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PSD, PS e Chega debateram as novas medidas para a habitação anunciadas pelo Governo. PSD e Chega "olham com bons olhos" para esta política, já o PS, duvida da eficácia desta iniciativa do executivo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Tínhamos dito que neste episódio íamos falar de livros, mas o Daniel hoje resolveu trazer-nos um manual de instruções. Na verdade o livro chama-se Ressurreição: Manual de Instruções.Querem ver que é desta que pomos tudo em pratos limpos e não fica nada por entender?
Oi, Gente, no podcast dessa semana eu analiso o tão falado discurso de Lula na ONU. Sobretudo, como o presidente tratou o golpe de 8 de janeiro de 2023 não como uma questão exclusivamente nacional, mas como um tema que compete à sociedade de uma maneira global — a todos os países que se querem democráticos. Pois, não há democracia com autocracia, censura e golpe de estado. Apresentação: Lilia Schwarcz Direção: Newman Costa Edição: Amanda Hatzyrah Roteiro: Luiz Fujita Jr e Lilia Schwarcz Redes: Tainah Medeiros Realização: Baioque Conteúdo
O post Deputados e se senadores se irritam com respostas de Careca do INSS e querem ouvir mais envolvidos apareceu primeiro em Conteúdo Brasil 2025.
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EVA CAST - o podcast do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos
O EVA CAST, podcast do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA), apresenta em seu 35º episódio a força da escuta e da experiência das pacientes. Sob o título “A voz delas: o que as pacientes querem nos contar”, o episódio coloca no centro da conversa aquelas que vivem, na pele e no cotidiano, os desafios impostos pelo câncer ginecológico.O jornalista e doutor em oncologia Moura Leite Netto conduz o diálogo com Amanda Farias, médica e paciente de câncer de colo do útero, e Kézia Queiroz, jornalista, empreendedora social e criadora do projeto OncoFake. Entre relatos de diagnósticos inesperados, cirurgias complexas, sequelas pouco discutidas, impactos na maternidade e na vida profissional, elas revelam dores, aprendizados e a importância de redes de apoio.Ao longo da conversa, Amanda e Kézia reforçam que viver com câncer não é apenas sobreviver. É buscar qualidade de vida, combater a desinformação, reivindicar acesso justo a tratamentos e, sobretudo, ter voz ativa no cuidado e nas decisões. Suas histórias mostram que acolhimento, informação de qualidade e escuta atenta são caminhos para transformar a jornada de milhares de mulheres.Ouça, compartilhe e nos ajude a fazer o EVACAST, com seus comentários e sugestões de temas. Aproveite também para seguir e interagir com os perfis do EVA nas mídias sociais: @gbtumoresginecologicos.Ficha técnicaRealização: Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA)Produção: SENSU Consultoria de Comunicação e Banca de ConteúdoRoteiro e apresentação: Moura Leite NettoCaptação e edição de som: J. BenêTema de abertura e encerramento: Gui GrazziotinDireção: Luciana Oncken
Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
Escritora paulista, autora dos livros “TW: Para ler com a cabeça entre o poste e a calçada” (Litteralux, 2017) e “Nequice: Lapso na Função Supressora” (Litteralux, 2018) , livro finalista na categoria contos do Jabuti 2019. *Querem o casto, o alvoo que se move em letargia na nata sulcom a mansuetude fastidiosa das moças superiores,das madres queixosas por dedos e taramelas minhas.Encontramos, nas paredes sujas, alguns ossos pequenos e fagulhas de suposta fuga de rubra utopia. E querem.Querem passos miúdos, vozes menos roucas, colunas dóricas alinhadas com o reto de seus generais, com os discursos aleatórios dos troncos vazios em altares de Eridu. Descobrimos, sob seus telhados ocreosos, anotações de sonhos vencidos, fungos auris, abusos puídos de peças ornamentadas para o grande fim.E eles ainda querem.Querem a carne forte até o nascer do sol, a mentira edificante da poesia alada de falsos poetas, o caldo dos músculos que não formam nações.-Despertei tarde.Ninguém mais esperava por mim.Em ninho de susto, descabido medo de se misturar aos meus restos e barros de gente… Ninguém mais apareceu.Despertei do que trava a língua das palavras boas.Mas era tarde pra mar.E eles querem.Puros… o meu silêncio.
Nas últimas semanas vários casos de cobrança de taxas relacionadas ao turismo ganharam o noticiário. São iniciativas de diferentes prefeituras brasileiras que preveem a cobrança de uma taxa pela entrada de veículos nos seus municípios. Conhecida pelo turismo de clima frio, a cidade de Campos do Jordão (SP), na Serra da Mantiqueira, aprovou na última segunda-feira (22) a implementação de uma cobrança para visitantes. A lei prevê o pagamento de R$ 13,34 por automóveis, R$ 6,67 por motocicletas e R$ 246,79 para ônibus. O valor será cobrado uma vez por dia, independentemente do tempo de permanência no município. A Câmara de Vereadores aprovou a proposta por 9 votos favoráveis, 3 contrários e uma ausência. Se sancionada, a taxa passa a valer no ano que vem.A prefeitura de Aparecida (SP), por exemplo, quer criar uma cobrança para turistas que chegam de carro, ônibus ou vans à cidade com a intenção de visitar o município, ou para fins religiosos. O projeto prevê que carros de passeio paguem R$ 10 por dia. Já ônibus de turismo teriam cobrança de R$ 70,10. Segundo a prefeitura, o dinheiro será utilizado para ajudar no custeio dos serviços públicos que mantêm a cidade. No Brasil, vários destinos já adotaram cobranças.Quem seguir para um dos lugares mais cobiçados do litoral norte neste verão, em Ubatuba, pode estranhar a cobrança da Taxa de Proteção Ambiental (TPA) instituída em fevereiro passado. O município paulista cobra diárias que vão de R$ 3,69 (motocicletas e motonetas) e R$ 13,73 (veículos de pequeno porte) a R$ 62,30 (micro-ônibus e caminhões) e R$ 97,14 (ônibus). Elas devem ser quitadas ao sair da cidade. O não pagamento acarreta multas. Ouça a conversa completa!
