Podcasts about querem

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Latest podcast episodes about querem

THShow
Querem que a maconha continue proibida

THShow

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 49:48


Hoje o episódio do THShow tá um pouquinho diferente do que você está acostumado!No retorno após um hiato de duas semanas, nossos amigos Igor e Nhock recebem o professor Paulo Jordão da Universidade Federal do Piauí para fazer a sua leitura dos motivos pelos quais a maconha continua proibidaSem passar a mão na cabecinha do governo nessa, papo esclarecedor pra gente ficar por dentro!Dá o play!

Rádio Assembleia - ALMG Novidades
Prefeituras do interior querem ressarcimento de valores que desapareceram de contas da CEF

Rádio Assembleia - ALMG Novidades

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 5:35


A instituição alega que, em alguns municípios, os próprios servidores repassaram dados sigilosos aos bandidos, sem saber que se tratava de um golpe.

O Antagonista
Governistas querem blindar Lula em investigações da CPMI do INSS

O Antagonista

Play Episode Listen Later Oct 29, 2025 7:42


Animados com derrota do relatório de Frei Chico, parlamentares lulistas acreditam que podem aprovar relatório paralelo.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto   de Brasília.     Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil.     Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado.   Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h.   Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília   https://bit.ly/meiodiaoa   Siga O Antagonista no X:  https://x.com/o_antagonista   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.  https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

Teletime
29/10/25 | Trabalhadores da Oi querem evitar falência | Desoneração de IoT e VSAT aprovada na Câmara | ISPs irregulares: reta final

Teletime

Play Episode Listen Later Oct 29, 2025 17:02


Este boletim traz um resumo das principais notícias do dia na análise de Samuel Possebon, editor chefe da TELETIME.TELETIME é a publicação de referência para quem acompanha o mercado de telecomunicações, tecnologia e Internet no Brasil. Uma publicação independente dedicada ao debate aprofundado e criterioso das questões econômicas, regulatórias, tecnológicas, operacionais e estratégicas das empresas do setor. Se você ainda não acompanha a newsletter TELETIME, inscreva-se aqui (shorturl.at/juzF1) e fique ligado no dia a dia do mercado de telecom. É simples e é gratuito.Você ainda pode acompanhar TELETIME nas redes sociais:Linkedin: https://www.linkedin.com/company/teletimenews/Facebook: https://www.facebook.com/Teletime/ Ou entre em nosso canal no Telegram: https://t.me/teletimenews Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Família Hoje
Minha mãe é viúva, tem setenta anos e está namorando um viúvo da mesma idade. Querem se casar em cinco meses.

Família Hoje

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 5:19


Episódio do dia 27/10/2025, com o tema: Minha mãe é viúva, tem setenta anos e está namorando um viúvo da mesma idade. Querem se casar em cinco meses. Apresentação: Kléber Lima e Kaká Rodrigues Toda decisão por um casamento tem as suas complexidades e deve ser confirmada em oração. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Papo Pro ACBr
Do Dev ao CEO: Estratégias para Software Houses que Querem Escalar sem Quebrar

Papo Pro ACBr

Play Episode Listen Later Oct 24, 2025 74:30


Sua Software House vive só de código?Saiba como a sua empresa pode ir 'Do Dev ao CEO'!Discutiremos áreas críticas da empresa como Estratégia, Vendas, Finanças, Marketing e Pessoas para você escalar seu negócio com previsibilidade e sem quebrar o caixa. Ouça agora e transforme sua forma de programar com ACBr!Convidados: Time SH Exponencial

Ainda Bem que Faz Essa Pergunta
Médicos não querem mudar de hospital? Vão à força

Ainda Bem que Faz Essa Pergunta

Play Episode Listen Later Oct 22, 2025 7:24


Um senhorio que tem uma casa por alugar, mas que em vez de dinheiro quer que se extermine cidadãos estrangeiros. E ainda, médicos insatisfeitos que vão mudar a bem ou a mal.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Vamos Falar Sobre Música?
Por Trás do Disco #101 - Mateus Fazeno Rock: “Lá Na Zárea Todos Querem Viver Bem”

Vamos Falar Sobre Música?

Play Episode Listen Later Oct 20, 2025 35:22


Depois dos ótimos “Rolê Nas Ruínas”, de 2020,  “Jesus Ñ Voltará”, de 2023, o cearense Mateus Fazeno Rock chega ao seu terceiro disco, agora lançado através da gravadora DeckDisc. “Lá Na Zárea Todos Querem Viver Bem” (LNZTQVB) tem produção de Mateus em parceria com Fernando Catatau e Rafael Ramos. O novo disco expande o conceito de “rock de favela” proposto por Mateus, que cria canções que mesclam referências do grunge, do rap, do dub e do punk, gerando canções que soam como uma espécie de pop torto e ruidoso. Para descobrir os detalhes desse lançamento, Renan Guerra recebe no Por Trás do Disco o ator, performer, músico, cantor e compositor Mateus Fazeno Rock.Gostou do podcast? Então apoie a gente em ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠apoia.se/podcastvfsm

Compilado do Código Fonte TV
OpenAI quer ChatGPT Picante; Firefox integrado com Perplexity; Microsoft lança IA própria; Deputados Querem Reconhecimento Facial nas Redes [Compilado #218]

Compilado do Código Fonte TV

Play Episode Listen Later Oct 19, 2025 63:45


Compilado do Código Fonte TV
OpenAI quer ChatGPT Picante; Firefox integrado com Perplexity; Microsoft lança IA própria; Deputados Querem Reconhecimento Facial nas Redes [Compilado #218]

