POPULARITY
Categories
Partido catalão Junts dá murro na mesa contra Governo do PSOE e do Sumar liderado por Pedro Sanchez. Executivo espanhol fica mais fragilizado ou consegue ganhar tempo mesmo que fique governo "zombie"?See omnystudio.com/listener for privacy information.
“Decodificando os Shoppers” é o tema deste Podcast com o convidado Jason Smith, conduzido por Cibele Marques de Souza e João Pentagna, idealizadores da NeuromarketEpisódio em ingles com resenha em português a partir do 20° minuto. Jason é um Executivo com vasta experiência em Category Management e Shopper Insights. Entrou na Shopper Intelligence por enxergar a importância dos dados para osnegócios. Medimos o comportamento real de compra e a eficácia de categorias, marcas e exposições na loja.Tópicos abordados neste Podcast:- Times target da Shopper Intelligence- Surpresas sobre o comportamento dos shoppers nos EUA- Principais diferenças entre os shoppers do online e das lojas físicas- Inflação e o impacto nos consumidores- Cases em que os clientes aumentaram as vendas graças ao Shopper Intelligence
“Decodificando os Shoppers” é o tema deste Podcast com o convidado Jason Smith, conduzido por Cibele Marques de Souza e João Pentagna, idealizadores da NeuromarketEpisódio em ingles com resenha em português a partir do 20° minuto. Jason é um Executivo com vasta experiência em Category Management e Shopper Insights. Entrou na Shopper Intelligence por enxergar a importância dos dados para osnegócios. Medimos o comportamento real de compra e a eficácia de categorias, marcas e exposições na loja.Tópicos abordados neste Podcast:- Times target da Shopper Intelligence- Surpresas sobre o comportamento dos shoppers nos EUA- Principais diferenças entre os shoppers do online e das lojas físicas- Inflação e o impacto nos consumidores- Cases em que os clientes aumentaram as vendas graças ao Shopper Intelligence
Partido catalão Junts dá murro na mesa contra Governo do PSOE e do Sumar liderado por Pedro Sanchez. Executivo espanhol fica mais fragilizado ou consegue ganhar tempo mesmo que fique governo "zombie"?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Partido catalão Junts dá murro na mesa contra Governo do PSOE e do Sumar liderado por Pedro Sanchez. Executivo espanhol fica mais fragilizado ou consegue ganhar tempo mesmo que fique governo "zombie"?See omnystudio.com/listener for privacy information.
A maioria já formada no Plenário do STF no sentido de que apenas as nomeações para Primeiro escalão – ministros de Estado e secretários estaduais e municipais – estão fora do alcance da Súmula Vinculante 13, que veda o nepotismo na Administração Pública, é um dos destaques do podcast Supremo na Semana. Segundo o entendimento que vem sendo construído por essa maioria, as nomeações não podem ocorrer se não houver aptidão técnica por parte do nomeado, se for caracterizada fraude à legislação ou quando houver nepotismo cruzado.A decisão que reconheceu que a substituição temporária do chefe do Executivo por seu vice, nos seis meses que antecedem a eleição, não deve ser considerada como exercício do mandato, para fins de inelegibilidade, também é abordada no episódio, que ainda fala da condenação dos réus do Núcleo 4 (AP 2694) da tentativa de golpe de Estado, e da publicação do acórdão do julgamento do Núcleo 1.E o nosso podcast está aberto à sua participação. Envie comentários, dúvidas ou sugestões sobre o nosso programa para podcast@stf.jus.br
Falo sobre o recente caso da morte de Cris, uma uma trans em BH. Discuto as omissões em torno de casos assim, inclusive num momento em que começa a 4a Conferência Nacional LGBT+.
Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta quarta-feira (22):O Centrão avalia encerrar o flerte com a direita e retomar o apoio ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de 2026. A aproximação com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) enfrenta resistência dentro do bloco, e parte das lideranças defende que o pragmatismo político e a manutenção de cargos no Executivo são mais vantajosos. Após negociações frustradas com a oposição, o grupo passou a discutir um retorno à base governista, diante da percepção de que a aliança com Bolsonaro não garante espaço no governo nem liberação de emendas parlamentares.O governo de Donald Trump autorizou secretamente a CIA a conduzir ações letais na Venezuela para tirar Nicolás Maduro do poder. A decisão eleva o risco de guerra na América do Sul, com os Estados Unidos alegando combater o narcotráfico.O projeto de lei que dobra a taxação das bets e apostas online avançou na Câmara dos Deputados com a aprovação de urgência. A proposta eleva a alíquota e é uma nova tentativa do governo de Lula (PT) de aumentar a arrecadação.A Netflix atribuiu o resultado abaixo do esperado no último trimestre a uma disputa tributária no Brasil, que custou US$ 619 milhões — cerca de R$ 3,3 bilhões.O Ministério da Justiça estuda um novo pacote para o combate ao crime organizado, que inclui a possibilidade de infiltrar policiais em facções. O “pacote antifacção” busca endurecer as punições e prever o bloqueio de bens e a intervenção em empresas ligadas ao crime.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (22/10/2025): Com o objetivo de elevar gastos com pessoal e benefícios tributários em 2026, ano eleitoral, o governo quer fazer prevalecer sua interpretação de uma regra do arcabouço fiscal. O arcabouço proíbe a ampliação de despesas caso as contas apresentem déficit em 2025 — a projeção é de resultado negativo de R$ 73,5 bilhões. Com isso, o Executivo estaria proibido de aumentar gastos com pessoal e encargos além de 0,6% em termos reais. O governo, porém, programou aumento nominal de 10,1% nessas despesas em 2026, ao custo de R$ 11,4 bilhões. A alegação é de que a regra que restringe alta nas despesas só vale para 2027. TCU e consultores do Congresso afirmam que manobra é ilegal. E mais: Política: Primeira Turma do Supremo condena sete réus do ‘núcleo de desinformação’ Metrópole: Operação revela ‘RH do PCC’, com licença médica e auditores do tráfico Internacional: Primeira mulher a liderar o Japão é conservadora, anti-China e toca heavy metalSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Inscreva-se no Curso de Compliance Anticorrupção: https://link.lec.com.br/j3sB. Neste episódio, Matheus Cunha recebe Mário Spinelli, Executivo de Governança e Compliance, para um bate-papo imperdível sobre os avanços, os desafios e o impacto real da Lei Anticorrupção após mais de uma década.
