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Confira os destaques do Jornal da Manhã desta quinta-feira (04): O Ministério da Justiça demitiu oficialmente Alexandre Ramagem (PL-RJ) e Anderson Torres dos quadros da Polícia Federal (PF). A decisão ocorre após o STF declarar o trânsito em julgado de suas condenações por tentativa de golpe de Estado. A defesa do presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), Rodrigo Bacellar (PL-RJ), afirmou que a prisão do deputado é desproporcional e que vai recorrer. Bacellar foi preso preventivamente pela Polícia Federal após a apreensão de R$ 90 mil em espécie dentro de seu carro. Reportagem de Rodrigo Viga. A Alerj se prepara para votar a manutenção ou revogação da prisão de Rodrigo Bacellar. Nos bastidores, a tendência é pela revogação da decisão do ministro Alexandre de Moraes, mas o retorno do deputado à presidência da Casa ainda é incerto. Reportagem de Rodrigo Viga. O presidente Lula (PT) deve participar da última reunião do Conselhão deste ano nesta quinta-feira (04). O encontro aborda temas relacionados ao desenvolvimento econômico e social sustentável e Lula deve discursar ao final da reunião. Reportagem: Rany Veloso. O ministro Gilmar Mendes (STF) determinou que apenas a Procuradoria-Geral da República (PGR) tem a prerrogativa legal de formalizar o pedido de impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Para falar sobre o assunto, a Jovem Pan News entrevista o deputado federal (Cidadania-SP) Alexandre Manente. O Congresso Nacional deve votar nesta quinta-feira (04) o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2026. Sem essa aprovação, não é possível validar o orçamento de 2026. Na última quarta-feira (03), o texto foi aprovado na Comissão Mista de Orçamento, e o relator da LDO, Gervásio Maia (PSB), conseguiu a aprovação do calendário de pagamento obrigatório das emendas impositivas. Reportagem: Rany Veloso. A disputa pela indicação pelo Partido Liberal ao senado de Minas Gerais está cada vez mais forte. A decisão do deputado federal Nikolas Ferreira (PL) de não assumir se será candidato ao governo do estado, bagunçou as cartas do baralho mineiro. Reportagem: Rodrigo Costa. O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro reiniciou o julgamento do policial penal Marcelo de Lima, acusado de matar o torcedor do Fluminense, Thiago Leonel Fernandes da Motta. Reportagem: Rodrigo Viga. Depois de anos tentando, a conjuntura da geopolítica favorece o acordo entre Mercosul e União Europeia. De acordo com o ex-presidente do Brics, Marcos Troyjo, o fluxo de investimentos, exportações e importações do Brasil em relação a Europa, facilita as negociações. Reportagem: Marcelo Mattos. O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou que conversou com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, há 10 dias. Segundo Maduro, a conversa foi respeitosa, cordial e se tratou sobre a possibilidade de um encontro entre eles, mas ambos não revelaram mais detalhes da conversa. Reportagem: Eliseu Caetano. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que a reunião entre dois enviados dele e o presidente russo,Vladimir Putin, foi razoavelmente boa. O documento com os 19 pontos para promover o fim da guerra foi discutido entre os representantes, mas sem nenhum compromisso concreto. Reportagem: Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Neste episódio, com a participação especial de Marina Monteiro, falamos sobre os resultados da COP30, as inéditas prisões de militares por tentativa de golpe de Estado, a isenção de IR para quem ganha até R$ 5 mil e o desempenho de Lula na Pesquisa CNT/MDA.APOIE financeiramente a continuidade do MIDCast:------------------- Apoia.se : https://apoia.se/midcast- Chave PIX : podcastmid@gmail.com------------------# COMPRE produtos na lojinha do MIDCast: colab55.com/@midcast# CANAL do MIDCast Política no WhatsApp: bit.ly/midcast-zap# GRUPO dos ouvintes no Telegram: bit.ly/midcastgrupo# LISTA de paródias do MIDCast: bit.ly/parodiasmidcastPARTICIPANTES:------------------Anna Raissa - https://bsky.app/profile/annarraissa.bsky.socialDiego Squinello - https://bsky.app/profile/diegosquinello.bsky.socialMarina Monteiro - https://bsky.app/profile/mahideia.bsky.socialThais Kisuki - https://bsky.app/profile/thaiskisuki.bsky.socialCOMENTADO NO EPISÓDIO------------------RESULTADOS DA COP30Agronegócio pede suspensão de demarcações de Terras Indígenas ao STFCOP aprova textos sem fósseis, sob protestos da Colômbia e ofensa de representante russoCongresso derruba 24 vetos de Lula ao projeto do Licenciamento Ambiental | Política | Valor EconômicoRESUMÃO da COP30A Colômbia foi reconhecida com o Raio da COP30MALDITOS MILICOS PRESOSPsol aciona PGR contra Nikolas por ajuda a Bolsonaro em tentativa de fugaMoraes intima defesa de Bolsonaro a explicar uso de celular por Nikolas Ferreira durante visitaAliados falam em ‘surto' e afirmam que Bolsonaro acreditou estar ouvindo vozes na tornozeleiraO Jornal Nacional mostrou que o Nikolas visitou o presidiárioPrimeira Turma do STF decide manter prisão preventiva de Bolsonaro por unanimidadeForagido, Ramagem diz estar 'seguro' nos EUA com anuência do governo TrumpSTF declara conclusão do processo sobre golpe de Estado e ordena execução da pena de BolsonaroHeleno e Paulo Sérgio são presos e levados para Comando Militar do PlanaltoSem Papuda, Bolsonaro vai começar a cumprir pena de 27 anos na PFMichelle e Jair Renan visitam Bolsonaro em prisão na Polícia FederalSANÇAO DA ISENÇÃO DO IR E LULA FAVORITO PARA 2026Lula sanciona lei que amplia isenção do Imposto de RendaRessentido com Lula, Alcolumbre não vai à sanção de lei que isenta IR a quem ganha até R$ 5 milLula sanciona isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 milLula acena com redução da jornada de trabalho e isenção da PLRBrasil registrou em 2024 recorde de renda e menor nível de pobreza e desigualdadeGoverno anuncia Universidades Indígena e do EsporteMessias no STF: Votação no Senado pode ficar para 2026Lula cresce e venceria todos os adversários em 2026, aponta pesquisa CNTGrupo de WhatsApp do PT tem troca de acusações após Motta cortar relação com líder do partido na CâmaraMotta isola PT e PL e organiza bloco com 275 deputados, a maioria da Câmara
Está no ar!Carlos Motta nunca pensou em ser advogado — ainda assim foi o primeiro da família a seguir esse caminho. E desde cedo sabia que queria atuar com negócios. Não à toa é considerado um dos maiores nomes de M&A e Mercado de Capitais do país.Neste episódio, Motta conta vários causos — daqueles que entregam insights reais sobre carreira, decisões difíceis, clientes, deals e caminhos que ninguém te ensina.E mais: ele traz uma visão sem filtro sobre a advocacia atual — e, principalmente, sobre o seu futuro com o avanço da Inteligência Artificial.Aperte o play e aproveite!Apoio:Sapiro Legal Connections: Acesse https://sapiro.com.br e conheça maisLopti: Acesse https://landing.lopti.ai/agende-uma-demonstracao/ e conheça a plataforma de IA criada sob medida para escritórios de advocacia
As part of our Hidden Killers 2025 Year in Review series, we revisit one of the most surreal and unsettling trials in modern American true crime — the Arizona murder trial of Lori Vallow Daybell, the so-called Doomsday Mom who's decided to defend herself in court while accused of orchestrating the murder of her fourth husband, Charles Vallow. This episode pulls listeners straight into the Chandler, Arizona home where it all happened: two bullets, one body, and forty-seven silent minutes before anyone called for help. Tony Brueski and Defense Attorney Bob Motta (Defense Diaries) dissect the prosecution's opening narrative — one of delusion, greed, and cold calculation — and the defense's bizarre self-representation strategy that's turning the courtroom into a psychological sideshow. Prosecutors allege Lori conspired with her brother, Alex Cox, to kill Charles for a $1 million life insurance payout and to clear the way to marry her apocalyptic “soulmate,” Chad Daybell. The evidence? Texts invoking scripture to justify murder (“I will be like Nephi”), phone records revealing coordination, and chilling forensic details showing Charles was shot twice — the second bullet fired downward after he collapsed. Firefighters testified the scene looked staged: no CPR, no struggle, and an eerily spotless floor. Lori, meanwhile, was running errands — Burger King, Walgreens, dropping off her son — as her husband's body cooled on the tile. But this isn't just about evidence; it's about ego and delusion on trial. Motta breaks down Lori's decision to act as her own lawyer — fumbling through legal jargon, cross-examining witnesses who seem to know more law than she does, and repeatedly trying to exclude “inconvenient” evidence from the record. As he puts it, Lori's courtroom presence is “less Harvard Law, more hostage to her own hubris.” The prosecution, for its part, is playing this round differently — keeping the talk of “zombies” and dark spirits to a minimum while focusing on motive, money, and manipulation. The goal: strip away the spiritual theatrics and reveal the human greed underneath.
