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Donald Trump cumpriu cem dias do segundo mandato com um comício no Michigan, onde celebrou o que chamou de “vitórias económicas”. Porém, “a recessão parece inevitável”, alerta o investigador João Pedro Ferreira, observando que “do ponto de vista económico, isto é uma experiência laboratorial” e que “as expectativas e a confiança dos consumidores está nos valores mais baixos de sempre”. Basicamente, “a política pode variar consoante o dia, consoante a hora e consoante a vontade” de Trump e “está tudo muito mais caótico”, acrescenta o economista. João Pedro Ferreira diz, ainda, que se está perante “um retrocesso brutal” dos direitos sociais nos Estados Unidos, admite que impera a diplomacia do “show off” e avisa que as ameaças de Trump têm uma “agenda muito forte por trás”. RFI: Como resume os primeiros 100 dias do regresso de Donald Trump ao poder?João Pedro Ferreira, Investigador e professor no Centro de Políticas Públicas da Universidade da Virgínia (Estados Unidos): “Em poucas palavras, a primeira seria caótico, a segunda seria algum revanchismo e a terceira seria retrocesso. Acho que é isto que, mais ou menos, caracteriza o mandato de Donald Trump.”Porquê caótico?“Caótico porque ele está a ser um bocadinho experimental. Ou seja, ele está a fazer coisas que não tem a certeza que pode fazer. É aconselhado por pessoas que também não lhe dão muita certeza e muitas garantias que ele possa fazer o que está a fazer. Os tribunais metem em causa grande parte daquilo que são as suas decisões e, portanto, vemos um processo também de avanços e recuos, muito pouco pensado. A questão das tarifas: aplica as tarifas num dia e retira no outro. Fica assim um bocadinho no ar a ideia se ele está a fazer isto com algum grau de certeza e com algum grau de experiência, se ele pensou que os outros países também lhe respondem às medidas que ele está a aplicar… E, portanto, andamos todos aqui um bocadinho 'pouco eficientes' - para utilizar uma expressão que ele gosta tanto de usar que basicamente resulta de ele também ter contratado o seu amigo Elon Musk para tornar o Estado mais eficiente. Andamos aqui todos muito ineficientes porque a política pode variar consoante o dia, consoante a hora e consoante a sua vontade, não é?"Entre o primeiro mandato e o início deste segundo, até que ponto é que houve uma certa radicalização de Trump?"Uma radicalização absoluta. No primeiro mandato, ele era uma personagem estranhíssima, parecia que não sabia muito bem o que é que estava a fazer e até onde é que podia ir em termos daquilo que eram as funções presidenciais. Agora parece que ele não sabe muito bem o que é que está a fazer, mas a razão fundamental é porque está a ir além daquilo que são as funções típicas de um Presidente e até a pôr em causa aquilo que são alguns direitos e aquilo que está consagrado constitucionalmente."Concretamente, que direitos estão a recuar? Onde é que se sente mais esse retrocesso dentro da sociedade americana?"São os direitos sociais, aquilo que nós chamamos tipicamente os direitos sociais, o direito a uma pessoa ser diferente e estar no seu espaço privado. Quando nós vemos o ataque que está a ser feito às políticas de diversidade e equidade. Quando nós olhamos e percebemos que para as pessoas trans, por exemplo, a vida está mais difícil. Quando nós vemos o ataque a um conjunto de medidas que procuravam alavancar a vida das pessoas que não são brancas, procurar trazer alguma justiça. Já para não falar dos imigrantes. Toda essa área da imigração é um retrocesso brutal porque basicamente voltámos a uma ideia de que o mundo deve funcionar sem qualquer tipo de justiça social. É um salve-se por si próprio e isso para mim é um retrocesso brutal."Também falou em revanchismo. Onde é que se vê esse revanchismo e onde é que está a oposição face a todos estes retrocessos?"O revanchismo é porque ele tem inimigos escolhidos a dedo, pessoas que lhe fizeram a vida difícil, empresas de advogados..."A própria justiça?"Pessoas da justiça, sim. E ele vai mesmo atrás delas. Há aqui uma agenda pessoal também. Ele retirou - pode-se questionar se isso fazia sentido ou não - mas retirou direitos e acesso à informação que antigos Presidentes tinham e antigas figuras do Estado tinham. Quer dizer, é tudo assim: ao mesmo tempo que tem medidas macroeconómicas que criam problemas sérios, também tem estes pequenos apontamentos contra empresas específicas de que não gosta, contra pessoas específicas de que não gosta. Espera-se mais de um chefe de Estado da maior nação ou da maior economia mundial - que já não o é hoje, mas é aquela que ainda domina muitas áreas. Esse seria o revanchismo."Onde é que está o Partido Democrata?"O Partido Democrata está completamente desorganizado nas ruas. Têm acontecido protestos em todo o lado. As pessoas estão a organizar-se nas suas localidades e nas suas comunidades. Do ponto de vista daquilo que é o topo do Partido Democrata, neste momento não existe, à excepção da ala progressista de Bernie Sanders e Alexandria Ocasio-Cortez que têm, de facto, feito um trabalho notável de mobilização em Estados que até são considerados republicanos.Mas o Partido Democrata não existe. Isto não surpreende ninguém porque o Partido Democrata é um dos responsáveis por estarmos onde estamos hoje. Perdeu grandemente contra Donald Trump por causa da forma como se desligou da população americana e como é visto pela generalidade da população americana. Portanto, isso não é surpreendente, nós temos o Partido Democrata a viabilizar o Orçamento Donald Trump e não há muito a dizer, não é? Esta é a melhor caricatura que se pode dizer do Partido Democrata neste momento."Mas é o Presidente Donald Trump que está a aplicar as medidas e que está a registar o menor índice de aprovação das últimas décadas. Como é que, em termos internos, a população vê o Presidente e as medidas que ele está a tomar?"Eu acho que havia um descontentamento muito grande em relação aos democratas. O mandato de Biden não foi um bom mandato. Pode-se pôr aqui em causa se foi culpa dele, se não foi culpa dele, mas, acima de tudo, também a fase final do seu mandato foi uma grande desorganização.Os Estados Unidos têm esta ideia de que são o país que tem que impor aos outros uma certa visão - e há pessoas que acham isso para o bem ou para o mal, eu pessoalmente sou muito crítico disso - mas o que é certo é que aquilo que se passou entre Israel e o genocídio na Palestina e aquilo que se passou internamente do ponto de vista económico, a inflação descontrolada, etc, os americanos são muito críticos disto. Eu acho que havia muito descontentamento com o Partido Democrata, já para não falar da substituição apressada do Biden pela Kamala Harris depois de um debate desastroso. Se nós pensarmos assim, não é surpreendente que o partido que estava no poder fosse penalizado. Eu acho que há um conjunto de pessoas que votou no Donald Trump por descontentamento com o Partido Democrata. Muitos desses agora estão arrependidos porque esperavam que Donald Trump fizesse um bocadinho aquilo que fez no primeiro mandato, que é não cumprir metade das coisas. Mas a verdade é que ele está a cumprir e este é o problema. Eu acho que muitos desses que vêem Donald Trump a cumprir estão um bocadinho desiludidos com o facto de terem votado Donald Trump e estão descontentes com as suas políticas."Em termos económicos, quais são as políticas que estão a ter um maior impacto na opinião pública americana? É o facto de estarem, por exemplo, preocupados com a inflação, com a eventualidade de uma recessão, tendo em conta a guerra comercial ou tarifária que Trump lançou? "É tudo ao mesmo tempo, ou seja, do ponto de vista económico isto é uma experiência laboratorial. Nunca houve uma intervenção tão grande, tão diferente e tão distinta em áreas tão específicas. Nós não sabemos o que está a correr mal na economia porque ele está a tornar totalmente disfuncional o governo federal. Nós não sabemos se é porque ele um dia aplica tarifas de forma tão generalizada e depois as retira no dia a seguir, o que cria instabilidade nos mercados financeiros. Nós não sabemos se é porque os mercados financeiros estão a responder e as pessoas agora já não se podem reformar quando se esperavam reformar porque