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Juan Ignacio Gómez Gorjón, conocido artísticamente como Chicuelo, (La Albuera , Badajoz; 1968) es un guitarrista español de flamenco, compositor e intérprete.En 2025 actúa con Marco Mezquida en el Menorca Jazz Festival.Trayectoria artísticaChicuelo vive desde niño en Cornellá de Llobregat (Barcelona), donde inicia su afición por la guitarra flamenca a la edad de 12 años con el maestro Casimiro González. Trabaja como guitarrista en el tablao de Carmen con Mario Escudero, Angelita Vargas, La Tolea, Eva Yerbabuena, Sara Baras, Adrián Galia, Belén Maya, Antonio ‘El Pipa' o Joaquín Grilo. Posteriormente acompaña a cantaores como Enrique Morente, Rancapino, Chano Lobato, José Mercé, Duquende, Mayte Martín, Diego "El Cigala", Carmen Linares, Potito. Ha trabajado con músicos de jazz como Chano Domínguez, Carles Benavent, Jorge Pardo, Jordi Bonell, Raynald Colom, Marco Mezquida, entre otros; y ha colaborado con la pianista Maria João Pires.En 1996 crea y lidera Cambalache, con la cual tiene un gran reconocimiento. También es componente de Guitarras mestizas con el que graba dos trabajos discográficos. Ha compuesto parte de la música de la última película de Orson Welles, El Quijote.Ha dirigido y producido los trabajos Siento y Oscuriá de Ginesa Ortega, en Suena flamenco, Zaguán o Desglaç de Miguel Poveda y en Mi forma de vivir de Duquende y ha participado en grabaciones junto a Tomatito, Mayte Martín, Joan Manuel Serrat, La Vargas Blues Band, Antonio Carmona, Jordi Tonel, entre otros.Ha compuesto música para las compañías de danza flamenca de los artistas más reconocidos: Antonio Canales, Joaquín Cortés, Israel Galván, para quien compone la música original de sus obras La Metamorfosis (2000), Torero alucinógeno (2004) y Lo Real/Le Réel/The Real, estrenado en 2012 en el Teatro Real de Madrid. Desde 1992 es director musical de la compañía de danza japonesa de Shoji Kojima, destacando las obras presentadas en el Festival de Jerez y la Bienal de Flamenco de Sevilla, La Celestina (2012) y Fatum (La fuerza del destino), en las cuales compuso la música original.Desde 2003 también dirige la música de la compañía de baile Somorrostro Dansa Flamenca producida por el Taller de Músics.,y donde compone las obras Andanzas e Inconnexus XXI, esta última junto a Enric Palomar y con coreografías de Javier Latorre.Chicuelo ha sido el guitarrista habitual de Miguel Poveda y de Duquende, con los que ha realizado numerosas giras por Europa, Japón y Estados Unidos. Ha sido director musical de Tarantos, musical dirigido por Emilio Hernández con coreografías de Javier Latorre. En el 2000 presenta su primer CD como solista y con repertorio propio: Cómplices (Harmonia Mundi) con el que realiza directos por todo el país. Este trabajo fue premiado como mejor disco de guitarra solista por la revista Flamenco Hoy. En el 2001 recibe, de la misma revista, el premio como mejor guitarra de acompañamiento en el trabajo discográfico Zaguán de Miguel Poveda.Ha participado, entre otras, en la producción Un momento y la Eternidad del bailaor Israel Galván, además de su relevante participación junto a Miguel Poveda como intérprete y compositor en los discos Desglaç en 2005 (música, arreglos y guitarra en los temas: No et veuré més, Jo, l´invertit de cos i d´ànima y Posseït) y en la gira posterior entre 2005 y 2007.
Prsentamos Internalities, el proyecto para el Pabellón de España de la Bienal de Arquitectura de Venecia. Viajamos a Gante en Bélgica para asistir a la inauguración de la expisición Painting After Painting y hablamos con la comisaria Ann Hoste y la artista Shirley Villaviencio y finalmente presentamos la obra de Geert Goiris, fotógrafo belga con una exposición abierta en la galería Planta 1 de Madrid.Escuchar audio
El Pabellón Español de la próxima Bienal de Arquitectura de Venecia estará dedicado a proyectos que reducen la huella ambiental de la construcción teniendo en cuenta la gestión de los materiales, la energía, los oficios, los residuos y las emisiones de CO2. La propuesta de los comisarios, Roi Salgueiro y Manuel Bouzas, incluye la muestra de 16 proyectos realizados y 5 investigaciones encargadas para la ocasión.Informa Íñigo PicabeaEscuchar audio
La borrasca Nuria se aproxima a la provincia. Este martes se esperan algunas precipitaciones débiles, en la previa de una borrasca que va a dejar importantes lluvias desde el miércoles al sábado con temperaturas en descenso. Pendientes si tienen que coger el tren hoy porque el sindicato CGT ha convocado un nuevo paro ferroviario en toda España. Ya ha provocado la cancelación de un AVE con destino Madrid de las 7 de la mañana, pero los pasajeros han sido reubicados al siguiente tren. También incidencias en los cercanías de Benacazon, Utrera y Dos Hermanas.La provincia de Sevilla mantiene su crecimiento para 2025 y 2026 incluso por encima de la economía andaluza. Todo a la espera de los efectos de los aranceles de Trump ya que las exportaciones son uno de los impulsores de estos datos.Todo en un martes 1 de abril, donde no solo empieza un nuevo mes, también arranca el ciclo "Amalgama", una serie de charlas entre profesionales de la comunicación y artistas de diferentes generaciones dentro de la programación de la Bienal de Flamenco.Las noticias de Sevilla con Marta Sánchez y Ángel MontanerEscuchar audio
Como parte dos eventos da Temporada França Brasil 2025, o artista plástico Jonathas de Andrade, natural de Maceió e baseado em Recife, expõe oito obras na Comanderia de Peyrassol, vinhedo incrustrado na Provence, no sul da França. Inspirado pela obra de Clarice Lispector, a mostra foi batizada de "A arte de não ser voraz" e abre para o público nesta terça-feira (1°). Patrícia Moribe, enviada especial da RFI, à Comanderia de PeyrassolA Comanderia de Peyrassol foi fundada pela Ordem dos Templários no século 13 e hoje é um importante vinhedo e museu ao ar livre. Obras da espetacular coleção de Phillipe Astruy se espalham pela propriedade de 850 hectares, fincada na região da Provence, a cerca de 100 km de Marselha. O artista francês Daniel Buren, por exemplo, implantou uma coluna de flâmulas coloridas ao longo de vinhas. As obras se impõem, se integram ou se camuflam pelas edificações reformadas e vegetação. Um passeio pelo bosque ou pela galeria fechada revela trabalhos de Joana Vasconcelos, César, Arman, Tinguely, Niki de Saint Phalle, Antoni Tàpies, Robert Mapplethorpe, Pol Burty e muitos outros.Jonathas de Andrade foi convidado para conceber uma exposição com algumas de suas obras emblemáticas, além de criações especiais para a ocasião. O fio condutor vem de uma obra de Clarice Lispector, “A arte de não ser voraz”. O projeto faz parte da Temporada França Brasil 2025. “A voracidade não é só uma coisa concreta, que fala da fome, mas também uma voracidade que é um impulso humano que nos leva a tantas contradições, como civilização”, explica o artista. “A voracidade é a voracidade de possuir, de dominar, de usar a natureza e os meios da natureza como se não houvesse amanhã. E hoje a gente vive um pico dessas contradições, com consequências muito fortes para a gente. ”Além de dois vídeos – “O Peixe” e “A Língua” -, Jonathas de Andrade traz um grande mapa realizado em colaboração com mulheres kayapó da aldeia Tukano, registros de uma ocupação do Movimento Sem Terra, que questiona a problemática de grandes áreas improdutivas nas mãos de poucos.Trabalhando com vários suportes, o artista também apresenta “Maré”, uma tábua de mares invadindo as ruínas de um clube abandonado, explorando o confronto entre mar e arquitetura, e o fato de o local também ter sido propício para encontros clandestinos. A escultura vem no formato de uma enorme língua nadando em sangue, que fez parte do pavilhão brasileiro da Bienal de Veneza de 2022. “Foi um projeto que eu fiz com expressões populares relacionadas ao corpo e que, nessa exposição e nessa discussão de voracidade, é uma língua que não só é uma língua da comida, do devorar, mas é uma língua também de uma censura que às vezes é um fantasma que está à espreita”, explica.O vídeo “O Peixe” (2016) foi exibido na Bienal de São Paulo. Filmado em 16mm, o filme é uma alegoria para temas caros para o artista, como o homem e as tradições nordestinas, a relação com o meio ambiente, e o antagonismo e embate entre opulência e necessidade. Nele, pescadores abraçam o peixe recém-pescado, como um ato amoroso, tenso. “A câmera passeia pela cena, ela parece devorá-la também, e o pescador que abraça o peixe agonizando também é uma cena de devoração entre as espécies.O artista conta que o trabalho do etnógrafo francês Jean Rouch teve um forte impacto em sua obra. “Jean Rouch deixa o olhar da etnografia clássica, distante, científico, e passa a propor situações em que a câmera parece estar jogando junto e criando com os protagonistas dos filmes".Jonathas de Andrade aproveita a passagem pela França para uma pesquisa sobre Jean Rouch, para outro trabalho que vai expor em junho, no Jeu de Paume, em Tours, também no contexto da Temporada França Brasil 2025.“A arte de não ser voraz” fica em cartaz na Comanderia de Peyrassol, no sul da França, até 2 de novembro de 2025.
Nuria Enguita ( Madrid, 1967) é historiadora, editora e curadora. Licenciada em História e Teoria da Arte pela Universidad Autónoma de Madrid (1990), leccionou teoria e gestão da arte em numerosos centros e universidades e publicou numerosos textos em catálogos e revistas de arte contemporânea como Parkett, Afterall e Concreta.. Entre 1991 e 1998 foi curadora do IVAM, em Valência. Como Directora Artística da Fundació Antoni Tàpies, em Barcelona, entre 1998 e 2008, organizou exposições e publicações de Ligya Clark, Chris Marker, Sanja Ivekovic, Ibon Aranberri, Pedro G. Romero e Steve McQueen, entre outros. Trabalhou ainda em projectos como Tour-ismos. A Derrota da Dissidência e Representações Árabes Contemporâneas, dirigido por Catherine David. Entre 2008 e 2015, como curadora independente, organizou exposições em instituições espanholas e portuguesas. Entre 2012 e 2020 foi editora da Revista Concreta. Entre 2000 e 2014 membro do programa arteypensamiento da UNIA-Universidad Internacional de Andalucía, onde em 2009 liderou o projeto "Narrativas de Fuga", com artistas como Alice Creischer ou Pedro Costa. Foi editora do Afterall Journal, Centro de Investigação da University of the Arts London, entre 2007 e 2014. Foi co-curadora da 31ª Bienal de São Paulo, 2014, do Encuentro Internacional de Medellín em 2011, e da Manifesta 4 em Frankfurt em 2002. Entre 2015 e 2020 foi directora do Centro de Arte Bombas Gens, Valência, onde organizou exposições dedicadas à coleção do centro e exposições temporárias de Sheela Gowda, Anna-Eva Bergman e Irma Blank. É directora do IVAM-Institut Valencià d'Art Modern, entre 2020 e 2024, onde estabeleceu um programa de exposições de grande relevância, tanto ao nível da coleção com exposições como popular, Arte en una tierra baldía (1939-1959) assim como no caso de exposições temporárias: Anni e Josef Albers, Asger Jorn, Grupo Zero, Zanele Muholi, Teresa Lanceta, Anna Boghiguian, Otobong Nkanga, entre outras, e de jovens artistas do contexto local. Durante a sua direção, foi desenvolvido o Programa de Estudos Articulacions em colaboração com as duas universidades públicas de Valência, e os programas públicos adquiriram uma dimensão central no museu. É Directora artística do MAC/ CCB desde Maio de 2024. Links: https://expresso.pt/cultura/2024-03-14-Quem-e-Nuria-Enguita-a-curadora-espanhola-escolhida-para-a-direcao-artistica-do-MAC-CCB-0db704c6 https://contemporanea.pt/edicoes/2025/entrevista-nuria-enguita https://www.youtube.com/watch?v=S8u8Yz3NrYA https://www.youtube.com/watch?v=i8uJyFySyPk https://www.youtube.com/watch?v=18SVOyRM3e8 https://galeriamayoral.com/news/68-interviews-with-the-fundacio-antoni-tapies-former-and-interviews-with-the-fundacio-antoni-tapies-former-and/ https://www.artealdia.com/News/NURIA-ENGUITA-NAMED-DIRECTOR-AT-THE-INSTITUT-VALENCIA-D-ART-MODERN https://editorialconcreta.org/en/author/nuria-enguita-mayo/ https://ivam.es/en/articulations-ivam-uv-upv-study-programme/ https://www.p55.art/en/blogs/p55-magazine/nuria-enguita-e-nova-diretora-artistica-do-mac-ccb?srsltid=AfmBOopjPZGTCC-bdXjtTXmtLTkcM9AgqJTD8VrCksH3ybC08eBNZPEs https://elpais.com/espana/comunidad-valenciana/2024-03-14/nuria-enguita-nueva-directora-del-museo-de-arte-de-lisboa-tres-semanas-despues-de-dimitir-en-el-ivam.html Episódio gravado a 27.03.2025 Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão Créditos música final: Feeling Good, Nina Simone, Letra Anthony Newly e Leslie Bricusse, Produção Hal Mooney, Universal Music Group http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
