Podcasts about bienal

  • 592PODCASTS
  • 1,772EPISODES
  • 35mAVG DURATION
  • 1DAILY NEW EPISODE
  • Dec 3, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024

Categories



Best podcasts about bienal

Show all podcasts related to bienal

Latest podcast episodes about bienal

A brush with...
A brush with… Kader Attia

A brush with...

Play Episode Listen Later Dec 3, 2025 60:45


Kader Attia talks to Ben Luke about his influences—from writers to musicians, film-makers and, of course, other artists—and the cultural experiences that have shaped his life and work. Attia was born in 1970 in Dugny, France, and lives in Berlin and Paris. He grew up between the French capital and Bab el Oued, a suburb of Algiers in Algeria, and his Algerian-French identity and the culture and history of Europe and North Africa—the global north and south—have profoundly informed his subject matter and materials. His work across three decades in photography, collage, sculpture, installation and sound, is concerned with a central concept: repair. By association, the notion of repair is inevitably connected with violence and injury. Within this overarching theme, he explores political and social issues in the present and the complex legacies of colonialism. While directly addressing particular historical and current moments, his work is rich in metaphor, and he considers this poetic aspect crucial to art's ability to effect social change. Attia regards his output as the evidence of an ongoing process of research, but despite its fundamentally philosophical and textual genesis, it is often dramatic visually and experientially.He reflects on what he calls the “menemonic traces” and ghosts present through his work, explains why he feels the gaze is a bodily phenomenon beyond the ocular, and discusses the importance of his trips while a young person in Congo and Mexico. He talks about his early interest in Michelangelo's drawings, his engagement with writers from the psychoanalyst Karima Lazali to the poets Édouard Glissant and Aimé Césaire, and the cathartic power of music. Plus he gives insight into his life in the studio and answers our usual questions, including the ultimate: what is art for?Kader Attia: Shattering and Gathering our Traces, Lehmann Maupin, New York, until 20 December; Kader Attia. The Lost Paradise, Centro Andaluz de Arte Contemporáneo, Seville, Spain, until 18 January 2026; Kader Attia: A Descent into Paradise, Museo Amparo, Puebla, Mexico, until 4 January 2026.Bienal de Sao Paulo: Not All Travellers Walk Roads—Of Humanity as Practice, until 11 January 2026; The World Tree: 24th Paiz Art Biennial, Guatemala City and Antigua Guatemala, until 15 February 2026. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Rádio UFRJ - Informação & Conhecimento
Bienal da Escola de Belas Artes está em cartaz no Centro Cultural Correios

Rádio UFRJ - Informação & Conhecimento

Play Episode Listen Later Dec 1, 2025 1:08


A décima edição da Bienal de Artes e Design da EBA reúne 65 obras de estudantes de graduação e pós-graduação da instituição. Com o tema “Ecos”, os trabalhos possuem múltiplas linguagens e abordam questões sociais e ambientais contemporâneas. A mostra pode ser visitada pelo público até o dia 17 de janeiro, de terça-feira a sábado, das 12h às 19h. A entrada é gratuita.Reportagem: Beatriz FonsecaEdição: Gustavo Silveira

Semana em África
Semana marcada pela tomada de poder militar na Guiné-Bissau

Semana em África

Play Episode Listen Later Nov 29, 2025 8:42


A tomada de poder por um Alto Comando Militar na Guiné-Bissau na véspera do anúncio dos resultados das eleições gerais de 23 de Novembro foi o tema que dominou esta Semana em África. Neste programa, olhamos também para a situação humanitária no norte de Moçambique, com 82 mil deslocados desde 11 de Novembro e relatos de fome. Destaque, ainda, na cultura para a bienal de dança Kinani, em Maputo, e para a morte de um ícone da música cabo-verdiana, Vasco Martins. A semana foi dominada pela tomada de poder, na quarta-feira, pelos militares na Guiné-Bissau, logo depois das eleições gerais de domingo, 23 de Novembro. A junta militar empossou o general Horta Inta-A como “Presidente de transição” pelo período de um ano. Os militares anunciaram a suspensão do processo eleitoral na véspera da divulgação dos resultados das eleições, cuja vitória nas presidenciais é reivindicada por Fernando Dias da Costa, apoiado pelo PRS e pelo PAI Terra Ranka. O candidato, que escapou da detenção na quarta-feira ao contrário de outros líderes políticos como Domingos Simões Pereira, defende que o Presidente cessante, Umaro Sissoco Embaló, inventou um golpe de Estado porque teria perdido as eleiçoes. Esta sexta-feira, o general Horta Inta-A nomeou Ilídio Vieira Té, antigo ministro de Embaló, primeiro-ministro e ministro das Finanças. Na quinta-feira à noite, o Ministério dos Negócios Estrangeiros senegalês anunciou que Umaro Sissoco Embaló foi para o Senegal a bordo de um avião fretado por este país e que estava “são e salvo”. Na quarta-feira, foi o próprio Embaló que informou a revista francesa Jeune Afrique que teria havido “um golpe de Estado” no país. Porém, a oposição e muitos activistas denunciam tratar-se de uma encenação montada pelo próprio Presidente cessante para impedir a divulgação dos resultados eleitorais. Foi o que nos contou também Domingos Simões Pereira, na quarta-feira, antes de ser detido e levado para a Segunda Esquadra. As condenações à tomada do poder pelos militares e à interrupção do processo eleitoral foram várias, desde a CEDEAO, a União Africana, a CPLP, a União Europeia e a própria ONU pela voz do secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres. A CEDEAO criou um comité de mediação que se vai deslocar a Bissau, do qual faz parte o Presidente cabo-verdiano José Maria Neves. A União Africana suspendeu, na sexta-feira, a Guiné-Bissau da organização.   Nampula: “A fome é uma realidade” Em Moçambique, nos distritos de Memba e Erati, na província de Nampula, no norte do país, “a fome é uma realidade”, como nos contou Gamito dos Santos, director da associação KÓXUKHURU, que lançou uma campanha de angariaçao de donativos para ajudar os deslocados. A organização ACLED registou 14 eventos violentos na província de Nampula entre 10 e 23 de Novembro, com extremistas do Estado Islâmico, que provocaram pelo menos 12 mortos. A Organização Internacional para as Migrações fala em 82 mil deslocados desde 11 de Novembro.   Maputo é palco de Bienal de Dança Kinani Ainda em Moçambique, esta semana realiza-se a 11ª edição da Bienal de Dança Contemporânea - KINANI, que arrancou na segunda-feira e decorre até este domingo em várias salas de Maputo. O seu director artístico, Quito Tembe, falou-nos sobre o tema desta edição.   Morreu Vasco Martins, ícone da música de Cabo Verde Ainda na cultura, Cabo Verde ficou mais pobre. Esta semana morreu Vasco Martins, compositor, musicólogo, poeta, escritor e ícone da música cabo-verdiana. Tinha 69 anos. Destacou-se como compositor de música erudita e sinfónica e a sua obra aliou influências clássicas, música eletrónica, jazz e elementos da música tradicional e popular de Cabo Verde.