Compilado do Código Fonte TV

Play Episode Listen Later Oct 19, 2025 63:45


O Antagonista
Deputados querem CPI sobre rombo bilionário dos Correios

O Antagonista

Play Episode Listen Later Oct 17, 2025 10:27


Após o anúncio de um empréstimo bilionário de R$ 20 bilhões para salvar os Correios, a oposição ao governo Lula iniciou a coleta de assinaturas para abrir uma CPI. O presidente da estatal, Emanoel Rondon, confirmou que o valor será captado com garantias do Tesouro, e que a empresa só deve voltar a ter lucro em 2027. A bancada de oposição vê o movimento como tentativa de maquiar um rombo financeiro e quer investigar possíveis falhas na gestão da estatal.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto   de Brasília.     Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil.     Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado.   Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h.   Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília   https://bit.ly/meiodiaoa   Siga O Antagonista no X:  https://x.com/o_antagonista   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.  https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

As Cunhãs
As Cunhãs entrevistam Léo Suricate: "Se querem acabar com a violência, acabem com a desigualdade", afirma o "vetim" que virou deputado

As Cunhãs

Play Episode Listen Later Oct 15, 2025 78:34


Se você quer conhecer o que há de mais novo na política brasileira, precisa assistir este episódio. Conversamos com Léo Suricate (PSOL), influenciador digital, músico e produtor audiovisual que assumiu como deputado estadual do Ceará por 90 dias, na vaga de Renato Roseno (PSOL). Morador da periferia, Léo tem uma história de luta pelo direito à habitação (de qualidade) e está aproveitando ao máximo sua passagem pela Assembleia Legislativa do Ceará (Alece): desde que assumiu, já propôs até incluir na Constituição do Estado o direito ao acesso à internet a todos os habitantes do Ceará.Já tínhamos conversado com o Léo lá atrás, no episódio 52, de maio de 2021, quando ele nem sonhava em ser candidato a nada ainda! Mais de quatro anos depois, neste episódio (ep. 266), aproveitamos para mostrar um pouco mais o pensamento do Léo, sua visão sobre questões relacionadas ao seu partido, à política tradicional, à segurança pública. A conversa foi longe e foi boa demais, sobretudo porque o Léo é uma graça, como diz a Inês, cheio de tiradas maravilhosas. Bora ouvir? Para apoiar o podcast: apoia.se/ascunhaspodcast; PIX para a chave ascunhaspodcast@gmail.com; ou pelo Orelo.cc/ascunhasProdução: Inês Aparecida, Hébely Rebouças e Kamila FernandesEstúdio de gravação: Pro ProduçõesApoio nas redes sociais: Ponto IndieTrilha sonora: Barruada Gagá (Breculê)

Artes
50 anos das independências: "Há uma pluralidade e não uma monocultura histórica que querem 'vender'"

