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Ensinar crianças a dividir as tarefas de casa não é só aliviar a carga das mulheres, mas formar pessoas mais responsáveis e empáticas. Essa é a proposta da jornalista e doutora em Ciência da Informação Bianca Santana, coautora do livro "Quem limpa?" (Companhia das Letrinhas), escrito com Ana Cardoso. “O cuidado é parte da vida. E cuidar da casa é também um jeito de educar para a autonomia”, afirma. Mãe de três adolescentes, Bianca conta que a divisão de tarefas em sua casa começou na infância dos filhos e foi um esforço construído com diálogo e repetição. Filha e neta de empregadas domésticas, ela lembra que o trabalho doméstico sempre foi um tema delicado e político em sua trajetória. “Em países como o Brasil, essas tarefas são delegadas a quem ganha menos. Romper esse ciclo passa por ensinar desde cedo que cuidar é um valor coletivo.” Para Bianca, o trabalho doméstico deve ser visto como parte da educação, não como punição. “Fritar um ovo ou limpar o banheiro também são habilidades para a vida. Se ensinarmos isso agora, teremos adultos mais conscientes depois.” O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesse episódio Juliana Amador conversa com a atriz e diretora Geovana Pires. Geovana fundou, junto com Elisa Lucinda, a Casa Poema, utilizando a poesia como ferramenta de ensino, criaram tb a Companhia da Outra onde desenvolvem espetáculos teatrais e shows, levando a arte de dizer versos para o palco. Atualmente é vice-presidente do Instituto Casa Poema, onde coordena pedagogicamente os projetos sociais, ministra aulas e palestras em diversos estados do Brasil. Geovana entrará em cartaz com o espetáculo "Perigosas Damas", no Espaço Cultural Sergio Porto em curta temporada. Esse programa é completamente independente e precisa muito da colaboração de vcs para seguir nessa luta incansável, vem apoiar a gente para ampliar as vozes de diversas mulheres. ✅ APOIA-SE: https://apoia.se/sentadireitogarota ✅ FACEBOOK: https://www.facebook.com/profile.php?id=61558474657149 ✅ INSTAGRAM: https://www.instagram.com/sentadireitogarota/?hl=pt ✅ TIKTOK: https://www.tiktok.com/@sentadireitogarota?_t=8nYG2q5V72L&_r=1 ✅ @sentadireitogarota ✅ @jujuamador ✅ @geovanapires_ ✅ @casapoemaoficial ✅ @perigosasdamas #podcastfeminista #lugardemulheréondeelaquiser #sentadireitogarota #lutecomoumagarota #feminismo #fortecomoumamãe#podcast #podcastbrasil #videocasting #videocast #PodcastFeminista #Feminismo #Antirracismo #FeminismoInterseccional #empoderamentofeminino #MulheresPodcasters #PodcastsDeEsquerda #JustiçaSocial #IgualdadeDeGênero #ResistênciaFeminista #MovimentosSociais #Diversidade #Inclusão #EquidadeRacial #VozesFemininas #MulheresNoPodcast #LutaAntirracista #PolíticaDeEsquerda #FeministasUnidas #HistóriasDeMulheres #Feminismo #Antirracismo #FeminismoInterseccional #JustiçaSocial #empoderamentofeminino #DireitosDasMulheres #IgualdadeDeGênero #LutaAntirracista #PolíticaDeEsquerda #MovimentosSociais #Diversidade #Inclusão #EquidadeRacial #FeministasUnidas #ResistênciaFeminista #fofoca #fofocas #fofocasdosfamosos Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
O tarifaço de 50% imposto pelos Estados Unidos a produtos importados do Brasil já causa impactos, ainda que indiretos, nos preços do mercado interno. Este é o caso da manga comercializada na Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo. Em entrevista à Rádio Eldorado, o, chefe da Seção de Economia e Desenvolvimento da Ceagesp, Thiago de Oliveira, aponta que houve redução dos preços da fruta já em julho e depois uma estabilidade. Segundo ele, uva e mamão também podem ser impactados. Acompanhe aqui uma análise sobre as tendências de preços no mercado interno após o tarifaço americano.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Uma pequena reflexão sobre a Solitude
O Manhã Brasil desta terça (5), com o jornalista Mauro Lopes como âncora, tem os seguintes destaques: 1) A prisão domiciliar de Bolsonaro era esperada, depois que ele afrontosamente desrespeitou as determinações do STF e participou da manifestação bolsonarista no Rio, por celular. O clã Bolsonaro espera uma ação fulminante de Trump. Haverá?; 2) Depois de entregar o Brasil como pasto para os datacenter das plataformas, Haddad coloca na bandeja as terras raras, minerais críticos e PIX; 3) Depois da campanha dos “patriotas de boné”, governo Lula entrega Margem Equatorial para os EUA e China e o pré-sal da Bacia de Santos para a InglaterraPessoas convidadas:Thiago Machado, economista e pesquisador, coordenador orçamentário e de planejamento, professor universitário, doutorando pela UFRJ e UnicampAnderson Quadros, engenheiro e funcionário da Compesa há 18 anos, ocupou diversos cargos de gestão e atualmente é representante dos empregados no Conselho de Administração. Participou da elaboração do atual Plano de Negócios da Compesa e acompanhou os estudos realizados pelo BNDES para concessão dos serviços da Companhia. É o autor da denúncia das irregularidades presentes no processo de privatização, protocolada junto ao TCE-PE e MPPE pelo SINDURB.
