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Hoje o episódio do THShow tá um pouquinho diferente do que você está acostumado!No retorno após um hiato de duas semanas, nossos amigos Igor e Nhock recebem o professor Paulo Jordão da Universidade Federal do Piauí para fazer a sua leitura dos motivos pelos quais a maconha continua proibidaSem passar a mão na cabecinha do governo nessa, papo esclarecedor pra gente ficar por dentro!Dá o play!
A instituição alega que, em alguns municípios, os próprios servidores repassaram dados sigilosos aos bandidos, sem saber que se tratava de um golpe.
Animados com derrota do relatório de Frei Chico, parlamentares lulistas acreditam que podem aprovar relatório paralelo.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Este boletim traz um resumo das principais notícias do dia na análise de Samuel Possebon, editor chefe da TELETIME.TELETIME é a publicação de referência para quem acompanha o mercado de telecomunicações, tecnologia e Internet no Brasil. Uma publicação independente dedicada ao debate aprofundado e criterioso das questões econômicas, regulatórias, tecnológicas, operacionais e estratégicas das empresas do setor. Se você ainda não acompanha a newsletter TELETIME, inscreva-se aqui (shorturl.at/juzF1) e fique ligado no dia a dia do mercado de telecom. É simples e é gratuito.Você ainda pode acompanhar TELETIME nas redes sociais:Linkedin: https://www.linkedin.com/company/teletimenews/Facebook: https://www.facebook.com/Teletime/ Ou entre em nosso canal no Telegram: https://t.me/teletimenews Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Episódio do dia 27/10/2025, com o tema: Minha mãe é viúva, tem setenta anos e está namorando um viúvo da mesma idade. Querem se casar em cinco meses. Apresentação: Kléber Lima e Kaká Rodrigues Toda decisão por um casamento tem as suas complexidades e deve ser confirmada em oração. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sua Software House vive só de código?Saiba como a sua empresa pode ir 'Do Dev ao CEO'!Discutiremos áreas críticas da empresa como Estratégia, Vendas, Finanças, Marketing e Pessoas para você escalar seu negócio com previsibilidade e sem quebrar o caixa. Ouça agora e transforme sua forma de programar com ACBr!Convidados: Time SH Exponencial
Um senhorio que tem uma casa por alugar, mas que em vez de dinheiro quer que se extermine cidadãos estrangeiros. E ainda, médicos insatisfeitos que vão mudar a bem ou a mal.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Depois dos ótimos “Rolê Nas Ruínas”, de 2020, “Jesus Ñ Voltará”, de 2023, o cearense Mateus Fazeno Rock chega ao seu terceiro disco, agora lançado através da gravadora DeckDisc. “Lá Na Zárea Todos Querem Viver Bem” (LNZTQVB) tem produção de Mateus em parceria com Fernando Catatau e Rafael Ramos. O novo disco expande o conceito de “rock de favela” proposto por Mateus, que cria canções que mesclam referências do grunge, do rap, do dub e do punk, gerando canções que soam como uma espécie de pop torto e ruidoso. Para descobrir os detalhes desse lançamento, Renan Guerra recebe no Por Trás do Disco o ator, performer, músico, cantor e compositor Mateus Fazeno Rock.Gostou do podcast? Então apoie a gente em apoia.se/podcastvfsm
Nesse episódio trouxemos as notícias e novidades do mundo da programação que nos chamaram atenção dos dias 11/10 a 17/10.