Em directo da redacção
Calixto Neto transforma o palco num “quilombo” com a peça “Bruits Marrons”

Em directo da redacção

Play Episode Listen Later Nov 28, 2025 20:33


O coreógrafo brasileiro Calixto Neto apresentou o mais recente trabalho, “Bruits Marrons”, no Festival de Outono de Paris, entre 7 de Outubro e 21 de Novembro. O espectáculo resgata o legado musical e humano do compositor afro-americano Julius Eastman e inspira-se nos quilombos, as comunidades livres criadas nas matas por escravos fugitivos. Nesta peça, o palco é “o quilombo de Calixto Neto”, um espaço de liberdade e de afirmação, onde uma comunidade de artistas negros e queer “lambem feridas” da história e “se fortalecem” para enfrentar o mundo, contou o coreógrafo à RFI. RFI: Qual é a história de “Bruits Marrons”? “'Bruits Marrons' é uma peça que é um encontro de vários artistas da dança e da música em torno de um diálogo e de uma música do Julius Eastman, que é um compositor afro-americano que morreu em 1990 e que criou um corpo de trabalho belíssimo, incrível. Ele vem da música clássica minimalista.‘Bruits Marrons' acaba sendo um diálogo com esse músico, especialmente com uma música do Julius, que é Evil Niger, numa ideia de criar uma comunidade tanto para Julius, quanto para a música de Julius. A gente na nossa pesquisa entendeu ou interpretou uma certa solidão desse compositor na época dele porque ele era um homem negro, gay, evoluindo numa sociedade muito branca, muito heteronormativa, um músico solitário no meio em que ele evoluía. A gente quis criar essa comunidade de pessoas racializadas, imigrantes, queers e, para além disso, expandir o lugar de onde essa música vem, uma música clássica, minimalista - que é como ela é classificada hoje em dia, mesmo que existam algumas controvérsias entre os músicos e musicistas - mas trazer para essa música também uma família de outros sons, de outros ruídos, de outros barulhos que podem compor a escuta para que quando essa música chegue nos nossos ouvidos a gente já tinha dado uma família para ela.” Falou em ruídos. O título é “Bruits Marrons”. O que é que quer dizer este título? Qual será depois, em português, o equivalente? “No caso de ‘Bruits Marrons', a língua francesa tem essa subtileza de permitir um duplo sentido para a palavra ‘marron'. Em português seria ‘Ruído Marron' ou, no duplo sentido da palavra em francês, poderia ser também ‘ruído quilombola'. O que acontece é que 'marron', em francês, além da cor, também designa as pessoas que estavam em situação de escravidão e que fugiam do sistema de escravidão nas plantações e se embrenhavam nas matas e criavam essas comunidades autónomas e livres, onde tinham suas vidas e trabalhavam.” É o equivalente dos quilombos no Brasil? "Exactamente, é o equivalente dos quilombos. É uma peça que é inspirada dos quilombos e, especialmente, da reflexão que a gente tem hoje em dia em torno do uso dessa palavra no Brasil. No Brasil, a gente usa essa palavra de forma mais actualizada para as comunidades de pessoas racializadas, de pessoas negras, em vários contextos. A gente não tem mais o sistema de escravidão no Brasil, mesmo que ainda exista, em alguns contextos, o que a gente chama de escravidão moderna, mas a palavra quilombo é usada em vários contextos de ajuntamento de pessoas negras, que seja formal ou informalmente, por vários motivos: para estudar, para festejar, para se cuidar, para celebrar a cultura. Então, por exemplo, lá em São Paulo tem um lugar mítico para a comunidade negra que se chama Aparelha Luzia, que é um centro cultural, um lugar de festas, um lugar de encontro de associações que foi criado pela ex-deputada Érica Malunguinho, que é uma mulher negra, trans, que saiu de Pernambuco e que em algum momento se muda para São Paulo e fez lá a sua vida. Esse é um lugar que chamam de quilombo urbano. Eu, na minha juventude, há alguns anos, quando morei com dois outros amigos negros e gay em Recife, a gente chamava à nossa casa de quilombo. Então, tem esse sentido de um espaço de emancipação que a gente cria autonomamente e que a gente actualiza hoje em dia, mesmo que o uso dessa palavra, a comunidade em si, a função dela seja actualizada. Dito isso, existem também, hoje, as comunidades remanescentes quilombolas, que são essas terras onde as pessoas que fugiram da escravidão criaram as suas comunidades e que reclamam até hoje a posse dessas terras, como as comunidades indígenas brasileiras. Então, existe essa reflexão em torno dessa palavra, de criar uma comunidade que seja em torno do som, em torno do ruído, como o ruído é um incómodo para a harmonia dos ouvidos e isso era um pouco o que Julius representava: era um homem negro num meio muito branco, um homem gay num meio muito heteronormativo e ele era um homem gay muito frontal com a sua identidade sexual e, numa das várias entrevistas que ele deu, ele disse que só desejava na vida ‘poder ser 100% gay, 100% negro, 100% músico', 'gay to the fullest, black to the fullest, musician to the fullest'". Aquilo que se passa em palco, a comunidade que reúne em palco, corpos queer, corpos negros, corresponde a esta ideia de se poder ser “100% gay, 100% negro e 100% músico”?  Esta peça tem um cunho de reparação e daí este grupo que juntou em palco? “Na verdade, esta peça tem uma temporalidade extensa. Encontrei [a música de] Julius, em 2019, no estúdio, alguém estava usando a música de Julius e houve esse encontro auditivo em que eu ouvi e meio que me apaixonei pela música dele. Em 2022, eu tive a oportunidade de começar um trabalho em torno dessa música, do trabalho dele, e na época eu queria trabalhar em torno do ‘Evil Nigger' e do ‘Crazy Nigger', mas nessa época eu tive a intuição de trabalhar só com pessoas negras porque eu queria entender qual é essa solidão de estar num meio em que a gente é sempre o único, em que a gente sempre está acompanhado de, no máximo, mais duas pessoas na sala. Foi uma aposta meio intuitiva e criou dentro do grupo uma sensação de segurança e de apaziguamento mesmo das histórias e das referências, de onde vem, o que é muito precioso e muito raro num ambiente de trabalho. Para a criação da peça, eu continuei com essa aposta, especialmente no que concerne à escolha da pessoa que toca a música porque, em 2025, mesmo com essa quantidade imensa que a gente tem de conservatórios, é uma missão hercúlea encontrar um pianista negro que tem uma formação sólida ou suficiente para tocar Julius Eastman. Hoje em dia, é praticamente impossível encontrar na Europa. Eu não sei se em Londres talvez a gente tenha mais, mas na França e na Bélgica, que foi onde concentrei mais as minhas pesquisas em 2022, foi uma tarefa muito difícil. Agora, para 2024, 2025, eu tive a ajuda de uma amiga pesquisadora, musicista, que tem uma pesquisa em torno da música de Julius e conhece alguns músicos e musicistas que se interessam pelo universo do Julius. Ela indicou-me algumas pessoas, mas, no geral, mesmo contando com pessoas da música, falei com pessoas de conservatórios, o teatro onde eu sou associado também me ajudou nessa busca, mas encontrar um pianista negro hoje em dia em França é uma tarefa possível, mas bem difícil." O piano é uma personagem, entre aspas, central na peça. É quase como a fogueira ou o batuque à volta do qual se reúnem as comunidades? “Pois é, a gente quis que o piano virasse um personagem dentro da estrutura da peça, às vezes, um objecto que pela imobilidade dele, acaba-se impondo no espaço. A gente pode atribuir várias imagens, mas, às vezes, eu penso que ele é um caixão que a gente está carregando com todo o cuidado e cantando essa música que é entre um lamento e uma canção de ninar. Às vezes, é um personagem que compõe uma estrutura sonora junto com a gente, num momento de explosão e de raiva. Às vezes é o centro