Gabriele Cornelli (UnB) é o Coordenador da Cátedra UNESCO Archai sobre as Origens Plurais do Pensamento Ocidental e idealizador deste Podcast Archai. Para celebrarmos este Episódio 100 convidamos Gabriele a relembrar sua trajetória acadêmica e falar sobre a Cátedra, um lugar em que nos sentimos acolhidas na interdisciplinaridade nos Estudos Clássicos e num espaço de diálogo plural e acolhedor. Gabriele conta também da experiência na posição de Presidente da International Plato Society (2013-2016), um projeto coletivo dos platonistas do Brasil, que permitiu trazer o simpósio platônico mundial para o Brasil (e para o Sul do mundo) pela primeira vez. Perguntamos para ele sobre como vê os estudos de Platão no Brasil hoje. Defende que uma sociedade científica é preponderante para o avanço da ciência de forma democrática e plural, permitindo a reunião de especialistas com diferentes leituras e abordagens, evitando individualismos. Gabriele conta da experiência de ser Editor de uma das mais importantes coleções de estudos platônicos internacionais, a coleção Brill Plato Studies. Perguntamos para ele sobre sua tradução recém-publicada, o diálogo Fédon, de Platão, pela coleção Penguin Clássicos, da Companhia das Letras. Por fim, Gabriele embra sobre como surgiu a ideia do Podcast Archai. No segundo bloco, Gabriele fala de Platão. E nos apresenta como nasce o Platão filósofo, a partir da morte trágica de Sócrates, que o levou a questionar profundamente os valores da vida social, o que é verdade, o que é mentira, e o faz repensar tudo: da poesia à política. Relata sobre o local onde teria sido a Academia de Platão, em Atenas. Relaciona o espaço público e a filosofia. Comenta sobre a famosa frase de Whitehead, sobre todas a historia da filosofia ser nada mais do que uma série de notas de rodapé a Platão, e a relação que se tem, muitas vezes, com os clássicos. Discorre sobre porque Platão escreve diálogos e a capacidade literária (e filosófica) de Platão e o legado dos diálogos socráticos, como memória de Sócrates, que era uma figura central para sua geração. O diálogo é a grande ferramenta da filosofia, um dispositivo para mostrar que a filosofia se faz dialogando, sem o autor em primeira pessoa, mas como um espaço onde o pensamento acontece. Discute o chamado mundo das ideias, comenta a imagem mais famosa de Platão, o Mito da Caverna, e interpreta as metáforas em sua obra. Relaciona os principais temas: a tragédia grega; a Democracia; as soluções utópicas e as interpretações contemporâneas dos diálogos. Há neste episódio o time completo do Podcast Archai e a participação especial da atual diretoria da Sociedade Brasileira de Platonistas, que além de enviar perguntas, convida toda a audiência para o XIV Simpósio da SBP. Gabriele responde a todas as perguntas -com sua habitual generosidade- e nos ensina sobre a filosofia dialógica de Platão (e de Sócrates) por meio de um metapoético e metafilosófico diálogo neste podcast. Somos suspeitas, mas… é mesmo imperdível.
Kaue Santos e Lívia Aguiar, da Companhia Teatral Andarilhos, estiveram no Rádio Revista para falar sobre a apresentação das peças Abaeté e Casa dos Fundos em Rio Pardo.
Kaue Santos e Lívia Aguiar, da Companhia Teatral Andarilhos, estiveram no Rádio Revista para falar sobre a apresentação das peças Abaeté e Casa dos Fundos em Rio Pardo.
Treinos Online (Musculação, Crossfit, Fortalecimento para outros esportes): https://wa.me/5544998285594?text=Oi%2C%20Maicon!%20Quero%20saber%20mais%20sobre%20os%20treinos.Neste episódio do Aprendi Depois de Adulta, Andrea Chociay faz uma provocação poderosa: por que tanta gente tem pavor de ficar em silêncio?Entre distrações, fones de ouvido e conteúdo sem parar, muitas vezes usamos o barulho externo pra fugir do barulho interno.Mas o silêncio — aquele incômodo mesmo — pode ser o caminho mais direto pra se reencontrar.Se você sente ansiedade ao ficar sozinha, se precisa sempre de um som de fundo, esse episódio é pra você.
Sociedade Urgente: Entrevista com presidente da companhia de desenvolvimento urbano do estado da Bahia, José Trindade que falou sobre principais obras na Bahia e em Salvador.
amigos, um episódio ressoando um pouco do que rolou nas lupas (nosso evento sobre modelagem de negócios!) nos últimos dias! um bocado sobre insegurança, esse tema que acompanha quase todo mundo em início de carreiraplay!→ confira nossa agenda de encontros presenciais e online aqui: nossa.cc/agenda→ a lista de espera para Nossa Formação 2026 está aberta, todas as informações estão em: nossa.cc/formacao
Chegamos à quarta e última parte do artigo Sobre a psicogênese de um caso de homossexualidade feminina, publicado por Freud em 1920. Neste encerramento, Freud retoma os elementos centrais da análise e se arrisca em reflexões mais amplas sobre os limites da etiologia psíquica, as formas de classificação da homossexualidade e a relação entre herança, aquisição e bissexualidade originária.O que parecia, no início, um caso de homossexualidade adquirida após uma frustração edípica, revela-se mais complexo à medida que a análise se aprofunda. A jovem já manifestava tendências homossexuais desde cedo, e sua libido sempre correu em duas correntes, uma delas, fortemente identificada à figura materna e à posição masculina.“Durante alguns anos na escola, foi apaixonada por uma professora severa e pouco acessível, óbvio substituto da mãe. [...] Desde muito cedo, a sua libido fluiu em duas correntes, e delas a mais superficial pode ser facilmente homossexual.”Freud adverte que não se deve atribuir valor excessivo às classificações simplificadas. A experiência clínica mostra que características físicas, psíquicas e de escolha de objeto podem coexistir em configurações múltiplas, desconectadas da rigidez binária tradicional.“Uma alma feminina destinada a amar os homens que infelizmente está no corpo de um homem, ou uma alma masculina atraída pelas mulheres, mas aprisionada no corpo feminino – isso é uma ilusão simplificadora. [...] Lidamos com três séries de características [...] que nos diferentes indivíduos se acham em permutações variáveis.”Em vez de reduzir o fenômeno à ideia de um “terceiro sexo” ou à fantasia de um corpo errado, Freud propõe que todos carregamos graus variáveis de bissexualidade latente, com predominâncias contingentes e dinâmicas. E se a psicanálise não resolve a homossexualidade, ao menos ilumina os caminhos inconscientes que conduzem à escolha amorosa, seja ela qual for.Neste episódio, também se discutem os limites da análise na transformação de estruturas libidinais fixadas, especialmente quando comparadas a intervenções biológicas, como as experimentações de Steinach. Freud é claro:“A psicanálise não pode esclarecer a essência do que é chamado masculino ou feminino. [...] Ela adota os dois conceitos e os toma por base de seus trabalhos. Se procura examiná-los mais, a masculinidade se dissolve em atividade e a feminilidade em passividade – o que é pouco.”O episódio fecha este ciclo de leitura com a mesma honestidade crítica com que começou: sem promessas fáceis, mas com um mergulho profundo nas camadas do desejo, da identidade e da resistência. Freud não nos entrega uma resposta, mas nos ensina a escutar, inclusive o que o sujeito não sabe que sente, ou não pode ainda nomear.A leitura segue baseada na edição da Companhia das Letras, com tradução de Paulo César de Sousa.
