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A gente cresce ouvindo que ter filho é algo natural. Que basta querer — e pronto, acontece. Mas quem já passou pela jornada de tentar engravidar sabe que, muitas vezes, a realidade é bem mais complexa. Hoje, o Brasil tem uma taxa de fecundidade de apenas 1,57 filhos por mulher — a mais baixa da nossa história, bem abaixo do nível de reposição populacional. E isso não é só escolha: também é contexto. Mais mulheres estão deixando pra engravidar depois dos 30. Só que o corpo nem sempre acompanha esse novo tempo. A idade média da mulher ao ter o primeiro filho já passou dos 30 anos nas grandes capitais. E, ao mesmo tempo, cerca de 8 milhões de brasileiros enfrentam algum tipo de infertilidade. E aqui começa a via sacra: o peso da decisão, os exames, os custos, as tentativas frustradas. A gente fala em liberdade reprodutiva, mas essa liberdade ainda é muito restrita. Porque escolher ter um filho, adiar ou não ter envolve custo emocional, financeiro, físico — e quase sempre, é a mulher quem arca com tudo isso. Hoje, o Mamilos abre espaço pra falar com honestidade sobre a experiência de ser tentante. Sobre o corpo, a cabeça e o coração. Então puxa o banquinho, vem com a gente! Participam com a gente: Natália Gonçalves: Doutora em Biologia Celular e Molecular pela USP e head de Reprodução Humana da Dasa. Aline Borges de Araújo: Psicóloga especialista em Psicologia Clínica e Psicossomática, com foco em infertilidade e maternidade, ex-responsável pelo atendimento psicológico em Reprodução Humana da Unifesp. Anuncie no Mamilos ou contrate a consultoria Milos: mamilos@mamilos.me Saiba mais em Mamilos.me
Em 2023, uma decisão unânime dos ministros do Supremo Tribunal Federal determinou que o Congresso redistribuísse as 513 vagas da Câmara com base nos dados do Censo de 2022 – o número de deputados é proporcional à população de cada estado. O STF deu até o dia 30 de junho deste ano para que a redistribuição fosse feita. Caso contrário, o TSE deveria fazer a redivisão. Com a aproximação do prazo final, a Câmara aprovou na última terça-feira (6), um projeto que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais. Foram 270 votos a favor e 207 contra. Agora, o texto segue para o Senado. Para explicar os impactos políticos e econômicos do projeto, Natuza Nery recebe Lara Mesquita. Doutora em Ciência Política e professora na Escola de Economia da FGV de São Paulo, Lara detalha o que prevê o projeto e analisa se ele corrige, ou não, distorções de representatividade na Câmara dos Deputados.
Cada xoves falamos de igualdade, rural, empoderamento, emprendemento e cultura con Kim Llobet. No espazo de hoxe de Aula Saúde A Estrada imos falar coa doutora Carmen Fdez Merino. Especialista en Medicina Familiar do noso Centro de Saúde da Estrada. Profesora Asociada á Facultade de Medicina da USC. 🔊“É moi importante que as persoas coidadoras se deixen axudar e pidan esa axuda”. 🔊“Para coidar, hai que coidarse. Vas enfermar se non te coidas”. 🔊“Hai unha serie de síntomas que poden indicar sobrecarga nas coidadoras”. ⚠️Síntomas que indican unha sobrecarga nas coidadoras: ✅ Alteracións na memoria ✅ Labilidad emocional (chorar, irritabilidade) ✅ Estrés ✅ Cansancio (físico e mental) ✅ Alteracións (sono, alimentación...) ✅ Fumar máis ✅ Aumento do consumo de alcohol ✅ Aillarse ✅ Desatender relacións persoais e aficcións Segundo estimacións do Instituto Nacional de Estatística (NIE) en 2050 a poboación española maior de 64 anos supoñerá un 30% do total. Unha cifra moi superior ao 20,4% actual. Segundo datos publicados por Cruz Vermella, máis do 16% dos fogares españois vive con algunha persoa dependente, e máis do 80% de quen se encarga destas persoas son “mulleres familiares” da persoa. Osea filla, irmá ou esposa... Hai un Estudo observacional transversal da sobrecarga en coidadoras informais e os determinantes relacionados coa atención ás persoas dependentes, publicado na revista Atención Primaria en 2017, e realizado en Galicia a partir de os datos de 97 coidadoras de persoas dependentes, onde reflicte que un 61,9% das coidadoras están sometidas a unha sobrecarga intensa. 🚑Máis Información CENTRO DE SAÚDE DA ESTRADA. https://observatoriosaudepublica.sergas.gal/es/atopa-saude/centro-de-salud-de-estrada 👉 Máis Información de MULLERES QUE PODEN ✔️Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100057202191221 🎙️ "SUSCRÍBETE" ao podcast👍 📢 MÁIS ENTREVISTAS: https://www.ivoox.com/podcast-salta-da-cama_sq_f1323089_1.html 👉Máis Información e outros contidos: ✔️Facebook: https://www.facebook.com/PabloChichas ✔️Twitter: https://twitter.com/pablochichas ✔️Instagram: https://www.instagram.com/pablochichas/ ✔️Clubhouse: @pablochichas ✔️Twich: https://www.twitch.tv/pablochichas
A escrita sobre uma experiência vivida ou sobre seus pensamentos é uma ferramenta importante para a construção da subjetividade. É partindo dessa ideia que a escritora, jornalista e pesquisadora Bianca Santana fala neste episódio do Podcast da Semana sobre a "escrita de si"."Nós costumamos utilizar a escrita como possibilidade de elaboração, mesmo que a gente não perceba. Se alguma coisa me irritou muito, eu não quero falar disso com ninguém, eu escrevo. Eu salvo um rascunho de e-mail, mando uma mensagem de WhatsApp para mim mesma. E, quando a gente estuda essa escrita de si, e colocamos a intenção nela, a coisa fica mais interessante", diz Santana ao Podcast da Semana.Bianca Santana conta que desde que teve contato com a obra de Sueli Carneiro passou a pensar sobre a escrita de si. Quando passou a dar aulas em oficinas de escrita para mulheres negras, ela entendeu que as memórias dessas mulheres eram também memórias coletivas e entendeu o interesse das histórias pessoais como algo que pode contar a história de uma época e de um lugar."A escrita em primeira pessoa de uma mulher negra da periferia da Amazônia é também uma escrita universal porque ela vai mergulhar em temas que dizem respeito às pessoas que vivem em qualquer lugar do mundo. Ao mesmo tempo em que ela vai contar particularidades do seu tempo e da sua região que precisam ser conhecidas por mais pessoas. Tem o poder de identificação, tem o poder também da curiosidade. A gente adora saber da vida dos outros, não é?", provoca.Autora de livros como “Quando me Descobri Negra” (Fósforo, 2023), “Arruda e Guiné: Resistência negra no Brasil contemporâneo” (Fósforo, 2022) e "Continuo Preta: A vida de Sueli Carneiro" (Companhia das Letras, 2021), ela é parceira da Gama em seu primeiro clube do livro e vai ser a facilitadora dos encontros. Com o nome de Leitura de Si, ela propõe que coletivamente os participantes leiam textos de autores como Conceição Evaristo, Marcelo Rubens Paiva, Abdias Nascimento e Natália Timerman, entre outros.Doutora em ciência da informação e mestra em educação pela Universidade de São Paulo, Santana estudou jornalismo na Faculdade Cásper Líbero e é colunista da Folha de S.Paulo, comentarista do Jornal da Cultura e professora da Faap.Nessa edição do Podcast da Semana, além da escrita de si, Santana comenta o fenômeno dos clubes de leitura como uma resposta à solidão e ao mundo acelerado de hoje e conta sobre o novo clube da Gama.
