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O mercado ainda respira os impactos dos anúncios do Ministério da Fazenda. Após recuar em parte do decreto que aumentou as alíquotas do IOF, a posterior medida provisória 1.303/25 determinou a incidência de Imposto de Renda em 5% para emissões de títulos até então considerados isentos, como a Letra de Crédito Agrícola (LCA), a Letra de Crédito Imobiliário (LCI), Certificado de Recebível Imobiliário (CRI), Certificado de Recebível do Agronegócio (CRA) e debêntures incentivadas.E diante de um cenário cada vez mais desafiador, o episódio 162 do Outliers InfoMoney traz gigantes do crédito privado para entender novas maneiras de aproveitar as oportunidades. Em mais um episódio da série que explora o cenário macroeconômico, Clara Sodré e Fabiano Cintra recebem Fayga Delbem, gestora de crédito da Itaú Asset e Ana Rodela, CIO da Bradesco Asset. No bate-papo, as executivas ainda discutem sobre a perspectiva do Brasil em relação a outros países e a expectativa para a reunião do COPOM, cujos resultados serão divulgados na próxima quarta (18) e podem alterar a trajetória da taxa de juros, a Selic.
Reouça a entrevista de Denise Campos de Toledo com Fernando Honorato Barbosa, economista-chefe do Bradesco, sobre as perspectivas para a economia brasileira.
Fala Carlão conversa com Nadege Saad, Head do E-agro Bradesco, e Rinaldo Bachiega, Superintendente Sênior de Agronegócios do Bradesco, durante a Bahia Farm Show, em Luís Eduardo Magalhães/BA. Com uma visão moderna e estratégica, eles falaram sobre como tecnologia e atendimento especializado caminham juntos na rotina do produtor rural. Destacaram a atuação integrada dos times do E-agro e do Bradesco Agro, com soluções ágeis, personalizadas e cada vez mais próximas das revendas e dos clientes do campo. Uma conversa que mostra como o Bradesco está inovando para estar presente em todas as etapas da cadeia produtiva, facilitando decisões e impulsionando resultados. Fala aí, amigos!
Fala Carlão conversa com Moisés Schmidt, Presidente da Bahia Farm Show; José Ramos Rocha Neto, Vice-presidente do Bradesco; e Hebercley Magno, Diretor Regional do Bradesco, direto do estande do banco durante a chegada da diretoria à feira. No bate-papo, os convidados destacaram a importância da parceria entre o Bradesco e o setor agro, o valor de estar presente em um evento dessa magnitude e as altas expectativas para mais uma edição histórica da Bahia Farm Show. Uma conversa que celebra o compromisso com quem movimenta o Brasil de sol a sol. Fala aí, amigos!
Fala Carlão conversa com Roberto França, Diretor de Agronegócios do Bradesco e Chico Flores da Agrosul, revendedor da John Deere, direto da Bahia Farm Show. Chico fala como a Agrosul está expandindo suas operações com loja nova no Piauí, provando que estar perto do produtor é o melhor caminho para crescer com consistência. E o Bradesco, mais uma vez, mostra sua força no agro ao apoiar essa expansão com soluções de crédito sob medida. Roberto detalha como a parceria com o Banco John Deere tem viabilizado novas oportunidades de negócio para os revendedores, oferecendo produtos financeiros alinhados às necessidades reais do campo. Fala aí amigos!
Fala Carlão conversa com José Ramos Rocha Neto, Vice-presidente do Bradesco, durante a Bahia Farm Show, em Luís Eduardo Magalhães/BA, capital e coração pulsante do Matopiba. Com sua longa trajetória no setor financeiro e profundo vínculo com o agro, Rocha falou sobre a relevância estratégica do Matopiba para o desenvolvimento do Brasil. Ele destacou a força do oeste baiano, a vocação agrícola da região e o compromisso do Bradesco de estar ao lado de quem produz, desde os tempos em que Luís Eduardo ainda se chamava Mimoso do Oeste. Também ressaltou o papel social da Fundação Bradesco, que marca presença nos principais eventos do setor e contribui com educação e inclusão no campo. Uma entrevista que une visão, legado e propósito. Fala aí, Rocha!
Fala Carlão conversa com Hebercley Magno, Diretor Regional do Bradesco, durante a Bahia Farm Show, um dos maiores eventos do agro no Brasil. Com visão estratégica e proximidade com o produtor, Hebercley falou sobre a trajetória do Bradesco na Bahia e no Matopiba, reforçando que o banco está presente desde os primeiros passos da feira, com uma estrutura sólida e compromisso de longo prazo com o desenvolvimento regional. Ele também comentou sobre seu trabalho na liderança da equipe, os desafios e as responsabilidades de representar uma instituição que investe no agro como força propulsora do país. Fala aí, Hebercley!
Fala Carlão conversa com Henrique Fernandes, Diretor da Bradesco Financiamentos, e Rogério Huffenbaecher, Diretor da Bradesco Consórcios, durante a Bahia Farm Show, em Luís Eduardo Magalhães/BA. Eles comentaram sobre o trabalho que vêm desenvolvendo no Bradesco, destacando a importância de estar presente em eventos que movimentam o agro e fortalecem o relacionamento com o produtor rural. Henrique destacou como o financiamento tradicional continua sendo uma opção robusta para quem precisa de agilidade na aquisição de máquinas, veículos e soluções para produção. Segundo ele, o Bradesco tem trabalhado para tornar o crédito ainda mais acessível, descomplicado e alinhado às reais necessidades do produtor. Rogério falou sobre a evolução do mercado de consórcios, que tem vencido preconceitos e se mostrado cada vez mais estratégico para quem quer investir com planejamento e inteligência financeira. Um papo direto com quem conhece as engrenagens do crédito rural. Fala aí, amigos!
Fala Carlão conversa com Roberto França, Diretor de Agronegócios do Bradesco, e Washington Pimentel Jr., do Instituto WP, durante a Bahia Farm Show, um dos eventos mais estratégicos para o agronegócio brasileiro. Washington destacou a parceria sólida entre o Bradesco e o produtor rural, ressaltando o comprometimento do banco com soluções financeiras que fortalecem quem está no campo. O apoio institucional tem sido fundamental para ampliar oportunidades e garantir mais segurança na produção. Já Roberto falou sobre a atuação intensa do Bradesco nos últimos meses, incluindo uma agenda internacional de trabalho voltada ao agro, e reforçou que o agronegócio é um dos pilares centrais da estratégia do banco, que segue investindo, ouvindo o produtor e participando ativamente dos grandes eventos do setor. Fala aí, amigos!
