Podcasts about Globo

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O Assunto
A batalha em torno do IOF

O Assunto

Play Episode Listen Later May 28, 2025 32:52


Desde o anúncio de mudanças no IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), na última quinta-feira (22), agentes do mercado financeiro e do setor produtivo fazem o coro para barrar o aumento das alíquotas do imposto. No Congresso, já são 19 propostas para derrubar o decreto do governo federal. A equipe econômica anunciou a medida com o objetivo de aumentar a arrecadação para equilibrar as contas públicas e atingir a meta do arcabouço fiscal neste ano. Mas o aumento no IOF pegou tão mal que, no mesmo dia no anúncio, houve um recuo parcial: foi retirada do texto a alíquota de aplicação de investimentos de fundos nacionais no exterior, mas mantida a alta nas operações em moeda estrangeira, como a compra de dólares para viagens. Para explicar o que é o IOF, o que muda na prática e o que motivou a forte reação dos agentes econômicos, Natuza Nery entrevista Bernardo Guimarães, doutor em Economia pela Universidade Yale e professor da FGV-SP. Natuza conversa também com Gerson Camarotti, comentarista da Globo e da GloboNews e colunista do g1. Ele revela os bastidores do anúncio da medida e do recuo posterior e as batalhas entre alas do governo e da própria equipe econômica.

99Vidas - Nostalgia e Videogames
99Vidas 670 - Na TV: Cinema em Casa, o maior concorrente da Sessão da Tarde!

99Vidas - Nostalgia e Videogames

Play Episode Listen Later May 24, 2025 85:43


Jurandir Filho, Felipe Mesquita, Edu Aurrai, Evandro de Freitas e Bruno Carvalho batem um papo sobre os filmes que passavam no Cinema em Casa. Durante anos, a televisão aberta no Brasil foi marcada por uma intensa disputa nas tardes dos dias úteis. De um lado, a poderosa Sessão da Tarde, da Globo, com sua marca registrada de filmes leves, comédias adolescentes e clássicos dos anos 80 e 90. Do outro, o SBT vinha com o Cinema em Casa, uma faixa de filmes que conquistou gerações e se tornou um dos programas mais lembrados da história da emissora de Silvio Santos.O Cinema em Casa foi exibido de 1988 até 2011, tornando-se um verdadeiro ritual para quem chegava da escola, almoçava e ligava a TV. A proposta era simples: exibir filmes diferentes, de terror, suspense e até mesmo alguns títulos mais ousados, dependendo da fase da atração. A atração apostava em filmes B, produções esquecidas e até em sucessos inusitados. Isso dava um charme especial ao programa — o inesperado fazia parte da experiência.Ao longo dos anos, o programa exibiu diversos clássicos que marcaram época. Alguns dos mais lembrados são: "Brinquedo Assassino", "O Ataque dos Vermes Malditos", "A Hora do Pesadelo", "Namorado de Aluguel", "O Último Americano Virgem", "Starman: O Homem das Estrelas", "Rambo: Programado Para Matar", "O Exterminador do Futuro", "Braddock: O Super Comando", "O Exorcista" e mais.Essa é mais uma edição da nossa série Na TV!- ALURA | Estude na Alura, a maior escola de tecnologia on-line do Brasil! Acesse o nosso link e ganhe 15% de desconto na matrícula! https://alura.com.br/99vidas 

O Antagonista
O plano da Globo para turbinar Vale Tudo | Café Antagonista #66

O Antagonista

Play Episode Listen Later May 24, 2025 9:51


Hoje você vai conhecer o plano de guerra da Globo para salvar a audiência da novela Vale Tudo!E descubra o novo dilema do "Café Pelando"! Tudo apresentado por José Inácio Pilar no Café Antagonista #66 Café Antagonista 2025 é o seu ponto de encontro semanal para ficar bem informado.     Apresentado por José Inácio Pilar, o programa vai ao ar todos os sábados, às 10h e 16h, trazendo uma análise inteligente dos principais acontecimentos do Brasil e do mundo.     Com um jornalismo independente e sem amarras, debate política, economia, notícias  e bastidores exclusivos com um olhar crítico e direto. Inscreva-se no canal para não  perder nenhuma edição do Café Antagonista 2025!                                                                                                                                                          #caféantagonista     Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias.   2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora:  café-antagonista (https://bit.ly/promo2anos-cafe)   (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05 

Noticentro
¡Tómelo en cuenta! AICM alerta por manifestaciones

Noticentro

Play Episode Listen Later May 23, 2025 1:47


Globo aerostático realizó aterrizaje forzoso cerca de Teotihuacán  Sheinbaum celebra reducción de impuesto a remesasPor cambio climático aumentan casos de meningoencefalitis amebianaMás información en nuestro podcast

Isso é Fantástico
O futuro já começou - com Lilia Cabral, Vera Araújo, Luiz Carlos Jr e Gabriela Figueiredo

Isso é Fantástico

Play Episode Listen Later May 19, 2025 35:55


Neste 'Isso é Fantástico', você ouve o segundo episódio de 'O Futuro já Começou' na íntegra, com a atriz Lília Cabral, o narrador e apresentador do SporTV Luiz Carlos Jr, a repórter do Jornal o Globo Vera Araújo e Gabriela Figueiredo, dos Recursos Humanos da Globo.

O Antagonista
Dono da Globo e iate de 1 bilhão | Café Antagonista #64

O Antagonista

Play Episode Listen Later May 17, 2025 10:19


Hoje você vai conhecer o megaiate bilionário do dono da Globo, que tem outro, também impressionante! E descubra o novo dilema do "Café Pelando"! Tudo apresentado por José Inácio Pilar no Café Antagonista #64Café Antagonista 2025 é o seu ponto de encontro semanal para ficar bem informado.     Apresentado por José Inácio Pilar, o programa vai ao ar todos os sábados, às 10h e 16h, trazendo uma análise inteligente dos principais acontecimentos do Brasil e do mundo.     Com um jornalismo independente e sem amarras, debate política, economia, notícias  e bastidores exclusivos com um olhar crítico e direto. Inscreva-se no canal para não  perder nenhuma edição do Café Antagonista 2025!                                                                                                                                                          #caféantagonista     Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias.   2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora:  café-antagonista (https://bit.ly/promo2anos-cafe)   (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05 

Braincast
CPI das Bets, Ancelotti e Vale Tudo: três dramas brasileiros

Braincast

Play Episode Listen Later May 16, 2025 90:28


Fala, Braincasters! No episódio de hoje, vamos mergulhar em três histórias que estão dominando as conversas:

Xtra Podcast
#425 - Star Search na Netflix, Juliette na Globo e novidades no Estrela da Casa

Xtra Podcast

Play Episode Listen Later May 15, 2025 30:18


Netflix anuncia reality show com exibição ao vivo, Juliette volta a ser Global e Estrela da Casa ganha novidades chocantes! Falamos tudo o que achamos e mais! Vem ouvir para concordar - ou não - com a gente! ;)Redes Sociais: Instagram (⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@xtrapodcast⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@ricardolscosta⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@laurabaps⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ e ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@antoniosabenca⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠), Twitter: (⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@xtrapodcastbr⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@rapidoricardo⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@laurabaptista⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ e ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@antoniosabenca⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠) e BlueSky (⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@xtrapodcast⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠)E-mail para contato: xtrapodcast@gmail.com

O Assunto
O adeus a Pepe Mujica

O Assunto

Play Episode Listen Later May 14, 2025 35:46


Aos 89 anos, Pepe Mujica morreu na terça-feira (13) vítima de um câncer no esôfago. Mujica lutou contra a ditadura uruguaia e sofreu tortura durante os mais de 10 anos em que ficou preso. Anistiado e livre em 1985, entrou para a vida partidária. Eleito presidente em 2010, governou o país até 2015, e depois atuou como senador até se aposentar da política. No fim de 2024, fez seu último discurso em um comício: “sou um ancião que está muito perto de se retirar para um lugar que não se tem mais volta”. Para relembrar a trajetória de Mujica e como ele foi de guerrilheiro a “ícone pop”, Natuza Nery conversa com Ariel Palácios, correspondente da Globo em Buenos Aires. Ariel, autor do livro “América Latina, Lado B”, relembra encontros que teve com Mujica, e o dia em que foi guarda-costas do ex-presidente uruguaio. Ariel detalha a vida política do ex-presidente uruguaio, dos tempos de guerrilheiro à aposentadoria, e o que o diferenciava de outros líderes. “Ele não era um político clássico. Era como a figura do avô, sem ser uma figura paternal e populista”, afirma. Ariel destaca o perfil simples de Mujica, em consonância com a cultura uruguaia, onde a ostentação é desvalorizada. E conclui qual o legado de Pepe Mujica: “ele mostrou que um político pode viver de maneira austera”.