da caldeira, como fala Isabela [Fernandes Santana] no começo da peça. Às vezes, é a lava ou o fogo em torno do qual a gente está girando e evocando o universo.” Até que ponto o piano ajudou a conceber os diferentes quadros de dança que variam entre a união muito forte e o êxtase e a libertação total dos corpos? Como é que criou a narrativa coreográfica da peça? “Teve um duplo trabalho. Primeiro, existiam duas imposições. Uma é a imposição da música em si porque eu decidi que a música entraria na sua integralidade, eu gostaria de propor ao público a escuta dessa música na sua inteireza - o que não foi o caso em 2022, quando era mais um jazz em torno dos universos que a música atravessa. Tem uma outra imposição, que é o objecto piano, que é um objecto imenso. Ele é imponente, ele é grande e ele ocupa o espaço. O piano não é como uma caixa de madeira que a gente muda de um lado para o outro e que está tudo bem assim. Ele tem uma carga histórica, ele tem uma carga simbólica e espacial que a gente não tem como se desenvencilhar dele. Em paralelo a essas duas imposições, existia o meu desejo de trabalhar com essa comunidade matérias que fossem em torno da alegria, em torno da criação de outros sons, uma travessia de uma floresta - que é uma cena inspirada da minha visita ao Quilombo dos Palmares, no Brasil - uma explosão raivosa e essa ideia de deslocamento desse objecto que, para mim, retoma uma tradição que a gente tinha no Brasil, no final do período da escravidão e no pós-escravidão, dos homens que carregavam o piano. As pessoas que, no processo de mudança carregam o piano, eram pessoas especializadas nisso, que tinham uma cadência específica para andar nas ruas não pavimentadas da cidade e há uma classe trabalhadora específica, com um universo musical também específico, ligado à cadência do passo. Essa é uma história que eu ouvi há muitos anos, quando eu estudava teatro, e que ficou na minha cabeça, até porque há uma expressão que a gente tem no Brasil, que são os carregadores de piano, que são as pessoas que vão carregar o peso mais pesado de um processo. Por exemplo, eu ouvi essa expressão num podcast de análise da situação económica do Brasil, em que o analista dizia que as pessoas que vão carregar o piano, as pessoas que vão carregar o peso mais pesado de uma mudança e de uma decisão para uma mudança económica, são as pessoas mais fragilizadas, as pessoas mais expostas. Então, tinha esse desejo de trazer o piano para estas histórias que a gente está contando, que ele pudesse ser um obstáculo que a gente atravessa, que ele pudesse ser talvez até um dos performers que dança com a gente e que produz esses ruídos, para além da música.” O que está neste momento a preparar?  “A gente acabou de estrear a peça, houve apresentações no Teatro de Cergy-Pontoise, que é o teatro onde estou em residência até 2026. Depois, apresentámos em Bruxelas, na Bienal de Charleroi Dance e agora no MC93. A gente está preparando a tournée da peça, com algumas apresentações, e alguns projectos ligados à minha residência do Points Communs. Tem um outro projeto com o CCN de Grenoble ligado à tradição do carnaval e à ideia da noção de gambiarra.” O que é a gambiarra? “Gambiarra são essas reparações, esses consertos improvisados para problemas reais. A imagem clássica da gambiarra no Brasil é consertar uma havaiana quebrada com um prego. É uma tradição muito comum na nossa sociedade, ao ponto de ter virado uma estética em si, é quase um jeito de pensar as coisas, um jeito de pensar a solução de problemas. A gente não vai reparar ali na base da coisa, mas a gente vai deixar com um pedaço de fita, com um prego, a coisa em estado de uso e a gente vai usar desse jeito. É um objecto de pesquisa para mim, há muitos anos, desde o meio do meu mestrado. A Shereya também fez um mestrado no mesmo lugar que eu, lá em Montpellier e é também um objecto de pesquisa para ela.” A Shereya que é outra coreógrafa e bailarina... “Ela é uma bailarina de ‘Bruits Marrons' e coreógrafa também. A gente tem uma parceria em vários outros trabalhos, ela entra em um outro trabalho meu, a ‘Feijoada'. Quando eu fui chamado pelo CCN de Grenoble para fazer esse projecto com comunidades que vivem em torno do CCN, eu tive a ideia de fazer um carnaval - porque vai acontecer no período do carnaval - então, vai ser o nosso carnaval improvisado no CCN de Grenoble. Há um outro projecto para 2027 que vai ser um solo e uma plataforma de encontros com outros trabalhos em torno da ideia da Travessia Atlântica e é inspirado no nome do meu bairro, o bairro onde eu cresci, que se chama Jardim Atlântico. É também um diálogo com a minha história, com a história da minha mãe que era bailarina, e essas histórias de migração entre um lado do Atlântico e um outro lado.” Esta é a segunda vez que conversamos, a primeira foi também no âmbito do Festival do Outono, quando apresentou ‘Il FAUX' , em 2023. A ideia que tenho é que a sua pesquisa anda sempre em torno do racismo, da História, da escravatura, dos corpos negros permanentemente ameaçados. Por que é que faz questão de levar estes temas para cima do palco e até que ponto é que o seu palco é o quilombo para os “carregadores do piano” serem reparados? “Na verdade, isso é uma prática que não planeei que ia acontecer assim. No começo do meu percurso, quando criei a minha primeira peça fora do mestrado, 'oh!rage', eu estava saindo de um mestrado em que eu passei dois anos numa instituição de ensino francesa e em que não tive a oportunidade de cruzar com nenhum professor, nenhum artista ou mesmo pessoas que estavam ali em torno do festival Montpellier Danse, não encontrei artistas negros, talvez um ou dois. Isso marcou-me muito porque eu tenho uma formação em teatro no Brasil, tenho um longo percurso na companhia da Lia Rodrigues, em que comecei a me dar conta que o leque de referências nesses espaços, tanto o espaço académico quanto o espaço profissional de Lia Rodrigues era quase exclusivamente branco e o mestrado Exerce [Montpellier] serviu para confirmar isso. Então, em 2018, quando eu criei o ‘oh!rage', fiz a aposta de dialogar apenas com criadores, com pensadores, com artistas visuais, da dança, de teatro negros, da comunidade negra - muito inspirado também do programa Diálogos Ausentes do Itaú Cultural de 2016. Fazendo essa aposta em 2018, eu me deparei - porque eu tinha um letramento racial tardio porque isso não foi uma questão na minha formação, na minha família - deparei-me com um universo de criação que me alimenta imensamente. Eu, junto com outras pessoas, com outros artistas, também experimento, experiencio, no meio das artes e na vida real, situações de subalternidade que me são impostas. Então, eu entendo a arte como um espaço de discussão do que atravessa a sociedade nos dias de hoje. Eu não acho que isso é uma ferida que esteja apaziguada e curada. Pelo contrário, ela demanda ainda reflexão, ela demanda um olhar específico, ela é muito presente, é uma chaga aberta. Eu tento fazer da arte um espaço de diálogo, de abrir uma discussão em torno disso mesmo e sempre dialogando com outros artistas que trazem as suas referências nesse sentido para criar esse espaço de emancipação, de liberdade mesmo. Esse é o meu quilombo, o palco é meu quilombo, a minha comunidade ‘marron', um espaço de autonomia e de liberdade. E nesse espaço de autonomia e liberdade a gente vai louvar os nossos, celebrar as nossas criações e lamber as nossas feridas juntos. Em alguns momentos, a gente vai abrir esse espaço e receber pessoas, como em outras peças como ‘Feijoada', que é uma peça em torno da generosidade e do gesto. Em outras peças, a gente vai estar entre a gente, celebrando as nossas existências entre a gente e lambendo as nossas feridas antes de se fortalecer para o resto do mundo.”

