa metragem portuguesa que está em competição na seleção oficial ?Refiro-me a "Grand Tour" do Miguel Gomes. Vai tentar ver, tem interesse ? E como é que interpreta o facto de este, neste ano, o cinema português ter tanta visibilidade?"É incrível como o cinema português nos grandes festivais vai sempre manter uma presença forte. Não é um filme ou dois, são vários, não é ?Para um país com uma incapacidade estrutural de financiamento tão profunda é impressionante ! Impressiona-me. E impressionou-me também quando voltei. E lá está, quando voltei da América para Portugal e ver a energia com que se faz cinema em Portugal e é contagiante.E as pessoas de facto são muito generosas. E é por isso que o cinema português existe, é porque há essa generosidade é sim, sem dúvida.Por exemplo, o filme do Miguel Gomes. Sem dúvida que é um filme que eu quero ir ver e irei ver, na verdade.Tenho imenso interesse também por algumas escolhas de realização e de narrativa do Miguel já há bastante tempo. Apesar de ser um projecto diferente do meu, mas acompanho com bastante interesse sempre e vou ver."Mas você nunca ficou muito dentro de fronteiras. Fez nomeadamente dois filmes implicando o Brasil. Como é que isto se articulou para estes dois filmes no Brasil?"Eu vivi. Eu vivi em São Paulo. Na verdade, em 2011, 2012, antes de ir para os Estados Unidos, tinha interesse de viver e consegui na altura um financiamento para ir para lá e depois fiquei lá um pouco.E desde então que nos últimos mais de dez anos tenho uma relação íntima com o país e tenho não só amigos, como parceiros de trabalho, actrizes, por exemplo, actores com quem tenho trabalhado mais de uma vez.E é muito naturalmente, não é ?Eu deixo-me também beber dessas relações.Para mim, as relações interpessoais acabam por influenciar muito os meus trabalhos e a minha escrita. E foi assim. Neste momento não tenho tido projectos no Brasil, mas tenho sentido o "bichinho" de novo de voltar, mas logo se verá quando."E em que medida é que, de facto, o seu percurso pessoal é complicado de se viver em Portugal. Você tem o atrevimento de assumir e portanto sempre pegou nas questões do género. E isto é complicado no dia-a-dia. Como é que as pessoas a veem? Isso é algo que lhe é muitas vezes colocado como problemático?"Não, não.Sinto-me bem. Não me sinto... não me tenho sentido confrontada pessoalmente, o que é incrível !A maneira como eu, no meu trabalho, penso muito essas questões de género, por exemplo: tento fazê-lo sempre de um modo muito incorporado nas histórias, nos personagens, algo que está claramente inserido nas narrativas.Que as histórias sejam a mensagem, digamos assim,E eu, enquanto pessoa trans, para mim é muito importante. Eu sei o que isso significa, mas é algo que eu escolho sempre estar dentro do meu trabalho e eu depois estou lá atrás. Mas. Mas sim, tem sido muito bom."
Cettina Caliò"Memorie di un pazzo"Nikolaj Gogol'Traduzione di Serena VitaleAdelphiwww.adelphi.it«Nikolaj Gogol', il più strano poeta in prosa che la Russia abbia mai prodotto»(Vladimir Nabokov).«Confesso che da qualche tempo ho cominciato a vedere e sentire cose che nessuno ha mai visto o sentito». Così scrive nel suo diario il consigliere titolare Popriščin – funzionario di rango non elevato ma di grandi ambizioni, roso dal senso di inferiorità, dall'invidia verso più altolocati colleghi al servizio dello Stato –, che ritiene un privilegio l'incarico di temperare, una volta alla settimana, le penne d'oca di un superiore della cui figlia è segretamente innamorato. Nelle pagine che accolgono le sue frustrazioni e i suoi sogni di gloria si insinuano le sempre più assurde fantasie che lo abitano: mucche che comprano il tè, il carteggio tra due cagnoline dal quale apprende che la giovane amata andrà in sposa a un altro. Lo sdegno e un'impotente rabbia lo precipitano definitivamente nella follia («burocratica» questa, priva del demoniaco romanticismo che caratterizza l'insania del pittore nel Ritratto, un altro dei «racconti pietroburghesi» di Gogol'). Persa del tutto la ragione – ora si crede Ferdinando VIII, re di Spagna –, Popriščin viene rinchiuso in un manicomio, dove si occupa degli «affari di Stato» e si angoscia per la sorte della Luna. Dinanzi al suo delirio, alle grida strazianti per le «cure» brutali che gli vengono inflitte, anche a noi non resta che ripetere, come Popriščin: «Vabbè, vabbè, silenzio!». Un silenzio che verrà riempito dalla voce stridula e penetrante dell'Uomo del sottosuolo di Dostoevskij.Cettina Caliò è nata a Catania nel 1973. Scrive poesia e prosa. Cura libri. Traduce dal francese. Ha pubblicato: Poesie (1995), L'affanno dei verbi servili (2005), Tra il condizionale e l'indicativo (2007), Sulla cruda pelle (2012), La forma detenuta (2018), Di tu in noi (2021).IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
Confesso que sou mauricinho, tenho 18 anos e adoro passear no shopping e olhar macho. Um dia um quarentão de social começou a me olhar.