Autores e Livros
Ernesto Rodrigues - A Globo: Concorrência

Autores e Livros

Play Episode Listen Later May 14, 2025 23:12


O programa Autores e Livros Dose Extra desta semana traz uma entrevista com o jornalista e escritor Ernesto Rodrigues, autor do livro A Globo: Concorrência, segundo volume da trilogia que mergulha na trajetória da maior emissora de televisão do país. A obra oferece uma análise minuciosa e independente do papel da Rede Globo na cobertura de episódios marcantes da história recente do Brasil, como a doença e morte de Tancredo Neves, o governo Sarney e a eleição de Fernando Collor. O autor também se debruça sobre a atuação da emissora durante os anos de Fernando Henrique Cardoso, abordando críticas e polêmicas que marcaram esse período. No plano internacional, Rodrigues destaca a liderança da Globo na cobertura de eventos de grande repercussão, como a crise da aids, a queda do Muro de Berlim, o colapso da União Soviética, a Primeira Guerra do Golfo e a comoção global em torno da morte da princesa Diana. A evolução da teledramaturgia também ocupa espaço de destaque. Sucessos como Vale Tudo, Tieta e O Rei do Gado são analisados, assim como produções ousadas, como as minisséries Grande Sertão: Veredas e Anos Dourados. O livro ainda aborda a transformação da programação infantil com os fenômenos Xuxa e Angélica, o humor irreverente de Casseta & Planeta e Sai de Baixo, o tetra conquistado pela Seleção Brasileira em 1994 e a trajetória vitoriosa e trágica de Ayrton Senna. Ernesto Rodrigues dedica parte do livro ao crescimento comercial da emissora, suas tentativas de expansão internacional — incluindo o fracasso na Itália com a Telemontecarlo —, e a intensa disputa pela audiência frente ao avanço de concorrentes como Silvio Santos e a Rede Record, que levaram a Globo a reformular sua programação para manter a liderança no mercado. “A Globo: Concorrência” dá continuidade ao trabalho de investigação jornalística iniciado no primeiro volume da trilogia, aprofundando os bastidores de uma emissora que moldou e foi moldada pela história do Brasil contemporâneo. __________________________________ A trilogia: | A obra divide a história da Globo em três períodos e volumes: Hegemonia, o primeiro, cobre os acontecimentos ocorridos entre 1965 e 1984 e reconstitui as origens, o crescimento e a consolidação da liderança; Concorrência, o segundo, resgata os altos e baixos da Globo na travessia de 1985 a 1998, período histórico em que o Brasil passou por grandes transformações; e Metamorfose, o terceiro volume, contempla o período entre a virada do século e o início da década de 2020, época em que a Globo se viu obrigada a promover mudanças profundas em todas as suas áreas.

Chahaotic
Performative Reading: il libro come accessorio

Chahaotic

Play Episode Listen Later May 13, 2025 35:54


Spero vi piaccia! :) io convintona che questo canale sia noioso e banale lol inoltre l'editing potrebbe essere meglio so-so infatti raga qualcuno mi editi i video che io detesto farlo, ma è da 2 mesi ormai che ci lavoro e andava...rilasciato dalle mie grinfie. Libri che sto leggendo: La donna giusta di Marai (bello ma sembra "lacci" in versione più introspettiva infatti va digerito lentamente secondo me) e quindi per smorzare, ho appena iniziato Homecoming: The Path to Prosperity in a Post-Global World di Rana Foroohar. Scoperto da una puntata di Globo. Vediamo!?!?!★ SOCIAL ★Instagram: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.instagram.com/4iexis/ Letterboxd: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://letterboxd.com/4lexis/ Email: chahaotic@gmail.comSe vuoi offrirmi un caffè e supportare il canale: https://ko-fi.com/4lexis Il canale lo trovi anche qui, se ti va anche di recensirlo mi fai un enorme piacere!! https://www.youtube.com/@Chahaotic((Devo aggiungere le fonti sì scusate))00:00 - intro09:59 - perfomative reading 19:08 - Internet ha stancato? 26:00 - booktok & solitudine28:41 - conclusione

Isso é Fantástico
O futuro já começou - com Ana Paula Arósio, Maju Coutinho, Custódio Coimbra e Lya Mara

Isso é Fantástico

Play Episode Listen Later May 12, 2025 33:24


No primeiro episódio, Maju Coutinho, Ana Paula Arósio, o fotógrafo do jornal O Globo Custódio Coimbra, e Lya Mara, de 99 anos, colaboradora da Globo entre 1965 e 2006, dividiram lembranças surpreendentes.

Noticentro
Se frena exportación de ganado mexicano a EU por 15 días

Noticentro

Play Episode Listen Later May 12, 2025 1:21


Detienen a empleada de la FGJ de Tamaulipas con 200 mil dólares en la frontera Texas-MéxicoEn Zacatecas un globo aerostático se incendió en pleno vueloZelenski manifiesta estar dispuesto a reunirse con PutinMás información en nuestro Podcast

