VER.SAR é um podcast com artistas convidadas a compartilhar leituras de textos sobre práticas artísticas, maternidadeS e feminismos. Em nossa programação você vai encontrar curiosidades, poesias e debates. VER.SAR significa folhear, dedicar-se ao estudo de, discorrer sobre, constar, poetar…
No episódio #019 Adriene Coelho lê Clarissa Pinkola Estés -- Adriene Coelho é brasileira, natural de Caeté, Minas Gerais, atualmente reside em Palmas, Paraná. Graduada em pedagogia e Mestre em Extensão Rural pela Universidade Federal de Viçosa, tendo trabalhado nos estados de Minas Gerais, Pará e Bahia em diversos projetos governamentais e de ONGs com desenvolvimento de comunidades, educação não-formal e comunicação comunitária, sempre com foco nas questões de gênero, saúde e cultura popular. Atualmente é aluna do curso de Artes Visuais no Instituto Federal do Paraná – Campus Palmas, onde também atuou como professora no Colegiado de Pedagogia durante o ano de 2018. Coordena, junto com o professor e artista visual Douglas Colombelli, o Grupo PAN: Arte e Emancipação, que é um grupo de estudo e produção artística que toma como objeto de estudo e amparo criativo os enlaces entre os conceitos de emancipação intelectual e arte, tendo como ponto de partida os argumentos do filósofo Jacques Rancière. Artista Residente na Segunda Edição da Residência Internacional COMUNITÁRIA, Arte Contemporânea e Processos Sociais, que aconteceu no Partido de Lincoln, Buenos Aires, Argentina no mês de novembro de 2017. Realizou Exposição Individual no SESC PATO BRANCO através do PROJETO ARTESESC 2018 contando a experiência da Residência realizada na Argentina através uma série fotográfica e de arte têxtil. Participando do Programa de Residências de Arte Contemporânea da Cooperativa de Arte e Curatoria Forense - América Latina, vem atuando através da tradução (espanhol para português) de artigos sobre arte contemporânea e processos curatoriais. Artista selecionada no Proyecto Rotatoria de arte digital, teve seus trabalhos, junto com outros 30 artistas de várias partes do mundo, exibido no Cineclub Municipal Hugo del Carril, Córdoba, Argentina, em dezembro de 2018. Em fevereiro de 2019 estará novamente participando como Artista Residente junto com artistas argentinos, chilenos, mexicanos e colombianos na Residência Social Summer Camp X, em Villa Allegre, CHILE. Tem interesse em fotografia, vídeo, arte digital, arte têxtil e cerâmica. Situando-se no limite difuso entre arte e política, busca os enlaces entre memória e narrativa como forma de estabelecer relações com as comunidades e grupos com os quais trabalha, refletindo sobre a construção da identidade e a noção de progresso na contemporaneidade. Para saber mais, visite: http://vadb.org/people/adriene-coelho -- VER.SAR é um podcast com artistas convidadas a compartilhar leituras de textos sobre práticas artísticas, maternidades e feminismos. Este Podcast é uma plataforma de comunicação colaborativa que reúne mulheres artistas e seus referenciais textuais, a partir do exercício da leitura e busca criar um arquivo de consulta e compartilhamento gratuito de conteúdo relacionado às questões estruturais e conceituais implicadas em ser mulher na contemporaneidade. As artistas convidadas são mulheres que investigam e discutem os conflitos políticos da vida doméstica e pública produzindo pensamento crítico em nosso contexto e propondo mudanças significativas no mundo da arte. É preciso Ouvir as mulheres! ESCUTE, BAIXE E COMPARTILHE! Instagram: @podcastversar Facebook: https://www.facebook.com/podcastversar Soundclound: https://soundcloud.com/podcastversar Itunes: https://itunes.apple.com/br/podcast/podcast-ver-sar/id1437754281?l=pt
