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Fala Carlão conversa com Rinaldo Bachiega, Superintendente Sênior de Agronegócio do Bradesco, direto da Agrotins em Palmas. Durante a entrevista, Rinaldo falou sobre a importância da presença do Bradesco em eventos estratégicos como a Agrotins, reforçando o compromisso do banco com o desenvolvimento regional. Destacou ainda os investimentos feitos no Tocantins e apresentou a nova plataforma do Bradesco em Palmas, que chega para ampliar o atendimento, otimizar soluções e fortalecer o relacionamento com os produtores da região. Com visão de futuro e atuação próxima de quem produz, o Bradesco mostra que está preparado para entregar ainda mais ao agro brasileiro. Fala aí, Rinaldo!
Fala Carlão conversa com Welder Coelho, novo Diretor Regional do Bradesco, direto da Agrotins em Palmas. Em sua estreia no Fala Carlão, Welder falou sobre a importância de estar presente em um evento como a Agrotins, que movimenta o agro do Tocantins e do Brasil. Ele destacou a evolução da feira e o papel estratégico do Bradesco no apoio ao produtor rural tocantinense. Com uma trajetória sólida no banco e uma recente promoção, Welder compartilhou os resultados da instituição no estado e reforçou o compromisso com soluções financeiras completas, que atendem desde o pequeno produtor até grandes operações agropecuárias. Com crédito para irrigação, maquinário, custeio e expansão, o Bradesco segue lado a lado com quem move o agro e faz o Tocantins crescer. Fala aí, Welder!
Fala Carlão conversa com Eduardo Ramos de Oliveira, Gerente do Departamento de Fazendas da Fundação Bradesco, direto da Agrotins em Palmas. Durante o papo, Eduardo apresentou a cabine interativa da fundação no estande, com depoimentos emocionantes de alunos que tiveram suas vidas transformadas pela educação. Ele destacou o trabalho realizado na escola-fazenda Canuanã, em Formoso do Araguaia, um internato com estrutura de fazenda onde os estudantes vivem e aprendem na prática o que o agro ensina todos os dias. Com 69 anos de história e mais de 42 mil alunos em formação, a Fundação Bradesco reforça seu compromisso com a educação gratuita e de qualidade como ferramenta de transformação social, dentro e fora do campo. Fala aí, Eduardo!
Fala Carlão conversa com Gustavo Chaves de Araújo, Gerente Regional Empresas Centro-Oeste do Bradesco, e Henrique Fernandes, Diretor da Bradesco Financiamentos, direto da Agrotins em Palmas. Durante o bate-papo, os executivos reforçaram a importância de estar presente onde o agro acontece de verdade. Com foco total nas necessidades reais do produtor rural, eles destacaram como o Bradesco Financiamentos tem atuado com agilidade, personalização e visão de longo prazo para viabilizar projetos, modernizar propriedades e impulsionar resultados no campo. Seja por meio de linhas de crédito sob medida, condições diferenciadas ou relacionamento próximo, o Bradesco segue mostrando por que é parceiro estratégico do agro brasileiro. Fala aí, amigos!
Fala Carlão conversa com José Ramos Rocha Neto, Vice-presidente do Bradesco; José Augusto, CEO da MaqCampo; e Gerusa Veis, Diretora da Escola Canuanã da Fundação Bradesco, direto da Agrotins em Palmas. Durante a conversa, Rocha destacou o papel transformador da Fundação Bradesco e o apoio contínuo de grandes empresas ao projeto, reforçando o valor da educação como base para o futuro do país. Zé compartilhou sua visão sobre a importância da profissionalização desde cedo e a responsabilidade de preservar o legado da fundação, que já impactou milhares de jovens. Gerusa falou com emoção sobre os objetivos da escola de Formoso do Araguaia, que oferece ensino gratuito, moradia e formação prática no campo, conectando educação de excelência ao dia a dia do agro, e ainda tivemos a participação de dois ex-alunos da Fundação que hoje trabalham na MaqCampo! Fala aí, amigos!
Fala Carlão conversa com José Ramos Rocha Neto, Vice-presidente do Bradesco, direto da Agrotins em Palmas. Durante o papo, Rocha falou sobre o trabalho transformador da Fundação Bradesco, com destaque para a escola-fazenda Canuanã, em Formoso do Araguaia, referência em educação gratuita e de qualidade, que alia ensino técnico à vivência no campo. Comentou também sobre a evolução da Agrotins, que se consolida como um dos maiores eventos do agro brasileiro, e reforçou como o Bradesco tem apoiado os produtores da região com soluções de crédito, financiamentos, consórcios estruturados para o agro, e seguros, sempre com foco em proximidade e resultados. Fala aí, Rocha!
Como está o mercado brasileiro e a indústria global de ETFs? Os fundos que representam uma cesta de ações e seguem um índice na Bolsa atingiram a marca de R$ 55 bilhões, segundo a B3, mas ainda com potencial enorme para crescer. Sobre o assunto, conversamos com João Pedro Nascimento, presidente da CVM e, Gilson Finkelsztain, presidente da B3. Eles falam da importância do crescimento desse mercado no Brasil e da preocupação sobre a imigração de ETFs brasileiros para o exterior. A apresentação é do CEO da Bradesco Asset, Bruno Funchal. Confira! O conteúdo a seguir exposto pela empresa convidada não representa, necessariamente, a opinião e as práticas utilizadas pelo Bradesco. #ETFs #fundosdeinvestimentos #rendavariavel #rendafixa #ENEF #temáticos #alternativos #cripto See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quer saber tudo que aconteceu no mercado financeiro, nacional e internacional? Acompanhe o nosso Fechamento de Mercado e confira com quais as ações que mais mexeram com a B3, movimentação do câmbio e dos juros e muito mais! O Fechamento de Mercado da Genial é transmitido de segunda a sexta, às 17h30. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo
Fala Carlão conversa com José Augusto Araújo, CEO da Maqcampo; José Eduardo Mota, CEO da Agrojem; José Ramos Rocha Neto, Vice-Presidente do Bradesco; Joci Piccini, Presidente da Fundação Rio Verde e Vice-Prefeito de Lucas do Rio Verde e Leandro de Oliveira, CFO da Agrojem, direto da Agrishow 2025, em Ribeirão Preto/SP. Mais do que negócios, essa conversa foi sobre relações construídas com confiança, propósito e visão de longo prazo. Os entrevistados destacaram como parcerias duradouras, pautadas em amizade, ética e resultados, são fundamentais para impulsionar o agro brasileiro, dentro e fora da porteira. São trajetórias que se cruzam há anos e que, juntas, mostram que o futuro do agronegócio passa por quem cultiva boas ideias e boas relações. Fala aí, amigos!
Fala Carlão conversa com Roberto França, Diretor de Agronegócios do Bradesco, e Augusto Cury, produtor rural, psiquiatra, sócio da Renovagro e autor best-seller, direto da Agrishow em Ribeirão Preto. Augusto falou sobre a importância da agricultura regenerativa e fez um paralelo potente entre o cuidado com o solo e o cuidado com a mente. Destacou que saúde emocional é inegociável e apresentou seus programas de gestão emocional voltados ao campo e à vida. Já Roberto reforçou o compromisso do Bradesco em fazer mais e melhor pelo produtor, com soluções que conectam tecnologia, crédito e proximidade real com quem vive o agro todos os dias. Fala aí, amigos!