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Após o anúncio de um empréstimo bilionário de R$ 20 bilhões para salvar os Correios, a oposição ao governo Lula iniciou a coleta de assinaturas para abrir uma CPI. O presidente da estatal, Emanoel Rondon, confirmou que o valor será captado com garantias do Tesouro, e que a empresa só deve voltar a ter lucro em 2027. A bancada de oposição vê o movimento como tentativa de maquiar um rombo financeiro e quer investigar possíveis falhas na gestão da estatal.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Se você quer conhecer o que há de mais novo na política brasileira, precisa assistir este episódio. Conversamos com Léo Suricate (PSOL), influenciador digital, músico e produtor audiovisual que assumiu como deputado estadual do Ceará por 90 dias, na vaga de Renato Roseno (PSOL). Morador da periferia, Léo tem uma história de luta pelo direito à habitação (de qualidade) e está aproveitando ao máximo sua passagem pela Assembleia Legislativa do Ceará (Alece): desde que assumiu, já propôs até incluir na Constituição do Estado o direito ao acesso à internet a todos os habitantes do Ceará.Já tínhamos conversado com o Léo lá atrás, no episódio 52, de maio de 2021, quando ele nem sonhava em ser candidato a nada ainda! Mais de quatro anos depois, neste episódio (ep. 266), aproveitamos para mostrar um pouco mais o pensamento do Léo, sua visão sobre questões relacionadas ao seu partido, à política tradicional, à segurança pública. A conversa foi longe e foi boa demais, sobretudo porque o Léo é uma graça, como diz a Inês, cheio de tiradas maravilhosas. Bora ouvir? Para apoiar o podcast: apoia.se/ascunhaspodcast; PIX para a chave ascunhaspodcast@gmail.com; ou pelo Orelo.cc/ascunhasProdução: Inês Aparecida, Hébely Rebouças e Kamila FernandesEstúdio de gravação: Pro ProduçõesApoio nas redes sociais: Ponto IndieTrilha sonora: Barruada Gagá (Breculê)
Neste ano em que são assinalados os 50 anos das independências de Moçambique, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e de Angola, debruçamo-nos sobre a reflexão que estas celebrações têm ocasionado ao longo das diversas iniciativas que têm sido organizadas nestes últimos meses em Portugal e nos países de África Lusófona. Estas comemorações coincidem, em Portugal, com um momento político de crescente crispação à direita, nomeadamente com a nova lei de nacionalidade que torna mais complexo o acesso à cidadania portuguesa, enquanto nos países de África Lusófona, o balanço dos últimos 50 anos é feito de contrastes, entre as narrativas dominantes e o surgimento de olhares críticos. Foi sobre este momento particular que conversamos com Sheila Khan, socióloga, investigadora e professora na Universidade Lusófona do Porto, especializada nas questões do pós-colonialismo e cidadania no espaço lusófono. Ao considerar que ainda permanece muito por fazer, a estudiosa coloca em destaque o dinamismo das novas gerações dos afro-descendentes em Portugal que têm impulsionado questionamentos e novos ângulos de análise do legado comum de Portugal e África. RFI: Neste ano em que se comemoram os 50 anos das independências de vários países de África Lusófona, em que estado está a reflexão sobre a história colonial em Portugal? Sheila Khan: O estado ainda está muito incompleto, embora já tenhamos muitos avanços. Existem muitos estudiosos que vieram das ex-colónias africanas portuguesas e que fizeram dos seus percursos, quer biográficos, quer académicos, compromissos de memória, de investigação e de uma cidadania maior, isto é, estiveram sempre ligados a partir do espaço português e também europeu. As suas vivências familiares e aos seus países originais, alguns de nascimento, mas outros também de originalidade em termos de família, trouxeram sempre esse pensamento para o seu percurso académico, para a sua investigação, para os seus desafios e também, acima de tudo, para esta interpelação perante vários pactos que são pactos que vão evoluindo ao longo do tempo na sociedade portuguesa. E eu refiro-me aos pactos de silêncio. E era importante aqui sermos muito cuidadosos, porque estes silêncios não foram os mesmos. A sua densidade e a sua especificidade não foi a mesma. Os anos 70 e os anos 80 não são os anos de hoje. Hoje há uma maior visibilidade, uma maior projecção e até um maior espaço de interacção com a esfera pública. Vemos efectivamente várias comemorações. Eu estive recentemente, a semana passada até, na Fundação Calouste Gulbenkian, onde foi organizada pela professora Ana Mafalda Leite e pelo professor Lucílio Manjate, uma iniciativa que foi dedicada aos 50 anos da literatura moçambicana. Isto significa que o espaço público de interacção, de pensamento e de produção do saber histórico entre Portugal e as suas ex-colónias e os legados coloniais tem sido maior e tem sido mais mediatizado e projectado também para fora das academias. E também é preciso não esquecer que nesta janela temporal, que é um caminho também temporal, temos aqui outros sujeitos sociológicos que eu chamaria de sujeitos afro-descendentes diaspórica que são pessoas que ou nasceram em África e vieram de lá muito pequeninos ou então já nasceram aqui, foram formados e educados no espaço português europeu, mas continuam pela partilha e pela relação que têm com os seus