No Manhã Brasil desta segunda (13), ancorado pelo jornalista Mauro Lopes, os temas centrais são: 1) o ataque do governo Lula ao Bolsa Família. Sabe-se agora que uma parte da “economia” de R$ 7,7 bilhões no programa prevista no Orçamento da União de 2025 deve-se à redução da regra de proteção de 24 meses para menos de um ano; 2) A PM de Tarcísio assassina um trabalhador senegalês sexta-feira na região central de São Paulo e causa revolta geral; 3) Glauber Braga segue em greve de fome em protesto à perseguição que lhe é movida pelo Centrão e extrema direita sob comando de Arthur Lira para cassar seu mandato Pessoas convidadas:Luana Alves, vereadora em São Paulo pelo PSOLElias Jabbour, professor associado da Faculdade de Ciências Econômicas da UERJ. Foi Consultor-Sênior do Novo Banco de Desenvolvimento (Banco dos BRICS) e é presidente do Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos. É autor, pela Boitempo, com Alberto Gabriele de “China: o socialismo do século XXI” (2021). Vencedor do Special Book Award of China 2022Gabriel Lazzari, bancário, secretário-geral do PCBRSâmia Bomfim, deputada federal pelo PSOL-SP, companheira de Glauber BragaJoana Salém, historiadora latinoamericanista, professora visitante da UFABC. Historiadora (USP), Mestre em Desenvolvimento Econômico (UNICAMP), Doutora em História Econômica (USP)
Dando sequência à série "Naruhodo Entrevista" de conversas descontraídas com cientistas brasileiras e brasileiros, chegou a vez da Bióloga, Doutora em Ecologia e Criadora de Conteúdo, Mila Massuda.Só vem!>> OUÇA (125min 15s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Kamila Ferreira Massuda Garcia, a Mila Massuda, é graduada em Ciências Biológicas (UNESP – Rio Claro), possui mestrado e doutorado em Ecologia (UNICAMP e University of Wroclaw/PL), com ênfase em Ecologia Química.Atuou como coordenadora do curso de Engenharia Ambiental da UNIFAJ e foi professora universitária de cursos presenciais e on-line.Apaixonada por educação, foi colunista do site Bayer Jovens (2014), divulgando o tema sustentabilidade; desenvolveu material didático interativo para empresas de educação, foi co-fundadora da Estuderia, uma escola de apoio para crianças com dificuldades escolares.É sócia-fundadora do canal de divulgação científica e educação BlaBlaLogia, criadora do podcast Biologia em Meia Hora e o quarto elemento do podcast Os Três Elementos.Lattes: http://lattes.cnpq.br/8428866716346577*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo
Cada xoves falamos de igualdade, rural, empoderamento, emprendemento e cultura con Kim Llobet. No espazo de hoxe de Aula Saúde A Estrada imos falar con Raquel Castro médica interna residente de 4º ano, do centro de saúde da Estrada. Membra do grupo de traballo de saúde e xénero da asocación galega de medicina familiar e comunitaria. “Non sempre é facil identificar a unha muller que está en situación de violencia de xénero, porque o habitual non é que veñan co prototipo que nos solemos imaxinar, unha agresión física. O habitual son outro tipo de manifestacións máis sutiles, máis difíciles de detectar que poden ser a punta do iceberg do que están a sufrir na súa casa”. “As enquisas recentes, a nivel nacional, nas que se pregunta a mulleres se algunha vez foron vítimas de violencia de xénero, destaca moitisimo que no rango de idade de 16 aos 24 anos, máis do 70% que respostan afirmativamente”. “O máis importante que podemos facer coas vítimas é acompañar, é ter unha man tendida sempre. E buscar información, que nos lle podemos dar”. Máis Información CENTRO DE SAÚDE DA ESTRADA. https://observatoriosaudepublica.sergas.gal/es/atopa-saude/centro-de-salud-de-estrada Máis Información de MULLERES QUE PODEN ✔️Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100057202191221 ️ "SUSCRÍBETE" ao podcast MÁIS ENTREVISTAS: https://www.ivoox.com/podcast-salta-da-cama_sq_f1323089_1.html Máis Información e outros contidos: ✔️Facebook: https://www.facebook.com/PabloChichas ✔️Twitter: https://twitter.com/pablochichas ✔️Instagram: https://www.instagram.com/pablochichas/ ✔️Clubhouse: @pablochichas ✔️Twich: https://www.twitch.tv/pablochichas
A pandemia mudou radicalmente a experiência do luto. As famílias tiveram de lidar com a dor da morte de alguém querido sem sequer ver o rosto pela última vez, E além: sem velório e vendo o enterro de longe, quando viam. A falta da vivência do luto completo pode causar danos à mente e ao corpo difíceis de serem superados. E alguns traumas podem surgir mesmo anos ou décadas depois. Ouça, entenda e se emocione!Participação da psiquiatra Dra Daniela Reis, Mestre e Doutora em Psicologia Clínica e Especialista em Luto, além de três capixabas que contam suas vivências no período mais sombrio da pandemia e relatam seus sentimentos atualmente.
Dando sequência à série "Naruhodo Entrevista" de conversas descontraídas com cientistas brasileiras e brasileiros, chegou a vez da Doutora em Antropologia, com ênfase em Etologia Humana, Jaroslava Valentova - que é tcheca, mas radicada no Brasil.Só vem!>> OUÇA (78min 26s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Jaroslava Varella Valentova é professora no Departamento de Psicologia Experimental da Universidade de São Paulo (USP) desde 2015, onde pesquisa comportamento humano sob a perspectiva da psicologia evolucionista e da etologia humana.Sua especialidade é o estudo da sexualidade humana, com foco em orientação sexual, estratégias sexuais e preferências na escolha de parceiros.Também investiga temas como masculinidade, feminilidade, satisfação em relacionamentos, ciúme, relacionamentos não monogâmicos, modificações de aparência, entre outros.Antes da USP, fez pós-doutorado no Centro de Estudos Teóricos da Universidade Charles, em Praga (República Tcheca), onde também concluiu seu doutorado e mestrado em Antropologia, com ênfase em Etologia Humana.Sua pesquisa é marcadamente transcultural, buscando entender como a evolução molda nosso comportamento em diferentes contextos sociais.Lattes: http://lattes.cnpq.br/7200084634468815*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo
O capítulo 9 do História de uma Alma, que corresponde ao Manuscrito B, é um dos textos mais profundos escritos por Santa Teresinha do Menino Jesus, onde ela expõe sua famosa espiritualidade da "Pequena Via". Esse manuscrito foi uma carta escrita à sua irmã Paulina (Madre Inês de Jesus), na qual Teresinha expressa sua confiança total no amor misericordioso de Deus e seu caminho de infância espiritual.Neste trecho, Santa Teresinha desenvolve sua visão da santidade acessível a todos, chamada de Pequena Via, um caminho de confiança e amor, fundamentado na consciência da própria pequenez e na total dependência de Deus.O Caminho da Infância EspiritualTeresinha percebe que não pode alcançar a santidade pelos próprios méritos ou grandes obras. Em vez disso, ela se vê como uma criança pequena que se abandona inteiramente nos braços do Pai, confiando em Sua bondade e misericórdia. Ela usa a imagem de um elevador, onde, em vez de subir os degraus da perfeição sozinha, é Deus quem a carrega em Seus braços.O Amor Misericordioso de DeusEla enfatiza que não é necessário realizar grandes feitos para agradar a Deus, mas sim entregar-se com confiança e amor filial. A santidade não está reservada apenas às almas heroicas, mas a qualquer pessoa que reconheça sua fraqueza e se abandone completamente ao amor de Deus.Apego ao Amor, não às ObrasTeresinha entende que sua vocação na vida religiosa não é fazer grandes penitências ou realizar missões extraordinárias, mas simplesmente amar. Esse amor se manifesta nas pequenas coisas do dia a dia, nas dificuldades aceitas com alegria e na entrega total a Deus.O Exemplo da Escritura – O Pequeno PassarinhoEla se compara a um passarinho que, mesmo pequeno e incapaz de alcançar o sol (Deus), mantém os olhos fixos Nele e espera ser levado ao céu por Sua misericórdia. Essa metáfora reforça a confiança infantil que ela deposita em Deus.A Confiança na Misericórdia DivinaTeresinha ensina que a santidade não depende de méritos pessoais, mas da confiança ilimitada no amor de Deus. Ela deseja ser uma "santa do amor" e mostra que mesmo as menores ações feitas com amor têm valor infinito diante de Deus.ConclusãoO Manuscrito B é a essência da espiritualidade teresiana e um dos grandes legados que fizeram dela Doutora da Igreja. Sua Pequena Via é um convite para todos confiarem na misericórdia divina e viverem a santidade no cotidiano, com simplicidade, humildade e amor.
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Na Expodireto Cotrijal, o Fala Carlão bateu um papo com Robson Serafim, Diretor de Marketing da UPL, Daniel Ferreira, Diretor de Acesso ao Mercado no Brasil, Lueni Terra, Doutora em Engenharia Agrícola e Senior Market Development, e Eduardo Bonetti, Consultor de Desenvolvimento de Mercado na UPL. Robson destacou o trabalho da UPL no evento e a importância de contar com profissionais qualificados no time. Daniel compartilhou sua trajetória e falou sobre a estrutura da UPL na feira. Lueni apresentou uma ativação do estande que evidencia a robustez do portfólio da empresa, e Eduardo trouxe sua experiência e mostrou o mini laboratório que a UPL levou para a Expodireto, uma iniciativa para demonstrar tecnologia e inovação no agro. Fala aí, galera!