Hidden Killers With Tony Brueski | True Crime News & Commentary
As part of our Hidden Killers 2025 Year in Review series, we revisit one of the most surreal and unsettling trials in modern American true crime — the Arizona murder trial of Lori Vallow Daybell, the so-called Doomsday Mom who's decided to defend herself in court while accused of orchestrating the murder of her fourth husband, Charles Vallow. This episode pulls listeners straight into the Chandler, Arizona home where it all happened: two bullets, one body, and forty-seven silent minutes before anyone called for help. Tony Brueski and Defense Attorney Bob Motta (Defense Diaries) dissect the prosecution's opening narrative — one of delusion, greed, and cold calculation — and the defense's bizarre self-representation strategy that's turning the courtroom into a psychological sideshow. Prosecutors allege Lori conspired with her brother, Alex Cox, to kill Charles for a $1 million life insurance payout and to clear the way to marry her apocalyptic “soulmate,” Chad Daybell. The evidence? Texts invoking scripture to justify murder (“I will be like Nephi”), phone records revealing coordination, and chilling forensic details showing Charles was shot twice — the second bullet fired downward after he collapsed. Firefighters testified the scene looked staged: no CPR, no struggle, and an eerily spotless floor. Lori, meanwhile, was running errands — Burger King, Walgreens, dropping off her son — as her husband's body cooled on the tile. But this isn't just about evidence; it's about ego and delusion on trial. Motta breaks down Lori's decision to act as her own lawyer — fumbling through legal jargon, cross-examining witnesses who seem to know more law than she does, and repeatedly trying to exclude “inconvenient” evidence from the record. As he puts it, Lori's courtroom presence is “less Harvard Law, more hostage to her own hubris.” The prosecution, for its part, is playing this round differently — keeping the talk of “zombies” and dark spirits to a minimum while focusing on motive, money, and manipulation. The goal: strip away the spiritual theatrics and reveal the human greed underneath.
Demise Of the Daybells | The Lori Vallow Daybell & Chad Daybell Story
As part of our Hidden Killers 2025 Year in Review series, we revisit one of the most surreal and unsettling trials in modern American true crime — the Arizona murder trial of Lori Vallow Daybell, the so-called Doomsday Mom who's decided to defend herself in court while accused of orchestrating the murder of her fourth husband, Charles Vallow. This episode pulls listeners straight into the Chandler, Arizona home where it all happened: two bullets, one body, and forty-seven silent minutes before anyone called for help. Tony Brueski and Defense Attorney Bob Motta (Defense Diaries) dissect the prosecution's opening narrative — one of delusion, greed, and cold calculation — and the defense's bizarre self-representation strategy that's turning the courtroom into a psychological sideshow. Prosecutors allege Lori conspired with her brother, Alex Cox, to kill Charles for a $1 million life insurance payout and to clear the way to marry her apocalyptic “soulmate,” Chad Daybell. The evidence? Texts invoking scripture to justify murder (“I will be like Nephi”), phone records revealing coordination, and chilling forensic details showing Charles was shot twice — the second bullet fired downward after he collapsed. Firefighters testified the scene looked staged: no CPR, no struggle, and an eerily spotless floor. Lori, meanwhile, was running errands — Burger King, Walgreens, dropping off her son — as her husband's body cooled on the tile. But this isn't just about evidence; it's about ego and delusion on trial. Motta breaks down Lori's decision to act as her own lawyer — fumbling through legal jargon, cross-examining witnesses who seem to know more law than she does, and repeatedly trying to exclude “inconvenient” evidence from the record. As he puts it, Lori's courtroom presence is “less Harvard Law, more hostage to her own hubris.” The prosecution, for its part, is playing this round differently — keeping the talk of “zombies” and dark spirits to a minimum while focusing on motive, money, and manipulation. The goal: strip away the spiritual theatrics and reveal the human greed underneath.
As part of our Hidden Killers 2025 Year in Review series, we're revisiting the shocking new evidence and eerie imagery redefining the case against Bryan Kohberger, the man accused of murdering four University of Idaho students in one of the most haunting crimes of the decade. In this special combined episode, Tony Brueski is joined by Defense Attorney Bob Motta (Defense Diaries) and former prosecutor Eric Faddis to dissect the revelations that turned a complex case into a potentially airtight one. First, the receipts — literally. Prosecutors say Kohberger bought the exact model of knife and sheath found at the crime scene months before the murders. The order allegedly came straight from Amazon, complete with a matching knife sharpener that looks suspiciously like a vacuum attachment. It's the kind of detail that might sound absurd if it weren't so chilling. Tony and Motta break down how this discovery — paired with the bizarre thumbs-up bathroom selfie allegedly taken hours after the killings — creates a psychological portrait of someone who wasn't just methodical, but disturbingly proud. Was the selfie a trophy? A taunt? Or the self-satisfied smirk of a man who believed he'd gotten away with it? Then, Faddis brings the legal heat — explaining why this evidence could be devastating for the defense, how the alleged receipts demolish claims of “planted evidence,” and what the prosecution will do with a timeline that screams premeditation. Could Kohberger's team still angle for a plea deal to avoid the death penalty? Or has this case already crossed the line into the inevitable? Beyond the evidence, Tony and his guests explore the deeper question: Why document your own destruction? From online purchases to photos, the alleged digital breadcrumbs reveal a mindset obsessed with control — and undone by it.
Hidden Killers With Tony Brueski | True Crime News & Commentary
As part of our Hidden Killers 2025 Year in Review series, we're revisiting the shocking new evidence and eerie imagery redefining the case against Bryan Kohberger, the man accused of murdering four University of Idaho students in one of the most haunting crimes of the decade. In this special combined episode, Tony Brueski is joined by Defense Attorney Bob Motta (Defense Diaries) and former prosecutor Eric Faddis to dissect the revelations that turned a complex case into a potentially airtight one. First, the receipts — literally. Prosecutors say Kohberger bought the exact model of knife and sheath found at the crime scene months before the murders. The order allegedly came straight from Amazon, complete with a matching knife sharpener that looks suspiciously like a vacuum attachment. It's the kind of detail that might sound absurd if it weren't so chilling. Tony and Motta break down how this discovery — paired with the bizarre thumbs-up bathroom selfie allegedly taken hours after the killings — creates a psychological portrait of someone who wasn't just methodical, but disturbingly proud. Was the selfie a trophy? A taunt? Or the self-satisfied smirk of a man who believed he'd gotten away with it? Then, Faddis brings the legal heat — explaining why this evidence could be devastating for the defense, how the alleged receipts demolish claims of “planted evidence,” and what the prosecution will do with a timeline that screams premeditation. Could Kohberger's team still angle for a plea deal to avoid the death penalty? Or has this case already crossed the line into the inevitable? Beyond the evidence, Tony and his guests explore the deeper question: Why document your own destruction? From online purchases to photos, the alleged digital breadcrumbs reveal a mindset obsessed with control — and undone by it.
