Podcasts about bienal

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SBS Portuguese - SBS em Português
Bienal de Arquitetura de Veneza: Ao clima e à natureza

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later May 15, 2025 4:49


Se há lugar em que cada metro de cidade importa, quase tudo parece ter alguma magia ou mistério, quase tudo parece merecer contemplação, é Veneza. A arte de mestres antigos é uma perdição. Bastariam os Tintoretto na nave de tantas igrejas. Mas há 130 anos houve gente audaz que resolveu juntar em Veneza o passado com a vanguarda criativa. Em 1895 surgiu a Bienal de Veneza, mostra de novas tendências das artes contemporâneas tomadas em modo multidisciplinar. Francisco Sena Santos fala da 19ª edição, aberta neste maio.

Incial
Minipod #262: Experiência imersiva no RPG

Incial

Play Episode Listen Later May 15, 2025 53:23


Salve, salve, meu amigos do Telegram. Mais uma quinta-feira; mais um minipod no ar! No programa de hoje, aprenda a ter uma experiência verdadeiramente imersiva no RPG, viver aventuras épicas e construir personagens heróicos. E ainda: descubra como encontrar a sua motivação para escrever; saiba como construir um vilão potencialmente odioso; confira algumas dicas para melhorar sua rotina; e se prepare para participar das sessões de autógrafos em São Paulo. 

Para que veas
Para que veas - 22 salas de Madrid, sedes de la Bienal Teatro ONCE del 19 al 24 de mayo - 14/05/25

Para que veas

Play Episode Listen Later May 14, 2025 5:12


Con actores... Así arrancaba la presentación de la inminente Bienal de teatro ONCE, en su 19 edición, que se celebra en la Comunidad de Madrid, entre el 19 y 24 de mayo. Recorrerá 19 municipios, con un programa de 22 representaciones gratuitas, a cargo de 9 compañías teatrales compuestas por actores y actrices ciegos o con discapacidad visual grave..Escuchar audio

Convidado
Bienal de Dança de Lyon vai mostrar que “a dança fala português”

Convidado

Play Episode Listen Later May 14, 2025 14:11


A 21ª edição da Bienal de Dança de Lyon, de 6 a 28 de Setembro, vai contar com vários artistas lusófonos. Destaque para os portugueses Marco da Silva Ferreira e Tânia Carvalho, mas também para o moçambicano Ídio Chichava e a brasileira Lia Rodrigues, numa edição que vai ecoar com a temporada cruzada França-Brasil. “A dança fala português de uma forma muito forte”, admitiu à RFI Tiago Guedes, o director artístico da bienal, sublinhando também que a dança pode ser uma resposta colectiva de resistência e de ternura face a um mundo em crise. No programa desta 21ª edição da Bienal de Dança de Lyon sobressai uma linha de força lusófona. “Brasil Agora” é um dos pilares desta edição, com oito projectos de artistas brasileiros, no âmbito da temporada Cruzada França-Brasil. Destaque para Lia Rodrigues, Volmir Cordeiro e Davi Pontes & Wallace Ferreira, entre muitos outros.O português Marco da Silva Ferreira – artista associado da Maison de La Danse - apresenta F*ucking Future, em estreia mundial, e Fantasie Minor, que já tinha mostrado na última Bienal.No centenário do nascimento de Pierre Boulez, há também uma homenagem dançada a esta figura emblemática da musica contemporânea mundial, num espectáculo em estreia da portuguesa Tânia Carvalho (Tout n'est pas visible/Tout n'es pas audible).O coreógrafo moçambicano Ídio Chichava apresenta Vagabundus e M'POLO, este último numa curadoria do director da bienal moçambicana Kinani, Quito Tembe.Será que a dança fala português? “A dança fala português de uma forma muito forte”, responde Tiago Guedes, o director artístico da Bienal. Adança é, também,“um espelho da sociedade e um acto político em si”, sublinha Tiago Guedes, apontando a imagem do evento - braços que se se abraçam - como a resposta colectiva de resistência e de ternura a um mundo em crise.O programa tem 40 espectáculos, incluindo 24 criações e estreias. Há figuras emergentes e nomes bem conhecidos. Há espectáculos dentro e fora das salas, em espaços públicos e outros inesperados. O objectivo é reunir o público em torno da dança e mostrar esta arte como “um bem comum”.Há, ainda, uma parceria com o Centro Pompidou, em que as coreógrafas Eszter Salamon, Dorothée Munyaneza  e Gisèle Vienne cruzam a dança, as artes visuais, a música e a literatura.A 21ª edição da Bienal de Dança de Lyon vai decorrer de 6 a 28 de Setembro na cidade francesa e prolonga-se até 17 de Outubro na região Auvergne-Rhône-Alpes.No dia em que apresentou a programação no Ministério da Cultura, em Paris, Tiago Guedes esteve à conversa com a RFI.RFI: Quais são as principais linhas de força desta edição?Tiago Guedes, Director artístico da Bienal de Dança de Lyon: “Esta edição faz-se de uma forma muito colaborativa. Essa é uma das forças desta bienal, num contexto mais duro para as artes em geral, é muito importante que as instituições, que os artistas, que os parceiros de programação criem esforços e criem forças para manter o nível destes grandes eventos. Desde logo, um grande foco que se chama ‘Brasil Agora!', com oito projectos de artistas brasileiros, feito no âmbito da temporada cruzada Brasil em França. É uma parte muito importante para a nossa programação, é uma espécie de actualização do que é a dança e a coreografia brasileira hoje em dia, com espectáculos de várias dimensões e artistas de várias gerações. Por exemplo, o espectáculo de abertura de Lia Rodrigues, uma das grandes coreógrafos brasileiras, mas também muitos jovens que vão apresentar o seu trabalho. Isto é uma parte muito importante da Bienal.”Como Volmir Cordeiro, que dançou para Lia Rodrigues também... “Volmir Cordeiro, que dançou com ela também, e outros artistas.Outro pilar importante da nossa programação é uma grande parceria com o Centro Pompidou. O Centro Pompidou estará em obras nos próximos cinco anos e, com alguns parceiros, nomeadamente connosco, decidiu imaginar um foco à volta de três coreógrafas mulheres: a húngara Eszter Salamon, a ruandesa Dorothée Munyaneza e a francesa Gisèle Vienne e, à volta do universo destas três mulheres coreógrafas, nós e o Centro Pompidou imaginámos projectos inéditos que vão ser apresentados durante a Bienal de Lyon. Gisèle Vienne, por exemplo, vai remontar a sua peça ‘Crowd' XXL nos Les Grandes Locos, que é um antigo armazém de montagem de comboios, um espaço gigante que nós temos em Lyon. Dorothée Munyaneza vai fazer uma ocupação da Villa Gillet, que é o centro literário de Lyon. A Esther Salomon, para além de um espectáculo, apresenta também uma instalação ao longo da Bienal. São verdadeiramente coreógrafas que partem do corpo para se conectar com outras disciplinas: artes visuais, música e literatura.”Há também criadores portugueses. Um deles é Marco da Silva Ferreira, que apresenta dois espectáculos, um que já esteve na última bienal. Porquê Marco da Silva Ferreira e como é que descreve o trabalho dele? “Há dois artistas portugueses, Marco da Silva Ferreira e Tânia Carvalho. O Marco é nosso artista associado à Bienal e à Maison de la Danse e representa novas criações durante a Bienal e espectáculos em repertório que nós voltamos a apresentar. De facto, a peça que ele apresentou há dois anos, ‘Fantasie Minor', com dois jovens bailarinos, foi um tal sucesso que nós vamos voltar a apresenta-la na região -não em Lyon porque já apresentámos em Lyon, mas como a Bienal tem um programa que se chama “Rebond”, vamos apresentar esta peça do Marco com cinco parceiros fora da área metropolitana de Lyon. Depois, há uma criação mundial muito aguardada. O Marco é um dos grandes coreógrafos da actualidade e a sua peça vai ser apresentada também no Les Grandes Locos. É uma peça com um formato especial quadrifrontal, um ringue que não tem boxeurs, mas bailarinos, onde o Marco vai trabalhar sobre as questões da masculinidade, fragilidade e poder que nós encontramos nos homens também. É uma peça muito aguardada pelo mundo coreográfico internacional. O Marco, de facto, tornou-se um coreógrafo muito aguardado e é um dos grandes nomes da coreografia mundial deste momento e nós estamos muito contentes e orgulhosos que este coreógrafo possa estrear na nossa Bienal.”A Bienal de Dança de Lyon, em parceria com o Festival de Outono, encomendou um espectáculo com a assinatura da coreógrafa portuguesa Tânia Carvalho. Este é um dos projetos principais do programa. Quer falar-nos sobre este projecto?“Sim, é um projecto muito importante. Desde logo, é uma encomenda da Bienal, não é um projecto que a Bienal coproduza, é verdadeiramente uma encomenda. Nós, no âmbito do centenário do nascimento de Pierre Boulez, achámos que seria muito interessante fazer um desafio a um coreógrafo, neste caso uma coreógrafa, para trabalhar a dois níveis, a nível artístico, mas também ao nível da transmissão. A Tânia gosta muito de trabalhar com jovens bailarinos e, neste caso, vai trabalhar com jovens bailarinos e jovens músicos; dois conservatórios: Conservatório Nacional de Lyon e Conservatório Nacional de Paris; duas áreas: dança e música; dois festivais: Bienal de Dança de Lyon e Festival de Outono de Paris; dois museus: Museu de Belas Artes em Lyon e Museu de Arte Moderna em Paris; uma coreógrafa, Tânia Carvalho, que trabalha desde o início numa relação muito forte com a música, ela própria é cantora e música. Achámos que seria muito interessante também devido ao seu universo coreográfico muito específico, muito expressionista, mas tecnicamente muito exigente, de trabalhar com estes jovens bailarinos que acabam a sua formação antes de serem bailarinos profissionais, numa deambulação em dois museus muito diferentes. Um museu mais dedicado à arte do século XIX e início do século XX e, depois em Paris, um museu mais dedicado à arte moderna e contemporânea, sendo que tanto os bailarinos e músicos de Lyon como de Paris vão estar nos dois lados. Os museus são diferentes, os festivais são diferentes, mas são 40 músicos e bailarinos que nos vão fazer visitar o museu de forma diferente também através das obras que são apresentadas e do universo sonoro de Pierre Boulez.É, de facto, uma produção que nós aguardamos e que tem um pouco o ADN da Bienal, que é um pouco esta questão de, por um lado, a criação - porque as criações são muito importantes para a Bienal, há 40 espectáculos, 24 criações mundiais ou criações francesas. Mas também esta relação com o ensino, com os jovens, a forma como a dança pode ser vista de uma forma muito menos elitista e abrir muito mais portas de entrada para o que nós defendemos.”Houve um coreógrafo que também já fez essa experiência de dançar num museu, no Museu de Orsay. Foi o coreógrafo moçambicano Ídio Chichava que vai estar também em destaque no programa da bienal. Depois de ele ter impressionado em Paris, com ‘Vagabundus' e depois outras peças, o que é que ele traz à bienal e porquê Ídio Chichava?“Ídio Chichava foi uma descoberta. Eu vi o seu espectáculo em contexto, em Maputo, onde ele trabalha com os seus bailarinos, onde ele faz um trabalho artístico, social, político, de militância, de força do corpo, o corpo também como um corpo contestatário. É uma peça muito política sobre o que é a sociedade moçambicana, sobre o que é ser bailarino hoje em dia e o que é este poder do corpo também como manifesto social e político.O Ídio é, de facto, uma grande descoberta. Ele  foi laureado do Prémio SEDA [Salavisa European Dance Award] da Fundação Calouste Gulbenkian, do qual fazemos parte, ele e a Dorothée Munyaneza foram os primeiros laureados deste prémio que a Fundação Calouste Gulbenkian decidiu lançar em homenagem ao Jorge Salavisa que foi o primeiro director do Ballet Gulbenkian. A Bienal é parceira e apresenta estes dois coreógrafos. Vai ser um dos nossos espectáculos também de destaque, embora ele já tenha sido apresentado em França, mas nunca apresentou o seu trabalho em Lyon. E é um espectáculo muito, muito forte, que concilia um lado coreográfico muito interessante, mesmo um lado de retrato social, quase um espectáculo antropológico do que é hoje a sociedade moçambicana. É também, para mim, um dos grandes destaques desta Bienal.”Na última edição tinha prometido um fórum com curadores de vários cantos do mundo, incluindo o moçambicano Quito Tembe, director artístico da Plataforma de Dança Kinani de Moçambique. Este projecto como se concretiza agora? “Este projecto concretiza-se finalmente. Ou seja, ele iniciou-se na Bienal 2023 com o encontro dos curadores e dos artistas e durante estes dois anos eles foram-se encontrando e imaginando o que é que seria este fórum, que é a parte mais reflexiva da Bienal e tudo o que acontece à volta dos espectáculos, nomeadamente a parte mais de discussão e de reflexão do que é a dança fora de um contexto privilegiado do centro da Europa.Efectivamente, um artista aborígene australiano ou um artista brasileiro que viva num dos Estados mais pobres, como é, por exemplo, o Piauí, o seu trabalho de dança é muito diferente. Muitas das vezes, para poderem ser bailarinos e coreógrafos, têm mais dois ou três trabalhos complementares e a relação com o tempo é outra, a relação com o dinheiro é outra, a relação com as instituições é outra. Eu acho que é muito importante para a Bienal se inspirar de outras práticas, de outras formas também de fazer. Este fórum é constituído, de facto, por cinco curadores e artistas vindo de Taiwan, Austrália, Moçambique, Brasil e Estados Unidos, com cinco grandes temáticas e à volta dessas temáticas há uma data de actividades que se ligam a estas temáticas que vêm das pesquisas coreográficas destes cinco artistas. Por exemplo, a artista americana é enfermeira e coreógrafa e o seu trabalho é sobre o cuidado, o cuidado que se tem que ter com o corpo quando se é coreógrafo, mas quando se é enfermeiro também. Então, são mesmo outras formas de mostrar o que o corpo pode para além do que ele faz num palco.”Uma das linhas de força desta Bienal talvez seja a criação lusófona. A dança também fala português?“A dança fala português de uma forma muito, muito forte. Há artistas coreógrafos portugueses ou que estão em Portugal que são grandes nomes da dança. Podemos falar de dois grandes nomes da dança: Marlene Monteiro Freitas e Marco da Silva Ferreira. Marlene não vai estar na Bienal, mas está logo a seguir na temporada da Maison de la Danse. São mesmo artistas que contam. Quando se fala em dez grandes nomes de coreógrafos actuais, o Marco e a Marlene aparecem sempre...”A Marlene Monteiro Freitas que vai abrir o Festival de Avignon este ano… “Abre o Festival de Avignon exactamente com essa peça da qual somos co-produtores também e que apresentamos depois na Maison de la Danse. De facto, há um grande interesse pelo que se passa por Portugal e há uma grande particularidade que é: são artistas que são autores. O trabalho é muito, muito autoral, ou seja, não se parece com nada de outro. Muitas das vezes nós vemos filiações, nós vemos muitos artistas - e nada contra, há artistas excelentes, mas que tu percebes de onde é que eles vêm. Tu vês um trabalho da Marlene Monteiro Freitas e não se parece com nada, tu vês e dizes que é um trabalho da Marlene. Isso é muito interessante, é algo que distingue porque, para além de serem coreógrafos, são verdadeiramente autores. Autores com um universo completamente identificado e muito particular. Estes três - a Tânia, a Marlene e o Marco – assim o são e nós temos que ter muito orgulho desta nova geração de coreógrafos e de coreógrafas portuguesas.”Relativamente à filosofia e ao conceito desta Bienal, no editorial de apresentação do programa, o Tiago Guedes escreve que “a Bienal reafirma a importância do colectivo em diferentes locais, seja em palco, na rua ou em espaços inesperados”… Num mundo em crise e face aos abalos ecológicos, políticos, sociais, o que é que pode a dança nestes palcos políticos? “Desde logo, o que é que pode o corpo? O corpo neste momento está em perigo. Ele está em perigo nas guerras que estão às nossas portas. Ele está em perigo quando no Brasil são assassinados corpos trans, corpos não normativos -  aliás, nós apresentamos Davi Pontes & Wallace Ferreira que falam exactamente nisso, um corpo em combate, o que é que pode ser uma coreografia quando um corpo tem que estar completamente em combate? Eu acho que uma Bienal quer mostrar toda a diversidade da dança e a dança é um espelho da nossa sociedade e é um acto político em si. Quando tu expões o corpo desta maneira, quando o corpo está em perigo em muitas geografias do nosso mundo, é muito importante, de facto, colectivamente, defender este posicionamento do corpo e estes olhares outros que os corpos podem fazer na nossa sociedade. É certo que, nesta edição, à imagem da imagem que escolhemos para a nossa Bienal, que são braços que se agarram uns aos outros, é esta ideia de estar juntos e como é que colectivamente os corpos podem ter mais força do que um corpo individual. É uma imagem ao mesmo tempo de resistência e uma imagem de ternura também. Isso é algo que é muito importante hoje em dia: como é que, em conjunto, nós podemos fazer face a uma sociedade que, a meu ver, está bem complicada a vários níveis e a arte, em si, não deve só ser uma fruição da beleza, ela deve sublinhar, por um lado, os males do mundo, mas como é que o corpo responde de uma forma mais sensível, de uma forma menos directa, e como é que nós podemos ter momentos de suspensão, mas que, por vezes, eles nos dão também uma visão do mundo bastante dura, mas os corpos podem responder de outra forma.”