Com o recente investimento do fundo soberano de Singapura, o GIC, a farmacêutica Cimed está em plena aceleração de sua estratégia de crescimento. A empresa amplia a atuação de forma diversificada: das tradicionais vitaminas ao botox, da inteligência artificial que facilita o acesso às bulas de medicamentos até o fortalecimento da presença no universo esportivo. Neste mês, a Cimed marca presença no cenário internacional ao apoiar a Kings League, que realiza seu mundial em Paris. Esse movimento reforça o compromisso da empresa com o esporte, que já inclui o patrocínio da seleção brasileira de futebol e de outras modalidades. E claro, é impossível falar da Cimed sem mencionar o fenômeno Carmed — o brilho labial que virou febre entre os consumidores. No episódio de hoje do podcast Insights, vamos conhecer mais de perto essa trajetória de inovação e ousadia. A conversa é com Juliana Felmanas, diretora de Relações com Investidores e Estratégia do Grupo Cimed, que compartilha como a nova geração da família fundadora está impulsionando os negócios com uma visão moderna e conectada ao consumidor. Também participa da mesa Renato Salvador, superintendente do Bradesco BBI, com mediação de Priscila Forbes, banker do Bradesco Global Private Bank. Acompanhe este bate-papo sobre estratégia, inovação e o futuro da indústria farmacêutica no Brasil. O conteúdo exposto pelos convidados externos não representa, necessariamente, a opinião e as práticas utilizadas pelo Bradesco. #inovacaofarmaceutica #empreendedorismojovem #CimedEmAlta #EsporteENegocios #BelezaComCiencia #carmed #farmaceutica #remediosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Banco do Brasil com um problema "agudo" na carteira de crédito agro, Bradesco numa "vida nova" cheia de incertezas, "Fintechs" que cresceram muito mas apresentam dúvidas adiante, Itaú descolado de Itaúsa de uma forma difícil de explicar, BTG movimentando para virar incumbente e o IOF que pode mudar a história dos veículos de crédito...É, uma conversa com quem sabe opinar com propriedade sobre esses assuntos deveria ser imperdível, não é?O Stock Pickers convidou Pedro Gonzaga, sócio e analista responsável pela cobertura do setor financeiro na Mantaro Capital. Na dupla função de de convidado e co-apresentador: Matheus Guimarães, analista que cobre o mesmo setor na XP Research. Um episódio técnico, profundo. Um debate que o tema precisava - aperta o play!PLANILHA AGENDA DE DIVIDENDOS Acompanhe datas de pagamento, data com e data ex com uma planilha gratuita e sempre atualizada:https://www.infomoney.com.br/conteudos/planilhas/agenda-de-dividendos/?utm_source=youtube&utm_medium=canal-infomoney&utm_campaign=adi &utm_term=hiperlink&utm_content=descricao________________Cadastre-se e receba InfoMoney Premium, uma seleção única do melhor conteúdo produzido pelo maior ecossistema de informação financeira do Brasil:https://lps.infomoney.com.br/infomoney-premium-inscricao/?utm_source=youtube&utm_medium=canal-infomoney&utm_campaign=imp&utm_term=hiperlink&utm_content=descricao
A cafeicultura no Brasil é impulsionada pelo trabalho das cooperativas, que são responsáveis por quase metade da produção de café, segundo a ABIC, a Associação Brasileira da Indústria do Café. No Insights de hoje vamos conhecer mais detalhes desse mercado gigante, já que o nosso país é o maior produtor, exportador e consumidor de café do mundo. A conversa é com Saulo Faleiros, diretor vice-presidente da Cocapec, Cooperativa de Cafeicultores e Agropecuaristas. Esse episódio conta também com a participação do Emerson Krubniki, superintendente sênior de negócios do Bradesco BBI Agro. A apresentação é do gerente do Bradesco BBI Agro, João Augusto Stoffalette. Vai com certeza te dar vontade de tomar um cafezinho. Confira! O conteúdo a seguir exposto pela empresa convidada não representa, necessariamente, a opinião e as práticas utilizadas pelo Bradesco. #cafe #cafeeira #cafeicultura #cooperativismo #mercadodocafe #cocapecSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Qual é o futuro pra indústria de fundos no Brasil? Quais são os desafios e as oportunidades? No Insights, de hoje, a história de longevidade e resiliência da SPX Capital. A conversa é com Bruno Marangoni, CEO e membro do Conselho de Administração da gestora, que completa 15 anos em 2025. O gerente de carteiras da Bradesco Asset, Daniel Pettine, também compõe a mesa do podcast. A apresentação é da Juliana Maeda, gestora de Soluções de Investimento da Bradesco Asset. Vem conferir o que são tendências neste mercado! O conteúdo a seguir exposto pela empresa convidada não representa, necessariamente, a opinião e as práticas utilizadas pelo Bradesco. #SPXCapital #fundosdeinvestimento #eua #gestaodefundos #tendencias #fundosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Fala Carlão conversa com Marcos Willemann, Diretor Regional do Bradesco, direto de Brasília. Comandando as operações da instituição na região, Marcos reforçou o compromisso do Bradesco em estar presente, ouvir o produtor e atuar com uma equipe preparada para entregar o que o campo precisa: crédito com agilidade, taxas competitivas, inovação e proximidade. Ele também falou sobre a estrutura completa que o banco leva para o evento e como o trabalho incansável do time Bradesco tem feito a diferença para quem move o agro no dia a dia. Fala aí, Marcos!
Fala Carlão conversa com Rinaldo Bachiega, Superintendente Sênior da plataforma Bradesco Agro, direto da AgroBrasília 2025. Bachiega falou sobre a grandiosidade da feira, o nível de tecnologia apresentado pelos expositores e a força da região no cenário do agronegócio nacional. Ele também destacou o compromisso do Bradesco com o setor, investindo em estrutura, equipe e soluções financeiras para atender o produtor com agilidade, proximidade e excelência durante todo o evento. Fala aí, Bachiega!
Fala Carlão conversa com Alex Chalegre, responsável pela Gestão comercial da rede de agências Varejo e Prime do Bradesco, durante o almoço com clientes na Vinícola Triacca, em plena AgroBrasília 2025. Alex contou um pouco da sua trajetória no Bradesco, falou sobre seu novo desafio à frente da gestão comercial do Bradesco Prime e destacou a importância de estar sempre ao lado do cliente. São mais de 20 mil gerentes de relacionamento e mais de 2 mil agências espalhadas pelo Brasil, reforçando a presença do Bradesco em cada canto do país, especialmente no agro. Fala aí, Alex!
Fala Carlão conversa com Ronaldo Triacca, dono da Vinícola Triacca, durante o almoço com clientes Bradesco na AgroBrasília 2025. Triacca falou com entusiasmo sobre o trabalho que desenvolve na vinícola, apresentou suas novas produções, destacou um vinho premiado e comentou as inspirações que trouxe da tradição italiana para a viticultura no cerrado. Ele também celebrou as grandes parcerias que ajudam a fortalecer o negócio e transformar a experiência de quem visita a Triacca. Fala aí, Triacca!Confira o Domingão do Carlão com o Ronaldo: https://youtu.be/4jNK6E55Ah0
Fala Carlão conversa com José Guilherme Brenner, Presidente da AgroBrasília, direto da edição 2025 da feira, que movimenta o Planalto Central e se consolida como um dos grandes palcos do agronegócio brasileiro. Zé Guilherme destacou o crescimento expressivo do evento e reforçou a importância de valorizar o agro regional, que gera oportunidades, movimenta a economia e atrai investimentos estratégicos. Ele também comentou sobre o papel essencial de parceiros como o Bradesco, que acompanham o produtor de perto e somam forças em eventos como este. Fala aí, Zé!
Fala Carlão conversa com Marcos Willemann, Diretor Regional do Bradesco, e João Carlos Gomes, Diretor Executivo do Bradesco, direto da AgroBrasília 2025. No bate-papo, Willemann destacou a força do agro no Centro-Oeste e o papel da AgroBrasília como ponto de encontro para inovação e negócios. João Carlos reforçou o compromisso do banco em viver de perto as jornadas do produtor rural, participando das vivências do setor e oferecendo soluções que fazem diferença no campo. Com presença estratégica e um relacionamento cada vez mais próximo com o produtor, o Bradesco segue construindo pontes sólidas com o agro brasileiro. Fala aí, amigos!