Parlamentares pretendem apresentar um texto que inclua anistia ampla, geral e irrestrita no texto que será apresentado para reduzir penas do ex-presidente.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Gouveia e Melo, Ventura e Seguro alinham neste campeonato. Marques Mendes assume ser do sistema. Será a independência uma mais-vali eleitoral? Na AR, todos querem ser campeões da descida de impostos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Levantamento da Quaest, encomendado pela Genial Investimentos, mostra que a aprovação do governo Lula segue em 46% e a desaprovação em 51%, números estáveis desde agosto. Para 61% da população, a inflação segue fora de controle, apesar de 41% verem melhora no mercado de trabalho.Mesmo sem crescimento de popularidade, Lula lidera todos os cenários para 2026 e venceria Bolsonaro por 47% a 34% em um segundo turno. Porém, 58% dos eleitores acreditam que o presidente não deveria disputar a reeleição, revelando um paradoxo no quadro político.
Enquanto todo mundo fala de Charlie Kirk e anistia, na internet brasileira, os deputados estão armando o bote pra ficarem no poder, roubarem o quanto quiser, e nunca enfrentarem um único juiz.See omnystudio.com/listener for privacy information.
SD324 - Conteúdo Médico com IA: Dicas Práticas para Médicos que Querem Fazer a Diferença. Você está usando o digital para fortalecer sua autoridade médica? Neste episódio, o papo do Dr. Lorenzo Tomé é com o anestesista, Dr. Pablo Gusman, que compartilhou sua trajetória como médico produtor de conteúdo digital desde 2005 e que retornos essa presença digital tem trazido pra ele. Descubra várias ferramentas muito úteis para quem quer produzir conteúdo com frequência, relevância e em vários formatos; o valor de compartilhar conhecimento em múltiplos canais; como o foco no interesse do público faz a diferença; as parcerias que enriquecem a jornada e, claro, como o uso da IA pode potencializar sua produção, com base em evidências, reforçando sua autoridade como médico. O podcast Saúde Digital te ajuda a abrir a mente? Dois dias de imersão com a gente pode potencializar isso ainda mais e fazer muito pelo seu negócio médico. Garanta sua vaga com 10% de desconto na Imersão da SD Escola de Negócios Médicos nos dias 29 e 30 novembro/2025. Só clicar AQUI. Participe da comunidade SD Escola de Negócios Médicos. Acesse AQUI! Baixe nosso app: Android ou IOS O Background do Pablo Anestesista, com habilitação no Tratamento da Dor, e Intensivista, aos 15 anos, Pablo teve que escolher entre ser Padre ou ser Médico e já sabemos quem ganhou. Ele se formou na Universidade de Juiz de Fora/MG e depois foi para Botucatu/SP fazer seu Mestrado e Doutorado em Anestesiologia na UNESP, porque era um celeiro da Ciência, adquiriu seu 1º computador e virou consultor de Informática do Departamento de Anestesia. Realizando um projeto de criança, foi fazer o R4 em Paris, onde se aproximou ainda mais da tecnologia. Dentre muitas atividades, além da assistência, Pablo produz e compartilha conteúdos digitais desde 2005. Para ele, adaptar é preciso e "compartilhar conhecimento não é dividir, mas multiplicar". Assista este episódio também em vídeo no YouTube no nosso canal Saúde Digital Podcast: AQUI! Acesse os Episódios Anteriores! SD323 - Domine as suas Finanças através do DRE SD322 - Médico, Quando é hora de abrir Seu Próprio Consultório? SD321 - Accountability do paciente: a nova fronteira do tratamento médico Music: Echo | Declan DP "Music © Copyright Declan DP 2018 - Present. https://license.declandp.info | License ID: DDP1590665"
E programa Voltar no OE. Recomendações enviadas ao Secretário de Estado das Comunidades. Conselho de Liderança Luso Americano de Nova Iorque entrega bolsas de estudo a filhos de emigrantes. Edição Paula Machado.