No episódio #018 a artista Helene Sacco lê Ana Martins Marques. -- Helene Sacco é artista e pesquisadora, é Doutora em Artes Visuais pelo PPGAV/UFRGS. Reside em Pelotas/RS onde atua como Professora Adjunta no Centro de Artes da UFPEL e atua no Mestrado, CA/PPGAV/UFPel. Coordena a Pesquisa chamada Lugares-livro: dimensões materiais e poéticas. Desenvolve produção artística com trabalhos que articulam objetos, desenho e escrita, bem como publicações artísticas que buscam pensar sobre a produção de objetos, a relação com a casa e sua implicação nos modos de vida. -- VER.SAR é um podcast com artistas convidadas a compartilhar leituras de textos sobre práticas artísticas, maternidades e feminismos. Este Podcast é uma plataforma de comunicação colaborativa que reúne mulheres artistas e seus referenciais textuais, a partir do exercício da leitura e busca criar um arquivo de consulta e compartilhamento gratuito de conteúdo relacionado às questões estruturais e conceituais implicadas em ser mulher na contemporaneidade. As artistas convidadas são mulheres que investigam e discutem os conflitos políticos da vida doméstica e pública produzindo pensamento crítico em nosso contexto e propondo mudanças significativas no mundo da arte. É preciso Ouvir as mulheres!
No episódio #017 Carolina Pommer lê o julgamento de Louise Michel. -- Carolina Pommer é atriz especialista em saúde mental e mestra em saúde coletiva pela UFRGS em Porto Alegre. Atuou junto a pessoas institucionalizadas em manicômios e atualmente se dedica a criar artistagens junto a pessoas em situação de rua e outras populações vulneráveis na cidade de Florianópolis. Sendo mulher, militante e consciente de que está com os debaixo, acredita na arte, no diálogo e no conflito como maneira de criar laços de solidariedade por las calles... -- VER.SAR é um podcast com artistas convidadas a compartilhar leituras de textos sobre práticas artísticas, maternidades e feminismos. Este Podcast é uma plataforma de comunicação colaborativa que reúne mulheres artistas e seus referenciais textuais, a partir do exercício da leitura e busca criar um arquivo de consulta e compartilhamento gratuito de conteúdo relacionado às questões estruturais e conceituais implicadas em ser mulher na contemporaneidade. As artistas convidadas são mulheres que investigam e discutem os conflitos políticos da vida doméstica e pública produzindo pensamento crítico em nosso contexto e propondo mudanças significativas no mundo da arte. É preciso Ouvir as mulheres!
No episódio #016 a artista anarquista Fernanda Grigolin fala sobre o Jornal de Borda, a campanha de financiamento coletivo e convida [eu] Priscila Oliveira e Gabi Bresola para lerem os textos da edição Nº5 "Respostas à Maria A. Soares". -- Fernanda Grigolin (1980) É artista visual, editora, pesquisadora doutoranda em Artes Visuais na Unicamp. Atua há 15 anos com publicações entre produção, edição, circulação e pesquisa. Realiza os projetos Tenda de Livros e Jornal de Borda. Fez Arquivo 17 e segue com A mulher do Canto Esquerdo do Quadro. -- Sobre o Borda "Jornal de Borda é uma publicação anual de arte contemporânea, editada em português e espanhol e com distribuição latino-americana. Até o momento realizamos cinco edições e mais de 20 mil periódicos foram distribuídos pelo Brasil, México, Argentina, Chile, Uruguai, Paraguai e Peru. Participam artistas, editores, pesquisadores, ativistas atuantes em países da América Latina. Para a sexta edição teremos mais de 30 colaboradores. O tema da edição é “Fronteiras e Encruzilhadas” e tem como mote trechos das pensadoras feministas Gloria Anzaldúa e Maria Lacerda de Moura. Borda trará duas edições fac-símiles: do Nosso Jornal (1923) e um dos números de Nuestra Tribuna (1922-1925), algo próximo do que fizemos na quarta edição, quando trouxemos o fac-símile de A Plebe. Na ocasião tivemos a participação do Arquivo Edgard Leuenroth e da historiadora Christina Lopreato. Desta vez teremos três pesquisadoras de anarquismo como parceiras da proposta: Laura Cordero, integrante do Cedinci/Argentina; Lucia Parra, integrante do Centro de Cultura Social, e Samanta Colhado Mendes, que investiga as mulheres anarquistas na Primeira República. O Borda