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O Rabiscos recebeu a escritora Flávia Prosdocimi, que também é atriz e produtora, e está lançando seu Livro de contos Antologia do Remorso (Ed. Giostri), inspirado no universo de Nelson Rodrigues. Flávia fala ao Rabiscos sobre os pontos polêmicos, vida e Obra de Nelson Rodrigues, que foi fonte de inspiração para ela escrever os contos em 2012, revisitando-os hoje, compondo a sua Antologia do Remorso, que será lançada no dia 24/02, às 17h, no Espaço Parlapatões, Consolação - São Paulo/SP Instagram da autora. Livro da Autora, conheça aqui. Para envio de livros e postagens: Tadeu Rodrigues Caixa Postal nº 129 CEP: 37701-010 - Poços de Caldas - MG Acompanhe, curta, compartilhe! Siga-nos | Instagram: @podcastrabiscos | @tadeufrodrigues | email: podcastrabiscos@gmail.com | tadeufrodrigues@gmail.com
"A Morte e a Donzela", de Ariel Dorfman, chega o dia 21 de maio ao Espaço Parlapatães, em SP. Escrita em 1990, “A Morte e a Donzela” ambienta-se no Chile, durante o período de transição para a democracia, logo após o fim da ditadura de Pinochet. O texto conta a história de Paulina Salas, uma ex-ativista que foi sequestrada e torturada durante o regime militar, e de Gerardo, advogado proeminente e militante dos Direitos Humanos. Eles são um casal que, alguns anos após o fim da ditadura, ainda convive com os fantasmas da tortura, das perdas e do medo. Por uma sucessão de acasos, Paulina se depara com Roberto Miranda, o homem que ela acredita ser o mais cruel de seus torturadores, dormindo em sua sala de estar. A partir deste ponto as ações e reações violentas de Paulina e Gerardo levantam questionamentos profundos sobre a elasticidade dos limites éticos em situações extremas. Hoje converso com Victor Barreto (@ovictorbarreto), ator, bailarino e produtor. Ama teatro, livros e pão na chapa com Nutella. Victor interpreta Gerardo em "A Morte e a Donzela". Ele estudou Teatro no Teatro Escola Célia Helena, cursa Interpretação na Academia Internacional do Cinema (AIC) e integra a Laia Do Teatro. Participou de diversas peças teatrais, campanhas publicitárias, videoclipes e espetáculos de dança clássica e contemporânea. Podemos destacar “Sobre Meus Sapatos”, o qual co-coreografou e foi contemplado no Edital Cultural do SESI-SP, “Mistura E Manda”, sob direção de Ciro Barcelos, e as temporadas paulista e carioca do musical Off-Broadway “Naked Boys Singing Brasil”. Twitter: https://twitter.com/manumayrink Instagram: https://instagram.com/manumayrink Canal no Telegram: https://t.me/alguemviumeusoculos Facebook: https://www.facebook.com/alguemviumeuoculos/ PIX: manumayrink@gmail.com
No áudio falo sobre essa peça que adaptou o livro O Peso do Pássaro morto Ficha técnica completa O PESO DO PÁSSARO MORTOde Aline Bei Idealização e AtuaçãoHelena Cerello DireçãoNelson Baskerville Adaptação DramatúrgicaCristiana BrittoHelena CerelloNelson Baskerville Música Original e Edição de CenasDaniel Maia FigurinoClaudia Schapira Assessoria de ilusionismoHenry VargasKlauss Durães Participações especiaisAline BeiAurora Cerello Participações caninasCaramelo Borges Assessoria de imprensaFernanda TeixeiraArteplural Captação de ImagensHelena Cerello Coordenação de ProduçãoHelena Cerello Realizaçãocia. VADABORDO Serviço: Espaço Parlapatões Praça Franklin Roosevelt, 158, Espaço Parlapatões, Bela Vista São Paulo, SP Sextas-feiras - 21hs até 24/06/22 - R$20,00 https://youtu.be/MysANZYrKNo
*Você interceptou um telefonema* - LAU como Tereza - Alexandre Goulart como Raul - Roteiro, direção e montagem: Sarah Cafiero - Arte da capa: Gabriel Werneck - Produção do LabSG, laboratórios de comunicação da PUC Minas São Gabriel - Novos episódios às 21h de 7 a 11 de junho
*Você interceptou um telefonema* - LAU como Tereza - Alexandre Goulart como Raul - Roteiro, direção e montagem: Sarah Cafiero - Arte da capa: Gabriel Werneck - Produção do LabSG, laboratórios de comunicação da PUC Minas São Gabriel - Novos episódios às 21h de 7 a 11 de junho
*Você interceptou um telefonema* - LAU como Tereza - Alexandre Goulart como Raul - Roteiro, direção e montagem: Sarah Cafiero - Arte da capa: Gabriel Werneck - Produção do LabSG, laboratórios de comunicação da PUC Minas São Gabriel - Novos episódios às 21h de 7 a 11 de junho
*Você interceptou um telefonema* - LAU como Tereza - Alexandre Goulart como Raul - Sarah Cafiero como Sarah - Roteiro, direção e montagem: Sarah Cafiero - Arte da capa: Gabriel Werneck - Produção do LabSG, laboratórios de comunicação da PUC Minas São Gabriel - Novos episódios às 21h de 7 a 11 de junho