familiares, assumem-se como uma espécie de cumpridores e de curadores de uma determinada memória e de um compromisso de memória. E também eles têm feito um trabalho muito importante. Eu chamaria até de vibrante. Neste momento estamos a viver uma altura muito vibrante em termos desta interpelação e destes contributos, vários dos afro-descendentes, interpelando a historicidade portuguesa, interpelando os seus silêncios, interpelando acima de tudo, esta ideia de que a história da democracia portuguesa, tal como a história das independências africanas, tem de ser muito maior, tem que ser muito mais representativa e eles têm um papel a desempenhar na redefinição, na reinterpretação dessas várias histórias. E as manifestações artísticas têm sido infinitamente ricas e infinitamente partilhadas no espaço público. Eu vou citar aqui um exemplo actual, mas é um exemplo que já vem sido construído de uma forma lenta, mas de uma forma robusta e sólida. Começamos lá atrás com o Joaquim Arenas, escritor cabo-verdiano. Depois tivemos, obviamente, o grande "boom" da literatura dos retornados. Tivemos a Isabela Figueiredo e a Dulce Maria Cardoso. Mas, curiosamente, temos aqui um momento excepcional, com várias vozes, nomeadamente a Djamila Pereira de Almeida, a Luísa Semedo, a Gisela Casimiro e hoje temos uma figura que ninguém consegue escapar a ela, que é o Dino D'Santiago, que está a ser uma voz muito representativa dessas outras histórias silenciadas, desses outros pactos de silêncio, quer familiar, quer público, e que estão a vir à superfície da luz e que têm convidado diferentes experiências humanas, sociais e culturais, identitários e geracionais para pensar o estado da arte da maturidade portuguesa e também o estado da arte da maturidade dos países africanos, hoje independentes. Dino D'Santiago, como afro-descendente, tem feito do seu percurso musical também um aqueduto, uma ferramenta de inspiração e de outro tipo de pensamento. Criou uma ópera que é o "Adilson", em que vai efectivamente colocar o dedo em pontos cruciais e que ainda magoam esta ideia de cidadania portuguesa. Portanto, o "Adilson" é a história baseada numa pessoa real que, mesmo tendo crescido e vivido décadas em Portugal, continua sem lhe ser reconhecida a cidadania portuguesa. Mas também agora publicou um livro, "Cicatrizes", que tem percorrido e está a viajar pelo país e está inclusivamente a ser falado, discutido, debatido em pontos importantes e em pontos descentralizados do país. Isto é um caminho lento, mas está a ser um caminho, a meu ver, robusto, sólido e, acima de tudo, um caminho que se espelha nesta ideia de que é preciso que haja uma cidadania representativa, uma cidadania clarividente das muitas histórias dentro das histórias oficiais que estes muitos países ex-colonizados e colonizadores nos quiseram de alguma forma "vender" e de alguma forma manipular as nossas mentes. Acho que este é um momento extraordinário, embora citando Samora Machel, "a luta continua" e vai ter de continuar, porque há muitas questões, muitos assuntos e nós viemos agora com este debate sobre a lei da nacionalidade. Isto vai espicaçar, isto vai magoar, isto vai desafiar muitas sensibilidades, umas que vão no sentido da fraternidade e da hospitalidade e da solidariedade. Mas estamos num contexto que se vai defender essas outras sensibilidades que querem o fechamento, o controlo, a vigilância e, acima de tudo, o discurso da desconfiança, da suspeita e da instabilidade desse outro no tecido social português. RFI: Antes de abordarmos a questão política, queria ainda voltar um pouco atrás. Estava a falar da expressividade das vozes de afro-descendentes na sociedade portuguesa em termos culturais e nomeadamente, na literatura e na música. Qual é essa expressividade numa cultura, digamos assim, mais popular, como, por exemplo, o cinema, as ficções que nós vemos na televisão? Como é que é representado o afro-descendente ou simplesmente a África lusófona? Sheila Khan: Penso que ainda estamos muito aquém daquilo que se poderia falar, de uma representatividade. Nós temos uma representatividade, se me permite, a expressão, muito anoréctica. A RDP África e RDP África efectivamente fazem um trabalho excepcional, assim como a RFI. Em Portugal, os meios de comunicação ainda continuam muito esquecidos ou distraídos desta riqueza sociológica, cultural, identitária e, acima de tudo, geracional. Porque estamos a esquecer que muitos destes contributos que estão a emergir dos afro-descendentes e de gente jovem, embora uma juventude muitas vezes nela já madura, de 30, 40 ou 50 anos, mas a verdade é que os que aparecem é que são nivelados para um estatuto mais visível. São pessoas que já têm uma projecção muitas vezes internacional. Eu falo, por exemplo, dos Calema. Falo, por exemplo, Dino D'Santiago. Falo, por exemplo, da Selma Uamusse. Mas também há muitos outros aqui à volta que têm feito trabalhos muito importantes, mas que não conseguem entrar neste "mainstream". Mas também esse "mainstream" comunicacional ou dos meios de comunicação, também é verdade, não os convida a estar presentes em debates, em espaços de reflexão pública, no espaço da cidadania comunicativa. Portanto, continuamos ainda muito ancorados a meios de comunicação, cujo carácter e personalidade é muito virado para a relação das diásporas