As part of our Hidden Killers 2025 Year in Review series, we're revisiting the shocking new evidence and eerie imagery redefining the case against Bryan Kohberger, the man accused of murdering four University of Idaho students in one of the most haunting crimes of the decade. In this special combined episode, Tony Brueski is joined by Defense Attorney Bob Motta (Defense Diaries) and former prosecutor Eric Faddis to dissect the revelations that turned a complex case into a potentially airtight one. First, the receipts — literally. Prosecutors say Kohberger bought the exact model of knife and sheath found at the crime scene months before the murders. The order allegedly came straight from Amazon, complete with a matching knife sharpener that looks suspiciously like a vacuum attachment. It's the kind of detail that might sound absurd if it weren't so chilling. Tony and Motta break down how this discovery — paired with the bizarre thumbs-up bathroom selfie allegedly taken hours after the killings — creates a psychological portrait of someone who wasn't just methodical, but disturbingly proud. Was the selfie a trophy? A taunt? Or the self-satisfied smirk of a man who believed he'd gotten away with it? Then, Faddis brings the legal heat — explaining why this evidence could be devastating for the defense, how the alleged receipts demolish claims of “planted evidence,” and what the prosecution will do with a timeline that screams premeditation. Could Kohberger's team still angle for a plea deal to avoid the death penalty? Or has this case already crossed the line into the inevitable? Beyond the evidence, Tony and his guests explore the deeper question: Why document your own destruction? From online purchases to photos, the alleged digital breadcrumbs reveal a mindset obsessed with control — and undone by it.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (28/11/2025): A Receita e o MP de São Paulo deflagraram operação contra um esquema de fraude fiscal ligado ao Grupo Refit, dono da antiga refinaria de Manguinhos, cumprindo mandados contra 190 alvos. O grupo, comandado por Ricardo Magro, é apontado como um dos maiores devedores de ICMS do País e teria causado prejuízo de R$ 26 bilhões aos cofres públicos. A empresa afirma que as cobranças são disputas judiciais legítimas. A operação acelerou na Câmara a escolha do relator do projeto que endurece punições a devedores contumazes. O governo e empresários pressionam pela aprovação da medida, que já reúne apoio de 285 deputados. A Justiça classifica Magro como líder central das fraudes. E mais: Política: Relator na CCJ se reúne com Messias e diz que age para ‘granada’ não ‘explodir’ Metrópole: Vetos ao licenciamento ambiental são derrubados e governo cogita ir ao STF Internacional: Atirador que baleou militares nos EUA trabalhou para CIA no Afeganistão Cultura: A pedido do Museu do Ipiranga, artistas contemporâneos reinterpretam a obra de DebretSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Jair Bolsonaro e mais quatro fardados começaram a cumprir pena por terem tentado dar um golpe na democracia brasileira. É inédito na história do País. Agora falta saber se o Superior Tribunal Militar (STM) vai tirar o posto e a patente do quinteto, uma das consequências possíveis da condenação no Supremo Tribunal Federal (STF). A extrema-direita luta para livrar a cara dos golpistas com uma lei de anistia no Congresso e alimenta esperanças diante da má fase na relação dos presidentes do Senado, Davi Alcolumbre, e da Câmara, Hugo Motta, com o governo. Alcolumbre e Motta boicotaram um evento com Lula de sanção da isenção de imposto de renda para salários de até 5 mil por mês e comandaram a derrubada de vetos presidenciais a uma lei que afrouxa o licenciamento ambiental.Enquanto isso, um senador bolsonarista das sombras tem motivo para ficar arrepiado com uma nova operação contra o crime organizado. É Ciro Nogueira, chefe do PP e ex-ministro da Casa Civil de Bolsonaro. O número 2 dele dele na Casa Civil, Jhonatas Assunção, foi alvo da Receita Federal, do fisco paulista e do Ministério Público do Estado de São Paulo em uma operação que mira uma refinaria do Rio, a Refit. O dono da refinaria é amigo de Nogueira e um dos maiores sonegadores do Brasil, Ricardo Magro.Esses são os principais temas da edição desta quinta-feira do Fechamento, com a participação dos jornalistas Mariana Serafini, Mauricio Thuswhol e André Barrocal.
As part of our Hidden Killers 2025 Year in Review series, we revisit one of the most jaw-dropping chapters in the ongoing Bryan Kohberger case — the digital trail that may have done what he allegedly couldn't avoid in person: exposing him completely. Investigators say Kohberger, the Ph.D. criminology student accused of killing four University of Idaho students in November 2022, may have left behind more than DNA on a knife sheath — he may have left a shopping list. A damning set of online purchases allegedly includes a K-Bar knife, matching sheath, and sharpening tool — all conveniently ordered from Amazon. In this Hidden Killers breakdown, Tony Brueski teams up with retired FBI Special Agent Robin Dreeke and defense attorney Bob Motta (Defense Diaries) to dissect the chilling implications of the so-called “Amazon Evidence.” If true, this isn't just forensic coincidence — it's a psychological signature. Dreeke dives into what these purchases reveal about a possible obsessive, methodical mindset: someone fascinated by control, process, and precision. But in his precision, perhaps also arrogant — believing intellect could outsmart technology. Then, Motta joins Tony to examine how this alleged evidence fits into the broader defense battle. Could the prosecution argue that Kohberger's shopping habits show premeditation? Or can the defense spin it as circumstantial — just a “collector's curiosity” in military blades? And yes — that infamous thumbs-up shower selfie allegedly taken hours after the murders makes its appearance. Motta and Brueski unpack the surreal combination of vanity, detachment, and potential trophy-taking behavior. It's the kind of moment that would be laughable, if it weren't so horrifying. Together, they explore the haunting question that lingers behind every piece of evidence: Was this a one-time act of obsession, or a rehearsal for something darker?
As part of our Hidden Killers 2025 Year in Review series, we revisit one of the most chilling and dysfunctional family dramas ever to play out in a courtroom — the Adelson saga, where murder, money, and manipulation collided in one of Florida's most unforgettable true crime stories. In this combined special, Tony Brueski sits down with Defense Attorney Bob Motta (Defense Diaries) to dissect the bizarre downfall of Donna Adelson and the lingering shadow of her daughter Wendi. First: Donna's bond hearing — a spectacle of self-pity and denial. The 75-year-old matriarch tried to paint herself as a fragile grandmother “suffering” in jail, lamenting her lack of comfort and care. But prosecutors came armed with something far more powerful than sympathy: her own voice. Recorded jailhouse calls revealed conversations about potential escape plans, non-extradition countries, and a near-miss flight to Vietnam. Suddenly, Donna's bedtime complaints didn't sound so innocent. Motta and Brueski break down how Donna's decision to testify at her own hearing became one of the most catastrophic legal moves of the year — and how her own words could now be used against her at trial. They also explore the psychology of control and entitlement that defined the Adelson family long before Dan Markel's murder. Then the focus shifts to Wendi Adelson — the woman at the center of the storm who, despite being labeled an unindicted co-conspirator, has never been charged. We unpack the evidence, the custody battles, and the infamous “hitman joke” that prosecutors say revealed more than she intended. Why has Wendi remained free while those around her — from Charlie to Donna to the hitmen — have all fallen? And could new evidence from Donna's upcoming trial finally change that? It's a tale of arrogance, privilege, and self-destruction — a family that believed intellect and influence could bend justice, only to watch it snap back with a vengeance.
