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A sessão de encerramento do Festival de Cinema Brasileiro de Paris, na última terça-feira (6), foi marcada pela exibição de Homem com H, cinebiografia do cantor Ney Matogrosso, dirigida por Esmir Filho, e também pela entrega de três prêmios. Malu foi o filme escolhido pelos jurados do Prêmio Pass Culture, uma novidade do festival. A produtora do filme, Tatiana Leite, subiu ao palco do cinema L'Arlequin para receber a homenagem. Este foi o 15º prêmio recebido pelo longa-metragem dirigido por Pedro Leite, que retrata aspectos da vida de sua mãe, Malu Rocha, conhecida artista de teatro que vive um caos existencial.O longa narra momentos de afeto, mas também as dificuldades da relação de Malu, interpretada por Yara de Novaes, com sua mãe conservadora e sua filha.“Ganhar um prêmio em Paris é sempre muito importante, porque é a terra dos cinéfilos, é a terra do cinema independente. Acho que significa muito também receber de um júri jovem. Um filme brasileiro independente sobre um conflito geracional, de três mulheres que carregam seus traumas, perpassando um pouco a história política no Brasil, e tocar os jovens da periferia francesa, é muito emocionante”, diz Tatiana Leite, em referência também ao prêmio do Júri Jovem recebido no começo do ano no Festival Regards Satellites, nos arredores da capital francesa.Na sequência, os jovens estudantes da seção brasileira do Liceu Internacional do Leste Parisiense (LIEP) subiram ao palco para apresentar o resultado da votação dos três filmes selecionados para o público da escola de ensino médio."Aumenta que é Rock'n'Roll"Em terceiro lugar ficou Auto da Compadecida 2; em segundo, o documentário de Liliane Mutti, Salut, Mes AMI.E.S, sobre uma escola de ensino franco-brasileira em Niterói. O vencedor do festival foi o filme Aumenta que é Rock'n'Roll, dirigido por Tomás Portella, que conta a história de uma rádio decadente, a Fluminense FM, que se tornou icônica ao promover o rock nacional dos anos 1980.O mesmo filme também conquistou a categoria principal, o Prêmio do Público do Festival de Cinema Brasileiro de Paris, anunciado pela homenageada desta 27ª edição do evento, a atriz Dira Paes.“Levei um susto, porque é um filme da minha geração, sobre uma rádio que nasceu em Niterói em 1982, que lançou o rock brasileiro — da Blitz aos Titãs, passando pelo Cazuza. Um filme do Rio falar aos estudantes franceses e ao público francês é uma alegria. Ao mesmo tempo, o filme foi feito com muita sinceridade e retrata uma época cheia de esperança. O mundo está tão esquisito, que acho que a gente precisa reinventar a utopia e a esperança”, afirma Renata Almeida Magalhães, produtora do filme.Renata Magalhães, primeira mulher a assumir a presidência da Academia Brasileira de Cinema e Artes Visuais, diz esperar que os prêmios recebidos no festival abram portas para que o filme conquiste outros espaços de exibição na França. “Tomara que alguém se interesse pelo filme e que ele saia comercialmente aqui. A França é o lugar que ama o cinema múltiplo.”A edição 2025 do Festival de Cinema Brasileiro de Paris ofereceu, durante uma semana, uma mostra representativa da cinematografia brasileira, com a exibição de 31 filmes — entre obras de ficção e documentários — além de uma programação especial dedicada à Dira Paes, homenageada deste ano no evento.
La Venganza Será Terrible: todo el año festejando los 40 años Estudios AM 750 Alejandro Dolina, Patricio Barton, Gillespi Introducción • Entrada0:09:00 Segmento Inicial • Cosas que no debes hacer si vas a la India0:10:00 • Oyentes Segmento Dispositivo • Nuevos milagros para un catálogo0:54:11 • "Sorpresa" ♫ (Canta Carlos Gardel) Juan B. Giliberti/Miguel Tanga Segmento Humorístico • Los animales que más comen Sordo Gancé / Manuel Moreira • Presentación • "Los jazmines de San Ignacio" ♫ (Enrique Maciel/Héctor Blomberg) • "Suerte Loca" ♫ (Anselmo Aieta/Francisco García Jiménez) • "Blues da Piedade" ♫ (Cazuza) • "Días de vino y rosas (Days of Wine and Roses)" ♫ (Henry Mancini/Johnny Mercer) • "Qué Amargura" ♫ (Antonio Cetinic/Antonio Modesto Pernas)
Mais um episódio e dessa vez falando da vida e da obra de Cazuza. Gostaste? siga @ulysses_ssilva @jovensidososcast
Uma calorosa homenagem à atriz e diretora Dira Paes marcou a abertura do Festival de Cinema Brasileiro de Paris, na terça-feira (29). Além da exibição de filmes em competição, a 27ª edição do evento promoveu o lançamento mundial do documentário “Cazuza, Boas Novas”, sobre os últimos anos de vida do cantor e compositor. Na abertura do festival, a atriz paraense Dira Paes recebeu um prêmio pelo conjunto de sua carreira e pela contribuição ao cinema nacional. “De norte a sul do país, ela atravessa épocas, gêneros e lutas com uma presença luminosa”, diz a direção do festival, que programou cinco filmes emblemáticos de sua trajetória, entre eles “Anahy de las Missiones”, “Manas” e seu primeiro longa como diretora, “Pasárgada”. “Durante a homenagem fui relembrando a minha trajetória. E vi o quanto essa estrada é longa, 40 anos. Recebi essa homenagem num ano tão especial quanto o ano do Brasil na França e a COP 30 na minha cidade, Belém. Eu acho que foi uma confluência astral que me permitiu esse momento tão especial da minha vida, que eu vou me lembrar para sempre”, afirmou Dira Paes em entrevista à RFI.Na telona, “Vitória”, com Fernanda Montenegro no papel principal, foi o filme escolhido para a abertura do festival. Com a morte do diretor Breno Silveira no primeiro dia de filmagem, Andrucha Waddington assumiu o longa, baseado na história verídica de uma aposentada do Rio de Janeiro, Joana da Paz, que lutou e conseguiu denunciar a ação de traficantes de drogas e policiais corruptos que acabaram presos. O ator Alan Rocha, que vive um jornalista na trama, apresentou o filme, recebido com muito entusiasmo pela plateia que lotou o cinema L'Arlequin.