Artes

Play Episode Listen Later Oct 14, 2025 24:44


Neste ano em que são assinalados os 50 anos das independências de Moçambique, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e de Angola, debruçamo-nos sobre a reflexão que estas celebrações têm ocasionado ao longo das diversas iniciativas que têm sido organizadas nestes últimos meses em Portugal e nos países de África Lusófona. Estas comemorações coincidem, em Portugal, com um momento político de crescente crispação à direita, nomeadamente com a nova lei de nacionalidade que torna mais complexo o acesso à cidadania portuguesa, enquanto nos países de África Lusófona, o balanço dos últimos 50 anos é feito de contrastes, entre as narrativas dominantes e o surgimento de olhares críticos. Foi sobre este momento particular que conversamos com Sheila Khan, socióloga, investigadora e professora na Universidade Lusófona do Porto, especializada nas questões do pós-colonialismo e cidadania no espaço lusófono. Ao considerar que ainda permanece muito por fazer, a estudiosa coloca em destaque o dinamismo das novas gerações dos afro-descendentes em Portugal que têm impulsionado questionamentos e novos ângulos de análise do legado comum de Portugal e África. RFI: Neste ano em que se comemoram os 50 anos das independências de vários países de África Lusófona, em que estado está a reflexão sobre a história colonial em Portugal? Sheila Khan: O estado ainda está muito incompleto, embora já tenhamos muitos avanços. Existem muitos estudiosos que vieram das ex-colónias africanas portuguesas e que fizeram dos seus percursos, quer biográficos, quer académicos, compromissos de memória, de investigação e de uma cidadania maior, isto é, estiveram sempre ligados a partir do espaço português e também europeu. As suas vivências familiares e aos seus países originais, alguns de nascimento, mas outros também de originalidade em termos de família, trouxeram sempre esse pensamento para o seu percurso académico, para a sua investigação, para os seus desafios e também, acima de tudo, para esta interpelação perante vários pactos que são pactos que vão evoluindo ao longo do tempo na sociedade portuguesa. E eu refiro-me aos pactos de silêncio. E era importante aqui sermos muito cuidadosos, porque estes silêncios não foram os mesmos. A sua densidade e a sua especificidade não foi a mesma. Os anos 70 e os anos 80 não são os anos de hoje. Hoje há uma maior visibilidade, uma maior projecção e até um maior espaço de interacção com a esfera pública. Vemos efectivamente várias comemorações. Eu estive recentemente, a semana passada até, na Fundação Calouste Gulbenkian, onde foi organizada pela professora Ana Mafalda Leite e pelo professor Lucílio Manjate, uma iniciativa que foi dedicada aos 50 anos da literatura moçambicana. Isto significa que o espaço público de interacção, de pensamento e de produção do saber histórico entre Portugal e as suas ex-colónias e os legados coloniais tem sido maior e tem sido mais mediatizado e projectado também para fora das academias. E também é preciso não esquecer que nesta janela temporal, que é um caminho também temporal, temos aqui outros sujeitos sociológicos que eu chamaria de sujeitos afro-descendentes diaspórica que são pessoas que ou nasceram em África e vieram de lá muito pequeninos ou então já nasceram aqui, foram formados e educados no espaço português europeu, mas continuam pela partilha e pela relação que têm com os seus familiares, assumem-se como uma espécie de cumpridores e de curadores de uma determinada memória e de um compromisso de memória. E também eles têm feito um trabalho muito importante. Eu chamaria até de vibrante. Neste momento estamos a viver uma altura muito vibrante em termos desta interpelação e destes contributos, vários dos afro-descendentes, interpelando a historicidade portuguesa, interpelando os seus silêncios, interpelando acima de tudo, esta ideia de que a história da democracia portuguesa, tal como a história das independências africanas, tem de ser muito maior, tem que ser muito mais representativa e eles têm um papel a desempenhar na redefinição, na reinterpretação dessas várias histórias. E as manifestações artísticas têm sido infinitamente ricas e infinitamente partilhadas no espaço público. Eu vou citar aqui um exemplo actual, mas é um exemplo que já vem sido construído de uma forma lenta, mas de uma forma robusta e sólida. Começamos lá atrás com o Joaquim Arenas, escritor cabo-verdiano. Depois tivemos, obviamente, o grande "boom" da literatura dos retornados. Tivemos a Isabela Figueiredo e a Dulce Maria Cardoso. Mas, curiosamente, temos aqui um momento excepcional, com várias vozes, nomeadamente a Djamila Pereira de Almeida, a Luísa Semedo, a Gisela Casimiro e hoje temos uma figura que ninguém consegue escapar a ela, que é o Dino D'Santiago, que está a ser uma voz muito representativa dessas outras histórias silenciadas, desses outros pactos de silêncio, quer familiar, quer público, e que estão a vir à superfície da luz e que têm convidado diferentes experiências humanas, sociais e culturais, identitários e geracionais para pensar o estado da arte da maturidade portuguesa e também o estado da arte da maturidade dos países africanos, hoje independentes. Dino D'Santiago, como afro-descendente, tem feito do seu percurso musical também um aqueduto, uma ferramenta de inspiração e de outro tipo de pensamento. Criou uma ópera que é o "Adilson", em que vai efectivamente colocar o dedo em pontos cruciais e que ainda magoam esta ideia de cidadania portuguesa. Portanto, o "Adilson" é a história baseada numa pessoa real que, mesmo tendo crescido e vivido décadas em Portugal, continua sem lhe ser reconhecida a cidadania portuguesa. Mas também agora publicou um livro, "Cicatrizes", que tem percorrido e está a viajar pelo país e está inclusivamente a ser falado, discutido, debatido em pontos importantes e em pontos descentralizados do país. Isto é um caminho lento, mas está a ser um caminho, a meu ver, robusto, sólido e, acima de tudo, um caminho que se espelha nesta ideia de que é preciso que haja uma cidadania representativa, uma cidadania clarividente das muitas histórias dentro das histórias oficiais que estes muitos países ex-colonizados e colonizadores nos quiseram de alguma forma "vender" e de alguma forma manipular as nossas mentes. Acho que este é um momento extraordinário, embora citando Samora Machel, "a luta continua" e vai ter de continuar, porque há muitas questões, muitos assuntos e nós viemos agora com este debate sobre a lei da nacionalidade. Isto vai espicaçar, isto vai magoar, isto vai desafiar muitas sensibilidades, umas que vão no sentido da fraternidade e da hospitalidade e da solidariedade. Mas estamos num contexto que se vai defender essas outras sensibilidades que querem o fechamento, o controlo, a vigilância e, acima de tudo, o discurso da desconfiança, da suspeita e da instabilidade desse outro no tecido social português. RFI: Antes de abordarmos a questão política, queria ainda voltar um pouco atrás. Estava a falar da expressividade das vozes de afro-descendentes na sociedade portuguesa em termos culturais e nomeadamente, na literatura e na música. Qual é essa expressividade numa cultura, digamos assim, mais popular, como, por exemplo, o cinema, as ficções que nós vemos na televisão? Como é que é representado o afro-descendente ou simplesmente a África lusófona? Sheila Khan: Penso que ainda estamos muito aquém daquilo que se poderia falar, de uma representatividade. Nós temos uma representatividade, se me permite, a expressão, muito anoréctica. A RDP África e RDP África efectivamente fazem um trabalho excepcional, assim como a RFI. Em Portugal, os meios de comunicação ainda continuam muito esquecidos ou distraídos desta riqueza sociológica, cultural, identitária e, acima de tudo, geracional. Porque estamos a esquecer que muitos destes contributos que estão a emergir dos afro-descendentes e de gente jovem, embora uma juventude muitas vezes nela já madura, de 30, 40 ou 50 anos, mas a verdade é que os que aparecem é que são nivelados para um estatuto mais visível. São pessoas que já têm uma projecção muitas vezes internacional. Eu falo, por exemplo, dos Calema. Falo, por exemplo, Dino D'Santiago. Falo, por exemplo, da Selma Uamusse. Mas também há muitos outros aqui à volta que têm feito trabalhos muito importantes, mas que não conseguem entrar neste "mainstream". Mas também esse "mainstream" comunicacional ou dos meios de comunicação, também é verdade, não os convida a estar presentes em debates, em espaços de reflexão pública, no espaço da cidadania comunicativa. Portanto, continuamos ainda muito ancorados a meios de comunicação, cujo carácter e personalidade é muito virado para a relação das diásporas africanas e populações africanas. E volto a repetir a RTP África e RDP África. Mas os outros meios de comunicação ainda não têm a representatividade que nos pudesse animar e estimular. Porque, como diz bem o ditado popular "uma andorinha não faz a primavera". Como dizia recentemente numa entrevista o rapper General D, "não é por termos uma pessoa afro-descendente nos partidos políticos principais da sociedade portuguesa que devemos aplaudir e celebrar a representatividade". A representatividade requer uma metodologia da igualdade, de algum equilíbrio na presença daqueles que são convidados a estar para um determinado compromisso, para uma determinada função e papel e, portanto, nos meios de comunicação, neste momento, esse compromisso é ainda muito frágil, muito volátil e, acima de tudo, eu diria profundamente e lamentavelmente desequilibrado. RFI: O que é que diz o momento político que se vive em Portugal sobre o estado