Fala Carlão conversa com Rodrigo Rodrigues, Superintendente Executivo da Bradesco Consórcios, direto da AgroBrasília 2025. Com 28 anos de trajetória no Bradesco, Rodrigo compartilhou sua experiência no banco e destacou o papel estratégico dos c. Segundo ele, o consórcio é uma alternativa inteligente e acessível para quem quer investir em maquinário, expandir a propriedade ou planejar com eficiência, sem comprometer o fluxo de caixa. Fala aí, Rodrigo!
Projetos mais rentáveis, inovações e parcerias com o poder público têm feito a Tenda se destacar no mercado da construção. No Insights desta semana, um papo com Daniela Ferrari, diretora de Relações Institucionais da Tenda, e Luiz Mauricio Garcia, CFO da empresa. Você vai saber como a companhia se estrutura e se preparou para se manter forte, mesmo diante de crises. Bruno Mendonça, head de Real Estate do Research do Bradesco BBI, também participa da conversa, A apresentação é de Daniela Fasolari, superintendente sênior de Negócios do Bradesco Large Corporate. Confira! O conteúdo a seguir exposto pela empresa convidada não representa, necessariamente, a opinião e as práticas utilizadas pelo Bradesco. #habitação #imóvel #moradiapopular #Tenda #construção.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Product Design na PM3 (CUPOM: DAVIDARTY10)https://www.cursospm3.com.br/curso-product-design/Semiose Podcast é apresentado por Luan Mateus, criador do Papo de UX, e David Arty, criador do Chief of Design, ambos com ampla experiência em apresentações e entrevistas no universo do design.Convidado do Episódio:Wagner Rocha – Ilustrador do Banco Itaú e BradescoLinkedIn: https://www.linkedin.com/in/wagner-rocha-chagas-96bbbb143/Instagram: https://www.instagram.com/rochacwg/Recomendações de Conteúdo:Curso de UX/UI Design: https://cursouidesign.com.br/Curso de Figma: https://cursofigma.com.brFundamentos do Design Visual: https://fundamentosdodesign.com.brEbook Heurísticas de Nielsen: http://papodeux.com.br/conteudo/ebook-heursticas-de-nielsenSiga o Semiose nas Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/semiosepodcast/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/semiosedesign/TikTok: https://www.tiktok.com/@semiosepodcast
Neste episódio do stemma podcast, mergulhe na fascinante jornada de Ricardo Hirsch, sócio do StudioH e figura conhecida no mundo da corrida e do triatlon. Ricardo compartilha suas experiências desde a infância ativa, a aversão à natação, a paixão pela corrida e a transição para o triatlon. Descubra como era o cenário do running no Brasil nos anos 90, a evolução do mercado e dos equipamentos, e os desafios de conciliar esporte de alto rendimento com a vida pessoal e profissional. Um papo inspirador sobre resiliência, aprendizado com erros, a importância da honestidade, a comunicação e a evolução do esporte, com dicas de livros e filmes e o momento Z2/H!Palavras-chave: Ricardo Hirsch, Stemma podcats, Triatlon, Corrida, Histórias Esportivas, Educação Física, Comunicação Esportiva, Iron Man, Mercado Running Brasil, Treinamento Esportivo, Resiliência, Honestidade, Podcast Esportivo, StudioH.Timestamps 00:00 - 00:10: Introdução, Apresentação e Início da Conversa (Foco em Educação e Atividade Física)00:10 - 00:20: História no Esporte: Infância, Natação, Futebol, Squash e a descoberta da Corrida00:20 - 00:30: O Mercado Running nos Anos 90 (Assessorias, Provas, Equipamentos), Primeira Maratona (Disney 98)00:30 - 00:40: Transição para o Triatlon, Desafios e Aprendizados (Lesões, Alimentação, Individualidade)00:40 - 00:50: Evolução dos Equipamentos Esportivos (Relógios, Carbogéis, Bicicletas) e o Lado Educador00:50 - 01:00: Volta à Comunicação (Terra, Pan-Americano 2011, Olimpíada 2012, Rádio Bradesco)01:00 - 01:10: O Fim da Rádio e a Criação do Podcast Três Lados da Corrida (Motivação, Formato, Crescimento)01:10 - 01:20: Perfil do Podcast e do Ouvinte, Momento Z2/H (Iron Man 2014)01:20 - 01:30: Indicação de Livros e Filmes, Parceria Quatro Investimentos01:30 - 01:40: Parceria Cashme (Crédito com Garantia de Imóvel), Momentos que Impulsionaram a Vida01:40 - 01:50: Parceria Cupá (Princípio Leal a Si Mesmo: Honestidade), EncerramentoHashtags#RicardoHirsch #Stemmapodcast #Triatlon #Corrida #HistoriasEsportivas #EducacaoFisica #ComunicacaoEsportiva #IronMan #MercadoRunningBrasil #TreinamentoEsportivo #Resiliencia #Honestidade #PodcastEsportivo #StudioH⚡Cupom STEMMAZ2 em todo site: https://www.z2foods.com/shop
Fala Carlão conversa com Welder Coelho, novo Diretor Regional do Bradesco, direto da Agrotins em Palmas. Em sua estreia no Fala Carlão, Welder falou sobre a importância de estar presente em um evento como a Agrotins, que movimenta o agro do Tocantins e do Brasil. Ele destacou a evolução da feira e o papel estratégico do Bradesco no apoio ao produtor rural tocantinense. Com uma trajetória sólida no banco e uma recente promoção, Welder compartilhou os resultados da instituição no estado e reforçou o compromisso com soluções financeiras completas, que atendem desde o pequeno produtor até grandes operações agropecuárias. Com crédito para irrigação, maquinário, custeio e expansão, o Bradesco segue lado a lado com quem move o agro e faz o Tocantins crescer. Fala aí, Welder!
Fala Carlão conversa com Rinaldo Bachiega, Superintendente Sênior de Agronegócio do Bradesco, direto da Agrotins em Palmas. Durante a entrevista, Rinaldo falou sobre a importância da presença do Bradesco em eventos estratégicos como a Agrotins, reforçando o compromisso do banco com o desenvolvimento regional. Destacou ainda os investimentos feitos no Tocantins e apresentou a nova plataforma do Bradesco em Palmas, que chega para ampliar o atendimento, otimizar soluções e fortalecer o relacionamento com os produtores da região. Com visão de futuro e atuação próxima de quem produz, o Bradesco mostra que está preparado para entregar ainda mais ao agro brasileiro. Fala aí, Rinaldo!
Fala Carlão conversa com José Ramos Rocha Neto, Vice-presidente do Bradesco, direto da Agrotins em Palmas. Durante o papo, Rocha falou sobre o trabalho transformador da Fundação Bradesco, com destaque para a escola-fazenda Canuanã, em Formoso do Araguaia, referência em educação gratuita e de qualidade, que alia ensino técnico à vivência no campo. Comentou também sobre a evolução da Agrotins, que se consolida como um dos maiores eventos do agro brasileiro, e reforçou como o Bradesco tem apoiado os produtores da região com soluções de crédito, financiamentos, consórcios estruturados para o agro, e seguros, sempre com foco em proximidade e resultados. Fala aí, Rocha!