A artista brasileira Adriana Varejão apresenta, no Hispanic Society Museum & Library, em Nova York, uma exposição que une história, arte e natureza. Sua nova série de pratos em grandes formatos estabelece um diálogo com a coleção de cerâmicas do museu, mas com uma mudança de perspectiva: se antes seu olhar estava direcionado ao oceano, agora ele se volta para a floresta amazônica. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova YorkVarejão conta que a ideia surgiu após visitar a Hispanic Society e se encantar com o acervo. “Achei um lugar incrível, com uma coleção maravilhosa. Como tenho muito interesse em cerâmica, decidi estabelecer um diálogo com essa coleção. Assim, comecei a desenvolver no meu ateliê, no Rio de Janeiro, essa série de pratos em grandes formatos, que agora estão expostos aqui no meio do salão”, explica.A exposição é inspirada na primeira Bienal das Amazônias, realizada em 2024, e reflete a biodiversidade da região. O animal escolhido para essa nova fase foi a mucura, um marsupial amazônico. Mas a relação da artista com a floresta vem de muito antes. “Desde 2003, realizo projetos na Amazônia. Naquele ano, tive a oportunidade de visitar a Reserva Yanomami e aprender muito sobre o bioma e a cultura local. Desde então, essa relação se fortaleceu e influenciou meu trabalho”, conta Varejão.Natureza versus Colonialismo Um dos destaques da exposição é uma instalação impactante: a representação de uma sucuri abraçando a estátua de El Cid, um embate visual entre natureza e colonialismo. Rodrigo Díaz de Vivar, El Cid, foi um líder militar castelhano do século XI que desempenhou um papel crucial na Reconquista, expulsando os mouros de diversas regiões da Península Ibérica. Para Varejão, a obra é uma provocação à simbologia da dominação. “Quando a gente entra na Hispanic Society, se depara com nomes de conquistadores e a estátua de El Cid, um símbolo de força imperial e dominação. A sucuri vem para subverter essa ordem, abraçando e ameaçando essa simbologia. É um lembrete de que a natureza não pode ser controlada”, reflete a artista.A exposição também desafia as hierarquias entre arte e artesanato, valorizando as influências das artes decorativas na produção contemporânea. “Sempre me interessei muito por artes decorativas. Nos anos 80, me referia ao barroco, depois aos azulejos portugueses, e agora a cerâmica tem um papel fundamental no meu trabalho. Me inspirei, por exemplo, na cerâmica portuguesa de Bordalo Pinheiro e em referências de diferentes períodos e culturas”, revela.Amazônia, crise climática e preservaçãoA relação entre arte e natureza também levanta questões urgentes sobre a crise climática e a exploração da floresta amazônica. Para Varejão, o conhecimento sobre a biodiversidade é um passo fundamental para sua preservação. “A Amazônia é um sistema frágil. Quando a gente se conhece e se aproxima das espécies, elas passam a existir para nós", diz a artista. Adriana Varejão destaca a importância de dar visibilidade à fauna amazônica por meio das peças expostas em Nova York. Segundo a artista, poucas pessoas conhecem a tartaruga matamatá, uma espécie intensamente traficada e ameaçada de extinção. Para chamar atenção para essa realidade, cada prato da exposição recebe o nome de um animal amazônico representado na obra. Entre eles, estão a mucura, o boto vermelho, o guaraná, que traz a presença do sapo que coexa, o urutau, uma ave típica da região, e as borboletas amazônicas. Nomear esses animais, afirma Varejão, é uma forma de dar visibilidade e incentivar o conhecimento sobre a fauna da floresta.O diretor do Hispanic Society Museum & Library, Guillaume Kientz, destaca a importância da exposição para o museu. "Quando eu descobri o trabalho de Adriana Varejão pela primeira vez, fiquei muito interessado no uso que ela fazia do material histórico e na maneira como ela questionava e desafiava o que resta do passado, refletindo sobre como isso é utilizado para aprendermos sobre a história, mas também para sermos melhores no presente e no futuro. Então, achei que estabelecer uma relação com a nossa coleção de cerâmicas e a exposição que ela criou a partir de algumas peças do nosso acervo seria uma ótima maneira de renovar nosso olhar sobre a própria coleção, trazendo-a também para o século 20."Em cartaz até junho e com entrada livreA exposição "Don't Forget, We Come From the Tropics" estará em cartaz no Hispanic Society Museum & Library de 27 de março a 22 de junho de 2025. Esta será a primeira exposição individual de Adriana Varejão em um museu de Nova York e a terceira nos Estados Unidos. Além das pinturas da sua série de pratos, a mostra apresenta uma intervenção escultórica ao ar livre, estabelecendo um diálogo entre passado e presente, história e natureza.
Hoy visita nuestra casa el arquitecto Félix Arranz, aficionado a la música, a la arquitectura y al activismo editorial en cualquiera de sus variantes. Como arquitecto, Félix Arranz desarrolla su actividad profesional en equipos y asociaciones profesionales con otros arquitectos. Como editor diversifica acciones editoriales y acontecimientos profesionales desde la plataforma SCALAE. Para más información sobre los temas desarrollados en esta conversación pueden consultar los siguientes enlaces:- SCALAE, archivo “Arquitectura Música ·Músicxs Arquitectxs”: https://scalae.net/diversos - WAM, web architecture magazine: http://www.arranz.net/web.arch-mag.com/welcome.html - Bienal de Zaragoza: http://www.arranz.net/AVE_ant01.html SCALAE, pliegos: https://scalae.net/pliegos SCALAE, podcasts: (sintonía guitarra) https://scalae.net/podcasts SCALAE, ebooks: https://scalae.net/ebooks SCALAE, serie “tardes de acentos y gatos (sintonías con Anna Bofill, Jordi Gas, Miguel de la Ossa, Jordi Gas): https://scalae.net/acentosygatos SCALAE, “cápsulas” serie “trazas trazos trozos …de arquitectura”: https://scalae.net/trazastrozos SCALAE, acuario: https://scalae.net/acuario Estación intermodal Zaragoza: https://ferrater.com/project/intermodal-station-zaragoza-delicias/ Jardín Botánico Barcelona: https://ferrater.com/project/barcelona-botanical-garden/ …y en el correo electrónico lacasadelsonido@rtve.esEscuchar audio
A artista brasileira Adriana Varejão apresenta, no Hispanic Society Museum & Library, em Nova York, uma exposição que une história, arte e natureza. Sua nova série de pratos em grandes formatos estabelece um diálogo com a coleção de cerâmicas do museu, mas com uma mudança de perspectiva: se antes seu olhar estava direcionado ao oceano, agora ele se volta para a floresta amazônica. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova YorkVarejão conta que a ideia surgiu após visitar a Hispanic Society e se encantar com o acervo. “Achei um lugar incrível, com uma coleção maravilhosa. Como tenho muito interesse em cerâmica, decidi estabelecer um diálogo com essa coleção. Assim, comecei a desenvolver no meu ateliê, no Rio de Janeiro, essa série de pratos em grandes formatos, que agora estão expostos aqui no meio do salão”, explica.A exposição é inspirada na primeira Bienal das Amazônias, realizada em 2024, e reflete a biodiversidade da região. O animal escolhido para essa nova fase foi a mucura, um marsupial amazônico. Mas a relação da artista com a floresta vem de muito antes. “Desde 2003, realizo projetos na Amazônia. Naquele ano, tive a oportunidade de visitar a Reserva Yanomami e aprender muito sobre o bioma e a cultura local. Desde então, essa relação se fortaleceu e influenciou meu trabalho”, conta Varejão.Natureza versus Colonialismo Um dos destaques da exposição é uma instalação impactante: a representação de uma sucuri abraçando a estátua de El Cid, um embate visual entre natureza e colonialismo. Rodrigo Díaz de Vivar, El Cid, foi um líder militar castelhano do século XI que desempenhou um papel crucial na Reconquista, expulsando os mouros de diversas regiões da Península Ibérica. Para Varejão, a obra é uma provocação à simbologia da dominação. “Quando a gente entra na Hispanic Society, se depara com nomes de conquistadores e a estátua de El Cid, um símbolo de força imperial e dominação. A sucuri vem para subverter essa ordem, abraçando e ameaçando essa simbologia. É um lembrete de que a natureza não pode ser controlada”, reflete a artista.A exposição também desafia as hierarquias entre arte e artesanato, valorizando as influências das artes decorativas na produção contemporânea. “Sempre me interessei muito por artes decorativas. Nos anos 80, me referia ao barroco, depois aos azulejos portugueses, e agora a cerâmica tem um papel fundamental no meu trabalho. Me inspirei, por exemplo, na cerâmica portuguesa de Bordalo Pinheiro e em referências de diferentes períodos e culturas”, revela.Amazônia, crise climática e preservaçãoA relação entre arte e natureza também levanta questões urgentes sobre a crise climática e a exploração da floresta amazônica. Para Varejão, o conhecimento sobre a biodiversidade é um passo fundamental para sua preservação. “A Amazônia é um sistema frágil. Quando a gente se conhece e se aproxima das espécies, elas passam a existir para nós", diz a artista. Adriana Varejão destaca a importância de dar visibilidade à fauna amazônica por meio das peças expostas em Nova York. Segundo a artista, poucas pessoas conhecem a tartaruga matamatá, uma espécie intensamente traficada e ameaçada de extinção. Para chamar atenção para essa realidade, cada prato da exposição recebe o nome de um animal amazônico representado na obra. Entre eles, estão a mucura, o boto vermelho, o guaraná, que traz a presença do sapo que coexa, o urutau, uma ave típica da região, e as borboletas amazônicas. Nomear esses animais, afirma Varejão, é uma forma de dar visibilidade e incentivar o conhecimento sobre a fauna da floresta.O diretor do Hispanic Society Museum & Library, Guillaume Kientz, destaca a importância da exposição para o museu. "Quando eu descobri o trabalho de Adriana Varejão pela primeira vez, fiquei muito interessado no uso que ela fazia do material histórico e na maneira como ela questionava e desafiava o que resta do passado, refletindo sobre como isso é utilizado para aprendermos sobre a história, mas também para sermos melhores no presente e no futuro. Então, achei que estabelecer uma relação com a nossa coleção de cerâmicas e a exposição que ela criou a partir de algumas peças do nosso acervo seria uma ótima maneira de renovar nosso olhar sobre a própria coleção, trazendo-a também para o século 20."Em cartaz até junho e com entrada livreA exposição "Don't Forget, We Come From the Tropics" estará em cartaz no Hispanic Society Museum & Library de 27 de março a 22 de junho de 2025. Esta será a primeira exposição individual de Adriana Varejão em um museu de Nova York e a terceira nos Estados Unidos. Além das pinturas da sua série de pratos, a mostra apresenta uma intervenção escultórica ao ar livre, estabelecendo um diálogo entre passado e presente, história e natureza.
Viernes soleado y sin precipitaciones a la vista tras el tren de borrascas que hemos sufrido estas semanas y cuyas consecuencias se notan en municipios como Guillena donde 1500 vecinos continúan sin agua potable. El Teatro Lope de Vega volverá a abrir sus puertas en septiembre de 2026 con la nueva edición de la Bienal de Flamenco. Un anuncio que ha coincidido con la concentración de varios colectivos culturales que denuncian retrasos en las obras de un espacio que lleva dos años cerrado.Y ya estamos a las puertas de un nuevo derbi sevillano, los aficionados del Sevilla FC y el Betis ya están viviendo con intensidad la cita del domingo que va a contar con un amplio dispositivo de seguridad y movilidad que vamos a desgranar. Las noticias de Sevilla con Marta Sánchez y Ángel MontanerEscuchar audio
Marcelo Tas recebe Roberto Muylaert no Provoca. Engenheiro de formação, mas consagrado como jornalista e escritor, o convidado foi secretário de Comunicação Social da Presidência da República no governo Fernando Henrique Cardoso, presidiu a Bienal de São Paulo e organizou os primeiros festivais de jazz do Brasil. No programa, ele relembra sua passagem pela presidência da Fundação Padre Anchieta/TV Cultura e compartilha sua visão sobre o papel das revistas no mercado atual da comunicação. Durante sua gestão na FPA, Muylaert contribuiu para a realização de programas clássicos que marcaram a história da TV Cultura, como Castelo Rá-Tim-Bum, Mundo da Lua e X-Tudo. Questionado por Tas sobre as diferenças entre televisão estatal e pública — como é o caso da Cultura —, ele destaca: "as empresas estatais, de um modo geral, com exceções, são muito pouco eficientes e criativas. Então, uma empresa estatal, em geral, é chata. Agora, quando você põe uma estatal na comunicação, que é multifacetada, onde muitas pessoas têm que fazer a coisa direito para dar certo, aí você vê que é impossível ter uma boa televisão estatal, com exceções. A TV pública é diferente. Na TV pública, você tem um conjunto de pessoas não subordinadas às regras da estatal e podendo se responsabilizar por aquilo”, afirma.