Pela primeira vez em sua história, o município de Orleans está sendo administrado por uma mulher. Na última sexta-feira (17), o prefeito Fernando Cruzetta (PP) transmitiu oficialmente o cargo à vice-prefeita Leonete Librelato (PSD), que ficará à frente do Executivo municipal por um período de 15 dias. Leonete, que se torna assim a primeira vice-prefeita a assumir o cargo de prefeita de Orleans, descreveu o momento como histórico e profundamente simbólico. Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias nesta segunda-feira (20), ela falou sobre a responsabilidade e a emoção de ocupar o cargo, mesmo que temporariamente. “É um momento muito especial, de grande significado para mim. Apesar de ser um período curto, quero aproveitar cada dia para contribuir e deixar minha marca, seguindo o exemplo de dedicação e compromisso que sempre vi no Lali”, destacou Leonete, em referência ao ex-prefeito Lali Librelato, seu falecido esposo, lembrado com carinho pela população orleanense. A posse interina de Leonete Librelato representa um marco na política local, simbolizando o avanço da representatividade feminina no poder público e o reconhecimento do papel das mulheres na administração municipal. Durante os 15 dias em que permanecerá no cargo, a prefeita interina pretende dar continuidade às ações da gestão e reforçar pautas voltadas ao desenvolvimento social e comunitário.
Um boletim semanal com as principais notícias dos poderes Executivo, Judiciário e Legislativo. Semana 13/10 a 17/10.
Convidados: Guilherme Balza, repórter de política da GloboNews em Brasília; e Cláudio Couto, cientista político e professor da FGV-SP. Na semana passada, o Planalto sofreu uma derrota na Câmara após os deputados retirarem da pauta uma Medida Provisória que ajudaria o governo a cumprir a meta fiscal do próximo ano. Um revés que teve a participação da base aliada – parlamentares do Centrão votaram contra os interesses do governo. Passado para trás e fortalecido pelas últimas pesquisas de opinião, o governo resolveu adotar uma medida: deu início a uma série de demissões em cargos comissionados cujos indicados são patrocinados por partidos do Centrão. A ideia é tirar das mãos dos “infieis” vagas do chamado “segundo escalão'. Para contar os bastidores das demissões, Natuza Nery conversa com Guilherme Balza, repórter de política da GloboNews em Brasília. Ele explica qual o cálculo do governo para tirar cargos de segundo escalão das mãos do Centrão justamente neste momento. Depois, a conversa é com Cláudio Couto, cientista político e professor da FGV de São Paulo na Eaesp (Escola de Administração de Empresas de São Paulo). Cláudio explica o conceito de “governo congressual”, usado por ele para explicar o jogo de forças entre Executivo e Legislativo. E analisa qual o grau de ineditismo da retaliação adotada pelo Planalto após ser traído por parlamentares de sua base aliada.