Fala Carlão conversa com Eduardo Ramos de Oliveira, Gerente do Departamento de Fazendas da Fundação Bradesco, direto da Agrotins em Palmas. Durante o papo, Eduardo apresentou a cabine interativa da fundação no estande, com depoimentos emocionantes de alunos que tiveram suas vidas transformadas pela educação. Ele destacou o trabalho realizado na escola-fazenda Canuanã, em Formoso do Araguaia, um internato com estrutura de fazenda onde os estudantes vivem e aprendem na prática o que o agro ensina todos os dias. Com 69 anos de história e mais de 42 mil alunos em formação, a Fundação Bradesco reforça seu compromisso com a educação gratuita e de qualidade como ferramenta de transformação social, dentro e fora do campo. Fala aí, Eduardo!
Fala Carlão conversa com Gustavo Chaves de Araújo, Gerente Regional Empresas Centro-Oeste do Bradesco, e Henrique Fernandes, Diretor da Bradesco Financiamentos, direto da Agrotins em Palmas. Durante o bate-papo, os executivos reforçaram a importância de estar presente onde o agro acontece de verdade. Com foco total nas necessidades reais do produtor rural, eles destacaram como o Bradesco Financiamentos tem atuado com agilidade, personalização e visão de longo prazo para viabilizar projetos, modernizar propriedades e impulsionar resultados no campo. Seja por meio de linhas de crédito sob medida, condições diferenciadas ou relacionamento próximo, o Bradesco segue mostrando por que é parceiro estratégico do agro brasileiro. Fala aí, amigos!
Fala Carlão conversa com José Ramos Rocha Neto, Vice-presidente do Bradesco; José Augusto, CEO da MaqCampo; e Gerusa Veis, Diretora da Escola Canuanã da Fundação Bradesco, direto da Agrotins em Palmas. Durante a conversa, Rocha destacou o papel transformador da Fundação Bradesco e o apoio contínuo de grandes empresas ao projeto, reforçando o valor da educação como base para o futuro do país. Zé compartilhou sua visão sobre a importância da profissionalização desde cedo e a responsabilidade de preservar o legado da fundação, que já impactou milhares de jovens. Gerusa falou com emoção sobre os objetivos da escola de Formoso do Araguaia, que oferece ensino gratuito, moradia e formação prática no campo, conectando educação de excelência ao dia a dia do agro, e ainda tivemos a participação de dois ex-alunos da Fundação que hoje trabalham na MaqCampo! Fala aí, amigos!
Como está o mercado brasileiro e a indústria global de ETFs? Os fundos que representam uma cesta de ações e seguem um índice na Bolsa atingiram a marca de R$ 55 bilhões, segundo a B3, mas ainda com potencial enorme para crescer. Sobre o assunto, conversamos com João Pedro Nascimento, presidente da CVM e, Gilson Finkelsztain, presidente da B3. Eles falam da importância do crescimento desse mercado no Brasil e da preocupação sobre a imigração de ETFs brasileiros para o exterior. A apresentação é do CEO da Bradesco Asset, Bruno Funchal. Confira! O conteúdo a seguir exposto pela empresa convidada não representa, necessariamente, a opinião e as práticas utilizadas pelo Bradesco. #ETFs #fundosdeinvestimentos #rendavariavel #rendafixa #ENEF #temáticos #alternativos #cripto See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quer saber tudo que aconteceu no mercado financeiro, nacional e internacional? Acompanhe o nosso Fechamento de Mercado e confira com quais as ações que mais mexeram com a B3, movimentação do câmbio e dos juros e muito mais! O Fechamento de Mercado da Genial é transmitido de segunda a sexta, às 17h30. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo
Fala Carlão conversa com José Augusto Araújo, CEO da Maqcampo; José Eduardo Mota, CEO da Agrojem; José Ramos Rocha Neto, Vice-Presidente do Bradesco; Joci Piccini, Presidente da Fundação Rio Verde e Vice-Prefeito de Lucas do Rio Verde e Leandro de Oliveira, CFO da Agrojem, direto da Agrishow 2025, em Ribeirão Preto/SP. Mais do que negócios, essa conversa foi sobre relações construídas com confiança, propósito e visão de longo prazo. Os entrevistados destacaram como parcerias duradouras, pautadas em amizade, ética e resultados, são fundamentais para impulsionar o agro brasileiro, dentro e fora da porteira. São trajetórias que se cruzam há anos e que, juntas, mostram que o futuro do agronegócio passa por quem cultiva boas ideias e boas relações. Fala aí, amigos!
Fala Carlão conversa com Roberto França, Diretor de Agronegócios do Bradesco, e Augusto Cury, produtor rural, psiquiatra, sócio da Renovagro e autor best-seller, direto da Agrishow em Ribeirão Preto. Augusto falou sobre a importância da agricultura regenerativa e fez um paralelo potente entre o cuidado com o solo e o cuidado com a mente. Destacou que saúde emocional é inegociável e apresentou seus programas de gestão emocional voltados ao campo e à vida. Já Roberto reforçou o compromisso do Bradesco em fazer mais e melhor pelo produtor, com soluções que conectam tecnologia, crédito e proximidade real com quem vive o agro todos os dias. Fala aí, amigos!
Fala Carlão conversa com Amadeu Emílio Suter Neto, Diretor Regional do Bradesco, direto do estande do banco na Agrishow 2025, em Ribeirão Preto. Amadeu compartilhou detalhes sobre seu projeto pessoal e profissional: o livro “O voo da Águia”. Ele contou sobre a inspiração por trás da obra, que carrega reflexões e valores que também moldaram sua trajetória no Bradesco. Ele também falou sobre a importância do relacionamento próximo com o produtor rural e o compromisso do banco com quem faz o agro acontecer todos os dias no Brasil. Fala aí, Amadeu!
Fala Carlão conversa com Carlos Leibowicz, Diretor do Bradesco Empresas e Negócios, direto da Agrishow 2025. Durante a tradicional foto oficial do Bradesco na feira, Carlos destacou os resultados expressivos do banco no último ano e compartilhou as perspectivas de crescimento para 2025, sempre com o agro como parceiro estratégico. Ele também reforçou o compromisso do Bradesco em oferecer proteção e soluções completas para o produtor rural, com foco em segurança, confiança e relacionamento de longo prazo. Fala aí, Carlos!
A concentração bancária no país inverteu a trajetória de queda e subiu pela primeira vez em ao menos três anos, consolidando o domínio das quatro maiores instituições financeiras sobre mais da metade do mercado. Banco do Brasil, Caixa, Itaú Unibanco e Bradesco são responsáveis, juntos, por 57,9% das operações de crédito do país. As análises de concentração consideram total de ativos, total de depósitos e operações de crédito. “Aumentou a participação dos segmentos das cooperativas de crédito e das instituições não bancárias. Por conseguinte, as instituições do segmento bancário perderam participação de mercado”, diz o Relatório de Estabilidade Financeira (REF). As informações são do "Valor Investe". Nesta edição de Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli fala sobre o assunto.
