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No novo episódio do Podcast Canaltech, conversamos com Karol Attekita, engenheira de software e criadora de conteúdo, que compartilhou sua trajetória, da formação em Artes Visuais até se tornar referência no universo da programação. Com mais de quinze anos de experiência na tecnologia e uma década atuando como freelancer, Karol revelou como transformou desafios em oportunidades, enfrentando barreiras geográficas, ausência de diploma e a falta de estabilidade para construir uma carreira sólida e autêntica. Você também vai conferir: WhatsApp vence na Justiça contra criadores de espião Pegasus SpaceX agora pode lançar até 25 Starships por ano Bateria do seu celular pode durar 30% a mais graças a novos chips Redes sociais são agora a principal fonte de informação no Brasil Samsung compra divisão de áudio de luxo para melhorar a qualidade sonora de seus produtos Este podcast foi roteirizado e apresentado por Fernanda Santos e contou com reportagens de Emanuele Almeida, Danielle Cassita, Wendel Martins, João Melo e Bruno Bertonzin. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A sessão de encerramento do Festival de Cinema Brasileiro de Paris, na última terça-feira (6), foi marcada pela exibição de Homem com H, cinebiografia do cantor Ney Matogrosso, dirigida por Esmir Filho, e também pela entrega de três prêmios. Malu foi o filme escolhido pelos jurados do Prêmio Pass Culture, uma novidade do festival. A produtora do filme, Tatiana Leite, subiu ao palco do cinema L'Arlequin para receber a homenagem. Este foi o 15º prêmio recebido pelo longa-metragem dirigido por Pedro Leite, que retrata aspectos da vida de sua mãe, Malu Rocha, conhecida artista de teatro que vive um caos existencial.O longa narra momentos de afeto, mas também as dificuldades da relação de Malu, interpretada por Yara de Novaes, com sua mãe conservadora e sua filha.“Ganhar um prêmio em Paris é sempre muito importante, porque é a terra dos cinéfilos, é a terra do cinema independente. Acho que significa muito também receber de um júri jovem. Um filme brasileiro independente sobre um conflito geracional, de três mulheres que carregam seus traumas, perpassando um pouco a história política no Brasil, e tocar os jovens da periferia francesa, é muito emocionante”, diz Tatiana Leite, em referência também ao prêmio do Júri Jovem recebido no começo do ano no Festival Regards Satellites, nos arredores da capital francesa.Na sequência, os jovens estudantes da seção brasileira do Liceu Internacional do Leste Parisiense (LIEP) subiram ao palco para apresentar o resultado da votação dos três filmes selecionados para o público da escola de ensino médio."Aumenta que é Rock'n'Roll"Em terceiro lugar ficou Auto da Compadecida 2; em segundo, o documentário de Liliane Mutti, Salut, Mes AMI.E.S, sobre uma escola de ensino franco-brasileira em Niterói. O vencedor do festival foi o filme Aumenta que é Rock'n'Roll, dirigido por Tomás Portella, que conta a história de uma rádio decadente, a Fluminense FM, que se tornou icônica ao promover o rock nacional dos anos 1980.O mesmo filme também conquistou a categoria principal, o Prêmio do Público do Festival de Cinema Brasileiro de Paris, anunciado pela homenageada desta 27ª edição do evento, a atriz Dira Paes.“Levei um susto, porque é um filme da minha geração, sobre uma rádio que nasceu em Niterói em 1982, que lançou o rock brasileiro — da Blitz aos Titãs, passando pelo Cazuza. Um filme do Rio falar aos estudantes franceses e ao público francês é uma alegria. Ao mesmo tempo, o filme foi feito com muita sinceridade e retrata uma época cheia de esperança. O mundo está tão esquisito, que acho que a gente precisa reinventar a utopia e a esperança”, afirma Renata Almeida Magalhães, produtora do filme.Renata Magalhães, primeira mulher a assumir a presidência da Academia Brasileira de Cinema e Artes Visuais, diz esperar que os prêmios recebidos no festival abram portas para que o filme conquiste outros espaços de exibição na França. “Tomara que alguém se interesse pelo filme e que ele saia comercialmente aqui. A França é o lugar que ama o cinema múltiplo.”A edição 2025 do Festival de Cinema Brasileiro de Paris ofereceu, durante uma semana, uma mostra representativa da cinematografia brasileira, com a exibição de 31 filmes — entre obras de ficção e documentários — além de uma programação especial dedicada à Dira Paes, homenageada deste ano no evento.
Sesc/RS amplia ações formativas na área Cultural. O Sesc/RS vem fomentando o desenvolvimento de experiências voltadas para a ampliação do conhecimento no campo artístico e cultural. Cursos e oficinas artísticas mobilizam interessados para trocas e processos de aprendizagem, considerando diferentes segmentos de produção e linguagens artísticas. Desde o último dia 15 de abril, está disponível um edital no site www.sesc-rs.com.br/cultura/acoes-formativas que possibilita que profissionais da Cultura vinculados à Pessoa Jurídica, que realizem ações do tipo, sejam parte do panorama de propostas formativas no âmbito da Cultura, que poderão ser desenvolvidas pela entidade em todo o Estado. Há opções de oferta de oficinas com carga horária de 2 a 20 horas, ou cursos, com duração de 21 a 40 horas, cujas propostas serão avaliadas pela Comissão Técnica do Sesc/RS. Poderão participar proposições nas áreas de Artes Visuais, Artes Cênicas, Audiovisual, Literatura, Música, além de propostas diversificadas que fortaleçam aspectos de mediação cultural e dialoguem com Arte Educação e Memória Social e Patrimônio Cultural.
Sesc/RS amplia ações formativas na área Cultural. O Sesc/RS vem fomentando o desenvolvimento de experiências voltadas para a ampliação do conhecimento no campo artístico e cultural. Cursos e oficinas artísticas mobilizam interessados para trocas e processos de aprendizagem, considerando diferentes segmentos de produção e linguagens artísticas. Desde o último dia 15 de abril, está disponível um edital no site www.sesc-rs.com.br/cultura/acoes-formativas que possibilita que profissionais da Cultura vinculados à Pessoa Jurídica, que realizem ações do tipo, sejam parte do panorama de propostas formativas no âmbito da Cultura, que poderão ser desenvolvidas pela entidade em todo o Estado. Há opções de oferta de oficinas com carga horária de 2 a 20 horas, ou cursos, com duração de 21 a 40 horas, cujas propostas serão avaliadas pela Comissão Técnica do Sesc/RS. Poderão participar proposições nas áreas de Artes Visuais, Artes Cênicas, Audiovisual, Literatura, Música, além de propostas diversificadas que fortaleçam aspectos de mediação cultural e dialoguem com Arte Educação e Memória Social e Patrimônio Cultural.
Podcast discute o uso da inteligência artificial no processo de criação de artistas visuais. E mais: trauma intergeracional; alerta climático; testemunhos sedimentares
Imaginário das Artes Visuais abre mercado de arte e galeria pop-up no mezanino do Quiosque. Ação ocorre de 25 de abril a 10 de maio com obras de 50 artistas locais que fazem parte do coletivo Imaginário das Artes Visuais. Visitação de quarta a domingo das 11 às 19 horas. Com recursos da Lei Paulo Gustavo.
Imaginário das Artes Visuais abre mercado de arte e galeria pop-up no mezanino do Quiosque. Ação ocorre de 25 de abril a 10 de maio com obras de 50 artistas locais que fazem parte do coletivo Imaginário das Artes Visuais. Visitação de quarta a domingo das 11 às 19 horas. Com recursos da Lei Paulo Gustavo.
