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A simbologia do encontro dos 51 anos do PSD: "Depois de mim virá quem bom de mim fará"? Trunfo de Luís Montenegro ou entrada de Passos Coelho na campanha e recado deixado podem ser contraproducentes?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pensamentos, pitacos e poesias - Podcast com o Professor Samer Agi
Começo o vídeo como começo esta carta: com um convite à reflexão.Afinal, por que a gente se esconde?O romance, escrito no século XIX, poderia ter sido escrito ontem. É que o tempo passa, mas a vaidade continua morando no espelho. E o medo do julgamento... esse mora na alma.José de Alencar foi cirúrgico: descreveu uma sociedade que prefere o disfarce à transparência, a pose ao propósito, o parecer ao ser. E o fez com ironia, beleza e, sobretudo, sensibilidade.No vídeo, eu levanto perguntas que machucam — porque curam:- Até onde vai sua vaidade?- Qual é a máscara que você tem medo de tirar?- E se descobrirem quem você realmente é?A resposta, meu amigo, talvez assuste. Mas também liberta.Assistir a esse vídeo é mais do que analisar uma obra literária. É se olhar no espelho com outros olhos.E, se quiser continuar essa jornada comigo, inscreva-se para receber os próximos conteúdos. É gratuito, direto e sempre sincero.Não é só literatura. É vida.
Assistimos o passamento do Papa Francisco. Hoje ele já não existe mais. Deixou-nos um rico legado de palavras, de escritos, de documentos, formando uma fecunda e ampla literatura. Além de tudo, ele fez acontecer a experiência da sinodalidade, um caminho de escuta, onde cada pessoa tem muito a oferecer, mas precisa saber ouvir o outro, um se colocando na frente do outro para dialogar.Acompanhe os artigos de Dom Paulo, toda segunda-feira!
CONHEÇA O VERÃO DEFI: https://emprc.us/V8iMJ1Neste episódio, Larissa Quaresma recebe Matheus Spiess, nosso analista macro.Confira os destaques:
O Pedcast é uma roda de discussões quinzenal encabeçada pelo SneakersBR, primeiro veículo do mundo a falar de cultura sneaker em português, em atividade desde 2007.
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Futebol, informação, humor, opinião e corneta! Um programa de debate sobre tudo que envolve futebol de um jeito descontraído e animado. Veja muito mais no YouTube
Vítima acompanhou toda a sessão no Fórum de Indaial. Caso relembra a trajetória de Maria da Penha, símbolo da luta contra a violência doméstica no Brasil, que também ficou paraplégica após ser agredida pelo ex-companheiro. Ouça a Promotora de Justiça do MPSC, Patrícia Castellem Strebe.
À Rádio Observador, a fiel Carolina Berlim, recebida por Francisco em janeiro, recorda um Papa diplomata e atento ao mundo. Diz ainda que a assinatura do "ternurento" Francisco foi o "apelo à paz". See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em dezembro de 1998, a mãe de dois filhos Julie Jensen foi encontrada morta em sua casa em Pleasant Prairie, Wisconsin. Não havia sinais de violência e em um primeiro momento acreditava-se que se tratava de uma morte natural ou um suicídio. Mas uma carta escrita por Julie apontava para um suspeito: seu marido, Mark Jensen.
Para Mário Cagica, o Sporting teve uma excelente entrada no jogo. Na segunda parte, destaca a atitude reativa do Sporting Clube de Braga na partida. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Dentre as vítimas estava um funcionário das Nações Unidas; corpos foram regatados em vala comum, juntamente com ambulâncias e carros destruídos; autorização para acessar o local só foi concedida cinco dias após as mortes.
Parte II do podcast com Vítor Matos. O treinador português, que foi adjunto de Klopp no Liverpool, contou a caricata história de como chegou a Liverpool, revelou qual foi o melhor plantel com quem trabalhou e como foi treinar Mo Salah e Alexander Arnold. O português só tem elogios para Diogo Jota e desconstruiu também como foi treinar Fábio Carvalho e Diogo Dalot. Deixou ainda a aposta para o vencedor do título da Premier e do Ballon d'Or. Com Tomás da Cunha, Óscar Cordeiro, Vitor Matos e Inês Silva Pereira.