No pé do ouvido
Leão XIV, o papa americano que promete ‘construir pontes'

No pé do ouvido

Play Episode Listen Later May 9, 2025 30:44


Você sabia que seu IR pode ajudar a salvar vidas? Acesse doepequenoprincipe.org.br e saiba como. Hoje, No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum, você escuta essas e outras notícias: Habemus Papam! Leão XIV é o americano com um pé na América Latina que promete ‘construir pontes’. Fiéis esperam que novo papa siga o legado de Francisco. AGU exclui entidade do agro e sindicato do irmão de Lula do núcleo de fraudes. Autor de ‘A Inconveniente Loja de Conveniência’ participará da Bienal do Livro. Trump anuncia acordo comercial com o Reino Unido. Eduardo Leite se filia hoje ao PSD. E voltado para autores negros, Prêmio Pallas de Literatura tem inscrições abertas.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Pakeliui su klasika
Venecijos architektūros bienalėje atidaromas Lietuvos paviljonas

Pakeliui su klasika

Play Episode Listen Later May 8, 2025 114:40


Nacionalinėje dailės galerijoje prasideda Šv. Kristoforo kamerinio orkestro antrą kartą rengiamas muzikos festivalis „Vilnius Spring Festival“, kuriame keturi išskirtiniai koncertai, praplečiantys klasikinės muzikos ribas.Šiandien Nacionalinis Kauno dramos teatras kviečia į paskutinę šio sezono premjerą. Teatro scenoje pirmą kartą atgimsta žymusis Icchoko Mero romanas „Lygiosios trunka akimirką“. Pasakoja kolega Andrius Baranovas.Pasaulio muzikos naujienose kompozitorius Jurgis Kubilius pasakoja apie ką tik paskelbtą Pulitzerio muzikos prizo laureatę, Berlyno filharmonijos ateinančio sezono dirigentus bei moterų kompozitorių muzikos albumą, pirmaujantį „Apple Music“ klausomiausių klasikinės muzikos albumų sąraše.Šiandien Venecijos architektūros bienalėje atidaromas Lietuvos paviljonas, kuriame eksponuojami architektūriniai tvaraus mąstymo sprendimai, atspindintys pastatų ir juos supančių medžių santykį.Lietuvos kompozitorių sąjunga paskelbė Lietuvos kompozitorių 2024 metų kūrinių penkioliktuką. Šiandien kviečiame susipažinti su Dominyko Digimo kūriniu „De-Focus“ smuikui, altui ir simfoniniam orkestrui.Rubrikoje „Be kaukių“ – aktorius, dramaturgas, teatro „No Shoes“ bendraįkūrėjas Raimondas Klezys.Ved. Gabija Narušytė

Farol - Conexões da Informação
salva&guarda | ed. 1

Farol - Conexões da Informação

Play Episode Listen Later May 7, 2025 9:08


salva&guarda | ed. 1Um caderno cultural, boletim, newsletter, produzido pelo podcast Farol, que transforma sua maneira de se conectar com o patrimônio e a cidade! Inscreva-se no link na bio (salvaeguarda.substack.com) e receba conteúdos quinzenais diretamente no seu e-mail e aplicativo sobre eventos, atividades, dicas de leitura e sugestões do que assistir.​Apresentação e curadoria: Lucas Petry (@omemorioso)—EXPOSIÇÃO | A 14ª Bienal do Mercosul (@bienalmercosul), que, após adiamento devido às enchentes de 2024, ocorre agora em diversos espaços da cidade, reunindo obras de 77 artistas de várias regiões do mundo | No Museu da UFRGS (@museu.ufrgs) ocorre a exposição “Kya – Tramas, Teias e Redes Guarani Mbya e Juruá e em breve 16 de Maio, no mesmo local a 14º exposição curricular do curso de Museologia da UFRGS (@expocurricularufrgs), “Porto Alegre Imigrante: mosaico culturalPONTOS DE MEMÓRIA | Em Caxias do Sul (RS), o Inventário Participativo de Galópolis (@inventariogalopolis) prova que patrimônio cultural se constrói com as mãos de quem vive a história.PROGRAMAÇÃO | Entre os dias 12 e 18 de maio acontece anualmente em comemoração ao Dia Internacional dos Museus (18 de maio) a 23ª Semana dos Museus, confira a programação no site: visite.museus.gov.brLEITURA | Ficções, de Jorge Luis Borges, um labirinto literário onde realidade e fantasia se fundem explorando temas como memória e identidadeASSISTA | Onda Nova (1983) e Inventário de Imagens Perdidas (2023) em cartaz na @cinematecacapitolioOUÇA | Casoteca, podcast do Instituto Brasileiro de Museus (@museusbr) e o episódio #1: Replicando o Passado - Museu Emílio Goeldi, que apresenta o projeto sobre acessibilidade e conexão com as comunidades em que o museu está inserido.Gostou? Salva, Guarda, Compartilhe!