Audiodescrição e recursos de acessibilidade. Fernando é produtor cultural, audiodescritor e consultor em acessibilidade. Produtor executivo do Festival Assim Vivemos e do Festival Experimenta. Foi assistente de produção do Programa Assim Vivemos na TV Brasil (2009), o primeiro da TV brasileira com acessibilidade comunicacional. Roteirista e narrador de audiodescrição desde 2012. Consultor e produtor de acessibilidade em diversos projetos. Foi coordenador de equipe de audiodescrição na Rio+20 e Jogos Olímpicos Rio2016. Atuou também nos projetos Acessibilidade no Teatro Carlos Gomes e no Teatro Oi Futuro. Atualmente, reside em Santa Cruz do Sul, onde foi assistente de produção e audiodescritor do Santa Cruz Jazz n' Blues. Realizou a produção da Exposição Luz e Design e do projeto Imaginário das Artes Visuais. Como produtor de acessibilidade, participa de projetos da Associação Amigos do Cinema e Associação dos Artesãos de Santa Cruz do Sul.
Audiodescrição e recursos de acessibilidade. Fernando é produtor cultural, audiodescritor e consultor em acessibilidade. Produtor executivo do Festival Assim Vivemos e do Festival Experimenta. Foi assistente de produção do Programa Assim Vivemos na TV Brasil (2009), o primeiro da TV brasileira com acessibilidade comunicacional. Roteirista e narrador de audiodescrição desde 2012. Consultor e produtor de acessibilidade em diversos projetos. Foi coordenador de equipe de audiodescrição na Rio+20 e Jogos Olímpicos Rio2016. Atuou também nos projetos Acessibilidade no Teatro Carlos Gomes e no Teatro Oi Futuro. Atualmente, reside em Santa Cruz do Sul, onde foi assistente de produção e audiodescritor do Santa Cruz Jazz n' Blues. Realizou a produção da Exposição Luz e Design e do projeto Imaginário das Artes Visuais. Como produtor de acessibilidade, participa de projetos da Associação Amigos do Cinema e Associação dos Artesãos de Santa Cruz do Sul.
Até 15 de abril estão abertas as inscrições para a VIII edição da Mostra Sesc de Cinema, podendo concorrer na VIII MSDC curtas, médias e longas-metragens de ficção, documentários e animações, finalizados a partir de 1º de janeiro de 2023 e que não tenham sido exibidos em circuito comercial. Além da oportunidade de exibição por todo o país em unidades do Sesc, a Mostra premiará os vencedores com licenciamentos que variam entre R$ 3,5 mil e R$ 7,5 mil, em um valor total de até R$ 255 mil. A âncora Patrícia Breda conversou com Gabi Saesseger, supervisora da Rede Pedagógica de Cultura e Tacio Russo, técnico Audiovisual e Artes Visuais do SESC nesta segunda-feira (31), e foram dados todos os detalhes sobre as inscrições. São aceitas inscrições de filmes de Alagoas, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina e São Paulo. Apenas realizadores residentes nessas localidades poderão inscrever suas obras, que serão avaliadas por comissões estaduais formadas por profissionais do Sesc e especialistas convidados. A seleção da Mostra contempla três categorias. No Panorama Brasil, serão escolhidos 19 filmes, um de cada estado participante. Já o Panorama Infanto-Juvenil selecionará até 10 realizações voltadas à infância e juventude. Além disso, no Panorama Estadual, os filmes serão exibidos em seus respectivos estados de origem, com exceção da Região Norte, que realizará um Panorama Regional, reunindo as obras selecionadas nos estados participantes da região. As produções vencedoras do Panorama Brasil e do Panorama Infanto-Juvenil terão uma exibição especial em setembro, em uma Mostra Nacional, antes de iniciarem uma circulação de um ano pelas unidades do Sesc em todo o país. Entre outubro e dezembro, acontecem as Mostras Estaduais e Regionais, em que cada estado ou região exibirá seu filme vencedor do Panorama Brasil, além dos demais títulos selecionados em seus respectivos Panoramas Estaduais ou Regionais. Os selecionados serão divulgados em julho. Para acessar o edital e maiores informações é só acessar o SESC em suas as redes sociais.
O que acontece com os artistas quando saem de uma faculdade de artes? É comum encontrar um artista que não tenha um perfil a busca da compensação financeira na sua carreira É frequentemente a realidade de muitos artistas que combinam o trabalho com arte com o emprego remunerado em outro lugar. A arte como um bem para ser comercializado muitas vezes é vista com maus olhos e fazem com que os artistas se recusem a seguir um caminho comercial para o desenvolvimento de suas carreiras. Quais são os fatores que influenciam no sucesso da carreira de um artista O Arts Council England (2018) identificou os seguintes fatores que influenciam as carreiras dos artistas: talento, trabalho duro e persistência, automotivação, timing crítico, treinamento, oportunidade de expor, família, amigos e apoio de colegas. Eventos contribuem para que o artista se sinta estabelecido, incluem uma grande mostra ou exposição profissional individual inicial, exposições coletivas, residências e a capacidade de dedicar tempo à produção da arte. As principais barreiras para o desenvolvimento da carreira incluíam questões financeiras, falta de tempo para fazer a arte, acesso ao mercado e dificuldades para promover o trabalho. Mas pra ter uma vida ativa no mercado de arte. Qual estilo um artista deve seguir? Galeristas e comerciantes tendem a se concentrar em contextos baseados no mercado, enquanto os Curadores valorizam a aclamação da crítica. Às vezes o mercado segue a crítica, às vezes a crítica segue o mercado O desenvolvimento da carreira do artista envolve o desenvolvimento de competências artísticas para ajudar a influenciar a direção futura do trabalho dos artistas e a alavancagem de seu capital social Estas competências ajudam o artista a ganhar a atenção de agentes do mercado e institucionais como especialistas e guardiões de seu trabalho. O capital social e a Cultura e formação redes A progressão na carreira também é auxiliada pelo aprimoramento do conhecimento cultural e pelo desenvolvimento e gerenciamento de relacionamentos de redes que sejam relevantes na construção da credibilidade artística. Uma vez que tenhamos uma imagem de como ocorre o desenvolvimento da carreira do artista, podemos considerar com mais detalhes a acentuação de fatores intervenientes particulares. A construção do valor também pode ser vista em termos culturais, simbólicos, estéticos e intrínsecos. Contribuições mais específicas incluem auxiliar no desenvolvimento da identidade do artista e acessar redes sociais para ajudar artistas emergentes a alavancar contatos relevantes no desenvolvimento de suas carreiras. Muitos desses artistas apresentam falta de interesse e consciência da comercialização de seu trabalho e, em vez disso, concentrando-se em recompensas não monetárias ou renda psíquica Veja o paper inteiro aqui: https://www.arteindex.com/blog/o-papel-das-instituicoes-na-carreira-dos-artistas-emergentes Grades das faculdades: FAAP: https://www.faap.br/english/home/planoensino/ARTES-VISUAIS.html USP: https://uspdigital.usp.br/jupiterweb/listarGradeCurricular?codcg=27&codcur=27301&codhab=201&tipo=V&print=true UFRJ: https://www.siga.ufrj.br/sira/temas/zire/frameConsultas.jsp?mainPage=/repositorio-curriculo/7B026AFB-92A4-F79C-159B-B32A65D936E5.html ⤵ ️ Deixe o seu comentário abaixo dizendo o que você achou deste vídeo!