Radio Futura
Cassiano

Radio Futura

Play Episode Listen Later May 10, 2025 149:21


Lucas Brêda RIO DE JANEIRO Eram os primeiros meses de 1970, e Cassiano desfilava seu "black power" reluzente por São Paulo quando conheceu outro cabeludo chamado Paulo Ricardo Botafogo, de aspecto e ideologia hippie, fã de Marvin Gaye como ele. Nos alto-falantes de uma lanchonete, o locutor da rádio anunciava a nova música de Tim Maia, que deixou seu novo amigo boquiaberto. Ao som de "Primavera (Vai Chuva)", a dupla pagou a conta, mas o dinheiro de Cassiano acabou. Ele estava sem lugar para dormir e pediu abrigo a Botafogo. Voltava de uma excursão, quando viu calças de homem no varal de sua mulher e não quis conversa. Também fez uma revelação. "Olha, essa música é minha, mas por favor não fale para ninguém." Dita como um pedido singelo, a frase se tornou uma maldição para Cassiano. Autor de sucessos na voz de Tim Maia e Ivete Sangalo, o paraibano fascinou músicos, virou "sample" e rima dos Racionais MCs e gravou discos até hoje cultuados. Mas morreu há quatro anos como um gênio esquecido —a dimensão de seu talento é um segredo guardado por quem conviveu e trabalhou com ele.  Reprodução de foto do músico Cassiano, morto em 2021 - Eduardo Anizelli/Folhapress Isso não quer dizer que Cassiano tenha sido um desconhecido. Bastião do movimento black e precursor do soul brasileiro, angariou uma legião de fãs, vem sendo redescoberto por novas gerações e acumula milhões de "plays" no streaming. Sua obra que veio ao mundo, no entanto, é só uma parcela do que produziu de maneira informal durante toda a vida —e que segue inédita até hoje. Cassiano, morto aos 78, deixou um disco de inéditas incompleto, gravado em 1978 e hoje em posse da Sony. Também tem gravações "demo" feitas nas décadas de 1980 e 1990 que há anos circulam entre fãs e amigos. Isso fora o que William Magalhães, líder da banda Black Rio, chama de "baú do tesouro" —as dezenas de fitas cassete com gravações caseiras nunca ouvidas. "Ele nunca parou. Só parou para o mundo", diz Magalhães, que herdou do pai, Oberdan, não só a banda que reativou nos anos 2000, mas a amizade e o respeito de Cassiano. "Todo dia ele tocava piano, passeava com gente simples, trocava ideia. Era tão puro que às vezes a gente duvidava da bondade dele." O tal baú, ele diz, contém "coisas que fizemos em estúdio, composições dele tocando em casa, ideias, tudo inédito". "E só coisa boa. Cassiano nunca fez nada ruim, musicalmente falando. Com ou sem banda, arrasava. A voz, o jeito de compor. Era uma genialidade ímpar." Acervo de Cassiano Esse material está na casa que Cassiano dividiu com a mulher, Cássia, e a filha, Clara, no fim da vida, no bairro de Santa Teresa, no Rio de Janeiro. Há também registros escritos de memórias, recortes de revistas e jornais, filmagens de performances no palco e em casa, diversos instrumentos e até desenhos e colagens que ele costumava fazer. A viúva conta que o marido saía às vezes para o bar e para conversar na rua, mas "não era um homem de multidões". "Gostava de música e queria trabalhar o tempo todo, não era tanto de atividade social. Mas, se chamasse para o estúdio ou para o palco, esse era o grande sonho. Ele queria estar entre os músicos." Por volta de 2016, na reunião com o presidente da Sony, Paulo Junqueiro, para negociar o lançamento do disco de 1978, Cassiano estava mais interessado em apresentar o material mais novo que vinha criando. Não se opôs ao lançamento do álbum engavetado, mas suas prioridades eram diferentes daquelas da gravadora, e o papo esfriou. Descoberto antes desse encontro pelo produtor Rodrigo Gorky, hoje conhecido pelo trabalho com Pabllo Vittar, o disco chegou aos ouvidos de Junqueiro, fã declarado do cantor, que logo se interessou. Kassin, produtor que trabalhou na finalização póstuma do álbum "Racional 3", de Tim Maia, foi chamado para ajudar. No primeiro contato com as músicas, ele diz, sentiu que tinha "um negócio enorme na frente". O produtor conta que o trabalho que ele e Gorky fizeram foi apenas de "limpar e viabilizar", além de reorganizar e mixar as músicas, sem edições ou acréscimos. Em sua opinião, o álbum não precisa de muitos retoques para ser lançado. Segundo Junqueiro, ainda há o que ser feito. "Chamei Cassiano para ouvir, ele se lembrava de tudo, mas concordava que faltava muito. O que existe é uma pré-mixagem e, a partir dela, terminar o disco, caso a família queira finalizar. Na minha opinião, não está terminado. Mas, se a família achar que está terminado, tudo bem. Estamos tentando encontrar uma maneira de chegar lá." Um dos impeditivos para que o disco perdido de 1978 seja lançado é a falta de créditos aos músicos que participaram das gravações. Claudio Zoli, no entanto, lembra não só que gravou "backing vocals", mas sabe de vários dos instrumentistas envolvidos no disco. Tinha 14 anos e mal tocava violão, mas Cassiano vislumbrou um futuro para ele na música. "A gente se reunia numa casa lá em Jacarepaguá", diz Zoli. "Era aquele clima meio Novos Baianos, todo mundo dormindo lá, ensaiando. Nos reunimos para gravar esse disco da CBS, que não saiu, e o Cassiano fazia um ‘esquenta' antes de entrar em estúdio. Ficava tocando violão, falando sobre harmonia." Há alguns registros desses momentos de "esquenta" e também de estúdio feitos por Paulo Ricardo Botafogo, que é fotógrafo. Ele acreditava, sem muita certeza, que eram imagens da gravação de "Cuban Soul", disco de Cassiano do qual fez a foto da capa, gravado há 50 anos. Mas é bastante improvável que Zoli, nascido em 1964, tivesse apenas 11 anos nas imagens. Produtor que trabalhou com Tim Maia e foi amigo de Cassiano, Carlos Lemos se mudou da Philips, hoje Universal, para a CBS, hoje Sony, na segunda metade dos anos 1970. Pelas fotos, ele diz ter certeza que as gravações aconteceram no estúdio Haway, que era alugado pela CBS. Ele também confirma as identidades dos músicos lembrados por Zoli. São eles os guitarristas Paulinho Roquette, Paulinho Guitarra, Beto Cajueiro e Paulo Zdan, além de Dom Charles no piano e Paulo César Barros no baixo. Quem também corrobora as lembranças de Zoli é Paulo Zdan, médico de Cassiano, de quem se tornou grande amigo e foi letrista do disco "Cuban Soul". Morto há um ano, ele deu uma entrevista a Christian Bernard, que preparava um documentário sobre Cassiano —o filme acabou não autorizado pela família. A reportagem ouviu uma pré-mixagem desse disco de 1978, que destaca a faceta mais suingada de Cassiano. É um registro coeso de 12 faixas, mais funk do que soul, com vocais simultâneos cheios de candura e um flerte com a música disco daquela época. Para Kassin, é um registro "mais pop". "Se tivesse saído na época, teria feito sucesso", ele diz. Junqueiro, da Sony, concorda que as faixas mantêm uma coerência, mas que não é possível saber se isso se manteria caso Cassiano continuasse o trabalho no álbum. "Não tem nenhuma música que eu imagino que o Cassiano não botaria no disco. Talvez ele colocasse mais músicas. É um disco mais para cima, mas para ser mais dançante faltam arranjos." Clara, filha de Cassiano, lembra que o pai não tinha boas memórias da época que fez esse disco. "Não sei o que ele estava sentindo, mas não era um momento feliz para ele", ela diz. "Ele já não se via mais tanto como aquele Cassiano de 1978. Mas hoje reconheço a importância de lançar. Acho que todo mundo merece, mesmo que ele não tenha ficado tão empolgado assim com a ideia."  Retrato do cantor Cassiano em 1998 As gravações foram pausadas depois que Cassiano teve tuberculose e passou por uma cirurgia para a retirada de uma parte do pulmão. Mas as pessoas ouvidas pela reportagem também relatam um hábito constante do artista —demorar para finalizar seus trabalhos, ao ponto de as gravadoras desistirem de bancar as horas de estúdio e os músicos caros, pondo os projetos na geladeira. Bernard, o documentarista, também afirma que foi logo após as gravações desse álbum da CBS que Cassiano rompeu com Paulo Zdan e ficou 40 anos sem falar com ele. "Zoli depois tocou na banda do Cassiano, no show ‘Cassiano Disco Club'. Mas na verdade não tocou. Só ensaiou e, como nunca faziam shows, ele e o Zdan saíram e montaram a banda Brylho." A década de 1980 marcou o período de maior dificuldade para Cassiano, que passou a gravar esporadicamente, parou de lançar álbuns e enfrentou dificuldades financeiras. Cassiano nasceu em Campina Grande, na Paraíba, e no fim dos anos 1940 se mudou para o Rio de Janeiro com o pai, que ganhava a vida como pedreiro e era também um seresteiro e amigo de Jackson do Pandeiro. O menino acompanhava, tocando cavaquinho desde pequeno. Conheceu Amaro na Rocinha, onde morava, e formou com ele e o irmão, conhecido como Camarão, o Bossa Trio, que deu origem à banda Os Diagonais. O forte do trio eram os vocais simultâneos. Chegaram a gravar até para Roberto Carlos. "Ele era um mestre em vocalização. Era impressionante, um talento", diz Jairo Pires, que foi produtor de diversos discos de Tim Maia e depois diretor de grandes gravadoras. "Foram pioneiros nessa música negra. Esse tipo de vocalização era muito moderna. Ele já tinha essa coisa no sangue. Por isso que o Tim amava o Cassiano." Não demorou até que o lado compositor do artista fosse notado por gente da indústria. Em 1970, ele assinou quatro músicas do primeiro disco de Tim Maia e ainda é tido como um arranjador informal, por não ter sido creditado, daquele álbum. O Síndico havia voltado dos Estados Unidos impregnado pela música negra americana, e a única pessoa que tinha bagagem suficiente para conversar com ele era Cassiano. "Cassiano tinha esse dom", diz Carlos Lemos, que foi de músico a assistente de produção e depois produtor nessa época. "Ele era muito criativo e teve momentos na gravação que ele cantou a bola de praticamente o arranjo todo. Ele não escrevia, mas sabia o que queria. Praticamente nos três primeiros discos do Tim Maia ele estava junto." Dali em diante, o paraibano despontou numa carreira solo que concentra nos anos 1970 sua fase mais influente. São três discos —"Imagem e Som", de 1971, "Apresentamos Nosso Cassiano", de 1973, e o mais conhecido deles, "Cuban Soul: 18 Kilates", de 1976, que teve duas músicas em novelas da Globo. São elas "A Lua e Eu", o maior sucesso em sua voz, e "Coleção", que há 30 anos virou hit com Ivete Sangalo, na Banda Eva. Lemos se recorda de que chegou a dividir apartamento com Cassiano e outros músicos na rua Major Sertório, no centro de São Paulo, nos anos 1970. O artista estava apaixonado por uma mulher chamada Ingrid, para quem compôs algumas músicas. Era uma época inspirada para o cantor, que em 1975 