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Riccardo Dal Ferro / Rick Dufer"Dio era morto"Riscoprire il divino senza cadere nelle nuove superstizioni.Feltrinelli Editorewww.feltrinellieditore.itSalone Internazionale del Libro di TorinoSabato 17 maggio 2021, ore 16:30Allo stand Feltrinelli, firmacopie con Rick DuferQuasi un secolo e mezzo è trascorso da quando Nietzsche, in Così parlò Zarathustra, proclamò la scandalosa morte di Dio, evento tanto più terribile in quanto perpetrato dal suo figlio prediletto, l'uomo. Eppure oggi un nuovo seppur radicato concetto di Dio riemerge nei discorsi dei potenti, nei riti della moderna quotidianità. Se Dio è mai morto, ora sembra davvero “risorto”, ma in una sua rappresentazione distorta, che assume la forma di dipendenze o fanatismi settari. In ogni angolo del globo prosperano santoni, guru e sette, che rispondono a una rinnovata domanda di trascendenza e spiritualità. Filosofi e scienziati, nel tempo, hanno continuato a interrogarsi sulla natura di Dio, degradandone progressivamente il concetto da entità misteriosa cui aderire per fede a mero “dispensatore di miracoli”, che ben si sposa con i “miracoli” tecnologici e ben poco divini che caratterizzano l'oggi. Se Dio era morto, oggi più che mai è necessario riflettere sul suo antico significato per liberarci dalle distorsioni delle religioni e dei moderni tecnocrati.Rick Dufer esplora il concetto contemporaneo di Dio, ormai dilagante nelle risposte superficiali e nelle partigianerie. Così facendo, delinea un Dio per i nostri tempi: sfatando il mito della crescita, evoca un Dio della rinascita. Dalla prospettiva di un “diversamente ateo”, Dufer sostiene che l'uomo debba riscoprire l'idea di Dio tornando alle radici più profonde del proprio pensiero.Qualcuno diceva che Dio è morto, ma forse è giunto a conclusioni affrettate. Infatti, non c'è mai stato tanto Dio come in quest'epoca.Dal filosofo di Daily Cogito un libro che, tracciando una breve storia del divino, si interroga sul nostro imperituro bisogno di Dio, tra settarismi, nuove superstizioni, religioni che zombificano e oracoli algoritmici.Riccardo Dal Ferro (Rick Dufer)Rick DuFer, alias Riccardo Dal Ferro, è un filosofo, autore e performer teatrale che da anni porta avanti il suo progetto di divulgazione filosofica Daily Cogito, con quasi due …IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
Texto Bíblico base deste vídeo: João 19.31-42Tema: "Jesus Cristo, morto e sepultado"Pregador: Pastor Thiago de Souza Dias
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Confira nesta edição do JR 24 Horas: Thiago da Silva Folly, conhecido como ‘Th da Maré, um dos criminosos mais procurados do Rio de Janeiro, morreu, nesta terça (13), numa operação da Polícia Militar no Complexo da Maré. Na ficha criminal dele tem 17 mandados de prisão e 227 anotações criminais por crimes como tráfico de drogas e homicídios. E ainda: Polícia faz operação contra quadrilha que burlava biometria facial para fraudar contas do governo.
Siamo tornateee! Dopo tre settimane di silenzio, eccoci di nuovo qui ai microfoni. Nel frattempo è successo di tutto: è venuto a mancare il Papa, è uscito il film I Peccatori con Michael B. Jordan che ovviamente Rudy e Lina sono andate a vedere… e sì, hanno molto da dire!.In questo episodio chiacchieriamo un po' su tutto, ma soprattutto ci siamo fatte due domande che ci hanno acceso mille pensieri: “Alla tua età, qual è il regalo perfetto?” e “Cosa ami della tua vita in questo momento?”.Tra risate, riflessioni random e un po' di sano caos… siamo felicissime di essere di nuovo con voi!
Lucas Brêda RIO DE JANEIRO Eram os primeiros meses de 1970, e Cassiano desfilava seu "black power" reluzente por São Paulo quando conheceu outro cabeludo chamado Paulo Ricardo Botafogo, de aspecto e ideologia hippie, fã de Marvin Gaye como ele. Nos alto-falantes de uma lanchonete, o locutor da rádio anunciava a nova música de Tim Maia, que deixou seu novo amigo boquiaberto. Ao som de "Primavera (Vai Chuva)", a dupla pagou a conta, mas o dinheiro de Cassiano acabou. Ele estava sem lugar para dormir e pediu abrigo a Botafogo. Voltava de uma excursão, quando viu calças de homem no varal de sua mulher e não quis conversa. Também fez uma revelação. "Olha, essa música é minha, mas por favor não fale para ninguém." Dita como um pedido singelo, a frase se tornou uma maldição para Cassiano. Autor de sucessos na voz de Tim Maia e Ivete Sangalo, o paraibano fascinou músicos, virou "sample" e rima dos Racionais MCs e gravou discos até hoje cultuados. Mas morreu há quatro anos como um gênio esquecido —a dimensão de seu talento é um segredo guardado por quem conviveu e trabalhou com ele.  Reprodução de foto do músico Cassiano, morto em 2021 - Eduardo Anizelli/Folhapress Isso não quer dizer que Cassiano tenha sido um desconhecido. Bastião do movimento black e precursor do soul brasileiro, angariou uma legião de fãs, vem sendo redescoberto por novas gerações e acumula milhões de "plays" no streaming. Sua obra que veio ao mundo, no entanto, é só uma parcela do que produziu de maneira informal durante toda a vida —e que segue inédita até hoje. Cassiano, morto aos 78, deixou um disco de inéditas incompleto, gravado em 1978 e hoje em posse da Sony. Também tem gravações "demo" feitas nas décadas de 1980 e 1990 que há anos circulam entre fãs e amigos. Isso fora o que William Magalhães, líder da banda Black Rio, chama de "baú do tesouro" —as dezenas de fitas cassete com gravações caseiras nunca ouvidas. "Ele nunca parou. Só parou para o mundo", diz Magalhães, que herdou do pai, Oberdan, não