africanas e populações africanas. E volto a repetir a RTP África e RDP África. Mas os outros meios de comunicação ainda não têm a representatividade que nos pudesse animar e estimular. Porque, como diz bem o ditado popular "uma andorinha não faz a primavera". Como dizia recentemente numa entrevista o rapper General D, "não é por termos uma pessoa afro-descendente nos partidos políticos principais da sociedade portuguesa que devemos aplaudir e celebrar a representatividade". A representatividade requer uma metodologia da igualdade, de algum equilíbrio na presença daqueles que são convidados a estar para um determinado compromisso, para uma determinada função e papel e, portanto, nos meios de comunicação, neste momento, esse compromisso é ainda muito frágil, muito volátil e, acima de tudo, eu diria profundamente e lamentavelmente desequilibrado. RFI: O que é que diz o momento político que se vive em Portugal sobre o estado da reflexão da sociedade portuguesa relativamente à sua relação com África, com os afro-descendentes e com a sua história comum? Estou a pensar, designadamente naquilo que estava a referir, a lei da nacionalidade, mas também o grau de participação dos afro-descendentes, por exemplo, em termos de candidatos para eleições, etc. Sheila Khan: Este momento político, e ainda bem que faz essa pergunta, porque vivo e habito nesse momento político, como tantos outros de nós, é um momento político que demonstra alguma secura e alguma falta de imaginação sociológica e histórica perante um legado extenso, infinito, de várias narrativas e de várias histórias e, acima de tudo, dos contributos destas antigas colónias e dos contributos das suas populações para a maturidade, para o crescimento de Portugal. E, portanto, eu acho que este contexto político hoje é um contexto que eu não chamaria de "distraído", acho que é muito pouco. Eu chamaria de muito pouco formado eticamente, moral e historicamente mal formado perante estas populações. E esta lei da nacionalidade, que depois põe toda a gente no mesmo saco, demonstra exactamente essa falta de imaginação, de sensibilidade e acima de tudo, de reconhecimento destas populações, porque estamos também armadilhados ou caímos na armadilha de não perceber os muitos "outros" que vêm de diferentes contextos, contextos que nos aproximam, que nos tornam fraternais e contextos que nos distanciam e, portanto, pomos todos no mesmo saco. Nivelamos todas estas pessoas na mesma categoria de "estrangeiro" e "estranho", um "outro" que vem provocar turbulências, instabilidade e insegurança e perdemos um pouco o compromisso perante também aquilo que as instituições nos vêm devolver. É que, estatisticamente, estes "outros" que estão a ser aqui rotulados como agentes potenciais de instabilidade e insegurança têm contribuído para o tecido da Segurança Social. E a pergunta é: como é que um país que se fez a partir de outros países e da relação com outros países -e não foram apenas os países africanos- não consegue hoje compreender e reconhecer esta ideia de que verdadeiramente somos maiores e nobremente maiores, incluindo em nós outras vozes, outras narrativas e reconhecendo-as como nossas. E, portanto, este tipo de contexto político denota, acima de tudo, uma imaturidade. Uma infantilidade histórica. E, finalmente, uma certa arrogância, quase que muito pouco sólida. Porque às vezes há pessoas arrogantes que têm argumentos. Mas esta é uma arrogância pouco fundamentada, pouco estruturada em dados concretos. E depois temos efectivamente, por detrás dos políticos, também temos cidadãos cuja formação e percepção do mundo também não vêm de todo contribuir para esta ideia de uma cidadania maior, muito mais nobre e rica. Bem pelo contrário. É que esquecemo-nos que por detrás dos políticos e por detrás dos governantes, há cidadãos que se formaram, que estudaram, que pertencem a famílias, a grupos e comunidades. E eles trazem também para o espaço da política todas essas percepções, estereótipos, preconceitos que, de alguma forma e infelizmente, porque o contexto também europeu, é o contexto global, assim o favorece. E retomando um pouco a segunda pergunta que me fez, é inevitável a necessidade de uma acção e de um pensamento vibrante, activo, cívico e atento das comunidades afro-descendentes. RFI: Vamos agora fazer um pouco o caminho inverso. Nós falamos do contexto português. Como é que é na África lusófona? Em termos de narrativa, o que é que predomina? Há também essa vitalidade para contar outros lados da história que até agora não tinham sido explorados, pelo menos em Portugal? Sheila Khan: Essa é uma pergunta que se nos liga tanto uns e outros, porque assim como as comunidades diaspóricas e os afro-descendentes e outras populações estão a combater e a refutar e a incomodar a História, também em África o mesmo acontece, nomeadamente na África lusófona, porque nós vemos que, e é preciso não esquecer que o factor demográfico tem aqui uma influência profundíssima e importante, que é os jovens estão a reivindicar a responsabilidade dos seus governantes, porque é preciso não ignorar o seguinte: havia no tempo das independências, a promessa de uma melhoria de vida, de igualdade, de estabilidade, de fraternidade. O que nós vemos nos nossos países lusófonos é que isso não aconteceu e, portanto, tal como