atingiu sucesso com "A Lua e Eu", produzida por Lemos e feita ao longo de seis meses. "Produzir um disco com Cassiano demorava uma infinidade", afirma Carlos Lemos. "Ele entrava em estúdio, falava que queria assim e assado, chamava os músicos. Quando voltava para o aquário [espaço onde se ouvem as gravações], já tinha outra coisa na cabeça. Era difícil gravar. Você tinha que administrar uma criatividade excessiva. Ele falava ‘isso pode ficar muito melhor', e realmente ficava. Mas quem tem paciência? A gravadora quer vender logo. Mas era nessa essência que estava a verdade dele —e também seu sucesso." Lemos calcula que, na época em que faziam "A Lua e Eu", deixaram mais de 20 músicas prontas, mais de 500 horas de gravações em estúdio, uma quantidade de fitas suficiente para encher um cômodo inteiro. Procurada pela reportagem desde o fim do ano passado, a Universal, que hoje detém o acervo da Philips, onde essas gravações aconteceram, não respondeu sobre o paradeiro das fitas. O antigo assistente lembra que Jairo Pires, então um dos diretores da Philips, ficava desesperado com essa situação. "Ele tinha um temperamento difícil", diz Pires. "Fora do estúdio, era maravilhoso, um doce de criatura, mas, quando entrava no estúdio, era complicado." Cassiano era especialmente preocupado com o ritmo e a química entre baixo e bateria, com os quais gastava dias e mais dias fazendo e refazendo. Claudio Zoli diz que ele gravava cada parte da bateria separadamente para depois juntar, o que para Ed Motta era "uma invenção da bateria eletrônica antes de ela existir". Lemos conta que Cassiano tinha uma precisão detalhista. "Ele tinha uma visão de matemática forte, de como as frequências combinavam. E era o grande segredo de tudo, porque nem sempre o resultado da sonoridade é o que está na imaginação. Só vi coisa parecida em João Gilberto. E também com Tim Maia —que não respeitava quase ninguém, mas respeitava Cassiano." Outras duas pessoas ouvidas pela reportagem lembraram o pai da bossa nova para falar de Cassiano. Uma delas é Claudio Zoli, que destaca sua qualidade como compositor. O outro é Ed Motta, que foi amigo do paraibano e tentou diversas vezes viabilizar sua carreira. "Ele era o João Gilberto do soul brasileiro", afirma. "Mas, você imagine, um João Gilberto que não é abraçado pelos tropicalistas. Claro que ele tinha um gênio difícil, mas e a Maria Bethânia não tem?" Cassiano chegou a integrar a mesma gravadora de Bethânia e Caetano Veloso, a Philips, mas no braço da firma dedicado à música mais popular, a Polydor. Lemos, o assistente de produção, diz que o paraibano, na época, era humilde e não tinha rancor, mas não dava tanta importância aos baianos, "porque sua qualidade musical era muito superior à de todos eles".  Capa do álbum 'Cuban Soul: 18 Kilates', de Cassiano, de 1976 - Reprodução "Ainda tinha uma rivalidade interna dentro da Philips, criada naturalmente. Poucos sabem que quem sustentava toda a estrutura da gravadora para os baianos serem os caras eram os artistas da Polydor. A Philips gastava e tinha nome, amava os baianos, mas eles nunca venderam como Tim Maia. Vendiam coisa de 50 mil cópias", diz o produtor. Os desentendimentos com a indústria foram gerando mais problemas com o passar do tempo. Paulo Ricardo Botafogo conta que Cassiano recusava oportunidades de aparecer em programas de TV, dar entrevistas e ser fotografado. "Não sei se foi sacaneado, mas ele era um cara muito fácil de enganar. Era muito puro, quase uma criança", afirma. "Cassiano ganhava dinheiro e distribuía entre os músicos. E imagine o que ele passou. Preto, pobre e nordestino. Ele se achava feio. Chamavam ele de ‘Paraíba'", diz Paulo Ricardo Botafogo. Quando "Cuban Soul" foi lançado, depois das centenas de horas de gravações lembradas por Carlos Lemos, o cantor deixou a gravadora. Há na capa do disco um detalhe que, segundo Botafogo, Cassiano interpretou como uma indireta sutil contra ele —é um espaço entre as sílabas da primeira palavra do título do álbum, deixando um "cu" em destaque. Uma reportagem deste jornal de 2001 retratou a dificuldade de Cassiano para gravar. "Levamos para várias gravadoras, mas nenhuma teve interesse, até por ele estar há muito fora da mídia. Mas sua participação em ‘Movimento' prova que ele está a mil, numa fase criativa. Ele tem umas 150 músicas no baú", disse William Magalhães na época.  CD com músicas inéditas do músico Cassiano, morto em 2021 - Eduardo Anizelli/Folhapress "Movimento", o disco que marcou o retorno da Black Rio sob o comando do filho de Oberdan, traz composições, arranjos e a voz de Cassiano, como a faixa "Tomorrow". É uma das músicas que a dupla trabalhou em conjunto, incluindo uma gravação dela apenas com o paraibano cantando, além de duas canções já famosas de maneira informal entre fãs e amigos do artista, "Pérola" e "Maldito Celular". Feitas entre 1993 e 1995, foram gravadas como "demo" e nunca lançadas comercialmente. Magalhães já havia tocado teclado e piano com Cassiano alguns anos antes. Foi quando Ed Motta conseguiu convencer um italiano chamado Willy David a bancar um disco do cantor. "Falei que ele era um gênio, o Stevie Wonder brasileiro", diz. "George Benson era amigo desse David e ia participar do disco. Chegou até a ouvir algumas músicas." Eles gravaram as "demos" no estúdio de Guto Graça Mello, no Rio de Janeiro. As fitas em melhor qualidade dessas gravações, nunca lançadas, estariam com David, que nunca mais foi localizado depois de ter ido morar em Cuba. Nem mesmo por Christian Bernard, que o procurou exaustivamente nos últimos anos para seu documentário. Há, no entanto, cópias dessas faixas em qualidade pior com amigos do cantor. "São umas oito músicas inéditas, coisas que ele já tinha guardado por anos", diz Ed Motta. "Não era um disco pronto, mas tinha qualidade de disco." Na segunda metade da década de 1980, Cassiano passava por dificuldades financeiras até para conseguir o que comer. Tinha apenas um violão antigo, de estrutura quadrada, que o pai fez, ainda na Paraíba, e que a família guarda até hoje. Morava no Catete, no Rio de Janeiro, e costumava gravar em estúdios liberados por amigos nas horas vagas —caso da estrutura do músico e produtor Junior Mendes, na Barra da Tijuca.  Violão feito pelo pai do músico Cassiano, morto em 2021 - Eduardo Anizelli/Folhapress Cassiano viveu um breve renascimento artístico na virada dos anos 1980 para os 1990. Ele se casou com Cássia, aprendeu a tocar piano e fez um show lotado no Circo Voador, registrado em vídeo. Gravou também o álbum "Cedo ou Tarde", com um repertório de canções antigas, que saiu pela Sony em 1991 e tem participações de Djavan, Marisa Monte, Sandra de Sá e Luiz Melodia, entre outros. Esse álbum não vendeu tão bem, o que frustrou os planos de gravar material novo, mas, com o sucesso de "Coleção" na voz de Ivete Sangalo, há 30 anos, Cassiano conseguiu comprar um apartamento às margens da lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. Praticamente não fazia shows e sobrevivia dos direitos autorais que ganhava com suas composições. No início da década de 2000, William Magalhães chegou a viabilizar a gravação de um disco para Cassiano. Diretor da gravadora Regata, Bernardo Vilhena tinha US$ 140 mil para um álbum de Claudio Zoli, que acabou indo para outro selo. Com isso, decidiu redirecionar todo esse dinheiro ao paraibano. "Quando Cassiano soube disso, disse ‘US$ 140 mil é só a luva'", diz Magalhães. "Ele era muito orgulhoso, queria que as pessoas o tratassem à altura que ele se via. Seria o dinheiro para começar a produzir. A gente conseguiria fazer, mas ele recusou por causa dos traumas que tinha da indústria. Quando soube que o dinheiro era do Zoli, ainda se sentiu desmerecido, por ser um discípulo dele. Não tirando o direito dele, mas acho que ele viajou um pouco nesse trauma." Ao longo das últimas décadas, Magalhães diminuiu o contato com Cassiano, mas eles se reaproximaram no fim da vida do cantor. Falaram sobre fazer novos projetos, e o paraibano disse que o líder da Black Rio, que ele admirava por ser um grande músico negro, era uma das poucas pessoas com quem ele aceitaria trabalhar àquela altura. "O que eu posso dizer é que o Cassiano ainda vai dar muito pano para manga", afirma Magalhães. "O dia que a Cássia abrir esse baú dele, eu sou o primeiro da fila." Há muitas razões pelas quais Cassiano não conseguiu deixar uma obra mais volumosa, e elas não têm a ver com o respeito que ele tem até hoje no meio da música. Mas o ícone da soul music brasileira encarava essa devoção com ceticismo. "Mestre é o cacete. Não adianta falar isso. Me bota no estúdio", ele dizia, segundo Cássia, a viúva. "Era assim. Todo mundo pira nas ideias do cara, mas ninguém deixa ele gravar. O empresário André Midani chegou a declarar que as gravadoras devem um disco ao Cassiano", afirma ela. "Tudo bem, é ‘cult', é um nicho, mas é um nicho importante e não é tão pequeno assim." O último "não" que Cassiano ouviu de uma gravadora talvez tenha sido nos momentos posteriores à reunião de 2016 com Paulo Junqueiro. Depois de falar à reportagem, o presidente da Sony pediu para marcar uma nova entrevista, em que admitiu ter ouvido o material novo que o paraibano queria lançar e não quis apostar naquelas músicas. A Sony passava por um período complicado, ele diz. Tinha feito uma reestruturação em que perdeu muita gente de sua equipe. "Do que ouvi, não fiquei tão fascinado e, quando pensei em fazer discos inéditos do Cassiano àquela altura, disse ‘não consigo'. Não tinha estrutura financeira nem emocional." Posto isso, ele acrescenta que se arrepende profundamente. "Ajoelho no milho todos os dias. Tive uma oportunidade de ouro nas mãos, de registrar as últimas obras dele, e a perdi. Não tenho nem palavras para pedir desculpas à família, aos fãs e a mim mesmo. Não tenho como ser mais honesto do que estou sendo. Se gostei ou não, foda-se. Se vai vender para caralho ou não, foda-se." Junqueiro se põe à disposição da família para lançar o disco de 1978, diz que tinha seus motivos para fazer o que fez, mas errou. "Se alguém tivesse me contado essa história, eu ia falar ‘olha que filho da puta, não gravou as coisas do Cassiano'. Então, se eu teria essa visão sobre alguém, eu no mínimo tenho que ter essa visão sobre mim também." Hoje, Cassiano vive no imaginário por sua produção nos anos 1970 e pelos fragmentos que deixou espalhados em fitas e memórias. Dizia que fazer música era como o mar —"ondas que vêm e vão, mas nunca estão no mesmo lugar". Os fãs, por sua vez, aguardam uma movimentação das marés que traga para a superfície pelo menos algumas dessas pérolas submersas.