Confira na edição de Os Pingos nos Is desta quarta-feira (15):O governo brasileiro adotou uma postura otimista em relação à negociação com os Estados Unidos sobre o tarifaço. Segundo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), não “pintou química” entre ele e Donald Trump, mas sim “uma indústria petroquímica”, em referência à boa conversa entre os dois e à liberdade para chamar o líder americano de “você”. O chefe do Executivo confirmou que ocorrerá uma reunião entre o chanceler Mauro Vieira e o secretário de Estado Marco Rubio nesta quinta-feira (16), para discutir o tarifaço e as sanções contra autoridades brasileiras. Apesar da empolgação por parte do Brasil, o secretário do Tesouro, Scott Bessent, e o representante comercial, Jamieson Greer, reforçaram nesta quarta-feira (15) que as tarifas foram impostas devido a medidas brasileiras consideradas ilegais contra empresas e cidadãos americanos, principalmente na área comercial.O governo de Donald Trump autorizou a CIA a conduzir ações secretas na Venezuela, incluindo possíveis ataques dentro do país. A liberação é o passo mais recente na intensificação da campanha de pressão da gestão americana contra o regime de Nicolás Maduro. A nova autorização permite que a agência realize operações letais na Venezuela e no Caribe. Atualmente, há cerca de 10 mil militares norte-americanos na região, além de oito navios de guerra e um submarino. Na manhã desta quarta-feira, dois bombardeiros pesados B-52, que partiram dos Estados Unidos, se aproximaram a menos de 200 quilômetros de Caracas — ação considerada uma ameaça real a Maduro.Integrantes do governo afirmaram nesta terça-feira (14) que o ex-presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP), integra a base aliada e quer ajudar o Planalto. O parlamentar, uma das principais lideranças do Centrão no Congresso, possui aliados em cargos estratégicos de estatais, como na Presidência da Caixa Econômica Federal, e procurou reforçar sua fidelidade em meio à decisão do Executivo de demitir indicados políticos considerados infiéis. Segundo ministros, a orientação é clara: permanecer no governo apenas quem tiver compromisso com a reeleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta quinta-feira (16): O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou duramente o Congresso Nacional, afirmando que o Legislativo “nunca teve a qualidade de baixo nível que tem agora”. A declaração, direcionada à extrema-direita eleita em 2022, gerou forte reação da oposição e aumentou o desgaste na relação entre os Poderes. Enquanto aliados tentam conter a crise, o presidente da Câmara preferiu evitar polêmicas, mas saiu em defesa dos parlamentares. Reportagem: Paulo Édson Fiore. O Tribunal de Contas da União aceitou o recurso da Advocacia-Geral da União e suspendeu a exigência de que o governo federal busque o déficit zero em 2025. A decisão monocrática do ministro Benjamin Zymler representa alívio para o Executivo, evitando, ao menos temporariamente, o risco de bloqueio adicional de até R$ 31 bilhões no Orçamento deste ano. Reportagem: Igor Damasceno. O deputado federal Eduardo Bolsonaro criticou a senadora Tereza Cristina em suas redes sociais, afirmando que ela atua em prol dos “interesses dos grandes capitais”. As declarações foram feitas em resposta a comentários da congressista sobre a disputa presidencial de 2026. Reportagem: Beatriz Manfredini. O presidente venezuelano Nicolás Maduro acusou os Estados Unidos de promoverem “golpes de Estado da CIA” após Donald Trump confirmar que autorizou operações secretas da agência na Venezuela. Segundo o New York Times, as missões incluíam ações letais contra o governo venezuelano. Trump confirmou que havia dado autorizações para missões na Venezuela, mas se recusou a responder a uma pergunta sobre se os agentes de inteligência receberam permissão para eliminar Maduro. Reportagem: Pedro Tritto. O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, sugeriu uma pausa mais longa nas altas tarifas sobre produtos chineses, em troca de Pequim adiar seu plano recentemente anunciado de impor limites mais rígidos às terras-raras. Reportagem: Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Confira na edição de Os Pingos nos Is desta terça-feira (14):O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ignorou a orientação de aliados e pediu que Mauro Vieira (sem partido) e sua comitiva também defendam o fim das sanções contra autoridades brasileiras no primeiro encontro com os Estados Unidos. A reunião entre o chanceler e o secretário de Estado americano, Marco Rubio (Republicanos), deve ocorrer nos próximos dias, em Washington. Dependendo do andamento da conversa, Lula e Donald Trump podem ter um encontro ainda no fim deste mês, na Ásia. O chefe do Executivo foi orientado por aliados a focar a negociação apenas no “tarifaço”, para evitar que Trump faça exigências políticas em troca da retirada das taxas. Lula, porém, já afirmou que quer tanto o tema econômico quanto o político sobre a mesa desde este primeiro diálogo.O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil), é apontado como o maior obstáculo da oposição no Congresso, por barrar diversas pautas da direita. Além da anistia geral e irrestrita, o líder da Casa também travou a PEC da blindagem e se aliou ao governo em votações de interesse do Planalto. Alcolumbre, eleito com apoio da oposição, tem acumulado desgastes até com aliados do Centrão na Câmara, que cobram do presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos), uma retaliação.O projeto que prevê redução de penas para condenados por tentativa de golpe pode nem sair do papel. A proposta deve atravessar mais uma semana sem votação na Câmara, pela quarta vez desde a aprovação do regime de urgência da anistia. O texto prevê benefícios tanto para Jair Bolsonaro (PL) quanto para os presos pelos atos de 8 de janeiro, mas a resistência de PL, PT e outras siglas do Centrão pode quebrar o acordo entre os Poderes. Além da divergência política, há incerteza no Senado, onde parlamentares temem novo desgaste, como ocorreu na análise da PEC da blindagem.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