As part of our Hidden Killers 2025 Year in Review series, we're revisiting one of the most jaw-dropping courtroom sagas of the year — the unraveling of Donna Adelson, the 75-year-old grandmother accused of orchestrating the murder-for-hire plot that took the life of Florida State law professor Dan Markel. In two of the year's most explosive episodes, Tony Brueski sat down with both Defense Attorney Bob Motta (Defense Diaries) and retired FBI Special Agent Jennifer Coffindaffer to break down how a once-untouchable matriarch's arrogance and denial helped destroy her family's last shred of credibility. Donna's courtroom appearance was supposed to humanize her. Instead, it showcased the same manipulative charm and self-delusion that prosecutors say fueled her alleged role in the murder conspiracy. From the stand, she painted herself as a frail victim of “inhumane jail conditions” — right before prosecutors rolled out recorded jailhouse calls in which she and her son Charlie Adelson discuss potential escape routes and non-extradition countries. Oops. Motta dissects the strategic disaster of Donna testifying at her own bond hearing — a move that may go down as one of the biggest self-inflicted wounds in recent courtroom history. Coffindaffer takes it even deeper, exposing the psychology behind Donna's belief that she could still talk her way out of accountability, decades after manipulating everyone around her. From family loyalty turned liability to delusion on display, this episode captures the full scope of Donna's implosion — and what it means for the rest of the Adelson family heading into the next phase of legal battles. Will she ever take a plea? Could she flip on her daughter Wendi? Or does Donna still believe she can win the game — even when the board's already on fire?
Hidden Killers With Tony Brueski | True Crime News & Commentary
As part of our Hidden Killers 2025 Year in Review series, we revisit one of the most chilling and dysfunctional family dramas ever to play out in a courtroom — the Adelson saga, where murder, money, and manipulation collided in one of Florida's most unforgettable true crime stories. In this combined special, Tony Brueski sits down with Defense Attorney Bob Motta (Defense Diaries) to dissect the bizarre downfall of Donna Adelson and the lingering shadow of her daughter Wendi. First: Donna's bond hearing — a spectacle of self-pity and denial. The 75-year-old matriarch tried to paint herself as a fragile grandmother “suffering” in jail, lamenting her lack of comfort and care. But prosecutors came armed with something far more powerful than sympathy: her own voice. Recorded jailhouse calls revealed conversations about potential escape plans, non-extradition countries, and a near-miss flight to Vietnam. Suddenly, Donna's bedtime complaints didn't sound so innocent. Motta and Brueski break down how Donna's decision to testify at her own hearing became one of the most catastrophic legal moves of the year — and how her own words could now be used against her at trial. They also explore the psychology of control and entitlement that defined the Adelson family long before Dan Markel's murder. Then the focus shifts to Wendi Adelson — the woman at the center of the storm who, despite being labeled an unindicted co-conspirator, has never been charged. We unpack the evidence, the custody battles, and the infamous “hitman joke” that prosecutors say revealed more than she intended. Why has Wendi remained free while those around her — from Charlie to Donna to the hitmen — have all fallen? And could new evidence from Donna's upcoming trial finally change that? It's a tale of arrogance, privilege, and self-destruction — a family that believed intellect and influence could bend justice, only to watch it snap back with a vengeance.
Hidden Killers With Tony Brueski | True Crime News & Commentary
As part of our Hidden Killers 2025 Year in Review series, we're revisiting one of the most jaw-dropping courtroom sagas of the year — the unraveling of Donna Adelson, the 75-year-old grandmother accused of orchestrating the murder-for-hire plot that took the life of Florida State law professor Dan Markel. In two of the year's most explosive episodes, Tony Brueski sat down with both Defense Attorney Bob Motta (Defense Diaries) and retired FBI Special Agent Jennifer Coffindaffer to break down how a once-untouchable matriarch's arrogance and denial helped destroy her family's last shred of credibility. Donna's courtroom appearance was supposed to humanize her. Instead, it showcased the same manipulative charm and self-delusion that prosecutors say fueled her alleged role in the murder conspiracy. From the stand, she painted herself as a frail victim of “inhumane jail conditions” — right before prosecutors rolled out recorded jailhouse calls in which she and her son Charlie Adelson discuss potential escape routes and non-extradition countries. Oops. Motta dissects the strategic disaster of Donna testifying at her own bond hearing — a move that may go down as one of the biggest self-inflicted wounds in recent courtroom history. Coffindaffer takes it even deeper, exposing the psychology behind Donna's belief that she could still talk her way out of accountability, decades after manipulating everyone around her. From family loyalty turned liability to delusion on display, this episode captures the full scope of Donna's implosion — and what it means for the rest of the Adelson family heading into the next phase of legal battles. Will she ever take a plea? Could she flip on her daughter Wendi? Or does Donna still believe she can win the game — even when the board's already on fire?
Hidden Killers With Tony Brueski | True Crime News & Commentary
As part of our Hidden Killers 2025 Year in Review series, we revisit one of the most jaw-dropping chapters in the ongoing Bryan Kohberger case — the digital trail that may have done what he allegedly couldn't avoid in person: exposing him completely. Investigators say Kohberger, the Ph.D. criminology student accused of killing four University of Idaho students in November 2022, may have left behind more than DNA on a knife sheath — he may have left a shopping list. A damning set of online purchases allegedly includes a K-Bar knife, matching sheath, and sharpening tool — all conveniently ordered from Amazon. In this Hidden Killers breakdown, Tony Brueski teams up with retired FBI Special Agent Robin Dreeke and defense attorney Bob Motta (Defense Diaries) to dissect the chilling implications of the so-called “Amazon Evidence.” If true, this isn't just forensic coincidence — it's a psychological signature. Dreeke dives into what these purchases reveal about a possible obsessive, methodical mindset: someone fascinated by control, process, and precision. But in his precision, perhaps also arrogant — believing intellect could outsmart technology. Then, Motta joins Tony to examine how this alleged evidence fits into the broader defense battle. Could the prosecution argue that Kohberger's shopping habits show premeditation? Or can the defense spin it as circumstantial — just a “collector's curiosity” in military blades? And yes — that infamous thumbs-up shower selfie allegedly taken hours after the murders makes its appearance. Motta and Brueski unpack the surreal combination of vanity, detachment, and potential trophy-taking behavior. It's the kind of moment that would be laughable, if it weren't so horrifying. Together, they explore the haunting question that lingers behind every piece of evidence: Was this a one-time act of obsession, or a rehearsal for something darker?