“Esse filme presta muitas homenagens, à dona Joana, ao Breno e à nossa grande dama do cinema, a dona Fernanda (Montenegro). Estar aqui representando esse filme que traz essa grande artista brasileira, conhecida mundialmente, é muito importante e gratificante. Estou muito emocionado, muito feliz de estar aqui me assistindo mais uma vez nesse filme, mas num lugar diferente, como artista, em outro país”, disse o ator.Lançamento mundial de documentário sobre CazuzaImportante vitrine da cinematografia brasileira na França, o Festival de Cinema Brasileiro de Paris, fundado e dirigido por Katia Adler, oferece durante uma semana uma programação variada. Nesta edição, são oito filmes em competição, além de um panorama de obras de ficção e documentários que exploram a diversidade da produção, muitas delas exibidas com a presença de artistas e produtores que debatem com o público após as projeções.O documentário “Cazuza, Boas Novas”, que teve sua estreia mundial no festival, foi apresentado pelos produtores Guilherme Arruda, Roberto Moret e Malu Valois.O filme de Nilo Romero, que trabalhou com Cazuza, retraça com imagens de arquivo, fotos e vídeos, além de testemunhos de familiares e amigos próximos, os últimos dois anos de vida do cantor e compositor, que morreu de Aids em 1990.“Consideramos esse período o mais interessante da vida dele, porque quando ele recebe o diagnóstico da doença, ele muda um pouco a forma de enxergar a criação. Achamos que esse período da criação dele diz mais sobre o artista e a cultura brasileira. Além disso, o produtor musical (Nilo Romero) esteve muito próximo do Cazuza nesse período. Então foi unir o útil ao agradável. Achávamos que era um recorte histórico bem relevante”, destaca Moret. “Desde o início desse projeto, fizemos um pacto de reverenciar a memória do Cazuza”, acrescenta.Para Malu Valois, o filme tem também a vocação de mostrar Cazuza para diversas gerações. “O Cazuza tem uma coisa de poeta mesmo, ele escreveu coisas lindas que são atemporais. Todo mundo que escuta a obra do Cazuza é impactado, é sensibilizado, independentemente de ter convivido na mesma geração. Muita gente está conhecendo e vai conhecer o Cazuza através do nosso filme, e acho que vai ter um grande apaixonamento de novo do Brasil pelo Cazuza”, afirma, confiante, após avaliar a reação do público do festival parisiense.“O público reagiu super bem, rindo em momentos mais leves do filme. Isso é importante também, porque, apesar de ser um filme pesado, sobre uma pessoa que está adoecendo, tem também o Cazuza e essa sua leveza. Tínhamos um pouco de medo de o público não reconhecer esses momentos, de rir e interagir. Hoje foi uma amostra de que conseguimos isso, tem essa leveza apesar do tema pesado”, celebra Malu.A repercussão do público e da crítica no exterior é importante para preparar o lançamento do filme no Brasil, em julho, destaca o produtor Guilherme Arruda. “É muito difícil lançar documentário no Brasil. Estamos com uma expectativa boa de conseguir um bom número de salas no Brasil todo. Então festivais como este, e como o In-Edit, que vamos participar em breve, ajudam a ouvir a reação do público, das pessoas, da imprensa, para conseguir uma penetração em um número maior de salas quando ele for lançado. Por isso a estratégia de lançar primeiro aqui fora”, explica.Nesta edição, uma sessão do festival é dedicada a alunos do colégio e ensino médio de um estabelecimento bilíngue na região parisiense. O documentário “Salut, Mês Ami.e.s”, sobre o único colégio público franco-brasileiro da América Latina, em Niterói, foi escolhido para mostrar a ligação e os temas que unem os dois países.A diretora, Liliane Mutti, que já apresentou documentários sobre Miúcha e o produtor Robertinho Chaves no mesmo festival, apresenta seu trabalho, lançado em 2023, sobre a vivência do grupo de jovens do estabelecimento durante a pandemia.“Estudantes de várias regiões do Rio de Janeiro vão estudar nessa escola. O recorte foi o ano da pandemia, quando a escola reabre, mas eles voltam com máscaras no último ano da escola, após terem feito o penúltimo e antepenúltimo ano em casa. Então, eles se encontraram e se despediram. Foi o último ano deles juntos porque eles se questionam, depois da escola, o que fica? O filme traz essa provocação e, ao mesmo tempo, coloca em perspectiva o ensino público francês e o brasileiro”, diz.O Festival de Cinema Brasileiro de Paris, no cinema L'Arlequin, vai até terça-feira, 6 de maio.
Em produção desde 2018, a cinebiografia de Ney Matogrosso, enfim, está chegando aos cinemas! Homem com H, longa protagonizado por Jesuíta Barbosa, homenageia um dos maiores cantores da música brasileira. Com locações em São Paulo e no Rio de Janeiro, o filme tem direção de Esmir Filho, o mesmo de Os Famosos e os Duendes da Morte.Homem com H retrata importantes momentos da carreira de Ney, como suas descobertas, o sucesso meteórico dos Secos e Molhados em plena ditadura militar, o encontro com Cazuza, um de seus grandes amores, e a coragem de partir para a carreira solo, com performances e atitude ainda mais provocantes. Além de Jesuíta, o elenco também conta com Jullio Reis, Bruno Montaleone, Rômulo Braga, Mauro Soares e Jeff Lyrio. Nesse episódio, Robledo Milani e Douglas Barcelos conversam sobre Homem com H. Dê o play e divirta-se!
Experiência com desfile pela escola de samba Camisa Verde e Branco Agenda, projetos para 2025 e cena artística e cultural da região
El pasado 14 de febrero falleció Carlos Diegues, 'Cacá' Diegues', uno de los directores de referencia del cine brasileño. La música fue una constante en sus películas y escuchamos las canciones de Chico Buarque para 'Quando o carnaval chegar' de 1972: 'Mambembe', 'Caçada' y 'Quando o carnaval chegar' -intepretadas por el propio Chico-, 'Soneto' -en la voz de Nara Leão-, 'Bom conselho' y 'Baioque' -en la de María Bethânia- y 'Partido alto' -con el grupo MPB-4-. También de Chico Buarque 'Joana francesa', en la película homónima de 1973 con la actriz Jeanne Moreau, y 'Bye bye Brasil' de la película con ese título de 1979. Para 'Xica da Silva', film de 1976, la canción de Jorge Ben y para 'Um trem para as estrelas', de los años 80, la de Gilberto Gil y Cazuza. Caetano compuso la banda sonora de 'Tieta do agreste', de 1996, con canciones como 'A luz de Tieta', cantada a dúo con Gal Costa y con los tambores de Didá Banda Feminina, o 'Miragem de carnaval'. Y en 2018, Diegues llevó a la gran pantalla 'O grande circo místico', que Edu Lobo y Chico Buarque habían creado a finales de los ochenta para un espectáculo de danza, con canciones como 'Beatriz' cantada por Milton Nascimento o 'A história de Lily Braun' contada por Gal Costa.Escuchar audio
