Podcasts about companhia

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Magna Recordings Radio Show by Carlos Manaça
Magna Recordings Radio Show by Carlos Manaca 384 | Companhia Club (Covilha) Portugal

Magna Recordings Radio Show by Carlos Manaça

Play Episode Listen Later Aug 31, 2025 60:02


On episode 384 we go to one of the best Portuguese clubs, Companhia Club, in Covilha.Featuring an impressive Funktion One sound system and carefully designed acoustic treatment, Companhia is one of Portugal´s reference electronic dance clubs.Carlos Manaça visited Companhia with his son Gui Manaça last August 9th.This is the first hour of his Tech House set. Check Chris Campos, Love Yue, Deecee and Quim “6am In The 6ix EP” out now.linktr.ee/magnarecordingsMore info athttps://linktr.ee/carlosmanacahttps://linktr.ee/magnarecordingshttps://music.beepd.co/card/carlosmanaca 

Cinefilia & Companhia
So long, farewell, auf Wiedersehen, good bye

Cinefilia & Companhia

Play Episode Listen Later Aug 26, 2025 8:06


Este rápido episódio tem como objetivo dar uma satisfação para nosso público, que não tem recebido episódios nos últimos tempos. Assim como as crianças Von Trapp, o Cinefilia & Companhia vai se recolher, adormecer... e, quem sabe, ressurgirá em algum momento. Mas a gratidão é imensa, assim como o amor pelo cinema que sempre demonstramos. Obrigado, pessoal. Até breve.

Em directo da redacção
Companhia portuguesa A Nariguda levou "humor universal" ao Festival de Teatro de Aurillac

Em directo da redacção

Play Episode Listen Later Aug 24, 2025 7:32


Milhares de pessoas encheram diariamente a cidade francesa de Aurillac durante o Festival Internacional de Teatro de Rua, que terminou este sábado. À margem do programa oficial com 19 companhias convidadas, foram 640 as “companhias de passagem” que apresentaram os seus espectáculos gratuitamente, o que constituiu um desafio financeiro para a maior parte delas. Nesta entrevista, vamos conhecer a experiência da companhia portuguesa A Nariguda, que actuou pela primeira vez em Aurillac. RFI: Como é que nos descrevem a peça que trouxeram ao Festival de Aurillac? Eva Ribeiro: “A Aparição é um espectáculo que pretende provocar o riso, mas também provocar emoções e provocar uma relação de grande cumplicidade com o público. É um espectáculo que aborda o tema da fé, das religiões, mas de uma forma muito absurda, e utiliza as linguagens do clown. Tem esta relação de grande cumplicidade com o público, mas também da comédia física e do humor absurdo. É um trabalho que foi dirigido pelo belga Tom Roos há seis anos e, desde então, já temos circulado por várias salas e festivais.” Incluindo no estrangeiro? Rafa Santos: “Sim, incluindo no estrangeiro. Aqui em França também.” Eva Ribeiro: “Estivemos em Grenoble em Maio, e o espectáculo já foi apresentado várias vezes em Espanha, em vários festivais, e também no Brasil, em festivais e mostras internacionais.” Como é que o público deste festival vos tratou? Como é que reagiu ao espectáculo? Eva Ribeiro: “Tivemos experiências diferentes. Nos três dias em que apresentámos, no primeiro dia, tivemos um público muito participativo, muito numeroso também, e nos outros dois dias foi um público mais tímido, talvez devido ao local que era um local um bocadinho ingrato. Nós trabalhamos com o silêncio e gostamos de trabalhar o incómodo que nasce desse silêncio. Talvez o espaço não tenha sido o mais feliz, mas tivemos muito bons retornos das pessoas que assistiram e isso foi muito positivo. Foi muito bom. Realmente é um espetáculo que quer abordar a fé e o amor, mas também o humor universal.” As pessoas riem imenso, muito mesmo com a personagem da Rafa… Rafa Santos: “As pessoas recebem das duas. Eu tenho um apontamento aqui, ela tem um apontamento ali e isso é que é uma dinâmica.” Eva Ribeiro: “Uma dinâmica clássica, é o que chamamos “o branco e o Augusto”, a autoridade e aquela que quebra a norma. Então, nesta dupla, nós decidimos explorar essas relações clássicas de palhaçaria, que vêm até do circo tradicional, mas trazendo primeiro para o universo feminino, o que é uma apropriação de gags clássicas e sketches clássicas do circo, e depois também para uma linguagem contemporânea. Mas baseia-se muito nessa relação de autoridade que eu represento, a seriedade, a norma, o social. E a personagem da Rafa representa o quebrar da norma, o extravasar, o ir mais longe. E, claro, o público adora isso e libertar-se com isso. Nós adoramos realmente esta dinâmica por causa desse efeito que produz, essa liberação também, porque nós precisamos de rir destas normas sociais em que vivemos.” Como é que correu? Financeiramente valeu a pena? Eva Ribeiro: “É muito complicado avaliar porque realmente é um festival que não oferece as condições a que nós estamos habituadas. Nós somos uma companhia profissional e, realmente, para nós é uma aposta. É vir aqui, mostrar o trabalho, e também na esperança de que esse retorno venha posteriormente, não é? Já nos aconteceu em outras ocasiões, mas realmente é uma pena que não sejam dadas um pouco melhores condições às companhias.” Que tipo de condições? Eva Ribeiro: “Condições básicas, alojamento, alimentação, pagamento de deslocações. Normalmente esse é o básico que a gente pede é não ter que pagar para trabalhar. E neste festival nós tivemos que pagar para trabalhar. E isso é um pouco um sinónimo de precariedade quando nós nos queremos afastar dessa condição. Mas infelizmente o festival não suporta esses custos nem tão pouco de cachê.  Normalmente, estes festivais, pelo menos, conseguem assegurar estas condições básicas que é a alimentação, estadia e deslocação, e aqui não acontece isso. Dependemos muito do ‘chapéu'. O nosso espectáculo não é pensado para massas, não gere uma grande massa de pessoas e as pessoas também estão um pouco sobrecarregadas porque há muitas coisas para ver.” Rafa Santos: “A toda a hora, em todos os sítios, em todas as ruas, cantos e esquinas há coisas a acontecer, mesmo quando sobrepõem os espectáculos na mesma rua.” Eva Ribeiro: “Por isso é que  a remuneração não é muito alta. Nós também programamos um festival em Lisboa, então eu vinha com esse espírito duplo, que é de ver coisas para também possivelmente programar e quero desfrutar do festival e queremos também apresentar o nosso trabalho.” Qual é o festival que programa em Lisboa? Conseguiu fazer contactos aqui? “O festival chama-se Mostra Gargalhadas na Lua, é organizado com A Nariguda e a Lua Cheia - Teatro para todos. É um festival que conta com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa, Junta de Freguesia de Carnide e também da Direcção Geral das Artes. Portanto, é um festival onde nós conseguimos, de forma profissional, trazer as companhias. Organizamos workshops, conversas e várias actividades ligadas ao universo do clown e da comicidade, e também das artes de rua. Este festival foi muito bom para vermos algumas coisas, ficámos com alguns contactos e penso que algumas das companhias, um ou dois espectáculos que assistimos vamos poder vê-los em Lisboa. Não, até porque esse não é o objectivo. O objectivo é realmente criar uma mostra internacional para o público de Lisboa, para o público de Portugal e temos pessoas a vir de todos os lados do país para a mostra e até de outros países. Mas acolher bem as companhias, temos uma vintena de companhias todos os anos e tratamos aquelas companhias como família durante aquela semana em que acontece o festival.”

Em directo da redacção
As dificuldades de uma "companhia de passagem" no Festival de Teatro de Aurillac