O presidente da Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO), do Congresso, senador Efraim Filho (União-PB), cobrou que o governo federal busque equilibrar as contas públicas por meio de corte de despesas, e não com aumento de impostos. Segundo o senador, o Executivo parece ter se "esquecido" que equilíbrio fiscal também é promovido pelo lado da despesa.Durante audiência no Congresso nesta terça-feira, 14, Haddad saiu em defesa da política fiscal do governo Lula. Felipe Moura Brasil, Aod Cunha, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (14/10/2025): Os 20 reféns israelenses ainda vivos e que ficaram 738 dias em poder do Hamas foram soltos ontem. Os corpos de outras 28 pessoas, mortas, também devem ser devolvidos Em troca, Israel libertou cerca de 2 mil presos palestinos – 250 que cumpriam penas de prisão perpétua e 1,7 mil detidos durante a guerra, entre eles mulheres e crianças. Autor do plano de paz, o presidente dos EUA, Donald Trump, saudou “o fim da guerra” durante discurso no Parlamento israelense, em que foi ovacionado. Ele afirmou que o acordo é um “histórico amanhecer de um novo Oriente Médio”. Na chamada “praça dos reféns”, em Tel-Aviv, 65 mil pessoas comemoraram a libertação. Em Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza, também houve festa para os palestinos libertados. E mais: Economia: Rio lidera entre as cidades do País com mais perdas após o tarifaço Política: Lula 3 tem o pior aproveitamento do Executivo no Congresso desde 1988 Metrópole: No Brasil, 19% convivem com a presença explícita de facções See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 13, Carlos Andreazza fala sobre como o presidente Lula se prepara para o ano eleitoral de 2026. Sua relação com o Congresso, abalada pela recente derrota na votação da MP que aumentava tributos para viabilizar o cumprimento da meta fiscal do governo, provocou uma reação imediata de Lula. “Não é uma derrota imposta ao governo, mas ao povo brasileiro”, afirmou o presidente, numa tentativa de deslocar a responsabilidade do Executivo para o Legislativo. Somada à instabilidade do campo da direita, com a guerra interna pelo comando e o enfraquecimento do clã Bolsonaro, tornam o ano e a eleição de 2026 complexos para o atual mandatário. Acompanhe Estadão Analisa com o colunista Carlos Andreazza, de segunda a sexta-feira, o programa traz uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://ofertas.estadao.com.br/_digital/See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na leitura semanal da política, nossa reportagem destaca o trunfo do governo com o aumento da faixa de isenção do imposto de renda e a manobra dos deputados com a retirada de pauta da Medida Provisória que prevê mudanças na tributação de operações financeiras (IOF). A entrevistada é a professora da UFRJ Mayra Goulart, que analisa os fatos.Reportagem: Lara MansurEdição: Thiago Kropf
Um boletim semanal com as principais notícias dos poderes Executivo, Judiciário e Legislativo. Semana 06/10 a 10/10.
Confira na edição de Os Pingos nos Is desta sexta-feira (10):Apesar das declarações da oposição sobre o tom da conversa, o Planalto trabalha para reconstruir a confiança e descontaminar a relação com os Estados Unidos. Ainda há preocupação de que Donald Trump possa interferir na política brasileira em 2026, o que poderia gerar instabilidade interna. Por isso, a estratégia do governo é retirar das conversas temas políticos e focar exclusivamente no “tarifaço”.Após o Itamaraty anunciar a possibilidade de uma reunião entre Brasil e Estados Unidos, o governo intensificou a retórica contra aliados de Jair Bolsonaro (PL) que defendem sanções a membros do Planalto. Durante uma entrevista, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que os integrantes da oposição “são vira-latas que desejavam que ele rastejasse atrás da gestão de Donald Trump”. Em seguida, o chefe do Executivo declarou ter aprendido com a mãe “a nunca abaixar a cabeça”.O deputado Nikolas Ferreira (PL) afirmou nesta quinta-feira (09) que os governadores Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Ratinho Júnior (PSD), além de Michelle Bolsonaro (PL), são os nomes mais competitivos da direita para 2026. O parlamentar avaliou que Tarcísio faz uma boa gestão em São Paulo e que abrir mão de uma reeleição praticamente garantida para disputar o Palácio do Planalto seria um risco alto. Sobre a ex-primeira-dama, Nikolas a colocou como segunda opção, destacando seu “carisma gigante”, o sobrenome Bolsonaro e a identificação com cristãos e mulheres.O procurador-geral da República, Paulo Gonet, terá que passar por uma nova sabatina no Senado para permanecer no comando da Procuradoria-Geral da República (PGR). A sessão está marcada para o dia 12 de novembro, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), e deve se transformar em um embate político de alto risco. A oposição articula um voto maciço contra Gonet e busca apoio do Centrão, prometendo usar a audiência para desgastar a imagem do Planalto.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
Confira na edição de Os Pingos nos Is desta quarta-feira (08):O Congresso Nacional rejeitou a “MP Taxa Tudo”, Medida Provisória considerada crucial pelo governo Lula. Com a derrota, o aumento de impostos que renderia R$ 17 bilhões em 2026 foi barrado.Após o revés no Congresso, o governo de Lula (PT) pode “atropelar” o Legislativo e aumentar impostos por decreto. O STF já reconheceu a autonomia do Executivo para elevar a alíquota de tributos extrafiscais, como IOF e IPI, sem necessidade de aprovação parlamentar.O advogado Martin Luca, ligado ao presidente Donald Trump, alertou o governo Lula sobre as negociações do tarifaço e reiterou que os Estados Unidos exigem mudanças do Brasil.O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), deu um duro golpe na oposição ao afirmar que “não há clima” na Casa para votar o PL da Dosimetria — projeto que prevê a redução de penas para os envolvidos nos atos de 8 de janeiro.O Centrão iniciou a punição de ministros que se recusaram a deixar o governo Lula após o rompimento oficial. O ministro André Fufuca (PP-MA) foi afastado do partido, enquanto Celso Sabino (União-PA) corre risco de expulsão do União Brasil.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