é um projeto pessoal, não tem qualquer apoio financeiro institucional; o jornal convoca coletivamente e tem distribuição alta. Porém, o compromisso com a sustentabilidade do projeto é de uma pessoa (minha, Fernanda). Só tive apoio de edital em dois momentos para uma edição completa (número 3) e para o fac-símile (do número 4). Apoios financeiros sempre foram voluntários, e assinar o jornal foi uma das maneiras melhores para contribuir no pagamento da gráfica (no caso da edição 5, em que a campanha de assinatura auxiliou em 50% da gráfica). O Borda nunca se pagou pela venda de suas unidades; mesmo que vendesse todos os periódicos, a conta não fecharia. Agora para a edição 6, iniciamos uma Campanha, que tem quatro metas, e a quarta meta é a que idealmente cobre tudo, e é por ela que estamos batalhando. Convido vocês para conversarem comigo sobre o Jornal juntamente com as pessoas queridas que estão me recebendo. Nas atividades comentarei cada edição e falarei do orçamento da edição 6 e também de como ela será (tema: “Fronteiras e Encruzilhadas”). Site da campanha: www.benfeitoria.com/jornaldeborda -- VER.SAR é um podcast com artistas convidadas a compartilhar leituras de textos sobre práticas artísticas, maternidades e feminismos. Este Podcast é uma plataforma de comunicação colaborativa que reúne mulheres artistas e seus referenciais textuais, a partir do exercício da leitura e busca criar um arquivo de consulta e compartilhamento gratuito de conteúdo relacionado às questões estruturais e conceituais implicadas em ser mulher na contemporaneidade. As artistas convidadas são mulheres que investigam e discutem os conflitos políticos da vida doméstica e pública produzindo pensamento crítico em nosso contexto e propondo mudanças significativas no mundo da arte. É preciso Ouvir as mulheres!
No episódio #015 a artista Diana Kolker lê Cris Ribas e Barbara Lito. -- Cancerianíssima com a lua em leão. Engravidei no inverno do intenso 2013 e meu filho nasceu no dia do trabalhador, em maio de 2014. A maternidade e o feminismo intersecional me tomaram simultaneamente, através das redes maternas que participo desde a gestação. Assim conheci Cris Ribas e Barbara Lito, autoras do texto que apresento. No puerpério me liguei profundamente à artista Mayra Redin, autora do livro que leio na foto escolhida para o VER. SAR. Coordenadora de Educação do Museu Bispo do Rosário Arte Contemporânea, mestre em Estudos Contemporâneos das Artes (UFF), especialista em Pedagogia da Arte (UFRGS), bacharel e licenciada em História (PUCRS), atuo nas zonas de convergência entre educação, arte, curadoria e, recentemente, saúde mental. Fundadora do Coletivo E, concebi e coordenei diversos cursos e programas voltados para formação de mediadores culturais, professores e artistas, em colaboração com instituições como a Bienal do Mercosul, o MAC Niterói, o Instituto Mesa. Co-coordenei a Ação Educativa Séculos Indígenas no Brasil, premiada pela Comissão dos Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado Federal. Recentemente participei como artista em exposições coletivas no espaço Jacarandá (RJ) e Saracvra (RJ) e realizei a curadoria de duas exposições no Museu Bispo do Rosario Arte Contemporânea em colaboração com Ricardo Resende. -- VER.SAR é um podcast com artistas convidadas a compartilhar leituras de textos sobre práticas artísticas, maternidades e feminismos. Este Podcast é uma plataforma de comunicação colaborativa que reúne mulheres artistas e seus referenciais textuais, a partir do exercício da leitura e busca criar um arquivo de consulta e compartilhamento gratuito de conteúdo relacionado às questões estruturais e conceituais implicadas em ser mulher na contemporaneidade. As artistas convidadas são mulheres que investigam e discutem os conflitos políticos da vida doméstica e pública produzindo pensamento crítico em nosso contexto e propondo mudanças significativas no mundo da arte. É preciso Ouvir as mulheres!