Pedro Lapa é professor da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Foi diretor artístico do Museu Coleção Berardo entre 2011 e 2017 e diretor do Museu Nacional de Arte Contemporânea - Museu do Chiado, entre 1998 e 2009. Foi também curador da Ellipse Foundation entre 2004 e 2009. É doutorado em História da Arte pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. É autor de muitas publicações no domínio da arte moderna e contemporânea, de entre as quais se destacam André Romão. Fauna (2019); Joaquim Rodrigo, a contínua reinvenção da pintura (2016); História e Interregnum. Três obras de Stan Douglas (2015); Arte Portuguesa do Século XX (1910-1960), James Coleman. Mediaespectrologias (2005).Comissariou muitas exposições, das quais se destacam Amadeo de Souza-Cardoso (Museu Pushkin, Moscovo), James Coleman (MNAC-MC), Stan Douglas, Interregnum (Museu Coleção Berardo, Lisboa), Alexandre Estrela. Star Gate (MNAC-MC) ou as coletivas More Works About Buildings and Food (Hangar K7, Oeiras), João Maria Gusmão e Pedro Paiva. Intrusão: The Red Square (MNAC-MC), Disseminações (Culturgest, Lisboa), Ângela Ferreira. Em sítio algum (MNAC-MC) Cinco Pintores da Modernidade Portuguesa (Fundació Caixa Catalunya, Barcelona; Museu de Arte Moderna, São Paulo). Em 2001 foi o curador da representação portuguesa à 49ª Bienal de Veneza com o artista João Penalva. Foi co-autor, em 1999, do primeiro catálogo raisonné realizado em Portugal, dedicado à obra de Joaquim Rodrigo. O Grémio Literário atribuiu-lhe o Grande Prémio de 2008 pelo seu ensaio Columbano Bordalo Pinheiro, uma arqueologia da modernidade. Em 2010 o Ministro da Cultura de França, Frédéric Mitterrand, concedeu-lhe a distinção de Cavaleiro da Ordem das Artes e das Letras.Os projetos atuais em realização consistem num livro sobre arte moderna em Portugal, bem como um livro sobre Alexandre Estrela, um artista cujo trabalho acompanha desde os primeiros anos de emergência da sua obra. Links: https://arquivos.rtp.pt/conteudos/pedro-lapa-2/ https://www.youtube.com/watch?v=-HJgEnCUWeQ https://www.artecapital.net/entrevista-143-pedro-lapa http://www.museuartecontemporanea.gov.pt/pt/museu/historia https://arquivos.rtp.pt/conteudos/pedro-lapa/ https://www.rtp.pt/noticias/cultura/pedro-lapa-e-o-novo-diretor-artistico_n427481 https://sicnoticias.pt/cultura/2011-03-25-pedro-lapa-e-o-novo-director-artistico-do-museu-berardo3 https://www.publico.pt/2017/04/06/culturaipsilon/noticia/pedro-lapa-saiu-da-direccao-artistica-do-museu-coleccao-berardo-1767946 https://www.publico.pt/2022/06/21/culturaipsilon/opiniao/bem-desde-coleccao-ellipse-futuro-2010661 https://www.dn.pt/arquivo/diario-de-noticias/colecoes-de-arte-ellipse-e-do-bpp-passam-para-a-tutela-do-estado-15355564.html https://www.publico.pt/2015/03/23/culturaipsilon/noticia/stan-douglas-expoe-em-outubro-no-museu-berardo-1690029 Episódio gravado a 18.03.2025 Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão Créditos música final: Steve Reich, Music for a Large Ensemble http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
O APPCAST estreia sua nova temporada com um convidado que marcou — e continua marcando — a publicidade brasileira: Luiz Lara. Fundador da Lew'LaraTBWA e atual Presidente do Cenp Forum, ele tem uma trajetória brilhante como estrategista de marcas, acumulando prêmios como Caboré, Colunistas e Effie.Além de chairman do Grupo TBWA no Brasil e sócio da TO BE GOOD, Luiz atua no terceiro setor e integra conselhos de instituições como Childhood, Fundação OSESP e Bienal de São Paulo.Em um bate-papo descontraído com nossa apresentadora e VP de Comunicação, Tecnologia e Inovação da APP Brasil, Carol Zaine, falamos sobre a evolução do mercado publicitário — dos primeiros passos até a explosão da Inteligência Artificial —, além de aprendizados e conselhos de uma trajetória que já soma mais de 40 anos.ApresentaçãoCarol Zaine - VP de Comunicação, Tecnologia e Inovação na APP Brasil e CEO da Vert.seGravação, Montagem e ProduçãoAgência Mr. DaVinciApoioGloboVert.seRecordMr. DaVinciPara saber mais sobre a APP Brasil, acesse https://www.appbrasil.org.br/
Boa quinta-feira, confrades. Tudo certo com vocês? Mais um minipod no ar! No programa de hoje, conheça algumas opções de acessibilidade na literatura; descubra se ainda há espaço para a poesia no mercado literário; entenda até onde você deve trabalhar o cenário antes de começar a escrever sua obra; confira um passo a passo para elaborar o seu roteiro; e prepare-se para participar da LIVE que vai rolar HOJE no meu canal do YouTube.
Salve, salve, confrades. Mais um minipod no ar nesta graciosa manhã de quinta-feira! No programa de hoje, confira o impacto da inteligência artificial na literatura. Essa relação é positiva ou negativa? Como utilizar a ferramenta de forma saudável e criativa? E ainda: conheça um pouco mais sobre os romances de Rubem Fonseca; aprenda a elaborar uma sinopse; saiba criar finais abertos; e veja como usar alegorias em suas obras.
Uma comitiva técnica da Secretaria de Estado da Cultura do Paraná (SEEC) está em Paris até domingo (16) para tratar do projeto de construção do Museu Internacional de Arte de Foz do Iguaçu, em parceria com o Centre Pompidou. O projeto da primeira filial do tradicional centro cultural francês no continente americano terá um investimento previsto de R$ 200 milhões e a obra deve ficar totalmente pronta em 2027, de acordo com o Governo do Paraná. A RFI Brasil conversou com Luciana Casagrande Pereira, secretária estadual da Cultura paranaense para saber mais detalhes sobre a iniciativa. Maria Paula Carvalho, da RFI em ParisA comitiva brasileira desembarcou na capital francesa na segunda-feira (10) para reuniões, workshops e visitas técnicas com equipes do Centre Pompidou para troca de experiências, planejamento e diretrizes de concepção do novo espaço dedicado à arte no oeste do Paraná. As negociações com a instituição francesa começaram em 2022. O museu brasileiro será um espaço pluridisciplinar, abrangendo artes visuais, cinema, música e dança, consolidando-se como um centro cultural dinâmico no país. “Para a gente, é uma grande oportunidade. É uma visibilidade para os nossos artistas. É uma entrada no circuito internacional de arte e é importante para a população ter acesso a esse acervo importante que o Pompidou tem, mas sempre dialogando com o nosso território”, destaca Luciana Casagrande Pereira, secretária da Cultura do Paraná. “Não é um Pompidou que chega exatamente como o da França e se instala na nossa região. O projeto científico foi concebido entre a nossa equipe e a equipe do Pompidou, mas ele nasce do zero. Sobre as exposições, o que vai ser apresentado, ainda estamos iniciando essa construção”, explica. O projeto arquitetônico da primeira sucursal de um dos mais famosos espaços de arte moderna e contemporânea de Paris na América terá a assinatura do arquiteto paraguaio Solano Benítez. “Ele é um arquiteto internacional, que já ganhou o Leão de Ouro na Bienal de Arquitetura de Veneza e que conhece a nossa região”, diz Luciana Casagrande Pereira sobre a escolha do autor. “Ele respeita muito o território, entende a nossa cultura, como nos comportamos ali”, acrescenta. “Tenho certeza de que será um orgulho não só para nós paranaenses e brasileiros, mas para os países vizinhos também”, completa. A ideia é de que a natureza seja um elemento central no conceito arquitetônico do edifício, que ficará a cerca de 10 minutos de carro do Parque Nacional do Iguaçu, onde estão as famosas cataratas do Iguaçu. “Solano Benítez tem um estilo. Ele trabalha com o tijolo, que é um material milenar, que não tem nada de inovador, mas a técnica que ele usa é muito inovadora”, revela a secretária de Cultura. “Nós não vamos importar material de nenhum outro país. Nós vamos construir com a nossa matéria-prima, que é a terra”, comenta. A construção será feita em um terreno de 24 mil metros quadrados cedido pela CCR Aeroportos, empresa responsável pela administração do aeroporto de Foz do Iguaçu. “Eu não digo que é complexo, eu digo que é desafiador, é instigante”, afirma Luciana Casagrande Pereira. “Tem o projeto arquitetônico, mas você tem a preparação da cidade, da região, a sensibilização das pessoas, da comunidade, para receber. Tem a questão jurídica, financeira, tudo que um projeto deste tamanho envolve. Mas temos obtido muito sucesso em todos esses desafios e estamos muito animados”, acrescenta. “É um projeto grande, de 10.000 metros quadrados e nós estamos planejando as inaugurações em algumas fases. Pretendemos entregar o museu completo em 2027, mas em 2026 nós já teremos uma algumas partes abertas”, antecipa. A secretária de Cultura explica por que Foz do Iguaçu foi escolhida para abrigar a nova sede do Centre Pompidou. “Eu acho que há o interesse pela região de tríplice fronteira. Além disso, o Paraná passa por um momento de muita segurança jurídica”, continua. “Nós somos o primeiro estado em educação, o que é bem importante. É uma região muito fértil, onde nós estamos plantando este projeto. Então, acho que é uma somatória de valores”, conclui. O avanço na concretização do museu acontece em um ano chave para o Centre Pompidou de Paris, que fechou as portas, na segunda-feira à visitação nas salas de exposição permanentes para passar por uma grande reforma que deve durar cinco anos. Até setembro de 2025, o local abrigará ainda pequenas exposições temporárias, antes de interromper totalmente o seu funcionamento para a realização de um projeto colossal de restauração, cuja remoção do amianto será a parte mais demorada. A previsão é de reabertura em 2030. “Neste período de metamorfose do Pompidou estaremos ainda mais presentes no Brasil e no Paraná, será um momento crucial para todos nós, estamos muito felizes com este projeto”, afirma Laurent Le Bon, presidente do Centre Pompidou, citado pela equipe paranaense presente em Paris. Uma comitiva do centro de artes francês, incluindo o presidente da instituição, esteve no Brasil em julho do ano passado para conhecer o espaço e definir detalhes do projeto de construção. Na ocasião, também foi feita a assinatura de parceria de colaboração técnica para a construção do museu no Paraná. Para Alice Chamblas, chefe de desenvolvimento internacional do Centre Pompidou, o Paraná tem uma paisagem cultural muito rica, especialmente na capital Curitiba. “Mas entendemos que é um desejo do Governo do Estado equilibrar essa paisagem, fortalecendo a cultura em outras regiões e o projeto do Museu Internacional de Arte de Foz do Iguaçu vem exatamente a esse encontro”, afirma a francesa, também citada pela equipe brasileira. Carolina Loch, diretora de implantação do Museu Internacional de Arte de Foz do Iguaçu, explica que o acervo do museu estará muito conectado ao território onde o prédio será construído. Porém, os visitantes irão encontrar peças importantes da coleção francesa. “O museu terá um foco muito grande na América Latina, em especial nos países da tríplice fronteira, ao mesmo tempo em que teremos trabalhos que já são apresentados ao público na Europa, a partir da coleção do Pompidou, estabelecendo novas narrativas”, explica Loch. A vinda da missão paranaense à Paris ocorre em um momento simbólico, já que 2025 marca o Ano do Brasil na França e o Ano da França no Brasil. “Eu acho que dá mais destaque. Ele não foi pensado para isso. Mas certamente é uma grande ação, tanto para o Brasil quanto para França”, afirma a secretária de Cultura do Paraná. Sobre o Centre Pompidou Mais do que um museu de arte em Paris, o Centre Pompidou é um complexo cultural efervescente, que abriga biblioteca, ateliê de escultura, cinema, dança e um centro de estudos musicais e acústicos. O edifício, localizado no coração da cidade, chama a atenção pelos traços da construção, como a tubulação colorida, escadas rolantes visíveis e vidro e aço que cercam a estrutura, com vista para diversos cartões postais da capital francesa. O projeto imaginado pelos arquitetos Renzo Piano e Richard Rogers, a pedido do então presidente francês Georges Pompidou, destoa do resto da arquitetura em uma região conhecida por seus prédios que datam de outro século e chegou a ser chamado de “máquina horrível” durante a sua construção. Inaugurado em 1977, o Beaubourg, como é carinhosamente conhecido, possui um rico acervo de arte moderna e contemporânea de cerca de 140 mil obras, de 1905 até à atualidade. Considerado um dos principais espaços de exposição de arte moderna e contemporânea do mundo, o Pompidou compete com o MoMA de Nova York para saber quem tem a maior coleção do planeta. O complexo cultural abriga peças de artistas como Pablo Picasso, Joan Miró, Salvador Dalí, Frida Kahlo e Francis Bacon. Com o fechamento temporário, uma parte de sua impressionante coleção será exibida no Grand Palais, também em Paris, assim como nas filiais do Pompidou fora da capital francesa, como na cidade de Metz, no leste da França, ou no exterior, como em Málaga, na Espanha, em Xangai, na China e, em breve, em Bruxelas, na Bélgica. Outra parte das obras será exposta em um polo artístico previsto para ser inaugurado em 2026, em Massy, a 30 minutos ao sul de Paris.
Rodrigo Guendelman conversó con Nicolás Díaz, Serena Dambrosio y Pedro Silva sobre el proyecto Inteligencias Reflexivas seleccionado para la Bienal de Arquitectura de Venecia. Además habló con José Zambra, jefe de Lexus en Toyota Chile, sobre los orígenes de la marca, la oferta y características de los vehículos híbridos y eléctricos.