Fala Carlão conversa com José Ramos Rocha Neto, Vice-Presidente do Bradesco, direto da Agrishow 2025, em frente ao estande do banco, na maior feira do agronegócio brasileiro. Durante a entrevista, Rocha destacou a importância da participação ativa do Bradesco em um evento que reúne os principais protagonistas do agro nacional. Ele reforçou que estar presente na Agrishow é mais do que marcar território, é mostrar, na prática, que o banco acompanha de perto as transformações do setor. Falou também sobre o papel da tecnologia, que deixou de ser tendência para se tornar realidade no campo, e como o Bradesco tem investido para acompanhar esse ritmo, oferecendo soluções modernas e eficientes para o produtor. Além disso, valorizou o trabalho da equipe, que segue firme ao lado de quem faz o agro acontecer, oferecendo apoio, crédito e relacionamento de confiança. Fala aí, Rocha!
O ano de 2025 deve ter ao menos o lançamento de 17 novos shoppings no Brasil, de acordo com os dados do Censo Brasileiro de Shopping Centers 2024-2025, divulgado pela Abrasce (Associação Brasileira de Shopping Centers). Como está o setor, quais as tendências e as estratégias mais modernas para atrair clientes para os shoppings? Para falar sobre as novas frentes desse tipo de negócio, no Insights de hoje, vamos conversar com a CFO da ALLOS, Daniella Guanabara. A ALLOS é uma das maiores empresas do setor de shoppings no país e na América Latina. Quem também participa do episódio é o Rickie Viana, superintendente sênior de negócios do Bradesco Large Corporate. A apresentação é da Priscila Forbes, banker do Bradesco Global Private Bank. Acompanhe! #shoppings #fígital #ALLOS #cliente #consumidor O conteúdo a seguir exposto pela empresa convidada não representa, necessariamente, a opinião e as práticas utilizadas pelo Bradesco. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Fala Carlão conversa com Carlos Leibowicz, Diretor do Bradesco Empresas e Negócios, direto da Agrishow 2025. Durante a tradicional foto oficial do Bradesco na feira, Carlos destacou os resultados expressivos do banco no último ano e compartilhou as perspectivas de crescimento para 2025, sempre com o agro como parceiro estratégico. Ele também reforçou o compromisso do Bradesco em oferecer proteção e soluções completas para o produtor rural, com foco em segurança, confiança e relacionamento de longo prazo. Fala aí, Carlos!
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quarta-feira (12/03) acompanhe a apresentação da aula: "Assédio e desigualdade salarial no ambiente de trabalho", com Neiva Ribeiro.Neiva Ribeiro é Presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região e uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários. Funcionária do Bradesco, formou-se em Letras, com pós-graduações em Gestão Pública e Universitária. Ela também integra o Comitê Mundial de Mulheres da UNI Global Union e é vice-presidenta da UNI América Mulheres e da UNI Finanças mundial. O programa 'TV Elas Por Elas' aborda os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo, focando na preparação e formação das mulheres para a disputa política
Welcome to Season 4 of The J Curve
A Revolução Tech Health: Como o Acessa Saúde Empodera Pacientes com Seus Próprios Dados | #podcast #empreendedorismo #podcastbrasil Tabata Polato é publicitária, especialista em inovação e fundadora da Acessa Saúde, uma HealthTech focada em empoderar os pacientes no controle de seus dados médicos. Com mais de uma década de experiência em UX, Design de Produtos e Serviços, Tabata já passou por gigantes como Itaú, Vivo e Bradesco antes de mergulhar no empreendedorismo. Neste vídeo, ela compartilha os desafios e oportunidades do mercado de tecnologia em saúde, explica como sua startup está impulsionando o conceito de Open Health no Brasil e revela insights sobre gestão de negócios, inovação e experiência do cliente.
Em 2025, a escalada da IA Generativa mira a consolidação, com os primeiros casos de uso corporativo gerando resultados, métricas de ROI e aprendizados. Mas ainda há dúvidas se a IA trará uma boa relação custo-benefício e se a conta vai fechar. Como passar da fase de experimentação para a fase de execução? Essa é a pergunta que vale muitos milhões. Convidamos Thiago Viola, Diretor de inteligência Artificial, Dados e Automação na IBM Brasil, para responder. Este é o sexto episódio da minissérie BeeYond AI, uma cocriação The Shift e IBM Brasil.Links do episódioA página do LinkedIn de Thiago ViolaPara não perder nenhum episódio, siga o fio:Confira o primeiro episódio da segunda temporada de BeeYond AI, "A IA como alidada da produtividade", com a participação de Marina Bellini, Chief Operations Officer no Itaú, e Claudia Nolla, executiva de IA, Soluções Cognitivas & Analytics na IBM BrasilNo segundo episódio, o tema é Transformação sustentável e IA, com a participação de Gabriel Santamaria, Head de Sustentabilidade no Banco do Brasil, Pedro Bramont, Diretor de Soluções em Meios de Pagamento e Serviços do BB, e Carlos Tunes, Líder de Sustentabilidade da IBM Brasil. Ouça por aquiNo terceiro episódio, mergulhamos no mundo do FinOps e no que acontece quando a IA entra na equação. Ricardo Kenji, Tech Leader FinOps & ARM & Observability na IBM Brasil, e Walter Antonio Pereira Junior, Head de IT Efficiency Management, FinOps e SAM, no F1rst Santander, explicam.No quarto episódio, discutimos o "efeito turbo" do uso da IA na hiperpersonalização da jornada de atendimento e relacionamento com clientes. Na conversa estão Gabriela Platinetty, IBM Partner de customer transformation, e Edson Lisboa, superintendente de TI no Sicoob. Confira.No quinto episódio, como a IA e a computação quântica se juntam para transformar a tecnologia em finanças. Uma jornada que ainda vai longe, mas que está cada vez mais próxima. Quem investir agora vai ter vantagens no futuro. Convidados: Wagner Arnaut, CTO da IBM Brasil, e Rafael Cavalcanti, CDAO do Bradesco. A The Shift é uma plataforma de conteúdo que descomplica os contextos da inovação disruptiva e da economia digital.Visite o site www.theshift.info e assine a newsletter
In this episode of the Canary Cast, Florian Hagenbuch, co-founder and partner at Canary, sits down with Christophe Gerlach, co-founder and CEO of Comp, a new kind of HR Tech that is rethinking the way businesses approach their total compensation strategies.From the origins of his entrepreneurial journey alongside Pedro Bobrow—delivering açaí to college students—to pioneering a "Service-as-a-Software" business model that leverages the combination of AI and human expertise, Chris shares details of his story and his vision for Comp's future. During the episode, he also reflects on the importance of thoughtful experimentation, building strategic trust when entering a new market, and the powerful impact of an intentional company culture.In this episode, we dive into: How Comp is helping companies be more strategic about every cent invested in labor costs Pioneering the "Service-as-a-Software" Business Model: How Comp is disrupting traditional compensation consultants and building the company at the intersection of technology and human expertise, where AI supports senior compensation executives to deliver personalized, effective solutions Comp’s approach to working closely with CEOs, CFOs, and CHROs to strategically manage compensation decisions during periods of expansion, restructuring, or business strategy shifts. Lessons learned about building a lean, high-performance team and