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Você já ouviu o ditado “quando ouvir cascos, pense em cavalos, não em zebras”? Comum entre médicos em formação, a frase popular usa cavalos para se referir a doenças comuns e zebras para se referir a males pouco usuais. Apesar disso, mais de treze milhões de brasileiros têm uma doença rara. Conversamos com a pesquisadora Patrícia Schuck, coordenadora do projeto “Vamos falar de doenças raras?”, do Laboratório de Erros Inatos do Metabolismo (LEIM) da UFRJ, sobre a importância de difundir conhecimento sobre o tema junto à população.Produção e apresentação: Louise FilliesEdição: Gabriel Góes
Torne-se um profissional mais seguro e preparado estudando os principais temas e conceitos da Psicanálise de forma leve, simples e didática. Participe da CONFRARIA ANALÍTICA, a minha escola de formação teórica em Psicanálise: https://confrariaanalitica.com .Lucas Nápoli é psicólogo, psicanalista, professor, escritor e palestrante. Tem os títulos de Doutor em Psicologia Clínica pela PUC-RJ e Mestre em Saúde Coletiva pela UFRJ.➤ Adquira o pacote com os 3 e-books - https://bit.ly/packebookslucasnapoli➤ Adquira o meu ebook "Entenda-se: 50 lições de um psicanalista sobre saúde mental" - http://bit.ly/ebookentenda➤ Adquira a versão física do livro “Entenda-se: 50 lições de um psicanalista sobre saúde mental” - https://lucasnapolipsicanalista.kpages.online/livro-fisico-entenda-se-2d20dc88-3c99-494b-bd41-3c376cae3108➤ Adquira o meu ebook "Psicanálise em Humanês: 16 conceitos psicanalíticos cruciais explicados de maneira fácil, clara e didática" - http://bit.ly/ebookhumanes➤ Adquira o meu ebook "O que um psicanalista faz?" - http://bit.ly/ebooklucasnapoliSiga-me nas redes sociais:Instagram: http://instagram.com/lucasnapolipsicanalistaFacebook: http://facebook.com/lucasnapolipsicanalistaTelegram: http://t.me/lucasnapoliSite: http://lucasnapoli.com
Sonoridades poéticas da Índia aos Estados Unidos01 - Aditya Prakash – Childhood02 - Jeffrey Gavett – Waves I com Ekmeles03 - Jeffrey Gavett – Waves II com Ekmeles04 - Jeffrey Gavett – Waves III com Ekmeles05 - Kyle Brenn – Still-Exist06 - Joe Rainey - jr. flipProdução, gravação, edição e locução: marcelo brissacMúsica “Drácula” usada no prefixo e sufixo, autoria de marcelo brissac e livio tragtenberg
O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) realizou, entre 18 e 20 de setembro, uma competição nacional entre as formações profissionais ministradas em todo o Brasil. O evento reuniu dezenas de compeditores de todos os estados da Federação, no Rio Centro. Os primeiros colocados partem para um torneio mundial em Xangai, em 2026.Reportagem: Ana Clara CandalEdição: Thiago Kropf
A programação vai de sete de outubro a dois de novembro e conta com espetáculos, debates e oficinas. Em cartaz no Teatro Riachuelo, as peças custam entre R$ 25,00 e R$ 50,00 e os ingressos podem ser adquiridos na plataforma Sympla.Reportagem: Sophia SantanaEdição: Thiago Kropf
A 5a° edição do Festival do Conhecimento, realizada nos dias 4 e 5 de setembro, no Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ, propôs debates a partir de uma frase: “Re-amazonizar o Brasil”. O que isso significa? Muito se falou, durante o evento, sobre valorizar os biomas brasileiros, conservar as florestas, combater o desmatamento e outras expropriações, reconhecer os povos originários e as culturas ancestrais que cuidam da terra. O contrário disso seria manter a aridez da monocultura e do extrativismo. Re-amazonizar, então, é uma proposta de retomada para projetar o futuro. Nesse contexto, nossa reportagem ouviu João Irineu, professor de Psicologia Social da UFRJ.Reportagem: Ana Beatriz OliveiraEdição: Thiago Kropf
A escrevivência, termo cunhado por Conceição Evaristo, é uma prática de transformar vivências pessoais e coletivas em história. Nossa reportagem acompanhou uma palestra da escritora na Universidade Federal Fluminense e ouviu o público, para compreender como o método pode ser aplicado na prática.Reportagem: Isabella FerreiraEdição: Thiago Kropf
O evento, que ocorre na UFRJ no dia sete de novembro, reúne crianças e jovens de escolas públicas e privadas, projetos sociais e coletivos artísticos. O objetivo é proporcionar vivências artísticas baseadas na Cultura Popular. A iniciativa é da Companhia Folclórica do Rio de Janeiro e, este ano, presta homenagem ao boneco Bidito, que na notícia é apresentado pela professora Eleonora Gabriel, da Escola de Educação Física e Desportos (EEFD). Mais informações estão disponíveis em: linktr.ee/ciafolcloricadorioufrjReportagem: Rafaella MenegaleEdição: Vinicius Piedade