No episódio #014 a artista Alice Porto Um Útero é do Tamanho de Um Punho de Angélica Freitas. -- Alice Porto (Pelotas/RS, 1985) é artista, ativista e pesquisadora, doutoranda em Poéticas Visuais pela UFRGS. Trabalha principalmente com desenho, gravura e publicações independentes, dentre elas: Ser Um Omi Feministo (2016), Xoxotas de Pelotas (2016), Quase um Quadrado (2017), PIRANHAZINE (2018), Gracyzine (2018). Participa também do projeto poético-sonoro Banda de Garotas Instantâneas. -- VER.SAR é um podcast com artistas convidadas a compartilhar leituras de textos sobre práticas artísticas, maternidades e feminismos. Este Podcast é uma plataforma de comunicação colaborativa que reúne mulheres artistas e seus referenciais textuais, a partir do exercício da leitura e busca criar um arquivo de consulta e compartilhamento gratuito de conteúdo relacionado às questões estruturais e conceituais implicadas em ser mulher na contemporaneidade. As artistas convidadas são mulheres que investigam e discutem os conflitos políticos da vida doméstica e pública produzindo pensamento crítico em nosso contexto e propondo mudanças significativas no mundo da arte. É preciso Ouvir as mulheres!
No episódio #013 a artista Gabi Bresola lê Parto de Mina Loy. -- Gabi Bresola é uma mulher meio bruta que pensa que é artista. -- VER.SAR é um podcast com artistas convidadas a compartilhar leituras de textos sobre práticas artísticas, maternidades e feminismos. Este Podcast é uma plataforma de comunicação colaborativa que reúne mulheres artistas e seus referenciais textuais, a partir do exercício da leitura e busca criar um arquivo de consulta e compartilhamento gratuito de conteúdo relacionado às questões estruturais e conceituais implicadas em ser mulher na contemporaneidade. As artistas convidadas são mulheres que investigam e discutem os conflitos políticos da vida doméstica e pública produzindo pensamento crítico em nosso contexto e propondo mudanças significativas no mundo da arte. É preciso Ouvir as mulheres!
No episódio #012 a colombiana artista arquivista Lorena Tabares Salamanca lê Curadoria por números de Lucy Lippard -- Investigadora (Cali, 1990) // Licenciada en Artes Visuales de la Universidad del Valle. Ha realizado estudios en Ingeniería Informática. Se desempeñó como asistente de investigación de LaSucursal.Clo entre 2014 y 2016. Ha realizado colaboraciones en curaduría y apoyo en investigaciones, tales como: La insurrección de la pintura o el tercer lado del espejo (2016) y Bajo la institución la calle: performando el espacio público, Cali – Ciudad de México 1995 -2005 (2016). En 2017 participó del proyecto “Estabilización, descripción y digitalización de documentos audiovisuales y fotográficos en formatos análogos del Fondo Ex Teresa Arte Actual”. Actualmente, desarrolla el proyecto de digitalización y clasificación digital del archivo fotográfico de António Juárez Caudillo. Vive y trabaja entre México, Portugal y Colombia. -- VER.SAR é um podcast com artistas convidadas a compartilhar leituras de textos sobre práticas artísticas, maternidades e feminismos. Este Podcast é uma plataforma de comunicação colaborativa que reúne mulheres artistas e seus referenciais textuais, a partir do exercício da leitura e busca criar um arquivo de consulta e compartilhamento gratuito de conteúdo relacionado às questões estruturais e conceituais implicadas em ser mulher na contemporaneidade. As artistas convidadas são mulheres que investigam e discutem os conflitos políticos da vida doméstica e pública produzindo pensamento crítico em nosso contexto e propondo mudanças significativas no mundo da arte. É preciso Ouvir as mulheres!