Artes
Artista angolana Sandra Poulson expõe no MoMA PS1 em Nova Iorque

Artes

Play Episode Listen Later May 6, 2025 14:13


A exposição “Este quarto parece uma República!”, da artista angolana Sandra Poulson, está patente no museu MoMA PS1, em Nova Iorque, desde 24 de Abril até 6 de Outubro. A mostra reúne várias esculturas que remetem para o imaginário do dia-a-dia angolano e para a forma como o universo doméstico é contaminado por símbolos do exterior, sejam de Angola ou frutos da globalização. As obras compõem uma instalação polissémica e foram construídas essencialmente a partir de peças de mobiliário encontrado nas ruas de Amesterdão. “Este quarto parece uma República!” é o título inspirado das memórias familiares e do quarto da artista onde começou uma certa "criação da consciência política no espaço doméstico e também no seio familiar". A "politização do espaço doméstico" e a forma como os símbolos do exterior entram, "como cavalos de Tróia", dentro de casa é a principal linha de força desta primeira exposição de Sandra Poulson no MoMA PS1, em Nova Iorque. Sandra Poulson nasceu em 1995, em Angola, é formada em moda pelo Royal College of Art e pela Central Saint Martins, em Londres, e actualmente é artista residente na prestigiada Rijksakademie van beeldende kunsten, na Holanda. Participou na 60.ª Exposição Internacional de Arte – La Biennale di Venezia (2024), no Biennale College Art, na Trienal de Arquitectura de Sharjah, na Bold Tendencies (Londres) e no Pavilhão Britânico na Bienal de Arquitectura de Veneza (2023). Esta é a primeira vez que expõe no museu MoMA PS1, em Nova Iorque, e falou com a RFI sobre as obras que apresenta.RFI: O que conta a exposição “Este quarto parece uma República?”Sandra Poulson, Artista: “A exposição chama-se ‘Este quarto parece uma República!' e vai buscar uma frase que o meu pai costumava dizer quando entrava no nosso quarto em Luanda, que eu partilhava com os meus irmãos. Era, no fundo, uma repreensão sobre o quarto estar muito desarrumado e é uma frase que eu ouvi desde muito nova e que realmente eu não percebia até perceber que o denominador comum de todas as vezes que o meu pai dizia essa frase, era que realmente o quarto estava desarrumado. Eventualmente, eu começo a pensar nisso em relação a esta ideia de criação da consciência política no espaço doméstico e também no seio familiar. Na altura, Angola ainda estava em guerra civil. Esta criação de consciência começa muito cedo e começa nesse espaço muito íntimo. Ao mesmo tempo, também nesse espaço íntimo há uma série de objectos que são indicadores semióticos, que também alteram o ‘status quo' do corpo e que orientam, de certa forma, a consciência social. Então, eu começo a olhar particularmente para t-shirts e objectos de propaganda que são distribuídos gratuitamente, mas como se fossem quase cavalos de Tróia.” Fale-nos desses cavalos de Tróia. Que elementos estão representados na instalação? “A maior parte dos elementos são objectos de mobiliário encontrados todos em Amsterdão, que é onde eu vivo neste momento, onde estou a fazer uma residência na Rijksakademie. Alguns deles são mobiliário encontrado na rua, outros são coisas que comprei a pessoas individuais, mas quase tudo são objectos de mobiliário encontrados e intervencionados por mim e também há algumas peças completamente novas, feitas com madeira já existente.Todas as obras são feitas em madeira, alguma dela data do século XVIII, XIX e até, na verdade, dos anos 2000. Quase tudo é feito com espécies de madeira tropical que entra na Holanda através da exploração económica e de recursos. Essa madeira entra na Holanda e depois essas peças de mobiliário são feitas e são consideradas mobiliário holandês, mas são feitas com madeira tropical. A obra tem interesse na reclamação desse material como um caso de estudo e também não se saber exactamente em que momento é que aquela espécie entra no país.”A madeira tem também um significado político de expropriação? “Sim, sem dúvida. A madeira foi um dos grandes materiais exportados a partir de Angola, como o café, como o algodão e foi um material muito importante, ainda é um material importante, mesmo localmente. Na verdade, o meu interesse em madeira começa visitando um mercado em Luanda que é o mercado do Kikolo e trabalhando com um atelier a céu aberto de carpintaria, em que o mobiliário é feito por jovens e por tamanho. Na verdade, é mais barato comprar uma cama feita em Luanda por tamanho do que uma cama importada, se calhar, de muito menos qualidade por causa dos custos dessa relação com o exterior.” Na exposição, também tem uma t-shirt onde o perfil de um homem está recortado e lê-se “candidato a Presidente da República de Angola”. O negativo desse retrato está junto a um móvel às avessas. Há um significado particular? “Sim, essa escultura tem referência àquilo que é uma das t-shirts de propaganda mais disseminadas nos últimos anos no país e que é uma t-shirt que muitos angolanos têm em casa e que foi distribuída nas duas últimas eleições. É uma referência directa à disseminação da imagem do Presidente e também da possibilidade dessa imagem existir outra vez nesse espaço de intimidade. Muitas vezes estas t-shirts são feitas com algodão de muito boa qualidade e têm um tamanho largo e são t-shirts utilizadas para dormir. São t-shirts não só com a imagem relativamente a partidos políticos, mas a bancos, a organizações como a União Europeia, a petrolíferas e outras organizações normalmente do exterior que se tentam impor semioticamente no país. Esse é um dos exemplos de um objecto altamente disseminado e, naturalmente, com muito valor corrente.” Outra peça curiosa é “O Clube de Agricultores Familiares de Cabinda”, um pedaço de madeira suspenso com as estrelas da bandeira da União Europeia gravadas e com tudo a fazer sombra no chão. Mais uma vez temos aqui um significado político?“Sim, claro. ‘O Clube de Agricultores Familiares de Cabinda' foi uma iniciativa que, a certa altura, em 2013, recebeu algum dinheiro da União Europeia e essa obra tem um outline de um pólo. É também directamente uma referência a uma t-shirt utilizada pelo Clube de Agricultores em Cabinda. Cabinda é outra vez uma espécie de Cavalo de Tróia que foi dado a Portugal quando Portugal e a Bélgica negociavam quem dominaria a entrada do rio Congo que era muito importante para o transporte forçado de pessoas africanas escravizadas. Leopoldville ganhou essa disputa e, em compensação, foi decidido que Portugal receberia este território de Cabinda que está fisicamente separado de Angola. O que na Conferência do Congo não se sabia é que quase 100 anos mais tarde, em 1956, é descoberta em Cabinda uma das maiores reservas de petróleo do continente. Então, essa obra interessa-se nessa presença da União Europeia altamente semiótica, através de uma campanha de marketing que se esconde por trás dessa ajuda aos agricultores e dessa presença muito física.”Qual é o fio condutor que une as obras da exposição? “Eu penso que o fio condutor será esse estudo quase histórico ou arqueológico de diferentes casos de estudo que se vão repetindo e de uma proposta para nós percebermos como é que nós estamos a lidar com estes símbolos que nos rodeiam, como é que nós somos influenciados por estas coisas materiais que parecem não activas, mas que, na verdade, são muito activas. O fio condutor não deve ser uma narrativa fechada, mas é uma tentativa de colocar algumas perspectivas possivelmente factuais, perto umas das outras, para suscitar pensamento.” Mais uma vez, a sua arte é política também... “Além de muitas coisas, eu acho que é inevitável, com a História e as histórias que são transportadas através do tempo, através dos nossos corpos, através das nossas experiências e, particularmente, com as minhas - tanto a minha relação com Angola, com o meu país, com Luanda, a cidade em que eu cresci, mas também as minhas relações macro igualmente históricas e profundas, por exemplo, a relação com Portugal. É inevitável o corpo despolitizar-se. Não tenho muito interesse em etiquetas, mas a obra é, sim, política.”O que representa para si ter uma exposição individual no MoMA PS1?“É a minha primeira individual no MoMA PS1, mas também é o meu primeiro show num museu. É um marco importante, é um momento importante. A conversa com uma instituição é diferente de expor num contexto de uma galeria comercial ou de uma feira. A abrangência da exposição é completamente diferente, o PS1 é visitado por volta de 200.000 pessoas por ano e a exposição fica entre Abril e Outubro. O acesso que a obra tem é completamente diferente e eu já consigo sentir isso no feedback, nas pessoas que têm acedido e que têm entrado em contacto, mas também a nível do acesso de imprensa que tem a exposição. No fundo, tem a ver muito com números, mas também com a audiência que tem acesso, que é uma mistura de profissionais, mas também do público em geral.”Quer falar-nos um pouco do seu percurso?“Cresci em Luanda e saí com 18 anos. Fui para Lisboa, estudei Moda na Faculdade de Arquitetura da Universidade Técnica de Lisboa. Daí vou para Londres, em que estudei também moda -  bacharelato e mestrado - em Central Saint Martins e depois no Royal College of Arts. Agora vivo em Amsterdão e estou a fazer uma residência artística de dois anos. O percurso foi muito marcado por ter estudado moda, mas também por ter percebido que aquele espaço académico não deveria delimitar a forma com que eu queria trabalhar e o que eu me interessava fazer. Ainda assim, a minha obra começou muito com essa relação com o corpo - inicialmente eram peças de roupa, mas depois começo a interessar-me mais e a pensar que as coisas que alteram o ‘status quo' do corpo poderiam ser outras coisas: a cidade, o pó, a história, a politização do espaço doméstico.”

Band Geek | Com Gustavo Sleman
Bienal do Livro de 2025

Band Geek | Com Gustavo Sleman

Play Episode Listen Later May 5, 2025 2:05


Gustavo Sleman destaca a edição especial da Bienal do Livro de 2025, que acontece em junho no Rio de Janeiro, consagrada pela Unesco como capital mundial do livro, reunindo mais de 600 mil pessoas. A celebração literária vai ter roda-gigante, labirinto de histórias e espaço para fãs de livros e séries.

UniForCast
#11 Bora Nessa - Bienal do Livro 2025

UniForCast

Play Episode Listen Later May 5, 2025 22:48


O podcast "Bora Nessa" é um programa que fala sobre a cobertura de eventos, trazendo dicas de como registrar tudo de um jeito bacana. Os episódios costumam abordar desde a preparação para o evento até a produção de conteúdo. Os apresentadores compartilham experiências pessoais, técnicas de reportagem e ferramentas úteis, além de entrevistas com especialistas. A proposta é ajudar os ouvintes a aprimorar suas habilidades de cobertura e garantir que capturem a essência dos eventos de maneira envolvente e informativa. FICHA TÉCNICA:Técnicos de áudio e edição: João Sales Produção, Matheus Pinheiro, Beatriz Barros e Clara Cezarino Coordenadores de produção de podcast: Ana Paula Farias e Max EluardDireção Geral: Max Eluard

La Hora Arquine
Conversación sobre la Bienal de Arquitectura y Paisaje de Versalles 2025

La Hora Arquine

Play Episode Listen Later May 2, 2025 48:28


En este episodio de La Hora Arquine, conversamos sobre la Bienal de Arquitectura y Paisaje de Versalles 2025. Exploramos las temáticas centrales del evento, los proyectos destacados y las perspectivas futuras en el ámbito de la arquitectura y el paisaje. Acompáñanos en esta charla para conocer más sobre las propuestas que marcarán la edición de este año.

Sociedade Civil
Bienal de Veneza

Sociedade Civil

Play Episode Listen Later May 2, 2025 56:38


De maio a novembro realiza-se a Bienal de Veneza de Arquitectura 2025 em Itália. Portugal vai estar presente nesta que é uma das mais prestigiadas instituições culturais do mundo. Saiba tudo sobre a edição deste ano.

Trama University
EP #104: Katyna Henríquez Consalvi

Trama University

Play Episode Listen Later Apr 28, 2025 68:34


Katyna es librera. Realizó estudios de Filosofía y Letras en la Pontificia Universidad Javeriana de Bogotá, Colombia. También realizó estudios de fotografía y laboratorio en el Instituto Neumann de Diseño.En Madrid, España trabajó durante tres años como técnico editorial y técnico gráfico en la Editorial Anaya para la realización de la Biblioteca Iberoamericana de Anaya. Ha colaborado en proyectos editoriales con la editorial Siruela, España y Fondo de Cultura Económica de México alrededor de la obra del poeta José Antonio Ramos Sucre. Fue representante en México de Monte Ávila Editores entre los años 1990-1993. Gerente fundadora de la Librería Monte Ávila Editores del Teatro Teresa Carreño desde 1993 hasta el 2001. Gerente de Asuntos Internacionales del Centro Nacional del Libro durante la presidencia de Maribel Espinoza. Asesora y miembro directivo de la Fundación José Antonio Ramos Sucre desde 1994. Miembro directivo de la Fundación Kuaimare (1996-2000). Coordinadora general de la Bienal Literaria José Antonio Ramos Sucre (1996-2001) y de la colección de publicaciones de la Bienal. Es Gerente fundadora de la Librería El Buscón Trasnocho Cultural (2003), librería especializada en libros raros y antiguos, bibliografía venezolana y libros de artista. Desde su lugar en la Fundación Simón Alberto Consalvi crea el Espacio SAC en la Universidad Católica Andres Bello lugar para la difusión de su gran legado intelectual.

Band Geek | Com Gustavo Sleman
Bienal do Livro 2025

Band Geek | Com Gustavo Sleman

Play Episode Listen Later Apr 28, 2025 2:48


Gustavo Sleman destaca a Bienal do Livro, que a mais de 40 anos pulsando cultura e transformando histórias. Nesto ano, o evento vai trazer uma série de novidades.

Duendeando
Duendeando - Se presenta Bienal Flamenco Madrid - 26/04/25

Duendeando

Play Episode Listen Later Apr 26, 2025 59:37


Antónimo y el G5 para comenzar y después Agujetas Chico con Gal Maestro y Farru. Escuchamos lo último de Monte Cortés y nos visita Ángel Rojas que nos cuenta la primera edición de Bienal Flamenco Madrid presentada a los medios esta semana. Jesús Méndez por alegrías, Vicente Soto o La Macanita representan a algunos de los artistas del cartel y terminamos con Paco Soto junto a Israel Fernández y Estrella Morente en la despedida.Escuchar audio

Para que veas
Para que veas - ‘Teatro a ciegas' en 22 escenarios de la Comunidad de Madrid, del 19 al 24 mayo - 25/04/25

Para que veas

Play Episode Listen Later Apr 25, 2025 5:10


Un centenar de actores y actrices ciegos o con discapacidad visual grave se suben a los 22 escenarios de los teatros más importantes de la Comunidad de Madrid para demostrar sus capacidades sobre las tablas y hacer disfrutar con sus interpretaciones. Llega la Bienal de Teatro ONCE, entre el 19 y 24 de mayo, con actuaciones en 19 localidades de la Comunidad madrileña y con entradas gratuitas hasta completar el aforo. No os lo perdáis.Escuchar audio

Hoy empieza todo 2
Hoy empieza todo 2 - Bienal Anozero de Coimbra con Rosa Pérez - 23/04/25

Hoy empieza todo 2

Play Episode Listen Later Apr 23, 2025 13:29


En Cultura rápida conectamos con Rosa Pérez, que se encuentra en la Bienal de Anozero de Coimbra, para conocer en detalle la galería-estudio de Carlos Antunes. Escuchar audio

La Hora Arquine
Chinampa Veneta: la propuesta mexicana para Venecia 2025

La Hora Arquine

Play Episode Listen Later Apr 22, 2025 60:35


#LaHoraArquine conversa con el equipo de Chinampa Veneta, el proyecto seleccionado para representar a México en la 19ª Bienal de Arquitectura de Venecia 2025. Conoce los detalles, ideas y procesos detrás de esta propuesta que llevará la voz de la arquitectura mexicana al escenario internacional. ¡No te lo pierdas!