Fala Carlão conversa com Amadeu Emílio Suter Neto, Diretor Regional do Bradesco, direto do estande do banco na Agrishow 2025, em Ribeirão Preto. Amadeu compartilhou detalhes sobre seu projeto pessoal e profissional: o livro “O voo da Águia”. Ele contou sobre a inspiração por trás da obra, que carrega reflexões e valores que também moldaram sua trajetória no Bradesco. Ele também falou sobre a importância do relacionamento próximo com o produtor rural e o compromisso do banco com quem faz o agro acontecer todos os dias no Brasil. Fala aí, Amadeu!
Fala Carlão conversa com Carlos Leibowicz, Diretor do Bradesco Empresas e Negócios, direto da Agrishow 2025. Durante a tradicional foto oficial do Bradesco na feira, Carlos destacou os resultados expressivos do banco no último ano e compartilhou as perspectivas de crescimento para 2025, sempre com o agro como parceiro estratégico. Ele também reforçou o compromisso do Bradesco em oferecer proteção e soluções completas para o produtor rural, com foco em segurança, confiança e relacionamento de longo prazo. Fala aí, Carlos!
Fala Carlão conversa com Carlos Leibowicz, Diretor do Bradesco Empresas e Negócios, direto da Agrishow 2025. Durante a tradicional foto oficial do Bradesco na feira, Carlos destacou os resultados expressivos do banco no último ano e compartilhou as perspectivas de crescimento para 2025, sempre com o agro como parceiro estratégico. Ele também reforçou o compromisso do Bradesco em oferecer proteção e soluções completas para o produtor rural, com foco em segurança, confiança e relacionamento de longo prazo. Fala aí, Carlos!
Fala Carlão conversa com José Ramos Rocha Neto, Vice-Presidente do Bradesco, direto da Agrishow 2025, em frente ao estande do banco, na maior feira do agronegócio brasileiro. Durante a entrevista, Rocha destacou a importância da participação ativa do Bradesco em um evento que reúne os principais protagonistas do agro nacional. Ele reforçou que estar presente na Agrishow é mais do que marcar território, é mostrar, na prática, que o banco acompanha de perto as transformações do setor. Falou também sobre o papel da tecnologia, que deixou de ser tendência para se tornar realidade no campo, e como o Bradesco tem investido para acompanhar esse ritmo, oferecendo soluções modernas e eficientes para o produtor. Além disso, valorizou o trabalho da equipe, que segue firme ao lado de quem faz o agro acontecer, oferecendo apoio, crédito e relacionamento de confiança. Fala aí, Rocha!
A concentração bancária no país inverteu a trajetória de queda e subiu pela primeira vez em ao menos três anos, consolidando o domínio das quatro maiores instituições financeiras sobre mais da metade do mercado. Banco do Brasil, Caixa, Itaú Unibanco e Bradesco são responsáveis, juntos, por 57,9% das operações de crédito do país. As análises de concentração consideram total de ativos, total de depósitos e operações de crédito. “Aumentou a participação dos segmentos das cooperativas de crédito e das instituições não bancárias. Por conseguinte, as instituições do segmento bancário perderam participação de mercado”, diz o Relatório de Estabilidade Financeira (REF). As informações são do "Valor Investe". Nesta edição de Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli fala sobre o assunto.
O ano de 2025 deve ter ao menos o lançamento de 17 novos shoppings no Brasil, de acordo com os dados do Censo Brasileiro de Shopping Centers 2024-2025, divulgado pela Abrasce (Associação Brasileira de Shopping Centers). Como está o setor, quais as tendências e as estratégias mais modernas para atrair clientes para os shoppings? Para falar sobre as novas frentes desse tipo de negócio, no Insights de hoje, vamos conversar com a CFO da ALLOS, Daniella Guanabara. A ALLOS é uma das maiores empresas do setor de shoppings no país e na América Latina. Quem também participa do episódio é o Rickie Viana, superintendente sênior de negócios do Bradesco Large Corporate. A apresentação é da Priscila Forbes, banker do Bradesco Global Private Bank. Acompanhe! #shoppings #fígital #ALLOS #cliente #consumidor O conteúdo a seguir exposto pela empresa convidada não representa, necessariamente, a opinião e as práticas utilizadas pelo Bradesco. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Fala Carlão conversa com Marcelo Noronha, Presidente do Bradesco, direto da Agrishow 2025. Na entrevista, Marcelo destacou a forte presença do Bradesco nas principais feiras do agronegócio brasileiro, a importância das parcerias estratégicas com o setor e o processo de transformação do banco, que cresce de forma consistente em todos os segmentos. Ele também falou sobre os lançamentos recentes, o uso de inteligência artificial como motor de expansão, a visão sobre a taxa de juros e a importância de garantir crédito acessível para impulsionar ainda mais o agro. Fala aí, Marcelo!
Fala Carlão conversa com Walter Baldan, empresário e representante da terceira geração na Baldan Implementos Agrícolas, João Marchesan, Presidente da Agrishow, e Marcelo Noronha, Presidente do Bradesco, durante um momento histórico na Agrishow 2025. A cobertura registrou a chegada da alta diretoria do Bradesco à feira, em uma visita que simboliza o compromisso institucional do banco com o agronegócio brasileiro. A presença de Marcelo Noronha e dos principais executivos reforçou o papel estratégico do Bradesco no fomento ao agro e na construção de parcerias sólidas com a indústria, produtores e organizadores do setor. Os entrevistados comentaram a importância dessa aproximação e a confiança mútua que move o campo e o crédito na mesma direção. Fala aí, amigos!
A Febraban e as Confederações de Bancários (Contraf CUT e Contec) estão oferecendo bolsas gratuitas para mulheres interessadas em se capacitar em tecnologia.São 3000 vagas para cursos de iniciação à programação, totalmente on-line, com carga horária de 20h. E mais 100 para cursos de formação de 4 meses, focados em dinâmicas do mercado de tecnologia.O objetivo é aumentar a participação feminina no setor, que gira em torno de 30%. A preocupação cresce ainda mais com os impactos das novas tecnologias na base da pirâmide social. Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), para cada vaga aberta na indústria 4.0, 5 mulheres podem perder o emprego delas, agravando ainda mais a desigualdade de gênero.Neiva Ribeiro, presidenta do Sindicato dos Bancários e Financeiros de São Paulo, Osasco e Região, conta como a iniciativa surgiu durante mesa de negociação da categoria com os bancos.Silvana Machado, vice-presidente de Recursos Humanos do Bradesco, destaca a importância estratégica dessa iniciativa para garantir diversidade e inovação nas instituições financeiras.Iana Chan, fundadora e CEO do PrograMaria, e Regina Acher, cofundadora da Laboratória, detalham os cursos oferecidos e como participar. A primeira turma já está em andamento, mas novas vagas estão abertas até maio. Você também pode acompanhar a Febraban através dos nossos outros canais sociais:Instagram: (@febraban_oficial)LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/febraban/Threads: (@febraban_oficial)Twitter: (@FEBRABAN)
Um novo Código Civil está em tramitação no Congresso Nacional. É importante que as pessoas saibam o que está sendo discutido e o que pode mudar nesse conjunto de regras extremamente relevante para a nossa vida em sociedade. É o Código Civil que estabelece, por exemplo, os regimes de bens aplicáveis aos casamentos, quem pode ter direito à herança, entre inúmeros outros direitos e deveres. Como essas mudanças podem afetar a vida das pessoas? Nossa conversa é com Adriane Pacheco, advogada pela USP, especialista em direito internacional privado, direito de família e sucessões, professora de educação executiva do Insper e da Escola Dialética de Direito e Administração. Quem também participa é o Márcio Renato Ribeiro, superintendente sr de wealth planning no Bradesco Global Private Bank. A apresentação é da Poliana Simas, especialista em wealth planning também no Bradesco Global Private Bank. Confira! Acompanhe também os bastidores e destaques no nosso instagram @podcast.insights O conteúdo exposto pelos convidados externos não representa, necessariamente, a opinião e as práticas utilizadas pelo Bradesco. #novocodigocivil #herança #casamento #codigocivil See omnystudio.com/listener for privacy information.