Com a prisão de Bolsonaro e dos militares da Trama Golpista, o Congresso e uma ala do próprio STF defendem a contenção do Tribunal, alegando que a necessidade de se manter "vigilante" contra atos antidemocráticos se encerrou.Deputados como Ubiratan Sanderson e Cabo Gilberto Silva criticaram o Supremo na sessão desta terça-feira. Apesar dos apelos, o Ministro Alexandre de Moraes seguiu ativo, determinando que Hugo Motta (Presidente da Câmara) declare a perda de mandato do deputado foragido Alexandre Ramagem. Wilson Lima e Rodolfo Borges analisam o que esperar do STF daqui para frente e a nova crise de Motta com o Supremo por causa de Ramagem.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
As part of our Hidden Killers 2025 Year in Review series, we revisit one of the most jaw-dropping chapters in the ongoing Bryan Kohberger case — the digital trail that may have done what he allegedly couldn't avoid in person: exposing him completely. Investigators say Kohberger, the Ph.D. criminology student accused of killing four University of Idaho students in November 2022, may have left behind more than DNA on a knife sheath — he may have left a shopping list. A damning set of online purchases allegedly includes a K-Bar knife, matching sheath, and sharpening tool — all conveniently ordered from Amazon. In this Hidden Killers breakdown, Tony Brueski teams up with retired FBI Special Agent Robin Dreeke and defense attorney Bob Motta (Defense Diaries) to dissect the chilling implications of the so-called “Amazon Evidence.” If true, this isn't just forensic coincidence — it's a psychological signature. Dreeke dives into what these purchases reveal about a possible obsessive, methodical mindset: someone fascinated by control, process, and precision. But in his precision, perhaps also arrogant — believing intellect could outsmart technology. Then, Motta joins Tony to examine how this alleged evidence fits into the broader defense battle. Could the prosecution argue that Kohberger's shopping habits show premeditation? Or can the defense spin it as circumstantial — just a “collector's curiosity” in military blades? And yes — that infamous thumbs-up shower selfie allegedly taken hours after the murders makes its appearance. Motta and Brueski unpack the surreal combination of vanity, detachment, and potential trophy-taking behavior. It's the kind of moment that would be laughable, if it weren't so horrifying. Together, they explore the haunting question that lingers behind every piece of evidence: Was this a one-time act of obsession, or a rehearsal for something darker?
STF derruba revisão da vida toda do INSS por 8 votos a 3. E Anvisa aprova vacina de dose única do Butantan contra a dengue.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira na edição do Jornal da Record desta quarta (26): Supremo mantém prisão de Jair Bolsonaro e mais cinco condenados na tentativa de golpe. General Augusto Heleno diz que tem Alzheimer e pede prisão domiciliar. Com ausências de Motta e Alcolumbre, presidente Lula sanciona isenção do imposto de renda para quem ganha até R$ 5 mil. No RJ, criança é baleada e motoristas ficam no meio do fogo cruzado durante confronto. Nos EUA, atirador abre fogo contra integrantes da Guarda Nacional perto da Casa Branca. Incêndio em conjunto de prédios deixa dezenas de mortos em Hong Kong. E aqui no Brasil, a Anvisa aprova a primeira vacina de dose única contra a dengue.
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Anvisa prova primeira vacina contra dengue de dose única do mundo, produzida pelo Butantan. Tiroteio próximo à Casa Branca amplia tensão política nos EUA. FGTS libera uso do fundo para imóveis de até R$ 2,25 milhões. Estudo mostra que escolas sem ultraprocessados reduzem obesidade em 13%. HBO Max anuncia série live-action inspirada em Seu Madruga. E nas estreias da semana, lá vai Emma Stone sofrer na mão de Yorgos Lanthimos de novo. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As part of our Hidden Killers 2025 Year in Review series, we're revisiting one of the most jaw-dropping courtroom sagas of the year — the unraveling of Donna Adelson, the 75-year-old grandmother accused of orchestrating the murder-for-hire plot that took the life of Florida State law professor Dan Markel. In two of the year's most explosive episodes, Tony Brueski sat down with both Defense Attorney Bob Motta (Defense Diaries) and retired FBI Special Agent Jennifer Coffindaffer to break down how a once-untouchable matriarch's arrogance and denial helped destroy her family's last shred of credibility. Donna's courtroom appearance was supposed to humanize her. Instead, it showcased the same manipulative charm and self-delusion that prosecutors say fueled her alleged role in the murder conspiracy. From the stand, she painted herself as a frail victim of “inhumane jail conditions” — right before prosecutors rolled out recorded jailhouse calls in which she and her son Charlie Adelson discuss potential escape routes and non-extradition countries. Oops. Motta dissects the strategic disaster of Donna testifying at her own bond hearing — a move that may go down as one of the biggest self-inflicted wounds in recent courtroom history. Coffindaffer takes it even deeper, exposing the psychology behind Donna's belief that she could still talk her way out of accountability, decades after manipulating everyone around her. From family loyalty turned liability to delusion on display, this episode captures the full scope of Donna's implosion — and what it means for the rest of the Adelson family heading into the next phase of legal battles. Will she ever take a plea? Could she flip on her daughter Wendi? Or does Donna still believe she can win the game — even when the board's already on fire?
As part of our Hidden Killers 2025 Year in Review series, we revisit one of the most jaw-dropping chapters in the ongoing Bryan Kohberger case — the digital trail that may have done what he allegedly couldn't avoid in person: exposing him completely. Investigators say Kohberger, the Ph.D. criminology student accused of killing four University of Idaho students in November 2022, may have left behind more than DNA on a knife sheath — he may have left a shopping list. A damning set of online purchases allegedly includes a K-Bar knife, matching sheath, and sharpening tool — all conveniently ordered from Amazon. In this Hidden Killers breakdown, Tony Brueski teams up with retired FBI Special Agent Robin Dreeke and defense attorney Bob Motta (Defense Diaries) to dissect the chilling implications of the so-called “Amazon Evidence.” If true, this isn't just forensic coincidence — it's a psychological signature. Dreeke dives into what these purchases reveal about a possible obsessive, methodical mindset: someone fascinated by control, process, and precision. But in his precision, perhaps also arrogant — believing intellect could outsmart technology. Then, Motta joins Tony to examine how this alleged evidence fits into the broader defense battle. Could the prosecution argue that Kohberger's shopping habits show premeditation? Or can the defense spin it as circumstantial — just a “collector's curiosity” in military blades? And yes — that infamous thumbs-up shower selfie allegedly taken hours after the murders makes its appearance. Motta and Brueski unpack the surreal combination of vanity, detachment, and potential trophy-taking behavior. It's the kind of moment that would be laughable, if it weren't so horrifying. Together, they explore the haunting question that lingers behind every piece of evidence: Was this a one-time act of obsession, or a rehearsal for something darker?
A decisão do Ministro Alexandre de Moraes de determinar o início imediato do cumprimento da pena de Jair Bolsonaro, antes de esgotados todos os recursos, foi criticada por juristas, inclusive por um advogado petista, que classificou o movimento como "afobado".O debate foca no risco político e jurídico do timing da decisão de Moraes. Além disso, Moraes elevou a pressão sobre o Presidente da Câmara, Hugo Motta, ao determinar que ele declare a perda de mandato do deputado foragido Alexandre Ramagem.Wilson Lima e Rodolfo Borges analisam a saia-justa de Motta, que já havia proibido Ramagem de votar remotamente, e o desconforto de juristas com as atitudes do ministro.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O presidente Lula sancionou a lei que isenta trabalhadores que ganham até cinco mil reais do pagamento do imposto de renda. Apesar de ter contado com o apoio do deputado Hugo Motta e do senador Davi Alcolumbre, os presidentes das Casas Legislativas não compareceram.
Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta terça-feira (25):O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e aliados começaram o cumprimento das penas após as decisões judiciais mais recentes. O movimento reacende a mobilização política em Brasília e intensifica a articulação pela anistia no Congresso. Parlamentares da oposição afirmam que o processo é injusto e prometem reagir. A ofensiva deve marcar a agenda da direita nas próximas semanas e elevar a tensão entre Poderes.Durante visita à Superintendência da Polícia Federal, Jair Bolsonaro afirmou aos filhos que “não tem motivo para prisão”. Carlos e Flávio Bolsonaro relataram que o pai está “devastado psicologicamente”. A declaração ocorre no início do cumprimento da pena e reforça a mobilização da oposição pela anistia.Após visitar o ex-presidente, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) afirmou que Bolsonaro pediu diretamente aos presidentes Hugo Motta e Davi Alcolumbre que coloquem o projeto de anistia em votação. Segundo ele, a cobrança já havia sido feita durante a eleição dos dois para o comando das Casas. A pressão reacende o debate sobre o perdão aos condenados do 8 de Janeiro.Mesmo negando disputar a Presidência, Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) ganha força entre aliados que já discutem possíveis nomes para vice em 2026. O governador reafirma lealdade a Jair Bolsonaro e diz que sua prioridade é a reeleição em São Paulo. A movimentação aumenta a pressão política e mantém o debate sobre sucessão no centro das articulações.O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), marcou para 10 de dezembro a sabatina de Jorge Messias, indicado por Lula (PT) ao STF, acelerando o rito da votação. A decisão amplia o desgaste entre Senado e Planalto, que queria mais tempo para construir apoio. Senadores reclamam da falta de consulta e avaliam que o governo pode enfrentar resistência na aprovação do nome.O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), rompeu com o líder do PL, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), após o deputado insistir em destacar o PL Antifacção equiparando facções a grupos terroristas. Segundo a Folha, Motta enviou mensagem dizendo que o PL “não conte mais” com ele. O impasse ocorre em momento decisivo para votações sobre dosimetria e anistia, ampliando a tensão política no Congresso.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta segunda-feira (24):A prisão preventiva de Jair Bolsonaro (PL) na manhã de 22 de novembro provocou uma mobilização imediata da oposição no Congresso. Em nota, aliados classificam a medida como “ataque à democracia” e prometem resistir. Nas reuniões em Brasília, o foco passa a ser a anistia e a reorganização para 2026.A oposição e o Centrão avaliam duas frentes para responder à pressão por mudanças nas condenações dos atos de 8 de Janeiro: acelerar a anistia ou reduzir penas por meio de emendas. Parlamentares articulam ajustes no texto para ampliar o alcance da proposta e garantir votos suficientes na Câmara.O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), rompe com o governo e acentua o atrito entre o Planalto e o Congresso. A decisão ocorre após movimentos da base governista que desagradaram líderes parlamentares e ampliaram o desgaste institucional.Os Estados Unidos declararam Nicolás Maduro e aliados do regime venezuelano como integrantes de organizações terroristas. A decisão amplia a pressão internacional e eleva o risco de ações militares na Venezuela. A medida atinge figuras ligadas ao chamado Cartel de los Soles, acusado de tráfico e cooperação com grupos armados.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
O PL e os deputados aliados de Jair Bolsonaro estão pressionando o Presidente da Câmara, Hugo Motta, para que ele paute o PL da Anistia ao ex-presidente.A prisão de Bolsonaro é vista como uma "janela de oportunidade" que deve ser explorada para aprovar o texto, embora o Centrão mantenha a resistência, achando o timing inoportuno.O corte debate o xadrez político da Anistia, com Wilson Lima, Rodolfo Borges e Ricardo Kertzman analisando se Motta cederá à pressão da bancada do PL e quais os riscos para a base do governo Lula.O foco é a contradição entre o desejo dos aliados e a posição pragmática do Centrão.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
A tensão crescente entre o Presidente da Câmara, Hugo Motta, o Presidente do Senado, Davi Alcolumbre, e o Governo Lula está convergindo e atingindo o Jorge Messias, Advogado-Geral da União e indicado ao STF.O rompimento de Motta com o PT se soma à retaliação de Alcolumbre contra a indicação de Messias.O resultado é que Messias será convocado para "sangrar" na CPMI do INSS pelo Senador Carlos Viana, que investiga irregularidades do SINDNAPI, antes de sua sabatina. Wilson Lima, Rodolfo Borges e Ricardo Kertzman analisam essa "briga de comadres" que coloca Lula em uma "saia-justa dobrada" e ameaça a aprovação de seu indicado ao Supremo.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (25/11/2025): Os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), estão em rota de colisão com o Planalto e podem ampliar as dificuldades do governo no Congresso. Motta está contrariado com o fato de líderes e dirigentes do PT criticarem nas redes sociais sua condução dos trabalhos do PL Antifacção. Alcolumbre manifestou revolta com a decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de indicar o ministro da AGU, Jorge Messias, para o STF. “Vou mostrar ao governo o que é não ter o presidente do Senado como aliado”, afirmou. Alcolumbre começou a desengavetar projetos com impacto fiscal, como o que regulamenta a aposentadoria especial dos agentes comunitários de saúde e de combate às endemias. O senador também pretende influir na CPI do INSS. E mais: Política: Primeira Turma do STF mantém prisão preventiva de Bolsonaro Economia: Para a PF, BRB só recebeu R$ 12,2 bi por ‘pura boa vontade’ do Master Internacional: EUA incluem cartel venezuelano em lista de organizações terroristas Cultura: Um dos grandes nomes do reggae e pai de uma brasileira, Jimmy Cliff, morto aos 81 anos, colecionou sucessos See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Papo Antagonista desta segunda-feira, 24, comenta a prisão preventiva de Jair Bolsonaro, decretada por Alexandre de Moraes e referendada pela Primeira Turma do STF.O programa também fala da declaração de Lula a respeito do biodiesel da Petrobras. Além disso, a nova treta entre Hugo Motta e Lindbergh Farias está na pauta.Participam do programa de hoje Madeleine Lacsko, Duda Teixeira, Ricardo Kertzman e a cientista política Juliana Fratini.Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Madeleine Lacsko, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Após ser indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Supremo Tribunal Federal (STF), o advogado-geral da União, Jorge Messias, divulgou nota pública dirigida ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), a quem cabe pautar sua sabatina na Casa. Na nota, Messias disse que tem uma relação “saudável, franca e amigável” com Alcolumbre, por quem tem “grande admiração e apreço”. Alcolumbre defendia o nome do senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) para ocupar a vaga deixada por Luís Roberto Barroso na Corte. "Acabou a COP30, Lula volta 'ao batente' no Palácio do Planalto depois da viagem para o G-20, e agora começa uma nova guerra do presidente, que é com o Senado. Até aqui, ele enfrentava má-vontade, pressões e cutucões da Câmara presidida por Hugo Motta, mas tinha o anteparo do Senado com Alcolumbre. Com a formalização do nome de Messias para a vaga no Supremo, Lula cutucou onça com vara curta, porque, além de Motta, vai ter de enfrentar o presidente do Senado. Alcolumbre tinha um compromisso com Rodrigo Pacheco de fazê-lo ministro do STF", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, falamos sobre o golpe financeiro do Banco