Na estorinha do dia 24 de julho, Glaydson Botelho conta a estória “Doce Companhia". Acesse aqui o conteúdo completo!
Dando sequência à leitura do artigo Sobre a psicogênese de um caso de homossexualidade feminina (1920), Freud nos conduz, nesta segunda parte, à trajetória libidinal da jovem analisada, reconstruindo os caminhos psíquicos que a levaram de um desejo materno intenso a uma escolha amorosa que desafiava as convenções de sua época e os nervos de seus pais.A análise revela um enredo denso de afetos, rivalidades e reorganizações do desejo. O nascimento de um irmão mais novo, quando a paciente tinha 16 anos, marca um ponto de inflexão: ela queria um filho, queria o pai como parceiro simbólico, mas viu a mãe, sua rival inconsciente, dar à luz esse filho em seu lugar. A frustração se transforma em revolta, e o desejo toma outra direção. Como escreve Freud:“Revoltada e amargurada, voltou as costas ao pai, aos homens em geral. Após esse primeiro grande malogro, ela rejeitou sua feminilidade e pôs-se a buscar uma outra colocação para sua libido.”Em vez de desejar ser amada por um homem, ela se torna o homem — no plano psíquico — e escolhe, como objeto de amor, uma figura feminina que reunia traços da mãe e do irmão: “bela, austera, rude e idealizada”. A escolha amorosa é, assim, ao mesmo tempo um gesto de compensação, vingança e reorganização simbólica.Freud reconhece que a análise não avançou profundamente, mas ainda assim delineia hipóteses complexas, sem reduzir o tema a uma moralização. Há, novamente, o cuidado em não tratar a homossexualidade como um desvio ético, mas como uma forma legítima de configuração psíquica. Ao analisar a dinâmica familiar, ele escreve:“Ela converteu-se em homem e tomou a mãe — em vez do pai — como objeto de amor. [...] Tornando-se homossexual, deixando para a mãe os homens, pondo-se de lado por assim dizer, a garota tirava do caminho algo que até então fora parcialmente responsável pelo desfavor da mãe.”Esse episódio também aprofunda conceitos fundamentais da teoria freudiana, como o Complexo de Édipo, a bissexualidade originária, o recalque, a identificação, a formação dos sintomas e a importância das frustrações precoces. Freud mostra como o inconsciente encontra vias inesperadas para expressar afetos interditos e reviver conflitos mal resolvidos da infância.Nesta segunda parte, a escuta de Freud segue firme e surpreendentemente lúcida, mesmo diante das limitações de sua época. A leitura é baseada na edição da Companhia das Letras, com tradução de Paulo César de Sousa.Se você ainda não ouviu a Parte 1, ela está no feed. E se quiser acompanhar as próximas, não esqueça de seguir o podcast.Aproveite para conhecer também meu outro projeto, Suficientemente Winnicott, com leituras e reflexões a partir da obra de Donald Winnicott. Os links estão na descrição.
Neste episódio, seguimos com a terceira parte da leitura do artigo Sobre a psicogênese de um caso de homossexualidade feminina (1920), no qual Freud se aprofunda nos mecanismos inconscientes que organizam o desejo da jovem analisada e, com isso, ilumina a complexidade da sexualidade humana em geral.Aqui, Freud descreve o estilo amoroso da paciente: apaixonada, contida, reverente, assumindo a posição masculina de adoração idealizada. Sua relação com a amada é atravessada por fantasia, recuo sensual e devoção sem exigência. Mesmo diante da má reputação da mulher que ama, a jovem insiste, como se fosse justamente esse traço que conferisse dignidade ao gesto de amá-la.“A moça adotou o tipo masculino de amor. Sua humildade e sua terno despretenção, que pouco espera e nada pede. A felicidade, quando lhe era permitido acompanhar um pouco a dama, beijar-lhe a mão de despedida.”Freud observa que esse amor exaltado ecoa uma configuração edípica precoce e frustrada: o desejo pelo pai, a rivalidade com a mãe, o sonho de ter um filho que é negado simbolicamente quando a mãe engravida novamente. A tentativa de suicídio da jovem, longe de ser mero desespero, é lida como expressão simbólica de múltiplas forças psíquicas: desejo, culpa, autopunição, vingança.“Talvez ninguém encontre a energia psíquica para se matar, se primeiro não estiver matando também um objeto com o qual se identificou.”Nesta parte, Freud introduz o que chama de “sonhos mentirosos”: formações oníricas que, apesar de parecerem otimistas, surgem com a função inconsciente de enganar o analista — e, assim, proteger a posição subjetiva da paciente. Ao identificar esses sonhos como produto da mesma estrutura que a fazia enganar o pai, Freud conecta a transferência ao cerne do conflito:“As duas intenções, enganar o pai e agradar ao pai, vêm do mesmo complexo.”O episódio também toca na resistência analítica: a paciente colabora, fala, entende, mas não se transforma. A resistência não grita, mas silencia e segura. Freud reconhece o limite do processo e sugere, com elegância e precisão, que talvez uma analista mulher pudesse abrir novas vias de elaboração.Além disso, o texto oferece uma das passagens mais poéticas e profundamente humanas de toda a obra freudiana — quando ele se curva, admirado, diante do fato de que muitas vezes não sabemos o que sentimos, ou só descobrimos tardiamente o quanto algo nos afetou:“Vemo-nos assim obrigados a dar razão aos poetas que gostam de nos retratar pessoas que amam sem o saber, ou que não sabem se amam, ou que acreditam odiar e na realidade amam.”A leitura segue baseada na edição da Companhia das Letras, com tradução de Paulo César de Souza. Se você ainda não ouviu os episódios anteriores, eles estão disponíveis no feed.