Agora todo sábado você tem um encontro com a gente para conversar sobre assuntos que estão no nosso dia a dia, mas que a gente muitas vezes não dá a devida importância. “Maior abandonado” é o primeiro episódio da terceira temporada, sugerido pela Mara, inspirada na música do Cazuza. O nome já diz tudo, somos uma geração com ferramentas para uma vida mental e socialmente saudáveis, mas que estamos largados, jogados às traças. Como isso é possível? Aliás, como saímos dessa? Mara Guimarães: @maraguimaraespsi Marcos Galvão: @galvao_rgb Júlio César: @juliocsousa
Canção no gênero blues, adaptada de um poema de Clarice Lispector e musicado por Frejat e Cazuza, a música 'Que o Deus Venha' é uma reflexão profunda sobre a inquietação e a busca por paz interior. Cazuza clama para que 'o Deus venha antes que seja tarde demais', indicando uma urgência em sua busca por tranquilidade e compreensão. “Mas eu sei Que vou ter paz antes da morte Que vou experimentar um dia O delicado da vida Vou aprender Como se come e vive O gosto da comida"
Com 46 anos dedicados ao canto coral, a carioca Patrícia Costa criou dois coros na cidade portuguesa de Aveiro: o Relâmpago e o Corisco d'Aveiro. Para o projeto, ela tem atraído portugueses, brasileiros e pessoas de diferentes partes do mundo, com ou sem nenhuma experiência em canto coletivo. De Portugal, Fábia BelémDoutora em Performance Musical pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), a carioca Patrícia Costa construiu, no Brasil, uma carreira sólida e bem-sucedida como professora de música, diretora de coral, arranjadora vocal e diretora de cena para música cênica. Quatro anos atrás, em plena pandemia de Covid-19, ela e o marido trocaram o Rio de Janeiro pela cidade de Aveiro, localizada na região central de Portugal. No final de 2022, ela criou um projeto inovador de canto coletivo, com o apoio do diretor da Oficina de Música de Aveiro (OMA), Zetó Rodrigues.Patrícia lembra exatamente o que sugeriu a Rodrigues dois atrás: “Um coro de prazo curto a que eu vou chamar de ‘Coro Relâmpago'”. O projeto propõe um mês e meio de ensaios semanais, cada ensaio com uma média de duas horas de duração e uma apresentação ao final do projeto.Para a alegria da regente brasileira e da OMA, o Coro Relâmpago deu tão certo que já está na nona edição. Cada vez que as inscrições são abertas, ela consegue juntar de 35 a 40 interessados de diferentes idades e nacionalidades.“Eu tenho cantores portugueses, brasileiros, africanos. Agora, estamos com uma grega, com um venezuelano”, diz. “A ideia é justamente essa mistura. No momento em que o mundo me parece tão tomado por um discurso separatista, eu quero a união, que as pessoas queiram se unir através da música”, explica a regente brasileira.“Acredito que todo mundo pode vir a cantar”Entram no Relâmpago quem já participou de suas edições passadas e quer se manter no coro, e também gente nova – o projeto é aberto a qualquer pessoa que queira experimentar o canto coletivo. “Claro que há umas pessoas que têm mais dificuldades do que outras. Mas eu, de fato, acredito que todo mundo pode vir a cantar”, garante.Ser capaz de cantar foi uma feliz descoberta para o português António Correia, que faz parte do Relâmpago desde a sua quarta edição. Ele conta que sempre gostou muito de música, mas não imaginava que pudesse fazer parte de um projeto musical.“Esta experiência tem mostrado que posso fazer parte disto e que me sinto extremamente feliz. Um ano e meio atrás, se me dissessem que isto iria acontecer, eu diria que não, que era impossível”, ressalta.Já a brasileira Victoria Garbayo dedica-se ao canto coral desde os 9 anos de idade. Ela era aluna da Patrícia Costa no Rio de Janeiro, e juntou-se ao projeto da ex-professora em Portugal, onde mora há sete anos.“Muito bom poder fazer parte desse grupo que está crescendo, se desenvolvendo musicalmente, um grupo unido com pelo menos uma coisa em comum, que é a música”, sublinha.Os ensaios do Coro Relâmpago acontecem na Oficina de Música de Aveiro, que se transformou numa grande parceira da regente brasileira e numa espécie de casa dos coralistas. O repertório reúne músicas de diferentes partes do mundo.Patrícia recorda que, nas comemorações dos 50 anos da Revolução dos Cravos, em abril deste ano, ela decidiu “pegar algumas músicas portuguesas, africanas e brasileiras, e fazer misturas”. Ela misturou música do português Antônio Variações com canção do brasileiro Cazuza. Fez o mesmo com o cantor português Vitorino e a dupla brasileira formada pelos irmãos Kleiton & Kledir.“Eu faço essa mistura como uma forma de dizer: 'gente, que lindo que é a gente poder misturar as culturas, trazer à tona coisas que tão no sangue'”, explica Patrícia.O projeto tem feito tanto sucesso que no final de agosto deu o primeiro fruto – o coro “Corisco d'Aveiro”, formado por quem já integrou ou ainda faz parte do Relâmpago e quer se dedicar à música vocal brasileira.Assim como o Relâmpago, o Corisco trabalha em curtas temporadas, embora exija mais tempo de quem participa – de dois a três meses”. O novo coral “tem um voo um pouco mais ambicioso, de pegar um repertório, às vezes, um pouco mais puxado em termos musicais”, esclarece Patrícia Costa.Medalha de ouroNo 5º Festival e Concurso Internacional de Coros da Beira Interior, que aconteceu há dois meses, em Portugal, o Corisco d'Aveiro ganhou a medalha de ouro na categoria folclore. “Folclore brasileiro”, salienta.“E voltamos instigadíssimos para fazermos mais”, avisa a regente. Se depender dela, Victoria Garbayo, António Correia e todos os outros coralistas do projeto vão ter muito o que cantar e viver em grupo.“Eu digo que o coral é uma sociedade sã, onde impera a generosidade, o apoio, a acolhida, onde todos se dão as mãos e vão juntos. E é por aí que tem de ser.”Os coros Relâmpago e Corisco d'Aveiro apresentam concertos de Natal neste sábado (07), no Instituto Pernambuco Porto, na cidade do Porto, domingo (08), no Centro Cultural da vila portuguesa de Góis, e segunda (09), na Igreja da Santa Casa da Misericórdia de Aveiro.