Brasil-Mundo
Beatriz Milhazes: uma jornada abstrata entre passado e futuro no Guggenheim de NYC

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later Apr 20, 2025 6:34


A exposição Beatriz Milhazes: Rigor e Beleza, no Museu Guggenheim de Nova York, com curadoria de Geaninne Gutiérrez-Guimarães, oferece uma imersão única no universo artístico da renomada artista brasileira. Composta por 15 obras, sendo cinco delas provenientes da coleção permanente do museu, a mostra traça um panorama da trajetória de Milhazes desde os anos 1990 até os dias atuais. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova YorkA curadora destaca que a exposição não apenas celebra as "joias" da coleção do Guggenheim, mas também oferece uma visão abrangente do desenvolvimento artístico da artista, que integra a linguagem da abstração geométrica com elementos profundamente enraizados na natureza ao seu redor.Milhazes, que vive e trabalha no Rio de Janeiro, descreve a influência dos jardins botânicos, da floresta da Tijuca, das montanhas e até da praia de Copacabana em seu processo criativo. Esses elementos naturais permeiam suas obras, se transformando em formas geométricas e abstrações que, ao longo dos anos, se consolidaram em sua assinatura visual.A exposição abrange uma variedade de obras, incluindo colagens em papel de 2013 a 2021 e pinturas recentes, como Mistura Sagrada (2022), onde elementos naturais, como folhas de árvores e padrões florais, se encontram representados em cores vibrantes e formas geométricas. A paleta de cores, sempre rica e vibrante, é outro ponto de destaque, refletindo a técnica de transferência que Milhazes desenvolveu em 1989 e que permanece central em sua prática até hoje.Milhazes explica como essa técnica inovadora surgiu, um momento crucial para sua evolução artística: "Na verdade, foi o momento, foi em 89, que é quando eu estava precisando encontrar uma forma de expressar, de utilizar a minha linguagem, crescer e se desenvolver com mais força, e na pintura. Tudo o que eu havia anteriormente trabalhado, começou a me limitar ao invés de abrir portas para esse prosseguimento."Ela continua descrevendo o processo experimental que a levou à descoberta de uma nova técnica: "Eu parei para fazer realmente experimentações, através da monotipia, que é uma técnica de gravura que você trabalha com a tinta molhada. A tinta molhada que você imediatamente imprime, você passa para uma outra superfície. Você pode fazer monotipia utilizando materiais diversos", explica.A partir desses experimentos, Milhazes percebeu algo revolucionário sobre sua técnica: "Eu percebi que a tinta que ficava na folha de plástico, eu podia depois transferir para a tela. E isso foi uma descoberta incrível."Além de representar um marco na carreira de Milhazes, com duas importantes exposições recentes em Londres e sua participação na Bienal de Veneza, esta é a primeira exposição dedicada exclusivamente a ela em Nova York. A mostra no Guggenheim, portanto, não só reforça a importância de Milhazes no cenário global, mas também consolida seu papel essencial na narrativa da arte do século 20, traduzindo suas influências culturais e ambientais em um diálogo com a arte contemporânea internacional."Como um panorama para quem não conhece o trabalho, vai ser interessante ver um confronto entre os anos 90, olhando para 2023", comenta Beatriz Milhazes sobre a exposição. Ela segue: "normalmente, em mostras panorâmicas você tem um percurso sobre a evolução da obra, você vai passando ao longo do tempo, por toda a história daquele artista."Ela também reflete sobre o impacto pessoal de ver sua obra dessa maneira: "Nesse caso existe um confronto entre os anos 90 e as obras super recentes, onde tem, no meio disso, uma pequena passagem da segunda década desse século e uma de 2004 do início do século. Então vai ser uma maneira diferente de observar. Também trouxe reflexões importantes vendo essa situação de confronto de duas épocas distantes."Milhazes compartilha uma visão profunda sobre sua carreira: "Eu fico muito feliz, vamos ver o sucesso que alcancei na carreira, também de mercado, mas realmente a minha grande ambição foi introduzir algo de novo, de inovação dentro do percurso da história da arte abstrata."A exposição é uma oportunidade única de acompanhar a evolução de uma artista que, ao longo de três décadas, conseguiu traduzir sua visão do mundo natural em formas abstratas e universais, que continuam a encantar e inspirar públicos ao redor do mundo.

Brasil-Mundo
Beatriz Milhazes: uma jornada abstrata entre passado e futuro no Guggenheim de NYC

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later Apr 20, 2025 6:34


A exposição Beatriz Milhazes: Rigor e Beleza, no Museu Guggenheim de Nova York, com curadoria de Geaninne Gutiérrez-Guimarães, oferece uma imersão única no universo artístico da renomada artista brasileira. Composta por 15 obras, sendo cinco delas provenientes da coleção permanente do museu, a mostra traça um panorama da trajetória de Milhazes desde os anos 1990 até os dias atuais. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova YorkA curadora destaca que a exposição não apenas celebra as "joias" da coleção do Guggenheim, mas também oferece uma visão abrangente do desenvolvimento artístico da artista, que integra a linguagem da abstração geométrica com elementos profundamente enraizados na natureza ao seu redor.Milhazes, que vive e trabalha no Rio de Janeiro, descreve a influência dos jardins botânicos, da floresta da Tijuca, das montanhas e até da praia de Copacabana em seu processo criativo. Esses elementos naturais permeiam suas obras, se transformando em formas geométricas e abstrações que, ao longo dos anos, se consolidaram em sua assinatura visual.A exposição abrange uma variedade de obras, incluindo colagens em papel de 2013 a 2021 e pinturas recentes, como Mistura Sagrada (2022), onde elementos naturais, como folhas de árvores e padrões florais, se encontram representados em cores vibrantes e formas geométricas. A paleta de cores, sempre rica e vibrante, é outro ponto de destaque, refletindo a técnica de transferência que Milhazes desenvolveu em 1989 e que permanece central em sua prática até hoje.Milhazes explica como essa técnica inovadora surgiu, um momento crucial para sua evolução artística: "Na verdade, foi o momento, foi em 89, que é quando eu estava precisando encontrar uma forma de expressar, de utilizar a minha linguagem, crescer e se desenvolver com mais força, e na pintura. Tudo o que eu havia anteriormente trabalhado, começou a me limitar ao invés de abrir portas para esse prosseguimento."Ela continua descrevendo o processo experimental que a levou à descoberta de uma nova técnica: "Eu parei para fazer realmente experimentações, através da monotipia, que é uma técnica de gravura que você trabalha com a tinta molhada. A tinta molhada que você imediatamente imprime, você passa para uma outra superfície. Você pode fazer monotipia utilizando materiais diversos", explica.A partir desses experimentos, Milhazes percebeu algo revolucionário sobre sua técnica: "Eu percebi que a tinta que ficava na folha de plástico, eu podia depois transferir para a tela. E isso foi uma descoberta incrível."Além de representar um marco na carreira de Milhazes, com duas importantes exposições recentes em Londres e sua participação na Bienal de Veneza, esta é a primeira exposição dedicada exclusivamente a ela em Nova York. A mostra no Guggenheim, portanto, não só reforça a importância de Milhazes no cenário global, mas também consolida seu papel essencial na narrativa da arte do século 20, traduzindo suas influências culturais e ambientais em um diálogo com a arte contemporânea internacional."Como um panorama para quem não conhece o trabalho, vai ser interessante ver um confronto entre os anos 90, olhando para 2023", comenta Beatriz Milhazes sobre a exposição. Ela segue: "normalmente, em mostras panorâmicas você tem um percurso sobre a evolução da obra, você vai passando ao longo do tempo, por toda a história daquele artista."Ela também reflete sobre o impacto pessoal de ver sua obra dessa maneira: "Nesse caso existe um confronto entre os anos 90 e as obras super recentes, onde tem, no meio disso, uma pequena passagem da segunda década desse século e uma de 2004 do início do século. Então vai ser uma maneira diferente de observar. Também trouxe reflexões importantes vendo essa situação de confronto de duas épocas distantes."Milhazes compartilha uma visão profunda sobre sua carreira: "Eu fico muito feliz, vamos ver o sucesso que alcancei na carreira, também de mercado, mas realmente a minha grande ambição foi introduzir algo de novo, de inovação dentro do percurso da história da arte abstrata."A exposição é uma oportunidade única de acompanhar a evolução de uma artista que, ao longo de três décadas, conseguiu traduzir sua visão do mundo natural em formas abstratas e universais, que continuam a encantar e inspirar públicos ao redor do mundo.

Appleton Podcast
Episódio 166 – “Curar é Cuidar” – Conversa com Adelaide Ginga

Appleton Podcast

Play Episode Listen Later Apr 17, 2025 84:12


Adelaide Ginga.Historiadora de arte, curadora e museóloga, assume atualmente a direção do MACAM – Museu de Arte Contemporânea Armando Martins.Licenciou-se em História da Arte pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova deLisboa e obteve o grau de mestre em História Contemporânea pela mesma instituição, como bolseira da FCT. A sua dissertação publicada foi distinguida com o Prémio Vítor de Sá (1999), atribuído pela Universidade do Minho, e com uma Menção Honrosa da Fundação Mário Soares. Posteriormente, concluiu um mestrado em Curadoria e Organização de Exposições na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa e, atualmente, é doutoranda em Arte Contemporânea no Colégio das Artes da Universidade de Coimbra. Iniciou a sua carreira em 2001 como especialista em arte contemporânea no Instituto de Arte Contemporânea do Ministério da Cultura de Portugal. Mais tarde, coordenou o Departamento Internacional do Instituto das Artes, sendo responsável por diversas representações nacionais em eventos como a Bienal de Veneza, a Bienal de São Paulo e a Quadrienal de Praga. Em 2006, foi nomeada Subdiretora do Instituto das Artes de Lisboa. Em 2007, liderou a renovação da Bienal Internacional de Arte e Cultura de São Tomé e Príncipe, desempenhando as funções de Comissária-Geral das suas 5.ª (2008) e 6.ª (2011) edições. Foi curadora do MNAC (Museu Nacional de Arte Contemporânea) de 2008 a 2021. Entre 2012 e 2016, foiprofessora na Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa, onde lecionou a disciplina de Curadoria e Gestão Artística. Em 2016, como bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian, desenvolveu um projeto de investigação internacional em Born Digital/Software-Based Art. É autora de diversosprojetos curatoriais, publicações e ensaios de história da arte, tendo igualmente apresentado conferências e palestras em eventos nacionais e internacionais. Links: https://macam.pt/en https://www.publico.pt/2024/12/30/culturaipsilon/noticia/museu-colecao-arte-armando-martins-inaugurado-marco-2025-2117273 https://www.timeout.pt/lisboa/pt/noticias/macam-visto-por-dentro-entramos-no-museu-mais-aguardado-de-lisboa-060224 https://www.goodreads.com/book/show/23633123-a-aventura-surrealista https://www.linkedin.com/in/adelaide-ginga-432252235?trk=public_profile_samename-profile&originalSubdomain=pt https://www.buala.org/pt/autor/adelaide-ginga https://www.rtp.pt/play/p11558/e841352/destacavel https://www.publico.pt/2025/03/21/culturaipsilon/noticia/macam-museu-coleccao-privada-tera-hotel-pagarlhe-contas-2126943 https://www.timeout.pt/lisboa/pt/noticias/um-bar-numa-capela-um-hotel-e-mais-de-200-obras-de-arte-e-o-macam-e-abre-finalmente-no-sabado-031825 https://lisboasecreta.co/macam-museu-hotel/ Episódio gravado a31.03.2025 Créditos introdução efinal: David Maranha - Flauta e percussão http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria eArmando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa –Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados

No pé do ouvido
Precatórios podem levar governo a apagão em 2027

No pé do ouvido

Play Episode Listen Later Apr 16, 2025 21:41


Governo Lula indica risco de apagão no Orçamento a partir de 2027 por precatórios e emendas. Sertanejo une petistas, bolsonaristas e centristas, diz pesquisa Quaest. Conselho do FGTS aprova Faixa 4 do Minha Casa, Minha Vida. Paris melhora qualidade do ar com políticas de restrição a carros. Plataforma de streaming foca na produção cultural amazônica. Começa a venda de ingressos para a Bienal do Livro do Rio de Janeiro. E Google libera gerador de vídeo por IA para assinantes premium. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Rádio UFRJ - Informação & Conhecimento
Bienal do Livro anuncia venda de ingressos

Rádio UFRJ - Informação & Conhecimento

Play Episode Listen Later Apr 16, 2025 1:13


Evento ocorre de 13 a 22 de junho, no Rio Centro, esperando um público de 600 mil pessoas. Há novidades na programação de 2025, que celebra o Rio de Janeiro como Capital Mundial do Livro. A UFRJ estará presente na feira, por meio da Editora UFRJ, que integrará o estande da Associação Brasileira de Editoras Universitárias (Abeu). Para mais informações, ouça a notícia e acesse o site www.bienaldolivro.com.brReportagem: Carla DiasEdição: Vinícius Piedade

Podcast Nordestino
ANDREIA LUCENA & LEILA FREITAS - IRMÃS CORDELISTAS #268

Podcast Nordestino

Play Episode Listen Later Apr 15, 2025 134:46


O Podcast Nordestino de hoje recebe duas Cearenses arretadas , as irmãs Cordelistas Andreia Lucena e Leila Freitas , Andreia Psicológa e Leila Educadora juntas escreveram o Livro Brasilidades recém lançado na Bienal internacional do Livro de Fortaleza Ceará.Inscreva-se no nosso Canal , deixe um Like.INSTAGRAM: https://encurta.ae/vPQJQTIK TOK: https://encurta.ae/r5py5KWAI: https://encurta.ae/Le3grFACEBOOK: https://encurta.ae/AR3LTSPOTIFY: https://encurta.ae/Yie2vCONTATO: https://encurta.ae/buDV7#podcast #nordeste #cultura

UniForCast
#1 O Livro e seus Mercados - Os encantos e desafios da adaptação para o cinema