No episódio de hoje, eu, Professor Rogério Coimbra, converso com a Profª. Drª. Carolina Deuner sobre um tema essencial para a produtividade e sustentabilidade no campo: “A sanidade das lavouras de soja”.Carolina é Engenheira Agrônoma, Doutora em Fitopatologia e Professora na Universidade de Passo Fundo (UPF), onde leciona nos cursos de graduação e pós-graduação em Agronomia. Sua atuação se concentra no estudo da etiologia e manejo de doenças em grandes culturas, com foco no controle químico. Além disso, coordena o curso de especialização em Proteção de Plantas da UPF e recentemente lançou o curso “Desvendando fungicidas na cultura de soja”, aprofundando os conhecimentos sobre essa ferramenta fundamental no manejo fitossanitário.Neste bate-papo, exploramos os desafios e estratégias para proteger as lavouras de soja contra doenças, garantindo altas produtividades e rentabilidade ao produtor.Dê o play e confira esse conteúdo imperdível! ▶️Instagram convidada:Instagram (@carolinadeuner)Parceiro Institucional:MOMESSO: Momesso - Indústria de MáquinasMomesso - Indústria de MáquinasAgro-Sol Sementes:Agro-sol Sementes e Cultivares de Soja em Mato Grosso. - Agro-sol Sementes ](Agro-sol Sementes e Cultivares de Soja em Mato Grosso. - Agro-sol SementesIncotec:The Seed Enhancement Company - Specialist in Seed Technology | Incotec ](The Seed Enhancement Company - Specialist in Seed Technology | Incotec
O LibriCast é o Podcast da Biblioteca Central da Unifor com temas variados e convidados com conhecimento no tema proposto. Neste episódio vamos falar sobre o Planejamento de Estudos, dicas de como se organizar com o tempo e as atividades, e até aplicativos que auxiliam na organização. Você é um aluno recém ingressante na Universidade? Está ainda um pouco perdido com tantas informações e gostaria de ajuda na organização dos seus estudos? A Biblioteca Central da Unifor preparou um episódio todo voltado para dicas de planejamento na Universidade, organização de tempo e muito mais. Para falar sobre o assunto, convidamos a Dra. Juliana Gulka, que é Bibliotecária, Mestre em Gestão da Informação e Doutora em Educação. Criou o perfil @jornada.academica no Instagram que conta com um público fiel de seguidores que são alunos, profissionais, pesquisadores e etc. Acesse o instagram: @jornada.academica e conheça o seu trabalho. Apresentação: Valeska Sousa e Katiuscia DiasConvidada: Juliana Gulka
No episódio de hoje, eu, Professor Rogério Coimbra, converso com a Profª. Drª. Carolina Deuner sobre um tema essencial para a produtividade e sustentabilidade no campo: “A sanidade das lavouras de soja”.Carolina é Engenheira Agrônoma, Doutora em Fitopatologia e Professora na Universidade de Passo Fundo (UPF), onde leciona nos cursos de graduação e pós-graduação em Agronomia. Sua atuação se concentra no estudo da etiologia e manejo de doenças em grandes culturas, com foco no controle químico. Além disso, coordena o curso de especialização em Proteção de Plantas da UPF e recentemente lançou o curso “Desvendando fungicidas na cultura de soja”, aprofundando os conhecimentos sobre essa ferramenta fundamental no manejo fitossanitário.Neste bate-papo, exploramos os desafios e estratégias para proteger as lavouras de soja contra doenças, garantindo altas produtividades e rentabilidade ao produtor.Dê o play e confira esse conteúdo imperdível! ▶️Instagram convidada:Instagram (@carolinadeuner)Parceiro Institucional:MOMESSO: Momesso - Indústria de MáquinasMomesso - Indústria de MáquinasAgro-Sol Sementes:Agro-sol Sementes e Cultivares de Soja em Mato Grosso. - Agro-sol Sementes ](Agro-sol Sementes e Cultivares de Soja em Mato Grosso. - Agro-sol SementesIncotec:The Seed Enhancement Company - Specialist in Seed Technology | Incotec ](The Seed Enhancement Company - Specialist in Seed Technology | Incotec
Arauto Saúde de Hoje entrevistou Dra. Denise Müller, Ginecologista, sobre a importância da vacina contra o vírus HPV, na prevenção de 6 tipos de câncer . Também participou Fátima Alves da Silva, Secretaria de Desenvolvimento Social e Inclusão , de Santa Cruz do Sul, sobre ações para as mulheres.
Arauto Saúde de Hoje entrevistou Dra. Denise Müller, Ginecologista, sobre a importância da vacina contra o vírus HPV, na prevenção de 6 tipos de câncer . Também participou Fátima Alves da Silva, Secretaria de Desenvolvimento Social e Inclusão , de Santa Cruz do Sul, sobre ações para as mulheres.
Tá calor, hein? Nas últimas semanas, diversas cidades brasileiras registraram temperaturas recordes, com sensação térmica ultrapassando os 50°C. Ao mesmo tempo, tempestades violentas, ventos fortes e chuvas intensas têm causado alagamentos, deslizamentos e destruição em várias regiões. O clima está cada vez mais imprevisível, e a pergunta que fica é: estamos preparados para lidar com essa nova realidade? Não dá mais para ignorar. As mudanças climáticas já estão impactando nossas vidas e exigem adaptações urgentes. Como podemos transformar nossas cidades para minimizar os danos e tornar nosso dia a dia mais seguro? Quais soluções já foram implementadas pelo mundo e poderiam funcionar aqui? No episódio de hoje, vamos explorar como podemos nos adaptar ao que vem pela frente. Com a gente nessa conversa: Hannah Arcuschin Machado: Mestre em Gestão e Políticas Públicas, Arquiteta e Urbanista e Coordenadora Adjunta e Pesquisadora Principal do Programa Cidades +2ºC do Centro de Estudos das Cidades do Insper; Cinthia Leone: Mestre e Doutora em Ciência Ambiental, Jornalista e Coordenadora de Diplomacia Climática do ClimaInfo; FALE CONOSCO . Email: mamilos@mamilos.me
O episódio do Emílias Podcast - Mulheres na Computação apresenta uma conversa com a professora Josiane Melchiori Pinheiro, da Universidade Estadual de Maringá (UEM), que compartilha sua trajetória acadêmica e profissional, além de destacar sua atuação como coordenadora do projeto de extensão Conectadas, parceiro do programa Meninas Digitais.Principais tópicos abordados no episódio:Projeto Conectadas: Criado em 2017, o projeto visa incentivar a participação de meninas e mulheres na área de computação. Desde 2021, sob a coordenação de Josiane, o grupo realiza atividades como oficinas em escolas, cursos de informática básica para mulheres e ações voltadas à integração e apoio às alunas de cursos de tecnologia. A professora destacou o impacto positivo dessas iniciativas, como relatos de mulheres que conseguiram empregos após participar dos cursos.Trajetória acadêmica e profissional: Josiane compartilhou sua experiência desde a graduação em Ciência da Computação na UEM até o doutorado em Engenharia Elétrica e Informática Industrial na UTFPR. Ela também abordou os desafios enfrentados como mulher na academia e no mercado de TI, ressaltando a importância de superar estereótipos e promover a diversidade.Atuação em grupos e parcerias: Além do Conectadas, Josiane participa da ONG Maria do Ingá, que promove direitos das mulheres, e colabora com iniciativas como o Conselho da Mulher de Maringá. A professora também destacou a relevância de parcerias com escolas e outras instituições para ampliar o alcance das ações do projeto.Inspirações e desafios: Josiane mencionou sua mãe como inspiração pessoal e refletiu sobre as dificuldades enfrentadas por mulheres no ambiente acadêmico e profissional. Ela enfatizou a importância de dividir responsabilidades e buscar equilíbrio entre carreira e vida pessoal.O episódio reforça a relevância de projetos como o Conectadas para promover inclusão e diversidade na computação, além de inspirar mais mulheres a ingressarem na área.Josiane Melchiori Pinheiro http://ws2.din.uem.br/~jmpinhei/Doutora pela UTFPR. Foi orientada pela professor Cesar Tacla, do DAINF http://paginapessoal.utfpr.edu.br/tacla/ Página do Conectadas UEM, um projeto Meninas Digitaishttps://linktr.ee/conectadasUEM Entrevistas Conectadas https://www.youtube.com/@conectadasuem8280/streams Itana Gimenes no Emílias Podcast https://www.youtube.com/watch?v=z5M6kmW2hC0 Notícia: Professora da UEM fala sobre atuação e incentivo para participação das mulheres na área de TIhttps://www.cmm.pr.gov.br/?inc=noticia&id=4720ONG Maria do Ingáhttps://www.aduem.com.br/site/index.php/comunicacao/noticias/1882-chega.htmlPINHEIRO, Josiane Melchiori. A influência das folksonomias na eficiência da fase inicial de modelagem conceitual. Tese (Doutorado em Engenharia Elétrica e Informática Industrial) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba.https://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/2831 Indicações Josiane:A Cabanahttps://www.goodreads.com/pt/book/show/54732839-a-cabana O Conto da Aiahttps://www.imdb.com/title/tt5834204/ Não Olhe pra Cimahttps://www.imdb.com/title/tt11286314 Indicações Ingrid Mendes:O Jogo como Prática de saúdehttps://www.amazon.com.br/jogo-como-pr%C3%A1tica-sa%C3%BAde/dp/8575415611 Podcast Regras do Jogo - Holodeck Design https://www.holodeckdesign.com.br/regras-do-jogo-221-intertextualidade-procedural-com-flavia-garcia/ Entrevistadores: Adolfo Neto, Maria Claudia Emer e Ingrid Mendes.Editor: Allax Almeida Episódio 120 do Emílias Podcast.O Emílias Podcast é um projeto de extensão da UTFPR Curitiba que faz parte da Rede Emílias de Podcasts https://fronteirases.github.io/redeemilias. Descubra tudo sobre o programa Emílias - Armação em Bits em https://linktr.ee/Emilias #podcast #EMILIAS
Cada xoves falamos de igualdade, rural, empoderamento, emprendemento e cultura con Kim Llobet. No espazo de hoxe de Aula Saúde A Estrada imos falar de alimentación saudable con motivo do taller que tivo lugar a semana pasada no local social de Guimarei. Este taller estivo a cargo do persoal do centro de saúde da Estrada en colaboración coa asociación de veciños de Guimarei e demais tecido asociativo da Estrada. Dentro do "Plan de Saúde local", Falamos coa Enfermeira especialista en enfermería familiar e comunitaria, María Amosa e a Nutricionista, Doutora en Endocrinoloxía, Paula Mariño. María Amosa: 🔊“Hai tres clases de azúcares, azúcares intrínsecos - libres - añadidos. Pero non todos son perxudiciais”. Paula Mariño: 🔊“Esta confusión na denominación dos produtos que compramos non só se limita aos azucres, senón a moitos outros nutrientes e produtos que os inclúen.”. 🚑Máis Información CENTRO DE SAÚDE DA ESTRADA. https://observatoriosaudepublica.sergas.gal/es/atopa-saude/centro-de-salud-de-estrada 👉 Máis Información de MULLERES QUE PODEN ✔️Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100057202191221 🎙️ "SUSCRÍBETE" ao podcast👍 📢 MÁIS ENTREVISTAS: https://www.ivoox.com/podcast-salta-da-cama_sq_f1323089_1.html 👉Máis Información e outros contidos: ✔️Facebook: https://www.facebook.com/PabloChichas ✔️Twitter: https://twitter.com/pablochichas ✔️Instagram: https://www.instagram.com/pablochichas/ ✔️Clubhouse: @pablochichas ✔️Twich: https://www.twitch.tv/pablochichas
Fossas abissais, plânctons, neve marinha e energia. Quais segredos o fundo do mar guarda? Tudo isso e muito mais está na conversa deste episódio de Nossa Energia! As hosts Ana Bonassa e Laura Marise recebem Halésio Barros, Analista Ambiental da Petrobras, e Claudia Namiki, Doutora em Oceanografia Biológica da USP, para explorar os mistérios das profundezas.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta segunda-feira (17/02) acompanhe a apresentação da aula: “Mulheres negras na ciência brasileira” com Maria Palmira da Silva. Maria Palmira da Silva é Mestre e Doutora em Psicologia Social. Também é autora do livro “Racismo na pandemia da Covid-19 no Brasil”, que também foi lançado nos Estados Unidos e na França.
