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No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 01, Carlos Andreazza comenta a fala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que disse que todos os governadores que tiverem interesse devem se candidatar à Presidência nas eleições de 2026, mas provocou o chefe do Executivo de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) e debochou do de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), pré-candidato ao Planalto. Segundo Lula, o governador de São Paulo “não é nada” sem o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). “Temos que reconhecer que o Bolsonaro tem uma força no setor de extrema direita muito forte. Ele (Tarcísio) vai fazer o que o Bolsonaro quiser. Sem o Bolsonaro ele não é nada”, disse o presidente, em entrevista à Rádio Itatiaia, em Belo Horizonte (MG). Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Anota Aí é um quadro da Rádio TCE com informações sobre novidades nos TCs. Teve início o curso Reporta+: mecanismos de controle, transparência e jornalismo investigativo.Os conselheiros Cezar Miola, vice-presidente de Relações Político-Institucionais da Atricon e Joaquim de Castro, vice-presidente Executivo da Atricon, destacam a importância da parceria.Edição de som: Israel Borsatto – Rádio TCE-GOReportagem: Isabella Pesce – Rádio JustiçaRevisão: Lu Zoccoli
Um boletim semanal com as principais notícias dos poderes Executivo, Judiciário e Legislativo. Semana 25/08 a 29/08.
Marcelo Martin, de estagiário à executivo, uma trilha de descobertas e aprendizado de como definir SUCESSO na carreira.Profissional com 40 anos de experiência no segmento automotivo e de manufatura, carreira profissional consolidada nas áreas de planejamento e gerenciamento de processos produtivos, supply chain, qualidade assegurada, engenharia simultânea e gerenciamento de projetos. Expertise em iniciativas complexas em infraestrutura, manufatura e logística para processos industriais, liderando equipes multifuncionais de maneira eficaz, promovendo o desenvolvimento e a integração de talentos. Lifelong learner, aprendendo sempre e compartilhando suas experiências de carreira. Marido e pai preocupado com o que o futuro reserva aos filhos, procurando entender como tornar a vida pessoal e a carreira profissional mais simples.https://www.linkedin.com/in/marcelo-martin-pmp-1b2b4314Nosso apoiador:Camisaria Fascynios – Tradição de 35 anos em camisas sob medida. Compre com 15% de desconto usando o código COACHCAST em www.camisariafascynios.com.br
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Um boletim semanal com as principais notícias dos poderes Executivo, Judiciário e Legislativo. Semana 18/08 a 22/08.
No episódio de Stock Pickers de hoje, recebemos Walter Maciel, CEO da AZ Quest. Em uma conversa franca e sem filtros, o empresário discute os ventos que estão redesenhando o cenário econômico e político tanto no Brasil quanto no exterior. Walter comenta o impacto das decisões de Donald Trump para os EUA e o mundo e o conturbado cenário de eleições para 2026, com as projeções do setor econômico. O empresário ainda analisa como o mercado está precificando o risco institucional, especialmente em meio à confusão entre os EUA, o Brasil, o Executivo e o Supremo, como a decisão de Flávio Dino sobre decisões estrangeiras à luz da Lei Magnitsky, que reacende o debate sobre transparência, sanções e os efeitos nas instituições financeiras. Com uma experiência de décadas na indústria, Walter fala ainda sobre o papel das gestoras no Brasil e por que as assets não podem agir como “restaurantes Michelin” na hora de captar clientes.Um episódio para quem quer entender como os ruídos políticos e os choques globais estão sendo lidos por quem realmente toma decisão, e onde ainda dá pra encontrar valor em meio ao barulho.
O ministro Alexandre de Moraes, do STF, disse acreditar que o próprio poder Executivo dos Estados Unidos, chefiado por Donald Trump, vai reverter as sanções aplicadas contra ele com base na LeiMagnitsky. Moraes afirmou o seguinte em entrevista à agência de notícias Reuters: “Assim que as informações corretas forem repassadas, como está sendo feito agora, e as informações documentadas chegarem às autoridades americanas, acredito que não seránecessária nenhuma ação legal para reverter [as sanções]. Acredito que o próprio poder executivo dos Estados Unidos, o presidente, as reverterá.”Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Andrei Barboza, secretário de Habitação de Santa Cruz, participou do Direto ao Ponto e comentou sobre seus primeiros dias de trabalho no Executivo municipal.