E o episódio deste mês contém performance dentro e fora do escritório! Nosso convidado é Roberto Fonseca, executivo com mais de 20 anos de mercado financeiro e vice-campeão amador do IM Brasil 2025 aos 50 anos de idade! Confira o nosso papo!A RN Investimentos é a patrocinadora do Performance S.A. Mais que especialistas em investimentos o objetivo maior da RN Investimentos é ressignificar a maneira como você interage com odinheiro, e apresentar um jeito muito mais leve e descomplicado de navegar pelo mercado financeiro. Conheça mais em https://rninvestimentos.com.br/
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (09/10/2025): Em derrota para o governo, a Câmara dos Deputados derrubou ontem a Medida Provisória (MP) 1303, com propostas de arrecadação alternativas ao aumento do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF). Em votação, 251 deputados, contra 193, votaram a favor da retirada da pauta da MP, que precisava ser aprovada até ontem para não perder validade. O governo contava com a medida para arrecadar R$ 20,9 bilhões a mais em 2026, ano eleitoral. O “buraco” no Orçamento do próximo ano pode chegar a R$ 35 bilhões, porque o Executivo, com a MP, planejava também economizar cerca de R$ 15 bilhões. Governistas atribuíram a derrota a movimentação do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, potencial rival do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na disputa pelo Palácio do Planalto. Tarcísio nega ter articulado a derrubada da MP. E mais: Internacional: Israel e Hamas aceitam cessar-fogo e troca de reféns por prisioneiro Metrópole: Mulher morre em desabamento de mezanino de restaurante da Bela Vista Política: Encontro com Trump dá força a Lula e rejeição à anistia cresce, diz Quaest Caderno 2: Trio leva Nobel por nova rede molecularSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Nosso convidado é Osnildo Maçaneiro, que tem uma trajetória profissional inspiradora tendo começado como empacotador e hoje é presidente executivo da Rede Cooper com previsão de faturamento de R$ 2 bilhões e mais de 3.000 colaboradores.Osnildo também é vice-presidente da Associação Comercial e Industrial de Blumenau, a ACIB e tem sido voz ativa em discussões relevantes da cidade como obras estruturantes que beneficia a economia e a população.
Num contexto internacional de elevada incerteza, o Executivo admite um ano orçamental mais exigente e revê em baixa o crescimento económico, apostando, ainda assim, na redução de impostos e na valorização dos rendimentos como motores da economiaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quinta-feira mostra que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) leva vantagem sobre todos os possíveis adversários na eleição de 2026. O petista lidera em todos os cenários de 1º turno, pontuando entre 35% e 43% das intenções a depender da lista de candidatos. Lula também venceria todos os rivais no segundo turno se a eleição fosse hoje. A pesquisa aponta que o atual presidente ampliou a vantagem sobre o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), apontado como o principal nome da oposição neste momento. O chefe do Executivo paulista vinha diminuindo a vantagem de Lula até maio, quando o resultado foi empate técnico de 41% a 40%, com o presidente numericamente à frente. Porém, desde então, a tendência se inverteu e Lula ganhou terreno até chegar aos atuais 45% de intenção de voto contra 33% de Tarcísio. A vantagem de 12 pontos percentuais do presidente sobre o governador é a maior registrada neste ano. O adversário mais competitivo contra Lula neste momento é Ciro Gomes (PDT). O presidente venceria o ex-deputado cearense por 41% a 32%, diferença de nove pontos. A Quaest entrevistou presencialmente 2.004 brasileiros com 16 anos ou mais entre os dias 2 e 5 de outubro. O nível de confiança é de 95%. Em entrevista à Rádio Eldorado, o diretor de Inteligência da Quaest, Guilherme Russo, avaliou que o ponto que mais chama a atenção é o crescimento de 32% para 42% dos eleitores que acham que Lula deve ser candidato de novo. Para ele, o tarifaço imposto pelos Estados Unidos ao Brasil, com a influência do deputado Eduardo Bolsonaro, representou "uma grande mudança de humor do eleitorado".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em Angola, pré-candidatura de Rafael Massanga Savimbi está a entusiasmar os membros da UNITA. Presidente da Associação dos Ruandeses Refugiados em Moçambique destaca o trabalho da comunidade em diminuir o medo de perseguições do regime de Paul Kagame. Analisamos ainda o impacto social da guerra do Médio Oriente na Alemanha. No futebol, pode ser um dia histórico para a lusofonia.
O urbanista, professor da UFMG e um dos fundadores do movimento Tarifa Zero BH, Roberto Andrés, avalia a reprovação, pela Câmara dos Vereadores de Belo Horizonte (CMBH), do PL do Busão 0800. De autoria de Iza Lourença (Psol), o projeto propunha a gratuidade nos ônibus da capital mineira. A votação, que aconteceu na sexta-feira (3), resultou na negativa da nova lei, após os vereadores sofrerem pressão da prefeitura.“O que a sociedade tem que fazer agora é cobrar da prefeitura. 'Vocês derrubaram a proposta da Tarifa Zero. O que vão propor no lugar?' O que a prefeitura vai oferecer para a cidade de Belo Horizonte? Porque é uma vergonha, em uma situação caótica como essa, um Executivo municipal que não tem nada a oferecer para a melhoria do transporte”, questiona Andrés. Confira a entrevista completa:
Um boletim semanal com as principais notícias dos poderes Executivo, Judiciário e Legislativo. Semana 29/09 a 03/10.