entretanto perderam parte das suas poupanças. Nós não sabemos se é por causa do Medicare e dos possíveis ataques à Segurança Social. Nós não sabemos porque é tudo a acontecer ao mesmo tempo, a recessão parece inevitável, as expectativas e a confiança dos consumidores está nos valores mais baixos de sempre e, portanto, isto não parece estar a correr bem de todo. Não parece.”Como é que estão os Estados Unidos cem dias depois do regresso de Trump à Casa Branca?"Eu estou neste país há seis anos e passei pelo Covid e acho que, neste momento, está tudo muito mais caótico."Donald Trump também parece ter entrado em guerra contra as universidades que não se alinhem com a política dele. Como é que tem reagido o mundo académico, as universidades que foram acusadas de tolerância para com anti-semitismo, que perderam financiamento? Tem havido alguma oposição e resistência por parte de algumas universidades e estudantes. Como é que estão as coisas também nesse aspecto?"Também muito incertas. Muitas universidades perderam financiamento. Eu conheço vários casos de projectos que foram cancelados e não se percebe muito bem onde é que se vai agora buscar o financiamento de projectos federais. Também não se percebe muito bem se esta administração está disponível para apostar em ciência porque grande parte das coisas que defendem não são propriamente muito científicas e, portanto, isso coloca-nos aqui uma dificuldade que é como é que as universidades se alinham neste processo. Vamos ver, mas por agora tem havido resistências de Harvard, do MIT e de algumas universidades. Outras nao, por diferentes razões têm acatado e têm tido um papel mais permissivo em relação àquilo que tem sido o discurso de Donald Trump. Isto tem a ver também com as políticas internas das próprias universidades. Vamos ver.Mas é, de facto, das universidades que Donald Trump sabe que tem mais resistência porque grande parte daquilo que quer impor e aquilo que ele chama o bom senso - que já J.D. Vance também chama bom senso, como se isso fosse uma coisa em contrapartida à ciência e não é. Vamos ver como é que as coisas resultam, mas as universidades vão ter a vida muito difícil, até por causa da questão dos vistos e do número de estudantes e de investigadores estrangeiros que existem e que são um alvo a abater. Vamos ver como é que as coisas correm a partir de agora."O Presidente americano apresentou-se, digamos assim, como um "construtor de paz". Ele iniciou conversações inéditas com a Rússia, com o inimigo de sempre, o Irão. Também prometeu acabar a guerra na Ucrânia em 24 horas. Não conseguiu. Qual é a avaliação que faz desta parte mais diplomática?"É também negativa porque, mais uma vez, parece um amador a entrar numa sala cheia de adultos. Não sabemos muito bem quais são as intenções quando elas variam tanto. E quando umas vezes parece querer ser o melhor amigo do Vladimir Putin, noutras vezes parece tratar mal o Zelensky, mas depois reúne-se com ele na Basílica de São Pedro naquele momento histórico. É tudo muito estranho, é tudo muito feito para o 'show off', como se isto fosse um enorme programa de televisão. O problema é que nós estamos a assistir e estamos a ser arrastados com ele. Isso é a parte que é um bocadinho difícil de gerir e fica-se sem perceber onde é que as coisas querem ir. Portanto, nós vamos ter seguramente mais quatro anos de instabilidade profunda, motivada simplesmente por aquilo que é o ego de uma pessoa e isso não me parece que seja propriamente a função da política de um líder político."Falou em "show off". A questão da anexação da Gronelândia, do Canadá ou a proposta de construir uma "Riviera do Médio Oriente" na Faixa de Gaza são também "show off" ou são ameaças para levar a sério?"Não são só ameaças. Ou seja, nós precisamos de levar mais a sério Donald Trump. Ele tem uma agenda e tem o poder para isso. E ele o que faz muitas vezes é que não tem problema nenhum de fazer a figura do tipo que é o polícia mau e que vai mais à frente e mais longe do que toda a gente pensou que era possível qualquer pessoa ir.Eu não acho que ele queira invadir a Gronelândia e mandar um exército para a Gronelândia, mas com tanto interesse e com tanta ameaça, provavelmente vai conseguir um melhor negócio para usar as terras raras da Gronelândia do que conseguiria de outra maneira e vai criar instabilidade na própria região. Isso vai ajudar aquilo que são os seus interesses, que são basicamente os interesses e que se alinham com os interesses dos oligarcas da tecnologia nos Estados Unidos, que estão muito preocupados com os minérios e as terras raras, porque não os têm cá. É isso que nós estamos a ver e eu ficaria no meio termo: não é exactamente aquilo que ele diz que vai ser feito, mas aquilo ajuda muito uma agenda que é uma agenda que ele tem por trás e que é uma agenda muito forte, de pessoas com muito poder, que sabem exactamente o que é que andam a fazer."
No Eixo do Mal em podcast, com Daniel Oliveira, Luís Pedro Nunes, Pedro Marques Lopes e Clara Ferreira Alves, volta-se ao ”dia da marmota”. Há eleições à porta e Pedro Marques vai fingir de conta que não acredita que haja intenção do Ministério Público por trás da ”averiguação preventiva” a Pedro Nuno Santos. Os políticos são todos iguais? Oiça o Eixo do Mal em podcastSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O plano da Administração Trump para moldar a democracia dos Estados Unidos em redor das ideias e dos interesses do culto extremista e nacionalista MAGA continua a ser implementado a uma velocidade extraordinária. Definida pelo vice-presidente norte-americano, J.D. Vance, como uma guerra contra o “inimigo interno” que reside dentro das fronteiras dos EUA, a nova ordem trumpiana já está a afectar tribunais, órgãos de comunicação social, universidades, imigrantes e a própria liberdade de expressão. “Há uma agenda interna, a tal luta contra o ‘inimigo interno’, que vai desde as universidades até às escolas, ao Departamento de Educação, às agências de assistência externa e à pressão sobre juízes independentes ou juízes de esquerda (…) que pretende concentrar todos os poderes no executivo, na própria acção do Presidente”, diz o Carlos Gaspar. “A própria expressão – ‘inimigo interno’ – é reveladora; não há inimigos internos na política democrática, há rivais, há adversários, mas não há inimigos. Isto é uma linguagem típica dos agentes totalitários. É uma espécie de bolchevique de direita que nos está a dizer aquilo que os bolcheviques originais nos diziam para os comunistas e para os nazis: ‘O inimigo interno é, obviamente, mais importante do que o inimigo externo’”. O objectivo desta “espécie de blitzkrieg”, explica o Carlos Gaspar, é “tornar as mudanças na política norte-americana irreversíveis nos próximos dois anos, antes das eleições intercalares”: “O Presidente Trump e o seu vice-presidente têm uma ideologia, um programa e um calendário para executar esse programa”. Sobre o ataque concreto às universidades dos EUA, um dos principais eixos do softpower norte-americano e da sua posição de liderança na investigação e na inovação científica a nível mundial, a Teresa de Sousa diz que o Governo de Trump quer “impedir o conhecimento autónomo e a verdade enquanto facto fundamental para o debate público” no país. “Passámos anos – no final do século passado e no princípio deste – a estudar as transições democráticas. Há muitos livros publicados [sobre o assunto], mas ainda há poucos estudos sobre as transições autoritárias. Na América, estas assumem uma profundidade e uma velocidade (…) que não imaginávamos como possível”, lamenta. Do escândalo do jornalista incluído num chat onde se discutiram planos de guerra contra os houthis, passámos para o Partido Democrata: a minoria nas duas câmaras do Congresso e as dificuldades em “digerir a derrota” nas eleições presidenciais do ano passado e em perceber as suas “razões”, ajudam a explicar o “silêncio” ensurdecedor do maior partido da oposição nos EUA face a tantas linhas vermelhas que estão a ser cruzadas pela Casa Branca. Mas há quem defenda, dentro dos democratas, que a estratégia a seguir é “fazerem-se de mortos” e esperar que os norte-americanos tenham “saudades” deles. Isto é viável? No episódio desta semana do podcast Diplomatas também debatemos os protestos na Turquia, iniciados com a detenção de Ekrem Imamoglu, presidente da Câmara de Istambul, apontado como principal rival de Recep Tayyip Erdogan. Classificando a Turquia como um “regime autoritário”, dominado por um “partido maioritário” que “manipula as eleições e que põe os principais dirigentes de composição na cadeia”, o Carlos Gaspar admite que as manifestações dos últimos dias “não têm precedentes” e podem “precipitar uma transição pós-autoritária” no país.