El arquitecto y catedrático emérito de Proyectos en la Escuela de Arquitectura de la Universidad Politécnica de Madrid, Luis Fernández-Galiano, es entrevistado por el periodista Ramón González Férriz en una nueva sesión de Memorias de la Fundación, cuyos protagonistas son destacadas personalidades provenientes de diferentes ámbitos de la cultura que fueron destinatarios de becas o ayudas de la Fundación Juan March. En 1976 fue merecedor de una beca de la Fundación Juan March para realizar un estudio sobre alternativas de viviendas en España. Es director de la revista AV/Arquitectura Viva desde 1985. Fue presidente del jurado en la 9ª Bienal de Arquitectura de Venecia y jurado del premio Mies van der Rohe. Es miembro internacional del RIBA y de número de la Real Academia de Bellas Artes de San Fernando y de la Real Academia de Doctores. Más información de este acto
Prasidėjo 30-asis „Kino pavasaris“. Kokius proveržius Lietuvos kine paskatino šis festivalis?Jau paskaičiuota Lietuvos sezono Prancūzijoje statistika, o artimiausiu metu daugiau dėmesio mūsų šalis sulauks Italijoje, pradedamas ir pasiruošimas sugrįžimui į Gėteborgo knygų mugę.Kaip patekti į Venecijos bienalę? Tokį klausimą savo disertacijoje kelia šiame renginyje dalyvavęs Robertas Narkus ir analizuoja menininko vaidmenį kapitalizme.Lenino muziejus Suomijoje keičia savo pavadinimą ir koncepciją. Pasak muziejaus vadovo, atsinaujinimas įprasmina Suomijos užsienio politikos pokytį Rusijai užpuolus Ukrainą 2022 metais.Režisierius, cirko prodiuseris Gildas Aleksa komentare svarsto, kokią galią politinių konfliktų kontekste turi kultūros atstovai: „Mes tiesioginės įtakos politiniams sprendimams šią akimirką neturime ir tas jausmas plėšo. Bet yra kitas pavojus, čia pat, mūsuose, kuriam užkirsti kelią galime pasisakymais, sustabdymais, išsišokimais, teigimais, neigimais ir gal netgi menu.“Zapyškyje, netoli šeimos sodybos, kurioje veikia kultūros erdvė „Senas kluonas“, fotomenininkas Rytis Šafranauskas aptiko apleistą namą, o jame – nepažįstamų žmonių fotografijas. Jos įkvėpė naują parodą.Ar tai, kad esi pripažintas vienu iš perspektyviausių Europos kino aktorių, ką nors keičia tavo karjeroje? Pokalbis su „European Shooting Stars“ programoje pastebėtu lietuviu Šarūnu Zenkevičiumi.Ved. Marius EidukonisRed. Indrė Kaminckaitė
Comenzamos nuestro recorrido de la mano de Maribel López, directora de la feria, quien nos ofrece una visión general de las novedades y tendencias que marcan esta edición.Uno de los platos fuertes de ARCO 2024 es la sección 'Amazofuturismos', comisariada por María Wills y Denilson Baniwa. Esta propuesta explora las conexiones entre el arte contemporáneo y las narrativas indígenas y futuristas de la Amazonía, ofreciendo una mirada fresca y necesaria sobre la diversidad cultural.Además, contamos con la presencia de Marta Pazos, quien presenta la Bienal de Arte de Pontevedra en ARCO. Pazos nos habla de los proyectos y artistas que forman parte de esta iniciativa, destacando su compromiso con la innovación y la creatividad.Marina Vargas, una de las artistas más destacadas de esta edición, también se sienta con nosotros. Su obra, recientemente adquirida por el Museo Reina Sofía, es un ejemplo del talento y la relevancia del arte español en el panorama internacional.Finalmente, nos adentramos en la zona Opening, dedicada a nuevos artistas y galerías emergentes. Espacios como Chiquita Room y Chico nos muestran el futuro del arte contemporáneo, con propuestas frescas y audaces que prometen dejar huella.Un programa completo que recorre ARCO 2024 desde sus grandes nombres hasta los jóvenes talentos, ofreciendo una mirada amplia y detallada sobre el arte contemporáneo.Escuchar audio
Feliz ano novo, confrades. Findo o carnaval, vamos começar a labuta, finalmente! No minipod de hoje, confira algumas dicas literárias de Chuck Palahniuk, autor de “O Clube da Luta”; descubra os hábitos de escrita de figuras famosas, como George Orwell, Albert Camus, Truman Capote e Ernest Hemingway; saiba como aproveitar personagens e histórias clássicas em sua própria obra; e conheça um pouco mais da chamada literatura noir.
A delegação em França da Fundação Calouste Gulbenkian faz 60 anos e o programa de aniversário apoia vários eventos com artistas lusófonos. Há parcerias com o Festival de Avignon, o Festival de Outono, o Théâtre de la Ville de Paris e a Bienal de Dança de Lyon, mas há, também, dois novos festivais: um de músicas da diáspora ("Lisboa nu bai Paris") e outro de dança, filme e artes visuais ("Les Jardins de l'Avenir"). Na prática, a agenda cultural francesa vai contar, ao longo do ano, com nomes como Marlene Monteiro Freitas, Tânia Carvalho, Vera Mantero, Joana Craveiro, Dino D'Santiago, Branko, Maro, Camané, Mário Laginha, B Fachada e muitos mais. O programa foi apresentado esta segunda-feira, no Théâtre de la Ville, em Paris, por Miguel Magalhães, director da delegação em França da Fundação Gulbenkian. Há teatro e dança, com Marlene Monteiro Freitas, Tânia Carvalho, Vera Mantero e Joana Craveiro, música com Dino D'Santiago, Branko, Maro, Camané, Mário Laginha e B Fachada. Há, ainda, cinema, conferências, residências e exposições, entre muitos eventos.Um dos momentos centrais é o apoio ao espectáculo de Marlene Monteiro Freitas que vai abrir a edição deste ano do Festival de Avignon, dirigido pelo português Tiago Rodrigues. A peça vai estar, mais tarde, no Festival de Outono, em Paris, com o qual a delegação francesa da Gulbenkian volta a colaborar. Além da programação de Marlene Monteiro Freitas nesse festival, há, ainda, um espectáculo de dança de Tânia Carvalho e Israel Galvan e outra performance encenada por Tânia Carvalho com alunos dos conservatórios de Paris e Lyon em torno do centenário de Pierre Boulez.No Théâtre de la Ville - Sarah Bernhardt, a Gulbenkian vai apoiar o festival de artes do palco Chantiers d'Europe, que nesta edição reúne artistas de sete países, incluindo de Portugal. A 9 de Junho, o Théâtre de la Ville –Sarah Bernhardt, é palco de um encontro entre música clássica e fado tradicional, com a Orquestra Filarmónica Portuguesa, Camané e Mário Laginha. O autor e compositor B Fachada sobe a palco a 5 de Junho no Théâtre de la Ville-Les Abbesses. De 10 a 15 de Junho, Joana Craveiro apresenta-se, pela segunda vez, neste festival, agora com a peça de teatro “Intimidades com a Terra”. Na dança, Tânia Carvalho e um bailarino do Ballet National de Marselha / (La) Horde sobem ao palco a 28 e 29 de Junho.Ainda no Théâtre de la Ville - Sarah Bernhardt, em Maio e Setembro, estão previstas leituras, encontros e criações em torno da obra que, em 1972, abalou e foi proibida pela ditadura - “Novas Cartas Portuguesas” - de Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa. A delegação em França da Gulbenkian também apoiou uma nova tradução para francês da obra, por Ilda Mendes dos Santos e Agnès Levecot, a qual chega às livrarias a 18 de Abril.A 7 e 8 de Junho, no Parque Enclos Calouste Gulbenkian, em Deauville, acontece a primeira edição de “Les Jardins d'Avenir”, um festival entre dança, filme e artes visuais. Nestes jardins, vão ser apresentadas, por exemplo, a peça “L'oracle végétal” das coreógrafas Ola Maciejewska e Vera Mantero e a performance participativa de Ana Rita Teodoro e Alina Folini. Há, ainda, uma projeção de filmes de Jorge Jácome e Ana Vaz e obras plásticas de Christodoulos Panayotou e Elsa Sahal.A encerrar o programa de aniversário, está o festival de músicas urbanas de inspiração africana “Lisboa nu bai Paris”, comissariado por Dino D'Santiago e que vai decorrer na Gaité Lyrique, em Paris, no final do ano.Nas artes visuais, a delegação promove várias residências artísticas e curatoriais em França para artistas e comissários lusófonos. Este ano, por exemplo, a artista moçambicana Lizette Chirrime vai estar três meses em Paris no âmbito do programa Gulbenkian -Thanks for Nothing.Para reforçar a divulgação da criação portuguesa em França, a delegação continua o programa “Expositions Gulbenkian”, um apoio que se destina às instituições culturais que pretendam mostrar artistas portugueses.A Biblioteca Gulbenkian de Paris vai organizar, ainda, conferências e jornadas de estudo em torno dos 500 anos do nascimento de Luís de Camões. Por outro lado, a realizadora francesa Claire Denis está a preparar um filme sobre a “Ode Marítima” de Fernando Pessoa.A agenda dos 60 anos conta, também, com o lançamento do podcast “Parcours d'artistes”, uma série sobre histórias de artistas portugueses que viveram ou vivem entre Paris e Lisboa.
A delegação em França da Fundação Calouste Gulbenkian faz 60 anos e o programa de aniversário apoia vários eventos com artistas lusófonos. Há parcerias com o Festival de Avignon, o Festival de Outono, o Théâtre de la Ville de Paris e a Bienal de Dança de Lyon, mas há, também, dois novos festivais: um de músicas da diáspora ("Lisboa nu bai Paris") e outro de dança, filme e artes visuais ("Les Jardins de l'Avenir"). Na prática, a agenda cultural francesa vai contar, ao longo do ano, com nomes como Marlene Monteiro Freitas, Tânia Carvalho, Vera Mantero, Joana Craveiro, Dino D'Santiago, Branko, Maro, Camané, Mário Laginha, B Fachada e muitos mais. O programa foi apresentado esta segunda-feira, no Théâtre de la Ville, em Paris, por Miguel Magalhães, director da delegação em França da Fundação Gulbenkian. Há teatro e dança, com Marlene Monteiro Freitas, Tânia Carvalho, Vera Mantero e Joana Craveiro, música com Dino D'Santiago, Branko, Maro, Camané, Mário Laginha e B Fachada. Há, ainda, cinema, conferências, residências e exposições, entre muitos eventos.Um dos momentos centrais é o apoio ao espectáculo de Marlene Monteiro Freitas que vai abrir a edição deste ano do Festival de Avignon, dirigido pelo português Tiago Rodrigues. A peça vai estar, mais tarde, no Festival de Outono, em Paris, com o qual a delegação francesa da Gulbenkian volta a colaborar. Além da programação de Marlene Monteiro Freitas nesse festival, há, ainda, um espectáculo de dança de Tânia Carvalho e Israel Galvan e outra performance encenada por Tânia Carvalho com alunos dos conservatórios de Paris e Lyon em torno do centenário de Pierre Boulez.No Théâtre de la Ville - Sarah Bernhardt, a Gulbenkian vai apoiar o festival de artes do palco Chantiers d'Europe, que nesta edição reúne artistas de sete países, incluindo de Portugal. A 9 de Junho, o Théâtre de la Ville –Sarah Bernhardt, é palco de um encontro entre música clássica e fado tradicional, com a Orquestra Filarmónica Portuguesa, Camané e Mário Laginha. O autor e compositor B Fachada sobe a palco a 5 de Junho no Théâtre de la Ville-Les Abbesses. De 10 a 15 de Junho, Joana Craveiro apresenta-se, pela segunda vez, neste festival, agora com a peça de teatro “Intimidades com a Terra”. Na dança, Tânia Carvalho e um bailarino do Ballet National de Marselha / (La) Horde sobem ao palco a 28 e 29 de Junho.Ainda no Théâtre de la Ville - Sarah Bernhardt, em Maio e Setembro, estão previstas leituras, encontros e criações em torno da obra que, em 1972, abalou e foi proibida pela ditadura - “Novas Cartas Portuguesas” - de Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa. A delegação em França da Gulbenkian também apoiou uma nova tradução para francês da obra, por Ilda Mendes dos Santos e Agnès Levecot, a qual chega às livrarias a 18 de Abril.A 7 e 8 de Junho, no Parque Enclos Calouste Gulbenkian, em Deauville, acontece a primeira edição de “Les Jardins d'Avenir”, um festival entre dança, filme e artes visuais. Nestes jardins, vão ser apresentadas, por exemplo, a peça “L'oracle végétal” das coreógrafas Ola Maciejewska e Vera Mantero e a performance participativa de Ana Rita Teodoro e Alina Folini. Há, ainda, uma projeção de filmes de Jorge Jácome e Ana Vaz e obras plásticas de Christodoulos Panayotou e Elsa Sahal.A encerrar o programa de aniversário, está o festival de músicas urbanas de inspiração africana “Lisboa nu bai Paris”, comissariado por Dino D'Santiago e que vai decorrer na Gaité Lyrique, em Paris, no final do ano.Nas artes visuais, a delegação promove várias residências artísticas e curatoriais em França para artistas e comissários lusófonos. Este ano, por exemplo, a artista moçambicana Lizette Chirrime vai estar três meses em Paris no âmbito do programa Gulbenkian -Thanks for Nothing.Para reforçar a divulgação da criação portuguesa em França, a delegação continua o programa “Expositions Gulbenkian”, um apoio que se destina às instituições culturais que pretendam mostrar artistas portugueses.A Biblioteca Gulbenkian de Paris vai organizar, ainda, conferências e jornadas de estudo em torno dos 500 anos do nascimento de Luís de Camões. Por outro lado, a realizadora francesa Claire Denis está a preparar um filme sobre a “Ode Marítima” de Fernando Pessoa.A agenda dos 60 anos conta, também, com o lançamento do podcast “Parcours d'artistes”, uma série sobre histórias de artistas portugueses que viveram ou vivem entre Paris e Lisboa.