da reflexão da sociedade portuguesa relativamente à sua relação com África, com os afro-descendentes e com a sua história comum? Estou a pensar, designadamente naquilo que estava a referir, a lei da nacionalidade, mas também o grau de participação dos afro-descendentes, por exemplo, em termos de candidatos para eleições, etc. Sheila Khan: Este momento político, e ainda bem que faz essa pergunta, porque vivo e habito nesse momento político, como tantos outros de nós, é um momento político que demonstra alguma secura e alguma falta de imaginação sociológica e histórica perante um legado extenso, infinito, de várias narrativas e de várias histórias e, acima de tudo, dos contributos destas antigas colónias e dos contributos das suas populações para a maturidade, para o crescimento de Portugal. E, portanto, eu acho que este contexto político hoje é um contexto que eu não chamaria de "distraído", acho que é muito pouco. Eu chamaria de muito pouco formado eticamente, moral e historicamente mal formado perante estas populações. E esta lei da nacionalidade, que depois põe toda a gente no mesmo saco, demonstra exactamente essa falta de imaginação, de sensibilidade e acima de tudo, de reconhecimento destas populações, porque estamos também armadilhados ou caímos na armadilha de não perceber os muitos "outros" que vêm de diferentes contextos, contextos que nos aproximam, que nos tornam fraternais e contextos que nos distanciam e, portanto, pomos todos no mesmo saco. Nivelamos todas estas pessoas na mesma categoria de "estrangeiro" e "estranho", um "outro" que vem provocar turbulências, instabilidade e insegurança e perdemos um pouco o compromisso perante também aquilo que as instituições nos vêm devolver. É que, estatisticamente, estes "outros" que estão a ser aqui rotulados como agentes potenciais de instabilidade e insegurança têm contribuído para o tecido da Segurança Social. E a pergunta é: como é que um país que se fez a partir de outros países e da relação com outros países -e não foram apenas os países africanos- não consegue hoje compreender e reconhecer esta ideia de que verdadeiramente somos maiores e nobremente maiores, incluindo em nós outras vozes, outras narrativas e reconhecendo-as como nossas. E, portanto, este tipo de contexto político denota, acima de tudo, uma imaturidade. Uma infantilidade histórica. E, finalmente, uma certa arrogância, quase que muito pouco sólida. Porque às vezes há pessoas arrogantes que têm argumentos. Mas esta é uma arrogância pouco fundamentada, pouco estruturada em dados concretos. E depois temos efectivamente, por detrás dos políticos, também temos cidadãos cuja formação e percepção do mundo também não vêm de todo contribuir para esta ideia de uma cidadania maior, muito mais nobre e rica. Bem pelo contrário. É que esquecemo-nos que por detrás dos políticos e por detrás dos governantes, há cidadãos que se formaram, que estudaram, que pertencem a famílias, a grupos e comunidades. E eles trazem também para o espaço da política todas essas percepções, estereótipos, preconceitos que, de alguma forma e infelizmente, porque o contexto também europeu, é o contexto global, assim o favorece. E retomando um pouco a segunda pergunta que me fez, é inevitável a necessidade de uma acção e de um pensamento vibrante, activo, cívico e atento das comunidades afro-descendentes. RFI: Vamos agora fazer um pouco o caminho inverso. Nós falamos do contexto português. Como é que é na África lusófona? Em termos de narrativa, o que é que predomina? Há também essa vitalidade para contar outros lados da história que até agora não tinham sido explorados, pelo menos em Portugal? Sheila Khan: Essa é uma pergunta que se nos liga tanto uns e outros, porque assim como as comunidades diaspóricas e os afro-descendentes e outras populações estão a combater e a refutar e a incomodar a História, também em África o mesmo acontece, nomeadamente na África lusófona, porque nós vemos que, e é preciso não esquecer que o factor demográfico tem aqui uma influência profundíssima e importante, que é os jovens estão a reivindicar a responsabilidade dos seus governantes, porque é preciso não ignorar o seguinte: havia no tempo das independências, a promessa de uma melhoria de vida, de igualdade, de estabilidade, de fraternidade. O que nós vemos nos nossos países lusófonos é que isso não aconteceu e, portanto, tal como estes outros que são os nossos na diáspora, os africanos no continente africano também estão eles a incomodar uma determinada história que foi feita, que é a história de uma determinada hegemonia africana, em que os governantes mantêm-se quase que numa perpetuidade no poder. Basta olhar para Moçambique, para Angola, a Frelimo e o MPLA e, portanto, toda esta cidadania que tem por detrás esta vitalidade de uma demografia jovem está também a incomodar as histórias e as narrativas oficiais destas nações independentes. Basta olhar também para a instabilidade política e não só política que estamos a testemunhar na Guiné-Bissau e com a aproximação das eleições, acho que estamos todos muito preocupados com tudo o que está a acontecer e o que aconteceu recentemente com o ex-presidente da Liga dos Direitos Humanos, que foi espancado, que foi brutalmente violentado. Mas podemos também olhar para outra situação de São Tomé e Príncipe, Cabo Verde. E aqui é importante distinguir isto. Cabo Verde aparece sempre nos rankings internacionais, no que toca a direitos humanos, uma boa governação, é sempre o país da lusofonia que aparece bem melhor. Mas não quero distanciar-me e não quero esquecer a sua pergunta e dizer que, tal como nós, aqui no espaço português e europeu, estamos a querer incomodar a história que traz consigo silêncios, esquecimentos, também os nossos países independentes estão a ser incomodados por esta cidadania activa pró-activa, porque eles também se esqueceram de incluir na história pós-independência muitas outras histórias que foram necessárias, que contribuíram para as independências. Acima de tudo, esqueceram-se dos grandes projectos de igualdade social, igualdade económica e o que nós vemos hoje nos nossos países é o contrário, o oposto de tudo isto que foi prometido e, portanto, de alguma forma, embora com esta distância enormíssima em termos de quilómetros, há uma fraternidade e há uma solidariedade e há uma empatia e uma consciência de ambos os lados. Há a urgência e a premência de incomodar a história e incomodar a hegemonia de uma história que se quer fazer autoritária, que se quer fazer ignorante da diversidade, da riqueza e dos contributos maiores que vêm de uma cidadania representativa e representada no espaço da esfera pública e política destes vários países e diferentes continentes. RFI: Neste ano em que se comemoram os 50 anos das independências de vários países da África lusófona, sente que todas as reflexões que tem havido ao longo destes meses e que ainda vão acontecer até ao final do ano servem para fazer avançar o debate? Sente que há algum contributo maior que emergiu ao longo destes últimos meses? Sheila Khan: Eu penso que as pessoas estão sedentas de debate. As pessoas querem sair dos seus espaços domésticos e estão sedentas de debate. E isso vê-se não só ao nível das redes sociais, mas também se vê ao nível dos múltiplos eventos e actividades que foram feitos. A pergunta é: quantidade e qualidade? Aqui eu vou dizer que sim. Porquê? Porque a qualidade é diversa. Já não estamos fechados num discurso académico. Nestes vários eventos que eu tenho acompanhado, uns à distância e outros presencialmente, o que nós vemos é uma miríade muito rica de gentes de diferentes formações e diferentes enquadramentos. Escritores, investigadores, jornalistas, activistas, pessoas que trabalham para organizações não-governamentais e todos eles acham, e pelo menos é isto que eu tenho sentido e escutado, uma vontade de se ouvirem, de partilhar. Porque as pessoas começam a perceber que sozinhas não vão chegar a lado nenhum e que a solidão não traz contributos a ninguém e que é verdadeiramente importante, à luz daquilo que eu disse, esta ideia de incomodar a história, que é preciso conversar, debater e acima de tudo, trazer para o espaço, para a mesa do diálogo, a presença, muitas vezes ausente de muitas experiências, de muitas narrativas, emoções e memórias que são cruciais para se compreender porque é que as nossas sociedades não evoluem e percebemos isso quando estamos a debater os caminhos da literatura moçambicana. Nós temos ali como convidados não só escritores, mas temos antropólogos, sociólogos, politólogos, pessoas de vários enquadramentos da arte. E, portanto, isso tem um significado muito importante. A diversidade tem de estar presente para a construção de uma maturidade histórica política dos nossos países. E para terminar, dizer que há uma consciência clara, muito bem articulada, que as histórias dos nossos países não são totalmente cumpridas. Se não forem, e se não estiverem entrelaçadas, não há como compreender Portugal sem a sua experiência e todo o seu caminho imperial e colonial. Mas também não há como compreender e enquadrar um conhecimento mais cuidadoso e rigoroso das nossas ex-colónias, se não as relacionarmos com Portugal, porque, efectivamente há uma relação umbilical, histórica, geracional, que se transmite e que circula nos vários meridianos, que é a palavra "legado". Nós estamos constantemente a debater os "legados coloniais", as "heranças coloniais", porque nós ainda não fizemos o luto. E o luto requer conhecimento e requer o entendimento que nós somos múltiplos. Há uma pluralidade e não uma monocultura histórica que nos querem "vender". Nós estamos a incomodar a história refutando essa ideia.