O tarifaço de Trump está provocando uma série de ações nos mercados e entre as relações bilaterais de outros países mesmo com as suspensões. Quais os produtos e setores mais impactados até agora? E os investimentos como ficam com a alta volatilidade? Trump chamou o dia 02 de abril de “dia da libertação americana”, reforçando que essa seria a data em que a indústria americana ia renascer. O que está por trás? Para falar sobre o assunto, no Insights de hoje recebemos o economista do Bradesco, especialista em EUA, Vítor Araújo de Holanda Jó e a análise e a mediação é de Carlos Machado, estrategista-chefe do Bradesco Global Private Bank. Acompanhe! #EUA #europa #china #trump #tarifasSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Fala Carlão conversa com João Benedito, João Felipe e João Eduardo, a família dos “Joãos”, direto do estande do Bradesco na Tecnoshow Comigo, em Rio Verde (GO). Com tradição passada de pai pra filho, eles são exemplo de sucessão familiar que funciona. Tocam gado de leite, gado de corte e lavoura com união, sabedoria e muita mão na terra. O patriarca, João Benedito, aprendeu com o pai e hoje vê os filhos seguindo o mesmo caminho com responsabilidade e paixão. É o agro de verdade, que nasce em casa e cresce com trabalho e parceria. Fala aí, amigos!
Fala Carlão conversa com Henrique Fernandes, Diretor da Bradesco Financiamentos, direto da Tecnoshow Comigo, em Rio Verde, Goiás. Com 43 anos de experiência no mercado financeiro, Henrique compartilhou sua trajetória e explicou o papel estratégico da Bradesco Financiamentos, que, além de ser um banco, é um dos grandes braços do Bradesco voltado ao crédito e à realização de sonhos no campo e na cidade. Falamos também sobre a presença da instituição nas feiras agro, que reforça o compromisso com quem impulsiona a economia do Brasil todos os dias. Fala aí, Henrique!
Fala Carlão conversa com Nadege Saad, Head do e-agro Bradesco, e Warlen Ferreira de Freitas, Diretor Administrativo Financeiro da Comigo, direto da Tecnoshow Comigo, em Rio Verde, Goiás. No meio da feira e do movimento intenso de negócios, acompanhamos um momento especial: a conclusão de uma negociação em tempo real, com o apoio da plataforma e-agro. Nadege falou sobre a potência dessa parceria entre o Bradesco e a Comigo, que facilita, acelera e transforma a vida de quem está no campo. A união entre tecnologia, agilidade e relacionamento sólido mostra como o agro precisa de soluções práticas e de confiança. Quando o produtor encontra parceiros que entregam valor de verdade, o negócio acontece, ali, na hora. Fala aí, Nadege!
Fala Carlão conversa com Telma Calura, Diretora do Bradesco Prime, direto da Tecnoshow Comigo, em Rio Verde, Goiás. Na conversa, Telma falou sobre o diferencial do Bradesco Prime, que oferece soluções financeiras personalizadas, atenção exclusiva e uma experiência que vai além do tradicional. Telma explicou como funciona a jornada para se tornar cliente Prime e reforçou que o banco está sempre atento ao que o agro precisa, com relacionamento, agilidade e inteligência. Ela também destacou o trabalho de excelência da Isabel Oliveira, Gerente Geral da agência Bradesco Prime da Praça Tamandaré, em Goiânia, uma estrutura gigante que representa bem o compromisso do banco com o atendimento de alto nível. Fala aí, Telma!
Fala Carlão conversa com Isabel Oliveira, Gerente Geral da Agência Bradesco Prime da Praça Tamandaré, direto da Tecnoshow Comigo, em Rio Verde (GO). Com carisma e propriedade, Isabel compartilhou um pouco da sua trajetória dentro do Bradesco até assumir uma das agências mais estratégicas da capital goiana. A agência da Praça Tamandaré é referência quando o assunto é atendimento personalizado, agilidade nos processos e proximidade com o cliente, pilares que fazem toda a diferença para o público Prime. Ela também contou sobre o workshop exclusivo que o Bradesco Prime vai realizar em Goiânia, conectando conteúdo de valor com relacionamento de alto nível. Fala aí, Isabel!
Fala Carlão conversa com Thaís Bueno, Superintendente de Planejamento da Bradesco Financiamentos, direto da Tecnoshow Comigo, em Rio Verde, Goiás. Thaís falou sobre sua trajetória no banco e a importância estratégica de estar presente em feiras como a Tecnoshow, que conectam o Bradesco ao coração do agro. Ela destacou o papel da Bradesco Financiamentos em viabilizar sonhos e impulsionar negócios no campo com responsabilidade, estrutura e presença nacional. O papo também trouxe à tona a atuação da Fundação Bradesco, que leva educação de qualidade para milhares de brasileiros, reforçando o compromisso do banco com desenvolvimento social e transformação real. Fala aí, Thaís!
Fala Carlão conversa com José Ramos Rocha Neto, Vice-Presidente do Bradesco, Antônio Chavaglia, Presidente da Comigo, e Warlen Ferreira de Freitas, Diretor Administrativo Financeiro da Comigo, direto da Tecnoshow Comigo, em Rio Verde, Goiás. No bate-papo, Rocha destacou a solidez da parceria entre o Bradesco e a Comigo, que tem como base confiança, desenvolvimento e apoio ao cooperado. O encontro também rendeu momentos especiais com dois gigantes do cooperativismo: Antônio Chavaglia e Warlen, nomes que representam a força da gestão que transforma o agro em resultados concretos. E tem mais: gravamos um Domingão do Carlão exclusivo com o Antônio Chavaglia, que em breve vai ao ar, trazendo ainda mais histórias, visão e inspiração direto da fonte. Fala aí, amigos!
Fala Carlão conversa com José Ramos Rocha Neto, Vice-Presidente do Bradesco, direto da Tecnoshow Comigo, em Rio Verde. No bate-papo, Rocha Neto destacou a força do agro goiano, que se destaca pela diversidade produtiva, solo fértil e clima favorável. Um cenário que exige presença ativa de parceiros que realmente entendem o setor. Ele também reforçou o compromisso do Bradesco com o produtor rural, a importância da proximidade com o cliente e como a Tecnoshow simboliza esse elo entre banco e campo, conectando oportunidades e gerando valor para o agro brasileiro. Fala aí, Rocha!