why hiring A+ talent makes all the difference. Exceptionally, this episode was recorded in English, but we included a translated transcription below in the description of the episode. Whether you're a founder, business leader, HR professional, or just passionate about innovation, this episode is packed with insights at the forefront of compensation strategy and business-building. Tune in now to hear how Comp is not only solving today’s compensation challenges but also defining a new category in the HR landscape for the future. Guest:Christophe Gerlach Christophe Gerlach is the co-founder and CEO of Comp. Christophe graduated in Applied Economics and Management from Cornell University, where he met Pedro Bobrow. Together, they first founded Suna and are now building Comp. The company raised $4 million in a Seed round led by Kaszek, with participation from Canary, Norte, and 1616 funds, as well as 40 angel investors who are also executives from American companies and Brazilian startups such as Nubank, Creditas, and Caju. Follow Chris on LinkedIn Host: Florian Hagenbuch Florian is the co-founder and General Partner at Canary, a leading early-stage investment firm in Brazil and Latin America. Canary has invested in more than 100 companies since its founding in 2017. Previously, Florian founded Loft, a company that digitized and transformed the home buying experience in Brazil, bringing transparency, liquidity, and credit to millions of Brazilians. Before that, Florian also co-founded Printi, the leading online printing marketplace in Latin America. Follow Florian on LinkedIn Highlights: 00:00 - Opening01:50 - Personal Journey and the Beginning of Chris and Pedro's Partnership03:07 - Starting a Food Delivery Business in College07:25 - Transition to HR Tech and General Atlantic Experience08:37 - Labor Cost Challenges and Finding a thesis11:48 - Founding Comp and Initial Product Development13:30 - Comp's Value Proposition in the HR and Compensation Market18:29 - "Service-as-a-Software" Business Model and Strategic Use of AI for Software, Services, and Tools26:20 - Comp's Traction So Far28:44 - Building a team in a AI native company35:12 - Challenges along the way39:26 - Vision for the Future and Global Ambitions46:56 - Customer Success Stories and Impact51:56 - Closing RemarksEpisode Transcription in Portuguese: O mundo que estamos construindo é um em que um executivo pode vir e dizer: “Ei, em 2025, minha empresa vai crescer a receita em 25%. Precisamos alcançar o ponto de equilíbrio. Vamos abrir uma divisão de fintech, então precisaremos de novos tipos de talentos nessa área, e também vamos encerrar nossas operações no país X, Y, Z. Assim, gostaria que vocês me ajudassem a desenhar cada elemento do meu custo total de mão de obra." Quais benefícios eu devo oferecer? Quanto eu devo aumentar nos salários baseado nesse objetivo de ponto de equilíbrio, na minha retenção anterior, no índice de conversão de candidatos que já tivemos? Existe uma enorme quantidade de dados que podem ser usados, digamos, para otimizar essas decisões. E tudo isso pode começar a partir de um input estratégico de alto nível, como esse, composto por uma ou duas frases de um executivo, e, a partir daí, podemos fazer todo o trabalho e voltar com soluções para o cliente. Realmente acredito que é assim que as empresas tomarão decisões no futuro. E, honestamente, colocaria vocês nessa categoria. Não é fácil apontar para uma empresa específica, em outro lugar, fazendo algo verdadeiramente parecido com o que vocês estão fazendo. Vocês estão assumindo riscos reais de inovação e realmente estão na vanguarda do que é possível nessa área de atuação em que vocês trabalham. Chris, agora vamos mudar para o inglês para começar nosso episódio, já que temos um gringo aqui no programa hoje – gringo, como eu, de várias maneiras. Muito obrigado, Chris, por aceitar o convite de compartilhar um pouco sobre sua história e sua trajetória com a Comp. Estamos muito, muito empolgados em tê-lo aqui e ansiosos por essa conversa com você. Então, muito obrigado e seja bem-vindo. Chris: Obrigado pelo convite. Estou super animado para estar aqui e por essa conversa. Florian: Ótimo. Talvez comecemos com o comentário do gringo. Quando comecei minha carreira como empreendedor aqui no Brasil, havia muitos de nós. Era na época da Rocket Internet: tinha muitos alemães, americanos e franceses. E então, durante um tempo, eles meio que desapareceram. Provavelmente tem a ver com os altos e baixos econômicos do Brasil, mas eis que agora você está aqui, um gringo na cidade, construindo algo no Brasil. Algo realmente único e intrigante. Eu adoraria ouvir mais: você pode compartilhar um pouco sobre o seu passado, sua trajetória e o que o trouxe ao Brasil e à decisão de começar a Comp localmente? Chris: Claro! Que honra! Acho que sou o primeiro gringo no podcast, então estou honrado de ser o primeiro. Um pouco sobre mim – sou meio holandês e meio americano. Nasci na Holanda e cresci principalmente nos EUA. Quando jovem, meu sonho era jogar futebol profissional. Além de ser o “gringo” com quem você está conversando agora, meu segundo maior orgulho é que joguei contra o Mbappé na França quando eu tinha cerca de 14 anos. Mas, em certo ponto, percebi que não seria bom o suficiente para fazer disso uma carreira. Eu fui jogar na universidade e estudei na Cornell, em Nova York. Foi lá que conheci meu cofundador brasileiro, chamado Pedro, há mais ou menos uns 7 ou 8 anos. Estávamos em uma aula de comunicação empresarial, onde a tarefa era dar um discurso inspirador sobre algo que queríamos fazer em nossa carreira. Todo mundo na classe dizia que queria trabalhar no Goldman Sachs como banqueiro ou ser consultor na McKinsey. Pedro e eu fomos os únicos a falar sobre empreendedorismo. Achei que Pedro fez um discurso muito carismático e emocional sobre porque queria ser empreendedor. Mas o professor, depois do discurso dele, disse algo como: “Pedro, tenho certeza de que o que você disse foi ótimo, mas não consegui entender por causa do seu sotaque brasileiro. Você precisa melhorar isso se quiser passar nessa matéria." Após a aula, fiz uma brincadeira com ele, e acabamos nos tornando amigos por sermos os únicos da turma com mentalidade empreendedora. Começamos a almoçar juntos, a trocar ideias, etc. Durante nosso segundo ano de faculdade, começamos um negócio de entrega de comida. Entregávamos açaí para estudantes no campus e alguns outros itens de café da manhã. A inovação que criamos, entre aspas, foi que, diferente de plataformas como Uber Eats, iFood ou DoorDash, onde cada entrega é feita separadamente, nós coletávamos vários pedidos de uma vez para reduzir o preço da entrega. Em vez de uma pessoa da entrega pegar um pedido por vez, pegávamos, por exemplo, 8 ou 10 pedidos de uma só vez. Dessa forma, reduzíamos o custo para o consumidor e tornávamos o processo mais eficiente. Como muitos estudantes moravam próximos uns dos outros no campus, fazia sentido. Além disso, ajudávamos restaurantes fora do campus a atender os estudantes e a gerar mais receita durante as manhãs, quando eles tinham capacidade ociosa. Esse foi, basicamente, o nosso modelo de negócio. Chegamos a levantar capital de algumas aceleradoras, crescemos para uma equipe de 30 pessoas, aprendemos muito, mas tivemos o que chamamos de uma saída pequena. Não foi um grande sucesso financeiro, mas aprendemos que amávamos ser empreendedores. Até hoje, não sei explicar de forma 100% racional; foi mais emocional, e