NVS LAB
Content Collection Venezia - Inteligência Natural

NVS LAB

Play Episode Listen Later Nov 25, 2025 26:45


Bem-vindos ao Urban Studies especial Content Collection Venezia. Neste episódio Lucas Schwantes e Felipe Vill exploram os bastidores da Bienal de Arquitetura de Veneza, discutindo inteligência natural e o uso de soluções sustentáveis inspiradas na natureza para arquitetura e urbanismo. Reflexão sobre o papel histórico de Veneza, inovação nos materiais e dicas práticas para viajar pela cidade também permeiam a conversa.Esse trabalho está disponível para você gratuitamente em formato de book digital. Clique no link e garanta sua versão. venezia.nvslab.com.br/venezia

Artes
Novo espectáculo de Ídio Chichava abre Bienal de Dança de Maputo

Artes

Play Episode Listen Later Nov 24, 2025 15:00


Esta segunda-feira, começa a 11ª edição da Bienal de Dança Contemporânea - KINANI, que vai decorrer até 30 de Novembro, em Maputo. O festival arranca com a estreia do novo espectáculo de Ídio Chichava e vai mostrar que “a dança está a borbulhar em Moçambique”, conta à RFI Quito Tembe, o director artístico da KINANI. Aos palcos sobem, também, obras de Edna Jaime, Janeth Mulapha, Mai-Júli Machado, Pak Ndjamena, Osvaldo Passarivo, entre muitos outros. A 11ª edição da Bienal de Dança Contemporânea – KINANI, em Maputo, decorre de 24 a 30 de Novembro, numa altura em que “a dança está a borbulhar em Moçambique”, conta à RFI Quito Tembe, o seu director artístico. Nesta vitrina da dança moçambicana, em que também há criadores internacionais, “todas as obras estão no mesmo diapasão”, a de “abordar o corpo como uma ferramenta política de intervenção”, descreve o curador, com quem conversámos sobre a programação e o dinamismo da dança moçambicana. A bienal arranca esta segunda-feira com “Dzudza”, uma peça inspirada no bairro do Xiquelene que mistura tradição, migração e cidade e que é a mais recente criação de Ídio Chichava. O bailarino e coreógrafo moçambicano tem estado em destaque nos palcos internacionais, como, por exemplo, em Setembro, na Bienal de Dança de Lyon, em França. Chichava também venceu o Salavisa European Dance Award 2024 ao lado de Dorothée Munyaneza. Esta terça-feira, 25 de Novembro, está agendada a peça “In-Between” da moçambicana Mai-Júli Machado que continua a sua pesquisa em torno de temas relacionados com a mulher, a sua força e aos ritos a ela associados. Mai-Júli Machado passou pelo Festival de Avignon, em França, em 2023, como uma das intérpretes da peça “Black Lights”, de Mathilde Monnier e, desde então, tem dado os seus primeiros passos como coreógrafa. Também esta terça-feira estreia a peça “Why”, de Osvaldo Passarivo, um dos bailarinos que recentemente correu mundo com a companhia do espectáculo “Vagabundus” de Ídio Chichava. No mesmo dia, sobe ao palco “Homem Novo” do moçambicano Yuck Miranda. Ainda esta terça-feira, há o espectáculo “360º” da espanhola Raquel Gualtero e “Sutra” do mauriciano Stephen Bongarçon. Na quarta-feira, 26 de Novembro, os artistas brasileiros Davi Pontes & Wallace Ferreira apresentam “REPERTÓRIO N.3”, depois de terem participado na Bienal de Dança de Lyon, no âmbito do programa curatorial em que participou Quito Tembe. No mesmo dia, a francesa Gwen Rakotovao apresenta “Mitsangana”, a tanzaniana Dorine Mugishe apresenta “Akanana:Sweet Banana”, uma performance autobiográfica, e o sul-africano Vusi Mdoyi leva a palco “Izithuthuthuku”. Na quinta-feira, 27 de Novembro, a bailarina e coreógrafa moçambicana Janeth Mulapha estreia a sua criação “Nzula – Filhas do Índico”, em que imagina a dança tradicional do tufo numa linguagem mais contemporânea. Janeth Mulpapha também tem outra peça em cartaz, “(In) Visible”, agendada para 28 de Novembro. Ainda na quinta-feira, sobem a palco os espectáculos de duas outras moçambicanas: “As Substitutas” de Isabel Jorge e “Nzualo – A Maratona 7/7” de Edna Jaime.Também nesse dia, a brasileira Maria Emília Gomes apresenta “Eco, Oco Preso no Peito”. Por sua vez, a norueguesa Iselin Brogeland leva a Maputo “When Birds Sing of Loss”. Na sexta-feira, 28 de Novembro, além de “(In) Visible”, de Janeth Mulapha, há outro nome da dança moçambicana, Pak Ndjamena, que estreia “Rituais do Corpo”. Também a 28 de Novembro, a artista portuguesa Teresa Fabião apresenta “UNA”, a angolana Bibiana Figueiredo revela “Vidas de Pedra” e o iraniano-canadiano Mohammadreza Akrami apresenta “Tanha”. No domingo, 30 de Novembro, é a vez de “The Herd/Less Walking On Tin-Shells”, da sul-africana Mamela Nyamza, e de “Confluence” da checa Angela Nwagbo. Há ainda amostras de propostas experimentais de vários artistas, incluindo os moçambicanos Vasco Sitoe, Lulu Sala, Silke, Mário Forjaz Secca, Francisca Mirine e Diogo Amaral no chamado “4° Andar”.   Quito Tembe: “A dança está a borbulhar em Moçambique” RFI: Qual é o tema que atravessa esta edição? Quito Tembe, Director artístico da KINANI - Plataforma Internacional de Dança Contemporânea de Maputo: “Para nós, é este lugar de abordarmos a questão do corpo político, o corpo de intervenção, este corpo de resistência. É esta questão do corpo como uma arma, como uma ferramenta politica de intervenção. É esta abordagem: corpo de resistência, corpo político.” Resistência a quê? Quais são as linhas contra as quais é preciso resistir? “Todas as obras, de uma ou de outra forma, estão no mesmo diapasão. Temos aqui, desde este corpo negro que resiste, que são as obras vindas do Brasil, este corpo negro interventivo politicamente, que é o “REPERTÓRIO N.3”. Tens também esta abordagem das obras como do Ídio Chichava que transcende o lugar do corpo poético, mas um corpo interventivo que desconstrói as linguagens prédefinidas da dança, sobretudo quando a gente diz dança clássica para este corpo que se assume, para este corpo que resiste e fala estando em cena, despido de qualquer tipo de padrões estéticos ou regras estéticas do corpo em cena. Toda esta é uma abordagem, uma curadoria que, de alguma forma, teve este cuidado de pôr no mesmo programa obras que trazem esta questão da intervenção, esta questão do uso do corpo não somente para a concepção ou para uma abordagem um bocado mais poética, mas para este corpo que resiste e que se manifesta por sua vez.” Quais são os nomes da dança moçambicana que vão estar presentes? “De Moçambique, nós temos praticamente toda a nata dos activos que estão na dança. Desde a Janeth Mulpha que vai estrear a peça do grupo; a Edna Jaime, que vai mostrar uma peça do seu repertório; o Pak Ndjamena que vai mostrar, também em estreia, o seu novo trabalho, que é uma peça do grupo; e temos o Ídio Chichava igualmente que vai mostrar a sua nova criação. Depois temos a Mai-Júli Machado, que também é uma jovem artista moçambicana que está-se a destacar muito na dança, estando em trabalhar a partir de França e mostrar este trabalho é de muita significância. Temos também pequenas formas, que é o que a gente chama do “4° Andar”, que é a ocupação de um prédio cuja construção está em suspenso desde a independência. Dentro deste prédio, a gente põe pequenos formatos, 15 minutos cada e o público vai deambulando. Teremos oito propostas, das quais seis são moçambicanas.” Há mais nomes moçambicanos. Por exemplo, Osvaldo Passarivo que é um dos bailarinos que recentemente correu o mundo com a trupe do espectáculo “Vagabundus” de Ídio Chichava... “Exactamente. São estreias, vamos assim dizer. O Osvaldo Passarivo mostra, pela primeira vez, o seu trabalho individual que para nós também é de muita significância, sendo que ele não só esteve em tournée com Ídio Chichava, mas esteve também a trabalhar na peça do Victor Hugo Pontes. Para nós, depois de toda esta experiência que ele teve com estes coreógrafos, mostrar o trabalho dele é também apresentar ao mundo este jovem coreógrafo.” O festival arranca a 24 de Novembro com a estreia de “Dzuza", que é a mais recente criação do moçambicano Ídio Chichava. Porquê abrir com Ídio Chichava? “Acho que é óbvio. O Ídio Chichava é para nós, actualmente, uma grande referência em Moçambique e no continente africano, sendo que ele veio romper com vários padrões de se estar no mundo da dança e na criação da dança contemporânea no continente africano. Ele emergiu há muitos anos, mas há três anos é que ele começa a fazer-se sentir no mundo e através da sua peça, ‘Vagabundus', que está ainda em digressão - vai fazer agora mais de dois anos em digressão.  Ele sempre me disse que, durante as tournées, todos os momentos que se pensava que eram momentos mortos, eram momentos de criação. Então, é esse trabalho que ele nos vai mostrar pela primeira vez aqui em Moçambique.” Apesar de ser uma Bienal de dança moçambicana, vocês abrem a criadores estrangeiros. Quem são os nomes estrangeiros escolhidos e porquê? “Todos os artistas que aqui estão e que foram selecionados representam tudo o que é esta Bienal. Primeiro, queríamos fazer desta Bienal uma espécie de uma janela da região. Convidámos alguns artistas aqui da região, como é o caso do Stephen Bongarçon, que é uma das referências das Maurícias. Também temos uma artista espanhola, a Raquel Gualtero, que traz a peça “360°”, que é um espectáculo muito simples, mas muito impactante que vamos fazer num museu para abrir para outros públicos e porque queremos contribuir para a discussão de trabalhos fora da caixa negra, isto é, fora do teatro. Então, trazer um trabalho impactante como este é levantar esta discussão e estas conversas que precisamos ter aqui em Moçambique. Depois temos uma artista, Dorine Mugisha, da Tanzânia, e quando descobrimos este trabalho foi quase automático ter este solo da Dorine aqui em Moçambique. Vamos ter também um grande trabalho que é do Vusi Mdoyi, “Izithuthuthuku”, que é um trabalho que mistura muito o teatro e a dança, mas é sobretudo o lugar da performance, e narra este momento do Apartheid através das sonoridades feitas com as máquinas de escrever e o som das máquinas de coser. Temos, também, o “REPERTÓRIO N.3”, de que já falámos. Enfim, vamos abrindo e tocamos um bocadinho mais este lugar de não só tornar a Bienal focada em Moçambique ou focada somente para o continente africano. Convidámos a Maria Emília Gomes, brasileira, que é uma excelente performer, que reivindica o espaço do corpo negro nas artes no Brasil. Também temos a Iselin Brogeland, que nos traz um performance que vamos fazer pela primeira vez num cemitério e toda a gente pergunta-se ‘mas porquê?' É sairmos das caixas negras e irmos provocar outros lugares, outros espaços que normalmente não recebem a arte. Temos a Bibiana Figueiredo que estreia o trabalho que nos mostrou, em pequeno formato, na edição passada no 4° Andar. Também temos de Portugal a Teresa Fabião, que tem um espectáculo que temos vindo a discutir há três, quatro anos e estamos muito contentes de ter esta trabalho ‘UNA' entre nós.” Esta edição não é só dança. “Esta edição decidiu abrir-se um pouco mais também para o teatro e para a performance. Temos uma peça importante da Isabel Jorge que vai ser mostrada na Casa Velha. E também vamos ter o Yuck Miranda, que é uma performance, ele vem do teatro, mas começa a experimentar outras formas de estar na arte, sobretudo na dança. Achamos que é de extrema importância mostrar artistas que vão experimentando outras formas. Pusemos também, durante quatro dias, uma conferência “Cenas Abertas”, que é pôr artistas do teatro, artistas da dança, artistas das artes visuais juntos para discutir e reflectir sobre a arte contemporânea. Temos também intervenção da arte visual, uma instalação em fotografia que envolve este prédio do 4° Andar, que vai ser a primeira exposição que a gente vai inaugurar, mesmo antes de iniciar o Kinani, que é do Mário Forjaz, um fotógrafo que também vai tocando outras áreas. Para além desta instalação, vamos ter umas instalações na Casa Velha, uma delas que é em memória ao Domingos Bié, que foi um jovem bailarino que já não está entre nós, e também vamos ter uma instalação de Walter Verdin que vai contar nos através das suas lentes, através da sua câmara, o percurso do que foram os 20 anos da história da dança em Moçambique, sendo que ele andou a acompanhar, filmando, documentando.” Relativamente à dança moçambicana, esta Bienal de dança moçambicana acaba por ser a vitrina da criação que se faz em Moçambique e que está a dar cartas cá fora, nomeadamente com Ídio Chichava, como se viu na Bienal de Dança de Lyon deste ano. Como é que está a dança moçambicana? “Por conhecer um pouco o continente e por estar a trabalhar em vários festivais no nosso continente, isso permite-me, de alguma forma, olhar de uma forma holística o continente. Digo que Moçambique está muito para a frente, isto é, o sentido criativo e o sentido da dança em Moçambique é uma coisa impressionante. A dança está a borbulhar em Moçambique. A dança está viva e os artistas estão muito ávidos deste lugar criativo, deste lugar de trazer novas propostas para o mundo. Moçambique, sem sombra de dúvida, é incontornável para o que está se a fazer no continente hoje.” Há alguma ligação, nesta edição, com os 50 anos da independência de Moçambique? “O espectáculo do Yuck Miranda é sobre este corpo da independência porque ele aborda este lugar da história de Moçambique, mas leva por uma outra vertente que é este lugar desconhecido, a comunidade que sempre existiu, mas nunca se falou dela, LGBQTI+, antes da independência. Então, ele fez uma pesquisa sobre este lugar, este corpo que não podia se expressar porque não tinha espaço para se expressar como homossexual, etc. Para nós, a bandeira dos 50 anos da Independência está justamente neste performance.”