*Você interceptou um telefonema* - LAU como Tereza - Alexandre Goulart como Raul - Roteiro, direção e montagem: Sarah Cafiero - Arte da capa: Gabriel Werneck - Produção do LabSG, laboratórios de comunicação da PUC Minas São Gabriel -
ANA CAROLINA CAPOZZI é atriz formada pelo Célia Helena. Cursou também Interpretação para Cinema na Academia Internacional de Cinema. Indicada ao Prêmio Aplauso Brasil em 2018 como melhor atriz coadjuvante, pela peça "Montanha-russa", de Marcelo Braga, dirigida por J. E. Vendramini. Em 2019, compôs o elenco de "Quem fica com quem", de Marcelo Braga e José Eduardo Vendramini, espetáculo contemplado pelo Prêmio Cleyde Yáconis, edital de fomento da Prefeitura de SP. Em 2020, compõe o elenco do podcast "Cenas Invisíveis", da Cia Filhos do Dr. Alfredo, também com direção de Vendramini e Braga. Esteve no elenco de "Mais quero asno que me carregue, que cavalo que me derrube" de Carlos A. Soffredini, com direção de Ednaldo Freire, que passou pelo MuBE, Espaço Parlapatões e os teatros municipais de Santo André e Osasco, em 2016 e 2017. Na TV, trabalhou com o Emílio Fontana, em seriados para a TVCOM. Foi Professora de teatro do São Paulo Futebol Clube. Participou de cursos de interpretação da Companhia do Latão e do diretor Zé Henrique de Paula. Palestrante convidada em workshops do Sesc e professora de produção executiva do Instituto de Cinema e da Academia Internacional de Cinema. Também é advogada formada pelo Largo São Francisco e atua na área de direitos autorais. Foi assessora na Fundação Theatro Municipal de São Paulo. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/quero-jobs/message
Respeitável público!!! O mais que especial episódio de número 14 chega com tudo! E ele não vem sozinho. Diretamente dos Parlapatões, Patifes e Paspalhões, temos a honra de ter como convidado o incrível, o admirável, o fenomenal, o pasmoso, o palhaço, Claudinei Brandão! Não perca as aventuras mais inusitadas que apenas palhaços (crianças e bêbados) podem se meter. Tem perseguição de guarda-chuva, tem microfone aberto em hora errada, tem amor de criança, tem horror de criança, e muito mais! Tá achando que palhaçada é brincadeira? Ato 1 - Jogo: Criança, Palhaço ou Bêbado? Ato 2 - Pauta: Histórias de Palhaço Ato 3 - Porandubas: As nossas recomendações semanais -------------------------------------- Sobre: Merda! é um podcast sobre teatro, feito por pessoas de teatro. Aqui jogamos e conversamos; ouvimos e contamos histórias desse universo cênico, tão propício a aventuras. Tratamos por áudio sobre o Theatron, o lugar de onde se vê. O programa é apresentado por Matheus Janeiro, com Dirceu de Carvalho, Juliana Eiras, Lucas Metropolo e o figurante principal, Henrique Mergulhão. Manda uma história pra gente! merda.podcast@gmail.com E segue a gente em: anchro.fm/merda-podcast instagram.com/merda_podcast/ --- Send in a voice message: https://anchor.fm/merda-podcast/message
Claudio Amaral Peixoto começou como carnavalesco na Mocidade Independente de Padre Miguel em 1987 e 88. Primeiro com o carnavalesco Fernando Pinto e depois assumindo a escola. Trabalhou na Globo em 88 no estreante TV Pirata com o diretor Guel Arraes. Após três anos de TV e vários projetos, começou no cinema fazendo o longa “Quem Matou Pixote”, de José Joffily. Além dos mais de cinquenta filmes realizados para o cinema, trabalhou em várias séries e uma centena de filmes para publicidade. Entre os filmes que assinou como diretor de arte estão: João: o Maestro, Kardec, O Filme da Minha Vida, Gonzaga: De Pai pra Filho, Tim Maia, Boa Sorte, O Palhaço, Besouro, Lisbela e o Prisioneiro, Cazuza, entre outros. Claudio será entrevistado por Lu Bueno, Diretora de Arte, Cenógrafa, Figurinista de teatro e cinema. Design Gráfico de formação, é doutoranda em Design pela FAU-USP. Ao longo de sua carreira tem trabalhado com nomes como: Gerald Thomas, Antonio Fagundes, Georgia Guerra Peixe, Flavia Moraes, Ney Latorraca, Ney Matogrosso, Ulisses Cruz e Ivaldo Bertazzo. Em teatro trabalhou junto a diversos grupos: Cia. Elevador, Parlapatões, Patifes e Paspalhões, La Mínima, Circo Mínimo, Le Plat du Jour entre outros. Em cinema realizou vários curtas, web séries e inúmeros filmes comerciais. Seus trabalhos já foram indicados vencendo vários prêmios inclusive o Prêmio Shell e Pananco de melhor Cenografia e Figurino. Realiza ainda trabalhos na área de educação coordenando e ministrando cursos, palestras e oficinas de Direção de Arte.