Nossa equipe retoma os últimos fatos da política institucional, destacando a condenação o do ex-presidente Jair Bolsonaro, a reação do Congresso Nacional e os próximos passos do Supremo Tribunal Federal (STF) em relação às tentativas de golpe de Estado.Reportagem: Caroline Moura e Lara MansurEdição: Thiago Kropf
Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
Poeta, músico, terapeuta e educador apaixonado pelas relações humanas e a serviço de novas culturas regenerativas. Graduado em Comunicação Social pela UFRJ, pesquisa rituais em torno da palavra e da escuta como caminhos vivos de prática e estudo do Bem Viver. Autor de Concreto Imaginário (2024, TAUP). *o solambestespaçondestamos
Em junho passado a privatização da Eletrobras completou três anos. A data ensejou uma série de balanços sobre o desempenho da companhia nesse período. Balanços majoritariamente feitos a partir da lógica do mercado financeiro.Considerando a importância dos recursos e dos ativos controlados pela Eletrobras para a definição das condições objetivas de acesso da economia e da sociedade à energia necessária ao desenvolvimento econômico e social do País, é fundamental fazer esse mesmo balanço só que a partir de uma perspectiva distinta, que contemple o impacto dessa privatização, justamente, sobre essas condições de acesso.Esse é o tema desse Curto-Circuito 80, no qual Ronaldo Bicalho, pesquisador do IE-UFRJ, recebe como convidados, Íkaro Chaves, engenheiro, e Clarice Ferraz , professora da UFRJ, para discutir essa questão.
Em junho passado a privatização da Eletrobras completou três anos. A data ensejou uma série de balanços sobre o desempenho da companhia nesse período. Balanços majoritariamente feitos a partir da lógica do mercado financeiro.Considerando a importância dos recursos e dos ativos controlados pela Eletrobras para a definição das condições objetivas de acesso da economia e da sociedade à energia necessária ao desenvolvimento econômico e social do País, é fundamental fazer esse mesmo balanço só que a partir de uma perspectiva distinta, que contemple o impacto dessa privatização, justamente, sobre essas condições de acesso.Esse é o tema desse Curto-Circuito 80, no qual Ronaldo Bicalho, pesquisador do IE-UFRJ, recebe como convidados, Íkaro Chaves, engenheiro, e Clarice Ferraz , professora da UFRJ, para discutir essa questão.
"Solarpunk" é um subgênero da ficção cientifica, onde se imagina um futuro sustentável, com a tecnologia e a natureza coexistindo em harmonia, o que difere das narrativas distópicas. No solarpunk, se retrata a ideia de um mundo onde a energia renovável, a arquitetura verde e o design regenerativo são a norma, além de trazer uma sociedade "perfeita". Hoje a conversa é com um dos grandes nomes do solarpunk no Brasil, o querido Gerson Lodi Ribeiro, que além de escritor e antologista de ficção científica, é graduado em Engenharia Eletrônica e em Astronomia pela UFRJ e pós-graduação em Vinho e Cultura pela Universidade Cândido Mendes.
"Aquela que eu (não) fui" é um espetáculo da Cia. Luna LuneraEduardo Andrade possui graduação em Arquitetura e Urbanismo e Mestrado em Artes pela UFMG, Doutorado em Artes Cênicas pela UFRJ, com sanduíche na Columbia University (EUA) pelo CNPq. Tem experiência nas áreas de Arquitetura e Artes, com ênfase em Cenografia, tendo desenvolvido dezenas de trabalhos para teatro e dança, além de algumas produções em cinema e TV (portifólio disponível no site www.edandrade.com.br). Recebeu diversas indicações e prêmios na área e teve a oportunidade de participar de festivais e montagens em variadas localidades do país e do exterior. Desde 2008 é professor efetivo da Escola de Belas Artes da UFMG, onde coordena o Laboratório de Cenografia e Iluminação Cênica (LIC), atuando na pesquisa e no ensino na área da realização plástica do espetáculo. É cofundador e líder do Grupo de Pesquisa "Barracão - Cenografia e outras práticas espaciais cênico-performáticas" que investiga a prática da cenografia e sua relação com os elementos constituintes do discurso cênico. Integra o quadro docente do Programa de Pós-Graduação em Artes da UFMG, atuando na linha de Pesquisa Poéticas Tecnológicas. Suas pesquisas envolvem o campo da iluminação cênica, o uso de tecnologias na cena e, mais especificamente, as noções de teatralidade e performatividade aplicadas às artes visuais e à cenografia teatral. É autor do livro "O espaço encena: teatralidade e performatividade na cenografia contemporânea", fruto de sua tese de doutorado, laureada com Menção Honrosa no Prêmio Capes de Tese 2020.