No Sudão, esta sexta-feira, o exército anunciou ter retomado o controlo do Palácio Presidencial em Cartum que estava nas mãos das Forças de Apoio Rápido, há mais de dois anos, desde o início da guerra civil que provocou a maior crise humanitária do mundo. Esta é “uma guerra pelo poder” entre o chefe do exército, Abdel Fattah al-Burhan, e o comandante das Forças de Apoio Rápido, o general Hemedti, explica a especialista no Sudão, Daniela Nascimento, para quem a reconquista do Palácio Presidencial do Sudão “não significa necessariamente início do fim da guerra”. RFI: O que significa a retoma do controlo do Palácio Presidencial pelas forças do exército?Daniela Nascimento, Professora de Relações Internacionais da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra: “Não sabemos exatamente o que significa, no sentido em que o controlo do Palácio Presidencial - que é obviamente importante do ponto de vista daquela que tem sido a estratégia militar das Forças Armadas sudanesas contra as Forças de Apoio Rápido com quem disputam o poder nos últimos quase dois anos - é um passo apenas no sentido de retomar o controlo da totalidade do território sudanês. É obviamente importante, mas as implicações desta reconquista, por assim dizer, ficam ainda por esclarecer porque dependerá da forma como as Forças de Apoio Rápido também responderão a esta perda de controlo de uma parte importantíssima do território porque simbolicamente o Palácio Presidencial é a representação do poder. Portanto, teremos agora que aguardar qual será o desenvolvimento e a resposta a esta alteração naquilo que é o jogo militar entre as duas partes.”Este pode ser o início do fim da guerra? Está confiante? “São um pouco mais pessimista. Não considero que este seja o início do fim do conflito, no sentido em que os últimos desenvolvimentos nesta guerra que, de alguma maneira, também permitiram este passo importante na tomada do controlo do Palácio e da capital sudanesa, nos dão alguns indícios de que do lado das Forças Armadas sudanesas, e em particular do general al-Burhan, não parece haver grande vontade de negociar um eventual cessar-fogo ou criar condições para um eventual cessar-fogo, partindo exactamente desta posição mais privilegiada agora do ponto de vista deste controlo territorial. Aqui há umas semanas, um mês talvez, o general al-Burhan tinha anunciado - também na sequência de uma conquista importante de uma parte do território da capital, Cartum - a sua decisão de criar aquilo a que se chama um governo tecnocrático que iria ficar responsável pela gestão do país em tempo de guerra e que isso serviria também para alavancar aquela que era a sua estratégia de reconquista do controlo do país. Mas deixou muito claro, nessa altura, que não iria haver qualquer tipo de inclusão das Forças de Apoio Rápido e do General Hemedti neste processo, a não ser que se alterassem as condições militares e estratégicas no território. Portanto, pode ter até o efeito contrário, no sentido em que as Forças de Apoio Rápido podem usar esta derrota no sentido de se reforçar. Reforçar trincheiras e levar a um recrudescimento da resposta militar. Não nos podemos esquecer que, do ponto de vista militar, as Forças de Apoio Rápido são fortes e conseguiram manter uma posição importante nesta guerra durante estes últimos dois anos, em virtude também de um apoio que tem tido de forças externas, nomeadamente o Grupo Wagner.”Quem são estas Forças de Acção Rápidas e como é que elas têm conseguido controlar quase todo o Oeste do país? “Há aqui uma circunstância muito particular que é o de estas Forças de Apoio Rápido, lideradas pelo General Hemedti, serem forças que foram criadas há anos e estiveram até envolvidas naquele que foi um episódio dramático da vida do Sudão - o genocídio no Darfur em 2003. O general Hemedti foi um dos responsáveis pelo genocídio no Darfur, patrocinado pelo então Presidente Omar al-Bashir. Desde essa altura que estas forças se mantiveram com alguma capacidade de intervenção militar no território sudanês.Com a queda do regime de al-Bashir em 2019, em resultado das várias manifestações até da sociedade civil e que contaram com o apoio do Exército, com o apoio do general al-Bhuran, e desta figura que, entretanto, se foi destacando que é o general Hemedti…”Aliados na altura, não é?