No episódio #011 a artista curadora Mônica Hoff canta Carinhoso e fala sobre momento político brasileiro. -- Mônica Hoff Gonçalves (1979) é artista e pesquisadora, e mãe da Zoé, de 8 anos. Co-fundadora do Espaço Embarcação, em Florianópolis. Mestre em Artes Visuais pela UFRGS e doutoranda em Artes Visuais na linha de Processos Artísticos Contemporâneos na UDESC, com investigação sobre escolas de artistas, ou como metodologias artísticas se convertem em pedagogias intituintes e estas em escolas. Desde 2005 vem colaborando, através de conferências, workshops e publicações, com instituições brasileiras e internacionais como Bienal do Mercosul, Museo Picasso Málaga, Liverpool Biennial, Bienal de Cuenca, Bienal da Bahia, Colección Cisneros, De Appel Arts Centre, NC-Arte, Museu de Arte do Rio (MAR), Bienal de São Paulo, MASP, Fondazione Antonio Ratti, Museo Thyssen-Bornemisza, MACBA, MALBA, FelipaManuela, TEORéTICA, MUAC, XIII Bienal FEMSA, Museo Reina Sofía, entre outros. Tem 3 livros publicados e alguns projetos realizados e/ou em curso, como: Laboratorio de curadoria, arte e educação, com a curadora e pesquisadora Fernanda Albuquerque; Escola Extraordinaria, com Kamilla Nunes, Cristina Ribas, Fabio Tremonte e Daniela Castro; e Oficina Pública de Perguntas e La Grupa, ambos realizados no contexto do grupo de estudos em processos curatoriais que tem com Kamilla Nunes desde 2016. Desde 2015 tenta por em prática a Escola de surf-etc, um projeto de auto-des-aprendizagem a modo de acampamento para crianças e suas famílias. Como é muito otimista acredita que em 2019 conseguirá realizá-lo. -- VER.SAR é um podcast com artistas convidadas a compartilhar leituras de textos sobre práticas artísticas, maternidades e feminismos. Este Podcast é uma plataforma de comunicação colaborativa que reúne mulheres artistas e seus referenciais textuais, a partir do exercício da leitura e busca criar um arquivo de consulta e compartilhamento gratuito de conteúdo relacionado às questões estruturais e conceituais implicadas em ser mulher na contemporaneidade. As artistas convidadas são mulheres que investigam e discutem os conflitos políticos da vida doméstica e pública produzindo pensamento crítico em nosso contexto e propondo mudanças significativas no mundo da arte. É preciso Ouvir as mulheres!