Historicizando
#194 - Glicéria Tupinambá

Historicizando

Play Episode Listen Later Nov 24, 2025 8:35


No décimo sétimo episódio do programa Historicizando Lideranças Indígenas Contemporâneas, os alunos Lucas Balen Mattos e Mariana Thais Farezin conversam sobre a artista, antropóloga, professora e cineasta Célia Tupinambá, líder indígena à frente de ações pelos direitos dos povos originários, sendo a primeira artista indígena a representar o Brasil na Bienal de Veneza em 2024, com a exposição “Ka'a Pûera: Nós Somos Pássaros que Andam”.

Radio Castilla
Sándwich con AJO. Bienal arquitectura

Radio Castilla

Play Episode Listen Later Nov 18, 2025 11:34


Sección semanal sobre arquitectura y urbanismo. Con AJO Taller de arquitectura

Rádio JA
Sobrevoo #139 - O Brasil permanece sem circulação endêmica de sarampo, Salvador apresenta iniciativas prol descarbonização na COP30, entre outras notícias.

Rádio JA

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 5:49


Atenção senhoras e senhores ouvintes! O nosso voo acabou de decolar! E o comando desse episódio foi a integrante Beatriz Paranhos. Neste voo abordamos as notícias sobre o Brasil permanece sem circulação endêmica de sarampo, Salvador apresenta iniciativas prol descarbonização na COP30, Bienal do livro anuncia datas da próxima edição, e a feira em prol da saúde negra acontece no dia 26 de novembro. A nossa torre de controle, no comando de Diego Brandão, trouxe uma dica cultura muito interessante! Do dia 13 de novembro, até domingo, dia 16, vai acontecer mais uma semana do cinema inflável. Ele irá acontecer no parque Joventino, o parque da cidade, contando com uma programação gratuita a partir das 18hrs. O evento conta com atrações infantis, musicais e exibições de filmes e curtas-metragens, como "Piracema", "Encanto" e "Se nos faltarem palavras, o mar conta nossa história", para mais informações sobre as programações, acesse o perfil do instagram @cinemainflável! Então, aperte o play e confiram notícias!

