Municipality in Northeast, Brazil
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On this episode of The Movie Podcast, Daniel and Shahbaz sit down in Toronto with Wagner Moura to discuss his new film THE SECRET AGENT. Set during Carnival in 1977 Recife, a widower and tech researcher (Wagner Moura) becomes a target of Brazil's dictatorship and joins forces with a mysterious woman to escape the country with his son. Kleber Mendonça Filho delivers a thrilling, unpredictable epic rooted in history and danger. The Secret Agent is now playing in select theatres. Watch and listen to The Movie Podcast now on all podcast platforms, YouTube, and TheMoviePodcast.ca Contact: hello@themoviepodcast.ca FOLLOW US Daniel on X, Instagram, Letterboxd Shahbaz on X, Instagram, and Letterboxd Anthony on X, Instagram, and Letterboxd The Movie Podcast on X, Instagram, TikTok, Discord, and Rotten Tomatoes Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
A conquista da Libertadores gerou uma das maiores mobilizações espontâneas da história recente do Flamengo. Neste vídeo, você vê a festa rubro-negra em Paris, Sydney, Lima, Manaus, Recife, Fortaleza, Florianópolis, Rocinha, Complexo do Alemão, Canaã dos Carajás, Tabatinga, Manacapuru, Cruzeiro do Sul, Pau dos Ferros e diversas cidades pelo Brasil e pelo mundo. Análise completa da dimensão cultural do Flamengo, registros inéditos, contexto histórico e a explicação de por que o clube mobiliza multidões de forma única.QUER FALAR E INTERAGIR CONOSCO?: CONTATO I contato@serflamengo.com.br SITE I serflamengo.com.brTWITTER I @BlogSerFlamengoINSTAGRAM I @BlogSerFlamengo#Flamengo #NotíciasDoFlamengo #Libertadores
A Ordem dos Advogados do Brasil- OAB/PE promove o evento “Dados Sensíveis e o ECA Digital – Desafios Atuais”, que busca analisar como a transformação digital afeta diretamente os direitos infanto juvenis. O encontro será realizado na quarta-feira (03), a partir das 18h, no auditório da OAB-PE, localizado no bairro de Santo Antônio, centro do Recife. Nesta segunda-feira (1º), a âncora Simone Ventura recebeu nos estúdios da Rádio Folha 96,7 FM o presidente da Comissão de LGPD e Proteção de Dados da OAB/PE, Hélio Batista, e a vice-presidente, Luzia Valois, em uma entrevista sobre os desafios atuais envolvendo privacidade, segurança informacional e defesa dos direitos infantojuvenis no ambiente online.
Lambda, lambda, lambda, nerds! No NerdCast de hoje, vamos falar sobre o fenômeno O Agente Secreto, filme de Kleber Mendonça Filho estrelado por Wagner Moura, que é a esperança de MAIS UM OSCAR PARA O BRASIL! No programa, Alexandre Ottoni, Carlos Voltor, Pedro Siqueira, Katiucha Barcelos, Ian SBF e Azaghal viajam ao Recife da década de 1970 para discutir a trama cheia de mistérios, intrigas e pirraça. Entenda quem, afinal, é o agente secreto do filme, apaixone-se pela doçura de Dona Sebastiana e ajude-nos a entender: afinal, raparigou ou não?! Jovem Nerd - Zerando a Vida (Jambô Editora) Compre a biografia oficial do JN e confira as sessões de autógrafos: https://jovemnerd.short.gy/Livro_JN_Jambô_Spot_NC Leapmotor Assista à NerdTour de São Lourenço com Leapmotor: https://jovemnerd.short.gy/Leapmotor_NerdTour_NerdCast Magalu Cloud Ouça o último Nerd na Cloud: https://jovemnerd.short.gy/Nerd_na_Cloud_20_NerdCast Conheça o Magalu Cloud: https://jovemnerd.short.gy/Magalu_Cloud_Nerdcast Governo de São Paulo Conheça os programas de educação do estado: https://jovemnerd.short.gy/Governo_SP_BEEM_NerdCast CONFIRA OS OUTROS CANAIS DO JOVEM NERD E-MAILS Mande suas críticas, elogios, sugestões e caneladas para nerdcast@jovemnerd.com.br APP JOVEM NERD: Google Play Store | Apple App Store ARTE DA VITRINE: Randall Random Baixe a versão Wallpaper da vitrine EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
O coreógrafo brasileiro Calixto Neto apresentou o mais recente trabalho, “Bruits Marrons”, no Festival de Outono de Paris, entre 7 de Outubro e 21 de Novembro. O espectáculo resgata o legado musical e humano do compositor afro-americano Julius Eastman e inspira-se nos quilombos, as comunidades livres criadas nas matas por escravos fugitivos. Nesta peça, o palco é “o quilombo de Calixto Neto”, um espaço de liberdade e de afirmação, onde uma comunidade de artistas negros e queer “lambem feridas” da história e “se fortalecem” para enfrentar o mundo, contou o coreógrafo à RFI. RFI: Qual é a história de “Bruits Marrons”? “'Bruits Marrons' é uma peça que é um encontro de vários artistas da dança e da música em torno de um diálogo e de uma música do Julius Eastman, que é um compositor afro-americano que morreu em 1990 e que criou um corpo de trabalho belíssimo, incrível. Ele vem da música clássica minimalista.‘Bruits Marrons' acaba sendo um diálogo com esse músico, especialmente com uma música do Julius, que é Evil Niger, numa ideia de criar uma comunidade tanto para Julius, quanto para a música de Julius. A gente na nossa pesquisa entendeu ou interpretou uma certa solidão desse compositor na época dele porque ele era um homem negro, gay, evoluindo numa sociedade muito branca, muito heteronormativa, um músico solitário no meio em que ele evoluía. A gente quis criar essa comunidade de pessoas racializadas, imigrantes, queers e, para além disso, expandir o lugar de onde essa música vem, uma música clássica, minimalista - que é como ela é classificada hoje em dia, mesmo que existam algumas controvérsias entre os músicos e musicistas - mas trazer para essa música também uma família de outros sons, de outros ruídos, de outros barulhos que podem compor a escuta para que quando essa música chegue nos nossos ouvidos a gente já tinha dado uma família para ela.” Falou em ruídos. O título é “Bruits Marrons”. O que é que quer dizer este título? Qual será depois, em português, o equivalente? “No caso de ‘Bruits Marrons', a língua francesa tem essa subtileza de permitir um duplo sentido para a palavra ‘marron'. Em português seria ‘Ruído Marron' ou, no duplo sentido da palavra em francês, poderia ser também ‘ruído quilombola'. O que acontece é que 'marron', em francês, além da cor, também designa as pessoas que estavam em situação de escravidão e que fugiam do sistema de escravidão nas plantações e se embrenhavam nas matas e criavam essas comunidades autónomas e livres, onde tinham suas vidas e trabalhavam.” É o equivalente dos quilombos no Brasil? "Exactamente, é o equivalente dos quilombos. É uma peça que é inspirada dos quilombos e, especialmente, da reflexão que a gente tem hoje em dia em torno do uso dessa palavra no Brasil. No Brasil, a gente usa essa palavra de forma mais actualizada para as comunidades de pessoas racializadas, de pessoas negras, em vários contextos. A gente não tem mais o sistema de escravidão no Brasil, mesmo que ainda exista, em alguns contextos, o que a gente chama de escravidão moderna, mas a palavra quilombo é usada em vários contextos de ajuntamento de pessoas negras, que seja formal ou informalmente, por vários motivos: para estudar, para festejar, para se cuidar, para celebrar a cultura. Então, por exemplo, lá em São Paulo tem um lugar mítico para a comunidade negra que se chama Aparelha Luzia, que é um centro cultural, um lugar de festas, um lugar de encontro de associações que foi criado pela ex-deputada Érica Malunguinho, que é uma mulher negra, trans, que saiu de Pernambuco e que em algum momento se muda para São Paulo e fez lá a sua vida. Esse é um lugar que chamam de quilombo urbano. Eu, na minha juventude, há alguns anos, quando morei com dois outros amigos negros e gay em Recife, a gente chamava à nossa casa de quilombo. Então, tem esse sentido de um espaço de emancipação que a gente cria autonomamente e que a gente actualiza hoje em dia, mesmo que o uso dessa palavra, a comunidade em si, a função dela seja actualizada. Dito isso, existem também, hoje, as comunidades remanescentes quilombolas, que são essas terras onde as pessoas que fugiram da escravidão criaram as suas comunidades e que reclamam até hoje a posse dessas terras, como as comunidades indígenas brasileiras. Então, existe essa reflexão em torno dessa palavra, de criar uma comunidade que seja em torno do som, em torno do ruído, como o ruído é um incómodo para a harmonia dos ouvidos e isso era um pouco o que Julius representava: era um homem negro num meio muito branco, um homem gay num meio muito heteronormativo e ele era um homem gay muito frontal com a sua identidade sexual e, numa das várias entrevistas que ele deu, ele disse que só desejava na vida ‘poder ser 100% gay, 100% negro, 100% músico', 'gay to the fullest, black to the fullest, musician to the fullest'". Aquilo que se passa em palco, a comunidade que reúne em palco, corpos queer, corpos negros, corresponde a esta ideia de se poder ser “100% gay, 100% negro e 100% músico”? Esta peça tem um cunho de reparação e daí este grupo que juntou em palco? “Na verdade, esta peça tem uma temporalidade extensa. Encontrei [a música de] Julius, em 2019, no estúdio, alguém estava usando a música de Julius e houve esse encontro auditivo em que eu ouvi e meio que me apaixonei pela música dele. Em 2022, eu tive a oportunidade de começar um trabalho em torno dessa música, do trabalho dele, e na época eu queria trabalhar em torno do ‘Evil Nigger' e do ‘Crazy Nigger', mas nessa época eu tive a intuição de trabalhar só com pessoas negras porque eu queria entender qual é essa solidão de estar num meio em que a gente é sempre o único, em que a gente sempre está acompanhado de, no máximo, mais duas pessoas na sala. Foi uma aposta meio intuitiva e criou dentro do grupo uma sensação de