#dinheiro #Lucro #DayTrade #Trading #TraderBr #RendaExtra #Macroeconomia #Wyckoff Rocket Trader. A nova era do trading: https://bit.ly/RocketGainCastJosé Mograbi teve uma carreira longa e sólida como executivo de uma grande empresa. Mas, a certa altura de sua vida, ele decidiu que gostaria de mudar de vida. O mercado financeiro foi o lugar perfeito para isso. Hoje ele vive de trade e é mentor.Host: André Moraes e Roberto IndechConvidado: José Mograbi.
Debate da Super Manhã: Com valores a partir de R$ 190 mil e subsídios de até R$ 75 mil, a Feira de Imóveis Morar Bem oferta mais de quatro mil imóveis em Jaboatão dos Guararapes. O debate da Super Manhã desta quinta-feira (2) é direto do Shopping Guararapes, local que recebe até o próximo domingo, 5 de outubro, mais uma edição do evento. Para saber detalhes do evento vamos conversar com os nossos convidados para falar sobre a oferta de casas e apartamentos, os subsídios dos governos federal e estadual e a expectativa do setor imobiliário. Participam o superintendente executivo de habitação da Caixa Econômica Federal (CEF), João Victor de Oliveira, a diretora de Programas Habitacionais da Companhia Estadual de Habitação e Obras (Cehab), Clarissa Lima, e o Secretário Executivo de Habitação e Regularização Fundiária, Luiz Byron Filho.
O ministro Edson Fachin tomou posse nesta segunda-feira, 29, como presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), com a promessa de uma gestão discreta e de reforço à colegialidade. O ministro Alexandre de Moraes assumiu a vice-presidência da Corte. Em seu discurso, Fachin defendeu a “contenção” e a separação dos poderes, mas com diálogos “republicanos”, sinalizando que pretende manter a presidência do STF afastada do debate político, sem no entanto fechar os canais de contato institucionais. "O antecessor, Luis Roberto Barroso, vinha da advocacia, então era muito falante e com discursos muito bem-escritos. Fachin foi professor e procurador e é mais 'voltado pra dentro'. Seu discurso foi muito correto, abordou todos os temas, mas sem estridência; ele já imprime um estilo de seus dois anos de presidência no STF. Mandou recados variados para Legislativo, Executivo e sociedade mas também para dentro da Corte. Deixou claro que será um presidente apolítico, voltado para o Direito e a Constituição", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro Edson Fachin tomou posse nesta segunda-feira, 29, como presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), com a promessa de uma gestão discreta e de reforço à colegialidade. O ministro Alexandre de Moraes assumiu a vice-presidência da Corte. Em seu discurso, Fachin defendeu a “contenção” e a separação dos poderes, mas com diálogos “republicanos”, sinalizando que pretende manter a presidência do STF afastada do debate político, sem no entanto fechar os canais de contato institucionais. "O antecessor, Luis Roberto Barroso, vinha da advocacia, então era muito falante e com discursos muito bem-escritos. Fachin foi professor e procurador e é mais 'voltado pra dentro'. Seu discurso foi muito correto, abordou todos os temas, mas sem estridência; ele já imprime um estilo de seus dois anos de presidência no STF. Mandou recados variados para Legislativo, Executivo e sociedade mas também para dentro da Corte. Deixou claro que será um presidente apolítico, voltado para o Direito e a Constituição", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Convidado: Fernando Abrucio, prof. FGV-SP e comentarista GloboNews. Em pouco mais de 48 horas, os deputados aprovaram a PEC da Blindagem e a urgência para analisar a anistia aos golpistas do 8 de janeiro. Decisões que beneficiam a classe política e se distanciam das necessidades reais do povo – justamente quem os deputados devem representar no Congresso. Um descolamento que tem reflexos para a população e para os poderes Executivo e Judiciário, expondo uma tensão crescente em Brasília. Em conversa com Natuza Nery neste episódio, Fernando Abrucio avalia que este é “o pior momento da Câmara desde a redemocratização”. Professor da FGV-SP e comentarista da GloboNews, Abrucio aponta as consequências deste momento para o país. Ele analisa por que, apesar da forte reação nas redes sociais contra a PEC da Blindagem, os parlamentares aprovaram o projeto: “o medo de ser condenado ou preso hoje é maior do que o medo de perder votos”, diz. Juntos, Natuza e Abrucio apontam ainda o que é preciso para inverter o atual momento e destacam a importância das eleições legislativas de 2026.
Confira na edição de Os Pingos nos Is desta quinta-feira (18):O relator do projeto da anistia no Congresso já está criticando a proposta e elogiando o STF e o governo de Lula. A atitude do relator demonstra a dificuldade da oposição em aprovar a pauta. Diante da situação, o deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP) busca um "texto light" da anistia, que não seja considerado polêmico. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), é acusado de atuar contra o projeto de anistia geral no Congresso. O movimento aponta que Alcolumbre estaria barrando a pauta para agradar o governo de Lula. O União Brasil ordenou que todos os seus membros aliados ao governo de Lula (PT) deixem seus cargos no Executivo. A decisão da sigla acontece após acusarem o Planalto de usar o Estado para ‘perseguir' opositores. A saída do União Brasil representa um grande problema para o governo, que perde apoio no Congresso. Você confere essas e outras notícias na edição de hoje de Os Pingos nos Is.