“Exatamente, que se aliaram numa primeira fase, num processo que idealmente teria dado lugar a um processo de transição democrática, de transição do poder militar para o poder civil, portanto de criação de um governo civil no Sudão, que era a vontade da maioria da população. Os militares alinharam com esse objectivo, mas a dada altura afastaram-se desse processo e boicotaram-no, assumindo novamente o controlo militar do país em 2023. É nessa altura que estas duas figuras se desentendem também do ponto de vista daquilo que era a sua ideia de poder e, sobretudo, do papel e do lugar que estas Forças de Apoio Rápido poderiam vir a ter no quadro das Forças Armadas sudanesas. Desde essa altura escalou-se para uma guerra civil com dois líderes que disputam o poder a todo o custo, numa guerra brutal, que criou aquela que é considerada, pelas Nações Unidas, como uma das maiores crises do momento. E, portanto, nós estamos aqui claramente com dois lados com uma capacidade militar significativa.Esta reconquista importante pelas Forças Armadas sudanesas pode ter aqui efeito de reajuste da estratégia militar de ambos os lados, mas, a meu ver, não significa necessariamente que seja o início do caminho para o fim da guerra.” Falou na maior crise humanitária do mundo, algo que foi reconhecido pela ONU. Como é que está a população e o país, dois anos depois do início desta guerra? “Está numa situação dramática. Do ponto de vista da crise de deslocação forçada, da crise alimentar, as consequências desta guerra têm sido devastadoras. Estamos a falar de milhões de pessoas deslocadas e directamente afectadas por esta guerra. Condições de segurança muitíssimo frágeis, que impedem inclusivamente as organizações humanitárias, em particular as organizações internacionais de âmbito humanitário, de actuar no terreno. Quer dizer, em termos de números, os números são assustadores. Estamos a falar de cerca de 13 milhões de pessoas forçadas a deslocar-se, quase 10 milhões de deslocados internos, milhares de refugiados que se vêem forçados a fugir para países vizinhos, onde as condições de segurança, de estabilidade, de sobrevivência, não são as melhores: o Sudão do Sul que também tem uma guerra; o Chade, que vive ainda um período de bastante instabilidade. É, de facto, uma situação devastadora.”Mais a fome, não é?“Mais a fome. É das maiores crises de fome da actualidade e dos últimos anos, que obviamente se agravará na sequência destes últimos desenvolvimentos do ponto de vista de política norte-americana e de corte significativo nos fundos. É uma situação dramática do ponto de vista humanitário, a que acrescem também situações absolutamente trágicas do ponto de vista de violações sistemáticas dos direitos humanos. As acusações de alegadas campanhas de limpeza, de genocídio até, na região do Darfur, pelas Forças de Apoio Rápido, são várias e têm sido reportadas por inúmeras organizações.”E depois vão-se encontrando valas comuns…“Exactamente. É uma guerra pelo poder que se faz à custa claramente da população civil, que é usada como arma de guerra, como alvo, como moeda de troca e que coloca a população sudanesa, mais uma vez, numa situação absolutamente dramática do ponto de vista humanitário e das violações a que tem sido sujeita. Há relatos de violação como arma de guerra contra mulheres, meninas e até bebés. Os últimos relatos de organizações humanitárias dão-nos conta de violação de crianças com menos de um ano, o que é, obviamente, uma campanha de terror que é levada a cabo no contexto da guerra no Sudão.”No meio deste terror e desta guerra de poder, qual é a solução para o conflito? “A solução para o conflito - para este e para tantos outros que nunca estão claramente ou parecem nunca estar no centro das prioridades - é o apoio por parte dos actores externos, no sentido de se conseguir um cessar-fogo. Ou seja, tentar chamar as partes à negociação, tentar que efectivamente se baixem as armas e se inicie um processo negocial que permita efectivamente condições para que a guerra tenha fim e que se inicie um processo de transição, de reconstrução pós-violência e que, de alguma maneira, coloque no centro das prioridades as expectativas muito legítimas de paz da população do Sudão e não as condições das partes beligerantes. Eu sei que isto pode parecer um pouco utópico, inviável, mas verdadeiramente uma guerra com esta dimensão - uma guerra com estes contornos, que é semelhante a outras guerras com as mesmas características e para as quais tem sido extremamente difícil chegar a um fim formal da guerra como ponto de partida para o fim verdadeiramente estrutural da guerra e