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Julgo pela Capa
#62 Não ler sinopses é cool?

Julgo pela Capa

Play Episode Listen Later Mar 28, 2025 23:51


O que é uma sinopse? Ler sinopses estraga a experiência de leitura? Será que lemos sinopses porque somos ansiosos?

Trip FM
Regina Casé, 71 e acelerando!

Trip FM

Play Episode Listen Later Mar 14, 2025


A atriz e apresentadora fala sobre família, religião, casamento e conta pra qual de seus tantos amigos ligaria de uma ilha deserta Regina Casé bem que tentou não comemorar seu aniversário de 71 anos, celebrado no dia 25 de fevereiro. Mas o que seria um açaí com pôr do sol na varanda do Hotel Arpoador se transformou em um samba que só terminou às 11 horas da noite em respeito à lei do silêncio. "Eu não ia fazer nada, nada, nada mesmo. Mas é meio impossível, porque todo mundo fala: vou passar aí, vou te dar um beijo", contou em um papo com Paulo Lima. A atriz e apresentadora tem esse talento extraordinário pra reunir as pessoas mais interessantes à sua volta. E isso vale para seu círculo de amigos, que inclui personalidades ilustres como Caetano Veloso e Fernanda Torres, e também para os projetos que inventa na televisão, no teatro e no cinema.  Inventar tanta coisa nova é uma vocação que ela herdou do pai e do avô, pioneiros no rádio e na televisão, mas também uma necessidade. “Nunca consegui pensar individualmente, e isso até hoje me atrapalha. Mas, ao mesmo tempo, eu tive que ser tão autoral. Eu não ia ser a mocinha na novela, então inventei um mundo para mim. Quase tudo que fiz fui eu que tive a ideia, juntei um grupo, a gente escreveu junto”, afirma. No teatro, ao lado de artistas como o diretor Hamilton Vaz Pereira e os atores Luiz Fernando Guimarães e Patrícia Travassos, ela inventou o grupo Asdrúbal Trouxe o Trombone, que revolucionou a cena carioca nos anos 1970. Na televisão, fez programas como TV Pirata, Programa Legal e Brasil Legal. "Aquilo tudo não existia, mas eu tive que primeiro inventar para poder me jogar ali”, conta. LEIA TAMBÉM: Em 1999, Regina Casé estampou as Páginas Negras da Trip De volta aos cinemas brasileiros no fim de março com Dona Lurdes: O Filme, produção inspirada em sua personagem na novela Amor de Mãe (2019), Regina bateu um papo com Paulo Lima no Trip FM. Na conversa, ela fala do orgulho de ter vindo de uma família que, com poucos recursos e sem faculdade, foi pioneira em profissões que ainda nem tinham nome, do título de “brega” que recebeu quando sua originalidade ainda não era compreendida pelas colunas sociais, de sua relação com a religião, da dificuldade de ficar sozinha – afinal, “a sua maior qualidade é sempre o seu maior defeito” –, do casamento de 28 anos com o cineasta Estêvão Ciavatta, das intempéries e milagres que experimentou e de tudo o que leva consigo. “Eu acho que você tem que ir pegando da vida, que nem a Dona Darlene do Eu Tu Eles, que ficou com os três maridos”, afirma. “A vida vai passando e você vai guardando as coisas que foram boas e tentando se livrar das ruins”. Uma das figuras mais admiradas e admiráveis do país, ela ainda revela para quem ligaria de uma ilha deserta e mostra o presente de aniversário que ganhou da amiga Fernanda Montenegro. Você pode conferir esse papo a seguir ou ouvir no Spotify do Trip FM.  [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d446165a3ce/header-regina-interna.jpg; CREDITS=João Pedro Januário; LEGEND=; ALT_TEXT=] Trip. Além de atriz, você é apresentadora, humorista, escritora, pensadora, criadora, diretora… Acho que tem a ver com uma certa modernidade que você carrega, essa coisa de transitar por 57 planetas diferentes. Como é que você se apresentaria se tivesse que preencher aquelas fichas antigas de hotel? Regina Casé. Até hoje ponho atriz em qualquer coisa que tenho que preencher, porque acho a palavra bonita. E é como eu, vamos dizer, vim ao mundo. As outras coisas todas vieram depois. Mesmo quando eu estava há muito tempo sem atuar, eu era primeiramente uma atriz. E até hoje me sinto uma atriz que apresenta programas, uma atriz que dirige, uma atriz que escreve, mas uma atriz. Você falou numa entrevista que, se for ver, você continua fazendo o mesmo trabalho. De alguma maneira, o programa Brasil Legal, a Val de "Que Horas Ela Volta", o grupo de teatro "Asdrúbal Trouxe o Trombone" ou agora esse programa humorístico tem a mesma essência, um eixo que une tudo isso. Encontrei entrevistas e vídeos maravilhosos seus, um lá no Asdrúbal, todo mundo com cara de quem acabou de sair da praia, falando umas coisas muito descontraídas e até mais, digamos assim, sóbrias. E tem um Roda Viva seu incrível, de 1998. Eu morro de pena, porque também o teatro que a gente fazia, a linguagem que a gente usava no Asdrúbal, era tão nova que não conseguiu ser decodificada naquela época. Porque deveria estar sendo propagada pela internet, só que não havia internet. A gente não tem registros, não filmava, só fotografava. Comprava filme, máquina, pagava pro irmão do amigo fazer aquilo no quarto de serviço da casa dele, pequenininho, com uma luz vermelha. Só que ele não tinha grana, então comprava pouco fixador, pouco revelador, e dali a meses aquilo estava apagado. Então, os documentos que a gente tem no Asdrúbal são péssimos. Fico vendo as pouquíssimas coisas guardadas e que foram para o YouTube, como essa entrevista do Roda Viva. Acho que não passa quatro dias sem que alguém me mande um corte. "Ah, você viu isso? Adorei!". Ontem o DJ Zé Pedro me mandou um TED que eu fiz, talvez o primeiro. E eu pensei: "Puxa, eu falei isso, que ótimo, concordo com tudo". Quanta coisa já mudou no Brasil, isso é anterior a tudo, dois mil e pouquinho. E eu fiquei encantada com o Roda Viva, eu era tão novinha. Acho que não mudei nada. Quando penso em mim com cinco anos de idade, andando com a minha avó na rua, a maneira como eu olhava as pessoas, como eu olhava o mundo, é muito semelhante, se não igual, a hoje em dia.  [VIDEO=https://www.youtube.com/embed/rLoqGPGmVdo; CREDITS=; LEGEND=Em 1998, aos 34 anos, Regina Casé foi entrevistada pelo programa Roda Viva, da TV Cultura; IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49b0ede6d3/1057x749x960x540x52x40/screen-shot-2025-03-14-at-180926.png] O Boni, que foi entrevistado recentemente no Trip FM, fala sobre seu pai em seu último livro, “Lado B do Boni”, como uma das pessoas que compuseram o que ele é, uma figura que teve uma relevância muito grande, inclusive na TV Globo. Conta um pouco quem foi o seu pai, Regina. Acho que não há Wikipedia que possa resgatar o tamanho do meu pai e do meu avô. Meu avô é pioneiríssimo do rádio, teve um dos primeiros programas de rádio, se não o primeiro. Ele nasceu em Belo Jardim, uma cidadezinha do agreste pernambucano, do sertão mesmo. E era brabo, criativo demais, inteligente demais, e, talvez por isso tudo, impaciente demais, não aguentava esperar ninguém terminar uma frase. Ele veio daquele clássico, com uma mão na frente e outra atrás, sem nada, e trabalhou na estiva, dormiu na rua até começar a carregar rádios. Só que, nos anos 20, 30, rádios eram um armário de madeira bem grandão. Daí o cara viu que ele era esperto e botou ele para instalar os rádios na casa das pessoas. Quando meu avô descobriu que ninguém sabia sintonizar, que era difícil, ele aprendeu. E aí ele deixava os rádios em consignação, botava um paninho com um vasinho em cima, sintonizado, funcionando. Quando ele ia buscar uma semana depois, qualquer um comprava. Aí ele disparou como vendedor dos rádios desse cara que comprava na gringa e começou a ficar meio sócio do negócio. [QUOTE=1218] Mas a programação toda era gringa, em outras línguas. Ele ficava fascinado, mas não entendia nada do que estava rolando ali. Nessa ele descobriu que tinha que botar um conteúdo ali dentro, porque aquele da gringa não estava suprindo a necessidade. Olha como é parecido com a internet hoje em dia. E aí ele foi sozinho, aquele nordestino, bateu na Philips e falou que queria comprar ondas curtas, não sei que ondas, e comprou. Aí ele ia na farmácia Granado e falava: "Se eu fizer um reclame do seu sabão, você me dá um dinheiro para pagar o pianista?". Sabe quem foram os dois primeiros contratados dele? O contrarregra era o Noel Rosa, e a única cantora que ele botou de exclusividade era a Carmen Miranda. Foram os primeiros empregos de carteira assinada. E aí o programa cresceu. Começava de manhã, tipo programa do Silvio, e ia até de noite. Chamava Programa Casé.  E o seu pai? Meu avô viveu aquela era de ouro do rádio. Quando sentiu que o negócio estava ficando estranho, ele, um cara com pouquíssimos recursos de educação formal, pegou meu pai e falou: "vai para os Estados Unidos porque o negócio agora vai ser televisão". Ele fez um curso, incipiente, para entender do que se tratava. Voltou e montou o primeiro programa de televisão feito aqui no Rio de Janeiro, Noite de Gala. Então, tem uma coisa de pioneirismo tanto no rádio quanto na televisão. E meu pai sempre teve um interesse gigante na educação, como eu. Esse interesse veio de onde? Uma das coisas que constituem o DNA de tudo o que fiz, dos meus programas, é a educação. Um Pé de Quê, no Futura, o Brasil Legal e o Programa Legal, na TV Globo… Eu sou uma professora, fico tentando viver as duas coisas juntas. O meu pai tinha isso porque esse meu avô Casé era casado com a Graziela Casé, uma professora muito, mas muito idealista, vocacionada e apaixonada. Ela trabalhou com Anísio Teixeira, Cecília Meireles, fizeram a primeira biblioteca infantil. Meu pai fez o Sítio do Picapau Amarelo acho que querendo honrar essa professora, a mãe dele. Quando eu era menina, as pessoas vinham de uma situação rural trabalhar como domésticas, e quase todas, se não todas, eram analfabetas. A minha avó as ensinava a ler e escrever. Ela dizia: "Se você conhece uma pessoa que não sabe ler e escrever e não ensina para ela, é um crime". Eu ficava até apavorada, porque ela falava muito duramente. Eu acho que sou feita desse pessoal. Tenho muito orgulho de ter vindo de uma família que, sem recursos, sem universidade, foi pioneira na cidade, no país e em suas respectivas... Não digo “profissões” porque ainda nem existiam suas profissões. Eu tento honrar.  [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49d1e03df5/header-regina-interna6.jpg; CREDITS=Christian Gaul; LEGEND=Em 1999, a atriz e apresentadora estampou as Páginas Negras da Trip; ALT_TEXT=] Você tem uma postura de liderança muito forte. Além de ter preparo e talento, você tem uma vocação para aglutinar, juntar a galera, fazer time. Por outro lado, tem essa coisa da atriz, que é diferente, talvez um pouco mais para dentro. Você funciona melhor sozinha ou como uma espécie de capitã, técnica e jogadora do time? Eu nasci atriz dentro de um grupo. E o Asdrúbal trouxe o Trombone não era só um grupo. Apesar do Hamilton Vaz Pereira ter sido sempre um autor e um diretor, a gente criava coletivamente, escrevia coletivamente, improvisava. Nunca consegui pensar individualmente, e isso até hoje é uma coisa que me atrapalha. Todo mundo fala: "escreve um livro". Eu tenho vontade, mas falo que para escrever um livro preciso de umas 10 pessoas de público, todo mundo junto. Sou tão grupal que é difícil. Ao mesmo tempo, eu tive que ser muito autoral. Eu, Tu, Eles foi a primeira vez que alguém me tirou para dançar. Antes eu fiz participações em muitos filmes, mas foi a primeira protagonista. Quase tudo que fiz fui eu que tive a ideia, juntei um grupo, a gente escreveu junto. Então, eu sempre inventei um mundo para mim. No teatro eu não achava lugar para mim, então tive que inventar um, que era o Asdrúbal. Quando eu era novinha e fui para a televisão, eu não ia ser a mocinha na novela. Então fiz a TV Pirata, o Programa Legal, o Brasil Legal. Aquilo tudo não existia na televisão, mas eu tive que primeiro inventar para poder me jogar ali. Eu sempre me acostumei não a mandar, mas a ter total confiança de me jogar.  E nos trabalhos de atriz, como é? No Asdrúbal eu me lembro que uma vez eu virei umas três noites fazendo roupa de foca, que era de pelúcia, e entupia o gabinete na máquina. Eu distribuía filipeta, colava cartaz, pregava cenário na parede. Tudo, todo mundo fazia tudo. É difícil quando eu vou para uma novela e não posso falar que aquele figurino não tem a ver com a minha personagem, que essa casa está muito chique para ela ou acho que aqui no texto, se eu falasse mais normalzão, ia ficar mais legal. Mas eu aprendi. Porque também tem autores e autores. Eu fiz três novelas com papéis de maior relevância. Cambalacho, em que fiz a Tina Pepper, um personagem coadjuvante que ganhou a novela. Foi ao ar em 1986 e até hoje tem gente botando a dancinha e a música no YouTube, cantando. Isso também, tá vendo? É pré-internet e recebo cortes toda hora, porque aquilo já tinha cara de internet. Depois a Dona Lurdes, de Amor de Mãe, e a Zoé, de Todas as Flores. Uma é uma menina preta da periferia de São Paulo. A outra uma mulher nordestina do sertão, com cinco filhos. A terceira é uma truqueira carioca rica que morava na Barra. São três universos, mas as três foram muito fortes. Tenho muito orgulho dessas novelas. Mas quando comecei, pensei: "Gente, como é que vai ser?". Não é o meu programa. Não posso falar que a edição está lenta, que devia apertar. O começo foi difícil, mas depois que peguei a manha de ser funcionária, fazer o meu e saber que não vou ligar para o cenário, para o figurino, para a comida e não sei o quê, falei: "Isso aqui, perto de fazer um programa como o Esquenta ou o Programa Legal, é como férias no Havaí".  Você é do tipo que não aguenta ficar sozinha ou você gosta da sua companhia? Essa é uma coisa que venho perseguindo há alguns anos. Ainda estou assim: sozinha, sabendo que, se quiser, tem alguém ali. Mas ainda apanho muito para ficar sozinha porque, justamente, a sua maior qualidade é sempre o seu maior defeito. Fui criada assim, em uma família que eram três filhas, uma mãe e uma tia. Cinco mulheres num apartamento relativamente pequeno, um banheiro, então uma está escovando os dentes, outra está fazendo xixi, outra está tomando banho, todas no mesmo horário para ir para a escola. Então é muito difícil para mim ficar sozinha, mas tenho buscado muito. Quando falam "você pode fazer um pedido", eu peço para ter mais paciência e para aprender a ficar sozinha.  Você contou agora há pouco que fazia figurinos lá no Asdrúbal e também já vi você falando que sempre aparecia na lista das mais mal vestidas do Brasil. Como é ser julgada permanentemente? Agora já melhorou, mas esse é um aspecto que aparece mais porque existe uma lista de “mais mal vestidas". Se existisse lista para outras transgressões, eu estaria em todas elas. Não só porque sou transgressora, mas porque há uma demanda que eu seja. Quando não sou, o pessoal até estranha. Eu sempre gostei muito de moda, mais que isso, de me expressar através das roupas. E isso saía muito do padrão, principalmente na televisão, do blazer salmão, do nude, da unha com misturinha, do cabelo com escova. Volta e meia vinha, nos primórdios das redes sociais: "Ela não tem dinheiro para fazer uma escova naquele cabelo?". "Não tem ninguém para botar uma roupa normal nela?".  [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49c62141c1/header-regina-interna4.jpg; CREDITS=Christian Gaul; LEGEND=Regina Casé falou à Trip em 1999, quando estampou as Páginas Negras; ALT_TEXT=] Antes da internet, existiam muitas colunas sociais em jornal. Tinha um jornalista no O Globo que me detonava uma semana sim e outra não. Eu nunca vou me esquecer. Ele falava de uma bolsa que eu tinha da Vivienne Westwood, que inclusive juntei muito para poder comprar. Eu era apaixonada por ela, que além de tudo era uma ativista, uma mulher importantíssima na gênese do Sex Pistols e do movimento punk. Ele falava o tempo todo: "Estava não sei onde e veio a Regina com aquela bolsa horrorosa que comprou no Saara". O Saara no Rio corresponde à 25 de março em São Paulo, e são lugares que sempre frequentei, que amo e que compro bolsas também. Eu usava muito torço no cabelo, e ele escrevia: "Lá vem a lavadeira do Abaeté". Mais uma vez, não só sendo preconceituoso, mas achando que estava me xingando de alguma coisa que eu acharia ruim. Eu pensava: nossa, que maravilha, estou parecendo uma lavadeira do Abaeté e não alguém com um blazer salmão, com uma blusa bege, uma bolsa arrumadinha de marca. Pra mim era elogio, mas era chato, porque cria um estigma. E aí um monte de gente, muito burra, vai no rodo e fala: "Ela é cafona, ela é horrorosa". Por isso que acho que fiquei muito tempo nessas listas.  