Com 46 anos dedicados ao canto coral, a carioca Patrícia Costa criou dois coros na cidade portuguesa de Aveiro: o Relâmpago e o Corisco d'Aveiro. Para o projeto, ela tem atraído portugueses, brasileiros e pessoas de diferentes partes do mundo, com ou sem nenhuma experiência em canto coletivo. De Portugal, Fábia BelémDoutora em Performance Musical pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), a carioca Patrícia Costa construiu, no Brasil, uma carreira sólida e bem-sucedida como professora de música, diretora de coral, arranjadora vocal e diretora de cena para música cênica. Quatro anos atrás, em plena pandemia de Covid-19, ela e o marido trocaram o Rio de Janeiro pela cidade de Aveiro, localizada na região central de Portugal. No final de 2022, ela criou um projeto inovador de canto coletivo, com o apoio do diretor da Oficina de Música de Aveiro (OMA), Zetó Rodrigues.Patrícia lembra exatamente o que sugeriu a Rodrigues dois atrás: “Um coro de prazo curto a que eu vou chamar de ‘Coro Relâmpago'”. O projeto propõe um mês e meio de ensaios semanais, cada ensaio com uma média de duas horas de duração e uma apresentação ao final do projeto.Para a alegria da regente brasileira e da OMA, o Coro Relâmpago deu tão certo que já está na nona edição. Cada vez que as inscrições são abertas, ela consegue juntar de 35 a 40 interessados de diferentes idades e nacionalidades.“Eu tenho cantores portugueses, brasileiros, africanos. Agora, estamos com uma grega, com um venezuelano”, diz. “A ideia é justamente essa mistura. No momento em que o mundo me parece tão tomado por um discurso separatista, eu quero a união, que as pessoas queiram se unir através da música”, explica a regente brasileira.“Acredito que todo mundo pode vir a cantar”Entram no Relâmpago quem já participou de suas edições passadas e quer se manter no coro, e também gente nova – o projeto é aberto a qualquer pessoa que queira experimentar o canto coletivo. “Claro que há umas pessoas que têm mais dificuldades do que outras. Mas eu, de fato, acredito que todo mundo pode vir a cantar”, garante.Ser capaz de cantar foi uma feliz descoberta para o português António Correia, que faz parte do Relâmpago desde a sua quarta edição. Ele conta que sempre gostou muito de música, mas não imaginava que pudesse fazer parte de um projeto musical.“Esta experiência tem mostrado que posso fazer parte disto e que me sinto extremamente feliz. Um ano e meio atrás, se me dissessem que isto iria acontecer, eu diria que não, que era impossível”, ressalta.Já a brasileira Victoria Garbayo dedica-se ao canto coral desde os 9 anos de idade. Ela era aluna da Patrícia Costa no Rio de Janeiro, e juntou-se ao projeto da ex-professora em Portugal, onde mora há sete anos.“Muito bom poder fazer parte desse grupo que está crescendo, se desenvolvendo musicalmente, um grupo unido com pelo menos uma coisa em comum, que é a música”, sublinha.Os ensaios do Coro Relâmpago acontecem na Oficina de Música de Aveiro, que se transformou numa grande parceira da regente brasileira e numa espécie de casa dos coralistas. O repertório reúne músicas de diferentes partes do mundo.Patrícia recorda que, nas comemorações dos 50 anos da Revolução dos Cravos, em abril deste ano, ela decidiu “pegar algumas músicas portuguesas, africanas e brasileiras, e fazer misturas”. Ela misturou música do português Antônio Variações com canção do brasileiro Cazuza. Fez o mesmo com o cantor português Vitorino e a dupla brasileira formada pelos irmãos Kleiton & Kledir.“Eu faço essa mistura como uma forma de dizer: 'gente, que lindo que é a gente poder misturar as culturas, trazer à tona coisas que tão no sangue'”, explica Patrícia.O projeto tem feito tanto sucesso que no final de agosto deu o primeiro fruto – o coro “Corisco d'Aveiro”, formado por quem já integrou ou ainda faz parte do Relâmpago e quer se dedicar à música vocal brasileira.Assim como o Relâmpago, o Corisco trabalha em curtas temporadas, embora exija mais tempo de quem participa – de dois a três meses”. O novo coral “tem um voo um pouco mais ambicioso, de pegar um repertório, às vezes, um pouco mais puxado em termos musicais”, esclarece Patrícia Costa.Medalha de ouroNo 5º Festival e Concurso Internacional de Coros da Beira Interior, que aconteceu há dois meses, em Portugal, o Corisco d'Aveiro ganhou a medalha de ouro na categoria folclore. “Folclore brasileiro”, salienta.“E voltamos instigadíssimos para fazermos mais”, avisa a regente. Se depender dela, Victoria Garbayo, António Correia e todos os outros coralistas do projeto vão ter muito o que cantar e viver em grupo.“Eu digo que o coral é uma sociedade sã, onde impera a generosidade, o apoio, a acolhida, onde todos se dão as mãos e vão juntos. E é por aí que tem de ser.”Os coros Relâmpago e Corisco d'Aveiro apresentam concertos de Natal neste sábado (07), no Instituto Pernambuco Porto, na cidade do Porto, domingo (08), no Centro Cultural da vila portuguesa de Góis, e segunda (09), na Igreja da Santa Casa da Misericórdia de Aveiro.
Em ritmo de Kadett tunado, o episódio mergulha fundo na obra de Caetano Veloso. Maurílio exalta Caetano como o Flea brasileiro, enquanto Julinho e Renan decidem que o verdadeiro feito do cantor foi estacionar no Leblon. Em uma verdadeira “rasgação de seda” aos seus talentos pouco reconhecidos como piloto e manobrista, os três comparam Caetano a Serginho Mallandro, tecem teorias sobre rachas secretos com Adriana Calcanhotto e Cazuza, e questionam os nomes místicos de seus discos, como Transa e Livro. Misturando fatos e teorias, o trio reimagina Caetano como um verdadeiro homem furioso, fazendo uma homenagem que vai de rasante na trajetória do ícone da MPB.
Os organizadores Ramon Nunes Mello e Lucinha Araujo, mãe de Cazuza, falam sobre o lançamento dos livros "Cazuza - Meu Lance é Poesia" e "Cazuza - Protegi Teu Nome Por Amor (Fotobiografia)”, editados pela WMF Martins Fontes. A organização do livro de poemas foi feita cronologicamente, permitindo ao leitor acompanhar melhor o processo criativo do artista e as circunstâncias em que cada verso foi escrito. Já na fotobiografia, temos acesso a uma perspectiva mais íntima da vida e da obra de Cazuza, com imagens raras que vão desde a infância até os seus últimos dias de vida. Este episódio é uma parceria entre o Canal Curta e a Livraria da Travessa. A produção é de Guilherme Carréra, captação de som de Livio Leite, identidade visual e artes de Gabriela Diniz, assessoria de Francis Carnaúba, coordenação geral e edição de Juliana Zalfa, e voz de Flávia Mano.