Em directo da redacção

Play Episode Listen Later Aug 24, 2025 10:26


Como é actuar num mega-festival europeu de artes de rua, com mais de 700 espectáculos diários numa cidade de 26.000 habitantes que, em quatro dias, junta acima de 150 mil pessoas? As expectativas de encontrar produtores e programadores no Festival Internacional de Teatro de Rua de Aurillac, em França, são grandes, mas o desafio financeiro é imenso para a maior parte das 640 “companhias de passagem” que participam à margem do programa oficial. Foi o caso da companhia portuguesa “Seistopeia” que nos contou a sua aventura, expectativas e dissabores relativamente à participação no festival que terminou este sábado. RFI: De que falam os espectáculos que trouxeram a Aurillac? Vítor Rodrigues: “A primeira peça que trouxemos foi ‘Soul Trio', que é inspirado no ‘Soul Train', que era um programa dos anos 70, em que havia muitos bailarinos, um apresentador muito charmoso. Então, nós decidimos criar esta peça inspirada nesse programa em que os nossos personagens também são bailarinos e dizem-se os salvadores das festas e os salvadores da alma das festas. Eles vêm tentar trazer a alegria às ruas.” E depois vão deambular por elas… Vítor Rodrigues:“Exactamente porque não é um espectáculo, na verdade, é uma performance. A ideia desta performance não é que as pessoas párem a nossa beira para ver ali alguma coisa muito concreta. É só que se sintam ali energizadas, de alguma forma, e que batam um bocadinho o pezinho, dancem um bocadinho connosco, que sorriam um pouco. A segunda peça é ‘Os Irmãos Fumière'.” Marisa Freitas: “Chama-se ‘Irmãos Fumière', é inspirada nos irmãos Lumière e é uma peça inspirada no cinema mudo, em que se quer trazer aquelas memórias antigas do cinema, que também está muito próximo do teatro físico e, portanto, continua dentro da linguagem da Seistopeia, e é uma peça que traz animação e boa disposição ao público.” O facto de a apresentarem em França, na terra dos irmãos Lumière, traz algo especial? Marisa Freitas: “Ela é muito recente, é uma estreia internacional, é a primeira vez que estamos a fazê-la fora de Portugal e senti que o público mal nos viu reconheceu logo que éramos dessa altura do cinema mudo. Foi bastante positivo.” Inês Jesus: “Tivemos o apoio da GDA, que é uma fundação portuguesa que apoia diversos espectáculos e apoia desde a criação a circulação dos projectos internacionalmente. No nosso caso, o apoio foi para a criação, foi para podermos montar este espectáculo.” Como é estar no Festival Internacional de Teatro de Rua de Aurillac no meio de 640 “companhias de passagem”? Como é em termos de apoios? Como correu? Marisa Freitas: “Nós devemos começar por dizer que isto é um investimento nosso, actores e pessoas, nem sequer a companhia tem poder económico para financiar a viagem até cá. Portanto, é um esforço colectivo. Nós os quatro juntámos dinheiro, juntámo-nos e viemos. Em termos de apoio da organização, sentimos um bocado de abandono porque não há um espaço específico ou suficiente para o artista, por exemplo. Eles sabem que algumas companhias de passagem vêm com tenda e não há um espaço só para as companhias. As companhias acampam - e nós estamos a acampar - juntamente com o público. Depois é público que uns são mais diurnos, outros são mais nocturnos e levamos com os barulhos de todos eles. Os que acordam de manhã acordam-nos, os que vêem mais espectáculos à noite não nos deixam dormir. Faltam casas-de-banho nessa zona também para o público porque estamos à beira de duas pastilhas.” “Pastilles” que é o nome dos espaços de actuação… Marisa Freitas:“Sim. Exacto. As zonas de actuação são 'as pastilhas'. Há um descuido que eu sinto para com o artista e também para com o público. Há uma casa-de-banho num espaço onde há dois palcos e todas as manhãs acordamos com, pelo menos, 50 ou 100 pessoas à espera para ver um espectáculo.” O Vítor também se sente um pouco abandonado pelo festival? Vítor Rodrigues: “Sim, de certa forma. Uma coisa que me deixou um pouco chateado foi que nós temos que pagar um seguro de responsabilidade civil. Ou seja, eu sinto que, no fundo, em relação às companhias de passagem, o festival esquiva-se. Fazem um festival que se diz um festival com mais de 600 e tal companhias, mas não pagam essas 600 e tal companhias. São cerca de 20 as companhias que realmente são pagas totalmente. Portanto, eu sinto que eles vendem a ideia de que realmente vêm cá muitos produtores  e é verdade que vêm cá, há muitos produtores, mas também é verdade que são tantas companhias e o espaço não é assim tão bem organizado. Torna-se um bocado complicado para que realmente esses produtores consigam assistir a todos os espectáculos.” É um balde de água fria nas expectativas que vocês tinham? Vítor Rodrigues:“Sim, mas por outro lado, foi um investimento de nossa parte. Nós queríamos correr este risco também, de alguma maneira, porque queríamo-nos atirar aos lobos e é um espectáculo novo também, como é que este novo espectáculo funciona com um público estrangeiro… Foram várias coisas, sim. Não ficámos muito felizes com a recepção, por outro lado, também não estávamos à espera que fôssemos aqui recebidos como deuses, não é?” Inês Jesus: “Eu senti os mesmos dissabores. Partilho com eles o sentimento de abandono. Vejo que para a companhia é importante estarmos em França, é a primeira vez que a companhia vem a França e França é uma plataforma de arte grande, onde eu já vivi. Havia essa vontade de mostrar o nosso trabalho, fazê-lo chegar cá de alguma maneira. Vejo o lado positivo da oportunidade, mas…” Não vê os produtores? “Não vemos os produtores. E tivemos um problema com o nosso espaço porque o nosso espaço, que é concedido pelo festival, estava a ser usado por outros artistas que não estão programados. Então, o estado em que deixaram o sítio onde actuamos influencia a nossa intervenção no lugar e tivemos que readaptar o nosso espectáculo ao espaço. São questões que é importante serem discutidas, na minha opinião e na nossa opinião, com o festival e são coisas que queremos partilhar com eles e questionar.” E o público como vos tratou? Vítor Rodrigues: “O público tratou-nos muito bem. Nós sentimos que o público é muito generoso, muito receptivo. Realmente procuram coisas novas, procuram ver mais espectáculos, inclusivamente, contribuem no final, no ‘chapéu'. Eu senti que, nesse aspecto, foi bastante positivo, embora este os ‘Irmãos Fumière' seja praticamente uma estreia e conseguimos manter o público praticamente até ao fim. Ou seja, estiveram connosco, não nos largaram a mão." Inês Jesus: “Para nós é bastante ambicioso estar em França, apresentar ‘Irmãos Fumière' pela terceira vez no Festival de Aurillac. É super bonito porque os nossos espectáculos têm esta característica participativa, já o ‘Soul Trio' tem e agora ‘Irmãos Fumière também'. É super bonito ver este público que diz que sim, que vem sem medo, que confia nos artistas e que está connosco em cena. Acho que é o que nos alimenta também, de alguma maneira.” Filipe Maia: “O que eu queria dizer é que a liberdade do artista acaba onde começa a liberdade da produção e, neste caso, queria apenas salientar a importância de que se o festival vive do artista e da rua e do público, é muito importante dar condições para isso. É o que nós sentimos e que nos faltou muito. O festival quer dar muito às pessoas e ao público, mas depois peca também, pelo outro lado, de fornecer ferramentas importantes e básicas, até muitas vezes, para a boa performance do artista.” Marisa Freitas: “Acho que o conceito de Aurillac é bonito porque para entrar cá não há selecção, só há um limite e quando se chega a esse limite, fecham-se as candidaturas. Eu acho isso bonito, mas acho que depois toda a gente tem responsabilidades. O público tem responsabilidade. A produção tem responsabilidade e o artista tem responsabilidade. A responsabilidade do artista, por exemplo, no que nos aconteceu hoje, é deixar o espaço livre e limpo, em boas condições para a companhia que vem a seguir poder actuar. O espaço da produção, se calhar, é limitar: ‘Olha aqui nesta zona mais espectáculos de fogo porque deixam mais sujeira neste espaço, se calhar mais para bailarinos porque precisam do chão liso'. Pronto, esse tipo de atenção. Se calhar deixar alguém da produção a tomar conta desses espaços, por exemplo. E o público, nós estarmos a fazer uma peça e passar um grupo de adolescentes aos gritos com uma coluna só porque sim, também acho interessante haver um bocadinho esse respeito por parte do público, o que se calhar é mais difícil, mas acho que para um festival com os anos que tem Aurillac, era algo que já poderia existir.”

Livros que amamos - histórias para crianças

O goleiro Bilô-Bilô era de uma incompetência espantosa debaixo das traves. Jogava num time fuleiro e colecionava apelidos vexaminosos: Mão-Furada, Mão-Podre, Rei-do-Galinheiro. A bola Fura-Redes, por sua vez, era a alegria dos artilheiros. Fazia gols olímpicos, de letra, de bicicleta, de folha-seca. E seus apelidos eram aclamadores: Esfera Mágica, Pelota Invencível e Redonda Infernal. Nesta narrativa infantil, escrita em 1984, Jorge Amado conta como dois personagens que costumam viver às turras podem se apaixonar. Aqui, a imparcial Fura-Redes encontra o desastrado Bilô-Bilô, e passa a viver um dilema: terá a ousadia de impedir o milésimo gol do Rei do Futebol para aninhar-se nos braços do amado? Para ilustrar essa história bem-humorada e romântica, a edição traz desenhos do artista gráfico Kiko Farkas. Publicado pela editora Companhia das Letrinhas. Para acompanhar a história juntamente com as ilustrações do livro, compre o livro aqui: https://amzn.to/45qQfD1 Se vc gostou, compartilhe com seus amigos e me siga nas redes sociais! ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.instagram.com/bookswelove_livrosqueamamos/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ E fiquem ligados, porque toda sexta-feira publico uma nova história. Até mais!

Colunistas Eldorado Estadão
Mulheres Reais #162 Bianca Santana: “Trabalho doméstico não é punição, é aprendizado para a vida”

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Aug 18, 2025 13:12


Ensinar crianças a dividir as tarefas de casa não é só aliviar a carga das mulheres, mas formar pessoas mais responsáveis e empáticas. Essa é a proposta da jornalista e doutora em Ciência da Informação Bianca Santana, coautora do livro "Quem limpa?" (Companhia das Letrinhas), escrito com Ana Cardoso. “O cuidado é parte da vida. E cuidar da casa é também um jeito de educar para a autonomia”, afirma. Mãe de três adolescentes, Bianca conta que a divisão de tarefas em sua casa começou na infância dos filhos e foi um esforço construído com diálogo e repetição. Filha e neta de empregadas domésticas, ela lembra que o trabalho doméstico sempre foi um tema delicado e político em sua trajetória. “Em países como o Brasil, essas tarefas são delegadas a quem ganha menos. Romper esse ciclo passa por ensinar desde cedo que cuidar é um valor coletivo.” Para Bianca, o trabalho doméstico deve ser visto como parte da educação, não como punição. “Fritar um ovo ou limpar o banheiro também são habilidades para a vida. Se ensinarmos isso agora, teremos adultos mais conscientes depois.” O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.