Programação do Carnaval 2025 12ª Bienal de Campos de 28 de março a 06 de abril
Os convidados do programa Pânico dessa terça-feira (25) são Roberto de Lucena e Ullisses Campbell.Roberto de LucenaRoberto de Lucena se formou em Ciências da Religião pelo Instituto Ecumênico de Ensino Superior (IEES), na capital paulista, em 1999. Foi deputado Federal de 2011 a 2022. Secretário Estadual de Turismo de 2015 a 2016, vice-presidente da Comissão de Turismo da Câmara dos Deputados e membro da Frente Parlamentar do Turismo do Congresso Nacional. Desde 2023 é secretário de Turismo e Viagens do Estado de SP do Governo Tarcísio de Freitas.Redes Sociais: Instagram: https://www.instagram.com/robertodelucena/Facebook: https://www.facebook.com/dep.lucena?mibextid=lqqj4dThreads: https://www.threads.net/@robertodelucenaX/Twitter: https://x.com/robertodelucenaYouTube: https://www.youtube.com/@roberto_de_lucena?app=desktopSite: https://robertodelucena.com.br/Ullisses CampbellNascido em Belém, Pará, Ullisses é um jornalista, escritor e roteirista brasileiro, autor de biografias de assassinos famosos. Já escreveu sobre Suzane von Richthofen, Elize Matsunaga e Flordelis. Lançou o livro “Francisco de Assis, o Maníaco do Parque” na Bienal do Livro em setembro de 2024, em São Paulo. Nesse ano, Campbell estreará no Prime Video a série Tremembé, baseada em seus livros. O autor trabalhou no roteiro, ajudando a adaptar suas obras para as telas. Ullisses já passou pelas revistas Veja e Época. Atualmente mantém uma coluna de True Crime no jornal O Globo, onde escreve semanalmente sobre casos emblemáticos. Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/ullissescampbell/
A artista Mónica de Miranda apresenta o projecto "Como se no mundo não houvesse Oeste" na 16.ª Bienal de Sharjah, nos Emirados Árabes Unidos. A obra explora a queda do império português e as ruínas coloniais, inspirada no caderno de campo do antropólogo angolano Augusto Visita. Inclui um filme sobre o deserto do Namibe e um sistema cosmológico centrado na natureza e luz, abordando a planta welwitschia, símbolo de resistência. "Como resistir em espaços de opressão, no passado e no presente?", questiona a artista. RFI: Na sua obra "Como se no mundo não houvesse Oeste", estabelece uma relação entre o passado colonial e o presente cultural?Mónica de Miranda: Sim, o próprio trabalho reflecte como é que seria se nós pensássemos num espaço diferente. Ou seja, como poderíamos repensar o nosso lugar no mundo se não tivéssemos o Ocidente. Como esse tempo colonial ele repete-se ainda porque o tempo é cíclico. A partir das reflexões do próprio antropólogo Augusto Zita, tenta pensar como o passado ainda nos afecta hoje. O tempo não é linear e como esse passado colonial e a relação com as hegemonias ocidentais marcaram as nossas paisagens, o nosso tempo, o nosso corpo e de como Augusto Zita, enquanto antropólogo, estudava outras formas de conhecimento para entender o seu lugar no mundo.. Formas de cosmologia indígena angolana, e ele consultava para compreender a história, utilizando as plantas como arquivos vivos, como a welwitschia.Há um caderno de campo que foi partilhado comigo pelo músico angolano Victor Gama, mas nunca foi publicado. Nesse caderno, Augusto Zita faz uma análise da ocupação colonial no território da costa sudoeste de Angola, executando um projecto de investigação que utiliza métodos científicos não ocidentais. Então, como é que nos podemos orientamos no mundo se não tivessemos o Ocidente e este projecto questiona toda a construção do espaço, do tempo histórico e das hegemonias culturais.Como é que esta descoberta e este estudo deste material influenciam e inspiram a sua criação artística?Eu tento sempre contactar com escritores e outros pensadores de outros tempos, e têm sido grandes referências na minha obra. Desde escritores angolanos como Rui Duarte de Carvalho, que também é uma referência fundamental deste trabalho e toda a relação de reflexão antropológica que teve nas práticas indígenas nesta região também.Tal como Augusto Zita são sempre sempre o pensamento e a reflexão de outros artistas, escritores, pensadores, sociólogos do passado que sempre serviram de reflexão para a criação da minha obra. O Augusto Zita, o que me fascinou foi a sua ligação a conhecimentos ancestrais, cosmológicos e como é que ele consultava as antigas plantas: as welwitschias, as mirabilis, onde elas localmente são consideradas entidades sagradas que ligam o terrestre ao divino, um submundo ao mundo terreste e ao mundo mais celestial, e guardam em si - o próprio Augusto Sita usava a planta de uma forma divinatória, que são originárias também da relação de sistemas angolanos - partir também da relação com esta planta. Na verdade esta planta é como se fosse um arquivo vivo da história angolana. E no caderno do Augusto Zito ele vai conversando com a planta. No filme a história da viagem do Augusto visita ao longo de vários cais no Namibe, no sudoeste de Angola, onde ele vai vendo várias ruínas de ocupações portuguesas na Baía dos Tigres, que foi uma antiga aldeia piscatória fundada por portugueses do Algarve que está completamente abandonada. Começa a ser comida pela areia. Ou seja, toda essa memória colonial que vai desaparecendo e o próprio Augusto visita teve um olhar oposto ao olhar do antropólogo sobre culturas indígenas. Ele estudava a ocupação colonial e a partir também do conhecimento das espécies que o rodeavam, dos seres não humanos, as plantas. A partir desta planta, que são plantas que em si elas são símbolos da resistência, num lugar onde nada se mantém vivo, porque é um lugar de seca extrema, em raízes de 30 metros de profundidade e conseguem ir buscar água e demoram dois milímetros a crescer anualmente. Ou seja, algumas das plantas que nós encontramos tinham 3000 anos. Por isso são são consideradas sagradas.Foi, na verdade a planta a grande protagonista no no livro do Augusto Zita e também no filme que está agora patente na Bienal de Sharjah. De certa forma, olha-se também no filme para esse tempo não linear: Como é que a história se vai repetindo, mas também trazendo uma reflexão do tempo ,da cosmologia angolana Bakongo, ou seja, a noção cíclica, onde o tempo não tem começo nem fim, segue os movimentos do Sol, da Terra e da Luz -Onde a visão do mundo é baseada em ciclos de luz e escuridão entre o amanhecer, a morte e a vida. O próprio Augusto tinha uma teoria que era a teoria do tempo escuro, onde ele considerava a luz como uma nova dimensão. Isto leva-nos a uma reflexão e a viagem no meu filme, é feita a partir de uma personagem que ela faz a reconfiguração do diário do Augusto Zita. Mas ela é uma jovem mulher antropóloga, que vai fazendo a viagem que Augusto Zita fez ao longo do deserto. E vai encontrando minas coloniais e vai tendo várias conversas com o mundo que a rodeia. Ela em si também nos chama a um outro tempo; que é o tempo feminino e estes tempos que são cíclicos do passado com as memórias de vários arquivos que se vão ver nos filmes que ela vai tendo várias conversas para além da planta com o fogo, onde vai atirando ao fogo vários documentos da PIDE, que se transformam em assombrações e que nos revelam esse tempo colonial e as suas feridas. Mas também vai tendo conversas com a terra, onde nos vai revelando um tempo mais profundo.Depois, o próprio filme vai viajando a partir de um tempo presente, no sentido em que se vai questionando como é que estas ruínas coloniais fazem parte da paisagem contemporânea do deserto e como a natureza tem um poder de regeneração e de apagar o que já não é necessário e está em desuso. E vai nos também indicando um tempo futuro dos seus sonhos e da sua imaginação. Acaba por ser uma história que se vai contando a partir de uma fabulação crítica, de se conseguir contar a história a partir de um outro lugar que não um lugar do conhecimento dominante hegemónico ocidental.A relação de Augusto Zita com a welwitschia. O significado que essa planta tem no contexto do colonialismo é o da resistência cultural das populações locais. Como encontra o meio termo para trabalhar a história colonial de forma sensível e ao mesmo tempo crítica?O Augusto Visita faz uma reflexão histórica a partir da welwitschia, como um símbolo de resistência às várias ocupações coloniais no território e propõe um espaço de reflexão a partir de uma reflexão poética feminina de também dos actuais sistemas extrativistas de poder, tanto actuais como passados, como se insere o regime colonial e estabelece como é que a natureza, o corpo e a terra e os corpos humanos foram recursos a ser explorados e propõem uma nova epistemologia baseada em conhecimentos indígenas da região. A própria pesquisa do Augusto Zita também tem um paralelo com a ideias do Amilcar Cabral à volta do solo propõe este solo na sua materialidade, que é uma entidade que está sempre em constante transformação e ajuda-nos a partir do seu diário e da sua teoria, à volta do tempo e da luz e do espaço que compõe o seu universo social e cultural. A ligação entre o corpo humano e o corpo natureza e traz para uma reflexão. O Amilcar Cabral já tinha escrito no seu livro de Defesa da Natureza, a integração da terra, que é um elemento fundamental para os processos de libertação. E aqui também na história do Augusto, visito a terra como um espaço de autodescoberta.Depois, no filme onde a jovem antropóloga vai numa viagem para se encontrar a si própria, há uma construção também das suas próprias ecologias de cuidado. E como é que o solo, a terra e as fronteiras se conectam com a política do corpo. E o corpo, aqui entende se como um ser que está em constante movimento e transição e que se relaciona com todos os elementos da natureza; como a terra, a água e o fogo. Arquivos vivos que nos vão contando a nossa história.A escolha do deserto do Namibe como cenário central para o seu trabalho parece estar ligada ao tema da resistência. O que o deserto representa para si, tanto em termos de estética quanto de simbolismo cultural?Principalmente nesta abordagem, a partir da reflexão de Auguso Zita e da sua relação com a planta, acho que o elemento fundamental de reflexão aqui é como a welwitschia consegue sobreviver num espaço de extrema escassez. E isso, em si é uma metáfora para como é que podemos resistir em espaços de extrema opressão, tanto no passado, a partir da opressão colonial, mas também no presente, a partir da opressão extractivista e capitalista e todas as desigualdades ainda presentes. É um reflexo de todo um legado colonial. E a welwitschia em si é esse símbolo de resistência e é a protagonista da história. E aí o interesse de reflectir esse meio ambiente e de como é possível haver um espaço de auto-determinação e de conexão a vários corpos. Esse corpo que penetra a terra e que entra num tempo mais profundo, num submundo e que nos faz pensar também nessas várias camadas do tempo. Depois esse tempo que é necessário para nos fazermos um corpo resistente como a welwitschia, que demora tanto tempo a crescer, mas que vai permanecendo uma vigilante e uma testemunha da própria história, com muitos tempos e muitas transformações. Ou seja, ela acaba por ser mais antiga do que a própria história porque ela ou questiona quem é que escreve a história ou a história que nós conhecemos nos livros. Ela tem uma outra história que não foi escrita.No seu projecto, "Como se no mundo não houvesse Oeste", há uma profunda conexão entre história, cultura e geografia. Parece um processo complexo e muito reflectido. Quanto tempo demora para se construir um projecto como este? Imagino que seja um processo ideológico de muitos anos...Eu costumo dizer que eu gosto de ouvir histórias e gosto de as contar. Mas antes de as contar, eu costumo tentar ouvir as histórias que os espaços têm para me contar. E então esse tempo não se contabiliza porque tem a ver com referências biográficas e e lugares que ocupo social e culturalmente. Os espaços vão me dando as histórias que vou contando. Depois, o processo de produção e de realização de filmes e de exposições, geralmente são processos de investigação que demoram algum tempo. Todos os meus projectos demoram por volta de um a dois anos porque tenho muitas referências literárias, históricas e trabalho geralmente com uma equipa alargada de pessoas, principalmente na construção do filme. Em específico, este filme na sua execução, o filme em si, com uma equipa de produção de cinema -filmámos em 15 dias, mas todo o processo de elaboração de guião ou várias etapas na escrita. Contei também com a colaboração do Ondjaki.Nos textos vamos encontrando à volta de imagens que eu vou fazendo, dos lugares que vou encontrando e que têm estas histórias e vou indicando essas histórias. Ou seja, houve um processo de estar nos locais, fotografar esse espaço e depois, a partir das imagens desses lugares, vou construindo o próprio argumento. Ou seja, o argumento não começa num espaço imaginário, mas começa num espaço real e o próprio espaço real me vai dando uma história que depois vou imaginando em colaboração com outros artistas, com escritores. Tem bastantes camadas e não é uma coisa instantânea. É uma coisa que é um processo que vou encontrando a própria linguagem do trabalho, a própria história. Ela vai- se construindo em colectivo e de uma forma que eu vou encontrando a história. Mais do que ir escrevendo a história, vou encontrando a história e há vários pontos que me vão situando nessa história. E na verdade, acabo por ser um canal para contar a história.Vivemo num tempo acelerado como o de hoje, é preciso tempo para a reflexão, tanto para quem cria quanto para quem vê?Sim, cada vez mais o tempo encurtou o espaço em que nós vivemos, mas também acabamos por não estar por inteiro num espaço. Temos a percepção que podemos estar em muitos lugares ao mesmo tempo e isso acaba por nos criar uma nova dimensão que nos tira, de certa forma, o silêncio de conseguir escutar. Estes espaços que têm estas múltiplas histórias. E é preciso às vezes parar o tempo, esse tempo acelerado contemporâneo em que vivemos na era digital e começar a entender um tempo mais profundo a partir de um espaço de silêncio. Desta forma, o meu trabalho tenta encontrar esse tempo de silêncio e esse tempo mais de um lugar mais feminino que se contrapõe. Esse tempo mais extractivista, acelerado, dominante, fálico. Temos que encontrar esse tempo mais cíclico do nosso próprio corpo como mulher; que tem um tempo para parar, tem um tempo de dor, tem um tempo de regeneração e tem um ciclo. Um ciclo ligado tambem a ciclos da própria noite e do dia, ciclos anuais, ciclos mensais que o nosso corpo tem e a terra está ligado esse próprio ciclo.