App 10 Minutos com Jesus. Disponível em: App Store - https://tinyurl.com/10mcj-ios Google Play - https://tinyurl.com/10mcj-android Subscreve aqui: https://youtube.com/channel/UC9RN5vG3C0qlq4pZFx-k9-w?feature=shared ️ Segue-nos no teu serviço habitual de podcast: Spotify: https://spoti.fi/3bb5Edp Google Podcast: https://bit.ly/2Ny0S1r Apple Podcast: https://apple.co/3aqxYt6 iVoox: https://bit.ly/2ZmpA7t Recebe uma mensagem com a Meditação via: WhatsApp: http://dozz.es/10mjp Telegram: https://t.me/dezmincomjesus +Info: http://10minutoscomjesus.org
Neste episódio do Freud que eu te escuto, você ouve a primeira parte do artigo Sobre a psicogênese de um caso de homossexualidade feminina, publicado por Freud em 1920. O texto narra e analisa, com notável rigor clínico, o caso de uma jovem de 18 anos que desenvolve uma paixão intensa por uma mulher mais velha, gerando conflito familiar, tentativa de suicídio e, posteriormente, a busca por tratamento psicanalítico.O artigo é um dos mais delicados e controversos de Freud. Lido hoje, mais de um século depois, seus trechos podem soar como impregnados de preconceito. No entanto, é preciso contextualizá-lo com cuidado: embora use termos e expressões da época (alguns dos quais hoje seriam inaceitáveis), Freud caminha, em muitos momentos, na contramão do moralismo e da intolerância que marcavam sua sociedade.Longe de tratar a homossexualidade como algo a ser punido ou corrigido a qualquer custo, Freud mostra-se cético diante da pretensão dos pais em “curar” a filha. Ele reconhece que seu papel não é atender ao desejo normativo da família, mas entender a verdade psíquica da jovem.Como ele mesmo escreve, com ironia e lucidez:“Sucede também que um casal de pais queira curar o filho nervoso e desobediente, esperando que o médico lhes devolva um problema, mas que possa lhes dar alegria. O médico talvez obtenha a cura desse filho, mas, após o restabelecimento, ele toma seu próprio caminho com a maior decisão – e os pais ficam mais insatisfeitos do que antes.”Freud também questiona a eficácia de tratamentos voltados à mudança da orientação sexual e deixa claro que essa não é uma tarefa simples, nem sempre desejável, tampouco eticamente justificável:“Esse trabalho — eliminar a inversão genital ou homossexualidade — nunca me pareceu fácil. Constatei, isso sim, que apenas em circunstâncias muito favoráveis ele é bem-sucedido. E, mesmo então, o êxito consistiu essencialmente em liberar à pessoa restrita à homossexualidade o caminho obstruído até então para o sexo oposto. Ou seja, restaurar sua plena função bissexual.”Freud não propõe uma “cura” para a homossexualidade, mas sim a abertura de caminhos internos para que o sujeito possa lidar com suas escolhas afetivas e sexuais com maior liberdade e consciência, ainda que essas escolhas não coincidam com as expectativas familiares ou sociais.Neste episódio, convido você a escutar a leitura dessa primeira parte do artigo com ouvidos atentos e críticos, lembrando que o texto reflete não só os limites do tempo em que foi escrito, mas também avanços importantes em direção a uma compreensão mais complexa da sexualidade humana.A leitura é baseada na edição da Companhia das Letras, tradução de Paulo César de Souza. Nos próximos episódios, seguiremos com as demais partes do artigo, mergulhando mais profundamente na análise do caso.
Aline Bei é uma escritora, mas é também uma febre. Com um estilo de prosa poética bem marcado, seu texto é recorrentemente usado em citações na internet e seus leitores são do tipo que não conseguem largar os livros, devorados em pouco tempo. No centro de seu novo livro, “Uma Delicada Coleção de Ausências”, que acaba de ser lançado pela Companhia das Letras, está a relação de uma neta com a avó que a criou. É sobre esse tema, os avós, e o livro que falamos com Aline Bei nesta edição do Podcast da Semana.“Comecei a escrever o livro a partir da inquietação inicial de uma relação de uma avó e uma neta, uma relação que tivesse sempre essa questão de um tempo que não se une, uma distância que nunca vai se curar”, conta Bei na entrevista a Gama. “Alguma coisa de duas mulheres em pontas tão diferentes da vida, que desejam um tanto estar mais perto, mas que tem essa questão geracional que, em alguma medida, as separa.”Nascida em São Paulo, em 1987, Bei é formada em letras pela PUC de São Paulo e em artes cênicas pelo Célia Helena Centro de Artes e Educação. Fez ainda pós-graduação em escritas performáticas pela PUC do Rio. É autora de três romances, que involuntariamente formaram uma trilogia: “O Peso do Pássaro Morto”, vencedor do prêmio São Paulo de Literatura (2017); “Pequena Coreografia do Adeus”, finalista do prêmio Jabuti (2022); e “Uma Delicada Coleção de Ausências”, lançado neste ano. Os três fazem parte do catálogo da Companhia das Letras.“Eu sou uma grande curiosa das humanidades. Então, eu adoro construir personagens com camadas que são complexas, que vão trazer pontos de vista que, às vezes, inclusive, se contradiz”, afirma na entrevista.Nesta edição do podcast da semana, Bei conta sobre como criou a personagem da avó do seu livro mais recente, quais as referências que usou para conceber essa avó literária — de Doris Lessing a Agnès Varda —, e sobre como prefere imaginar a usar a sua própria vida para criar suas histórias. "O modo como eu escrevo sempre descolada da minha biografia, isso não quer dizer que eu não use emoções, porque não são muito as coisas que me aconteceram, mas o modo como eu absorvi as coisas que me aconteceram me aproximam às vezes das minhas personagens."A escritora também fala sobre a proximidade com os leitores, sobre como recebe as críticas e o que espera de sua hipotética versão avó.