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Entrevistas Jornal Eldorado
Como saímos dessa? Terças e quintas já superam sextas como piores dias de trânsito em São Paulo

Entrevistas Jornal Eldorado

Play Episode Listen Later Aug 18, 2025 10:53


Não é mais impressão: os dias de maior congestionamento em São Paulo mudaram. Um levantamento da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), feito a pedido do Mobilidade Estadão, mostra que, ao contrário do que se via anos atrás, quando as sextas-feiras eram sinônimo de caos nas ruas, agora as terças e quintas concentram os maiores índices de lentidão na capital. A análise considerou a média de congestionamentos dos últimos sete anos até junho de 2025. Para o consultor em mobilidade urbana Sérgio Avelleda, coordenador do Observatório Nacional de Mobilidade Sustentável do Insper, a pandemia foi um divisor de águas. “O home office acontece com muito mais frequência no início e no fim da semana. Isso reduziu o trânsito às segundas e sextas, mas concentrou deslocamentos às terças e quintas, que hoje são os dias mais críticos”, explica. Avelleda critica a falta de políticas efetivas para priorizar o transporte coletivo e a mobilidade ativa. Ele lembra que, durante a pandemia, cidades como Paris e Bogotá aproveitaram as ruas vazias para ampliar ciclovias e corredores de ônibus, enquanto São Paulo manteve a lógica de investir em obras viárias para carros. “Quanto mais espaço abrimos para automóveis, mais eles ocupam. Nunca vimos o trânsito melhorar com túneis, pontes ou novas pistas”, afirma. Para enfrentar os engarrafamentos, o especialista defende ampliar corredores de ônibus, criar sistemas de BRT, melhorar a integração metropolitana e reduzir o estímulo ao carro. “São Paulo tem 17 mil km de ruas e avenidas, 90% destinadas ao automóvel, que transporta apenas 30% da população. A equação só vai mudar quando o transporte público for mais rápido, confiável e barato”, conclui.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Farol - Conexões da Informação
Museu é o Mundo de? Giovanni Gallo

Farol - Conexões da Informação

Play Episode Listen Later Aug 13, 2025 12:58


Neste episódio, celebramos a trajetória do padre, museólogo e pesquisador Giovanni Gallo, fundador do Museu do Marajó, com um mergulho em sua vida e obra a partir da fala da pesquisadora Karla de Oliveira que narra uma vida repleta de histórias, reflexões e memórias sobre sua atuação inovadora no campo da museologia.Nascido em Turim, na Itália, e radicado no Brasil, Gallo viveu uma experiência profunda de imersão na cultura marajoara. Instalado na vila de pescadores de Jenipapo, experimentou o cotidiano local, desenvolveu projetos comunitários e, a partir do contato com achados arqueológicos, concebeu o Museu do Marajó como um espaço de preservação, valorização e desenvolvimento cultural. Sua proposta museológica rompia com modelos tradicionais, permitindo o toque nas peças e estimulando a interatividade, valorizando o saber local e a participação da comunidade em todas as etapas.O episódio percorre momentos centrais de sua trajetória: desde a perseguição política, passando pela consolidação de oficinas, bibliotecas, projetos culturais e a criação de um banco de dados único sobre grafismos marajoaras, até seu afastamento definitivo da Companhia de Jesus. Um episódio indispensável para quem deseja compreender como a museologia pode se tornar ferramenta de resistência cultural, valorização comunitária e afirmação identitária.Não esqueça de curtir, compartilhar e seguir nosso podcast para mais episódios sobre personagens da Museologia, sempre com convidados e narrativas que revelam vidas dedicadas a fazer do museu um mundo possível para todos.Você pode acessar o link no perfil para mais materiais complementares e conteúdos do podcast. Siga nossa newsletter em salvaeguarda.substack.com para acompanhar tudo que estamos partilhando sobre museus, patrimônio e memória ao alcance do Farol.Parceiros: Curso de Museologia e Programa de Pós-Graduação em Museologia e Patrimônio (@ppgmuspa) da UFRGS.

Rádio Panorama Agrícola Epagri.
13 de agosto - Curso da Cidasc habilita técnicos para emissão de certificados fitossanitários

Rádio Panorama Agrícola Epagri.

Play Episode Listen Later Aug 13, 2025 9:47


A Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina, a Cidasc, está com inscrições abertas para um curso que habilita profissionais a emitirem certificados fitossanitários. Esses certificados são exigidos por lei e fundamentais para garantir a qualidade sanitária de produtos vegetais no estado. Quem explica melhor essa iniciativa é Roberta Duarte Avila Vieira, engenheira agrônoma da Companhia.>> CRÉDITOS:Produção, roteiro e locução: Mauro Meurer e Maykon OliveiraApoio técnico e edição: Eduardo Mayer

Entrevistas Jornal Eldorado
Como está a meta de universalização do saneamento em São Paulo e no Brasil? Ouça especialista

Entrevistas Jornal Eldorado

Play Episode Listen Later Aug 11, 2025 11:29


A concessão da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) à iniciativa privada completou um ano em julho e a empresa apresentou um balanço informando que 1,3 milhão de paulistas passaram a ter água potável e 1,4 milhão tiveram acesso a esgoto tratado no período. A Sabesp também reiterou o objetivo de investir cerca de R$ 70 bilhões para atingir a universalização do saneamento em 2029, quatro anos antes da meta nacional do Marco Legal do Saneamento Básico, que prevê que 99% da população tenha acesso à água tratada e 90% à coleta e tratamento de esgoto. Em entrevista à Rádio Eldorado, Amauri Pollachi, especialista em Planejamento e Gestão do Território e coordenador do Observatório Nacional dos Direitos à Água e ao Saneamento (Ondas), questionou os dados apresentados pela Sabesp e apontou uma “precarização dos serviços com as demissões de 3 mil funcionários”. Ele também avaliou que há dificuldades para que seja atingida a meta nacional de universalização do saneamento, em razão das diferenças regionais do País.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Entrevistas Jornal Eldorado
Um ano após privatização, Sabesp diz que fez demissões voluntárias e gerou empregos e investimentos

Entrevistas Jornal Eldorado

Play Episode Listen Later Aug 11, 2025 10:07


Um ano após a concessão à iniciativa privada, a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), diz que as 3 mil demissões realizadas no período foram, em sua maioria, voluntárias. A empresa também alega ter gerado 7,5 mil empregos diretos e 40 mil indiretos. Os dados foram apresentados nesta segunda-feira pela diretora-executiva de Relações Institucionais e Sustentabilidade da Sabesp, Samanta Souza, durante entrevista à Rádio Eldorado. Segundo ela, a companhia chegou ao 5º lugar entre as empresas que mais investem no Brasil. O total previsto entre 2024 e 2029, ano para o qual foi estabelecida a meta de universalização do saneamento no Estado, chega a R$ 70 bilhões.See omnystudio.com/listener for privacy information.

SENTA DIREITO GAROTA!
#210 • PERIGOSAS DAMAS | Com Geovana Pires

SENTA DIREITO GAROTA!

Play Episode Listen Later Aug 8, 2025 47:32


Nesse episódio Juliana Amador conversa com a atriz e diretora Geovana Pires. Geovana fundou, junto com Elisa Lucinda, a Casa Poema, utilizando a poesia como ferramenta de ensino, criaram tb a Companhia da Outra onde desenvolvem espetáculos teatrais e shows, levando a arte de dizer versos para o palco. Atualmente é vice-presidente do Instituto Casa Poema, onde coordena pedagogicamente os projetos sociais, ministra aulas e palestras em diversos estados do Brasil. Geovana entrará em cartaz com o espetáculo "Perigosas Damas", no Espaço Cultural Sergio Porto em curta temporada. Esse programa é completamente independente e precisa muito da colaboração de vcs para seguir nessa luta incansável, vem apoiar a gente para ampliar as vozes de diversas mulheres. ✅ APOIA-SE: https://apoia.se/sentadireitogarota ✅ FACEBOOK: https://www.facebook.com/profile.php?id=61558474657149 ✅ INSTAGRAM: https://www.instagram.com/sentadireitogarota/?hl=pt ✅ TIKTOK: https://www.tiktok.com/@sentadireitogarota?_t=8nYG2q5V72L&_r=1 ✅ @sentadireitogarota ✅ @jujuamador ✅ @geovanapires_ ✅ @casapoemaoficial ✅ @perigosasdamas #podcastfeminista #lugardemulheréondeelaquiser #sentadireitogarota #lutecomoumagarota #feminismo #fortecomoumamãe#podcast #podcastbrasil #videocasting #videocast #PodcastFeminista #Feminismo #Antirracismo #FeminismoInterseccional #empoderamentofeminino #MulheresPodcasters #PodcastsDeEsquerda #JustiçaSocial #IgualdadeDeGênero #ResistênciaFeminista #MovimentosSociais #Diversidade #Inclusão #EquidadeRacial #VozesFemininas #MulheresNoPodcast #LutaAntirracista #PolíticaDeEsquerda #FeministasUnidas #HistóriasDeMulheres #Feminismo #Antirracismo #FeminismoInterseccional #JustiçaSocial #empoderamentofeminino #DireitosDasMulheres #IgualdadeDeGênero #LutaAntirracista #PolíticaDeEsquerda #MovimentosSociais #Diversidade #Inclusão #EquidadeRacial #FeministasUnidas #ResistênciaFeminista #fofoca #fofocas #fofocasdosfamosos Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Entrevistas Jornal Eldorado
Manga, uva e mamão: tarifaço dos EUA pode reduzir preços aqui? Ouça economista da Ceagesp