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (24/03/2025): O governo aposta que as medidas de crédito em preparação na área econômica vão ajudar a reverter a queda de popularidade do presidente Lula e podem reduzir em um terço a taxa média de juros cobrada das famílias pelo País. “Dá para cortar o spread (custo do crédito) pela metade, levando a taxa média de juros para algo próximo de 20%”, afirmou o secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda, Marcos Barbosa Pinto, em entrevista ao Estadão. A agenda microeconômica inclui uma série de projetos de lei em tramitação no Congresso que o Executivo quer destravar, como uma proposta que pretende diminuir as execuções judiciais na cobrança de dívidas. Barros Pinto nega que as medidas estejam em conflito com a política monetária do Banco Central. Alega que elas são “estruturais” e visam a aumentar a produtividade da economia. E mais: Política: Bolsonarismo reforça tática de deslocar disputa política para arena internacional Internacional: Em crise, Partido Democrata busca rumo e vê rebelião interna crescer Metrópole: Papa Francisco tem alta depois de 5 semanas, mas segue em recuperaçãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No dia da tomada de posse de Donald Trump como o 47º Presidente dos Estados Unidos da América, Clara Ferreira Alves faz a análise em direto dos discursos e promessas da nova "Idade de Ouro", na companhia de Ricardo Costa. O papel de JD Vance na nova direita americana, o discurso de Trump e as suas implicações políticas, a questão do canal do Panamá nas relações internacionais e a dinâmica política dos democratas sob a liderança de Biden. A conversa explora a ressurreição política de Donald Trump e os desafios enfrentados pelo Partido Democrata. Este painel foi emitido na SIC Notícias a 20 de janeiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Faltam poucos dias para Donald Trump regressar à Casa Branca e, por isso, já não sobravam muitas oportunidades para se olhar para o mandato de Joe Biden e perceber que legado deixa o (ainda) Presidente democrata aos Estados Unidos e ao mundo. Se já era difícil encaixar mais de 50 anos de serviço público numa conversa de cerca de meia hora, o desafio de usar esse mesmo tempo para analisar quatro anos de presidência de Biden não era mais fácil. Mas foi superado. Da vitória sobre Trump em 2020; ao debate interno dentro do Partido Democrata para encontrar um sucessor; passando pela economia e pela política migratória; e saltando o Atlântico e o Pacífico para perceber o que se fez em relação à Ucrânia, à Rússia, à NATO, a Israel, ao Médio Oriente ou à China. Foi tudo posto em cima da mesa. Procurámos respostas para as opções estratégicas da Administração Biden, entre 2021 e 2025, e para as suas consequências internas e externas. E encontrámos muitas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ele está em toda parte, promovendo o que entende por “bem” e combatendo o que entende por “mal”. Sua visão de mundo não reconhece fronteiras. É cidadão norte-americano, mas vê a si mesmo como um “cidadão do mundo”, de alcance planetário, atuando nos cinco continentes habitados. É o Batman? O Capitão América? O Super-Homem? Não! Ele é muito mais do que um super-herói de ficção. Flávio Aguiar, analista políticoEle é real. Ele é Elon Musk, o multibilionário que nasceu na África do Sul, transitou pelo Canadá, naturalizou-se norte-americano e nas últimas semanas habita um chalé de luxo em Mar-a-Lago, a cidadela do ex-presidente e agora de novo presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, em Palm Beach, na Flórida.O referido chalé se situa a algumas centenas de metros da casa principal, ocupada por Trump. Nomeado para ser um dos secretários para a Promoção da Eficiência Governamental, junto com outro empresário de sucesso, Vivek Ramaswamy, hoje Musk é descrito como um dos conselheiros mais influentes de Donald Trump. Não só quanto à administração do governo, mas também sobre todos os assuntos relevantes para um presidente dos Estados Unidos, inclusive a política externa.Elon Musk nasceu em 1971 na cidade de Pretória, sede do Poder Executivo da África do Sul, primogênito de três irmãos e de alguns meio-irmãos, dentro de uma próspera família branca. Entretanto, já descreveu seu pai, Errol Musk, como “um homem violento” de quem sua mãe se divorciou quando ele ainda era criança. Musk começou seus estudos em Pretória, mas ainda jovem mudou-se para o Canadá, onde sua mãe tinha parentes. Depois foram para a Califórnia, nos Estados Unidos.Ele tornou-se um empresário de grande sucesso, agindo em vários ramos, como no setor de comunicações e redes sociais, no automotivo e na produção de energia renovável, sobretudo solar e tem investimentos no mundo inteiro. É considerado o homem mais rico do mundo, com uma fortuna estimada em mais de US$ 450 bilhões.Musk na política mundialO magnata fez uma doação de US$ 250 milhões para a campanha de Donald Trump em 2024, tornando-se seu principal financiador. Por isso há quem diga, ironicamente, que antes de ser nomeado para o governo, foi Musk que empregou Trump como seu político preferido.Politicamente, Musk teve uma atuação oscilante no passado. Fez doações para o Partido Democrata e para o Partido Republicano. Consta que na eleição presidencial de 2016 votou em Hillary Clinton, que concorreu contra Donald Trump. Porém, pouco a pouco sua preferência foi convergindo para políticos de extrema direita, em escala mundial.O empresário interferiu, semeou controvérsia e confusão no Canadá, na Austrália, na França e na União Europeia. Sua rede social X, o antigo Twitter, envolveu-se em controvérsia judicial até no Brasil, chegando a ser fechada por ordem do juiz Alexandre de Moraes, acusada de afrontar a legislação do país. Musk recuou, acatou as regras de Moraes e reativou o X no Brasil, sendo um dos poucos casos em que ele conheceu e reconheceu uma derrota política e judicial.Além de atuar nos Estados Unidos ao lado de Trump, nos últimos tempos voltou-se para o Reino Unido e agora, no apagar das luzes de 2024 e chegada de 2025, aterrissou na política alemã, como de costume, provocando terremotos.Aproximação com a extrema direita europeiaNo Reino Unido aproximou-se de Nigel Farage, líder do partido de extrema direita “Reform UK”, “Reforma o Reino Unido”. Criticou o primeiro-ministro trabalhista Keir Starmer quando este mandou reprimir manifestações e agressões islamofóbicas contra cidadãos muçulmanos.Mais recentemente pressionou o governo de Londres para libertar Tommy Robinson, líder de extrema direita, acusado de incitar a violência contra os muçulmanos.Nas últimas semanas, Musk teceu críticas pesadas ao atual chanceler alemão, Olaf Scholz, do Partido Social-Democrata, chamando-o de “fool”, que se traduz por “louco”, mas que no contexto significa algo como um “bufão desmiolado”. E literalmente acendeu uma fogueira ao defender o partido de extrema direita Alternativa para a Alemanha (AfD, “Alternative für Deutschland”), afirmando que ele é o único que “pode salvar o país” e pedindo que votem nele na eleição prevista para fevereiro.A atitude de Musk levantou polêmicas na mídia alemã, despertando defesas e críticas de políticos e jornalistas. O próprio chanceler deu-lhe uma indireta, dizendo que quem vai decidir o futuro da Alemanha é o povo alemão e não algum dono de rede social.O jornalista Georg Diez escreveu no jornal Zeit um artigo intitulado “O feudalismo está de volta”, dizendo que Musk não se comporta como um empresário, mas sim como um príncipe medieval. Eu diria mais: ele, na verdade, vem se comportando como um papa medievo, que procurava regrar o comportamento das nações e dos estados modernos então emergentes. Um papa arrogante, que se acha eleito não pelo Colégio dos Cardeais, mas pelos bilhões de dólares que possui.