ainda é. Amamos construir algo do zero, trabalhar com colegas inteligentes e ambiciosos, enfrentar novos desafios todos os dias. Também aprendemos que adorávamos trabalhar juntos, e nos comprometemos a continuar trabalhando juntos por anos. Então, dessa experiência, não tivemos um grande retorno financeiro, mas conquistamos uma parceria de longo prazo entre mim e o Pedro. Depois de nos formarmos, trabalhei na General Atlantic, uma firma global de private equity focada em estágio de crescimento (Series B, Series C). Lá, me concentrei em empresas de tecnologia B2B e avaliei várias empresas de recrutamento, performance, folha de pagamento, compensação, etc. Foi um lugar fantástico para aprender e, eventualmente, acabei mergulhando fundo na área de tecnologia para RH, que encabeça o que fazemos hoje na Comp. Florian: Impressionante! Há muito o que explorar só nessa parte da sua trajetória, e também muitos aspectos em comum, Chris. Eu também joguei futebol, mas, infelizmente, não contra o Mbappé. Essa é uma ótima história! Você deveria contar isso mais vezes. Chris: Eu até contaria mais vezes, mas perdemos aquele jogo de 5 a 1. Florian: Ele marcou? Chris: Ele marcou três vezes. Florian: Uau. Já dava pra perceber que ele era incrível, né? Chris: Sim, dava pra ver que ele era fantástico. Florian: Então provavelmente você está em um daqueles vídeos caseiros onde o Mbappé destrói todo mundo, e você é um dos meninos tentando detê-lo no vídeo. Chris: Eu adoraria ver esse vídeo, por mais embaraçoso que fosse. Florian: Muito bom. Mas voltando ao que você mencionou, algo que capturou minha atenção foi quando você disse que, até hoje, não sabe muito bem por que quis começar uma empresa, dizendo ser um processo emocional. E, em muitos aspectos, isso se assemelha a ser uma criança querendo ser jogador de futebol, certo? É mais como um sonho, algo que você simplesmente quer fazer. E, como empreendedor, esperamos que você acabe se tornando mais um "Mbappé", do que "Chris". Mas, me conte um pouco mais sobre como vocês construíram a empresa na faculdade, venderam e seguiram em frente. Você sabia que ia começar outra empresa? E trabalhar na General Atlantic foi mais um “deixa eu olhar o mundo real e adquirir habilidades” ou algo mais? Como foi essa decisão? Para você, foi sempre óbvio que aquilo era algo temporário e que você voltaria a ser fundador? Chris: Sim, diria que foi algo assim. No último semestre da faculdade, Pedro e eu fizemos uma promessa um ao outro de que, em até 3 anos, iríamos começar um negócio juntos. Pedro foi trabalhar em um cargo de produto no Vale do Silício, enquanto eu fui para a General Atlantic, mas o plano era claro: trabalhar por alguns anos, ter experiências complementares em nossas trajetórias e aprender como é estar no “mundo real”. Queríamos construir um currículo sólido, mesmo que por apenas 1 ou 2 anos. Mas sabíamos, desde o dia em que paramos de trabalhar no negócio de entrega de açaí, que um dia voltaríamos. Florian: E vocês sabiam que seria vocês dois juntos novamente. Chris: Exatamente. Disso nós tínhamos certeza. Não sabíamos se seria uma empresa B2B, B2C, em qual setor, ou mesmo em qual geografia, mas sabíamos que seria nós dois. Acabamos indo para o mundo do tech para RH porque foi o foco do meu trabalho na General Atlantic, e posso aprofundar mais sobre isso. Florian: Legal, fale mais sobre isso. Acho muito interessante. Chris: Eu diria que existiam alguns temas principais. Na General Atlantic, como a maioria das empresas de investimento, o papel dos analistas juniores é basicamente buscar oportunidades e fazer diligências, no nosso caso, em empresas de tecnologia em estágios mais avançados (Series B em diante). Algo que me surpreendeu inicialmente – e lembro de comentar isso com o Pedro – foi que, ao fazermos diligência em empresas promissoras, percebíamos que a maioria dos CEOs tinha muita clareza sobre sua estratégia de mercado e visão do produto, mas, por outro lado, não tinham tanto domínio sobre a estratégia relacionada às pessoas que fazem todas essas coisas acontecerem. Perguntávamos coisas como: “Por que vocês têm essa divisão específica de salário fixo versus variável?”, ou “Quais são os custos associados à folha de pagamento nessa região ou país, se você contratar CLT ou prestadores de serviço?”. Também perguntávamos coisas como: “Como os gestores conseguem orçamento para novas contratações?” ou “Como vocês alocam o orçamento de aumento salarial anual?”. E a maioria dos líderes usava uma boa dose de intuição para responder a essas questões. Isso não é necessariamente errado, mas começamos a chamar isso de “estratégia de custo de mão de obra”. E ficou claro para nós que, mesmo em empresas modernas de tecnologia e serviços, onde 50% a 80% do orçamento operacional vai para folha de pagamento e benefícios, a abordagem usada para essas questões era baseada em “achismos”. O foco nessas decisões críticas parecia ser insuficiente. Outra coisa que eu aprendi na General Atlantic foi a operação do RH, ou seja, o lado operacional do RH, e não tanto o estratégico. Quando digo operacional, quero dizer as atividades diárias geridas, muitas vezes, em planilhas de Excel e PDFs. Observamos que esse era um espaço relativamente saturado globalmente. Em qualquer mercado grande (Latam, EUA, Europa, etc.), havia dezenas de empresas vendendo ferramentas de software que ajudavam as empresas a gerenciar diferentes partes da área de RH: desde folha de pagamento até recrutamento, desempenho, entre outros. Avaliamos que o lado operacional já tinha muitos concorrentes e seria muito difícil entrar nesse mercado com um SaaS tradicional. Além disso, percebemos que, enquanto o lado operacional era bem atendido, o lado estratégico – especificamente em relação a compensação e estratégia de custo de mão de obra – ainda dependia amplamente de consultorias como Mercer, Korn Ferry e Willis Towers Watson. Essas consultorias são extremamente caras e com NPS negativo. Foi um momento de “eureka” perceber que, apesar do custo alto, os resultados obtidos com essas consultorias não atendiam às expectativas. Além disso, muitas decisões relacionadas à compensação nas empresas ainda eram feitas de forma pouco transparente, tanto para recrutadores quanto para os próprios colaboradores. A compensação como um todo parecia ser um “problema cabeludo” tanto do lado da empresa quanto do colaborador. E foi aí que começamos a explorar a ideia de construir uma empresa que ajudasse outras empresas com suas estratégias de compensação total. Florian: Super interessante, Chris. Isso faz muito sentido. Por que você não nos conta um pouco mais sobre a evolução do produto da Comp e como a empresa começou? Também trabalhamos juntos nisso, então vi boa parte da jornada. Quando começaram, e quando investimos em vocês pela primeira vez, a ideia e o produto inicial eram, essencialmente, um banco de dados de compensação, com dados em tempo real. E foi incrível como vocês conseguiram atrair várias techs para participarem da plataforma, compartilhando, de forma anônima, os dados de compensação. Em troca, essas empresas recebiam benchmarks do mercado. Se minha descrição não for precisa, me corrija. Mas esse era o produto inicial. Como o valor evoluiu desde então? O que vocês aprenderam ao longo desses últimos anos e, agora, qual o principal valor que a Comp entrega? Chris: Certo! Há muita coisa para discutir aqui. Mas sim, começamos exatamente como você descreveu. Criamos um banco de dados de compensação, que é o