UniForCast

Play Episode Listen Later Apr 14, 2025 62:13


O novo podcast produzido pela TV Unifor em parceria com a Bienal do Livro 2025 estreia nos canais de áudio do Uniforcast. O Podcast “O Livro e seus Mercados” é uma plataforma de discussão dedicada à relação entre a literatura e outras formas de arte. Em cada episódio, o programa reúne escritores, roteiristas e críticos para debater todos os olhares que envolvem o mercado do livro, as interpretações criativas e os processos que envolvem essas transformações. A intenção do podcast é proporcionar um espaço de reflexão sobre a literatura e cinema, oferecendo ao ouvinte uma visão ampla e diversa sobre esse processo. O programa procura destacar a relação da literatura e cinema, algo que sempre gerou debates fascinantes sobre a fidelidade e a liberdade criativa nas adaptações cinematográficas. Em seu primeiro episódio, discutiremos os encantos e desafios da adaptação de obras literárias para as telas, abordando a busca pelo equilíbrio entre a fidelidade ao material original e as exigências da linguagem cinematográfica.Com mediação de Max Eluard e Mileide Flores, o primeiro episódio reunirá um time de convidados especiais, composto por profissionais da literatura e do cinema, como o premiado produtor paulista, Rodrigo Teixeira; a cearense Luciana Vieira, que atua como roteirista e diretora e a também paulista, Keka Reis, escritora, roteirista e dramaturga. A proposta desse primeiro episódio é que todos compartilhem suas experiências e visões sobre o processo de adaptação literária para o cinema. Juntos, irão explorar como as histórias que nascem nas páginas ganham vida nas telas, o que está envolvido nessa transposição de linguagens e como as escolhas criativas impactam essa transição.O podcast promete oferecer uma análise profunda sobre as nuances dessa relação, além de apresentar os desafios técnicos e as liberdades criativas envolvidas. Ao longo da conversa, será possível entender o que é necessário para criar uma adaptação que consiga captar a essência do original, os desafios das livrarias independentes e a importância da leitura para os jovens. Será uma série de episódios que se aprofundará em outros temas relevantes da literatura e do cinema, com novas conversas e perspectivas a cada lançamento. Fique atento às novidades e acompanhe este e outros episódios do Podcast O Livro e seus Mercados, para uma imersão completa no universo das adaptações literárias!Ficha técnica: Idealização: Mileide FloresApresentadores: Mileide Flores, Max Eluard e Fábio Lucas de Barros.Produtores: Beatriz Barros, João Pedro Moreira, Matheus Pinheiro e Samuel Pordeus. Técnica de áudio: Serginho Freitas e Rufino Sales Coordenação Técnica: Hélio VianaCoordenadora Geral da XV Bienal Internacional do Livro do Ceará: Mauro IsidórioCoordenadora do Eixo O Livro e Seus Mercados: Mileide FloresCoordenação de Podcast: Ana Paula FariasSecretaria Executiva: Tamires AndradeDireção TVU: Max EluardDireção de Comunicação, Marketing e Comercial: Ana QuezadoReitor: Randal Martins PompeuEmissora: TV Unifor - Universidade de FortalezaTransmissão: Canal UniforCast - Spotify

Literatura | Com Luanna Bernardes
Novidades da Bienal do Livro 2025

Literatura | Com Luanna Bernardes

Play Episode Listen Later Apr 8, 2025 2:39


Luanna Bernardes fala sobre a Bienal do Livro 2025, que aposta em interatividade e experiências imersivas para transformar o evento em um verdadeiro festival literário.

Fluido rosa
Fluido rosa - Internalities, Pabellón de España Bienal Arquitectura Venecia. Painting After Painting, nueva pintura Belga, Shirley Villavicencio y Geert Goiris - 07/04/25

Fluido rosa

Play Episode Listen Later Apr 7, 2025 120:02


Prsentamos Internalities, el proyecto para el Pabellón de España de la Bienal de Arquitectura de Venecia. Viajamos a Gante en Bélgica para asistir a la inauguración de la expisición Painting After Painting y hablamos con la comisaria Ann Hoste y la artista Shirley Villaviencio y finalmente presentamos la obra de Geert Goiris, fotógrafo belga con una exposición abierta en la galería Planta 1 de Madrid.Escuchar audio

Radio Menorca
Chicuelo en el Menorca Jazz Festival

Radio Menorca

Play Episode Listen Later Apr 7, 2025 4:48


Juan Ignacio Gómez Gorjón, conocido artísticamente como Chicuelo, (La Albuera , Badajoz; 1968) es un guitarrista español de flamenco, compositor e intérprete.En 2025 actúa con Marco Mezquida en el Menorca Jazz Festival.Trayectoria artísticaChicuelo vive desde niño en Cornellá de Llobregat (Barcelona), donde inicia su afición por la guitarra flamenca a la edad de 12 años con el maestro Casimiro González. Trabaja como guitarrista en el tablao de Carmen con Mario Escudero, Angelita Vargas, La Tolea, Eva Yerbabuena, Sara Baras, Adrián Galia, Belén Maya, Antonio ‘El Pipa' o Joaquín Grilo. Posteriormente acompaña a cantaores como Enrique Morente, Rancapino, Chano Lobato, José Mercé, Duquende, Mayte Martín, Diego "El Cigala", Carmen Linares, Potito. Ha trabajado con músicos de jazz como Chano Domínguez, Carles Benavent, Jorge Pardo, Jordi Bonell, Raynald Colom, Marco Mezquida, entre otros; y ha colaborado con la pianista Maria João Pires.En 1996 crea y lidera Cambalache, con la cual tiene un gran reconocimiento. También es componente de Guitarras mestizas con el que graba dos trabajos discográficos. Ha compuesto parte de la música de la última película de Orson Welles, El Quijote.Ha dirigido y producido los trabajos Siento y Oscuriá de Ginesa Ortega, en Suena flamenco, Zaguán o Desglaç de Miguel Poveda y en Mi forma de vivir de Duquende y ha participado en grabaciones junto a Tomatito, Mayte Martín, Joan Manuel Serrat, La Vargas Blues Band, Antonio Carmona, Jordi Tonel, entre otros.Ha compuesto música para las compañías de danza flamenca de los artistas más reconocidos: Antonio Canales, Joaquín Cortés, Israel Galván, para quien compone la música original de sus obras La Metamorfosis (2000), Torero alucinógeno (2004) y Lo Real/Le Réel/The Real, estrenado en 2012 en el Teatro Real de Madrid. Desde 1992 es director musical de la compañía de danza japonesa de Shoji Kojima, destacando las obras presentadas en el Festival de Jerez y la Bienal de Flamenco de Sevilla, La Celestina (2012) y Fatum (La fuerza del destino), en las cuales compuso la música original.Desde 2003 también dirige la música de la compañía de baile Somorrostro Dansa Flamenca producida por el Taller de Músics.,y donde compone las obras Andanzas e Inconnexus XXI, esta última junto a Enric Palomar y con coreografías de Javier Latorre.Chicuelo ha sido el guitarrista habitual de Miguel Poveda y de Duquende, con los que ha realizado numerosas giras por Europa, Japón y Estados Unidos. Ha sido director musical de Tarantos, musical dirigido por Emilio Hernández con coreografías de Javier Latorre. En el 2000 presenta su primer CD como solista y con repertorio propio: Cómplices (Harmonia Mundi) con el que realiza directos por todo el país. Este trabajo fue premiado como mejor disco de guitarra solista por la revista Flamenco Hoy. En el 2001 recibe, de la misma revista, el premio como mejor guitarra de acompañamiento en el trabajo discográfico Zaguán de Miguel Poveda.Ha participado, entre otras, en la producción Un momento y la Eternidad del bailaor Israel Galván, además de su relevante participación junto a Miguel Poveda como intérprete y compositor en los discos Desglaç en 2005 (música, arreglos y guitarra en los temas: No et veuré més, Jo, l´invertit de cos i d´ànima y Posseït) y en la gira posterior entre 2005 y 2007.

Las mañanas de RNE con Íñigo Alfonso
Las mañanas de RNE con Josep Cuní - Empecemos el día con...

Las mañanas de RNE con Íñigo Alfonso

Play Episode Listen Later Apr 2, 2025 2:31


El Pabellón Español de la próxima Bienal de Arquitectura de Venecia estará dedicado a proyectos que reducen la huella ambiental de la construcción teniendo en cuenta la gestión de los materiales, la energía, los oficios, los residuos y las emisiones de CO2. La propuesta de los comisarios, Roi Salgueiro y Manuel Bouzas, incluye la muestra de 16 proyectos realizados y 5 investigaciones encargadas para la ocasión.Informa Íñigo PicabeaEscuchar audio

Andalucía Informativos
Informativo Sevilla - 01/04/25

Andalucía Informativos

Play Episode Listen Later Apr 1, 2025 14:57


La borrasca Nuria se aproxima a la provincia. Este martes se esperan algunas precipitaciones débiles, en la previa de una borrasca que va a dejar importantes lluvias desde el miércoles al sábado con temperaturas en descenso. Pendientes si tienen que coger el tren hoy porque el sindicato CGT ha convocado un nuevo paro ferroviario en toda España. Ya ha provocado la cancelación de un AVE con destino Madrid de las 7 de la mañana, pero los pasajeros han sido reubicados al siguiente tren. También incidencias en los cercanías de Benacazon, Utrera y Dos Hermanas.La provincia de Sevilla mantiene su crecimiento para 2025 y 2026 incluso por encima de la economía andaluza. Todo a la espera de los efectos de los aranceles de Trump ya que las exportaciones son uno de los impulsores de estos datos.Todo en un martes 1 de abril, donde no solo empieza un nuevo mes, también arranca el ciclo "Amalgama", una serie de charlas entre profesionales de la comunicación y artistas de diferentes generaciones dentro de la programación de la Bienal de Flamenco.Las noticias de Sevilla con Marta Sánchez y Ángel MontanerEscuchar audio

Cultura
Jonathas de Andrade: voracidade que gera contradições inspira artista em exposição no sul da França

Cultura

Play Episode Listen Later Apr 1, 2025 6:16


Como parte dos eventos da Temporada França Brasil 2025, o artista plástico Jonathas de Andrade, natural de Maceió e baseado em Recife, expõe oito obras na Comanderia de Peyrassol, vinhedo incrustrado na Provence, no sul da França. Inspirado pela obra de Clarice Lispector, a mostra foi batizada de "A arte de não ser voraz" e abre para o público nesta terça-feira (1°). Patrícia Moribe, enviada especial da RFI, à Comanderia de PeyrassolA Comanderia de Peyrassol foi fundada pela Ordem dos Templários no século 13 e hoje é um importante vinhedo e museu ao ar livre. Obras da espetacular coleção de Phillipe Astruy se espalham pela propriedade de 850 hectares, fincada na região da Provence, a cerca de 100 km de Marselha. O artista francês Daniel Buren, por exemplo, implantou uma coluna de flâmulas coloridas ao longo de vinhas. As obras se impõem, se integram ou se camuflam pelas edificações reformadas e vegetação. Um passeio pelo bosque ou pela galeria fechada revela trabalhos de Joana Vasconcelos, César, Arman, Tinguely, Niki de Saint Phalle, Antoni Tàpies, Robert Mapplethorpe, Pol Burty e muitos outros.Jonathas de Andrade foi convidado para conceber uma exposição com algumas de suas obras emblemáticas, além de criações especiais para a ocasião. O fio condutor vem de uma obra de Clarice Lispector, “A arte de não ser voraz”. O projeto faz parte da Temporada França Brasil 2025. “A voracidade não é só uma coisa concreta, que fala da fome, mas também uma voracidade que é um impulso humano que nos leva a tantas contradições, como civilização”, explica o artista. “A voracidade é a voracidade de possuir, de dominar, de usar a natureza e os meios da natureza como se não houvesse amanhã. E hoje a gente vive um pico dessas contradições, com consequências muito fortes para a gente. ”Além de dois vídeos – “O Peixe” e “A Língua” -, Jonathas de Andrade traz um grande mapa realizado em colaboração com mulheres kayapó da aldeia Tukano, registros de uma ocupação do Movimento Sem Terra, que questiona a problemática de grandes áreas improdutivas nas mãos de poucos.Trabalhando com vários suportes, o artista também apresenta “Maré”, uma tábua de mares invadindo as ruínas de um clube abandonado, explorando o confronto entre mar e arquitetura, e o fato de o local também ter sido propício para encontros clandestinos. A escultura vem no formato de uma enorme língua nadando em sangue, que fez parte do pavilhão brasileiro da Bienal de Veneza de 2022. “Foi um projeto que eu fiz com expressões populares relacionadas ao corpo e que, nessa exposição e nessa discussão de voracidade, é uma língua que não só é uma língua da comida, do devorar, mas é uma língua também de uma censura que às vezes é um fantasma que está à espreita”, explica.O vídeo “O Peixe” (2016) foi exibido na Bienal de São Paulo. Filmado em 16mm, o filme é uma alegoria para temas caros para o artista, como o homem e as tradições nordestinas, a relação com o meio ambiente, e o antagonismo e embate entre opulência e necessidade. Nele, pescadores abraçam o peixe recém-pescado, como um ato amoroso, tenso. “A câmera passeia pela cena, ela parece devorá-la também, e o pescador que abraça o peixe agonizando também é uma cena de devoração entre as espécies.O artista conta que o trabalho do etnógrafo francês Jean Rouch teve um forte impacto em sua obra. “Jean Rouch deixa o olhar da etnografia clássica, distante, científico, e passa a propor situações em que a câmera parece estar jogando junto e criando com os protagonistas dos filmes".Jonathas de Andrade aproveita a passagem pela França para uma pesquisa sobre Jean Rouch, para outro trabalho que vai expor em junho, no Jeu de Paume, em Tours, também no contexto da Temporada França Brasil 2025.“A arte de não ser voraz” fica em cartaz na Comanderia de Peyrassol, no sul da França, até 2 de novembro de 2025.

