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Na coluna desta sexta-feira (4), o professor Milton Teixeira fala sobre a origem do Hino Nacional.
Analisar o hino é pensar como nossa história é profundamente monarquista e europeia. Apresentação: Lilia Schwarcz Direção: Newman Costa Edição: Amanha Hatzyrah Roteiro: Luiz Fujita Jr e Lilia Schwarcz Redes: Tainah Medeiros Realização: Baioque Conteúdo
Milton Teixeira fala sobre a origem do Hino Nacional composto em 1831 por Francisco Manuel da Silva, após a abdicação de Dom Pedro I. A melodia surgiu em meio à crise do Império e só se firmou como símbolo oficial no final do século XIX.
De quando em quando estamos revisitando alguns episódios marcantes do Café Com Leite, e desta vez é um dos nossos preferidos: Bárbara e Babica explicam o Hino Nacional Brasileiro, verso por verso, mostrando toda a beleza de uma canção que a todos emociona. Aqui não foi diferente. Uma homenagem ao Brasil Nação, que é formado por todos nós. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Patriotismo é importante, mas sem patriotada. Apresentação: Lilia Schwarcz Direção: Newman Costa Edição: Amanha Hatzyrah Roteiro: Luiz Fujita Jr e Lilia Schwarcz Redes: Tainah Medeiros Realização: Baioque Conteúdo
Neste episódio falamos sobre a suspensão do Twitter no Brasil e a disputa entre Xandão e Kiko do Foguete, a polêmica da linguagem neutra no hino nacional durante evento do Boulos, o novo avanço dos ataques do Congresso ao STF, as novas do Lamaçal e os vídeos da Tabata Amaral, a indicação de Lula para o Banco Central, o resultado das queimadas em SP e muito mais. # APOIE o nosso trabalho através do APOIA.SE ou Chave PIX (podcastmid@gmail.com)# COMPRE a estampa "Tem que Dilapidar as Fortunas": bit.ly/estampamidcast# CANAL do MIDCast Política no WhatsApp: bit.ly/midcast-zap# GRUPO dos ouvintes no Telegram: bit.ly/midcastgrupo PARTICIPANTES:------------------Anna Raissa - https://twitter.com/annarraissaRodrigo Hipólito - https://twitter.com/lhamanalamaThais Kisuki - https://twitter.com/thaiskisukiVictor Sousa - https://twitter.com/erro500 COMENTADO NO EPISÓDIO------------------BLOCO 1:Atualização de notícias passadasO avanço do ataque do Congresso ao STF | [2]Novo indicado para o Banco CentralNinguém segura a mão do BrazãoAs novas da Eleição em SPHino nacional com linguagem neutra em evento do BoulosBoulos apaga vídeo26/08: O NOVO VÍDEO DA SANDY AMARALNova pesquisa QuaestO absurdo criminoso do Marçal contra o BoulosAdendo: Juiz negou pedido de suspensão de MarçalAdendo: Ninguém quer a JoiceIndicação: texto do Celso Rocha de BarrosBLOCO 2:Atualização de notícias passadasA origem das queimadas em SPTarcísio descarta ação articuladaUm novo Dia do Fogo?Quatro suspeitos presosDino manda governo ampliar combate ao fogo na AmazôniaLula e Petro voltam a cobrar as atasA Novela da Reforma TributáriaSTF intima Kiko do Foguete pelo Twitter… advogada já tinha sido em 18/8STF bloqueia contas da StarlinkTWITTER SUSPENSO NO BRASILRecordar: Na Índia, Musk cumpriu centenas de ordensAdendo: A entrevista censurada pelo XandãoPot-Pourri Rápido de NotíciasMinistério aprova R$ 800 milhões para o setor audiovisualAs novas regras para o alistamento militar feminino
Integrantes da oposição protocolaram nesta terça-feira, 27, moções de repúdio ao presidente Lula (PT) após ele participar de um comício no qual o hino nacional foi entoado em “linguagem neutra”. Durante comício no final de semana do candidato à Prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL), a cantora Yurungai – que se classifica como uma intérprete da música popular brasileira a partir de influências africanas – resolveu declamar “des filhes” no verso “dos filhos deste solo és mãe gentil, pátria amada, Brasil”.Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília. https://bit.ly/meiodiaoa Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O candidato do PSOL à prefeitura do São Paulo, Guilherme Boulos, tentou minimizar na quarta-feira, 28, o episódio do Hino Nacional cantado em linguagem neutra durante um comício dele, com a presença de Lula. Em sabatina na GloboNews, Boulos responsabilizou a produtora contratada por sua campanha pelo ocorrido, o qual classificou como "factoide" criado pela "extrema-direita".Felipe Moura Brasil e Carlos Graieb comentam:Você também pode assistir ao Papo Antagonista na BM&C, nos canais de TV 579 da Vivo, ou 563 da Claro, além do SKY+. Que tal presentear seu pai com a assinatura de O Antagonista+Crusoé? 10% desc. no combo anual. https://bit.ly/papoantagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Os destaques dessa quinta-feira (29) no Morning Show: Ousadia dos detentos em Contagem, Minas Gerais: presos fogem de viatura em rodovia. Acusação de Marçal contra Boulos sobre uso de drogas seria baseada em homônimo. Polêmica sobre ‘filhes' em Hino Nacional. Guilherme Boulos dispensa produtora após linguagem neutra. Jovem é salvo por irmã durante incêndio. A criadora de conteúdo Norraina Dourado, de 26 anos, concedeu entrevista ao Morning Show e relatou os momentos de pânico para salvar o irmão no meio de incêndio em Ribeirão Preto, interior de São Paulo. Idoso é encontrado morto em geladeira. Suspeitos pesquisaram sobre vítima na internet antes do crime. Corrida à prefeitura de São Paulo: Nunes diz ter se dedicado em finanças públicas. Google e X recorrem sobre suspensão de contas de Pablo Marçal. Tabata e Datena se reaproximam contra Marçal. Sem citar nomes, Venezuela manda ‘indireta'. Maduro diz que não ‘se meteu' em eleição do Brasil. Jogos Paralímpicos Paris-2024: Brasil vence no vôlei sentado e empata no golbol. PF prende 14 pessoas em operação contra Fintechs. Quadrilha movimentou R$ 7,5 milhões em Campinas. Mulher que fez sexo com 300 pessoas em um ano reclama de imposto sobre conteúdo adulto. Henri Castelli é barrado em restaurante na Bahia por usar regata. Procedimentos estéticos deixam famosas parecidas e redes sociais ajudam na singularidade. Ex-BBB Juliette diz que todo mundo parece primo de tantos procedimentos; Guilherme Batilani explica. Morning teve acesso a uma entrevista exclusiva com elenco da 2ª temporada de ‘O Senhor dos Anéis'. Você sabe o que significa ‘Mentecapto'? Essas e outras notícias você confere nessa edição do Morning Show, a revista radiofônica da Jovem Pan.
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O programa traz uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 28, Carlos Andreazza fala sobre a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes de proibir que Filipe Martins, ex-assessor especial de Jair Bolsonaro, conceda entrevista à Folha de S. Paulo. A informação foi divulgada pelo jornal na noite desta terça-feira, 27.De acordo com o veículo, a entrevista violaria uma das medidas cautelares impostas por Moraes para a soltura de Martins no início do mês. Ele foi preso na operação Tempus Veritatis - investigação sobre suposta tentativa de golpe de Estado - e, ao ser solto, não poderia se comunicar com outros investigados pelo STF, entre eles o ex-presidente Jair Bolsonaro.Martins, além de usar a tornozeleira eletrônica, está proibido de usar redes sociais sob pena de multa de R$ 20 mil por publicação. Moraes ainda cancelou o passaporte de Martins e determinou que ele se apresente semanalmente à Justiça.O colunista discute porque o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP), candidato à Prefeitura de São Paulo, apagou o vídeo em que aparecia com o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), enquanto o Hino Nacional era cantado em linguagem neutra. A gravação era de um comício do psolista no último sábado, 24, em que a intérprete cantou “verás que es filhes teus não fogem à luta”, em vez de “os filhos”, conforme a versão tradicional. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadaoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O deputado Paulo Bilynskyj denunciou Guilherme Boulos por usar linguagem neutra no Hino Nacional durante seu comício com Lula.Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília. https://bit.ly/meiodiaoa Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Um comício de Guilherme Boulos com Lula teve um trecho do Hino Nacional cantado em linguagem neutra.Após críticas, a equipe do candidato do PSOL apagou o vídeo com esse trecho do evento, que ocorreu no último sábado, 24, no Campo Limpo, na Zona Sul da capital. Felipe Moura Brasil e Carlos Graieb comentam:Você também pode assistir ao Papo Antagonista na BM&C, nos canais de TV 579 da Vivo, ou 563 da Claro, além do SKY+. Que tal presentear seu pai com a assinatura de O Antagonista+Crusoé? 10% desc. no combo anual. https://bit.ly/papoantagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O Santos foi até Florianópolis e venceu o Avaí, na Ressacasa, por 2 a 0. O resultado mantém o Peixe com 100% de aproveitamento e entre os líderes da Série B do Campeonato Brasileiro. Neste episódio, Bruno Gutierrez, Isabel Nascimento e Yago Rudá analisam a partida e os principais destaques da equipe de Fábio Carille. Além disso, o podcast comenta a evolução do lateral-direito JP Chermont e os problemas que fizeram o Peixe entrar em campo durante a execução do Hino Nacional do Brasil. Dá o play!