Podcast Ponto Cego
Ponto Cego #150: Os Limites do Giallo: Libido (1965) e Femina Ridens (1969)

Podcast Ponto Cego

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 164:00


Bom dia, cinéfilos!O episódio de hoje é especial por vários motivos: Primeiro, hoje é o aniversário do Tiago! Segundo, este é o episódio número 150! Terceiro, finalmente encerramos o mês (ok, o trimestre) dedicado ao Giallo. Para comemorar, o Tiago chamou o Marc Tinoco, o Caio Feio, a Griffith e a Juniper para falarem dos limites do giallo. O que define um giallo? E eles resolveram explorar dois filmes: Libido, de 1965; e Femina Ridens (Chamado aqui no Brasil de Os Profissionais do Sadismo), de 1969. Siga a Griffith no Twittere no BlueskySiga a Shin Filmes no Blueskye confira seu Carrd para mais outras formas de contato (incluindo o servidor no discord)Siga o Caio no Blueskyno twittere no Instagramouça o sem imagem podcast e se inscreva no canal do Sem Imagem no Youtube.Siga o Marc no BlueskyVisite o site Cultura pop a Rigor Visite o canal do Cultura pop a Rigor no youtubeSiga a Juniper no Twittere em várias outras redes sociais pelo seu linktree (incluindo o servidor no discord)Siga o Tiago no blueskye no letterboxd.Visite o canal do Ponto Cego no youtube.Sites mencionados no episódio:Episódio "O que é Giallo? E o Pássaro de Plumas de Cristal", do Podcast Sem ImagemSite da Bienal de Artes de CamberraEpisódio "Footprints in Delirium: Exploring the Art Giallo part 1", do podcast Daughters of Darkness.Texto do Marcelo Müller "Dois dedinhos de prosa sobre A VIZINHA PERFEITA (2025)"A History of Giallo PT 1: Fascism, Neo-Realism and 20th Century Italian CinemaVídeo: Gêneros corporais: Corpos cinematográficos de Linda Williams: gênero, gênero e excesso (Youtube)Episódio do Podcast The Projection Booth sobre o Femina RidensFemina Ridens (1969) – sexy giallo popAs capas surreais e psicodélicas da clássica revista PlexusNiki de Saint Phalle Playing with the Feminine in the Male Factory: HON – en katedralInterview: Dagmar Lassander On Her Career & ‘The Iguana With The Tongue Of Fire'Textos citados no episódioCREED, Barbara. The Monstrous-Feminine: Film, Feminism, Psychoanalysis. New York: Routledge, 1993.CURTI, Roberto. Italian giallo in film and television : a critical history. North Carolina : McFarland & Company, Inc., Publishers, 2022.DEFINO, Dean. Faster, Pussycat!Kill! Kill! New York:Columbia University Press, 2014.ELIADE, Mircea. Ritos de Iniciação e Sociedades Secretas: Nascimentos Místicos. Tradução de António Carlos do Amaral e João Ferreira. Lisboa: Esquilo, 2002. KANNAS, Alexia. Giallo! : genre, modernity, and detection in Italian horror cinema. Albany: State University of New York Press, 2020.KOVEN, Mikel J. La dolce morte : vernacular cinema and the Italian giallo film.  Oxford: SCARECROW PRESS, INC., 2006.REICH, Jacqueline. Beyond the Latin lover : Marcello Mastroianni, masculinity, and Italian cinema. Bloomington: Indiana University Press, 2004.Bfi Publishing, 2006. WILLIAMS, Linda. Film Bodies: gender, genre and excess In. Film Quarterly, 44/4.

Rádio Ufal
Bienal no Ar 10

Rádio Ufal

Play Episode Listen Later Nov 10, 2025 152:23


Programa veiculado ao vivo, direto do estúdio no Centro de Convenções, no dia 9 de novembro de 2025

Rádio Ufal
Bienal no Ar - Entrevista

Rádio Ufal

Play Episode Listen Later Nov 9, 2025 42:35


Entrevista extra com Christian Dunker, psicanalista e professor do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP)

Rádio Ufal
Bienal no Ar 9

Rádio Ufal

Play Episode Listen Later Nov 9, 2025 127:15


Programa veiculado ao vivo, direto do estúdio no Centro de Convenções, no dia 8 de novembro de 2025

Rádio Ufal
Bienal no Ar 8

Rádio Ufal

Play Episode Listen Later Nov 8, 2025 127:12


Programa veiculado ao vivo, direto do estúdio no Centro de Convenções, no dia 7 de novembro de 2025

Rádio Ufal
A angolana Tina Calamba participa da Bienal de Alagoas

Rádio Ufal

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 5:19


Ela avalia a experiência de participação num "reality show" brasileiro e fala sobre comunicação antirracista

Rádio Ufal
Maria Helena Guimarães de Castro, socióloga e gestora pública, participa de mesa na Bienal

Rádio Ufal

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 4:55


Ela participou da criação e consolidação de avaliações educacionais como o Enem, o Saeb e o Ideb

Rádio Ufal
Bienal no Ar 7

Rádio Ufal

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 121:34


Programa veiculado ao vivo, direto do estúdio no Centro de Convenções, no dia 6 de novembro de 2025

Rádio Ufal
Ana Dayse Rezende Dorea avalia o crescimento da Bienal

Rádio Ufal

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 2:46


A reitora honorária da Ufal foi uma das impulsionadoras deste grande evento literário e cultural

Rádio Ufal
Sociólogo Ruy Braga lança livro na Bienal

Rádio Ufal

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 2:35


O trabalho fala sobre a relação entre capitalismo e racismo

Rádio Ufal
Artesãs do povoado Muquém expõem trabalhos na Bienal

Rádio Ufal

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 1:54


A quilombola Albertina Nunes fala sobre a importância dessa representatividade

Rádio Ufal
Natalhinha Marinho, multiartista, encanta as crianças na Bienal

Rádio Ufal

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 1:33


Ela participou de várias atividades culturais no Centro de Convenções

Rádio Ufal
Rayssa França, do portal EuFêmea, fala da mulher negra na sociedade

Rádio Ufal

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 5:02


Durante a Bienal ela participou do lançamento de livro que foi fruto da coluna sobre direitos das mulheres

Rádio Ufal
Maria Flor Martins, de 13 anos, lança livro na Bienal

Rádio Ufal

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 2:22


A escritora mirim apresentou a história Lírio, o gato super-herói

Rádio Ufal
Cicero Péricles é o autor do livro mais vendido da Edufal

Rádio Ufal

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 4:10


"Formação Histórica de Alagoas" tem nova versão ampliada e revisada, lançada na Bienal

Rádio Ufal
Riane Costa, estudante de Engenharia de Computação da Ufal, é monitora na Bienal

Rádio Ufal

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 2:24


Ela é quilombola e se identificou bastante com a temática que destaca as raízes culturais e os ritos entre Brasil e África

Rádio Ufal
Roberto Guedes, pesquisador da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), participa da Bienal

Rádio Ufal

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 2:15


Rádio Ufal
Núcleo de Práticas Jurídicas da Ufal, Tribunal de Justiça e Secretária de Ressocialização lançam documentário

Rádio Ufal

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 3:55


Elaine Pimentel (NEPP) e Ademir Santos (Seris) falam sobre a atividade realizada na Bienal do Livro de Alagoas

Rádio Ufal
Bienal no Ar 6

Rádio Ufal

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 126:24


Programa exibido ao vivo direto do estúdio no Centro de Convenções, no dia 5 de novembro de 2025

Rádio Ufal
A psicóloga Patrícia Vila Nova lança livro na Bienal

Rádio Ufal

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 2:07


Ela participa da obra coletiva "Desvendando a Ansiedade", com mais nove coautoras

Rádio Ufal
Cátia Augusta lança o primeiro livro na Bienal

Rádio Ufal

Play Episode Listen Later Nov 5, 2025 2:42


Ela transformou a dor de perder um filho em um memorial

Rádio Ufal
Bienal no Ar 5

Rádio Ufal

Play Episode Listen Later Nov 5, 2025 122:55


Programa exibido ao vivo direto do estúdio no Centro de Convenções, no dia 4 de novembro de 2025

Appleton Podcast
Episódio 180 – “Ontem, hoje e amanhã” – Conversa com Isabel Carlos