DJ Luciano & MC Dany présentent: Summer Time 2025 Le mix qui va t'accompagner tout ton été ! Avec la participation de "Petite Abelha" tracklist: 1. Intro feat. Petite Abelha 2. Keblack & Guy2bezbar - Melrose Place (Vielo) 3. Gims & Werenoi - Piano 4. MC Menor & Landy - Coachella (Alexkartel) 5. Gims - Appelle Ta Copine 6. PLL - Mondialité (Kevin Llofel) 7. Triangle Des Bermudes - Charger (Yaniss & Gqom) 8. Burna Boy & Travis Scott- Tatata (Da Phonk) 9. Lomiiel - Pa Que Lo Bailes (Bailalo Rocky) 10. Meryl - Dembow Martinica 11. Meryl - Jet Ski 12. Bamby & Maureen - Chic 13. Damso & Kalash - Alpha 14. K-Rosif - Piraterie 15. Tiitof, Skunk & Leto - Mwen An Sa 16. Molly, Shenseaa & Vybz Kartel - Shake it to the max 17. Slayer FIJI - Pump It (Limitlezz) 18. Puri - Chula 19. Dopeman & Madrik - Jump Around 20. Aleo - Fever x Not Like Us 21. Kybba & Sean Paul & Ryan Castro - Ba ba bad (Latin Remix) 22. Daddy Yankee - Rompe (Sleazy Stereo) 23. El Alfa - Este (Reggaeton Hits) 24. Bad Bunny - Voy Llevarte Pa PR (Wilmer Duran edit) 25. Karol G - Latina Foreva 26. Tokischa - Miami 27. Bad Bunny - Nuevayol (Onderkoffer) 28. Fantomel - Dame Un Grrr 29. Dystinct & J Balvin - Como tu 30. Beele - No Tiene Sentido 31. Karol G & Feid - Verano Rosa 32. El Alfa - WO 33. Johnny 500 - Magalenha 34. DJ Malvado & Dody - Mussulo 35. TR - Baby eu tava na rua de agua 36. MC Colin - Papo de sumiço 37. El Alfa - Sientate (Tokyo Drift) 38. Smoothies & J Balvin - Dientes 39. Bad Bunny - Cafe con ron (Satisfaction) 40. Yailin - Bing Bong X Chapa 41. DJ Tutuss & Meryl - Soukoukou 42. DJ Leska & Shannon - Capitaine 43. Bad Bunny - DTMF 44. Nicky Jam & Beele - Hiekka 45. Candelita & Pitbull - OMG (Da Phonk) 46. Yandel & Farruko - Old School (Luis R) 47. Paulo Londra & Wisin - Flashbacks (Underblasth) 48. Fuerza Regida & Anuel AA - Lokita 49. Blessd & Anuel AA - Mirame 50. Lucas LM & Ze Felipe - Foguenta 51. MC Xangai - Menina do job 52. Pedro Sampaio & J Balvin - Perversa 53. Anitta & MC Danny - Sei que tu me odeia 54. Companhia do kaprixxo - Me Leva 55. Luan Perreira - Não era love 56. DG - Mae Solteira (John Diaz) 57. Marina G - Eu vou 58. DJ Axx & MC DY - Melissa 59. Fariana & Farruko - Ven Ven 60. Joe Dwet File - 4 Kampé 61. Youka & Jungeli - Dingue 62. Zeg P, Joe & Anitta - Tout Gacher 63. Kelyan Muller - Hawai 64. David Moka - Volvere
O Governo de São Paulo entregou, nesta quinta-feira (17), em Embu das Artes, 432 unidades habitacionais pelo Programa Casa Paulista. Os apartamentos dos residenciais Fama Selection I e Fama Selection II foram financiados pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) por meio da modalidade Carta de Crédito Associativo (CCA), com investimento total de R$ 77,8 milhões.
Cultura em Pauta #998 17/07/2025
O governador do Estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas, entrega nesta quinta-feira (17), às 10h, 432 unidades habitacionais por meio do Programa Casa Paulista em Embu das Artes. Os apartamentos, localizados nos residenciais Fama Selection I e II, tiveram investimento de R$ 77,8 milhões da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) e foram financiados por meio da Carta de Crédito Associativo (CCA).
O governador do Estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas, entrega nesta quinta-feira (17), às 10h, 432 unidades habitacionais por meio do Programa Casa Paulista em Embu das Artes. Os apartamentos, localizados nos residenciais Fama Selection I e II, tiveram investimento de R$ 77,8 milhões da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) e foram financiados por meio da Carta de Crédito Associativo (CCA).
Bibliografia – Malcon X https://www.brasildefato.com.br/podcast/bem-viver/2025/05/19/100-anos-de-malcolm-x-quando-me-apresentarem-um-racista-nao-violento-ai-serei-nao-violento/ https://blogdaboitempo.com.br/2025/05/19/o-revolucionario-malcolm-x/ https://www.fflch.usp.br/170095 https://www.dw.com/pt-br/por-que-legado-de-malcolm-x-permanece-atual/a-72569352 MARABLE, Manning. Malcon X, uma vida de reinvenções. Companhia das Letras, 2011.
Do que falamos quando falamos de literatura negra? Neste episódio, o escritor paulista Cuti e o autor cabo-verdiano Mário Lúcio Sousa travam um rico debate sobre os significados por trás do termo e as controvérsias em torno de seu uso no Brasil e na África. Cuti fala da sua antologia poética Ritmo Humanegrítico (Companhia das Letras) e Sousa, do seu romance O Livro Que Me Escreveu (Solisluna), que acaba de ser lançado no Brasil. A conversa, mediada por Paulo Werneck durante A Feira do Livro 2025, trata ainda da influência da música e da oralidade em seus escritos. O episódio foi realizado com apoio do Ministério da Cultura e tem apresentação exclusiva da Petrobras. Seja um Ouvinte Entusiasta e apoie o 451 MHz: https://bit.ly/Assine451
Neste episódio, leio a terceira e última parte do artigo em que Freud analisa o surgimento e os primeiros conflitos do movimento psicanalítico. Aqui, ele traça fronteiras entre sua teoria e as ideias de Adler e Jung, defendendo o papel central da sexualidade e do inconsciente no funcionamento psíquico.Você vai entender:Por que Freud rompeu com seus antigos colaboradoresO que está em jogo na disputa entre pulsão sexual e "forças do ego"Como o inconsciente freudiano se distingue de outras abordagens psicológicasUma leitura fundamental para quem deseja compreender a essência da psicanálise, suas rupturas e sua ética.Se você é estudante, analista, curioso ou apenas quer pensar mais fundo sobre o ser humano, este episódio é pra você.Esse artigo se encontra no volume 11 das Obras Completas de Freud da Companhia das Letras, na tradução de Paulo César de Souza.