00:00: ☀️ Bom dia Tech!01:14:
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (09/09/2025): O desfecho do julgamento da ação penal do golpe, na opinião de juristas, não vai encerrar a trajetória de protagonismo do Supremo Tribunal Federal (STF) na arena política, iniciada no mensalão, consolidada na Operação Lava Jato e prolongada no governo Jair Bolsonaro, que levou ao acirramento de conflitos da Corte com o Executivo e o Congresso. Mesmo após a conclusão do julgamento de Bolsonaro, a tendência é que o STF siga no centro das disputas, seja pelas investigações que ainda miram o ex-presidente e outros parlamentares, seja pela reação do Congresso, onde avançam projetos como a PEC da Blindagem e a anistia. Para o professor Diego Werneck, do Insper, o “ideal” seria que o julgamento de Bolsonaro marcasse o fim de um ciclo com o STF “dando um passo atrás”, mas o apaziguamento institucional não deve ocorrer. A expectativa é que a sentença no julgamento da trama do golpe saia até sexta-feira. E mais: Política: Lula volta a atacar política tarifária de Trump Metrópole: Operação mira irmã de traficante, que liderava crime no Moinho da cadeia Internacional: Atentado a tiros em Jerusalém mata 6 Cultura: Morre Angela Ro Ro, ícone irreverente da MPB, aos 75 anosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 08, Carlos Andreazza comenta sobre o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que adotou tom mais duro ao discursar no 7 de Setembro e disse que manifestação dá força à anistia no Congresso Nacional. Ele disse que o tom do seu discurso na Avenida Paulista durante o ato pela anistia do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) reflete o sentimento popular. Tarcísio criticou abertamente o STF e disse que “ninguém aguenta mais a tirania de um ministro como Moraes” e que não irá aceitar a “ditadura de um Poder sobre o outro”. As declarações marcam uma mudança de postura do chefe do Executivo paulista, que normalmente evita criticar diretamente o Supremo, o que já lhe rendeu diversas críticas de bolsonaristas no passado. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O PT acionou o Supremo Tribunal Federal contra o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. O partido do presidente Lula acusa o chefe do Executivo paulista de obstrução de Justiça por articular em Brasília um projeto de anistia a Jair Bolsonaro e outros réus da ação penal do golpe.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (03/09/2025): O ministro Alexandre de Moraes abriu a sessão inaugural do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete réus no STF adiantando considerações sobre o mérito da acusação e fez uma defesa do rito do processo. Numa resposta à pressão por anistia, Moraes afirmou que “impunidade” não é uma opção para a “pacificação” do Brasil. Moraes disse que a conciliação do País “depende da aplicação das leis e do fortalecimento das instituições”. Relator do processo na 1.ª Turma do STF, o ministro fez as considerações antes de iniciar a leitura do relatório. As declarações deram uma pista do seu voto, que deve ser longo e contundente. As defesas de quatro réus do “núcleo crucial” do golpe falaram. Além dos advogados de Mauro Cid, expuseram argumentos representantes de Alexandre Ramagem, Almir Garnier e Anderson Torres. Todos pediram absolvição. E mais: Economia: Com juros a 15%, PIB perde força e cresce 0,4% no 2º trimestre Política: União Brasil e PP anunciam saída oficial do governo Lula Metrópole: Concluir curso superior faz renda subir 81% Internacional: Trump afirma ter afundado barco carregado com drogas da Venezuela See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 01, Carlos Andreazza comenta a fala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que disse que todos os governadores que tiverem interesse devem se candidatar à Presidência nas eleições de 2026, mas provocou o chefe do Executivo de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) e debochou do de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), pré-candidato ao Planalto. Segundo Lula, o governador de São Paulo “não é nada” sem o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). “Temos que reconhecer que o Bolsonaro tem uma força no setor de extrema direita muito forte. Ele (Tarcísio) vai fazer o que o Bolsonaro quiser. Sem o Bolsonaro ele não é nada”, disse o presidente, em entrevista à Rádio Itatiaia, em Belo Horizonte (MG). Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio de Stock Pickers de hoje, recebemos Walter Maciel, CEO da AZ Quest. Em uma conversa franca e sem filtros, o empresário discute os ventos que estão redesenhando o cenário econômico e político tanto no Brasil quanto no exterior. Walter comenta o impacto das decisões de Donald Trump para os EUA e o mundo e o conturbado cenário de eleições para 2026, com as projeções do setor econômico. O empresário ainda analisa como o mercado está precificando o risco institucional, especialmente em meio à confusão entre os EUA, o Brasil, o Executivo e o Supremo, como a decisão de Flávio Dino sobre decisões estrangeiras à luz da Lei Magnitsky, que reacende o debate sobre transparência, sanções e os efeitos nas instituições financeiras. Com uma experiência de décadas na indústria, Walter fala ainda sobre o papel das gestoras no Brasil e por que as assets não podem agir como “restaurantes Michelin” na hora de captar clientes.Um episódio para quem quer entender como os ruídos políticos e os choques globais estão sendo lidos por quem realmente toma decisão, e onde ainda dá pra encontrar valor em meio ao barulho.