Fala Carlão conversa com Wellington Carrijo, Prefeito de Rio Verde, direto da Tecnoshow Comigo, em Goiás. O papo aconteceu logo na chegada à feira, a caminho do estande do Bradesco. Carrijo destacou o crescimento da Tecnoshow em relação ao ano anterior, reforçando a importância do evento para o desenvolvimento regional. Ele também falou sobre sua meta de atrair ainda mais indústrias ligadas ao agro para Rio Verde, consolidando a cidade como um dos maiores polos do agronegócio brasileiro. Visão de futuro e compromisso com o progresso no campo e na cidade. Fala aí, Wellington!
Fala Carlão conversa com Telma Calura, Diretora do Bradesco Prime, direto da Tecnoshow Comigo, em Goiás. Nosso encontro foi durante a tradicional foto oficial do Bradesco nas principais feiras agro do Brasil, uma marca registrada que mostra o quanto o banco está presente onde o agro acontece de verdade. Telma falou sobre seu trabalho na linha Prime, a importância de estar sempre próxima do produtor rural e as expectativas para o agro em 2025, que se mantém como um setor de grandes oportunidades e desafios. Com presença, escuta e soluções de verdade, o Bradesco reforça seu compromisso com quem movimenta o país. Fala aí, Telma!
Fala Carlão conversa com Rafael Terra, Superintendente Executivo do Bradesco Empresas e Negócios, direto da Tecnoshow Comigo, em Rio Verde, Goiás. No papo, Rafael compartilhou sua trajetória de décadas dentro do Bradesco, relembrou momentos marcantes da carreira, falou da influência da família e das conexões construídas com o agro ao longo dos anos. Um verdadeiro entusiasta do cooperativismo, ele destacou como o banco vem se organizando em diferentes frentes para atender com ainda mais eficiência os produtores e empresas do setor. Teve história boa, emoção e até lembrança de grandes nomes que ajudaram a moldar o agro como conhecemos hoje. Um encontro daqueles que mostram o quanto experiência e proximidade com o campo fazem toda a diferença. Fala aí, Rafael!
A evolução da computação em nuvem, que permite às empresas alugar infraestrutura de TI em vez de comprar é o foco desse podcast Febraban News, conduzido pela jornalista Mona Dorf, diretora-adjunta de Mídias Sociais da Febraban. Os convidados relatam experiências práticas com a tecnologia, que deixou de ser vista com desconfiança para se tornar uma solução estratégica de negócios, ultrapassando a área de Tecnologia. Todos eles participaram do Febraban Tech 2024.São eles: Cíntia Scovine Barcelos, diretora-executiva de Tecnologia do Bradesco; Suzan Barreto, sócia da PwC, head de Práticas de Data, Analytics e AI; Diuliana França, diretora de Serviços Cloud da Embratel; Fábio Napoli, diretor de Tecnologia do Itaú Unibanco; e Cesar Lima, gerente executivo de Tecnologia da Caixa.O quinteto fala da inovação e de seus impactos, como a demanda por mão de obra especializada para orquestrar todas as possibilidades das multiclouds, frente aos desafios de um atendimento cada vez mais hipersonalizado.Você também pode acompanhar a Febraban através dos nossos outros canais sociais:Instagram: (@febraban_oficial)Linkedin: https://www.linkedin.com/company/febraban/Threads: (@febraban_oficial) Twitter: (@FEBRABAN)
[GUIA GRATUITO] COMO ENCONTRAR BOAS AÇÕES DE BANCOS NA BOLSA? Baixe agora a cartilha que preparamos com 6 perguntas OBRIGATÓRIAS a se fazer para encontrar oportunidades certeiras do setor financeiro na Bolsa: https://lp.mmakers.com.br/lpmmk04-bancos-compoundletter?xpromo=MI-COMP-YT-DESCRICAO-X-20250401-DESCRICAOSOBREBANCOSEPISODIO200-MM-X Você vai aprender: ✅Como um banco ganha dinheiro de forma saudável ✅Como um banco faz gestão de risco responsável ✅Como avaliar se os executivos são bons ✅Como analisar o modelo de negócio ✅Como identificar uma rentabilidade robusta e saudável no longo prazo ✅Como saber se a ação está a bons níveis de preço No episódio 200 do Market Makers, mergulhamos fundo na análise comparativa entre os três gigantes do sistema bancário brasileiro: Itaú, Bradesco e Banco do Brasil. Revelamos por que o Itaú está anos-luz à frente da concorrência, como se adaptou melhor ao cenário digital, e o papel das famílias controladoras nas decisões estratégicas da instituição. Explicamos por que o Bradesco perdeu o timing, sofre com problemas no varejo e carrega um patrimônio de “qualidade duvidosa”. E o mais polêmico: mostramos com dados que o Banco do Brasil pode estar empurrando problemas com a barriga — especialmente com a inadimplência no agro e receitas infladas por artifícios contábeis envolvendo a Previ e o banco Patagônia.Qual banco você acha que entrega mais valor para o acionista hoje: Itaú, Bradesco ou Banco do Brasil?
O ano de 2024 foi um marco para os criptoativos. O bitcoin em reais subiu mais de 175%. Neste episódio do Insights vamos conversar com Marcelo Sampaio, cofundador e CEO da Hashdex. Marcelo explica que os investimentos em criptos podem ser simples e seguros, se estiverem sob regulação. Para ele, o Brasil está bem avançado. A gestora lançou o primeiro ETF deste tipo do mundo. Também participa da conversa o superintendente de Estratégia e Inovação da Bradesco Asset, Fernando Galdi. A apresentação é da Juliana Maeda, gestora de Soluções de Investimento da Bradesco Asset. Acompanhe! O conteúdo a seguir exposto pela empresa convidada não representa, necessariamente, a opinião e as práticas utilizadas pelo Bradesco. #criptomoedas #bitcoin #hashdex #crypto #etfSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Brasil é o maior produtor de café do mundo, mas a maior parte dos cafés especiais não fica aqui. Pensando nisso e na experiência do cliente, a Sterna criou a rede de cafeterias premium brasileira com esse café de qualidade. A conversa desta semana é com Deiverson Migliatti, fundador da Sterna Café. No papo, as lições de empreendedorismo depois de ter passado por grandes redes de franquia, as experiências de voltas ao mundo e dicas de como distinguir o melhor café, uma bebida apreciada globalmente. Também participa do podcast a Christiane Albertini, team leader do Bradesco Global Private Bank. A apresentação é da Priscila Forbes, banker do Bradesco Global Private Bank. Quer tomar um cafezinho com a gente? Confira! Você pode seguir também os bastidores e destaques no nosso instagram @podcast.insights. O conteúdo a seguir exposto pela empresa convidada não representa, necessariamente, a opinião e as práticas utilizadas pelo Bradesco. #cafe #cafeespecial #cafedequalidade #sternacafe #deiversonmigliattiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Maquinistas recebe Victor Assis, CEO do Podpah. Com passagem pelo Palmeiras, onde atuou por seis anos no marketing, e experiência em empresas como Edelman e Bradesco, Victor se tornou um dos principais nomes da comunicação e do entretenimento digital no Brasil. Desde 2021, está à frente do Podpah, impulsionando o crescimento de um dos maiores podcasts do país.No episódio, Erich Beting e Gheorge Rodriguez conversam com Victor Assis sobre como o Podpah se tornou uma verdadeira máquina de negócios no entretenimento digital. Victor detalha sua trajetória profissional, desde sua experiência no marketing do Palmeiras até a transição para o comando de um dos maiores podcasts do Brasil. Ele compartilha os bastidores da criação do Podpah, os desafios do mercado de podcasts no Brasil e os caminhos para a monetização e expansão do setor. Também discutimos a relação do Podpah com o esporte, incluindo a recente entrevista recordista com Neymar, que contou com 728 mil aparelhos conectados ao vivo para assistir ao episódio com o atacante. Victor ainda revela as estratégias que estão levando a marca a continuar a furar bolhas e ultrapassar fronteiras, agora com o novo braço de negócios, a Black&Yellow, um hub que já nasce com parcerias estratégicas, incluindo o grupo responsável pelo Miami Open, Miami Dolphins e o Grande Prêmio de Fórmula 1 de Miami.00:00 Como o Podpah transformou o podcast em uma máquina de negócios?01:40 Qual é a trajetória do Victor Assis, CEO do Podpah?08:48 A experiência do Victor Assis, CEO do Podpah, no Palmeiras11:51 A transição de carreira: saída do Palmeiras e início do Podpah13:40 Como iniciou o Podpah?17:00 A experiência no SXSW: não fugir do seu propósito18:11 Qual é o presente e o futuro do podcast?22:40 Como potencializar a monetização do podcast?27:00 O esporte dentro da história do Podpah29:25 O Neymar e o Podpah31:40 Quais são os perfis de consumo do Podpah?35:00 Como o Podpah furou a bolha até se tornar um hub de negócios com a Black&Yellow?