só a banda que reativou nos anos 2000, mas a amizade e o respeito de Cassiano. "Todo dia ele tocava piano, passeava com gente simples, trocava ideia. Era tão puro que às vezes a gente duvidava da bondade dele." O tal baú, ele diz, contém "coisas que fizemos em estúdio, composições dele tocando em casa, ideias, tudo inédito". "E só coisa boa. Cassiano nunca fez nada ruim, musicalmente falando. Com ou sem banda, arrasava. A voz, o jeito de compor. Era uma genialidade ímpar." Acervo de Cassiano Esse material está na casa que Cassiano dividiu com a mulher, Cássia, e a filha, Clara, no fim da vida, no bairro de Santa Teresa, no Rio de Janeiro. Há também registros escritos de memórias, recortes de revistas e jornais, filmagens de performances no palco e em casa, diversos instrumentos e até desenhos e colagens que ele costumava fazer. A viúva conta que o marido saía às vezes para o bar e para conversar na rua, mas "não era um homem de multidões". "Gostava de música e queria trabalhar o tempo todo, não era tanto de atividade social. Mas, se chamasse para o estúdio ou para o palco, esse era o grande sonho. Ele queria estar entre os músicos." Por volta de 2016, na reunião com o presidente da Sony, Paulo Junqueiro, para negociar o lançamento do disco de 1978, Cassiano estava mais interessado em apresentar o material mais novo que vinha criando. Não se opôs ao lançamento do álbum engavetado, mas suas prioridades eram diferentes daquelas da gravadora, e o papo esfriou. Descoberto antes desse encontro pelo produtor Rodrigo Gorky, hoje conhecido pelo trabalho com Pabllo Vittar, o disco chegou aos ouvidos de Junqueiro, fã declarado do cantor, que logo se interessou. Kassin, produtor que trabalhou na finalização póstuma do álbum "Racional 3", de Tim Maia, foi chamado para ajudar. No primeiro contato com as músicas, ele diz, sentiu que tinha "um negócio enorme na frente". O produtor conta que o trabalho que ele e Gorky fizeram foi apenas de "limpar e viabilizar", além de reorganizar e mixar as músicas, sem edições ou acréscimos. Em sua opinião, o álbum não precisa de muitos retoques para ser lançado. Segundo Junqueiro, ainda há o que ser feito. "Chamei Cassiano para ouvir, ele se lembrava de tudo, mas concordava que faltava muito. O que existe é uma pré-mixagem e, a partir dela, terminar o disco, caso a família queira finalizar. Na minha opinião, não está terminado. Mas, se a família achar que está terminado, tudo bem. Estamos tentando encontrar uma maneira de chegar lá." Um dos impeditivos para que o disco perdido de 1978 seja lançado é a falta de créditos aos músicos que participaram das gravações. Claudio Zoli, no entanto, lembra não só que gravou "backing vocals", mas sabe de vários dos instrumentistas envolvidos no disco. Tinha 14 anos e mal tocava violão, mas Cassiano vislumbrou um futuro para ele na música. "A gente se reunia numa casa lá em Jacarepaguá", diz Zoli. "Era aquele clima meio Novos Baianos, todo mundo dormindo lá, ensaiando. Nos reunimos para gravar esse disco da CBS, que não saiu, e o Cassiano fazia um ‘esquenta' antes de entrar em estúdio. Ficava tocando violão, falando sobre harmonia." Há alguns registros desses momentos de "esquenta" e também de estúdio feitos por Paulo Ricardo Botafogo, que é fotógrafo. Ele acreditava, sem muita certeza, que eram imagens da gravação de "Cuban Soul", disco de Cassiano do qual fez a foto da capa, gravado há 50 anos. Mas é bastante improvável que Zoli, nascido em 1964, tivesse apenas 11 anos nas imagens. Produtor que trabalhou com Tim Maia e foi amigo de Cassiano, Carlos Lemos se mudou da Philips, hoje Universal, para a CBS, hoje Sony, na segunda metade dos anos 1970. Pelas fotos, ele diz ter certeza que as gravações aconteceram no estúdio Haway, que era alugado pela CBS. Ele também confirma as identidades dos músicos lembrados por Zoli. São eles os guitarristas Paulinho Roquette, Paulinho Guitarra, Beto Cajueiro e Paulo Zdan, além de Dom Charles no piano e Paulo César Barros no baixo. Quem também corrobora as lembranças de Zoli é Paulo Zdan, médico de Cassiano, de quem se tornou grande amigo e foi letrista do disco "Cuban Soul". Morto há um ano, ele deu uma entrevista a Christian Bernard, que preparava um documentário sobre Cassiano —o filme acabou não autorizado pela família. A reportagem ouviu uma pré-mixagem desse disco de 1978, que destaca a faceta mais suingada de Cassiano. É um registro coeso de 12 faixas, mais funk do que soul, com vocais simultâneos cheios de candura e um flerte com a música disco daquela época. Para Kassin, é um registro "mais pop". "Se tivesse saído na época, teria feito sucesso", ele diz. Junqueiro, da Sony, concorda que as faixas mantêm uma coerência, mas que não é possível saber se isso se manteria caso Cassiano continuasse o trabalho no álbum. "Não tem nenhuma música que eu imagino que o Cassiano não botaria no disco. Talvez ele colocasse mais músicas. É um disco mais para cima, mas para ser mais dançante faltam arranjos." Clara, filha de Cassiano, lembra que o pai não tinha boas memórias da época que fez esse disco. "Não sei o que ele estava sentindo, mas não era um momento feliz para ele", ela diz. "Ele já não se via mais tanto como aquele Cassiano de 1978. Mas hoje reconheço a importância de lançar. Acho que todo mundo merece, mesmo que ele não tenha ficado tão empolgado assim com a ideia."  