Appleton Podcast
Episódio 164 – “Pelo Museu Habitado” - Conversa com Nuria Enguita

Appleton Podcast

Play Episode Listen Later Mar 31, 2025 66:38


Nuria Enguita ( Madrid, 1967) é historiadora, editora e curadora. Licenciada em História e Teoria da Arte pela Universidad Autónoma de Madrid (1990), leccionou teoria e gestão da arte em numerosos centros e universidades e publicou numerosos textos em catálogos e revistas de arte contemporânea como Parkett, Afterall e Concreta.. Entre 1991 e 1998 foi curadora do IVAM, em Valência. Como Directora Artística da Fundació Antoni Tàpies, em Barcelona, entre 1998 e 2008, organizou exposições e publicações de Ligya Clark, Chris Marker, Sanja Ivekovic, Ibon Aranberri, Pedro G. Romero e Steve McQueen, entre outros. Trabalhou ainda em projectos como Tour-ismos. A Derrota da Dissidência e Representações Árabes Contemporâneas, dirigido por Catherine David. Entre 2008 e 2015, como curadora independente, organizou exposições em instituições espanholas e portuguesas. Entre 2012 e 2020 foi editora da Revista Concreta. Entre 2000 e 2014 membro do programa arteypensamiento da UNIA-Universidad Internacional de Andalucía, onde em 2009 liderou o projeto "Narrativas de Fuga", com artistas como Alice Creischer ou Pedro Costa. Foi editora do Afterall Journal, Centro de Investigação da University of the Arts London, entre 2007 e 2014. Foi co-curadora da 31ª Bienal de São Paulo, 2014, do Encuentro Internacional de Medellín em 2011, e da Manifesta 4 em Frankfurt em 2002. Entre 2015 e 2020 foi directora do Centro de Arte Bombas Gens, Valência, onde organizou exposições dedicadas à coleção do centro e exposições temporárias de Sheela Gowda, Anna-Eva Bergman e Irma Blank. É directora do IVAM-Institut Valencià d'Art Modern, entre 2020 e 2024, onde estabeleceu um programa de exposições de grande relevância, tanto ao nível da coleção com exposições como popular, Arte en una tierra baldía (1939-1959) assim como no caso de exposições temporárias: Anni e Josef Albers, Asger Jorn, Grupo Zero, Zanele Muholi, Teresa Lanceta, Anna Boghiguian, Otobong Nkanga, entre outras, e de jovens artistas do contexto local. Durante a sua direção, foi desenvolvido o Programa de Estudos Articulacions em colaboração com as duas universidades públicas de Valência, e os programas públicos adquiriram uma dimensão central no museu. É Directora artística do MAC/ CCB desde Maio de 2024. Links: https://expresso.pt/cultura/2024-03-14-Quem-e-Nuria-Enguita-a-curadora-espanhola-escolhida-para-a-direcao-artistica-do-MAC-CCB-0db704c6 https://contemporanea.pt/edicoes/2025/entrevista-nuria-enguita https://www.youtube.com/watch?v=S8u8Yz3NrYA https://www.youtube.com/watch?v=i8uJyFySyPk https://www.youtube.com/watch?v=18SVOyRM3e8 https://galeriamayoral.com/news/68-interviews-with-the-fundacio-antoni-tapies-former-and-interviews-with-the-fundacio-antoni-tapies-former-and/ https://www.artealdia.com/News/NURIA-ENGUITA-NAMED-DIRECTOR-AT-THE-INSTITUT-VALENCIA-D-ART-MODERN https://editorialconcreta.org/en/author/nuria-enguita-mayo/ https://ivam.es/en/articulations-ivam-uv-upv-study-programme/ https://www.p55.art/en/blogs/p55-magazine/nuria-enguita-e-nova-diretora-artistica-do-mac-ccb?srsltid=AfmBOopjPZGTCC-bdXjtTXmtLTkcM9AgqJTD8VrCksH3ybC08eBNZPEs https://elpais.com/espana/comunidad-valenciana/2024-03-14/nuria-enguita-nueva-directora-del-museo-de-arte-de-lisboa-tres-semanas-despues-de-dimitir-en-el-ivam.html Episódio gravado a 27.03.2025 Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão Créditos música final: Feeling Good, Nina Simone, Letra Anthony Newly e Leslie Bricusse, Produção Hal Mooney, Universal Music Group http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados

Brasil-Mundo
Adriana Varejão leva a Amazônia para Nova York em exposição inédita na Hispanic Society

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later Mar 30, 2025 5:07


A artista brasileira Adriana Varejão apresenta, no Hispanic Society Museum & Library, em Nova York, uma exposição que une história, arte e natureza. Sua nova série de pratos em grandes formatos estabelece um diálogo com a coleção de cerâmicas do museu, mas com uma mudança de perspectiva: se antes seu olhar estava direcionado ao oceano, agora ele se volta para a floresta amazônica. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova YorkVarejão conta que a ideia surgiu após visitar a Hispanic Society e se encantar com o acervo. “Achei um lugar incrível, com uma coleção maravilhosa. Como tenho muito interesse em cerâmica, decidi estabelecer um diálogo com essa coleção. Assim, comecei a desenvolver no meu ateliê, no Rio de Janeiro, essa série de pratos em grandes formatos, que agora estão expostos aqui no meio do salão”, explica.A exposição é inspirada na primeira Bienal das Amazônias, realizada em 2024, e reflete a biodiversidade da região. O animal escolhido para essa nova fase foi a mucura, um marsupial amazônico. Mas a relação da artista com a floresta vem de muito antes. “Desde 2003, realizo projetos na Amazônia. Naquele ano, tive a oportunidade de visitar a Reserva Yanomami e aprender muito sobre o bioma e a cultura local. Desde então, essa relação se fortaleceu e influenciou meu trabalho”, conta Varejão.Natureza versus Colonialismo Um dos destaques da exposição é uma instalação impactante: a representação de uma sucuri abraçando a estátua de El Cid, um embate visual entre natureza e colonialismo. Rodrigo Díaz de Vivar, El Cid, foi um líder militar castelhano do século XI que desempenhou um papel crucial na Reconquista, expulsando os mouros de diversas regiões da Península Ibérica. Para Varejão, a obra é uma provocação à simbologia da dominação. “Quando a gente entra na Hispanic Society, se depara com nomes de conquistadores e a estátua de El Cid, um símbolo de força imperial e dominação. A sucuri vem para subverter essa ordem, abraçando e ameaçando essa simbologia. É um lembrete de que a natureza não pode ser controlada”, reflete a artista.A exposição também desafia as hierarquias entre arte e artesanato, valorizando as influências das artes decorativas na produção contemporânea. “Sempre me interessei muito por artes decorativas. Nos anos 80, me referia ao barroco, depois aos azulejos portugueses, e agora a cerâmica tem um papel fundamental no meu trabalho. Me inspirei, por exemplo, na cerâmica portuguesa de Bordalo Pinheiro e em referências de diferentes períodos e culturas”, revela.Amazônia, crise climática e preservaçãoA relação entre arte e natureza também levanta questões urgentes sobre a crise climática e a exploração da floresta amazônica. Para Varejão, o conhecimento sobre a biodiversidade é um passo fundamental para sua preservação. “A Amazônia é um sistema frágil. Quando a gente se conhece e se aproxima das espécies, elas passam a existir para nós", diz a artista. Adriana Varejão destaca a importância de dar visibilidade à fauna amazônica por meio das peças expostas em Nova York. Segundo a artista, poucas pessoas conhecem a tartaruga matamatá, uma espécie intensamente traficada e ameaçada de extinção. Para chamar atenção para essa realidade, cada prato da exposição recebe o nome de um animal amazônico representado na obra. Entre eles, estão a mucura, o boto vermelho, o guaraná, que traz a presença do sapo que coexa, o urutau, uma ave típica da região, e as borboletas amazônicas. Nomear esses animais, afirma Varejão, é uma forma de dar visibilidade e incentivar o conhecimento sobre a fauna da floresta.O diretor do Hispanic Society Museum & Library, Guillaume Kientz, destaca a importância da exposição para o museu. "Quando eu descobri o trabalho de Adriana Varejão pela primeira vez, fiquei muito interessado no uso que ela fazia do material histórico e na maneira como ela questionava e desafiava o que resta do passado, refletindo sobre como isso é utilizado para aprendermos sobre a história, mas também para sermos melhores no presente e no futuro. Então, achei que estabelecer uma relação com a nossa coleção de cerâmicas e a exposição que ela criou a partir de algumas peças do nosso acervo seria uma ótima maneira de renovar nosso olhar sobre a própria coleção, trazendo-a também para o século 20."Em cartaz até junho e com entrada livreA exposição "Don't Forget, We Come From the Tropics" estará em cartaz no Hispanic Society Museum & Library de 27 de março a 22 de junho de 2025. Esta será a primeira exposição individual de Adriana Varejão em um museu de Nova York e a terceira nos Estados Unidos. Além das pinturas da sua série de pratos, a mostra apresenta uma intervenção escultórica ao ar livre, estabelecendo um diálogo entre passado e presente, história e natureza.

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Adriana Varejão leva a Amazônia para Nova York em exposição inédita na Hispanic Society

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Play Episode Listen Later Mar 30, 2025 5:07


A artista brasileira Adriana Varejão apresenta, no Hispanic Society Museum & Library, em Nova York, uma exposição que une história, arte e natureza. Sua nova série de pratos em grandes formatos estabelece um diálogo com a coleção de cerâmicas do museu, mas com uma mudança de perspectiva: se antes seu olhar estava direcionado ao oceano, agora ele se volta para a floresta amazônica. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova YorkVarejão conta que a ideia surgiu após visitar a Hispanic Society e se encantar com o acervo. “Achei um lugar incrível, com uma coleção maravilhosa. Como tenho muito interesse em cerâmica, decidi estabelecer um diálogo com essa coleção. Assim, comecei a desenvolver no meu ateliê, no Rio de Janeiro, essa série de pratos em grandes formatos, que agora estão expostos aqui no meio do salão”, explica.A exposição é inspirada na primeira Bienal das Amazônias, realizada em 2024, e reflete a biodiversidade da região. O animal escolhido para essa nova fase foi a mucura, um marsupial amazônico. Mas a relação da artista com a floresta vem de muito antes. “Desde 2003, realizo projetos na Amazônia. Naquele ano, tive a oportunidade de visitar a Reserva Yanomami e aprender muito sobre o bioma e a cultura local. Desde então, essa relação se fortaleceu e influenciou meu trabalho”, conta Varejão.Natureza versus Colonialismo Um dos destaques da exposição é uma instalação impactante: a representação de uma sucuri abraçando a estátua de El Cid, um embate visual entre natureza e colonialismo. Rodrigo Díaz de Vivar, El Cid, foi um líder militar castelhano do século XI que desempenhou um papel crucial na Reconquista, expulsando os mouros de diversas regiões da Península Ibérica. Para Varejão, a obra é uma provocação à simbologia da dominação. “Quando a gente entra na Hispanic Society, se depara com nomes de conquistadores e a estátua de El Cid, um símbolo de força imperial e dominação. A sucuri vem para subverter essa ordem, abraçando e ameaçando essa simbologia. É um lembrete de que a natureza não pode ser controlada”, reflete a artista.A exposição também desafia as hierarquias entre arte e artesanato, valorizando as influências das artes decorativas na produção contemporânea. “Sempre me interessei muito por artes decorativas. Nos anos 80, me referia ao barroco, depois aos azulejos portugueses, e agora a cerâmica tem um papel fundamental no meu trabalho. Me inspirei, por exemplo, na cerâmica portuguesa de Bordalo Pinheiro e em referências de diferentes períodos e culturas”, revela.Amazônia, crise climática e preservaçãoA relação entre arte e natureza também levanta questões urgentes sobre a crise climática e a exploração da floresta amazônica. Para Varejão, o conhecimento sobre a biodiversidade é um passo fundamental para sua preservação. “A Amazônia é um sistema frágil. Quando a gente se conhece e se aproxima das espécies, elas passam a existir para nós", diz a artista. Adriana Varejão destaca a importância de dar visibilidade à fauna amazônica por meio das peças expostas em Nova York. Segundo a artista, poucas pessoas conhecem a tartaruga matamatá, uma espécie intensamente traficada e ameaçada de extinção. Para chamar atenção para essa realidade, cada prato da exposição recebe o nome de um animal amazônico representado na obra. Entre eles, estão a mucura, o boto vermelho, o guaraná, que traz a presença do sapo que coexa, o urutau, uma ave típica da região, e as borboletas amazônicas. Nomear esses animais, afirma Varejão, é uma forma de dar visibilidade e incentivar o conhecimento sobre a fauna da floresta.O diretor do Hispanic Society Museum & Library, Guillaume Kientz, destaca a importância da exposição para o museu. "Quando eu descobri o trabalho de Adriana Varejão pela primeira vez, fiquei muito interessado no uso que ela fazia do material histórico e na maneira como ela questionava e desafiava o que resta do passado, refletindo sobre como isso é utilizado para aprendermos sobre a história, mas também para sermos melhores no presente e no futuro. Então, achei que estabelecer uma relação com a nossa coleção de cerâmicas e a exposição que ela criou a partir de algumas peças do nosso acervo seria uma ótima maneira de renovar nosso olhar sobre a própria coleção, trazendo-a também para o século 20."Em cartaz até junho e com entrada livreA exposição "Don't Forget, We Come From the Tropics" estará em cartaz no Hispanic Society Museum & Library de 27 de março a 22 de junho de 2025. Esta será a primeira exposição individual de Adriana Varejão em um museu de Nova York e a terceira nos Estados Unidos. Além das pinturas da sua série de pratos, a mostra apresenta uma intervenção escultórica ao ar livre, estabelecendo um diálogo entre passado e presente, história e natureza.