Entrevistas Jornal Eldorado

Play Episode Listen Later Aug 7, 2025 13:33


O tarifaço de 50% imposto pelos Estados Unidos a produtos importados do Brasil já causa impactos, ainda que indiretos, nos preços do mercado interno. Este é o caso da manga comercializada na Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo. Em entrevista à Rádio Eldorado, o, chefe da Seção de Economia e Desenvolvimento da Ceagesp, Thiago de Oliveira, aponta que houve redução dos preços da fruta já em julho e depois uma estabilidade. Segundo ele, uva e mamão também podem ser impactados. Acompanhe aqui uma análise sobre as tendências de preços no mercado interno após o tarifaço americano.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Om-line Podcast
T4 - O Milagre de Estar em Boa Companhia com a Própria Alma

Om-line Podcast

Play Episode Listen Later Aug 6, 2025 8:16


Uma pequena reflexão sobre a Solitude

Jones Manoel
Bolsonaro provoca sua prisão esperando a “cavalaria americana” de Trump | Haddad entreguista | 5.8

Jones Manoel

Play Episode Listen Later Aug 5, 2025 238:09


O Manhã Brasil desta terça (5), com o jornalista Mauro Lopes como âncora, tem os seguintes destaques: 1) A prisão domiciliar de Bolsonaro era esperada, depois que ele afrontosamente desrespeitou as determinações do STF e participou da manifestação bolsonarista no Rio, por celular. O clã Bolsonaro espera uma ação fulminante de Trump. Haverá?; 2) Depois de entregar o Brasil como pasto para os datacenter das plataformas, Haddad coloca na bandeja as terras raras, minerais críticos e PIX; 3) Depois da campanha dos “patriotas de boné”, governo Lula entrega Margem Equatorial para os EUA e China e o pré-sal da Bacia de Santos para a InglaterraPessoas convidadas:Thiago Machado, economista e pesquisador, coordenador orçamentário e de planejamento, professor universitário, doutorando pela UFRJ e UnicampAnderson Quadros, engenheiro e funcionário da Compesa há 18 anos, ocupou diversos cargos de gestão e atualmente é representante dos empregados no Conselho de Administração. Participou da elaboração do atual Plano de Negócios da Compesa e acompanhou os estudos realizados pelo BNDES para concessão dos serviços da Companhia. É o autor da denúncia das irregularidades presentes no processo de privatização, protocolada junto ao TCE-PE e MPPE pelo SINDURB.

Podcast Archai
100. Platão

Podcast Archai

Play Episode Listen Later Aug 1, 2025 67:12


Gabriele Cornelli (UnB) é o Coordenador da Cátedra UNESCO Archai sobre as Origens Plurais do Pensamento Ocidental e idealizador deste Podcast Archai. Para celebrarmos este Episódio 100 convidamos Gabriele a relembrar sua trajetória acadêmica e falar sobre a Cátedra, um lugar em que nos sentimos acolhidas na interdisciplinaridade nos Estudos Clássicos e num espaço de diálogo plural e acolhedor. Gabriele conta também da experiência na posição de Presidente da International Plato Society (2013-2016), um projeto coletivo dos platonistas do Brasil, que permitiu trazer o simpósio platônico mundial para o Brasil (e para o Sul do mundo) pela primeira vez. Perguntamos para ele sobre como vê os estudos de Platão no Brasil hoje. Defende que uma sociedade científica é preponderante para o avanço da ciência de forma democrática e plural, permitindo a reunião de especialistas com diferentes leituras e abordagens, evitando individualismos. Gabriele conta da experiência de ser Editor de uma das mais importantes coleções de estudos platônicos internacionais, a coleção Brill Plato Studies. Perguntamos para ele sobre sua tradução recém-publicada, o diálogo Fédon, de Platão, pela coleção Penguin Clássicos, da Companhia das Letras. Por fim, Gabriele embra sobre como surgiu a ideia do Podcast Archai. No segundo bloco, Gabriele fala de Platão. E nos apresenta como nasce o Platão filósofo, a partir da morte trágica de Sócrates, que o levou a questionar profundamente os valores da vida social, o que é verdade, o que é mentira, e o faz repensar tudo: da poesia à política. Relata sobre o local onde teria sido a Academia de Platão, em Atenas. Relaciona o espaço público e a filosofia. Comenta sobre a famosa frase de Whitehead, sobre todas a historia da filosofia ser nada mais do que uma série de notas de rodapé a Platão, e a relação que se tem, muitas vezes, com os clássicos. Discorre sobre porque Platão escreve diálogos e a capacidade literária (e filosófica) de Platão e o legado dos diálogos socráticos, como memória de Sócrates, que era uma figura central para sua geração. O diálogo é a grande ferramenta da filosofia, um dispositivo para mostrar que a filosofia se faz dialogando, sem o autor em primeira pessoa, mas como um espaço onde o pensamento acontece. Discute o chamado mundo das ideias, comenta a imagem mais famosa de Platão, o Mito da Caverna, e interpreta as metáforas em sua obra. Relaciona os principais temas: a tragédia grega; a Democracia; as soluções utópicas e as interpretações contemporâneas dos diálogos. Há neste episódio o time completo do Podcast Archai e a participação especial da atual diretoria da Sociedade Brasileira de Platonistas, que além de enviar perguntas, convida toda a audiência para o XIV Simpósio da SBP. Gabriele responde a todas as perguntas -com sua habitual generosidade- e nos ensina sobre a filosofia dialógica de Platão (e de Sócrates) por meio de um metapoético e metafilosófico diálogo neste podcast. Somos suspeitas, mas… é mesmo imperdível.

Arauto Repórter UNISC
Rádio Revista - Kaue Santos e Lívia Aguiar, Companhia Teatral Andarilhos

Arauto Repórter UNISC

Play Episode Listen Later Aug 1, 2025 16:00


Kaue Santos e Lívia Aguiar, da Companhia Teatral Andarilhos, estiveram no Rádio Revista para falar sobre a apresentação das peças Abaeté e Casa dos Fundos em Rio Pardo.

Assunto Nosso
Rádio Revista - Kaue Santos e Lívia Aguiar, Companhia Teatral Andarilhos

Assunto Nosso

Play Episode Listen Later Aug 1, 2025 16:00


Kaue Santos e Lívia Aguiar, da Companhia Teatral Andarilhos, estiveram no Rádio Revista para falar sobre a apresentação das peças Abaeté e Casa dos Fundos em Rio Pardo.

Radio Sociedade da Bahia
Sociedade Urgente: Entrevista com presidente da companhia de desenvolvimento urbano do estado da Bahia, José Trindade

Radio Sociedade da Bahia

Play Episode Listen Later Jul 29, 2025 32:32


Sociedade Urgente: Entrevista com presidente da companhia de desenvolvimento urbano do estado da Bahia, José Trindade que falou sobre principais obras na Bahia e em Salvador.

Descobri depois de adulta
#194: Por que é tão difícil ficar em silêncio na própria companhia?

Descobri depois de adulta

Play Episode Listen Later Jul 29, 2025 25:55


Treinos Online (Musculação, Crossfit, Fortalecimento para outros esportes): https://wa.me/5544998285594?text=Oi%2C%20Maicon!%20Quero%20saber%20mais%20sobre%20os%20treinos.Neste episódio do Aprendi Depois de Adulta, Andrea Chociay faz uma provocação poderosa: por que tanta gente tem pavor de ficar em silêncio?Entre distrações, fones de ouvido e conteúdo sem parar, muitas vezes usamos o barulho externo pra fugir do barulho interno.Mas o silêncio — aquele incômodo mesmo — pode ser o caminho mais direto pra se reencontrar.Se você sente ansiedade ao ficar sozinha, se precisa sempre de um som de fundo, esse episódio é pra você.

nossa conversa
nossa conversa #94 - o medo é companhia

nossa conversa

Play Episode Listen Later Jul 29, 2025 43:29


amigos, um episódio ressoando um pouco do que rolou nas lupas (nosso evento sobre modelagem de negócios!) nos últimos dias! um bocado sobre insegurança, esse tema que acompanha quase todo mundo em início de carreiraplay!→ confira nossa agenda de encontros presenciais e online aqui: nossa.cc/agenda→ a lista de espera para Nossa Formação 2026 está aberta, todas as informações estão em: nossa.cc/formacao

Freud Que Eu Te Escuto
Sobre a Psicogênese de um Caso de Homossexualidade Feminina (1920) - IV

Freud Que Eu Te Escuto

Play Episode Listen Later Jul 24, 2025 13:12


Chegamos à quarta e última parte do artigo Sobre a psicogênese de um caso de homossexualidade feminina, publicado por Freud em 1920. Neste encerramento, Freud retoma os elementos centrais da análise e se arrisca em reflexões mais amplas sobre os limites da etiologia psíquica, as formas de classificação da homossexualidade e a relação entre herança, aquisição e bissexualidade originária.O que parecia, no início, um caso de homossexualidade adquirida após uma frustração edípica, revela-se mais complexo à medida que a análise se aprofunda. A jovem já manifestava tendências homossexuais desde cedo, e sua libido sempre correu em duas correntes, uma delas, fortemente identificada à figura materna e à posição masculina.“Durante alguns anos na escola, foi apaixonada por uma professora severa e pouco acessível, óbvio substituto da mãe. [...] Desde muito cedo, a sua libido fluiu em duas correntes, e delas a mais superficial pode ser facilmente homossexual.”Freud adverte que não se deve atribuir valor excessivo às classificações simplificadas. A experiência clínica mostra que características físicas, psíquicas e de escolha de objeto podem coexistir em configurações múltiplas, desconectadas da rigidez binária tradicional.“Uma alma feminina destinada a amar os homens que infelizmente está no corpo de um homem, ou uma alma masculina atraída pelas mulheres, mas aprisionada no corpo feminino – isso é uma ilusão simplificadora. [...] Lidamos com três séries de características [...] que nos diferentes indivíduos se acham em permutações variáveis.”Em vez de reduzir o fenômeno à ideia de um “terceiro sexo” ou à fantasia de um corpo errado, Freud propõe que todos carregamos graus variáveis de bissexualidade latente, com predominâncias contingentes e dinâmicas. E se a psicanálise não resolve a homossexualidade, ao menos ilumina os caminhos inconscientes que conduzem à escolha amorosa, seja ela qual for.Neste episódio, também se discutem os limites da análise na transformação de estruturas libidinais fixadas, especialmente quando comparadas a intervenções biológicas, como as experimentações de Steinach. Freud é claro:“A psicanálise não pode esclarecer a essência do que é chamado masculino ou feminino. [...] Ela adota os dois conceitos e os toma por base de seus trabalhos. Se procura examiná-los mais, a masculinidade se dissolve em atividade e a feminilidade em passividade – o que é pouco.”O episódio fecha este ciclo de leitura com a mesma honestidade crítica com que começou: sem promessas fáceis, mas com um mergulho profundo nas camadas do desejo, da identidade e da resistência. Freud não nos entrega uma resposta, mas nos ensina a escutar, inclusive o que o sujeito não sabe que sente, ou não pode ainda nomear.A leitura segue baseada na edição da Companhia das Letras, com tradução de Paulo César de Sousa.