A cantora lírica Ana Vieira Leite estreia-se esta quarta-feira, 10 de Abril, na Ópera de Paris na adaptação de “Medeia” de Marc-Antoine Charpentier, sob a direcção musical de William Christie. A encenação é de David McVicar que transporta a acção para o período da II Guerra Mundial. A soprano portuguesa interpreta o papel de Creusa, numa ópera em cinco actos. "Medeia" foi escrita em 1693 e chega pela primeira vez ao palco do Palácio Garnier. RFI: Para resumir esta história que atravessou mais de três séculos, Medeia é filha do rei Eetes, do reino da Cólquida, será também a filha da deusa Hécate. Medeia tem poderes mágicos, um dia apaixona-se por Jasão, que tem como missão recuperar o velo de ouro do pai de Medeia. Medeia trai o pai, mata o irmão e foge com Jasão para a Grécia. Aqui começa a ópera de Medeia de Charpentier. Como é que descreveria a história?Ana Vieira Leite: É uma história muito dramática, é verdade. Aqui começamos com a chegada de Jasão e Medeia à Grécia, onde encontram o rei e a Creusa, o Créuse. Aí Jasão apaixona-se pela princesa, pela jovem princesa. É aí que começa a grande trama da história, porque Medeia sente-se extremamente traída, enganada, enfurecida e planeia toda uma vingança. Começa com um envenenamento de um vestido que acaba por dar à morte da princesa. Entre esta história surge uma personagem que é o Oronte, que é alguém que tem interesses políticos com o rei, que tenta casar com Creusa, mas ela está perdidamente apaixonada por Jasão. O amor ali é completamente cego, acaba com ela morta. Jasão, extremamente triste com isto tudo, perdido. Para agravar mais esta história, Medeia acaba por matar os seus próprios filhos e foge para Atenas, enquanto deixa Jasão extremamente miserável e sem nada.Medeia mata o irmão, mata o pai de Creusa, os filhos, mata a amante de Jasão, Creusa, papel que interpreta. Como é que apesar disto tudo, sentimos empatia com esta personagem?Acho que é muito humano. Medeia tem muitas fases. Nós temos todos muitas fases e nós conseguimos sentir esta empatia de que nem sempre está tudo bem e nós estamos sempre a ser enganados constantemente. Como é que nós podemos lidar com essa traição, com o facto de sermos de parte; eu acho que é isso. É a nossa parte humana, a nossa parte de nós queremos sempre vingar-nos por tudo e nunca sabemos até que ponto é que podemos lidar com a desilusão, com a traição. Por muito que que a minha personagem seja bastante....Inocente?Eu acho que ela é inocente, mas neste caso ela está extremamente apaixonada e não consegue ver nada. Ela não consegue ver nada, o que ela quer é o que ela vê. Então tudo o que está ao lado Medeia, ela não repara. Ela é uma criança, tem 16 anos, por isso é o primeiro amor. .. é tudo. Ela não consegue sequer reparar que existe uma mulher e que existe uma família por trás. E isso acontece todos os dias, não é, infelizmente.Esta ópera de Medeia tem uma narrativa movida por emoções. Todas as personagens se movem, cantam, actuam com emoções que são levadas até à exaustão?O libreto é riquíssimo e é incrível...O libreto Thomas CorneilleÉ incrível; está muito bem escrito. As emoções estão todas muito bem descritas, mas a música, que neste caso não é uma música comum francesa porque normalmente estamos habituados a um Rameau, Lully que têm uma forma muito mais normal, entre aspas, de expor uma ópera. Charpentier pega numa tragédia musical e tenta exprimir ao máximo as emoções que estão em libreto sem floreados, sem nada de mais, simplesmente há uma cama musical a todas estas emoções, todos estes sentimentos. Um texto rico, uma música que não se sobrepõe ao texto, mas que só ajuda...Completa-se...Completa-se, sem dúvida.Isso acontece na escrita musical de Charpentier porque Charpentier sempre foi renegado pelo rei Luís XIV que gostava muito do seu compositor Lully, o seu compositor favorito. Charpentier acaba por escrever Medéia sete anos depois da morte de Lully.Eu acho que a música de Charpentier difere também da música de Lully porque era uma música experimental, era fora do comum. Nós aqui não temos árias, por exemplo, que é muito habitual em qualquer ópera, estamos à espera dos recitativos e das árias. Este estilo tem tudo a ver com o texto. É sempre intensificar o que está a acontecer porque normalmente numa área, por exemplo, estando muito habituada muito à música barroca, numa ária da capo temos uma frase e vamos explorá-la duas, três vezes e dando ainda mais intenção. Não, ali é muito simples, temos uma frase e nesta frase temos que está tudo. E é isso que é bom na harmonia de Charpentier, por exemplo, é muito mais harmonia do que propriamente a melodia. É por isso que é tão rico. E na altura simplesmente não se fazia isso. Foi ele que veio trazer assim algo novo e na altura não era ele a estrela. Agora tem o seu valor, principalmente nos ensembles franceses que estão a fazer cada vez mais.Estão a fazer cada vez mais música barroca?Sim, música barroca também está muito na moda, digamos, e eu acho que é a altura de percebemos e de compreendemos o porquê de ter havido estas mudanças na altura de Charpentier.Medeia é uma ópera sobre a paixão que destrói ou sobre a vingança libertadora ?Não sei, consigo ver-me dos dois lados. Se bem que lá está, como estamos a falar, é