segurança e de apaziguamento mesmo das histórias e das referências, de onde vem, o que é muito precioso e muito raro num ambiente de trabalho. Para a criação da peça, eu continuei com essa aposta, especialmente no que concerne à escolha da pessoa que toca a música porque, em 2025, mesmo com essa quantidade imensa que a gente tem de conservatórios, é uma missão hercúlea encontrar um pianista negro que tem uma formação sólida ou suficiente para tocar Julius Eastman. Hoje em dia, é praticamente impossível encontrar na Europa. Eu não sei se em Londres talvez a gente tenha mais, mas na França e na Bélgica, que foi onde concentrei mais as minhas pesquisas em 2022, foi uma tarefa muito difícil. Agora, para 2024, 2025, eu tive a ajuda de uma amiga pesquisadora, musicista, que tem uma pesquisa em torno da música de Julius e conhece alguns músicos e musicistas que se interessam pelo universo do Julius. Ela indicou-me algumas pessoas, mas, no geral, mesmo contando com pessoas da música, falei com pessoas de conservatórios, o teatro onde eu sou associado também me ajudou nessa busca, mas encontrar um pianista negro hoje em dia em França é uma tarefa possível, mas bem difícil." O piano é uma personagem, entre aspas, central na peça. É quase como a fogueira ou o batuque à volta do qual se reúnem as comunidades? “Pois é, a gente quis que o piano virasse um personagem dentro da estrutura da peça, às vezes, um objecto que pela imobilidade dele, acaba-se impondo no espaço. A gente pode atribuir várias imagens, mas, às vezes, eu penso que ele é um caixão que a gente está carregando com todo o cuidado e cantando essa música que é entre um lamento e uma canção de ninar. Às vezes, é um personagem que compõe uma estrutura sonora junto com a gente, num momento de explosão e de raiva. Às vezes é o centro da caldeira, como fala Isabela [Fernandes Santana] no começo da peça. Às vezes, é a lava ou o fogo em torno do qual a gente está girando e evocando o universo.” Até que ponto o piano ajudou a conceber os diferentes quadros de dança que variam entre a união muito forte e o êxtase e a libertação total dos corpos? Como é que criou a narrativa coreográfica da peça? “Teve um duplo trabalho. Primeiro, existiam duas imposições. Uma é a imposição da música em si porque eu decidi que a música entraria na sua integralidade, eu gostaria de propor ao público a escuta dessa música na sua inteireza - o que não foi o caso em 2022, quando era mais um jazz em torno dos universos que a música atravessa. Tem uma outra imposição, que é o objecto piano, que é um objecto imenso. Ele é imponente, ele é grande e ele ocupa o espaço. O piano não é como uma caixa de madeira que a gente muda de um lado para o outro e que está tudo bem assim. Ele tem uma carga histórica, ele tem uma carga simbólica e espacial que a gente não tem como se desenvencilhar dele. Em paralelo a essas duas imposições, existia o meu desejo de trabalhar com essa comunidade matérias que fossem em torno da alegria, em torno da criação de outros sons, uma travessia de uma floresta - que é uma cena inspirada da minha visita ao Quilombo dos Palmares, no Brasil - uma explosão raivosa e essa ideia de deslocamento desse objecto que, para mim, retoma uma tradição que a gente tinha no Brasil, no final do período da escravidão e no pós-escravidão, dos homens que carregavam o piano. As pessoas que, no processo de mudança carregam o piano, eram pessoas especializadas nisso, que tinham uma cadência específica para andar nas ruas não pavimentadas da cidade e há uma classe trabalhadora específica, com um universo musical também específico, ligado à cadência do passo. Essa é uma história que eu ouvi há muitos anos, quando eu estudava teatro, e que ficou na minha cabeça, até porque há uma expressão que a gente tem no Brasil, que são os carregadores de piano, que são as pessoas que vão carregar o peso mais pesado de um processo. Por exemplo, eu ouvi essa expressão num podcast de análise da situação económica do Brasil, em que o analista dizia que as pessoas que vão carregar o piano, as pessoas que vão carregar o peso mais pesado de uma mudança e de uma decisão para uma mudança económica, são as pessoas mais fragilizadas, as pessoas mais expostas. Então, tinha esse desejo de trazer o piano para estas histórias que a gente está contando, que ele pudesse ser um obstáculo que a gente atravessa, que ele pudesse ser talvez até um dos performers que dança com a gente e que produz esses ruídos, para além da música.” O que está neste momento a preparar? “A gente acabou de estrear a peça, houve apresentações no Teatro de Cergy-Pontoise, que é o teatro onde estou em residência até 2026. Depois, apresentámos em Bruxelas, na Bienal de Charleroi Dance e agora no MC93. A gente está preparando a tournée da peça, com algumas apresentações, e alguns projectos ligados à minha residência do Points Communs. Tem um outro projeto com o CCN de Grenoble ligado à tradição do carnaval e à ideia da noção de gambiarra.” O que é a gambiarra? “Gambiarra são essas reparações, esses consertos improvisados para problemas reais. A imagem clássica da gambiarra no Brasil é consertar uma havaiana quebrada com um prego. É uma tradição muito comum na nossa sociedade, ao ponto de ter virado uma estética em si, é quase um jeito de pensar as coisas, um jeito de pensar a solução de problemas. A gente não vai reparar ali na base da coisa, mas a gente vai deixar com um pedaço de fita, com um prego, a coisa em estado de uso e a gente vai usar desse jeito. É um objecto de pesquisa para mim, há muitos anos, desde o meio do meu mestrado. A Shereya também fez um mestrado no mesmo lugar que eu, lá em Montpellier e é também um objecto de pesquisa para ela.” A Shereya que é outra coreógrafa e bailarina... “Ela é uma bailarina de ‘Bruits Marrons' e coreógrafa também. A gente tem uma parceria em vários outros trabalhos, ela entra em um outro trabalho meu, a ‘Feijoada'. Quando eu fui chamado pelo CCN de Grenoble para fazer esse projecto com comunidades que vivem em torno do CCN, eu tive a ideia de fazer um carnaval - porque vai acontecer no período do carnaval - então, vai ser o nosso carnaval improvisado no CCN de Grenoble. Há um outro projecto para 2027 que vai ser um solo e uma plataforma de encontros com outros trabalhos em torno da ideia da Travessia Atlântica e é inspirado no nome do meu bairro, o bairro onde eu cresci, que se chama Jardim Atlântico. É também um diálogo com a minha história, com a história da minha mãe que era bailarina, e essas histórias de migração entre um lado do Atlântico e um outro lado.” Esta é a segunda vez que conversamos, a primeira foi também no âmbito do Festival do Outono, quando apresentou ‘Il FAUX' , em 2023. A ideia que tenho é que a sua pesquisa anda sempre em torno do racismo, da História, da escravatura, dos corpos negros permanentemente ameaçados. Por que é que faz questão de levar estes temas para cima do palco e até que ponto é que o seu palco é o quilombo para os “carregadores do piano” serem reparados? “Na verdade, isso é uma prática que não planeei que ia acontecer assim. No começo do meu percurso, quando criei a minha primeira peça fora do mestrado, 'oh!rage', eu estava saindo de um mestrado em que eu passei dois anos numa instituição de ensino francesa e em que não tive a oportunidade de cruzar com nenhum professor, nenhum artista ou mesmo pessoas que estavam ali em torno do festival Montpellier Danse, não encontrei artistas negros, talvez um ou dois. Isso marcou-me muito porque eu tenho uma formação em teatro no Brasil, tenho um longo percurso na companhia da Lia Rodrigues, em que comecei a me dar conta que o leque de referências nesses espaços, tanto o espaço académico quanto o espaço profissional de Lia Rodrigues era quase exclusivamente branco e o mestrado Exerce [Montpellier] serviu para confirmar isso. Então, em 2018, quando eu criei o ‘oh!rage', fiz a aposta de dialogar apenas com criadores, com pensadores, com artistas visuais, da dança, de teatro negros, da comunidade negra - muito inspirado também do programa Diálogos Ausentes do Itaú Cultural de 2016. Fazendo essa aposta em 2018, eu me deparei - porque eu tinha um letramento racial tardio porque isso não foi uma questão na minha formação, na minha família - deparei-me com um universo de criação que me alimenta imensamente. Eu, junto com outras pessoas, com outros artistas, também experimento, experiencio, no meio das artes e na vida real, situações de subalternidade que me são impostas. Então, eu entendo a arte como um espaço de discussão do que atravessa a sociedade nos dias de hoje. Eu não acho que isso é uma ferida que esteja apaziguada e curada. Pelo contrário, ela demanda ainda reflexão, ela demanda um olhar específico, ela é muito presente, é uma chaga aberta. Eu tento fazer da arte um espaço de diálogo, de abrir uma discussão em torno disso mesmo e sempre dialogando com outros artistas que trazem as suas referências nesse sentido para criar esse espaço de emancipação, de liberdade mesmo. Esse é o meu quilombo, o palco é meu quilombo, a minha comunidade ‘marron', um espaço de autonomia e de liberdade. E nesse espaço de autonomia e liberdade a gente vai louvar os nossos, celebrar as nossas criações e lamber as nossas feridas juntos. Em alguns momentos, a gente vai abrir esse espaço e receber pessoas, como em outras peças como ‘Feijoada', que é uma peça em torno da generosidade e do gesto. Em outras peças, a gente vai estar entre a gente, celebrando as nossas existências entre a gente e lambendo as nossas feridas antes de se fortalecer para o resto do mundo.”