Confira os destaques do Jornal da Manhã deste domingo (14): O debate sobre a anistia a Jair Bolsonaro (PL), após sua condenação pelo STF, tem dividido o Congresso Nacional. A oposição pressiona pela aprovação de um projeto que beneficie o ex-presidente e seus aliados, enquanto a base governista considera a medida um risco político e tenta frear seu avanço. Reportagem: Misael Mainetti Uma pesquisa Datafolha, divulgada neste sábado (13), aponta que 54% dos brasileiros são contra o Congresso aprovar uma anistia para livrar Bolsonaro da condenação por tentativa de golpe de Estado e outros crimes. Já 39% defendem a proposta, enquanto 2% se dizem indiferentes e 4% não souberam opinar. Comentário: Diogo da Luz Essas e outras notícias você acompanha nesta edição do Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
O uso inadequado da tecnologia provoca danos ao meio ambiente, à agricultura orgânica e à saúde dos trabalhadores rurais.
Esta segunda-feira, 08 de Setembro, ao final do dia, a moção de confiança, pedida pelo primeiro-ministro francês François Bayrou, foi chumbada na Assembleia Nacional com 364 votos contra e 194 votos a favor. A votação levou à queda do executivo, que, de resto, já era previsível. A França mergulha assim num novo impasse político em vésperas de mobilização social. A grande incógnita é, segundo Eric Monteiro, professor de Ciências Políticas da Universidade de La Rochelle, saber quem terá condições para formar um Governo capaz de garantir estabilidade até 2027. Como é que fica a França? A França fica numa situação previsível porque era quase certo que o Governo ia cair e imprevisível porque há várias possibilidades. O actual ex-primeiro-ministro, primeiro-ministro demissionário Bayrou, não tinha obrigação nenhuma de pedir o voto de confiança, coisa que fez. E, por isso, encontramo-nos, mais ou menos, na mesma situação da dissolução de há um ano, Junho de 2024, onde não era necessário ter havido dissolução. A situação ficou pior. Estamos outra vez no mesmo quadro, ou seja, um parlamento com, teoricamente, três grandes grupos. Mas são grupos ideológicos: extrema-esquerda, extrema-direita e bloco central. Só que o bloco central decompõe-se em muitos blocos, em mini-blocos. Outra questão é que ninguém vai querer assumir a presidência do Governo tão perto das eleições presidenciais. Estamos a 18 meses das eleições presidenciais. Exactamente. No bloco republicano que vai, mais ou menos, do tradicional Partido Socialista ao Les Republicain (Republicanos), passando pelo grupo parlamentar do actual Presidente da República, existem candidatos potenciais. Mas ninguém vai querer assumir a gestão da crise para não queimar as asas e não ter hipóteses de ser eleito em 2027. Ou seja, para que a única figura que fique ‘queimada', a única figura política ‘queimada' seja Emmanuel Macron? Essa figura já está queimada. A questão já nem se põe. As sondagens ontem, 08 de Setembro, deram que a popularidade dele [Emmanuel Macron] atingiu uma taxa de 15%, ou seja, a mais baixa de toda a V República. Portanto, o papel presidencial até está posto em causa. Aliás, os extremos só querem isso. Querem a demissão do Presidente. A França Insubmissa e o Rassemblement Nacional [União Nacional] de Marine Le Pen só esperam uma coisa: que a situação esteja ingovernável a tal ponto que o presidente não tem outra solução que demitir-se. A extrema-direita de Marine Le Pen pede a dissolução da Assembleia Nacional e novas eleições legislativas. Emmanuel Macron não quer novas eleições legislativas, devido à impopularidade dele e do seu partido. Arrisca-se a ter um resultado miserável nessas eleições. Por outro lado, os socialistas pedem uma figura de esquerda e a extrema-esquerda, a França Insubmissa pede a demissão de Emmanuel Macron. Como é que se sai deste bloqueio? Eu acredito que não haverá dissolução porque, efectivamente, todos têm a perder. Se houvesse uma dissolução hoje, o Rassemblement Nacional [União Nacional] seria o primeiro partido francês, sem dúvida, mas com uma percentagem entre 30% e 35% do Parlamento. Seria uma maioria insuficiente para governar e para validar um orçamento. Claro que o Rassemblement Nacional [União Nacional] tem toda a vontade que haja eleições presidenciais antecipadas, porque a campanha seria só de 35 dias e em 35 dias é impossível, a não ser eles que estão prontos, apresentar um programa de governo e um programa de sociedade para os franceses. Portanto, o bloco republicano, que está contra os extremos, tem que encontrar uma solução para governar. Penso que o consenso para governar será possível. O que falta é o nome da pessoa para dirigir este Governo. Neste momento há nomes em cima da mesa, desde Xavier Bertrand - que o partido de Marine Le Pen já disse que não aceitaria; a presidente da Assembleia Nacional Yaël Braun-Pivet; a ministra do Trabalho e da Saúde Catherine Vautrin; o ministro da Defesa Sébastian Lecornu, e também o próprio ministro do Interior Bruno Retailleau. É preciso perceber qual destes nomes é que reúne o consenso necessário para aprovar o Orçamento de Estado para o próximo ano. Se não houver consenso, há uma lei especial que será votada, não ao shutdown' como nos Estados Unidos. O que acontece é que o orçamento do ano precedente é reconduzido nas mesmas modalidades para o ano seguinte. Isso permitiria a continuação do funcionamento da função pública, mas não é uma solução. Agora, todos os nomes que disse, Retailleau têm posições muito claras sobre a imigração. Poderia ter a adesão da extrema-direita, mas nunca teria a adesão da esquerda ou da extrema-esquerda. E ele próprio tem pretensões