O Museu Mafalala, em Maputo, tem patente, desde 20 de Fevereiro e até 16 de Março, e exposição "As Paredes Também Falam", uma mostra individual do artista Vasco Manhiça, com curadoria de Ivan Laranjeira. O artista inspira-se na cidade, nos bairros e nas “histórias” contadas pelas paredes que são, para ele, testemunhas das lutas e das aspirações dos moradores. Vasco Manhiça pinta a cidade, os seus bairros e as suas gentes, através de formas abstractas e densas, cores fortes, palavras e símbolos que vão atravessando as suas telas. Ao longo dos becos ou das avenidas, ele deixa-se levar pelas histórias que contam as paredes, que encara como camadas de memória traçadas pelo tempo e que são testemunhas de lutas e aspirações dos seus habitantes.Agora, é nas paredes do Museu Mafalala que as pinturas de Vasco Manhiça falam e nos convidam a olhar atentamente para as histórias que contam. Vasco Manhiça falou-nos um pouco sobre essas histórias e as inspirações. Tudo começa com a cidade de Maputo e a sua periferia, repletas de “paredes de edifícios antigos” que o foram inspirando por serem os depositários de “camadas da história”.As paredes é que contam as histórias. As camadas contam as histórias através das vozes das pessoas que viveram essas fases históricas. Por exemplo, um cartaz colado em 1994, nas primeiras eleições, esse cartaz conta uma história e apresenta-se desgastado. É como a pele. Tenho uma obra, por exemplo, que se chama “Tatuagem sobre Rugas”. Normalmente, a tatuagem é feita numa pele jovem e lisa, mas com o tempo vai envelhecendo, vivenciando histórias e contando histórias. As paredes também têm essa capacidade. É só nós olharmos atentamente.A partir dessas paredes curtidas pelo tempo, Vasco Manhiça pinta “camadas de tinta que, metaforicamente, são as camadas da história e da identidade”. Estes são temas que têm percorrido a sua obra, que é um espaço onde também se questionam as desigualdades sociais, os apagamentos históricos, as buscas de identidade e memória. Vasco Manhiça reconhece que o seu trabalho “sempre teve essa vertente de activismo social e mais politizada porque não há como fugir disso” quando o dia a dia é feito de resiliência. "As Paredes Também Falam" é a exposição que reabre o Museu Mafalala, depois de vários meses fechado durante os protestos pós-eleitorais, em que mais de 300 pessoas morreram em manifestações reprimidas pelas autoridades. Nascido em Nampula, no norte de Moçambique, em 1978, e criado no Bairro do Aeroporto, nos subúrbios de Maputo, Vasco Manhiça formou-se em Design Gráfico pela Escola Nacional de Artes Visuais, em Maputo, onde também deu aulas, e também concluiu o curso de Design de Comunicação no ca.Medien College, em Essen, na Alemanha. A sua formação foi sendo complementada com viagens pela África, com destaque para o Senegal, Nigéria, RDC e África do Sul, mas também pela Europa, como Portugal, Alemanha, França, Espanha, Holanda e Suíça. As suas influências vão dos moçambicanos Bento Mukeswane, Malangatana, Alberto Chissano, Gemuce, Tomo, Miro, ao angolano Yonamine Miguel e ao sul-africano Ayanda Mabulu, entre muitos outros.Vasco Manhiça obteve o primeiro prémio na Expo-MUSART (2016) e na Biennale TDM (1999). O seu trabalho está representado na colecção do Museu Nacional de Arte em Moçambique, do Museu das Telecomunicações de Moçambique (TDM) e em várias colecções privadas e públicas em Moçambique e vários outros países.No catálogo de "As Paredes Também Falam" pode ler-se: “Com uma abordagem que combina rigor técnico e engajamento social, Manhiça permanece como uma das vozes centrais na redefinição da arte moçambicana contemporânea.”"As Paredes Também Falam", a exposição individual de Vasco Manhiça no Museu Mafalala, em Maputo, está patente até 16 de Março.
Luís Paulo Costa (Abrantes, 1968) vive e trabalha entre Lisboa e S. José das Matas. Licenciado pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (1996), iniciou o seu percurso expositivo no final da década de 1990. A sua obra é representada pelas galerias 111(Lisboa), Pedro Oliveira (Porto) e Krinzinger (Viena). Em 2020, realizou uma residência artística na Krinzinger Projekte, na Áustria. A sua prática pictórica é um exercício físico e conceptual que investiga a relação entre realidade e representação. Através da pintura, procura tornar as imagens mais reais, explorando a tensão entre visibilidade e invisibilidade, presença e ausência. O seu trabalho frequentemente assume uma dimensão escultórica, instaurando uma atmosfera de silêncio e incerteza. Está representado em diversas coleções institucionais e privadas, incluindo a Fundação de Serralves, a Fundação EDP/MAAT, o Museu Marta Herford (Alemanha), a Coleção Norlinda e José Lima, a Coleção Teixeira de Freitas, a Fundação Carmona e Costa, a Coleção de Arte Contemporânea do Estado, a Coleção Manuel de Brito, a Fundação Leal Rios, a Coleção José Carlos Santana Pinto, a Coleção Alberto Caetano, a Coleção Figueiredo Ribeiro e a Coleção SILD, entre outras coleções internacionais. Expôs individualmente na Sociedade Nacional de Belas Artes (Lisboa, 2003), no Centro de Artes Visuais de Coimbra (2006), na Appleton Square (Lisboa, 2010), no Museu do Côa (2014), no Pavilhão Branco (Lisboa, 2014), na Fundação Leal Rios (Lisboa, 2015 e 2016), na Fundação Carmona e Costa (Lisboa, 2018), na Krinzinger Projekte (Viena, 2021), e no Museu Ibérico de Arqueologia e Arte de Abrantes (2022).Participou em exposições coletivas no Museu de Arte Contemporânea do Chiado, no Centro de Arte Oliva, no Centro Cultural de Belém e na Fundação EDP, entre outras.Tem neste momento patente na galeria 111, em Lisboa, a exposição individual "Flores e outras pinturas" até dia 8 de março de 2025.Links:https://galerie-krinzinger.at/artists/luis-paulo-costa-3cc46264/ https://www.publico.pt/2001/09/15/jornal/mostrar-o-que-se-esconde-161810 https://contemporanea.pt/edicoes/01-02-2019/luis-paulo-costa-eco-echo-based-true-story https://umbigomagazine.com/pt/?s=luis+paulo+costa https://www.cristinaguerra.com/artist/costa-luis-paulo/ https://appleton.pt/luis-paulo-costa/ https://www.atelierpedrofalcao.com/set-author/luis-paulo-costa/ https://www.ramastudios.pt/invited-artists Episódio gravado a 30.01.2025 Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussãoCréditos música final: Musica Blue Train · John Coltrane Blue Train: The Complete Masters ℗ 2012 Capitol Records, LLC http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
Em assembleia geral realizada no Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo na noite da segunda-feira, 20 de janeiro de 2025, a APCA - Associação Paulista de Críticos de Artes escolheu os melhores de 2024 nas seguintes categorias: Arquitetura, Artes Visuais, Cinema, Dança, Literatura, Música Erudita, Música Popular, Rádio, Teatro, Teatro Infanto-Juvenil e Televisão. Saiba quem venceu na categoria Rádio, de acordo com júri formado por Fausto Silva Neto, Marcelo Abud, Maria Fernanda Teixeira e Magaly Prado. Mais detalhes em https://pecasraras.blogspot.com/2025/01/apca-2024-saiba-quem-ganhou-na.html