Nessa live conversei com Helen Fernanda Gomes (@helen.fernanda.gomes).Helen é Zootecnista, Doutora em Nutrição animal, docente da UFR-MT, autora da série de livros que desmistificam a produção animal.
Dando sequência à série "Naruhodo Entrevista" de conversas descontraídas com cientistas brasileiras e brasileiros, chegou a vez da Nutricionista, Doutora em Nutrição Humana Aplicada, Marle Alvarenga.Só vem!> OUÇA (98min 56s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Marle dos Santos Alvarenga possui graduação em Nutrição pela Universidade de São Paulo (1993), mestrado em Nutrição Humana Aplicada pela Universidade de São Paulo (1997) e doutorado em Nutrição Humana Aplicada pela Universidade de São Paulo (2001).Concluiu seu pós doutorado no Departamento de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública da USP, com bolsa FAPESP - e short term scholar na Pennsylvania University (2010).Tem formação em Intuitive Eating pelo INTUITIVE EATING PRO Skills Training Teleseminar e Mindfulness Based Eating Training - MBEAT.Atualmente é orientadora externa do Programa de Pós Graduação em Nutrição em Saúde Pública da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo.É professora do Mestrado Profissional do Centro Universitário São Camilo. É idealizadora do Instituto Nutrição Comportamental.Tem experiência em consultório, atuando principalmente com transtornos alimentares, obesidade e comportamento alimentar.Sua área de pesquisa inclui o comportamento alimentar, os determinantes de consumo e as atitudes alimentares de diferentes populações clínicas e não clínicas, os transtornos alimentares, a insatisfação corporal, a influência da mídia. Envolve também a adaptação transcultural de instrumentos de pesquisa e a avaliação do estigma com relação à obesidade.Lattes: http://lattes.cnpq.br/5468405564312883*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo
A memória do holocausto tem papel fundamental na educação judaica, mas também na luta e conscientização contra o antissemitismo. Mas, como usar essa memória sem banalizá-la, por um lado, e também não sacralizá-la a ponto de torná-la intocável? Para falar com a gente sobre memória do holocausto e educação, convidamos a Alana de Moraes Leite, Doutora pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal Rural de Pernambuco, coordenadora do Laboratório História e Memória do Holocausto do projeto IBI no Campus, e desenvolveu, junto ao Museu do Holocausto de Curitiba, o projeto de extensão “Milhões de vozes: testemunho, Shoah e o ensino de história do tempo presente”.
Dando sequência à série "Naruhodo Entrevista" de conversas descontraídas com cientistas brasileiras e brasileiros, chegou a vez da Socióloga, Doutora em Antropologia Social, escritora e consultora, Paula Pinto e Silva.Só vem!> OUÇA (105min 54s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Paula Pinto e Silva possui graduação em Ciências Sociais (1998), Mestrado em Antropologia Social (2002) e Doutorado em Antropologia Social (2007), todos pela Universidade de São Paulo.Desde 2007 é professora de Antropologia na Escola Superior de Propaganda e Marketing - ESPM SP.Co-criadora da Revista SEXTA FEIRA Antropologia, Artes e Humanidades (Hedra/34), publicação voltada à interface da antropologia com as artes plásticas, publicidade, cinema e TV (http://www.revistasextafeira.org).É membro fundadora do C5 Centro de Cultura Culinária Câmara Cascudo, entidade sem fins lucrativos que tem como principal objetivo pesquisar e difundir a culinária brasileira, a partir de um olhar renovador e criativo. O C5 une estudiosos de diversas áreas e chefes de cozinha atuantes na pesquisa da moderna gastronomia brasileira (http://culinariac5.wordpress.com).Seus trabalhos acadêmicos giram em torno das relações entre a Antropologia e Alimentação, tratando também de temas relacionados à História do Culinária e da Cozinha no Brasil.É autora do livro Farinha, feijão e carne seca - Um tripé culinário no Brasil colonial. São Paulo, Senac, 2005 (Vencedor do prêmio de Melhor livro de história da culinária 2005 pelo Gourmand World Cookbook Awards) e organizadora do livro Arte de Cozinha de Domingos Rodrigues (1680). Rio de Janeiro, Senac, 2008.Profissionalmente vem realizando, desde 1998, investigações que analisam o vínculo entre a Antropologia e a temática do Consumo, criando e coordenando projetos variados para o mercado e área cultural.Lattes: http://lattes.cnpq.br/0943168187328136*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo
Passando a Limpo: No programa desta terça-feira (7), Natalia Ribeiro e a bancada do programa conversam com a Pós doutora em Direito Tributário e presidente do Centro Nacional para a Prevenção e Resolução de Conflitos Tributários (Cenapret), Mary Elbe, sobre os desafios de enviar proposta de reforma do Imposto de Renda em 2025. O Presidente da Compesa, Alex Campos, fala sobre a crise hídrica em Pernambuco. E a Doutora em Engenharia de Transporte Aéreo, professora e pesquisadora da Pós-Graduação em Engenharia Civil na UFPE, Viviane Falcão, adianta como ficará o preço das passagens aéreas em 2025.
Nessa semana, conversamos com a Barbara Pires, que é pesquisadora, professora e consultora em projetos que envolvam gênero, sexualidade e políticas públicas. Doutora em Antropologia Social no Programa de Pós-Graduação do Museu Nacional (PPGAS/MN/UFRJ). Pesquisadora vinculada ao NUSEX – Núcleo de Estudos em Corpos, Gêneros e Sexualidades (PPGAS/MN) e ao Observatório Intersexo (em formalização). Nossa conversa foi sobre seu artigo O legado das regulações esportivas. Diagnóstico e consentimento na elegibilidade da categoria feminina, publicado na revista Sexualidad, Salud y Sociedade. A partir da história de vida da judoca Edinanci Silva, Barbara analisa as regulações esportivas sobre os corpos femininos, demonstrando como essas são estratégias normativas de controle, articulando categorias científicas e também morais sobre o que seria um corpo feminino ideal. Além disso, problematiza as possibilidades de consentimento e autonomia corporal que as pessoas que se encontram fora desse padrão supostamente normal, como é o caso das pessoas intersexo, possuem ao se aventurar no esporte de alto rendimento. É um trabalho que contribui para uma compreensão mais densa das relações entre ciência, gênero, corporalidade e esportes.
O Café PT desta quarta-feira (11) recebe Cassi Coutinho, doutora em História e integrante da Secretaria Nacional de Combate ao Racismo do PT, para uma conversa sobre a estética negra como instrumento de enfrentamento ao racismo e o papel das políticas afirmativas.