“Os marinheiros cantaram o Hino Nacional, e a gente em posição de sentido, mesmo tendo sido destacados para reprimir aquela assembleia. Em determinado momento, eles começaram a fazer o chamamento para que nós aderíssemos ao movimento, que não fizéssemos qualquer tipo de agressão contra os marinheiros, porque estávamos todos nós no mesmo barco. Nós então começamos a pegar nossas metralhadoras, colocá-las no chão e pulamos o muro e passamos a apoiar a manifestação.” Assim Paulo Coutinho relata ao TUTAMÉIA o momento em que ele e outros fuzileiros navais, convocados para debelar a manifestação da Associação dos Marinheiros em 25 de março de 1964, decidiram enfrentar as ordens do comando da Marinha. “O pensamento meu é que, sendo camponês e tendo assistido, uma semana antes, no dia 13 de março, o comício das reformas na Central do Brasil, nós estávamos francamente apoiando o programa do presidente da República, que é o comandante supremo das Forças Armadas. E eu, como filho de camponês lá do Nordeste seco da Bahia, não podia deixar de estar firme e forte com o presidente da República.” Por causa daquela atitude, o então jovem de 18 anos foi preso depois do golpe e tratado com extrema violência pela Marinha, que chegou a jogar dezenas de prisioneiros no porão de um navio adernado. Solto demais de quase dez meses de cadeia, voltou ao estado natal e voltou a atuar no PC, lá dirigido por Carlos Marighella. Com ele, Coutinho mais tarde se integrou à ALN. Hoje, segue na luta pela democracia: “Não devemos economizar recursos e forças para continuar lutando pela soberania nacional e na afirmação do Brasil como um gigante que tem autonomia, apoiando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva nessa postura de recuperar, resgatar a importância do Brasil, sem receio de que possamos ter retrocessos.” O depoimento integra uma série de entrevistas sobre o golpe militar de 1964, que está completando sessenta anos. Com o mote “O que eu vi no dia do golpe”, TUTAMÉIA publica neste mês de março mais de duas dezenas de vídeos com personagens que vivenciaram aquele momento, como Almino Affonso, João Vicente Goulart, Anita Prestes, Frei Betto, Roberto Requião, Djalma Bom, Luiz Felipe de Alencastro, Ladislau Dowbor, José Genoíno, Roberto Amaral, Guilherme Estrella, Sérgio Ferro e Rose Nogueira. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
Na coluna Sem Papas na Língua desta quinta-feira (7), o professor Deonísio da Silva explica a as palavras que compõem as palavras do Hino Nacional Brasileiro.
Por Miqueas Liborio de Jesus Confesso que o tema “independência do Brasil” me causa certa inquietação, posto que toda revolução, especialmente aquela que resulta na emancipação de uma nação, representa movimento transformador que irradia sobre todas as pessoas e forja, no subconsciente social, o senso patriótico, que se transmite de geração a geração. O patriotismo conduz à unicidade de um povo. Exprime o sentimento de amor e devoção à Pátria e seus símbolos (como a Bandeira, o Hino Nacional, o Hino da Independência, etc.), os quais representam as lutas de outrora e ressaltam a superação de uma nação. Neles está encarnada a própria história, ao mesmo tempo que exaltam os sacrifícios dos antepassados, despertando nas futuras gerações o altruísmo, o desejo de defender os interesses comuns e, principalmente, a vontade de manter uma integração social. Sobre o tema, o advogado e cientista político Glauco Requião escreveu: O patriotismo, ao contrário, é uma virtude que vai muito além do simples respeito às tradições culturais do país ou de reações emotivas orgulhosas diante dos símbolos nacionais, trata-se de um sentimento que se encontra com inúmeras outras virtudes como a gratidão, a humildade e o altruísmo. No mesmo viés, o jurista arremata: A pátria assegura ao indivíduo as condições indispensáveis para seu desenvolvimento intelectual, moral, social e econômico, portanto, a pessoa necessita reconhecer o que sua pátria lhe deu e o que lhe dá, para, a seguir, atuar justamente com ela. Nos dias contemporâneos, os grandes vultos e fatos marcantes da história estão, na maioria das pessoas, adormecidos e não reproduzem ecos. Mesmo entre os maçons, infelizmente, o dia 07 de setembro não representa qualquer relevante simbolismo cívico/social. É dizer: não passa de um singelo feriado sem significado maior. É neste ponto que o título deste arrazoado vem à tona: independência do Brasil, maçonaria e patriotismo: onde está o problema? É quase impossível compreender plenamente o processo de Independência do Brasil sem estudar o papel da maçonaria em seu advento. Desta simbiose, depreende-se o entendimento de inúmeros fatos atuais e seus efeitos. É inconteste que a Ordem Maçônica muito contribuiu à emancipação político-social do Brasil. A influência decisiva da Maçonaria na Independência é um assunto pouco comentado fora dos círculos maçônicos, e, apesar do amplo acervo documental existente a respeito, é difícil deparar, dentre os leigos, com alguém que efetivamente conheça do assunto. Em todo o mundo, as sociedades maçônicas sempre se organizaram no escopo de lutar e combater a tirania. Laurentino Gomes, em sua obra “1822: como um homem sábio, uma princesa triste e um escocês louco por dinheiro ajudaram D. Pedro a criar o Brasil, um país que tinha tudo para dar errado”, afirma: Em 1717, ano oficial do nascimento da maçonaria, as quatro Lojas de Londres se unificaram numa única Grande Loja. […]. A esta altura, porém, os maçons não guardavam apenas segredos profissionais. Tinham uma agenda política. Empenhados em combater a tirania dos reis absolutos, lutavam contra a escravidão e por leis que assegurassem direito de defesa, liberdade de pensamento e de culto, participação no poder e ampliação das oportunidades para todos. Isso os colocava em confronto com a nobreza que até então comandavam os destinos do povo. A maçonaria estaria por trás de virtualmente todas as grandes transformações ocorridas nos dois séculos seguintes. A história exalta inúmeros eventos com evidente atuação maçônica. Dentre eles, se releva a Revolução Francesa, contexto no qual foi cunhado o lema “liberdade, igualdade e fraternidade”, presente na franco-maçonaria. Contudo, é a independência norte americana que mais evidencia a presença da ordem, posto que dos 56 homens que assinaram a declaração de independência, cinquenta eram obreiros. Ora, inclusive os símbolos maçônicos estão internalizados na arquitetura da capital americana, assim como na nota de dólar. Laurentino Gomes relata que, no começo do século XIX, “a maçonaria era uma organização altamente subversiva, comparável ao que seria a Internacional Comunista no século XX.” Observa, no mesmo escopo que: Nas suas reuniões, conspirava-se pela implantação das novas doutrinas políticas que estavam transformando o mundo. Cabia aos seus agentes propagar essas novidades nas ‘zonas quentes' do planeta. A mais quente de todas era, obviamente, a América que, depois de três séculos de colonização, começava a se libertar de suas antigas metrópoles e a testar essas novas ideias políticas implantando regimes até então praticamente desconhecidos, como a república. No Brasil não poderia ser diferente. Larentino Gomes relata que as primeiras Lojas Maçônicas brasileiras surgiram em meados do período colonial, pontuando vagas referências, sem a devida comprovação da presença de maçons na inconfidência mineira de 1789 e na conjuração baiana (também denominada por revolta dos alfaiates, datada de 1798), dentre outros movimentos. Na corte do Rei Dom João VI, ademais, existiam lojas maçônicas em funcionamento, duas delas fundadas em 1815, uma delas denominada São João de Bragança, uma suposta homenagem velada ao Rei, suspeito de conhecer e tolerar as atividades maçônicas nas dependências do palácio. O século XIX foi um período de grandes transformações. Laurentino afirma que o País de hoje deve sua existência à capacidade de vencer obstáculos, os quais pareciam insuperáveis em 1822. O autor sustenta que o Brasil: […] conseguiu se separar de Portugal sem romper a ordem social vigente. Viciada no tráfico negreiro durante os mais de três séculos da colonização, a economia brasileira dependia por completo da mão de obra cativa, de tal modo que a abolição da escravatura na Independência revelou-se impraticável. Defendida por homens poderosos como Bonifácio e o próprio D. Pedro I, só viria acontecer 66 anos mais tarde, […]. A emancipação brasileira possuía todos os ingredientes ensejadores de um fracasso. O extrato social da época acenava para um futuro incerto e prenunciava um banho de sangue. Sobre isto, escreveu Laurentino: De cada três brasileiros, dois eram escravos, negros foros, mulatos, índios ou mestiços. Era uma população pobre carente de tudo, que vivia à margem de qualquer oportunidade em uma economia agrária e rudimentar, dominada pelo latifúndio e pelo tráfico negreiro. O