Rádio Comercial - Já se faz Tarde
As piadas das mães que querem ir de férias para a Suécia

Rádio Comercial - Já se faz Tarde

Play Episode Listen Later Oct 13, 2025 19:06


Com Joana Azevedo e Diogo Beja

Emissão Especial
Moedas. "Os lisboetas disseram que querem mais Moedas"

Emissão Especial

Play Episode Listen Later Oct 13, 2025 21:59


"Os lisboetas votaram e decidiram ficar conosco mais quatro anos", foi a frase de arranque do discurso de vitória de Moedas, que pressiona oposição colaborar mais e rejeita acordos com o Chega.See omnystudio.com/listener for privacy information.

BBC Lê
Por que alguns matemáticos querem acabar com o infinito: 'É uma ilusão'

BBC Lê

Play Episode Listen Later Oct 11, 2025 12:34


Grupo de matemáticos defende que, se eliminarmos o que não tem fim e os números absurdamente grandes, tudo passará a ser mais simples na ciência.

BBC Lê
Por que alguns matemáticos querem acabar com o infinito: 'É uma ilusão'

BBC Lê

Play Episode Listen Later Oct 11, 2025 12:34


Grupo de matemáticos defende que, se eliminarmos o que não tem fim e os números absurdamente grandes, tudo passará a ser mais simples na ciência.

91 FM Natal
PORQUE OS PAIS QUEREM SABER PARA ONDE OS FILHOS VAI | 08/10/2025

91 FM Natal

Play Episode Listen Later Oct 8, 2025 3:34


Felicidade, amor e esperança. O que importa saber? Duarte Júnior todos os dias, reflexões sobre os mais variados temas, que são sugeridos pelos ouvintes.

Radioagência
Jovens querem parceria do Parlamento na defesa de justiça climática na COP 30

Radioagência

Play Episode Listen Later Oct 7, 2025


Renascença - Hora da Verdade
Farmácias querem tratar doentes com infeções ligeiras

Renascença - Hora da Verdade

Play Episode Listen Later Oct 2, 2025 20:09


Em entrevista à Renascença e jornal Público, a presidente da Associação Nacional de Farmácias defende o aumento do preço para os medicamentos mais baratos não faltarem. Ema Paulino considera que os farmacêuticos podem tratar doentes com infeções ligeiras e, assim, tirar muitos doentes da urgências.

Expresso - Blitz Posto Emissor
General D: “Não adianta ter um negro ou negra no PS, no PSD, no PCP. Todos os partidos agora querem um negrinho ali. Para nós, nada muda”

Expresso - Blitz Posto Emissor

Play Episode Listen Later Oct 2, 2025 72:53


Pioneiro do rap português, General D estreia-se no Posto Emissor quando celebra 33 anos de carreira. A viver em Londres há mais de duas décadas, recorda o Portugal dos anos 90, fala do crescimento de uma nova onda racista e xenófoba e discute, também, o enguiçado terceiro álbum. No 252º episódio do podcast da BLITZ, falamos ainda de festivais e das Raincoats, banda da portuguesa Ana da Silva que influenciou Kurt Cobain.See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Antagonista
Deputados querem usar PL da Anistia para retaliar Senado

O Antagonista

Play Episode Listen Later Oct 1, 2025 24:00


Parlamentares defendem que texto seja analisado primeiramente pela turma de Davi Alcolumbre antes do aval da Câmara.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto   de Brasília.     Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil.     Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado.   Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h.   Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília   https://bit.ly/meiodiaoa   Siga O Antagonista no X:  https://x.com/o_antagonista   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.  https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

E o vencedor é...
Portugueses não querem portas fechadas, mas sim controladas

E o vencedor é...