muito humano. Eu diria que a paixão destrói porque quer de um lado, quer Creuse, por exemplo, super apaixonada acabou destruída, Medeia também acaba destruída.E Jasão?Exactamente o mesmo.A Ana interpreta Creusa, a amante de Jasão. Pode escrever se esta personagem?Créuse é filha do rei Creonte. É uma princesa de 16 anos, muito nova, Ela é muito obediente ao seu pai. Ela tem uma relação muito especial com o pai, às vezes um pouco duvidosa. É uma admiração pelo pai e exactamente o contrário. Eu acho que quando ela vê Jasão, é o seu primeiro grande amor. É não saber explicar. Ela sabe que tem que o ter. Não há outra explicação. Obviamente que é isto que ela quer para a vida dela. É um amor que não sabe descrever por isso tudo o resto é esquecido. A tal inocência de 16 anos, de adolescente, em que não temos muita consciência do que se passa à volta. Nessa altura não há explicação e só vê o fim. Ou seja, a minha personagem é muito interessante. Não é a personagem mais interessante porque eu acho que Medeia é, sem dúvida, a personagem mais humana desta ópera, mas tem um arco muito interessante na medida em que ela começa uma jovem adolescente, a descobrir a vida, a descobrir a vida amorosa, a começar a perceber os seus poderes enquanto mulher e acaba uma mulher a ter que enfrentar outra mulher extremamente poderosa.É assassinada...Exactamente e acaba por ser assassinada pelo seu amor a Jasão ou à pátria. É um pouco de tudo e é muito rica.Esta obra é a expressão da dor sob todas as formas. Como é que se entra e se trabalha para depois se transmitir ao público este sofrimento todo?É um processo complicado porque temos que mexer com muita memória, com muita parte nossa, que às vezes não queremos mexer. Para mostrarmos uma personagem humana tem de ser um bocadinho de nós, por muito que seja alguém de fora, tem que ser um bocadinho de nós. Para mim foi mexer com a dor, mais para a parte final, foi reviver um pouco as memórias. Nós tivemos um mês a trabalhar nesta ópera. É muito cansativo e eu sei que saí e saio, ainda, depois de cada ensaio, completamente vazia. Eu deixo tudo porque sinto que esta personagem também o merece. Às vezes até penso não, se calhar está um bocadinho mais, preserva-te.Como é que se encontra este equilíbrio entre não dar demais e de menos...As últimas semanas de ensaios foi esse o meu propósito. Foi encontrar um equilíbrio porque é muito fácil ultrapassarmos. Mas também quando percebemos que ok, se calhar é demasiado, depois fica seco, fica sem nada, fica sem sumo e eu não consigo dar nada sem sentir que estou a sentir pelas minhas próprias mãos este sofrimento desta personagem. Ou seja, não tenho a resposta certa e eu acho que é mesmo ir experimentando, ir vendo o que é que as pessoas também sentem, se sentem alguma coisa, porque às vezes nós estamos a sentir demasiado e não passa assim tanto.Vocês falam disso nos ensaios? Sim falamos muito e ainda bem que tenho uma ligação muito próxima com quase todos os cantores que estão aqui e músicos de orquestra e vamos falando sobre isso. Se sentem o mesmo que eu, se foi um bocadinho de mais, se não foi e acho que é isso também. Essa troca é muito interessante neste meio.Como é que isto tudo acontece?Confesso que pronto, já tinha visto esta produção que é incrível. Não é normal isto acontecer. Eu já tinha visto esta produção, em 2019, em Genebra e foi o meu primeiro contacto com esta obra. Por não ser uma obra extremamente feita ou conhecida, não tinha qualquer ligação.É uma obra que não foi apresentada durante mais de dois séculos.Exactamente, exactamente, por isso é que é interessante também voltar a pegar nisto e trazer ao público esta história tão interessante. Eu vi essa ópera e tinha-me tocado imenso, tanto é que eu já vi imensas produções e essa ficou me na cabeça. Como já trabalho bastantes vezes com Les Arts Florissants [conjunto musical Barroco], tive o convite para fazer a audição, mas era algo que eu não achava que ia acontecer, sinceramente. Era algo mesmo longínquo. Eu pensei; a Ópera de Paris?Mas tentou...Tentei, tentei, mas sem esperanças. Eu lembro que foi na Bastilha e que estava 'pronto mais uma audição', estamos tão habituados a ouvir não a toda a hora e ia fazer a audição para um papel muito mais pequeno. Até que um dia antes, ligaram-me a dizer 'preparar outra ária, pode ser que dê'. Dois dias depois ligarmos a dizer 'o director da ópera quer que sejas tu, por isso estamos todos de acordo".O que é que se sente nessa altura?Foi sem dúvida o poder da responsabilidade: não consigo isto, foi demasiado para mim. Só dizia, 'não era agora que queria ir para a ópera de Paris, ainda preciso de muitos anos de treino, ainda preciso de evoluir imenso. Não tenho capacidade, o síndrome do impostor que está sempre presente, mas ao mesmo tempo foi um conquistar de algo que é muito importante e que muitos anos de trabalho, muitos anos, muitas horas e por isso foi muito especial e estou muito contente por cá estar.Este espaço carrega um peso histórico e isso também se sente quando se sobe ao palco?Sem dúvida, só entrar e ver as pinturas é tudo... A imponência deste deste edifício também incrível. É muito importante. É uma ópera de referência para a Europa e para o mundo. Historicamente é tudo para mim. É incrível estar aqui.No final, o que é que resta, como é que imagino, ao fim destes dois personagens de Medeia e de Jasão?Jasão e Medeia claramente foi algo que foi furado, que não aconteceu, foi um desgosto imenso de amor. Tenho a certeza que Jasão vai ficar perdido para toda a sua vida, perdeu filhos, perdeu quem amava e Medeia sobrevoa por aí. Volta para um sítio longínquo que tenho a certeza que vai continuar com a sua mágoa.E Ana, depois de Medeia.A Ana, depois de Medeia, continua com este sentido de responsabilidade, mas que foi o trabalho mais duro que já tive, foi o trabalho mais compensador e espero continuar por aí, com mais Medeia ou sem Medeia, mas que continuo por aí.