criação de condições para a paz justa - parece-me que esse investimento sério, do ponto de vista de criação de condições para cessar-fogo e, a partir daí, condições para a paz, é essencial. Mas isso implica, obviamente, vontade política também de quem tem alguma capacidade de influenciar estas dinâmicas de violência, de assumir essa posição e esse compromisso. Pouco se fala de organizações regionais envolvidas na tentativa de resolução. As várias tentativas que tivemos, neste caso, falharam em grande medida também por ser difícil convencer as partes a negociar, mas tem que haver pelo menos tentativa e iniciativa nesse sentido, caso contrário, entramos numa espiral de guerra que nunca termina.”A agenda diplomática mundial é dominada por outras guerras, mas dá a ideia que não se fala do Sudão. Há guerras de primeira e de segunda? Por que é que não se fala do Sudão? Ou tão pouco? “Não se fala do Sudão, não se fala do Sudão do Sul, não se fala de tantas outras realidades de violência. Pouco se tem falado, por exemplo, na guerra e na instabilidade que se tem visto também recrudescer na zona dos Grandes Lagos, no Congo, onde têm morrido milhares de pessoas. Pouco ou nada se fala sobre essas situações de violência e de guerra. Isso explica-se pela falta de importância política, de importância estratégica de muitos destes conflitos relativamente àquelas que são as prioridades de agenda dos actores com mais capacidade de se afirmarem e de investirem nestes contextos.Estamos claramente com as atenções focadas na Ucrânia - e bem, ou seja, não significa que deixe de se falar e de se investir na paz na Ucrânia - mas isso não pode ser à custa da negligência e do esquecimento, do ignorar de circunstâncias de guerra que são igualmente dramáticas e, eventualmente, até mais, com consequências humanas mais devastadoras neste momento e que exigiria, obviamente, um reequilibrar das atenções políticas e mediáticas destas guerras. O Sudão já foi muito importante na agenda internacional. Deixou de ser importante a partir do momento em que há um acordo de paz entre o Norte e o Sul em 2005. A partir desse momento, nem a guerra no Sudão do Sul interessou ou importou aos actores que estiveram tão investidos na tentativa da busca de paz no Sudão. Parece-me que há aqui esta circunstância infeliz de estarmos perante uma guerra em contextos que verdadeiramente não interessam à maioria dos actores da comunidade internacional.”
Uma guerra na Europa. Uma Administração norte-americana isolacionista. Uma guerra comercial mundial ordenada a partir de Washington. Uma ordem mundial baseada em regras a desabar. Várias potências regionais a piscarem o olho à multipolaridade. É neste contexto que Portugal se prepara para novas eleições, na sequência do chumbo de uma moção de confiança ao Governo PSD-CDS por causa de um caso que envolve directamente o primeiro-ministro, Luís Montenegro, e a sua empresa. Numa altura em que se está a “decidir o processo de reconstrução da Europa”, Carlos Gaspar questiona “quais são os objectivos de Portugal” e lamenta que os dois principais partidos políticos estejam “convencidos” de que o país “deixou de ser um actor na política internacional e europeia”. “Com ou sem eleições, nunca ouvimos os líderes do Governo e do principal partido da oposição falarem aos portugueses a verdade sobre a crise internacional”, concorda a Teresa de Sousa. “Vai haver uma campanha eleitoral em que, mais uma vez, não vamos ouvir nem o líder da oposição nem o líder do PSD falarem da crise e do que ela representa para a nossa vida, para a nossa segurança, para o nosso modo de vida e para a nossa democracia.” No episódio desta semana do podcast Diplomatas, discutiu-se a proposta de cessar-fogo de 30 dias na Ucrânia, as estratégias “paralelas” de Vladimir Putin e de Donald Trump e a guerra de tarifas que ameaça empresas e consumidores nos dois lados do Atlântico.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Confira nesta edição do JR 24 Horas: Nesta segunda-feira (10), quatro pessoas morreram e nove ficaram feridas num abrigo que foi incendiado de propósito em São José dos Campos, interior de São Paulo. O homem suspeito de ter iniciado o fogo foi preso. E ainda: Homem é preso em flagrante após espancar esposa em mercado no centro de São Paulo.
Olha... nos últimos anos a gente permaneceu aqui, firme e forte, falando, relembrando e torcendo para o momento de assistir estrelas fofoqueiras chegar... mas quando chegou...
Vítor Matos esteve 5 anos no Liverpool como treinador-adjunto de Jurgen Klopp e guarda muitas memórias de Anfield. Contou a caricata história de como chegou a Liverpool, revelou qual foi o melhor plantel com quem trabalhou e como foi treinar Mo Salah. O português só tem elogios para Diogo Jota e desconstruiu também como foi treinar Fábio Carvalho e Diogo Dalot. Deixou ainda a aposta para o vencedor do título da Premier e do Ballon D'Or. Com Tomás da Cunha, Óscar Cordeiro, Vitor Matos e Inês Silva Pereira.
‘Deixamos de ser colônia em 7 de setembro de 1822’, diz Moraes após crítica americana. Margem Equatorial: técnicos do Ibama recomendam negar autorização à Petrobras. Trump anuncia taxa de mais 10% à China e diz que tarifa a Canadá e México começa dia 4. Sete brasileiros aparecem em ranking dos 250 melhores hospitais do mundo. ‘NYT’ aposta em dois Oscar para ‘Ainda Estou Aqui’. Ocelot, o primeiro chip quântico da Amazon. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Salve, camaradas!No Manhã Brasil desta sexta (28), ancorado pelo jornalista Mauro Lopes, os temas centrais são: 1) Alexandre de Moraes confronta governo Trump e a extrema direita dos EUA num discurso duro no STF: “deixamos de ser colônia em 7 de setembro de 1822”; 2) No México, Senado aprova reestatização das companhias de petróleo (Pemex) e de energia (CFE), numa conquista histórica para o país e uma referência para o Brasil; 3) O Carnaval começa sob os efeitos da crise climática agravada e o calor escaldante será a marca dos próximos dias, com temperaturas acima dos 30° e podendo chegar a 43º no Rio Grande do SulOs convidados do Manhã são:Suely Araújo, coordenadora de Políticas Públicas do Observatório do Clima e presidenta do Ibama entre 2016 e 2018Rose Martins, analista internacionalJones Manoel, historiador, mestre em Serviço Social e doutorando na UFAL
O filme “Ainda Estou Aqui”, com três indicações ao Oscar deste ano, trouxe à tona a luta de Eunice Paiva pelo reconhecimento da morte pela ditadura militar do marido, Rubens Paiva, em 1971. Mas o ativismo dela foi muito além do drama familiar e a fez se formar em Direito e se engajar no reconhecimento dos direitos dos povos indígenas. O trabalho de Eunice subsidiou a Constituição de 1988 no tratamento do tema. A Rádio Eldorado entrevistou a psicóloga, pesquisadora na USP e professora universitária Mariana Festucci Grecco, autora de um trabalho acadêmico sobre o legado de Eunice Paiva. “Ela se inquietava com qualquer tipo de injustiça”, afirmou.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Deixou a política depois do seu nome ter sido envolvido no processo Tutti Frutti. Mas não foi acusado, nem ouvido no caso. Agora Duarte Cordeiro considera-se "finalmente livre" e quebra o silêncio na Grande Entrevista
Começou a carreira no Jornalismo na Política, mas quando esta deixou de o interessar, virou a agulha para a Cultura e há 25 anos que se dedica a ela. Entrevistou grandes escritores durante dezenas de horas, suportou o ego de muitos deles. Depois de oito longas viagens, João Céu e Silva publica uma versão aumentada de «Uma Longa Viagem com António Lobo Antunes» (Contraponto, 2024), onde revela, nas primeiras páginas, o estado de saúde do escritor português, que sofre de demência. O jornalista explica, em entrevista a Magda Cruz, que era um desejo do próprio Lobo Antunes ter um novo livro com as suas entrevistas e que uma biografia atualizada não podia ignorar essa informação.Numa entrevista que vai além da polémica em torno do livro, João Céu e Silva conta como foi entrevistar grandes vultos da Literatura, como Saramago, Patrick Modiano e Salman Rushdie.Neste episódio dopodcast«Ponto Final, Parágrafo», João Céu e Silva faz uma radiografia da Cultura portuguesa e explica que não consegue compreender o atraso na abertura da futura Biblioteca António Lobo Antunes, em Lisboa, prometida em 2022.Considera contribuir no Patreon para ter acesso a episódios bónus, crónicas e novas rubricas: patreon.com/pontofinalparagrafoContacto do podcast: pontofinalparagrafo.fm@gmail.comSegue o Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais: Instagram, Twitter e FacebookProdução, apresentação e edição: Magda CruzGenérico: Nuno ViegasLogótipo: Gonçalo Pinto com fotografia de João Pedro Morais
O Ilustríssima Conversa recebe nesta semana o historiador Leonardo Weller, professor da FGV São Paulo. Weller é coautor, com Fernando Limongi, de “Democracia Negociada: Política Partidária no Brasil da Nova República”. O livro analisa os pilares do sistema político brasileiro e oferece uma interpretação de momentos-chave da história do país das últimas décadas, como a aprovação da Constituição de 1988 e o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Na entrevista, Weller explica por que o livro defende que a construção de consensos caracteriza melhor o funcionamento da política brasileira que o embate aberto entre forças antagônicas. O pesquisador também fala sobre os fatores por trás do que chama do período glorioso da Nova República, os quase 20 anos de governos federais do PSDB e do PT. Produção e apresentação: Eduardo Sombini Edição de som: Raphael Concli See omnystudio.com/listener for privacy information.
As Três da Manhã juntaram-se à cantora Rosinha para adaptar a letra da canção “Deixou-me a mala no comboio” ao caso de Miguel Arruda, o deputado que está a ser acusado de furtar malas de viagem no aeroporto.
Yossef reinou 40 anos no Egito! Deixou milhares de descedescendentes... Educou todos nos caminhos judaicos. Curtiu a aula? Faça um pix RABINOELIPIX@GMAIL.COM e nos ajude a darmos sequência neste projeto! #chassidut #mistica #judaismo #kabala #cabala #tora #torah #kabalah #Parasha #Torá #yossef #jose #egito #shiur #shiurim #piramides #vaiechi #farao
No primeiro Antes Pelo Contrário do ano, com José Eduardo Martins e Pedro Delgado Alves, os comentadores analisam o discurso de ano novo do Presidente da República, destacando o apelo à necessidade de bom senso. Discutem ainda as expectativas para 2025 e o ataque em Nova Orleães. Oiça em podcast o programa emitido, na SIC Notícias, a 2 de janeiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
IPCA-15 fecha 2024 acima do teto da meta de inflação. E Coreia do Sul aprova impeachment de presidente interino. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta quinta-feira (26), O Assunto reprisa um dos episódios marcantes de 2024. É uma homenagem a Silvio Santos, apresentador que morreu em 17 de agosto, aos 93 anos. Referência do entretenimento brasileiro, Silvio Santos inspirou comunicadores do país e foi o responsável por reunir famílias para assistir TV nas tardes de incontáveis domingos. Deixou um legado de alegria para os brasileiros. Neste episódio, Natuza Nery conversa com Serginho Groisman, que trabalhou com o apresentador por oito anos no SBT. Serginho relembra a relação com Silvio Santos, a primeira conversa que tiveram e como o apresentador refutava bajulações. Depois, o convidado é André Barcinski, roteirista da série "O Rei da TV", sobre a vida de Silvio Santos. O jornalista fala da maneira como Silvio tomava decisões, explica como ele conquistou uma conexão única com o público e relembra a trajetória do camelô que virou dono de um império televisivo, com negócios diversificados.
Parentes das vítimas do acidente que matou 41 pessoas em Minas Gerais aguardam a identificação dos corpos no IML de Belo Horizonte. Doze corpos já foram identificados e seis foram liberados para as famílias. Um posto foi montado para atender exclusivamente os parentes das vítimas. O acidente aconteceu na madrugada de sábado (21). E ainda: Sobe para 12 o número de desaparecidos no desabamento de ponte sobre o rio Tocantins.