Neste episódio com toda a redação, Helena Bagnoli, Paula Carvalho, Almir de Freitas, Andrei Reina e Guilherme Werneck, a conversa gira em torno dos seguintes assuntos: 1. A morte de João Gilberto (0:57) 2. O lançamento na Flip de Redemoinho em Dia Quente, de Jarid Arraes (7:32) 3. Estreia nos cinemas do documentário Estou Me Guardando Para Quando o Carnaval Chegar, de Marcelo Gomes (14:52) 4. O lançamento do disco Goma-Laca: Cantos Populares do Brasil de Elsie Houston (27:32) 5. Os 20 anos da Sala São Paulo (37:39) 6. A peça Heddda Gabler, de Ibsen, com direção de Marcio Macena, em cartaz no Espaço Parlapatões em São Paulo (44:17) 7. O Festival de Cinemas Africanos no Cinesesc (49:38) 8. Momento Bartleby (57:13)
Hugo Possolo conta os desafios de dirigir o Theatro Municipal de São Paulo e reflete sobre Lei Rouanet e o incentivo a cultura no Brasil Hugo Possolo é um grande palhaço. Um verdadeiro faixa-preta em transformar profundas reflexões - mesmo sobre as mais revoltantes e doloridas emoções e situações - em um conteúdo leve e divertido. Dramaturgo, ator, produtor e diretor de teatro, ele cursou História, na USP, e jornalismo, na Cásper Líbero, mas se encontrou mesmo foi no circo, mais especificamente no Circo Escola Picadeiro. LEIA TAMBÉM: "Que bom é estar lúcido, sóbrio e calmo", diz Nando Reis ao Trip FM Estreou como ator em 1979, fez muita apresentação de rua durante os anos 80 e, em 1992, fundou o Parlapatões, um dos mais importantes e respeitados grupos de teatro, comédia e circo do Brasil. Com o Parlapatões, produziu inúmeros espetáculos, mantém um teatro na praça Roosevelt - um espaço que é marco da revitalização do centro de São Paulo - viajou o Brasil com o Circo Roda, e mantém viva a tradição circense com Galpão Parlapatões, centro de treinamento fundado em 2012. Na conversa com o Trip FM Hugo conta os desafios de dirigir o Theatro Municipal, reflete sobre Lei Rouanet e o incentivo a cultura no Brasil: "Um governo que cultua arma e ignorância dificilmente vai entender o que é cultura". ESCUTE A ENTREVISTA COMPLETA NO PLAY ABAIXO: [AUDIO=https://p.audio.uol.com.br/trip/2019/5/possolopodcast.mp3; IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2019/05/5cd5f444f0b7c/1356x686x960x540x262x78/possolo-2.jpg] SET LISTJack Johnson — Rodeo ClownsBob Marley — JammingMax Frost — White LiesItamar Assumpção — Nego Dito Ouça as músicas deste episódio e as que já rolaram no Trip FM em 2019
Assisti a uma peça muito boa, com uma narrativa peculiar e uma montagem impecável. A peça infelizmente está nos últimos dias, mas sempre a chance de ver uma outra montagem. Além disso você pode comprar o livro com o texto da peça na íntegra aqui https://amzn.to/2VkMfSe Sobre a peça: Elenco: Manoela Aliperti, Malu Galli, Rodrigo Scarpelli e Katia Naiane. Direção: Malu Galli. Sexta, sábado, 21h Duração: 90 min. Ingressos $40 Até 11/08/19 no Parlapatões http://parlapatoes.com.br/site/agenda-espaco/ https://youtu.be/kQDN3xotm1o (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
Compre livros com desconto aqui https://amzn.to/2BHsh7d Resenha da versão desse clássico de Shakespeare interpretado por Agnes Zuliani e Rogério Britto com direção de Aimar Labaki. A peça está no Parlapatões de 11 de Janeiro a 16 de Fevereiro / Sexta e Sábado às 21h R$ 40,00 (Inteira) R$ 20,00 (Meia) https://youtu.be/3u36UGn7DaI (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); Seguindo com as dicas de teatro, depois de viajar o Brasil está nos Parlapatões a peça Andy, baseada na vida e obra do artista americano Andy Kaufman. Tem um outro post sobre o Andy, falando do documentário sobre o filme sobre ele, veja aqui . Abaixo a resenha da peça em áudio e vídeo Dramaturgia: Gero Camilo e Victor Mendes Direção: Gero Camilo Elenco: Victor Mendes e Gero Camilo Realização: Cia Tertúlia de Acontecimentos Espaço Parlapatões Data: 10 de Novembro a 15 de Dezembro/18 Sábados às 21h Ingressos: R$ 40,00 (Inteira) R$ 20,00 (Meia) Classificação: 14 anos Duração: 80 minutos https://youtu.be/HR0QSWzJ2A8