medo de uma rebelião dos cativos assombrava a minoria branca. O analfabetismo era geral. De cada dez pessoas, só uma sabia ler e escrever. Os ricos eram poucos e, com raras exceções, ignorantes. O isolamento e a rivalidade entre as províncias prenunciavam uma guerra civil, que poderia resultar na divisão do território nacional, a exemplo do que já ocorria nas vizinhas colônias espanholas. Não bastasse o exposto, o contexto fático ora explicitado era passível de gravames, consoante o que dispõe o Autor: Para piorar a situação, ao voltar a Portugal, em 1821 – depois de 13 anos de permanência no Rio de Janeiro -, o rei Dom João VI havia raspado os cofres nacionais. O novo país nascia falido. Faltavam dinheiro, soldados, navios, armas e munição para sustentar a guerra contra os portugueses, que se prenunciava longa e sangrenta. As perspectivas de fracasso, portanto, pareciam bem maiores do que as de sucesso. A independência brasileira foi arquitetada pelos portugueses, justamente aqueles que mais tinham a perder com a autonomia da colônia, decorrente da fuga da coroa portuguesa, nos idos 1808, para o Rio de Janeiro, fato que culminou numa profunda e acelerada transformação contextual no curso dos anos em que a corte permaneceu nas terras brasileiras. Curioso observar, nas palavras de Laurentino, que “ao contrário do que se imagina porem, a ruptura resultou menos da vontade dos brasileiros do que das divergências entre os próprios portugueses”. No cenário caótico narrado, notavelmente se fez fundamental o papel da maçonaria à consolidação da independência pátria. Contudo, enganam-se aqueles que acreditam que os maçons atuaram de forma unânime e homogênea. Acerca disto, corrobora Laurentino Gomes: Em 1822, a maçonaria brasileira estava dividida em duas grandes facções. Ambas eram favoráveis a independência, mas uma delas, liderada por Joaquim Gonçalves Ledo, defendia ideias republicanas. A outra, de José Bonifácio de Andrada e Silva, acreditava que a solução era manter D. Pedro como imperador em regime de monarquia constitucional. Esses dois grupos disputaram o poder de forma passional, envolvendo prisões, perseguições, exílios e expurgos, […]. Pedro, por curiosidade ou interesse, participava ativamente das duas vertentes mencionadas. Nas aludidas lojas, foram estudadas, discutidas e aprovadas inúmeras decisões importantes, como o manifesto que resultou no “Dia do Fico” (09 de janeiro de 1822), a convocação da constituinte, os detalhes da aclamação de D. Pedro como “defensor Perpétuo do Brasil” e, finalmente, como imperador (12 de outubro). É inegável a imensa e expressiva contribuição da maçonaria para o movimento da independência, especialmente por inexistirem, à época, partidos políticos organizados. Foi ela que, na qualidade de sociedade tratada por secreta, conduziu as sementes emancipatórias aos longínquos rincões brasileiros. E, assim, a história registrou que a independência brasileira foi proclamada por um grão-mestre maçom, D. Pedro I, cuja ascensão na maçonaria foi meteórica. Registros oficiais apontam que sua iniciação se deu na Loja Comércio e Arte, no dia 02 de agosto de 1822, com o nome de Guatimozim – em homenagem ao último imperador asteca –, que teria sido promovido ao grau de mestre três dias mais tarde e elevado ao posto máximo da organização, o de grão mestre, dois meses depois, conforme relata Laurentino, o qual destaca, sobre o exercício de tal incumbência por D. Pedro, que ele: Exerceu a função de poder apenas 17 dias. Em 21 de outubro (uma semana após a aclamação como imperador), mandou fechar e investigar as lojas que havia ajudado a proclamar a Independência. Quatro dias mais tarde, sem que as investigações sequer tivessem começado, determinou a reabertura dos trabalhos “com seu antigo vigor”. Há quem sustente o comportamento errático e contraditório do Grão-mestre Imperador em relação à maçonaria, realçando dúvidas sobre a forma da atuação uníssona dos maçons nas decisões que culminaram na independência brasileira. Para outros, o Imperador teria traído seu juramento ao determinar o fechamento das lojas e proibir seus trabalhos, cujo feito teria, supostamente, culminado em sua abdicação no ano de 1831, como ato de vingança. Embora a história convencional pouco relate sobre a atuação da maçonaria no movimento da independência, é certo que ela usou de diferentes grupos de pressão e por eles foi usada, tratando-se de “um elemento poderoso no jogo de pressões que se estabeleceu no momento em que o Brasil dava seus primeiros passos como nação independente”. Não obstante a importância da maçonaria para o movimento emancipatório de 1822, é imperioso destacar que o triunfo da independência se deu mais em decorrência das fragilidades do que pelas virtudes brasileiras, conforme observa Laurentino. Segundo o autor: Os riscos do processo de ruptura com Portugal eram tantos que a pequena elite brasileira, constituída por traficantes de escravos, fazendeiros, senhores de engenho, pecuaristas, charqueadores, comerciantes, padres, advogados, se congregou em torno do Imperador Pedro I como forma de evitar o caos de uma guerra civil ou étnica que, em alguns momentos, parecia inevitável. Conseguiu, dessa forma, preservar os interesses e viabilizar um projeto único de país no continente americano. Cercado de repúblicas por todos os lados, o Brasil se manteve como monarquia por mais de meio século – “uma flor exótica na América”[…]. Esta pequena passagem ilustra o Brasil do século XIX, dominado por oligarquias concentradas e assentadas na cúpula da república. Laurentino explica que: Como resultado, o país foi edificado de cima para baixo. Coube à pequena elite imperial, bem-preparada em Coimbra e em outros centros europeus de formação, conduzir o processo de construção nacional, de modo a evitar que a ampliação da participação para o restante da sociedade resultante do caos e rupturas traumáticas. Alternativas democráticas, republicanas e federativas, defendidas em 1822 por homens como Joaquim Gonçalves Ledo, Cipriano Barata e frei Joaquim do Amor Divino Caneca, líder e mártir da Confederação do Equador, foram reprimidas e adiadas de forma sistemática. Impregnada dos princípios maçônicos, especialmente dos ideários concernentes ao lema “liberdade, fraternidade e igualdade”, pode-se dizer que a independência do Brasil afetou circunstancialmente o povo brasileiro. Embora D. Pedro I e outros Obreiros tivessem ideias e projetos que ainda hoje seriam dotados de sentido e coerência, os mesmo não foram levados a termo. Mormente à observação supra, Laurentino escreveu: Convicções e projetos grandiosos, que ainda hoje fariam sentido na construção do país, deixaram de se realizar em 1822 por força das circunstâncias. José Bonifácio de Andrade e Silva, um homem sábio e experiente, defendia o fim do tráfico negreiro e a abolição da escravatura, reforma agrária pela distribuição das terras improdutivas e o estímulo à agricultura familiar, tolerância política e religiosa, educação para todos, proteção das florestas e tratamento respeitoso aos índios. […]. O próprio imperador Pedro I tinha ideias avançadas a respeito da forma de organizar e governar a sociedade brasileira. A constituição que outorgou em 1824 era uma das mais inovadoras da época, embora tivesse nascida de um ato autoritário – a dissolução da assembleia constituinte no ano anterior. Ora, a história mostra que importantes ideias não saíram do papel e isto contribuiu para forjar uma sociedade absolutamente desigual, originando legiões de brasileiros marginais, socialmente falando. Mesmo havendo uma forte presença maçônica no movimento que culminou no nascimento do novo país, percebe-se que os rumos traçados e tomados foram outros. Passados mais de dois séculos da independência, é inegável que, nas terras brasileiras, floresceram belas sementes sociais, das quais brotou um povo belo, gentil, cortês, hospitaleiro e trabalhador. Todavia, as entranhas sociais se acham impregnadas de vícios quase intransponíveis, ao ponto do homem desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e ter vergonha de ser honesto, aqui parafraseando o imortal Rui Barbosa, maçom ativo e presente no período da proclamação da república. A passividade do povo brasileiro é tamanha que assusta, na medida em que assiste a tudo sem manifestar ânimo para se rebelar contra os males que afetam estruturalmente a nação. Analogamente, há de se equiparar os males de hoje àqueles descritos por Joaquim Gonçalves Ledo na carta ao hesitante príncipe D. Pedro, exortando-o a tomar uma decisão: […] Sim, o Brasil podia dizer a Portugal: “Desde que o sol --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/malhete-podcast/message
Black Mirror é um marco das séries de ficção científica com sua distopia eletrônica radical. Ouça aqui a trilha do ep. San Junipero enquanto eu listo meus episódios preferidos, de Hino Nacional a Joan É Péssima.