Play Episode Listen Later Oct 1, 2025 20:22


Esperava-se mais tensão, mas a aprovação da Lei de Estrangeiros foi “pacifica”. O Chega não conseguiu o ideal e optou pelo mais sensato, enquanto o PS mostrou não ser ameaça ao governo.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Caça ao Voto
E o Vencedor é... Portugueses não querem portas fechadas, mas sim controladas

Caça ao Voto

Play Episode Listen Later Oct 1, 2025 20:22


Esperava-se mais tensão, mas a aprovação da Lei de Estrangeiros foi “pacifica”. O Chega não conseguiu o ideal e optou pelo mais sensato, enquanto o PS mostrou não ser ameaça ao governo.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Momento Babaca
#XXII Quem é você?

Momento Babaca

Play Episode Listen Later Sep 30, 2025 28:09


Muitos estão afogados em si mesmos porque não conseguem enxergar a raiz das próprias reações. Querem mudar, mas não sabem nem de onde partem.No episódio de hoje, eu te provoco a olhar para dentro, para a estrutura que move tuas escolhas, tuas falhas e também tuas vitórias.E aqui deixo um convite direto: no dia 18/10, às 13h30, em Juazeiro do Norte, estarei conduzindo a Masterclass Presencial: Os 8 Temperamentos.Será um estudo profundo, unindo referências clássicas e modernas, para que você aprenda a ordenar-se, compreender sua própria alma e transformar sua forma de lidar com os outros.Se você busca maturidade e quer sair do amadorismo relacional, essa é a sua hora.

Inteligência para a sua vida
#1404: O QUE AS RELIGIÕES NÃO QUEREM QUE VOCÊ SAIBA

Inteligência para a sua vida

Play Episode Listen Later Sep 29, 2025 13:31


A palavra religião vem do latim "religare", que significa “reconectar”. Mas será que é isso mesmo que ela tem feito — aproximar você de Deus? Ou, pelo contrário, tem afastado?Assista até o fim e não se deixe enganar.Se este vídeo lhe ajudou, compartilhe para ajudar mais pessoas

Rádio Assembleia - ALMG Novidades
Triângulo - Parlamentares querem melhorias para rodovia da região

Rádio Assembleia - ALMG Novidades

Play Episode Listen Later Sep 29, 2025 1:10


A Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária faz visita e realiza audiência pública na cidade de Tupaciguara, nesta 5ª feira(2/10), para debater o assunto com a população local.

Explicador
Habitação. PSD defende medidas, PS e Chega querem melhorias

Explicador

Play Episode Listen Later Sep 27, 2025 19:41


PSD, PS e Chega debateram as novas medidas para a habitação anunciadas pelo Governo. PSD e Chega "olham com bons olhos" para esta política, já o PS, duvida da eficácia desta iniciativa do executivo.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Rádio Assembleia - ALMG Novidades
Assistentes sociais querem sindicato próprio para fortalecer categoria

Rádio Assembleia - ALMG Novidades

Play Episode Listen Later Sep 26, 2025 4:44


Os profissionais defendem valorização da carreira, melhores condições de trabalho e jornada de 30 horas.

3x9? 27
[27_os nomes] Fabrice Hadjadj

3x9? 27

Play Episode Listen Later Sep 26, 2025 34:36


Tínhamos dito que neste episódio íamos falar de livros, mas o Daniel hoje resolveu trazer-nos um manual de instruções. Na verdade o livro chama-se Ressurreição: Manual de Instruções.Querem ver que é desta que pomos tudo em pratos limpos e não fica nada por entender?

Oi, Gente
108 | Analisando como Lula falou a todos os países que se querem democráticos

Oi, Gente

Play Episode Listen Later Sep 26, 2025 16:55


Oi, Gente, no podcast dessa semana eu analiso o tão falado discurso de Lula na ONU. Sobretudo, como o presidente tratou o golpe de 8 de janeiro de 2023 não como uma questão exclusivamente nacional, mas como um tema que compete à sociedade de uma maneira global — a todos os países que se querem democráticos. Pois, não há democracia com autocracia, censura e golpe de estado. Apresentação: Lilia Schwarcz Direção: Newman Costa Edição: Amanda Hatzyrah Roteiro: Luiz Fujita Jr e Lilia Schwarcz Redes: Tainah Medeiros Realização: Baioque Conteúdo

Conteúdo Brasil
Deputados e se senadores se irritam com respostas de Careca do INSS e querem ouvir mais envolvidos

Conteúdo Brasil

Play Episode Listen Later Sep 26, 2025 2:22


O post Deputados e se senadores se irritam com respostas de Careca do INSS e querem ouvir mais envolvidos apareceu primeiro em Conteúdo Brasil 2025.

Conteúdo Brasil
Deputados e se senadores se irritam com respostas de Careca do INSS e querem ouvir mais envolvidos

Conteúdo Brasil

Play Episode Listen Later Sep 26, 2025 2:07


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O Antagonista
Bolsonaristas querem passar a perna em Paulinho da Força

O Antagonista

Play Episode Listen Later Sep 22, 2025 11:31


Parlamentares pretendem apresentar um texto que inclua anistia ampla, geral e irrestrita no texto que será apresentado para reduzir penas do ex-presidente.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto   de Brasília.     Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil.     Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado.   Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h.   Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília   https://bit.ly/meiodiaoa   Siga O Antagonista no X:  https://x.com/o_antagonista   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.  https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

Ainda Bem que Faz Essa Pergunta
Presidenciais. Todos querem ser independentes?