Dando sequência à série "Naruhodo Entrevista" de conversas descontraídas com cientistas brasileiras e brasileiros, chegou a vez da Médica, Doutora em Fisiopatologia em Clínica Médica e Livre Docência em Pneumologia, Suzana Tanni.Só vem!> OUÇA (90min 14s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Suzana Erico Tanni possui graduação em Medicina pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1998), doutorado em Fisiopatologia em Clínica Médica [Botucatu] pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2008) e Livre Docente em Pneumologia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2018). Atualmente é Professora Associada da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Foi presidente da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia (2022-2023). Coordenadora da Comissão de Epidemiologia e Pesquisa Clínica da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, com responsabilidade na construção de guidelines nacionais de conteúdo respiratório.Desde 2010 atua como Docente do curso MECOR - Methods in Epidemiologic, Clinical and Operations Research da American Thoracic Society e da Associación Latino Americana do Thorax. Atualmente é Docente Líder do nível 2, para realização de manual de procedimento operacionais e plano de análise estatística.É Editora Associada do periódico Jornal Brasileiro de Pneumologia na área de Epidemiologia e DPOC, na Revista Médica Brasileira na área de pneumologia e da Frontiers Medicine-Respiratory Diseases. Atua como "Guest Editor" nos periódicos Frontiers in Case Report in Respiratory Diseases e Women in Science: Pulmonary Medicine 2023.Desde 2008, atua em Estudos Multicêntricos sobre Doenças Respiratórias. Faz parte do 4-Consortium for Clinical Characterization of COVID-19 By EHR (4CE) liderado por pesquisadores da Harvard Medical School, Boston, USATem experiência na área de Medicina, com ênfase em Pneumologia, atuando principalmente no seguinte tema: doenças pulmonares; doença pulmonar obstrutiva crônica, tabagismo e covid-19.Lattes: http://lattes.cnpq.br/4887507894734442*APOIE O NARUHODO PELA PLATAFORMA ORELO!Um aviso importantíssimo: o podcast Naruhodo agora está no Orelo: https://bit.ly/naruhodo-no-oreloE é por meio dessa plataforma de apoio aos criadores de conteúdo que você ajuda o Naruhodo a se manter no ar.Você escolhe um valor de contribuição mensal e tem acesso a conteúdos exclusivos, conteúdos antecipados e vantagens especiais.Além disso, você pode ter acesso ao nosso grupo fechado no Telegram, e conversar comigo, com o Altay e com outros apoiadores.E não é só isso: toda vez que você ouvir ou fizer download de um episódio pelo Orelo, vai também estar pingando uns trocadinhos para o nosso projeto.Então, baixe agora mesmo o app Orelo no endereço Orelo.CC ou na sua loja de aplicativos e ajude a fortalecer o conhecimento científico.https://bit.ly/naruhodo-no-orelo
Joana Marques apresenta-nos Débora Monteiro, influencer, e médica nos tempos livres.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quinta-feira (21/11), acompanhe a apresentação da aula “21 dias de ativismo pelo fim da Violência Contra as Mulheres”, ministrada pela Divaneide Basílio, Doutora em Ciências Sociais, deputada estadual pelo PT no Rio Grande do Norte e presidente da Comissão de Defesa do Consumidor, dos Direitos Humanos e Cidadania da Assembleia Legislativa do estado.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta terça-feira (19/11), acompanhe a apresentação da aula “Dia do empreendedorismo feminino”, ministrada pela Kiusam de Oliveira, pedagoga, Doutora em Educação pela USP, escritora, contadora de histórias e especialista na temática das relações étnicorraciais e de gênero, e educação e candomblé de ketu.
Dando sequência à série "Naruhodo Entrevista" de conversas descontraídas com cientistas brasileiras e brasileiros, chegou a vez da Médica, Mestra e Doutora em Pneumologia, Vice-Reitora da UNIFESP, Lia Rita Bittencourt.Só vem!> OUÇA (82min 09s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Lia Rita Azeredo Bittencourt possui graduação em Medicina pela Universidade Federal do Espírito Santo (1987), concluiu residência em Clínica Médica pelo Hospital Universitário Cassiano Antônio de Moraes -UFES (1988) e residência em Pneumologia pelo Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual - HSPE (1991).Obteve título de especialista em Pneumologia pela Associação Médica Brasileira - AMB (1992), de Mestre em Medicina (Pneumologia) pela Universidade Federal de São Paulo - Unifesp (1995), de Doutor em Medicina (Pneumologia) pela Unifesp (1999) e de área e atuação em Medicina do Sono pela AMB (2012). Foi Chefe da Disciplina de Medicina e Biologia do Sono da Unifesp (2008-2012 e 2017-2018).Foi Vice - Chefe do Departamento de Psicobiologia da Unifesp (2014 - 2015). Fundadora e responsável pela Liga Acadêmica do Sono da Unifesp (2008 - 2018). Foi coordenadora Médica do Instituto do Sono da Associação Fundo de Incentivo à Pesquisa - AFIP (1992-2018). Foi coordenadora do Curso de Capacitação em Medicina do Sono do Instituto do Sono/AFIP (2003 - 2018). Foi Presidente da Associação Brasileira do Sono (2007-2009) e Presidente da Associação Brasileira de Medicina do Sono (2013-2015). Foi membro da Comissão de Prova de Título na Área de Atuação em Medicina do Sono da AMB representando a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (2013 - 2017).É orientadora no Curso de Pós-Graduação em Psicobiologia desde 2002 e no Curso de Pós- Graduação em Pneumologia desde 2010 da Unifesp. Atualmente é professora Titular e Livre-docente da Disciplina de Medicina e Biologia do Sono do Departamento de Psicobiologia da Unifesp. Está no cargo de Vice-Reitora da Unifesp (2023-2027).Foi representante Titular dos Professores Associados no Conselho de Graduação da Unifesp (2017 - 2019). Foi Pró-Reitora de Pós-Graduação e Pesquisa da Universidade Federal de São Paulo (2018 - 2023). Foi representante Titular dos Professores Associados do Conselho do Campus São Paulo da Unifesp (2020-2022), representante Suplente dos Professores Associados do Conselho da Congregação da Escola Paulista de Medicina da Unifesp (2019-2021). É bolsista Produtividade Pesquisa 1 B e parecerista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; e em 2024, pelo Chamada CNPq/Decit/SECTICS/MS n 32/2024, faz parte do Comitê Julgador para selecionar projetos de pesquisas pré-clínicas e clínicas estratégicas para o SUS. É também pesquisadora e parecerista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo.Foi editora da revista Entreteses, editora-associada do periódico Sleep Breathing, Brazilian Journal of Otorhinolaryngology, British Journal of Sports Medicine e do Boletim da Associação Brasileira do Sono, parecerista dos periódicos Sleep, Sleep Medicine, Journal of Clinical Sleep Medicine, Plos One, Cephalalgia, British Joutnal of Sports Medicine,Sleep Science, Journal of Clinical Monitoring and Computing (JCMC),Anais da Academia Brasileira de Ciências, Brazilian Journal of Medical and Biological Research, International Journal of Endocrinology, Journal of Epidemiology and Community Health, Nature and Science of Sleep, Revista Brasileira de Psiquiatria, Revista de Psiquiatria Clínica, Brazilian Journal of Otorhinolaryngology e Jornal Brasileiro de Pneumologia.Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Pneumologia e Medicina do Sono, atuando principalmente nos seguintes temas: epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico, prognóstico e tratamento dos distúrbios respiratórios relacionados ao sono.Lattes: http://lattes.cnpq.br/6882391059348792*APOIE O NARUHODO PELA PLATAFORMA ORELO!Um aviso importantíssimo: o podcast Naruhodo agora está no Orelo: https://bit.ly/naruhodo-no-oreloE é por meio dessa plataforma de apoio aos criadores de conteúdo que você ajuda o Naruhodo a se manter no ar.Você escolhe um valor de contribuição mensal e tem acesso a conteúdos exclusivos, conteúdos antecipados e vantagens especiais.Além disso, você pode ter acesso ao nosso grupo fechado no Telegram, e conversar comigo, com o Altay e com outros apoiadores.E não é só isso: toda vez que você ouvir ou fizer download de um episódio pelo Orelo, vai também estar pingando uns trocadinhos para o nosso projeto.Então, baixe agora mesmo o app Orelo no endereço Orelo.CC ou na sua loja de aplicativos e ajude a fortalecer o conhecimento científico.https://bit.ly/naruhodo-no-orelo