Critérios de Programação
#177-B - A Obra de Lauro César Muniz: Parte 3

Critérios de Programação

Play Episode Listen Later May 10, 2025 154:39


Nesta terceira e última parte, falamos dos últimos trabalhos do autor Lauro César Muniz na Globo e também da sua passagem na TV Record.Apoie o podcast e ganhe episódios exclusivos: apoia.se/criteriosdeprogramacaoVocê encontra os links das nossas redes sociais e das plataformas de streaming onde estamos disponíveis no nosso Linktree: https://linktr.ee/criteriosdeprogramacaoRoteiro, Pesquisa e Direção Criativa: Fábio SousaEdição e Montagem: João DantasParticipação Especial: Elder Paes

Podcast Cinem(ação)

Em meio a uma temporada de premiações que frequentemente privilegia grandes estúdios e continuações, surgiu uma joia inesperada: Flow, a animação da Letônia dirigida por Gints Zilbalodis. O filme conquistou reconhecimento mundial e prêmios importantes, como o Globo de Ouro e o Oscar de Melhor Animação, sendo também a entrada da Letônia para Melhor Filme Internacional no Oscar, chegando "quebrando carreiras".O que torna Flow verdadeiramente único é o fato de ter sido feito 100% no Blender, um software gratuito, com um orçamento baixo para uma animação. A ausência de diálogos é outra característica marcante. Gints Zilbalodis optou por contar a história puramente através da animação, sons ambientes e naturais, focando no comportamento e nas expressões dos animais. O filme foge do realismo exagerado e da estética antropomórfica típica, mergulhando o espectador em uma meditação visual sensorial.Neste episódio, Rafael Arinelli, Raíssa Ferreira e Camila Correia mergulham na beleza e profundidade de Flow, discutindo suas técnicas de animação, os temas abordados e por que este filme letão se tornou uma das obras mais comentadas e aclamadas da temporada de premiação.Vamos dar spoilers, por isso siga por sua conta e risco. Então, pegue seu colete salva-vidas, encontre seu barco à deriva, e venha fluir com a gente neste episódio.• 03m47: Pauta Principal• 1h17m49: Plano Detalhe• 1h27m47: EncerramentoOuça nosso Podcast também no:• Spotify: https://cinemacao.short.gy/spotify• Apple Podcast: https://cinemacao.short.gy/apple• Android: https://cinemacao.short.gy/android• Deezer: https://cinemacao.short.gy/deezer• Amazon Music: https://cinemacao.short.gy/amazonAgradecimentos aos patrões e padrinhos: • Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Alves Lima• Eloi Xavier• Flavia Sanches• Gabriela Pastori Marino• Guilherme S. Arinelli• Katia Barga• Thiago Custodio Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• Facebook: https://bit.ly/facebookcinemacao• BlueSky: https://bit.ly/bskycinemacao• Instagram: https://bit.ly/instagramcinemacao• Tiktok: https://bit.ly/tiktokcinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir de apenas R$5,00, você terá acesso a vantagens incríveis. E o melhor de tudo: após 1 ano de contribuição, recebe um presente exclusivo como agradecimento! Não perca mais tempo, acesse agora a página de Contribuição, escolha o plano que mais se adequa ao seu estilo e torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Plano Detalhe:• (Raíssa): Documentário: Ritas• (Camila): Software: Blender• (Camila): Youtube: 3D na Revo• (Camila): Software: After Effects• (Camila): Livro: Manual de animação• (Rafa): Série: RupturaEdição: ISSOaí

Trip FM
O homem que ousou dirigir Gilberto Gil

Trip FM

Play Episode Listen Later May 9, 2025


Rafael Dragaud fala sobre arte com propósito, bastidores da TV, parcerias com Regina Casé, Paulo Gustavo e o desafio de dirigir turnê do Gil Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil. No Trip FM, ele fala sobre o processo de criação do espetáculo e sobre o Brasil, esse país que “está eternamente acabando e renascendo" – ideia inspirada por uma conversa com o próprio Gil, que já foi sogro de Rafael durante seu casamento com Preta Gil. Com uma carreira que passa pela criação de programas de televisão, filmes e shows, Dragaud construiu uma trajetória que mistura cultura popular, reflexão política e transformação social. Roteirista de mais de dez longas, como Cinco Vezes Favela e Minha Mãe é uma Peça, ele dirigiu shows marcantes como Ivete no Maracanã, Ivete, Gil e Caetano e Batalha do Passinho. Fundador da Central Única das Favelas (Cufa) e vencedor de dois Grammys, o carioca de 53 anos também deixou sua marca na TV Globo com projetos como Falas Negras, Falas da Terra, Linha Direta e Amor & Sexo. Na conversa com Paulo Lima, o diretor artístico também reflete sobre a importância de um audiovisual com propósito – capaz de tocar, emocionar e mover estruturas. “As questões ligadas à desigualdade no Brasil passaram a me guiar. Como homem branco e hétero, entendi que, em projetos que abordassem esses temas, meu papel era apoiar e aprender com lutas que não são minhas, sem necessariamente ter a palavra final neles. Isso se tornou uma ética no meu processo criativo." O programa fica disponível no play aqui em cima e no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/05/681e62a4b0445/rafael-dragaud-produtor-artisticos-globo-gilberto-gil-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Arquivo pessoal; LEGEND=Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil.; ALT_TEXT=Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil.] Você fala do Gilberto Gil com uma admiração muito especial. O que ele representa pra você? Rafael Dragaud. A verdade é que o Gil tem um quê de inexplicável, que é fascinante. É lógico que ele sintetiza o Brasil, é lógico que ele expande o Brasil. O Gil é um Brasil e o que o Brasil poderia ser — e o que o Brasil é. É um negócio muito louco. Ele é um orixá, mas também tem uma coisa católica... Junta todas as cosmogonias: é indígena, é africano, é brasileiro — e é muito ele. Ele é uma aula constante. Eu tô muito mergulhado nisso, inclusive, em estar o mais aberto possível pra essa aula. Pra mim, não é um trabalho fazer isso. Você deixou a Globo depois de 30 anos. O que te levou a fazer essa mudança? Eu tive uma fase muito profissional, industrial, foram 30 anos de TV Globo. E eu resolvi, ao sair da Globo, abraçar a artesania. Não tive assistente de direção nesse trabalho com o Gil, por exemplo. Eu escolhi cada foto, li cada livro, ouvi cada disco de novo. Mergulhei num processo totalmente artesanal. Claro que não abri mão do meu profissionalismo, porque ele tá em mim. Mas abracei um jeito mais artesanal de trabalhar. Fiquei um ano dedicado a isso. Essa mudança de processo também tem a ver com uma escuta mais atenta ao outro? Totalmente. Essas questões ligadas à desigualdade, à raça — que no Brasil são muito próximas — me direcionaram. E eu, como homem branco, hétero, estava apoiando e aprendendo sobre causas que não são as minhas. Em projetos assim, eu necessariamente não devo ser o protagonista, nem ter a palavra final. Isso combinou com a minha ética de processo. Porque, acima de tudo, por mais que eu seja vaidoso e egóico como muita gente, eu escuto mais do que a média. Eu escuto. Por fim, como você vê o Brasil hoje? O Brasil não tem futuro — e tem o maior futuro de todos. Ele está eternamente acabando e renascendo. A gente faz parte desse movimento o tempo todo. Se você olhar pra trás, esse padrão está lá. É que o Brasil está morrendo e renascendo desde que foi inventado. O Gil tem uma imagem linda: ele fala que o estado que ele busca é o do passarinho que pousa no tronco que desce o rio — ele está parado num movimento. É isso.

Trip FM
O Homem que ousou dirigir Gilberto Gil

Trip FM

Play Episode Listen Later May 9, 2025


Rafael Dragaud fala sobre arte com propósito, bastidores da TV, parcerias com Regina Casé, Paulo Gustavo e o desafio de dirigir turnê do Gil Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil. No Trip FM, ele fala sobre o processo de criação do espetáculo e sobre o Brasil, esse país que “está eternamente acabando e renascendo" – ideia inspirada por uma conversa com o próprio Gil, que já foi sogro de Rafael durante seu casamento com Preta Gil. Com uma carreira que passa pela criação de programas de televisão, filmes e shows, Dragaud construiu uma trajetória que mistura cultura popular, reflexão política e transformação social. Roteirista de mais de dez longas, como Cinco Vezes Favela e Minha Mãe é uma Peça, ele dirigiu shows marcantes como Ivete no Maracanã, Ivete, Gil e Caetano e Batalha do Passinho. Fundador da Central Única das Favelas (Cufa) e vencedor de dois Grammys, o carioca de 53 anos também deixou sua marca na TV Globo com projetos como Falas Negras, Falas da Terra, Linha Direta e Amor & Sexo. Na conversa com Paulo Lima, o diretor artístico também reflete sobre a importância de um audiovisual com propósito – capaz de tocar, emocionar e mover estruturas. “As questões ligadas à desigualdade no Brasil passaram a me guiar. Como homem branco e hétero, entendi que, em projetos que abordassem esses temas, meu papel era apoiar e aprender com lutas que não são minhas, sem necessariamente ter a palavra final neles. Isso se tornou uma ética no meu processo criativo." O programa fica disponível no play aqui em cima e no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/05/681e62a4b0445/rafael-dragaud-produtor-artisticos-globo-gilberto-gil-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Arquivo pessoal; LEGEND=Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil.; ALT_TEXT=Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil.] Você fala do Gilberto Gil com uma admiração muito especial. O que ele representa pra você? Rafael Dragaud. A verdade é que o Gil tem um quê de inexplicável, que é fascinante. É lógico que ele sintetiza o Brasil, é lógico que ele expande o Brasil. O Gil é um Brasil e o que o Brasil poderia ser — e o que o Brasil é. É um negócio muito louco. Ele é um orixá, mas também tem uma coisa católica... Junta todas as cosmogonias: é indígena, é africano, é brasileiro — e é muito ele. Ele é uma aula constante. Eu tô muito mergulhado nisso, inclusive, em estar o mais aberto possível pra essa aula. Pra mim, não é um trabalho fazer isso. Você deixou a Globo depois de 30 anos. O que te levou a fazer essa mudança? Eu tive uma fase muito profissional, industrial, foram 30 anos de TV Globo. E eu resolvi, ao sair da Globo, abraçar a artesania. Não tive assistente de direção nesse trabalho com o Gil, por exemplo. Eu escolhi cada foto, li cada livro, ouvi cada disco de novo. Mergulhei num processo totalmente artesanal. Claro que não abri mão do meu profissionalismo, porque ele tá em mim. Mas abracei um jeito mais artesanal de trabalhar. Fiquei um ano dedicado a isso. Essa mudança de processo também tem a ver com uma escuta mais atenta ao outro? Totalmente. Essas questões ligadas à desigualdade, à raça — que no Brasil são muito próximas — me direcionaram. E eu, como homem branco, hétero, estava apoiando e aprendendo sobre causas que não são as minhas. Em projetos assim, eu necessariamente não devo ser o protagonista, nem ter a palavra final. Isso combinou com a minha ética de processo. Porque, acima de tudo, por mais que eu seja vaidoso e egóico como muita gente, eu escuto mais do que a média. Eu escuto. Por fim, como você vê o Brasil hoje? O Brasil não tem futuro — e tem o maior futuro de todos. Ele está eternamente acabando e renascendo. A gente faz parte desse movimento o tempo todo. Se você olhar pra trás, esse padrão está lá. É que o Brasil está morrendo e renascendo desde que foi inventado. O Gil tem uma imagem linda: ele fala que o estado que ele busca é o do passarinho que pousa no tronco que desce o rio — ele está parado num movimento. É isso.