@edsandrade | edandrade.comMorgana Mafra é artista, pesquisadora e professora de dança e performance. Doutora em Artes, na linha de Artes Cênicas, pela UFMG (2024) e mestre em Estudos de Linguagens pelo CEFET-MG (2018), onde investigou corpo e performance, é também graduada em Artes Plásticas pela Escola Guignard–UEMG (2013), com habilitação em fotografia e escultura. Sua formação atravessa a dança contemporânea, com ênfase na improvisação e na educação somática. Sua pesquisa e criação se dão no entrelaçamento de linguagens — dança, performance, videodança, videoperformance, fotografia, escultura, instalação, peças sonoras — e também cenografia e direção de arte —, explorando o corpo como lugar de escuta e composição. Trabalha com estruturas improvisadas e procedimentos que emergem da interação entre gesto, matéria e forças ambientais, em diálogo com objetos e materialidade que atravessam o corpo e a cena. É idealizadora e coordenadora do projeto transdisciplinar Residir a Cava, que reúne artistas e pesquisadores em territórios minerados para criar a partir das relações entre corpo e paisagem.Release: O espetáculo revela momentos decisivos na vida de pessoas que não conseguiram esconder o que sentiam, expondo suas emoções no exato momento em que se manifestaram. Quando o sentimento se torna palavra, não há como silenciar – quem se cala, falha. Ao longo da trama, acompanhamos gestos de coragem de indivíduos que se recusaram a aceitar uma vida insatisfatória, buscando sempre a verdade em seus próprios corações.Ficha Técnica:Concepção: Cia. Luna LuneraDramaturgia: Diogo LiberanoDireção: Isabela Paes, Lucas Fabrício, Marina Arthuzzi, Vinícius ArneiroAssistência de direção: Zé Walter AlbinatiAtuação: Cláudio Dias, Joyce Athiê, Marcelo Soul, Renata PazConcepção cenográfica: Ed Andrade e Morgana MafraAssessoria de cenografia: Matheus LukashevichEstagiária de cenografia: Isabella SaibertCenotecnia: Nilson Santos e Artes Cênica Produções LTDAMontagem de cenário: Henrique Fonseca e Israel SilvaIluminação: PRISMA – Marina Arthuzzi, Rodrigo Marçal, Wellington Santos (Baiano)Operação de luz: PRISMAFigurino: Marney HeitmannAssistente de figurino: Vinicius de AndradeCostureira: Maria Vieira LimaDireção de movimento e preparação corporal: Eliatrice GischewskiAmbientação sonora: Daniel NunesOperação de som: Matheus Fleming@cia.lunalunera.oficial
Torne-se um profissional mais seguro e preparado estudando os principais temas e conceitos da Psicanálise de forma leve, simples e didática. Participe da CONFRARIA ANALÍTICA, a minha escola de formação teórica em Psicanálise: https://confrariaanalitica.com .Lucas Nápoli é psicólogo, psicanalista, professor, escritor e palestrante. Tem os títulos de Doutor em Psicologia Clínica pela PUC-RJ e Mestre em Saúde Coletiva pela UFRJ.➤ Adquira o pacote com os 3 e-books - https://bit.ly/packebookslucasnapoli➤ Adquira o meu ebook "Entenda-se: 50 lições de um psicanalista sobre saúde mental" - http://bit.ly/ebookentenda➤ Adquira a versão física do livro “Entenda-se: 50 lições de um psicanalista sobre saúde mental” - https://lucasnapolipsicanalista.kpages.online/livro-fisico-entenda-se-2d20dc88-3c99-494b-bd41-3c376cae3108➤ Adquira o meu ebook "Psicanálise em Humanês: 16 conceitos psicanalíticos cruciais explicados de maneira fácil, clara e didática" - http://bit.ly/ebookhumanes➤ Adquira o meu ebook "O que um psicanalista faz?" - http://bit.ly/ebooklucasnapoliSiga-me nas redes sociais:Instagram: http://instagram.com/lucasnapolipsicanalistaFacebook: http://facebook.com/lucasnapolipsicanalistaTelegram: http://t.me/lucasnapoliSite: http://lucasnapoli.com
Ares de Provençais com tradução e oralização de Augusto de Campos01 – Alex DeForce & Charlotte Jacobs – AEIOU02 – Marcabru - Dirai vos senes duptansa com Antoni Rossel03 – Marcabru – Direi Logo Sem Tardança com Augusto de Campos04 – Alex Wieser - EpitaphsProdução, gravação, edição e locução: marcelo brissacMúsica “Drácula” usada no prefixo e sufixo, autoria de marcelo brissac e livio tragtenberg
Em 2025, se comemora o centenário de uma das lideranças políticas mais importantes do século XX. Muitas vezes estigmatizado e demonizado pela elite branca dos EUA, o ativista cruzou fronteiras, disseminando a valorização da cultura negra e influenciando movimentos sociais por todo o mundo. Para compreender sua trajetória complexa e marcante, nossa reportagem ouviu Wallace de Moraes, professor do Departamento de Ciências Políticas da UFRJ.Reportagem: Brenno AlmeidaEdição: Thiago Kropf