Cerca de dois milhões de brasileiros vivem nos Estados Unidos, a maioria deles na Flórida. No entanto, é em Massachusetts, no nordeste do país, que cidadãos originários do Brasil são a maior comunidade imigrante em um estado do país. A RFI foi até o local conhecê-los e saber os motivos que os levaram até lá. Daniella Franco, da RFIDados do Instituto Diáspora Brasil, baseado em Boston, capital de Massachusetts, apontam que a história da comunidade brasileira no Estado teve início há mais de 50 anos. Segundo o fundador do instituto, Alvaro de Castro e Lima, essa imigração, "de vai e vem", intensificou-se nos anos 1980, época de recessão econômica e de alto desemprego no Brasil. "Em geral, os brasileiros vinham para trabalhar aqui durante o verão, na maior parte jovens e homens. Eles trabalhavam no setor de serviços da costa de Massachusetts, e quando o inverno chegava, eles voltavam para o Brasil", explica. "Com as mudanças na política imigratória dos Estados Unidos, essas idas e vindas foram ficando impossíveis, e essa política teve como efeito não previsto a permanência dessas pessoas aqui", reitera.Nos anos 1990, a imigração brasileira começou a ter um caráter mais familiar, com a chegada de mais mulheres. "Esse movimento se espalha pelo estado e vai mudando conforme as oportunidades de emprego, com o custo de vida e o preço dos aluguéis, principalmente", diz Lima. Atualmente, cerca de 350 mil pessoas com nacionalidade brasileira vivem no estado. Segundo o fundador do Instituto Diáspora Brasil, os brasileiros nos Estados Unidos se dividem hoje entre profissionais da classe média e pessoas de meios mais desfavorecidos, que desembarcam em Massachusetts em busca de melhores oportunidades de vida. Um futuro melhorO engenheiro civil paulista Eduardo Oliveira faz parte da última onda da imigração brasileira em Massachusetts, onde trabalha com serviços de manutenção e reparos. Ele chegou ao país com o filho adolescente há três anos e não se arrepende de ter trocado o Brasil pelos Estados Unidos."O meu motivo de vir para cá, ao contrário de muitos imigrantes, não foi em busca de dinheiro para mandar para o Brasil, mas vim pensando no futuro do meu filho", diz. "Aqui em Massachusetts estão as melhores universidades do mundo e estou investindo toda a minha vida pensando no futuro dele", acrescenta.Embora nunca tenha sido vítima de xenofobia no país, Eduardo aponta duas principais dificuldades em sua vida de estrangeiro. "Inicialmente, tem o choque da língua e também a convivência com diferentes culturas", diz. "Massachusetts é um Estado que acolhe imigrantes do mundo todo. No trânsito, às vezes você se depara com indianos, que gostam de ficar buzinando o tempo todo, porque lá no país deles o costume é esse", explica. O paulista também destaca a qualidade de vida que tem nos Estados Unidos e o poder de consumo. "Eu consigo comprar uma televisão bonita apenas com o valor que recebo em um dia de trabalho", salienta.Igrejas evangélicasNesse apoio à adaptação em um país estrangeiro, as igrejas evangélicas têm um papel social de peso. Há dezenas de instituições religiosas brasileiras em Massachusetts, entre elas, a igreja Palavra de Vida, em Walpole, ao sul do Boston. Um de seus fundadores, o pastor Hélio Ferreira, detalhou o suporte que concede aos imigrantes brasileiros."Imagine uma pessoa lá do interiorzão do Brasil sozinha. Aqui ela não tem mãe, pai, filhos, esposa. Então, a igreja passa a ser a família dessas pessoas", afirma. "Uma pessoa que está bem socialmente vai contribuir para a comunidade, e nós trabalhamos muito esse aspecto social", destaca. Além do apoio à integração, Ferreira também destaca a ajuda financeira a seus fiéis. "Aquela senhora que eu levei lá na frente e que sobreviveu a um câncer [durante culto em 3 de novembro, acompanhado pela reportagem da RFI]. Nós passamos dois, três anos orando com ela. Quem você acha que sustentou essa pessoa durante três anos? São coisas que a gente não fala em público, mas são coisas que igreja faz", sublinha o pastor. A empresária Marcieli Pastorio, fiel da igreja Palavra de Vida, confirma as palavras de Ferreira. "Eu estava passando por um divórcio muito difícil, tive um problema pessoal e acabei indo para o hospital. Minha mãe encontrou o pastor Hélio e ele, com sua esposa Nani, foram ao hospital me fazer uma visita. Quando eu tive alta, comecei a frequentar aqui", conta.Segundo ela, a instituição é um importante suporte para sua vida espiritual e sua integração. "Quando me divorciei, meus pais decidiram comprar a loja do pastor Hélio, que estava à venda na época para que eu pudesse me sustentar e sair da casa do meu ex-marido. Então, foi onde a relação com a igreja Palavra de Vida se intensificou, porque comecei a ter um papel maior dentro da comunidade brasileira aqui nessa região, e também dentro da igreja", completa.Brasileiros na política de MassachusettsOs brasileiros também marcam presença na vida política de Massachusetts. O Estado conta com três deputados que emigraram do Brasil, todos do Partido Democrata. Entre eles, Priscila Sousa, natural de Ipatinga (MG), que representa na Assembleia Legislativa estadual o distrito que abriga Framingham, conhecida como a cidade mais brasileira dos Estados Unidos."É uma honra representar a nossa comunidade aqui", diz Priscila. "Eu amo essa cidade que abraçou os brasileiros e que deu espaço para empreendermos e crescermos aqui", reitera, destacando a imensa responsabilidade de seu trabalho. "Na nossa comunidade está aumentando o engajamento político. Então, temos também essa obrigação de participar da educação cívica dos brasileiros", sublinha. Marcony Almeida Barros, natural de Maceió (AL), é chefe-adjunto de gabinete da governadora de Massachusetts, a democrata Maura Healey. Em Everett, ao norte de Boston, onde é o idealizador de um programa pioneiro para alunos sem-teto, o alagoano também exerce o cargo de vereador escolar, similar ao de um secretário de Educação estadual no Brasil. "Existe um grande número de alunos em Everett que são considerados 'homeless', ou seja, que não têm casa para morar, inclusive muitos brasileiros. As famílias vêm para cá e quando não dá certo a vida aqui, eles querem voltar para o Brasil. Mas os filhos já se adaptaram aqui, estão falando inglês fluente, e consideram que os Estados Unidos são o país deles. Então tem muitos pais que voltam, mas deixam os filhos aqui", conta.Segundo Barros, várias dessas crianças ficam sob a responsabilidade de outros familiares ou amigos, e acabam indo parar nas ruas. Ao assumir o cargo de vereador escolar, o alagoano contabilizou cerca de cem menores nesta situação em Everett. "A gente paga o aluguel destes jovens, contrata uma agência de assistência social para ajudá-los, e essa agência vai em busca de quartos ou casas para eles. A única condição para continuarem no programa é não deixarem a escola", explica. A ameaça de Trump aos imigrantes brasileirosCom a promessa do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, de colocar em prática um projeto de deportação em massa de imigrantes, a comunidade brasileira pode entrar na mira da extrema direita americana, prevê o fundador do Instituto Diáspora Brasil."Muita gente acredita que ele fala essas coisas, mas não vai fazer, que essas declarações dele são só política eleitoral", diz Alvaro de Castro e Lima. "Mas ele é capaz disso", reitera, destacando também a possibilidade do republicano de mobilizar a população contra os imigrantes. "O problema é quando esse caldo que Trump está preparando atingir o ponto de fervura", adverte. Segundo ele, a situação pode piorar nos próximos meses. "A imigração aumentou bastante nos Estados Unidos, e em cidades que não conheciam esse fenômeno. Então, você tem uma massa que pode ser manipulada e que realmente acredita no que Trump diz", observa. "Para eles, o grande problema dos Estados Unidos são os imigrantes", lamenta.
A recente eleição americana trouxe à tona algumas discussões dentro da comunidade judaica dos Estados Unidos. Embora a maioria dos judeus americanos ainda tenha escolhido a Vice-Presidente Kamala Harris, o pleito de 2024 registrou um aumento de votos para Trump,o que mostra uma mudança significativa que levanta muitas questões. Esse apoio a Trump, que vem crescendo desde 2016, sugere uma mudança duradoura ou um alinhamento momentâneo? A comunidade judaica americana tem uma longa tradição de apoio ao Partido Democrata. Mas, com as questões atuais, será que estamos vendo uma reavaliação das prioridades da comunidade ou apenas uma resposta ao contexto específico? Para nos ajudar nessa conversa, nós convidamos Vânia Penha Lopes, que é Professora Titular de Sociologia no Bloomfield College of Montclair State University, em Nova Jérsei, EUA, co-diretora do Seminário do Brasil na Universidade Columbia, em Nova Iorque, membro do Laboratório de Estudos Negros LEN da Universidade Federal do Rio de Janeiro, pesquisadora do Washington-Brazil Office-WBO (2022-24) e ex-membro do comitê executivo da Brazilian Studies Association-BRASA (2010-14). É doutora em Sociologia pela Universidade de Nova Iorque (New York University, 1999), com pós-doutorado em Ciências Sociais do Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2007). Vânia também é autora de de The Presidential Elections of Trump and Bolsonaro, Whiteness, and the Nation (2022), entre outros livros.
Três questões garantiram a vitória de Donald Trump. A primeira: Joe Biden procurou aquecer a economia com o Estado, gerou inflação. As pessoas votaram contra a inflação. Depois, o Partido Democrata acreditou na bússola identitária. Aí descobriu que os latinos começaram a votar no Partido Republicano. Por quê? E a última: abriu um abismo entre aqueles com ensino superior e os sem. E os menos educados estão com raiva.See omnystudio.com/listener for privacy information.
*) A derrota acachapante sofrida pelo Partido Democrata na eleição dos Estados Unidos que servem de alerta também por aqui, mais ao sul da América, para a esquerda. Vários analistas, ouvidos em reportagem da Gazeta do Povo, apontam a lição de que, se não se reconectar com os anseios do cidadão comum, o Partido Democrata será arruinado. E, de certa maneira, esse alerta serve para o PT e a esquerda brasileira. Se seguir pelo mesmo caminho, também cairá em desgraça nas eleições gerais de 2026, após o tombo que levou nas urnas nas eleições municipais deste ano.Esse episódio do podcast 15 Minutos fala sobre a derrota dos democratas nos EUA e o temor da esquerda no Brasil. O convidado para analisar o assunto é Renan Ramalho, da equipe de República da Gazeta do Povo, que assina reportagem sobre esse assunto.