Santa Zuera
267 - Papa Leão XIV | Santa Zuera

Santa Zuera

Play Episode Listen Later May 8, 2025 129:33


Hoje à noite, o episódio será especial: vamos falar sobre o mais novo pontífice da Igreja, Sua Santidade Leão XIV. Então, não perca, porque nós vamos mostrar o que a Globo não mostra, com a profundidade que a CNN não tem. Então, chega pra cá, porque, às oito horas da noite, o Santa Zuera está especial. ►Grupo de avisos do Santa Zuera: https://chat.whatsapp.com/KHfZ905nDG5DzIjE5MnId2 ►Venha participar do Jubileu conosco: https://api.whatsapp.com/send?phone=5562998515852&text=Oi!%20Gostaria%20de%20saber%20mais%20sobre%20a%20peregrina%C3%A7%C3%A3o%20para%20o%20Jubileu%20com%20o%20Santa%20Carona ► Se inscreva para saber das novidades sobre o VOX FIDEI: https://encr.pw/9gZW1 ►Nos siga em nosso INSTAGRAM: @santazuera.sc ►Quer nos ajudar a manter este apostolado? Doe em nosso PIX: santazuera.sc@gmail.com, ou Doe pelo Tipai QR code na tela, ou Doe pelo super chat ►Acesse a Livraria do Santa Carona, livros com atá 40% off https://livrariasantacarona.com.br/ ► INSCREVA-SE https://www.youtube.com/channel/UCnU02kDpjAQSZUpk_ZvAICg/join ► PEGUE CARONA COM A GENTE! Youtube: https://www.youtube.com/user/santacarona Discord: https://discord.com/invite/kuFyRma Instagram: http://instagram.com/santacarona​ Twitter: http://twitter.com/santacarona​ ► IMPORTANTE Nós podemos ler o seu e-mail, então o envie para: santazuera.sc@gmail.com Parcerias: https://bit.ly/sc_parcerias​ ► CRÉDITOS Roteiro: Gustavo Sobreira Apresentação: Guilherme Cadoiss Podcasters: Carlos Neiva | Guilherme Cadoiss | Max Pfutz | Hian Gustavo Coordenação: Gustavo Sobreira Transmissão e finalização: MB StudioRoom

Donos da Razão
#307 - Barracos globais e Papáveis ft. Fabão

Donos da Razão

Play Episode Listen Later May 7, 2025 69:04


Chamamos nosso amigo global e fofoqueiro, o Fabão, para comentar os bastidores de Vale Tudo e histórias da Globo, fanficar sobre o Conclave, e julgar os barracos dos doninhos no FAQ!

Noticentro
Galardonan al Festival Internacional del Globo de León

Noticentro

Play Episode Listen Later May 2, 2025 1:34


México descendió del 9.º al 10.º lugar como exportador mundial en 2024CDMX proporciona tratamiento profiláctico contra el VIH ante "pinchazos" en el MetroMark Carney anunció que el Rey Carlos III visitará Canadá el 16 de mayoMás información en nuestro Podcast

Resumão Diário
JN: PF acusa três dirigentes no INSS de embolsar milhões de reais para manter fraudes; aumento na exportação para Ásia faz preço da carne subir no Brasil

Resumão Diário

Play Episode Listen Later Apr 30, 2025 5:30


A Polícia Federal acusou três dirigentes no INSS de embolsar milhões para manter as fraudes iniciadas em 2019. Agro e indústria aumentaram a produção para aproveitar oportunidades abertas pela guerra das tarifas de importação. O aumento na exportação para a Ásia fez o preço da carne subir nos supermercados. A Globo inaugurou a primeira estação piloto da DTV+, que revoluciona a forma de ver TV aberta. E celebrou os 60 anos de história num espetáculo grandioso que despertou memórias e emoções em milhões de telespectadores em todo o Brasil.

O Assunto
100 dias de Donald Trump: o tsunami

O Assunto

Play Episode Listen Later Apr 29, 2025 34:30


Crise com imigrantes, ameaça de anexar o Canadá, saída da OMS, ofensiva contra universidades, declarações polêmicas sobre a Faixa de Gaza e a Ucrânia... A lista de ações nos 100 primeiros dias deste segundo mandato de Trump inclui brigas públicas, a abertura de uma guerra comercial contra os principais parceiros dos EUA e a desorganização de alianças históricas. Cem dias depois de sua volta à Casa Branca, pesquisa divulgada nos últimos dias pelo jornal The Washington Post, pela ABC News e pelo instituto Ipsos apontou que 55% da população desaprova seu governo. É o pior índice em 80 anos para um presidente nos 100 primeiros dias de mandato. Neste episódio, Natuza Nery conversa com Felippe Coaglio, correspondente da Globo nos EUA. Ele fala direto de Iowa, estado que deu larga vitória a Trump e um dos pilares do agronegócio americano. Felipe relata o que escutou de fazendeiros sobre a guerra tarifária do presidente dos EUA: “há um clima de incerteza e estão penando com mão-de-obra", diz, ao citar a política anti-imigração do atual governo. Depois, Natuza recebe Oliver Stuenkel, professor de Relações Internacionais da FGV, pesquisador da Universidade Harvard e do Carnegie Endowment. Oliver analisa quais foram as transformações profundas, dentro e fora dos EUA, que Trump colocou em curso em seus 100 primeiros dias na presidência. Para ele, a democracia americana enfrenta “a maior ameaça e o maior desafio” em mais de um século.

Histórias para ouvir lavando louça
Fui embora com o circo depois de me apaixonar pelo motoqueiro do globo da morte

Histórias para ouvir lavando louça

Play Episode Listen Later Apr 29, 2025 22:12


Depois de três anos vivendo na Bélgica, Moana acreditava ter a vida resolvida ao lado do marido. Até que uma viagem ao Brasil para resolver uma documentação trouxe à tona uma traição: seu marido estava vivendo há 6 meses com outra mulher. Sem chão, ela decidiu recomeçar do zero em Uberlândia, sua cidade natal.No dia que descobriu a traição, Moana foi convencida pela irmã a ir ao circo recém-chegado na cidade. Sem saber, a vida dela começaria a mudar ali. Na portaria, reparou num rapaz vestido de preto que organizava a fila. Era bonito, simpático, e ficou na cabeça de Moana o espetáculo inteiro.Durante a apresentação do Globo da Morte, tentou descobrir se era ele. Confirmou quando os capacetes caíram: era o mesmo rapaz. Na saída, soube que ele já estava comprometido e não levou a história adiante. Mas o destino não se deu por satisfeito.Semanas depois, Moana voltou ao circo com o irmão caçula. Lá, recebeu um recado inesperado: o motoqueiro do Globo da Morte queria seu número. A partir daí, começaram a se falar, saíram para se conhecer melhor e nunca mais se desgrudaram.O começo foi cheio de receios. Moana tinha acabado de reconstruir sua vida e tinha medo de abrir mão de tudo novamente. Mas Luiz, o motoqueiro, se mostrou diferente. Insistiu, acolheu, conquistou. Quando o circo viajava, voltava para vê-la nas folgas. Quando ela podia, ia atrás dele.Poucos meses depois, veio a surpresa: Moana descobriu que estava grávida. Decidiu, então, abandonar de vez a vida fixa e seguir o amor, e o circo! Começou vendendo churros, virou bailarina no picadeiro e encontrou no circo uma nova família.Hoje, Moana vive viajando pelo Brasil, mora num trailer, é mãe e redescobriu uma felicidade que nem sabia que era possível. A mulher que um dia sonhou, do outro lado do mundo, em ter uma vida mais leve, encontrou o seu lar onde menos esperava: sob a lona de um circo.O Oxxo é o parceiro que está apresentando a história da Moana no podcast. O Oxxo também está sempre pertinho para salvar a gente no dia a dia. Saiba mais em http://instagram.com/oxxobrasil. #VemProOxxoRoteiro: Luigi MadormoEdição: Fábio de Azevedo (Nariz)

Resumão Diário
Partido Liberal, do atual primeiro-ministro, vence as eleições no Canadá; Por 6 votos a 4, STF decide manter Collor preso

Resumão Diário

Play Episode Listen Later Apr 29, 2025 5:20


Partido Liberal, do atual primeiro-ministro, vence as eleições no Canadá. Por 6 votos a 4, STF decide manter ex-presidente Collor preso. Após apagão, operadora de energia da Espanha diz que já restaurou 99% da demanda. Confusão em avião termina com dois expulsos de voo em Guarulhos. Globo comemora 60 anos com show de grandes nomes da música, dramaturgia e jornalismo.