Celeste é uma das skatistas mais radicais das redondezas! Ela só faz manobras incríveis enquanto desce as ruas. E, agora que o parque da cidade ganhou uma nova pista incrível, ela não vê a hora de dar rolê por lá também. Mas alguns tropeços e tombos vão desequilibrar a confiança de Celeste. Até que uma dupla de skatistas tão radicais quanto ela aparece em seu caminho para dar uma mão e ajudar essa skatista incrível a recuperar a coragem de que precisa para seguir treinando e, acima de tudo, se divertindo. Rachel Katstaller aproveita seus conhecimentos de skatista para narrar uma história carismática sobre a união da comunidade do skate e homenagear esse esporte que vem conquistando cada vez mais brasileiros de todas as idades (especialmente as crianças!). Além da história de Celeste, ao final do livro os leitores também vão encontrar um glossário e imagens ilustrativas que explicam cada manobra citada na obra. Escrito e ilustrado por Rachel Katstaller, traduzido por Ligia Azevedo e publicado no Brasil pela editora Companhia das Letrinhas. Para acompanhar a história juntamente com as ilustrações do livro, compre o livro aqui: https://amzn.to/3ZFYvMi Se vc gostou, compartilhe com seus amigos e me siga nas redes sociais! https://www.instagram.com/bookswelove_livrosqueamamos/ E fiquem ligados, porque toda sexta-feira publico uma nova história. Até mais!
Neste episódio do Freud que eu te escuto, leio a segunda parte do artigo “Contribuição à História do Movimento Psicanalítico” (1914), onde Sigmund Freud revisita os bastidores do nascimento da psicanálise.Ele narra encontros em Viena, trocas intensas com Jung, parcerias com Bleuler, disputas teóricas, traições e os primeiros passos rumo à institucionalização do movimento psicanalítico.Para quem estuda psicologia, atua na clínica psicanalítica, ou deseja compreender melhor os desafios que moldaram a teoria do inconsciente, esse episódio traz uma aula viva — repleta de afeto, crítica e memória.Ouça agora, compartilhe com colegas ou pacientes interessados, e siga o podcast Freud que eu te escuto para não perder os próximos episódios sobre neuroses, resistências e os caminhos do desejo.Esse artigo se encontra no volume 11 das Obras Completas de Freud da Companhia das Letras, na tradução de Paulo César de Souza.
Como nasce uma ideia revolucionária — e por que ela incomoda tanto?Neste episódio do Freud que eu te escuto, leio a primeira parte do artigo “Contribuição à História do Movimento Psicanalítico” (1914), em que Sigmund Freud revisita as origens da psicanálise, as rupturas com Breuer, a teoria do recalque, a sexualidade infantil e as resistências que enfrentou — inclusive entre colegas e instituições.Aqui, Freud fala de si com rara franqueza: o isolamento inicial, o silêncio das universidades, a rejeição dos pares, e também o entusiasmo pela descoberta do inconsciente, da transferência, do sonho e da repressão. É um texto fundamental para quem quer compreender o nascimento da clínica psicanalítica, não apenas como método, mas como experiência existencial.
Histórias que dão voz e protagonismo às mulheres e investigam as relações delas em família são traços em comum na escrita de Aline Bei e Bruna Dantas Lobato, as convidadas deste episódio. A paulistana Bei explora os conflitos entre quatro gerações de mulheres em seu terceiro romance, Uma Delicada Coleção de Ausências, enquanto Lobato se volta para os laços entre mãe e filha em Horas Azuis, estreia no gênero da premiada tradutora potiguar radicada nos Estados Unidos. Em uma conversa com a jornalista e pesquisadora Paula Jacob, que aconteceu no dia 15 de junho, durante A Feira do Livro 2025, as escritoras falam da presença de filhas, mães e avós em seus livros, recém-publicados pela Companhia das Letras, e ainda da tensão, no caso de Lobato, que é viver hoje nos EUA como imigrante. O episódio foi realizado com apoio do Ministério da Cultura e tem apresentação exclusiva da Petrobras. Seja um Ouvinte Entusiasta e apoie o 451 MHz: https://bit.ly/Assine451
Quanta história uma única palavra carrega, há quantos milhões de anos ela começou a ser usada e por que, do nada, uma palavra se torna desgastada, perde a força, perde o charme, ninguém aguenta mais ouvir falar dela? Esses e outros questionamentos estão na cabeça de Gregório Duvivier e conduzem a peça “O Céu da Língua", que investiga a origem das palavras de língua portuguesa e já foi exibida nas principais capitais do país, e também em Portugal. O espetáculo segue em cartaz."As palavras são um prazer gratuito, lúdico e que une gerações. Todo ser humano que eu conheço gosta de brincar com as palavras", diz o convidado deste episódio do Podcast da Semana, da Gama.Duvivier, 39, é ator, escritor, poeta, roteirista, humorista, um dos criadores dos programas "Porta dos Fundos"e "Greg News". Entre outros projetos, é autor de livros como "A Partir de Amanhã eu Juro que a Vida Vai ser Agora" (7 Letras, 2008); "Ligue os Pontos: poemas de amor e big bang" e "Put some Farofa"(Companhia das Letras, 2013 e 2014 ).Na conversa com Gama, o carioca lista as coisas que ele ama e odeia na poesia e no teatro, conta foi chegar a um formato de peça que reunisse todos os seus interesses e fala do futuro da escrita em tempos de Inteligência Artificial. "A Inteligência Artificial me deprime profundamente, sobretudo a maneira como ela lida com linguagem. Ela produz textos que para mim são o exemplo do que tem de pior em geral -- que é aquele suco de obviedade, um processador de tudo que já foi dito", afirma.Roteiro e apresentação: Luara Calvi Anic
Companhia reforça importância do movimento cooperativista, inclusive levando cooperativas do agro brasileiro para encontrou mundial na Índia
Moçambique: Companhia aérea nacional (LAM) está em situação embaraçosa num caso de conflito de interesses. ACNUR alerta para o agravamento da crise humanitária na província de Cabo Delgado, no norte de Moçambique. Porque é que tantos talentos africanos ficam à porta de entrada na Alemanha? Conheça a resposta.