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quarta-feira (12/03) acompanhe a apresentação da aula: "Assédio e desigualdade salarial no ambiente de trabalho", com Neiva Ribeiro.Neiva Ribeiro é Presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região e uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários. Funcionária do Bradesco, formou-se em Letras, com pós-graduações em Gestão Pública e Universitária. Ela também integra o Comitê Mundial de Mulheres da UNI Global Union e é vice-presidenta da UNI América Mulheres e da UNI Finanças mundial. O programa 'TV Elas Por Elas' aborda os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo, focando na preparação e formação das mulheres para a disputa política
Welcome to Season 4 of The J Curve
As notícias de hoje, que estão com os tempos marcados aqui embaixo, incluem Pix está fora do ar nesta quinta (13) no Bradesco, Itaú e outros bancos, S25: clientes que compraram na pré-venda reclamam de atrasos nas entregas, Israel lança rifles inteligentes para combate de infantaria e guerra antidrone, OpenAI: Sam Altman anuncia planos para lançamento dos modelos GPT-4.5 e GPT-5 e Google vai usar machine learning para buscar menores que mentem idade.
Prepare-se para a segunda metade do dia sabendo de tudo que mexeu com o mercado nas últimashoras do pregão.Informação e análise com Roberto Motta e Ygor Araújo.
A Revolução Tech Health: Como o Acessa Saúde Empodera Pacientes com Seus Próprios Dados | #podcast #empreendedorismo #podcastbrasil Tabata Polato é publicitária, especialista em inovação e fundadora da Acessa Saúde, uma HealthTech focada em empoderar os pacientes no controle de seus dados médicos. Com mais de uma década de experiência em UX, Design de Produtos e Serviços, Tabata já passou por gigantes como Itaú, Vivo e Bradesco antes de mergulhar no empreendedorismo. Neste vídeo, ela compartilha os desafios e oportunidades do mercado de tecnologia em saúde, explica como sua startup está impulsionando o conceito de Open Health no Brasil e revela insights sobre gestão de negócios, inovação e experiência do cliente.
Começa hoje a nova temporada do Podcast Caos Corporativo: Tá no radar!
No episódio de hoje nós vamos falar sobre os Túneis descritos por Leonardo Da Vinci que encontrados na Itália, Google afirma que Hackers da China e Rússia usam Gemini para atacar o mundo, Boletos já podem ser pagos com Pix a partir desta segunda e muito mais. Boa noite e bem-vindo ao Hoje no TecMundo, o seu resumo diário de notícias de tecnologia!
Em 2025, a escalada da IA Generativa mira a consolidação, com os primeiros casos de uso corporativo gerando resultados, métricas de ROI e aprendizados. Mas ainda há dúvidas se a IA trará uma boa relação custo-benefício e se a conta vai fechar. Como passar da fase de experimentação para a fase de execução? Essa é a pergunta que vale muitos milhões. Convidamos Thiago Viola, Diretor de inteligência Artificial, Dados e Automação na IBM Brasil, para responder. Este é o sexto episódio da minissérie BeeYond AI, uma cocriação The Shift e IBM Brasil.Links do episódioA página do LinkedIn de Thiago ViolaPara não perder nenhum episódio, siga o fio:Confira o primeiro episódio da segunda temporada de BeeYond AI, "A IA como alidada da produtividade", com a participação de Marina Bellini, Chief Operations Officer no Itaú, e Claudia Nolla, executiva de IA, Soluções Cognitivas & Analytics na IBM BrasilNo segundo episódio, o tema é Transformação sustentável e IA, com a participação de Gabriel Santamaria, Head de Sustentabilidade no Banco do Brasil, Pedro Bramont, Diretor de Soluções em Meios de Pagamento e Serviços do BB, e Carlos Tunes, Líder de Sustentabilidade da IBM Brasil. Ouça por aquiNo terceiro episódio, mergulhamos no mundo do FinOps e no que acontece quando a IA entra na equação. Ricardo Kenji, Tech Leader FinOps & ARM & Observability na IBM Brasil, e Walter Antonio Pereira Junior, Head de IT Efficiency Management, FinOps e SAM, no F1rst Santander, explicam.No quarto episódio, discutimos o "efeito turbo" do uso da IA na hiperpersonalização da jornada de atendimento e relacionamento com clientes. Na conversa estão Gabriela Platinetty, IBM Partner de customer transformation, e Edson Lisboa, superintendente de TI no Sicoob. Confira.No quinto episódio, como a IA e a computação quântica se juntam para transformar a tecnologia em finanças. Uma jornada que ainda vai longe, mas que está cada vez mais próxima. Quem investir agora vai ter vantagens no futuro. Convidados: Wagner Arnaut, CTO da IBM Brasil, e Rafael Cavalcanti, CDAO do Bradesco. A The Shift é uma plataforma de conteúdo que descomplica os contextos da inovação disruptiva e da economia digital.Visite o site www.theshift.info e assine a newsletter
In this episode of the Canary Cast, Florian Hagenbuch, co-founder and partner at Canary, sits down with Christophe Gerlach, co-founder and CEO of Comp, a new kind of HR Tech that is rethinking the way businesses approach their total compensation strategies.From the origins of his entrepreneurial journey alongside Pedro Bobrow—delivering açaí to college students—to pioneering a "Service-as-a-Software" business model that leverages the combination of AI and human expertise, Chris shares details of his story and his vision for Comp's future. During the episode, he also reflects on the importance of thoughtful experimentation, building strategic trust when entering a new market, and the powerful impact of an intentional company culture.In this episode, we dive into: How Comp is helping companies be more strategic about every cent invested in labor costs Pioneering the "Service-as-a-Software" Business Model: How Comp is disrupting traditional compensation consultants and building the company at the intersection of technology and human expertise, where AI supports senior compensation executives to deliver personalized, effective solutions Comp’s approach to working closely with CEOs, CFOs, and CHROs to strategically manage compensation decisions during periods of expansion, restructuring, or business strategy shifts. Lessons learned about building a lean, high-performance team and why hiring A+ talent makes all the difference. Exceptionally, this episode was recorded in English, but we included a translated transcription below in the description of the episode. Whether you're a founder, business leader, HR professional, or just passionate about innovation, this episode is packed with insights at the forefront of compensation strategy and business-building. Tune in now to hear how Comp is not only solving today’s compensation challenges but also defining a new category in the HR landscape for the future. Guest:Christophe Gerlach Christophe Gerlach is the co-founder and CEO of Comp. Christophe graduated in Applied Economics and Management from Cornell University, where he met Pedro Bobrow. Together, they first founded Suna and are now building Comp. The company raised $4 million in a Seed round led by Kaszek, with participation from Canary, Norte, and 1616 funds, as well as 40 angel investors who are also executives from American companies and Brazilian startups such as Nubank, Creditas, and