Retrato do cantor Cassiano em 1998 As gravações foram pausadas depois que Cassiano teve tuberculose e passou por uma cirurgia para a retirada de uma parte do pulmão. Mas as pessoas ouvidas pela reportagem também relatam um hábito constante do artista —demorar para finalizar seus trabalhos, ao ponto de as gravadoras desistirem de bancar as horas de estúdio e os músicos caros, pondo os projetos na geladeira. Bernard, o documentarista, também afirma que foi logo após as gravações desse álbum da CBS que Cassiano rompeu com Paulo Zdan e ficou 40 anos sem falar com ele. "Zoli depois tocou na banda do Cassiano, no show ‘Cassiano Disco Club'. Mas na verdade não tocou. Só ensaiou e, como nunca faziam shows, ele e o Zdan saíram e montaram a banda Brylho." A década de 1980 marcou o período de maior dificuldade para Cassiano, que passou a gravar esporadicamente, parou de lançar álbuns e enfrentou dificuldades financeiras. Cassiano nasceu em Campina Grande, na Paraíba, e no fim dos anos 1940 se mudou para o Rio de Janeiro com o pai, que ganhava a vida como pedreiro e era também um seresteiro e amigo de Jackson do Pandeiro. O menino acompanhava, tocando cavaquinho desde pequeno. Conheceu Amaro na Rocinha, onde morava, e formou com ele e o irmão, conhecido como Camarão, o Bossa Trio, que deu origem à banda Os Diagonais. O forte do trio eram os vocais simultâneos. Chegaram a gravar até para Roberto Carlos. "Ele era um mestre em vocalização. Era impressionante, um talento", diz Jairo Pires, que foi produtor de diversos discos de Tim Maia e depois diretor de grandes gravadoras. "Foram pioneiros nessa música negra. Esse tipo de vocalização era muito moderna. Ele já tinha essa coisa no sangue. Por isso que o Tim amava o Cassiano." Não demorou até que o lado compositor do artista fosse notado por gente da indústria. Em 1970, ele assinou quatro músicas do primeiro disco de Tim Maia e ainda é tido como um arranjador informal, por não ter sido creditado, daquele álbum. O Síndico havia voltado dos Estados Unidos impregnado pela música negra americana, e a única pessoa que tinha bagagem suficiente para conversar com ele era Cassiano. "Cassiano tinha esse dom", diz Carlos Lemos, que foi de músico a assistente de produção e depois produtor nessa época. "Ele era muito criativo e teve momentos na gravação que ele cantou a bola de praticamente o arranjo todo. Ele não escrevia, mas sabia o que queria. Praticamente nos três primeiros discos do Tim Maia ele estava junto." Dali em diante, o paraibano despontou numa carreira solo que concentra nos anos 1970 sua fase mais influente. São três discos —"Imagem e Som", de 1971, "Apresentamos Nosso Cassiano", de 1973, e o mais conhecido deles, "Cuban Soul: 18 Kilates", de 1976, que teve duas músicas em novelas da Globo. São elas "A Lua e Eu", o maior sucesso em sua voz, e "Coleção", que há 30 anos virou hit com Ivete Sangalo, na Banda Eva. Lemos se recorda de que chegou a dividir apartamento com Cassiano e outros músicos na rua Major Sertório, no centro de São Paulo, nos anos 1970. O artista estava apaixonado por uma mulher chamada Ingrid, para quem compôs algumas músicas. Era uma época inspirada para o cantor, que em 1975 atingiu sucesso com "A Lua e Eu", produzida por Lemos e feita ao longo de seis meses. "Produzir um disco com Cassiano demorava uma infinidade", afirma Carlos Lemos. "Ele entrava em estúdio, falava que queria assim e assado, chamava os músicos. Quando voltava para o aquário [espaço onde se ouvem as gravações], já tinha outra coisa na cabeça. Era difícil gravar. Você tinha que administrar uma criatividade excessiva. Ele falava ‘isso pode ficar muito melhor', e realmente ficava. Mas quem tem paciência? A gravadora quer vender logo. Mas era nessa essência que estava a verdade dele —e também seu sucesso." Lemos calcula que, na época em que faziam "A Lua e Eu", deixaram mais de 20 músicas prontas, mais de 500 horas de gravações em estúdio, uma quantidade de fitas suficiente para encher um cômodo inteiro. Procurada pela reportagem desde o fim do ano passado, a Universal, que hoje detém o acervo da Philips, onde essas gravações aconteceram, não respondeu sobre o paradeiro das fitas. O antigo assistente lembra que Jairo Pires, então um dos diretores da Philips, ficava desesperado com essa situação. "Ele tinha um temperamento difícil", diz Pires. "Fora do estúdio, era maravilhoso, um doce de criatura, mas, quando entrava no estúdio, era complicado." Cassiano era especialmente preocupado com o ritmo e a química entre baixo e bateria, com os quais gastava dias e mais dias fazendo e refazendo. Claudio Zoli diz que ele gravava cada parte da bateria separadamente para depois juntar, o que para Ed Motta era "uma invenção da bateria eletrônica antes de ela existir". Lemos conta que Cassiano tinha uma precisão detalhista. "Ele tinha uma visão de matemática forte, de como as frequências combinavam. E era o grande segredo de tudo, porque nem sempre o resultado da sonoridade é o que está na imaginação. Só vi coisa parecida em João Gilberto. E também com Tim Maia —que não respeitava quase ninguém, mas respeitava Cassiano." Outras duas pessoas ouvidas pela reportagem lembraram o pai da bossa nova para falar de Cassiano. Uma delas é Claudio Zoli, que destaca sua qualidade como compositor. O outro é Ed Motta, que foi amigo do paraibano e tentou diversas vezes viabilizar sua carreira. "Ele era o João Gilberto do soul brasileiro", afirma. "Mas, você imagine, um João Gilberto que não é abraçado pelos tropicalistas. Claro que ele tinha um gênio difícil, mas e a Maria Bethânia não tem?" Cassiano chegou a integrar a mesma gravadora de Bethânia e Caetano Veloso, a Philips, mas no braço da firma dedicado à música mais popular, a Polydor. Lemos, o assistente de produção, diz que o paraibano, na época, era humilde e não tinha rancor, mas não dava tanta importância aos baianos, "porque sua qualidade musical era muito superior à de todos eles".  