Os versos “Pode crê! Mas só pra te lembrar: Periferia é periferia em qualquer lugar”, da música Periferia Brasília, do rapper GOG, abrem a exposição Les Lucioles (“Os vaga-lumes”, em português): arte, cultura e esperança nas periferias urbanas do Rio de Janeiro e de Paris. A mostra, resultado de uma pesquisa acadêmica conjunta entre França e Brasil, está em cartaz na Maison de Sciences de l'Homme, em Saint-Denis, na periferia norte de Paris. A exposição revela a prática e a produção de coletivos culturais das periferias do norte e oeste do Rio de Janeiro e de Paris, especialmente de Saint-Denis e Stains. Ela é fruto de uma pesquisa codirigida pelas professoras Silvia Capanema, da Universidade Sorbonne Paris Nord, e Adriana Facina, do Museu Nacional da UFRJ. Durante mais de dois anos, os pesquisadores observaram as formas de criação e resistência de 30 coletivos periféricos cariocas e parisienses. Com fotos, textos e vídeos acessíveis por QR Codes, a exposição destaca a produção de 14 desses grupos — metade brasileiros, metade franceses — evidenciando o caráter comparativo e dialógico da pesquisa. “Uma teoria pensada no Brasil pode ajudar a refletir sobre as periferias francesas hoje (e vice-versa). Então, mostramos essa transferência de experiências práticas e de formas de pensar as periferias”, explica Silvia Capanema. O estudo revelou uma dinâmica intensa e uma diversidade cultural “impressionante” nas periferias, que vai muito além do hip hop. “Quando se pensa em periferia, muitas vezes se associa apenas ao movimento hip hop. Mas há muito mais: samba, coletivos de artistas, música clássica, teatro, choro... A cultura popular é muito rica”, afirma a professora da Sorbonne Paris Nord. Outro ponto relevante observado foi a presença do “Sul global no Norte global”, especialmente na Europa. “Vimos isso na França, nas periferias, com forte presença de imigrantes e do Caribe francês. O Carnaval chega à França por meio do Caribe francês e das periferias”, destaca Silvia Capanema. Carnaval como metáfora O Carnaval, representado na exposição por três coletivos — os brasileiros Loucura Suburbana e Barracão da Mangueira, e o francês Action Créole — aparece como uma metáfora poderosa dessa dinâmica. A antropóloga Patricia Birman, da UERJ, participou da jornada de estudos que inaugurou a exposição em 12 de setembro, falando sobre o Carnaval no Brasil e na França. Segundo ela, “o que une é a festa. Qualquer festa pode ter um sentido carnavalesco. E a música — a potência da música nos grupos é essencial”. Adriana Facina, que estuda há anos o coletivo Loucura Suburbana, destaca que os coletivos não fazem apenas cultura: “Para eles, cultura é trabalho”. Um bom exemplo é o Carnaval carioca. Sthefanye Paz, que defendeu uma tese de doutorado sobre a Mangueira, lembra que a importância do Carnaval para a comunidade vai muito além dos quatro dias de festa. “O Carnaval funciona com uma base de trabalho de cerca de dez meses por ano, não é só aquela única semana. São muitas pessoas envolvidas, correndo atrás dos seus sonhos para que o Carnaval aconteça nas ruas. Minha pesquisa faz essa relação entre a festa e o trabalho das pessoas que a constroem”, relata a pesquisadora, que também participa da cadeia produtiva da escola de samba desenvolvendo enredos. Formas contemporâneas de movimentos sociais A precariedade de sobrevivência e a luta por reconhecimento e estabilidade são semelhanças estruturais entre as periferias dos dois países. Os coletivos culturais têm papel central na vida das comunidades e atuam como formas contemporâneas de movimentos sociais. Adriana Facina explica que o nome da exposição se inspira no conceito de “vaga-lumes” do filósofo francês Georges Didi-Huberman, que reflete sobre o papel dessas “luzes frágeis e intermitentes, que apontam caminhos alternativos em períodos muito sombrios”, como o fascismo. “Para nós, hoje, os movimentos culturais das periferias urbanas — especialmente em Paris e no Rio de Janeiro — são esses vaga-lumes. Eles enfrentam o racismo, a xenofobia, a extrema direita e o capitalismo em sua fase mais selvagem, marcada pela precarização e pela perda de direitos”, detalha a pesquisadora do Museu Nacional. “O que esses coletivos propõem em seus territórios aponta caminhos para transformar o mundo em outra direção”, completa. Orgulho suburbano A cultura periférica vem ganhando espaço e se tornando o centro da inovação cultural. Sandra Sá Carneiro, da UERJ, que estuda o coletivo 100% Suburbano, destaca a valorização atual da cultura suburbana. “Esses coletivos atuam justamente valorizando essa identidade e a cultura suburbana. Há várias manifestações culturais. O grupo que estudo trabalha com o choro, como forma de resgatar a identidade e a sociabilidade carioca. Outros coletivos atuam com cinema, teatro, Carnaval, samba... É uma grande aposta em repensar essas regiões, marcadas por forte territorialização e desigualdade social”, afirma Sandra Sá Carneiro. Lição brasileira de democracia A exposição Les Lucioles foi inaugurada no dia seguinte à condenação do ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro pela trama golpista. A coincidência foi considerada simbólica pelas codiretoras da pesquisa. Segundo Silvia Capanema, que além de professora é deputada regional de Saint-Denis, “a França está interessada em entender que lição de democracia o Brasil está dando. Esses coletivos culturais