Black Mirror 1x01: Hino Nacional | Análise
Uma mistura de retrospectiva com lamentação pelos guerreirinhos que tentaram aplicar um golpe contra a democracia e entraram para a História com excelentes fofocas que ficarão para a eternidade. Tem ainda denúncia e Leila ajudando o Glau a compreender o Hino Nacional. E você pode se tornar um fofoqueiro apoiador pra este projeto continuar acontecendo! Ajude a gente pelo Picpay.me/hojetem ou Patreon.com/hojetem
Os recordes do Governo e a polémica do hino.
O Maestro João Maurício Galindo nos explica sobre, qual a o motivo da escolha do nome "Arpeggione" da sonata de Schubert, se realmente existiu um Hino Nacional antes deste que conhecemos e escutamos hoje em dia, também responde a dúvida de um ouvinte se o Maxixe é originado do Chorinho ou o contrário, explica o que é uma Tuba Wagneriana, e por último nos ensina o que é a palheta dos instrumentos de metais. Descubra as respostas no resumo do "Pergunte ao maestro" desta semana.
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Aproveitando este momento único de mobilização nacional, que emenda talvez a eleição mais importante de nossa história com uma copa do mundo, decidimos fazer um episódio especial do Café Com Leite, explicando para a garotada a letra do nosso Hino Nacional. Para ampliar o alcance desse episódio, vamos reproduzi-lo aqui no Café Brasil.
O Hino Nacional Brasileiro é um dos mais belos hinos do mundo. Mas você sabe o que é e para que serve um hino? O programa de hoje é mais do que especial, onde Bárbara e Babica explicam a letra de nosso hino e contam algumas curiosidades.Emocione-se conosco!
- Quando você descobre que um grande amigo seu está viajando pelo Instagram, significa que a amizade acabou? - Se o Benzema fosse brasileiro em quantos % aumentaria a chance do Brasil ser campeão? - É correto tocar o Hino Nacional antes dos jogos de futebol? https://picpay.me/odonodaverdade https://apoia.se/petitcomitedodonodaverdade Instagram: @_odonodaverdade Twitter: @_odonodaverdade YouTube: www.youtube.com/odonodaverdade
O que vem na cabeça quando você lê "Independência do Brasil"? Pode ser que você se lembre do Hino Nacional, com versos sobre o brado retumbante de um povo heroico que foi ouvido às margens do rio Ipiranga, ou na própria bandeira do Brasil. Mas é muito provável que você também pense em "Independência ou morte!", quadro que Pedro Américo pintou em 1888 e que aparece em tudo quanto é livro didático de História. O grito do Ipiranga, aparece como um ato heroico nessa tela, que está no Salão Nobre do Museu do Ipiranga, em São Paulo. Dom Pedro 1º é um homem jovem com uma espada em punho e que, de cima do cavalo, num monte, dá o tal do grito de liberdade do país. Mas para dar essa cara de herói para o príncipe, Pedro Américo desviou, e muito, do fato real. Em 2022, com o 7 de setembro se aproximando, a figura do imperador voltou a aparecer nas notícias com a chegada do coração de dom Pedro como parte das comemorações dos 200 anos da data promovidas pelo governo Bolsonaro. O Expresso Ilustrada entrevista a historiadora Lilia Schwarcz, que acaba de lançar o livro "O Sequestro da Independência: Uma História da Construção do Mito do Sete de Setembro" em parceria com Lúcia Klück Stumpf e Carlos Lima Junior. Schwarcz conta como a iconografia e a mitologia do sete de setembro foram construídas e explica por que essas obras que ganharam o status de documento não necessariamente são um retrato fiel do que aconteceu. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A filósofa, escritora e agora artista plástica Marcia Tiburi apresenta na França a sua primeira exposição individual, que fica em cartaz na prefeitura do 10º distrito de Paris até o dia 30 de outubro. "Terradorada" é o olhar de Marcia Tiburi sobre o Brasil 200 anos após a sua Independência e sobre a sua trajetória de exilada. Por Paloma Varón, da RFI Fora do Brasil desde 2018, quando começou a ter que andar com seguranças por receber ameaças de morte, Marcia Tiburi explica que "Terradorada" é um trocadilho: é a terra adorada do Hino Nacional e a terra dourada. "Enquanto eu fazia uma pesquisa sobre a colonização, e de cuja pesquisa surgiu o livro ‘Complexo de vira-lata: análise da humilhação brasileira', eu também ia trabalhando com essa produção visual. Então surgiu um livro teórico e uma exposição visual como desdobramento de um mesmo projeto", conta Tiburi, ex-candidata ao governo do Rio de Janeiro pelo PT (Partido dos Trabalhadores), em 2018. A artista começou a desenvolver este trabalho ainda no Brasil, mas ele ganhou corpo a partir do seu exílio, após as eleições daquele ano. "A exposição é organizada a partir desse percurso da minha vida de exilada e, ao mesmo tempo, das relações pictóricas e imagéticas entre os signos que surgem no processo. Aqui tem esse trabalho com a escrita, com o desenho, com o texto, com todos esses signos. São os assuntos do meu repertório filosófico que começam a aparecer em forma simbólica, pictórica", ressalta, à RFI. Lado artístico sempre existiu Marcia, que é mais conhecida no Brasil como escritora e filósofa, conta que sempre foi desenhista e ilustradora – apenas não colocava o foco nas artes, como agora. Ela é formada em filosofia e em artes plásticas. "Eu sempre desenhei, minha vida toda. Uma das obras que está exposta aqui é uma vitrine que traz os meus cadernos com desenhos. Eu sempre escrevi e desenhei ao mesmo tempo. Inclusive alguns dos romances que eu publiquei trazem minhas ilustrações", relembra, lembrando ainda que ilustrou três livros infantis. Exílio e Salman Rushdie "Quando eu saí do Brasil, como eu fiquei muito só, com muito tempo, eu voltei a desenhar com a maior naturalidade. Não era nada estranho", diz. Antes de vir morar na França, a escritora e artista plástica passou um tempo nos Estados Unidos, a convite de uma fundação criada para receber escritores perseguidos e ameaçados de morte, vindos de vários países do mundo. O mecenas Henry Reese criou a City of Asylum (Cidade do Asilo, em tradução livre) inspirado em Salman Rushdie, quando o escritor britânico recebeu uma sentença de morte do aiataloá Khomeini, em 1989, após a publicação do livro "Versos Satânicos", lançado um ano antes. Reese estava com Rushdie quando ele foi esfaqueado, no estado de Nova York, no dia 12 de agosto, e também levou uma facada, menos grave que as do escritor britânico. "Eu recebi milhares de ameaças de morte e fui alvo de uma campanha de difamação que começou no início de 2018 e eu suportei durante todo o ano de 2018, até porque não queríamos dar a eles mais espaço. Era isso o que eles buscavam, com a criação de polêmicas no cotidiano", assinala Tiburi. "Mas, no final de 2018, eu aceitei o convite do Henry Reese, que já vinha me convidando desde que soube que os meus lançamentos de livro estavam sendo invadidos pelo Movimento Brasil Livre (MBL)", relata. Marcia diz que, mesmo após contar com seguranças para si, começou a temer pela vida das pessoas que iam aos seus lançamentos de livros no Brasil. "Os ataques em relação a mim foram naturalizados, então eu sou usada como uma espécie de ‘token' pela extrema direita para produzir polêmica e engajamento de ódio. Muitos candidatos me usam para isso. Bolsonaro já me usou para isso, os filhos de Bolsonaro e vários outros candidatos de extrema direita", denuncia Marcia, que vai lançar um livro com o também exilado Jean Wyllys sobre o assunto. Diálogos A curadora da exposição, Samantha Barroero, destaca o papel da mostra de dar voz aos exilados e refugiados, num contexto de ascensão da extrema direita no Brasil, na França e em vários países do mundo. "Quando eu vi o trabalho de Marcia, me pareceu que era muito importante para nós, aqui na França, ouvir esta voz e mostrar o trabalho de uma artista polivalente, ao mesmo tempo escritora, filósofa. Uma das primeiras coisas que me chamou a atenção foi a necessidade de falar de um país em perda e limitação de democracia", analisa. "E por isso [por esse viés político], eu quis que a exposição fosse na prefeitura de Paris. Eu insisti para que este trabalho não fosse mostrado numa galeria de arte, mas num lugar onde a gente vota, a gente vem retirar certidões de nascimento, casamento etc., um lugar que representa a vida pública. Para mim, a arte é para o povo e aqui estamos em coerência com isso", afirma Barroero. "O trabalho de Marcia é ancorado no diálogo", resume a curadora, sobre os diálogos entre arte, escritura e política, entre Brasil e França, presentes na exposição. Marcia prefere chamar as suas obras, nas quais ela usa suportes como tela, papel, tecidos e bordados, de "reflexões pictóricas". "São produções ou proposições reflexivas na forma de pinturas. A pintura e as artes como um tudo são isso. As obras de arte nos colocam perguntas, assim como a filosofia. As obras de arte, textos filosóficos e aulas de filosofia têm isso em comum: todos estão sempre nos colocando perguntas", comenta. "E, ao mesmo tempo, estão nos convidando para a reflexão através de um impacto visual, de um maravilhamento diante desse mistério que é a obra de arte que se coloca diante de nós", avalia. A exposição, que já está em cartaz, será inaugurada oficialmente no dia 7 de setembro, com o debate “Brasil, que independência!”. No mesmo dia, Marcia vai autografar o seu primeiro romance traduzido para o francês, intitulado “Sous mes pieds, mon corps”, que no Brasil se chama “Sob os pés, meu corpo inteiro” (Record, 2018). Na França, ele será publicado pela Nossa Éditions.