Appleton Podcast

Play Episode Listen Later Nov 4, 2025 69:44


Isabel Carlos (Coimbra,1962), é licenciada em Filosofia pela Universidade de Coimbra e mestre em Comunicação Social pela Universidade Nova de Lisboa com a tese «Performance ou a Arte num Lugar Incómodo» (1993). É crítica de arte desde 1991. Assessora para a área de exposições de Lisboa'94 – Capital Europeia da Cultura no âmbito da qual foi curadora das exposições colectivas “Depois de Amanhã” no Centro Cultural de Belém e “Do Sublime” no Museu do Chiado.Foi co-fundadora e subdirectora do Instituto de Arte Contemporânea, tutelado pelo Ministério da Cultura entre 1996 e 2001, onde entre outras tarefas foi responsável pela aquisição da colecção de arte contemporânea mostrada em 2000 no Centro Cultural de Belem na exposição “Initiare”.Foi membro dos júris da Bienal de Veneza em 2003, do Turner Prize em 2010, The Vincent Award em 2013, entre outros. Em 2004 foi directora artistica da Bienal de Sidney e curadora da exposição “On Reason and Emotion” que mostrou no MCA, na Art Gallery of New South Walles, no ArtSpace e no Royal Botanical Gardens. Em 2007 organizou para o Instituto Camões a exposição “Troca de Olhares” que foi mostrada em Maputo, Luanda e Mindelo. Entre 2009 e 2015 foi directora do CAM_Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa. Entre as múltiplas exposições que organizou e catálogos que concebeu e em que escreveu, destacam-se:-“Inhabited Drawings”, Drawing Center, New York em 2004 também nesse ano a Bienal de Sidney «On Reason and Emotion».- “Intus” de Helena Almeida, Pavilhão de Portugal, Bienal de Veneza em 2005.- “Provisions for the Future”, Bienal de Sharjah, 2009.- “Plegaria Muda” exposição de Doris Salcedo no CAM em 2011 que teve itinerância no Moderna Museet, Malmo; MAXXI, Roma; MUAC, Mexico; Pinacoteca, S.Paulo.Organizou as seguintes exposições antológicas bem como as respectivas publicações: “Entrada Azul”- Helena Almeida, Casa da America, Madrid 1998; “Tela Rosa para Vestir” - Helena Almeida, Fundacion Telefonica, Madrid 2008; em Lisboa no CAM: “Menina Limpa Menina Suja” – Ana Vidigal, 2010, no mesmo ano “Mais que a Vida” - Vasco Araujo e Javier Tellez, que depois seguiu para o Marco em Vigo; em 2011 “Linha de Montagem” - Miguel Palma”; em 2012 “Frutos Estranhos” – Rosangela Renno, que depois seguiu para o FotoMuseum em Winterthur; “Trabalhos com Texto e Imagem” - João Penalva, a seguir mostrada no Kunsthalle Brandts, Odense; em 2013 Lida Abdul , primeiro no CAM e depois na Fundacao Calouste Gulbenkian em Paris, no mesmo ano “Sob o Signo de Amadeo”, exposição alargada da colecção do CAM e um ciclo de performance; “O Peso do Paraíso”- Rui Chafes, 2014; “Luanda, Los Angeles, Lisboa” - Antonio Ole, 2016. “Todos os Títulos Estão Errados” - Paulo Quintas, Torreão Nascente da Cordoaria Nacional, EGEAC - Lisboa, 2018; no mesmo ano “O Outro Casal - Helena Almeida e Artur Rosa” no Museu Arpad Szenes-Vieira da Silva, Lisboa. Entre 2023 e 2024 foi administradora delegada deste museu assegurando a transição entre direcções. Em 2019 mostrou a colecção de José Lima, no Palácio de São Bento, Lisboa. Entre 2019 e 2022 integrou a comissão de aquisições de arte contemporânea da Camara Municipal de Lisboa. Em 2023 organizou “Hello! Are You There?” retrospectiva e catalogo raisoné da obra de Luisa Cunha, Maat, Lisboa; “Fotografia Habitada”, antológica de Helena Almeida, Instituto Moreira Sales, S.Paulo, ambas as exposições foram consideradas entre as melhores do ano nos respectivos países.Desde o final de 2024 é Directora do Pavilhão Julião Sarmento, um novo museu da cidade de Lisboa. Links: https://www.pavilhaojuliaosarmento.pt/ https://www.mca.com.au/exhibitions/14th-biennale-of-sydney-on-reason-and-emotion/ https://www.publico.pt/2006/01/20/jornal/intus-de-helena-almeida-agora-em-lisboa-59220 https://www.maat.pt/pt/exhibition/luisa-cunha-hello-are-you-there https://www.artecapital.net/entrevista-160-isabel-carlos https://arquivos.rtp.pt/conteudos/artes-plasticas-34/ https://www.publico.pt/2013/01/23/culturaipsilon/noticia/as-linhas-com-que-uma-obra-se-cose-1658156 Episódio gravado a 22.10.2025 Créditos introdução e final: David Maranha http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels / JD Collection Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados

Rádio Ufal
Mel Nascimento, sambista alagoana, visita a Bienal

Rádio Ufal

Play Episode Listen Later Nov 4, 2025 1:57


A influência das raízes africanas na cultura brasileira é tema da Bienal e também do trajetória musical da cantora

Rádio Ufal
Ubiratan Muarrek, escritor, jornalista e produtor de cinema, participa da Bienal

Rádio Ufal

Play Episode Listen Later Nov 4, 2025 2:58


Ele integrou a mesa "Assombrados pela escravidão: identidade e conflitos no Brasil"

Rádio Ufal
Jhonyson Nobre expõe obras na Bienal

Rádio Ufal

Play Episode Listen Later Nov 4, 2025 2:37


As exposições de Arte Contemporânea foram organizadas pela Pinacoteca da Ufal

Rádio Ufal
Gleyson Rodrigues também está expondo na Bienal em parceria com a Pinacoteca da Ufal

Rádio Ufal

Play Episode Listen Later Nov 4, 2025 2:24


A curadoria é da museóloga Cíntia Rodrigues

Rádio Ufal
Jarbas Ribeiro, professor do curso de Enfermagem do Campus Arapiraca, lança livro na Bienal

Rádio Ufal

Play Episode Listen Later Nov 4, 2025 2:34


A obra fala das Políticas Públicas de Saúde para populações em vulnerabilidade

Monocle 24: The Monocle Weekly
Bonaventure Soh Bejeng Ndikung, the chief curator of the 36th Bienal de São Paulo

Monocle 24: The Monocle Weekly

Play Episode Listen Later Nov 3, 2025 24:09


We speak with Bonaventure Soh Bejeng Ndikung, the chief curator of the 36th Bienal de São Paulo, which is currently taking place. The Bienal’s main theme is “Not All Travellers Walk Roads – Of Humanity as Practice”.See omnystudio.com/listener for privacy information.

#BiroscaNews
#BiroscaNews 365: Crivella Multado por Censurar Livro com Beijo Gay

#BiroscaNews

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 6:34


Falo sobre recente condenação ocorrida no TJRJ contra o ex-prefeito do RJ, Marcelo Crivella, que, em 2019, tentou censurar uma revista em quadrinhos que continha a cena de um beijo entre 2 personagens homens exposta na Bienal do Livro. Ele foi condenado a pagar R$100mil reais a título de danos morais coletivos. Discuto laicidade do Estado, privatização do público e homofobia institucional.