também são frutos de processos democráticos. Sem democracia, não há cultura, não há diversidade. Eles também defendem a democracia, pois são fortemente contrários ao fascismo”. Adriana Facina retoma uma ideia do filósofo Paulo Arantes e fala da “brasilianização” do mundo, como a ampliação da precarização do trabalho. “Mas também há uma ‘brasilianização' positiva, que é a potência das periferias.” Para ela, com a condenação de Bolsonaro, surge uma terceira comparação: “Hoje, podemos falar de uma ‘brasilianização' do mundo no sentido de uma defesa radical da democracia. O Brasil está dando uma lição ao mundo. Espero que isso inspire outras democracias, às vezes consideradas mais fortes que a nossa”, diz. Democratização da ciência Em vez de encerrar a pesquisa com os tradicionais artigos e livros acadêmicos, as organizadoras optaram por uma exposição para ampliar o alcance e democratizar a ciência. “Sabemos que livros e artigos são muito importantes, mas não atingem um público amplo, especialmente o não especializado. Nossa ideia foi fazer da exposição um resultado acessível da pesquisa, voltado ao maior número de pessoas possível — sobretudo aos próprios participantes da pesquisa: os coletivos culturais que abriram suas portas, responderam às nossas perguntas e atuaram como cocuradores, enviando fotos e participando ativamente do processo”, compartilha Adriana Facina. A exposição Les Lucioles: arte, cultura e esperança nas periferias urbanas do Rio e de Paris fica em cartaz na Maison de Sciences de l'Homme, em Saint-Denis, periferia norte de Paris, até 30 de janeiro de 2026.
“O Grito de Mueda: música e resistência” retoma luta pela libertação em Moçambique. A obra, de Paulina Chiziane, possui interpretação musical do Coral Brasil Ensemble e da Camerata de Cordas da UFRJ, sob a direção geral de Maria José Chevitarese, direção cênica de José Henrique Moreira e regência de Feliciano de Castro Comé. As apresentações ocorrem nos dias 16 e 17 de setembro, às 18h30, no Salão Leopoldo Miguez da Escola de Música, e no dia 18, às 14h, na Igreja Nossa Senhora do Rosário. A entrada é gratuita.Reportagem: Gabriela MartinsEdição: Thiago Kropf
O pianista que acompanhou grandes nomes da MPB como Toquinho e Vinicius de Moraes havia sumido na Argentina em 1976 quando tinha 35 anos. O crime sempre foi atribuído a motivações políticas e associado à chamada Operação Condor, que uniu as forças de repressão na época das ditaduras militares na América do Sul. Seu corpo foi enfim localizado numa vala da periferia de Buenos Aires, e a causa da morte, segundo peritos, foi disparo por arma de fogo.O procurador federal dos direitos do cidadão Nicolao Dino destaca a importância da retomada da Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, vinculada ao Ministério dos Direitos Humanos, na elucidação do caso.Trabalho realizado para a disciplina Laboratório de Áudio do curso de Jornalismo da Escola de Comunicação da UFRJ.Reportagem: Isabella FicagnaEdição: Thiago Kropf
Pacientes internados necessitam de planos alimentares específicos, elaborados de acordo com a condição médica e o histórico de saúde. Com o objetivo de orientar profissionais da área, Tatiana Pereira de Paula, Elizabeth Goes da Silva, Nara Limeira Horst e Lygia Nestal Barroso criaram o “Manual de nutrição clínica hospitalar: guia prático de avaliação e acompanhamento”. Nossa reportagem conversou com uma das autoras. A publicação é da Editora UFRJ, com apoio da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj).Reportagem: Raissa LimaEdição: Thiago Kropf
Teve início em setembro a décima edição do curso de Extensão “Mídia Violência e Direitos Humanos”, do Núcleo de Estudos de Políticas Públicas em Direitos Humanos Suely Souza de Almeida (Nepp-DH) da UFRJ. A ação é voltada a moradores de favelas e periferias, lideranças comunitárias e comunicadores populares, com o objetivo de promover uma reflexão crítica sobre as representações atravessadas por marcadores de classe, raça, gênero, território, orientação sexual, entre outros. As aulas são presenciais, com transmissão pelo canal “MVDH” no YouTube.Reportagem: Anaís Grala WegnerEdição: Thiago Kropf
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Desde que foi inaugurada, no início de julho, a exposição temporária “Entre Gigantes: uma experiência no Museu Nacional” vem atraindo milhares de pessoas à Quinta da Boa Vista. O sucesso tem sido tanto que a mostra foi prorrogada por um mês, seguindo até 28 de setembro. A convite da instituição, que abre as portas do Palácio Imperial de São Cristóvão pela primeira vez desde o incêndio de 2018, nossa reportagem esteve no local e ouviu Caio Gonçalves Dias, um dos gestores do Projeto Museu Nacional Vive.Reportagem: Brenno Almeida e Raissa Lima.Edição: Thiago Kropf.