Capa do álbum 'Cuban Soul: 18 Kilates', de Cassiano, de 1976 - Reprodução "Ainda tinha uma rivalidade interna dentro da Philips, criada naturalmente. Poucos sabem que quem sustentava toda a estrutura da gravadora para os baianos serem os caras eram os artistas da Polydor. A Philips gastava e tinha nome, amava os baianos, mas eles nunca venderam como Tim Maia. Vendiam coisa de 50 mil cópias", diz o produtor. Os desentendimentos com a indústria foram gerando mais problemas com o passar do tempo. Paulo Ricardo Botafogo conta que Cassiano recusava oportunidades de aparecer em programas de TV, dar entrevistas e ser fotografado. "Não sei se foi sacaneado, mas ele era um cara muito fácil de enganar. Era muito puro, quase uma criança", afirma. "Cassiano ganhava dinheiro e distribuía entre os músicos. E imagine o que ele passou. Preto, pobre e nordestino. Ele se achava feio. Chamavam ele de ‘Paraíba'", diz Paulo Ricardo Botafogo. Quando "Cuban Soul" foi lançado, depois das centenas de horas de gravações lembradas por Carlos Lemos, o cantor deixou a gravadora. Há na capa do disco um detalhe que, segundo Botafogo, Cassiano interpretou como uma indireta sutil contra ele —é um espaço entre as sílabas da primeira palavra do título do álbum, deixando um "cu" em destaque. Uma reportagem deste jornal de 2001 retratou a dificuldade de Cassiano para gravar. "Levamos para várias gravadoras, mas nenhuma teve interesse, até por ele estar há muito fora da mídia. Mas sua participação em ‘Movimento' prova que ele está a mil, numa fase criativa. Ele tem umas 150 músicas no baú", disse William Magalhães na época.  CD com músicas inéditas do músico Cassiano, morto em 2021 - Eduardo Anizelli/Folhapress "Movimento", o disco que marcou o retorno da Black Rio sob o comando do filho de Oberdan, traz composições, arranjos e a voz de Cassiano, como a faixa "Tomorrow". É uma das músicas que a dupla trabalhou em conjunto, incluindo uma gravação dela apenas com o paraibano cantando, além de duas canções já famosas de maneira informal entre fãs e amigos do artista, "Pérola" e "Maldito Celular". Feitas entre 1993 e 1995, foram gravadas como "demo" e nunca lançadas comercialmente. Magalhães já havia tocado teclado e piano com Cassiano alguns anos antes. Foi quando Ed Motta conseguiu convencer um italiano chamado Willy David a bancar um disco do cantor. "Falei que ele era um gênio, o Stevie Wonder brasileiro", diz. "George Benson era amigo desse David e ia participar do disco. Chegou até a ouvir algumas músicas." Eles gravaram as "demos" no estúdio de Guto Graça Mello, no Rio de Janeiro. As fitas em melhor qualidade dessas gravações, nunca lançadas, estariam com David, que nunca mais foi localizado depois de ter ido morar em Cuba. Nem mesmo por Christian Bernard, que o procurou exaustivamente nos últimos anos para seu documentário. Há, no entanto, cópias dessas faixas em qualidade pior com amigos do cantor. "São umas oito músicas inéditas, coisas que ele já tinha guardado por anos", diz Ed Motta. "Não era um disco pronto, mas tinha qualidade de disco." Na segunda metade da década de 1980, Cassiano passava por dificuldades financeiras até para conseguir o que comer. Tinha apenas um violão antigo, de estrutura quadrada, que o pai fez, ainda na Paraíba, e que a família guarda até hoje. Morava no Catete, no Rio de Janeiro, e costumava gravar em estúdios liberados por amigos nas horas vagas —caso da estrutura do músico e produtor Junior Mendes, na Barra da Tijuca.  Violão feito pelo pai do músico Cassiano, morto em 2021 - Eduardo Anizelli/Folhapress Cassiano viveu um breve renascimento artístico na virada dos anos 1980 para os 1990. Ele se casou com Cássia, aprendeu a tocar piano e fez um show lotado no Circo Voador, registrado em vídeo. Gravou também o álbum "Cedo ou Tarde", com um repertório de canções antigas, que saiu pela Sony em 1991 e tem participações de Djavan, Marisa Monte, Sandra de Sá e Luiz Melodia, entre outros. Esse álbum não vendeu tão bem, o que frustrou os planos de gravar material novo, mas, com o sucesso de "Coleção" na voz de Ivete Sangalo, há 30 anos, Cassiano conseguiu comprar um apartamento às margens da lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. Praticamente não fazia shows e sobrevivia dos direitos autorais que ganhava com suas composições. No início da década de 2000, William Magalhães chegou a viabilizar a gravação de um disco para Cassiano. Diretor da gravadora Regata, Bernardo Vilhena tinha US$ 140 mil para um álbum de Claudio Zoli, que acabou indo para outro selo. Com isso, decidiu redirecionar todo esse dinheiro ao paraibano. "Quando Cassiano soube disso, disse ‘US$ 140 mil é só a luva'", diz Magalhães. "Ele era muito orgulhoso, queria que as pessoas o tratassem à altura que ele se via. Seria o dinheiro para começar a produzir. A gente conseguiria fazer, mas ele recusou por causa dos traumas que tinha da indústria. Quando soube que o dinheiro era do Zoli, ainda se sentiu desmerecido, por ser um discípulo dele. Não tirando o direito dele, mas acho que ele viajou um pouco nesse trauma." Ao longo das últimas décadas, Magalhães diminuiu o contato com Cassiano, mas eles se reaproximaram no fim da vida do cantor. Falaram sobre fazer novos projetos, e o paraibano disse que o líder da Black Rio, que ele admirava por ser um grande músico negro, era uma das poucas pessoas com quem ele aceitaria trabalhar àquela altura. "O que eu posso dizer é que o Cassiano ainda vai dar muito pano para manga", afirma Magalhães. "O dia que a