O filme “Ainda Estou Aqui” está sendo um alento para o Brasil, uma coisa bem gostosa de ver, uma obra iluminada. A Fernanda Torres virou uma espécie de embaixadora do Brasil, falando de uma forma muito legal sobre o país, sobre a cultura. Imagino que pra você, que vivenciou essa época no Rio de Janeiro, seja ainda mais especial. Eu vivi aquela época toda e o filme, mesmo sem mostrar a tortura e as barbaridades que aconteceram, reproduz a angústia. Na parte em que as coisas não estão explicitadas, você só percebe que algo está acontecendo, e a angústia que vem dali. Mesmo depois, quando alguma coisa concreta aconteceu, você não sabe exatamente do que está com medo, o que pode acontecer a qualquer momento, porque tudo era tão aleatório, sem justificativa, ninguém era processado, julgado e preso. O filme reproduz essa sensação, mesmo para quem não viveu. É maravilhoso, maravilhoso.  [QUOTE=1219] Não vou dizer que por sorte porque ele tem todos os méritos, mas o filme caiu num momento em que a gente estava muito sofrido culturalmente. Nós, artistas, tínhamos virado bandidos, pessoas que se aproveitam. Eu nunca usei a lei Rouanet, ainda que ache ela muito boa, mas passou-se a usar isso quase como um xingamento, de uma maneira horrível. E todos os artistas muito desrespeitados, inclusive a própria Fernanda, Fernandona, a pessoa que a gente mais tem que respeitar na cultura do país. O filme veio não como uma revanche. Ele veio doce, suave e brilhantemente cuidar dessa ferida. Na equipe tenho muitos amigos, praticamente família, o Walter, a Nanda, a Fernanda. Sou tão amiga da Fernanda quanto da Nanda, sou meio mãe da Nanda, mas sou meio filha da Fernanda, sou meio irmã da Nanda e também da Fernanda. É bem misturado, e convivo muito com as duas. Por acaso, recebi ontem um presente e um cartão de aniversário da Fernandona que é muito impressionante. Tão bonitinho, acho que ela não vai ficar brava se eu mostrar para vocês. O que o cartão diz? Ela diz assim: "Regina, querida, primeiro: meu útero sabe que a Nanda já está com esse Oscar”. Adorei essa frase. "Segundo, estou trabalhando demais, está me esgotando. Teria uma leitura de 14 trechos magníficos, de acadêmicos, que estou preparando essa apresentação para a abertura da Academia [Brasileira de Letras], que está em recesso. O esgotamento acho que é por conta dos quase 100 anos que tenho". Imagina... Com esse trabalho todo. Aí ela faz um desenho lindo de flores com o coração: "Regina da nossa vida, feliz aniversário, feliz sempre da Fernanda". E me manda uma toalhinha bordada lindíssima com um PS: "Fernando [Torres] e eu compramos essa toalhinha de mão no Nordeste numa das temporadas de nossa vida pelo Brasil afora. Aliás, nós comprávamos muito lembranças como essa. Essa que eu lhe envio está até manchadinha, mas ela está feliz porque está indo para a pessoa certa. Está manchadinha porque está guardadinha faz muitos anos". Olha que coisa. Como é que essa mulher com quase 100 anos, com a filha indicada ao Oscar, trabalhando desse jeito, decorando 14 textos, tem tempo de ser tão amorosa, gentil, generosa e me fazer chorar? Não existe. Ela é maravilhosa demais. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49b9f0f548/header-regina-interna3.jpg; CREDITS=João Pedro Januário; LEGEND=; ALT_TEXT=] Eu queria te ouvir sobre outro assunto. Há alguns anos a menopausa era um tema absolutamente proibido. As mulheres se sentiam mal, os homens, então, saíam correndo. Os médicos não falavam, as famílias não falavam. E é engraçado essa coisa do pêndulo. De repente vira uma onda, artistas falando, saem dezenas de livros sobre o assunto. Como foi para você? Você acha que estamos melhorando na maneira de lidar com as nossas questões enquanto humanidade? É bem complexo. Tem aspectos que acho que estão melhorando muito. Qualquer família que tinha uma pessoa com deficiência antigamente escondia essa pessoa, ela era quase trancada num quarto, onde nem as visitas da casa iam. E hoje em dia todas essas pessoas estão expostas, inclusive ao preconceito e ao sofrimento, mas estão na vida, na rua. Há um tempo não só não podia ter um casal gay casado como não existia nem a expressão "casal gay", porque as pessoas no máximo tinham um caso escondido com outra pessoa. Então em muitos aspectos a gente avançou bastante. Não sei se é porque agora estou ficando bem mais velha, mas acho que esse assunto do etarismo está chegando ainda de uma maneira muito nichada. Se você for assistir a esse meu primeiro TED, eu falo que a gente não pode pegar e repetir, macaquear as coisas dos Estados Unidos. Essa ideia de grupo de apoio. Sinto que essa coisa da menopausa, do etarismo, fica muito de mulher para mulher, um grupo de mulheres daquela idade. Mas não acho que isso faz um garoto de 16 anos entender que eu, uma mulher de 70 anos, posso gostar de basquete, de funk, de sambar, de namorar, de dançar. Isso tudo fica numa bolha bem impermeável. E não acho que a comunicação está indo para outros lados. É mais você, minha amiga, que também está sentindo calores. [QUOTE=1220] Tem uma coisa americana que inventaram que é muito chata. Por exemplo, a terceira idade. Aí vai ter um baile, um monte de velhinhos e velhinhas dançando todos juntos. Claro que é melhor do que ficar em casa deprimido, mas é chato. Acho que essa festa tem que ter todo mundo. Tem que ter os gays, as crianças, todo mundo nessa mesma pista com um DJ bom, com uma batucada boa. Senão você vai numa festa e todas as pessoas são idênticas. Você vai em um restaurante e tem um aquário onde põem as crianças dentro de um vidro enquanto você come. Mas a criança tem que estar na mesa ouvindo o que você está falando, comendo um troço que ela não come normalmente. O menu kids é uma aberração. Os meus filhos comem tudo, qualquer coisa que estiver na mesa, do jeito que for. Mas é tudo separado. Essa coisa de imitar americano, entendeu? Então, acho que essa coisa da menopausa está um pouco ali. Tem que abrir para a gente conversar, tem que falar sobre menopausa com o MC Cabelinho. Eu passei meio batida, porque, por sorte, não tive sintomas físicos mais fortes. Senti um pouco mais de calor, mas como aqui é tão calor e eu sou tão agitada, eu nunca soube que aquilo era específico da menopausa.  Vou mudar um pouco de assunto porque não dá para deixar de falar sobre isso. Uma das melhores entrevistas do Trip FM no ano passado foi com seu marido, o cineasta Estêvão Ciavatta. Ele contou do acidente num passeio a cavalo que o deixou paralisado do pescoço para baixo e com chances de não voltar a andar. E fez uma declaração muito forte sobre o que você representou nessa recuperação surpreendente dele. A expressão "estamos juntos" virou meio banal, mas, de fato, você estava junto ali. Voltando a falar do etarismo, o Estêvão foi muito corajoso de casar com uma mulher que era quase 15 anos mais velha, totalmente estabelecida profissionalmente, conhecida em qualquer lugar, que tinha sido casada com um cara maravilhoso, o Luiz Zerbini, que tinha uma filha, uma roda de amigos muito grande, um símbolo muito sólido, tudo isso. Ele propôs casar comigo, na igreja, com 45 anos. Eu, hippie, do Asdrúbal e tudo, levei um susto, nunca pensei que eu casar. O que aconteceu? Eu levei esse compromisso muito a sério, e não é o compromisso de ficar com a pessoa na saúde, na doença, na alegria, na tristeza. É também, mas é o compromisso de, bom, vamos entrar nessa? Então eu vou aprender como faz isso, como é esse amor, como é essa pessoa, eu vou aprender a te amar do jeito que você é. Acho que o pessoal casa meio de brincadeira, mas eu casei a sério mesmo, e estamos casados há 28 anos. Então, quando aconteceu aquilo, eu falei: ué, a gente resolveu ficar junto e viver o que a vida trouxesse pra gente, então vamos embora. O que der disso, vamos arrumar um jeito, mas estamos juntos. E acho que teve uma coisa que me ajudou muito. O quê? Aqui em casa é tipo pátio dos milagres. Teve isso que aconteceu com o Estêvão, e também a gente ter encontrado o Roque no momento que encontrou [seu filho caçula, hoje com 11 anos, foi adotado pelo casal quando bebê]. A vida que a gente tem hoje é inacreditável. Parece realmente que levou oito anos, o tempo que demorou para encontrar o filho da gente, porque estava perdido em algum lugar, igual a Dona Lurdes, de Amor de Mãe. Essa é a sensação. E a Benedita, quando nasceu, quase morreu, e eu também. Ela teve Apgar [escala que avalia os recém-nascidos] zero, praticamente morreu e viveu. Nasceu superforte, ouvinte, gorda, forte, cabeluda, mas eu tive um descolamento de placenta, e com isso ela aspirou líquido. Ela ficou surda porque a entupiram de garamicina, um antibiótico autotóxico. Foi na melhor das intenções, pra evitar uma pneumonia pelo líquido que tinha aspirado, mas ninguém conhecia muito, eram os primórdios da UTI Neonatal. O que foi para a gente uma tragédia, porque ela nasceu bem. Só que ali aprendi um negócio que ajudou muito nessa história do Estêvão: a lidar com médico. E aprendi a não aceitar os "não". Então quando o cara dizia "você tem que reformar a sua casa, tira a banheira e bota só o chuveiro largo para poder entrar a cadeira de rodas", eu falava: "Como eu vou saber se ele vai ficar pra sempre na cadeira de rodas?".  [QUOTE=1221] Quando a Benedita fala "oi, tudo bem?", ela tem um leve sotaque, anasalado e grave, porque ela só tem os graves, não tem nem médio, nem agudo. Mas ela fala, canta, já ganhou concurso de karaokê. Quando alguém vê a audiometria da Benedita, a perda dela é tão severa, tão profunda, que falam: "Esse exame não é dessa pessoa". É o caso do Estêvão. Quando olham a lesão medular dele e veem ele andando de bicicleta com o Roque, falam: "Não é possível". Por isso eu digo que aqui em casa é o pátio dos milagres. A gente desconfia de tudo que é “não”. É claro que existem coisas que são limitações estruturais, e não adianta a gente querer que seja de outro jeito, mas ajuda muito duvidar e ir avançando a cada "não" até que ele realmente seja intransponível. No caso do Estêvão, acho que ele ficou feliz porque teve perto por perto não só uma onça cuidando e amando, mas uma onça que já tinha entendido isso. Porque se a gente tivesse se acomodado a cada “não”, talvez ele não estivesse do jeito que está hoje. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49af631476/header-regina-interna2.jpg; CREDITS=João Pedro Januário; LEGEND=; ALT_TEXT=] Eu já vi você falar que essa coisa da onça é um pouco fruto do machismo, que você teve que virar braba para se colocar no meio de grupos que eram majoritariamente de homens, numa época que esse papo do machismo era bem menos entendido. Isso acabou forjando o seu jeito de ser? Com certeza. Eu queria ser homem. Achava que tudo seria mais fácil, melhor. Achava maravilhoso até a minha filha ser mulher. Fiquei assustadíssima. Falei: "Não vou ser capaz, não vou acertar". Aí botei a Benedita no futebol, foi artilheira e tudo, e fui cercando com uma ideia nem feminista, nem machista, mas de que o masculino ia ser melhor pra ela, mais fácil. Mas aí aprendi com a Benedita não só a amar as mulheres, mas a me amar como mulher, grávida, dando de mamar, criando outra mulher, me relacionando com amigas, com outras mulheres. Isso tudo veio depois da Benedita. Mas se você falar "antigamente o machismo"... Vou te dizer uma coisa. Se eu estou no carro e falo para o motorista “é ali, eu já vim aqui, você pode dobrar à direita”, ele pergunta assim: “Seu Estêvão, você sabe onde é para dobrar?”. Aí eu falo: “Vem cá, você quer que compre um pau para dizer pra você para dobrar à direita? Vou ter que botar toda vez que eu sentar aqui? Porque não é possível, estou te dizendo que eu já vim ali”. É muito impressionante, porque não é em grandes discussões, é o tempo todo. É porque a gente não repara, sabe? Quer dizer, eu reparo, você que é homem talvez não repare. Nesses momentos mais difíceis, na hora de lidar com os problemas de saúde da Benedita ou com o acidente punk do Estêvão, o que você acha que te ajudou mais: os anos de terapia ou o Terreiro de Gantois, casa de Candomblé que você frequenta em Salvador? As duas coisas, porque a minha terapia também foi muito aberta. E não só o Gantois como o Sacré-Coeur de Marie. Eu tenho uma formação católica. Outro dia eu ri muito porque a Mãe Menininha se declarava católica em sua biografia, e perguntaram: "E o Candomblé"? Ela falava: “Candomblé é outra coisa”. E eu vejo mais ou menos assim. Não é que são duas religiões, eu não posso pegar e jogar a criança junto com a água da bacia. É claro que eu tenho todas as críticas que você quiser à Igreja Católica, mas eu fui criada por essa avó Graziela, que era professora, uma mulher genial, e tão católica que, te juro, ela conversava com Nossa Senhora como eu estou conversando com você. Quando ela recebia uma graça muito grande, ligava para mim e para minhas irmãs e falava: "Venham aqui, porque eu recebi uma graça tão grande que preciso de vocês para agradecer comigo, sozinha não vou dar conta." Estudei em colégio de freiras a minha vida inteira, zero trauma de me sentir reprimida, me dava bem, gosto do universo, da igreja. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49cbe34551/header-regina-interna5.jpg; CREDITS=Christian Gaul; LEGEND=Em 1999, Regina Casé foi a entrevistada das Páginas Negras da Trip; ALT_TEXT=] Aí eu tenho um encontro com o Candomblé, lindíssimo, através da Mãe Menininha. Essa história é maravilhosa. O Caetano [Veloso] disse: "Mãe Menininha quer que você vá lá". Eu fiquei apavorada, porque achei que ela ia fazer uma revelação, tinha medo que fosse um vaticínio... Até que tomei coragem e fui. Cheguei lá com o olho arregalado, entrei no quarto, aquela coisa maravilhosa, aquela presença.. Aí eu pedi a benção e perguntei o que ela queria. Ela falou: "Nada não, queria conhecer a Tina Pepper". Então, não só o Gantuar, o Candomblé como um todo, só me trouxe coisas boas e acolhida. A minha relação com a Bahia vem desde os 12 anos de idade, depois eu acabei recebendo até a cidadania de tamanha paixão e dedicação. É incrível porque eu nunca procurei. No episódio da Benedita, no dia seguinte já recebi de várias pessoas orientações do que eu devia fazer. No episódio do Estêvão também, não só do Gantuar, mas da [Maria] Bethânia, e falavam: "Olha, você tem que fazer isso, você tem que cuidar daquilo". Então, como é que eu vou negar isso? Porque isso tudo está aqui dentro. Então, acho que você tem que ir pegando da vida, que nem a Dona Darlene do “Eu Tu Eles”, que ficou com os três maridos. A vida vai passando por você e você vai guardando as coisas que foram boas e tentando se livrar das ruins. A gente sabe que você tem uma rede de amizades absurda, é muito íntima de meio mundo. Eu queria brincar daquela história de te deixar sozinha numa ilha, sem internet, com todos os confortos, livros, música. Você pode ligar à vontade para os seus filhos, pro seu marido, mas só tem uma pessoa de fora do seu círculo familiar para quem você pode ligar duas vezes por semana. Quem seria o escolhido para você manter contato com a civilização? É curioso que meus grandes amigos não têm celular. Hermano [Vianna] não fala no celular, Caetano só fala por e-mail, é uma loucura, não é nem WhatsApp. Acho que escolheria o Caetano, porque numa ilha você precisa de um farol. Tenho outros faróis, mas o Caetano foi, durante toda a minha vida, o meu farol mais alto, meu norte. E acho que não suportaria ficar sem falar com ele. 

Vinil
Vinil: Devo – Mongoloid

Vinil

Play Episode Listen Later Feb 20, 2025 4:58


Conheces Devo? Devo, a primeira vez que os ouvi tinha 10 anos, um disco do Círculo de Leitores, uma coletânea de capa pobre chama Disco de Ouro da New Wave. Adorei os vários temas, música com 1 ou 2 anos que se ouvia em 1980. Devo | Disco de Ouro da New Wave (LP, coletânea)

Por Aí | Estadão
Por Aí Torroneria e Chocolateria Hage

Por Aí | Estadão

Play Episode Listen Later Jan 21, 2025 1:59


Você já foi a uma torroneria? Adorei o nome desse lugar que fica em Pinheiros. Torroneria e Chocolateria Hage. É uma marca curitibana que abriu em São Paulo. A loja é linda, com bastante madeira e referencias à Amazônia.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Aprenda em 5 Minutos
Quem escolhe os votantes do Oscar? #119

Aprenda em 5 Minutos

Play Episode Listen Later Jan 20, 2025 6:47


A ouvinte Mariana Pimentel me escreveu perguntando quem é que escolhe as pessoas que votam no Oscar. Adorei a dúvida dela, porque sei que muita gente fica curiosa com isso também. Até porque, todo ano, quando rola a premiação, aparece alguém que agradece AOS INTEGRANTES DA ACADEMIA. Afinal, que academia é essa? Quem participa dela? Será que você e eu, cidadãos comuns, podemos tentar uma vaguinha pra votar no Oscar também? É sobre isso que a gente vai falar neste episódio. Mas não só! Porque eu também conto pra você como funciona a votação do Oscar. Quais são as etapas até alguém ser indicado a um dos prêmios? Então, gente, é só dar o play e descobrir todas essas respostas. ============================ Siga a nossa patrocinadora, a consultoria RiverWay Solutions: https://www.instagram.com/riverwaysolutions/ ============================ APRENDA EM 5 MINUTOS é o podcast sobre coisas que você nem sabia que queria saber. Os episódios são roteirizados e apresentados por Alvaro Leme. Jornalista, mestre e doutorando em Ciências da Comunicação na ECA-USP e criador de conteúdo há vinte anos, ele traz episódios sobre curiosidades dos mais variados tipos. São episódios curtos, quase sempre com 5 minutos — mas alguns passam disso, porque tem tema que precisa mesmo de mais um tempinho. Edição dos episódios em vídeo: André Glasner http://instagram.com/andreglasner Direção de arte: Dorien Barretto https://www.instagram.com/dorienbarretto66/ Fotografia: Daniela Toviansky https://www.instagram.com/dtoviansky/ Narração da vinheta: Mônica Marli https://www.instagram.com/monicamarli/ Siga o APRENDA no Instagram: http://instagram.com/aprendavideocast http://instagram.com/alvaroleme Comercial e parcerias: contato@alvaroleme.com.br ====================== Quer saber mais? Confira as fontes que consultei enquanto criava o episódio - Board of governors Site da Academia de Hollywood - Oscar Site Brasil Escola - Entenda como funcionam as votações para indicações ao Oscar Por Mariana Carneiro, Veja - Quem são os brasileiros que votam no aguardado Oscar 2025? Por Thiago Gelli, Veja

AUDIOBOOKS Livros Contos Poemas
O ESPELHO NO CORREDOR - de Silvia Reis

AUDIOBOOKS Livros Contos Poemas

Play Episode Listen Later Jan 7, 2025 28:41


Um novo conto da escritora Silvia Reis.Para mim um conto maravilhoso e estupendo.Adorei narrá-lo e interpretá-lo.Gostaria que vocês conhecesse essa mulher, personagem que narra esse conto em primeira pessoa.Ela não tem nome. Seu marido chama-se Ricardo. É médico.Ela é levada para uma casa de campo, antiga, estilo colonial, para se tratar de uma depressão.Quem os recebe são os caseiros Antonio e Iracema.Iracema mostra a casa a mulher para que ela escolha o quarto onde quer ficar.Há muita coisa não dita, muito coisa a ser falada.Existe uma aversão muito grande pela casa e, principalmente, por um espelho que fica no corredor, uma relíquia de família que o marido a impede que se desfaça dele.O que Iracema e o espelho não falam?E, se falam, o que ambos querem dizer?IMPORTANTEA depressão é uma doença complexa que requer tratamento médico especializado. É importante lembrar que a maioria dos tratamentos funciona. Para ajudar alguém que sofre de depressão, pode-se: Reconhecer e validar a tristeza da pessoa.Deixar claro que a pessoa está sendo vista e cuidada.Oferecer companhia e um ombro amigo.Iniciar um diálogo de forma natural, sem julgamentos ou pressão.Escutar e responder com base no que a pessoa está falando.Reforçar que a depressão é uma doença tratável.Levar a ajuda até a pessoa, em vez de esperar que ela a procure por si própria.Alguns sintomas da depressão incluem: Falta de concentraçãoSentimentos de culpa excessiva ou baixa autoestimaDesesperança em relação ao futuroPensamentos sobre morte ou suicídioDistúrbios do sonoAlterações no apetite ou no pesoSensação de cansaço ou falta de energiaProduzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo ValenteCapa produzida por IA e trabalhada para este conteúdo por Carlos Eduardo ValentePor falta de uma foto da autora, procurei uma foto aleatória na internet para simbolizar a mesma. A imagem não tem direitos autoraisMúsica de fundo, obtida na Biblioteca de Áudio do YouTube, e seus devidos créditos:Dreams Become Real de Kevin MacLeod é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/...Fonte: http://incompetech.com/music/royalty-...Artista: http://incompetech.com/Se vc quiser apoiar esse projeto, acesse:https://apoia.se/carloseduardovalente Pode apoiar também através de um PIXcarlao50@gmail.com Inscreva-se em nosso canal do YouTube: / carloseduardovalente Seja membro deste canal e ganhe benefícios: / @carloseduardovalente

Julgo pela Capa
“Vamos julgar” c/ a minha mãe

Julgo pela Capa

Play Episode Listen Later Sep 13, 2024 33:41


Preparem-se para a melhor convidada de sempre… a mãe que criou esta julgadora de capas

Conversas do Fim do Mundo Podcast
"Austrália? Adorei o conceito de liberdade"

Conversas do Fim do Mundo Podcast

Play Episode Listen Later Aug 10, 2024 41:30


Frederico Osório, piloto comercial, tirou uma licença sem vencimento para viajar com calma e deu uma volta ao mundo. Antes já tinha viajado 5 semanas na Austrália e um mês na Índia.See omnystudio.com/listener for privacy information.

GOTAS DE ENERGIA - MOVIMENTO ESPORTE CONECTA sua dose de energia!
#16_24: COMPETIR NÃO TEM IDADE - OS DINOS DAS ÁGUAS ABERTAS DO ES com Miriam, Márcia, Alexandre, Zuza e Geraldo no Youtube SegueAale Podcast

GOTAS DE ENERGIA - MOVIMENTO ESPORTE CONECTA sua dose de energia!

Play Episode Listen Later May 14, 2024 60:25


EQUIPE DINOS DAS ÁGUAS ABERTAS pela "Dina" Miriam Machado "Alexandre, Geraldo e Márcia são os Dinos que nadam diariamente na Guarderia (Vitória/ES), geralmente juntos. Eu , Miriam, sou a Dina que nada aos finds com eles. Alexandre

Agro Resenha Podcast
ARP#323 - RD3: Como sua família e saúde turbinam seus negócios no AGRO!

Agro Resenha Podcast

Play Episode Listen Later Feb 4, 2024 106:55


Tive a honra de ser o primeiro convidado do Regra D3, podcast apresentado pela dupla talentosa Diego Pelizari e Wellington Bendinelli e faz parte do canal Agro de Respeito. Falamos sobre como família e a preservação da saúde impulsionam os negócios no Agro. Adorei o tema, uma vez que discutimos prioridades que não só moldaram significativamente minha trajetória pessoal, mas também influenciam diretamente meu contínuo desenvolvimento como pessoa. O Regra D3 fez uma dinâmica muito massa, na qual comentamos fotos que marcaram momentos importantes da minha vida. Elas estão disponíveis no site do Agro Resenha. Clique e confira as imagens: agroresenha.com.br/podcast/arp323/ Se preferir a versão em vídeo da conversa, basta acessar o canal Agro de Respeito no YouTube. SIGA A DUPLA:instagram.com/agroderespeitoinstagram.com/wellingtonbendinelli PARCEIROS DESTE EPISÓDIO Este episódio foi trazido até você pela Nutripura Nutrição e Pastagem! A Nutripura, que tem como base valores como honestidade, qualidade e inovação nos produtos e excelência no atendimento, atua há mais de 20 anos no segmento pecuário, oferecendo os melhores produtos e serviços aos pecuaristas. Fique ligado nos artigos que saem no Blog Canivete e no podcast CaniveteCast! Com certeza é o melhor conteúdo sobre pecuária que você irá encontrar na internet. Nutripura: O produto certo, na hora certa. Site: http://www.nutripura.com.brBlog Canivete: [https://www.nutripura.com.br/pub/blog-canivete/Instagram: https://www.instagram.com/nutripura/Facebook: https://www.facebook.com/Nutripura/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/nutripura/YouTube: https://www.youtube.com/user/TvNutripura Este episódio também foi trazido até você pela Stoller! A missão da Stoller é transformar conhecimento em inovação para a agricultura, gerando valor a todos os envolvidos, impulsionando as culturas a alcançarem seu máximo potencial genético para atingir altas produtividades. Aprimore o seu conhecimento sobre fisiologia, nutrição e biologia de plantas no podcast Campo On e enfrente os desafios da agricultura do futuro! Isso é inovação. Isso é Stoller! Site: https://www.stoller.com.br/Instagram: https://www.instagram.com/stoller_brasil/Podcast Campo On: http://bit.ly/campo0n INTERAJA COM O AGRO RESENHAInstagram: www.instagram.com/agroresenhaTwitter: http://www.twitter.com/agroresenhaFacebook: http://www.facebook.com/agroresenhaYouTube: https://www.youtube.com/agroresenhaCanal do Telegram: https://t.me/agroresenhaCanal do WhatsApp: https://bit.ly/arp-zap-01 E-MAILSe você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br ACOMPANHE A REDE AGROCASTInstagram: instagram.com/redeagrocast/Facebook: facebook.com/redeagrocast/Twitter: x.com/redeagrocast FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiProdução: Agro ResenhaConvidados: Diego Pelizari e Wellington Bendinelli (Podcast Regra D3)Edição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Agrocast
ARP#323 - RD3: Como sua família e saúde turbinam seus negócios no AGRO!

Agrocast

Play Episode Listen Later Feb 4, 2024 106:55


Tive a honra de ser o primeiro convidado do Regra D3, podcast apresentado pela dupla talentosa Diego Pelizari e Wellington Bendinelli e faz parte do canal Agro de Respeito. Falamos sobre como família e a preservação da saúde impulsionam os negócios no Agro. Adorei o tema, uma vez que discutimos prioridades que não só moldaram significativamente minha trajetória pessoal, mas também influenciam diretamente meu contínuo desenvolvimento como pessoa. O Regra D3 fez uma dinâmica muito massa, na qual comentamos fotos que marcaram momentos importantes da minha vida. Elas estão disponíveis no site do Agro Resenha. Clique e confira as imagens: agroresenha.com.br/podcast/arp323/ Se preferir a versão em vídeo da conversa, basta acessar o canal Agro de Respeito no YouTube. SIGA A DUPLA:instagram.com/agroderespeitoinstagram.com/wellingtonbendinelli PARCEIROS DESTE EPISÓDIO Este episódio foi trazido até você pela Nutripura Nutrição e Pastagem! A Nutripura, que tem como base valores como honestidade, qualidade e inovação nos produtos e excelência no atendimento, atua há mais de 20 anos no segmento pecuário, oferecendo os melhores produtos e serviços aos pecuaristas. Fique ligado nos artigos que saem no Blog Canivete e no podcast CaniveteCast! Com certeza é o melhor conteúdo sobre pecuária que você irá encontrar na internet. Nutripura: O produto certo, na hora certa. Site: http://www.nutripura.com.brBlog Canivete: [https://www.nutripura.com.br/pub/blog-canivete/Instagram: https://www.instagram.com/nutripura/Facebook: https://www.facebook.com/Nutripura/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/nutripura/YouTube: https://www.youtube.com/user/TvNutripura Este episódio também foi trazido até você pela Stoller! A missão da Stoller é transformar conhecimento em inovação para a agricultura, gerando valor a todos os envolvidos, impulsionando as culturas a alcançarem seu máximo potencial genético para atingir altas produtividades. Aprimore o seu conhecimento sobre fisiologia, nutrição e biologia de plantas no podcast Campo On e enfrente os desafios da agricultura do futuro! Isso é inovação. Isso é Stoller! Site: https://www.stoller.com.br/Instagram: https://www.instagram.com/stoller_brasil/Podcast Campo On: http://bit.ly/campo0n INTERAJA COM O AGRO RESENHAInstagram: www.instagram.com/agroresenhaTwitter: http://www.twitter.com/agroresenhaFacebook: http://www.facebook.com/agroresenhaYouTube: https://www.youtube.com/agroresenhaCanal do Telegram: https://t.me/agroresenhaCanal do WhatsApp: https://bit.ly/arp-zap-01 E-MAILSe você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br ACOMPANHE A REDE AGROCASTInstagram: instagram.com/redeagrocast/Facebook: facebook.com/redeagrocast/Twitter: x.com/redeagrocast FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiProdução: Agro ResenhaConvidados: Diego Pelizari e Wellington Bendinelli (Podcast Regra D3)Edição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Flos Carmeli Podcasts
1489- Agora não Consigo Mais Ser RCC (Orlando Fedeli)

Flos Carmeli Podcasts

Play Episode Listen Later Dec 10, 2023 2:41


Adorei conhecê-los. Agora não consigo mais ser RCC. Veja bem, à 14 anos que defendia uma causa mal conhecida por mim mesma e, hoje depois da Montfort amo muito mais a Igreja Católica e estou estudando-a com vontade de defendê-la com amor. O conhecimento ainda pouco mas que estão me deixando noites e dias em alerta para o movimento que defendia, sem muita garra e pouco fanatismo. Não quero viver mais as emoções tolas que nunca me responderam verdadeiramente em que acreditar e seguir consequentemente.

Drop-Off
Estamos quase no fim

Drop-Off

Play Episode Listen Later Nov 15, 2023 8:40


Adorei fazer este episódio, mas disse demasiadas vezes “de facto”. Espero que gostes

Psicanálise em Humanês - com Lucas Nápoli
#229 - Setembro Amarelo? Diferença entre TCC e Psicanálise? Quando fazer o corte da sessão? | Pergunte ao Nápoli

Psicanálise em Humanês - com Lucas Nápoli

Play Episode Listen Later Sep 24, 2023 25:49


Questões respondidas neste PERGUNTE AO NÁPOLI: 00:28 - Por que temos repulsa de certos pacientes/casos que acompanhamos? 03:41 - Já leu "Sociedade do Cansaço"? Adorei. 06:12 - Ejaculação precoce 07:56 - Professor, fala sobre anotar ou não durante a sessão. Senão durante, quando seria indicado? 10:08 - Como saber o momento do corte da sessão? 14:28 - O que pensa sobre o "Setembro Amarelo"? 18:03 - Terapia cognitiva e Psicanálise: o que elas têm de diferente? 22:05 - Sou eu somente que não aguento mais esse debate se a Psicanálise é ou não ciência? Por apenas 49,99/mês ou 497,00/ano, participe da CONFRARIA ANALÍTICA, uma escola de formação teórica em Psicanálise, com aulas semanais ao vivo comigo, para quem deseja estudar Psicanálise de forma séria, rigorosa e profunda: http://confrariaanalitica.com Lucas Nápoli é psicólogo, psicanalista, professor, escritor e palestrante. Tem os títulos de Doutor em Psicologia Clínica pela PUC-RJ e Mestre em Saúde Coletiva pela UFRJ. ➤ Adquira o meu ebook "Psicanálise em Humanês: 16 conceitos psicanalíticos cruciais explicados de maneira fácil, clara e didática" - http://bit.ly/ebookhumanes ➤ Adquira o meu ebook "O que um psicanalista faz?" - http://bit.ly/ebooklucasnapoli Siga-me nas redes sociais: Instagram: http://instagram.com/lucasnapolipsicanalista Facebook: http://facebook.com/lucasnapolipsicanalista Telegram: http://t.me/lucasnapoli Site: http://lucasnapoli.com

Flos Carmeli Podcasts
1370- Mesmo Não Sendo Católico, Amo Este Site (Orlando Fedeli)

Flos Carmeli Podcasts

Play Episode Listen Later Aug 13, 2023 2:02


Li no Jornal sobre a vinda do Papa ao Brasil, e o que me chamou a atenção é que ele menciona a todos os padres se prepararem para celebrar a missa em latim. Fui pesquisar sobre o assunto no site e encontrei uma mensagem enviada por Rafael em 02/09/2004 ( Tema: Missa em Latim ) aonde o mesmo faz esta pergunta. Adorei a resposta do Prof. Orlando aonde o mesmo usa a seguinte frase: " Que adianta a Missa em português, se o povo não entende o português?" Prof. Orlando, mesmo não sendo católico , amo este site , e principalmente a sua sinceridade para tratar sobre qualquer assunto. Mais uma vez parabens.

Atletas LowCarb
#86 COMO MELHORAR O SISTEMA IMUNOLÓGICO? CONSULTORIA GRATUITA

Atletas LowCarb

Play Episode Listen Later Jul 12, 2023 54:54


E aí, pessoal! Foi simplesmente sensacional conduzir essa live sobre como turbinar a imunidade! Durante a transmissão, compartilhei várias dicas valiosas pra vocês ficarem com o sistema imunológico tinindo! Falamos sobre a importância de priorizar na comida de verdade, comendo carnes, ovos, frutas, legumes e gorduras saudáveis. E não esquece de se hidratar, hein? Água é vida!

GP3S - Divórcio Consciente
#120: Isabel Dias: um homem por cada ano que passei contigo

GP3S - Divórcio Consciente

Play Episode Listen Later Mar 28, 2023 46:15


Vi a Isabel, pela primeira vez, numa Ted Talk. Adorei tudo nela: a presença, a energia, a imagem, a sua história, a sua mensagem, desde a forma ao conteúdo, o seu sorriso, o olhar, a entrega… tudo! Á primeira vista é a história de uma mulher traída, num relacionamento longo e convencional, já com filhos adultos, que decide pedir o divórcio, ao fim de 32 anos de casamento, e começar uma nova vida. Mas quando ouvimos a Isabel, rapidamente percebemos que isso é só mesmo o que está à vista. Porque a sua história é uma narrativa de coragem e transformação, de descoberta, de amor e prazer, de desmantelamento de tabus e preconceitos, é um encontro consigo mesma. Pelo caminho, escreveu um livro erótico, na primeira pessoa: «32 – um homem para cada ano que passei com você». 32 «É uma jornada de auto-conhecimento onde o leitor participa como voyeur da história dela [Isabel Dias], mas ativo na própria história, é impossível ler 32 e não pensar no próprio relacionamento. 32 excita, questiona, incomoda, liberta, distrai, informa. Não é exagero dizer que muda vidas. Depois dele, talvez a traição seja mais pensada e discutida dentro dos casais».   Se ao ouvir a Ted adorei tudo na Isabel, ao falar com ela encantei-me profundamente por esta mulher.   Conteúdos abordados: · coragem para quebrar tabus: idade, sexo, prazer, independência, feminismo; · o conforto da vida estabelecida e a pressão social vs a mudança e recomeço; · a vergonha da traição; · o combustível para a mudança; · retomar as paixões que tinha abandonado, aprender a estar consigo mesma e o redescobrir o corpo, a sua beleza, vida e prazer; · o livro e as histórias eróticas verídicas. Ouve, partilha e contribui para uma cultura de relações saudáveis, responsáveis e autênticas.   Também podes ver o vídeo do episódio no nosso canal do youtube  Segue a Isabel nas redes sociais @isabelrdias [Instagram] ou Isabel Dias https://www.facebook.com/profile.php?id=100004605708720 [Facebook] Para assistires à Ted Talk da Isabel, segue este link https://youtu.be/ac6CzXIyyrQ

Concursos e Experiências Compartilhadas
#107 - Experiências Compartilhadas - Arthur Azalim - PGE-PA com Daniella e Felipe Duque

Concursos e Experiências Compartilhadas

Play Episode Listen Later Feb 17, 2023 87:04


Ementa (escrita pelo aluno João a quem agradeço): Acordava de manhã e passeava com cachorro escutando o experiências compartilhadas. Passei muito bem na primeira fase. Fui reprovado na discursiva Passei nos recursos. Até os 18 anos Toco bateria, viver de música. Tentei ser músico. Euforia recém empossado Vestibular de história Minha esposa passou para Direito e me convenceu a fazer Direito Fiz faculdade de história de 2012 a 2014 Comecei Direito em 2014. Fiz uma boa faculdade, terminei em 2019. Estágio durante toda a faculdade. Trabalhei durante 4 anos na advocacia de 10h às 19h,até ser empossado. Casei durante esse período Sou matinal. Acordo 05h da manhã Conciliar trabalho x estudo Trabalho tira um pouco o peso. Gosto muito de estudar de manhã. A importância da minha esposa para os meus estudos. Aprendi que nós não podemos gostar só de uma coisa… Fernanda minha esposa me ajudou muito. Frase de Simião @caput no depoimento de Experiências Compartilhadas PGE-PB tive 82 PGE-CE cansadão, cirurgia. 2 semanas na cama sem estudar e consegui passar. Passei na segunda fase sem esperar. PGE-PA Estudava de domingo a domingo. Quando tava cansado, descansava domingo. A noite não estudo. 4h liquidas por dia. METODOLOGIA DE ESTUDOS Inicio depois de formar 2019, salinha de estudos. Não consegui esgotar todos os livros. No inicio peguei livros Tinha preconceito com PDFs Na época achava que precisava esgotar os editais, as provas. Comecei a migrar o que não tinha lido, comecei a usar os PDFs do ponto a ponto. Utilizei Buscador do Dizer o Direito. Eu tava sem estratégia até 2020 Fiz meu raio-x no qocncursos. Adorei o grupo do Conteudospge. Fazia meus materiais complementando. Muitas revisões porque esqueço muito. Como eu testo o material PDF? Sempre fiz muitas questões. Não gostava de fazer questões. Estudava 2 matérias por dia. Dependia também do que eu estava estudando também no dia. Complementar o material Como foi o estudo da jurisprudência Utilização do raio-x do edital Organizar para conter a ansiedade Conheço gente que só passou videoaula Aprendi o meu jeito. Incorporei algumas experiências do XP COMPARTILHADAS: Alvaro e Allan Josimo Dos Cast - para aquecimento dos neurônios. Trânsito. Precisava repetir. Momento mais difícil do estudo para concurso. Reta final dos concursos Cansaço 04/01/2022 - PGE-CE Mãos de Deus. Não saber quando vai apagar. Comecei a fazer terapia. Continuarei a fazer terapia Sonhava como contaria o depoimento no experiências compartilhadas. Não tem fim… Não tenho fé. Comecei a ter muita fé. Por necessidade. Consolação O choro após o resultado do fracasso Mensagens finais.. Para maiores informações: @felipe_duque no instagram, @felipeduqueprocurador no TikTok WWW.RAIOXDOEDITAL.COM.BR

Selfcast
Coisas que estou amando no momento #29

Selfcast

Play Episode Listen Later Jan 28, 2023 22:49


Hoje o episódio está bem ''levinho'', ótimo para escutar enquanto você prepara uma comida, faz sua maquiagem, limpa e organiza sua casa ou claro... Somente relaxa enquanto eu bato um papo com vocês sobre as coisas que eu tenho amado nos últimos tempos. Adorei essa idéia, porque talvez possa te inspirar de alguma maneira a fazer coisas para o seu puro prazer e por mais simples que essas coisas possam parecer, fazem total diferença.

Deixar o Mundo Melhor
António Costa (1ª parte)

Deixar o Mundo Melhor

Play Episode Listen Later Dec 29, 2022 63:01


Nasceu em Lisboa a 17 de julho de 1961, filho do poeta e escritor comunista Orlando da Costa e da jornalista Maria Antónia Palla que, desde cedo, se destacou na luta pelos direitos das mulheres. António Luís dos Santos Costa, 'babush' para a família e amigos muito antigos, recorda com saudade a "experiência extraordinária" que viveu no ciclo preparatório no Conservatório Nacional: "A escola era perto de casa e os meus pais queriam que eu tivesse educação musical, mas eu preferia jogar futebol. Não aprendi nenhum instrumento, um desperdício."  Adolescente de Abril, andou na rua "a ver a Revolução, o Caso República foi a primeira manifestação do PS" em que participou, pouco depois de ter acompanhado o pai a um comício de apoio ao general Vasco Gonçalves e não ter gostado do "ar quase religioso" com que os comunistas cantavam o Avante. Criado entre o Bairro Alto e São Mamede, andou de autocarro pela primeira vez quando se inscreveu na Faculdade de Direito de Lisboa. Foi aluno do atual Presidente e, Marcelo Rebelo de Sousa, deu-lhe um 17, a melhor nota que teve na licenciatura. Foi monitor na Faculdade, fez o estágio de advocacia no escritório de Jorge Sampaio e Vera Jardim - do qual era sócio o seu tio, Jorge Santos - mas cedo guinou para a política, sua verdadeira motivação, para a qual está talhado com uma vocação instintiva. Foi deputado, eurodeputado, líder parlamentar do PS - função da qual não gostou - mas adora "funções executivas". "Adorei ser presidente da Câmara, adorei ser ministro da Justiça, adorei ser ministro de Estado e da Administração Interna. Gosto muito das funções que atualmente exerço, portanto, tenho tido felicidade", confessa o primeiro-ministro. "Se os calendários eleitorais se cumprirem trabalharei com um terceiro Presidente", afirma. O futuro político será público quando o laico, intuitivo e hábil negociador António Costa achar oportuno anunciá-lo. O atual mandato é para cumprir até ao fim, garante o primeiro-ministro. Nota: esta entrevista foi gravada a 21 de dezembro de 2022.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Deixar o Mundo Melhor
António Costa (2ª parte)

Deixar o Mundo Melhor

Play Episode Listen Later Dec 29, 2022 38:46


Nasceu em Lisboa a 17 de julho de 1961, filho do poeta e escritor comunista Orlando da Costa e da jornalista Maria Antónia Palla que, desde cedo, se destacou na luta pelos direitos das mulheres. António Luís dos Santos Costa, 'babush' para a família e amigos muito antigos, recorda com saudade a "experiência extraordinária" que viveu no ciclo preparatório no Conservatório Nacional: "A escola era perto de casa e os meus pais queriam que eu tivesse educação musical, mas eu preferia jogar futebol. Não aprendi nenhum instrumento, um desperdício."  Adolescente de Abril, andou na rua "a ver a Revolução, o Caso República foi a primeira manifestação do PS" em que participou, pouco depois de ter acompanhado o pai a um comício de apoio ao general Vasco Gonçalves e não ter gostado do "ar quase religioso" com que os comunistas cantavam o Avante. Criado entre o Bairro Alto e São Mamede, andou de autocarro pela primeira vez quando se inscreveu na Faculdade de Direito de Lisboa. Foi aluno do atual Presidente e, Marcelo Rebelo de Sousa, deu-lhe um 17, a melhor nota que teve na licenciatura. Foi monitor na Faculdade, fez o estágio de advocacia no escritório de Jorge Sampaio e Vera Jardim - do qual era sócio o seu tio, Jorge Santos - mas cedo guinou para a política, sua verdadeira motivação, para a qual está talhado com uma vocação instintiva. Foi deputado, eurodeputado, líder parlamentar do PS - função da qual não gostou - mas adora "funções executivas". "Adorei ser presidente da Câmara, adorei ser ministro da Justiça, adorei ser ministro de Estado e da Administração Interna. Gosto muito das funções que atualmente exerço, portanto, tenho tido felicidade", confessa o primeiro-ministro. "Se os calendários eleitorais se cumprirem trabalharei com um terceiro Presidente", afirma. O futuro político será público quando o laico, intuitivo e hábil negociador António Costa achar oportuno anunciá-lo. O atual mandato é para cumprir até ao fim, garante o primeiro-ministro. Nota: esta entrevista foi gravada a 21 de dezembro de 2022.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Vida em França
Lusofonia presente em festival da periferia de Paris onde as músicas do Mundo marcam o ritmo

Vida em França

Play Episode Listen Later Nov 3, 2022 9:05


Até dia 13 de Novembro, decorre no departamento de Seine Saint Denis, junto a Paris, a 26ª edição do Festival Cidades das Músicas do Mundo, que traz à periferia da capital francesa sonoridades e danças de todo o globo e que trouxe a morna cabo-verdiana e o fado português a Aubervilliers. Numa noite mais quente do que é habitual para os termómetros franceses em Outubro, Lucibela, uma das referências da morna, e Clara Pires, fadista consagrada, partilharam o palco do Point Fort d'Aubervilliers, num concerto que celebrou a lusofonia. Para Lucibela, cantora nascida em São Nicolau e que vive actualmente em Portugal onde prossegue a sua carreira musical, tendo editado este ano o disco Amdjer, ou mulher em crioulo, a França tem sempre as portas abertas à morna, coladeira e funaná. "Correu muito bem o concerto, foi lindíssimo. Adorei cá estar e sentir o calor do público. Ouviram a morna e dançaram a coladeira. Normalmente os franceses têm sempre as portas e o coração aberto para a música de Cabo Verde e eu sinto isso quando faço concerto. Eles estão sempre a acompanhar, a dançar e a fazer a festa", disse Lucibela. Kamel Dafri, director do Festival Cidades das Músicas do Mundo disse à RFI que a lusofonia era um destino imperdível nesta edição que tem como mote “Dançar e Cantar Agora”. "A temática do Festival Cidades e Músicas do Mundo deste ano é “Dançar e Cantar Agora” e tínhamos vontade de fazer uma visita musical e coreográfica. Obviamente que o destino da lusofonia era imperdível, portanto pensámos logo em Cabo Verde, um pequeno país de África, mas que deu grandes géneros musicais ao Mundo e claro que de Cabo Verde fomos para Portugal, para o fado, a música do sentimento. Somos muito apegados a todo este património", afirmou o director do festival. Para a fadista Carla Pires, com mais de duas décadas de experiência em palcos de todo o Mundo, trazer a cultura lusófona às periferias é importante e urgente, com esta iniciativa de partilhar o palco com a morna cabo-verdiana a parecer-lhe evidente num mundo em que a música deve ter menos rótulos. "Hoje em dia tem-se feito imensos festivais onde há essa junção, exactamente, da lusofonia, num mesmo concerto haver dois artistas que dividem e que partilham o palco. Porque não? Para quê rotular a música?", questionou Carla Pires. O Festival Cidades das Músicas do Mundo prossegue até dia 13 de Novembro em 25 cidades dos arredores de Paris, no departamento de Seine Saint Denis, ao ritmo dos sons de diferentes latitudes.

OpExCAST
Pauta Secreta #183 – Piratas Heart em ação! – Capítulo 1064

OpExCAST

Play Episode Listen Later Oct 24, 2022 67:04


Quem mais achava que os Piratas Heart não daria nem um caldo pro bando do Barba Negra? Eu achava, viu? Adorei o desenvolvimento do bando do Law nesse capítulo. ALIAS… vai um spoiler aqui! Essa semana teremos algo mais do LAW aqui na OPEX =D CAPÍTULO #1064: EGG HEAD: LAB PHASE DURAÇÃO: 67 minutos PARTICIPANTES: […] The post Pauta Secreta #183 – Piratas Heart em ação! – Capítulo 1064 first appeared on One Piece Ex.

OpExCAST
Pauta Secreta #183 – Piratas Heart em ação! – Capítulo 1064

OpExCAST

Play Episode Listen Later Oct 24, 2022


Quem mais achava que os Piratas Heart não daria nem um caldo pro bando do Barba Negra? Eu achava, viu? Adorei o desenvolvimento do bando do Law nesse capítulo. ALIAS… vai um spoiler aqui! Essa semana teremos algo mais do LAW aqui na OPEX =D CAPÍTULO #1064: EGG HEAD: LAB PHASE DURAÇÃO: 67 minutos PARTICIPANTES: […] The post Pauta Secreta #183 – Piratas Heart em ação! – Capítulo 1064 first appeared on One Piece Ex.

Vale a pena com Mariana Alvim
#44 Fernando Alvim

Vale a pena com Mariana Alvim

Play Episode Listen Later Oct 17, 2022 35:44


Não, não somos primos :) E, apesar de conhecer o Fernando há anos, não lhe conhecia esta faceta de leitor, que me faz sentir que valeu a pena criar este projecto. Leitor ávido, o Fernando também sofre de "Tsundoku" (aqui podíamos ser primos), tem milhares de livros em casa e diz que ler quebra a solidão. Adorei esta frase e a conversa, que convido a ouvirem, até porque o Fernando faz um anúncio aqui em 1ªmão. As leituras que este comunicador referiu (entre imensas outras referências): A Sul de Nenhum Norte, Bukowski; Crónicas "O Homem Fatal", Nelson Rodrigues; Enciclopédia da Estória Universal, Afonso Cruz; Crónicas da Clarice Lispector. Referi o livro da Rita Fernandes, ilustrações Sara Peres: "Conta-me uma história"; Ofereci: Pergunta ao Pó, John Fante.

Esculachos Cacofônicos
EP #36 - #FazMelhor - Olimpíadas

Esculachos Cacofônicos

Play Episode Listen Later Oct 2, 2022 86:41


Neste episódio, Leo Jardim, Rafael Sollberg e João Pedro Duarte fazem um exercício de criatividade para melhorar as OLIMPÍADAS, no quadro #FazMelhor. Doping? Suruba? Animais selvagens? Truco? Round 6? Venha ouvir as ideias mais esculachadas na podosfera! Apoia a gente e tenha vantagens como participar do GRUPO SECRETO e ouvir trechos EXCLUSIVOS cortados dos episódios: https://apoia.se/esculachoscacofonicos ---- 8< ------ Adorei! Nota 2, canal com as resenhas do Rafael Sollberg, onde é divulgado o melhor prêmio literário do universo conhecido, o Jabutoscar: https://www.youtube.com/channel/UCJgvOrmA1ZgxPjxWQRtydOg ---- 8< ------ E-mail: esculachoscacofonicos@gmail.com Instagram: https://www.instagram.com/esculachoscacofonicos/ Facebook: https://www.facebook.com/esculachoscacofonicos/ Twitter: https://twitter.com/EsculachosCacof Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCr7x2yPT5ZjTsVAwshlfdow ---- 8< ------

Por dentro da Dor Orofacial
Dor nociplástica: já ouviu sobre isso??

Por dentro da Dor Orofacial

Play Episode Listen Later Aug 6, 2022 71:35


Neste episódio eu converso com a querida amiga professora Daniela Godói Gonçalves, professora da UNESP de Araraquara sobre Dor Nociplástica e seu envolvimento nas Disfunções Temporomandibulares. E olha, foi uma verdadeira aula sobre o assunto! Obrigada pela generosidade Daniela em disponibilizar tanto conhecimento. Adorei nosso bate papo!! Este é um termo introduzido pela Associação Internacional de Estudo da Dor (IASP) em 2017 que traz ainda confusão para o clínico pela sua variabilidade e critérios. O uso e estudos relacionados a este termo ainda são poucos. Tentamos trazer a melhor informação disponível até o momento neste episódio. A dor nociplásica é definida pela IASP como “dor que surge da nocicepção alterada, apesar de nenhuma evidência clara de dano tecidual real ou ameaçado, causando a ativação de nociceptores periféricos ou evidência de doença ou lesão do sistema somatossensorial que causa a dor”. No blog www.julianadentista.com coloquei artigos e dica de documentário da Profa. Daniela. Passe por lá depois! www.julianadentista.com

Filme Da Semana
#119 - Assistidos Recentemente (Druk, Os suspeitos, Mulheres a beira de um ataque de nervos)

Filme Da Semana

Play Episode Listen Later Jul 23, 2022 11:15


No episódio de hoje vim falar aleatoriamente de três filmes que assisti recentemente. Tudo sem spoilers, claro. Falei de Druk, mais uma rodada, Mulheres a beira de um ataque de nervos e Os suspeitos. Adorei dois deles, mas um ficou aquém das minhas expectativas. Qual foi qual? Ouçam para saber. Estamos no Instagram @filme.da.semana, e temos um email para contato que também é uma chave pix, o podcastfilmedasemana@gmail.com

Esculachos Cacofônicos
EP #35 - Prêmios injustos

Esculachos Cacofônicos

Play Episode Listen Later Jul 9, 2022 90:45


Ouça nossos esculachos às maiores injustiças do mundo do entretenimento, seja no Oscar, no Grammy, no Nobel, no BBB ou no Miss Bumbum, Leo Jardim, Rafael Sollberg e João Pedro Duarte falam dos PRÊMIOS INJUSTOS. Apoia a gente e tenha vantagens como participar do GRUPO SECRETO e ouvir trechos EXCLUSIVOS cortados dos episódios: https://apoia.se/esculachoscacofonicos ---- 8< ------ Adorei! Nota 2, canal com as resenhas do Rafael Sollberg, onde é divulgado o melhor prêmio literário do universo conhecido, o Jabutoscar: https://www.youtube.com/channel/UCJgvOrmA1ZgxPjxWQRtydOg ---- 8< ------ E-mail: esculachoscacofonicos@gmail.com Instagram: https://www.instagram.com/esculachoscacofonicos/ Facebook: https://www.facebook.com/esculachoscacofonicos/ Twitter: https://twitter.com/EsculachosCacof Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCr7x2yPT5ZjTsVAwshlfdow ---- 8< ------

Uma estrangeira
David Nemer

Uma estrangeira

Play Episode Listen Later Jun 25, 2022 59:57


No 64º episódio do podcast, tenho o prazer e a honra de conversar com o professor David Nemer. Ele é professor-assistente de estudos midiáticos na Universidade de Virginia; sua pesquisa foca em antropologia da tecnologia, ciência e tecnologia, informação, desenvolvimento e questões de computação. O David faz etnografias e já realizou trabalho de campo em Cuba, no México, em favelas em Vitória (no Brasil) e em regiões do Kentucky (nos EUA). Também tem dois livros: Favela Digital (2013), e o mais novo se chama Tecnologia do Oprimido, que é uma leitura obrigatória. Adorei como ele fala que o acesso à tecnologia não é só o que temos que pensar, precisamos pensar em quem são as pessoas que estão tomando as decisões no campo da tecnologia. Também falamos sobre cultura e tecnologia nos Estados Unidos e no Brasil, política e como é viver nos Estados Unidos. Você pode encontrar o professor David Nemer em: Instagram: https://www.instagram.com/davidnemer/ Twitter: https://twitter.com/DavidNemer Site: https://www.dnemer.com/ Tecnologia do Oprimido: https://editoramilfontes.com.br/loja/Tecnologia_do_oprimido Favela Digital: https://www.favela-digital.com/ Eu sou a Gabi Oliveira, antropóloga, mãe de dois e professora, e este é o meu podcast, “Uma estrangeira”. Você também pode me encontrar no meu instagram @gabi_instaaberto. Para contar o que você está achando do podcast, mandar sugestões, perguntas e acompanhar os episódios, é só seguir o instagram @umaestrangeira_podcast ou escrever para o email umaestrangeirapodcast@gmail.com. Este podcast é produzido e editado por Fabio Uehara (@fauehara) e revisado por Tatiana Yoshizumi (@tatisy). --- Send in a voice message: https://anchor.fm/uma-estrangeira/message

Café com Edu
#273 Café com Edu: Qual era o seu sonhos de criança?

Café com Edu

Play Episode Listen Later Jun 1, 2022 3:19


VOCÊ JÁ ASSISTIU A TOP GUN, MAVERICK? Se não, recomendo muito! Eu, simplesmente, ADOREI!!! Fora a aventura, o reencontro com os personagens e a trilha sonora, fiquei pensando nos MOTIVOS DO FILME TER ME TOCADO tanto. E entendi o quanto ele me diz sobre PROPÓSITO e, também, sobre OS SONHOS DE CRIANÇA. Neste “Café com Edu” faço a conexão entre estes temas. Pode assistir, não tem spoiler. Bom divertimento! Boas reflexões!!! Ubuntu! Eu sou porque você é. Você é porque nós somos. ************* A série Café com Edu é a minha live semanal, transmitida todas às terças-feiras, às 8am, pelo meu Instagram (@eduseidenthal) onde compartilho as reflexões e insights da minha jornada EUpreendedora. ⠀ Por aqui, compartilho o áudio da versão compacta da edição ao vivo. ⠀ E se você quiser refletir sobre Liderança, Team Building, Autoconhecimento, Eupreendedorismo, acesse o meu site (www.eduseidenthal.com.br) e confira os artigos sobre os desafios e te

Esportes
Torneio de Roland Garros começa neste domingo; Brasil tem apenas uma atleta na disputa

Esportes

Play Episode Listen Later May 22, 2022 6:05


Após dois anos de pandemia e restrições, o torneio de Roland Garros volta em grande estilo à Paris. Desta vez, com capacidade completa de público, retorno dos espectadores estrangeiros e do entretenimento nas arenas do tênis francês. As partidas principais começam neste domingo (22) e vão até 5 de junho. O Brasil estará representado pela paulista Beatriz Haddad Maia, que acabou de estrear no top 50 do ranking mundial, garantindo seu lugar na chave principal. Os admiradores do tênis mundial estavam com saudades. “É muito bonito, há muitas melhorias, muito bem organizado. É muito bacana e relaxante”, disse à RFI Brasil a aposentada Sílvia du Chemin. Ela visitava Roland Garros com uma amiga. “É apaixonante: a virilidade, o entusiasmo dos jogadores e a vitalidade. É diferente do futebol, pois é individual e tem de ser determinado”, afirmou a amiga Marie Therese. Como todos os anos, Roland Garros reúne na capital francesa as principais estrelas do tênis em busca do cobiçado título nas categorias simples feminino e masculino, duplas femininas e masculinas, juvenil simples e duplas em cadeira de rodas. O mestre do saibro, Rafael Nadal, é um dos mais aguardados. Bala veio da Índia na esperança de ver o ídolo. “Estar aqui é muito bom. A atmosfera, obviamente, vai ser melhor nos próximos dias, quando o torneio oficial começar. E espero ver alguns grandes jogadores como o Nadal,” contou. Outros nomes que devem jogar nas quadras de Roland Garros são Novak Djokovic, Stefanos Tsitsipas e a nova sensação do tênis, Carlos Alcaraz. As chaves femininas terão jogadoras como Iga Swiatek, Paula Badosa, Aryna Sabalenka e Garbine Muguruza. “Tênis é movimento, reação e ar fresco”, disse à RFI Thesing Hermann, ex-tenista de 91 anos, campeão do torneio master de Berlim, em 2019, quando tinha 89. O alemão veio à Paris acompanhado do filho para a sua terceira temporada de Roland Garros. “Esse é um presente para o meu pai. Ele está em forma na sua idade, e então viemos. Mas mudou muito desde a última vez,” comparou Christoph Thesing. “Agora, há mais cercas que diminuem a visibilidade das quadras, há mais controle e filas para alguns jogos”, destacou. Tênis urbano Ao lado das arenas principais, a Federação Francesa de Tênis (FFT) instalou uma novidade. Uma quadra de 6 x 12 metros, em que os jogadores usam uma bola de espuma. “É o tênis urbano, uma nova disciplina que estamos desenvolvendo na Federação Francesa de Tênis para tornar a prática do esporte acessível a todos”, explica Florian Lecef, da FTT. "Adorei. Dá vontade de seguir no tênis", comentou Amadou, de 9 anos. Roland Garros acontece todos os anos em Paris, no final de maio e início de junho, exceto durante a edição de 2020, que foi adiada para o outono, devido à pandemia de Covid-19. Dos quatro torneios de Grand Slam do mundo, é o único disputado no saibro. Costuma atrair olhares do mundo inteiro e normalmente muitos famosos. Esta é também uma oportunidade para homenagear aquele que deu nome ao torneio e que não era jogador. “Roland Garros foi um aviador que morreu em combate na primeira Guerra Mundial. É um personagem muito célebre e é a ocasião para lembrarmos desta história”, destaca, com visível orgulho, o cardiologista francês Emanuel, um apaixonado por tênis. Uma mulher no comando Esta edição é dirigida, pela primeira vez, por uma mulher. Com 25 títulos de WTA, sendo dois de Grand Slam, um master 1.000 e a medalha de prata dos Jogos Olímpicos de Atenas, em 2004, Amélie Mauresmo tem experiência para o posto. "Queremos ver este estádio cheio, porque para vibrar de verdade, ele precisa estar cheio", disse numa entrevista coletiva. “Mais de 90% dos ingressos já foram vendidos”, comemorou a diretora, que espera todas as quadras lotadas para a quinzena parisiense de tênis. Mauresmo prometeu um estádio mais confortável, com mais espaço para o público e os jogadores. Criadas na edição de 2021, as “sessões noturnas” de Roland Garros continuam este ano. Agora sem o toque de recolher ou as restrições de público impostas pela pandemia. Estas sessões permitirão acomodar até 150 mil espectadores a mais do que em uma edição clássica, para um total de 600 mil espectadores esperados. As dez sessões à noite, que começam às 20h30 pelo horário local (15h30 pelo horário de Brasília), prometem ser eletrizantes. Poucos minutos antes do início dos jogos, haverá um espetáculo musical com DJs que deve fazer a temperatura subir na quadra, numa época em que já faz bastante calor na França. Beatriz Haddad representa o Brasil A semana classificatória do torneio de Roland Garros foi aberta na segunda-feira (16). Os sete tenistas brasileiros que tentaram uma vaga foram desclassificados ainda na etapa eliminatória. Em 2022, a única a representar o Brasil no quadro de simples será Beatriz Haddad Maia. Na segunda-feira, a brasileira apareceu oficialmente entre as melhores tenistas do mundo na atualização do ranking da WTA, atingindo sua melhor colocação da carreira, a 49ª posição. Beatriz faz história para o Brasil, se tornando a 5ª tenista brasileira a atingir tal desempenho. “O Brasil já teve outras mulheres entre as 50 melhores, mas é especial. Cada uma tem sua história, seu momento e a época em que jogou. Todas são motivo de orgulho e inspiração para mim. Ser mulher já não é fácil. O mundo ainda é machista,” afirma a jogadora. Ao longo da carreira, Bia sofreu com muitas lesões, que resultaram em diversas cirurgias e pausas no circuito de tênis, além de ter passado por uma  suspensão por doping, em 2019. Em entrevista à RFI Brasil, a número 1 da América Latina exaltou a importância de estar em boa forma. "Estou muito feliz por estar saudável. Esse sempre foi o foco principal da minha carreira. Estou cuidando do corpo essa semana e me sentindo bem, preparada e competitiva para começar Roland Garros", declarou. "Hoje me sinto pronta para competir contra qualquer adversária”, revelou. “A minha maior rival sou eu mesma. Eu contra a Bia, meus pensamentos, meus anseios, minha vaidade, meu ego. Cada vez mais eu tento ficar mais concentrada e impor meu jogo", completou. Na primeira fase de Roland Garros, são realizadas três rodadas, seguindo para as oitavas de final, quartas, semifinais e a tão esperada final em cada categoria. Nas arquibancadas das classificatórias, os estudantes Toni e Anastásia torciam por seus conterrâneos portugueses. “Nuno Borges conseguiu passar e estamos felizes. Infelizmente, Pedro e Gastão Dias não conseguiram, mas é assim. Agora temos dois jogadores e vamos ver como vai ser”, conta Toni. “É a terceira vez que eu venho e gosto muito, é sempre divertido e o tempo hoje está muito bom”, disse Anastásia. “É um grande prazer estar de volta e poder compartilhar desse momento com os jogadores portugueses e brasileiros”, acrescentou. Recorde de prêmios Em 2022, Roland Garos distribuirá uma premiação em dinheiro histórica: um total de € 43,6 milhões. Comparado ao da edição de 2019, a última disputada antes da crise sanitária, o prêmio em dinheiro do torneio de tênis aumentará mais de 6,8% (€ 42,66 milhões, há 3 anos) para atingir um novo valor recorde. O atleta vencedor de Roland Garros vai levar um cheque de € 2,2 milhões, o equivalente a mais de R$ 11 milhões. A edição de 2021 foi vencida pelo sérvio Novak Djokovic, numa partida contra o grego Stefanos Tsitsipas, em 13 de junho de 2021.

Uma estrangeira
Jamil Chade

Uma estrangeira

Play Episode Listen Later May 14, 2022 47:47


No 58º episódio do podcast, a minha conversa é com o Jamil Chade. Ele é jornalista, especializado em coberturas internacionais; já passou por mais de 70 países, mora em Genebra (Suíça) desde 2000, e é pai de dois; escreveu para muitos veículos internacionais, como The Guardian,El País, BBC CNN, e nacionais, como UOL e outros veículos do Brasil; também está em seu sétimo livro, Luto: Reflexões Sobre a Reinvenção do Futuro. Adorei nosso papo, porque, além de ter sido uma aula sobre geopolítica, o Jamil tem uma clareza muito importante sobre os motivos de ficarmos antenados no que está acontecendo fora do Brasil. Essa ideia de que política externa e política doméstica são muito diferentes não é real já que uma impacta a outra. Enfim, a conversa despertou várias perguntas e reflexões interessantes em mim e fiquei muito feliz por ele, uma pessoa ocupada e importante, ter disponibilizado um pouco do seu tempo. Os links deste episódio são: Instagram do Jamil Chade: https://www.instagram.com/jamilchade_oficial/ Twitter: https://twitter.com/JamilChade Livros: https://amzn.to/3FHn2Fx Luto: Reflexões Sobre a Reinvenção do Futuro: https://amzn.to/37Ghtud Eu sou a Gabi Oliveira, antropóloga, mãe de dois e professora, e este é o meu podcast, “Uma estrangeira”. Você também pode me encontrar no meu instagram @gabi_instaaberto. Para contar o que você está achando do podcast, mandar sugestões, perguntas e acompanhar os episódios, é só seguir o instagram @umaestrangeira_podcast ou escrever para o email umaestrangeirapodcast@gmail.com. Este podcast é produzido e editado por Fabio Uehara (@fauehara) e revisado --- Send in a voice message: https://anchor.fm/uma-estrangeira/message

Podcast Umbanda EAD
Benção da Semana #10 - Evocação de Preto Velho

Podcast Umbanda EAD

Play Episode Listen Later May 9, 2022 11:51


DreamIsland- Podcast De Cinema
Cavaleiro da Lua (Sem Spoilers) | Primeiras Impressões

DreamIsland- Podcast De Cinema

Play Episode Listen Later Apr 2, 2022 4:47


ELE CHEGOU! Marc Spector ou Steven Grant Dão As Caras em Nova Série da Marvel Studios Disponibilizada no DisneyPlus e deve apresentar uma nova mitologia e uma saída á tradicional Fórmula Marvel. O Primeiro Episódio já está disponível e eu ADOREI! Nos Acompanhe em Nossas Mídias: TWITTER LETTERBOXD CASTBOX --- Send in a voice message: https://anchor.fm/dreamisland/message

Artes
"Nunca é tarde para reparar" a invisibilidade das artistas portuguesas

Artes

Play Episode Listen Later Mar 30, 2022 12:45


A exposição "Tudo o que eu quero — Artistas portuguesas de 1900 a 2020" reúne cerca de 200 obras produzidas por 40 mulheres, no Centro de Criação Contemporânea Olivier Debré, em Tours, até 4 de Setembro. A exposição esteve na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, e é desde a semana passada apresentada ao público francês. O ponto de partida para construir a exposição "Tudo o que eu quero" foi o de fazer uma reparação da visibilidade das artistas mulheres durante séculos e perceber o ponto de viragem em que de musas também podem ser criadoras. A curadora Helena Freitas quis expor as conquistas de espaços e vozes de 40 artistas portuguesas. RFI: Como é que se chega a estas mais de 200 obras e 40 artistas, expostas em "Tudo o que eu quero"? Helena Freita: Como fazer uma reparação da visibilidade destas mulheres, que durante séculos foram sobretudo musas. Elas sempre foram muito representadas na arte, mas na condição de musas, não na condição de criadoras, isso só aconteceu muito recentemente. Elas conquistaram o direito a ter uma voz, de ter o próprio olhar e nesta exposição esse é o ponto de partida: olhar para o exterior para conquistar uma consciência artística. Deste conjunto de 40 artistas que seleccionamos, oito delas fizeram os seus estudos em França. Algumas tiveram longas estadias cá. Por exemplo, Lourdes Castro, viveu mais de vinte anos em Paris e só muito recentemente é que teve o devido reconhecimento. Não me está a perguntar por que motivo é que estas artistas não são conhecidas, porque eu penso que isso tem muito a ver com o próprio país, com mais de quarenta anos de ditadura. Esta exposição é um gesto político da antiga  ministra da cultura, Graça Fonseca, me dirigiu para fazer esta exposição, com o tema as mulheres artistas. Como fazer uma reparação da visibilidade destas mulheres, que durante séculos foram sobretudo musas. Elas sempre foram muito representadas na arte, mas na condição de musas, não na condição de criadoras, isso só aconteceu muito recentemente. Elas conquistaram o direito a ter uma voz, de ter o próprio olhar e nesta exposição esse é o ponto de partida: olhar para o exterior primeiro para depois dar início a uma consciência de uma acção artística. De alguma maneira esta exposição serve para fazer essa reparação e é fantástico poder fazer essa reparação não só em Portugal, mas também em França. É um percurso ao longo de mais de cento e dez anos de história da arte, como disse durante a visita aos jornalistas. Como é que se organiza uma exposição com obras, que durante tanto tempo não tiveram espaço para existir? Eu acho que há um trabalho de conhecimento prévio que nos permite também fazer as escolhas não é? Uma curadoria é sempre uma escolha. Eu e o Bruno, que é comissário comigo, escolhemos quarenta artistas, mas poderíamos ter escolhido cem ou mais porque há de facto a produção e não estão aqui as melhores artistas. Não é esse o conceito da exposição. O conceito da exposição é de facto a procura das obras, das obras certas que nos permitiram conduzir a uma narrativa de aproximação, não só aos artistas de várias gerações, como de várias disciplinas com várias sensibilidades, com diálogos entre as próprias obras. O ponto de partida da exposição foi o auto-retrato da Aurélia de Sousa. Foram exactamente as obras e nós fomos encontrando com esta atenção nova, a partir deste desafio, de criar um circuito a partir das obras. Isso para nós foi um trabalho muito muito estimulante e acho que criou um campo de ressonância e de diálogo e sensorialidade visíveis nesta exposição. A exposição parte do interior para o exterior, bem como este percurso do papel da mulher artista, do papel da mulher do interior para o exterior. A exposição termina com uma obra de Joana Vasconcelos. É uma obra, não das mais conhecidas da artista, mas que nos agrada muitíssimo. Há um cruzamento entre o objecto que ela apresenta. Ela trabalha sempre a partir da multiplicação dos objectos, que encontra do quotidiano, que são objectos associados ao feminino, ao trabalho feminino ou à utilização desses utensílios pelas mulheres. Ela faz um cruzamento entre esse objecto e o título. O objecto são escovas que escovam e lavam o chão são escovas daquelas poderosas e com isso faz um objecto a que dá o nome de Brush Me. Isto do ponto de vista de uma afirmação muito feminista é de facto muito eficaz e é um trabalho da Joana Vasconcelos que, se não me engano, é de noventa e nove. É um trabalho bastante antigo. Também apresentamos uma aguarela bastante surpreendente. Em Lisboa, apresentámos a noiva, que era uma obra mais espectacular no sentido do espectáculo da sua visibilidade, que é um lustre todo feito a partir de tampões. É um belíssimo objecto chamado "A noiva" (La mariée). Em "Tudo o que eu quero" acompanhamos a evolução da mulher artista portuguesa. Tudo o que elas querem e tudo o que nós queremos é tudo. É todo o nosso lugar na sociedade e no mundo. Tudo o que eu quero é uma frase que tem toda a relevância em 1900 como em 2022. Atenção que a história das mulheres na arte é muito recente. Nada está adquirido. Estamos a falar de um ponto de vista ocidental. Tudo o que eu quero, este tudo é muito importante. É importante na criação de uma artista portuguesa e tudo o que elas querem de facto é ser artistas. É ter esse protagonismo enquanto autoras, enquanto criadoras e terem os meios, as possibilidades. A grande maioria mulheres não têm as mesmas acessibilidades ao trabalho que os homens. Porque têm dos filhos, muitas tarefas domésticas. Durante a visita de imprensa, falou do facto de as mulheres, no século passado, não assinarem com os seus nomes, mas talvez usarem os apelidos do marido... No caso foi a Maria Helena Vieira da Silva. Que não assinava Maria Helena. Assinava Vieira da Silva. Deixou cair a Maria Helena exactamente para não ser identificada como uma mulher e querer ser nem homem nem mulher artista e é isso é que é fundamental. Ser artista era fantástico e chegar ao fim de uma exposição e não se perceber qual é o género, porque não interessa, mas isso ainda falta e aconteceu durante séculos e séculos.  Mostrar é também uma forma de combate? Claro que é. Mostrar é sobretudo uma forma dec ombate. Fazer e poder mostrar e podermos mostrar em vários palcos. E se palcos são internacionais, melhor . Como curadora mulher desta exposição também sente que é uma forma de luta? Sim e aprendi imenso. Adorei fazer esta exposição. O que não me impede de adorar de fazer exposições com homens, mas de facto foi muito excitante procurar e ir reparando o que falta ver. Dar visibilidade a obras de artistas que ninguém conhecer e ver o espanto e admiração nos olhos dos nossos parceiros internacionais. E não é tarde para reparar? Não, nunca é tarde. RFI: Patrícia Garrido, apresenta obras como "Móveis ao cubo". Que obra é esta? Patrícia Garrido: Uso objectos do quotidiano, digamos objectos domésticos, mas eu penso que o que me interessa mais é construção de memórias a construção de tempos que desapareceram e uma recuperação de tempos de memória. Tenho uma quase que uma necessidade de conservar coisas e de recuperar coisas que desapareceram ou inventar tempos, passagens, medidas de tempos que não existem na nossa vida ou que não são considerados coisas... que nem pensamos e que fazemos todos os dias. Por exemplo? Os metros que caminhamos dentro de casa ou tudo o que comi durante quinze dias. Os passos que dei em volta dum espaço determinado. Fiz uma série de registos que correspondem a passagens de tempo da minha própria vida e de vidas de outras pessoas. No caso desta peça de que fala são móveis que pertenciam originalmente a casas que foram desmanchadas por familiares. Não sei quem eram os proprietários das casas. Os móveis  foram vendidos eu comprei a mobília inteira de casas. Recortei e compactei-as em cubos de uma forma absolutamente abstracta para mim que é a forma mais abstracta e que é uma espécie de compacto da memória de quem viveu nessa casa. Por que motivo esta questão de trabalhar a memória. De onde é que vem? Para mim é fundamental é uma coisa que eu tenho desde desde criança. A necessidade de registar, de não perder aquilo que passava. Sempre tive uma angústia da perda do tempo, da perda dos tempos das pessoas que passaram antes de mim e que desapareceram e que eu não conheci. Em relação às quais eu não consegui conhecer os hábitos pessoais ou histórias pessoais. Era um pânico, uma angústia e ao mesmo tempo uma curiosidade enorme. Eu acho que é uma coisa pessoal, se calhar, da necessidade de registar tempos que eu não tive, pelos quais eu não passei e que se calhar me fazem falta de alguma maneira. A consciencialização do próprio tempo... O tempo não o perdemos vivemo-lo, mas o facto de eu registar se calhar conserva-o de alguma forma e não podemos olhar para ele depois. A Helena Freitas falava há pouco que esta exposição serve para recuperar injustiças provocadas durante o tempo, sobretudo relativamente à visibilidade entre géneros. Como artista mulher sente que ultimamente essa recuperação de injustiça está a ser feita? É sempre um tema complexo, sinto. Posso admitir que de facto é a injustiça existiu porque muitas mulheres trabalharam de uma forma extraordinária e fizeram obras incríveis e não foram reconhecidas no seu tempo de vida. No meu tempo de juventude e talvez até hoje já não posso dizer que isso exista de uma forma tão radical. Obviamente nunca de me sentir discriminada drasticamente pelo facto de ser mulher. Pude sempre fazer o que o quis fazer. Não quer dizer que eventualmente não possa ter efeito numa situação ou outra, mas não não poderei dizer que me sinta injustiçada no sentido directo da do género ter sido determinante no facto da minha carreira não não ser mais relevante. Mily Possoz, Rosa Ramalho, Maria Lamas, Sarah Affonso, Ofélia Marques, Menez, Ana Hatherly, Maria Antónia Siza, Graça Morais, Maria José Aguiar, Rosa Carvalho, Ana Léon, Ângela Ferreira, Joana Rosa, Ana Vidigal, Armanda Duarte, Patrícia Garrido, Gabriela Albergaria, Susanne Themlitz, Maria Capelo, Patrícia Almeida, Carla Filipe, Filipa César, Inês Botelho, Isabel Carvalho e Sónia Almeida são outras artistas representadas. A exposição está patente no Centro de Criação Contemporânea Olivier Debré, em Tours, no âmbito do programa geral da Temporada Cruzada Portugal-França.

Uma estrangeira
Sâmia Bomfim

Uma estrangeira

Play Episode Listen Later Mar 26, 2022 44:00


No 51º episódio do podcast, a minha conversa é com a deputada federal por São Paulo, Sâmia Bomfim. Ela é líder da bancada do PSOL na câmara e mãe do Hugo. Adorei o nosso papo sobre como é ser mulher na política, porque esse assunto sempre me ajuda a ter mais clareza sobre como é seguir uma carreira na política, na vida pública, numa carreira tão dominada por alguns grupos. Também falamos sobre a parte da maternidade, que para mim sempre é interessante. Você pode encontrar a deputada Sâmia Bomfim em: Instagram: https://www.instagram.com/samiabomfim/ Twitter: https://twitter.com/samiabomfim Facebook: https://pt-br.facebook.com/samia.bomfim.psol/ Youtube: https://www.youtube.com/channel/UC_tks9vJP0qsjCUHmOWq08g Site: https://samiabomfim.com.br/ Coletivo Juntas: https://coletivojuntas.com.br/ Eu sou a Gabi Oliveira, antropóloga, mãe de dois e professora, e este é o meu podcast, “Uma estrangeira”. Você também pode me encontrar no meu instagram @gabi_instaaberto. Para contar o que você está achando do podcast, mandar sugestões, perguntas e acompanhar os episódios, é só seguir o instagram @umaestrangeira_podcast ou escrever para o email umaestrangeirapodcast@gmail.com. Este podcast é produzido e editado por Fabio Uehara (@fauehara) e revisado por Tatiana Yoshizumi. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/uma-estrangeira/message

Loud Nerds Podcast
Loud Nerds Podcast - Tenho ali bues para montar (Episódio 83)

Loud Nerds Podcast

Play Episode Listen Later Feb 17, 2022 103:38


Bem-vindos ao episódio 83 do podcast dos Loud Nerds. Neste semana temos o seguinte alinhamento: - Perguntas dos subscritores: Helder Paiva: Um pedido para o próximo podcast, embalado pelo Horizon, gostava de saber a vossa opinião sobre se jogam com voice acting original ou português, bons e maus exemplos que já tenham tido. Eu normalmente jogo a primeira vez jogo sempre em português. Adorei a tradução dos Last of us e dos uncharteds. Mas estou em dúvida com o horizon porque não curti muito do primeiro. O que me aconselham? - O que temos jogado: Joaquim Pinto: Pokemon Arceus; Sifu; Diogo Cordeiro: Lost Ark; Rafael Costa: Fortnite; Retro Bowl; Monster Train; Renato Luís: Fortnite; Telmo Ivo: Immortals; - Destaques Nerd Culture da semana: Joaquim Pinto: Luca; Diogo Cordeiro: Book of Boba Fett; Renato Luís: Aos Olhos da Justiça; Telmo Ivo: Boruto; Demon Slayer Rafael Costa: Lego - Notícias da semana: 1 - Nintendo Direct https://www.eurogamer.net/articles/2022-02-09-everything-announced-in-the-nintendo-direct 2 - Microsoft says it will keep Call of Duty on PlayStation ‘beyond the existing agreement https://www.theverge.com/platform/amp/2022/2/9/22925510/microsoft-activision-sony-nintendo-app-store-antitrust-policies 3 - GTA 6 is coming https://www.pcgamer.com/uk/its-finally-official-grand-theft-auto-6-is-coming/ 4 - Ubisoft Plans New Assassin's Creed Game to Help Fill Its Schedule https://www.bloomberg.com/news/articles/2022-02-09/ubisoft-plans-new-assassin-s-creed-game-to-help-fill-schedule 5 - Lost Ark proves hugely popular ahead of launch as Steam pre-loads soar https://www.eurogamer.net/articles/2022-02-09-lost-ark-proves-popular-ahead-of-launch-as-pre-loads-soar Rapidinhas: Beyond Good & Evil 2 pode não acontecer Horizon 20 milhões de cópias vendidas entre o PC e a PS; Novo Lego Set do Horizon vai ser lançado no dia 22 de Maio, custa 80 euros e vai ter 1222 peças; Horizon as reviews já saíram e são bastante positivas; CrossfireX e Dying Light 2 saíram mas não num bom estado, com vários problemas e vários bugs; Rumor que versão da PS5 do Cyberpunk saí hoje; Capcom tem um timer e uma surpresa preparada para o dia 20 de Fevereiro; Wolf Among Us 2 anunciado para 2023; Salt and Sacrifice data de lançamento em Maio 2022; COD este ano vai ser da feito pela equipa do Modern Warfare e um novo Warzone também está planeado para este ano Sigam nos em: https://twitter.com/LoudNerds https://www.facebook.com/Loud-Nerds-102060884933455/?view_public_for=102060884933455 E podem enviar as vossas questões para: loudnerds@gmail.com

Falando de mim com poesia
Naquela mesa, Nelson Gonçalves

Falando de mim com poesia

Play Episode Listen Later Feb 6, 2022 2:51


Clássico da música popular, Naquela mesa é uma composição do poeta Sérgio Bittencourt…essa poesia foi sugerida pela minha cunhada, Bruna! Adorei! Levou meus pensamentos ao meu avô Crispim, que me ensinou a dançar…meu eterno amor! Obrigada Bruna!

Vai dar tudo certo!
I Love Mondays - week 1

Vai dar tudo certo!

Play Episode Listen Later Jan 2, 2022 6:27


"Como se manter organizada em casa?" Nossa!!! Primeira segunda-feira do ano e a gente quer começar com tudo certinho hahaha Adorei a pergunta e espero que o áudio ajude você a se sentir organizada e produtiva em casa, no trabalho, onde você estiver. Que 2022 seja um ano de muitas realizações para você! Conte com o nosso apoio sempre. Uma excelente segunda-feira e até semana que vem

Podcast Studio FKM
Marcos Valle

Podcast Studio FKM

Play Episode Listen Later Nov 23, 2021 41:23


Novo disco de Marcos Valle arrisca até na onda do rap Em Cinzento, artista retoma velhas parcerias, mas convida também letristas improváveis Foi de uma espécie de provocação de Rafael Ramos que nasceu Cinzento. Enquanto Marcos Valle produzia com Roberto Menescal um disco de Fernanda Takai, o dono da Deck, sem rodeios, sugeriu que ele gravasse pelo selo. Ao ponderar que já estava lançando Sempre por uma gravadora europeia, ouviu de volta que não haveria problema. “Espero o tempo que for necessário, mas quero que você pense no assunto”, sugeriu Ramos. Assim surgia o novo disco do cantor, compositor e tecladista carioca, que estreou nos palcos em 1963. São 12 faixas. Duas autorais e as outras em parceria com Bem Gil, Moreno Veloso, Alexandre Kassin, Zélia Duncan, Jorge Vercillo, Paulo Sérgio Valle, Ronaldo Bastos, Domenico Lancelotti e o rapper Emicida, que entrou com duas letras. Valle, aos 76 anos, admite já ter perdido a conta de sua discografia, mas imagina que tenha alcançado cerca de 40 títulos. “Naquela época, Rafael estava relançando em vinil alguns discos meus mais antigos, entre eles, Previsão do tempo, de 1973. Mencionou a possibilidade de usá-lo como modelo: 'Na verdade, quero que você faça o que quiser'. Quando falou aquilo, não tive nenhuma dúvida”. Previsão do tempo é uma obra com poucos instrumentos. “Comecei, então, a pensar que poderia muito bem gravar um nos moldes do outro, mas que não o imitasse. E, simultaneamente, as melodias foram aparecendo em minha mente”. Era março de 2018. De imediato, fez quatro melodias e pediu aos convidados que mergulhassem um pouco no Previsão. “Pensei no Moreno Veloso, Bem Gil, Kassin e Domênico e mandei logo uma para cada um. Moreno fez Redescobrir, uma letra de amor, sutil, interessante e que casou perfeitamente com a melodia”. Valle entendeu que aquele era o caminho a seguir. “O Bem Gil fez Se proteja. Tem muito balanço, por isso coloquei uns metais em cima. Ele acertou perfeitamente. O Domênico fez a letra de Pelo sim, pelo não, na qual vê a vida passando através da janela do carro. É mais agitada, com um outro ritmo que fiz ali na hora”. Alexandre Kassin contribuiu com a letra de Lugares distantes. “Continuei a criar e me veio uma ideia que foi de gravar o 7/8, um ritmo meio jazzístico. Me lembrei que já tinha feito algo parecido com o Jorge Vercillo, Numa corrente de verão. Vercillo adorou a ideia e daí surgiu Só penso em jazz, que ficou um tema delicioso”. Valle lembra que já tinha feito uma música com a parceria de Zélia Duncan, ainda não gravada, e a dobradinha agora reaparece em Rastros raros. “A melodia se encaixava perfeitamente na minha ideia, a trouxe para o disco”. O irmão Paulo Sérgio não poderia ficar de fora deste trabalho. “Na verdade, já fizemos muitas músicas juntos, porém, já tem um tempo que não damos continuidade com a parceria. Mandei-lhe uma valsa pop e ele me devolveu com uma belíssima letra. Eu havia dito: 'Paulo, faça algo mais espiritual, mais etéreo'. E Nada existe se encaixou lindamente na melodia”. Posto 9, a nona faixa, Valle havia gravado no disco Jet-samba (2005), da Dubas, de Ronaldo Bastos, que desta vez cuidou da letra. “Ficou ótimo, descrevendo exatamente o Posto 9, uma Ipanema mais antiga, com Tom Jobim... Enfim, todo aquele clima dos anos 60 e 70. Ficou superatual”. Valle conta que o produtor musical Marcus Preto, quando soube que ele estava gravando um disco na Deck, imaginou uma parceria com Emicida. “Preto achava que funcionaria muito bem e falou com o rapper, que gostou muito da ideia. Adorei a possibilidade, pois gosto muito do que já ouvi dele. Mandei uma melodia. Reciclo, ao mesmo tempo que tem balanço, tem também uma poesia muito forte”.

Triathlon sergiobapt
#621 Corrida divertida mas um pouco sofrida no final

Triathlon sergiobapt

Play Episode Listen Later Nov 7, 2021 1:09


Mantendo a minha rotina com minha corrida de sábado. Adorei e me diverti aproveitando todo o trajeto com uma boa suada. No final meio sofrido, mas faz parte… gosto disso.

Language & Culture
Language & Culture #16: Dia do Professor (feat. Stephan Hughes)

Language & Culture

Play Episode Listen Later Oct 15, 2021 60:00


Salve, amantes da língua inglesa! O Dia do Professor chegou e, junto com ele, nossa homenagem a essa profissão tão importante! Por isso, chamamos Stephan Hughes, que me deu aula na pós-graduação, para falar dos desafios e delícias desse ofício. Adorei os conceitos de que ser professor é um ato de resistência e "combustível" para os alunos. Siga comigo nesse papo estimulante e que preza a educação acima de tudo! Siga o convidado no Instagram: @therovingrapporter Leia o blog do convidado: http://dablog-dablog.blogspot.com/ Siga também nosso perfil: @languageandculture Captação e edição de imagem e som: @dinho.vocal Veja também no Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCy5l6MC1SzoIpuj3ljqEL4A

Leitura de Livros Extraordinários
93 - Livro Mulheres que correm com os Lobos, Clarissa Pinkola Estés - Final cap 11

Leitura de Livros Extraordinários

Play Episode Listen Later Sep 27, 2021 21:37


Uma estrangeira
Fabrício Carpinejar

Uma estrangeira

Play Episode Listen Later Sep 4, 2021 59:33


No 24º episódio do podcast, a minha conversa é com Fabrício Carpinejar, um escritor, comentarista, poeta, jornalista, comunicador que escreve frases e textos incríveis e responde perguntas sobre comportamento e relacionamento no instagram. Adorei entender a história dele, falamos sobre a sua infância, o crescimento, como foi e é o processo de escrever, algo muito importante para o Fabrício, e o que isso significa. E, mais para o final do episódio, ele fez uma análise impecável sobre como a minha cabeça funciona! Para encontrar o Fabrício Carpinejar: Instagram: https://www.instagram.com/carpinejar/ Facebook: https://pt-br.facebook.com/carpinejar Twitter: https://twitter.com/CARPINEJAR Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCanSk_NKkYaG9DDLoXdafKQ Site: https://fabriciocarpinejar.com.br/ Livros: https://amzn.to/3gWu11Z - https://www.planetadelivros.com.br/autor/fabricio-carpinejar/000049325 - https://www.record.com.br/autores/carpinejar/ Eu sou a Gabi Oliveira, antropóloga, mãe de dois e professora, e este é o meu podcast, “Uma estrangeira”. Você também pode me encontrar no meu instagram @gabi_instaaberto. Para contar o que você está achando do podcast, mandar sugestões, perguntas e acompanhar os episódios, é só seguir o instagram @umaestrangeira_podcast ou escrever para o email umaestrangeirapodcast@gmail.com. Este podcast é produzido e editado por Fabio Uehara (@fauehara) e revisado por Tatiana Yoshizumi. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/uma-estrangeira/message

Dvora Connection
Carol e Cris com a Tela Curadoria de Conhecimento

Dvora Connection

Play Episode Listen Later Aug 25, 2021 48:51


Adorei conhecer a trajetória da @k.rol_amaral e da @cristianeazevedo - duas amigas, profissionais que sairam do mercado corporativo para empreender. Juntas elas fazem a @tela_curadoria acontecer! Clica aqui no IGTV e saiba mais sobre essa história! O Dvora Connection tem o apoio da @interativaconteudos ! Segunda-feira tem mais!!! #dvoraconnection