Nesta edição, recebemos o Dr. Cláudio Marcelo, pesquisador do Instituto Biológico com ampla experiência em nematologia, e sua filha Ana Cecília, artista e mestranda em Artes Visuais na UNICAMP. Conversamos sobre o livro que escreveram juntos: "Procurando Nemas", uma obra que apresenta o universo dos nematoides de forma didática e acessível, especialmente para o público infantil. O Dr. Cláudio contribuiu com seu profundo conhecimento científico, enquanto Ana Cecília trouxe sua visão artística para criar ilustrações que tornam o aprendizado mais envolvente. Essa parceria resultou em uma ferramenta educativa que conecta ciência e arte de maneira única. #SolloCast #Nematoides #Livro #Infantil #Ensino #SolloAgro #ESALQ #USP
Da encarnação do mal nas mitologias judaico-cristãs à ideia de sabedoria e regeneração presente nas cosmogonias mesoamericanas, hindus, africanas e nórdicas, passando por suas representações nas culturas aborígenes e asiáticas, o artista Ernesto Neto desconstrói e redimensiona o mito da serpente em instalações monumentais para a loja de departamentos Le Bon Marché. "Filho de Lygia Clark" e "neto de Brancusi", o brasileiro traz pimentas, perfumes e cantos de inspiração indígena para o coração de Paris. Em sua 10ª exposição, Le Bon Marché Rive Gauche, uma das mais tradicionais lojas de departamentos de Paris, homenageia o artista brasileiro Ernesto Neto, que criou instalações monumentais especialmente para a mostra Le La Serpent, ou O A Serpente. Conhecido internacionalmente por suas obras biomórficas, ele realiza uma digressão poética sobre um dos mitos fundadores da humanidade na cultura ocidental, enaltecendo o papel da Serpente, entrelaçada às figuras de Eva e Adão."Eu não vejo isso como uma história da Bíblia. Vejo como uma história do Ocidente", argumenta Ernesto Neto. "Esse mito original, o mito da Gênesis, que vem da Torá e que faz parte da Bíblia, tem uma leitura que me tocou muito. Foi há uns dez anos, quando eu tive uma revelação: se a serpente não tivesse falado com Eva, levando aquela conversa 'de mulher para mulher', oferecendo a ideia de Eva compartilhar a fruta divina com Adão, eles estariam até hoje no Paraíso", sublinha o artista brasileiro, que será um dos destaques do ano do Brasil na França, em 2025 ."Não seria lindo? Adãozinho e Evinha lá, curtindo a vida no Paraíso... E nós, onde estaríamos? Não estaríamos aqui. Não existiria eu, você, a Rádio France, Le Bon Marché, o Museu de Arte, a alegria, a tristeza, nem a guerra. Não haveria sofrimento, mas a vida é isso tudo", provoca Neto. O artista subverte a visão ocidental que lê a serpente como um elemento maléfico. "Eu não acredito na ideia de queda do Paraíso. Isso, para mim, é uma invenção, um equívoco. A única coisa realmente importante nesse mito, na minha visão, é que a serpente é a nossa mãe, o nosso pai. Assim como em várias histórias ancestrais ao redor do mundo", diz o artista, que encomendou uma pesquisa a seu amigo e antigo colaborador Pedro Luz sobre como o animal mítico é visto em diferentes culturas, como na Ásia, África, Oceania, Polinésia, América do Sul, Central e do Norte."Em todos esses lugares, a serpente é uma figura positiva, associada à criação, à vida. No catálogo da exposição, incluímos textos do Joseph Campbell, um dos maiores estudiosos das mitologias, que traz conexões entre essas culturas", aponta Neto. "Ele fala da ideia de que a vida é feita de vida, que tudo que comemos está vivo, criando um ciclo de retroalimentação. A morte é necessária e parte da vida", afirma.Muito além do bem e do malRealizadas nos ateliês do artista, as obras se distanciam da interpretação do pecado original, que considera o animal como diabólico. Le La Serpent é uma alegoria do vivo que não separa a natureza da cultura, ou o homem do animal. Ernesto Neto propõe uma imersão sensorial e multicultural, desafiando crenças e narrativas presentes em várias mitologias mundiais."Eu sempre tento trazer uma continuidade entre o nosso corpo e o corpo da Terra", diz o artista, cuja obra ecoa preocupações iminentes ligadas às mudanças climaticas e ao Meio Ambiente. "Quando vemos a Terra como paisagem, colocamos ela fora de nós. Nós nos tornamos observadores. A ciência faz isso. Mas, quando falamos que a Terra é o corpo, começamos a perceber que somos parte do corpo da Terra, assim como a Terra é parte de nós. Não estamos separados dela. Estamos todos conectados", insiste.Crochê, DNA e especiarias: o tempero brasileiro de Ernesto Neto"Trabalhamos com crochê, utilizando algodão como material base. A serpente, por exemplo, possui elementos simbólicos muito fortes. As cores da obra foram obtidas através de tingimentos naturais, como chá preto para o tom bege, e Jatobá e casca de cebola para o marrom", explica o artista. "Esses métodos nos conectam à energia da Terra, oferecendo uma experiência sensorial mais rica em comparação aos tingimentos sintéticos. A ideia foi também trazer à tona uma representação de Adão e Eva com tonalidades mais escuras, refletindo as origens africanas desses personagens", afirma Neto."Outros materiais, como tampinhas de refrigerantes, são inseridos como símbolos de transformação e renovação, muito presentes em culturas indígenas, como os Ashaninka [povo indígena da Amazônia peruana]. Além disso, elas fazem parte da proposta de integrar arte e sustentabilidade, trazendo à tona a ideia de que tudo pode ser reimaginado e reintegrado ao ciclo da natureza", detalha."A serpente é um símbolo poderoso que atravessa várias culturas, e estudei muito a fundo sua presença tanto no xamanismo quanto em mitologias ancestrais. Um antropólogo chamado Jeremy Narby, por exemplo, explorou a conexão entre as serpentes e o DNA, mostrando como elas representam a espiral da vida e a conexão entre o mundo superior e inferior", aponta Neto.Brasil "colônia""Eu venho de um país colonizado", diz. "O Brasil ainda carrega as marcas da colonização de forma muito sutil, mas presente. A estrutura econômica continua sendo voltada para a exportação de recursos naturais como petróleo, soja e minério, de maneira muito similar ao que acontecia com o açúcar, ouro e café no passado. Apesar de estarmos no século 21, seguimos com um modelo econômico que favorece a exploração em vez de investir em áreas como educação e cultura", contesta o artista. Perguntado sobre que obra traria para o Grand Palais, em Paris, para o ano do Brasil na França em 2025, o artista antecipa algumas pistas sobre o trabalho escolhido. "O Barco Tambor Terra é uma escultura que fizemos no ano passado, apresentada no Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia em Lisboa. A ideia é que o barco, simbolizando a jornada, navegue de volta para o Brasil, carregando a energia do tambor, que representa a força vital da Terra. Este projeto é uma celebração dos tambores de diversas partes do mundo — Ásia, África, Europa e América. Estamos trabalhando com muito carinho para que ele chegue aqui, apesar dos desafios de atravessar o mar", afirma Neto."A proposta é refletir sobre a conexão do ser humano com a Terra e uns com os outros. O tambor, uma mistura de tronco de árvore e pele de animal, simboliza a união entre o vegetal e o animal, e é uma maneira de nos sintonizarmos com a energia da Terra. A filosofia africana, que valoriza a união e a força coletiva, é uma inspiração importante aqui. A ideia não é simplesmente onde estamos indo, mas como estamos juntos nessa jornada, tocando o tambor e nos conectando", conclui o artista.A exposição Le La Serpent fica em cartaz no Le Bon Marché Rive Gauche de 11 de janeiro até 23 de fevereiro de 2025.