Cássia abrir esse baú dele, eu sou o primeiro da fila." Há muitas razões pelas quais Cassiano não conseguiu deixar uma obra mais volumosa, e elas não têm a ver com o respeito que ele tem até hoje no meio da música. Mas o ícone da soul music brasileira encarava essa devoção com ceticismo. "Mestre é o cacete. Não adianta falar isso. Me bota no estúdio", ele dizia, segundo Cássia, a viúva. "Era assim. Todo mundo pira nas ideias do cara, mas ninguém deixa ele gravar. O empresário André Midani chegou a declarar que as gravadoras devem um disco ao Cassiano", afirma ela. "Tudo bem, é ‘cult', é um nicho, mas é um nicho importante e não é tão pequeno assim." O último "não" que Cassiano ouviu de uma gravadora talvez tenha sido nos momentos posteriores à reunião de 2016 com Paulo Junqueiro. Depois de falar à reportagem, o presidente da Sony pediu para marcar uma nova entrevista, em que admitiu ter ouvido o material novo que o paraibano queria lançar e não quis apostar naquelas músicas. A Sony passava por um período complicado, ele diz. Tinha feito uma reestruturação em que perdeu muita gente de sua equipe. "Do que ouvi, não fiquei tão fascinado e, quando pensei em fazer discos inéditos do Cassiano àquela altura, disse ‘não consigo'. Não tinha estrutura financeira nem emocional." Posto isso, ele acrescenta que se arrepende profundamente. "Ajoelho no milho todos os dias. Tive uma oportunidade de ouro nas mãos, de registrar as últimas obras dele, e a perdi. Não tenho nem palavras para pedir desculpas à família, aos fãs e a mim mesmo. Não tenho como ser mais honesto do que estou sendo. Se gostei ou não, foda-se. Se vai vender para caralho ou não, foda-se." Junqueiro se põe à disposição da família para lançar o disco de 1978, diz que tinha seus motivos para fazer o que fez, mas errou. "Se alguém tivesse me contado essa história, eu ia falar ‘olha que filho da puta, não gravou as coisas do Cassiano'. Então, se eu teria essa visão sobre alguém, eu no mínimo tenho que ter essa visão sobre mim também." Hoje, Cassiano vive no imaginário por sua produção nos anos 1970 e pelos fragmentos que deixou espalhados em fitas e memórias. Dizia que fazer música era como o mar —"ondas que vêm e vão, mas nunca estão no mesmo lugar". Os fãs, por sua vez, aguardam uma movimentação das marés que traga para a superfície pelo menos algumas dessas pérolas submersas.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Um suspeito de envolvimento no ataque a uma viatura da PM na última quarta-feira (7), em São Paulo, foi baleado durante uma operação no mesmo bairro onde ocorreu o atentado. Policiais da Rota, o batalhão de elite da corporação, foram acionados para uma ocorrência em uma residência em Cidade Tiradentes, na zona leste da capital. No local, o suspeito foi baleado, chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos. Ele foi identificado como Edmilson Barreto de Oliveira, de 36 anos, que já tinha passagens pela polícia por crimes como homicídio. E ainda: Renda média dos brasileiros sobe e atinge o maior patamar em 13 anos.
CRÔNICA PALAVRA DE HONRA COM J TANNUS 07 DE MAIO 2025 APOSENTADO ATROPELADO E MORTO - VEICULADA PELA JOVEM PAN NEWS CAMPINAS
L’Autostrada ferroviaria alpina dal 2003 assicurava il trasporto merci su rotaia lungo l’asse del Frejus (in attesa della Tav Torino-Lione) trasferendo dalla strada alla rotaia i semirimorchi in viaggio tra Italia e Francia. Una buona pratica nel segno dell’intermodalità. Dal 21 aprile questo servizio è sospeso per carenze infrastrutturali (la linea era stata interrotta per 18 mesi in seguito ad una frana) e, soprattutto, per questioni burocratiche relative alla normativa comunitaria sulla concorrenza. Una storia un po’ paradossale che raccontiamo con Paolo Foietta, presidente della Cig, la Commissione intergovernativa tra Italia e Francia per la Tav Torino-Lione. “A giugno proporremo una soluzione per provare a superare l’impasse”, annuncia.
Um adolescente de 17 anos morreu em um tiroteio entre policiais e criminosos, na zona norte do Rio de Janeiro. As câmeras corporais dos PMs serão analisadas e utilizadas na apuração da morte de Gabriel dos Santos Vieira. Ele estava na garupa de uma moto de aplicativo e seguia para o trabalho, quando foi atingido por tiros nas costas. E ainda: Ministro Alexandre de Moraes acata pedido de prisão domiciliar para Collor.
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In pensione dal novembre scorso, sabato mattina Zaltron era salito sul tetto del capannone agricolo per riparareun buco sulla copertura. Improvvisamente, dopo circa mezz'ora, il tetto ha ceduto sotto il suoi piedi, facendolo precipitare all'interno del capannone da 6-7 metri di altezza.
Adolf Hitler è davvero morto nel bunker di Berlino il 30 aprile 1945, come raccontano i libri di storia? Oppure è riuscito a fuggire, trovando rifugio in Argentina grazie alle reti naziste clandestine?In questa puntata di True Crime Diaries, Jacopo Pezzan e Giacomo Brunoro analizzano uno dei più grandi misteri del Novecento: la morte di Adolf Hitler. Esistono decine di documenti desecretati dell'FBI e della CIA, testimonianze oculari e indagini non concluse che sollevano dubbi sulla versione ufficiale.Scopriremo:- i fascicoli segreti dell'FBI sulla fuga di Hitler in Sud America- i rapporti sugli avvistamenti in Argentina e Paraguay- i misteri legati al corpo mai mostrato e al cranio attribuito (forse erroneamente) al Führer- il ruolo delle ratlines e l'appoggio delle reti naziste internazionaliUn'indagine tra storia, intelligence e teorie del complotto, raccontata con rigore giornalistico e ritmo narrativo.