Freud Que Eu Te Escuto
Sobre a Psicogênese de um Caso de Homossexualidade Feminina (1920) - II

Freud Que Eu Te Escuto

Play Episode Listen Later Jul 23, 2025 11:47


Dando sequência à leitura do artigo Sobre a psicogênese de um caso de homossexualidade feminina (1920), Freud nos conduz, nesta segunda parte, à trajetória libidinal da jovem analisada, reconstruindo os caminhos psíquicos que a levaram de um desejo materno intenso a uma escolha amorosa que desafiava as convenções de sua época e os nervos de seus pais.A análise revela um enredo denso de afetos, rivalidades e reorganizações do desejo. O nascimento de um irmão mais novo, quando a paciente tinha 16 anos, marca um ponto de inflexão: ela queria um filho, queria o pai como parceiro simbólico, mas viu a mãe, sua rival inconsciente, dar à luz esse filho em seu lugar. A frustração se transforma em revolta, e o desejo toma outra direção. Como escreve Freud:“Revoltada e amargurada, voltou as costas ao pai, aos homens em geral. Após esse primeiro grande malogro, ela rejeitou sua feminilidade e pôs-se a buscar uma outra colocação para sua libido.”Em vez de desejar ser amada por um homem, ela se torna o homem — no plano psíquico — e escolhe, como objeto de amor, uma figura feminina que reunia traços da mãe e do irmão: “bela, austera, rude e idealizada”. A escolha amorosa é, assim, ao mesmo tempo um gesto de compensação, vingança e reorganização simbólica.Freud reconhece que a análise não avançou profundamente, mas ainda assim delineia hipóteses complexas, sem reduzir o tema a uma moralização. Há, novamente, o cuidado em não tratar a homossexualidade como um desvio ético, mas como uma forma legítima de configuração psíquica. Ao analisar a dinâmica familiar, ele escreve:“Ela converteu-se em homem e tomou a mãe — em vez do pai — como objeto de amor. [...] Tornando-se homossexual, deixando para a mãe os homens, pondo-se de lado por assim dizer, a garota tirava do caminho algo que até então fora parcialmente responsável pelo desfavor da mãe.”Esse episódio também aprofunda conceitos fundamentais da teoria freudiana, como o Complexo de Édipo, a bissexualidade originária, o recalque, a identificação, a formação dos sintomas e a importância das frustrações precoces. Freud mostra como o inconsciente encontra vias inesperadas para expressar afetos interditos e reviver conflitos mal resolvidos da infância.Nesta segunda parte, a escuta de Freud segue firme e surpreendentemente lúcida, mesmo diante das limitações de sua época. A leitura é baseada na edição da Companhia das Letras, com tradução de Paulo César de Sousa.Se você ainda não ouviu a Parte 1, ela está no feed. E se quiser acompanhar as próximas, não esqueça de seguir o podcast.Aproveite para conhecer também meu outro projeto, Suficientemente Winnicott, com leituras e reflexões a partir da obra de Donald Winnicott. Os links estão na descrição.

Freud Que Eu Te Escuto
Sobre a Psicogênese de um Caso de Homossexualidade Feminina (1920) - III

Freud Que Eu Te Escuto

Play Episode Listen Later Jul 23, 2025 17:21


Neste episódio, seguimos com a terceira parte da leitura do artigo Sobre a psicogênese de um caso de homossexualidade feminina (1920), no qual Freud se aprofunda nos mecanismos inconscientes que organizam o desejo da jovem analisada e, com isso, ilumina a complexidade da sexualidade humana em geral.Aqui, Freud descreve o estilo amoroso da paciente: apaixonada, contida, reverente, assumindo a posição masculina de adoração idealizada. Sua relação com a amada é atravessada por fantasia, recuo sensual e devoção sem exigência. Mesmo diante da má reputação da mulher que ama, a jovem insiste, como se fosse justamente esse traço que conferisse dignidade ao gesto de amá-la.“A moça adotou o tipo masculino de amor. Sua humildade e sua terno despretenção, que pouco espera e nada pede. A felicidade, quando lhe era permitido acompanhar um pouco a dama, beijar-lhe a mão de despedida.”Freud observa que esse amor exaltado ecoa uma configuração edípica precoce e frustrada: o desejo pelo pai, a rivalidade com a mãe, o sonho de ter um filho que é negado simbolicamente quando a mãe engravida novamente. A tentativa de suicídio da jovem, longe de ser mero desespero, é lida como expressão simbólica de múltiplas forças psíquicas: desejo, culpa, autopunição, vingança.“Talvez ninguém encontre a energia psíquica para se matar, se primeiro não estiver matando também um objeto com o qual se identificou.”Nesta parte, Freud introduz o que chama de “sonhos mentirosos”: formações oníricas que, apesar de parecerem otimistas, surgem com a função inconsciente de enganar o analista — e, assim, proteger a posição subjetiva da paciente. Ao identificar esses sonhos como produto da mesma estrutura que a fazia enganar o pai, Freud conecta a transferência ao cerne do conflito:“As duas intenções, enganar o pai e agradar ao pai, vêm do mesmo complexo.”O episódio também toca na resistência analítica: a paciente colabora, fala, entende, mas não se transforma. A resistência não grita, mas silencia e segura. Freud reconhece o limite do processo e sugere, com elegância e precisão, que talvez uma analista mulher pudesse abrir novas vias de elaboração.Além disso, o texto oferece uma das passagens mais poéticas e profundamente humanas de toda a obra freudiana — quando ele se curva, admirado, diante do fato de que muitas vezes não sabemos o que sentimos, ou só descobrimos tardiamente o quanto algo nos afetou:“Vemo-nos assim obrigados a dar razão aos poetas que gostam de nos retratar pessoas que amam sem o saber, ou que não sabem se amam, ou que acreditam odiar e na realidade amam.”A leitura segue baseada na edição da Companhia das Letras, com tradução de Paulo César de Souza. Se você ainda não ouviu os episódios anteriores, eles estão disponíveis no feed.

Freud Que Eu Te Escuto
Sobre a Psicogênese de um Caso de Homossexualidade Feminina (1920) - I

Freud Que Eu Te Escuto

Play Episode Listen Later Jul 21, 2025 20:03


Neste episódio do Freud que eu te escuto, você ouve a primeira parte do artigo Sobre a psicogênese de um caso de homossexualidade feminina, publicado por Freud em 1920. O texto narra e analisa, com notável rigor clínico, o caso de uma jovem de 18 anos que desenvolve uma paixão intensa por uma mulher mais velha, gerando conflito familiar, tentativa de suicídio e, posteriormente, a busca por tratamento psicanalítico.O artigo é um dos mais delicados e controversos de Freud. Lido hoje, mais de um século depois, seus trechos podem soar como impregnados de preconceito. No entanto, é preciso contextualizá-lo com cuidado: embora use termos e expressões da época (alguns dos quais hoje seriam inaceitáveis), Freud caminha, em muitos momentos, na contramão do moralismo e da intolerância que marcavam sua sociedade.Longe de tratar a homossexualidade como algo a ser punido ou corrigido a qualquer custo, Freud mostra-se cético diante da pretensão dos pais em “curar” a filha. Ele reconhece que seu papel não é atender ao desejo normativo da família, mas entender a verdade psíquica da jovem.Como ele mesmo escreve, com ironia e lucidez:“Sucede também que um casal de pais queira curar o filho nervoso e desobediente, esperando que o médico lhes devolva um problema, mas que possa lhes dar alegria. O médico talvez obtenha a cura desse filho, mas, após o restabelecimento, ele toma seu próprio caminho com a maior decisão – e os pais ficam mais insatisfeitos do que antes.”Freud também questiona a eficácia de tratamentos voltados à mudança da orientação sexual e deixa claro que essa não é uma tarefa simples, nem sempre desejável, tampouco eticamente justificável:“Esse trabalho — eliminar a inversão genital ou homossexualidade — nunca me pareceu fácil. Constatei, isso sim, que apenas em circunstâncias muito favoráveis ele é bem-sucedido. E, mesmo então, o êxito consistiu essencialmente em liberar à pessoa restrita à homossexualidade o caminho obstruído até então para o sexo oposto. Ou seja, restaurar sua plena função bissexual.”Freud não propõe uma “cura” para a homossexualidade, mas sim a abertura de caminhos internos para que o sujeito possa lidar com suas escolhas afetivas e sexuais com maior liberdade e consciência, ainda que essas escolhas não coincidam com as expectativas familiares ou sociais.Neste episódio, convido você a escutar a leitura dessa primeira parte do artigo com ouvidos atentos e críticos, lembrando que o texto reflete não só os limites do tempo em que foi escrito, mas também avanços importantes em direção a uma compreensão mais complexa da sexualidade humana.A leitura é baseada na edição da Companhia das Letras, tradução de Paulo César de Souza. Nos próximos episódios, seguiremos com as demais partes do artigo, mergulhando mais profundamente na análise do caso.