O ministro Alexandre de Moraes, do STF, disse acreditar que o próprio poder Executivo dos Estados Unidos, chefiado por Donald Trump, vai reverter as sanções aplicadas contra ele com base na LeiMagnitsky. Moraes afirmou o seguinte em entrevista à agência de notícias Reuters: “Assim que as informações corretas forem repassadas, como está sendo feito agora, e as informações documentadas chegarem às autoridades americanas, acredito que não seránecessária nenhuma ação legal para reverter [as sanções]. Acredito que o próprio poder executivo dos Estados Unidos, o presidente, as reverterá.”Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
União Europeia começa a preparar terreno para organizar cimeira entre Zelensky e Putin. Em entrevista à DW, analista espera que o ANAMOLA possa mexer com o Executivo moçambicano. O Secretário geral da "Comissão Episcopal de Justiça, Paz e Integridade da Criação" afirma que o dinheiro reservado para o jogo Angola vs. Argentina deveria ser usado para resolver problemas urgentes na sociedade.
O convidado do programa Pânico dessa segunda-feira (18) é Orlando Morando.Orlando Morando Júnior nasceu em 24 de agosto de 1974, em São Bernardo do Campo, onde construiu sua vida pessoal, profissional e política. Entrou na vida pública, inicialmente, com o objetivo de trazer melhorias para o bairro Batistini, onde nasceu e foi criado, em São Bernardo.Empresário no setor de supermercados, é casado com a deputada estadual Carla Morando e tem dois filhos: Orlandinho e Antonella.Foi vereador de São Bernardo por dois mandatos (1997 a 2000 e 2001 a 2002). Em 2002, decide concorrer ao cargo de deputado estadual, sendo eleito pela primeira vez. Como parlamentar estadual foi reeleito em outras três oportunidades: 2006, 2010 e 2014 (sendo esta última o terceiro mais votado em todo o Estado de São Paulo, ao receber 237.020 votos). Autor da Ficha Limpa Estadual.Em 2016, vence a eleição para prefeito de São Bernardo, no segundo turno, com 213.661 votos, e torna-se chefe do Executivo municipal para o mandato 2017-2020. Em 2020, concorre à reeleição do cargo de prefeito e venceu a eleição em primeiro turno após obter 261.761 votos (67,28%) para o exercício de 2021-2024.Entre os dois mandatos como prefeito, promoveu o maior pacote de realizações já entregues no município, com mais de 100 obras estruturantes. Deixa o governo com 81% de aprovação, conforme instituto Real Big Data.Em dezembro de 2024, recebeu o convite do prefeito Ricardo Nunes para assumir a Secretaria Municipal de Segurança Urbana de São Paulo. Desde janeiro de 2025, vem se dedicando à tarefa de modernizar e fortalecer a segurança urbana da maior cidade do país, com foco na prevenção, no uso de tecnologia de ponta e no fortalecimento da Guarda Civil Metropolitana. À frente da pasta, Orlando Morando tem coordenado ações estratégicas, entre elas a ampliação do Smart Sampa, maior programa de monitoramento com reconhecimento facial da América Latina.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/orlandomorando/
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 14, Carlos Andreazza fala sobre como o governo Lula vem lidando com o tarifaço de Donald Trump, e a “MP do Tarifaço”, que vai tramitar no Congresso e tenta apoiar exportadores, mas sem solução dos problemas entre os países no curto prazo. O governo federal conseguiu montar um programa de socorro que atende às principais demandas dos setores atingidos pelo tarifaço e a um custo fiscal relativamente contido, de R$ 9,5 bilhões em dois anos. O problema é que esses gastos ficarão de fora da meta fiscal- ao contrário do queprometera o ministro da Fazenda, Fernando Haddad- e as medidas foram anunciadas com pouco detalhamento. Parlamentares da cúpula da Câmara dos Deputados veem clima de aprovação da Medida Provisória (MP) de resposta ao “tarifaço” dos Estados Unidos, mas apontam “descompasso” nas ações do Executivo sobre o tema e se queixam de atraso na execução das emendas parlamentares - fatores que podem influenciar o andamento das discussões. Acompanhe Estadão Analisa com o colunista Carlos Andreazza, de segunda a sexta-feira, com uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao See omnystudio.com/listener for privacy information.
Homem ganha US$ 12 mil por aparecer de bunda de fora no Google Maps, campanha com Sydney Sweeney polemiza e rende cliques, frentistas viram influenciadores. Executivo de IA diz que estudar não vale nada, estudantes perguntam tudo pro ChatGPT e Meta paga bilhões por talentos de IA.Viralizar é a melhor forma de faturar?No RESUMIDO #325: sua bunda vale 12 mil dólares, Sydney Sweeney quebra a internet, professor IA causa ansiedade em estudantes, frentistas também serão influenciadores, Starbucks fecha lojas por falta de calor humano, Amazon financia Netflix da IA e muito mais!--Ouça e confira todos os links comentados no episódio:https://resumido.cc/podcasts/sua-bunda-vale-12k-dolares-professor-ia-profissao-frentista-e-influenciador--Faça sua assinatura! www.resumido.cc/assinatura