Olá, pessoal! Finalmente, depois de aproximadamente 90 dias afastado da nossa amada chácara, decidi fazer uma visita neste último dia do ano. Após receber a liberação médica para dirigir, estava ansioso para conferir como as coisas estavam por lá. Confesso que a expectativa estava um pouco abalada devido às intensas chuvas nesse período, mas para nossa felicidade, o nosso incrível parceiro e vizinho, Edgar, cuidou de tudo com uma dedicação incrível. Neste vídeo, vou compartilhar com vocês todas as novidades. As plantas estão prosperando de maneira surpreendente – bananas, eucaliptos, siriguela, margaridão, gliricídia e muito mais. Além disso, nossa primeira vaquinha está não apenas bem, mas também muito saudável, graças aos cuidados excepcionais que recebeu. É incrível ver como a natureza se renova mesmo diante de desafios. E as emoções não param por aí! No próximo ano, estamos animados com os planos de concretizar a construção da casa de hiperadobe. Parece até promessa de político, mas agora é hora de transformar os sonhos em realidade. Venha conosco nessa jornada e acompanhe de perto nossa última visita do ano de 2023 à nossa chácara. . . . Livro "Êxodo Urbano" já disponível antecipadamente pra você inscrito do canal. COMPRE AQUI: https://www.livroexodourbano.com.br - -
Oi pessoas bonitas e bem-vindas a mais um mix sushi e sashimi de arrepios ✨ Nos vários episódios deste podcast, tenho sempre vontade de vos trazer mais e mais coisas que interliguem os vários temas arrepiantes que mais gostamos: os fantasmas que envolvem os crimes, as teorias da conspiração criminosas, os crimes que afinal têm ali uma perninha dum fantasminha brincalhão. Confesso que tenho também uma curiosidade especial por aqueles programas dos mediuns que lêem a vida das pessoas todas na televisão... E o tema que vos trago esta semana envolve tudo isto e mais um pouco
Há pouco tempo decidi revelar uma filosofia que uso para guiar minha vida e assim conquistar uma vida extraordinária, fora da média e que vale a pena ser vivida! Confesso que relutei e tive dúvidas, antes de compartilhar esses meus pensamentos assim publicamente, mas agora estou mais do que certo de que isso será bom para você, FIVE. Então, caso você ainda não saiba, o manual que uso para viver a minha vida material, e que você também pode usar para viver a sua de um jeito mais fácil e melhor, é o ESTOICISMO. E, pensando em ajudar você, eu e a Paty compartilhamos neste episódio 172 do Podcast Sai da Média, os 15 hábitos estoicos que vão mudar sua vida de forma rápida em 2024. Confesso que o 15º ainda é um desafio para mim… Mas estou trabalhando ativamente para alcançá-lo! Então, que a minha vulnerabilidade seja a sua força… Agora, você quer descobrir qual é esse hábito poderoso e também todos os outros 14, para saber como aplicá-los de forma prática e assim ter uma vida fora da média neste ano? Então dá o play aí e assista! → Treinamento “O Fim da Procrastinação”, 8 a 10/01/24: foco, disciplina e muito mais resultado com menos esforço. Toque no link e inscreva-se grátis: https://geronimotheml.site/o-fim-jan24-Spotify Me segue lá nas redes sociais: Instagram: https://www.instagram.com/geronimotheml/ Facebook: https://www.facebook.com/geronimo.theml/ Segue a Paty nas redes sociais: Instagram:https://www.instagram.com/patyaraujo.oficial/ #SaiDaMédia #VidaNoComando #GeronimoTheml
Bom ano novo, pessoas bonitas, minhas ricas rabanadas arrepiantes ✨ Começo a agradecer-vos por todo o carinho e apoio, por me ouvirem todas as semanas e apoiarem sempre. É realmente um prazer enorme contar-vos histórias e estar a fazer esta viagem convosco. Desejo que neste ano sintam todo o amor de volta a vocês. Muito obrigada mesmo, de coração ❤️ Confesso que ainda estive indecisa se traria o episódio desta semana, visto que tive pouco tempo para o preparar e gravar. Mas decidi trazer mesmo assim, mesmo pequenino, já que esta temporada também nos aventuramos nestas histórias assim. Nesta época de introspecção e alguma reclusão, em que olhamos para o ano que passou, celebramos (ou não) as coisas que passámos, existe quase uma magia neste recomeço, em que as coisas ficam meio que num limbo do possível e do imaginável. É neste lugar que os suecos vivem o Årsgång ou o chamado Year Walk em inglês, que se traduz livremente para a Caminhada do Ano, um ritual em que suecos entram numa floresta escura numa noite de Inverno para verem o que irá acontecer no ano que começa. E, no meio de tantas tradições que vi para esta altura, foi a mais curiosa e assustadora... por isso tinha de vos trazer cá.