Resumão Diário
JN: Vaticano marca data para início do conclave; Espanha declara emergência e cidades portuguesas estão sem luz há 12 horas no maior apagão da história

Resumão Diário

Play Episode Listen Later Apr 29, 2025 5:28


O Vaticano marcou a data para o início do conclave. A Espanha declarou emergência nacional no maior apagão da história. Cidades portuguesas estão sem luz há mais de doze horas. O ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, reconheceu demora na apuração das fraudes contra segurados do INSS, mas negou omissão. E, nos 60 anos da Globo, Renata Vasconcellos e William Bonner mostraram os preparativos do grande show de comemoração, no Rio.

O Assunto
Trump x Harvard

O Assunto

Play Episode Listen Later Apr 28, 2025 26:05


Fundada em 1636, a Universidade Harvard nasceu antes mesmo da Independência dos EUA (1776). Com 388 anos de vida, agora a prestigiosa instituição de ensino é considerada uma “ameaça à democracia” pelo presidente Donald Trump. Em mais um capítulo da batalha entre o presidente dos EUA e universidades do país, Harvard entrou com um processo contra o governo americano para impedir o congelamento de mais de US$ 2,2 bilhões em subsídios. No pano de fundo dessa disputa estão exigências feitas pelo governo Trump às universidades. Para a comunidade acadêmica e outras universidades do país, o que está em curso é a tentativa de interferência política. Neste episódio, Natuza Nery conversa com Guga Chacra para explicar o que Trump quer e qual a resposta da universidade mais respeitada dos EUA. Comentarista da Globo em Nova York e colunista do jornal O Globo, Guga relembra como o presidente dos EUA usa o argumento de que as universidades americanas são palco de antissemitismo para pressionar por alinhamento político. Guga responde se o governo americano tem poder para impedir que Harvard aceite matrículas de alunos estrangeiros, uma das ameaças feitas por Trump a Harvard. Na conversa, Guga explica também o que permitiu que Harvard resistisse, ao contrário da postura adotada por Columbia, outra instituição que figura entre as mais respeitas do país. Ele analisa ainda as chances de o processo aberto por Harvard chegar à Suprema Corte dos EUA.

Isso é Fantástico
Isso é Fantástico - O impacto cultural das aberturas do Show da Vida

Isso é Fantástico

Play Episode Listen Later Apr 27, 2025 32:35


Renata Capucci recebe o diretor da nova vinheta do Fantástico, Denis Cisma, a coreógrafa Priscila Motta e o diretor de criação da Globo, Ricardo Moyano.

O Antagonista
60 anos de TV Globo: preocupação ou festa? | Café Antagonista #58

O Antagonista

Play Episode Listen Later Apr 26, 2025 10:43


Veja como se a TV Globo tem mesmo muitas razões para comemorar seus 60 anos justamente hoje.Também descubra o novo e terrível dilema do "Café Pelando"! Tudo apresentado por José Inácio Pilar no Café Antagonista #58.Café Antagonista 2025 é o seu ponto de encontro semanal para ficar bem informado.     Apresentado por José Inácio Pilar, o programa vai ao ar todos os sábados, às 10h e 16h, trazendo uma análise inteligente dos principais acontecimentos do Brasil e do mundo.     Com um jornalismo independente e sem amarras, debate política, economia, notícias  e bastidores exclusivos com um olhar crítico e direto. Inscreva-se no canal para não  perder nenhuma edição do Café Antagonista 2025!                                                                                                                                                          #caféantagonista     ÚLTIMOS DIAS - faça como Felipe Coelho e Adriana Schmidt, que agora usufruem do acesso integral ao conteúdo de O Antagonista e Crusoé em uma navegação livre de anúncios invasivos.   2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30. Apoie o jornalismo independente. Assine agora:  café-antagonista (https://bit.ly/promo2anos-cafe)   Desconto de 30% aplicado sobre os valores vigentes do Combo anual | Promoção não cumulativa com outras campanhas vigentes. 

Resumão Diário
JN: Milhares de pessoas acompanham traslado do corpo do Papa até a Basílica de São Pedro; fraudes levam cinco suspeitos para a prisão e provocam queda do presidente do INSS

Resumão Diário

Play Episode Listen Later Apr 24, 2025 5:30


Vinte mil pessoas acompanharam com aplausos o traslado do corpo do Papa da Casa Santa Marta até a Basílica de São Pedro. E milhares formaram uma fila imensa pela oportunidade de se despedir de Francisco. Fraudes levaram cinco suspeitos para a prisão e provocaram a queda do presidente do INSS. Bilhões de reais foram retirados indevidamente de pensões e aposentadorias desde 2019. Na semana de aniversário da Globo, o JN visita cada região do Brasil. Hoje, o nosso jornalismo celebrou a conexão com o Centro-Oeste. A Renata Vasconcellos foi para Goiânia.

Resumão Diário
JN: Vaticano marca enterro do Papa Francisco para sábado; STF torna réus mais seis acusados de golpe de estado

Resumão Diário

Play Episode Listen Later Apr 23, 2025 5:27


O Vaticano marcou para sábado de manhã o enterro do Papa e revelou os últimos gestos e palavras de Francisco. Repórteres do JN visitaram a Basílica onde ele pediu para ser enterrado e mostraram o legado de Jorge Bergoglio em doze anos de pontificado. O Supremo Tribunal Federal tornou réus mais seis acusados de golpe de estado. Na semana de aniversário da Globo, nós visitamos cada região do Brasil. Hoje, o nosso jornalismo celebrou a conexão com o Nordeste. A Renata Vasconcellos esteve em Salvador, na sala da família Silva Alves.

Divã da Diva
#163 - REMAKE VALE TUDO: LIXO OU LUXO?

Divã da Diva

Play Episode Listen Later Apr 18, 2025 49:53


Olá, Divos e Divas! Gente, vocês estão acompanhando a novela Vale Tudo? E agora tem mais enredo aí: as tretas nos bastidores. Edu e Fih estavam com muita vontade de falar sobre a nova atração da Globo há algum tempo e chegou a hora. Vamos todos fofocar juntos.

Noticentro
Se cae otro globo aerostático en Teotihuacán 

Noticentro

Play Episode Listen Later Apr 16, 2025 1:32


México da golpe a las empresas de productos chinos Más de 3 mil elementos resguardarán el Vía Crucis en Iztapalapa ¡No es tu internet! Spotify se cae a nivel mundial 

Angu de Grilo
EUA x China, Vale Tudo #280

Angu de Grilo

Play Episode Listen Later Apr 15, 2025 118:47


Boa terça, angulers! Aqui estamos mais um dia no #280 comentando a escalada da guerra comercial entre China e Estados Unidos. Após mais ataques e contra-ataques nos aumentos das tarifas, o Governo Trump recuou e isentou smartphones, computadores e outros eletrônicos dos 145% de impostos de importação. No segundo bloco, comentamos Vale Tudo, a nova-velha novela da Globo que Flávia acompanhou em 1988 e Isabela está assistindo pela primeira vez. Por fim, pop-ups das próximas semanas: Governo apresentou o texto da PEC da Segurança Pública e regime de urgência é aprovado para o PL da Anistia. Sirva-se! Edição e mixagem: Tico Pro

Un poco de tó' con Pedro y Rosa
Episodio 117: El globo

Un poco de tó' con Pedro y Rosa

Play Episode Listen Later Apr 10, 2025 45:30


En este episodio Rosa nos cuenta su experiencia en un globo aerostático, Pedro coordina para su viaje a Alemania y muchas otras cosas interesantes.

E.W. Conundrum's Troubadours and Raconteurs Podcast
Episode 618 Featuring JQ - Writer, Musician, Artist, and Our Resident Globo Hobo

E.W. Conundrum's Troubadours and Raconteurs Podcast

Play Episode Listen Later Apr 9, 2025 59:00


Episode 618 also features an E.W. Poetic Piece titled, "Oligarchs & Cowards." Our music this go round is provided by these wonderful artists: Thelonious Monk, The Beatles, Cheech & Chong, Brandy Clark & Randy Newman, Branford Marsalis & Terence Blanchard. Commercial Free, Small Batch Radio Crafted in the West Mountains of Northeastern Pennsylvania... Heard All Over The World. Tell Your Friends and Neighbors

La W Radio con Julio Sánchez Cristo
Al Oído | Importar gas con cables de energía eléctrica desde Panamá: Petro y su nuevo globo

La W Radio con Julio Sánchez Cristo

Play Episode Listen Later Apr 8, 2025 2:57


La Sexta Nominada
LSN Premium 69 - Especial Rachel Zegler y 'Blancanieves' - Episodio exclusivo para mecenas