Caju. Follow Chris on LinkedIn Host: Florian Hagenbuch Florian is the co-founder and General Partner at Canary, a leading early-stage investment firm in Brazil and Latin America. Canary has invested in more than 100 companies since its founding in 2017. Previously, Florian founded Loft, a company that digitized and transformed the home buying experience in Brazil, bringing transparency, liquidity, and credit to millions of Brazilians. Before that, Florian also co-founded Printi, the leading online printing marketplace in Latin America. Follow Florian on LinkedIn Highlights: 00:00 - Opening01:50 - Personal Journey and the Beginning of Chris and Pedro's Partnership03:07 - Starting a Food Delivery Business in College07:25 - Transition to HR Tech and General Atlantic Experience08:37 - Labor Cost Challenges and Finding a thesis11:48 - Founding Comp and Initial Product Development13:30 - Comp's Value Proposition in the HR and Compensation Market18:29 - "Service-as-a-Software" Business Model and Strategic Use of AI for Software, Services, and Tools26:20 - Comp's Traction So Far28:44 - Building a team in a AI native company35:12 - Challenges along the way39:26 - Vision for the Future and Global Ambitions46:56 - Customer Success Stories and Impact51:56 - Closing RemarksEpisode Transcription in Portuguese: O mundo que estamos construindo é um em que um executivo pode vir e dizer: “Ei, em 2025, minha empresa vai crescer a receita em 25%. Precisamos alcançar o ponto de equilíbrio. Vamos abrir uma divisão de fintech, então precisaremos de novos tipos de talentos nessa área, e também vamos encerrar nossas operações no país X, Y, Z. Assim, gostaria que vocês me ajudassem a desenhar cada elemento do meu custo total de mão de obra." Quais benefícios eu devo oferecer? Quanto eu devo aumentar nos salários baseado nesse objetivo de ponto de equilíbrio, na minha retenção anterior, no índice de conversão de candidatos que já tivemos? Existe uma enorme quantidade de dados que podem ser usados, digamos, para otimizar essas decisões. E tudo isso pode começar a partir de um input estratégico de alto nível, como esse, composto por uma ou duas frases de um executivo, e, a partir daí, podemos fazer todo o trabalho e voltar com soluções para o cliente. Realmente acredito que é assim que as empresas tomarão decisões no futuro. E, honestamente, colocaria vocês nessa categoria. Não é fácil apontar para uma empresa específica, em outro lugar, fazendo algo verdadeiramente parecido com o que vocês estão fazendo. Vocês estão assumindo riscos reais de inovação e realmente estão na vanguarda do que é possível nessa área de atuação em que vocês trabalham. Chris, agora vamos mudar para o inglês para começar nosso episódio, já que temos um gringo aqui no programa hoje – gringo, como eu, de várias maneiras. Muito obrigado, Chris, por aceitar o convite de compartilhar um pouco sobre sua história e sua trajetória com a Comp. Estamos muito, muito empolgados em tê-lo aqui e ansiosos por essa conversa com você. Então, muito obrigado e seja bem-vindo. Chris: Obrigado pelo convite. Estou super animado para estar aqui e por essa conversa. Florian: Ótimo. Talvez comecemos com o comentário do gringo. Quando comecei minha carreira como empreendedor aqui no Brasil, havia muitos de nós. Era na época da Rocket Internet: tinha muitos alemães, americanos e franceses. E então, durante um tempo, eles meio que desapareceram. Provavelmente tem a ver com os altos e baixos econômicos do Brasil, mas eis que agora você está aqui, um gringo na cidade, construindo algo no Brasil. Algo realmente único e intrigante. Eu adoraria ouvir mais: você pode compartilhar um pouco sobre o seu passado, sua trajetória e o que o trouxe ao Brasil e à decisão de começar a Comp localmente? Chris: Claro! Que honra! Acho que sou o primeiro gringo no podcast, então estou honrado de ser o primeiro. Um pouco sobre mim – sou meio holandês e meio americano. Nasci na Holanda e cresci principalmente nos EUA. Quando jovem, meu sonho era jogar futebol profissional. Além de ser o “gringo” com quem você está conversando agora, meu segundo maior orgulho é que joguei contra o Mbappé na França quando eu tinha cerca de 14 anos. Mas, em certo ponto, percebi que não seria bom o suficiente para fazer disso uma carreira. Eu fui jogar na universidade e estudei na Cornell, em Nova York. Foi lá que conheci meu cofundador brasileiro, chamado Pedro, há mais ou menos uns 7 ou 8 anos. Estávamos em uma aula de comunicação empresarial, onde a tarefa era dar um discurso inspirador sobre algo que queríamos fazer em nossa carreira. Todo mundo na classe dizia que queria trabalhar no Goldman Sachs como banqueiro ou ser consultor na McKinsey. Pedro e eu fomos os únicos a falar sobre empreendedorismo. Achei que Pedro fez um discurso muito carismático e emocional sobre porque queria ser empreendedor. Mas o professor, depois do discurso dele, disse algo como: “Pedro, tenho certeza de que o que você disse foi ótimo, mas não consegui entender por causa do seu sotaque brasileiro. Você precisa melhorar isso se quiser passar nessa matéria." Após a aula, fiz uma brincadeira com ele, e acabamos nos tornando amigos por sermos os únicos da turma com mentalidade empreendedora. Começamos a almoçar juntos, a trocar ideias, etc. Durante nosso segundo ano de faculdade, começamos um negócio de entrega de comida. Entregávamos açaí para estudantes no campus e alguns outros itens de café da manhã. A inovação que criamos, entre aspas, foi que, diferente de plataformas como Uber Eats, iFood ou DoorDash, onde cada entrega é feita separadamente, nós coletávamos vários pedidos de uma vez para reduzir o preço da entrega. Em vez de uma pessoa da entrega pegar um pedido por vez, pegávamos, por exemplo, 8 ou 10 pedidos de uma só vez. Dessa forma, reduzíamos o custo para o consumidor e tornávamos o processo mais eficiente. Como muitos estudantes moravam próximos uns dos outros no campus, fazia sentido. Além disso, ajudávamos restaurantes fora do campus a atender os estudantes e a gerar mais receita durante as manhãs, quando eles tinham capacidade ociosa. Esse foi, basicamente, o nosso modelo de negócio. Chegamos a levantar capital de algumas aceleradoras, crescemos para uma equipe de 30 pessoas, aprendemos muito, mas tivemos o que chamamos de uma saída pequena. Não foi um grande sucesso financeiro, mas aprendemos que amávamos ser empreendedores. Até hoje, não sei explicar de forma 100% racional; foi mais emocional, e ainda é. Amamos construir algo do zero, trabalhar com colegas inteligentes e ambiciosos, enfrentar novos desafios todos os dias. Também aprendemos que adorávamos trabalhar juntos, e nos comprometemos a continuar trabalhando juntos por anos. Então, dessa experiência, não tivemos um grande retorno financeiro, mas conquistamos uma parceria de longo prazo entre mim e o Pedro. Depois de nos formarmos, trabalhei na General Atlantic, uma firma global de private equity focada em estágio de crescimento (Series B, Series C). Lá, me concentrei em empresas de tecnologia B2B e avaliei várias empresas de recrutamento, performance, folha de pagamento, compensação, etc. Foi um lugar