Georgia Rodrigues tem artigos publicados questionando a viabilidade de uma moeda única no Mercosul, escreveu sobre a necessidade de pensar o acordo do bloco com a União Europeia de modo a não comprometer o desenvolvimento justo e sustentável. Ela é doutora em economia com uma passagem pelo Instituto de Estudos Latinoamericanos da Universidade de Columbia, onde começou sua trajetória em Nova York. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova YorkDos tempos de doutoranda, interrompidos pela pandemia, ela guarda amigos e uma decepção amorosa que se transformou no impulso para seu primeiro mergulho no mundo da literatura. A economista acaba de lançar "Uma carta para meu ex-futuro amor: a letter to my ex-future love", uma coleção de poesias sobre um coração partido em contexto pandêmico.Sobre a transição dos números para as letras, Georgia explica que "foi uma transição e também não foi". "Desde pequena eu escrevo. Eu aprendi a escrever poesia quando eu tinha 14 anos, na escola de Freda que eu estudava, lá em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro. E eu fiquei apaixonada pelos sonetos", conta admirada com a "montagem de 4 em 4" e com "a liberdade de rimar" os versos. "Parece música!" A pandemia frustrou sua experiência de intercâmbio, já que com a ordem de confinamento ela teve de voltar ao Brasil. Buscando uma conexão com o exterior, Georgia entrou no aplicativo de relacionamentos Coffee Meets Bagel para encontrar alguém com quem conversar sobre Nova York e, assim, conheceu o que chama de seu "Ex-Futuro Amor".Como muitos solteiros na pandemia, Georgia descobriu que as dificuldades do namoro pós-Covid-19. Segundo o Pew Research Center, o interesse em encontrar um parceiro permaneceu o mesmo após a pandemia, mas a maioria considera a paquera um processo mais difícil. Estudos mostram que aplicativos de namoro podem afetar negativamente a saúde mental, gerando sentimentos de solidão e ansiedade. No caso da economista, a promessa de um amor resultou em um único encontro e uma dolorosa decepção. Mas com o apoio dos amigos e da poesia, ela conseguiu se reerguer e decidiu financiar seu primeiro livro.Editoras independentes Georgia conta que teve que buscar editoras independentes e lidar com feedbacks desanimadores. Uma das razões era seu desconhecimento do mercado. "Eu comecei a pesquisar um monte de editoras e um dos feedbacks que tive é que eu não era uma pessoa famosa, porque eu não tinha histórico de vendas", relata. Com o incentivo de um fundo cultural, ela cobriu parte dos custos da publicação. "Eu tive que colocar um pouco mais do meu dinheiro, mas não foi muita coisa. O fundo cobriu quase tudo. Neste fundo da cultura, no Rio de Janeiro, na classificação de mulheres e escritoras tinha uma cota para mulheres. Então fui, consegui e fiz." Publicado pela editora Labrador e apresentado na Festa Literária Internacional de Paraty, o livro chegou também aos primeiros lugares de venda de poesia em português na Amazon França. "A internet nos gerou um mundo com menos barreiras, onde você pode ter maior visibilidade. Eu pensei, nossa, o pessoal realmente gostou", Georgia comenta.O caminho da economista pela literatura ilustra como a digitalização dos livros possibilitou que escritores iniciantes alcançassem maior visibilidade e pudessem chegar ao seu público-alvo de modo mais eficaz, como explica um relatório sobre o impacto da digitalização no mercado literário feito pela Pontifícia Universidade do Paraná. "Eu acho que se não tivesse esse ambiente virtual, provavelmente as pessoas no exterior não ficariam sabendo do livro", acredita. As livrarias e editoras especializadas também ampliaram o mercado para novas autoras. Georgia lançou seu livro em Nova York na livraria feminista Cafécon Libros, no Brooklyn. De propriedade de uma mulher afro-latina, a editora se dedica a dar visibilidade a mulheres artistas e minorias."Eu pensei, a história foi aqui no Brasil e lá (Nova York). Tem que ter um desfecho lá também. Tem também que florescer aqui em Nova York. É uma história que ressoa universalmente. Mulheres do Brasil, mulheres em Nova York. Todo mundo passa por um relacionamento tóxico. Todo mundo sofreu na pele as consequências da pandemia", diz.
Dando sequência à série "Naruhodo Entrevista" de conversas descontraídas com cientistas brasileiras e brasileiros, chegou a vez da Mestra em Psicologia e Doutora em Ciências, Sabine Pompeia.Só vem!> OUÇA (87min 38s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Sabine Pompeia é bióloga, mestre em neurociências e comportamento, doutora em ciências e atualmente é docente do Departamento de Psicobiologia da Universidade Federal de São Paulo.Ela trabalha com ciências cognitivas e explora principalmente as bases biológicas da cognição humana saudável, bem como os fatores que afetam essas capacidades (por exemplo, drogas, padrões de sono, idade e cultura), incluindo as suas relações com biomarcadores.Ela também realiza estudos sobre adaptações transculturais de testes/questionários cognitivos/comportamentais para uso no Brasil.Nos últimos anos ela tem se dedicado a estudar fatores que afetam o desenvolvimento comportamental na adolescência.Lattes: http://lattes.cnpq.br/7010761150041393*APOIE O NARUHODO PELA PLATAFORMA ORELO!Um aviso importantíssimo: o podcast Naruhodo agora está no Orelo: https://bit.ly/naruhodo-no-oreloE é por meio dessa plataforma de apoio aos criadores de conteúdo que você ajuda o Naruhodo a se manter no ar.Você escolhe um valor de contribuição mensal e tem acesso a conteúdos exclusivos, conteúdos antecipados e vantagens especiais.Além disso, você pode ter acesso ao nosso grupo fechado no Telegram, e conversar comigo, com o Altay e com outros apoiadores.E não é só isso: toda vez que você ouvir ou fizer download de um episódio pelo Orelo, vai também estar pingando uns trocadinhos para o nosso projeto.Então, baixe agora mesmo o app Orelo no endereço Orelo.CC ou na sua loja de aplicativos e ajude a fortalecer o conhecimento científico.https://bit.ly/naruhodo-no-orelo
Neste episódio, recebemos Flávia Garcia de Carvalho, Doutora e Mestre em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação em Informação e Comunicação em Saúde (PPGICS) do Icict/Fiocruz sob a linha de concentração: Informação, Comunicação e Mediações em Saúde. Conversamos sobre sua jornada acadêmica e seu artigo intitulado Intertextualidade Procedimental: intertextualidade das regras e mecânicas em jogos digitais, que discute a intertextualidade com o conceito de retórica procedimental, a partir das contribuições de Ian Bogost. Também conversamos sobre narratologia vs ludologia, indústria cultural, arte e muito mais. Ouça também o Regras do Jogo 22 - Jogos Persuasivos, com Leonardo Moroni, onde discutimos pela primeira vez o conceito de retórica procedimental. Conheça o Fiocruz Jogos. Ajude a financiar o Holodeck Design no Apoia.se e Orelo.cc ou fazendo doações pelo PicPay. Siga o Holodeck Design no Twitter, Facebook, Instagram e TikTok e entre no grupo para ouvintes do Telegram! Nossos episódios são gravados ao vivo em nosso canal na Twitch e YouTube, faça parte também da conversa. Participantes Fernando Henrique Anderson do Patrocínio Flávia Garcia de Carvalho Cupons de Desconto regrasdojogo – 10% Descontos em todas as camisas da Veste Esquerda. Músicas: Persona 5 – Beneath The Mask lofi chill remix GUILD MERCHANT – Rebellion
O Historicidade deste mês traz a entrevista com a professora Dra. Verônica Calsoni Lima (UFTM). Neste episódio ela nos conta os resultados da sua pesquisa sobre censura à imprensa na época moderna. Este é um tema importante que nos ajuda a historicizar a censura, algo que tem sido muito debatido contemporaneamente. Pudemos aprender sobre o surgimento e o funcionamento do mercado editorial, especialmente na Inglaterra onde também foram estabelecidos os critérios para a censura de determinados materiais considerados ofensivos ou perigosos. A entrevistada nos leva em uma viagem até meados do século XVII, quando a Inglaterra vivia um contexto revolucionário, para que possamos compreender como se formaram as bases para a atuação do Estado na censura à imprensa. Arte da Capa Arte da Capa: Danilo Pastor Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Saiba mais da nossa convidada Verônica Calsoni Lima Professora de História Moderna na Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM). Doutora em História Social pela Universidade de São Paulo. Possui bacharelado e licenciatura (2012), e mestrado (2016) em História pela Universidade Federal de São Paulo. Também foi aluna de intercâmbio do curso de História da Universidade Nova de Lisboa (2010-2011), e pesquisadora visitante da Houghton Library (Harvard, 2024), do Goldsmiths (University of London, 2014-2015; e 2018-2019) e da Chetham's Library (Manchester, 2018-2019). Estuda a História da Inglaterra do século XVII, focando-se, sobretudo, no período da Revolução Inglesa (1640-1660) e da Restauração (1660-1685). Tem interesse na História do Livro, da Leitura e da Cultura Escrita, pesquisando os processos de produção e circulação de textos impressos, especialmente de panfletos e livros radicais e clandestinos. Também pesquisa a articulação dos sistemas de censura da Inglaterra seiscentista. Participa dos seguintes grupos de pesquisa: Poder e Religião na Época Moderna - séc. XV-XVIII (Unifesp), Grupo de Estudos de História Ibérica Moderna (USP) e Metamorphose: Materialidade e Interpretação de Manuscritos e Impressos da Época Moderna (UnB). Integra, ainda, a Rede Brasileira de Estudos em História Moderna (h_moderna). Fonte: Currículo Lattes Contato e rede social: @veronicacalsoni Produção da convidada LIMA, Verônica Calsoni. Edição & Censura: a materialidade dos panfletos de Sir Roger L'Estrange no início dos anos 1660. ANAIS DO MUSEU PAULISTA, v. 28, p. 1-50, 2020. LIMA, Verônica Calsoni. Da Nova à Velha Inglaterra: circulação de impressos profético-políticos entre a colônia e a metrópole no século XVII.. Clio. Revista de Pesquisa Histórica, v. 36, p. 66-84, 2018. Indicações de referências sobre o tema abordado ABREU, Márcia. “Ler como censor: censura em Portugal, na França e no Vaticano entre o final do século XVIII e início do XIX.” ArtCultura 24, no. 44 (June 13, 2022): 43–60. https://doi.org/10.14393/artc-v24-n44-2022-66576. DARNTON, Robert. Censores em ação: como os Estados influenciaram a literatura. São Paulo: Companhia das Letras, 2016. LIMA, Verônica Calsoni. “Edição & Censura: a materialidade dos panfletos de Sir Roger L'Estrange no início dos anos 1660.” Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material 28 (October 26, 2020): 1–50. https://doi.org/10.1590/1982-02672020v28d3e24. MOLLIER, Jean-Yves. Interdiction de publier. La censure d'hier à aujourd'hui. Paris: Éd. Double ponctuation, 2020. Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Historicidade #60 Censura à imprensa na época moderna. Locução: Marcelo de Souza Silva, Verônica Calsoni Lima e Cesar Agenor Fernandes da Silva [S.l.] Portal Deviante, 22/10/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=63698&preview=true Expediente Arte da vitrine: Danilo Pastor; Edição: Talk'nCast; Roteiro e apresentação: Beraba Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, João Luiz Farah Rayol Fontoura, Juliana Zweifel, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Dando sequência à série "Naruhodo Entrevista" de conversas descontraídas com cientistas brasileiras e brasileiros, chegou a vez da médica pediatra, doutora em Ciências e e especialista em Comportamento Alimentar, Denise Lellis.Só vem!> OUÇA (99min 30s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Dra. Denise Lellis é médica pediatra com mais de 15 anos de experiência em ensino médico e consultório pediátrico.Doutora em Ciências pela USP e especialista em Comportamento Alimentar, fundou o Instituto Primordial de ensino, pesquisa e assistência em 2020. Em 2022 lançou o livro "Primordial - Um livro pela infância em seu pleno potencial" e atualmente dedica sua vida profissional a seus alunos e pacientes intensamente.Mas o mais importante e transformador de todos os seus títulos é ser Mãe de Miguel e da Mari, dois adolescentes gente boa que a inspiram como pessoa e profissional todos os dias.Lattes: http://lattes.cnpq.br/8087221617293691*APOIE O NARUHODO PELA PLATAFORMA ORELO!Um aviso importantíssimo: o podcast Naruhodo agora está no Orelo: https://bit.ly/naruhodo-no-oreloE é por meio dessa plataforma de apoio aos criadores de conteúdo que você ajuda o Naruhodo a se manter no ar.Você escolhe um valor de contribuição mensal e tem acesso a conteúdos exclusivos, conteúdos antecipados e vantagens especiais.Além disso, você pode ter acesso ao nosso grupo fechado no Telegram, e conversar comigo, com o Altay e com outros apoiadores.E não é só isso: toda vez que você ouvir ou fizer download de um episódio pelo Orelo, vai também estar pingando uns trocadinhos para o nosso projeto.Então, baixe agora mesmo o app Orelo no endereço Orelo.CC ou na sua loja de aplicativos e ajude a fortalecer o conhecimento científico.https://bit.ly/naruhodo-no-orelo
Mamileiros e mamiletes, no programa de hoje vamos falar sobre como cuidar da saúde mental dos jovens universitários. Pesquisas recentes da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) revelam um número preocupante: 83% dos universitários relatam dificuldades emocionais no percurso acadêmico. O suicídio, aliás, aparece como a segunda maior causa de morte entre estudantes universitários. Todo ano, nossos ouvintes pedem pra gente falar sobre o sofrimento nas universidades. Por que essa fase de tantas primeiras experiências e descobertas acaba sendo uma fonte de tanta angústia? E o que podemos fazer, como comunidade, para que esse sofrimento seja acolhido e cuidado? Como garantir que as universidades formem não só profissionais, mas seres humanos completos e saudáveis? Para nos acompanhar nessa discussão, trouxemos Marcelo Veras, psicanalista, autor do livro A morte de Si e Coordenador do PSIU (Programa de Saude Mental e Be estar da UFBA), e Jeane Tavares, psicóloga. Mestre em Saúde Comunitária, Doutora e pós-doutora em Saúde Pública (ISC/UFBA). _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@mamilos.me _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A coordenação digital é feita por Agê Barros. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Telma Zennaro.
Conversamos com a Dra. Marcela de Freitas Silva, natural da Paraíba, e que veio para a Austrália realizar o sonho de fazer doutorado em engenharia ambiental. O que ela não imaginava era que além de conseguir uma bolsa de estudos na Monash University, em Melbourne, ela também terminaria o curso com uma tese premiada, a medalha Eric Laureson pela melhor tese do ano em pesquisas sobre o manejo da água como recurso hídrico.
Este episódio é a terceira parte da minissérie Dois Rios. Uma história que envolve um presídio em uma ilha, uma vila misteriosa, um punhado de pessoas sendo injustamente despejadas, um professor idealista, uma defensora pública engajada, um espertalhão semeador de discórdia, e uma possível conspiração que se aproxima de algumas das pessoas mais poderosas da política brasileira. Episódios relacionados 120: Dois Rios: O caldeirão do inferno 121: Dois Rios: O vilarejo Entrevistados do episódio Ana Santiago Mestra em História, Doutora em Meio Ambiente, professora associada e pró-reitora de extensão e cultura da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Gelsom Rozentino Doutor em História, professor do departamento de Ciências Humanas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), e diretor do Ecomuseu Ilha Grande. Ficha Técnica Apoio de edição: Matheus Marcolino. Mixagem de som: Vitor Coroa. Trilha sonora tema: Paulo Gama. Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari. Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini
Dando sequência à série "Naruhodo Entrevista" de conversas descontraídas com cientistas brasileiras e brasileiros, chegou a vez da mestra e doutora em Biociências e Biotecnologia Aplicadas à Farmácia, além de co-fundadora do canal NV1C (Nunca Vi 1 Cientista), Laura Marise de Freitas.Só vem!> OUÇA (81min 14s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Laura Marise de Freitas é graduada em Farmácia-Bioquímica pela Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" - UNESP, com estágio de iniciação científica no National Institutes of Health - NIH (EUA).Mestra e Doutora em Biociências e Biotecnologia Aplicadas à Farmácia pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Araraquara - UNESP. Fez parte do doutorado na State University of New York at Buffalo (EUA).Foi bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) na graduação, mestrado e no doutorado.Fez pós-doutorado no Laboratório de Processos Fotoinduzidos e Interfaces (LPFI) no Instituto de Química da Universidade de São Paulo (IQ-USP/Depto de Bioquímica), também com bolsa da FAPESP.Atuou principalmente nas áreas de microbiologia aplicada e terapia fotodinâmica antimicrobiana (aPDT), em ênfase em mecanismos moleculares de ação e otimização da aPDT, e biofilmes.Atua ativamente na Divulgação Científica através de trabalhos no grupo Nunca vi 1 Cientista e atualmente exerce atividade como Scientific Advisor.Lattes: http://lattes.cnpq.br/2603023551856235*APOIE O NARUHODO PELA PLATAFORMA ORELO!Um aviso importantíssimo: o podcast Naruhodo agora está no Orelo: https://bit.ly/naruhodo-no-oreloE é por meio dessa plataforma de apoio aos criadores de conteúdo que você ajuda o Naruhodo a se manter no ar.Você escolhe um valor de contribuição mensal e tem acesso a conteúdos exclusivos, conteúdos antecipados e vantagens especiais.Além disso, você pode ter acesso ao nosso grupo fechado no Telegram, e conversar comigo, com o Altay e com outros apoiadores.E não é só isso: toda vez que você ouvir ou fizer download de um episódio pelo Orelo, vai também estar pingando uns trocadinhos para o nosso projeto.Então, baixe agora mesmo o app Orelo no endereço Orelo.CC ou na sua loja de aplicativos e ajude a fortalecer o conhecimento científico.https://bit.ly/naruhodo-no-orelo
Doutora em Gerontologia, é também autora e organizadora do livro Propósito de Vida da Pessoa Idosa.