Nesta quinta-feira 11 de setembro, em decisão da Primeira Turma do STF, o ex-capitão Jair Bolsonaro e mais sete comparsas foram condenados pela participação na tentativa de golpe de Estado em 2022. O ex-presidente pegou 27 anos e 3 meses de pena. Também foram condenados Walter Braga Netto, Almir Garnier, Anderson Torres, Augusto Heleno, Paulo Sérgio Nogueira, Alexandre Ramagem e Mauro Cézar Barbosa Cid. As condenações marcam um feito inédito da Justiça e apontam para uma virada histórica no combate à impunidade de quem tenta derrubar a democracia. Para comentar o resultado do julgamento, nesta edição especial do programa Fechamento, Mauricio Thuswohl e Leonardo Miazzo recebem o cientista político Josué Medeiros, professor da UFRJ e coordenador do Observatório Político e Eleitoral (OPEL) e do Núcleo de Estudos sobre a Democracia Brasileira (NUDEB).
Solo de Garganta com Elaine Mitchener01 – Elaine Mitchener - unknown tongue02 – Elaine Mitchener - gyre's gala03 – Reiko Füting - Weht – Umweht04 – Nobuo Kubota & W. Mark Sutherland – MotorbikinProdução, gravação, edição e locução: marcelo brissacMúsica “Drácula” usada no prefixo e sufixo, autoria de marcelo brissac e livio tragtenberg
A Escola de Música da UFRJ oferece cursos de formação musical para todas as idades, com aulas semanais de canto, prática instrumental e linguagem musical. Interessados devem se inscrever até 30 de setembro. Mais informações na notícia e também em www.musica.ufrj.br.Reportagem: Luiza Xavier.Edição: Thiago Kropf.
O programa energy talks, da agência eixos, recebe nesta quinta-feira (11/9) Heloísa Borges, diretora de Estudos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis da Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Doutora e mestre em Economia pela UFRJ e advogada pela UERJ, Heloísa construiu uma trajetória marcada pela combinação de sólida formação acadêmica e experiência prática na formulação de políticas energéticas. Foi pesquisadora visitante na University of Virginia Law School, bolsista do Columbia Women's Leadership Program e professora da UFRJ. Antes de assumir funções na EPE, passou por Furnas Centrais Elétricas e pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), onde coordenou rodadas de licitação em 2018 e 2019 e participou da modelagem de contratos de partilha e concessão. Reconhecida por sua atuação em temas como regulação, defesa da concorrência e política energética, Heloísa também é uma voz ativa na defesa da equidade de gênero no setor público e energético. A entrevista vai abordar os principais desafios da política energética brasileira, perspectivas para o petróleo, gás natural e biocombustíveis, além do papel da diversidade na construção de melhores políticas públicas. No programa, a apresentadora Mariana Procópio e o diretor-executivo Felipe Maciel. O energy talks é uma série de 24 episódios diários transmitidos ao vivo de 18 de agosto a 18 de setembro, de segunda à sexta, às 14h. O energy talks é patrocinado por Petrobras e Governo Federal.
Reouça a #EntrevistaJG de Denise Campos de Toledo com Carlos fico, historiador e profº da UFRJ, sobre julgamento de militares na suposta trama golpista.
Nossa equipe de repórteres e redatores é formada por estudantes de Jornalismo que acompanham um pouco de tudo que ocorre na sociedade. Nesta matéria, experimentamos fazer um compilado da política institucional nos últimos dias. O assunto predominante é o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro.Reportagem: Caroline Moura e Lara MansurEdição: Thiago Kropf
Em vigor no Brasil desde a década de 1990, o documento que regulamenta a modalidade da Educação a Distância (EAD) no ensino superior passou por mudanças em 2025. Desde maio, o Decreto n° 12.456 extingue cursos de graduação 100% remotos e prevê mudanças na composição curricular e nas formas de avaliação. Nossa reportagem ouviu o professor da UFRJ Joaquim Fernando Silva, que avalia a nova diretriz como necessária.Reportagem: Brenno AlmeidaEdição: Thiago Kropf
Com o objetivo de promover a distribuição da arte brasileira, a Feira de Arte do Rio (ArtRio) estimula o colecionismo e movimenta o mercado. Na 15° edição, o evento reúne artistas, galeristas e curadores. Ocorre de 10 a 14 de setembro, na Marina da Glória.Reportagem: Ana Clara CandalEdição: Thiago Kropf
Lutz veste Insider
Não é preciso ser um profissional da área da saúde para saber que pessoas em tratamento oncológico respondem de maneiras muito diferentes, mesmo tendo a mesma doença. No Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis, da UFRJ, o Laboratório de Sinalização e Biologia Tumoral toca o projeto “Resistência a fármacos no câncer: identificação de mecanismos moleculares e fatores prognósticos”, que estuda caminhos para tratamentos quimioterápicos mais eficientes. Conversamos com a pesquisadora Gabriela Nestal sobre a importância de desenvolver estratégias personalizadas de atuação contra o câncer.Produção e apresentação: Louise FilliesEdição: Vinícius Piedade
Mulheres sambistas no Centro, oficina de expressão corporal na Maré, parada LGBTQIAPN+ na Rocinha, exposição em Santa Cruz: confira os destaques da agenda da cidade, nesta semana.Reportagem: Maria Beatriz MoraesEdição: Thiago Kropf
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Poesia sonora de Vittoria de Franchis01 – Vittoria de Franchis - The Messenger Messes with the Masses 02 – Vittoria de Franchis - Che Giorni03 – Vittoria de Franchis - Expanded Eroticism04 – Arthur Levering - Giocattolo05 – Juan Angel Italiano - Dadá AR!Produção, gravação, edição e locução: marcelo brissacMúsica “Drácula” usada no prefixo e sufixo, autoria de marcelo brissac e livio tragtenberg
Por trás das medalhas e recordes, existe uma pressão invisível que impacta o bem-estar psicológico de quem vive o esporte no limite. Neste episódio do CCM Conecta, a psicóloga Aline Wolff, doutora pela UFRJ com formação em TCC e Terapia Focada nas Emoções, e o professor Thiago Matias, doutor em Ciências do Movimento pela UDESC e pesquisador em saúde mental, motivação e comportamento no esporte, discutem como a mente influencia o desempenho — e como o cuidado psicológico pode ser um diferencial para atletas de elite.