Neste episódio vamos mostrar como o audiovisual influencia diretamente na percepção de uma marca. O convidado para falar sobre isso foi o Marcos Rodrigo, um diretor e fotógrafo de filmes de criação que ajuda marcas a contarem suas histórias através do visual de forma autêntica. Ele já acumula 15 anos de experiência e tem a Polishop como um dos cases de sucesso de sua trajetória. Confesso que sou suspeito para falar sobre o trabalho dele, já que ele foi quem dirigiu e produziu o vídeo do meu manifesto de marca. - Confira o vídeo manifesto pelo link: https://www.youtube.com/watch?v=0z0tW5_R2Nw&t=4s - Spoiler: quase trabalhamos juntos há alguns anos. Ele trouxe vários aspectos em que o audiovisual influencia na forma em que a marca é vista pelo consumidor. Em como ele influencia diretamente no branding da marca. Discutimos sobre o paradoxo entre os vídeos longos serem essenciais para contarem uma história e os estudos mostrarem que as pessoas querem vídeos cada vez mais rápidos, com o TikTok e Instagram. Ele trouxe (e explicou) 4 pontos que devem ser trabalhados dentro do audiovisual: 1. O que a marca representa para o público;2. Qual é o público em que a marca quer se comunicar;3. Se a mensagem do vídeo reflete o espírito do tempo;4. Se foi possível construir diferenciação dentro do mercado em que a marca atua. Compartilhe com os profissionais que trabalham com marcas que você conhece. #audiovisual #vídeo #marcas #branding #vídeodemarca ------------------------------------------ Aprenda branding na prática e aprofunde os seus conhecimentos com o BDP Imersão - lista de espera para a turma 12 aberta: https://galileunogueira.com/bdp/imersao - Aprenda branding na essência - conheça o curso exclusivo BDP Introdução (online): https://galileunogueira.com/bdp/intro - Não deixe de me seguir nas redes sociais:Instagram: https://www.instagram.com/galileunogueira/LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/galileunogueira/ - Apresentação: Galileu Nogueira - Convidado: Marcos Rodrigo https://www.linkedin.com/in/marcos-rodrigo-creator/ - Edição de áudio e vídeo: Voz e Conteúdo Edição e Produção de Podcasts - Design: Mars Comunicação - Redes Sociais: Beatriz Aguiar e Elaine Chaves - RP: Rebecca Sturk
Se você é um FIVE de carteirinha… Um FIVE maratonista… Isto é, se você é um FIVE que me acompanha há mais tempo, você sabe algo relativamente novo sobre mim. Há pouco tempo eu compartilhei com você a filosofia que uso para guiar minha vida e assim conquistar uma vida extraordinária, fora da média e que vale a pena ser vivida! Confesso que relutei e tive dúvidas, antes de compartilhar esses meus pensamentos assim publicamente, mas agora estou mais do que certo de que isso será bom para nós. E digo “nós”, porque você também pode aprender bastante com essa filosofia e viver sua vida baseada em princípios, para tomar decisões melhores, mais fáceis e mais assertivas. Então, de maneira resumida, posso dizer que o Estoicismo é o manual adequado para viver a vida material e o Cristianismo é o manual ideal para viver a vida espiritual. E antes que alguém me pergunte, eu vou já adiantando: isso não é uma religião e não, você não precisa raspar a sua cabeça para se tornar um estóico-cristão. Isso é uma filosofia de vida pela qual eu vivo a minha própria vida e pela qual você também pode viver a sua ou, se preferir, pode ao menos aprender mais com esses tais princípios. Assista agora ao Podcast Sai da Média #167 - Estoicismo Cristão: a filosofia que guia para uma vida extraordinária! → Faça parte da Comunidade No Comando para vencer a procrastinação em até 60 dias: https://lp.geronimo.com.br/pre-inscricao-comunidade-no-comando Me segue lá nas redes sociais: Instagram: https://www.instagram.com/geronimotheml/ Facebook: https://www.facebook.com/geronimo.theml/ #SaiDaMédia #VidaNoComando #GeronimoTheml
No Podcast Arquivo Vivo desta semana, Renato Lombardi entrevista Patrícia Vega, a advogada que representa a família de Diego Cassas. Em 2013, o jovem foi morto no estacionamento de uma lanchonete após uma discussão em uma balada. Dez anos após o crime, Caio Rodrigues, réu confesso, continua foragido sem cumprir um dia de pena sequer. Patrícia Vega relembra as investigações e diz que sonha em ver Caio atrás das grades.