O lançamento da candidatura de Jair Bolsonaro à Presidência da República, no próximo domingo, contará com a participação da dupla Mateus e Cristiano. Eles tocarão o jingle da campanha, “Capitão do povo”, e o Hino Nacional. A música foi uma encomenda do núcleo publicitário bolsonarista, comandado por Duda Lima. Apenas Jair Bolsonaro deve falar no evento. A primeira-dama, Michelle Bolsonaro, não deve discursar. A dupla Mateus e Cristiano captou, em 2020, R$ 199 mil via Lei Rouanet, para a gravação de um DVD ao vivo. Na época, a Secretaria Especial de Cultura já era comandada por Mário Frias. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Dia 17 de junho de 1972, 100 mil pessoas lotaram o Estádio Beira-rio para assistir à partida do desagravo e outras milhares não conseguiram entrar, mesmo com portões quebrados. Quando os times entraram em campo, uma vaia ecoou por Porto Alegre. E outra vaia abafou o som do Hino Nacional, em plena Ditadura Militar. Agressões, bandeira queimada, ídolos, gols e a memória de uma partida incomum, que foi fundamental para o futebol gaúcho ser respeitado.
Fita Cassete é o programa que traz sete clássicos para você curtir e gravar na sua fitinha! Neste programa gravamos sete clássicos de CHITAOZINHO E XORORÓ! Nascemos para CantarFio de CabeloBrincar de Ser Feliz60 Dias ApaixonadosNo Rancho FundoGalopeiraEvidências Duração: 28 minutos. Ajude a Kombo a fazer o amanhã! Você pode apoiar no Apoia-se, ou no PicPay […]
Fita Cassete é o programa que traz sete clássicos para você curtir e gravar na sua fitinha! Neste programa gravamos sete clássicos de CHITAOZINHO E XORORÓ! Nascemos para CantarFio de CabeloBrincar de Ser Feliz60 Dias ApaixonadosNo Rancho FundoGalopeiraEvidências Duração: 28 minutos. Ajude a Kombo a fazer o amanhã! Você pode apoiar no Apoia-se, ou no PicPay […]
“Um gol do Brasil quase estragou tudo” é um podcast em cinco episódios que estreia em 17/06. Uma história que envolve futebol, intriga, militares, uma vaia em uníssono ao Hino Nacional, agressões e, possivelmente, uma bandeira do Brasil queimada em plena Ditadura Militar.Apresentação: Cléber Grabauska e Silvio Benfica.
#108 Depois de uma semana de pausa estamos de regresso e em grande! Rui Ribeiro fala do seu aniversário, Emanuel Silva desfaz o Hino Nacional e Pedro Coutinho regressa à Grécia Antiga.
Coelhinho da Páscoa, que trazes pra mim? É o programa especial de Sexta-feira da Paixão passando no seu “dial”. Esta semana tem engarrafamento na saída para o Agreste pernambucano, cuidados com a saúde, Dia do Hino Nacional, despedida do esquilo atrapalhado da “Era do Gelo”, extração de objetos estranhos (quase não identificados) e mais um mói de coisa. Jaime Beserman fala de economia e um pouquinho da tradição de Páscoa dos nossos vizinhos e irmãos argentinos. FELÍZ PÁSCOA, meu povo!!!
Dia 20 de janeiro de 1890 era oficializado o hino nacional, de autoria do compositor Francisco Manuel Da Silva.
Saudações joviais, ouvintes!! Está no ar o septuagésimo oitavo Super Pocket Show! Desta vez os patriotas Edu (o host), Danilo Almeida (canal Às Avessas) e o grande convidado Vitor Vogel, O post SPS 078 – História, Hino Nacional & Patriotismo apareceu primeiro em Salada Cult.
Saudações joviais, ouvintes!! Está no ar o septuagésimo oitavo Super Pocket Show! Desta vez os patriotas Edu (o host), Danilo Almeida (canal Às Avessas) e o grande convidado Vitor Vogel, O post SPS 078 – História, Hino Nacional & Patriotismo apareceu primeiro em Salada Cult.
Guiné-Bissau: Detidos dois enfermeiros acusados de incentivar a desobediência nos hospitais.Moçambique: Bancos Credit Suisse e VTB reconhecem irregularidades cometidas no escândalo das Dívidas Ocultas. Escritor angolano defende a tradução do hino nacional nas línguas faladas em Angola. Lançamos a nona jornada da Bundesliga.
Ricardo Spinosa fala sobre o sucesso da música do Hino Nacional Brasileiro.
Aos 87 anos, sr. Minoru participou durante todo o dia das manifestações na Avenida Paulista, ajudando, inclusive, a engrossar o coro do agronegócio.
Ricardo Spinosa fala sobre as curiosidades do Hino Nacional Brasileiro.
Para quem acha que o Hino Nacional brasileiro sempre foi do jeito que foi, precisa então ouvir nosso episódio de hoje. A música resistiu ao tempo e até mesmo à proclamação da República. Cantado à boca pequena (literalmente), poucos conseguem realmente declamar a letra toda, que foi acrescentada à música apenas 78 anos depois, e ainda ajustada pelos 13 anos seguintes. Descubra essas e outras curiosidades da música que representa a nossa "gloriosa" nação.
Mauricio Motta e Guilherme Costa recebem uma super convidada: Adria Santos, a maior medalhista feminina do esporte paralímpico brasileiro. O terceiro dia de competição rendeu nove medalhas ao país. Foram cinco ouros com destaque para o atletismo que teve o Hino Nacional em quatro ocasiões. Wallace Santos bateu o recorde mundial no arremesso de peso com 12,63m. Na natação, Wendell Belarmino venceu os 50 metros livre na classe S11. Nos esportes coletivos, vitória no goalball masculino sobre a Argélia e o vôlei sentado começou com triunfo diante do Canadá em partida com mais de duas horas e meia de duração. O Brasil está em sexto lugar no ranking de medalhas e já tem mais duas garantidas no tênis de mesa. Falta só saber a cor.