Da Casa dos Artistas à TV Globo: no Trip FM, as aventuras e desventuras da doce Bárbara Bárbara Paz é capa da revista Tpm deste mês e dona de um dos olhares mais hipnotizadores do teatro e da televisão. Gaúcha, nasceu no município de Campo Bom, em 1974. Perdeu o pai muito cedo, aos 6 anos, o que a fez ir à luta ainda muito jovem: com nove anos fazia artesanato para vender na praça da cidade e aos doze, já com sua primeira carteira de trabalho, batia ponto em uma fábrica de calçados. Aos 17, depois de perder sua mãe, decidiu dar uma reviravolta na sua vida e veio, de mala e cuia, pra São Paulo, para apostar na carreira de modelo. Depois de apenas seis meses, um acidente de carro mudou, mais uma vez, a direção da sua história. Com duas cicatrizes no rosto ela teve que deixar os planos de modelo de lado e decidiu se afundar nos livros, nos estudos e, principalmente, no teatro. Mas foi a televisão, em 2001, a responsável pela maior reviravolta na sua carreira. Convidada pelo SBT para participar do primeiro reality show nacional, A Casa dos Artistas, ela não só ganhou o prêmio de 300 mil reais, como também um trabalho na televisão. Apenas três meses depois de sair do confinamento ela já era protagonista da novela Marisol, do SBT. Depois de mais duas novelas no SBT, de algumas participações em programas da Rede Globo e de conquistar enorme reconhecimento entre os artistas de teatro, hoje ela vive um dos momentos mais interessantes de sua trajetória. Além de estar dirigindo e apresentando o programa Curta São Paulo, no Canal Brasil, ela se prepara para viver um papel importante na próxima novela das oito da Rede Globo. Entrevista: Raul Barreto No programa, você ouve trechos da entrevista que o editor do Trip Fm, Alexandre Postascheff, fez com o ator do grupo Parlapatões Raul Barreto. Aqui no site você confere a conversa na íntegra. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/dados/_imgBank/0x0x250x381x0x0/raulbarreto.jpg; CREDITS=; LEGEND=] Raul Barreto é integrante do grupo teatral Parlapatões, responsável por dar uma renovada e uma oxigenada na cena teatral paulistana. Embora tenham a figura do palhaço e o circo no DNA da trupe, os espetáculos extrapolam esses conceitos a, a cada dia, o projeto se desenvolve mais. Barreto se juntou ao grupo em 1993, dois anos depois de sua fundação. Em 2009, eles comemoram 18 anos de existência com a apresentação de novos projetos e espetáculos em seu espaço, localizado no centro da capital paulista. Originalmente, os números dos Parlapatões eram feitos em ruas e praças da cidade; hoje em dia, eles são responsáveis pela revitalização da Praça Roosevelt, onde se encontra teatros, bares e outros grupos teatrais, como o Satyros.Ouça a entrevista que Alexandre Potascheff fez com Raul Barreto, que além de ator e parlapatão, foi namorado da convidada do Trip FM dessa semana, Bárbara Paz "O grupo é, na sua origem, tipicamente paulistano, ele surge nas ruas de São Paulo inicialmente, nas praças, na Praça da República, Parque do Ibirapuera. Os integrantes iam, apresentavam números de circo, passavam o chapéu e a receita era justamente o dinheiro que jogavam no chapéu"