primeiro produto. A proposta de valor para os clientes era: para tomar a maioria das decisões sobre salários, benefícios, bônus, e incentivos de longo prazo, eles precisariam de benchmarks do mercado. Quer dizer, dados específicos sobre o que os concorrentes diretos estão fazendo. E, claro, cada cliente precisa de benchmarks diferentes: por exemplo, uma empresa pode querer comparar seus engenheiros com Nubank e PicPay, mas precisa olhar para Itaú ou Bradesco quando se trata de analistas financeiros. O primeiro produto que criamos foi, basicamente, isso: um banco de dados com rede de dados altamente valiosa. Quanto mais empresas participam da base compartilhando seus dados anonimamente, mais robusto o banco de dados fica para todos. Por isso, disponibilizamos essa ferramenta gratuitamente – além do fato de que não existe orçamento tão significativo destinado apenas para a aquisição de benchmark. Hoje, temos mais de 1.000 empresas usando esse produto na América Latina, com foco no Brasil, além de algumas multinacionais que têm operações locais. Continuamos expandindo: começamos apenas com benchmarks de salário, mas já adicionamos dados sobre modelos de salário variável, benefícios, incentivos de longo prazo e até análises organizacionais como número médio de subordinados por gestor. Agora, ajudamos os clientes em duas frentes principais: estratégia e implementação. Sobre estratégia: hoje empresas nos contratam para desenhar ou revisar a estratégia de compensação. Isso inclui desde construir tabelas salariais até planos de bônus e benefícios. Por outro lado, também fornecemos ferramentas para implementar essas políticas, automatizando promoções, comunicação de benefícios, entre outras atividades. Florian: Super interessante, Chris. Isso faz muito sentido. Por que você não nos conta um pouco mais sobre a evolução do produto da Comp e como a empresa começou? Também trabalhamos juntos nisso, então vi boa parte da jornada. Quando começaram, e quando investimos em vocês pela primeira vez, a ideia e o produto inicial eram, essencialmente, um banco de dados de compensação, com dados em tempo real. E foi incrível como vocês conseguiram atrair várias techs para participarem da plataforma, compartilhando, de forma anônima, os dados de compensação. Em troca, essas empresas recebiam benchmarks do mercado. Se minha descrição não for precisa, me corrija. Mas esse era o produto inicial. Como o valor evoluiu desde então? O que vocês aprenderam ao longo desses últimos anos e, agora, qual o principal valor que a Comp entrega? Chris: Certo! Há muita coisa para discutir aqui. Mas sim, começamos exatamente como você descreveu. Criamos um banco de dados de compensação, que é o primeiro produto. A proposta de valor para os clientes era: para tomar a maioria das decisões sobre salários, benefícios, bônus, e incentivos de longo prazo, eles precisariam de benchmarks do mercado. Quer dizer, dados específicos sobre o que os concorrentes diretos estão fazendo. E, claro, cada cliente precisa de benchmarks diferentes: por exemplo, uma empresa pode querer comparar seus engenheiros com Nubank e PicPay, mas precisa olhar para Itaú ou Bradesco quando se trata de analistas financeiros. O primeiro produto que criamos foi, basicamente, isso: um banco de dados com rede de dados altamente valiosa. Quanto mais empresas participam da base compartilhando seus dados anonimamente, mais robusto o banco de dados fica para todos. Por isso, disponibilizamos essa ferramenta gratuitamente – além do fato de que não existe orçamento tão significativo destinado apenas para a aquisição de benchmark. Hoje, temos mais de 1.000 empresas usando esse produto na América Latina, com foco no Brasil, além de algumas multinacionais que têm operações locais. Continuamos expandindo: começamos apenas com benchmarks de salário, mas já adicionamos dados sobre modelos de salário variável, benefícios, incentivos de longo prazo e até análises organizacionais como número médio de subordinados por gestor. Agora, ajudamos os clientes em duas frentes principais: estratégia e implementação. Sobre estratégia: hoje empresas nos contratam para desenhar ou revisar a estratégia de compensação. Isso inclui desde construir tabelas salariais até planos de bônus e benefícios. Por outro lado, também fornecemos ferramentas para implementar essas políticas, automatizando promoções, comunicação de benefícios, entre outras atividades. Florian: Muito interessante, Chris. Notei que você não mencionou a palavra "IA" ao falar do produto, o que é curioso, porque vejo a Comp como uma empresa nativa de IA. Vamos falar um pouco sobre o que significa ser uma empresa nativa de IA, tanto no produto quanto na cultura. Como vocês estão utilizando IA para liderar essa categoria de "selling work"? Chris: Ótima pergunta. Talvez a primeira coisa a abordar seja por que não mencionamos IA ao falar da Comp. Diferente de outras empresas de "selling work", que tentam eliminar completamente a necessidade de humanos na operação, nós intencionalmente mantemos humanos no processo. Isso porque acreditamos que, em decisões estratégicas como compensação, é crucial ter um especialista humano envolvido. Nosso diferencial é que usamos IA para apoiar esses especialistas. A IA nos ajuda a analisar grandes volumes de dados, identificar padrões e fornecer recomendações baseadas em dados. Mas o toque humano ainda é essencial, especialmente em decisões estratégicas críticas. Florian: Faz sentido. E como vocês têm se saído em termos de tração e marcos importantes? Chris: Hoje, temos mais de 1.000 empresas usando nosso produto de benchmark e mais de 100 clientes pagantes utilizando nossos serviços de estratégia e implementação. Crescemos mais de 8x ano a ano em 2024 com uma equipe enxuta de 16 pessoas. Florian: Impressionante. E como vocês pensam sobre a cultura da empresa, especialmente em um ambiente de crescimento tão rápido? Chris: Temos sido muito intencionais sobre manter a equipe pequena e focada. Acreditamos que uma equipe menor e altamente qualificada é mais eficiente e ágil. Isso nos permite evitar burocracia e tomar decisões rapidamente. Também incentivamos uma cultura de colaboração e propriedade, onde cada membro da equipe é incentivado a assumir responsabilidade e contribuir ativamente. Florian: Muito interessante, Chris. E quais são os maiores desafios que vocês enfrentaram até agora? Chris: Um dos maiores desafios tem sido vender para compradores avessos ao risco, como o RH. É difícil convencê-los a adotar uma nova abordagem sem muita confiança. Investimos muito em construir nossa marca e estabelecer confiança com nossos clientes. Outro desafio é educar o mercado sobre o valor que oferecemos. Muitas vezes, os clientes não percebem que têm um problema até que seja tarde demais. Por isso, começamos com contratos menores e expandimos conforme ganhamos a confiança do cliente. Florian: E quais são os planos futuros para a Comp? Chris: Temos ambições globais. O problema que resolvemos é universal, e acreditamos que podemos levar nossa abordagem para outros mercados. Estamos apenas começando, mas estamos animados com o potencial de crescimento e impacto que podemos ter. Florian: Muito obrigado, Chris, por compartilhar sua história e insights. Foi uma conversa incrível, e estamos ansiosos para ver o que o futuro reserva para a Comp. Chris: Obrigado, Florian, e a toda a equipe da Canary pelo apoio. Estamos apenas começando, e há muito mais por vir. See omnystudio.com/listener for privacy information.