No Episódio #010 do PodCast VER.SAR - práticas artísticas, maternidades e feminismos a documentarista e pesquisadora em artes visuais Flávia Person lê Sagu de Mariana Berta. -- Flávia Person é documentarista e pesquisadora em artes. Nascida paulistana, habita a Ilha de Santa Catarina há mais de dez anos, atenta ao redor e às histórias ainda por serem contadas. Acredita nos poderes do amor, das imagens e da força feminista. Viva o Sagu! #EleNão -- Mariana Berta é mestranda em Artes Visuais na (UDESC). Graduada na Licenciatura em Artes Visuais da (UDESC), com intercâmbio para a Faculdade de Belas Artes e também para a Faculdade de Ciências da Educação da Universidade do Porto (U.Porto), em Portugal, com o apoio do Programa Erasmus Mundus. Desde meados de 2016 conduz o Grupo Independente de Estudos de Arte Descolonial, com encontros periódicos no espaço público da Udesc. Tem interesse na relação entre o fazer e pensar enquanto artista, professora e agricultora, articulando epistemologias campesinas comunitárias à sua pesquisa e experimentações no campo das Artes. Em seu Trabalho de Conclusão de Curso na Udesc, intitulado 'Sagu' (2017), com orientação da Profª Drª Telma Scherer, buscou aproximações entre as categorias de arte contemporânea e o contexto campesino, com participação ativa do Movimento de Mulheres Camponesas de Santa Catarina, MMC-SC, utilizando escrita, fotografia, performance e procedimentos da arte no campo expandido. Entre os principais projetos estão a Interior, exposição coletiva itinerante com proposição e curadoria de Gabi Bresola e Marcos Walickosky, premiada pela rede Sesc de Galerias (2017) e pelo Prêmio Elisabet Anderle (2017) de estímulo à Cultura, com circulação prevista para 2018. Seu principal interesse tem a ver com as tensões do fazer e pensar enquanto artista, professora e agricultora, articulando epistemologias campesinas comunitárias na pesquisa artística, testando categorias do conhecimento que emancipem a capacidade de compreender os problemas históricos, políticos, econômicos e estéticos do sul do mundo. -- VER.SAR é um podcast com artistas convidadas a compartilhar leituras de textos sobre práticas artísticas, maternidadeS e feminismos. Em nossa programação você vai encontrar curiosidades, poesias e debates. VER.SAR significa folhear, dedicar-se ao estudo de, discorrer sobre, constar, poetar, poetizar, compulsar, considerar, praticar, analisar minuciosamente, ato de aludir, falar, abordar, ponderar, passar de um lugar para outro. Quem apresenta? Priscila Costa Oliveira e Maria Flor Novo episódio toda segunda-feira.
No Episódio #009 do PodCast VER.SAR - práticas artísticas, maternidades e feminismos a artista Fernanda Rachel da Silva lê Geni Guimarães. -- Fernanda Rachel da Silva Nascida em 21/9/1983, no Rio de Janeiro. Negra. Filha de mãe dona de casa e de pai militar. Professora e artista. Integrante do grupo Coletivo NEGA. Mãe de menina. Graduada em Artes Cênicas (2011 - UDESC); Especialista em Gênero e Diversidade na Escola (2016 - UFSC); mestranda em Teatro (UDESC) com pesquisa sobre feminismo negro no teatro).
No Episódio #008 do PodCast VER.SAR - práticas artísticas, maternidades e feminismos a artista e pesquisadora Gabriela Motta lê Karen de Ana Teresa Pereira. -- Gabriela Kremer Motta (Pelotas - RS, 1975). É curadora, crítica e pesquisadora em artes visuais. Atualmente, é bolsista PNPD junto ao PPG do Centro de Artes da UFPEL (2016 – 2020). Doutora em Teoria, Ensino e Aprendizagem da Arte, pela USP (2015), e mestre em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2005). Em 2017, foi responsável pela concepção do Seminário Curadoria Em Artes Visuais – Um Panorama Histórico e Prospectivo. Este projeto, desenvolvido em parceria com Fernanda Albuquerque, foi realizado no Santander Cultural e contou com a participação de pesquisadores de todo o Brasil. Entre os projetos de reconhecidas instituições nas quais atuou estão o Rumos Itaú Cultural, edição 2017/2018; Prêmio IP Capital Partners de Arte – PIPA 2017 e 2015; Prêmio Marcantonio Vilaça CNI-SESI/2014; Rumos Itaú Artes Visuais, edição 2011/2013 e edição 2008/2010; além