Um seminário internacional realizado nesta quinta-feira (13), na Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais (EHESS), na região parisiense, visa trazer debates artísticos, antropológicos e sociais a partir da produção audiovisual contemporânea dos povos indígenas na América Latina. Em paralelo, a associação Autres Brésils organiza a exibição especial Caméra-Flèche, no sábado (15), que irá apresentar quatro curtas inéditos do cinema indígena brasileiro, com a presença dos cineastas Olinda Yawar Tupinambá e Ziel Karapotó. Luiza Ramos, da RFIO seminário internacional “Motyrõ: artes indígenas e cinema na América Latina” contou com a apresentação de projetos de pesquisadores e professores da França e do Reino Unido sobre povos originários da Bolívia, México e Brasil, que abriram os debates sobre o tema nesta quinta-feira, antes da exibição dos filmes.Esse é o primeiro seminário sobre a produção audiovisual indígena que Christian Fischgold, pesquisador e professor na EHESS desde 2023, organiza em conjunto com Jamille Pinheiro Dias, da Universidade de Londres, e a professora Lúcia Sá, da Universidade de Manchester. “Para debater sobre esse tema temos a presença de dois cineastas e artistas indígenas brasileiros que são: a Olinda Tupinambá e o Ziel Karapotó. São dois artistas jovens que participaram da última Bienal de Veneza representando o pavilhão brasileiro, são dois artistas com uma obra que dialoga com diversas questões acerca do colonialismo, de novas linguagens, de questões de gênero, de corpo e então são artistas realmente muito interessantes para falar com a comunidade acadêmica nesse evento”, diz Christian Fischgold. Nova geração de artistas indígenas “em todos os lugares”Olinda Tupinambá, artista, cineasta e jornalista, que faz parte da Rede Katahirine, uma rede audiovisual dirigida por mulheres indígenas, foca seu trabalho em questões ambientais. Ela, que é originária do sul da Bahia, detalhou à RFI a importância da atual visibilidade da produção audiovisual dos povos originários brasileiros, principalmente para indígenas da região Nordeste, que muitas vezes são desvalorizados, segundo ela, por não serem parte do biotipo do indígena amazônico.“Nós, povos indígenas, vivemos por muitos anos sendo vistos com o que as outras pessoas falavam sobre nós. Então existia um certo romantismo, de alguma forma coisa mais caricaturesca do que as pessoas esperam do que é indígena. E eu acho que quando a gente entende a importância dessa ferramenta, que é o audiovisual, a gente usa ela para mostrar quem nós somos e essa diversidade. Ao mesmo tempo, dizer que nós estamos em todos os lugares”, destaca Olinda Tupinambá.Para a jornalista, no Brasil ainda “é difícil para as pessoas entenderem a complexidade do que são os povos indígenas. Então existia sempre um olhar que era um olhar do colonizador sobre a gente. Muitas vezes preconceituoso, de que só existe indígena, por exemplo, na Amazônia. O meu trabalho também vem para descontextualizar e falar: nós somos indígenas do Nordeste e a gente está nesse contexto”, aponta. Olinda vê no audiovisual indígena “uma ferramenta de denúncia”, que se iniciou com a luta pela terra e hoje tem como prioridade a questão ambiental.Olinda Tupinambá apresentará no evento de sábado seu filme 'Ibirapema', feito para uma exposição de arte da Pinacoteca de São Paulo. A obra conta a história de uma mulher indígena que vivia num tempo mítico e ao comer carne humana é transportada para a cidade de São Paulo e tem seus primeiros contatos com a arte ocidental. “Eu costumo dizer que foi um filme divisor de águas na minha carreira de artista porque, de fato, foi a primeira vez que eu começo a trabalhar com essa questão de pesquisa de arte”, conta a documentarista. A sofisticação da arte indígena contemporâneaZiel Karapotó, que teve seu trabalho apresentado na última Bienal de Veneza em 2024, exibirá no sábado seu documentário ficcional ‘Paola', ao lado de sua colega Olinda Tupinambá e outros artistas indígenas convidados. Ele também contou à RFI sobre sua produção artística e suas influências. “Eu sou formado em artes visuais pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), mas eu tive a oportunidade de transitar e trabalhar com muitas linguagens. Porque hoje eu tenho consciência que eu já nasci imerso. A gente já nasce cantando, dançando ali [na aldeia], imerso sobre nossas relações culturais, e hoje, eu entendo isso como arte, uma arte potente, uma arte realmente forte”, descreve.Karapotó, que também é artista plástico e realiza performances, comentou ainda sobre as novas ferramentas de artes integradas à produção indígena contemporânea, sobretudo no cinema. Para ele, a arte indígena vai muito além do artesanato tradicional, e faz refletir sobre diversas temáticas sociopolíticas que dizem respeito às comunidades originárias brasileiras. “A gente vem para romper esse lugar e esse entendimento do que é a arte indígena. A arte indígena é sempre colocada em um lugar muito rudimentar, no passado, do início da história da arte brasileira. E a minha geração vem mostrar que a arte indígena é orgânica, é sofisticada e é capaz de usar as novas linguagens e novos códigos a seu favor. Sempre mantendo códigos tradicionais, sua base tradicional e cultural”, sublinha o jovem artista.Intitulada 'Caméra-Flèche: Caminhos do cinema indígena no Brasil', a exibição de quatro curtas ocorre neste sábado, às 18h, no cinema L'Ecran de Saint Denis, que vende ingressos para a sessão que deve seguir com debates na presença dos diretores presentes.No programa: - Rami Rami Kirani - o poder transformador da ayahuasca nas mãos das mulheres Huni Kuin - Minha Câmera, Minha Flecha - a câmera como arma de luta e memória - Paola - uma jornada entre o documentário e a ficção no coração da amizade e das raízes Karapotó - Ibirapema - uma jornada poética entre a mitologia indígena e a modernidade urbana Christian Fischgold adiantou à RFI que um segundo seminário na temática das artes indígenas deve acontecer na EHESS ainda no primeiro semestre de 2025.
La Bienal de Arquitectura de Venecia, del 10 de mayo al 23 de noviembre de 2025, tiene como título Intelligens. Natural. Artificial. Collective. El comisario de esta edición, el arquitecto italiano Carlo Ratti, se propone convertir Venecia en un laboratorio donde conocer proyectos interdisciplinarios ante los desafíos climáticos. Dice Carlo Ratti que la arquitectura no se puede limitar a mitigar sus emisiones de carbono, sino que debe ofrecer soluciones para adaptarnos.Informa Íñigo PicabeaEscuchar audio
A 1ª edição da Bienal de Arte e Cultura da Guiné-Bissau - Bienal MoAC Biss - vai decorrer de 1 a 31 de Maio, em vários espaços da capital guineense, e pretende colocar o país e os seus artistas no panorama mundial da arte contemporânea. Neste programa, falámos com o secretário da Bienal, Mamadu Alimo Djaló, e dois dos curadores do evento, Welket Bungué e António Spencer Embaló. Maio vai ser o mês da cultura em Bissau. A 1ª edição da Bienal de Arte e Cultura da Guiné-Bissau - Bienal MoAC Biss - decorre de 1 a 31 de Maio, em vários espaços da capital guineense. Mamadu Alimo Djaló, secretário da Bienal, promete que “será um evento nunca visto na Guiné-Bissau” para que “a partir da cultura se dê vida à arte que se faz” no país.Esta bienal é um evento que vai acontecer em Bissau, em vários cantos da cidade – centros culturais, jardins públicos e também espaços abertos. Nesses espaços vão acontecer actividades ligadas à arte e à cultura na Guiné-Bissau e também demonstradas a partir dos guineenses na diáspoora, mas também vai acontecer com artistas internacionais que virão à Guiné-Bissau fazer intercâmbio com artistas nacionais. É um evento que durará um mês inteiro, de 1 a 31 de Maio, será um evento nunca antes visto na Guiné e que vai catapultar aquilo que se vive em termos artísticos e culturais na Guiné-Bissau.O tema deste ano é “Mandjuandadi: Identidades em Liberdade”, a partir do conceito de “mandjuandadi”, uma tradição guineense, liderada por mulheres, de rodas comunitárias com cantos e partilha de histórias. No fundo, uma das formas mais populares de afirmação identitária guineense.Na agenda da Bienal MoAC Biss, há concertos, espectáculos de teatro, mostra de cinema, exposições de artes plásticas e visuais, workshops e palestras.A programação está dividida em cinco curadorias: artes plásticas e visuais, literatura, música, conferências e políticas públicas, assim como artes performativas e imagens em movimento. O actor e realizador Welket Bungué, curador para as artes performativas e imagens em movimento, falou-nos sobre a programação no cinema e no teatro, articulada em torno do tema da bienal.O nosso tema é a Mandjuandadi. Estamos a trazer espectáculos de teatro e performances que visam revisitar e celebrar, empoderando, a importância das histórias que têm o continente africano e especificamente a Guiné-Bissau e a sua multiculturalidade como ponto focal, como algo que precisa ser revisitado, reestruturado e celebrado nas suas múltiplas dimensões (…) No cinema, temos 10 filmes seleccionados, algumas produções inéditas e outras premiadas. Vamos dar foco a filmes que tragam visões mais arrojadas, optimistas e reinventivas quanto às visões e possibilidades de convivência e de projeção do futuro do continente africano, sejam elas produzidas por artistas residentes no continente africano ou que venham da diáspora.Além de ser uma mostra do que fazem os artistas guineenses, a Bienal quer promover a produção e criação artística, gerar intercâmbios, iniciar o processo para que a língua guineense, o Kriol, aceda ao estatuto de património cultural nacional e lançar as sementes para um museu de arte moderna e contemporânea na Guiné-Bissau. Por isso, o evento vai ter conferências sobre temas definidos como “estruturantes” para o sector, detalhou-nos António Spencer Embaló, curador para as conferências e políticas públicas. Oiça o programa e as entrevistas nesta edição.
A 1ª edição da Bienal de Arte e Cultura da Guiné-Bissau - Bienal MoAC Biss - vai decorrer de 1 a 31 de Maio, em vários espaços da capital guineense, e pretende colocar o país e os seus artistas no panorama mundial da arte contemporânea. Neste programa, falámos com o secretário da Bienal, Mamadu Alimo Djaló, e dois dos curadores do evento, Welket Bungué e António Spencer Embaló. Maio vai ser o mês da cultura em Bissau. A 1ª edição da Bienal de Arte e Cultura da Guiné-Bissau - Bienal MoAC Biss - decorre de 1 a 31 de Maio, em vários espaços da capital guineense. Mamadu Alimo Djaló, secretário da Bienal, promete que “será um evento nunca visto na Guiné-Bissau” para que “a partir da cultura se dê vida à arte que se faz” no país.Esta bienal é um evento que vai acontecer em Bissau, em vários cantos da cidade – centros culturais, jardins públicos e também espaços abertos. Nesses espaços vão acontecer actividades ligadas à arte e à cultura na Guiné-Bissau e também demonstradas a partir dos guineenses na diáspoora, mas também vai acontecer com artistas internacionais que virão à Guiné-Bissau fazer intercâmbio com artistas nacionais. É um evento que durará um mês inteiro, de 1 a 31 de Maio, será um evento nunca antes visto na Guiné e que vai catapultar aquilo que se vive em termos artísticos e culturais na Guiné-Bissau.O tema deste ano é “Mandjuandadi: Identidades em Liberdade”, a partir do conceito de “mandjuandadi”, uma tradição guineense, liderada por mulheres, de rodas comunitárias com cantos e partilha de histórias. No fundo, uma das formas mais populares de afirmação identitária guineense.Na agenda da Bienal MoAC Biss, há concertos, espectáculos de teatro, mostra de cinema, exposições de artes plásticas e visuais, workshops e palestras.A programação está dividida em cinco curadorias: artes plásticas e visuais, literatura, música, conferências e políticas públicas, assim como artes performativas e imagens em movimento. O actor e realizador Welket Bungué, curador para as artes performativas e imagens em movimento, falou-nos sobre a programação no cinema e no teatro, articulada em torno do tema da bienal.O nosso tema é a Mandjuandadi. Estamos a trazer espectáculos de teatro e performances que visam revisitar e celebrar, empoderando, a importância das histórias que têm o continente africano e especificamente a Guiné-Bissau e a sua multiculturalidade como ponto focal, como algo que precisa ser revisitado, reestruturado e celebrado nas suas múltiplas dimensões (…) No cinema, temos 10 filmes seleccionados, algumas produções inéditas e outras premiadas. Vamos dar foco a filmes que tragam visões mais arrojadas, optimistas e reinventivas quanto às visões e possibilidades de convivência e de projeção do futuro do continente africano, sejam elas produzidas por artistas residentes no continente africano ou que venham da diáspora.Além de ser uma mostra do que fazem os artistas guineenses, a Bienal quer promover a produção e criação artística, gerar intercâmbios, iniciar o processo para que a língua guineense, o Kriol, aceda ao estatuto de património cultural nacional e lançar as sementes para um museu de arte moderna e contemporânea na Guiné-Bissau. Por isso, o evento vai ter conferências sobre temas definidos como “estruturantes” para o sector, detalhou-nos António Spencer Embaló, curador para as conferências e políticas públicas. Oiça o programa e as entrevistas nesta edição.
Os convidados do programa Pânico dessa terça-feira (04) são Ullisses Campbell e Fabiane Silvério. Eles falarão sobre o Caso Suzane Von Richthofen e Irmãos Cravinhos e Dieta Carnívora, respectivamente. Ullisses Campbell Nascido em Belém, Pará, Ullisses é um jornalista, escritor e roteirista brasileiro, autor de biografias de assassinos famosos. Já escreveu sobre Suzane von Richthofen, Elize Matsunaga e Flordelis. Lançou o livro “Francisco de Assis, o Maníaco do Parque” na Bienal do Livro em setembro de 2024, em São Paulo. Nesse ano, Campbell estreará no Prime Video a série Tremembé, baseada em seus livros. O autor trabalhou no roteiro, ajudando a adaptar suas obras para as telas. Ullisses já passou pelas revistas Veja e Época. Atualmente mantém uma coluna de True Crime no jornal O Globo, onde escreve semanalmente sobre casos emblemáticos. Fabiane Silvério Fabiane Silvério é nutricionista e escritora. Autoridade em dieta carnívora no Brasil, tem especialização em nutrição e manutenção da homeostase, para prevenção e tratamento de doenças relacionadas à idade. Suas principais áreas de estudo incluem doenças autoimunes, modulação intestinal, síndrome metabólica, emagrecimento, incompatibilidades alimentares e doenças crônicas. Seu propósito é levar mais saúde para a vida das pessoas, sem que elas dependam de medicamentos.