presidenciais. Portanto, duvido que qualquer dos nomes que disse, a não ser Sébastian Lecornu, que é o actual ministro da Defesa, que possa, porque a priori não têm pretensões presidenciais. Mas é complicado, dada a situação geopolítica mundial e ele tem sido um bom ministro da Defesa. Em todo o caso, em Dezembro, o próprio presidente Emmanuel Macron já tinha querido nomear Sébastian Lecornu, é um próximo de Macron. Mas foi nesse momento que François Bayrou se meteu no caminho e se impôs a Macron. Porque há muito tempo que François Bayrou queria ser primeiro-ministro. E não nos esqueçamos que ele vem do bloco mais ao centro, historicamente da direita, e foi um dos principais apoiantes de Macron em 2017. Portanto, não era do partido dele, mas trouxe-lhe o bloco central de centro direita. O que é dramático é a saída do Bayrou da maneira como saiu. Ele podia perfeitamente ter negociado durante o verão um consenso para validar um orçamento e não o fez. Disse: temos que fazer 44 mil milhões de poupança para o orçamento do ano que vem. A União Europeia só perdia 25 mil milhões por ano. E propôs medidas extremamente impopulares no momento em que a população francesa tem um descrédito total em relação aos políticos, qualquer que seja a origem partidária deles. A única expectativa para que haja estabilidade política em França passa por uma verdadeira campanha eleitoral, de vários meses, com um projecto de sociedade para 2027 e que atrás disso haja uma maioria parlamentar. Até aí, a única solução é garantir à União Europeia que a França fará esforços para reembolsar, pelo menos, 25 mil milhões de euros por ano até às presidenciais e que haja um consenso de "não moção" de censura. O que nos falta é o nome. Pode, por exemplo, Emmanuel Macron fazer aquilo que o ex-primeiro-ministro Gabriel Attal pediu: a nomeação de um negociador para testar as coligações possíveis e pediu também que Emmanuel Macron deveria estar mais aberto à partilha de poder. É exequível? Acho pouco credível. Quem negocia é quem vai formar o Governo. É necessário, que, desde ontem à noite, haja alguém que esteja na sombra já a negociar um compromisso de Governo entre a esquerda progressista, o centro ex-macronista - embora tenham sido eleitos com a etiqueta Macron - e os Republicanos. Duvido muito que uma pessoa faça essa negociação para depois não ser primeiro-ministro. E pode esperar-se um primeiro-ministro ainda hoje para que amanhã não haja um vazio de poder. O movimento “Bloquons tout” [Bloquemos tudo] apela a uma mobilização geral nas ruas esta quarta-feira, há greves marcadas… Acho que nomear hoje seria aumentar a crise. Mas, Emmanuel Macron já teve 15 dias antes do chumbo da moção de confiança do primeiro-ministro, não foi apanhado de surpresa. Já teve algum tempo para pensar e para analisar os diferentes cenários. Mas Macron habituou-nos, desde que é Presidente, quer no primeiro mandato, quer no segundo, que cada vez que nos anuncia que vai rapidamente nomear um primeiro-ministro, demora semanas. Aliás, é o Presidente que demorou mais tempo a nomear governos de toda a V República. Na véspera de um dia de bloqueio nacional, seria insensato nomear alguém, porque, em regra geral, o primeiro-ministro é nomeado para poder formar um Governo e só 15 dias depois é que o Governo está completo. Imagino muito mal o Presidente da República nomear um primeiro-ministro na véspera de movimentos sociais importantíssimos, onde o ministro da Administração Interna tem que estar no gabinete dele a dar ordens. Suponho que não haverá nomeação hoje nem amanhã, depois do movimento social. Depende de como vai o dia amanhã? Só depois é que haverá a nomeação de um primeiro-ministro. Posso me enganar, mas todos os que têm aspirações políticas, ambição presidencial, vejo-os muito mal aceitar hoje a liderança de um Governo que poderia durar só três meses. O que é que se pode esperar do dia de amanhã? Uma mobilização que nos faz lembrar os coletes amarelos? Exactamente. À partida a ideia não era um movimento social que iria bloquear o país. A ideia era bloquear a economia, ou seja, ninguém comprava nada e mostrar que durante um dia podemos não fazer entrar IVA nos cofres do Estado. Isso era mais uma ideia de centro e da direita. Na prática, a extrema-esquerda incita à desobediência republicana e ao levantamento popular. Portanto, amanhã, provavelmente, todas as rotundas vão estar bloqueadas. Eu próprio não poderei dar aulas na minha faculdade. Suponho que os meus estudantes não conseguirão chegar à universidade. É diferente dos coletes amarelos, há um cansaço da população e acho que a própria população não aceitaria meses e meses de bloqueio como houve. Outra coisa, o movimento de amanhã é num dia de semana, ou seja, todas as pessoas que vão manifestar vão meter um dia de greve, vão perder um dia de salário. Portanto, fazer durar uma crise política onde os salários mais baixos iriam perder cinco, dez, 15 dias de salário é impensável, suponho. Espero que não haja destruições de bens públicos, porque é sempre terrível. Mas vai haver, provavelmente. Depois é essa imagem que fica, não a imagem das reivindicações, mas a imagem da destruição. São muito localizadas as destruições. Visto dos Estados Unidos, por exemplo, dá a impressão que a França está em guerra civil. É claro que vai haver confrontos com a polícia, vai haver cenas violentas, mas a França não está em estado de guerra e os franceses não querem isso. Veremos amanhã, mas provavelmente hoje não haverá novo primeiro-ministro nem amanhã, porque amanhã vai ser dia de crise e precisamos de um ministro da Administração Interna para gerir a situação.