Ando com saudades de café com pão. De namorados dando beijinhos no portão. De pedir bênção a pai e mãe. (Deus te abençoe!) De ver um varal cheio de roupa, com cheiro apenas de sabão. De ver alguém sorrindo enquanto, lava a louça com bucha vegetal. De sentir respeito pela polícia. De cantar o Hino Nacional, com mão no peito e lágrimas nos olhos; De acreditar que o Brasil ganhou a Copa do Mundo porque jogou direito. De saber que o Zezinho, filho do porteiro, não vai morrer de COVID. E que Maria feirante poderá ter um filho médico. Saudades de homens que usavam apenas o assobio como galanteio. Fiu-fiu! Morro de saudades do tempo em que o presidente de uma nação era o mais respeitado cidadão do país. Que cadeia era lugar só de ladrão. Acho que andaram invertendo a situação. Ando com saudades de galinha de galinheiro. De macarrão feito em casa, com tempero sem agrotóxico; De só poder tomar guaraná em dia de festa. De homens de gravatas. De novela com final feliz. De pipoca doce de pipoqueiro; De dar bom-dia à vizinha; De ouvir alguém dizer obrigado ao motorista e ele frear devagarzinho, preocupado com o passageiro. Saudades de gritar que a porta está aberta para os que chegam. Saudades do tempo em que educação não era confundida com autenticidade. Hoje, se fala o que quer em nome de uma "tal" verdade e pedir perdão virou raridade. Ando com saudades de ver no céu pipas não atingidas pelo efeito estufa. SAUDADES De ser recebida com pompa em outra nação. Atualmente, reina a desconfiança no coração. Sinto muitas saudades do rubor das faces de minha mãe, quando se falava de sexo. Totalmente sem nexo Hoje, ele é tão banal que até eu banalizei. Acho que a maior saudade que tenho é a saudade de tudo que acreditei. Para meus filhos não poderei deixar sequer a esperança. Hoje, já não se nasce criança!!! #mensagemparaumdiamelhor #mensagemdodia #nativacampinas #reflexao #autoajuda #autoconhecimento #pensamentospositivos --- Support this podcast: https://anchor.fm/nativa-fm-campinas/support
Todas nós que circulamos na faixa dos 50 conhecemos e admiramos Maria Paula Gonçalves da Silva, a Magic Paula. É uma das atletas mais vitoriosas da história do esporte brasileiro. Nós crescemos com suas cestas mágicas. Nos orgulhamos de suas medalhas. Subimos juntos ao pódio para o Hino Nacional no Mundial de Basquete. Choramos a prata nas Olimpíadas. Por isso, este episódio do Mulheres de 50, é diferente: foi gravado durante uma live que fizemos com a Paula, transmitida no YouTube. Aos 59 anos, ela continua uma mulher interessante, de bem com a maturidade, serena. "Eu não sofro por antecipação", respondeu quando perguntamos sobre a proximidade dos 60. Quando gravamos, ela estava de férias no litoral da Bahia. Simpática, respondeu às nossas perguntas e às enviadas no chat. Disse que mantém a forma com esportes aquáticos, bike e ginástica funcional. Prefere tudo ao ar livre, longe das academias. Enfim, ouça e descubra quem é a Magic Paula hoje. Sem filtros - e sem plásticas.
No quadro Historiando você vai conhecer os fatos que contribuíram para a construção do Hino Nacional, um dos principais símbolos do nosso país; Em homenagem ao aniversário do cantor Zeca Baleiro, o Rato de Biblioteca indica um livro que é fruto do trabalho de conclusão de curso de um fã do artista; Conheça o esquadrão das bruxas da noite, mulheres que participaram da segunda guerra mundial, no quadro Curiosidades; Descubra como ter uma vida longa minimizando os problemas de saúde, em mais um episódio da série De bem com a Vida.
O Dia do Hino Nacional Brasileiro é celebrado em 13 de abril, pois, na noite do dia 13 de abril de 1831, a música do nosso hino foi tocada pela primeira vez no Theatro São Pedro de Alcântara, na cidade do Rio de Janeiro. A música do hino teria sido composta logo após os acontecimentos que marcaram o dia 7 de abril de 1831. Nesse dia, o então imperador D. Pedro I abdicou do trono a favor de seu filho, D. Pedro de Alcântara - futuro D. Pedro II. A Equipe da Biblioteca apresentará ao público curiosidades relacionadas ao Hino Nacional, tendo como fonte de pesquisa o site: https://brasilescola.uol.com.br/datas-comemorativas/dia-do-hino-nacional-brasileiro.htm e o livro: Livro As Barbas do Imperador de Lilia Moritz Schwarcz; para acessar a arvore de livros clique em http://arvorelivros.catavento.softwaregeo.com.br/ProcessoSeletivo/SelecaoInteresseArvoreLivros e aguarde instruções da equipe da biblioteca de Vila Curuçá.
A Gente Explica: Embora seja belo, o hino nacional brasileiro também pode ser considerado difícil, pois palavras como "fulguras'', "flâmulas" e "lábaros" são desconhecidas para boa parte da população. Entenda o significado do nosso hino!
A Gente Explica: Embora seja belo, o hino nacional brasileiro também pode ser considerado difícil, pois palavras como "fulguras'', "flâmulas" e "lábaros" são desconhecidas para boa parte da população. Entenda o significado do nosso hino!
O professor Milton Teixeira fala sobre o jubileu do Hino Nacional Brasileiro. Foi no dia 7 de abril de 1831, há 150 anos, que ele foi composto por Francisco Manuel da Silva.
A Câmara de Deputados adotou “A Marselhesa” como hino nacional francês em 13 de fevereiro de 1879. Composto para o Exército do Reno, fronteira com a Alemanha, em 1792 pelo oficial Rouget de Lisle, a melodia já se havia tornado o “canto nacional” em 1795 (26 Messidor ano III), mas o texto jamais havia sido oficializado.----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instancia Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária: www.operamundi.com.br/apoio★ Support this podcast ★
Nós temos uma “fracassomania” que impera no país. Queremos mostrar o que está errado, o que parece errado, o que pode dar errado. Não mostramos virtudes. Então, à medida em que você só propaga polêmica ou informação negativa, isso contamina boa parte da sociedade brasileira e a gente passa a ter um dia a dia deprimente. Às vezes, eu faço uma espécie de detox do noticiário”. Na entrevista, Lars reclama da necessidade do exercício da crítica consciente, que partes importantes da imprensa e da população ainda não fazem. “Você não tem que omitir as coisas erradas que precisam mudar no país. Mas não dá pra conviver só com informação negativa.” A resposta acima veio diretamente, embora tenha se inspirado em vários temas anteriores, da pergunta que fiz sobre a falsa polêmica da imprensa acerca dos atletas ligados e treinados nas Forças Armadas Brasileiras, que prestavam continência na hora do Hino Nacional, justamente porque haviam ganho uma medalha da Olimpíada do Rio de Janeiro, em 2016. “A relação do Ministério da Defesa, das Forças Armadas do país apoiando o esporte no Brasil é extremamente positiva. E por esta ótica nós temos que ver.” Sobre os Jogos Olímpicos de Tokio, Lars se mostra otimista com a equipe brasileira, mas defende que esporte precisa ser, antes de tudo, uma política de estado para a educação e saúde. “As medalhas são uma consequência”. Embaixador do Instituto Trata Brasil, dedicado a estudos e soluções de saneamento básico, Lars comemora a instituição do Marco do Saneamento Básico, recentemente aprovado pelo Congresso, mas dedica boa parte da conversa a denunciar a falta de planejamento de autoridades nas obras e a preconceitos da sociedade e da legislação quando um projeto envolve uma área de proteção ambiental.
A cantora Vanusa morreu em 8 de novembro de 2020, deixando uma obra que vale a pena conhecer. Muito além dos deslizes, Vanusa ficará eternizada pela sua música! Escute, reflita e compartilhe sua opinião conosco através do Whatsapp, pelo número (16) 99751 3001!
República Velha: um período marcado pelo voto de cabresto, oligarquias e revoltas, muitas revoltas! Neste episódio, estudaremos sobre a Guerra de Canudos, uma importante rebelião do final do século XIX. Ocorrida no arraial de canudos, no norte do atual estado da Bahia, o movimento teve seu líder: Antônio Conselheiro, um peregrino do nordeste. O movimento ascendeu, ao ponto do exército necessitar entrar em guerra com os moradores. Para nos explicar, chamamos o prof. Ricardo Torres, graduado em história pela UFMG, com mestrado e doutorado em educação pela UFS. Atualmente trabalha no Instituto Federal da Bahia, como professor efetivo. A canção utilizada no começo e fim do EP. foi feito pelo canal "Dean Zueiro", que traz um remix do Hino Nacional da República Federativa do Brasil.
No quarto episódio do podcast F1Mania Em Ponto, Carlos Garcia e Gabriel Gavinelli comentam os destaques do final de semana da Fórmula 1 na Áustria. Mercedes vence com Bottas, Hamilton punido, Red Bull não completa a corrida enquanto a Ferrari “respira por aparelhos”, mas consegue pódio com Leclerc. Os resultados dos brasileiros na Fórmula 2 e Fórmula 3: teve hino nacional com Drugovich no alto do pódio na F2.
Confira os destaques do caderno Na Quarentena desta terça-feira (16/06/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça as principais notícias desta segunda-feira (18/05/20) no caderno Política do EstadãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Quando da Proclamação da República no Brasil, em 1889, se cantou a Marselhesa, atual hino da França, porque o Brasil ainda não tinha oficialmente um Hino Nacional. Saiba mais sobre este assunto ouvindo Tiago José Berg, no São Paulo de Todos os Tempos com Geraldo Nunes.