La catedrática de Arte Contemporáneo de la Universidad Complutense de Madrid, ensayista y académica Estrella de Diego hace un recorrido por su trayectoria vital e intelectual en diálogo con el director del Museo de Bellas Artes de Bilbao, Miguel Zugaza, en una nueva sesión del formato Autobiografía intelectual. La protagonista ha comisariado exposiciones como la representación española en la 22ª Bienal de São Paulo y en la 49ª Bienal de Venecia y muestras monográficas sobre Andy Warhol y Gala y Salvador Dalí. En 2011 recibió la Medalla de Oro al Mérito en las Bellas Artes.Más información de este acto
Neste episódio do podcast do PublishNews, falamos sobre o Rio de Janeiro em ano muito especial. A cidade foi eleita como Capital Mundial do Livro em 2025. Serão muitas ações para celebrar este momento e tendo como seu ponto alto a Bienal do Livro Rio 2025. Para conversar conosco e contar um pouco sobre estas novidades, falamos com o Diretor de Marketing da GL events Exhibitions, Bruno Henrique, e o presidente do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), Dante Cid. Eles falam um pouco sobre como tem sido a organização do que vai acontecer no Rio como Capital Mundial do Livro, sobre todas as novidades da Bienal e do que vai ser o Book Park, sobre o novo período e sobre os novos espaços entre outras tantas inovações na Bienal do Livro Rio 2025 que vai acontecer no Riocentro do dia 13 a 22 de junho. Este podcast é um oferecimento da MVB Brasil, empresa que traz soluções em tecnologia para o mercado do livro. Além da Metabooks, reconhecida plataforma de metadados, a MVB oferece para o mercado brasileiro o único serviço de EDI exclusivo para o negócio do livro. Com a Pubnet, o seu processo de pedidos ganha mais eficiência. https://brasil.mvb-online.com/home Já ouviu falar em POD, impressão sob demanda? Nossos parceiros da UmLivro são referência dessa tecnologia no Brasil, que permite vender primeiro e imprimir depois; reduzindo custos com estoque, armazenamento e distribuição. Com o POD da UmLivro, você disponibiliza 100% do seu catálogo sem perder nenhuma venda. http://umlivro.com.br e também com o apoio da CBL A Câmara Brasileira do Livro representa editores, livreiros, distribuidores e demais profissionais do setor e atua para promover o acesso ao livro e a democratização da leitura no Brasil. É a Agência Brasileira do ISBN e possui uma plataforma digital que oferece serviços como: ISBN, Código de Barras, Ficha Catalográfica, Registro de Direito Autoral e Carta de Exclusividade. https://cbl.org.br Este é um episódio 355 do Podcast do PublishNews do dia 20 de janeiro, gravado no dia 16. Eu sou Fabio Uehara e este episodio conta com a participação de Guilherme Sobota. E não se esqueça de assinar a nossa newsletter, nos seguir nas redes sociais: Instagram, Linkedin, YouTube, Facebook e TikTok . Todos os dias com novos conteúdos para você. E agora: Dante Cid e Bruno Henrique Indiçãções: Audiolivro de Salvar o fogo, Itamar Vieira Junior (Todavia) https://todavialivros.com.br/livros/salvar-o-fogo NEXUS, Yuval Noah Harari - Tradução: Berilo Vargas e Denise Bottmann (Companhia das Letras) https://www.companhiadasletras.com.br/livro/9788535937817/nexus?srsltid=AfmBOor6XliWr2DWD5rbygmYm1EiYG7rcW_s94WqWNtmd7EslV6KNAV1 SAPIENS (NOVA EDIÇÃO) - Yuval Noah Harari - Tradução: Jorio Dauster (Companhia das Letras) https://www.companhiadasletras.com.br/livro/9788535933925/sapiens-nova-edicao?idtag=c7625f0a-7620-45f8-9798-3593f7e505e5&gad_source=1&gbraid=0AAAAADBcTO9-jaFbnuK5x6t984-d8xMzR&gclid=Cj0KCQiA4rK8BhD7ARIsAFe5LXLPIHyH43aPfUjT6lrrRXT0TuZrwZObgdQBB5DOHo0_SOGS3CSKyW8aAonQEALw_wcB Cem anos de solidão, Gabriel García Márquez - Tradução - Eric Nepomuceno (Record) https://www.record.com.br/produto/cem-anos-de-solidao/?srsltid=AfmBOopQpwheOEa_SW4yYS2eoaXxOADyR6113b3vgnMYtXJQ7xdHjRNl Série: Cem anos de solidão: https://www.netflix.com/br/title/81087583 Como Pedra, Luckas Iohanathan (Comixzone) https://comixzone.com.br/produto/como-pedra/ Audiolivro: Contos Negreiros - Marcelino Freire (Livro Falante) https://livrofalante.wordpress.com/marcelino-freire/
El director de orquesta y compositor Arturo Tamayo es entrevistado por el periodista Ramón González Férriz en una nueva sesión de Memorias de la Fundación, cuyos protagonistas son destacadas personalidades provenientes de diferentes ámbitos de la cultura que fueron destinatarios de becas o ayudas de la Fundación Juan March. Se formó en el Real Conservatorio de Música de Madrid, y en 1973 obtuvo una beca de la Fundación Juan March de Estudios en el Extranjero para componer en Friburgo Les paradis artificiels, una pieza orquestal acompañada de coros y con transformaciones electroacústicas en vivo. Ha sido director invitado en el Festival de Salzburgo, la Bienal de Venecia o la Bienal de Música de Berlín, entre otros; y estrenado obras de compositores como John Cage o José Luis de Delás, de quien ha dirigido la mayor parte de su obra. En 2002 recibió el Premio Nacional de Música en la modalidad de interpretación.Más información de este acto
En este episodio de ExpresArte, Víctor y Yari repasan los eventos y tendencias más importantes del arte en 2024. Hablan sobre las exposiciones clave, como la Bienal de Venecia y Art Basel, y el creciente impacto de la inteligencia artificial en el arte. También destacan a las nuevas generaciones de artistas y cómo están reflejando temas sociales como el activismo climático y el consumismo. Al final, especulan sobre el futuro del arte en 2025, invitando a los oyentes a reflexionar sobre su papel en la sociedad.
Jp Dardón charla con la artista wichí Claudia Alarcón y la curadora Andrei Fernández sobre cómo el arte se teje desde la resistencia, el territorio, la tradición oral y llega desde Argentina a la Bienal de Venecia.
Buenos días, soy Yoani Sánchez y en el "cafecito informativo" de este martes 19 de noviembre de 2024 tocaré estos temas: - "El árbol de las mil voces", en la Bienal de los censores - Dos cubos de agua por familia en Lawton, ante la falta de abasto - Cuba eliminada del torneo Premier 12 de béisbol - Concierto de Pedro Luis y Lena Ferrer en Madrid Gracias por compartir este "cafecito informativo" y te espero para el programa de mañana. Puedes conocer más detalles de estas noticias en el diario https://www.14ymedio.com Los enlaces de hoy, para abrirlos desde la Isla se debe usar un proxy o un VPN para evadir la censura: El árbol de las mil voces llega al país del único gruñido https://www.14ymedio.com/cuba/arbol-mil-voces-llega-pais_1_1108409.html Con el abasto suspendido, un camión estatal reparte dos cubos de agua por vecino en Luyanó https://www.14ymedio.com/cuba/abasto-suspendido-camion-estatal-reparte_1_1108388.html Japón elimina a los 'ángeles del cubaneo' en el Premier 12 y la Isla suma otro fracaso internacional https://www.14ymedio.com/deportes/japon-elimina-angeles-cubaneo-premier_1_1108385.html "Enviar petróleo a Cuba solo contribuye a salvar el régimen, no a aliviar el dolor del pueblo" https://www.14ymedio.com/internacional/enviar-petroleo-cuba-contribuye-salvar_1_1108405.html Destruida e irreconocible después de ser la ciudad más bella del continente, La Habana cumple 505 años https://www.14ymedio.com/cuba/destruida-e-irreconocible-despues-ciudad_3_1108318.html#slide-1 Azotada por el éxodo y la crisis, La Habana se refugia "detrás del muro" para celebrar sus 505 años https://www.14ymedio.com/cuba/azotada-exodo-crisis-habana-refugia_1_1108341.html Un aspirante ante la Ciencia https://www.14ymedio.com/opinion/aspirante-ciencia_1_1108355.html El 'ñoñodrilo', parábola de una Cuba rota https://www.14ymedio.com/opinion/nonodrilo-parabola-cuba-rota_1_1108123.html Un joven dibujante cubano expone en Moscú su obra inspirada en el arte animado https://www.14ymedio.com/cultura/joven-dibujante-cubano-expone-moscu_1_1108306.html Concierto de Pedro Luis y Lena Ferrer en Madrid https://www.14ymedio.com/eventos-culturales/musica/concierto-pedro-luis-lena-ferrer_1_1107591.html
Karla Danitza é gestora e programadora cultural com formação em Gestão para Organizações da Sociedade Civil pela Faculdade de Políticas Públicas/UEMG, tem especialização em Design para a Sustentabilidade pelo Gaia Education e Stakeholders e ESG pela FIA Business School, atualmente estuda pela mesma escola Ética em Negócios. Já Realizou exposições, fóruns e festivais, como: Fórum Internacional de Dança, Festival de Arte Negra, FINIT/Inforuso, Bienal de Arte Digital, Apps For Good – Lisboa, foi curadora para a She‘s Tech Conference 2020, Coordenadora de Programação Cultural no MM Gerdau e idealizou a iniciativa Enegrecer a Gestão Cultural. Integrante do Grupo Africanidades BH, onde desenvolve pesquisas relacionadas às cartografias da negritude na cidade de Belo Horizonte. É fundadora da Ponte Agência de Cultura, consultoria para curadoria de eventos e projetos culturais inclusivos, atualmente integra a equipe de projetos e captação do Brasil de Fato, integra o Coletivo Tereza de Benguela e escreve para a Bantumen Lisboa.
Ep.221 Shinique Smith. Known for her monumental fabric sculptures and abstract paintings of calligraphy and collage, Smith's personal histories and belongings intertwine with thoughts of the vast nature of ‘things' that we consume, cherish, gift, and discard and how these objects resonate on intimate and social scales. Over the last twenty years, Smith has gleaned visual poetry from textiles and explored concepts of ritual using breath, bunding and mark-making as tools toward abstraction. Her layered works range from palm-sized bundled microcosms to monolithic bales to massive chaotic paintings that contain vibrant and carefully collected mementos from her life. Smith's practice operates at the convergence of consumption and spiritual sanctuary, balancing forces and revealing connections across space and time, race, gender, and place to suggest the possibility of new worlds. Born in Baltimore, MD, currently residing in Los Angeles, California, Smith has received awards and prizes from Joan Mitchell, the Tiffany Foundation, Anonymous Was a Woman and the American Academy of Arts and Letters among others. Her work has gained attention through her participation in celebrated biennials and group exhibitions including the 13th Bienal de Cuenca and 8th Busan Biennale; Frequency at the Studio Museum in Harlem, 30 Americans organized by the Rubell Family Collection, UnMonumental at the New Museum and Hauser + Wirth LA's Revolution in the Making. Smith's work has also been exhibited and collected by other prestigious institutions such as the Baltimore Museum of Art; Brooklyn Museum of Art; California African American Museum, Denver Art Museum, the Frist, Indianapolis Museum of Art at Newfields, Los Angeles County Museum of Art, Minneapolis Art Institute, MOMA PS1, Museum of Fine Arts, Boston, Musée d'art contemporain de Montréal, Nerman Museum of Contemporary Art, SCAD, the Ringling Museum of Art, the Whitney and the Guggenheim. Photo credit: Courtesy of the artist Artist https://www.shiniquesmith.com/ moniquemeloche https://www.moniquemeloche.com/artists/207-shinique-smith/biography/ https://www.moniquemeloche.com/exhibitions/218-collage-culture/press_release_text/ The Phillips Collection https://www.phillipscollection.org/event/2024-07-06-multiplicity The Ringling Museum https://www.ringling.org/event/shinique-smith-parade/ SRQ https://www.srqmagazine.com/srq-daily/2023-12-01/23073_The-Ringling-Presents-Shinique-Smith-Parade Hyperallergic https://hyperallergic.com/552240/meet-las-art-community-sharing-inspiration-with-people-of-color-has-always-been-a-priority-for-shinique-smith/ Centure for Maine Contemporary Art https://cmcanow.org/event/shinique-smith-continuous-poem/ Newfields https://discovernewfields.org/Shinique-Smith-Torque Guggenheim https://www.guggenheim.org/exhibition/by-way-of-material-and-motion-in-the-guggenheim-collection Kemper Museum of Contemporary Art https://www.kemperart.org/program/artist-talk-shinique-smith Products | For Freedoms https://checkout.forfreedoms.com/products/by-the-light-2024 ICASF https://www.icasf.org/exhibitions/16-the-poetics-of-dimensions See Great Art https://www.seegreatart.art/shinique-smith-artworks-displayed-with-european-masterpieces-at-ringling-museum/ Visit Indy https://www.visitindy.com/event/shinique-smith-torque/158358/ Guild Hall https://www.guildhall.org/events/ring-the-alarm-a-conversation-with-shinique-smith-renee-cox/ AWARE https://awarewomenartists.com/en/artiste/shinique-smith/ Flora Animalia https://floraanimalia.com/blogs/news/shinique-smith?srsltid=AfmBOorqjJTBqroKRSW96gcOjCXK374pQUKNseNnhQ1A0rZNtRrOdoaj
O convidado do programa Pânico dessa quarta-feira (13) é Nikolas Ferreira. Nikolas Ferreira de Oliveira tem 28 anos, é cristão, casado com Lívia e pai da Aurora. Formou-se em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC) e atualmente é presidente da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados. Foi o segundo parlamentar mais votado da história de Belo Horizonte, eleito vereador em 2018. Posteriormente, em 2022, elegeu-se para a Câmara Federal como o deputado mais votado do país e da história de Minas Gerais. Autor do livro "Criando Filhos para o Amanhã", junto com seus pais Edésio e Ruth. O lançamento foi feito na Bienal do Livro em SP. Como comentarista, o programa traz Leonardo Siqueira. Deputado Estadual por São Paulo, ele também é economista formado pela Fundação Getúlio Vargas e mestre em Economia pela Barcelona School of Economics. Atualmente, está fazendo doutorado em Economia no Insper. Leonardo fundou o projeto Mais Educação, que ajuda pessoas sem condições financeiras a pagar por seus estudos.