La casa del sonido
La casa del sonido - Encuentro con Félix Arranz. Sobre música, arquitectura y otras temáticas - 31/03/25

La casa del sonido

Play Episode Listen Later Mar 30, 2025 60:03


Hoy visita nuestra casa el arquitecto Félix Arranz, aficionado a la música, a la arquitectura y al activismo editorial en cualquiera de sus variantes. Como arquitecto, Félix Arranz desarrolla su actividad profesional en equipos y asociaciones profesionales con otros arquitectos. Como editor diversifica acciones editoriales y acontecimientos profesionales desde la plataforma SCALAE. Para más información sobre los temas desarrollados en esta conversación pueden consultar los siguientes enlaces:- SCALAE, archivo “Arquitectura Música ·Músicxs Arquitectxs”: https://scalae.net/diversos - WAM, web architecture magazine: http://www.arranz.net/web.arch-mag.com/welcome.html - Bienal de Zaragoza: http://www.arranz.net/AVE_ant01.html SCALAE, pliegos: https://scalae.net/pliegos
 SCALAE, podcasts: (sintonía guitarra) https://scalae.net/podcasts
 SCALAE, ebooks: https://scalae.net/ebooks
 SCALAE, serie “tardes de acentos y gatos (sintonías con Anna Bofill, Jordi Gas, Miguel de la Ossa, Jordi Gas): https://scalae.net/acentosygatos
 SCALAE, “cápsulas” serie “trazas trazos trozos …de arquitectura”: https://scalae.net/trazastrozos SCALAE, acuario: https://scalae.net/acuario Estación intermodal Zaragoza: https://ferrater.com/project/intermodal-station-zaragoza-delicias/
 Jardín Botánico Barcelona: https://ferrater.com/project/barcelona-botanical-garden/ …y en el correo electrónico lacasadelsonido@rtve.esEscuchar audio

Andalucía Informativos
Informativo Sevilla - 28/03/25

Andalucía Informativos

Play Episode Listen Later Mar 28, 2025 14:51


Viernes soleado y sin precipitaciones a la vista tras el tren de borrascas que hemos sufrido estas semanas y cuyas consecuencias se notan en municipios como Guillena donde 1500 vecinos continúan sin agua potable. El Teatro Lope de Vega volverá a abrir sus puertas en septiembre de 2026 con la nueva edición de la Bienal de Flamenco. Un anuncio que ha coincidido con la concentración de varios colectivos culturales que denuncian retrasos en las obras de un espacio que lleva dos años cerrado.Y ya estamos a las puertas de un nuevo derbi sevillano, los aficionados del Sevilla FC y el Betis ya están viviendo con intensidad la cita del domingo que va a contar con un amplio dispositivo de seguridad y movilidad que vamos a desgranar. Las noticias de Sevilla con Marta Sánchez y Ángel MontanerEscuchar audio

#Provocast
#258 - Roberto Muylaert

#Provocast

Play Episode Listen Later Mar 27, 2025 52:53


Marcelo Tas recebe Roberto Muylaert no Provoca. Engenheiro de formação, mas consagrado como jornalista e escritor, o convidado foi secretário de Comunicação Social da Presidência da República no governo Fernando Henrique Cardoso, presidiu a Bienal de São Paulo e organizou os primeiros festivais de jazz do Brasil. No programa, ele relembra sua passagem pela presidência da Fundação Padre Anchieta/TV Cultura e compartilha sua visão sobre o papel das revistas no mercado atual da comunicação. Durante sua gestão na FPA, Muylaert contribuiu para a realização de programas clássicos que marcaram a história da TV Cultura, como Castelo Rá-Tim-Bum, Mundo da Lua e X-Tudo. Questionado por Tas sobre as diferenças entre televisão estatal e pública — como é o caso da Cultura —, ele destaca: "as empresas estatais, de um modo geral, com exceções, são muito pouco eficientes e criativas. Então, uma empresa estatal, em geral, é chata. Agora, quando você põe uma estatal na comunicação, que é multifacetada, onde muitas pessoas têm que fazer a coisa direito para dar certo, aí você vê que é impossível ter uma boa televisão estatal, com exceções. A TV pública é diferente. Na TV pública, você tem um conjunto de pessoas não subordinadas às regras da estatal e podendo se responsabilizar por aquilo”, afirma.

Fundación Juan March
Luis Fernández-Galiano

Fundación Juan March

Play Episode Listen Later Mar 10, 2025 59:50


El arquitecto y catedrático emérito de Proyectos en la Escuela de Arquitectura de la Universidad Politécnica de Madrid, Luis Fernández-Galiano, es entrevistado por el periodista Ramón González Férriz en una nueva sesión de Memorias de la Fundación, cuyos protagonistas son destacadas personalidades provenientes de diferentes ámbitos de la cultura que fueron destinatarios de becas o ayudas de la Fundación Juan March. En 1976 fue merecedor de una beca de la Fundación Juan March para realizar un estudio sobre alternativas de viviendas en España. Es director de la revista AV/Arquitectura Viva desde 1985. Fue presidente del jurado en la 9ª Bienal de Arquitectura de Venecia y jurado del premio Mies van der Rohe. Es miembro internacional del RIBA y de número de la Real Academia de Bellas Artes de San Fernando y de la Real Academia de Doctores. Más información de este acto

El ojo crítico
El ojo crítico - Un paseo por ARCO 2025 con su directora y los nuevos artistas

El ojo crítico

Play Episode Listen Later Mar 7, 2025 53:18


Comenzamos nuestro recorrido de la mano de Maribel López, directora de la feria, quien nos ofrece una visión general de las novedades y tendencias que marcan esta edición.Uno de los platos fuertes de ARCO 2024 es la sección 'Amazofuturismos', comisariada por María Wills y Denilson Baniwa. Esta propuesta explora las conexiones entre el arte contemporáneo y las narrativas indígenas y futuristas de la Amazonía, ofreciendo una mirada fresca y necesaria sobre la diversidad cultural.Además, contamos con la presencia de Marta Pazos, quien presenta la Bienal de Arte de Pontevedra en ARCO. Pazos nos habla de los proyectos y artistas que forman parte de esta iniciativa, destacando su compromiso con la innovación y la creatividad.Marina Vargas, una de las artistas más destacadas de esta edición, también se sienta con nosotros. Su obra, recientemente adquirida por el Museo Reina Sofía, es un ejemplo del talento y la relevancia del arte español en el panorama internacional.Finalmente, nos adentramos en la zona Opening, dedicada a nuevos artistas y galerías emergentes. Espacios como Chiquita Room y Chico nos muestran el futuro del arte contemporáneo, con propuestas frescas y audaces que prometen dejar huella.Un programa completo que recorre ARCO 2024 desde sus grandes nombres hasta los jóvenes talentos, ofreciendo una mirada amplia y detallada sobre el arte contemporáneo.Escuchar audio

Pânico
Roberto de Lucena e Ullisses Campbell

Pânico

Play Episode Listen Later Feb 25, 2025 136:08


Os convidados do programa Pânico dessa terça-feira (25) são Roberto de Lucena e Ullisses Campbell.Roberto de LucenaRoberto de Lucena se formou em Ciências da Religião pelo Instituto Ecumênico de Ensino Superior (IEES), na capital paulista, em 1999. Foi deputado Federal de 2011 a 2022. Secretário Estadual de Turismo de 2015 a 2016, vice-presidente da Comissão de Turismo da Câmara dos Deputados e membro da Frente Parlamentar do Turismo do Congresso Nacional. Desde 2023 é secretário de Turismo e Viagens do Estado de SP do Governo Tarcísio de Freitas.Redes Sociais: Instagram: https://www.instagram.com/robertodelucena/Facebook: https://www.facebook.com/dep.lucena?mibextid=lqqj4dThreads: https://www.threads.net/@robertodelucenaX/Twitter: https://x.com/robertodelucenaYouTube: https://www.youtube.com/@roberto_de_lucena?app=desktopSite: https://robertodelucena.com.br/Ullisses CampbellNascido em Belém, Pará, Ullisses é um jornalista, escritor e roteirista brasileiro, autor de biografias de assassinos famosos. Já escreveu sobre Suzane von Richthofen, Elize Matsunaga e Flordelis. Lançou o livro “Francisco de Assis, o Maníaco do Parque” na Bienal do Livro em setembro de 2024, em São Paulo. Nesse ano, Campbell estreará no Prime Video a série Tremembé, baseada em seus livros. O autor trabalhou no roteiro, ajudando a adaptar suas obras para as telas. Ullisses já passou pelas revistas Veja e Época. Atualmente mantém uma coluna de True Crime no jornal O Globo, onde escreve semanalmente sobre casos emblemáticos. Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/ullissescampbell/

Las mañanas de RNE con Íñigo Alfonso
Las mañanas de RNE con Josep Cuní - Empecemos el día con...

Las mañanas de RNE con Íñigo Alfonso

Play Episode Listen Later Feb 12, 2025 3:03


La Bienal de Arquitectura de Venecia, del 10 de mayo al 23 de noviembre de 2025, tiene como título Intelligens. Natural. Artificial. Collective. El comisario de esta edición, el arquitecto italiano Carlo Ratti, se propone convertir Venecia en un laboratorio donde conocer proyectos interdisciplinarios ante los desafíos climáticos. Dice Carlo Ratti que la arquitectura no se puede limitar a mitigar sus emisiones de carbono, sino que debe ofrecer soluciones para adaptarnos.Informa Íñigo PicabeaEscuchar audio

Pânico
Ullisses Campbell e Fabiane Silvério - Caso Suzane Von Richthofen e Irmãos Cravinhos e Dieta Carnívora

Pânico

Play Episode Listen Later Feb 4, 2025 139:18


Os convidados do programa Pânico dessa terça-feira (04) são Ullisses Campbell e Fabiane Silvério. Eles falarão sobre o Caso Suzane Von Richthofen e Irmãos Cravinhos e Dieta Carnívora, respectivamente. Ullisses Campbell Nascido em Belém, Pará, Ullisses é um jornalista, escritor e roteirista brasileiro, autor de biografias de assassinos famosos. Já escreveu sobre Suzane von Richthofen, Elize Matsunaga e Flordelis. Lançou o livro “Francisco de Assis, o Maníaco do Parque” na Bienal do Livro em setembro de 2024, em São Paulo. Nesse ano, Campbell estreará no Prime Video a série Tremembé, baseada em seus livros. O autor trabalhou no roteiro, ajudando a adaptar suas obras para as telas. Ullisses já passou pelas revistas Veja e Época. Atualmente mantém uma coluna de True Crime no jornal O Globo, onde escreve semanalmente sobre casos emblemáticos. Fabiane Silvério Fabiane Silvério é nutricionista e escritora. Autoridade em dieta carnívora no Brasil, tem especialização em nutrição e manutenção da homeostase, para prevenção e tratamento de doenças relacionadas à idade. Suas principais áreas de estudo incluem doenças autoimunes, modulação intestinal, síndrome metabólica, emagrecimento, incompatibilidades alimentares e doenças crônicas. Seu propósito é levar mais saúde para a vida das pessoas, sem que elas dependam de medicamentos.

Fundación Juan March
Autobiografía intelectual de Estrella de Diego

Fundación Juan March

Play Episode Listen Later Jan 30, 2025 63:37


La catedrática de Arte Contemporáneo de la Universidad Complutense de Madrid, ensayista y académica Estrella de Diego hace un recorrido por su trayectoria vital e intelectual en diálogo con el director del Museo de Bellas Artes de Bilbao, Miguel Zugaza, en una nueva sesión del formato Autobiografía intelectual. La protagonista ha comisariado exposiciones como la representación española en la 22ª Bienal de São Paulo y en la 49ª Bienal de Venecia y muestras monográficas sobre Andy Warhol y Gala y Salvador Dalí. En 2011 recibió la Medalla de Oro al Mérito en las Bellas Artes.Más información de este acto

Podcast do PublishNews
355 - Rio de Janeiro - Capital Mundial do Livro e Bienal do Livro Rio 2025