A Pró-Reitoria de Extensão da UFRJ realiza, nos dias 4 e 5 de setembro, o Festival do Conhecimento. Com o tema “Re-Amazonizar o Brasil”, a 5° edição do evento reúne lideranças indígenas, autoridades governamentais, pesquisadores, artistas e ativistas para discutir questões relacionadas ao clima, às florestas brasileiras e ao futuro do planeta. As atividades ocorrem em formato híbrido. A etapa presencial é realizada na sede do Fórum de Ciência e Cultura, localizado à Avenida Rui Barbosa, n° 762, Flamengo. Já a programação virtual pode ser acompanhada pelo canal do YouTube “Extensão UFRJ”. Os debates e oficinas são abertos ao público e fornecem certificado. Mais informações podem ser obtidas neste site: https://www.even3.com.br/festivaldoconhecimentoufrj2025-582841/Reportagem: Rafaella MenegaleEdição: Thiago Kropf
O Brasil saiu, pela segunda vez, do Mapa da Fome. O anúncio foi feito pela Organização das Nações Unidas (ONU) em conferência sobre alimentação realizada na Etiópia, no mês de julho. Para compreender o contexto e as consequências disso, nossa reportagem ouviu Rute Costa, professora do curso de Nutrição da UFRJ-Macaé e coordenadora do projeto Culinafro.Reportagem: Brenno AlmeidaEdição: Thiago Kropf
A indústria têxtil é a segunda mais poluente do planeta, ficando atrás somente da produção de petróleo. Em busca de soluções, o Laboratório de Biocatálise Microbiana da UFRJ, vinculado ao Instituto de Microbiologia Paulo de Góes, investiga técnicas de redução de resíduos e aproveitamento de materiais já utilizados por outros setores da economia. Nossa reportagem ouviu Camila Jardim, integrante da equipe coordenada pela professora Ana Maria Mazzoto. As pesquisas foram apresentadas durante a Rio Innovation Week, em agosto.Reportagem: Júlia LeonettiEdição: Thiago Kropf
E 113 anos depois...Pierrot Lunaire de Arnold Schoenberg01 – Adam Mirza - Reading :(A Mish-Mash) - For a Man - I Will Never02 – Adam Mirza - Time Patterns03 – Schoenberg – Pierrot Lunaire - Columbine04 – Schoenberg – Pierrot Lunaire – Nuit05 – David Lang – When I am Alone fragmento com Caroline ShawProdução, gravação, edição e locução: marcelo brissacMúsica “Drácula” usada no prefixo e sufixo, autoria de marcelo brissac e livio tragtenberg
Procurando o que fazer nos próximos dias? Cinema a R$ 10,00, teatro de improviso, musical ao ar livre, artes plásticas: confira as dicas do Informação e Conhecimento para o período de 30/8 a 5/9.Reportagem: Maria Beatriz MoraesEdição: Thiago Kropf
7º Festival Museu Nacional Vive ocorre no dia 31 de agosto, das 9h às 17h, na Quinta da Boa Vista. O evento apresenta à sociedade os resultados dos trabalhos de restauro do Palácio Imperial de São Cristóvão e de reconstrução do acervo e da memória do Museu Nacional. A instituição foi devastada por um incêndio, em 2018.A programação conta com a exposição “Entre Gigantes”, visitações a obras do artista visual indígena Gustavo Caboco e ao meteorito Bendegó, além de oficinas, apresentações culturais e feira da Junta Local. Para mais informações, escute a notícia e acesse o perfil do Museu no Instagram: @museunacionalufrj Reportagem: Rafaella MenegaleEdição: Vinícius Piedade
AS TECNOLOGIAS DO ANTICRISTO - DANIEL LOPEZ - MELHORES MOMENTOSSobre Daniel Lopez:
Sumário executivoRelatório completoLançamento da pesquisaNo dia 30 de julho, aconteceu o lançamento da pesquisa "Percepções e narrativas da população brasileira sobre os judeus, o Estado de Israel e o conflito entre Israel e Hamas", no Museu Judaico de São Paulo. Esse estudo inédito é um retrato de como os brasileiros veem a situação no Oriente Médio e também os judeus.A pesquisa foi realizada em parceria com o Instituto de pesquisa Ideia, com amostra quantitativa em todo o país e monitoramento das redes sociais. Para falar um pouco sobre as principais descobertas e conclusões a partir dessa pesquisa, convidamos o Karl Schurster, que é doutor em história comparada pela UFRJ e pós-doutor em história pela Universidade Livre de Berlim. Professor livre docente em história contemporânea da Universidade de Pernambuco e investigador Maria Zambrano da Universidade de Vigo/Espanha. Autor de diversos artigos e livros sobre o Holocausto e os Fascismos, tendo vencido o prêmio Jabuti de ciências humanas em 2014.