Fred Figueiroa e Cassio Zirpoli debatem sobre a mais nova pesquisa de torcidas e constatam: Recife não é flamengo. Todas as análises sobre a distrubição de torcidas em Pernambuco, com a turma. Na técnica, João Trigueiro e Marcio Souza. Ouça agora ou quando quiser.
Las maravillas de Fortaleza y Recife con Iberia: descubrimos la "Venecia brasileña" y playas vibrantes en destinos que ahora están más cerca. En este nuevo episodio de El Placer de Viajar, Carmelo Jordá y Kelu Robles, viajan a Brasil y lo hacen de la mejor manera posible: de la mano de Iberia para celebrarlas dos nuevas rutas que la aerolínea está poniendo en marcha a ese país, un país muy importante dentro de los planes para América Latina, que pasan por estas nuevas rutas directas a Fortaleza y Recife que se suman a las otras dos conexiones existentes hasta este momento con Río de Janeiro y Sao Paulo. Para hablar de esos nuevos destinos y de los planes de la empresa en Brasil el programa cuenta con un invitado de primera: Antonio Linares, Director de Ventas de Iberia para España, Portugal y el Norte de África. Linares explica la importancia de Brasil como mercado en expansión y comenta algunas características de los nuevos destinos. Por ejemplo, cuenta que Recife es conocida como "la Venecia brasileña" por sus canales y sus puentes y destaca también sus impresionantes playas como la de Boa Viagem y la Praia dos Carneiros, además de su vibrante Carnaval con el baile Frevo. El otro nuevo destino al que llega Iberia es Fortaleza, capital del estado de Ceará, y también con playas impresionantes como la Praia do Futuro y donde también se puede disfrutar de joyas arquitectónicas como el Teatro de José de Alencar. Linares, explica también destinos serán operados por el nuevo Airbus A321XLR, un avión relativamente pequeño pero capaz de cubrir estas rutas largas y que es más eficiente en el consumo de combustible. Por último, el podcast recuerda que Iberia también mantiene las rutas que ya mantenía a Brasil, una de ellas a la ciudad más icónica de Brasil, Río de Janeiro, famosa por sus maravillosas playas de Copacabana y Botafogo, y su animado barrio de Lapa, además del emblemático Corcovado. Por parte, Sao Paulo, reconocida como un motor económico, ofrece una rica vida cultural y una gastronomía diversa. Linares subraya que, aunque Iberia es una empresa española, tiene un "corazón latinoamericano", apostando firmemente estos países. Su destino preferido, confiesa, es Fortaleza, por su región y las posibilidades de combinar la visita con otros lugares. El segundo segmento del programa nos lleva a España, al desierto de las Bardenas Reales en Navarra. Este peculiar paisaje, declarado Reserva de la Biosfera por la UNESCO, posee una historia singular ligada a los reyes de Navarra y de España, quienes concedieron derechos de explotación a las "entidades congozantes" de sus alrededores, que desde 1705 son a perpetuidad. Además, en 1951 parte de la zona se convirtió en un polígono de tiro para el Ejército del Aire, un hecho que, paradójicamente, ha contribuido a su conservación. La belleza de las Bardenas reside en su paisaje único marcado por la erosión que ha creado formaciones geológicas sorprendentes, como el Castil de Tierra. Se recomienda visitarlas con un guía local como Fernando Ordoñez de Nataven, para apreciar su flora y fauna, incluyendo 24 especies de rapaces. Y tras la visita, por supuesto, es preceptivo disfrutar de la gastronomía de Navarra, especialmente en una ciudad como Tudela, conocida por su huerta (alcachofas, espárragos, pimientos) y sus excelentes restaurantes.
Embora o risco de morte súbita por cardiomiopatia hipertrófica (CMH) durante atividades físicas possa ocorrer em não atletas, a CMH é uma das principais causas de morte súbita em atletas com menos de 35 anos, por isso a maior parte dos estudos são feitos nesses indivíduos, por se exporem a treinamentos mais intensos, frequentes e prolongados. A Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBMEE) explica que a CMH atinge um indivíduo a cada 500 pessoas, cerca de 0,2% da população geral, e tanto pode ser silenciosa, como também apresentar quadros graves, como arritmias malignas ou evolução para insuficiência cardíaca. O âncora Jota Batista conversa, nesta quinta-feira (27), com a cardiologista intensivista e professora da Afya Educação Médica Recife, Ana Cláudia Conrado, às 12h30, que pode ser acompanhado pelo dial da Rádio Folha FM 96,7 ou pelo canal do YouTube e Facebook da Folha de Pernambuco.