Moradores de bairros de grandes cidades têm realizado panelaços diários contra Jair Bolsonaro desde 17 de março. A manifestação contra as atitudes do presidente na crise do novo coronavírus ocorrem normalmente às 20h30, mas com muitas pessoas em isolamento, trabalhando de casa, gritos de protesto saem das janelas em horários aleatórios. Há até panelaços à tarde, como ocorreu nesta quarta-feira (1º) num bairro da zona oeste de São Paulo. Os bolsonaristas reagem, alguns tocando o Hino Nacional em volume máximo. O “Durma com essa” resgata a história desse tipo de manifestação e conta como ela vem sendo usada nos anos recentes no Brasil. A redatora Juliana Domingos de Lima fala sobre iniciativas que buscam ajudar pessoas mais vulneráveis durante a pandemia. E o correspondente internacional João Paulo Charleaux comenta os novos movimentos políticos dos EUA contra o governo Nicolás Maduro na Venezuela. ESTÁ ERRADO: No comentário de João Paulo Charleaux, há a afirmação de que a pandemia já havia matado 800 mil pessoas até o dia 1º de abril de 2020. Na verdade, esse número se referia à quantidade de pessoas contaminadas até a data. nexojornal.com.br
Ilona Szabó, Rodrigo Maia e Hino Nacional nas escolas.
O professor Milton Teixeira fala sobre o aniversário do Hino Nacional.
Hoje tem bônus com o hino nacional em uma versão no violão belíssima!!!!---------------------------------------Escute pelo Spotify: CliqueAqui>>>> Link para entrar no "Grupo Secreto de Whatsapp do Bizucast" = LINK
Neste episódio, recebemos a Prof. Carmen Tindó, professora titular de Literaturas Africanas de Língua Portuguesa da UFRJ, para conversar sobre a produção literária dos países lusófonos africanos. A professora falou de aproximações e oposições entre esses países e o Brasil, no âmbito da cultura e da literatura; destacou a necessidade de se pensar a pluralidade linguística e cultural do continente africano e fez algumas reflexões sobre a presença das literaturas africanas nas escolas e universidades brasileiras. >>> SUMÁRIO 00:00:00 a 00:12:04Recados iniciais; leitura do poema Grito Negro; apresentação da convidadaBloco 1 >>> 00:12:05 a 00:35:19Lusofonia: aproximações e diferenciações culturais e literárias entre os países de língua oficial portuguesa; ligações entre Brasil e ÁfricaBloco 2 >>> 00:35:20 a 01:11:46As várias Áfricas e literaturas africanas; o papel da literatura como ferramenta de resistência políticaBloco 3 >>> 01:11:47 a 01:35:15Educação e ensino de cultura e literaturas africanas e afro-brasileiras – impactos da Lei 10.639/03; o lugar das literaturas africanas nos níveis de ensino básico e superiorRecomendações e encerramento >>> 01:35:16 a 01:56:40Leitura de conto por alunos do CP2/SC3 >>> 01:56:41 a 02:07:22Leitura do conto angolano A Menina Vitória, de Arnaldo Santos >>> NOSSOS CONTATOS APOIE O LÍNGUA LIVRE > PARTICIPARAM DO EPISÓDIO REFERÊNCIAS DO EP RECOMENDAÇÕES CRÉDITOS PLAYLIST COMO CITAR ESTE EPISÓDIO
Este é oficialmente o primeiro episódio do "Calma, Gente horrível". Ana Roxo, Tati Fadel, Rita Alves e Malu Rodrigues discutem sobre a Crise Estética que vivemos e o sobre os arrependidos e isentões: quem são e o que fazer com eles. Também rola uma apresentação de cada uma, pra você saber quem somos. Vídeo citado do Hino Nacional: https://www.youtube.com/watch?v=HbctGSUe498 Siga-nos: instagram @calmagentehorrivel / twitter @Calmagentehorr1/ facebook Calma Gente Horrível calmagentehorrivel@gmail.com A arte é da designer gráfica Claudia Intatilo ( contato: editoradearte.com.br)
Confira os destaques do caderno Política do Estadão deste sábado (07/09/19)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Um pouco de história e algumas curiosidades sobre o Hino Nacional Brasileiro. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/musicaemais/message
@vida5s --- Support this podcast: https://anchor.fm/vida-5s/support
Durante turnê na Europa, em 1972, em entrevista, Elis diz: “O Brasil governado por gorilas”. Elis é intimida pelo Exército a reger um coral que cantaria Hino Nacional em Olimpíadas do Exército. Elis é “enterrada” pelo Pasquim. Elis Uma Biografia Musical é uma coprodução de Arthur de Faria com America [...]
Brasileiro, professor, podcaster, indignado, resmungão… Este é Thiago Rissut. Então preparem-se para mais um “Rissut Resmunga”. E qual é o tema de hoje? Hoje atualizaremos o Hino Nacional Brasileiro, por entender que não reflete mais a realidade do país. Nosso resmungão faz uma proposta de revisão da letra para que seja mais adequado ao nada […] O post Rissut Resmunga #17 – Hino Nacional Atualizado apareceu primeiro em Galera do RAU.
Brasileiro, professor, podcaster, indignado, resmungão… Este é Thiago Rissut. Então preparem-se para mais um “Rissut Resmunga”. E qual é o tema de hoje? Hoje atualizaremos o Hino Nacional Brasileiro, por entender que não reflete mais a realidade do país. Nosso resmungão faz uma proposta de revisão da letra para que seja mais adequado ao nada […] O post Rissut Resmunga #17 – Hino Nacional Atualizado apareceu primeiro em Galera do RAU.
Revista Renascer - Edição 36 - Cantemos nós o Hino Nacional Brasileito by Catedral da Adoração
No episódio de hoje, Roberto, Cacofonias, Renato Bacon, Fabi e Lidiana vão falar sobre: - O nosso carnaval; - As melhores e piores fantasias; - Nossos palpites para o carnaval carioca; - A polêmica do hino nacional nas escolas; - A eleição do Troféu Imbecil da Semana - Nossos comentários sobre a série The Umbrella Academy. O Minuto de Silêncio tem o apoio da Cervejaria 2 Cabeças https://www.2cabecas.com.br/ Seja um Grande Membro do Clube do Minuto www.padrim.com.br/minutodesilencio Minuto de Silêncio no WhatsApp Entre em contato com a gente através do nosso WhatsApp (21)97589-6564. Mande sua mensagem ou fodeback e fique sabendo primeiro sobre o que vai rolar no podcast e no site!
O Ministério da Educação (MEC) desistiu de pedir às escolas para gravarem alunos durante a execução do Hino Nacional, segundo a pasta, por questões técnicas de armazenamento e de segurança. De acordo com o MEC, um novo comunicado começou a ser encaminhado às escolas na manhã de ontem com a retirada do pedido. A carta às escolas foi alvo de críticas de educadores e juristas e motivou um processo de apuração pela Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão e uma representação de parlamentares ao Ministério Público Federal. O ministro da Educação Ricardo Vélez Rodríguez, reconheceu que errou ao pedir que as escolas filmassem as crianças cantando o Hino Nacional sem a autorização dos pais.
Ingestão de bebidas alcoólicas é o que mais causa acidentes no período de carnaval MEC desiste de pedir que escolas filmem crianças cantando o Hino Nacional nas escolas Marlon Araújo e Sérgio Forte, pregadores do Vem Louvar, falam de como será o evento Plantão policial e mais
Chegou mais uma edição do podcast do Legis-Ativo, na presença dos cientistas políticos Humberto Dantas e Vítor Oliveira, com o apoio da Fundação Konrad Adenauer e do Movimento Voto Consciente. Fique por dentro de como anda a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo e confira também uma análise sobre o dinheiro público que é investido nas campanhas eleitorais. Entre os assuntos em pauta que movimentaram o Legislativo estão: a pesquisa de popularidade de Bolsonaro, a interferência de seus filhos, a dificuldade do major Vitor Hugo de despontar como liderança e o papel de Joice Hasselmann como nova líder do governo no Congresso. E, ainda, a reforma da Previdência e uma das grandes polêmicas da semana: o pedido do ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, para que os alunos fossem filmados cantando o Hino Nacional e o slogan de campanha eleitoral de Jair Bolsonaro. Como plus: as indefinições no PSDB. Aperte o play e fique por dentro de tudo agora mesmo!