Neste episódio recebemos o professor Roberto Moll, visiting scholar na Universidade de Denver e especialista em História da América. Em uma análise que atravessa história e política contemporânea, o episódio explora as dinâmicas do trumpismo e o papel do Partido Democrata nos Estados Unidos. Moll discute como a classe trabalhadora americana, especialmente os brancos de classe média, tem reagido às políticas neoliberais das últimas décadas, enquanto forças como o conservadorismo religioso e a violência urbana moldam a sociedade americana. Aperte o play! The post Trumpismo 2.0 appeared first on Chutando a Escada.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta segunda-feira (04/11/2024): Um balanço feito pela Serasa Experian mostra que 1,7 mil empresas haviam pedido recuperação judicial no País neste ano até setembro, 73% mais do que no mesmo período de 2023. É o maior número em 19 anos, comparável apenas a 2016, quando 1,5 mil companhias entraram com o recurso, último antes da falência, no mesmo período. Juros altos são apontados como o principal fator para o aumento de casos, mas a inadimplência dos consumidores, a depreciação cambial, que pressiona custos, e a dificuldade de acompanhar as transformações tecnológicas são outros vilões. No campo, as mudanças climáticas contribuem para aumentar o número de empresas em dificuldades: 207 produtores rurais entraram com pedidos de recuperação judicial no primeiro semestre, segundo a Serasa, superando o número de todo o ano passado. E mais: Economia: A pedido de Lula, Haddad cancela viagem após disparada do dólar Política: Deputados eleitos prefeitos gastam R$ 831 mil de cota para publicidade Metrópole: Enem traz crise do clima, Racionais e, na redação, herança africana Internacional: Kamala conta com ajuda da mudança demográfica na Carolina do Norte Esporte: Verstappen dá show na chuva em Interlagos e vê tetra pertoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O ex-presidente americano Donald Trump chamou de “muito burra”, “estúpida” e “falcão de guerra radical” a ex-deputada Liz Cheney, também do Partido Republicano, durante conversa com oex-apresentador da Fox News Tucker Carlson, em evento de campanha em Glendale, no Arizona, na quinta-feira, 31 de outubro.Contra a volta de Trump ao poder, a ex-deputada apoia a atual vice-presidente, Kamala Harris, do Partido Democrata, na eleição presidencial da próxima terça, 5 de novembro, que definirá a sucessão de Joe Biden.A vice-presidente Kamala Harris, em sua tentativa de cortejar eleitores independentes e republicanos moderados, vem explorando a retórica agressiva de Trump contra desafetos e rivais.Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Você também pode assistir ao Papo Antagonista com a apresentação de Felipe Moura Brasil na BM&C, nos canais de TV 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Temas deste episódio: Kamala Harris venceu o debate (até 3'), tentar compreender os indecisos (3'), o que definirá a mobilização? (6'), ainda vira aí mais uma “October Surprise”? (9'); Intro Nuno Ramos de Almeida (11'), Kamala é mesmo de esquerda? (13'), os EUA estão divididos e cada lado vê coisas totalmente diferentes (17'), “camaradas milionários” (19'), as desigualdades nos rendimentos e a forma como a esquerda americana tem lidado com isso (22'), as “cores primárias” e os avisos de Bill Clinton numa fábrica (25'), a desindustrialização na base da perda do Partido Democrata em parte da classe trabalhadora (29'), as guerras na Ucrânia e em Gaza (31'), o plano JD Vance e as parecenças com o que Putin quer (35'), lembrar Minsk e o que não foi cumprido (37'), há risco de divisão europeia em caso de “acordo Trump” que congelasse a guerra na atual linha de contacto? (42'), será que Putin se fica pelo Donbass se tiver esse prémio? (46'), prolongar da guerra aumenta necessidade de solução negociada e forçar existência de paz justa (50'), parte militar não garantirá à Ucrânia a sua autodeterminação (53'), que quadro se desenha na América no caso provável de Kamala ganhar à tangente? (1h02')Nuno Ramos de AlmeidaJornalista há 37 anos, desde 1987; passou por várias redações e publicações, no tempo em que as redações dos jornais em Portugal AINDA eram fervilhantes – foi jornalista da SIC, director adjunto do Já -- um jornal que me lembro de ler quando estava na faculdade no final dos anos 90, muito político e com ótima opinião, dirigido pelo saudoso Miguel Portas; foi depois editor de sociedade 24 horas, director da Focus, jornalista da TVI, editor executivo do i, editor chefe do Contacto do Luxemburgo e, mais recentemtente, editor chefe do Diário de Notícias. É comentador da SIC e é o nosso convidado neste episódio 38 do Radar USA, segunda da era TSF.
No primeiro debate entre Kamala Harris e Donald Trump, a candidata do Partido Democrata superou as expectativas e venceu atacando e desconcentrando o experiente candidato do Partido Republicano. Assim que o debate terminou, à conversa com Ricardo Costa, director de informação da SIC, avaliamos a prestação dos dois.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira na edição do Jornal da Record desta sexta (23): No interior de São Paulo, queimadas interditam rodovias e comprometem a produção agrícola. No Rio, ventania arrasta cerca de cem banhistas até pedras na praia de Copacabana. Em visita a São Paulo, presidente Lula cobra mais rapidez da Anvisa na liberação de registros de remédios. Nos Estados Unidos, Donald Trump ganha apoio de Robert Kennedy na campanha republicana e Kamala Harris é oficializada como candidata à eleição pelo Partido Democrata. Dez países da América Latina rejeitam a validação da vitória de Nicolás Maduro na Venezuela. Estêvão do Palmeiras e Luiz Henrique do Botafogo comemoram a primeira convocação para a seleção brasileira.
Nesta quinta-feira, 22, a vice-presidente Kamala Harris aceitou formalmente a indicação do Partido Democrata para concorrer à Casa Branca, nas eleições de 2024.Foi seu primeiro grande pronunciamento desde que ela tomou o lugar de Joe Biden na corrida eleitoral e a política externa foi uma das áreas em que ela procurou marcar diferença em relação a Donald Trump.Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília. https://bit.ly/meiodiaoa Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, determinou a apreensão do celular do seu ex-assessor Eduardo Tagliaferro. A determinação faz parte da investigação que busca saber de onde vazaram os diálogos de Moraes com servidores do TSE e do STF. Em depoimento à PF, Tagliaferro disse que não vazou as mensagens. Veja também nesta edição do JR 24 Horas: Nos Estados Unidos, Kamala Harris aceita indicação do Partido Democrata para concorrer na eleição presidencial.
Freddy Gray, editor do britânico The Spectator, publicou um artigo nesta quarta, 21, intitulado “O estranho poder de Kamala Harris”.No texto, Gray discute as surpreendentes chances de Kamala Harris de chegar à presidência dos EUA, mesmo com sua impopularidade histórica como vice-presidente.Segundo ele, a eleição de 2024 parecia ser uma “catástrofe” para o Partido Democrata após o fraco desempenho de Joe Biden no debate presidencial de junho. No entanto, Harris conseguiu se tornar a candidata democrata sem sequer dar entrevistas ou divulgar suas políticas. Harris se beneficia da “diminuição da atenção” no cenário político atual, permitindo que ela surja como uma “superestrela política” quase do dia para a noite.A mudança abrupta, que incluiu a retirada de Biden da corrida presidencial, foi vista como um movimento “acidentalmente genial” que possibilitou uma campanha curta e pouco escrutinada.Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília. https://bit.ly/meiodiaoa Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Alguns destaques do Jornal da Manhã dessa quarta-feira (21): Governo, Supremo e Congresso fecham acordo sobre verbas impositivas de parlamentares. Em reunião na Corte, representantes dos 3 poderes decidiram que a Emendas Pix serão mantidas com regras que garantam transparência e rastreabilidade e as de bancada serão destinadas obrigatoriamente a projetos estruturantes. Senado aprova desoneração da folha de pagamentos para 17 setores da economia e municípios e o texto segue agora para a Câmara. O projeto acordado com o governo após decisão do STF teve votação simbólica e garante a isenção às empresas nesse ano e a retomada gradual da taxação até o fim do benefício em 2028. Supremo Tribunal Federal decide hoje se contrato intermitente é constitucional. A Corte retoma julgamento de ações sobre a validade da forma de contratação criada na Reforma Trabalhista de 2017, interrompido com placar de 2 a 2 por um pedido de destaque de André Mendonça. Senadores aprovam urgência para projeto que derruba trechos de decreto de Lula sobre armas. Entre as mudanças previstas está a permissão para instalação de clubes de tiros, perto de escolas, e caso seja aprovado na sessão marcada para o dia 27, o texto será promulgado pelo Congresso. Fernando Haddad diz que ajustes no benefício de prestação continuada não significam cortes. Durante evento em São Paulo, o ministro da Fazenda afirmou que as mudanças são uma maneira de corrigir distorções no programa social, que sofre com desvios do público-alvo. Roberto Campos Neto diz que o Banco Central pode subir os juros, se preciso, independentemente de ele estar no comando. O presidente do BC, cujo mandato se encerra no final do ano, afirmou esperar que o sucessor seja julgado por decisões técnicas que tomar e não pela camisa que veste. Operador Nacional do Sistema defende acionamento antecipado de termoelétricas. O órgão falou sobre a situação da geração de energia e reforçou que não há risco de desabastecimento, mas salientou que a falta de chuvas impacta o reservatório das hidroelétricas. Alexandre Silveira diz que Aneel é inerte e ameaça com intervenção. Em ofício enviado à agência, o ministro de Minas e Energia cobra agilidade na análise de processos do governo, cita comprometimento de políticas públicas e fala em responsabilizar a diretoria. Em votação simbólica, Kamala Harris é confirmada candidata à presidência dos Estados Unidos pelo Partido Democrata. Em discurso no segundo dia de convenção, a ex-primeira-dama Michelle Obama afirmou que a ‘esperança está voltando'. O ex-presidente Barack Obama reforçou a biografia da atual vice de Biden sob um coro de ‘Sim. Ela pode'. Moscou diz que ação da Ucrânia em Kursk foi planejada com a ajuda dos Estados Unidos, Reino Unido e Polônia. Segundo o Serviço de Inteligência Estrangeira, equipes ucranianas foram treinadas por militares britânicos e alemães para a maior invasão em território russo desde a Segunda Guerra. Exército de Israel recupera corpos de 6 reféns que estavam em poder do Hamas. Essas notícias e muito mais você confere nessa edição do Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
A Convenção do Partido Democrata americano entrou no seu segundo dia nesta terça-feira (20) em Chicago. O evento formaliza a candidatura da vice-presidente Kamala Harris à Casa Branca. O Durma com Essa traça o paralelo entre as convenções de 2024 e de 1968, quando um presidente também desistiu de concorrer à reeleição e o governo era pressionado por uma guerra impopular. O programa traz também Isadora Rupp explicando por que as bets inauguraram uma nova era na dependência em jogos. Assine o podcast: Megaphone | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Outros apps (RSS) Edição de áudio Pedro Pastoriz Produção de arte Lucas Neopmann Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta terça-feira (20/08/2024): O índice Ibovespa, o principal da B3, a Bolsa brasileira, alcançou ontem sua máxima histórica, com 135.778 pontos. O recorde de negócios na B3 acompanhou alta das bolsas americanas, em meio à redução das apostas de recessão nos Estados Unidos e diante da possibilidade de queda dos juros no país em setembro. Os investidores estão animados também com as projeções de crescimento do PIB brasileiro neste ano e com a percepção de convergência de posições sobre a inflação entre o presidente Lula e o diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, mais forte candidato a assumir o comando da instituição. A expectativa é que a tendência de alta da Bolsa permaneça. Uma elevação da taxa Selic pelo BC para conter a inflação, como esperado pelo mercado, tende a atrair mais investidores para o País. E mais: Política: Nunes e Boulos tentam conter ‘lacração' de Marçal, que vira alvo de MP Economia: Despesa com seguro-desemprego e abono deve subir 35% em 4 anos Internacional: Protestos expõem divergências na abertura da convenção democrata Caderno 2: Casa Bradesco abre as portas na Cidade MatarazzoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Alguns destaques do Jornal da Manhã dessa segunda-feira (19): Concurso Nacional Unificado é realizado com mais de 50% de abstenção em todo o Brasil. A ministra de Inovação e Gestão Esther Dweck estima que cerca de 1 milhão de candidatos disputaram as mais de 6 mil vagas em órgãos da administração pública federal e disse que o índice de ausentes ficou dentro do esperado. Silvio Santos é sepultado em cerimônia simples, com ritual judaico no Cemitério Israelita do Butantã, em São Paulo. A família do apresentador informou que ele expressou desejo de ser enterrado em cerimônia discreta, sem a realização de um velório, para ser lembrado como uma pessoa alegre e feliz. Família divulga carta aberta em agradecimento às homenagens a Silvio Santos. No texto, a mulher Íris Abravanel e as 6 filhas do dono do SBT, se dirigem a autoridades, clientes, entidades e ao público, para reafirmar a intenção de levar adiante o legado do apresentador. Lula disse que Silvio Santos o procurou com receio de prisão por fraudes no Banco Panamericano. O presidente elogiou a trajetória do dono do SBT, morto no sábado, aos 93 anos, afirmando que ele foi o maior comunicador da história do Brasil ao lado do Chacrinha, e acrescentou que há pessoas que não morrem. Partido Democrata inicia hoje em Chicago convenção que deve confirmar chapa com Kamala Harris e Tim Walz. O evento vai durar até a quinta-feira e será realizado em clima de entusiasmo com a ascensão da atual vice-presidente nas pesquisas e união do partido em torno dela para a disputa contra Donald Trump. Volodymyr Zelensky afirma que a Ucrânia quer criar uma zona-tampão com invasão na Rússia. O presidente ucraniano falou pela primeira vez sobre os objetivos das operações das Forças de Kiev em Kursk e afirmou que a intenção é evitar novos ataques de Moscou através da fronteira. Após descumprir ordens de Alexandre de Moraes, Elon Musk anuncia fechamento do escritório do X, antigo Twitter, no Brasil. Em uma live e por email, o dono da rede social demitiu os 40 funcionários que mantinha e encerrou as operações alegando ameaças e censura por parte do ministro do Supremo. Pablo Marçal terá que publicar três direitos de resposta por ligar Guilherme Boulos a cocaína. A Justiça Eleitoral condenou o candidato do PRTB à prefeitura de São Paulo em pelo menos três processos após sugerir que deputado federal e adversário pelo PSOL seria usuário da droga. Hamas rejeita proposta de cessar-fogo em Gaza por interferência de Israel. O grupo extremista acusou o premiê Benjamin Netanyahu de modificar as condições da proposta negociada em Doha por Estados Unidos, Egito e Catar e criticou Washington por, supostamente, ceder às demandas. Venezuelanos promovem protestos em 300 cidades dentro e fora do país contra o resultado da eleição. Em Caracas, a manifestação foi comandada por María Corina, líder da oposição ameaçada de prisão por Nicolás Maduro, que voltou a apelar às Forças Armadas para que reconheçam a vitória de Edmundo González. Alain Delon, lenda do cinema francês, morre aos 88 anos. Conhecido mundialmente por atuações em filmes como ‘O Sol por Testemunha” “Rocco e Seus Irmãos” e “O Leopardo”, o astro faleceu em casa, na França, de causas não divulgadas pela família. Essas notícias e muito mais você confere nessa edição do Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Após ganhar a maioria dos votos dos delegados do Partido Democrata, a vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, discursará na Convenção Democrata, que começa no dia 19 de agosto, em Chicago.A disputa interna pela indicação do partido, que precisou ser reiniciada após a desistência do presidente Joe Biden, foi breve.Os grandes nomes dos democratas rapidamente apoiaram Kamala. Quem preferiu esperar mais alguns dias foi o ex-presidente Barack Obama e sua esposa, Michelle.“A teoria para explicar essa demora de Obama é que eles quiseram mostrar algum princípio de democracia partidária na escolha de Kamala”, diz o historiador e jornalista Lucas de Souza Martins, professor de história americana na Temple University, na Filadélfia.“A ideia foi criar nas bases democratas a percepção de que houve um diálogo no partido, um consenso.”Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Ricardo Ferreira Reis sublinha que a escolha de um candidato "radical à esquerda" como Walz foi estratégica. Sublinha que a decisão está ligada a questões demográficas e à polarização do eleitorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Kamala Harris anunciou nesta terça-feira (6) que o governador de Minnesota, Tim Walz, será o vice na chapa do Partido Democrata que disputa a presidência nos EUA em 5 de novembro. O Durma com Essa trata da escolha da atual vice-presidente do governo Joe Biden, apresenta J.D.Vance, que compõe a chapa republicana de Donald Trump, e mostra o que ambos acrescentam às campanhas. O episódio também tem a participação de Mariana Vick, que comenta a ação de fazendeiros contrsobre um território indígena do povo Guarani-kaiowá em Mato Grosso do Sul. Assine o podcast: Megaphone | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Outros apps (RSS) Edição de áudio Pedro Pastoriz Produção de arte Lucas Neopmann Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
A vice-presidente dos Estados Unidos e candidata do Partido Democrata, Kamala Harris, foi questionada, em 2021, sobre qual seria o seu plano para reduzir a inflação no país. Kamala enrolou na resposta e afirmou que o problema é grave, mas não apresentou nenhuma proposta.O vídeo, divulgado nas redes sociais, teve mais de 10 milhões de visualizações em poucas horas.Felipe Moura Brasil, Pedro Cerize e Duda Teixeira comentam:Você também pode assistir ao Papo Antagonista na BM&C, nos canais de TV 579 da Vivo, ou 563 da Claro, além do SKY+. Que tal presentear seu pai com a assinatura de O Antagonista+Crusoé? 10% desc. no combo anual. https://bit.ly/papoantagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
A desistência do presidente americano da tentativa de reeleição. A união do Partido Democrata em torno da vice Kamala Harris. A reta final das eleições venezuelanas. O começo dos Jogos de Paris. E mais Links para as matérias citadas: A corrida contra o tempo do Partido Democrata nos EUA Marcelo Roubicek 22 de julho de 2024 https://www.nexojornal.com.br/expresso/2024/07/22/politica-eua-eleicoes-presidenciais-2024-candidato-partido-democrata Como funciona o sistema de doações na eleição americana Marcelo Roubicek 24 de julho de 2024 https://www.nexojornal.com.br/expresso/2024/07/24/eleicoes-eua-como-funciona-doacao-para-partidos Os atalhos e barreiras para Kamala Harris na corrida à Casa Branca Antonio Mammi e Aline Pellegrini 22 de julho de 2024 https://www.nexojornal.com.br/podcast/2024/07/22/kamala-harris-quem-e-a-favorita-para-substituir-biden-na-corrida-presidencial-eua A apreensão na reta final da eleição na Venezuela Aline Pellegrini e Letícia Arcoverde 23 de julho de 2024 https://www.nexojornal.com.br/podcast/2024/07/23/eleicao-venezuela-2024-reta-final As expectativas para o Brasil nos Jogos Olímpicos de Paris Suzana Souza e Aline Pellegrini 25 de julho de 2024 https://www.nexojornal.com.br/podcast/2024/07/25/brasil-olimpiadas-paris-2024-jogos-olimpicos Rede de trens é sabotada em dia de abertura olímpica em Paris Da Redação 26 de julho de 2024 https://www.nexojornal.com.br/extra/2024/07/26/sabotagem-trens-olimpiadas-paris-abertura Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Há pouco mais de uma semana, Trump escapou a um tiro. E quando a eleição já parecia perdida, Biden foi empurrado para fora da corrida e Kamala Harris passou de candidata inviável a unificadora do Partido Democrata.Por cá, o Presidente da República vestiu a camisola de árbitro à volta do Orçamento do Estado 2025 e promulgou 7 diplomas, 4 dos quais propostos pelo PS. Há também mais um capítulo na comissão parlamentar de inquérito ao caso das gémeas e permanece o engonhanço. São os temas do Eixo do Mal em podcast, sem Luís Pedro Nunes, mas com Daniel Oliveira, Pedro Marques Lopes e Clara Ferreira Alves. O Eixo do Mal foi emitido a 25 de julho na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O debate com Donald Trump, no final de Junho, expôs as fragilidades de Joe Biden. A Cimeira da NATO não serviu como antídoto para dissipar todas as dúvidas e o que se seguiu do lado dos republicanos — uma tentativa de assassínio ao nível de Hollywood e uma convenção em Milwaukee cheia de fervor — como que acelerarou o processo. Joe Biden está fora da corrida ao segundo mandato na Casa Branca e todos os indicadores apontam para que Kamala Harris assuma a candidatura democrata. O que muda na corrida à Casa Branca? No meio de toda esta confusão foi apanhado Benjamim Netanyahu, que discursou ontem no Congresso nos EUA. Elogiou Joe Biden e estendeu os elogios a Donald Trump. E visou, sobretudo, o Irão, tal como escreveu a nossa jornalista Sofia Lorena. “Para o Irão, Israel é primeiro, a América é a seguir”, disse.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alguns destaques do Jornal da Manhã dessa quinta-feira (25): Justiça Eleitoral Brasileira desiste de enviar técnicos para acompanhar as eleições na Venezuela nesse domingo, após ataque de Nicolás Maduro. O ditador venezuelano afirmou, sem provas, que as votações do Brasil não são auditáveis. A corte emitiu nota em que afirma não admitir que mentiras desqualifiquem a integridade das urnas eletrônicas. Lula lança Aliança Global contra a Fome e a Pobreza em evento do G20 no Rio de Janeiro. O anúncio aconteceu no mesmo dia em que a ONU divulgou um relatório mostrando estagnação do problema no mesmo nível nos últimos três anos no mundo. Joe Biden diz que reverencia o cargo de presidente, mas que a defesa da democracia é muito mais importante. Em pronunciamento à nação, o presidente norte-americano disse que abandonou a disputa para unir o Partido Democrata e o país e reforçou apoio à candidatura de Kamala Harris. Governo lança o ‘Voa Brasil' com passagens a R$ 200 para aposentados. O programa não impõe limite de renda. Alexandre de Moraes autoriza a Polícia Federal a abrir investigação contra Carla Zambelli por suposta tentativa de golpe. Delegados da corporação afirmam que, durante a campanha para as eleições de 2022, a deputada intermediou a ida de uma influenciadora à Espanha para a criação de um dossiê falso contra Lula e o PT. Hackers invadem plataforma do governo e afetam 9 ministérios, além do COAF e da Casa da Moeda. Fernando Haddad volta a defender impostos para super-ricos como forma de combater a fome global. Gasolina sobe e fica acima de R$ 6 pela primeira vez em 10 meses. Polícia prende médica em Goiás e resgata bebê sequestrado em hospital de Minas Gerais. Em discurso em Congresso americano, Benjamin Netanyahu não cita cessar-fogo e defende extinção do Hamas. O premiê negou que o exército israelense cause fome ou mortes de civis na região e afirmou que a guerra só vai terminar com uma vitória total de Tel Aviv sobre o grupo extremista. Essas notícias e muito mais você confere nessa edição do Jornal da Manhã.
O movimento de extrema-esquerda Black Lives Matter expressou forte descontentamento com a escolha ainda não oficial da vice-presidente Kamala Harris como candidata do Partido Democrata à presidência dos Estados Unidos.A organização, conhecida por suas posturas radicais, acusou o partido de “hipocrisia” ao não realizar um processo de votação pública para a indicação de Harris.Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília. https://bit.ly/meiodiaoa Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O 3 em 1 dessa terça-feira (23) debateu o ataque de Kamala Harris a Donald Trump em discurso. Vice-presidente consolida apoio do Partido Democrata. Pesquisa Reuters na corrida pela Casa Branca mostra Kamala liderando com 44% contra Trump, com 42% nas intenções de voto. Democrata abriu uma vantagem de 2 pontos percentuais. Após ataques, presidente volta a cobrar desculpas de Javier Milei. Lula afirma que o presidente argentino deve respeitar o Brasil. Eleições na Venezuela: Maduro diz que vai vencer e que não quer show, nem choradeira da oposição. Arthur Lira avalia mudar relator de PL dos Planos de Saúde. Mais uma vez, Datena afirma que não descarta desistir da campanha. Empresas antecipam cobrança da ‘taxa das blusinhas'. Shopee e AliExpress começarão a cobrar a partir deste sábado. STF não deve pautar julgamento sobre aborto em 2024. Barroso considera que debate na corte ainda não está maduro. Apesar do congelamento, Transportes planeja fazer investimento de R$ 18 bilhões. Fraude previdenciária: Força-Tarefa apura falsificação de benefícios do INSS. Grupo criminoso abria contas na Caixa para desviar pagamentos. Concessão da Sabesp, eleições municipais e convenções partidárias são outros temas debatidos pela bancada.