ONE HOT FEST – BIFF is a special mini-series from One Heat Minute Productions. Host Blake Howard takes you inside the Brisbane International Film Festival — from filmmaker interviews and festival dispatches to reviews and discussions with guests and critics — relaying the energy, stories, and chaos that, in its heyday, made it one of Australia's unmissable film events.Synopsis:In 1977, a technology expert flees from a mysterious past and returns to his hometown of Recife in search of peace. He soon realises that the city is far from being the refuge he seeks.Katie Walsh is a Los Angeles-based film critic, journalist, podcast host, and moderator. She reviews weekly film releases for the Tribune News Service, and the Los Angeles Times, and is a frequent guest host of the Maximum Fun podcast Switchblade Sisters. Her writing has been published in Vanity Fair, Rolling Stone, Playboy,The Playlist, Nerdist,Slate, The Hairpin, indieWIRE, Women and Hollywood, Town & Country, Movieline, CAP the Magazine, and Nonfics, and she frequently contributes film reviews to KCRW's Press Play with Madeline Brand. She has covered many international film festivals as a critic and reporter, and has moderated dozens of Q&As with filmmakers and actors around LA.Check out Rotten Tomatoes for links to recent reviews.One Heat Minute ProductionsWEBSITE: oneheatminute.comTWITTER: @OneBlakeMinute & @OHMPodsMERCH: https://www.teepublic.com/en-au/stores/one-heat-minute-productionsSupport this podcast at — https://redcircle.com/one-heat-minute-productions/exclusive-contentAdvertising Inquiries: https://redcircle.com/brandsPrivacy & Opt-Out: https://redcircle.com/privacy
OUÇAM O NETOCAST 1571 DE 25/11/2025 - BOLETIM DE DIREITO - STF - Tribunal valida normas sobre previdência complementar dos servidores públicos federais - STJ - Produto especial para criança alérgica à proteína do leite de vaca deve ser coberto por plano - TST - Invalidade do pedido de demissão de gestante realizado sem assistência do sindicato - CSJT - 10ª Vara do Trabalho de Recife determina que posto de combustível forneça uniforme adequado a funcionárias - TRT-2 - Menor de 18 anos em trabalho doméstico deve ser indenizada por dano moral - TRT-16 - Tribunal determina que o Sindicato das Empresas tem 12h para pagar os direitos dos trabalhadores - TJAL - Picpay é condenada a indenizar cliente que teve nome negativado indevidamente - TJAM - Sentença deve observar princípio da congruência - TJMT - Seguradora é obrigada a quitar financiamento e pagar indenização por negar seguro habitacional - TJRN - Mantido regime fechado para acusado por tráfico e porte ilegal de arma - TJSC - Decisão reconheceu que geolocalização pode não refletir posição real do usuário - COLABORADORES: M.A.M. LÍDER - APOIA.SE DO NETOCAST: https://apoia.se/netocast - PICPAY DO NETOCAST: @netocast - (Musics by: PDInfo .com, Incompetech .com, bensound .com, danosongs .com e Youtube .com, https:// archive. org, https://www.facebook .com/ sound/ - collection, http://freemusicarchive. org) - NETOCAST NO TELEGRAM: @netocast - PIX NETOCAST: drcastanhas@gmail.com (Apoie com qualquer valor) #netocast #podcast #josecastanhasneto #direito #tecnologia #informação #curiosidades #mamlider #PraCegover
This week's Podcast features an in-depth interview with Brazilian filmmaker Kleber Mendonça Filho, whose latest feature, The Secret Agent, is in select theaters now. The film was a highlight of both this year's Cannes, where Mendonça won the Best Director prize, and this fall's New York Film Festival. The Secret Agent is set, like many of the director's films, in his Northeastern Brazilian hometown of Recife, in 1977—“a time of mischief,” as a title card tells us early on. Wagner Moura (Cannes Best Actor winner) plays Marcelo, a man on the run from powerful forces connected to the ruling military dictatorship, seeking refuge and possible safe passage out of the country with a ragtag group of dissidents and political exiles. The Secret Agent is an endlessly inventive, lively, and frightening excavation of the specifics of past and place. And like the filmmaker's recent work, including the scathing genre hybrid Bacurau (2019, co-directed by Juliano Dornelles) and the autobiographical documentary Pictures of Ghosts (2023), it's in thrall to the history and possibilities of cinema. Film Comment Editors Devika Girish and Clinton Krute spoke to Mendonça about the film, his tendencies to set his stories in familiar locales, his fascination with recording technology and voices out of the past, and how he managed to blend fantasy and humor into this chilling political thriller.
A presença brasileira voltou a estremecer Hollywood nesta semana. Depois que a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas divulgou nas redes sociais uma foto de Wagner Moura no Governors Awards, o público fez história, novamente: foram mais de 156 mil comentários, um número que superou, de longe, as reações dedicadas a outras grandes estrelas da noite. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los Angeles Esse mar de engajamento, que havia acontecido também no ano passado com a foto de Fernanda Torres, marcou simbolicamente o início da campanha “para valer” de Moura nos Estados Unidos. Um dia antes de ir à festa, ele conversou com a RFI e já falava do poder dos brasileiros nas redes sociais. “Eu estava com a Nanda [Fernanda Torres] no Governors Awards ano passado. Eu lembro da gente conversando ali e lembro dela falando assim: 'eu não tirei a foto ainda, vou lá tirar'. A foto da Nanda teve um milhão de likes. As fotos de todas as estrelas americanas que estavam lá não tiveram nem um milésimo do que ela teve. Eu acho maravilhoso!", lembrou o protagonista de “O Agente Secreto”. Wagner Moura agora vê a história se repetir no engajamento e no favoritismo do filme de Kleber Mendonça Filho na categoria de produção internacional. Após finalizar uma temporada teatral no Brasil, o ator desembarcou em Los Angeles e já iniciou uma agenda intensa de campanha para o Oscar. Paralelamente, como é padrão na temporada, ele também faz campanha para o Globo de Ouro, Critics' Choice e demais premiações dos sindicatos que moldam o rumo da corrida. “Fiquei um tempo afastado dessa parte. Kleber Mendonça Filho viajou muito, e agora estou totalmente comprometido com isso. É muito bom, porque você senta com os outros atores, escuta seus colegas também de outros lugares, que fizeram outros filmes maravilhosos esse ano. Isso é uma troca muito boa. Você poder ouvir outras pessoas, de outras latitudes no mundo, falando do seu filme. Estamos aqui nos Estados Unidos, e depois vou para muitos países europeus, Inglaterra, Itália, Espanha, França. É campanha, é isso, é viajar e falar do filme pelo mundo”, diz. A perna cabeluda Nesta última semana, Wagner Moura participou da primeira sessão paga de “O Agente Secreto” em território americano. No dia 26 o filme entra em circuito comercial nos Estados Unidos. O ator também comentou quais são as conversas mais frequentes após as sessões. “Eu acho muito engraçadas as perguntas sobre a perna cabeluda. A primeira vez que eu ouvi falar da perna cabeluda foi na música de Chico Science, que inclusive é a música que eu botei na abertura do Marighella, que diz que 'Galeguinho do Coque não tinha medo da perna cabeluda'. Só agora, trabalhando com o Kleber, fui entender que a perna cabeluda virou uma lenda urbana no Recife porque jornalistas, para driblar a censura, em vez de denunciar a brutalidade policial, diziam que quem tinha feito aquelas coisas havia sido essa perna saltitante. Ela virou notícia no jornal e as pessoas trancavam a porta da casa por medo da perna cabeluda", explicou o ator. “É muito bom isso, você ver um pedaço do seu país sendo mostrado. Acho muito importante que o público fora do Brasil veja aquilo, mas acho mais importante que nós brasileiros também vejamos. Não consigo entender ainda a lógica de quem não acha que o governo deveria apoiar a cultura, de que a cultura não é uma coisa importante para o desenvolvimento do país. Fico querendo ver algum argumento", reitera. Favoritismo Wagner não é apenas favorito nas redes: as listas iniciais de possíveis indicados a melhor ator ao Oscar 2026 já colocam o ator brasileiro ao lado de nomes como Ethan Hawke (Blue Moon), Leonardo DiCaprio (Uma Batalha Após a Outra), Timothée Chalamet (Marty Supreme) e Michael B. Jordan (Pecadores). Mas foi a atualização mais recente do The Hollywood Reporter que surpreendeu até os fãs mais otimistas. Wagner Moura aparece como o número 1 entre os favoritos. “Mostra que você está num momento muito bonito da trajetória como artista, tendo esse tipo de reconhecimento. Essa indicação ainda não veio e não gosto de ficar falando disso, mas é maravilhoso. É um filme brasileiro, um ator brasileiro. Eu acho maneiro. Na Bahia, o pessoal tem orgulho”, brinca. O filme "O Agente Secreto" não nasceu para entrar na corrida do Oscar, mas do desejo de entregar um filme sólido, impactante, com identidade brasileira e potência universal. Quando um trabalho é feito com essa qualidade, o Oscar deixa de ser um objetivo distante e passa a ser uma consequência possível. Mas envolve muitas camadas, entre elas a de ter um distribuidor poderoso, como a Neon, que aposta na campanha nos Estados Unidos. “Já fiz tanto filme. Fiz muito filme ruim, sempre com o intuito de fazer bem, mas é difícil. Quando vem um bom, você fica querendo que aquilo esteja nas discussões, nas conversas, como 'O Agente Secreto' está. Não digo que o Oscar é um sonho, mas é claro que às vezes você pensa que o filme poderia estar ali. Já fiz alguns filmes em que pensei nisso, como o próprio 'Tropa de Elite', o 'Guerra Civil', que foi um filme que fiquei muito surpreso de ter passado batido, no ano passado, na premiação dos Oscars”, lamenta. O reconhecimento crítico, o carinho do público e a empolgação dos brasileiros que têm um engajamento sem igual em qualquer lugar do mundo, apenas aceleraram um movimento que já está em curso, apesar de ter ainda muito chão pela frente e muita coisa pode acontecer no meio do caminho. A festa do Oscar acontece em 15 de março. “Eu gostei tanto de fazer 'O Agente Secreto', foi uma coisa tão importante para mim, e as pessoas gostam dele. Então, para mim, para Kleber, é incrível a gente poder estar falando, viajando o mundo, conversando com as pessoas, ouvindo o tipo de pergunta que as pessoas fazem sobre o filme em diferentes partes do mundo, sobre a cultura brasileira, de Pernambuco, do Recife, do Nordeste. É maravilhoso", resume Wagner Moura.