Leitura bíblica do dia: 1 João 5:13-15 Plano de leitura anual: Jeremias 15–17; 2 Timóteo 2; Servi na equipe de cuidados aos membros da igreja, e uma das minhas funções era orar pelos pedidos deixados nos bancos durante os cultos: pela saúde de uma tia; pelas finanças de um casal; pela salvação de um neto. Raramente ouvia as respostas a essas orações. A maioria era anônima, e eu não tinha como saber sobre as respostas de Deus. Confesso que às vezes me perguntava: Ele realmente ouviu? Alguma coisa aconteceu como resultado de minhas orações? Durante nossa vida, a maioria de nós questiona: “Deus me ouve?” Lembro-me de meus próprios pedidos por um filho que ficaram sem resposta por anos. E fiz pedidos para que meu pai encontrasse a fé, mas ele morreu sem qualquer confissão aparente. Ao longo dos milênios, vemos inúmeros exemplos de Deus inclinando os Seus ouvidos: aos gemidos de Israel sob a escravidão (Êxodo 2:24); a Moisés no monte Sinai (Deuteronômio 9:19); a Josué em Gilgal (Josué 10:14); às orações de Ana por um filho (1 Samuel 1:10-17); a Davi clamando por livramento (2 Samuel 22:7). A Bíblia é explicita: “[Deus] nos ouve sempre que pedimos algo conforme sua vontade” (1 João 5:14). A palavra “ouvir” significa “prestar atenção” e responder com base no que se ouviu. Ao nos dirigirmos a Deus, tenhamos confiança em Sua capacidade de ouvir, pois Ele ouve nossos clamores. Por: Elisa Morgan
Miguel Sousa Tavares traça o retrato de um país marcado por um pessimismo estrutural onde não faltam sinais de crise na Justiça, Habitação, Saúde e Educação. O cronista está do lado do Governo na contagem do tempo dos professores e critica a mudança de opinião no PSD que "cavalga a onda conforme o vento". Elogia o PM, apesar de criticar o desempenho do Governo "constituído por notórios incompetentes e que, todavia, mantêm-se em funções". E sobre as ações dos ativistas pelo clima, não tem qualquer dúvida: "estou do lado dos que aplaudem!". Sousa Tavares diz-se "farto da hipocrisia política sobre o ambiente".See omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio 143 falamos do TikTok ser o motor de pesquisa favorito dos Gen Zers, Youtube e privacidade das crianças e os bastidores da publicidade digital em 2023. Episódio de: Download do podcast Miguel Youtube viola privacidade das crianças? A preocupação com a segurança da minha filha é a minha principal prioridade. Confesso que, como […] O conteúdo TikTok meio de pesquisa favorito, Youtube e privacidade e a Publicidade Digital em 2023 – e143s01 aparece primeiro em Podcast Marketing por Idiotas.
To join the conversation club, please go to https://portuguesewitheli.com/cah Talvez eu não seja o melhor dos maridos, mas tampouco sou um dos piores. Não que eu seja essas mil maravilhas – sei dos meus defeitos e tento saná-los, mas tem vez que é difícil arrancar o mal pela raiz. Veja só a minha relação com minha esposa. Ela acredita numa coisa chamada “terapia de varejo”. Confesso para você que para mim esse termo é inédito; é que eu sou das antigas e essas coisas modernas de gente jovem sempre me escapam. Mas, voltando ao assunto, essa “terapia de varejo” nada mais é que aquela extravagância de ir a uma butique, encher o sacolão de roupas sem nem ir ao provador e depois passar tudo no cartão. Eu bem que aceitaria esse desbarato – com essa vida de cão que a gente leva, a gente tem que fazer como disse a Marta Suplicy –, mas é que a gente já está numa situação ruça. Mais um pouquinho e a gente fica no fundo do poço. Minha esposa reclama, diz que eu estou “cerceando” a liberdade dela usar o dinheiro da casa. Concordo, mas o pior cego é aquele que não quer ver. Bom, depois da última, porém, vi que ela ficou combalida e resolvi ver a questão pelo lado dela. Talvez houvesse alguma coisa que eu não entendesse muito bem. Quem sabe eu até visse alguma graça na caça ao tesouro nas vitrines das lojas do shopping? Fui lá, com um daqueles sacolões que minha esposa leva para as compras e, em vez de me deixar ser acossado por um vendedor, fui lá e acossei o primeiro que vi, em busca de dicas para escolher uma roupa que me caísse bem. O vendedor parecia apreensivo – não é todo dia que aparecia um homem de meia-idade, careca e bigodudo tão ávido por fazer compras –, mas mesmo assim me ajudou a escolher as roupas dos cabides e a experimentá-las. No final de um dia longo de compras, me dei conta da euforia que era comprar vestuário. E desde então, minha esposa é quem tem que me segurar, senão vou à loja e compro tudo. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/portuguesewitheli/message