estes outros que são os nossos na diáspora, os africanos no continente africano também estão eles a incomodar uma determinada história que foi feita, que é a história de uma determinada hegemonia africana, em que os governantes mantêm-se quase que numa perpetuidade no poder. Basta olhar para Moçambique, para Angola, a Frelimo e o MPLA e, portanto, toda esta cidadania que tem por detrás esta vitalidade de uma demografia jovem está também a incomodar as histórias e as narrativas oficiais destas nações independentes. Basta olhar também para a instabilidade política e não só política que estamos a testemunhar na Guiné-Bissau e com a aproximação das eleições, acho que estamos todos muito preocupados com tudo o que está a acontecer e o que aconteceu recentemente com o ex-presidente da Liga dos Direitos Humanos, que foi espancado, que foi brutalmente violentado. Mas podemos também olhar para outra situação de São Tomé e Príncipe, Cabo Verde. E aqui é importante distinguir isto. Cabo Verde aparece sempre nos rankings internacionais, no que toca a direitos humanos, uma boa governação, é sempre o país da lusofonia que aparece bem melhor. Mas não quero distanciar-me e não quero esquecer a sua pergunta e dizer que, tal como nós, aqui no espaço português e europeu, estamos a querer incomodar a história que traz consigo silêncios, esquecimentos, também os nossos países independentes estão a ser incomodados por esta cidadania activa pró-activa, porque eles também se esqueceram de incluir na história pós-independência muitas outras histórias que foram necessárias, que contribuíram para as independências. Acima de tudo, esqueceram-se dos grandes projectos de igualdade social, igualdade económica e o que nós vemos hoje nos nossos países é o contrário, o oposto de tudo isto que foi prometido e, portanto, de alguma forma, embora com esta distância enormíssima em termos de quilómetros, há uma fraternidade e há uma solidariedade e há uma empatia e uma consciência de ambos os lados. Há a urgência e a premência de incomodar a história e incomodar a hegemonia de uma história que se quer fazer autoritária, que se quer fazer ignorante da diversidade, da riqueza e dos contributos maiores que vêm de uma cidadania representativa e representada no espaço da esfera pública e política destes vários países e diferentes continentes. RFI: Neste ano em que se comemoram os 50 anos das independências de vários países da África lusófona, sente que todas as reflexões que tem havido ao longo destes meses e que ainda vão acontecer até ao final do ano servem para fazer avançar o debate? Sente que há algum contributo maior que emergiu ao longo destes últimos meses? Sheila Khan: Eu penso que as pessoas estão sedentas de debate. As pessoas querem sair dos seus espaços domésticos e estão sedentas de debate. E isso vê-se não só ao nível das redes sociais, mas também se vê ao nível dos múltiplos eventos e actividades que foram feitos. A pergunta é: quantidade e qualidade? Aqui eu vou dizer que sim. Porquê? Porque a qualidade é diversa. Já não estamos fechados num discurso académico. Nestes vários eventos que eu tenho acompanhado, uns à distância e outros presencialmente, o que nós vemos é uma miríade muito rica de gentes de diferentes formações e diferentes enquadramentos. Escritores, investigadores, jornalistas, activistas, pessoas que trabalham para organizações não-governamentais e todos eles acham, e pelo menos é isto que eu tenho sentido e escutado, uma vontade de se ouvirem, de partilhar. Porque as pessoas começam a perceber que sozinhas não vão chegar a lado nenhum e que a solidão não traz contributos a ninguém e que é verdadeiramente importante, à luz daquilo que eu disse, esta ideia de incomodar a história, que é preciso conversar, debater e acima de tudo, trazer para o espaço, para a mesa do diálogo, a presença, muitas vezes ausente de muitas experiências, de muitas narrativas, emoções e memórias que são cruciais para se compreender porque é que as nossas sociedades não evoluem e percebemos isso quando estamos a debater os caminhos da literatura moçambicana. Nós temos ali como convidados não só escritores, mas temos antropólogos, sociólogos, politólogos, pessoas de vários enquadramentos da arte. E, portanto, isso tem um significado muito importante. A diversidade tem de estar presente para a construção de uma maturidade histórica política dos nossos países. E para terminar, dizer que há uma consciência clara, muito bem articulada, que as histórias dos nossos países não são totalmente cumpridas. Se não forem, e se não estiverem entrelaçadas, não há como compreender Portugal sem a sua experiência e todo o seu caminho imperial e colonial. Mas também não há como compreender e enquadrar um conhecimento mais cuidadoso e rigoroso das nossas ex-colónias, se não as relacionarmos com Portugal, porque, efectivamente há uma relação umbilical, histórica, geracional, que se transmite e que circula nos vários meridianos, que é a palavra "legado". Nós estamos constantemente a debater os "legados coloniais", as "heranças coloniais", porque nós ainda não fizemos o luto. E o luto requer conhecimento e requer o entendimento que nós somos múltiplos. Há uma pluralidade e não uma monocultura histórica que nos querem "vender". Nós estamos a incomodar a história refutando essa ideia.