Gama Revista
Aline Bei: criar uma avó literária

Gama Revista

Play Episode Listen Later Jul 20, 2025 31:25


Aline Bei é uma escritora, mas é também uma febre. Com um estilo de prosa poética bem marcado, seu texto é recorrentemente usado em citações na internet e seus leitores são do tipo que não conseguem largar os livros, devorados em pouco tempo. No centro de seu novo livro, “Uma Delicada Coleção de Ausências”, que acaba de ser lançado pela Companhia das Letras, está a relação de uma neta com a avó que a criou. É sobre esse tema, os avós, e o livro que falamos com Aline Bei nesta edição do Podcast da Semana.“Comecei a escrever o livro a partir da inquietação inicial de uma relação de uma avó e uma neta, uma relação que tivesse sempre essa questão de um tempo que não se une, uma distância que nunca vai se curar”, conta Bei na entrevista a Gama. “Alguma coisa de duas mulheres em pontas tão diferentes da vida, que desejam um tanto estar mais perto, mas que tem essa questão geracional que, em alguma medida, as separa.”Nascida em São Paulo, em 1987, Bei é formada em letras pela PUC de São Paulo e em artes cênicas pelo Célia Helena Centro de Artes e Educação. Fez ainda pós-graduação em escritas performáticas pela PUC do Rio. É autora de três romances, que involuntariamente formaram uma trilogia: “O Peso do Pássaro Morto”, vencedor do prêmio São Paulo de Literatura (2017); “Pequena Coreografia do Adeus”, finalista do prêmio Jabuti (2022); e “Uma Delicada Coleção de Ausências”, lançado neste ano. Os três fazem parte do catálogo da Companhia das Letras.“Eu sou uma grande curiosa das humanidades. Então, eu adoro construir personagens com camadas que são complexas, que vão trazer pontos de vista que, às vezes, inclusive, se contradiz”, afirma na entrevista.Nesta edição do podcast da semana, Bei conta sobre como criou a personagem da avó do seu livro mais recente, quais as referências que usou para conceber essa avó literária — de Doris Lessing a Agnès Varda —, e sobre como prefere imaginar a usar a sua própria vida para criar suas histórias. "O modo como eu escrevo sempre descolada da minha biografia, isso não quer dizer que eu não use emoções, porque não são muito as coisas que me aconteceram, mas o modo como eu absorvi as coisas que me aconteceram me aproximam às vezes das minhas personagens."A escritora também fala sobre a proximidade com os leitores, sobre como recebe as críticas e o que espera de sua hipotética versão avó.

Dj Luciano - Podcast
Summer Time 2025

Dj Luciano - Podcast

Play Episode Listen Later Jul 18, 2025 117:56


DJ Luciano & MC Dany présentent: Summer Time 2025 Le mix qui va t'accompagner tout ton été ! Avec la participation de "Petite Abelha" tracklist: 1. Intro feat. Petite Abelha 2. Keblack & Guy2bezbar - Melrose Place (Vielo) 3. Gims & Werenoi - Piano 4. MC Menor & Landy - Coachella (Alexkartel) 5. Gims - Appelle Ta Copine 6. PLL - Mondialité (Kevin Llofel) 7. Triangle Des Bermudes - Charger (Yaniss & Gqom) 8. Burna Boy & Travis Scott- Tatata (Da Phonk) 9. Lomiiel - Pa Que Lo Bailes (Bailalo Rocky) 10. Meryl - Dembow Martinica 11. Meryl - Jet Ski 12. Bamby & Maureen - Chic 13. Damso & Kalash - Alpha 14. K-Rosif - Piraterie 15. Tiitof, Skunk & Leto - Mwen An Sa 16. Molly, Shenseaa & Vybz Kartel - Shake it to the max 17. Slayer FIJI - Pump It (Limitlezz) 18. Puri - Chula 19. Dopeman & Madrik - Jump Around 20. Aleo - Fever x Not Like Us 21. Kybba & Sean Paul & Ryan Castro - Ba ba bad (Latin Remix) 22. Daddy Yankee - Rompe (Sleazy Stereo) 23. El Alfa - Este (Reggaeton Hits) 24. Bad Bunny - Voy Llevarte Pa PR (Wilmer Duran edit) 25. Karol G - Latina Foreva 26. Tokischa - Miami 27. Bad Bunny - Nuevayol (Onderkoffer) 28. Fantomel - Dame Un Grrr 29. Dystinct & J Balvin - Como tu 30. Beele - No Tiene Sentido 31. Karol G & Feid - Verano Rosa 32. El Alfa - WO 33. Johnny 500 - Magalenha 34. DJ Malvado & Dody - Mussulo 35. TR - Baby eu tava na rua de agua 36. MC Colin - Papo de sumiço 37. El Alfa - Sientate (Tokyo Drift) 38. Smoothies & J Balvin - Dientes 39. Bad Bunny - Cafe con ron (Satisfaction) 40. Yailin - Bing Bong X Chapa 41. DJ Tutuss & Meryl - Soukoukou 42. DJ Leska & Shannon - Capitaine 43. Bad Bunny - DTMF 44. Nicky Jam & Beele - Hiekka 45. Candelita & Pitbull - OMG (Da Phonk) 46. Yandel & Farruko - Old School (Luis R) 47. Paulo Londra & Wisin - Flashbacks (Underblasth) 48. Fuerza Regida & Anuel AA - Lokita 49. Blessd & Anuel AA - Mirame 50. Lucas LM & Ze Felipe - Foguenta 51. MC Xangai - Menina do job 52. Pedro Sampaio & J Balvin - Perversa 53. Anitta & MC Danny - Sei que tu me odeia 54. Companhia do kaprixxo - Me Leva 55. Luan Perreira - Não era love 56. DG - Mae Solteira (John Diaz) 57. Marina G - Eu vou 58. DJ Axx & MC DY - Melissa 59. Fariana & Farruko - Ven Ven 60. Joe Dwet File - 4 Kampé 61. Youka & Jungeli - Dingue 62. Zeg P, Joe & Anitta - Tout Gacher 63. Kelyan Muller - Hawai 64. David Moka - Volvere

451 MHz
#148 Conexão afro-atlântica — Cuti e Mário Lúcio Sousa

451 MHz

Play Episode Listen Later Jul 14, 2025 62:42


Do que falamos quando falamos de literatura negra? Neste episódio, o escritor paulista Cuti e o autor cabo-verdiano Mário Lúcio Sousa travam um rico debate sobre os significados por trás do termo e as controvérsias em torno de seu uso no Brasil e na África. Cuti fala da sua antologia poética Ritmo Humanegrítico (Companhia das Letras) e Sousa, do seu romance O Livro Que Me Escreveu (Solisluna), que acaba de ser lançado no Brasil. A conversa, mediada por Paulo Werneck durante A Feira do Livro 2025, trata ainda da influência da música e da oralidade em seus escritos. O episódio foi realizado com apoio do Ministério da Cultura e tem apresentação exclusiva da Petrobras. Seja um Ouvinte Entusiasta e apoie o 451 MHz: https://bit.ly/Assine451  

Freud Que Eu Te Escuto
Contribuições à História do Movimento Psicanalítico - III

Freud Que Eu Te Escuto

Play Episode Listen Later Jul 11, 2025 57:31


Neste episódio, leio a terceira e última parte do artigo em que Freud analisa o surgimento e os primeiros conflitos do movimento psicanalítico. Aqui, ele traça fronteiras entre sua teoria e as ideias de Adler e Jung, defendendo o papel central da sexualidade e do inconsciente no funcionamento psíquico.Você vai entender:Por que Freud rompeu com seus antigos colaboradoresO que está em jogo na disputa entre pulsão sexual e "forças do ego"Como o inconsciente freudiano se distingue de outras abordagens psicológicasUma leitura fundamental para quem deseja compreender a essência da psicanálise, suas rupturas e sua ética.Se você é estudante, analista, curioso ou apenas quer pensar mais fundo sobre o ser humano, este episódio é pra você.Esse artigo se encontra no volume 11 das Obras Completas de Freud da Companhia das Letras, na tradução de Paulo César de Souza.

Livros que amamos - histórias para crianças

Celeste é uma das skatistas mais radicais das redondezas! Ela só faz manobras incríveis enquanto desce as ruas. E, agora que o parque da cidade ganhou uma nova pista incrível, ela não vê a hora de dar rolê por lá também. Mas alguns tropeços e tombos vão desequilibrar a confiança de Celeste. Até que uma dupla de skatistas tão radicais quanto ela aparece em seu caminho para dar uma mão e ajudar essa skatista incrível a recuperar a coragem de que precisa para seguir treinando e, acima de tudo, se divertindo. Rachel Katstaller aproveita seus conhecimentos de skatista para narrar uma história carismática sobre a união da comunidade do skate e homenagear esse esporte que vem conquistando cada vez mais brasileiros de todas as idades (especialmente as crianças!). Além da história de Celeste, ao final do livro os leitores também vão encontrar um glossário e imagens ilustrativas que explicam cada manobra citada na obra. Escrito e ilustrado por Rachel Katstaller, traduzido por Ligia Azevedo e publicado no Brasil pela editora Companhia das Letrinhas. Para acompanhar a história juntamente com as ilustrações do livro, compre o livro aqui: https://amzn.to/3ZFYvMi Se vc gostou, compartilhe com seus amigos e me siga nas redes sociais! ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.instagram.com/bookswelove_livrosqueamamos/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ E fiquem ligados, porque toda sexta-feira publico uma nova história. Até mais!