de projetos com as instituições MAC – USP, MAC Niterói e Fundação Iberê Camargo. Em 2010 foi contemplada com a Bolsa Funarte de Estímulo à Produção Crítica em Artes Visuais. De 2008 a 2010, fez parte do grupo de críticos do Centro Cultural São Paulo. Como curadora realizou diversas exposições, entre elas as exposições A Hora Mágica (em 2018), da artista Letícia Lopes, na galeria Aura, em S.Paulo; Fala, (em 2017), na galeria ECARTA; Acerca (em 2016), da artista Heloisa Crocco, na galeria Gestual; Ocupando Lucas, 21 (em 2015), com artistas da galeria Gestual, 365 (em 2015), da artista Elida Tessler (ao lado de Eduardo Veras), na galeria Bolsa de Arte; CANTOSREV (em 2014), do artista Nelson Felix, no Instituto Ling; Canto Escuro (em 2014), do artista Luiz Roque, no Museu do Trabalho; Um vasto Mundo (em 2014), da artista Romy Pocztaruk, na galeria SIM, em Curitiba; A invenção da Roda (em 2013), da artista Letícia Ramos, no Museu do Trabalho; realizou exposições coletivas em diversas cidades do Brasil como Joinville, Fortaleza, Recife, Belém, São Paulo, entre outras. Integrou o projeto Arte e Identidade Cultural na Indústria, promovido pelo SESI-RS (2007-2008). É autora do livro "Entre olhares e leituras: uma abordagem da Bienal do Mercosul", publicado pela editora ZOUK. Tem artigos publicados em diversas revistas especializadas e em catálogos sobre arte contemporânea.
No Episódio #007 do PodCast VER.SAR - práticas artísticas, maternidades e feminismos a artista Mayra Redin lê 2 poemas do livro Três ensaios de fala de Leila Danziger. -- Mayra Martins Redin (1982) , é artista formada pela UFRGS, psicóloga (Unisinos) interessada em psicanálise, mestre em educação (UFRGS) e doutora em Artes (UERJ) como tese intitulada "A escuta da escuta". É criadora e coordenadora do Atelier "A casinha - arte e afeto", em São Leopoldo - RS. Participa e organiza experiências de residências artísticas desde 2010 e participa de exposições individuais e coletivas desde 2009. Trabalha as questões relacionadas à imagem e palavra pensando os limites entre o visível e o invisível, a escuta e os sentidos, o registro e a memória, a intimidade e a troca. Galeria Aura: https://www.aura.art.br/artistas/mayra-martins-mayra-martins-redin Portfólio: https://issuu.com/mayraredin/docs/atelier_livre_2018.compressed Site: www.mayramartinsredin.com.br
No Episódio #006 do PodCast VER.SAR - práticas artísticas, maternidades e feminismos a artista Cyntia Werner lê Zoe Leonard. -- Artista visual, tem uma produção que compreende diversas modalidades – desenhos, gravuras, instalações, esculturas, objetos, entre outros, onde o tema do jogo e seus elementos constituem a pesquisa de sua prática artística. Doutoranda em Artes Visuais na Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis – SC, possui mestrado em Artes Visuais pela Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis – SC, graduação em Artes Visuais com habilitação em Gravura na Escola de Música e Belas Artes do Paraná, Curitiba – PR e Comunicação Social com habilitação em Jornalismo na Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba – PR. Realizou diversas exposições coletivas e individuais pelo país, com destaque para galerias como Blau Projects e Casa Triângulo, e salões de arte como 63º Salão de Abril, 10º e 11º Salão Elke Hering, XV SAMAP, Salão Municipal de Artes Plásticas de João Pessoa e 43º. Salão de Arte Contemporânea de Piracicaba, onde foi premiada.
No Episódio #004 do PodCast VER.SAR - práticas artísticas, maternidades e feminismos a arte educadora e performer Renata Sampaio lê Poemas da recordação e outros movimentos de Conceição Evaristo. -- Renata Sampaio é arte-educadora, atriz, diretora e performer, formada em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Trabalhou em diversos espaços culturais no Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre, sendo co-coordenadora do programa educativo da última Bienal do Mercosul: O Triângulo Atlântico. Seus trabalhos artísticos giram em torno das questões de identidade, alteridade e territoriedade da mulher negra e do acesso às artes visuais através do corpo.