THANKS Thanks to all you listeners, and to those who have supported me through the years and especially through this most recent hiatus. Also thanks to Marco of the Storia d'Italia podcast (https://italiastoria.com/) for giving authenticity to the Italian quote–which, incidentally, I believe I mistranslated somewhat: It's normally rendered as “when one Pope dies, we make another”, giving additional bluntness to the meaning. IMAGE CREDIT: By Korea.net / Korean Culture and Information Service (Photographer name), CC BY-SA 2.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=34828249 (Via Wikipedia) TRANSCRIPT Welcome to Popeular History: History through Pope Colored Glasses. My name is Gregg, and this is another special housekeeping episode. Vice-Pope Mrs Popeular History and I have a running joke about my superpower, namely that when I say something, it automatically becomes not true. Which, I know, isn't a great power for a fact-based podcaster to have, I mean, there's a reason I haven't told you about this ability of mine earlier. But you can see it at work here, with me announcing just days ago that Popeular History's hiatus would carry on through at least June, and now, well, I assume this isn't news to you since you're the sort of person to tune into this sort of show and it's been a day, but Pope Francis died early this morning. May he rest in peace, and may he find more mercy than anyone deserves in the Court of the Just Judge, as we would all hope to find for ourselves, and as we should all hope for others. In light of that, I'd like to announce that I am revoking my recent proclamation of continued hiatus, meaning yes, Popeular History is back, at least for the duration of the present Sede Vacante, as long as I can physically manage it and my efforts continue to receive both nihil obstats and imprimaturs from Vice-Pope Mrs Popeular History, who, as it turns out, does *not* automatically succeed Francis as Pope. Apparently, there's a whole different process for that. Who knew? Anyways, here's what to expect. First, as much as I legitimately hate it, it is time to say goodbye to Pope Francis. You will be seeing an obituary on this feed soon, and there will be more tributes and reflections on his papacy coming now that it has concluded. Catholics do not pray only for the living, it's important to pray for the dead as well, so I would encourage you to pray for Pope Francis to find rest in God's merciful embrace if you're willing to pray. We'll conclude this episode with a brief Ave Maria–known in English as a Hail Mary, and I'll go ahead and do an English version as well–for that purpose, for Pope Francis' repose. After some appropriate reflection on Pope Francis and his legacy, there will be the matter of laying him to rest. Once I know when the funeral will be, information that will likely become available after the first General Congregation tomorrow morning, I will make every effort to plan for some form of livestream coverage, possibly as part of a larger group. The general expectation is that the funeral will be this weekend, I'll keep you all posted. As of now, Francis' body is already in an oak coffin in preparation for lying in state, and the Papal apartments have been sealed with wax as per custom. Within the next week, Pope Francis' remains will ultimately make their way to a storeroom in the Basilica of Santa Maria Maggiore, or in English, Saint Mary Major. And I just have to acknowledge that “when I go out, stick me in the closet” is *very* on brand for Pope Francis. Though it's also worth noting that it's not like there's you know, a lot of free space for dead popes in the highest tier of Rome's churches, so even if it weren't as on brand for him, well, needs must and all that. Anyways, after Pope Francis is laid to rest in an old closet, any reluctance to talk about the upcoming conclave on my part will vanish. Granted, lots of folks are already taking bets and asking for my lines and predictions, but, you know, I'm not planning to be focusing on that so much this week. This is the time for goodbyes. However, as the Italians say, “Morto un papa se ne fa un altro”: “when the Pope dies, we make a new one” (Marco recording). And so next week, after the funeral, I'll begin to look in earnest at the conclave process, including looking at the Cardinals to hopefully get a first glimpse of the new Pope. Ideally, of course, I'd love to be able to point to an existing episode on whoever is elected when the time comes. And I've got a decent chance of being able to do that thanks to Cardinal Numbers: so far we've talked about over 50 Cardinals on this feed, and I've got dozens more basically researched and scripted, who were awaiting just a bit of touching up before recording and editing closer to their release date. Which actually sounds REALLY promising when you consider the theoretical cap of 120 Cardinal-Electors you're going to hear more about soon in the context of the fact that there are currently more Cardinal Electors than that and no apparent provisions for dealing with that situation. Bottom line, of the 135 current Cardinal electors, I've only got about 30 that I haven't gone in-depth on in some fashion. To be clear, I'm not going to have every Cardinal elector covered in time. It's just not possible with work and family continuing apace. But you're going to see a lot from me in the coming weeks, especially once we're officially in Conclave mode after the funeral. Which brings us back to where started this chat. Let's close tonight by praying for Pope Francis' repose, first in Latin, then in English. I'll be doing both parts of the Hail Mary, since Vice-Pope Mrs Popeular History went to bed a while ago. In nomine Patri, et Filii, et Spiritui Sancti amen: Áve María, grátia pléna, Dóminus técum. Benedícta tu in muliéribus, et benedíctus frúctus véntris túi, Iésus. Sáncta María, Máter Déi, óra pro nóbis peccatóribus, nunc et in hóra mórtis nóstrae. Amen. Hail Mary, full of grace, the Lord is with thee; blessed art thou amongst women, and blessed is the fruit of thy womb, Jesus. Holy Mary, Mother of God, pray for us sinners, now and at the hour of our death. Amen. In the name of the Father, and of the Son, and of the Holy Spirit, amen.
Il Morning Show Martedi 22 Aprile 2025Sostieni anche tu questo programma...dona!https://buy.stripe.com/dR6bJU69Cf7k6WseUU
Buongiorno, la rassegna stampa di martedì 22 aprile 2025 è a cura di Ilenia Polsinelli Le notizie in primo piano: Roma si risveglia senza Papa. Se ne va a 88 anni il Papa degli ultimi. Il legame speciale con i detenuti e con gli emarginati. Tutte i quotidiani di oggi sia nazionali che locali riportano la notizia della morte del Santo Padre. Sul Messaggero Roma l'organizzazione della città di Roma per quanto riguarda sicurezza e i funerali da organizzare. Disposta la No Fly Zone. San Pietro sarà blindato. Attesi capi di Stato da tutto il mondo. Confermata la presenza di Trump; su Repubblica Roma: a poche ore dalla morte del Papa, alla Conciliazione è già mercato di souvenir. Una statuetta di Papa Francesco alla modica cifra di 44 euro; sempre su Repubblica Roma l'intervista a Don Mattia di Spine Time, il palazzo occupato che il Pontefice ha sempre sostenuto, anche inviando l'elemosiniere Krajewsky; su Il Tempo Roma, l'elenco degli eventi annullati: dal Natale di Roma saltato, agli eventi pubblici annullati, alle luci spente al Colosseo da stasera; su Il Messaggero Roma, l'eredità spirituale di Francesco: l'ultimo messaggio di speranza. “Non c'è pace senza disarmo”; mentre su Il Manifesto i processi avviati sulla scrivania del successore: dal ruolo delle donne agli abusi. Riforme incomplete e interrotte. I problemi restano aperti; infine sempre su il Tempo Roma il fatto di cronaca avvenuto il giorno di Pasqua: insulti omofobi e rapina. Tre “magrebini” (il Tempo ci tiene a identificarli subito) arrestati a Pasqua in via dei Fori Imperiali. A domani con Luca Dammicco Sveja è un progetto di comunicazione indipendente, sostenuto da Periferiacapitale, il programma per Roma della Fondazione Charlemagne. Ringraziamo inoltre l'Associazione A Sud che ci mette a disposizione i propri spazi per le riunioni di redazione. La sigla di Sveja è di Mattia Carratello.La foto è di Lorenzo Boffa
Giuseppe Farina, per tutti noto col nomignolo "Giussy", è stato il baffuto presidente del Real Vicenza che contese lo scudetto alla Juventus nel 1978 dopo lo "sgarro" del cartellini di Paolo Rossi ottenuto alle buste. E' morto questa mattina a 91 anni di età a Bosco di Zevio, nel Veronese, dove viveva da tempo.