fantástico para aprender e, eventualmente, acabei mergulhando fundo na área de tecnologia para RH, que encabeça o que fazemos hoje na Comp. Florian: Impressionante! Há muito o que explorar só nessa parte da sua trajetória, e também muitos aspectos em comum, Chris. Eu também joguei futebol, mas, infelizmente, não contra o Mbappé. Essa é uma ótima história! Você deveria contar isso mais vezes. Chris: Eu até contaria mais vezes, mas perdemos aquele jogo de 5 a 1. Florian: Ele marcou? Chris: Ele marcou três vezes. Florian: Uau. Já dava pra perceber que ele era incrível, né? Chris: Sim, dava pra ver que ele era fantástico. Florian: Então provavelmente você está em um daqueles vídeos caseiros onde o Mbappé destrói todo mundo, e você é um dos meninos tentando detê-lo no vídeo. Chris: Eu adoraria ver esse vídeo, por mais embaraçoso que fosse. Florian: Muito bom. Mas voltando ao que você mencionou, algo que capturou minha atenção foi quando você disse que, até hoje, não sabe muito bem por que quis começar uma empresa, dizendo ser um processo emocional. E, em muitos aspectos, isso se assemelha a ser uma criança querendo ser jogador de futebol, certo? É mais como um sonho, algo que você simplesmente quer fazer. E, como empreendedor, esperamos que você acabe se tornando mais um "Mbappé", do que "Chris". Mas, me conte um pouco mais sobre como vocês construíram a empresa na faculdade, venderam e seguiram em frente. Você sabia que ia começar outra empresa? E trabalhar na General Atlantic foi mais um “deixa eu olhar o mundo real e adquirir habilidades” ou algo mais? Como foi essa decisão? Para você, foi sempre óbvio que aquilo era algo temporário e que você voltaria a ser fundador? Chris: Sim, diria que foi algo assim. No último semestre da faculdade, Pedro e eu fizemos uma promessa um ao outro de que, em até 3 anos, iríamos começar um negócio juntos. Pedro foi trabalhar em um cargo de produto no Vale do Silício, enquanto eu fui para a General Atlantic, mas o plano era claro: trabalhar por alguns anos, ter experiências complementares em nossas trajetórias e aprender como é estar no “mundo real”. Queríamos construir um currículo sólido, mesmo que por apenas 1 ou 2 anos. Mas sabíamos, desde o dia em que paramos de trabalhar no negócio de entrega de açaí, que um dia voltaríamos. Florian: E vocês sabiam que seria vocês dois juntos novamente. Chris: Exatamente. Disso nós tínhamos certeza. Não sabíamos se seria uma empresa B2B, B2C, em qual setor, ou mesmo em qual geografia, mas sabíamos que seria nós dois. Acabamos indo para o mundo do tech para RH porque foi o foco do meu trabalho na General Atlantic, e posso aprofundar mais sobre isso. Florian: Legal, fale mais sobre isso. Acho muito interessante. Chris: Eu diria que existiam alguns temas principais. Na General Atlantic, como a maioria das empresas de investimento, o papel dos analistas juniores é basicamente buscar oportunidades e fazer diligências, no nosso caso, em empresas de tecnologia em estágios mais avançados (Series B em diante). Algo que me surpreendeu inicialmente – e lembro de comentar isso com o Pedro – foi que, ao fazermos diligência em empresas promissoras, percebíamos que a maioria dos CEOs tinha muita clareza sobre sua estratégia de mercado e visão do produto, mas, por outro lado, não tinham tanto domínio sobre a estratégia relacionada às pessoas que fazem todas essas coisas acontecerem. Perguntávamos coisas como: “Por que vocês têm essa divisão específica de salário fixo versus variável?”, ou “Quais são os custos associados à folha de pagamento nessa região ou país, se você contratar CLT ou prestadores de serviço?”. Também perguntávamos coisas como: “Como os gestores conseguem orçamento para novas contratações?” ou “Como vocês alocam o orçamento de aumento salarial anual?”. E a maioria dos líderes usava uma boa dose de intuição para responder a essas questões. Isso não é necessariamente errado, mas começamos a chamar isso de “estratégia de custo de mão de obra”. E ficou claro para nós que, mesmo em empresas modernas de tecnologia e serviços, onde 50% a 80% do orçamento operacional vai para folha de pagamento e benefícios, a abordagem usada para essas questões era baseada em “achismos”. O foco nessas decisões críticas parecia ser insuficiente. Outra coisa que eu aprendi na General Atlantic foi a operação do RH, ou seja, o lado operacional do RH, e não tanto o estratégico. Quando digo operacional, quero dizer as atividades diárias geridas, muitas vezes, em planilhas de Excel e PDFs. Observamos que esse era um espaço relativamente saturado globalmente. Em qualquer mercado grande (Latam, EUA, Europa, etc.), havia dezenas de empresas vendendo ferramentas de software que ajudavam as empresas a gerenciar diferentes partes da área de RH: desde folha de pagamento até recrutamento, desempenho, entre outros. Avaliamos que o lado operacional já tinha muitos concorrentes e seria muito difícil entrar nesse mercado com um SaaS tradicional. Além disso, percebemos que, enquanto o lado operacional era bem atendido, o lado estratégico – especificamente em relação a compensação e estratégia de custo de mão de obra – ainda dependia amplamente de consultorias como Mercer, Korn Ferry e Willis Towers Watson. Essas consultorias são extremamente caras e com NPS negativo. Foi um momento de “eureka” perceber que, apesar do custo alto, os resultados obtidos com essas consultorias não atendiam às expectativas. Além disso, muitas decisões relacionadas à compensação nas empresas ainda eram feitas de forma pouco transparente, tanto para recrutadores quanto para os próprios colaboradores. A compensação como um todo parecia ser um “problema cabeludo” tanto do lado da empresa quanto do colaborador. E foi aí que começamos a explorar a ideia de construir uma empresa que ajudasse outras empresas com suas estratégias de compensação total. Florian: Super interessante, Chris. Isso faz muito sentido. Por que você não nos conta um pouco mais sobre a evolução do produto da Comp e como a empresa começou? Também trabalhamos juntos nisso, então vi boa parte da jornada. Quando começaram, e quando investimos em vocês pela primeira vez, a ideia e o produto inicial eram, essencialmente, um banco de dados de compensação, com dados em tempo real. E foi incrível como vocês conseguiram atrair várias techs para participarem da plataforma, compartilhando, de forma anônima, os dados de compensação. Em troca, essas empresas recebiam benchmarks do mercado. Se minha descrição não for precisa, me corrija. Mas esse era o produto inicial. Como o valor evoluiu desde então? O que vocês aprenderam ao longo desses últimos anos e, agora, qual o principal valor que a Comp entrega? Chris: Certo! Há muita coisa para discutir aqui. Mas sim, começamos exatamente como você descreveu. Criamos um banco de dados de compensação, que é o primeiro produto. A proposta de valor para os clientes era: para tomar a maioria das decisões sobre salários, benefícios, bônus, e incentivos de longo prazo, eles precisariam de benchmarks do mercado. Quer dizer, dados específicos sobre o que os concorrentes diretos estão fazendo. E, claro, cada cliente precisa de benchmarks diferentes: por