Com Joana Azevedo e Diogo Beja
"Os lisboetas votaram e decidiram ficar conosco mais quatro anos", foi a frase de arranque do discurso de vitória de Moedas, que pressiona oposição colaborar mais e rejeita acordos com o Chega.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Grupo de matemáticos defende que, se eliminarmos o que não tem fim e os números absurdamente grandes, tudo passará a ser mais simples na ciência.
Grupo de matemáticos defende que, se eliminarmos o que não tem fim e os números absurdamente grandes, tudo passará a ser mais simples na ciência.
Felicidade, amor e esperança. O que importa saber? Duarte Júnior todos os dias, reflexões sobre os mais variados temas, que são sugeridos pelos ouvintes.
Em entrevista à Renascença e jornal Público, a presidente da Associação Nacional de Farmácias defende o aumento do preço para os medicamentos mais baratos não faltarem. Ema Paulino considera que os farmacêuticos podem tratar doentes com infeções ligeiras e, assim, tirar muitos doentes da urgências.
Pioneiro do rap português, General D estreia-se no Posto Emissor quando celebra 33 anos de carreira. A viver em Londres há mais de duas décadas, recorda o Portugal dos anos 90, fala do crescimento de uma nova onda racista e xenófoba e discute, também, o enguiçado terceiro álbum. No 252º episódio do podcast da BLITZ, falamos ainda de festivais e das Raincoats, banda da portuguesa Ana da Silva que influenciou Kurt Cobain.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Parlamentares defendem que texto seja analisado primeiramente pela turma de Davi Alcolumbre antes do aval da Câmara.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Esperava-se mais tensão, mas a aprovação da Lei de Estrangeiros foi “pacifica”. O Chega não conseguiu o ideal e optou pelo mais sensato, enquanto o PS mostrou não ser ameaça ao governo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esperava-se mais tensão, mas a aprovação da Lei de Estrangeiros foi “pacifica”. O Chega não conseguiu o ideal e optou pelo mais sensato, enquanto o PS mostrou não ser ameaça ao governo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Muitos estão afogados em si mesmos porque não conseguem enxergar a raiz das próprias reações. Querem mudar, mas não sabem nem de onde partem.No episódio de hoje, eu te provoco a olhar para dentro, para a estrutura que move tuas escolhas, tuas falhas e também tuas vitórias.E aqui deixo um convite direto: no dia 18/10, às 13h30, em Juazeiro do Norte, estarei conduzindo a Masterclass Presencial: Os 8 Temperamentos.Será um estudo profundo, unindo referências clássicas e modernas, para que você aprenda a ordenar-se, compreender sua própria alma e transformar sua forma de lidar com os outros.Se você busca maturidade e quer sair do amadorismo relacional, essa é a sua hora.
A palavra religião vem do latim "religare", que significa “reconectar”. Mas será que é isso mesmo que ela tem feito — aproximar você de Deus? Ou, pelo contrário, tem afastado?Assista até o fim e não se deixe enganar.Se este vídeo lhe ajudou, compartilhe para ajudar mais pessoas
A Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária faz visita e realiza audiência pública na cidade de Tupaciguara, nesta 5ª feira(2/10), para debater o assunto com a população local.
PSD, PS e Chega debateram as novas medidas para a habitação anunciadas pelo Governo. PSD e Chega "olham com bons olhos" para esta política, já o PS, duvida da eficácia desta iniciativa do executivo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os profissionais defendem valorização da carreira, melhores condições de trabalho e jornada de 30 horas.
Tínhamos dito que neste episódio íamos falar de livros, mas o Daniel hoje resolveu trazer-nos um manual de instruções. Na verdade o livro chama-se Ressurreição: Manual de Instruções.Querem ver que é desta que pomos tudo em pratos limpos e não fica nada por entender?