Deputados articulam uma nova versão do projeto de lei da anistia que pode devolver a Jair Bolsonaro o direito de disputar as eleições de 2026.O texto amplia o alcance da medida e pode anular sentenças já definidas pelo Supremo Tribunal Federal. Enquanto aliados defendem a anistia como forma de pacificação, críticos veem a proposta como um ataque direto à Justiça.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
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O julgamento final do ex-Presidente de extrema-direita do Brasil, Jair Bolsonaro, acusado de tentativa de golpe de Estado, decorrerá entre os dias 2 e 12 de setembro. Um momento histórico para o gigante sul-americano, que até agora nunca tinha conseguido punir um golpe de Estado militar e, para além disso, resiste às pressões políticas do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O ex-Presidente de extrema-direita do Brasil, Jair Bolsonaro, é acusado de ter liderado uma « organização criminosa armada » que conspirou para a sua manutenção no poder. O seu julgamento está previsto para arrancar a 2 de Setembro. Ele arrisca-se a cumprir mais de quarenta anos de prisão. As repercussões políticas são de grande alcance, em particular tendo em conta as pressões políticas do chefe de Estado norte-americano Donald Trump, que apoia Jair Bolsonaro. O politólogo Christian Lynch, especialista do bolsonarismo e autor, em 2022, do livro « O Populismo Reacionário: Ascensão e Legado do Bolsonarismo », recebe-nos em sua casa, no Rio de Janeiro, para explicar de que forma o Brasil defende a sua democracia. Boa tarde, Christian Lynch. Para começar: em que sentido este julgamento é histórico no Brasil, e qual é o papel decisivo do Supremo Tribunal Federal? No Brasil, como em vários outros países, não apenas na América Latina, mas também na Europa, o processo de construção do Estado de Direito democrático foi longo e complexo. Houve inúmeras rupturas institucionais. Tivemos golpes de Estado em 1889, em 1930, em 1937 e em 1945. Ao longo da história brasileira, o que se observou nesse tipo de disputa foi que os militares sempre saíram vitoriosos. Eles constantemente se atribuíram o papel de poder moderador. Isso só começou a mudar com o fim da ditadura militar, em 1985. A Constituição de 1988 foi construída de forma deliberada para criar uma série de salvaguardas contra o retorno de regimes autoritários e contra essa ideia de que os militares seriam uma espécie de poder moderador. O julgamento é histórico por esse motivo. Houve uma tentativa de golpe de Estado, como outras que marcaram a história brasileira, porém, desta vez, foi uma tentativa fracassada. E, pela primeira vez, estamos julgando e processando os responsáveis por essa tentativa. Trata-se de uma demonstração da prevalência do civilismo e da democracia, das instituições democráticas, frente a mais uma tentativa de golpe protagonizada, novamente, por sectores militares. Nesse sentido, não há dúvida de que se trata de um julgamento histórico. Apesar do afastamento de uma parte da direita brasileira de Jair Bolsonaro, continuam hoje a existir apoios políticos e cidadãos ao ex-presidente? Sem dúvida. A extrema-direita é um fenómeno global. Ela sempre existiu, mas a última vez que ela existiu foi há 80 anos, desde o final da Segunda Guerra Mundial, em que ela tinha desaparecido como força relevante dentro do debate político. Mesmo as forças que apoiaram golpes de Estado não se apresentavam como de extrema-direita. Em cada parte do mundo, a extrema-direita assume características próprias. Na Europa, ela se alimenta do declínio geopolítico, da questão migratória e da sensação de perda de identidade, essa ideia de que a Europa já não é mais o centro do mundo. Nos Estados Unidos, há também uma percepção de decadência. No Brasil, essa sensação de decadência não existe, por vários motivos. Talvez o país nunca tenha estado tão bem historicamente. O que ocorre é que a extrema-direita surge como reacção precisamente à consolidação da democracia e ao aparecimento de novos actores, setores antes subalternizados, pessoas que não tinham visibilidade até os anos 1990 ou 1994. Observamos o surgimento de contingentes da população negra, a emancipação das mulheres... O que vemos é uma espécie de revolta por parte daqueles que sempre exerceram o poder, desde o período colonial, sectores que se consideravam os legítimos detentores do mando. E é por isso que falam tanto em nome da liberdade: trata-se da liberdade de rejeitar a democracia para manter o controle. É a liberdade do senhor, do dominador, que não quer abrir mão da sua posição. O Brasil, sob a presidência de Lula, mostrou-se intransigente face às pressões de Donald Trump, que condicionou a retirada das sobretaxas a uma amnistia para Jair Bolsonaro. A reacção do Brasil, ao proteger a sua soberania e a sua democracia, poderá servir de inspiração a outros países? Não sei se pode servir propriamente de inspiração, porque estamos na América Latina e cada país reage de maneira diferente. O que me parece inédito, no caso brasileiro, é a resistência diante de um ataque frontal por parte do imperialismo norte-americano, esse que considera a América Latina como seu quintal. Além disso, o Brasil já não se vê mais como um país pequeno, pobre e indefeso. Claro