Apoie este projeto - catarse.me/loucosporbiografias Neruda escreveu muitas obras importantes, incluindo "Vinte Poemas de Amor e uma Canção Desesperada”, “Canto Geral", "Os Versos do Capitão", "Confesso que Vivi" e uma autobiografia. "Canto Geral" uma de suas obras-primas. Essa é a nossa história de hoje. Se você gostou de cinco estrelas no Spotify para ajudar o canal a crescer. Até a próxima historia! --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/loucosporbiografias/message Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/loucosporbiografias/support
Rogerio Araujo, teve uma história difícil, começou a trabalhar aos 7 anos catando lixo e vendendo picolé. Hoje, é um artista premiado, reconhecido mundialmente, patrocinado pelas maiores marcas americanas relacionadas a tatuagem do mundo (world famous ink,Peak needles e recovery after care) e é empresário em Miami Beach, uma das regiōes mais caras dos Estados Unidos. Premiado mundialmente por suas tatuagens, o empreendedor conquistou um dos nichos mais complicados de se alcançar neste meio, que são as celebridades. Começou aos quinze anos, com uma máquina caseira, em Belo Horizonte, impactou os profissionais norte americanos com seu trabalho, algo totalmente diferente do que já haviam visto. Com isso, Rogério quebrou barreiras e passou a ser procurado por grandes celebridades norte americanas, principalmente da indústria fonográfica, uma das mais fortes do país. “Eu nunca fui atrás de ninguém! Todos eles chegaram a mim por meio das minhas redes sociais e indicações. Confesso que não imaginava que poderia atingir logo a nata da música americana. Quando a gente vê os rappers, a tatuagem é uma das coisas que chama atenção e hoje posso me orgulhar por fazer parte disso” Essa dica veio do @Canal do Bambam e nós estamos ansiosos por esse papo com um brasileiro que já morou na rua e agora é rei, aqui nos EUA. Bora?! Siga o canal do Rogerio: @Rogerio Araujo Tattoo e o @Chapel Tattoos Miami Siga a Pane di Puglia no Instagram: @panedipuglia2020 Siga o Bubbles no Instagram: @bubblespodcast Conheça a EyeSea Solutions, a melhor agência brasileira de marketing / eventos dos Estados Unidos. Siga no Instagram @eyeseasolutions Inscreva-se também no Cortes do Bubbles para ver os pontos altos das nossas conversas: @Cortes do Bubbles #rogerioaraujotattoo #tattoo #tatuadorbrasileiro #vidanoseua #empreendedorismo #empreendertransforma #melhorestatuagens #summerwalker #summerwalkermusic #summerwalkertattoo #miamibeachtattoos #celebritiestattoos #chapeltattoos5years #chapeltattoosmiami5anos #chapelfinearttattooing #bubblespodcast #imigrantesbrasileiros #podcastbrasileiro #brasileirospelomundo #empreendedorismodigital #julianabittencourt #gabrielcarvalho #lilizucchini #vidanoseua #trabalharnosestadosunidos #vivernoseua #morarnosestadosunidos #homeless --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/bubblespodcast/support
QUARTA, 05/10/2022: Precisávamos ter um segundo turno para aprofundar o debate, disseram. O debate começou tão profundo, mas tão profundo, que foi parar nas profundezas do inferno.No segundo dia de campanha, o que dominou a discussão nas redes sociais foi a guerra santa com fake news ligando Lula ao satanismo impulsionadas pelo bolsonarismo e, do outro lado, uma campanha redescobrindo as ligações de Bolsonaro e de seus aliados mais próximos com a maçonaria. De tédio, não morreremos. Confesso que a reação bolsonarista ao vídeo de Bolsonaro na maçonaria me arrancou largos sorrisos na primeira reação. Mas, ao dormir no assunto, a diversão deu lugar à preocupação. Infelizmente, esse debate envolvendo religião e crenças dos candidatos parece chamar mais atenção e ser mais relevante para muitos eleitores do que os problemas reais do país.O país que Lula e Bolsonaro disputam tem 33 milhões de pessoas passando fome. E daí? Tem o maior índice de informalidade no trabalho da história. E daí? Tem a reputação no exterior manchada por quase 4 anos de um governo sabujo. E daí? Tem a educação, a saúde e a economia em frangalhos. E daí? Tem corrupção generalizada num governo comandado por amigos de milicianos. E daí?Vamos discutir quem fez pacto com o demônio. De um lado, um influencer provavelmente contratado para fazer campanha negativa contra Lula associando o ex-presidente ao satanismo. Do outro lado, a constatação de que Bolsonaro é próximo dos maçons, o que causou um barata-voa na campanha do atual presidente, principalmente entre os evangélicos. Enquanto isso - ou apesar disso -, a política segue funcionando e os anúncios de apoios no segundo turno não estão muito diferentes