Existe una tendencia a comparar el gobierno argentino actual con el menemismo. Una vuelta a los 90. Sin embargo, aquel discurso liberal estaba sustentado desde la práctica y no desde la ideología. Hasta se hablaba del fin de las ideologías. Hoy la ideología está de vuelta. Buen momento para recordar a Cazuza y su obra maestra: “Ideología”, el disco que se anticipó a su época. Apertura de Pablo Marchetti del programa 1131 de AUNQUE ES DE NOCHE (30-9-2024) AUNQUE ES DE NOCHE. De lunes a viernes de 14 a 16:20 AM (hora Argentina) por Radio AUNQUE FM (www.aunquefm.com) . Conducción: Pablo Marchetti. Con Laura Szerman. Diseño sonoro: Charly Escalante. Mensajes a nosoypablomarchetti@gmail.com Mirá, escuchá y leé todo lo que hago, acá www.pablomarchetti.com
Chegando neste mês de outubro aos quarenta anos, Maior Abandonado é o terceiro álbum do Barão Vermelho e o último com a sua formação clássica, tendo Cazuza à frente. Aqui o Barão aprimora sua mistura de rock clássico e blues com boas pitadas de pop, uma boa produção e as cada vez melhores letras do Cazuza. Um disco que fala de fossa sem ser necessariamente depressivo. Que fala de boemia e fim de noite, mas de recomeços e do dia seguinte (mesmo que com ressaca). O que resulta disso é um clássico equilibrado, ao mesmo tempo radiofônico e criativo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na coluna desta semana do #HashtagCultural, o colunista Luiz Antônio Mello falou sobre o lançamento do livro Livro 'Meu Lance é Poesia' que reúne poemas inéditos de Cazuza.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quinta-feira (19/09/2024): Na “superquarta” dos juros, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central elevou ontem a Selic em 0,25 ponto porcentual, de 10,5% para 10,75% ao ano. Foi a primeira alta no mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, crítico da atual política monetária. Nos EUA, o Federal Reserve (Fed) cortou a taxa básica do país em 0,5 ponto (entre 4,75% e 5%), na primeira redução desde 2020. O Fed argumentou que há “maior confiança” na redução dos preços. No Brasil, a decisão do Copom foi unânime e incluiu o diretor de Política Monetária do BC, Gabriel Galípolo, indicado por Lula para chefiar o BC a partir de 2025. O Copom afirmou que a alta resulta de cenário marcado por “resiliência” na atividade econômica doméstica, por pressões no mercado de trabalho e elevação das projeções de inflação. E mais: Política: Musk dribla bloqueio de Moraes e usuários têm acesso ao X Metrópole: Câmara libera licitação e simplifica ações em caso de calamidade pública Internacional: Hezbollah é alvo de nova série de explosões, desta vez de walkie-talkies Caderno 2: Tesouros inéditos do baú de CazuzaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Estudios Radio AM 750 Alejandro Dolina, Patricio Barton, Gillespi Introducción • Entrada0:02:12 Segmento Inicial • ¡Hay una rata en mi casa! 0:06:27 • Oyentes0:38:59 Segmento Dispositivo • William Faulkner0:51:18 "Siempre, Faulkner fue considerado como el rival literario de Hemingway. Los seguidores de Hemingway decían que Faulkner era un acomplejado frente a la superioridad de Hemingway. En fin, no sé yo. No sé de qué lado me acuesto(...) Yo que he sido seguidor de los dos, viendo aquí ésto que parece dejarlo a Faulkner en un segundo lugar, me resisto tenazmente. Y eso que yo he leído mucho más a Hemingway que a Faulkner. Pero porque por una razón casual, fortuita: yo me encontré con la obra de Hemingway mucho antes de encontrarme con Fulkner, entonces, hubo una época en que me había agarrado una adicción con Hemingway, y realmente me parece extraordinario pero, si yo tuviera que elegir entre los dos para ver quién debiera ser el acomplejado, seguramente me eligiría a William Faulkner." • "El Que Atrasó El Reloj" ♫ (Guillermo Barbieri/Enrique Cadícamo). Canta Carlos Gardel, 1933. Tita Merello con Orquesta Carlos Figari, 1969. Segmento Humorístico • ¡Vamos a la playa! 1:13:15 Sordo Gancé / Manuel Moreira • Presentación1:27:22 • "El Adiós de Gabino Ezeiza" ♫ (Héctor Pedro Blomberg/Enrique Maciel) Canta Corsini, 1933. Suma Paz, 1962. • "Blues Da Piedade" ♫ (Cazuza, Ideologia, 1988) • "Kilómetro 11" ♫ (Mario Del Tránsito Cocomarola/Constante Aguer, 1940) • "Cuando Los Santos Vienen Marchando" ♫ (When the Saints Go Marching In; himno góspel estadounidense de origen desconocido) Grabado por Louis Armstrong, 1938. Here come brother Higginbottom down the aisle with his trombone ... Blow it boy... • "Carla" ♫ (Palito Ortega, año 1964) Palito Ortega/Ricardo Lew.
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Chico Science & DJ Soul Slinger, Funk ‘n Lata & Gilberto Gil, Cazuza & Bebel Gilberto, Marina Gasolina & Secouse, Alice Smith & Aloe Blacc, Beirut, Raimundos, Charlie Brown Jr, Pavilhâo 9, Paralamas do Sucesso, O Rappa y Skank.Escuchar audio
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Joâo Donato, Boca Livre, Os Mutantes, Cazuza, Dominguinhos, Arraial do Pavulagem, Manari, Almir Gabriel, Cravo Carbono, Lu Guedes & Maria Fecha a Porta, Marco André y Mestre Curica.Escuchar audio
Pode ir aumentando o volume, porque hoje é dia de rock, bebê!
Em um depoimento dado a Regina Echeverria, num tom quase de confidência, Lucinha Araujo relata todos os fatos marcantes de sua vida com seu único filho, o inesquecível cantor e compositor Cazuza, morto em 1990, em consequência da Aids.
Ainda no "mês dos namorados", preparamos uma playlist romântica só com músicas nacionais, pra você curtir ao lado do mozão. Tem Tim Maia, Lulu Santos, Cazuza, Rita Lee e muito mais!Confira a playlist no Spotify: https://open.spotify.com/playlist/30vtGVbRBdN7osye6S1q0e?si=4fb8f155b6144c95Confira a plylist no Apple music: https://music.apple.com/br/playlist/as-melhores-m%C3%BAsicas-rom%C3%A2nticas-nac-playlistando/pl.u-oZylKAYupE3xmv
Jantar Beneficente do Instituto Mário Penna: Neste ano, a iniciativa arrecada fundos para um caminhão itinerante de mamografias, com o objetivo de democratizar o acesso aos exames preventivos do câncer de mama em todo o estado. Os participantes poderão saborear um cardápio incrível preparado pelo Buffet Santa Lúcia e curtir um show intimista de Rogério Flausino e Wilson Sideral, em homenagem ao cantor Cazuza. O Jantar Beneficente do Instituto Mario Penna ocorre no dia 27 de junho no Contemporâneo Hall, localizado no bairro Jardim Canada em Nova Lima. Mais informações no site oficial do Mário Penna Calor Humano: A intenção é juntar cobertores, roupas e outros itens de inverno bem conservados para aquecer pessoas em situação de vulnerabilidade social. Também serão aceitas contribuições financeiras, mediante doação via Pix. Os donativos podem ser entregues na sede do Servas ou nos pontos de coleta espalhados pela capital e região metropolitana. Mais informações sobre a Campanha Calor Humano no site do ServasSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Hoje estamos recebendo Felisardo Moura , Felisardo tem no sangue a veia poética , filho do saudoso Zé de Cazuza , Felisardo é Poeta , Declamador e Pesquisador de Poesia Popular. Acesse: https://linktr.ee/podcastnordestino Nosso Instagram: https://instagram.com/podcastnordestino Inscreva-se no nosso Canal , deixe um Like.
Seguindo a nossa cobertura do cenário do rock brasileiro dos anos 1980 hoje vamos falar sobre uma das grandes bandas daquela década: o Barão Vermelho! Falaremos do início com as letras e vocais do Cazuza, do período Frejat e também da fase mais recente com o Suricato assumindo como voz da banda carioca. Vamos analisar a letra da canção-título do álbum de maior sucesso do grupo: Maior Abandonado. Para ficar ligado em tudo isso, vem comigo e clica no play.Saiba mais acessando: --- https://esfarelado.com.br ---Site> https://esfarelado.com.br
O cantor, compositor e poeta começou como vocalista e principal letrista da banda Barão Vermelho e fez história na MPB.
Toninho Campos, dono do Cine Roxy, contou sobre a briga generalizada no último show da banda com Cazuza como vocalista. Ele também falou sobre como começou a trabalhar com cinema e a empreender no ramo, que teve o avô como percursor.
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Elis Regina, Adriana Calcanhotto, Geraldo Azevedo, Rita Lee, Djavan, Jorge Ben Jor, Hyldon, Renato Texeira, Cazuza, Roberto Carlos, Tim Maia, Oswaldo Montenegro y Raul Seixas.Escuchar audio
Sim meus amigo, nesse episódio falei desses dois gênios e ainda mandei o papo reto! SE PROTEJA
Qual a importância do rock naciional dos anos 80 para a música nacional? Por que bandas como Legião Urbana, Titãs, Paralamas do Sucesso e outras marcaram tanto a cena da música no Brasil? No PODCAST do Manual do Homem Moderno de hoje, Edson Castro conversa com Júlio Ettore sobre o Rock Nacional dos anos 80. Tudo que falamos com Julio Ettore sobre Rock Nacional: 00:00 - Introdução 02:05 - Por que o rock dos anos 80 foi tão forte? 18:56 - O punk rock paulistano 33:02 - Bandas brasileiras copiavam as bandas internacionais? 39:16 - A música brasileira copiadas das internacionais? 51:57 - A relação entre a MPBe o rock dos anos 80 01:01:15 - Legião urbana foi a maior banda dos anos 80? 01:05:49 - Como o Cazuza começou na música 01:18:03 - As brigas do Titãs 01:43:39 - O festival que competiu com o Rock in rio 01:52:32 - O rock dos anos 90 foi maior que o rock dos anos 80? 02:01:48 - Charlie Brown jr é maior que a legião urbana? 02:08:3 - Mamonas Assassinas e o rock de humor 02:18:22 - Por que o emo sofreu tanto preconceito? 02:25:05 - O rock nacional morreu? 02:31:05 - Os TOPs do Julio Ettore
Episódio originalmente publicado em 24/07/2019. No 418º episódio do Podcast mais Rock'n Roll da internets Rômulo Konzen, Daniel Iserhard e Flávio Bandeira batem papo sobre a carreira do Cazuza. Trilha sonora do podcast (na ordem): *Cazuza - Brasil *Cazuza - Vida Louca Vida *Cazuza - Faz Parte do Meu Show *Cazuza - Exagerado *Cazuza - O Nosso Amor A Gente Inventa (Uma Estória Romântica) *Cazuza - Ideologia *Cazuza - O Tempo Não Para *Cazuza - Burguesia *Cazuza - Camila Camila Apoiadores do CMM no Padrim e Orelo, que ajudam a manter o Podcast no ar: Samuel Almeida – Ayrton Quintela – Diego Vargas Piccioni – Marcos Cassini – Marco Antônio Rodrigues Júnior – Geandreson Costa - Manoela Pietta Lorenzi – Vanderlei Antonio Spoth Junior – Leonardo Rosa – Lucas Lopes da Costa – Renan Ribeiro Leite – Pedro Avelar – Marcelo Augusto – Durval Pires Neto – Lucas Xavier – Isaac Karlo Silva – Pablo Budke – João Carlos Ribeiro – Itamar Carvalho – Patricia Giovanetti – Daniel Martins – Marcelo Anda – Mateus Hilario De Lima – Lucas Custodio Alves – Ronie Oliveira Reyes – Marcos Krammer – Leandro da Silva Camargo – Juliano Passos – Katia Klipel – Felipe Ribeiro – Everson Douglas – Mileto Neto – Rogério Bittencourt de Miranda – Lucas Antelmi Abreu – Gélis Kuhn Machado – David Dilkin – Guilherme Calciolari – Marcelo da Cruz Bandeira – Monique Sabater - Diego Pereira - Felipe Fragnani Dagostin - Felipe Ribeiro - Leonardo Rosa - Andre Serviuc - Estevão de Paula - Diego Pereira - Ramom Beretta - Lucas Neves - Eduardo Cobas - Anderson Medeiros da Silva - Arthur Cabral Fernandes Guerrante Gomes
Sigla: Av. Brasil (M. Lima/Antonio Cicero), Marina Lima, Todas, 1985 Sottosigla: A rã (João Donato), vari, Blue Note Trip 7: Birds/Beats, 2008 poi 1. Iansã (Caetano Veloso/Gilberto Gil), Maria Bethania, Drama. 1972 2. Lamento Sertanejo (Gilberto Gil/Dominguinhos), Maria Gadú feat. Milton Nascimento, Nós, 2013 3. Para Lennon e McCartney, Milton Nascimento, Milton, 1970 4. Futuros Amantes, Chico Buarque, Que tal um samba? Ao vivo, 2023 5. Assentamento, Chico Buarque, Que tal um samba? Ao vivo, 2023 6. Sob medida, Chico Buarque, Que tal um samba? Ao vivo, 2023 7. Canudos (Edu Lobo/Cacaso), Edu Lobo Oitenta, 2023 8. Saudade fez um samba (Carlos Lyra/Ronaldo Bôscoli), Gilberto Gil, Afeto – Homenagem 90 anos de Carlos Lyra, 2023 9. Lobo Bobo (Carlos Lyra/Ronaldo Bôscoli), Mart'nália, Afeto – Homenagem 90 anos de Carlos Lyra, 2023 10. Você e eu (Carlos Lyra/Vinícius de Moraes), Djavan, Afeto – Homenagem 90 anos de Carlos Lyra, 2023 11. Brasil (Cazuza/Nilo Romero/George Israel), Almério feat. Ney Matogrosso, Tudo é amor (Almério canta Cazuza), 2021 12. Com a Sorte Virada para a Lua Segundo o Testamento da Cigana Esmeralda, Samba-enredo 2024 G.R.E.S.Imperatriz Leopoldinense, Sambas de Enredo Rio Carnaval 2024, dic 2023. 13. A me ricordi il mare (Daniele Silvestri), Maria Gadú, Quem sabe isso pode ser amor, 2021
Podcast de leitura. Neste episódio o Psicólogo vandemberg ferreira compartilha sua leitura do livro. Do poeta Cazuza só as mães são felizes. De Lucinha Araújo. Cazuza leitura. Psicólogo vandemberg ferreira. Associação Peter Pan. Dia 2 de dezembro de 2023 venha fazer parte do abraço solidário. Momento para celebrar o dia do voluntário. Associação Peter Pan. Infância. Empatia. Esperança. Vida. Leitura. Psicólogo vandemberg ferreira. Literatura. Leitura. Cazuza leitura.
Fique de olho nos destaques do programa deste sábado (01/04):Tem divulgação do lançamento das startups "Innovation Labs", em Petrolina.Se estivesse vivo, Cazuza completaria 65 anos na próxima terça-feira. O Historiando relembra sua jornada.Atividades físicas podem ajudar a saúde física e mental, confira no De Bem com a Vida os beneficíos do exercício físico.No primeiro Eufonia Apresenta do ano, entrevistamos a artista visual Clarice Alencar.Não perca mais uma edição de sua revista radiofônica.Acompanhe através das nossas rádios parceiras:Aos sábados:Vitória FM 104,9, às 8h;Curaçá FM 87,9, às 8h30;Liberdade FM 104.9, às 15h30;Orocó FM 104,9, às 13h30;E aos Domingos na Petrolina FM 98,3, às 7h.#eufonia #vocêgostadeouvir #eufonia16anos
Guto Goffi é um grande artista. Sempre quis te-lo aqui em nosso Podcast. Falamos muito do Barão Vermelho com Cazuza, com Frejat e sobre o que a Banda está vivendo agora com o Suricato. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/corredor5/message
"Amor da minha vida, daqui até a eternidade..." O programa Melhores Discos traz os álbuns que fizeram a história da música, com abordagens de diferentes gêneros, vertentes e lançamentos de todos os estilos musicais. Produção, roteiro e locução: Giulia Lira Sonoplastia: Danilo Nunes. Coordenação: Fernando Mariano. E-mail: canal.fapcom@fapcom.edu.br NPC 2023 Canal FAPCOM / Instagram
Se o termo “Lobby do batom” parece pouco ou nada familiar pra você, saiba que não é à toa. Pegando emprestada a descrição do sexto episódio do podcast Jogo de Cartas, “nenhum apagamento histórico acontece por acaso”. O Lobby do Batom é um marco histórico na luta pelos direitos femininos no Brasil, no qual ativistas e legisladoras mobilizaram na Carta das Mulheres Brasileiras para os constituintes, para modificar a realidade e implacar reivindicações da equidade de gênero na constituição de 1988. Apesar de fazer apenas 35 anos, algumas das exigências parecem tão óbvias que poderiam ser de séculos atrás. Veja bem, no mesmo ano que Cazuza cantava “Faz Parte do Meu Show”, as constituintes pediam, por exemplo, por um banheiro feminino no plenário. Trazer luz para a história é a melhor maneira de entender pra onde vai o nosso futuro. E é isso que faremos hoje. Bom dia, obvious! Hoje, Marcela Ceribelli, CEO e diretora criativa da Obvious, conversa com Beatriz Della Costa, Co-fundadora do Instituto Update sobre o novo podcast Jogo de Cartas.
O QUE O CANTOR CAZUZA VIU AO DESENCARNAR É CHOCANTE _ CARTA PSICOGRAFADA POR CHICO XAVIER --- Send in a voice message: https://anchor.fm/espiritismobrasil/message
CANTORA CASSIA ELLER REVELA EM CARTA PSICOGRAFADA QUE FOI RESGATADA POR CAZUZA NO UMBRAL --- Send in a voice message: https://anchor.fm/espiritismobrasil/message
NO TE PIERDAS LOS NUEVOS LANZAMIENTOS DEL SMOOTH JAZZ: https://www.ivoox.com/podcast-smooth-jazz-discover_sq_f11360464_1.html _____________________________________________________________________________ Viajar en el tiempo, unos de los fervientes deseos del ser humano. Nosotros aquí lo hacemos: viajamos al pasado para recordar grandes éxitos del Smooth Jazz que ya son icónicos. Temas que permanecen en nuestra memoria pero que no recordábamos. Te refrescamos musilcalmente. Cascos, sofá y 60 minutos de tu tiempo… sólo te pedimos eso. Vamos del impresionante Hardcastle - sí, el de aquel 19 que todavía rememoramos- al desaparecido Nick Colionne que nos dejaba en enero de este año. Vamos al Minucci de los mejores tiempos y recalamos en temas impresionantes de los Acoustic Alchemy, formación que nació y crece a la sombra de las guitarras acústicas de Simon James y Nick Webb . No podía faltar la nobleza de todo esto: The Rippingtones - la banda estadounidense de Smooth jazz y Crossover jazz, formada en 1986 por el guitarrista Russ Freeman -, Bob Baldwin -creador y rey del Urban Jazz- o el gran Torcuato Mariano, el maestro nacido en Argentina, y afincado en la tierra de Pelé, que ahora también tiene voz en el televisivo The Voice Brasil. Acompañó a los grandes... Léo Gandelman, Djavan, Gal Costa, Gilberto Gil, Cazuza, Caetano Veloso o Marina Lima. Time travel, one of mankind's fervent desires. We do it here: we travel back in time to remember great Smooth Jazz hits that are already iconic. Tracks that remain in our memory but that we didn't remember. We refresh you musically. Headphones, sofa and 60 minutes of your time... that's all we ask of you. We go from the impressive Hardcastle - yes, the one from that 19th that we still remember - to the late Nick Colionne who left us in January this year. Let's go to the Minucci of the best times and let's go to impressive songs by the Acoustic Alchemy, a band that was born and grew up in the shadow of the acoustic guitars of Simon James and Nick Webb. The Rippingtones - the American Smooth jazz and Crossover jazz band, formed in 1986 by guitarist Russ Freeman -, Bob Baldwin - creator and king of Urban Jazz - or the great Torcuato Mariano, the master born in Argentina, and settled in the land of Pelé, who now also has a voice in The Voice Brazil, could not be missing from all this. He accompanied the greats... Léo Gandelman, Djavan, Gal Costa, Gilberto Gil, Cazuza, Caetano Veloso and Marina Lima. 2009 | PETER WHITE "JUST GIVE ME A CHANCE" 2008 | PAUL HARDCASTLE "KEEP MOVIN' ON" 2006 | NICK COLIONNE "KEEPIN' IT COOL" 2002 | JOE MCBRIDE "KEEPIN' IT REAL" 2003 | CHIELI MINUCCI "KICKIN' IT HARD" 2001 | RICK BRAUN "KISSES IN THE RAIN" 2003 | ACOUSTIC ALCHEMY "MILO" 2009 | THE RIPPINGTONS "MODERN ART" 1988 | THE RIPPINGTONS "MOROCCO" 2000 | BOB BALDWIN "NEVER CAN SAY GOODBYE" 1999 | 3RD FORCE "REVELATION OF THE HEART" 1994 | TORCUATO MARIANO "RIO STOMP" 2015 | LUXURY GROOVES "ROYAL TRAVELLER"
Nessa live, Vandinha Lopes, irá analisar as cartas psicografadas de Raul Seixas, Elis Regina e Cazuza. E depois nossa convidada responde dúvidas e questionamentos no SuperChat, enquanto fala mais sobre a sua mediunidade. PROJETO FAROL - NOVO CANAL SOBRE O MUNDO ESPIRITUAL: https://www.youtube.com/channel/UCL79DFEFKPVQNG7jIR6FEGA PATROCINADORES Instagram @bloco7cervejaria CUPOM DE DESCONTO: planetabloco7 site de vendas: www.bloco7.com CURSO DA VANDINHA, GRUPOS HOTMART - INGRESSOS: https://linktr.ee/planetapodcast Insta: @odanvarella @humbertorosso @planetapodcastoficial
Neste episódio do LetraStars voce ouvirá 3 músicas de uma de um grande poeta da música brasileira: Agen….digo…Cazuza! Aperte Play e boa diversão! Músicas neste programa: Intro: Bete Balanço 10:37 – Ideologia 14:32 – O nosso amor a gente inventa 18:01 – O tempo não para Até o próximo LetraStars! Até a próxima letra! ESPALHE O LETRACAST No Facebook: www.facebook.com/letracast No Twitter: www.twitter.com/letracast Ideias, dúvidas, broncas e sugestões: contato@letracast.com.br
O dia dos namorados está chegando e o Travessia de hoje vai fazer seu coração bater feliz sem saber o por quê. Deixa chegar o sonho, prepara uma avenida que a gente vai passar. Aproveitando o dia dos namorados vindouro, esta edição vai falar sobre músicas românticas. Nesta ediçãoMaria CreuzaLos HermanosJorge BenCaetano VelosoVirgínia RodriguesBebel Gilberto, Cazuza e Dé PalmeiraPittyVitor RamilAdoniran Barbosa Duo Guarujá
Com uma indomável urgência, Cazuza lançou, em 1988, seu terceiro disco solo, o "Ideologia", gravado às pressas, já que, pra alguém com seu diagnóstico de HIV naquela época, a sensação era que não havia tempo a perder. No disco de estúdio mais bem sucedido da sua carreira, Cazuza navega pela MPB, pela bossa nova, pelo rock, pelo blues, e escreve letras mais intimistas, onde fala da sua doença, do medo da morte, questões existenciais e de como ele enxergava o Brasil no fim dos anos 80. A Vinilteca é um projeto que nasceu no YouTube em 2016 e migrou para o rádio e para o podcast, com apresentação dos atores e colecionadores de discos de vinil José Ono Júnior e Guilherme Colpani Roteiro e edição: José Ono Junior Nos acompanhe pelas redes sociais: https://www.facebook.com/vinilteca/ Instagram: @vinilteca
Lucinha Araújo, diretora da ONG Viva Cazuza - 07/05/2022 by Rádio Gaúcha
Mais do que clássicas, a lembrança e devida homenagem a Cazuza pela data do seu nascimento.
Paulo Ricardo Oliveira Nery de Medeiros é um músico, compositor, cantor, baixista, guitarrista, jornalista e ator. Nasceu no Rio de Janeiro no dia 23 de setembro de 1962, no bairro da Urca. É pai de quatro filhos: Paola, Isabela, Luís Eduardo e Diana. A sua relação com a música começou cedo. Na infância ouvia de Toquinho, Vinícius e Maria Creuza a Nat King Cole - além das coletâneas das famosas Big Bands. Depois de morar no Rio de Janeiro, Brasília e Florianópolis, montou sua primeira banda em 1978, em São Paulo, com o amigo Ismael. Cursou Jornalismo na ECA da USP e após conhecer o tecladista Luiz Schiavon, formou uma nova banda, Aura, sem resultados expressivos. Em 1982 foi para Londres onde escrevia a coluna “Via aérea” sobre música europeia para a revista “SomTrês” e teve contato com as cenas tecnopop, new wave e o pós-punk, além dos expoentes do pop/rock britânico. Com Schiavon, montou a banda RPM. O RPM começou a se apresentar em várias casas noturnas paulistanas e chamou atenção das gravadoras. O resto, todo mundo já sabe… Sua passagem no Love Treta podcast foi marcada por grandes histórias sobre sua carreira, seu convívio com Cazuza, Renato Russo e até Tim Maia. Seus shows com o RPM também estão na pauta, além de suas viagens por todo o Brasil e pelo mundo. Love Treta Podcast é o podcast do Rafa Cortez. O nome remete ao canal Love Treta, que ele comandou por 5 anos, com quase 400 vídeos. Da experiência do canal, somada às vivências de centenas de papos comandados por Cortez em suas matérias no CQC e Vídeo Show, por ex, surge um Podcast de conversas divertidas! Por aqui vai passar tudo que é gente; gente da comédia, da música, da internet, das ruas, gente conhecida e anônima, etc. Love Treta Podcast é um podcast de gente pra gente conhecer. Anfiltrião: Rafael de Faria Cortez é um humorista, apresentador, cantor e youtuber brasileiro. É formado em Jornalismo pela PUC-SP. Estreou na televisão como repórter e, posteriormente, apresentador do programa Custe o Que Custar, entre de 2008 e 2015 Direção e Edição: Willian Abreu ( @willfotografo_) Produção e Decupagem: Johnny Cozer Goulart Edição e Social Media: Lucas Siqueira Luiz Realização: WenProdutora contato: wenprodutora@gmail.com
Como diria o saudoso locutor esportivo Fiori Gigliotti: "O Tempo Passa....", mas as histórias ficam. Reunimos nesse episódios algumas novas e antigas canções que com alguma sorte sobreviverão ao tempo. Algumas delas talvez se percam na eternidade do mundo virtual. De qualquer forma, a emoção fica. O suficiente para criar uma "Discoteca Básica" que aponte àqueles que virão no futuro o que se fazia antes mesmo desses existirem. Ou como dizia o poeta Cazuza, outro saudoso, que nos faz muita falta num momento desses com sua sadia "insanidade rebelde": "O Tempo Não Pára..." Boa Audição! "Cartas" para a nossa redação: radiobaseurgente@gmail.com ; Ailaika - Leve Leve; Simone - Tô Que Tô; Lowly Hounds - Stillness Of The Heart; Katze - Waxing Moon; Red Hot Chilli Pepers - Dark Necessities Di Mello - Sementes; Liu - Nave Espacial; 24k Goldin - Mood; Paralamas - Alagados; 88 Não - Chefes de Estado; Os Mulheres Negras - Só Tetele (1991); Cazuza - O Tempo Não Pára; Landau - A Velha Estrada da Fama; Asa de Águia - Xô, Satanás; Dica de podcast - "Discoteca Básica", de jornalista e escritor Ricardo Alexandre - https://spoti.fi/3uQWPhK Locução das Vinhetas - Douglas Soares - https://soundcloud.com/douglas-soares --- Send in a voice message: https://anchor.fm/radiobase/message