Ainda Bem que Faz Essa Pergunta

Play Episode Listen Later Sep 19, 2025 6:01


Gouveia e Melo, Ventura e Seguro alinham neste campeonato. Marques Mendes assume ser do sistema. Será a independência uma mais-vali eleitoral? Na AR, todos querem ser campeões da descida de impostos.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Ponto de Partida
Os deputados querem te enganar

Ponto de Partida

Play Episode Listen Later Sep 17, 2025 11:15


Enquanto todo mundo fala de Charlie Kirk e anistia, na internet brasileira, os deputados estão armando o bote pra ficarem no poder, roubarem o quanto quiser, e nunca enfrentarem um único juiz.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Saúde Digital
SD324 - Conteúdo Médico com IA: Dicas Práticas para Médicos que Querem Fazer a Diferença

Saúde Digital

Play Episode Listen Later Sep 16, 2025 48:29


SD324 - Conteúdo Médico com IA: Dicas Práticas para Médicos que Querem Fazer a Diferença. Você está usando o digital para fortalecer sua autoridade médica? Neste episódio, o papo do Dr. Lorenzo Tomé é com o anestesista, Dr. Pablo Gusman, que compartilhou sua trajetória como médico produtor de conteúdo digital desde 2005 e que retornos essa presença digital tem trazido pra ele. Descubra várias ferramentas muito úteis para quem quer produzir conteúdo com frequência, relevância e em vários formatos; o valor de compartilhar conhecimento em múltiplos canais; como o foco no interesse do público faz a diferença; as parcerias que enriquecem a jornada e, claro, como o uso da IA pode potencializar sua produção, com base em evidências, reforçando sua autoridade como médico. O podcast Saúde Digital te ajuda a abrir a mente? Dois dias de imersão com a gente pode potencializar isso ainda mais e fazer muito pelo seu negócio médico. Garanta sua vaga com 10% de desconto na Imersão da SD Escola de Negócios Médicos nos dias 29 e 30 novembro/2025. Só clicar AQUI. Participe da comunidade SD Escola de Negócios Médicos. Acesse AQUI! Baixe nosso app: Android ou IOS O Background do Pablo Anestesista, com habilitação no Tratamento da Dor, e Intensivista, aos 15 anos, Pablo teve que escolher entre ser Padre ou ser Médico e já sabemos quem ganhou. Ele se formou na Universidade de Juiz de Fora/MG e depois foi para Botucatu/SP fazer seu Mestrado e Doutorado em Anestesiologia na UNESP, porque era um celeiro da Ciência, adquiriu seu 1º computador e virou consultor de Informática do Departamento de Anestesia. Realizando um projeto de criança, foi fazer o R4 em Paris, onde se aproximou ainda mais da tecnologia. Dentre muitas atividades, além da assistência, Pablo produz e compartilha conteúdos digitais desde 2005. Para ele, adaptar é preciso e "compartilhar conhecimento não é dividir, mas multiplicar". Assista este episódio também em vídeo no YouTube no nosso canal Saúde Digital Podcast: AQUI! Acesse os Episódios Anteriores! SD323 - Domine as suas Finanças através do DRE SD322 - Médico, Quando é hora de abrir Seu Próprio Consultório? SD321 - Accountability do paciente: a nova fronteira do tratamento médico Music: Echo | Declan DP "Music © Copyright Declan DP 2018 - Present. https://license.declandp.info | License ID: DDP1590665"  

Jornal da Manhã
Jornal da Manhã - 14/09/2025 | Aliados de Bolsonaro querem anistia

Jornal da Manhã

Play Episode Listen Later Sep 14, 2025 184:54


Confira os destaques do Jornal da Manhã deste domingo (14): O debate sobre a anistia a Jair Bolsonaro (PL), após sua condenação pelo STF, tem dividido o Congresso Nacional. A oposição pressiona pela aprovação de um projeto que beneficie o ex-presidente e seus aliados, enquanto a base governista considera a medida um risco político e tenta frear seu avanço. Reportagem: Misael Mainetti Uma pesquisa Datafolha, divulgada neste sábado (13), aponta que 54% dos brasileiros são contra o Congresso aprovar uma anistia para livrar Bolsonaro da condenação por tentativa de golpe de Estado e outros crimes. Já 39% defendem a proposta, enquanto 2% se dizem indiferentes e 4% não souberam opinar. Comentário: Diogo da Luz Essas e outras notícias você acompanha nesta edição do Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

O Antagonista
Deputados querem liberar candidatura de Bolsonaro em 2026

O Antagonista

Play Episode Listen Later Sep 5, 2025 12:42


Deputados articulam uma nova versão do projeto de lei da anistia que pode devolver a Jair Bolsonaro o direito de disputar as eleições de 2026.O texto amplia o alcance da medida e pode anular sentenças já definidas pelo Supremo Tribunal Federal. Enquanto aliados defendem a anistia como forma de pacificação, críticos veem a proposta como um ataque direto à Justiça.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto   de Brasília.     Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil.     Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado.   Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h.   Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília   https://bit.ly/meiodiaoa   Siga O Antagonista no X:  https://x.com/o_antagonista   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.  https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

Terapia Interior
#04 EP12 - Por que insistimos em pessoas que não nos querem?