No episódio, a professora Ana Frazão entrevista Mário Luiz Possas, Professor Titular Emérito de Economia da UFRJ. Na conversa, o professor Possas esclarece o papel de Schumpeter para a economia, assim como a importância da inovação e da destruição criativa. Ao tratar da concorrência schumpeteriana, o professor Possas mostra as razões pelas quais a metodologia da economia neoclássica é incompatível com a dinamicidade dos mercados. O professor Possas ainda aborda as diferenças da economia neoschumpeteriana, bem como o papel da regulação e do Direito Antitruste. Na parte final da conversa, o professor Possas retoma um de seus famosos artigos – A cheia do mainstream: comentário sobre os rumos da ciência econômica” - para refletir sobre as críticas à ortodoxia econômica e os rumos atuais da ciência econômica.Apresentação: Ana FrazãoProdução José Jance Marques
O carioca Raul passou por Ilhéus antes de ir para Caxambu, onde passou a adolescência e o começo da vida adulta. Por lá, após fazer um curso de informática, acabou se tornando professor de pacote Office e Windows. Mirando mais alto, ele se mudou de volta para o Rio de Janeiro, onde se formou em Ciência da Computação na UFRRJ e fez mestrado na UFRJ. No meio desse caminho, com estágios e iniciação científica nas costas, ele foi trabalhar na Radix, como líder de ciência de dados.Por conta de situações desconfortáveis no Rio e, ainda mirando alto, ele decidiu buscar uma oportunidade no exteior. Foi assim que surgiu a oportunidade de fazer doutorado ou na Irlanda do Norte, ou na França. A bolsa da França acabou falando mais alto, e é por lá onde ele está até hoje.Neste episódio, o Raul comenta sua trajetória migrando entre a academia e a indústria, e detalha o seu dia a dia na terra onde assoa-se o nariz à mesa.Fabrício Carraro, o seu viajante poliglotaRaul Ferreira, Tech Lead para IA em Toulouse, FrançaLinks:Doutorado Marie CurieConheça a Escola de Inteligência Artificial da Alura, mergulhe com profundidade no universo da IA aplicada a diferentes áreas de atuação, e domine as principais ferramentas que estão moldando o agora.TechGuide.sh, um mapeamento das principais tecnologias demandadas pelo mercado para diferentes carreiras, com nossas sugestões e opiniões.#7DaysOfCode: Coloque em prática os seus conhecimentos de programação em desafios diários e gratuitos. Acesse https://7daysofcode.io/Ouvintes do podcast Dev Sem Fronteiras têm 10% de desconto em todos os planos da Alura Língua. Basta ir a https://www.aluralingua.com.br/promocao/devsemfronteiras/e começar a aprender inglês e espanhol hoje mesmo! Produção e conteúdo:Alura Língua Cursos online de Idiomas – https://www.aluralingua.com.br/Alura Cursos online de Tecnologia – https://www.alura.com.br/Edição e sonorização: Rede Gigahertz de Podcasts
Assim que os primeiros bombardeios israelenses atingiram o território iraniano, o secretário de Estado dos EUA se apressou em negar a participação americana no ataque. O presidente Donald Trump também se apresentou para defender uma solução diplomática e disse que estava perto de um acordo para o programa nuclear do Irã. Menos de uma semana depois, tudo mudou. Primeiro, Trump subiu o tom num ultimato contra o Irã, exigindo que o regime desista totalmente de seu programa nuclear. Depois, foi ainda mais longe. O presidente americano falou como se os próprios EUA já estivessem dentro da guerra, afirmou ter controle total e completo dos céus iranianos e ameaçou: “Não vamos matar o Líder Supremo [o aiatolá Ali Khamenei, chefe de Estado do Irã]. Por enquanto”. Para explicar o que quer Donald Trump com esse vaivém e quais são os objetivos americanos no conflito, Natuza Nery entrevista Fernando Brancoli, professor de Segurança Internacional e de Geopolítica da UFRJ. Fernando analisa também quais as consequências de uma eventual entrada americana na guerra: “Se a gente olha as invasões americanas no Oriente Médio, o que acontece é uma guerra assimétrica com morte de civis e destruição de infraestrutura”.