O Narrativas é um programa que aborda os principais temas da atualidade sobre o aspecto do fato, das narrativas da direita e da esquerda e da opinião da colunista Madeleine Lacsko. O programa vai ao ar de segunda a sexta às 17h. Leia a coluna de Madeleine Lacsko no Antagonista. Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Advogada e doutora em Direito Privado, Cristiana Gomes Ferreira - 27/08/2024 by Rádio Gaúcha
Dando sequência à série "Naruhodo Entrevista" de conversas descontraídas com cientistas brasileiras e brasileiros, chegou a vez da Biomédica, mestra em Biotecnologia em Saúde e Medicina Investigativa e Doutora em Patologia Humana, Jaqueline Goes.Só vem!> OUÇA (103min 00s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Jaqueline Goes de Jesus é graduada em Biomedicina pela Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública (EBMSP), mestre em Biotecnologia em Saúde e Medicina Investigativa (PgBSMI) pelo Instituto de Pesquisas Gonçalo Moniz - Fundação Oswaldo Cruz (IGM-FIOCRUZ) e doutora em Patologia Humana pela Universidade Federal da Bahia em ampla associação com o IGM-FIOCRUZ. Desenvolve pesquisas na área de arboviroses e outros patógenos emergentes.Ela integrou a equipe que realizou sequenciamento genético do novo coronavírus dos primeiros casos da COVID-19 na América Latina, atual Embaixadora da Ciência no Brasil, é considerada um expoente na área das Ciências da Saúde, levando a pauta da representatividade feminina negra nos meios científicos.Ela também é uma das Vaccines Luminaries dentro da Campanha G7- Global Vaccine Confidence, além de contribuir para a iniciativa Vaccines & US do Museu Smithsonian. Integrou o ZIBRA Consortium e participou do ZIBRA project - Zika in Brazil Real Time Analisys (http://www.zibraproject.org/), projeto itinerante de mapeamento genômico do vírus Zika no Brasil.Além disso, Jaqueline já foi homenageada pela Mattel, recebendo uma Barbie Role criada à sua semelhança, na categoria Cientista Heroína, como símbolo de representatividade para crianças, sobretudo as negras, bem como pelo Prêmio Mulheres na Ciência Amélia Império Hamburger, Forbes e Instituto Avon.Lattes: lattes.cnpq.br/5852030355340056Instagram: instagram.com/drajaquelinegoes*APOIE O NARUHODO PELA PLATAFORMA ORELO!Um aviso importantíssimo: o podcast Naruhodo agora está no Orelo: https://bit.ly/naruhodo-no-oreloE é por meio dessa plataforma de apoio aos criadores de conteúdo que você ajuda o Naruhodo a se manter no ar.Você escolhe um valor de contribuição mensal e tem acesso a conteúdos exclusivos, conteúdos antecipados e vantagens especiais.Além disso, você pode ter acesso ao nosso grupo fechado no Telegram, e conversar comigo, com o Altay e com outros apoiadores.E não é só isso: toda vez que você ouvir ou fizer download de um episódio pelo Orelo, vai também estar pingando uns trocadinhos para o nosso projeto.Então, baixe agora mesmo o app Orelo no endereço Orelo.CC ou na sua loja de aplicativos e ajude a fortalecer o conhecimento científico.https://bit.ly/naruhodo-no-orelo
Imagine a seguinte situação: uma pessoa se candidata a uma vaga de emprego, mas logo no primeiro contato já recebe uma mensagem dizendo que não vai seguir adiante porque, sabe como é, essa vaga precisa de força, liderança, habilidade matemática, então… só estão procurando homens e ela, a candidata mulher, vai ficar de fora. Mas olha! Assim que tiver uma vaga assim mais no perfil dela, pode deixar que a gente entra em contato.Eu não estou dizendo que uma situação assim não exista, mas todo mundo concorda que é errado, né? Imagina isso sendo contado em, sei lá, um post revoltado no LinkedIn: todo mundo ia concordar que não pode. Certo? Certo.Vamos então rever essa história, mudando uma coisinha. “Oi, muito legal seu interesse por essa vaga, mas não vamos seguir com você nela, porque essa posição é mais mão na massa, estamos procurando alguém mais novo, que entenda de redes sociais e tecnologia. Quando aparecer uma vaga de presidente da empresa a gente te liga”.O Boa Noite Internet é uma publicação apoiada por leitores. Para receber novos posts e apoiar meu trabalho, considere tornar-se um assinante gratuito ou pago.A gente vive em uma sociedade jovemcêntrica, que associa atributos bons à juventude e ruins a quem é velho: ultrapassado, desatualizado, sem energia, fraco, acomodado.Tanto é que se você quer elogiar uma pessoa mais velha, você faz o quê? Diz que ela nem parece ter aquela idade! Tá com energia de um garoto! Olha ela, não tem nenhuma ruga. É a famosa “elofensa” a ofensa que a pessoa jura que é um elogio.Só que… como eu cruzei a linha dos 50 no ano passado, esse é um programa complicado pra mim. Porque eu não quero que pareça que eu estou dizendo que sou discriminado, uma vítima da sociedade… Até porque eu era, até outro dia, o gabarito do privilégio. Homem, branco, hétero, cis, sudestino… Que mais? Pode botar aí, eu sou. Só que agora eu estou começaaando a ter um gostinho do que é não ser mais o rei da cocada, o centro das atenções, a principal escolha. E também escuto cada vez mais histórias de amigos passando por situações assim. Saem de um emprego e não conseguem outro. Ou as mulheres, famosas ou anônimas, que fazem 40 e entram para a caixa "passou do auge". Tá proibido envelhecer!Se tudo der certo, todo mundo vai envelhecer um dia.Esse é um processo natural da vida que as pessoas — inclusive eu — deixa pra se preocupar só quando chega lá. Acha que vai ser diferente, que quando envelhecer tudo vai continuar como antes porque as pessoas vão ver que ela continua a mesma.Foi por ver que o mundo estava começando a me tratar diferente — do mercado de trabalho às propagandas — que a gente chamou para conversar no Boa Noite Internet dessa semana a Psicóloga e Doutora em Comunicação e Cultura pela UFRJ Gisela Castro, que tem pós-doutorado em Sociologia no Goldsmiths, University of London e é Professora Titular do Mestrado e Doutorado em Comunicação e Consumo da ESPM, São Paulo, com pesquisa sobre envelhecimento, longevidade e intergeracionalidade no contemporâneo.Se eu gosto de falar que o objetivo do Boa Noite Internet é quem escuta o programa sair pensando "ufa, eu não tô maluco sozinho", essa conversa foi mais uma delas. Foi mais um papo que me deixou muito feliz no fim, não só como podcaster, mas com o mundo mesmo, ver que as coisas têm jeito. Esse é um episódio que eu queria muito que fosse ouvido por gente que ainda se vê como jovem, até porque, uma das coisas que descobri no papo foi que… Tá, eu vou deixar a Gisela falar.Links no site boanoiteinternet.com.br This is a public episode. If you'd like to discuss this with other subscribers or get access to bonus episodes, visit boanoiteinternet.com.br/subscribe
Dando sequência à série "Naruhodo Entrevista" de conversas descontraídas com cientistas brasileiras e brasileiros, chegou a vez da Doutora em Física, divulgadora científica e sócia idealizadora da Escola Internacional do Parque, Gabriela Bailas, a Bibi Bailas.Só vem!> OUÇA (108min 30s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Gabriela Padilha Bailas, a Bibi Bailas, é atualmente idealizadora e diretora da Escola Internacional do Parque.Trabalhou na Universidade de Tsukuba, junto ao grupo de Inteligência Artificial e Deep Learning.Trabalhou no High Energy Accelerator Research Organization (KEK), em Tsukuba no Japão, no centro de teoria, junto ao grupo de Lattice QCD. Doutora em Física na Université Blaise Pascal, atuando junto ao grupo de teoria do Laboratoire de Physique Corpusculaire Clermont-Ferrand, na França, pesquisando tópicos relacionados a espectroscopia mesônica na área de Lattice QCD.Mestre em Física pela Universidade Federal de Pelotas - UFPEL, onde atuou junto ao Grupo de Altas e Médias Energias - GAME.Graduada do curso de Física na Universidade Federal do Rio Grande (FURG).Participou do Programa de Licenciaturas Internacionais (PLI), promovido pela CAPES, cursando dois anos de Física na Universidade de Coimbra (UC), em Portugal.É apresentadora e proprietária do canal Física e Afins no Youtube.Lattes: http://lattes.cnpq.br/2527990765448048Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCmiptCNi7GR1P0H6bp9y0lQInstagram: instagram.com/bibibailas*APOIE O NARUHODO PELA PLATAFORMA ORELO!Um aviso importantíssimo: o podcast Naruhodo agora está no Orelo: https://bit.ly/naruhodo-no-oreloE é por meio dessa plataforma de apoio aos criadores de conteúdo que você ajuda o Naruhodo a se manter no ar.Você escolhe um valor de contribuição mensal e tem acesso a conteúdos exclusivos, conteúdos antecipados e vantagens especiais.Além disso, você pode ter acesso ao nosso grupo fechado no Telegram, e conversar comigo, com o Altay e com outros apoiadores.E não é só isso: toda vez que você ouvir ou fizer download de um episódio pelo Orelo, vai também estar pingando uns trocadinhos para o nosso projeto.Então, baixe agora mesmo o app Orelo no endereço Orelo.CC ou na sua loja de aplicativos e ajude a fortalecer o conhecimento científico.https://bit.ly/naruhodo-no-orelo