exemplo, uma empresa pode querer comparar seus engenheiros com Nubank e PicPay, mas precisa olhar para Itaú ou Bradesco quando se trata de analistas financeiros. O primeiro produto que criamos foi, basicamente, isso: um banco de dados com rede de dados altamente valiosa. Quanto mais empresas participam da base compartilhando seus dados anonimamente, mais robusto o banco de dados fica para todos. Por isso, disponibilizamos essa ferramenta gratuitamente – além do fato de que não existe orçamento tão significativo destinado apenas para a aquisição de benchmark. Hoje, temos mais de 1.000 empresas usando esse produto na América Latina, com foco no Brasil, além de algumas multinacionais que têm operações locais. Continuamos expandindo: começamos apenas com benchmarks de salário, mas já adicionamos dados sobre modelos de salário variável, benefícios, incentivos de longo prazo e até análises organizacionais como número médio de subordinados por gestor. Agora, ajudamos os clientes em duas frentes principais: estratégia e implementação. Sobre estratégia: hoje empresas nos contratam para desenhar ou revisar a estratégia de compensação. Isso inclui desde construir tabelas salariais até planos de bônus e benefícios. Por outro lado, também fornecemos ferramentas para implementar essas políticas, automatizando promoções, comunicação de benefícios, entre outras atividades. Florian: Super interessante, Chris. Isso faz muito sentido. Por que você não nos conta um pouco mais sobre a evolução do produto da Comp e como a empresa começou? Também trabalhamos juntos nisso, então vi boa parte da jornada. Quando começaram, e quando investimos em vocês pela primeira vez, a ideia e o produto inicial eram, essencialmente, um banco de dados de compensação, com dados em tempo real. E foi incrível como vocês conseguiram atrair várias techs para participarem da plataforma, compartilhando, de forma anônima, os dados de compensação. Em troca, essas empresas recebiam benchmarks do mercado. Se minha descrição não for precisa, me corrija. Mas esse era o produto inicial. Como o valor evoluiu desde então? O que vocês aprenderam ao longo desses últimos anos e, agora, qual o principal valor que a Comp entrega? Chris: Certo! Há muita coisa para discutir aqui. Mas sim, começamos exatamente como você descreveu. Criamos um banco de dados de compensação, que é o primeiro produto. A proposta de valor para os clientes era: para tomar a maioria das decisões sobre salários, benefícios, bônus, e incentivos de longo prazo, eles precisariam de benchmarks do mercado. Quer dizer, dados específicos sobre o que os concorrentes diretos estão fazendo. E, claro, cada cliente precisa de benchmarks diferentes: por exemplo, uma empresa pode querer comparar seus engenheiros com Nubank e PicPay, mas precisa olhar para Itaú ou Bradesco quando se trata de analistas financeiros. O primeiro produto que criamos foi, basicamente, isso: um banco de dados com rede de dados altamente valiosa. Quanto mais empresas participam da base compartilhando seus dados anonimamente, mais robusto o banco de dados fica para todos. Por isso, disponibilizamos essa ferramenta gratuitamente – além do fato de que não existe orçamento tão significativo destinado apenas para a aquisição de benchmark. Hoje, temos mais de 1.000 empresas usando esse produto na América Latina, com foco no Brasil, além de algumas multinacionais que têm operações locais. Continuamos expandindo: começamos apenas com benchmarks de salário, mas já adicionamos dados sobre modelos de salário variável, benefícios, incentivos de longo prazo e até análises organizacionais como número médio de subordinados por gestor. Agora, ajudamos os clientes em duas frentes principais: estratégia e implementação. Sobre estratégia: hoje empresas nos contratam para desenhar ou revisar a estratégia de compensação. Isso inclui desde construir tabelas salariais até planos de bônus e benefícios. Por outro lado, também fornecemos ferramentas para implementar essas políticas, automatizando promoções, comunicação de benefícios, entre outras atividades. Florian: Muito interessante, Chris. Notei que você não mencionou a palavra "IA" ao falar do produto, o que é curioso, porque vejo a Comp como uma empresa nativa de IA. Vamos falar um pouco sobre o que significa ser uma empresa nativa de IA, tanto no produto quanto na cultura. Como vocês estão utilizando IA para liderar essa categoria de "selling work"? Chris: Ótima pergunta. Talvez a primeira coisa a abordar seja por que não mencionamos IA ao falar da Comp. Diferente de outras empresas de "selling work", que tentam eliminar completamente a necessidade de humanos na operação, nós intencionalmente mantemos humanos no processo. Isso porque acreditamos que, em decisões estratégicas como compensação, é crucial ter um especialista humano envolvido. Nosso diferencial é que usamos IA para apoiar esses especialistas. A IA nos ajuda a analisar grandes volumes de dados, identificar padrões e fornecer recomendações baseadas em dados. Mas o toque humano ainda é essencial, especialmente em decisões estratégicas críticas. Florian: Faz sentido. E como vocês têm se saído em termos de tração e marcos importantes? Chris: Hoje, temos mais de 1.000 empresas usando nosso produto de benchmark e mais de 100 clientes pagantes utilizando nossos serviços de estratégia e implementação. Crescemos mais de 8x ano a ano em 2024 com uma equipe enxuta de 16 pessoas. Florian: Impressionante. E como vocês pensam sobre a cultura da empresa, especialmente em um ambiente de crescimento tão rápido? Chris: Temos sido muito intencionais sobre manter a equipe pequena e focada. Acreditamos que uma equipe menor e altamente qualificada é mais eficiente e ágil. Isso nos permite evitar burocracia e tomar decisões rapidamente. Também incentivamos uma cultura de colaboração e propriedade, onde cada membro da equipe é incentivado a assumir responsabilidade e contribuir ativamente. Florian: Muito interessante, Chris. E quais são os maiores desafios que vocês enfrentaram até agora? Chris: Um dos maiores desafios tem sido vender para compradores avessos ao risco, como o RH. É difícil convencê-los a adotar uma nova abordagem sem muita confiança. Investimos muito em construir nossa marca e estabelecer confiança com nossos clientes. Outro desafio é educar o mercado sobre o valor que oferecemos. Muitas vezes, os clientes não percebem que têm um problema até que seja tarde demais. Por isso, começamos com contratos menores e expandimos conforme ganhamos a confiança do cliente. Florian: E quais são os planos futuros para a Comp? Chris: Temos ambições globais. O problema que resolvemos é universal, e acreditamos que podemos levar nossa abordagem para outros mercados. Estamos apenas começando, mas estamos animados com o potencial de crescimento e impacto que podemos ter. Florian: Muito obrigado, Chris, por compartilhar sua história e insights. Foi uma conversa incrível, e estamos ansiosos para ver o que o futuro reserva para a Comp. Chris: Obrigado, Florian, e a toda a equipe da Canary pelo apoio. Estamos apenas começando, e há muito mais por vir. See omnystudio.com/listener for privacy information.