Neste episódio, leio textos breves de Freud que, embora pequenos em tamanho, abrem vastas janelas para pensar o inconsciente: a educação como terapia antecipada, a psicanálise aplicada à impotência masculina, a escatologia como via de compreensão do humano e até o peso simbólico de uma sequência de vogais. Entre prefácios e provocações, Freud mostra que nada — nem o tabu, nem o riso, nem o lixo — escapa à escuta analítica.“Eles se veem incomodados por tudo que lembre muito claramente a natureza animal do ser humano. Querem imitar os 'anjos perfeitíssimos' [...] mas, como sempre estarão muito longe dessa perfeição, escolheram o expediente de negar ao máximo esse incômodo resíduo terrestre.”Esse artigo se encontra no volume 10 das Obras Completas de Freud da Companhia das Letras, na tradução de Paulo César de Souza.
Neste episódio, leio e comento “A Escolha do Cofrinho” (1913), um ensaio pouco conhecido de Freud onde o mito, a literatura e a psicanálise se encontram. Partindo da cena dos três cofres em O Mercador de Veneza, Freud desdobra sua análise até o mito das Moiras, revelando o desejo inconsciente de escolher a morte sob a máscara do amor e da beleza. Uma reflexão profunda sobre destino, fantasia e o poder simbólico das escolhas."os três laços inevitáveis que o homem tem com a mulher: com a genitora, a companheira e a destruidora; ou as três formas que assume para ele a imagem da mãe, no curso da vida: a própria mãe, a amada, por ele escolhida segundo a imagem daquela, e enfim a mãe Terra, que de novo o acolhe em seu seio."Esse artigo se encontra no volume 10 das Obras Completas de Freud da Companhia das Letras, na tradução de Paulo César de Souza.
Neste episódio, leio O Início do Tratamento (1913), em que Freud trata de questões práticas da clínica: horário fixo, remuneração, pacientes que não voltam e as angústias dos psicanalistas, especialmente no início da carreira. Um texto direto, irônico e ainda atual."as questões de dinheiro são tratadas pelos homens civilizados de modo semelhante ao das coisas sexuais, com a mesma duplicidade, falso pudor e hipocrisia."Esse artigo se encontra no volume 10 das Obras Completas de Freud da Companhia das Letras, na tradução de Paulo César de Souza.
Este podcast tem o apoio do Activobank. Então e não é que o caso da semana tem a ver com o facto do Batatinha e do Companhia terem voltado a ser amigos? Que engraçado.Vamos todos ignorar o facto de não termos voltado a falar das traições (cérebro de pais?), mas falaremos no próximo episódio se assim vocês quiserem.Mas para compensar temos uma bela conversa sobre sandálias de pai, sobre como reagir a uma noticia trágica que chega como uma chapada e ainda do verdadeiro caso mais mediático da semana.
O garoto deste livro não está satisfeito com a sua girafa. Ele deseja “uma girafa e tanto”. E, a partir daí, passa acrescentar no animal tudo que vê pela frente: um chapéu barato onde mora um rato, um sapato com uma sola que fica grudada de cola... Mas será que essa tralha toda vai deixá-lo feliz? Neste jogo acumulativo de rimas, o autor convida o leitor a refletir sobre a sociedade de consumo em que vivemos. Escrito e ilustrado por Shel Silverstein, traduzido por Ivo Barroso e publicado no Brasil pela editora Companhia das Letrinhas. Para acompanhar a história juntamente com as ilustrações do livro, compre o livro aqui: https://amzn.to/4kfbEUK Se vc gostou, compartilhe com seus amigos e me siga nas redes sociais! https://www.instagram.com/bookswelove_livrosqueamamos/ E fiquem ligados, porque toda sexta-feira publico uma nova história. Até mais!
E aiiiiiii Diooooovens!! No episódio de hoje, vamos falar sobre a história das Irmãs Carmelitas de Compiègne, toda a trajetória dessas mulheres de fé que enfrentaram o terror da Revolução Francesa com coragem, entrega e amor a Deus até o martírio. Um testemunho impressionante de fidelidade que nos inspira profundamente! E não para por aí! Vamos também compartilhar com vocês uma experiência muito especial: recentemente participamos do musical "O Canto das Carmelitas", apresentado pela Companhia de Cultura e Arte da Arquidiocese de Brasília. Esse espetáculo emocionante dá vida à história das carmelitas de Compiègne, baseado na obra literária que inspirou a montagem. Uma verdadeira catequese em forma de arte! Então se você curte história, fé, e ama ver a beleza do Evangelho sendo transmitida de forma criativa e tocante, esse episódio é pra você! Aperte o play, compartilhe com os amigos e venha mergulhar com a gente nessa jornada de fé, arte e martírio! ►Grupo de avisos do Santa Zuera: https://chat.whatsapp.com/KHfZ905nDG5DzIjE5MnId2 ►Venha participar do Jubileu conosco: https://api.whatsapp.com/send?phone=5562998515852&text=Oi!%20Gostaria%20de%20saber%20mais%20sobre%20a%20peregrina%C3%A7%C3%A3o%20para%20o%20Jubileu%20com%20o%20Santa%20Carona ► Se inscreva para saber das novidades sobre o VOX FIDEI: https://encr.pw/9gZW1 ►Nos siga em nosso INSTAGRAM: @santazuera.sc ►Quer nos ajudar a manter este apostolado? Doe em nosso PIX: santazuera.sc@gmail.com, ou Doe pelo Tipai QR code na tela, ou Doe pelo super chat ►Acesse a Livraria do Santa Carona, livros com atá 40% off https://livrariasantacarona.com.br/ ► INSCREVA-SE https://www.youtube.com/channel/UCnU02kDpjAQSZUpk_ZvAICg/join ► PEGUE CARONA COM A GENTE! Youtube: https://www.youtube.com/user/santacarona Discord: https://discord.com/invite/kuFyRma Instagram: http://instagram.com/santacarona Twitter: http://twitter.com/santacarona ► IMPORTANTE Nós podemos ler o seu e-mail, então o envie para: santazuera.sc@gmail.com Parcerias: https://bit.ly/sc_parcerias ► CRÉDITOS Roteiro: Gustavo Sobreira Apresentação: Guilherme Cadoiss Podcasters: Carlos Neiva | Guilherme Cadoiss Convidados: Companhia Cultural e Artística da Arquidiocese de Brasília Coordenação: Gustavo Sobreira Transmissão e finalização: MB StudioRoom
O novo governo tomou posse: 16 ministérios, menos um que o anterior, 13 ministros que permanecem e duas caras novas: Maria Lúcia Amaral para a Administração Interna e Gonçalo Matias na Reforma do Estado. Este último deverá levar a cabo aquilo que Montenegro chamou de “guerra à burocracia”, o que parece ser a grande demanda do primeiro-ministro. Ouça a análise na versão podcast do Eixo do Mal, com Luís Pedro Nunes, Clara Ferreira Alves, Daniel Oliveira e Pedro Marques Lopes. Emitido na SIC Notícias a 5 de junho. Para ver a versão vídeo deste episódio, clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Cassius Medauar foi recentemente anunciado como novo Publisher responsável pela JBC, agora em fase final de integração com o grupo Companhia das Letras, após a aquisição ocorrida em 2022. Com o maior desafio editorial se sua carreira pela frente, Cassius participa do Confins do Universo na série Histórias de Editor, e fala de sua trajetória […] O post Confins do Universo 226 – Histórias de Editor # 8: Cassius Medauar apareceu primeiro em UNIVERSO HQ.