Alberto Cabral é um livre-pensador, um cara que prefere olhar para a vida e toda sua complexidade por um viés mais amplo, menos recortado. Dono de uma fala tranquila, professoral e dotada de um profundo conhecimento experienciado por anos de estudos e vivências, ele está seguro de que “reconhecer e integrar o mundo das dúvidas nos possibilita fugir de certezas absolutas”. Nada mais filosófico, aliás, a filosofia é uma das suas paixões, assim como tudo que abarca o universo da ciência e da espiritualidade, passando por bioenergia, projeciologia, exobiologia e comportamento humano. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", o fundador e membro do Centro de Estudos Filosóficos Laboratório Evolutivo - CEFLE contou sua história de vida, trouxe seu olhar sobre este momento de tantas transformações e provocou: "A ciência nasceu quando deixou de responder o que as coisas eram". Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
O Papo Antagonista desta quinta-feira, 21, exibiu uma sequência de fatos que estão ligados à investigação da Polícia Federal sobre uma trama golpista envolvendo bolsonaristas. Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Você também pode assistir ao Papo Antagonista com a apresentação de Felipe Moura Brasil na BM&C, nos canais de TV 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+. A melhor oferta do ano, confira os descontos da Black na assinatura do combo anual. https://bit.ly/assinatura-black Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Chefe humanitário descreve queda de capacidade energética e populações assustadas com uso de drones em comunidades; quase 1000 dias depois do início do conflito, cerca de 40% das pessoas afetadas precisam de ajuda humanitária.
A inteligência artificial promete mais produtividade e entrega exaustão, podcasters elegem presidentes e as big techs correm para se alinhar ao poder. Na corrida pelo controle, sobra espaço para pensar? No RESUMIDO #289: como a IA me deixou exausto, podcasts ajudaram a eleger Trump, os barões da tecnologia correm para abraçar o novo presidente, o humor da geração Z é calibrado por curtidas, mascote do Vaticano vira sensação no hentai, usuário processa o Tinder por não conseguir encontros e muito mais! -- Todos os links comentados no episódio estão no https://resumido.cc/podcasts/como-a-ia-me-deixou-exausto-podcasts-elegeram-trump-vai-comecar-a-farra-das-big-tech Colabore e ajude o RESUMIDO a seguir em frente! www.catarse.me/resumido
Edição de 11 Novembro 2024
VOCÊ DEIXOU DE CONFIAR? - LUCAS CUNHA by Sara Sede Brasília
No Desculpe Alguma Coisa, com Tati Bernardi, a cantora Priscilla falou sobre sua relação com Deus e sua religião, diz que deixou de viver o luto da morte de sua avó porque seu foco era o trabalho e conta como conheceu seu atual noivo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Siga o Caio no Instagram: @CaioCarneiro O maior inimigo do seu sucesso futuro pode ser o seu sucesso presente. Quando nos acomodamos nas vitórias do passado, corremos o risco de perder a motivação para avançar. Refletir sobre essa armadilha é essencial para continuar crescendo e inovando. Como você pode transformar suas conquistas atuais em trampolins para um futuro ainda mais brilhante? A verdadeira jornada do sucesso é uma constante evolução.
Henrique Meirelles é uma das figuras mais importantes da economia brasileira dos últimos 25 anos. Deixou a carreira de 29 anos no Bank Boston para assumir a posição de presidente do Banco Central brasileiro, por fim, entre outras funções, foi nosso Ministro da Fazenda. Ele viveu períodos adversos, resolveu muitas “buchas” e contribui muito para o país. Com visão que segue extremamente lúcida, ele contou sobre sua história inteira e também respondeu perguntas difíceis sobre o cenário atual. Esse episódio é obrigatório para todo cidadão brasileiro. Aperta o play para ficar em dia com o seu dever!________________SHOP2GETHER: MODA COM EXCLUSIVIDADE E COMODIDADECÓDIGO: STOCKPICKERS15https://www.shop2gether.com.br/masculino?utm_source=mktinfluencia&utm_medium=ig&utm_content=stockpickers&utm_campaign=junho_mktinfluencia_ig_stockpickers________________Apresentação: Lucas Collazo e Henrique EsteterDireção, corte e edição: Nando LimaRedes sociais: Olavo Granado
Secretário-geral da ONU divulgou mensagem de vídeo em honra a todas as vítimas do ataque terrorista do Hamas há quase um ano; ele reafirmou a condenação total dos “atos abomináveis” daquela data e relatou encontros com famílias de reféns; o líder da ONU apelou pelo fim da onda de violência na região.
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Sousa Tavares considera que a escolha de Maria Luís Albuquerque para Comissária Europeia não terá deixado “ninguém entusiasmado”, diz que era possível encontrar alguém politicamente “mais abrangente”, mas admite que possa vir a ocupar uma pasta influente. O cronista contesta a entrevista do escritor Sérgio Rodrigues que traça um retrato negativo da forma como os portugueses avaliam o português escrito no Brasil: “o diagnóstico assenta em coisas falsas”. O podcast chega ao centésimo episódio. Servirá para influenciar a escrita? Confira a resposta.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Olá pessoas do UNITEDcast, no episódio dessa semana nossos casters trouxeram uma lista de animes que Silvio Santos nos presenteou ao longos desses anos. Vem ouvir essa homenagem ao maior comunicador do Brasil! Participantes: Ds, Ana, Wagner, Eric. Edição: Ana Paula Nos ajude a melhorar nosso cast respondendo ao questionário: https://forms.gle/egzXnbBee7zB8mYH8 Recrutamento da United: Aqui! – CANAL TELEGRAM: https://t.me/animeunitedbr – Mande seu Email: Email: podcast@animeunited.com.br – Apoie o UNITEDcast: Manda um PIX!!: podcast@animeunited.com.br Seja um FODEROSO do nosso Apoia-se: https://apoia.se/unitedcast Assista ao vivo no nosso Canal do Youtube! Compre na AMAZON pelo Nosso Link: https://amzn.to/2WjH5kM – Assine o UNITEDcast: Spotify: Segue a gente por lá! iTunes: Adiciona a gente lá! Google Podcasts: Assine Agora! – Links do Episódio: Twitch do DS: https://twitch.tv/dsunited Canal da Ana: https://www.youtube.com/c/CulturaAnime Grupo do Kurt https://www.facebook.com/groups/actionsecomics2 – Nos Siga: Twitter do DS: https://twitter.com/odaltonsilveira Instagram do DS: https://www.instagram.com/odaltonsilveira/ Fabebook da United: https://www.facebook.com/animeunitedoficial Twitter da United: https://twitter.com/animeunitedBR Instagram da United: https://www.instagram.com/animeunitedbr/
Os convidados do programa Pânico dessa quinta-feira (01) são Dado Dolabella e Lucas Viana. Dado Dolabella é ator e cantor. Filho dos atores Carlos Eduardo Dolabella e Pepita Rodriguez, começou a estudar teatro ainda na juventude. Estreou em Malhação (2001), na Globo, e seguiu com trabalhos na emissora, atuando ainda em A Casa das Sete Mulheres (2003) e Senhora do Destino (2004). Paralelamente aos trabalhos como ator, lançou-se também na música. Deixou a Globo e passou a frequentar outras emissoras. Fez Cristal (2006), no SBT, e Chamas da Vida (2008), Máscaras (2012) e Vitória (2014), na Record. Nesta emissora, ainda integrou o elenco da primeira temporada de A Fazenda, sagrando-se campeão do reality show, em 2009. É vegano e ativista em defesa dos animais. Já se envolveu em inúmeras polêmicas. A mais lembrada é a briga com o apresentador João Gordo na MTV Brasil, em 2003. Foi condenado, em 2010, por agredir a ex-namorada, Luana Piovani, dois anos antes. Também agrediu produtores da Record, o que motivou sua demissão da emissora, em 2014. Outra famosa com quem se envolveu, a modelo Viviane Sarahyba, também o acusou de agressão. Deste relacionamento, nasceu o segundo filho do ator, João Valentim, em 2009. Em 2018, ele foi preso por dever pensão alimentícia ao menino. Também é pai de Eduardo, fruto do relacionamento com Fabiana Neves, nascido em 2009. Do breve casamento com Juliana Wolter, em 2011, nasceu a terceira filha, Ana Flor. Em 2020, ele assumiu o namoro com a prima Marina Dolabella. Lucas Viana é modelo, influenciador digital e empresário. Tem 33 anos, já foi Mister Brasil e Mister Mundial e também fez parte de programas de TV como Ferdinando Show no Multishow, Are You the One na MTV e Game Dos Clones na Prime Vídeo. Mas sua participação mais comentada foi no Reality Show “A Fazenda” em 2019, sendo o campeão da sua edição. Desde então, Lucas acumula quase 9 milhões de seguidores nas suas redes sociais onde compartilha sua rotina e atualmente está em preparação para lutar sua primeira luta de boxe no maior evento de luta da américa latina, o Fight Music Show.