Podcast discute elos entre arte e saúde mental e analisa a produção criativa de pacientes psiquiátricos. E mais: aquecimento global; formação de leitores; resistência a antibióticos
No episódio de hoje, conheça a obra do autor Nelson Cruz, intitulada "Deztroços", que reúne artes plásticas e literatura. Confira!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Manuel Caldeira nasceu em Oeiras em 1979, estudou Pintura na Byam Shaw School of Art, Londres e no Ar.Co - Centro de Arte e Comunicação Visual, onde foi aluno bolseiro da Bolsa José de Guimarães e da Fundação Carmona e Costa, terminando em 2006 o Curso Avançado de Artes Plásticas. Participou no curso de Artes Visuais do programa Criatividade e Criação Artística da Fundação Calouste Gulbenkian. É tutor no Curso Avançado de artes plásticas do Ar.Co. Em 2015 foi finalista do Prémio EDP Novos Artistas , em 2023 foi finalista do Prémio FLAD Desenho. O seu trabalho tem tido o Desenho como disciplina central, que depois se ramifica para outros médios como a escultura e pintura. Das exposições que integrou destacam-se Break a Leg e Acapella na Rui Freire Fine Arts; Vapor2 em Rockaway Beach NY; Spettacolo na Galeria João Esteves de Oliveira, 2017; Prémio EDP Novos Artistas no Museu da Electricidade em 2015; Araruta (colaboração com Ana Jotta) na Galeria João Esteves de Oliveira; Antes que me lembre na Fundação Carmona e Costa em 2012).Links: https://www.manuelcaldeirastudio.com/ https://www.fundacaoedp.pt/pt/artista/manuel-caldeira https://www.artecapital.net/exposicao-753-manuel-caldeira-acapella https://www.rui-freire.com/en/artists/45-manuel-caldeira/works/ https://www.flad.pt/finalistas-do-premio-flad-de-desenho-2023/ Episódio gravado a 28.11.2024 Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão Créditos música final: Beneath the Rose de Micah P. Hinson http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
Cultura em Pauta #853 22/11/2024
Nos dias 8 e 9, 22 e 23 de novembro de 2024 acontece, em Santa Cruz do Sul, os Encontros Imaginários, uma iniciativa do coletivo Imaginário das Artes Visuais de Santa Cruz do Sul. O evento contará com palestras, mesas redondas, oficinas e bate-papos, focados em proporcionar desenvolvimento profissional para artistas visuais. As atividades ocorrem na Casa das Artes Regina Simonis, no Coworking Cultural e no Memorial Unisc.
Nos dias 8 e 9, 22 e 23 de novembro de 2024 acontece, em Santa Cruz do Sul, os Encontros Imaginários, uma iniciativa do coletivo Imaginário das Artes Visuais de Santa Cruz do Sul. O evento contará com palestras, mesas redondas, oficinas e bate-papos, focados em proporcionar desenvolvimento profissional para artistas visuais. As atividades ocorrem na Casa das Artes Regina Simonis, no Coworking Cultural e no Memorial Unisc.
Coletivo Imaginário das Artes Visuais de Santa Cruz do Sul promove Encontros Imaginários em novembro.
Coletivo Imaginário das Artes Visuais de Santa Cruz do Sul promove Encontros Imaginários em novembro.
Córtex Frontal é um projeto cultural multidisciplinar criado em 2015 e sediado em Arraiolos, distrito de Évora, Alentejo. Córtex Frontal organiza residências artísticas, workshops, exposições e tenta envolver-se nos projetos artísticos locais e regionais no domínio das Artes Visuais, Performativas, Literatura ou Música.O seu objetivo é promover atividades a nível local, nacional e internacional, colaborando com instituições públicas ou privadas, envolvendo artistas e comunidades diversificadas. Córtex Frontal integra a RPAC - Rede Portuguesa de Arte Contemporânea.Mercedes Vidal-Abarca (Vitória, Espanha 1980). Mestrado em Psicologia da Educação e Linguística. Viveu e trabalhou na França, Inglaterra, Eslovénia e Rússia antes de vir a Portugal em 2008. Curso de Desenho e Pintura no ARCO e de História da Arte na UNIR (Universidade da Rioja). Foi fundadora da Associação Cultural Córtexcult em Arraiolos. Desde 2015, assume a Direção Artística no projeto Córtex Frontal da mesma Associação. Criadora da Plataforma The Concerned Collector que fomenta o coleccionismo de arte. Vive e trabalha entre Arraiolos e Lisboa.Eduardo Freitas (Brasil, 1990) Vive e trabalha em Portugal desde 2017.É doutorando no curso de Arte Contemporânea na Universidade de Coimbra (Bolseiro FCT), e concluiu o mestrado de Práticas Artísticas em Artes Visuais (2019), na Universidade de Évora. Expõe regularmente, destacando-se as exposições colectivas e individuais: XXIII Bienal Internacional de Arte de Cerveira (Cerveira, PT 2024); Planta de Emergência (Projeto Com Data e Hora Marcada), Oficinas do Convento em parceria com Associação Pó de Vir a Ser, Osso - Associação Cultural e Maus Hábitos (Montemor-o-Novo, Évora, Caldas da Rainha e Vila Real, PT 2024); En.talho, Galeria Municipal (Montemor-o-Novo, PT 2024); Em.prego, La Junqueira Artists Residency (Lisboa, PT 2022); Tracing the Infrathing, Galeria Monitor (Lisboa, PT 2022); Em Tempos de Opacidade, Centro de Ação Cultural (Maringá, BR 2022); Concurso/Prémio Arte Jovem Fundação Millenium BCP (Lisboa, PT 2020); Memórias Disruptivas, Museu de Arte Contemporânea do Paraná (Curitiba, BR 2019). O seu trabalho foi premiado variadas vezes, nacional e internacionalmente. Entre as residências artísticas que realizou, destaca-se a colaboração contínua com a Associação Pó de Vir a Ser (Évora) nos últimos anos. Links: https://www.cortexfrontal.org/ https://www.youtube.com/watch?v=mAfgIqfSFBEhttps://alentejoilustrado.pt/mercedes-quis-criar-uma-residencia-de-artistas-nasceu-a-cortex-frontal/https://www.rtp.pt/play/p8854/e694091/faces-iniciativas-culturais-com-rosto https://omagaleria.com/Eduardo-Freitas https://www.porta33.com/porta33_madeira/exposicoes/content_exposicoes/eduardo-freitas/eduardo-freitas.html https://www.catalogodasartes.com.br/artista/EDUARDO%20FREITAS/ Episódio gravado a 30.10.2024 Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão Créditos música final: Erbarme Dich – Johann Sebastian Bach / Interpretado por: Andreas Scholl, Collegium Vocale Gent, Philippe Herreweghe http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes
Malonna é drag. Formou-se em Design de Moda pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), onde também cursou graduação em Artes Visuais e Extensão em Estilismo e Modelagem do Vestuário. Trabalhou com arte-educação de 2005 a 2008. Posteriormente, passou a se dedicar exclusivamente à arte drag e a caracterização. Em 2013, mudou-se para São Paulo e fundou o ateliê “Oficina da Malonna”, onde também se dedica ao estudo experimental, confecção e customização de perucas para uso artístico, além de ministrar aulas. Suas perucas vestiram nomes como Manu Gavassi, Gloria Groove, Marina Sena, Duda Beat, Jão e outros artistas da nova geração da MPB. Na moda, colaborou com diversos fotógrafos e revistas como Vogue, Glamour, entre outras. Nas Artes Cênicas e Audiovisual, já forneceu serviços de perucaria para grandes teatros, festivais e canais de streaming e produtoras de cinema - entre tantas, Festival Amazonas de Ópera, Teatro Mayor (Bogotá), Theatro Municipal de São paulo, Netflix, HBO, Disney, TNT. Atua na área de figurino e maquiagem desde 2007. Seu primeiro trabalho de caracterização teatral foi em 2009, desde então desenvolve projetos de figurino, visagismo e perucaria para diversas iniciativas culturais em teatro, ópera, dança, televisão, streaming, cinema, publicidade, festivais e eventos. Em sua trajetória operística, Malonna explora sua influência drag e burlesca nos palcos. Destacam-se as montagens Bodas de Fígaro (Bogotá - Colombia), La Fanciulla del West (Theatro Municipal de São Paulo), Peter Grimes (Festival Amazonas de Ópera) e Cabaré Kit Kat Club (Theatro Santander - 033 Rooftop). Release do trabalho: A trama se passa em Minas Gerais, no século XVIII, especificamente no atual município de Diamantina, e tem como personagem central um contratador de diamantes – aristocrata que mantinha um contrato de permissão para exploração de ouro e diamantes na colônia – e seus movimentos de resistência ao controle e exploração da Coroa portuguesa, vislumbrando a emancipação da colônia. A montagem teve sua estreia em Manaus em 2023, com direção cênica de William Pereira a partir de uma partitura recentemente editada e revisada pela Academia Brasileira de Música e pelo maestro Roberto Duarte. O Contractador de Diamantes se consagra como uma ópera modernista de sonoridade lírica italiana com alguns traços da música tradicional brasileira. Ficha Técnica: Alessandro Sangiorgi, direção musical Érica Hindrikson, regência do Coro Lírico Municipal William Pereira, direção cênica Giorgia Massetani, cenografia Caetano Vilela, iluminação Olintho Malaquias, figurino Ângelo Madureira, coreografia Malonna, visagismo Ligiana Costa, dramaturgismo e versão em português Ana Vanessa, assistente de direção cênica e direção de palco Licio Bruno, Felisberto Caldeira Brant Rosana Lamosa, Cotinha Caldeira Giovanni Tristacci, Luiz Camacho Douglas Hahn, Magistrado Mar Oliveira, Mestre Vicente Lidia Schäffer, Dona Branca Caldeira Andrey Mira, Taverneiro Daniel Lee, Capitão Simão da Cunha Sandro Bodilon, Chefe dos Mineradores David Marcondes, Padre Cambraia Rafael Thomas, Escrivão Sampaio Sérgio Sagica e Sebastião Teixeira, Capitães da Congada Elayne Caser, Moça 1 Ludmila de Carvalho, Moça 2 Mônica Martins, Moça 3 Keila de Moraes, Moça 4 Heloisa Junqueira, Moça 5 Laryssa Alvarazi, Moça 6 Alexandre Bialecki, Filho do Taverneiro Flávio Karpinscki, Intendente Elenco de apoio: Cristiano Belarmino, Flávio Karpinscki, Negoh Piauí, Reginaldo Costa, Victor Marinho eWashington Lins
O sonho de ver um filme brasileiro levando um Oscar da Academia ainda é um sonho vivo, que gera grande expectativa. Todo ano, a comunidade cinéfila e os fãs se agitam para discutir os pré-selecionados pela Academia Brasileira de Cinema e Artes Visuais e, posteriormente, repercutem o escolhido para disputar uma vaga na categoria de Filme Estrangeiro no Oscar. Este ano não foi diferente.Após uma boa performance dos filmes nacionais em festivais estrangeiros, um deles chamou mais a atenção e foi aplaudido por quase 10 minutos no Festival de Cannes, em 2024: Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles e estrelado por Fernanda Torres e Selton Mello. A recepção calorosa colocou o filme no centro das atenções, e ele logo foi apontado como o provável escolhido para buscar uma vaga no Oscar 2025.Agora já oficializado como nosso candidato, Rafael Arinelli recebe Raissa Ferreira (Feito por Elas), Mariane Morisawa e Thiago Beranger (Cinema com Crítica) para discutir como Ainda Estou Aqui chega nessa corrida pela tão sonhada estatueta. Mas não é só isso. Eles também comentam sobre os outros cinco pré-selecionados, analisam o que fez o filme de Walter Salles se destacar entre os demais candidatos e debatem a relação do Brasil com o Oscar, além de discutir por que a premiação pode ser importante para uma retomada do cinema brasileiro.Coloque seu fone, ensaie seu discurso de vencedor do Oscar e venha ouvir este episódio.• 04m36: Pauta Principal• 1h10m34: Plano Detalhe• 1h40m55: EncerramentoOuça nosso Podcast também no:• Feed: https://bit.ly/cinemacaofeed• Apple Podcast: https://bit.ly/itunes-cinemacao• Android: https://bit.ly/android-cinemacao• Deezer: https://bit.ly/deezer-cinemacao• Spotify: https://bit.ly/spotify-cinemacao• Amazon Music: https://bit.ly/amazoncinemacaoAgradecimentos aos patrões e padrinhos: • André Marinho• Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Lima• Eloi Xavier• Gabriela Pastori• Guilherme S. Arinelli• Gustavo Reinecken• Katia Barga• Thiago Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• Facebook: https://bit.ly/facebookcinemacao• BlueSky: https://bit.ly/bskycinemacao• Instagram: https://bit.ly/instagramcinemacao• Tiktok: https://bit.ly/tiktokcinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir de apenas R$5,00, você terá acesso a vantagens incríveis. E o melhor de tudo: após 1 ano de contribuição, recebe um presente exclusivo como agradecimento! Não perca mais tempo, acesse agora a página de Contribuição, escolha o plano que mais se adequa ao seu estilo e torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Plano Detalhe:• (Raissa): Filme: Levante• (Raissa): Filme: Sem Coração• (Raissa): Documentário: Carmen Miranda: Bananas Is My Business• (Thiago): Livro: Enterre seus mortos• (Thiago): Livro: Barba ensopada de sangue• (Thiago): Musical: Torto Arado• (Mariane): Série: Pachinko• (Mariane): Série: Reservation Dogs• (Mariane): Série: Alguém em Algum Lugar• (Rafa): Série: Cidade de DeusEdição: ISSOaí
Semana do cliente na Insider Store! #insiderstore Garanta até 30% de desconto e frete grátis usando o cupom LUTZ15 https://creators.insiderstore.com.br/LutzPodcastDiaCliente2024 SMART DRINKS da Pod - Bebidas funcionais para foco, calma e energia com R$10 OFF: https://www.pod.com.br/collections/lutz?utm_source=influencer&utm_medium=lutz&utm_campaign=padrão-lutz-1906 use o cupom LUTZ. Nuture Greens: Acesse: https://www.nuture.com.br/lutz e compre o Nuture Greens e ganhe vitamina D3+K2+TCM de graça. André Dorigo é Doutor em Artes Visuais pela UFRJ e professor de História da Arte há mais de 15 anos. AS MELHORES PARTES DOS PODCASTS: Cortes do Lutz: https://www.youtube.com/@CortesdoLutzOFICIAL/ LINKS DO EPISÓDIO: Insta do André: https://www.instagram.com/andredorigo Canal do André: https://www.youtube.com/andredorigo Cursos do André: https://andredorigo.com/bio/ PUBLICIDADE: Entre em contato: comercial@lutzpodcast.com REDES SOCIAIS: Instagram do Lutz: https://instagram.com/lutzlobo Instagram do Podcast: https://instagram.com/lutzpodcast
O 508 Papos é um programa que celebra os 50 anos do Espaço Cultural Renato Russo, localizado na 508 sul. Este terceiro episódio aborda relevância do Espaço Renato Russo para as artes visuais no Distrito Federal. Apresentação: Sheila Campos. Convidados: Luísa Gunther (artista visual, performer e professora da UnB) e Wagner Barja (artista visual, agitador cultural e ex-diretor do Museu Nacional da República) Realização: Instituto Janelas da Arte Cidadania e Sustentabilidade em parceria com a Rádio Cultura de Brasília. Programa veiculado na Rádio Cultura FM de Brasília em 9/08/2024.
Gabi Schembeck é formada em Artes Visuais pela Unicamp, especialista em Maquiagem na Atelier Make-ups Paris em 2013 e desde então vem trabalhando no Audiovisual, Teatros e Eventos. Possui 10 anos de experiência em Audiovisual, 9 deles trabalhando ao lado da caracterizadora Simone Batata. Como co-caracterizadora trabalhou em “CIDADE DE DEUS” - a Série; “MILA NO MULTIVERSO” -2ª temporada; “CHUVA NEGRA” - Série Canal Brasil; “PICO DA NEBLINA” – 2ª temporada; “PATATI PATATÁ” – 2ª temporada. Como maquiadora com a caracterização de Simone Batata fez “O NEGOCIADOR” – Amazon Prime; “SEGUNDA CHAMADA” – 1ª temporada; “A GAROTA DA MOTO” – 2ª temporada. @gabischembeckmakeup | @panopramangapodcast Sinopse: CHUVA NEGRA é uma série de ficção com 10 episódios, que fala sobre o amor fraterno e a formação de novas famílias. Após a morte dos pais, Zeca e Vitor se concentram na resolução de assuntos práticos, entre eles, como lidar com Lucas, o irmão caçula, um adolescente com síndrome de Down. Os irmãos terão que superar seus medos e preconceitos junto com Julie, Micha e Tia Yara e aprender a lidar com um jovem atípico, assumindo responsabilidades e, então, formando um novo lar. Ficha técnica: Direção: Rafael Primot e Otávio Pacheco Produção: Daniel Gaggini Roteiro: Rafael Primot, Franz Keppler, Carol Rainatto e Flavia Fontes Direção de Fotografia: Cesar Ishikawa Direção de Arte: Daniela Morato Música Original: Adriano Nascimento Montagem: Caroline Leone, Pedro Jorge, Fernanda Pacheco e Mari Baker Produtora Associada: Vanessa Giácomo Produção de Elenco: Juliana Brandão Preparação de Elenco: Rodrigo Frampton Assistentes de Direção: Lídia Oyo e Breno Ferreira Figurinos: Anne Cerutti e Cláudia Bezerra Maquiagem e Cabelo: Gabi Schenbeck e Renata Rodrigues Técnica de Som: Marina Bruno Desenho de Som e Mixagem: Adriano Nascimento Coordenação de Pós e Finalização: Luiz Bicudo Junior Direção de Produção: Flávia Tonalezi Elenco: Nancy – Julia Lemmertz Julie – Vanessa Giácomo Vitor – Rafael Primot Zeca – Marcos Pitombo Lucas – João Simões Micha – Leona Jhovs Gerado – Zécarlos Machado Orlando – Dudu de Oliveira Rocha – Kiko Pissolato Gilda – Giovana Zotti Carol – Carol Cezar Duda – Michel Joaquim Moacyr – Raul Barreto Toninho – Rodrigo Frampton Neuza – Mara Carvalho Participação Especial: Denise Del Vecchio como Tia Yara @chuva_negra
Letícia Coutrim é formada em Artes Visuais e tem Transtorno do Espectro Autista (TEA) e Juliana Guilherme é psicóloga e orientadora profissional. Para saber mais sobre o concurso de bolsa de intercâmbio mencionado no episódio, acesse: representa-sa.blend-edu.com/bolsa-intercambio Instagram: @segundaasextapodcast
O coletivo Imaginário das Artes Visuais de Santa Cruz do Sul, formado em 2021, conta atualmente com 80 membros. O grupo foi contemplado em 2023 com o Edital Funcultura, da Secretaria Municipal de Cultura, o que permitiu o desenvolvimento de uma plataforma online para a apresentação dos trabalhos e biografias dos artistas. Em 2024, o grupo foi novamente contemplado, desta vez no Edital Arranjos Colaborativos e Criações Funcionais, da Lei Paulo Gustavo, pela Secretaria Estadual de Cultura (SEDAC).
O coletivo Imaginário das Artes Visuais de Santa Cruz do Sul, formado em 2021, conta atualmente com 80 membros. O grupo foi contemplado em 2023 com o Edital Funcultura, da Secretaria Municipal de Cultura, o que permitiu o desenvolvimento de uma plataforma online para a apresentação dos trabalhos e biografias dos artistas. Em 2024, o grupo foi novamente contemplado, desta vez no Edital Arranjos Colaborativos e Criações Funcionais, da Lei Paulo Gustavo, pela Secretaria Estadual de Cultura (SEDAC).
Pesquisadores do Laboratório de Extensão e Pesquisa em Artes (Leena) da Ufes desenvolveram um tabuleiro de xadrez cujas peças foram inspiradas em monumentos capixabas. Com o objetivo de promover a história, memória e identidade do Espírito Santo, o jogo apresenta Dona Domingas como rainha e Padre Alonso como bispo. Todas as 32 peças, que também homenageiam o grupo indígena Botocudo, o Monumento à Colonização Espanhola e o cabo Aldomário, foram esculpidas com as impressoras tridimensionais do laboratório. Em entrevista à CBN Vitória, o coordenador do laboratório e professor do Departamento de Artes Visuais da Ufes, Aparecido José Cirilo explica como o tabuleiro foi desenvolvido. Ouça a conversa completa!
Podcast discute como pesquisas e cuidados pós-colheita ajudam a melhorar a qualidade da bebida nacional. E mais: artes circenses; saúde mental; icnologia
Nesta episódio falo com 2 estudantes da Licenciatura em Artes Visuais da Universidade do Minho e da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade do Algarve. O que aprendes nesta licenciatura? É prática? Quais as saídas profissionais e o ambiente na instituição? TUDO o que precisas de saber nesta LIVE!
Podcast discute as razões e as consequências do aumento da participação feminina entre autores de artigos científicos do Brasil. E mais: Doutor Terremoto; perda de biodiversidade; fuga da realidade
Podcast discute a trajetória do movimento social, político e cultural que surgiu há 50 anos e sua apropriação como objeto de estudos em universidades do Brasil. E mais: barulho da cidade, luz contra o câncer; sítios arqueológicos
Neste episódio, recebemos a historiadora Aira Bonfim. Ela está lançando o livro “Futebol feminino no Brasil: entre festas, circos e subúrbios, uma história social” (saiba mais: http://tinyurl.com/mrj865dw). E é sobre essa obra que vamos conversar com ela nesta edição. Historiadora do esporte, Aira é graduada em Artes Visuais pela Unicamp e mestre em História, Política e Bens Culturais pela FGV do Rio de Janeiro. FICHA TÉCNICA O “Guilhotina” é o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil, com apoio técnico da Rádio Tertúlia. Apresentação e produção: Bianca Pyl e Luís Brasilino. Captação, edição e sonorização: Beatriz Pasqualino. Arte: Helen Saori >>> Assine o Le Monde Diplomatique por R$ 12,90 ao mês: https://diplomatique.org.br/
Podcast discute o esforço de pesquisadores para investigar e enfrentar comportamentos abusivos no ambiente acadêmico. E mais: a ciência vai ao teatro; cidades abafadas; puberdade precoce
O #RodaViva entrevista o reitor da Universidade de São Paulo, Carlos Gilberto Carlotti Junior. Neste ano, a USP entrou para a lista das 100 melhores universidades do mundo pela QS World University Ranking. É a primeira vez que uma instituição brasileira consegue estar nessa posição. Por outro lado, 11 disciplinas previstas na grade do curso de Artes Visuais foram canceladas no segundo semestre de 2023, devido à falta de professores. O Roda Viva, entre outros assuntos, debaterá sobre quais são os desafios para manter o ensino público e de qualidade. Com apresentação da jornalista Vera Magalhães, participam da bancada de entrevistadores Fernando Andrade, jornalista da Rádio CBN; Helen Braun, jornalista; Isabela Palhares, repórter da Folha de S.Paulo; Moura Leite Netto, jornalista, doutor em Ciências com ênfase em Oncologia pelo A.C.Camargo Cancer Center e diretor da Sensu Consultoria de Comunicação; e Victor Vieira, editor de Metrópole do jornal O Estado de S.Paulo. #TVCultura #Educação #USP #Brasil