Mamileiros e mamiletes, já dizia Renato Russo: antes eu sonhava, agora já não durmo. Já falamos aqui no Mamilos que vivemos uma pandemia de privação de sono. Estamos todos dormindo menos e pior do que o necessário. Sonhar, então, parece um luxo, né? No meio dessa confusão toda, o Dr. Rahul Jandial, que é neurocirurgião e neurocientista, escreveu o livro Por que Sonhamos, no qual defende que não apenas precisamos sonhar, mas que os pesadelos também são essenciais. Aproveitando a vinda dele para o Brasil para o lançamento do livro na Bienal, temos o prazer de recebê-lo no Mamilos. O Dr. Rahul fala inglês, então vocês vão ouvir a voz da Beatriz Velloso, que fez a tradução simultânea da entrevista. Se preferir ouvir o áudio original com legendas em português, esse programa também foi publicado no canal do Mamilos no Youtube. Bora pra conversa! _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@mamilos.me _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A coordenação digital é feita por Agê Barros. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Telma Zennaro.
Taking Venice (2023, EE.UU.), dirigido por Amei Wallach y producido por Vanessa Bergonzoli, Tal Mandil y Andrea Miller. V.O. en inglés con subtítulos en inglés En plena Guerra Fría, Estados Unidos puso en marcha su diplomacia cultural para conseguir que el artista norteamericano Robert Rauschenberg recibiera el Gran Premio de la Bienal de Venecia de 1964. Este documental desvela la historia detrás de este hito que se considera la consagración del cambio de escenario entre los artistas de la Escuela de Nueva York y el éxito del pop. Alice Denney, mujer del mundo del arte vinculada a Washington y amiga de los Kennedy, recomendó que fuera Alan Solomon, comisario que apoyaba el arte más contemporáneo, quien organizara la participación de Estados Unidos en la Bienal. Solomon tramó un plan audaz junto a Leo Castelli, galerista neoyorquino y marchante de Rauschenberg. Las maniobras realizadas para conseguir el premio dejaron a la prensa internacional boquiabierta y al artista cuestionando la política nacionalista que lo había llevado hasta allí. La Fundación Juan March inauguró en 1985 la primera exposición de Rauschenberg en España. En octubre de 2025, con el apoyo de la Robert Rauschenberg Foundation, presentará una segunda muestra centrada en la utilización de las imágenes que el artista hizo a lo largo de su trayectoria, práctica clave en su producción. La presentación de este documental, sesenta años después de la Bienal, y la mencionada exposición, Robert Rauschenberg: el uso de las imágenes, contribuirán a remarcar la relevancia de un artista cuyo centenario tendrá lugar en 2025.Más información de este acto
Neste episódio, o Preletor em Grau Máster Oswaldo Garraffa Neto compartilha sua sabedoria sobre a imortalidade da Vida, trazendo uma visão que transcende o entendimento comum sobre a existência e a morte.A Vida não termina com o último suspiro, mas se revela em novas formas e experiências, conforme aprendemos nos Ensinamentos da Seicho-No-Ie. Em meio aos desafios do dia a dia, muitas vezes esquecemos que vivemos uma jornada contínua, cheia de renascimentos e oportunidades de evolução espiritual. Este episódio é um convite para você abrir o coração e mergulhar nesse conhecimento transformador.Para enriquecer essa experiência, contamos com a participação de nossos queridos anfitriões, os Preletores Milton Hitoshi Suga e Iara Regina Colombo, que conduzirão essa conversa de forma acolhedora, buscando explorar as nuances do tema e trazer respostas às questões que habitam a mente e o espírito de quem busca entender a continuidade da Vida.Vamos juntos descobrir que, de fato, a Vida continua – e ela é eterna e bela, em todos os seus aspectos. CITAÇÕES: | Livro Nossa Gratidão aos Antepassados | Livro A Verdade - vol. suplementar | Livro O Amor tudo Cura | Livro A Verdade da Vida v. 21 | Livro A Verdade da Vida v. 10 | Livro Amor e Dedicação a um ideal | Livro Melhore seu destino orando pelos antepassados | Livro A Alegria de orar pelos antepassados | Livro Descoberta e conscientização da verdadeira natureza humana | Livro A Verdade da Vida v. 36 | Livro Pela Paz dos Anjinhos | Livro Comande sua Vida com o Poder da Mente | Para adquirir os livros e estudar ainda mais, acesse: https://rebrand.ly/SNI_livraria | Para saber como oferecer registros espirituais, entre em contato via WhatsApp 11 5014-2246, por telefone 11 5014-2262 ou por e-mail: oficiosreligiosos@sni.org.br | Saiba mais sobre a Cerimônia Especial de Finados em: https://rebrand.ly/cerimonia_finados_2024 | Encontre a sede regional mais próxima de você acessando: https://rebrand.ly/onde_encontrar | Assista também os MesaCasts gravados na Bienal do Livro! Para isso acesse: https://rebrand.ly/mesa_cast | Deixe seu comentário no Youtube, no Spotify, ou compartilhe suas vivências conosco pelo e-mail: snicast@sni.org.br
Ep.218 Ibrahim Mahama was born in 1987 in Tamale, Ghana. He lives and works in Accra, Kumasi, and Tamale. Solo exhibitions include Fruitmarket Gallery, Edinburgh (2024); Barbican Centre, London (2024); Kunsthalle Osnabrück, Germany (2023); Oude Kerk, Amsterdam (2022); Frac des Pays de la Loire, France (2022); The High Line, New York (2021); University of Michigan Museum of Art (2020); The Whitworth, The University of Manchester, UK (2019); Norval Foundation, Cape Town (2019); Tel Aviv Art Museum, Israel (2016); and KNUST Museum, Kumasi, Ghana (2013). He has participated in numerous group exhibitions including Desert X AlUla, Saudi Arabia (2024); Sharjah Biennial 15, UAE (2023); 18th International Venice Architecture Biennale, Italy (2023); the 35th Bienal de São Paulo, Brazil (2023); Museum of Fine Arts, Houston, Texas (2021); Centre Pompidou, Paris (2020); 22nd Biennale of Sydney, Australia (2020); Stellenbosch Triennale, South Africa (2020); 6th Lubumbashi Biennale, Democratic Republic of the Congo (2019); Ghana Pavilion, 58th Venice Biennale, Italy (2019); Documenta 14, Athens and Kassel, Germany (2017); Broad Art Museum, Michigan State University (2016); Kunsthal Charlottenborg, Copenhagen and Holbæk, Denmark (2016); 56th Venice Biennale, Italy (2015); and Artist's Rooms, K21, Düsseldorf, Germany (2015). Mahama was also appointed Artistic Director of the 35th Ljubljana Biennale of Graphic Arts, Ljubljana (2023). In 2024, Mahama was selected for the inaugural Sam Gilliam award by the Dia Art Foundation and the Sam Gilliam Foundation, which includes the presentation of a public program at Dia in fall 2024. Photo credit: Carlos Idun-Tawiah White Cube https://www.whitecube.com/artists/ibrahim-mahama Sam Gilliam Award https://www.diaart.org/about/sam-gilliam-award Dia Art Foundation https://www.diaart.org/program/calendar/sam-gilliam-award-program-ibrahim-mahama-dia-talks-11212024/period/2024-11-02 Fruitmarket https://www.fruitmarket.co.uk/about-us/ Stedelijk Museum Amsterdam https://www.stedelijk.nl/en/events/artist-talk-ibrahim-mahama-en Ghana Remembers https://ghanaremembers.com/stories/people/ibrahim-maham-the-first-ghanaian-artist-to-win-the-inaugural-sam-gilliam-award-in-2024.html#google_vignette Barbican https://www.barbican.org.uk/whats-on/2024/event/ibrahim-mahama-purple-hibiscus Observer https://observer.com/2024/09/interview-ibrahim-mahama-artist-white-cube-exhibition/ Vennice Biennale https://www.labiennale.org/en/architecture/2023/force-majeure/ibrahim-mahama Institute for Humanity Activities https://www.humanactivities.org/en/iha-blank/sculpture-workshop-with-ibrahim-mahama/ Edinburgh Art Festival https://www.edinburghartfestival.com/event/ibrahim-mahamasongs-about-roses/ Wallpaper https://www.wallpaper.com/art/exhibitions-shows/ibrahim-mahama-tells-us-why-he-has-covered-the-barbican-in-pink-fabric Reiter Galleries https://www.reitergalleries.com/en/artists/ibrahim-mahama/ NYTimes https://www.nytimes.com/2024/09/19/arts/design/ibrahim-mahama-artist-ghana-white-cube.html The Brooklyn Rail https://brooklynrail.org/2024/10/artseen/ibrahim-mahama-a-spell-of-good-things/ Bonhams https://www.bonhams.com/press_release/38679/ Burlington Contemporary https://contemporary.burlington.org.uk/reviews/reviews/ibrahim-mahama-songs-about-roses The Highline https://www.thehighline.org/art/projects/ibrahim-mahama/ Desert X AlUla https://desertx.org/dx/dx24-alula/ibrahim-mahama C& https://whitewall.art/whitewaller/best-of-new-york-exhibitions-ibrahim-mahama-janaina-tschape-and-more/ artnet https://news.artnet.com/art-world/ibrahim-mahamas-stunning-textile-installation-blankets-the-barbican-in-london-2476760 BBC https://www.bbc.com/news/world-africa-68846770 The Art Newspaper https://www.theartnewspaper.com/2024/08/23/saatchi-collection-ibrahim-mahama-auction-bonhams Whitewall https://whitewall.art/whitewaller/best-of-new-york-exhibitions-ibrahim-mahama-janaina-tschape-and-more/
4 yıl aradan sonra ilk kez Cuma namazı kıldıran İran'ın dinî lideri Hamaney, hutbeye elinde tüfekle çıktı. Çin'den AB'ye ithal edilen elektrikli araçlara %45'e kadar ilave gümrük vergisi getirilmesini öngören tasarı AP'de kabul edildi. Bu bölüm Dardanel hakkında reklam içermektedir. Dardanel, kuruluşunun 40. yılında 4 Ekim - 11 Kasım tarihlerinde düzenlenen 9. Çanakkale Bienali'nin 3. kez destekçisi oldu. Bienal bu sene, “Zamana Bırakmak” temasıyla şekilleniyor; gençler, teknoloji, gelenek ve gelecek kavramlarına odaklanıyor. Dardanel ana destekçiliğinde düzenlenen 9. Çanakkale Bienali'yle ilgili detaylı bilgiye buradan ulaşabilirsiniz. Aposto Gündem'e buradan ulaşabilirsiniz.
Ha vuelto al cuento Nuria Labari. Tras la exitosa 'La mejor madre del mundo', después de 'Cosas que brillan cuando están rotas' y de 'El último hombre blanco', ahora publica, con Páginas de Espuma, 'No se van a ordenar solas las cosas'.Seguimos con una visita, con Ángela Núñez visitando la nueva exposición de CentroCentro en Madrid. Más tarde, Israel Galván desde la Bienal de Flamenco de Sevilla, con nuestra enviada especial, Olga Baeza. El repaso a la actualidad cultural del día, incluyendo el Premio Nacional de Restauración y Conservación y para terminar, y con Martín Llade, los Premios Nacionales que se fallaron ayer al temrinar el programa: los de Interpretación y Composición.Escuchar audio
O convidado do programa Pânico dessa segunda-feira (16) é Nikolas Ferreira. Nikolas Ferreira de Oliveira tem 28 anos, é cristão, casado com Lívia e pai da Aurora. Formou-se em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC) e atualmente é presidente da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados. Foi o segundo parlamentar mais votado da história de Belo Horizonte, eleito vereador em 2018. Posteriormente, em 2022, elegeu-se para a Câmara Federal como o deputado mais votado do país e da história de Minas Gerais. Autor do livro "Criando Filhos para o Amanhã", junto com seus pais Edésio e Ruth. O lançamento foi feito na Bienal do Livro em SP.
Eduardo Spohr é um jornalista, escritor, professor, blogueiro e podcaster brasileiro. É autor de A Batalha do Apocalipse e das trilogias Filhos do Éden e Santo Guerreiro. Participa do podcast Nerdcast, do site Jovem Nerd e é irmão do nerd mais forte do mundo.
Del lenguaje de los Taínos al arte contemporáneo Vivien Mattei y José Raúl Cepeda conversan con Sebastián Robiou, autor del diccionario taíno y el Prof. Luis Gonzalez de la Bienal de Arte de la UPR Ponce. Segmento 1 Editorial y comentario sobre el Festival de Cine q termina hoy. El Dr. Sebastián Robiou Lamarche autor del Diccionario Taíno nos describe esta obra. Robiou habla del origen de los términos q componen el diccionario. Segmento 2 Robiou habla de cómo llegan algunas de estas palabras hasta nosotros. Invita a la presentación en El Candil el próximo sábado 7/sept 3PM Segmento 3 Actividades en El Candil y Casa Pueblo Se une el Dr. Luis González de UPR Ponce, convoca a la Bienal de Arte de Ponce. Segmento 4 Explica el Dr. González sobre el proceso de selección del jurado. Formatos en que se pueden presentar las obras. Bienal abre jueves 21/noviembre en IPR Ponce. Se ofrecen foros y de esta salen otras muestras que recorren museos y galerías en PR.
Vigésimo tercera edición de la Bienal de Sevilla, cuya programación presenta su director, el periodista Luis Ybarra, en una entrevista ilustrada con músicas de La Macanita, José de la Tomasa, Rosario la Tremendita y José Valencia.Escuchar audio