Freud Que Eu Te Escuto
Contribuições à História do Movimento Psicanalítico - II

Freud Que Eu Te Escuto

Play Episode Listen Later Jul 10, 2025 39:08


Neste episódio do Freud que eu te escuto, leio a segunda parte do artigo “Contribuição à História do Movimento Psicanalítico” (1914), onde Sigmund Freud revisita os bastidores do nascimento da psicanálise.Ele narra encontros em Viena, trocas intensas com Jung, parcerias com Bleuler, disputas teóricas, traições e os primeiros passos rumo à institucionalização do movimento psicanalítico.Para quem estuda psicologia, atua na clínica psicanalítica, ou deseja compreender melhor os desafios que moldaram a teoria do inconsciente, esse episódio traz uma aula viva — repleta de afeto, crítica e memória.Ouça agora, compartilhe com colegas ou pacientes interessados, e siga o podcast Freud que eu te escuto para não perder os próximos episódios sobre neuroses, resistências e os caminhos do desejo.Esse artigo se encontra no volume 11 das Obras Completas de Freud da Companhia das Letras, na tradução de Paulo César de Souza.

Freud Que Eu Te Escuto
Contribuições à História do Movimento Psicanalítico (1914) - I

Freud Que Eu Te Escuto

Play Episode Listen Later Jul 9, 2025 39:09


Como nasce uma ideia revolucionária — e por que ela incomoda tanto?Neste episódio do Freud que eu te escuto, leio a primeira parte do artigo “Contribuição à História do Movimento Psicanalítico” (1914), em que Sigmund Freud revisita as origens da psicanálise, as rupturas com Breuer, a teoria do recalque, a sexualidade infantil e as resistências que enfrentou — inclusive entre colegas e instituições.Aqui, Freud fala de si com rara franqueza: o isolamento inicial, o silêncio das universidades, a rejeição dos pares, e também o entusiasmo pela descoberta do inconsciente, da transferência, do sonho e da repressão. É um texto fundamental para quem quer compreender o nascimento da clínica psicanalítica, não apenas como método, mas como experiência existencial.

451 MHz
#144 Filhas, mães, avós – Aline Bei e Bruna Dantas Lobato

451 MHz

Play Episode Listen Later Jul 6, 2025 75:16


Histórias que dão voz e protagonismo às mulheres e investigam as relações delas em família são traços em comum na escrita de Aline Bei e Bruna Dantas Lobato, as convidadas deste episódio. A paulistana Bei explora os conflitos entre quatro gerações de mulheres em seu terceiro romance, Uma Delicada Coleção de Ausências, enquanto Lobato se volta para os laços entre mãe e filha em Horas Azuis, estreia no gênero da premiada tradutora potiguar radicada nos Estados Unidos. Em uma conversa com a jornalista e pesquisadora Paula Jacob, que aconteceu no dia 15 de junho, durante A Feira do Livro 2025, as escritoras falam da presença de filhas, mães e avós em seus livros, recém-publicados pela Companhia das Letras, e ainda da tensão, no caso de Lobato, que é viver hoje nos EUA como imigrante. O episódio foi realizado com apoio do Ministério da Cultura e tem apresentação exclusiva da Petrobras. Seja um Ouvinte Entusiasta e apoie o 451 MHz: https://bit.ly/Assine451

Gama Revista
Gregório Duvivier: investigar palavras

Gama Revista

Play Episode Listen Later Jul 6, 2025 25:54


Quanta história uma única palavra carrega, há quantos milhões de anos ela começou a ser usada e por que, do nada, uma palavra se torna desgastada, perde a força, perde o charme, ninguém aguenta mais ouvir falar dela? Esses e outros questionamentos estão na cabeça de Gregório Duvivier e conduzem a peça “O Céu da Língua", que investiga a origem das palavras de língua portuguesa e já foi exibida nas principais capitais do país, e também em Portugal. O espetáculo segue em cartaz."As palavras são um prazer gratuito, lúdico e que une gerações. Todo ser humano que eu conheço gosta de brincar com as palavras", diz o convidado deste episódio do Podcast da Semana, da Gama.Duvivier, 39, é ator, escritor, poeta, roteirista, humorista, um dos criadores dos programas "Porta dos Fundos"e "Greg News". Entre outros projetos, é autor de livros como "A Partir de Amanhã eu Juro que a Vida Vai ser Agora" (7 Letras, 2008); "Ligue os Pontos: poemas de amor e big bang" e "Put some Farofa"(Companhia das Letras, 2013 e 2014 ).Na conversa com Gama, o carioca lista as coisas que ele ama e odeia na poesia e no teatro, conta foi chegar a um formato de peça que reunisse todos os seus interesses e fala do futuro da escrita em tempos de Inteligência Artificial. "A Inteligência Artificial me deprime profundamente, sobretudo a maneira como ela lida com linguagem. Ela produz textos que para mim são o exemplo do que tem de pior em geral -- que é aquele suco de obviedade, um processador de tudo que já foi dito", afirma.Roteiro e apresentação: Luara Calvi Anic

Notícias Agrícolas - Podcasts
"A ONU elegeu 2025 como o ano do cooperativismo, mas na BASF todo ano é ano do cooperativismo"

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Jul 3, 2025 3:18


Companhia reforça importância do movimento cooperativista, inclusive levando cooperativas do agro brasileiro para encontrou mundial na Índia

DW em Português para África | Deutsche Welle
30 de Junho de 2025 - Jornal da Noite

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Jun 30, 2025 20:00


Moçambique: Companhia aérea nacional (LAM) está em situação embaraçosa num caso de conflito de interesses. ACNUR alerta para o agravamento da crise humanitária na província de Cabo Delgado, no norte de Moçambique. Porque é que tantos talentos africanos ficam à porta de entrada na Alemanha? Conheça a resposta.

Freud Que Eu Te Escuto
Prefácios e Textos Breves (1911-1913)

Freud Que Eu Te Escuto

Play Episode Listen Later Jun 25, 2025 22:48


Neste episódio, leio textos breves de Freud que, embora pequenos em tamanho, abrem vastas janelas para pensar o inconsciente: a educação como terapia antecipada, a psicanálise aplicada à impotência masculina, a escatologia como via de compreensão do humano e até o peso simbólico de uma sequência de vogais. Entre prefácios e provocações, Freud mostra que nada — nem o tabu, nem o riso, nem o lixo — escapa à escuta analítica.“Eles se veem incomodados por tudo que lembre muito claramente a natureza animal do ser humano. Querem imitar os 'anjos perfeitíssimos' [...] mas, como sempre estarão muito longe dessa perfeição, escolheram o expediente de negar ao máximo esse incômodo resíduo terrestre.”Esse artigo se encontra no volume 10 das Obras Completas de Freud da Companhia das Letras, na tradução de Paulo César de Souza.

Freud Que Eu Te Escuto
O Tema da Escolha do Cofrinho (1913)

Freud Que Eu Te Escuto

Play Episode Listen Later Jun 24, 2025 25:36


Neste episódio, leio e comento “A Escolha do Cofrinho” (1913), um ensaio pouco conhecido de Freud onde o mito, a literatura e a psicanálise se encontram. Partindo da cena dos três cofres em O Mercador de Veneza, Freud desdobra sua análise até o mito das Moiras, revelando o desejo inconsciente de escolher a morte sob a máscara do amor e da beleza. Uma reflexão profunda sobre destino, fantasia e o poder simbólico das escolhas."os três laços inevitáveis que o homem tem com a mulher: com a genitora, a companheira e a destruidora; ou as três formas que assume para ele a imagem da mãe, no curso da vida: a própria mãe, a amada, por ele escolhida segundo a imagem daquela, e enfim a mãe Terra, que de novo o acolhe em seu seio."Esse artigo se encontra no volume 10 das Obras Completas de Freud da Companhia das Letras, na tradução de Paulo César de Souza.

Freud Que Eu Te Escuto
O Início do Tratamento (1913)- Novas Recomendações sobre a Técnica da Psicanálise I

Freud Que Eu Te Escuto

Play Episode Listen Later Jun 22, 2025 46:04


Neste episódio, leio O Início do Tratamento (1913), em que Freud trata de questões práticas da clínica: horário fixo, remuneração, pacientes que não voltam e as angústias dos psicanalistas, especialmente no início da carreira. Um texto direto, irônico e ainda atual."as questões de dinheiro são tratadas pelos homens civilizados de modo semelhante ao das coisas sexuais, com a mesma duplicidade, falso pudor e hipocrisia."Esse artigo se encontra no volume 10 das Obras Completas de Freud da Companhia das Letras, na tradução de Paulo César de Souza.

Livros que amamos - histórias para crianças

O garoto deste livro não está satisfeito com a sua girafa. Ele deseja “uma girafa e tanto”. E, a partir daí, passa acrescentar no animal tudo que vê pela frente: um chapéu barato onde mora um rato, um sapato com uma sola que fica grudada de cola... Mas será que essa tralha toda vai deixá-lo feliz? Neste jogo acumulativo de rimas, o autor convida o leitor a refletir sobre a sociedade de consumo em que vivemos. Escrito e ilustrado por Shel Silverstein, traduzido por Ivo Barroso e publicado no Brasil pela editora Companhia das Letrinhas.  Para acompanhar a história juntamente com as ilustrações do livro, compre o livro aqui: ⁠⁠https://amzn.to/4kfbEUK Se vc gostou, compartilhe com seus amigos e me siga nas redes sociais! ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.instagram.com/bookswelove_livrosqueamamos/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ E fiquem ligados, porque toda sexta-feira publico uma nova história. Até mais!