Master, as novidades da COP30, a ofensa do chanceler alemão e a resposta de Lula, a aprovação do PL Antifacção na Câmara, a indicação de Messias ao STF e Trump retirando as tarifas do Brasil.APOIE financeiramente a continuidade do MIDCast:------------------- Apoia.se : https://apoia.se/midcast- Chave PIX : podcastmid@gmail.com------------------# COMPRE produtos na lojinha do MIDCast: colab55.com/@midcast# CANAL do MIDCast Política no WhatsApp: bit.ly/midcast-zap# GRUPO dos ouvintes no Telegram: bit.ly/midcastgrupo# LISTA de paródias do MIDCast: bit.ly/parodiasmidcastPARTICIPANTES:------------------Diego Squinello - https://bsky.app/profile/diegosquinello.bsky.socialRodrigo Hipólito - https://bsky.app/profile/rodrigohipolito.bsky.socialThais Kisuki - https://bsky.app/profile/thaiskisuki.bsky.socialVictor Sousa - https://bsky.app/profile/vgsousa.bsky.socialCOMENTADO NO EPISÓDIO------------------NUNCA CONFIE EM BILIONÁRIOPF prende Daniel Vorcaro, dono do Banco MasterBanco Central determina a liquidação extrajudicial do Banco MasterNa véspera da operação, Fictor anunciou proposta de compraPresidente do BRB é afastado do cargo por decisão judicial, após operaçãoMaster e BRB 'fabricaram' contratos para justificar desvio de R$ 12,2 bilhões, diz investigaçãoPF vai expor os tentáculos políticos no Banco Master e assusta BrasíliaBRB injetou R$ 16,7 bilhões no Banco Master entre 2024 e 2025; MP vê indícios de gestão fraudulentaCVM torna réus governo do Distrito Federal e chefe de gabinete de IbaneisTribunal de Contas contesta investimento de cerca de R$ 1 bi do governo do Rio no Banco MasterBanco Master será o maior resgate da história do FGC, somando R$ 41 biApp do FGC torna-se o mais baixado na App Store após liquidação do Banco MasterDEMARCAÇÃO, ALEMÃO E INCÊNDIOGoverno do Brasil anuncia homologação de 4 Terras Indígenas e assinatura de 10 portarias declaratórias durante a COP 30Líder alemão diz ter ficado feliz ao ir embora de BelémLula rebate chanceler alemão e diz que Berlim não oferece 10% da qualidade de Belém: 'Deveria ter dançado no Pará'Antes de anunciar aporte de €1 bi, ministro alemão pede desculpas a LulaLula terá que aceitar que Alemanha é um dos países mais lindos do mundo, diz MerzIncêndio atinge Pavilhão dos Países na COP30PL ANTIFACÇÃO E MESSIAS NO STFCâmara dos Deputados aprova Projeto AntifacçãoPL Antifacção: Lula critica proposta da Câmara, e Motta diz que governo escolheu 'caminho errado'PL Antifacção: presidente da CCJ do Senado indica mudanças no textoLula indica Messias para vaga de Barroso no STFFIM DAS TARIFASEUA retiram tarifas de 40% de café, carnes, frutas e outros produtos do BrasilTrump reduz tarifas sobre carne bovina, tomates, bananas e café
Após ser indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Supremo Tribunal Federal (STF), o advogado-geral da União, Jorge Messias, divulgou nota pública dirigida ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), a quem cabe pautar sua sabatina na Casa. Na nota, Messias disse que tem uma relação “saudável, franca e amigável” com Alcolumbre, por quem tem “grande admiração e apreço”. Alcolumbre defendia o nome do senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) para ocupar a vaga deixada por Luís Roberto Barroso na Corte. "Acabou a COP30, Lula volta 'ao batente' no Palácio do Planalto depois da viagem para o G-20, e agora começa uma nova guerra do presidente, que é com o Senado. Até aqui, ele enfrentava má-vontade, pressões e cutucões da Câmara presidida por Hugo Motta, mas tinha o anteparo do Senado com Alcolumbre. Com a formalização do nome de Messias para a vaga no Supremo, Lula cutucou onça com vara curta, porque, além de Motta, vai ter de enfrentar o presidente do Senado. Alcolumbre tinha um compromisso com Rodrigo Pacheco de fazê-lo ministro do STF", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No 3 em 1 desta sexta-feira (21), o destaque foi o anúncio do presidente norte-americano Donald Trump, que surpreendeu ao decretar o fim da taxação de 40% sobre diversos produtos brasileiros, como carne bovina e café. O debate do programa analisa se a medida representa uma vitória da negociação do governo Lula ou um movimento unilateral dos EUA para conter preços internos e reforçar a política ‘America First'. Reportagem de Eliseu Caetano. O ministro do STF Alexandre de Moraes decretou a prisão preventiva do deputado federal Alexandre Ramagem, após o parlamentar ser visto nos Estados Unidos, levantando suspeitas de tentativa de fuga para evitar a execução da pena. O rascunho final da declaração da COP30 não menciona o abandono dos combustíveis fósseis, gerando reação de mais de 30 países. A proposta defendida por Marina Silva e pelo presidente Lula enfrenta resistência de nações em desenvolvimento, que acusam o Ocidente de hipocrisia e afirmam que a transição energética exige gradualismo. Reportagem de Bruno Pinheiro. O vice-presidente Geraldo Alckmin celebrou a retirada das tarifas norte-americanas sobre 238 produtos brasileiros, vista como avanço nas negociações bilaterais. No entanto, o governo agora mira na derrubada de sanções impostas a autoridades brasileiras pela Lei Magnitsky, como o ministro Alexandre de Moraes, em uma reaproximação que aposta na força econômica do Brasil. Reportagem de André Anelli. O presidente da Câmara, Hugo Motta, afirmou que houve ‘distorções' no debate sobre o PL Antifacção após a divulgação dos trechos polêmicos apresentados por Guilherme Derrite. Motta também rebateu críticas do presidente Lula e do ministro Fernando Haddad, divulgando um vídeo de um ex-integrante do Bope em defesa do projeto. Tudo isso e muito mais você acompanha no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
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Confira no Morning Show desta quarta-feira (19): Em entrevista exclusiva, o presidente da Câmara, Hugo Motta, detalhou a articulação política que garantiu a aprovação do PL Antifacção, explicando como foram as negociações com governo, oposição e lideranças, além dos ajustes finais no texto. Hugo Motta também comentou como o Judiciário enxerga o projeto e respondeu se acredita que o PL pode ser considerado inconstitucional após o forte embate político no Congresso. Após intensa disputa entre governo e oposição, a Câmara aprovou o PL Antifacção. Ao Morning Show, Motta afirmou que “a Câmara fez história” ao endurecer o combate às organizações criminosas. A defesa do banqueiro Daniel Vorcaro vai ingressar com habeas corpus para tentar retirá-lo da carceragem da PF com tornozeleira eletrônica. Ele é investigado por supostas carteiras de crédito fictícias vendidas como reais. O Rioprevidência investiu R$ 2,6 bilhões em fundos ligados ao Banco Master. Reportagem: Rodrigo Viga. O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, deve demitir o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, afastado após a operação da PF que também prendeu Daniel Vorcaro. Reportagem: Igor Damasceno. Em entrevista à Jovem Pan FM de Presidente Prudente, o governador de SP, Tarcísio de Freitas, elogiou a condução do PL Antifacção por Hugo Motta e classificou a escolha de Guilherme Derrite como relator como “gigante”. Ele reforçou sua posição dura contra o crime organizado. A Lupo inaugurou sua primeira fábrica fora do Brasil, no Paraguai. A presidente Liliana Aufiero disse que a mudança foi motivada pelas dificuldades enfrentadas pela empresa no país, afirmando que “o Brasil empurrou a gente para o Paraguai”. Após o Inep anular três questões do Enem 2025, o cearense Edcley Teixeira voltou ao centro das atenções ao negar qualquer envolvimento em irregularidades após a repercussão de seus vídeos. O Morning Show recebeu Carlos Silva, CEO da Digital Vistos, que esclareceu dúvidas sobre imigração e emissão de vistos para quem pretende viajar à Copa do Mundo de 2026, explicando prazos ideais, categorias mais demoradas e erros mais comuns. Essas e outras notícias você confere no Morning Show.