Podcast do PublishNews

Play Episode Listen Later Jan 20, 2025 57:04


Neste episódio do podcast do PublishNews, falamos sobre o Rio de Janeiro em ano muito especial. A cidade foi eleita como Capital Mundial do Livro em 2025. Serão muitas ações para celebrar este momento e tendo como seu ponto alto a Bienal do Livro Rio 2025. Para conversar conosco e contar um pouco sobre estas novidades, falamos com o Diretor de Marketing da GL events Exhibitions, Bruno Henrique, e o presidente do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), Dante Cid. Eles falam um pouco sobre como tem sido a organização do que vai acontecer no Rio como Capital Mundial do Livro, sobre todas as novidades da Bienal e do que vai ser o Book Park, sobre o novo período e sobre os novos espaços entre outras tantas inovações na Bienal do Livro Rio 2025 que vai acontecer no Riocentro do dia 13 a 22 de junho. Este podcast é um oferecimento da MVB Brasil, empresa que traz soluções em tecnologia para o mercado do livro. Além da Metabooks, reconhecida plataforma de metadados, a MVB oferece para o mercado brasileiro o único serviço de EDI exclusivo para o negócio do livro. Com a Pubnet, o seu processo de pedidos ganha mais eficiência. https://brasil.mvb-online.com/home Já ouviu falar em POD, impressão sob demanda? Nossos parceiros da UmLivro são referência dessa tecnologia no Brasil, que permite vender primeiro e imprimir depois; reduzindo custos com estoque, armazenamento e distribuição. Com o POD da UmLivro, você disponibiliza 100% do seu catálogo sem perder nenhuma venda. http://umlivro.com.br e também com o apoio da CBL A Câmara Brasileira do Livro representa editores, livreiros, distribuidores e demais profissionais do setor e atua para promover o acesso ao livro e a democratização da leitura no Brasil. É a Agência Brasileira do ISBN e possui uma plataforma digital que oferece serviços como: ISBN, Código de Barras, Ficha Catalográfica, Registro de Direito Autoral e Carta de Exclusividade. https://cbl.org.br Este é um episódio 355 do Podcast do PublishNews do dia 20 de janeiro, gravado no dia 16. Eu sou Fabio Uehara e este episodio conta com a participação de Guilherme Sobota. E não se esqueça de assinar a nossa newsletter, nos seguir nas redes sociais: Instagram, Linkedin, YouTube, Facebook e TikTok . Todos os dias com novos conteúdos para você. E agora: Dante Cid e Bruno Henrique Indiçãções: Audiolivro de Salvar o fogo, Itamar Vieira Junior (Todavia) https://todavialivros.com.br/livros/salvar-o-fogo NEXUS, Yuval Noah Harari - Tradução: Berilo Vargas e Denise Bottmann (Companhia das Letras) https://www.companhiadasletras.com.br/livro/9788535937817/nexus?srsltid=AfmBOor6XliWr2DWD5rbygmYm1EiYG7rcW_s94WqWNtmd7EslV6KNAV1 SAPIENS (NOVA EDIÇÃO) - Yuval Noah Harari - Tradução: Jorio Dauster (Companhia das Letras) https://www.companhiadasletras.com.br/livro/9788535933925/sapiens-nova-edicao?idtag=c7625f0a-7620-45f8-9798-3593f7e505e5&gad_source=1&gbraid=0AAAAADBcTO9-jaFbnuK5x6t984-d8xMzR&gclid=Cj0KCQiA4rK8BhD7ARIsAFe5LXLPIHyH43aPfUjT6lrrRXT0TuZrwZObgdQBB5DOHo0_SOGS3CSKyW8aAonQEALw_wcB Cem anos de solidão, Gabriel García Márquez - Tradução - Eric Nepomuceno (Record) https://www.record.com.br/produto/cem-anos-de-solidao/?srsltid=AfmBOopQpwheOEa_SW4yYS2eoaXxOADyR6113b3vgnMYtXJQ7xdHjRNl Série: Cem anos de solidão: https://www.netflix.com/br/title/81087583 Como Pedra, Luckas Iohanathan (Comixzone) https://comixzone.com.br/produto/como-pedra/ Audiolivro: Contos Negreiros - Marcelino Freire (Livro Falante) https://livrofalante.wordpress.com/marcelino-freire/

Fundación Juan March
Arturo Tamayo

Fundación Juan March

Play Episode Listen Later Jan 13, 2025 57:06


El director de orquesta y compositor Arturo Tamayo es entrevistado por el periodista Ramón González Férriz en una nueva sesión de Memorias de la Fundación, cuyos protagonistas son destacadas personalidades provenientes de diferentes ámbitos de la cultura que fueron destinatarios de becas o ayudas de la Fundación Juan March. Se formó en el Real Conservatorio de Música de Madrid, y en 1973 obtuvo una beca de la Fundación Juan March de Estudios en el Extranjero para componer en Friburgo Les paradis artificiels, una pieza orquestal acompañada de coros y con transformaciones electroacústicas en vivo. Ha sido director invitado en el Festival de Salzburgo, la Bienal de Venecia o la Bienal de Música de Berlín, entre otros; y estrenado obras de compositores como John Cage o José Luis de Delás, de quien ha dirigido la mayor parte de su obra. En 2002 recibió el Premio Nacional de Música en la modalidad de interpretación.Más información de este acto

Tan/GenteGT
Tejidos que son canciones

Tan/GenteGT

Play Episode Listen Later Dec 5, 2024 61:54


Jp Dardón charla con la artista wichí Claudia Alarcón y la curadora Andrei Fernández sobre cómo el arte se teje desde la resistencia, el territorio, la tradición oral y llega desde Argentina a la Bienal de Venecia.

Ventana 14 desde Cuba por Yoani Sánchez
Cafecito informativo del 19 de noviembre de 2024

Ventana 14 desde Cuba por Yoani Sánchez

Play Episode Listen Later Nov 19, 2024 10:33


Buenos días, soy Yoani Sánchez y en el "cafecito informativo" de este martes 19 de noviembre de 2024 tocaré estos temas: - "El árbol de las mil voces", en la Bienal de los censores - Dos cubos de agua por familia en Lawton, ante la falta de abasto - Cuba eliminada del torneo Premier 12 de béisbol - Concierto de Pedro Luis y Lena Ferrer en Madrid Gracias por compartir este "cafecito informativo" y te espero para el programa de mañana. Puedes conocer más detalles de estas noticias en el diario https://www.14ymedio.com Los enlaces de hoy, para abrirlos desde la Isla se debe usar un proxy o un VPN para evadir la censura: El árbol de las mil voces llega al país del único gruñido https://www.14ymedio.com/cuba/arbol-mil-voces-llega-pais_1_1108409.html Con el abasto suspendido, un camión estatal reparte dos cubos de agua por vecino en Luyanó https://www.14ymedio.com/cuba/abasto-suspendido-camion-estatal-reparte_1_1108388.html Japón elimina a los 'ángeles del cubaneo' en el Premier 12 y la Isla suma otro fracaso internacional https://www.14ymedio.com/deportes/japon-elimina-angeles-cubaneo-premier_1_1108385.html "Enviar petróleo a Cuba solo contribuye a salvar el régimen, no a aliviar el dolor del pueblo" https://www.14ymedio.com/internacional/enviar-petroleo-cuba-contribuye-salvar_1_1108405.html Destruida e irreconocible después de ser la ciudad más bella del continente, La Habana cumple 505 años https://www.14ymedio.com/cuba/destruida-e-irreconocible-despues-ciudad_3_1108318.html#slide-1 Azotada por el éxodo y la crisis, La Habana se refugia "detrás del muro" para celebrar sus 505 años https://www.14ymedio.com/cuba/azotada-exodo-crisis-habana-refugia_1_1108341.html Un aspirante ante la Ciencia https://www.14ymedio.com/opinion/aspirante-ciencia_1_1108355.html El 'ñoñodrilo', parábola de una Cuba rota https://www.14ymedio.com/opinion/nonodrilo-parabola-cuba-rota_1_1108123.html Un joven dibujante cubano expone en Moscú su obra inspirada en el arte animado https://www.14ymedio.com/cultura/joven-dibujante-cubano-expone-moscu_1_1108306.html Concierto de Pedro Luis y Lena Ferrer en Madrid https://www.14ymedio.com/eventos-culturales/musica/concierto-pedro-luis-lena-ferrer_1_1107591.html

Beercast Brasil
BC#586 – Com Karla Danitza – Rota da Cerveja Negra, História Cervejeira Afrodiaspórica

Beercast Brasil

Play Episode Listen Later Nov 14, 2024 52:55


Karla Danitza é gestora e programadora cultural com formação em Gestão para Organizações da Sociedade Civil pela Faculdade de Políticas Públicas/UEMG, tem especialização em Design para a Sustentabilidade pelo Gaia Education e Stakeholders e ESG pela FIA Business School, atualmente estuda pela mesma escola Ética em Negócios. Já Realizou exposições, fóruns e festivais, como: Fórum Internacional de Dança, Festival de Arte Negra, FINIT/Inforuso, Bienal de Arte Digital, Apps For Good – Lisboa, foi curadora para a She‘s Tech Conference 2020, Coordenadora de Programação Cultural no MM Gerdau e idealizou a iniciativa Enegrecer a Gestão Cultural. Integrante do Grupo Africanidades BH, onde desenvolve pesquisas relacionadas às cartografias da negritude na cidade de Belo Horizonte. É fundadora da Ponte Agência de Cultura, consultoria para curadoria de eventos e projetos culturais inclusivos, atualmente integra a equipe de projetos e captação do Brasil de Fato, integra o Coletivo Tereza de Benguela e escreve para a Bantumen Lisboa.

Cerebral Women Art Talks Podcast

Ep.221 Shinique Smith. Known for her monumental fabric sculptures and abstract paintings of calligraphy and collage, Smith's personal histories and belongings intertwine with thoughts of the vast nature of ‘things' that we consume, cherish, gift, and discard and how these objects resonate on intimate and social scales. Over the last twenty years, Smith has gleaned visual poetry from textiles and explored concepts of ritual using breath, bunding and mark-making as tools toward abstraction. Her layered works range from palm-sized bundled microcosms to monolithic bales to massive chaotic paintings that contain vibrant and carefully collected mementos from her life. Smith's practice operates at the convergence of consumption and spiritual sanctuary, balancing forces and revealing connections across space and time, race, gender, and place to suggest the possibility of new worlds. Born in Baltimore, MD, currently residing in Los Angeles, California, Smith has received awards and prizes from Joan Mitchell, the Tiffany Foundation, Anonymous Was a Woman and the American Academy of Arts and Letters among others. Her work has gained attention through her participation in celebrated biennials and group exhibitions including the 13th Bienal de Cuenca and 8th Busan Biennale; Frequency at the Studio Museum in Harlem, 30 Americans organized by the Rubell Family Collection, UnMonumental at the New Museum and Hauser + Wirth LA's Revolution in the Making. Smith's work has also been exhibited and collected by other prestigious institutions such as the Baltimore Museum of Art; Brooklyn Museum of Art; California African American Museum, Denver Art Museum, the Frist, Indianapolis Museum of Art at Newfields, Los Angeles County Museum of Art, Minneapolis Art Institute, MOMA PS1, Museum of Fine Arts, Boston, Musée d'art contemporain de Montréal, Nerman Museum of Contemporary Art, SCAD, the Ringling Museum of Art, the Whitney and the Guggenheim. Photo credit: Courtesy of the artist Artist https://www.shiniquesmith.com/ moniquemeloche https://www.moniquemeloche.com/artists/207-shinique-smith/biography/ https://www.moniquemeloche.com/exhibitions/218-collage-culture/press_release_text/ The Phillips Collection https://www.phillipscollection.org/event/2024-07-06-multiplicity The Ringling Museum https://www.ringling.org/event/shinique-smith-parade/ SRQ https://www.srqmagazine.com/srq-daily/2023-12-01/23073_The-Ringling-Presents-Shinique-Smith-Parade Hyperallergic https://hyperallergic.com/552240/meet-las-art-community-sharing-inspiration-with-people-of-color-has-always-been-a-priority-for-shinique-smith/ Centure for Maine Contemporary Art https://cmcanow.org/event/shinique-smith-continuous-poem/ Newfields https://discovernewfields.org/Shinique-Smith-Torque Guggenheim https://www.guggenheim.org/exhibition/by-way-of-material-and-motion-in-the-guggenheim-collection Kemper Museum of Contemporary Art https://www.kemperart.org/program/artist-talk-shinique-smith Products | For Freedoms https://checkout.forfreedoms.com/products/by-the-light-2024 ICASF https://www.icasf.org/exhibitions/16-the-poetics-of-dimensions See Great Art https://www.seegreatart.art/shinique-smith-artworks-displayed-with-european-masterpieces-at-ringling-museum/ Visit Indy https://www.visitindy.com/event/shinique-smith-torque/158358/ Guild Hall https://www.guildhall.org/events/ring-the-alarm-a-conversation-with-shinique-smith-renee-cox/ AWARE https://awarewomenartists.com/en/artiste/shinique-smith/ Flora Animalia https://floraanimalia.com/blogs/news/shinique-smith?srsltid=AfmBOorqjJTBqroKRSW96gcOjCXK374pQUKNseNnhQ1A0rZNtRrOdoaj

Mamilos
Pesadelos e sonhos eróticos: o que a neurociência revela sobre nossos sonhos

Mamilos

Play Episode Listen Later Nov 12, 2024 54:43


Mamileiros e mamiletes, já dizia Renato Russo: antes eu sonhava, agora já não durmo. Já falamos aqui no Mamilos que vivemos uma pandemia de privação de sono. Estamos todos dormindo menos e pior do que o necessário. Sonhar, então, parece um luxo, né? No meio dessa confusão toda, o Dr. Rahul Jandial, que é neurocirurgião e neurocientista, escreveu o livro Por que Sonhamos, no qual defende que não apenas precisamos sonhar, mas que os pesadelos também são essenciais. Aproveitando a vinda dele para o Brasil para o lançamento do livro na Bienal, temos o prazer de recebê-lo no Mamilos. O Dr. Rahul fala inglês, então vocês vão ouvir a voz da Beatriz Velloso, que fez a tradução simultânea da entrevista. Se preferir ouvir o áudio original com legendas em português, esse programa também foi publicado no canal do Mamilos no Youtube. Bora pra conversa! _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@mamilos.me _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A coordenação digital é feita por Agê Barros. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Telma Zennaro.