A presença brasileira voltou a estremecer Hollywood nesta semana. Depois que a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas divulgou nas redes sociais uma foto de Wagner Moura no Governors Awards, o público fez história, novamente: foram mais de 156 mil comentários, um número que superou, de longe, as reações dedicadas a outras grandes estrelas da noite. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los Angeles Esse mar de engajamento, que havia acontecido também no ano passado com a foto de Fernanda Torres, marcou simbolicamente o início da campanha “para valer” de Moura nos Estados Unidos. Um dia antes de ir à festa, ele conversou com a RFI e já falava do poder dos brasileiros nas redes sociais. “Eu estava com a Nanda [Fernanda Torres] no Governors Awards ano passado. Eu lembro da gente conversando ali e lembro dela falando assim: 'eu não tirei a foto ainda, vou lá tirar'. A foto da Nanda teve um milhão de likes. As fotos de todas as estrelas americanas que estavam lá não tiveram nem um milésimo do que ela teve. Eu acho maravilhoso!", lembrou o protagonista de “O Agente Secreto”. Wagner Moura agora vê a história se repetir no engajamento e no favoritismo do filme de Kleber Mendonça Filho na categoria de produção internacional. Após finalizar uma temporada teatral no Brasil, o ator desembarcou em Los Angeles e já iniciou uma agenda intensa de campanha para o Oscar. Paralelamente, como é padrão na temporada, ele também faz campanha para o Globo de Ouro, Critics' Choice e demais premiações dos sindicatos que moldam o rumo da corrida. “Fiquei um tempo afastado dessa parte. Kleber Mendonça Filho viajou muito, e agora estou totalmente comprometido com isso. É muito bom, porque você senta com os outros atores, escuta seus colegas também de outros lugares, que fizeram outros filmes maravilhosos esse ano. Isso é uma troca muito boa. Você poder ouvir outras pessoas, de outras latitudes no mundo, falando do seu filme. Estamos aqui nos Estados Unidos, e depois vou para muitos países europeus, Inglaterra, Itália, Espanha, França. É campanha, é isso, é viajar e falar do filme pelo mundo”, diz. A perna cabeluda Nesta última semana, Wagner Moura participou da primeira sessão paga de “O Agente Secreto” em território americano. No dia 26 o filme entra em circuito comercial nos Estados Unidos. O ator também comentou quais são as conversas mais frequentes após as sessões. “Eu acho muito engraçadas as perguntas sobre a perna cabeluda. A primeira vez que eu ouvi falar da perna cabeluda foi na música de Chico Science, que inclusive é a música que eu botei na abertura do Marighella, que diz que 'Galeguinho do Coque não tinha medo da perna cabeluda'. Só agora, trabalhando com o Kleber, fui entender que a perna cabeluda virou uma lenda urbana no Recife porque jornalistas, para driblar a censura, em vez de denunciar a brutalidade policial, diziam que quem tinha feito aquelas coisas havia sido essa perna saltitante. Ela virou notícia no jornal e as pessoas trancavam a porta da casa por medo da perna cabeluda", explicou o ator. “É muito bom isso, você ver um pedaço do seu país sendo mostrado. Acho muito importante que o público fora do Brasil veja aquilo, mas acho mais importante que nós brasileiros também vejamos. Não consigo entender ainda a lógica de quem não acha que o governo deveria apoiar a cultura, de que a cultura não é uma coisa importante para o desenvolvimento do país. Fico querendo ver algum argumento", reitera. Favoritismo Wagner não é apenas favorito nas redes: as listas iniciais de possíveis indicados a melhor ator ao Oscar 2026 já colocam o ator brasileiro ao lado de nomes como Ethan Hawke (Blue Moon), Leonardo DiCaprio (Uma Batalha Após a Outra), Timothée Chalamet (Marty Supreme) e Michael B. Jordan (Pecadores). Mas foi a atualização mais recente do The Hollywood Reporter que surpreendeu até os fãs mais otimistas. Wagner Moura aparece como o número 1 entre os favoritos. “Mostra que você está num momento muito bonito da trajetória como artista, tendo esse tipo de reconhecimento. Essa indicação ainda não veio e não gosto de ficar falando disso, mas é maravilhoso. É um filme brasileiro, um ator brasileiro. Eu acho maneiro. Na Bahia, o pessoal tem orgulho”, brinca. O filme "O Agente Secreto" não nasceu para entrar na corrida do Oscar, mas do desejo de entregar um filme sólido, impactante, com identidade brasileira e potência universal. Quando um trabalho é feito com essa qualidade, o Oscar deixa de ser um objetivo distante e passa a ser uma consequência possível. Mas envolve muitas camadas, entre elas a de ter um distribuidor poderoso, como a Neon, que aposta na campanha nos Estados Unidos. “Já fiz tanto filme. Fiz muito filme ruim, sempre com o intuito de fazer bem, mas é difícil. Quando vem um bom, você fica querendo que aquilo esteja nas discussões, nas conversas, como 'O Agente Secreto' está. Não digo que o Oscar é um sonho, mas é claro que às vezes você pensa que o filme poderia estar ali. Já fiz alguns filmes em que pensei nisso, como o próprio 'Tropa de Elite', o 'Guerra Civil', que foi um filme que fiquei muito surpreso de ter passado batido, no ano passado, na premiação dos Oscars”, lamenta. O reconhecimento crítico, o carinho do público e a empolgação dos brasileiros que têm um engajamento sem igual em qualquer lugar do mundo, apenas aceleraram um movimento que já está em curso, apesar de ter ainda muito chão pela frente e muita coisa pode acontecer no meio do caminho. A festa do Oscar acontece em 15 de março. “Eu gostei tanto de fazer 'O Agente Secreto', foi uma coisa tão importante para mim, e as pessoas gostam dele. Então, para mim, para Kleber, é incrível a gente poder estar falando, viajando o mundo, conversando com as pessoas, ouvindo o tipo de pergunta que as pessoas fazem sobre o filme em diferentes partes do mundo, sobre a cultura brasileira, de Pernambuco, do Recife, do Nordeste. É maravilhoso", resume Wagner Moura.
Passando a Limpo: Nesta quinta-feira (20), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o Historiador e mestre em história política e das religiões, Filipe Domingues, sobre o Dia da Consciência Negra. O Arcebispo de Olinda e Recife, Dom Paulo Jackson, fala sobre os 350 anos de história da Arquidiocese.
O âncora Jota Batista e a colunista de política da Folha de Pernambuco, Betânia Santana, recebem, nesta quarta-feira (19,) no Folha Política, o prefeito do Recife, João Campos, presidente nacional do PSB.
Os jornalistas João de Andrade Neto, Daniel Leal e Juan Torres debatem as consequências extracampo do jogo entre Sport e Flamengo, com mais torcedores do time carioca presentes na Arena de Pernambuco. O papel da direção do Sport, defesa de mercados dos clubes locais e a polêmica nas redes sociais. Programa também debateu os bastidores políticos do Leão.
O âncora Jota Batista e a colunista de política da Folha de Pernambuco, Betânia Santana, receberam, nesta terça-feira (18), no Folha Política, o vereador do Recife, Rinaldo Júnior (PSB).
Passando a Limpo: O programa desta segunda-feira (17) apresentado pelo jornalista Igor Maciel debateu a proposta de aumento de 100% nas emendas parlamentares impositivas em Pernambuco, pautada para votação na ALEPE, visando dobrar o valor para 2% do orçamento a partir de 2027. Na política nacional, a análise da disputa de 2026, com o retorno de Tarcísio Gomes de Freitas ao cenário presidencial e a emergência de Flávio Bolsonaro. Na economia internacional, em pauta, a redução de 10% nas tarifas americanas para produtos brasileiros como carne, café e frutas, uma resposta à percepção da inflação interna dos EUA que ainda mantém 40% de sobretaxa. O programa ainda abordou um evento sobre a nova lei de parcelamento, uso e ocupação do solo do Recife, que moderniza as regras de construção e preservação.