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 18, Carlos Andreazza comenta sobre a nova tentativa de votação do projeto de lei antifacção na Câmara, governadores de direita reduziram a pressão em Brasília em torno da proposta. Por ora,Ronaldo Caiado(União-GO) foi o único que confirmou viagem à capital federal nesta terça-feira, 18, para um “corpo a corpo” com deputados e tentar convencê-los a fazer mudanças no texto. Na semana passada, estiveram em Brasília, além de Caiado, os governadores Cláudio Castro (PL-RJ), Romeu Zema (Novo-MG) e Jorginho Mello (PL-SC). A ofensiva no Congresso também contou com a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão (PP). Dessa vez, a maioria do grupo preferiu se dedicar a atividades em seus respectivos Estados. Também há cautela política dos governadores em relação às polêmicas do parecer do relator, Guilherme Derrite (PP-SP). A avaliação é de que, no começo da discussão sobre segurança pública, a direita obteve repercussão positiva, com a formação de um “Consórcio da Paz” e declarações desastrosas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre a pauta. No entanto, na última semana os impasses no projeto pesou negativamente contra Derrite, com risco de respingar nos gestores estaduais. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Hoje, ‘No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum, você escuta essas e outras notícias: Presidente da Câmara, Hugo Motta, diz que vota PL Antifacção hoje, mesmo sem consenso. COP30 entra em semana decisiva de negociações. Novela da Globoplay ambientada no sertão dos anos 1920 é indicada ao prêmio Rose d’Or. Uber e iFood cruzam serviços e lançam plano conjunto de R$ 21,90. Game Awards revela indicados de 2025. E morre, Jards Macalé, ícone da MPB, aos 82 anos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta semana, discutimos o vai e vem do projeto de lei antifacção nas mãos de Derrite, a primeira semana da COP30, em Belém do Pará, os 100 dias de Jair de tornozelinha e a mais recente Pesquisa Quaest.APOIE financeiramente a continuidade do MIDCast:------------------- Apoia.se : https://apoia.se/midcast- Chave PIX : podcastmid@gmail.com------------------# COMPRE produtos na lojinha do MIDCast: colab55.com/@midcast# CANAL do MIDCast Política no WhatsApp: bit.ly/midcast-zap# GRUPO dos ouvintes no Telegram: bit.ly/midcastgrupo# LISTA de paródias do MIDCast: bit.ly/parodiasmidcastPARTICIPANTES:------------------Anna Raissa - https://bsky.app/profile/annarraissa.bsky.socialDiego Squinello - https://bsky.app/profile/diegosquinello.bsky.socialRodrigo Hipólito - https://bsky.app/profile/rodrigohipolito.bsky.socialThais Kisuki - https://bsky.app/profile/thaiskisuki.bsky.socialVictor Sousa - https://bsky.app/profile/vgsousa.bsky.socialCOMENTADO NO EPISÓDIO------------------A DISPUTA DA LEI ANTIFACÇÃORelator de PL antifacção, Derrite aponta 'fragilidades' no projeto do governo LulaEm novo relatório, Derrite continua propondo mudanças na Lei Antiterrorismo, mas busca devolver competências da PFRelator recua e apresenta novo texto antifacção sem alterar Lei Antiterrorismo nem atribuições da Polícia FederalDerrite adota ritmo diário de mudanças no projeto Antifacção, acumula tropeços e ouve queixas de aliadosDerrite apresenta quarta versão do parecer do Projeto Antifacção, e Motta acata pedido para adiar a votaçãoGoverno chama relatório de Derrite de 'Projeto Anti-Investigação' em campanha nas redesLula diz que 'roubaram' lei Antifacção do governo; equipe fica aliviada com recuo de DerriteQuaest: 73% acham que organizações criminosas devem ser consideradas terroristasMaioria aprova operação no Rio mas rejeita ações policiais em seus estadosO INÍCIO DA COP 30Cúpula de líderes começa com pavilhão da COP30 ainda em obrasCOP30 começa hoje com financiamento, transição e adaptação no centro das negociaçõesNão foi só a Luisa Mell: em carta, Paul McCartney também protestou contra cardápio da COP30 com carneLula discursa na abertura da COP30 e diz ser preciso 'impor nova derrota' aos negacionistasVeja a íntegra do discurso de Lula na abertura da COP30Ailton Krenak faz duras críticas contra a COP30: "Serve-se xícara de café com petróleo"TERMÔMETRO DA COP30 #DIA 2: diplomacia brasileira começa bem, e arte vira protesto em BelémProtesto fecha acesso principal à COP30; veja imagens“A COP30 não reconhece a gente”, diz indígena do protestoMaioria aprova operação no Rio mas rejeita ações policiais em seus estados, diz pesquisa100 DIAS DE PRISÃO E ELEIÇÃOPrimeira Turma do Supremo mantém condenação de Bolsonaro e mais 6 réus do núcleo crucial da trama golpista100 dias de Jair Bolsonaro em prisão domiciliar: saiba como a política se movimentou nesse tempoAvaliação de Lula para de melhorar, diz Quaest; 50% desaprovam governo, e 47% aprovamVantagem de Lula sobre adversários no 2º turno cai, e presidente volta a empatar tecnicamente com Bolsonaro, diz Quaest
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 11, Carlos Andreazza comenta sobre a escolha de Hugo Motta que indicou o deputado Guilherme Derrite (PP-SP) para ser relator do projeto do governo Lula contra facções criminosas. O deputado já anunciou que fará mudanças no texto apresentado pelo governo. O substitutivo de Derrite tem sido alvo de críticas de especialistas e de porta-vozes do governo Lula, principalmente em torno de dois pontos: o que enquadra facções criminosas na Lei Antiterrorismo e o que retira a Polícia Federal e o Ministério Público do combate ao crime organizado. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 10, Carlos Andreazza comenta sobre a escolha de Hugo Motta que indicou o deputado Guilherme Derrite (PP-SP) para ser relator do projeto do governo Lula contra facções criminosas. Derrite se licenciou do cargo de secretário de Segurança Pública de São Paulo para reassumir temporariamente sua vaga como parlamentar. Ele já anunciou que fará mudanças no texto apresentado pelo governo. E pretende colocar na proposta a previsão de pena de 20 a 40 anos (podendo aumentar de metade a 2/3 se for liderança) para condutas cometidas por membros de organizações criminosas, como “domínio de cidades, novo cangaço, ataques a carros fortes, instalação de barricadas, ataques a presídios, dentre outros”. O chamado “PL antifacção”, do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, altera em leis como o Código Penal, o Código de Processo Penal, a Lei dos Crimes Hediondos, a Lei da Prisão Temporária e a Lei de Execução Penal. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No 3 em 1 desta sexta-feira (07), o destaque foi o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que defendeu, durante a Cúpula dos Líderes da COP30 em Belém (Pará), que o lucro do petróleo seja usado na transição energética. O líder brasileiro afirmou que é “tempo de diversificar nossas matrizes energéticas”. Reportagem: Bruno Pinheiro. O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos), e o do Senado Federal, Davi Alcolumbre (União Brasil), também participaram da Cúpula do Clima. Motta destacou o papel do Parlamento na pauta ambiental, enquanto Alcolumbre falou sobre os avanços no Amapá. Reportagem: Lucas Martins. O presidente da França, Emmanuel Macron, disse durante a COP30, em Belém (Pará), estar otimista sobre o acordo Mercosul–União Europeia. Reportagem: Luca Bassani. STF forma maioria para negar recurso e manter condenação de Bolsonaro. Primeiro voto foi do relator Alexandre de Moraes, que foi acompanhado pelos magistrados Flávio Dino, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. Reportagem: Janaína Camelo. Líderes do Congresso Nacional consideram o Projeto de Lei (PL) Antifacção uma “jogada de alto risco” do governo Lula (PT). O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite (PL), é o mais cotado para ser o relator da proposta na Câmara dos Deputados. Reportagem: Victoria Abel. Representantes de autoescolas se reuniram com o deputado Arthur Lira (PP) pedindo apoio contra o fim das aulas obrigatórias para obtenção da Carteira Nacional de Habilitação (CNH). A proposta é de autoria do ministro dos Transportes, Renan Filho (MDB), adversário político de Lira em Alagoas. Reportagem: Victoria Abel. Tudo isso e muito mais você acompanha no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices