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Na Universidade do Minho, uma estudante de doutoramento está a tentar perceber como é que as alterações climáticas têm impacto no desenvolvimento dos jovens.
Neste episódio trago-vos uma talentosa fadista, uma artista da cabeça aos pés que se torna um canal de luz quando se doa de alma e voz . Adorei conhecer a Cuca Roseta, uma mulher sonhadora, sensível, que traz consigo muitos talentos, e uma grande profundidade na sua leveza de ser... Falámos da sua ligação espiritual, da importância da sua prática, falámos também de fado como não podia deixar de ser, da forma como o vive e o canta, visitámos o seu percurso e desafios que a fizeram chegar onde está. A Cuca é uma alma antiga, guarda a inocência de criança ao mesmo tempo que nos brinda com a sua sabedoria. Vão gostar muito de a conhecer melhor. Apoio: Tetley O cenário em parceria com artesãos portugueses: > banco/ aparador do João Maria Bernardino fundador da Apewood, começou como arquitecto e apaixonou-se pela madeira e designer de mobiliário que especializando-se em peças de madeira. De Lisboa https://www.instagram.com/apewood_pt/ > "Paines com ilustrações" da Sofia Cruz nome artístico Kr.us, pintora/artista é muito boa em pinturas realistas, mas está a explorar uma nova linguagem de pinturas minimalistas. Já fez vários murais e colaborações em Portugal e noutros países. De Lisboa https://www.instagram.com/kr.us/ > "Viga" do Caio Superchi fundador da marca de candeeiros Superchi. O Caio é designer industrial especializado em iluminação, trabalha em parceria com o atelier Encaixe. São muito bons e já expuseram na Feira de Milão. https://www.instagram.com/superchi_studio/ https://www.instagram.com/atelierencaixe/ > "Jarra" da Teresa Pereira e Sousa da Tê Ceramics, arquitecta de profissão mas apaixonou-se pela cerâmica e deixou a profissão de arquitecta para 2º plano dedicando-se a tempo inteiro à cerâmica. https://www.instagram.com/te.ceramics/
Bem vindos á segunda temporada do Podcast Gaya Talks, uma jornada de regresso a Casa. Neste primeiro episódio trago-vos esta mulher maravilhosa que é a Rita Ferro Alvim. A Rita é autêntica, uma alma criativa e buscadora que tem feito um caminho de resgate da sua essência absolutamente inspirador. Sinto que este episódio nos traz de uma forma muito simples lições importantes sobre confiar na vida, confiar na nossa intuição. Falámos do seu percurso na Sic, e dos seus anseios de Alma. Falámos do síndrome da impostora, aquela voz interior que nos diz que "não temos nada de especial", mas falámos também da magia que acontece na vida quando nos alinhamos com a nossa verdade, e a Rita é a prova viva de que o Universo não dorme. Nesta temporada contamos com o apoio da Tetley e dos seus maravilhosos chás que vão trazer conforto às nossas conversas. E temos um maravilhoso cenário criado pela arquiteta e decoradora Catarina Godinho, onde contamos com peças de vários artesãos e criativos portugueses. Apoio: Tetley O cenário em parceria com artesãos portugueses: > banco/ aparador do João Maria Bernardino fundador da Apewood, começou como arquitecto e apaixonou-se pela madeira e designer de mobiliário que especializando-se em peças de madeira. De Lisboa https://www.instagram.com/apewood_pt/ > "Paines com ilustrações" da Sofia Cruz nome artístico Kr.us, pintora/artista é muito boa em pinturas realistas, mas está a explorar uma nova linguagem de pinturas minimalistas. Já fez vários murais e colaborações em Portugal e noutros países. De Lisboa https://www.instagram.com/kr.us/ > "Viga" do Caio Superchi fundador da marca de candeeiros Superchi. O Caio é designer industrial especializado em iluminação, trabalha em parceria com o atelier Encaixe. São muito bons e já expuseram na Feira de Milão. https://www.instagram.com/superchi_studio/ https://www.instagram.com/atelierencaixe/ > "Jarra" da Teresa Pereira e Sousa da Tê Ceramics, arquitecta de profissão mas apaixonou-se pela cerâmica e deixou a profissão de arquitecta para 2º plano dedicando-se a tempo inteiro à cerâmica. https://www.instagram.com/te.ceramics/
No Episódio #008 a artista e pesquisadora Gabriela Motta lê Karen de Ana Teresa Pereira. -- Gabriela Kremer Motta (Pelotas - RS, 1975). É curadora, crítica e pesquisadora em artes visuais. Atualmente, é bolsista PNPD junto ao PPG do Centro de Artes da UFPEL (2016 – 2020). Doutora em Teoria, Ensino e Aprendizagem da Arte, pela USP (2015), e mestre em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2005). Em 2017, foi responsável pela concepção do Seminário Curadoria Em Artes Visuais – Um Panorama Histórico e Prospectivo. Este projeto, desenvolvido em parceria com Fernanda Albuquerque, foi realizado no Santander Cultural e contou com a participação de pesquisadores de todo o Brasil. Entre os projetos de reconhecidas instituições nas quais atuou estão o Rumos Itaú Cultural, edição 2017/2018; Prêmio IP Capital Partners de Arte – PIPA 2017 e 2015; Prêmio Marcantonio Vilaça CNI-SESI/2014; Rumos Itaú Artes Visuais, edição 2011/2013 e edição 2008/2010; além de projetos com as instituições MAC – USP, MAC Niterói e Fundação Iberê Camargo. Em 2010 foi contemplada com a Bolsa Funarte de Estímulo à Produção Crítica em Artes Visuais. De 2008 a 2010, fez parte do grupo de críticos do Centro Cultural São Paulo. Como curadora realizou diversas exposições, entre elas as exposições A Hora Mágica (em 2018), da artista Letícia Lopes, na galeria Aura, em S.Paulo; Fala, (em 2017), na galeria ECARTA; Acerca (em 2016), da artista Heloisa Crocco, na galeria Gestual; Ocupando Lucas, 21 (em 2015), com artistas da galeria Gestual, 365 (em 2015), da artista Elida Tessler (ao lado de Eduardo Veras), na galeria Bolsa de Arte; CANTOSREV (em 2014), do artista Nelson Felix, no Instituto Ling; Canto Escuro (em 2014), do artista Luiz Roque, no Museu do Trabalho; Um vasto Mundo (em 2014), da artista Romy Pocztaruk, na galeria SIM, em Curitiba; A invenção da Roda (em 2013), da artista Letícia Ramos, no Museu do Trabalho; realizou exposições coletivas em diversas cidades do Brasil como Joinville, Fortaleza, Recife, Belém, São Paulo, entre outras. Integrou o projeto Arte e Identidade Cultural na Indústria, promovido pelo SESI-RS (2007-2008). É autora do livro "Entre olhares e leituras: uma abordagem da Bienal do Mercosul", publicado pela editora ZOUK. Tem artigos publicados em diversas revistas especializadas e em catálogos sobre arte contemporânea. www.podcastversar.com --- Send in a voice message: https://anchor.fm/podcastversar/message
Neste episódio, recebemos a Prof. Carmen Tindó, professora titular de Literaturas Africanas de Língua Portuguesa da UFRJ, para conversar sobre a produção literária dos países lusófonos africanos. A professora falou de aproximações e oposições entre esses países e o Brasil, no âmbito da cultura e da literatura; destacou a necessidade de se pensar a pluralidade linguística e cultural do continente africano e fez algumas reflexões sobre a presença das literaturas africanas nas escolas e universidades brasileiras. >>> SUMÁRIO 00:00:00 a 00:12:04Recados iniciais; leitura do poema Grito Negro; apresentação da convidadaBloco 1 >>> 00:12:05 a 00:35:19Lusofonia: aproximações e diferenciações culturais e literárias entre os países de língua oficial portuguesa; ligações entre Brasil e ÁfricaBloco 2 >>> 00:35:20 a 01:11:46As várias Áfricas e literaturas africanas; o papel da literatura como ferramenta de resistência políticaBloco 3 >>> 01:11:47 a 01:35:15Educação e ensino de cultura e literaturas africanas e afro-brasileiras – impactos da Lei 10.639/03; o lugar das literaturas africanas nos níveis de ensino básico e superiorRecomendações e encerramento >>> 01:35:16 a 01:56:40Leitura de conto por alunos do CP2/SC3 >>> 01:56:41 a 02:07:22Leitura do conto angolano A Menina Vitória, de Arnaldo Santos >>> NOSSOS CONTATOS APOIE O LÍNGUA LIVRE > PARTICIPARAM DO EPISÓDIO REFERÊNCIAS DO EP RECOMENDAÇÕES CRÉDITOS PLAYLIST COMO CITAR ESTE EPISÓDIO
No programa desta semana tivemos um episódio especial do dia da mãe com Teresa Pereira (mãe do locutor Luís), que veio dar-nos uma perspectiva acerca do que é ser mãe. A nossa convidada partilhou connosco peripécias e aventuras desde que foi mãe e como a sua vida mudou desde que tem três filhos. Claro que não poderiam faltar os habituais desafios, aos quais se juntou desta vez um jogo especial, o "Mother Quiz". Muito obrigado de novo à Teresa e obrigada a todos os que nos ouvem. Estamos todos juntos para a semana com um convidado muito especial. Até para a semana! 6/5/2018