Papa Francesco è deceduto inaspettatamente ieri, lunedì di Pasqua, a causa di un ictus cerebrale e di una crisi cardiaca. Il giorno prima, malgrado la debolezza, aveva salutato i fedeli con poche parole e una debole voce. Il mondo è unanime nel salutare l'esempio di umiltà, il difensore degli ultimi e un pontefice che ha comunque tentato di aggiornare la Chiesa. A Modem torniamo sulla sua figura per ridiscutere di quello che Bergoglio ha lasciato nella Chiesa e nel mondo, tracciare il percorso che ora condurrà al conclave e cercare di comprendere quale Chiesa, con quali equilibri ed antagonismi, si appresta ad eleggere il nuovo pontefice. Con: Bruno Boccaletti, responsabile programmi religiosi RSICorinne Zaugg, presidente Unione femminile cattolica ticineseNina Fabrizio, vaticanista, AnsaMarkus Krienke, teologo, professore ordinario di filosofia ed etica sociale all'UsiMatteo Matzuzzi, vaticanista, caporedattore presso “Il Foglio Quotidiano”
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Ansa - di Manuela Tulli.Poco prima delle 10 il cardinale Kevin Farrell ha annunciato: "alle ore 7.35 di questa mattina il vescovo di Roma, Francesco, è tornato alla casa del Padre. La sua vita tutta intera è stata dedicata al servizio del Signore e della sua chiesa. Ci ha insegnato a vivere i valori del Vangelo con fedeltà, coraggio ed amore universale, in modo particolare a favore dei più poveri e emarginati". Piazza San Pietro si è riempita di fedeli, ancora increduli.
Addio A Papa Francesco: Le Cause Della Morte!Si è spento a Roma Papa Francesco. Una vita di fede, battaglie e amore per gli ultimi. Ecco quali sono le cause della morte!#breakingnews #ultimenotizie #notiziedelgiorno #notizie #cronaca #addio #bergoglio #cardinale #cause #francesco #morte #morto #papafrancesco #motivi #papa #perche #polmoni #problemi #salute
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Questa settimana il governo americano ha imposto nuove restrizioni all'export verso la Cina che hanno colpito in pieno gli H20, i chip progettati da NVIDIA appositamente per il mercato cinese, causando un brusco collo in Borsa. Giovedì un giudice federale ha stabilito che Google ha utilizzato metodi illegali per mantenere la propria posizione di sostanziale monopolio nel settore delle inserzioni online. Cosa succede ora? Nella Big Story torniamo a parlare di come come sta evolvendo il settore dei media. Lunedì 28 Aprile, ore 19: "L'età dell'oro. Mercati, caos, opportunità: cosa sta succedendo davvero? Con Guido Brera e Clara Morelli. Evento online interattivo, esclusivo per gli iscritti a Will Makers. Partecipa gratis su willmedia.it/abbonati Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Foi enterrado na tarde desta quinta-feira (17) policial morto durante confronto com suspeitos em Suzano (SP). Rafael Vilodres é o agente atingido durante a troca de tiros em um condomínio residencial. Segundo a polícia, durante a abordagem, um dos cinco suspeitos deu início à troca de tiros. O reforço, então, foi acionado. Agentes da Rota e o helicóptero Águia deram apoio à operação, que tinha como objetivo a captura de Eric Moreno Hernandez, conhecido como ‘El Monstro', que é procurado pela Interpol, mas continua foragido. Na ação, outro policial foi baleado no braço, mas não corre o risco de morrer. E ainda: Três suspeitos de envolvimento com o crime organizado morrem durante operação do Bope no RJ.
No episódio de hoje, AJ Oliveira conversa com Arthur Marcheto sobre o oficio do Crítico literário e suas nuances. Um agradecimento especial e nominal às senhoras, senhores e proletariado não-binário que apoiam este podcast: Amanda Pina Ana Lúcia Merege Luciane Chiovitti Maik bárbara Diana Passy Guilherme Caetano Suzana Herbas Lucas Ferraz Altemar Gavião Andressa Souza Gabi Moreira Daniel Folador Rossi Carolina Emy Ono Leal Felipe Tazzo Ricardo Balbino Matheus Mitre Gabriela Pagnussat Janito Ferreira Filho -LINKS CITADOS NO EPISÓDIO:Itaú Cultural TEXTO AJ OLIVEIRA AQUIAPOIE O 12 TRABALHOS NA ORELO AQUILEITURA CRÍTICA (Agenda aberta!) - os12trabalhos@gmail.com-CANAL NO TELEGRAM (conteúdo) >>>Clique aquiCANAL NO TELEGRAM (interação) >>>Clique aqui-Envie seu e-mail ou eventuais dúvidas para os12trabalhos@gmail.com-Mídias Sociais:Twitter de Os 12 Trabalhos é @Os12TrabalhosTwitter do A. J. Oliveira é @Ajota_OliveiraInstagram do A. J. Oliveira é @ajota_oliveira
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O chefe do tráfico da Ladeira dos Tabajaras, na zona sul do Rio de Janeiro, foi morto durante uma operação da Polícia Civil. Outros quatro suspeitos também morreram na ação. Os agentes foram à comunidade para cumprir dois mandados de prisão, mas foram recebidos a tiros por traficantes. Segundo a polícia, houve confronto, e o chefe do tráfico, conhecido como 'Cheio de Ódio', foi morto. Os mandados eram contra os responsáveis pela morte do policial civil João Pedro Marquini, de 38 anos, assassinado durante um ataque no mês passado. E ainda: Quadrilha especializada em fraudes bancárias é alvo de operação da Polícia Federal.
Convidadas: Raquel Lubbers e Andreza Rocha |Venha escutar esse papo gostoso sobre o estudo de Doutrina e Convênios através do manual Vem e Segue-Me (recurso preparado pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias). Nossos episódios contemplam apenas alguns tópicos encontrados nas escrituras designadas para a semana. Buscamos trazer ao seu estudo maior clareza e reflexão.