A Afya Educação Médica Recife está com inscrições abertas para atendimentos gratuitos voltados a mulheres que estão passando pelo climatério (fase que antecede e sucede a menopausa e que traz importantes mudanças físicas, hormonais e emocionais). Os atendimentos acontecerão nos dias 22 de novembro e 06 de dezembro, com acompanhamento especializado de médicos em formação e supervisão de docentes da instituição. O serviço é gratuito, e as interessadas podem marcar horário pelo WhatsApp (81) 3264-1987. O âncora Jota Batista conversa, nesta segunda-feira (11), com a Ginecologista e professora da Afya Educação Médica Recife, Maria Carolina Valença.
Entramos na teia de paranoia e poder de O Agente Secreto, o novo thriller político de Kleber Mendonça Filho. Ambientado no Recife de 1977, em plena ditadura militar, o filme acompanha Marcelo (Wagner Moura), um professor que volta à cidade e se vê tragado por uma rede de vigilância, repressão e interesses corporativos.Rafael Arinelli recebe Carissa Vieira e Marcelo Miranda para uma conversa que destaca a abordagem singular de Kleber: o autoritarismo aparece não só como grande aparato repressivo, mas como uma camada cotidiana - a violência que se naturaliza nas pequenas rotinas, nas relações de vizinhança e nas instituições. A perseguição sofrida por Marcelo expõe a cumplicidade entre elite, negócios e aparelho estatal, sugerindo que as estruturas de poder permanecem inquietantemente atuais.Falamos do uso do suspense em modo “slow burn”, que intensifica a sensação de claustrofobia e observação constante; da contundência da atuação de Wagner Moura, feita de micro-silêncios e olhares; e do alívio moral e humor seco trazido por Dona Sebastiana (Tânia Maria), a síndica que transforma o prédio em porto seguro para exilados.Também discutimos como o filme encara preconceitos regionais - xenofobia e racismo contra o Nordeste - e a fascinante ambivalência da admiração por violências estrangeiras. O Agente Secreto funciona, assim, como espelho incômodo: mais do que “sobre a ditadura”, o filme mostra a ditadura na vida cotidiana, e nos pergunta quanto disso persiste hoje.Dê o play e acompanhe nossa análise aprofundada de O Agente Secreto que mistura memória, política e cinema em estado de tensão permanente.• 04m26: Pauta Principal• 1h11m13: Plano Detalhe• 1h20m30: EncerramentoOuça nosso Podcast também no:• Spotify: https://cinemacao.short.gy/spotify• Apple Podcast: https://cinemacao.short.gy/apple• Android: https://cinemacao.short.gy/android• Deezer: https://cinemacao.short.gy/deezer• Amazon Music: https://cinemacao.short.gy/amazonAgradecimentos aos padrinhos: • Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Alves Lima• Eloi Xavier• Flavia Sanches• Gabriela Pastori Marino• Guilherme S. Arinelli• Thiago Custodio Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• X: https://cinemacao.short.gy/x-cinemacao• BlueSky: https://cinemacao.short.gy/bsky-cinemacao• Facebook: https://cinemacao.short.gy/face-cinemacao• Instagram: https://cinemacao.short.gy/insta-cinemacao• Tiktok: https://cinemacao.short.gy/tiktok-cinemacao• Youtube: https://cinemacao.short.gy/yt-cinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir de R$30,00, você terá acesso a conteúdo exclusivo e muito mais! Não perca mais tempo, torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Plano Detalhe:• (Carissa): Livro: Monstros o dilema do fã• (Marcelo): Filme: O Magnífico• (Rafa): Loja: KoffiEdição: ISSOaí
Comentário de Ralph de Carvalho: Igor Moura analisa a gestão livro de terror de Yuri Romão, a dívida milionária do Trio de Ferro e a necessidade de vender Zé Lucas A Rádio Jornal apresenta o comentário de Igor Moura, craque do Escrete de Ouro, que analisou a grave situação financeira e esportiva do Sport Clube do Recife e do chamado trio de ferro da capital pernambucana Sport, Náutico e Santa Cruz.
Com estilo europeu, a Renault lançou a primeira loja do Brasil com um conceito RNLT. O espaço, localizado no piso 2 do Shopping Recife, traz o mesmo padrão das unidades de Paris, Milão e outras grandes capitais. A ideia é oferecer uma experiência imersiva, com design moderno, interatividade e todas anovidades da marca. todos os detalhes dolnovo espaço e informações sobre autonomia, custos, recarga e até resistência em caso de alagamentos, estão no papo de Marta Souza, do blog FMotors, com Simone Ventura, da Rádio Folha 96,7FM.
Comentário de Ralph de Carvalho: A Rádio Jornal apresenta a opinião de Ralph de Carvalho, o Bola de Ouro que diz todas as verdades. O comentarista expôs o cenário mais crítico do Sport Club do Recife em anos, com denúncias anônimas, investigações internas e o risco iminente de rebaixamento. Segundo Ralph de Carvalho, a situação do Sport, no que concerne ao seu presidente Yuri Romão, está num estágio realmente perigoso. O comentarista criticou a enxurrada de denúncias sem autoria, destacando que uma denúncia sem um autor declarado não pode ser considerada.
Passando a Limpo: Nesta terça-feira (11), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com a dra. em Engenharia de Produção, professora do Programa de Pós-Graduação e Administração da Universidade da Amazônia - UNAMA, Regina Cleide Teixeira. Na pauta, a COP30. O Secretário de Mobilidade e Infraestrutura de Pernambuco, André Teixeira Filho, conversa sobre os investimentos do Metrô do Recife. O Secretário de Planejamento e Gestão de Pernambuco, Fabrício Marques, conversa sobre o orçamento de 2026 para o Estado.
COPE presenta su programa desde São Paulo, Brasil, destacando el tamaño y la importancia de este país. Marina Colunga de Iberia resalta el compromiso de la aerolínea con América Latina, con operaciones sólidas en Brasil (São Paulo, Río, Recife y Fortaleza) y un crecimiento continuo, ofreciendo una ventaja competitiva en valor y puntualidad. En España, la semana es crucial para el caso del Fiscal General del Estado, cuyo presidente de Castilla-La Mancha opina que debería haber dimitido. La Guardia Civil detiene a tres hombres por agresión sexual en Huelva. El obispado de Cádiz y Ceuta desmiente acusaciones de abusos sexuales contra su obispo, calificándolas de "graves y falsas". Por otro lado, el confinamiento de aves de corral en 1.200 municipios afecta la producción de huevos, elevando el precio un 50%. En Madrid, la Comunidad prohíbe la cría al aire libre en 16 municipios por la gripe aviar. El decreto que limita el uso de pantallas en colegios genera polémica, con centros ...
Comentário de Ralph de Carvalho: O Sport Clube do Recife vive um momento de forte instabilidade dentro e fora de campo. Segundo o comentarista Ralph de Carvalho, o time não montou um elenco para competir na Série A e a queda para a Série B em 2026 é apenas questão de tempo. O clube escapou do rebaixamento antecipado na 33ª rodada apenas graças à combinação de resultados derrota do Santos para o Flamengo e empate entre Vitória e Botafogo. Ainda assim, o Sport segue na lanterna, com apenas 17 pontos e duas vitórias na competição.
Passando a Limpo: Nesta segunda-feira (10), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o Coordenador-geral do Samu Metropolitano do Recife e coordenador do Serviço Aeromédico da Força Nacional do SUS, Leonardo Gomes, sobre a missão da Força Nacional do SUS para ajudar vítimas da após a passagem de tornado no Paraná. A Gerente de Sustentabilidade do Grupo JCPM, Thayara Paschoal, conversa sobre o Compromisso Ambiental do Grupo JPCM. O programa também conta com Eliane Cantanhêde.
Quantas pessoas se inscreveram no sorteio das nova vagas da São Silvestre e o upgrade no pós prova, jornalista esportivo entrou no Guiness porque correu na ar e a prova de que a tropa dos gorilas no Recife explodiu de gente.Assine a nossa newsletter e fique sempre bem informado - https://corridanoar.com/newsletterO Corrida no Ar News é produzido diariamente e postado por volta das 6 da manhã.
Debate da Super Manhã: Em crescente polarização, a vida política em Pernambuco e no Brasil ganha destaque com a aproximação das eleições de 2026. Momento de disputa marcado por grandes incertezas, mas também com alguns traços mais visíveis. No debate desta quinta-feira (6), o comunicador Tony Araújo conversa com os nossos convidados para falar sobre o antagonismo político nas esferas locais e nacionais, as perspectivas futuras, o pleito eleitoral do ano que vem e o panorama político brasileiro. Participam o cientista político e ex-vereador do Recife, André Régis, o cientista político e advogado especialista em Direito Eleitoral, Felipe Ferreira Lima, e o sociólogo e pesquisador, Maurício Garcia.
O Baião de Dois chega à marca histórica de 400 episódios na Central 3, celebrando quase 10 anos no ar. Neste programa especial, Gil Luiz Mendes e Leandro Barros recebem o dramaturgo, diretor e compositor João Falcão — autor de A Máquina, espetáculo que revolucionou o teatro brasileiro no início dos anos 2000 e que agora ganha nova montagem em São Paulo, 25 anos depois.Em um papo que atravessa o tempo, João relembra o nascimento de A Máquina nos armazéns do Recife, fala da parceria com Wagner Moura, Lázaro Ramos e Vladimir Brichta ainda no começo da carreira, e comenta a força simbólica da nova encenação com o Coletivo Ocutá — que traz Agnes Brichta, filha de Vladimir, no elenco.Entre lembranças da publicidade pernambucana dos anos 80, histórias do movimento Manguebeat e reflexões sobre o futuro distópico e sempre atual de A Máquina, o episódio é uma viagem pela arte, pelo tempo e pela resistência criativa nordestina.
Comentário de Ralph de Carvalho: O comentarista iniciou sua análise classificando o momento do Sport mais como uma lamentação do que uma crítica, após o vexame diante do Juventude. Havia expectativa de um desempenho melhor, já que a queda para a Série B estava praticamente confirmada e o time poderia atuar sem pressão, como em um amistoso, sem medo de perder. O Sport também defendia um tabu de 26 anos sem derrota para o Juventude no Recife, enfrentando o vice-lanterna da Série A. Ainda assim, fez a pior partida, parecendo não dar importância à competição.
Discutimos como as atividades práticas ajudam a ensinar a teoria e a conectar os alunos entre si, com os professores e com a escola. Acompanhamos o treinamento da seleção da OBA (Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica). Contamos a história de Franklin da Silva Costa, único aluno de escola pública dentre os cinco integrantes da seleção brasileira que participou da Olimpíada Internacional de Astronomia e Astronáutica deste ano. O episódio traz a visão de professores que conhecem o potencial do aprendizado mão na massa: João Canalle, presidente da OBA, Guilherme Pereira, orientador do núcleo de física e astronomia do campus Recife do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, Ednilson Oliveira, mestre em astrofísica pela USP, e Thiago Paulin, do colégio Etapa, líder da seleção brasileira na Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica deste ano. Links: Como fazer foguete com garrafa pet - OBA Brasileiros conquistam medalhas em olimpíadas internacionais de astronomiaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
For-hire trucking capacity is contracting significantly due to a 32% reduction in tractor builds (taking equipment below replacement levels) and stricter FMCSA English Language Proficiency enforcement, which could affect up to 10% of the driver pool. Despite shrinking capacity, freight rates are only seeing marginal spot market improvements of 1-2%, failing to keep pace with 3% inflation, due to volume volatility and broader macroeconomic risks. Regulatory friction is also widespread, as a federal judge issued a preliminary injunction blocking the California Air Resources Board from enforcing its Clean Truck Partnership against major OEMs (like Daimler, PACCAR, and Volvo). This legal development was driven by the judge's conclusion that CARB's lawsuit was attempting to enforce potentially federally preempted standards, creating an "impossible situation" for manufacturers after federal waivers for rules like the Advanced Clean Truck rule were withdrawn. In stark contrast to regulatory tangles, technology offers surprisingly frictionless solutions: fleets using complete AI safety solutions saw a 73% reduction in crash rates over 30 months, nearly double the industry average. Within just six months of implementation, these systems also achieved a 49% drop in harsh driving events and an 84% reduction in mobile phone use behind the wheel, alongside a 57% boost in Hours of Service compliance. Serious, hyperfocused investment is flowing into specialized logistics globally, notably in air cargo where Cargojet launched a new direct weekly service connecting its Canadian hubs to Liege Airport in Belgium. Latam Cargo also boosted its Europe-South America capacity by 25% (reaching 15 weekly frequencies), adding specialized routes like São Paulo to Brussels with a stop in Recife to handle mango exports. Domestically, TRAC Intermodal is focusing on standardization and efficiency by partnering with Florida East Coast Railway to stage standardized, GPS-integrated 53-ft domestic chassis directly at FEC terminals, aiming to build a national footprint for their T-53 program. Meanwhile, UPS completed its $1.6 billion acquisition of Andlauer Healthcare Group to strengthen its specialized Canadian cold chain and accelerate its strategic goal of doubling high-margin healthcare logistics revenue to $20 billion by 2026. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
For-hire trucking capacity is contracting significantly due to a 32% reduction in tractor builds (taking equipment below replacement levels) and stricter FMCSA English Language Proficiency enforcement, which could affect up to 10% of the driver pool. Despite shrinking capacity, freight rates are only seeing marginal spot market improvements of 1-2%, failing to keep pace with 3% inflation, due to volume volatility and broader macroeconomic risks. Regulatory friction is also widespread, as a federal judge issued a preliminary injunction blocking the California Air Resources Board from enforcing its Clean Truck Partnership against major OEMs (like Daimler, PACCAR, and Volvo). This legal development was driven by the judge's conclusion that CARB's lawsuit was attempting to enforce potentially federally preempted standards, creating an "impossible situation" for manufacturers after federal waivers for rules like the Advanced Clean Truck rule were withdrawn. In stark contrast to regulatory tangles, technology offers surprisingly frictionless solutions: fleets using complete AI safety solutions saw a 73% reduction in crash rates over 30 months, nearly double the industry average. Within just six months of implementation, these systems also achieved a 49% drop in harsh driving events and an 84% reduction in mobile phone use behind the wheel, alongside a 57% boost in Hours of Service compliance. Serious, hyperfocused investment is flowing into specialized logistics globally, notably in air cargo where Cargojet launched a new direct weekly service connecting its Canadian hubs to Liege Airport in Belgium. Latam Cargo also boosted its Europe-South America capacity by 25% (reaching 15 weekly frequencies), adding specialized routes like São Paulo to Brussels with a stop in Recife to handle mango exports. Domestically, TRAC Intermodal is focusing on standardization and efficiency by partnering with Florida East Coast Railway to stage standardized, GPS-integrated 53-ft domestic chassis directly at FEC terminals, aiming to build a national footprint for their T-53 program. Meanwhile, UPS completed its $1.6 billion acquisition of Andlauer Healthcare Group to strengthen its specialized Canadian cold chain and accelerate its strategic goal of doubling high-margin healthcare logistics revenue to $20 billion by 2026. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Maratona de Nova York continua sendo a maior maratona do mundo e a Marlei Willers deu show por lá, atleta é desclassificado por ter queimado a largada da prova e um pipoca arrumou confusão na chegada da MDR do Recife.Assine a nossa newsletter e fique sempre bem informado - https://corridanoar.com/newsletter O Corrida no Ar News é produzido diariamente e postado por volta das 6 da manhã.#criadorporesporte #corridaderua #corrida #corridaderuabrasil #corredores #cnanews #nymarathon2025
Passando a Limpo: Nesta sexta-feira (31), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSD). Na pauta, o metrô do Recife, segurança pública, investimentos e parcerias internacionais. O programa também conta com Eliane Cantanhêde.
Alice mora no bairro do Ibura, na periferia do Recife. Quando as chuvas fortes atingiram a comunidade em 2022, barreiras deslizaram e casas inteiras foram soterradas. Amigos e vizinhos de Alice morreram, e ela, que é cadeirante e depende de acessibilidade para se locomover, ficou sem acesso ao seu tratamento fisioterapêutico.Mas foi justamente no meio do caos que Alice decidiu reagir. Junto a outros jovens da comunidade, começou a organizar doações, preparar refeições e visitar famílias que tinham perdido tudo. O que começou como uma ação emergencial se transformou em movimento. Da união nasceu o Coletivo Arte na Favela, um grupo criado por ela para mobilizar e educar os jovens do Ibura sobre as mudanças climáticas através da arte.Com o tempo, o coletivo virou espaço de escuta, aprendizado e reconstrução. Através da pintura, da música e do teatro, Alice e seus colegas passaram a falar sobre o impacto das mudanças climáticas, a importância do cuidado com o território e o direito de viver com dignidade, mesmo nas áreas esquecidas da cidade.Para ela, o que aconteceu no Ibura não foi apenas uma tragédia ambiental, mas um retrato de como as mudanças climáticas atingem, primeiro e com mais força, quem vive nas margens.Hoje, integrante do Conselho Jovem do UNICEF, Alice leva sua voz para além da comunidade, lembrando que cada enchente, cada deslizamento e cada vida perdida tem uma história por trás.Para ela, “quando a natureza sofre, a gente sofre junto” porque cuidar da terra é cuidar da gente também. A história da Alice faz parte da parceria entre o UNICEF e o Histórias de ter.a.pia para alertar sobre os efeitos das mudanças climáticas na vida de crianças e adolescentes no Brasil. As pessoas retratadas não necessariamente são beneficiárias de programas implementados pelo UNICEF ou por parceiros.