Oi, Gente, no podcast dessa semana eu analiso o tão falado discurso de Lula na ONU. Sobretudo, como o presidente tratou o golpe de 8 de janeiro de 2023 não como uma questão exclusivamente nacional, mas como um tema que compete à sociedade de uma maneira global — a todos os países que se querem democráticos. Pois, não há democracia com autocracia, censura e golpe de estado. Apresentação: Lilia Schwarcz Direção: Newman Costa Edição: Amanda Hatzyrah Roteiro: Luiz Fujita Jr e Lilia Schwarcz Redes: Tainah Medeiros Realização: Baioque Conteúdo
O post Deputados e se senadores se irritam com respostas de Careca do INSS e querem ouvir mais envolvidos apareceu primeiro em Conteúdo Brasil 2025.
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Parlamentares pretendem apresentar um texto que inclua anistia ampla, geral e irrestrita no texto que será apresentado para reduzir penas do ex-presidente.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Gouveia e Melo, Ventura e Seguro alinham neste campeonato. Marques Mendes assume ser do sistema. Será a independência uma mais-vali eleitoral? Na AR, todos querem ser campeões da descida de impostos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Enquanto todo mundo fala de Charlie Kirk e anistia, na internet brasileira, os deputados estão armando o bote pra ficarem no poder, roubarem o quanto quiser, e nunca enfrentarem um único juiz.See omnystudio.com/listener for privacy information.
SD324 - Conteúdo Médico com IA: Dicas Práticas para Médicos que Querem Fazer a Diferença. Você está usando o digital para fortalecer sua autoridade médica? Neste episódio, o papo do Dr. Lorenzo Tomé é com o anestesista, Dr. Pablo Gusman, que compartilhou sua trajetória como médico produtor de conteúdo digital desde 2005 e que retornos essa presença digital tem trazido pra ele. Descubra várias ferramentas muito úteis para quem quer produzir conteúdo com frequência, relevância e em vários formatos; o valor de compartilhar conhecimento em múltiplos canais; como o foco no interesse do público faz a diferença; as parcerias que enriquecem a jornada e, claro, como o uso da IA pode potencializar sua produção, com base em evidências, reforçando sua autoridade como médico. O podcast Saúde Digital te ajuda a abrir a mente? Dois dias de imersão com a gente pode potencializar isso ainda mais e fazer muito pelo seu negócio médico. Garanta sua vaga com 10% de desconto na Imersão da SD Escola de Negócios Médicos nos dias 29 e 30 novembro/2025. Só clicar AQUI. Participe da comunidade SD Escola de Negócios Médicos. Acesse AQUI! Baixe nosso app: Android ou IOS O Background do Pablo Anestesista, com habilitação no Tratamento da Dor, e Intensivista, aos 15 anos, Pablo teve que escolher entre ser Padre ou ser Médico e já sabemos quem ganhou. Ele se formou na Universidade de Juiz de Fora/MG e depois foi para Botucatu/SP fazer seu Mestrado e Doutorado em Anestesiologia na UNESP, porque era um celeiro da Ciência, adquiriu seu 1º computador e virou consultor de Informática do Departamento de Anestesia. Realizando um projeto de criança, foi fazer o R4 em Paris, onde se aproximou ainda mais da tecnologia. Dentre muitas atividades, além da assistência, Pablo produz e compartilha conteúdos digitais desde 2005. Para ele, adaptar é preciso e "compartilhar conhecimento não é dividir, mas multiplicar". Assista este episódio também em vídeo no YouTube no nosso canal Saúde Digital Podcast: AQUI! Acesse os Episódios Anteriores! SD323 - Domine as suas Finanças através do DRE SD322 - Médico, Quando é hora de abrir Seu Próprio Consultório? SD321 - Accountability do paciente: a nova fronteira do tratamento médico Music: Echo | Declan DP "Music © Copyright Declan DP 2018 - Present. https://license.declandp.info | License ID: DDP1590665"
Confira os destaques do Jornal da Manhã deste domingo (14): O debate sobre a anistia a Jair Bolsonaro (PL), após sua condenação pelo STF, tem dividido o Congresso Nacional. A oposição pressiona pela aprovação de um projeto que beneficie o ex-presidente e seus aliados, enquanto a base governista considera a medida um risco político e tenta frear seu avanço. Reportagem: Misael Mainetti Uma pesquisa Datafolha, divulgada neste sábado (13), aponta que 54% dos brasileiros são contra o Congresso aprovar uma anistia para livrar Bolsonaro da condenação por tentativa de golpe de Estado e outros crimes. Já 39% defendem a proposta, enquanto 2% se dizem indiferentes e 4% não souberam opinar. Comentário: Diogo da Luz Essas e outras notícias você acompanha nesta edição do Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Deputados articulam uma nova versão do projeto de lei da anistia que pode devolver a Jair Bolsonaro o direito de disputar as eleições de 2026.O texto amplia o alcance da medida e pode anular sentenças já definidas pelo Supremo Tribunal Federal. Enquanto aliados defendem a anistia como forma de pacificação, críticos veem a proposta como um ataque direto à Justiça.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