Os pais de adolescentes já andavam alarmados com a série “Adolescência”, da Netflix. Uma violação em Loures, com as imagens partilhadas na internet pelos rapazes que cometeram o crime, trouxe para a ordem do dia o debate sobre o uso de telemóveis e sobre as redes sociais. Com eleições à porta, o governo de gestão foi fazer um comíc…, perdão, uma reunião do Conselho de Ministros ao Porto. Onde? No Mercado do Bolhão. Com banho de multidão e tudo. Enquanto a campanha eleitoral entre frutas e hortaliça já está em marcha há quem insista em falar de ética. Mas como disse em tempos uma célebre vedeta televis…, perdão, filósofa: “quem tem ética, passa fome.” Em França, Marine Le Pen foi condenada, vai ter uma pulseira nova e não poderá candidatar-se ao Eliseu. Mas não se ficou: compara-se ao dissidente russo morto Alexei Navalny. Morto por quem? Pelo amigo e financiador de Marine, Vladimir Putin. E que dizer das tarifas de Trump? As bolsas de valores já começaram a pronunciar-se. O adolescente mimado que ocupa a Casa Branca está em roda livre.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Oggi il commento di Mario Ajello riguarda le contromosse ai dazi di Trump, dall'America Angelo Paura ci relaziona invece sul dettaglio dei dazi, mentre Anna Guaita ci parla dell'annuncio che fa volare Tesla a Wall Street, torniamo in Italia con Francesco Bechis e i piani del nuovo ambasciatore americano in Italia, per la cronaca i particolari di un altro sconvolgente femminicidio com l'inviata Camilla Mozzetti, mentre l'inviata Claudia Guasco ci parla dell'arresto di 50 rapinatori e oggi con il Messaggero c'è l'inserto gratuito Moltoeconomia con le anticipazioni di Alessandra Camilletti, e per la pagina dello spettacolo parliamo dell' scomparsa dell'attore Val Kilmer con il ricordo di Gloria Satta
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Um policial militar foi morto a tiros, nesta quinta-feira (3), na zona oeste do Rio de Janeiro. Já são 23 agentes de segurança mortos em 2025 na região metropolitana do Rio. O cabo Marcelo José Batista, de 44 anos, foi morto a tiros dentro do carro quando passava pela avenida Brasil, na altura de Bangu. E ainda: Tarifaço anunciado por Donald Trump derruba bolsas de valores ao redor do mundo.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Uma pessoa morreu após parte de um prédio em construção desabar em Cotia, na Grande São Paulo. O corpo da vítima foi encontrado nos escombros. Outros três homens ficaram feridos no desabamento, um deles em estado grave. Todos trabalhavam na obra quando estruturas de sustentação cederam e grande parte da construção veio abaixo. A perícia é esperada no local. E ainda: entenda o que acontece agora que Bolsonaro e outras sete pessoas se tornaram réus.
Iniziamo la puntata raggiungendo Marco Panzarella, che ci aggiorna sull'incidente di questa sera che ha coinvolto un pullman turistico che è precipitato nel Po. All'interno non erano presenti passeggeri ma solo l'autista, che in un primo momento era stato recuperato vivo dai Vigili del Fuoco. I sanitari però non sono riusciti a rianimarlo ed hanno constatato il decesso. Commentiamo la giornata della politica italiana insieme a Barbara Fiammeri, commentatrice politica de Il Sole 24 Ore.Kit di sopravvivenza in caso di emergenze: la proposta Ue per preparare i cittadini. Con noi per parlarne Carlo Biffani, esperto di sicurezza, intelligence e antiterrorismo.The Atlantic pubblica gli screenshot della chat del Pentagono. Ci racconta tutto Marco Valsania, corrispondente de Il Sole 24 Ore da New York.
Deputada australiana mostra salmão morto no Parlamento em protesto contra lei03f15253-1c0a
Imagine a cena: uma mãe desesperada, perdendo seu único filho, e Jesus chegando com uma palavra de vida e restauração.
Ato de Bolsonaro no Rio leva metade do público de 2024 à Praia de Copacabana. Rebeldes houthis do Iêmen reivindicam ataque a navio americano no Mar Vermelho. Ucrânia confirma retirada de cidade estratégica na região de Kursk. Gilberto Gil homenageia filha Preta em turnê de despedida. Vaticano divulga primeira foto do papa Francisco desde internação. Google vai substituir Google Assistente pelo Gemini no Android e tenista brasileiro João Fonseca vence final nos EUA com aula de equilíbrio emocional. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Caio Mello.See omnystudio.com/listener for privacy information.
"Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai Celestial vos perdoará a vós;Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas." Mateus 6:14-15"E ao anjo da igreja que está em Sardes escreve: Isto diz o que tem os Sete Espíritos de Deus, e as sete estrelas: Conheço as tuas obras, que tens nome de que vives, e estás morto." Apocalipse 3:1"Porque, quem conheceu a Mente do Senhor, para que possa instruí-lo? Mas nós temos a Mente de Cristo." I Coríntios 2:16
E no QueIssoAssim de hoje uma atração inusitada. Neste episódio, Brunão, Plínio e Baconzitos conversam sobre a Marisa Tomei, digo, digo, sobre a maravilhosa trama de Antes Que O Diabo Saiba Que Você Está Morto, último filme de Sidney Lumet. Com um elenco estelar composto por Philip Seymour Hoffman, Ethan Hawke e Marisa Tomei, e um roteiro que tem mais twist carpado do que uma apresentação da Rebeca Andrade, entenda porque resolvemos falar dele. Um filme cheio de mamilância, digo, digo, de Tia May, digo, digo... Ah, você entendeu, vai! O filme está disponível (até segunda ordem) na Prime Video. Assiste lá e volta aqui depois. Ajude a gente a realizar o sonho de gravar um especial em estúdio! Seja nosso assinante pelo apoia.se/portalrefil Episódios mencionados: QueIssoAssim 69 - Duelo no Expresso do Oriente (Assassinato no Expresso do Oriente) QueIssoAssim 189 - Adoro um Homem Brabo (12 Homens e Uma Sentença)