O Baião de Dois apresenta uma edição especial em homenagem a Júnior Black — artista múltiplo, amigo generoso e presença marcante na cultura pernambucana. Com Gil Luiz Mendes e Maurício Targino no comando, este episódio reúne amigos e parceiros que dividiram palco, microfone e vida com Júnior. Ao longo do programa, cada um relembra histórias, risadas e momentos que revelam as muitas vidas de José Wilson Timóteo Júnior — o cantor, ator, locutor, pai, torcedor do Santa Cruz e figura inesquecível da cena artística do Recife.Participam dessa celebração nomes que já passaram pelo Baião de Dois e que voltam para compartilhar lembranças e músicas que marcaram suas trajetórias ao lado de Júnior: Wilfred Gadelha, Juliano Dornelles, Mateus Alves, China, Ivan Moraes Filho e Esequias Pierre.Entre depoimentos e canções como Assum Preto, Batida de Mocotó, Exu Aspartame, Menino no Corpo de Velho, Boa Viagem, Arrendado e O Bucólico Passeio da Rua Acre, o episódio costura memória, amizade e afeto — um retrato sonoro da grandeza e da sensibilidade de Júnior Black.
Debate da Super Manhã: Atuando como protagonista central na vida política e institucional do país, o Supremo Tribunal Federal (STF) passa por desafios complexos na atualidade, período intenso de transformações que pode redefinir o papel do Supremo no pais. No debate desta quarta-feira (29), o comunicador Tony Araújo conversa com os nossos convidados para falar sobre os rumos do órgão máximo da justiça brasileira, as crises políticas na atualidade, as propostas de reforma no sistema judicial e o STF no contexto internacional. Participam o procurador aposentado do Estado de Pernambuco, advogado de empresas nas áreas contratual e criminal, Edgar Moury, o ex-diretor da Faculdade de Direito do Recife, Francisco Queiroz, e o escritor, jurista e imortal da Academia Brasileira de Letras (ABL), José Paulo Cavalcanti.
Langendorf United, quinteto que lidera la saxofonista sueca Lina Langendorf, ha publicado un disco titulado 'Undercover beast' con los instrumentales 'And so it begins', 'So-ma-li (Ode to Mdoma)', 'Cesaria', 'Undercover beast' o 'Soaring with the wondrous four'. Dos holandeses, la cantante Femke Smit y el pianista Mike del Ferro, firman 'Sintonía: Songs from Brazil' con canciones como 'Manhã de carnaval', 'Casaco marrom' o 'Encontros e despedidas'. Y del disco del brasileño Nelson Ângelo 'Cross fire', inédito durante 29 años, 'Recife', 'O sertão da cidade', 'The red blouse' y 'Pirueta'. Escuchar audio
Passando a Limpo: Nesta terça-feira (28), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o Cientista Político, Arthur Leandro, sobre o resultado da reunião entre Trump e Lula. A Jornalista especializada em mobilidade urbana do Jornal do Commercio, Roberta Soares, detalha a situação do metrô do Recife. O Deputado Federal, Mendonça Filho (União), repercute os avanços da PEC da Segurança Pública.
Confira na edição do Jornal da Record deste sábado (25): Metrô lotado pega fogo no Recife. Passageiros correm para fugir das chamas. São Paulo registra quase 15 mil casos de maus-tratos a animais neste ano. Mais de 200 famílias compram pacote em agência e não conseguem viajar. Donald Trump diz que deve se encontrar com presidente Lula, na Malásia. Depois de roubo milionário, Museu do Louvre transfere joias mais preciosas para Banco da França. Servidor da Anvisa é preso por desviar canetas emagrecedoras no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro.
No ar o episódio #398 do Baião de Dois!Gil Luiz Mendes chega direto dos estúdios Gerd Wenzel, na Rua Augusta com Oscar Freire, para um papo especial com o querido Pierre Lucena, presidente do Porto Digital — um dos maiores polos de inovação e tecnologia do Brasil, localizado no coração do Recife.Neste episódio, Gil e Pierre conversam sobre o Rec'n Play, festival que une economia criativa, startups, inteligência artificial, inovação e cultura. A conversa também faz um passeio pela história do Porto Digital, suas conexões com o manguebeat e a forma como a tecnologia e a cultura pernambucana se misturam para criar um ecossistema único.
Passando a Limpo: Nesta quinta-feira (23), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o advogado criminalista e Mestre em Direito, Victor Pontes, sobre a publicação da decisão que condenou Bolsonaro. O Engenheiro Civil especialista em trânsito, Stênio Cuentro, conversa sobre os problemas no trânsito do Recife.
Faz 45 anos que as mesas do Martin Fierro recebem amigos que trocam ideias sobre poesia, literatura, cinema, amor, política e outros tantos assuntos ao redor de bons vinhos e boa comida. É um dos meus lugares preferidos em São Paulo. Para celebrar esse aniversário nos reunimos na Compasso Colab para um Peixe Voador especial. Falamos de Manuel Bandeira, Maiakovski e seus tradutores, a poesia como arte revolucionária e sobre o personagem Martin Fierro, o ícone argentino que dá nome ao celebrado restaurante. Na mesa, cheia de promessas de felicidade, meus convidados são Ana Massochi, Carlos Francisco Livieres, e o professor Davi Arrigucci Jr., cujo livro Humildade, Paixão e Morte - a poesia de Manuel Bandeira, foi minha obsessão por vários dias em Recife. Divirta-se com esse episódio que é um pedacinho do que acontece nas mesas deliciosas na esquina da Aspicuelta onde seguimos nos encontrando. Vivas e vida longa ao nosso Martin Fierro!!
Debate da Super Manhã: Formada por 14 municípios e com quase 4 milhões de pessoas, a Região Metropolitana do Recife é uma das mais desiguais do Brasil. Entre os luxuosos bairros e a pobreza das periferias, a diferença de renda e o acesso a serviços essenciais é uma realidade presente e marcante na vida da população local. No debate desta terça-feira (15), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para falar sobre a desigualdade no Grande Recife, a realidade socioespacial da região, o papel das políticas públicas e dos programas sociais e os desafios da pirâmide social da localidade. Participam o sociólogo e pesquisador do Centro Josué de Castro, José Arlindo Soares, o sociólogo e pesquisador, Maurício Garcia, e o sociólogo e membro da Rede PENSSAN, Renato Carvalheira.
Edgard Maciel de Sá, Cauê Rademaker, Phill e Giba Perez analisam a atuação contra o Sport, a sina de desatenção nos minutos finais, o gol de John Kennedy após longo tempo e o duelo contra o Atlético-MG. DÁ O PLAY!
Descubrimos algunas de las últimas producciones de Arnaldo De Souteiro: grabaciones de Pingarilho & Ithamara Koorax ('Samba do dom natural' -con Eumir Deodato-), Ithamara Koorax ('Feel like makin´love' -con Deodato y el grupo Azymuth-), Ithamara Koorax & Eumir Deodato ('Spirit of summer'), Dan Fontaine & Orchestra con Selma Boragian ('Olha pro céu') y Elisabeth Melander ('In summer' adaptación al inglés de 'Estate' con letra de Jon Hendricks-). Del disco del guitarrista Luiz Bonfá, 'The Bonfá magic', que Souteiro produjo en 1991, 'Subtle samba', 'Fat tuesday´s theme', 'Sofisticada' y 'Menina flor'. Y de un disco que produjo en 1996 de Nelson Ângelo con Toninho Horta, Raul de Souza o Novelli, 'Tiro cruzado', que no se ha publicado hasta hace cuatro meses, 'Recife' y 'The red blouse'.Escuchar audio
Kleber Mendonça Filho, Wagner Moura, and Emilie Lesclaux join NYFF Artistic Director Dennis Lim to discuss The Secret Agent at the 63rd New York Film Festival. Bacurau director Kleber Mendonça Filho returns with a thrillingly unpredictable, shape-shifting epic set in his hometown of Recife during the late 1970s, starring a magnetic Wagner Moura as a man on the run from his past. The 63rd New York Film Festival is presented in partnership with Rolex. The Secret Agent will open at Film at Lincoln Center on November 26.