No episódio de hoje, "A artista portuguesa Sara Oliveira em transição de carreira", vamos conhecer um pouco sobre a jornada de Sara Oliveira, uma artista visual portuguesa em busca de autenticidade. Desde sua infância, Sara nutriu uma paixão pela arte, passando horas desenhando e pintando. Após concluir o curso de Artes Visuais no ensino médio, ela decidiu se dedicar ao design gráfico, buscando uma carreira mais estável. No entanto, a paixão pela pintura nunca a deixou, e após ser demitida em 2020, Sara redescobriu sua vocação como artista e começou a compartilhar suas obras nas redes sociais. —————————— Sara Oliveira no Instagram: @soliveira.art —————————— Conheça os cursos, assista as aulas gratuitas e entre para a lista de emails Arte Academia: arteacademia.com.br —————————— Mande uma alô no @emersonferrandini lá no Instagram —————————— Mande um alô por email: emerson@arteacademia.com.br —————————— Apoie o Arte Academia Podcast Se você NÃO está na América do Sul, apoie diretamente aqui no Spotify --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/arte-academia/support
Confira o episódio "Urban sketchers e as artes visuais de Fabrício Porto" e mergulhe no mundo da arte através da história inspiradora de Fabrício Porto. Nesta entrevista, ele compartilha sua paixão pelos Urban Sketchers e sua jornada de transição da arquitetura para as artes visuais. Descubra como ele encontrou sua voz artística, explore suas influências e reflita sobre a importância de seguir sua própria régua de medir o mundo. —————————— Fabricio Porto no Instagram: @fp.atelier —————————— Conheça os cursos, assista as aulas gratuitas e entre para a lista de emails Arte Academia: arteacademia.com.br —————————— Mande uma alô no @emersonferrandini lá no Instagram —————————— Mande um alô por email: emerson@arteacademia.com.br —————————— Apoie o Arte Academia Podcast Se você NÃO está na América do Sul, apoie diretamente aqui no Spotify --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/arte-academia/support
Podcast discute o engajamento do Brasil em ações relacionadas à proteção de patrimônio cultural. E mais: fauna das profundezas do oceano, retinopatia da prematuridade, proteção contra o Mal de Parkinson
Cristina Canale (b. 1961, Rio de Janeiro, Brazil) rose to prominence following her participation in the iconic group exhibition Como vai você, Geração 80?, at Escola de Artes Visuais do Parque Lage (EAV Parque Lage) in Rio de Janeiro in 1984. Like many of her colleagues from the so-called "Generation 80", her early works reveal the influence of the international context as painting resurfaced, especially with that of German Neo-expressionism. Loaded with visual elements and thick paint, her early paintings have a material or textural characteristic that is reinforced by her use of contrasting and vivid colors. In the early 1990s, Canale moved to Germany to study in Düsseldorf under the guidance of the Dutch conceptual artist Jan Dibbets. Her compositions soon acquired a sense of spatiality, as she began to incorporate the use of planes and depth, while also adding greater fluidity to her use of colors. Cristina Canale's work is often based off prosaic everyday scenes, which she extracts from advertising photography. Her paintings result in elaborate compositions that intertwine the figurative and the abstract, often blurring one with the other. According to the curator Tiago Mesquita, Canale's production opposes the quest for constituing structures of the image, which artists such as Gerhard Richter and Robert Ryman engage with, tackling instead “the image and established genres of painting in a subjective manner following the belief in a singular experience.” Cristina Canale lives and works in Berlin, Germany. Her recent solo exhibitions include: The Encounter, at Nara Roesler (2021), in New York, United States; Cabeças/Falantes, at Galeria Nara Roesler (2018). Cristina Canale Teach (Fessora) 2023 mixed media on canvas 110 x 100 cm. Courtesy the artist and Nara Roesler. Cristina Canale Jackie 2020 acrylic, oil and linen on canvas 110 x 100 cm. Courtesy the artist and Nara Roesler Cristina Canale The house and the dreams 2022 mixed media on linen 170 x 190 x 3,5 cm. Courtesy the artist and Nara Roesler Cristina Canale Sincronias 2022 acrylic paint, oil paint and acrylic spray on linen 170 x 190 cm. Courtesy the artist and Nara Roesler
No programa jabá de hoje Ricardo e Ancara, comentam sobre algumas disciplinas que eles lecionam em pós-graduações, que envolvem o tema retórica visual, linguagem gráfica entre outros. Pós em Direção de Arte na UEL https://sites.uel.br/ceca/440-direcao-de-arte-design-e-comunicacao/ Detalhes da pós Grupos de disciplinas 1º semestre – Projetos Institucionais 2º semestre – Processos e criação com foco autoral 3º semestre – Abordagem teórica Frequência de Aulas: Nas 3ªˢ e 5ªˢ feiras no período noturno. Duração: O curso tem duração de 3 períodos letivos (18 meses), sendo 2 períodos para o cumprimento das disciplinas e 1 período para entrega do TCCPG. Público Alvo: Poderão candidatar-se ao Curso portadores de diploma de curso superior nas áreas de: Design, Desenho Industrial, Artes Visuais, Comunicação Social, Publicidade e Propaganda, Relações Públicas, Arquitetura e em áreas afins, profissionais graduados que buscam ampliar seus conhecimentos no mercado da Direção de Arte. Período de envio de documentos, para homologação da inscrição – (somente via e-mail: spg.latosensu@uel.br) 06/10/2022 8h00 a 14/02/2023 às 23h59 -- Disciplina de Retórica no PPGDesign UFPE Programa da disciplina https://visse.vercel.app/aulasretorica Programas comentados Anticast 153 - ISOTYPE https://player.captivate.fm/episode/3f358340-f00b-4014-9897-a7861dc6c622 V+M #171 - Retórica Visual e design https://visualmente.com.br/lista-recursiva/171-retorica-visual-e-design V+M #124 – Uma leitura sobre: Teoria do design gráfico https://visualmente.com.br/lista-recursiva/vm-124-uma-leitura-sobre-teoria-do-design-grafico-livro-1 V+M #115 – Uma leitura sobre: Teoria do design gráfico https://visualmente.com.br/lista-recursiva/vm-115-uma-leitura-sobre-teoria-do-design-grafico
Sejam Bem Vindos ao The Tiago Prado Experience!Este projeto é trago para você pela BRZ Insurance (@brzinsurance).Este projeto é trago para você pela Hawk Marketing (@hawk.ag).Hoje estou aqui com Elianara Raquel nasceu no interior de São Paulo, mas foi criada no Paraná. Após o Ensino Médio mudou para Londrina e começar a trabalhar e cursar a faculdade em Londrina.O primeiro curso que fez em Londrina foi em Pedagogia e em seguida entrou para o curso de Artes Visuais, fazendo uma graduação atrás da outra. E durante todo esse período trabalhou como Professora e chegou a ser educadora e coordenadora de um projeto social, trabalhando com Artes com crianças e adolescentes e trabalhou no colégio Marista. Sempre queria trabalhar com arte, e começou muitas vezes fazendo painel para amigos só que no Brasil sempre foi um público muito seletivo para comprar esses tipos de serviços.Depois pediu contas onde trabalhava pela decisão de ir morar nos EUA. Chegando nos EUA em Março de 2022, trabalhou com limpeza e não sabia como poderia começar a divulgar o seu trabalho de arte e como poderia se introduzir como profissional de arte no mercado Americano. Não conseguia encontrar muita informação sobre e não tinha quem pedir muita informação. Então foi trabalhar em hospital enquanto seu marido foi trabalhar para lavar carros e então foi quando conheceu uma pessoa que trabalhava com isso, e começou a aprender a divulgar seu trabalho em grupos e desde então tem conseguido arrumar trabalhos de arte. Foi quando saiu do trabalho e seu marido também e trabalhando juntos com arte em mural, desenhos, retratos e telas. --------------------------Conheça mais sobre a Elianara RaquelInstagram