Hino Nacional Brasileiro... Quem te ensinou a amá-lo, ensinou também a amá-lo em liberdade? O Brasil anda na boca do povo e não podíamos ficar de fora! O episódio de hoje te convida a entrar na letra desse hino e se encontrar no coração da bandeira brasileira. Se perfile com os coleguinhas, coloque a mão no peito e não respire até que esteja deitado eternamente em berço esplendido . Gostou deste programa, indique ao seu amigo que canta o hino igual a Vanusa se faltou alguma coisa nesta pauta e você acha que sua contribuição é importante envie um e-mail para reflexõesdeinverno@gmail.com Um agradecimento especial a todos ou ouvintes e produtores de podcast que me deram felicitações pela minha formatura em psicologia E ao novos ouvintes que chegaram aqui por causa daquela foto, sejam bem vindos! Aos antigos ouvintes, um muito obrigado, graças a vocês o podcast cada vez mais está chegando a novos ouvintes se você quiser receber este podcast sempre que ele sair é só nos assinar no feed que está aqui no post além de nos encontrar é claro no spotfy, itunes e outros agregadores de podcast --- Send in a voice message: https://anchor.fm/reflexoes-de-inverno/message Support this podcast: https://anchor.fm/reflexoes-de-inverno/support
O episódio 27 do podcast Jogo Político comenta a reaproximação de Tasso Jereissati (PSDB) e Ciro Gomes (PDT). Desde 1986, todos os governadores do Ceará foram apoiados por um deles, ou pelos dois, quando não eram eles próprios. Após longa amizade política, os dois passaram quase uma década rompidos. Agora, voltam a se encontrar.Isso em momento de mudança na conjuntura política, com Jair Bolsonaro (PSL) na Presidência, a um ano de eleições municipais para as quais a base do atual prefeito não tem candidato natural e na qual a oposição tem no Capitão Wagner (Pros) um nome muito competitivo. O quadro para o grupo que governa o Ceará, portanto, não é favorável nem no plano local nem no nacional.Os jornalistas Carlos Mazza, Ítalo Coriolano e Érico firmo comental qual o significado do reencontro entre Tasso e Ciro, neste momento. É cedo para falar em aliança política. Em princípio, são dois amigos que fazem as pazes. Mas, ficará só isso? Qual a influência da eventual retomada da aliança Tasso-Ciro para a definição de um possível novo ciclo político? O reencontro é bom para o Estado?O Jogo Político comenta também as perspectivas de Bolsonaro para a aprovação da reforma da Previdência. O governo será capaz de articular os apoios necessários para votar as polêmicas mudanças?E o terceiro tema é a orientação do Ministério da Educação para estudantes serem filmados cantando o Hino Nacional. A medida faz sentido? Os jornalistas comentam a medida e a repercussão.Você pode comentar nesse post ou enviar suas sugestões e reclamações para o e-mail podcast@opovo.com.br, com "Jogo Político" no título, que podemos ler e responder na edição seguinte.Ficha TécnicaPodcast Jogo Político apresentado por Érico Firmo Assine o podcast no iTunes (e avalia a gente): http://bit.ly/jogoprssitunesSegue a gente no Spotify: http://bit.ly/jogopspotifySegue a gente no Deezer: http://bit.ly/jogopdeezer——————————————–Edição / Produção:Nicole PontesCoordenação de Produção:Marcelo GomesPublicação:João Victor DummarEstratégia Digital:David VareloEditor de Política:Guálter GeorgeDiretora Executiva de Redação:Ana NaddafDiretor de Jornalismo:Arlen Medina-Néri
Nesta edição do 3 em 1: O RECUO DO MEC! Após a repercussão negativa, ministro da Educação admite ter errado ao pedir que escolas filmes crianças cantando Hino Nacional. De tarde, o MEC mandou uma nova carta, sem slogan, mas ainda com pedido de filmagem; AVALIAÇÃO DO GOVERNO! Pesquisa aponta que governo de Jair Bolsonaro é aprovado por 39% dos brasileiros; DE OLHO NA VENEZUELA: Itamaraty prepara plano de retirada de brasileiros que estão no país, após agravamento da crise...
O Eldorado Expresso desta terça-feira, 26, destaca o novo recuo do ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez. Ele determinou que sua pasta retire de um e-mail enviado a todas as escolas do País o trecho em que pede que crianças sejam gravadas em vídeo após serem perfiladas para cantar o Hino Nacional. O ministro também disse que "percebeu o erro" de inserir o slogan da campanha de Jair Bolsonaro, "Brasil acima de tudo. Deus acima de todos", ao final do e-mail. Os apresentadores Haisem Abaki e Carolina Ercolin ainda falam sobre a primeira pesquisa de aprovação do presidente Jair Bolsonaro; as críticas feitas pelo ex-jogador Cafú, capitão da seleção brasileira no pentacampeonato mundial , ao time comandado pelo técnico Tite; entre outros assuntos. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Dê a sua opinião:Professor Douglas Filenga e Gabriela Batista apresentam nesta edição do Programa Nota Clássica: Hino Nacional Brasileiro, Sergei O post Nota Clássica: Hino Nacional Brasileiro, Sergei Rachmaninoff, Edvard Grieg, Tchaikovsky, Sergey Prokofiev. apareceu primeiro em Rádio e TV Federal no Ar.
Dê a sua opinião:Professor Douglas Filenga e Júlia Pego apresentam nesta edição do programa Nota Clássica: Marcha Solene Brasileira, Hino O post Nota Clássica: Marcha Solene Brasileira, Hino Nacional Brasileiro e Chopin. apareceu primeiro em Rádio e TV Federal no Ar.
Confundir a letra do Hino Nacional. Quem nunca? O Paulinho também. - NPL 2585
In this episode, Alexia and Foster talk about the Brazilian national anthem and its importance in Brazilian culture. Alexia gets emotional. A lot of giggling coming from Foster. And of course, tons of real Brazilian Portuguese conversation.Get the transcripts of every episode with all of the best vocabulary, expressions, and real Brazilian Portuguese that you will never learn in a classroom! https://cariocaconnection.com**Never miss an episode!**Listen on iTunes: https://goo.gl/gPh5pAListen on Spotify: https://goo.gl/csk6xjListen on Google Podcasts: https://goo.gl/KYPcv9Listen on Android: https://goo.gl/fPBE6x See acast.com/privacy for privacy and opt-out information.
Neste podcast: Aprenda o que é um cônjuge virago, descubra quando usar os "porquês" e até cantar o Hino Nacional corretamente. Tudo isso na melhor aula nerd de língua portuguesa. ARTE DA VITRINE: André Carvalho Adriano Paciello Facebook: https://www.facebook.com/gramaticacomhumor/ Canal no YouTube: https://www.youtube.com/user/GrupoNovaConcursos Os Últimos Dias de Diluvio da Serra Conheça o livro: https://goo.gl/Z3gevH Nerdtech Nerdtech 17 - Aprendizado Online: Playlist completa Nerdtech: https://goo.gl/18WWFs Toda a PRIMEIRA sexta-feira do mês você vai ter um Nerdcast extra sobre tecnologia. Acesse: http://www.alura.com.br/promocao/nerd Devil In Disguise Acesse: https://goo.gl/X4skC4 Nerdcast Stories Assista: BARANGA VIDROS E-MAILS Mande suas críticas, elogios, sugestões e caneladas para nerdcast@jovemnerd.com.br EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA http://radiofobia.com.br
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Futebol é futebol e vice-versa, como diria um grande filósofo do futebol mundial. E pra você, o que significa esse nobre esporte bretão? Para o são-paulino Diogo Sales são as lágrimas dos mundiais de 92 e 93, para o santista Roberto Feliciano é passar toda sua vida escolar na fila e ainda torcer pelo time. A corinthiana Bruna Moreira já responderia que é uma goleada dessas que faz a gente mudar de time e o palmeirense Benito Vasques tem certeza que é sofrer nas derrotas com o mesmo brio com que comemoramos as vitórias. Um papo divertido sobre futebol, torcida, gozações e sofrimento. Entoe com a gente o Hino Nacional da Loserlândia e vamos pro jogo!
No podcast desta semana, Raízes Brasileiras vamos falar um pouco de brasilidade. Um texto de Silvia De Lucca discute a invasão da cultura brasileira por estrangeirismos. Depois falamos do futebol brasileiro como cultura. E da dificuldade que o brasileiro tem em valorizar seus ídolos. E no final do programa, uma surpresa. A inédita interpretação de Eliezer Setton para o Hino Nacional. Duvido que você não se emocione No programa temos ainda a participação de Patatiava do Assaré, Daniel Baremboin com Villa Lobos e Ary Barroso, Djavan cantando Edu Lobo e Chico Buarque. Um Café Brasil brasileiro. Com produção e apresentação de Luciano Pires.