da guerra santa nas redes sociais. O PDT e o Cidadania apoiam Lula. Ciro Gomes também, embora nem cite o nome do ex-presidente. Os governadores de Minas e Rio, além do derrotado Rodrigo Garcia do PSDB em São Paulo, estão com Bolsonaro. Os tucanos se dividiram e quatro ex-presidentes do PSDB defendem apoio a Lula. Até José Serra está com Lula e há expectativa para anúncio de apoio do ex-presidente FHC.Porém, esses apoios políticos parecem ter menos relevância para decidir o voto de muitos eleitores do que saber quem fez coligação com o capeta. A derrota civilizatória que o início do debate no segundo turno deixa evidente é do tamanho do ego do Ciro Gomes ou da vergonha que eu sinto ao ver apoiadores de Lula usando fake news ridículas para atacar Bolsonaro. Do atual presidente a gente até espera isso, mas da militância lulista eu confesso que esperava mais do que um cosplay coletivo de André Janones.SAIBA MAIS: https://primeiro.cafe/APOIE: https://apoia.se/primeirocafe
Hoje trazemos Arthur Pinheiro Machado, um engenheiro e empresário inovador que abraçou o mercado financeiro para provocar uma revolução, batendo de frente com nada menos que a Bolsa de Valores, o que acabou trazendo-lhe muitos problemas. Arthur foi envolvido em desdobramentos da Operação Lava Jato, acusado de fraudes em fundos de pensão, num processo que provocou inclusive sua prisão. E esta é a primeira oportunidade que ele tem de contar a história em detalhes. Confesso que fiquei reticente sobre gravar este LíderCast, pois a máquina de moer reputações fez um trabalho excelente com o Arthur. Mas depois de assistir à utilização da Justiça como instrumento político para abater adversários, inclusive entre empresários, senti que esta seria uma oportunidade de esclarecimento. Ouça o que ele tem a dizer e tire suas conclusões.
Hoje trazemos Arthur Pinheiro Machado, um engenheiro e empresário inovador que abraçou o mercado financeiro para provocar uma revolução, batendo de frente com nada menos que a Bolsa de Valores, o que acabou trazendo-lhe muitos problemas. Arthur foi envolvido em desdobramentos da Operação Lava Jato, acusado de fraudes em fundos de pensão, num processo que provocou inclusive sua prisão. E esta é a primeira oportunidade que ele tem de contar a história em detalhes. Confesso que fiquei reticente sobre gravar este LíderCast, pois a máquina de moer reputações fez um trabalho excelente com o Arthur. Mas depois de assistir à utilização da Justiça como instrumento político para abater adversários, inclusive entre empresários, senti que esta seria uma oportunidade de esclarecimento. Ouça o que ele tem a dizer e tire suas conclusões.
«Il segretario del mio partito ha deciso di escludermi dalle liste per le prossime elezioni politiche. Mi ha comunicato la sua scelta spiegando che ci sono nomi di calibro superiore al mio». Così su Facebook l'ex ministro Luca Lotti riguardo alla sua esclusione dalle liste elettorali del Pd resagli nota da Enrico Letta. «Confesso di non avere ben capito se si riferiva a quelli che fino a pochi mesi fa sputavano veleno contro il Pd e che oggi si ritrovano quasi per magia un posto sicuro nelle nostre liste. Non lo so. Ma così è. La scelta è politica, non si nasconda nessuno dietro a scuse vigliacche», ha aggiunto.
Aquele assunto que nunca sai de moda, sabe? Diarreia na maternidade sempre é motivo de pesadelos para o produtor, colaborador, veterinário, enfim, para toda a produção. Por isso, convidamos o Professor Rodrigo Otávio para bater um papo sobre "as últimas sobre diarreia neonatal", com foco em
Confesso, não vi o Dirty DancingFull3123http://podcastmcr.iol.pt/m80/3YITVPCD-YABI-YHA5-J7ZX-6L07ZL23F6W8.mp3
Dia 12 de Janeiro de 2016 ia ao ar o primeiro episódio desse podcast. Aaaahh… eu tinha tanto a aprender ainda. Achava que sabia muito, acreditava que poderia me mudar e mudar ao mundo. Confesso que eu uni o útil ao agradável, mas agora, só depois da vinheta. Vamos juntos. Entre no grupo Saia da Inércia clicando aqui Faça sua análise de Perfil Comportamental com Paulinho Siqueira: Assine aqui Tenha reuniões produtivas com o Método Corpore Ativo por apenas 10 x 11,50 Siga o Paulinho Siqueira no Instagram Se inscreva no meu canal do Youtube: Paulinho Siqueira Entre no Canal no Telegram: t.me/opaulinhosiqueira
No Papo Antagonista desta sexta-feira (12), Claudio Dantas comentou os destaques da última edição da Crusoé, que detalhou como o Centrão se prepara para trair Jair Bolsonaro. O programa ainda trouxe uma entrevista com o CEO da Eight, Paulo Carpegiani, que defendeu a regulamentação do mercado de criptomoedas.