Noticentro
Sheinbaum llama a la detección temprana del cáncer de mama

Noticentro

Play Episode Listen Later Oct 26, 2025 1:43 Transcription Available


Últimos días para registrarse al programa de vales Mercomuna El Cenart celebra el Día de Muertos con la Feria de las CalacasEl escritor Sergio Ramírez gana la Bienal de Novela Mario Vargas LlosaMás información en nuestro podcast

Podcast do PublishNews
392 - Bienal Internacional do Livro de Pernambuco

Podcast do PublishNews

Play Episode Listen Later Oct 14, 2025 59:11


No episódio do podcast do PublishNews desta semana, falamos sobre uma das principais eventos do mercado do livro no Brasil, a Bienal Internacional do Livro de Pernambuco, que completou 30 anos, e aconteceu entre do dia 3 a 12 de outubro, levando mais de 300 mil pessoas e movimentou 30 milhões de reais. E conversamos com, Mirela Paes (escritora, sócia da Lavanda Literária e uma das curadoras do evento) e Sidney Nicéas, (escritor e presidente da Ideação, co-realizadora da Bienal), destacando seu impacto cultural e comercial. Eles discutem a importância do evento para a literatura da região, a programação voltada para jovens, a acessibilidade e os resultados de vendas. Além disso, falam sobre a necessidade de fomentar a cultura do livro no Brasil e os planos para a próxima Bienal em 2027.O podcast é oferecimento MVB América Latina Um livro e Câmara Brasileira do LivroEste é um episódio 392 do Podcast do PublishNews do dia 14 de outubro de 2025 gravado no dia 13. Eu sou Fabio Uehara, apresentador e editor deste podcast. E não se esqueça de assinar a nossa newsletter, nos seguir nas redes sociais: Instagram, Linkedin, YouTube, Facebook e TikTok. Todos os dias com novos conteúdos para você. E agora Mirela Paes e Sidney Nicéas. E este foi o episódio 392 do podcast do PN, obrigado a você que nos ouviu e sempre temos um programa novo toda terça-feira. Até a semana que vem! Edição e apresentação de Fabio UeharaEste podcast é um oferecimento da MVB América Latina! Onde a inovação e tecnologia impulsionam o mercado do livro. Com a Pubnet, você ganha eficiência, agilidade e segurança em cada pedido.E quando o assunto é metadados… metadados é com Metabooks!Porque, no fim das contas, o propósito da MVB é um só: levar os livros até os leitores! https://pt.mvb-online.com/Já ouviu falar em POD, impressão sob demanda? Nossos parceiros da UmLivro são referência dessa tecnologia no Brasil, que permite vender primeiro e imprimir depois; reduzindo custos com estoque, armazenamento e distribuição. Com o POD da UmLivro, você disponibiliza 100% do seu catálogo sem perder nenhuma venda. http://umlivro.com.bre também com o apoio da CBLA Câmara Brasileira do Livro representa editores, livreiros, distribuidores e demais profissionais do setor e atua para promover o acesso ao livro e a democratização da leitura no Brasil. É a Agência Brasileira do ISBN e possui uma plataforma digital que oferece serviços como: ISBN, Código de Barras, Ficha Catalográfica, Registro de Direito Autoral e Carta de Exclusividade. https://cbl.org.brIndicações:Série: Maravilhosa Sra. Maisel: https://www.primevideo.com/-/pt/detail/0SKQT5MHXXQ50OZ9FXYRFVEQM7/ref=atv_dp_share_cu_rVale tudo: https://globoplay.globo.com/vale-tudo/t/Sg7Y2Z1CsJ/Sangue Raro - Lucas Santana (Editora Nacional) https://editoranacional.com.br/livros-buscar-detalhe/?palavra_chave=sangue+raro&categoria=&autor=¤t_page=1&id=660Séérie: Monster: A históória de Ed Gein - https://www.netflix.com/br/title/81783093O estrangeiro - Albert Camus (Record) Tradutora: Valerie Rumjanekhttps://record.com.br/produto/o-estrangeiro/?srsltid=AfmBOoqZCKFb_6005DJWtaOWyvACHJ32KXO5XlVQ4yeZ3Lilof0QQxSJ

Duendeando
Duendeando - En Cádiz y Sanlúcar - 12/10/25

Duendeando

Play Episode Listen Later Oct 12, 2025 61:11


Camarón da la bienvenida a otros artistas gaditanos como Naike Ponce o Jesús Méndez con Borja Evora. Prestamos atención, de la mano de Mario González, a la cantaora María Vargas que es homenajeada en la Bienal de Cádiz y los Puertos. Seguimos en la provincia con Luis el Zambo, Antonio Reyes o Rancapino Chico que colabora con la guitarrista Mercedes Luján. Terminamos con otro guitarrista, el manchego José Tomás.Escuchar audio

Hora 20
Bienal de Arte de Bogotá: ciudadanía, apuesta artística y democratización del arte

Hora 20

Play Episode Listen Later Oct 3, 2025 49:33 Transcription Available


La Brújula
Un nanosegundo en el metaverso: El cuento de la criada, el triunfo de las series moñas y el Bienal de Novela Vargas Llosa (03/10/2025)

La Brújula

Play Episode Listen Later Oct 2, 2025 30:15


Un nanosegundo en el metaverso: El cuento de la criada, el triunfo de las series moñas y el Bienal de Novela Vargas Llosa (03/10/2025)

bienal
#36bienal | publicação educativa #1 | audiodescrição do retrato de Maria Auxiliadora

bienal

Play Episode Listen Later Sep 30, 2025 1:02


#36bienal | publicação educativa #1 | audiodescrição do retrato de Maria Auxiliadora by Bienal de São Paulo

bienal
#36bienal | publicação educativa #1 | audiodescrição da obra "Parque de diversões", de Maria Auxiliadora

bienal

Play Episode Listen Later Sep 30, 2025 1:44


#36bienal | publicação educativa #1 | audiodescrição da obra "Parque de diversões", de Maria Auxiliadora by Bienal de São Paulo

Duendeando
Duendeando - Tres de mujer - 20/09/25

Duendeando

Play Episode Listen Later Sep 20, 2025 59:46


Tres piezas interpretadas por mujeres para comenzar: Alba Carmona, Antonia Jiménez y Mercedes Luján. Mercé en directo desde la Peña el Taranto de Almería y después rumbo a Granada para comentar su Bienal. Escuchamos a Alejandro Hurtado, Pedro el Granaíno, Argentina, Alicia Morales y Mayte Martín que nos trae la poesía de Manuel Alcántara para terminar.Escuchar audio

6AM Hoy por Hoy
Bienal de arte en Bogotá: actividades, programación y fechas clave para asistir a esta galería

6AM Hoy por Hoy

Play Episode Listen Later Sep 19, 2025 5:10


El secretario de Cultura de Bogotá, Santiago Trujillo, habló en 6AM de Caracol Radio sobre la llegada de esta galería internacional a la capital del país. 

El ojo crítico
El ojo crítico - Álex de la Iglesia celebra 25 años de 'La comunidad'

El ojo crítico

Play Episode Listen Later Sep 15, 2025 46:41


El programa recuerda hoy dos hitos en la carrera de Álex de la Iglesia. Se cumplen 25 años del estreno de La comunidad, película que marcó un antes y un después en su filmografía y que ahora regresa a la cartelera. La efeméride coincide con los 30 años de El día de la bestia, otro de sus títulos más emblemáticos, que también vuelve a proyectarse en salas. Dos celebraciones que permiten revisitar el universo irreverente y único del director vasco, cuya influencia en el cine español de las últimas décadas es indiscutible.La jornada informativa se abre, no obstante, con el anuncio del Premio Nacional de Cómic 2025, que este año ha recaído en Candela Sierra. Un reconocimiento que cada edición sitúa el foco en la riqueza de un género que aúna talento narrativo y visual en la escena española.El viaje cultural prosigue en Lisboa con la Bienal de Artes Contemporáneas BoCA, que celebra su quinta edición. Este año la cita cuenta con Madrid como ciudad invitada, una conexión que se traduce en un intercambio artístico entre España y Portugal, con proyectos que cruzan fronteras y disciplinas.El cine vuelve a estar presente con el estreno de El cautivo, la nueva película de Alejandro Amenábar, que se acerca a la figura de Miguel de Cervantes. A partir de esta novedad, el programa abre una reflexión sobre las adaptaciones cinematográficas del Quijote, uno de los mitos literarios universales. Vicente Monroy aporta claves sobre cómo el universo cervantino ha sido trasladado a la pantalla a lo largo de la historia.Escuchar audio

Nuestro flamenco
Nuestro flamenco - Bienal de Granada - 01/09/25

Nuestro flamenco

Play Episode Listen Later Aug 31, 2025 59:06


Presentación de la primera edición de la Bienal de Granada, del 5 al 27 de septiembre, en la que están anunciadas actuaciones, entre otros, de Carmen Linares, Marina Heredia, Javier Ruibal, Antonio Campos o Paco Cortés.Escuchar audio