que sempre sempre tem quem queira vender o país. A extrema-direita, naturalmente, aceita esse projecto colonizador dos Estados Unidos. Querem ser satélites. Há um sector da direita latino-americana que gostaria que a América Latina se tornasse um grande Porto Rico, ou um Panamá gigante, e acredita que o modelo ideal de civilização seja a Flórida. A Polícia Federal encontrou no telefone de Jair Bolsonaro uma longa carta, não assinada, solicitando asilo político à Argentina de Javier Milei. Uma possível aliança à escala mundial entre dirigentes de extrema-direita deve-nos preocupar em relação à protecção das democracias? Sem dúvida. Assim como no passado existia a internacional comunista, hoje temos a internacional reacionária, a internacional fascista, a internacional ultradireitista. Esses grupos se encontram em conferências conservadoras, trocam experiências, técnicas, financiamento, referências ideológicas. O objectivo deles é derrubar as democracias do mundo todo. Para a extrema-direita, não apenas os regimes autoritários de esquerda são ditaduras: a própria democracia liberal também é percebida como tal. De certo modo, como no passado, esses grupos até admiram mais os grandes ditadores de esquerda do que os modelos democráticos liberais. Para o fascismo e o nazismo, a democracia liberal é fraca, decadente, desprovida de vigor ou virilidade. Devemos, sim, temer essa internacional reacionária. Milei faz parte desse movimento. Embora não possamos classificá-lo como fascista, ele integra uma ultradireita neoliberal autoritária, que adota as mesmas estratégias: manipulação de redes sociais, uso de Big Techs, difusão de fake news. A ideia é reconfigurar a realidade por meio dessas ferramentas. Não é por acaso, portanto, que Bolsonaro tenha cogitado pedir asilo político a Milei. A influência determinante do pastor Silas Malafaia sobre Jair Bolsonaro foi revelada no mesmo relatório da Polícia Federal. Por que ele o defende tão intensamente, e qual é o peso da igreja evangélica na difusão de ideias de extrema-direita e antidemocráticas? O eleitorado evangélico no Brasil não é todo reaccionário. Há, evidentemente, evangélicos com posicionamentos democráticos. No entanto, é nesse público que se concentra o maior apoio ao pensamento reaccionário. E é importante esclarecer o que chamamos aqui de “reaccionário”. Não se trata de um insulto. Reaccionário, neste contexto, é aquele que defende uma ideologia de extrema-direita segundo a qual a única política legítima é a que se submete à religião. Trata-se de uma visão quase teocrática de governo. Toda política só é considerada válida se expressar a vontade de Deus e for sancionada por autoridades religiosas, padres, pastores, como sendo de origem divina. Sob essa óptica, entende-se a centralidade ideológica de Malafaia. Ele defende um governo teocrático, anti-laico, anti-republicano, patrimonialista, que é identificado com o Jair Bolsonaro. Malafaia é fundamental porque lidera o sector mais radicalizado, esse sector que quer um golpe de Estado, que acredita que o Brasil está debaixo de uma ditadura de judiciário, de uma ditadura do demónio. Porque, em última análise, eles acham que um governo que não é de extrema direita é um governo demoníaco. Claro que também há interesses mais financeiros e políticos. Mas, poderíamos dizer que, assim como o filé mignon é a parte mais nobre da carne, o “filé mignon” do discurso reacionário bolsonarista está concentrado no sector mais fanatizado das igrejas evangélicas. Fanny Breuneval, Rio de Janeiro, RFI
O PS (que diz querer mudar a Justiça), os recursos da Operação Marquês (que não param) e os diretores das escolas (que não têm pressa na disciplina de Cidadania) são o Bom, Mau e Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O PS (que diz querer mudar a Justiça), os recursos da Operação Marquês (que não param) e os diretores das escolas (que não têm pressa na disciplina de Cidadania) são o Bom, Mau e Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
*) Esse episódio do Podcast 15 Minutos, discute as tensões crescentes entre o Brasil e os Estados Unidos, focando na investigação americana contra o Brasil sob a Seção 301 da Lei de Comércio Exterior de 1974. Essa investigação aborda práticas comerciais consideradas injustas, como a violação de propriedade intelectual e a o novo entendimento sobre o artigo 19 do Marco Civil da Internet pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Na edição do Noite Brasil / Cultura Brasileira desta segunda-feira, 25 de agosto:1. Pesquisa Genial/Quaest aponta que 55% dos brasileiros acham justa a prisão domiciliar de Bolsonaro e 49% desaprovam a aplicação da Lei Magnitsky, contra Alexandre de Moraes;2. Jair Bolsonaro considera participar presencialmente do próprio julgamento, na próxima semana, mas precisa de autorização de Alexandre de Moraes;3. O silêncio continua: nem o presidente Lula nem o Partido dos Trabalhadores se manifestaram sobre a ameaça de intervenção imperialista estadunidense na Venezuela;4. No Cultura Brasileira, a luta pela preservação, memória, história e ancestralidade do Sítio Arqueológico Ilê Asé Odé Ibualamo, em Carapicuíba, em São Paulo.Os convidados são o economista David Deccache (19h30) e a antropóloga Glays Mary Santos Sales (20h15).
O vereador pelo Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (PL), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, utilizou sua conta na rede social X para dizer que tentou ser a pessoa mais paciente possível diante dos chamados “governadores democráticos”, sem citar nomes. E acrescentou que os fatos provam a ele que não há como levar “nenhum desses sujeitos a sério”. Disse ainda que tais governadores se comportam “como ratos”. "Ele é o homem da família que cuida da guerra digital. Os ratos são Romeu Zema, Ronaldo Caiado, Tarcísio de Freitas e Ratinho Jr.. Todos tiram fotos juntos, se abraçando e sorrindo, mas sua intenção é que quem estiver mais bem colocado seja o candidato da Direita, todos de olho no espólio eleitoral de Jair Bolsonaro - que já é inelegível, pode ser condenado e preso e tem uma saúde precária. É uma guerra dos filhos porque querem que o legado do pai fique na própria família; é uma divisão no bolsonarismo", afirma Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O vereador pelo Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (PL), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, utilizou sua conta na rede social X para dizer que tentou ser a pessoa mais paciente possível diante dos chamados “governadores democráticos”, sem citar nomes. E acrescentou que os fatos provam a ele que não há como levar “nenhum desses sujeitos a sério”. Disse ainda que tais governadores se comportam “como ratos”. "Ele é o homem da família que cuida da guerra digital. Os ratos são Romeu Zema, Ronaldo Caiado, Tarcísio de Freitas e Ratinho Jr.. Todos tiram fotos juntos, se abraçando e sorrindo, mas sua intenção é que quem estiver mais bem colocado seja o candidato da Direita, todos de olho no espólio eleitoral de Jair Bolsonaro - que já é inelegível, pode ser condenado e preso e tem uma saúde precária. É uma guerra dos filhos porque querem que o legado do pai fique na própria família; é uma divisão no bolsonarismo", afirma Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O que Donald Trump e Vladimir Putin estão tentando fazer é desmontar o mundo criado após a Segunda Guerra. Querem o retorno do mundo onde um Hitler foi possível, onde o forte manda no fraco.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Proposta de Emenda Constitucional pleiteada por Flávio Bolsonaro para livrar Jair Bolsonaro do STF abre margem para impunidade.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Presidente da Câmara tenta conter motim de parlamentares, mas sofre pressão nas redes sociais para livrá-los de punição.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
A oposição e o Centrão na Câmara dos Deputados negociam a votação de um pacotão de blindagem dos parlamentares, que recebeu o nome de “pacote de defesa das prerrogativas” em troca do fim do motim que obstruiu por mais de 30 horas as votações na Casa, após a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro. "Parlamentares não querem mais foro privilegiado porque estão usando o caos para atrair o Centrão. Quem invadiu Câmara e Senado foi o PL, os bolsonaristas, e eles, quando tomam essa atitude, ficam isolados. A forma de atrair o bloco é chamar para a união ao redor de 'tirar' o STF do horizonte de julgador dos parlamentares. É muito mais confortável para eles voltarem a ser julgados pelos juízes de primeira instância. Até agora só dois partidos apoiaram PL e bolsonaristas", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A oposição e o Centrão na Câmara dos Deputados negociam a votação de um pacotão de blindagem dos parlamentares, que recebeu o nome de “pacote de defesa das prerrogativas” em troca do fim do motim que obstruiu por mais de 30 horas as votações na Casa, após a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro. "Parlamentares não querem mais foro privilegiado porque estão usando o caos para atrair o Centrão. Quem invadiu Câmara e Senado foi o PL, os bolsonaristas, e eles, quando tomam essa atitude, ficam isolados. A forma de atrair o bloco é chamar para a união ao redor de 'tirar' o STF do horizonte de julgador dos parlamentares. É muito mais confortável para eles voltarem a ser julgados pelos juízes de primeira instância. Até agora só dois partidos apoiaram PL e bolsonaristas", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Integrantes do Congresso Nacional discutem o que eles chamam de ‘pacote da paz', com medidas como o fim do foro privilegiado.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O objeto interestelar 3I/ATLAS está atravessando o nosso Sistema Solar e levantando mais perguntas do que respostas.Depois de ‘Oumuamua (2017) e 2I/Borisov (2019), surge agora um novo enigma: será apenas um cometa… ou algo muito maior?Alguns astrônomos especulam que o ATLAS pode ser uma sonda alienígena. Outros acreditam que ele está conectado às misteriosas previsões de Wernher von Braun sobre um possível “engodo planetário”.Mas afinal, o que está realmente acontecendo?Neste episódio do Bunker X, Affonso Solano e Afonso 3D analisam os dados científicos, as teorias mais malucas e tudo aquilo que a NASA não comenta oficialmente. Prepare-se: a verdade pode ser muito mais estranha do que a ficção!Comente aí: você acha que o 3I/ATLAS é apenas um cometa… ou algo enviado por inteligências de fora da Terra?Este programa foi um oferecimento de:NORD VPN – Assinando o plano de 2 anos, você ganha 4 meses extras grátis e ainda leva 74% de desconto!
EUA demonstram interesse em terras raras e minerais críticos brasileiros em meio à guerra tarifária com Brasil. General que atuava dentro do Planalto no governo Bolsonaro confessa ser autor de plano para matar Lula, Alckmin e Moraes. FGTS vai distribuir R$ 13 bilhões em lucros a trabalhadores com saldo no Fundo de Garantia. França diz que vai reconhecer Estado palestino, Israel protesta. Mortes violentas chegam a mínima histórica, mas estupros e feminicídios batem recorde. E morre músico Chuck Mangione, de ‘Feels So Good’, aos 84 anos. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Depois da chantagem tarifária de Donald Trump, o encarregado da embaixada americana em Brasília avisou que os Estados Unidos querem acesso a minerais essenciais para o setor de tecnologia. E, a oito dias do 01/08, o presidente Lula disse que a Casa Branca não dá sinais de querer negociar. Começou a devolução do dinheiro descontado ilegalmente de aposentados e pensionistas do INSS. O ministro Alexandre de Moraes considerou que Jair Bolsonaro descumpriu medida cautelar numa irregularidade isolada e não decretou prisão preventiva. O presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou que vai reconhecer o Estado Palestino em setembro. Autoridades da Rússia afirmaram que não há sobreviventes na queda de um avião com quase 50 pessoas. E o Brasil atingiu novos recordes de estupros e feminicídios.
Você já percebeu como muita gente vive esperando que as coisas acabem logo? Querem que a segunda-feira acabe, que o problema acabe, que a dor acabe. Mas a vida não é uma sequência de finais — é um jogo infinito. Sempre que você deseja apressar o final de uma experiência, você perde o melhor da jornada e repete velhos padrões, como se estivesse preso ao mesmo ciclo.Neste episódio, você vai descobrir por que insistir em “acabar logo” com as coisas só te mantém travado no passado. Vamos falar sobre a arte de jogar o jogo infinito: um jeito de viver em que você se permite sentir, se transforma em cada experiência e aprende a dançar com a vida, em vez de só sobreviver aos dias.Você não veio para sofrer esperando pelo final, mas para encontrar sentido em cada passo do caminho. Quando você entende as regras internas do jogo, descobre que a verdadeira mudança acontece quando você muda sua relação com o presente — e não mais se sabota com urgência ou impaciência.Se você está pronto para sair do ciclo do sofrimento e começar a viver com consciência, essa é a sua chave.Curta, comente, compartilhe e inscreva-se para não perder nenhuma virada de jogo.
Querem tirar o elefante Sandro do Zoológico de Sorocaba e eu fiquei P da vida. Além de comentar sobre esse caso, também falo sobre Titanic, Diabo Veste Prada e unha encravada de bebês. -
Um alerta fofura... seguido de um alerta traição.
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 12, Carlos Andreazza comenta as medidas de Fernando Haddad para compensar o IOF, que, segundo o ministro, garantem a meta e atingirão apenas os ‘moradores da cobertura’. Segundo ele, a medida provisória com as novas propostas tributárias será publicada simultaneamente à correção do decreto que elevou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A definição da data de publicação, afirmou, caberá a Lula. Após a edição dos atos, a equipe econômica deverá apresentar todos os detalhes à imprensa, acrescentou o ministro. Leia mais: https://www.estadao.com.br/economia/medidas-compensar-iof-atingir-moradores-cobertura-haddad/ Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Em todos esses anos, sempre tem alguém que pergunta se nós queremos ter filhos. Pois esse episódio é a resposta oficial! E ainda lemos relatos dos ouvintes que serviram uma boa reflexão sobre o assunto.
Narrativas analisa os acontecimentos do Brasil e do mundo sob diferentes perspectivas. Com apresentação de #MadeleineLacsko, o programa desmonta discursos, expõe fake news e discute os impactos das narrativas na sociedade. Abordando temas como geopolítica, comunicação e mídia, traz uma visão aprofundada e esclarecedora sobre o mundo atual. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 17h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Narrativas https://bit.ly/narrativasoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Quando é que a gente vira adulto de verdade? É quando a gente sai de casa? Quando paga o primeiro boleto? Quando começa a fazer planilha até pro fim de semana? Segundo o estudo Adultopia, feito pela Consumoteca, ser adulto hoje é bem mais complexo do que seguir um roteiro pré-definido. A adultez deixou de ser um marco fixo — tipo os 18 anos — e passou a ser uma negociação constante. Um estado que varia de pessoa pra pessoa, mais ligado ao que a gente sente e vive do que ao número que aparece no RG. E a pesquisa mostra isso com clareza: 68% dos brasileiros se sentem orgulhosos quando fazem “coisas de adulto”; 8 em cada 10 acreditam que o comportamento diz mais sobre a idade de alguém do que a idade biológica. E olha só: mais da metade se sente mais feliz na fase adulta do que em qualquer outra da vida. Mas… será que a adultez virou o novo ideal de sucesso? Hoje a gente vai conversar com quem mergulhou fundo nesse tema. A Marina Roale é sócia e head de insights do Grupo Consumoteca, e responsável pelo estudo Adultopia: os desafios do novo adulto para o mercado de consumo. Uma investigação que provoca, emociona e nos faz repensar não só o que é ser adulto… mas o que a gente espera dessa fase da vida. No Mamilos de hoje, Marina! Anuncie no Mamilos ou contrate a consultoria Milos: mamilos@mamilos.me Saiba mais em Mamilos.me