No Episódio #003 do PodCast VER.SAR - práticas artísticas, maternidades e feminismos a artista Anna Moraes lê Para educar crianças feministas de Chimamanda Ngozi Adichie. -- Anna Moraes é mãe, artista visual, gestora cultural, pesquisadora e professora de desenho. Mestranda no PPGAV-UDESC na linha de teoria e história da arte, pesquisa o desenho cotemporâneo. Participa do Nacasa Coletivo Artístico na gestão da galeria expositiva e ministra cursos e oficinas de desenho. Participa de feiras e exposições com produção que parte do desenho e chega em outras linguagens, como gravura, objeto e livro de artista.
No Episódio #002 do PodCast VER.SAR - práticas artísticas, maternidades e feminismos a artista e curadora Kamilla Nunes lê Os anões de Verônica Stigger. -- Kamilla Nunes é curadora independente e crítica de arte, mestre e doutoranda no Programa de Pós-Graduação do Ceart/Udesc, graduada em Artes Plásticas pela mesma universidade [2010]. É gestora do Espaço Embarcação, em Florianópolis. Foi curadora do Espaço Cultural O Sítio [2015] e diretora do Instituto Meyer Filho [2010 a 2014]. Foi integrante do grupo de curadoria de Frestas Trienal de Artes [SESC, 2014, Sorocaba] e idealizadora da Rede Artéria em parceria com o artista Bruno Vilela [arteria.art.br]. Foi curadora do programa de exposições do Memorial Meyer Filho de 2008 a 2014. Entre suas últimas curadorias, encontra-se LUGAR como LUGAR [O Sítio, 2015], Eis senão quando [O Sítio, 2015], "Congresso extraordinário da Fortaleza de Anhatomirim" [Exposição coletiva resultante da residência Ações Curatoriais, 2014]; “ERRO EX POSTO” [Exposição de 12 anos do ERRO Grupo, Florianópolis, 2014]; a participação na equipe curatorial da Bienal Internacional de Curitiba [Prêmio Jovens Curadores, PR, 2013]; “Sumidouro” [Laboratório Curatorial da SPArte, coordenado por Adriano Pedrosa, SP, 2012]; “Faça algo errado, e diga que fui eu que mandei fazer”, [Galeria VK/SESC Joinville, SC, 2011]; “Ó lhó lhó” [Sessão Corredor do Ateliê 397, SP, 2011]. É autora do livro “Espaços autônomos de arte contemporânea”, lançado em 2013 através da Bolsa Funarte de estímulo à produção crítica. Organizou os livros “Exercício de imaginação: Meyer Filho” e “Memorial Meyer Filho”. Participou como curadora da residência “TAC Terra Una” [Minas Gerais, 2013] e da residência editorial da “Revista Tatuí”, no 10 [Olinda, 2010]. -- SOBRE VER.SAR - PRATICAS ARTÍSTICAS, MATERNIDADES E FEMINISMOS VER.SAR é um podcast com artistas convidadas a compartilhar leituras de textos sobre práticas artísticas, maternidadeS e feminismos. Em nossa programação você vai encontrar curiosidades, poesias e debates. VER.SAR significa folhear, dedicar-se ao estudo de, discorrer sobre, constar, poetar, poetizar, compulsar, considerar, praticar, analisar minuciosamente, ato de aludir, falar, abordar, ponderar, passar de um lugar para outro. Este Podcast é para você que encontra brechas no tempo para dar conta de estudar, trabalhar e sonhar enquanto cuida das crianças e dos afazeres cotidianos. É para você que provavelmente só conseguirá escutar esse programa enquanto toma banho ou prepara um café. É para você que faz do caos cotidiano, arte! Quem apresenta? Priscila Costa Oliveira e Maria Flor Novo episódio toda segunda-feira.