La Sexta Nominada

Play Episode Listen Later Apr 7, 2025 95:32


Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! Nuevo podcast premium de LA SEXTA NOMINADA. El Hollywood Babilonia vuelve a ser el protagonista de un nuevo episodio, con Rachel Zegler como protagonista, antagonista, víctima, verdugo, heroína y villana, depende de a quién le preguntes. Nosotros lo tenemos claro, pero hacemos un repaso al polémico caso de la actriz de 'West Side Story' (por la que ganó el Globo de Oro) y 'Los juegos del hambre: Balada de pájaros cantores y serpientes' (la película que desmonta la reputación de "veneno par la taquilla" que quieren imponerle ahora) por la Casa del Ratón. ¿Por qué la familia Platt tiene tanta manía a Rachel? ¿Cuán inoportuna ha sido la actriz? ¿Es kamikaze o sagaz en su mirada al clásico de Blancanieves? ¿Qué papel juega en todo esto Gal Gadot? ¿Y Variety, decidido a machacar la reputación de esta y otras actrices a cualquier precio? Todo eso y mucho más, con Dani Mantilla y Juan Sanguino. Escucha este episodio completo y accede a todo el contenido exclusivo de La Sexta Nominada . Descubre antes que nadie los nuevos episodios, y participa en la comunidad exclusiva de oyentes en https://go.ivoox.com/sq/46194

Primeiro Tratamento
Primeiro Tratamento – Daniel Berlinsky – # 335

Primeiro Tratamento

Play Episode Listen Later Apr 2, 2025 80:37


Daniel é autor da próxima novela do MAX “Dona Beja”. Durante a carreia, teve experiência em produção de elenco, durante esse tempo, teve a oportunidades para a atuar como roteirista profissional na Globo, participando da escrita de séries e novelas como “Lara com Z”, “Morde e Assopra”, “Gabriela”, “Amor à Vida”, “Alto Astral”, “Êta Mundo … Continue lendo "Primeiro Tratamento – Daniel Berlinsky – # 335"

Pânico
Cleber Machado

Pânico

Play Episode Listen Later Mar 26, 2025 123:03


O convidado do programa Pânico desta quarta-feira (26) é Cleber Machado. Cleber Machado estreou na televisão em 1984, na TV Gazeta, onde permaneceu por três anos. Em 1988, foi trabalhar na TV Globo Vale do Paraíba, de São José dos Campos. Foi no ambiente de trabalho do interior de São Paulo que Cleber Machado conheceu sua atual esposa, a também jornalista Mônica Pinheiro.De São José dos Campos, Cleber Machado foi para a capital.Ao todo, foram quase 35 anos na Globo. Nesse período, foi repórter, apresentador e narrador de futebol e de diversas outras modalidades, acumulando incontáveis transmissões esportivas, com diversas grandes coberturas, incluindo nove Copas do Mundo e seis Olímpiadas.Ao longo da carreira, Cleber Machado acumulou dezenas de narrações marcantes. No futebol, foram inúmeras finais da Libertadores, incluindo os títulos de Santos, Corinthians e Atlético-MG, em 2011, 2012 e 2013, respectivamente, Mundial de Clubes de 2011, várias finais de Copa do Brasil, as decisões da Champions League de 2013 e 2014, além de jogos decisivos do Brasileirão.Na Fórmula 1, entre tantas narrações, foi a voz da vitória de Nelson Piquet no Grande Prêmio da Austrália, em 1990, de Ayrton Senna, no Grande Prêmio de Mônaco de 1992 e o Grande Prêmio da Áustria de 2002, quando soltou a inesquecível frase “Hoje não, hoje não... hoje sim!”.O bom trabalho o levou a alcançar o status de ser uma das vozes mais conhecidas da televisão brasileira nas transmissões e programas esportivos.No Sportv, canal esportivo fechado do Grupo Globo, foi apresentador do Arena SporTV de 2004 a 2010 e, por diversas vezes, substituiu Galvão Bueno como apresentador do programa Bem, Amigos!Além das transmissões esportivas, Cleber Machado foi responsável por narrar o desfile das escolas de samba do Rio de Janeiro entre 2001 e 2009 e do Carnaval de São Paulo, de 2010 a 2013.Em março de 2023, após uma longa jornada de 35 anos, Cléber Machado se despediu da Globo. Curiosamente, sua última narração pela emissora foi justamente na Supercopa do Brasil daquele ano, em um jogo emocionante entre Palmeiras e Flamengo, que terminou com a vitória do Palmeiras.Pouco tempo depois, ainda em março, Cléber foi anunciado pela RecordTV para um trabalho específico: a transmissão das duas partidas decisivas do Campeonato Paulista, que aconteceram em abril. E mais uma vez, o Palmeiras se sagrou campeão, dessa vez contra o Água Santa. A princípio, a contratação de Cléber pela Record foi noticiada como algo pontual, focado nessas finais.Na sequência, em abril, Cléber Machado expandiu sua atuação e foi contratado pelo Prime Video para narrar jogos da Copa do Brasil. E a movimentação na carreira do narrador não parou por aí: em setembro, ele foi anunciado como parte do time de narradores e apresentadores esportivos do SBT. Inclusive, em outubro, assumiu a apresentação do programa "Arena SBT".Um ano depois, em outubro de 2024, surgiram notícias de que Cléber estaria de saída do SBT, com um novo acordo encaminhado com a Record para ser um dos principais narradores do Paulistão e do Brasileirão de 2025. No entanto, o próprio Cléber, em nota oficial divulgada pelo SBT, negou a saída naquele momento, embora tenha confirmado que existiam negociações com a emissora concorrente. Dias depois, o SBT oficializou a saída de Cléber, que permaneceria no canal até a final da Copa Sul-Americana.A reviravolta final aconteceu quando Cléber participou de um evento publicitário da Record em novembro, chegando a conceder entrevista ao "Jornal da Record". Esse movimento acabou antecipando sua saída do SBT, e ele não chegou a narrar a final da Sul-Americana, sendo também afastado do "Arena SBT".Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/oficial_clebermachado/

O Assunto
O ovo a preço de ouro

O Assunto

Play Episode Listen Later Mar 18, 2025 25:14


Item básico da alimentação do brasileiro, o ovo ficou 15% mais caro em fevereiro. No fim da semana passada, o presidente Lula chamou de “pilantra” o responsável pela alta. Mas o responsável pela subida do preço não é único: preço do milho (principal alimento das galinhas), calor extremo e demanda aquecida são os três principais fatores que explicam o ovo mais caro. E a subida no preço não é exclusividade brasileira. Nos EUA, onde o ovo foi um dos responsáveis pela má avaliação do ex-presidente Joe Biden, a gripe aviária assombra o agora presidente Donald Trump. Por lá, uma cartela de ovo chegou a custar US$ 15, o equivalente a quase R$ 90 – e alguns supermercados estão sem o produto nas gôndolas. Para explicar os vários fatores que puxaram o preço do ovo, Natuza Nery recebe Fernanda Pressinott e Daniel Sousa. Editora-assistente de agro do grupo Globo, Fernanda detalha como a alta no custo do milho, as ondas de calor extremo e a demanda típica desta época do ano levaram à escalada do custo. Ela fala ainda sobre o que esperar para os próximos meses. Comentarista da GloboNews e professor de Economia do Ibmec, Daniel relembra como o preço o ovo – um substituto para a carne vermelha, o peixe e o frango – influenciam na popularidade de governos, tanto aqui quanto nos EUA.

Ticaracaticast
EP 576 - VICTOR SARRO E CONFUSO SOBRINHO

Ticaracaticast

Play Episode Listen Later Mar 18, 2025 140:59


Victor Sarro é palhaço de restaurante, comediante de stand up, passeador, semi sócio do Tica e demito de dois programas da rede Globo. Confuso Sobrinho é um comunicador brasileiro, astro da programação do SBT no programa Roda Solta, um especialista em anime, sociologia e Marvel.

NerdCast
Lá do Bunker LDB Oscar 2025 04 - Oscar 2025: Ainda Estou Aqui e o Brasil no Oscar

NerdCast

Play Episode Listen Later Feb 27, 2025 61:49


O Lá do Bunker especial do Oscar 2025 chega ao último episódio e, para encerrar com chave de ouro, temos um programa dedicado ao Brasil! A chance de Ainda Estou Aqui e Fernanda Torres saírem da premiação com troféus é o mais novo capítulo da história do país na cerimônia. Por isso, fechamos a temporada repassando a trajetória brasileira no Oscar e comentando o filme de Walter Salles que pode trazer o Oscar para o país em pleno carnaval! Citados no programa Ainda Estou Aqui é indicado ao Oscar 2025; confira a lista https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/oscar-2025-confira-a-lista-de-indicados Conheça o livro que inspirou Ainda Estou Aqui https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/ainda-estou-aqui-conheca-o-livro-que-inspirou-o-filme Todos os prêmios de Ainda Estou Aqui (até agora) https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/ainda-estou-aqui-todos-os-premios Antes do Oscar: os prêmios internacionais de Fernanda Torres https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/antes-do-oscar-os-premios-internacionais-de-fernanda-torres É do Brasil! Relembre 12 indicações brasileiras ao Oscar https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/filmes-brasileiros-indicados-ao-oscar Conheça o outro filme com Fernanda Torres indicado ao Oscar https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/outro-filme-fernanda-torres-oscar-ainda-estou-aqui Fernanda Torres “já ganhou” o Oscar, destaca capa de importante revista https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/fernanda-torres-capa-ja-ganhou-oscar Fernanda Torres vence o Globo de Ouro 2025 https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/globo-de-ouro-2025-fernanda-torres Canais do NerdBunker Entre no nosso canal do Telegram: https://t.me/CanalNerdBunker Siga o NerdBunker no Bluesky: https://bsky.app/profile/nerdbunker.bsky.social Confira nosso perfil no Threads: https://www.threads.net/@nerdbunker Apresentação Gabriel Avila -- Instagram / Redes Sociais Edição Doug Bezerra