No Episódio #008 do PodCast VER.SAR - práticas artísticas, maternidades e feminismos a artista e pesquisadora Gabriela Motta lê Karen de Ana Teresa Pereira. -- Gabriela Kremer Motta (Pelotas - RS, 1975). É curadora, crítica e pesquisadora em artes visuais. Atualmente, é bolsista PNPD junto ao PPG do Centro de Artes da UFPEL (2016 – 2020). Doutora em Teoria, Ensino e Aprendizagem da Arte, pela USP (2015), e mestre em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2005). Em 2017, foi responsável pela concepção do Seminário Curadoria Em Artes Visuais – Um Panorama Histórico e Prospectivo. Este projeto, desenvolvido em parceria com Fernanda Albuquerque, foi realizado no Santander Cultural e contou com a participação de pesquisadores de todo o Brasil. Entre os projetos de reconhecidas instituições nas quais atuou estão o Rumos Itaú Cultural, edição 2017/2018; Prêmio IP Capital Partners de Arte – PIPA 2017 e 2015; Prêmio Marcantonio Vilaça CNI-SESI/2014; Rumos Itaú Artes Visuais, edição 2011/2013 e edição 2008/2010; além de projetos com as instituições MAC – USP, MAC Niterói e Fundação Iberê Camargo. Em 2010 foi contemplada com a Bolsa Funarte de Estímulo à Produção Crítica em Artes Visuais. De 2008 a 2010, fez parte do grupo de críticos do Centro Cultural São Paulo. Como curadora realizou diversas exposições, entre elas as exposições A Hora Mágica (em 2018), da artista Letícia Lopes, na galeria Aura, em S.Paulo; Fala, (em 2017), na galeria ECARTA; Acerca (em 2016), da artista Heloisa Crocco, na galeria Gestual; Ocupando Lucas, 21 (em 2015), com artistas da galeria Gestual, 365 (em 2015), da artista Elida Tessler (ao lado de Eduardo Veras), na galeria Bolsa de Arte; CANTOSREV (em 2014), do artista Nelson Felix, no Instituto Ling; Canto Escuro (em 2014), do artista Luiz Roque, no Museu do Trabalho; Um vasto Mundo (em 2014), da artista Romy Pocztaruk, na galeria SIM, em Curitiba; A invenção da Roda (em 2013), da artista Letícia Ramos, no Museu do Trabalho; realizou exposições coletivas em diversas cidades do Brasil como Joinville, Fortaleza, Recife, Belém, São Paulo, entre outras. Integrou o projeto Arte e Identidade Cultural na Indústria, promovido pelo SESI-RS (2007-2008). É autora do livro "Entre olhares e leituras: uma abordagem da Bienal do Mercosul", publicado pela editora ZOUK. Tem artigos publicados em diversas revistas especializadas e em catálogos sobre arte contemporânea.
Con motivo del día internacional de Internet el 17 de mayo, se celebran distintos eventos para celebrarlo y hemos querido buscar uno especial. El 14 de mayo en el Colegio Base se celebró una jornada de seguridad en Internet donde los propios alumnos eligieron un tema, investigaron, se prepararon y se lo expusieron a sus compañeros más pequeños. Nos acompaña Mª Jose Rey, coordinadora TIC del Colegio Base y los alumnos protagonistas de esta jornada: Santiago López de 2º ESO que dio una charla dirigida a 5º y 6º de Primaria, Laura Estallo y Teresa Pereira de 4º ESO que se dirigieron a 1º y 2º ESO; y Andrés García, Álvaro López y Santiago Agui de 1º Bachillerato que expusieron a 3º y 4º ESO y 1º Bachillerato. Los temas fueron variados: redes sociales, privacidad, huella digital, virus, wifi gratuitas, spam, cookies, peligros en redes, etc y en este programa nos lo van a contar y a explicar todo ello. Jóvenes preocupados por la seguridad en la red y su privacidad, que nos transmiten los valores de Internet seguro y nos alertan de los peligros para poder evitarlos. Hoy más que nunca muchas sonrisas en el estudio ;-)
1ª Parte: Proyectos TIC, alumnos formando en TIC y seguridad proyectos TIC Con motivo del día internacional de Internet el 17 de mayo, se celebran distintos eventos para celebrarlo y hemos querido buscar uno especial. El 14 de mayo en el Colegio Base se celebró una jornada de seguridad en Internet donde los propios alumnos eligieron un tema, investigaron, se prepararon y se lo expusieron a sus compañeros más pequeños. Nos acompaña Mª Jose Rey, coordinadora TIC del Colegio Base y los alumnos protagonistas de esta jornada: Santiago López de 2º ESO que dio una charla dirigida a 5º y 6º de Primaria, Laura Estallo y Teresa Pereira de 4º ESO que se dirigieron a 1º y 2º ESO; y Andrés García, Álvaro López y Santiago Agui de 1º Bachillerato que expusieron a 3º y 4º ESO y 1º Bachillerato. Los temas fueron variados: redes sociales, privacidad, huella digital, virus, wifi gratuitas, spam, cookies, peligros en redes, etc y en este programa nos lo van a contar y a explicar todo ello. Jóvenes preocupados por la seguridad en la red y su privacidad, que nos transmiten los valores de Internet seguro y nos alertan de los peligros para poder evitarlos. Hoy más que nunca muchas sonrisas en el estudio ;-) 2ª Parte: El Gran Libro Viajero, el viaje de Pepa en Motril el gran libro viajero Con mucho retraso y varias incidencias producidas en el transporte, Pepa llegó a Motril desde Ceuta con muchas ganas de participar en Palabras Azules, su organizadora Ana Galindo y Óscar Alonso se reúnen hoy en el programa para contarnos el trabajo y el proyecto del libro viajero durante la semana pasada en Granada. En un tiempo récord de visita, Ana le ha sacado el mayor provecho posible a Pepa.