Na Trilogia de Copenhagen, escrita pela dinamarquesa Tove Ditlevsen, publicada no Brasil pela Companhia das Letras (tradução de Heloisa Kahn e Kristin Lie Garrubo), memórias de infância pobre, vícios, amores desastrosos e a luta pela arte se misturam na prosa da autora que narra a própria vida.Neste episódio, Arthur Marchetto, Cecilia Garcia Marcon e Juliana Leuenroth (uma das coordenadoras do projeto Leia Mulheres) discutem como Ditlevsen influenciou a escrita autobiográfica que ecoa hoje em Annie Ernaux e Edouard Louis e a construção de narradoras que influenciaram a escrita da Tetralogia Napolitana, de Elena Ferrante.Então aperta o play e vem conhecer a vida de Tove Ditlevsen!---LinksApoie o 30:MINSiga a gente nas redesJá apoia? Acesse suas recompensasConfira todos os títulos do clube!---Juliana LeuenrothEspanadores (IG)Leia Mulheres (IG)
O Roda Viva entrevista o editor Luiz Schwarcz, fundador da Companhia das Letras.Um dos principais nomes do mercado editorial brasileiro, Luiz acaba de lançar o livro O Primeiro Leitor - Ensaio de Memória. Na obra é apresentado, entre outras coisas, ensaios sobre a arte de produzir livros, toca em temas sensíveis, como a mágoa com a FLIP, e traça perfis de pessoas que tiveram grande influência em sua vida, como Jô Soares e Caio Graco, dono da Brasiliense, onde ele começou.Nesta edição, participam da bancada de entrevistadores: Ana Lima Cecilio, editora e curadora da FLIP; José Godoy, escritor, editor, crítico literário e comentarista de livros da Rádio CBN; Luiz Mauricio Azevedo, crítico literário; Marcos Augusto Gonçalves, editor da Ilustríssima e colunista da Folha de S.Paulo; e Rosane Borges, jornalista e professora da PUC-SP.Com apresentação de Vera Magalhães, as ilustrações em tempo real são de Luciano Veronezi.#TVCultura #RodaViva #LuizSchwarcz #Literatura #Brasil #CompanhiaDasLetras
Neste episódio, Fred Almeida recebe Hugo Harris (do Podcast Cinefilia & Companhia) e Tony Vendramini (do Podcast Cinema Italiano) para juntos conversarem sobre o grande cineasta iraniano Abbas Kiarostami, um dos responsáveis pela ascensão do cinema iraniano que impressionou o resto do mundo na década de 90. Hoje falaremos principalmente da trilogia Koker, com os filmes "Onde fica a casa do meu amigo?" (Khane-ye doust kodjast?, 1987), "E a vida continua" (Zendegi va digar hich, 1992) e "Através das Oliveiras" (Zire darakhatan zeyton, 1994). Abordamos também dois outros grandes clássicos do diretor, "Close-up" (Nema-ye nazdike, 1990) "Gosto de Cereja" (Ta'm e guilass, 1997).----------------------Acesse nosso site: http://www.filmesclassicos.com.brAcesse nosso perfil no Instagram : @podcastfcNos procure no seu aplicativo de podcast do celular, no Spotify, YouTube, Anchor ou iTunes.
O convidado do programa Pânico dessa terça-feira (29) é o Coronel Mello Araújo.Ricardo Augusto Nascimento de Mello Araújo, conhecido como Coronel Mello Araújo, é uma figura pública proeminente em São Paulo, que recentemente foi eleito vice prefeito da cidade.Mello Araujo, de 53 anos, ingressou na Polícia Militar aos 15 anos, vem de uma família de tradicional trajetória na segurança pública. Ele representa a terceira geração de sua linhagem na Polícia Militar de São Paulo seguindo os passos de seu pai e avô, ambos Coronéis da corporação. Durante sua carreira de 32 anos, destacou-se como Comandante da Ronda Ostensiva Tobias de Aguiar (ROTA) tropa de elite da corporação, entre maio de 2017 e fevereiro de 2019. Ele se aposentou da PM em 2019.Posteriormente, presidiu a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) o maior entreposto de alimentos da América do Sul, de 2020 a 2022, (indicado pelo então presidente Jair Bolsonaro) melhorando as finanças da empresa, levando-a a registrar lucro após um período de déficit. Durante sua gestão na Ceagesp, tirou cargos políticos por técnicos e valorizou os concursados, conseguiu eliminar práticas ilegais melhorando a situação financeira, alcançando lucro pela primeira vez em cinco anos. Quitou os 90 milhões de dívida entregando ao atual governo com lucro.É Bacharel em Direito e Educação Física, com especialização em Fisiologia do Exercício pela Universidade de São Paulo e mestre em Ciências Policiais e Segurança Pública. Possui diversos cursos na área de segurança. Nos USA (Miami, Washington, Faculdade de Columbia em Nova York) e Israel (Tel Aviv). Estava trabalhando na iniciativa privada antes de concorrer às eleições.Foi eleito Vice-prefeito de São Paulo em 2024, na chapa do Prefeito reeleito Ricardo Nunes. É uma figura marcante na segurança pública de São Paulo. Com experiência em gestão, ele busca aplicar seu conhecimento no cargo de vice-prefeito para ajudar na condução das diversas secretarias, buscando melhorar a eficiência e qualidade de vida dos paulistanos.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/melloaraujo10/