All Gallup Webcasts
Talento Contexto – Maria Helena Rodrigues e Yuri Trafane

All Gallup Webcasts

Play Episode Listen Later Aug 12, 2021 53:26


Our guest is Maria Helena Rodrigues and we will talk about the Talent: Context Portuguese Version: Durante anos atuei na área de Comunicação e MKT na empresa de construção civil de minha família, no entanto senti necessidade de algo mais. Com meus filhos adolescentes, passei, aos 40 anos de idade, a ser uma estudante universitária. Adorei a experiência e convivência com jovens – pensando fora da caixa – cabeça aberta, meus queridos colegas. Completei minha graduação em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda quando meu filho Gabriel estava se casando, no Rio de Janeiro com uma carioca que havia conhecido na Nova Zelândia. O mundo gira! Na sequência, eu e uma colega apostamos numa agência de publicidade, onde construímos, também, um site inédito na ocasião, “Preciso Falar” - Um site só para Mulheres. Porque as mulheres precisam falar! A Publicidade e Propaganda me levaram para a escrita, o que amo e onde me senti confortável para explorar a biografia fictícia de meus personagens e suas tramas em meus romances. O resultado foi três livros publicados. Buja, o Cão Escritor - Laranja, Vinho e Chocolate - Preciso Falar, O Almanaque do Universo Rosa. Por circunstâncias adversas, a vida reservou para mim a tarefa de Coach – Treinamento e Gestão para Liderança, uma combinação perfeita em trabalho e paixão. Amo o que faço. Minha ocupação principal, atualmente está focada em formação de liderança para gestores e implementação de engajamento de equipes e liderança em empresas.Tenho a oportunidade, todos os dias, de conviver, conhecer e, especialmente, auxiliar pessoas na direção de seu propósito pessoal e profissional. O conhecimento claro de quem sou eu, para onde quero ir, o que faço, como o que faço impacta positivamente a minha vida, a família, amigos e comunidade onde vivo é algo de valor inestimável. Minha missão de vida. Currículo: MBA em LIDERANÇA, INOVAÇÃO e GESTÃO 4.0 | PUC RS (em curso) CONSULTORIA EMPRESARIAL AVANÇADA PROFESSIONAL & SELF COACH | Certificação | Instituto Brasileiro de Coach COACH de PONTOS FORTES | Gallup® Certified Strengths Finder GESTORES - LÍDERES – EQUIPES | Certificada pela Gallup® | EUA LEADER COACH | Certificada pelo IBC ANALISTA COMPORTAMENTAL | Certificada pelo IBC ANALISTA 360° | Certificada pelo IBC Curso up grade em PROFISSÃO COACH BACHAREL em COMUNICAÇÃO SOCIAL pela UNIVERSIDADE FEEVALE PALESTRANTE ESCRITORA - que ama viajar e conhecer o mundo através das lentes da diversidade cultural. CliftonStrengths Top 5: Estratégico | Ativação | Individualização | Contexto | Ideativo English Version: For years I have worked with Communication and Marketing in my family's construction company, however I felt I needed something more. When my kids grew up I became at the age of 40, a university student. I loved the experience and coexistence with young open-minded people (thinking outside the box). I completed my degree in Social Communication – Advertising when my son Gabriel married in Rio de Janeiro to a carioca he had met in New Zealand. After my graduation, a colleague and I opened an advertising agency, where we also created a unique website at the time, “Preciso Falar” - A website just for Women. Because women need to talk! Advertising took me into writing, what I love and where I felt comfortable exploring the fictional biography of my characters and their plots in my novels. The result was three published books. Buja, the Writer Dog | Orange, Wine and Chocolate | Preciso Falar, The Almanac of the Pink Universe. Due to adverse circumstances, I eventually became a Coach at Training and Management for Leadership, a perfect combination of work and passion. I love what I do. Now I work, mainly with leadership training for managers and implementation of team engagement and leadership in companies. Every day I have the opportunity to socialize, meet, and, especially, help people towards their personal and professional purpose a clear knowledge of who I am, where I want to go, what I do, and in which way it walks impacts positively in my life, family, friends and community. It's my life mission. Certificates on my C.V. MBA in LEADERSHIP, INNOVATION and MANAGEMENT 4.0 | PUC/RS (currently) ADVANCED BUSINESS CONSULTING PROFESSIONAL & SELF COACH | Certification | Brazilian Institute of Coach COACH at STRONG POINTS | Gallup® Certified Strengths Finder MANAGERS - LEADERS - TEAMS | Certified by Gallup® | USA LEADER COACH | Certified by Brazilian Institute of Coach BEHAVIORAL ANALYST | Certified by Brazilian Institute of Coach 360° ANALYST | Certified by Brazilian Institute of Coach BACHELOR in SOCIAL COMMUNICATION at FEEVALE UNIVERSITY CliftonStrengths Top 5: Strategic | Activator | Individualization | Context |Ideation Yuri Trafane formou-se em Gestão de Marketing pela ESPM após ter cursado Química na UNICAMP. Possui dois MBAs, um pela USP e outro pela FGV, seguido de um pós-MBA pela FIA, uma certificação em coaching pela ATD USA e uma especialização em Strength Based Coaching pela Gallup USA. Com sólida formação acadêmica, construiu sua experiência profissional como executivo em empresas renomadas, como Johnson & Johnson, Unilever, Parmalat, Bauducco e Grupo Abril.Atualmente dirige a Ynner Treinamentos, empresa de treinamento e consultoria especializada em Gestão, Estratégia, Vendas e Marketing, onde teve o privilégio de formar executivos de empresas de destaque como Bayer, Nestlé, Bosch, Nívea, Walmart, 3M, Eaton , Emerson, Mercedes-Benz, FMC, Mary Kay, Sanofi, Saint Gobain e várias outras. Ynner é a representante oficial da Gallup no Brasil. Yuri's Top 5 CliftonStrengths: Input (Input), Estudioso (Learner), Ativação (Activator), Significância (Significance), Relacionamento (Relator) Learn more about Gallup's other resources for strengths-based coaching: • Articles & Videos • Webcasts • Guides & Reports • Subscribe to our Newsletter To learn about Gallup's other resources for strengths-based coaching, visit Gallup Access. Called to Coach is a Gallup Webcast (via YouTube) that allows current and prospective coaches to interact with strengths coaches who have found success in strengths-based development.

All Gallup Webcasts
Yuri Trafane with Guest Maria Helena Rodrigues

All Gallup Webcasts

Play Episode Listen Later Aug 12, 2021 53:26


Our guest is Maria Helena Rodrigues and we will talk about the Talent: Context Portuguese Version: Durante anos atuei na área de Comunicação e MKT na empresa de construção civil de minha família, no entanto senti necessidade de algo mais. Com meus filhos adolescentes, passei, aos 40 anos de idade, a ser uma estudante universitária. Adorei a experiência e convivência com jovens – pensando fora da caixa – cabeça aberta, meus queridos colegas. Completei minha graduação em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda quando meu filho Gabriel estava se casando, no Rio de Janeiro com uma carioca que havia conhecido na Nova Zelândia. O mundo gira! Na sequência, eu e uma colega apostamos numa agência de publicidade, onde construímos, também, um site inédito na ocasião, “Preciso Falar” - Um site só para Mulheres. Porque as mulheres precisam falar! A Publicidade e Propaganda me levaram para a escrita, o que amo e onde me senti confortável para explorar a biografia fictícia de meus personagens e suas tramas em meus romances. O resultado foi três livros publicados. Buja, o Cão Escritor - Laranja, Vinho e Chocolate - Preciso Falar, O Almanaque do Universo Rosa. Por circunstâncias adversas, a vida reservou para mim a tarefa de Coach – Treinamento e Gestão para Liderança, uma combinação perfeita em trabalho e paixão. Amo o que faço. Minha ocupação principal, atualmente está focada em formação de liderança para gestores e implementação de engajamento de equipes e liderança em empresas.Tenho a oportunidade, todos os dias, de conviver, conhecer e, especialmente, auxiliar pessoas na direção de seu propósito pessoal e profissional. O conhecimento claro de quem sou eu, para onde quero ir, o que faço, como o que faço impacta positivamente a minha vida, a família, amigos e comunidade onde vivo é algo de valor inestimável. Minha missão de vida. Currículo: MBA em LIDERANÇA, INOVAÇÃO e GESTÃO 4.0 | PUC RS (em curso) CONSULTORIA EMPRESARIAL AVANÇADA PROFESSIONAL & SELF COACH | Certificação | Instituto Brasileiro de Coach COACH de PONTOS FORTES | Gallup® Certified Strengths Finder GESTORES - LÍDERES – EQUIPES | Certificada pela Gallup® | EUA LEADER COACH | Certificada pelo IBC ANALISTA COMPORTAMENTAL | Certificada pelo IBC ANALISTA 360° | Certificada pelo IBC Curso up grade em PROFISSÃO COACH BACHAREL em COMUNICAÇÃO SOCIAL pela UNIVERSIDADE FEEVALE PALESTRANTE ESCRITORA - que ama viajar e conhecer o mundo através das lentes da diversidade cultural. CliftonStrengths Top 5: Estratégico | Ativação | Individualização | Contexto | Ideativo English Version: For years I have worked with Communication and Marketing in my family's construction company, however I felt I needed something more. When my kids grew up I became at the age of 40, a university student. I loved the experience and coexistence with young open-minded people (thinking outside the box). I completed my degree in Social Communication – Advertising when my son Gabriel married in Rio de Janeiro to a carioca he had met in New Zealand. After my graduation, a colleague and I opened an advertising agency, where we also created a unique website at the time, “Preciso Falar” - A website just for Women. Because women need to talk! Advertising took me into writing, what I love and where I felt comfortable exploring the fictional biography of my characters and their plots in my novels. The result was three published books. Buja, the Writer Dog | Orange, Wine and Chocolate | Preciso Falar, The Almanac of the Pink Universe. Due to adverse circumstances, I eventually became a Coach at Training and Management for Leadership, a perfect combination of work and passion. I love what I do. Now I work, mainly with leadership training for managers and implementation of team engagement and leadership in companies. Every day I have the opportunity to socialize, meet, and, especially, help people towards their personal and professional purpose a clear knowledge of who I am, where I want to go, what I do, and in which way it walks impacts positively in my life, family, friends and community. It's my life mission. Certificates on my C.V. MBA in LEADERSHIP, INNOVATION and MANAGEMENT 4.0 | PUC/RS (currently) ADVANCED BUSINESS CONSULTING PROFESSIONAL & SELF COACH | Certification | Brazilian Institute of Coach COACH at STRONG POINTS | Gallup® Certified Strengths Finder MANAGERS - LEADERS - TEAMS | Certified by Gallup® | USA LEADER COACH | Certified by Brazilian Institute of Coach BEHAVIORAL ANALYST | Certified by Brazilian Institute of Coach 360° ANALYST | Certified by Brazilian Institute of Coach BACHELOR in SOCIAL COMMUNICATION at FEEVALE UNIVERSITY CliftonStrengths Top 5: Strategic | Activator | Individualization | Context |Ideation Yuri Trafane formou-se em Gestão de Marketing pela ESPM após ter cursado Química na UNICAMP. Possui dois MBAs, um pela USP e outro pela FGV, seguido de um pós-MBA pela FIA, uma certificação em coaching pela ATD USA e uma especialização em Strength Based Coaching pela Gallup USA. Com sólida formação acadêmica, construiu sua experiência profissional como executivo em empresas renomadas, como Johnson & Johnson, Unilever, Parmalat, Bauducco e Grupo Abril.Atualmente dirige a Ynner Treinamentos, empresa de treinamento e consultoria especializada em Gestão, Estratégia, Vendas e Marketing, onde teve o privilégio de formar executivos de empresas de destaque como Bayer, Nestlé, Bosch, Nívea, Walmart, 3M, Eaton , Emerson, Mercedes-Benz, FMC, Mary Kay, Sanofi, Saint Gobain e várias outras. Ynner é a representante oficial da Gallup no Brasil. Yuri's Top 5 CliftonStrengths: Input (Input), Estudioso (Learner), Ativação (Activator), Significância (Significance), Relacionamento (Relator) Learn more about Gallup's other resources for strengths-based coaching: • Articles & Videos • Webcasts • Guides & Reports • Subscribe to our Newsletter To learn about Gallup's other resources for strengths-based coaching, visit Gallup Access. Called to Coach is a Gallup Webcast (via YouTube) that allows current and prospective coaches to interact with strengths coaches who have found success in strengths-based development.

Uma estrangeira
Pedro Pacífico @book.ster

Uma estrangeira

Play Episode Listen Later Jul 17, 2021 51:10


No 17º episódio do podcast, a minha conversa é com o Pedro Pacífico, advogado e dono do @book.ster! Ele usa esse espaço no instagram para dar recomendações de leituras, falar sobre livros, também tem um podcast em que entrevista autores, um site e criou um clube de leitura. Conversamos sobre a trajetória do Pedro, o que o levou a abrir o espaço para falar sobre livros, e sobre como é estar nas mídias sociais tendo um outro trabalho como advogado, inclusive ele está atualmente em Nova York fazendo uma pós-graduação. Adorei nosso papo e fazer essa amizade com alguém que eu sigo e sou fã. Você pode acompanhar o Pedro Pacífico nas redes sociais e sites: Instagram: https://www.instagram.com/book.ster/ Facebook: https://www.facebook.com/booksterpp/ Twitter: https://twitter.com/booksterpp Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCyrtjyBHX6jF6PFF3udhX3w Site: https://booksterpp.com.br/ Recomendações de leituras do Book.Ster: https://amzn.to/3B2eSEU Podcast: https://open.spotify.com/show/5nUOX9KXivfK5aKYPyFCEJ - https://www.instagram.com/dariaumlivropodcast/ Clube de leitura: http://assine.booksterpelomundo.com.br/ Eu sou a Gabi Oliveira, antropóloga, mãe de dois e professora, e este é o meu podcast, “Uma estrangeira”. Você também pode me encontrar no meu instagram @gabi_instaaberto. Para contar o que você está achando do podcast, mandar sugestões e acompanhar os episódios, é só seguir o instagram @umaestrangeira_podcast ou escrever para o email umaestrangeirapodcast@gmail.com. Este podcast é produzido e editado por Fabio Uehara (@fauehara) e revisado por Tatiana Yoshizumi. Neste episódio foram citados: Torto Arado, de Itamar Vieira Junior: https://amzn.to/3B1wXCV - https://todavialivros.com.br/livros/torto-arado Tudo é Rio, de Carla Madeira: https://amzn.to/3B8a80C - https://www.record.com.br/produto/tudo-e-rio/ --- Send in a voice message: https://anchor.fm/uma-estrangeira/message

Um Milkshake Chamado Wanda
#312 - Jogando Stop temático do Leblon feat. Raony Phillips

Um Milkshake Chamado Wanda

Play Episode Listen Later Oct 1, 2020 107:29


Meu deus, gente. Que episódio foi esse? Hahaha. Raony volta ao Wanda para um dos Stops mais sem noção que já fizemos, escolhendo nomes pro bebê da Lady Gaga, dizendo qual nosso apelido no Leblon, dando nomes para lojas bem típicas brasileiras e dizendo qual reboot Luisa Sonza deve estrelar! Hahahaha. LOTUS Gente que não percebe a fila andando “Adorei as referências”. Quais?? Briga no Leblon Briga da CRM “Tudo é preconceito” Gente sedenta por rola marcando Designer da Kylie Minogue MERYL Raised by Wolves Utopia Uva Pabllo Vittar e Gloria Groove ns Vogue Remake de “Jovens Bruxas” Lizzo na Vogue Encontro da Xuxa com Eliana e Angélica Ticiane Pinheiro excluída do rolê Alinhamento postural INTERESSANTENEY INSTAGRAM: @bondebocapodcast INSTAGRAM: @alemdomeme SÉRIE: Succession DOCUMENTÁRIO: Professor Polvo ANIMAÇÃO: Infinity Train SÉRIE: Nova temporada de Girls in the House JOGO: Cyberhunter ME AJUDA, WANDA! A devolutiva da amante do médico Ele precisava ser tão grosso? Por causa dele passei quatro anos sem amigos Podcast #312 apresentado por: @phelipecruz @eusousamir @santahelena @raonyp Edição / Produção: Felipe Dantas (dantas@papelpop.com / @apenasdantas) Quer ter seu caso lido em nosso podcast? Mande um desabafo, uma rapidinha, ou pergunte curiosidades para o e-mail redacao@papelpop.com. Coloque qualquer coisa com "Wanda" no assunto! Toda quinta-feira, às 13h17, um episódio novo, exclusivamente no Spotify Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices