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Neste episódio, André Barrocal e Rodrigo Martins entrevistam João Brant, diretor do Instituto Cultura e Democracia e coordenador do projeto Desinformante. Empacado nas pesquisas e perigando ser derrotado no primeiro turno, segundo diversas pesquisas, Bolsonaro aposta todas as fichas na difusão em massa de fake news. Os deepfakes emergem como nova ameaça nas eleições deste ano e a campanha de Lula espera uma nova ofensiva da indústria da mentira na semana que antecede o pleito. Especialistas acreditam, porém, que a população está mais preparada para lidar com as informações que circulam nas redes sociais. Para alguns deles, as fake news, hoje, servem mais para manter a coesão dos apoiadores do que para virar votos. Será? O programa também fala sobre o giro internacional de Jair Bolsonaro. Desesperado, o ex-capitão fez comício até no funeral da rainha Elisabeth II, além de usar a tribuna da ONU como palanque eleitoral. E mais: Apontado como o principal beneficiário do vazamento do edital de privatização da Ceasa Minas revelado por CartaCapital no início de setembro, o empresário bolsonarista Salim Mattar será investigado pela Polícia Federal. O #Fechamento será transmitido ao vivo, no canal de CartaCapital no YouTube, às 18h desta quinta-feira 22. Às 22h30, o programa será reprisado pela TVT na tevê aberta. Acompanhe e participe do debate! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/cartacapital/message
No Pânico desta quarta-feira (14), Salim Mattar comenta sobre a atual situação política do Brasil, revelando porque deixou o governo Bolsonaro, e atenta à necessidade de uma nova Constituição e maior voz política aos empresários. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Salim Mattar, ex-Secretário de Desestatização e Desinvestimento do governo Bolsonaro, diz que é preciso “reestatizar” o Estado, “privatizado” que foi, segundo ele, pelo establishment dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, que retirou os cidadãos do centro das decisões públicas. Na entrevista ao “Pensando o Brasil com Adalberto Piotto”, pela TV CIEE, ele vai além ao dizer que a estrutura de poder existente gerou uma inversão de valores na relação entre sociedade e governo, em que o Estado se serve do povo em vez de atendê-lo com serviços de qualidade, de forma rápida e eficiente. Na conjuntura atual, ele insiste, os cidadãos foram feitos reféns de uma estrutura gigante, burocrática e cara que estariam indo contra as liberdades individuais, seja para empreender ou se expressar criticamente. Na entrevista de quase 40 minutos, ele cita a relação entre “os pagadores de impostos” e os “consumidores de impostos” para denunciar a ineficiência do setor público, apesar do alto custo pago por trabalhadores e empresas. E critica os inquéritos abertos no Supremo Tribunal Federal contra a liberdade de expressão, com anuência do Congresso e de outros setores da sociedade. Salim Mattar é um empresário de sucesso e um dos fundadores da Localiza, do setor de locação de veículos, que começou nos anos 70 com uma frota de seis Fuscas usados e hoje é avaliada em dezenas de bilhões de reais. Afastou-se do conselho da empresa em 2018 quando, no ano seguinte, assumiu como secretário na equipe do ministro Paulo Guedes com o objetivo de privatizar empresas e diminuir o tamanho do Estado. Deixou o governo em agosto de 2020 reclamando da lentidão do setor público, numa crítica dura aos grupos de interesse que paralisam as ações governamentais de modernização, com foco no que ele classificou de “castas superiores” de brasileiros que se servem do público. A crítica ao establishment e ao funcionalismo tem uma ressalva: “apesar de serem uma minoria, há servidores exemplares com enorme preocupação de facilitar investimentos, desburocratizar o Estado e zelar pelos gastos públicos”. A conversa ainda fala da Constituição de 1988, do artigo 5º, do trabalho da imprensa atual e de disrupção. #PensandooBrasil
O empresário Salim Mattar deixou a presidência do conselho da Localiza em 2018 para ser secretário de Desestatização no governo Bolsonaro. Sua função era privatizar algumas das quase 700 estatais brasileiras. 18 meses depois, ele deixou o governo. Só uma estatal foi fechada nesta gestão. O que deu errado? “A máquina não aceita ser reduzida”. No episódio de hoje, o nosso convidado conta os bastidores de sua passagem pelo governo e aponta por que é tão difícil executar a agenda liberal no Brasil. Ouça aqui.
LíderCast - Instituto de Formação de Líderes de São Paulo (IFL-SP)
Por que é tão difícil privatizar uma empresa estatal? Para responder essa e outras perguntas, preparamos um podcast com pessoas que viveram na pele essas dificuldades nos últimos anos. Assim, nosso associado Luiz Guilherme Priolli mediou uma mesa redonda com: - Salim Mattar (O empresário esteve à frente da Secretaria Especial de Desestatização, Desinvestimentos e Mercados do Ministério da Economia do Governo Bolsonaro) - Danilo Medeiros (ex-presidente do IFL-SP e ex-assessor da Secretaria de Desestatização do Ministério da Economia) - Antônia Martins (atual subsecretária de Desenvolvimento das Micro e Pequenas Empresas do Ministério da Economia.) Ouça o que grandes líderes querem te falar e entenda de maneira simples a complexidade da economia e da ciência política!
Desde a última quinta-feira (18), o mercado financeiro recebeu como uma avalanche as notícias envolvendo a Petrobras. Neste episódio do novo Abertura de Mercado com André Jankavski, as críticas à política financeira do governo Bolsonaro depois das polêmicas envolvendo a estatal. Entenda também o anúncio do presidente de que pode interferir no setor de energia. Em entrevista à CNN, o ex-secretário de privatização e desestatização Salim Mattar disse que o governo não é liberal e que o liberalismo econômico era apenas campanha eleitoral. A confusão na Petrobras pode atingir não só os acionistas da empresa, mas também toda a economia brasileira, elevando a inflação e atrapalhando a retomada econômica. XP e Credit Suisse já aumentaram as suas previsões para a alta do IPCA. Em meio a tudo isso, essa semana o Congresso tem duas pautas importantes para encaminhar: a PEC e o Auxílio Emergencial.
Desde a última quinta-feira (18), o mercado financeiro recebeu como uma avalanche as notícias envolvendo a Petrobras. Neste episódio do novo Abertura de Mercado com André Jankavski, as críticas à política financeira do governo Bolsonaro depois das polêmicas envolvendo a estatal. Entenda também o anúncio do presidente de que pode interferir no setor de energia. Em entrevista à CNN, o ex-secretário de privatização e desestatização Salim Mattar disse que o governo não é liberal e que o liberalismo econômico era apenas campanha eleitoral. A confusão na Petrobras pode atingir não só os acionistas da empresa, mas também toda a economia brasileira, elevando a inflação e atrapalhando a retomada econômica. XP e Credit Suisse já aumentaram as suas previsões para a alta do IPCA. Em meio a tudo isso, essa semana o Congresso tem duas pautas importantes para encaminhar: a PEC e o Auxílio Emergencial. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Roseann Kennedy, jornalista especialista em economia e ciência politica, apresenta no NOVAMANHÃ a coluna "Conexão Brasília" onde traz assuntos sociais e políticos que permearam por Brasília. O presidente Bolsonaro não conseguiu montar uma equipe liberal; e as estruturas de poder dificultam os processos de privatização. Essa é a avaliação do ex-secretário nacional de Desestatização, Salim Mattar. Ele destacou pontos da agenda liberal que defende para o país e afirmou que o governo só tem dois ministros liberais de fato. Roseann Kennedy deixou pra gente um boletim gravado com mais detalhes da conversa que ela teve com o empresário.
Âncora: Augusto Nunes Entrevistado: Salim Mattar Bancada: Valéria Bretas: Editora de finanças do Estadão Investidor Silvio Navarro: Editor executivo da Revista Oeste e comentarista da RedeTV! Branca Nunes: Editora da Revista Oeste Denise Campos de Toledo: Jornalista da Jovem Pan e apresentadora do Economia em Foco See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em setembro de 2020, fiz uma live com o empresário Salim Mattar, ex-secretário de desestatização do Ministério da Economia. Ele é um liberal histórico e tem ajudado muito a divulgação das ideias da liberdade no país.
O podcast Liberalismo Raiz estreia com um convidado ilustre, o liberal Salim Mattar. Neste episódio você poderá conhecer a trajetória do Salim Mattar no liberalismo, entender um pouco de como se deu a fundação do Instituto Liberal e ouvir as criticas do convidado ao atual cenário do país e os seu planos para o futuro dentro do ideal liberal no Brasil.
Ex-secretário de Desestatização do Ministério da Economia, Salim Mattar acredita que o Brasil vai mudar e confia em Bolsonaro, mas não coloca a mão no fogo por ele. "Eu boto a mão no fogo pela minha mãe, essa eu conheço há 70 anos". Mattar deixou o governo em 11 de agosto após ver frustrado o projeto de levar adiante a privatização de estatais. Ele não poupou críticas aos Três Poderes: "A Social Democracia criou uma casta de privilegiados, esse establishment, que é o Judiciário, o Congresso, mais o Executivo, servidores públicos e empresários que são sanguessugas de governo", afirmou.
Mansueto Almeida, Salim Mattar e Paulo Uebel deixaram o segundo escalão do Ministério da Economia. Agora ex-secretários, respectivamente, do Tesouro Nacional, Desestatização e Desburocratização, os três cerravam fileiras com Paulo Guedes na ideia de que o Estado brasileiro não deve intervir na economia em hipótese alguma, muito menos na promoção de garantias de subsistência aos brasileiros. A trinca representava uma espécie de esquadrão do ministro da Economia. Por isso, com a saída, passou-se a especular mais uma vez a possibilidade de Guedes deixar o (des)governo ou que suas ideias já não mais ecoam na junta que desgoverna o País. Paulo Guedes está só? A resposta com os cronistas Claudio Porto, Guilherme Azevedo, Jonas Carreira e Ulisses Santos. Também nesta edição do #RedaçãoJC, quem realmente está por trás do despejo de famílias do quilombo Campo Grande, em Campo do Meio-MG, e o não retorno de Fabrício Queiróz ao Complexo de Gericinó.
O comentário desta quinta-feira (13) aborda aspectos da saída de Salim Mattar e Paulo Uebel do Ministério da Economia de Guedes e o significado disso na estrutural governamental posta.
Os investidores seguem atentos aos dados da economia americana, que podem indicar o ritmo da recuperação econômica dos EUA. O CPI americano subiu 0,6% em julho na comparação com junho. O resultado ficou acima das expectativas dos analistas, que projetavam uma alta de 0,3%. No cenário local, durante entrevista na tarde de ontem, o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, disseram que não haverá uma flexibilização no teto de gastos públicos. Além disso, eles reforçaram a continuação das pautas fiscais mesmo após a saída dos secretários Salim Mattar e Paulo Uebel do Ministério da Economia. Com os ruídos fiscais no foco, o mercado de juros futuros encerraram a sessão de ontem em alta. Acompanhe a Fatorial nas Redes Sociais: https://linktr.ee/fatorialinvest
Ouça as principais notícias do jornal O Estado de S. Paulo desta quinta-feira (13/08/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira as principais notícias do caderno Economia do Estadão desta quinta-feira (13/08/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nos Estados Unidos, o candidato do Partido Democrata à presidência americana, Joe Biden, escolheu a senadora Kamala Harris como candidata a vice-presidente na chapa de Biden. Na Rússia, a vacina contra Covid-19 anunciada pelo presidente Vladimir Putin despertou ceticismo no mundo, em virtude da falta de dados sobre o processo de testes. A produção industrial da zona do euro cresceu 9,1% em junto na comparação com o mês anterior, mas ficou abaixo da expectativa dos analistas, que projetavam um aumento de 9,5%. No cenário doméstico, a equipe econômica de Guedes sofreu duas novas baixas ontem: o empresário Salim Mattar e o economista Paulo Uebel pediram demissão. Acompanhe a Fatorial nas Redes Sociais: https://linktr.ee/fatorialinvest
Após saídas de Salim Mattar e Paulo Uebel, ambos insatisfeitos com o ritmo de reformas, Guedes deu entrevista defendendo seu trabalho. Para economistas, essa reação enfática mostraria que, para o ministro, o rigor com as contas públicas seria inegociável.
Confira os destaques do caderno Economia do Estadão desta quarta-feira (12/08/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Após saídas de Salim Mattar e Paulo Uebel, ambos insatisfeitos com o ritmo de reformas, Guedes deu entrevista defendendo seu trabalho. Para economistas, essa reação enfática mostraria que, para o ministro, o rigor com as contas públicas seria inegociável.
O calendário prevê a venda da Eletrobras no primeiro trimestre e, no segundo, Ceagesp e Ceasa MG. Na segunda parte do ano, será a vez das companhias brasileira e gaúcha de trens urbanos (CBTU e Trensurb). No quarto trimestre, devem ser privatizadas Serpro, Dataprev, Telebras e Correios.
O calendário prevê a venda da Eletrobras no primeiro trimestre e, no segundo, Ceagesp e Ceasa MG. Na segunda parte do ano, será a vez das companhias brasileira e gaúcha de trens urbanos (CBTU e Trensurb). No quarto trimestre, devem ser privatizadas Serpro, Dataprev, Telebras e Correios.
O calendário prevê a venda da Eletrobras no primeiro trimestre e, no segundo, Ceagesp e Ceasa MG. Na segunda parte do ano, será a vez das companhias brasileira e gaúcha de trens urbanos (CBTU e Trensurb). No quarto trimestre, devem ser privatizadas Serpro, Dataprev, Telebras e Correios.
Salim Mattar - 10 Segredos de Sucesso
Ouça os destaques do caderno Economia do Estadão desta sexta-feira (23/08/19)See omnystudio.com/listener for privacy information.