Boa terça, angulers! Abrimos o #245 comentando a desistência de Joe Biden de concorrer a reeleição nos EUA. Ao que tudo indica, Kamala Harris será a escolha do Partido Democrata para concorrer contra Donald Trump. No segundo bloco, comemoramos as Olimpíadas de Paris que começam nesta semana. As polêmicas que já estão em alta no universo do esporte, nossas memórias de Jogos passados e as expectativas para 2024. No último bloco, o Anuário Brasileiro de Segurança Pública revelou aumento das denúncias de violência de gênero em 2023. Cenário desolador. Sirva-se! Edição e mixagem: Tico Pro
A escolha-relâmpago de Kamala Harris, que provavelmente vai substituir Joe Biden na corrida presidencial mais importante do mundo este ano, incomodou lideranças importantes do Partido Democrata como Barack Obama e personificou, de maneira exemplar, as famigeradas políticas “DEI” (Diversidade, Equidade e Inclusão) e a ideologia woke, uma agenda de engenharia social das elites urbanas que criaram um abismo em relação ao senso comum do cidadão médio das principais democracias ocidentais.Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília. https://bit.ly/meiodiaoa Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris fez nesta segunda-feira (22) seu primeiro discurso público após Joe Biden endossar seu nome para a candidatura democrata na Casa Branca. Harris exaltou o chefe, que desistiu da reeleição diante da crescente pressão de correligionários e doadores da campanha. O Durma com Essa conta como a vice se consolida como provável cabeça de chapa do Partido Democrata e quais os principais obstáculos que ela deverá encontrar na eleição de novembro. O programa traz também Lucas Zacari falando da escolha do ex-jogador Raí para carregar a tocha olímpica nos arredores de Paris. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Joe Biden anunciou sua desistência da candidatura à reeleição pelo Partido Democrata, mas decidiu permanecer como presidente dos Estados Unidos.Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Com Joe Biden fora da corrida para a releição da presidência dos Estados Unidos, todas as atenções estão voltadas para Kamala Harris, mas se ela for nomeada como a candidata democrata será que é páreo para um Donald Trump-pós-atentado? Conversamos com a cientista política Deborah Barros Leal Farias, da Universidade de New South Wales, sobre as chances do Partido Democrata de frearem a máquina republicana em um momento extraordinário após a renúncia de Biden.
Um vídeo que circula nas redes sociais sobre o atentado a Donald Trump mostra o atirador no telhado perto do comício onde ocorreu o ataque ao ex-presidente e agora candidato do Partido Republicano à Presidência dos Estados Unidos.A divulgação dessa gravação fez com que aumentassem as críticas ao serviço secreto americano, já que o atirador foi visto por diversas pessoas antes dos disparos.A alegação é de que a coordenação com as autoridades locais, responsáveis pela área externa, falhou.A diretora do Serviço Secreto dos Estados Unidos, Kimberly Cheatle, admitiu falhas em relação ao atentado contra o ex-presidente Donald Trump na Pensilvânia.Em entrevista à ABC News, ela afirmou que a “responsabilidade é dela", mas destacou que não pretende renunciar.Em pronunciamento, o presidente Joe Biden tentou diluir o atentado a Trump em outros casos de violência.O pré-candidato do Partido Democrata citou episódios como a invasão ao Capitólio e o ataque ao marido de Nancy Pelosi, ex-presidente da Câmara dos Estados Unidos."O maior mosquito do mundo" é como o ex-presidente americano Donald Trump definiu a bala que rasgou sua orelha no sábado, 13, enquanto o candidato republicano à presidência dos Estados Unidos discursava na Pensilvânia.Ele falava por telefone com Robert F. Kennedy Jr., candidato independente à Casa Branca, e a gravação vazou.Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br Você também pode assistir ao Papo Antagonista na BM&C, nos canais de TV 579 da Vivo, ou 563 da Claro, além do SKY+.
Nancy Pelosi, ex-presidente da Câmara dos Estados Unidos e aliada de Joe Biden, sugeriu que o presidente deve reconsiderar sua candidatura à reeleição. Pelosi disse, em entrevista ao programa "Morning Joe" da MSNBC, que "o tempo está se esgotando" para Biden tomar uma decisão.Quem também se pronunciou nesta direção foi o ator George Clooney, apoiador do Partido Democrata de longa data.Ele escreveu o seguinte em um artigo de opinião publicado na quarta-feira no The New York Times: “Eu amo Joe Biden. Como senador.Como vice-presidente e como presidente.Acredito no caráter dele. Acredito em sua moral. Nos últimos quatro anos, ele venceu muitas das batalhas que enfrentou.Mas a única batalha que ele não consegue vencer é a luta contra o tempo.Nenhum de nós pode.”Do lado do Partido Republicano, Donald Trump tem intensificado sua ofensiva contra a vice-presidente Kamala Harris. Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Em uma reviravolta política significativa, membros do Partido Democrata estão começando a expressar publicamente seu desejo de substituir o presidente Joe Biden na próxima corrida presidencial.Raúl Grijalva, deputado democrata do Arizona, emergiu como uma das vozes críticas, segundo noticiado pelo The New York Times.Em uma entrevista, Grijalva manifestou que, embora apoiaria Biden se este fosse o candidato final, vê a situação atual como uma “oportunidade de procurar outro lugar”.Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
A participação desastrosa do presidente dos EUA no debate com Donald Trump, há uma semana, acendeu o sinal de alerta nos bastidores do Partido Democrata. Desde então crescem as dúvidas sobre a viabilidade da candidatura de Biden, de 81 anos – houve até manifestação pública de parlamentares democratas para que o partido substituísse o nome do atual presidente na corrida eleitoral. Nesta quarta-feira (3), a pressão cresceu: o jornal The New York Times publicou que o presidente admitiu conversas com aliados para avaliar se mantém ou não sua tentativa de reeleição. Biden, por sua vez, reafirmou que segue no jogo, e recebeu o apoio de governadores de seu partido. Neste episódio, Natuza Nery conversa com dois jornalistas que falam diretamente dos EUA. De dentro da Casa Branca, a correspondente da Globo em Washington, Raquel Krähenbühl, narra o clima tenso em torno da candidatura de Biden. De Nova York, Brian Winter, editor-chefe da revista Americas Quarterly, explica por que as dúvidas sobre as condições físicas e mentais de Biden deixaram de ser eleitorais e se tornaram também pauta de segurança nacional.
Em uma reviravolta política significativa, membros do Partido Democrata estão começando a expressar publicamente seu desejo de substituir o presidente Joe Biden na próxima corrida presidencial. Raúl Grijalva, deputado democrata do Arizona, emergiu como uma das vozes críticas, segundo noticiado pelo The New York Times.Em uma entrevista, Grijalva manifestou que, embora apoiaria Biden se este fosse o candidato final, vê a situação atual como uma “oportunidade de procurar outro lugar”Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Segundo reportagem do New York Times, Joe Biden teria dito a um aliado próximo de sua campanha que cogitar sair da disputa contra Donald Trump.Ainda de acordo com o jornal, o presidente pareceu reconhecer que sua campanha pode se tornar “irrecuperável”, se ele não conseguir passar a ideia de que ainda é apto ao cargo. No entanto, Karine Jean-Pierre, assessora da Casa Branca, negou nesta quarta-feira, 3, que Biden esteja considerando desistir da reeleição.Segundo ela, o presidente “vai continuar na corrida” e está “focado nisso”. Em meio à pressão sobre Biden, diversos nomes têm sido apontados como possíveis substitutos dele como candidato do Partido Democrata.A última pesquisa Ipsos encomendada pela Reuters aponta que só Michelle Obama poderia vencer Trump.Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, criticou a decisão da Suprema Corte do país que concedeu imunidade parcial a Donald Trump, seu rival na corrida eleitoral. Segundo Biden, a medida abre um “precedente perigoso” e ataca princípios legais.Outra notícia envolvendo as eleições que saiu nas últimas é que Lloyd Doggett, de Austin, no Texas, foi o primeiro deputado do Partido Democrata a pedir que o presidente desista da reeleição. Após a iniciativa, ele foi chamado de "traidor" por apoiadores de Biden. Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira:Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, criticou a decisão da Suprema Corte do país que concedeu imunidade parcial a Donald Trump, seu rival na corrida eleitoral. Segundo Biden, a medida abre um “precedente perigoso” e ataca princípios legais.Outra notícia envolvendo as eleições que saiu nas últimas é que Lloyd Doggett, de Austin, no Texas, foi o primeiro deputado do Partido Democrata a pedir que o presidente desista da reeleição. Após a iniciativa, ele foi chamado de "traidor" por apoiadores de Biden. Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
A equipe do presidente Joe Biden está trabalhando freneticamente para conter a revolta dentro do Partido Democrata após um desempenho sofrível no debate da última quinta-feira, 27.Publicamente, aliados do presidente têm minimizado os deslizes cometidos, criticando a “brigada de pânico” dos democratas nervosos e destacando uma entrada recorde de doações de campanha. Privadamente, entretanto, a situação é mais tensa.Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Após o fraco desempenho de Joe Biden no debate com Donald Trump, no Estados Unidos, aumentaram os questionamentos sobre a possibilidade de o atual presidente americano ser substituído como candidato do Partido Democrata. Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Ex-CEO da Americanas Miguel Gutierrez é preso em Madri. E desemprego recua a 7,1% em maio e tem melhor resultado para o trimestre em 10 anos See omnystudio.com/listener for privacy information.