Santa Zuera
272 - As carmelitas de Compiègne - Santa Zuera

Santa Zuera

Play Episode Listen Later Jun 12, 2025 149:13


E aiiiiiii Diooooovens!! No episódio de hoje, vamos falar sobre a história das Irmãs Carmelitas de Compiègne, toda a trajetória dessas mulheres de fé que enfrentaram o terror da Revolução Francesa com coragem, entrega e amor a Deus até o martírio. Um testemunho impressionante de fidelidade que nos inspira profundamente! E não para por aí! Vamos também compartilhar com vocês uma experiência muito especial: recentemente participamos do musical "O Canto das Carmelitas", apresentado pela Companhia de Cultura e Arte da Arquidiocese de Brasília. Esse espetáculo emocionante dá vida à história das carmelitas de Compiègne, baseado na obra literária que inspirou a montagem. Uma verdadeira catequese em forma de arte! Então se você curte história, fé, e ama ver a beleza do Evangelho sendo transmitida de forma criativa e tocante, esse episódio é pra você! Aperte o play, compartilhe com os amigos e venha mergulhar com a gente nessa jornada de fé, arte e martírio! ►Grupo de avisos do Santa Zuera: https://chat.whatsapp.com/KHfZ905nDG5DzIjE5MnId2 ►Venha participar do Jubileu conosco: https://api.whatsapp.com/send?phone=5562998515852&text=Oi!%20Gostaria%20de%20saber%20mais%20sobre%20a%20peregrina%C3%A7%C3%A3o%20para%20o%20Jubileu%20com%20o%20Santa%20Carona ► Se inscreva para saber das novidades sobre o VOX FIDEI: https://encr.pw/9gZW1 ►Nos siga em nosso INSTAGRAM: @santazuera.sc ►Quer nos ajudar a manter este apostolado? Doe em nosso PIX: santazuera.sc@gmail.com, ou Doe pelo Tipai QR code na tela, ou Doe pelo super chat ►Acesse a Livraria do Santa Carona, livros com atá 40% off https://livrariasantacarona.com.br/ ► INSCREVA-SE https://www.youtube.com/channel/UCnU02kDpjAQSZUpk_ZvAICg/join ► PEGUE CARONA COM A GENTE! Youtube: https://www.youtube.com/user/santacarona Discord: https://discord.com/invite/kuFyRma Instagram: http://instagram.com/santacarona​ Twitter: http://twitter.com/santacarona​ ► IMPORTANTE Nós podemos ler o seu e-mail, então o envie para: santazuera.sc@gmail.com Parcerias: https://bit.ly/sc_parcerias​ ► CRÉDITOS Roteiro: Gustavo Sobreira Apresentação: Guilherme Cadoiss Podcasters: Carlos Neiva | Guilherme Cadoiss Convidados: Companhia Cultural e Artística da Arquidiocese de Brasília Coordenação: Gustavo Sobreira Transmissão e finalização: MB StudioRoom

Expresso - Eixo do Mal
Os avanços e recuos de Montenegro e companhia

Expresso - Eixo do Mal

Play Episode Listen Later Jun 6, 2025 49:36


O novo governo tomou posse: 16 ministérios, menos um que o anterior, 13 ministros que permanecem e duas caras novas: Maria Lúcia Amaral para a Administração Interna e Gonçalo Matias na Reforma do Estado. Este último deverá levar a cabo aquilo que Montenegro chamou de “guerra à burocracia”, o que parece ser a grande demanda do primeiro-ministro. Ouça a análise na versão podcast do Eixo do Mal, com Luís Pedro Nunes, Clara Ferreira Alves, Daniel Oliveira e Pedro Marques Lopes. Emitido na SIC Notícias a 5 de junho. Para ver a versão vídeo deste episódio, clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Confins do Universo
Confins do Universo 226 – Histórias de Editor # 8: Cassius Medauar

Confins do Universo

Play Episode Listen Later May 26, 2025


Cassius Medauar foi recentemente anunciado como novo Publisher responsável pela JBC, agora em fase final de integração com o grupo Companhia das Letras, após a aquisição ocorrida em 2022. Com o maior desafio editorial se sua carreira pela frente, Cassius participa do Confins do Universo na série Histórias de Editor, e fala de sua trajetória […] O post Confins do Universo 226 – Histórias de Editor # 8: Cassius Medauar apareceu primeiro em UNIVERSO HQ.

30:MIN - Literatura - Ano 7
533: Trilogia de Copenhagen, de Tove Ditlevsen

30:MIN - Literatura - Ano 7

Play Episode Listen Later May 23, 2025 73:35


Na Trilogia de Copenhagen, escrita pela dinamarquesa Tove Ditlevsen, publicada no Brasil pela Companhia das Letras (tradução de Heloisa Kahn e Kristin Lie Garrubo), memórias de infância pobre, vícios, amores desastrosos e a luta pela arte se misturam na prosa da autora que narra a própria vida.Neste episódio, Arthur Marchetto, Cecilia Garcia Marcon e Juliana Leuenroth (uma das coordenadoras do projeto Leia Mulheres) discutem como Ditlevsen influenciou a escrita autobiográfica que ecoa hoje em Annie Ernaux e Edouard Louis e a construção de narradoras que influenciaram a escrita da Tetralogia Napolitana, de Elena Ferrante.Então aperta o play e vem conhecer a vida de Tove Ditlevsen!---Links⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Apoie o 30:MIN⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Siga a gente nas redes⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Já apoia? Acesse suas recompensas⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Confira todos os títulos do clube!---Juliana LeuenrothEspanadores (IG)Leia Mulheres (IG)

Roda Viva
RODA VIVA | LUIZ SCHWARCZ | 19/05/2025

Roda Viva

Play Episode Listen Later May 20, 2025 92:41


O Roda Viva entrevista o editor Luiz Schwarcz, fundador da Companhia das Letras.Um dos principais nomes do mercado editorial brasileiro, Luiz acaba de lançar o livro O Primeiro Leitor - Ensaio de Memória. Na obra é apresentado, entre outras coisas, ensaios sobre a arte de produzir livros, toca em temas sensíveis, como a mágoa com a FLIP, e traça perfis de pessoas que tiveram grande influência em sua vida, como Jô Soares e Caio Graco, dono da Brasiliense, onde ele começou.Nesta edição, participam da bancada de entrevistadores: Ana Lima Cecilio, editora e curadora da FLIP; José Godoy, escritor, editor, crítico literário e comentarista de livros da Rádio CBN; Luiz Mauricio Azevedo, crítico literário; Marcos Augusto Gonçalves, editor da Ilustríssima e colunista da Folha de S.Paulo; e Rosane Borges, jornalista e professora da PUC-SP.Com apresentação de Vera Magalhães, as ilustrações em tempo real são de Luciano Veronezi.#TVCultura #RodaViva #LuizSchwarcz #Literatura #Brasil #CompanhiaDasLetras

Pânico
Coronel Mello Araújo: Vice-Prefeito de São Paulo

Pânico

Play Episode Listen Later Apr 29, 2025 122:36


O convidado do programa Pânico dessa terça-feira (29) é o Coronel Mello Araújo.Ricardo Augusto Nascimento de Mello Araújo, conhecido como Coronel Mello Araújo, é uma figura pública proeminente em São Paulo, que recentemente foi eleito vice prefeito da cidade.Mello Araujo, de 53 anos, ingressou na Polícia Militar aos 15 anos, vem de uma família de tradicional trajetória na segurança pública. Ele representa a terceira geração de sua linhagem na Polícia Militar de São Paulo seguindo os passos de seu pai e avô, ambos Coronéis da corporação. Durante sua carreira de 32 anos, destacou-se como Comandante da Ronda Ostensiva Tobias de Aguiar (ROTA) tropa de elite da corporação, entre maio de 2017 e fevereiro de 2019. Ele se aposentou da PM em 2019.Posteriormente, presidiu a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) o maior entreposto de alimentos da América do Sul, de 2020 a 2022, (indicado pelo então presidente Jair Bolsonaro) melhorando as finanças da empresa, levando-a a registrar lucro após um período de déficit. Durante sua gestão na Ceagesp, tirou cargos políticos por técnicos e valorizou os concursados, conseguiu eliminar práticas ilegais melhorando a situação financeira, alcançando lucro pela primeira vez em cinco anos. Quitou os 90 milhões de dívida entregando ao atual governo com lucro.É Bacharel em Direito e Educação Física, com especialização em Fisiologia do Exercício pela Universidade de São Paulo e mestre em Ciências Policiais e Segurança Pública. Possui diversos cursos na área de segurança. Nos USA (Miami, Washington, Faculdade de Columbia em Nova York) e Israel (Tel Aviv). Estava trabalhando na iniciativa privada antes de concorrer às eleições.Foi eleito Vice-prefeito de São Paulo em 2024, na chapa do Prefeito reeleito Ricardo Nunes. É uma figura marcante na segurança pública de São Paulo. Com experiência em gestão, ele busca aplicar seu conhecimento no cargo de vice-prefeito para ajudar na condução das diversas secretarias, buscando melhorar a eficiência e qualidade de vida dos paulistanos.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/melloaraujo10/