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O vereador pelo Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (PL), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, utilizou sua conta na rede social X para dizer que tentou ser a pessoa mais paciente possível diante dos chamados “governadores democráticos”, sem citar nomes. E acrescentou que os fatos provam a ele que não há como levar “nenhum desses sujeitos a sério”. Disse ainda que tais governadores se comportam “como ratos”. "Ele é o homem da família que cuida da guerra digital. Os ratos são Romeu Zema, Ronaldo Caiado, Tarcísio de Freitas e Ratinho Jr.. Todos tiram fotos juntos, se abraçando e sorrindo, mas sua intenção é que quem estiver mais bem colocado seja o candidato da Direita, todos de olho no espólio eleitoral de Jair Bolsonaro - que já é inelegível, pode ser condenado e preso e tem uma saúde precária. É uma guerra dos filhos porque querem que o legado do pai fique na própria família; é uma divisão no bolsonarismo", afirma Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O vereador pelo Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (PL), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, utilizou sua conta na rede social X para dizer que tentou ser a pessoa mais paciente possível diante dos chamados “governadores democráticos”, sem citar nomes. E acrescentou que os fatos provam a ele que não há como levar “nenhum desses sujeitos a sério”. Disse ainda que tais governadores se comportam “como ratos”. "Ele é o homem da família que cuida da guerra digital. Os ratos são Romeu Zema, Ronaldo Caiado, Tarcísio de Freitas e Ratinho Jr.. Todos tiram fotos juntos, se abraçando e sorrindo, mas sua intenção é que quem estiver mais bem colocado seja o candidato da Direita, todos de olho no espólio eleitoral de Jair Bolsonaro - que já é inelegível, pode ser condenado e preso e tem uma saúde precária. É uma guerra dos filhos porque querem que o legado do pai fique na própria família; é uma divisão no bolsonarismo", afirma Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Proposta de Emenda Constitucional pleiteada por Flávio Bolsonaro para livrar Jair Bolsonaro do STF abre margem para impunidade.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Presidente da Câmara tenta conter motim de parlamentares, mas sofre pressão nas redes sociais para livrá-los de punição.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
A oposição e o Centrão na Câmara dos Deputados negociam a votação de um pacotão de blindagem dos parlamentares, que recebeu o nome de “pacote de defesa das prerrogativas” em troca do fim do motim que obstruiu por mais de 30 horas as votações na Casa, após a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro. "Parlamentares não querem mais foro privilegiado porque estão usando o caos para atrair o Centrão. Quem invadiu Câmara e Senado foi o PL, os bolsonaristas, e eles, quando tomam essa atitude, ficam isolados. A forma de atrair o bloco é chamar para a união ao redor de 'tirar' o STF do horizonte de julgador dos parlamentares. É muito mais confortável para eles voltarem a ser julgados pelos juízes de primeira instância. Até agora só dois partidos apoiaram PL e bolsonaristas", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Integrantes do Congresso Nacional discutem o que eles chamam de ‘pacote da paz', com medidas como o fim do foro privilegiado.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O objeto interestelar 3I/ATLAS está atravessando o nosso Sistema Solar e levantando mais perguntas do que respostas.Depois de ‘Oumuamua (2017) e 2I/Borisov (2019), surge agora um novo enigma: será apenas um cometa… ou algo muito maior?Alguns astrônomos especulam que o ATLAS pode ser uma sonda alienígena. Outros acreditam que ele está conectado às misteriosas previsões de Wernher von Braun sobre um possível “engodo planetário”.Mas afinal, o que está realmente acontecendo?Neste episódio do Bunker X, Affonso Solano e Afonso 3D analisam os dados científicos, as teorias mais malucas e tudo aquilo que a NASA não comenta oficialmente. Prepare-se: a verdade pode ser muito mais estranha do que a ficção!Comente aí: você acha que o 3I/ATLAS é apenas um cometa… ou algo enviado por inteligências de fora da Terra?Este programa foi um oferecimento de:NORD VPN – Assinando o plano de 2 anos, você ganha 4 meses extras grátis e ainda leva 74% de desconto!
Querem tirar o elefante Sandro do Zoológico de Sorocaba e eu fiquei P da vida. Além de comentar sobre esse caso, também falo sobre Titanic, Diabo Veste Prada e unha encravada de bebês. -