Terapia Interior

Play Episode Listen Later Sep 5, 2025 8:57


Conheça abaixo meus cursos e livros:Aprenda a se libertar dos bloqueios emocionais que estão intoxicando sua vida. Conheça agora o curso LIBERTE-SE: Jornada de desenvolvimento e libertação emocional. Inscreva-se aqui: https://terapiainterior.com.br/libertese Conheça também:

Noticiário Nacional
23h Tarek Al-Farra. Apoiantes querem outra atitude do MNE

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Sep 4, 2025 12:01


Colunistas Eldorado Estadão
Eliane: "Filhos querem que espólio de Bolsonaro fique na família"

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Aug 18, 2025 16:50


O vereador pelo Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (PL), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, utilizou sua conta na rede social X para dizer que tentou ser a pessoa mais paciente possível diante dos chamados “governadores democráticos”, sem citar nomes. E acrescentou que os fatos provam a ele que não há como levar “nenhum desses sujeitos a sério”. Disse ainda que tais governadores se comportam “como ratos”. "Ele é o homem da família que cuida da guerra digital. Os ratos são Romeu Zema, Ronaldo Caiado, Tarcísio de Freitas e Ratinho Jr.. Todos tiram fotos juntos, se abraçando e sorrindo, mas sua intenção é que quem estiver mais bem colocado seja o candidato da Direita, todos de olho no espólio eleitoral de Jair Bolsonaro - que já é inelegível, pode ser condenado e preso e tem uma saúde precária. É uma guerra dos filhos porque querem que o legado do pai fique na própria família; é uma divisão no bolsonarismo", afirma Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Eliane Cantanhêde responde
"Filhos querem que espólio de Bolsonaro fique na família"

Eliane Cantanhêde responde

Play Episode Listen Later Aug 18, 2025 16:50


O vereador pelo Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (PL), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, utilizou sua conta na rede social X para dizer que tentou ser a pessoa mais paciente possível diante dos chamados “governadores democráticos”, sem citar nomes. E acrescentou que os fatos provam a ele que não há como levar “nenhum desses sujeitos a sério”. Disse ainda que tais governadores se comportam “como ratos”. "Ele é o homem da família que cuida da guerra digital. Os ratos são Romeu Zema, Ronaldo Caiado, Tarcísio de Freitas e Ratinho Jr.. Todos tiram fotos juntos, se abraçando e sorrindo, mas sua intenção é que quem estiver mais bem colocado seja o candidato da Direita, todos de olho no espólio eleitoral de Jair Bolsonaro - que já é inelegível, pode ser condenado e preso e tem uma saúde precária. É uma guerra dos filhos porque querem que o legado do pai fique na própria família; é uma divisão no bolsonarismo", afirma Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Antagonista
Deputados querem dar aval a investigações sobre desvios parlamentares

O Antagonista

Play Episode Listen Later Aug 11, 2025 9:36


Proposta de Emenda Constitucional pleiteada por Flávio Bolsonaro para livrar Jair Bolsonaro do STF abre margem para impunidade.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto   de Brasília.     Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil.     Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado.   Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h.   Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília   https://bit.ly/meiodiaoa   Siga O Antagonista no X:  https://x.com/o_antagonista   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.  https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

O Antagonista
Deputados bolsonaristas querem fugir do Conselho de Ética

O Antagonista

Play Episode Listen Later Aug 11, 2025 11:29


Presidente da Câmara tenta conter motim de parlamentares, mas sofre pressão nas redes sociais para livrá-los de punição.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto   de Brasília.     Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil.     Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado.   Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h.   Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília   https://bit.ly/meiodiaoa   Siga O Antagonista no X:  https://x.com/o_antagonista   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.  https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

Colunistas Eldorado Estadão
Eliane: "Parlamentares não querem mais foro privilegiado para atrair Centrão"

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Aug 8, 2025 19:50


A oposição e o Centrão na Câmara dos Deputados negociam a votação de um pacotão de blindagem dos parlamentares, que recebeu o nome de “pacote de defesa das prerrogativas” em troca do fim do motim que obstruiu por mais de 30 horas as votações na Casa, após a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro. "Parlamentares não querem mais foro privilegiado porque estão usando o caos para atrair o Centrão. Quem invadiu Câmara e Senado foi o PL, os bolsonaristas, e eles, quando tomam essa atitude, ficam isolados. A forma de atrair o bloco é chamar para a união ao redor de 'tirar' o STF do horizonte de julgador dos parlamentares. É muito mais confortável para eles voltarem a ser julgados pelos juízes de primeira instância. Até agora só dois partidos apoiaram PL e bolsonaristas", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Antagonista
Após prisão de Bolsonaro, parlamentares querem impeachment de Moraes

O Antagonista

Play Episode Listen Later Aug 5, 2025 10:57


Integrantes do Congresso Nacional discutem o que eles chamam de ‘pacote da paz', com medidas como o fim do foro privilegiado.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto   de Brasília.     Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil.     Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado.   Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h.   Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília   https://bit.ly/meiodiaoa   Siga O Antagonista no X:  https://x.com/o_antagonista   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.  https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

Bunker X
3I/ATLAS: o que os astrônomos não querem que você saiba | BUNKER X Podcast

Bunker X

Play Episode Listen Later Aug 4, 2025 49:34


O objeto interestelar 3I/ATLAS está atravessando o nosso Sistema Solar e levantando mais perguntas do que respostas.Depois de ‘Oumuamua (2017) e 2I/Borisov (2019), surge agora um novo enigma: será apenas um cometa… ou algo muito maior?Alguns astrônomos especulam que o ATLAS pode ser uma sonda alienígena. Outros acreditam que ele está conectado às misteriosas previsões de Wernher von Braun sobre um possível “engodo planetário”.Mas afinal, o que está realmente acontecendo?Neste episódio do Bunker X, Affonso Solano e Afonso 3D analisam os dados científicos, as teorias mais malucas e tudo aquilo que a NASA não comenta oficialmente. Prepare-se: a verdade pode ser muito mais estranha do que a ficção!Comente aí: você acha que o 3I/ATLAS é apenas um cometa… ou algo enviado por inteligências de fora da Terra?Este programa foi um oferecimento de:NORD VPN – Assinando o plano de 2 anos, você ganha 4 meses extras grátis e ainda leva 74% de desconto!

Podcast Para Tudo
#233 - Luisa Mell, elefante Sandro e Rose de Titanic

Podcast Para Tudo

Play Episode Listen Later Jul 11, 2025 33:03


Querem tirar o elefante Sandro do Zoológico de Sorocaba e eu fiquei P da vida. Além de comentar sobre esse caso, também falo sobre Titanic, Diabo Veste Prada e unha encravada de bebês. -