Andrei Barboza, secretário de Habitação de Santa Cruz, participou do Direto ao Ponto e comentou sobre seus primeiros dias de trabalho no Executivo municipal.
União Europeia começa a preparar terreno para organizar cimeira entre Zelensky e Putin. Em entrevista à DW, analista espera que o ANAMOLA possa mexer com o Executivo moçambicano. O Secretário geral da "Comissão Episcopal de Justiça, Paz e Integridade da Criação" afirma que o dinheiro reservado para o jogo Angola vs. Argentina deveria ser usado para resolver problemas urgentes na sociedade.
O convidado do programa Pânico dessa segunda-feira (18) é Orlando Morando.Orlando Morando Júnior nasceu em 24 de agosto de 1974, em São Bernardo do Campo, onde construiu sua vida pessoal, profissional e política. Entrou na vida pública, inicialmente, com o objetivo de trazer melhorias para o bairro Batistini, onde nasceu e foi criado, em São Bernardo.Empresário no setor de supermercados, é casado com a deputada estadual Carla Morando e tem dois filhos: Orlandinho e Antonella.Foi vereador de São Bernardo por dois mandatos (1997 a 2000 e 2001 a 2002). Em 2002, decide concorrer ao cargo de deputado estadual, sendo eleito pela primeira vez. Como parlamentar estadual foi reeleito em outras três oportunidades: 2006, 2010 e 2014 (sendo esta última o terceiro mais votado em todo o Estado de São Paulo, ao receber 237.020 votos). Autor da Ficha Limpa Estadual.Em 2016, vence a eleição para prefeito de São Bernardo, no segundo turno, com 213.661 votos, e torna-se chefe do Executivo municipal para o mandato 2017-2020. Em 2020, concorre à reeleição do cargo de prefeito e venceu a eleição em primeiro turno após obter 261.761 votos (67,28%) para o exercício de 2021-2024.Entre os dois mandatos como prefeito, promoveu o maior pacote de realizações já entregues no município, com mais de 100 obras estruturantes. Deixa o governo com 81% de aprovação, conforme instituto Real Big Data.Em dezembro de 2024, recebeu o convite do prefeito Ricardo Nunes para assumir a Secretaria Municipal de Segurança Urbana de São Paulo. Desde janeiro de 2025, vem se dedicando à tarefa de modernizar e fortalecer a segurança urbana da maior cidade do país, com foco na prevenção, no uso de tecnologia de ponta e no fortalecimento da Guarda Civil Metropolitana. À frente da pasta, Orlando Morando tem coordenado ações estratégicas, entre elas a ampliação do Smart Sampa, maior programa de monitoramento com reconhecimento facial da América Latina.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/orlandomorando/
Um boletim semanal com as principais notícias dos poderes Executivo, Judiciário e Legislativo. Semana 11/08 a 15/08.
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 14, Carlos Andreazza fala sobre como o governo Lula vem lidando com o tarifaço de Donald Trump, e a “MP do Tarifaço”, que vai tramitar no Congresso e tenta apoiar exportadores, mas sem solução dos problemas entre os países no curto prazo. O governo federal conseguiu montar um programa de socorro que atende às principais demandas dos setores atingidos pelo tarifaço e a um custo fiscal relativamente contido, de R$ 9,5 bilhões em dois anos. O problema é que esses gastos ficarão de fora da meta fiscal- ao contrário do queprometera o ministro da Fazenda, Fernando Haddad- e as medidas foram anunciadas com pouco detalhamento. Parlamentares da cúpula da Câmara dos Deputados veem clima de aprovação da Medida Provisória (MP) de resposta ao “tarifaço” dos Estados Unidos, mas apontam “descompasso” nas ações do Executivo sobre o tema e se queixam de atraso na execução das emendas parlamentares - fatores que podem influenciar o andamento das discussões. Acompanhe Estadão Analisa com o colunista Carlos Andreazza, de segunda a sexta-feira, com uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Manhã Brasil desta terça (12), os destaques do âncora Mauro Lopes são: 1) Cancelamento de última hora da reunião entre Haddad e o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, indica que confronto pode se acirrar, com novas agressões de Trump; 2) Reuniões de banqueiros com a cúpula dos poderes Executivo e Judiciário e outra com Tarcísio de Freitas mostram ao país quem manda de fatoPessoas convidadas:Ana Catarina Delgado, médica oftalmologista, especializada em catarata e transplante de córnea, diretora médica da clínica Oftalmo e do Banco de Olhos de Pernambuco. Esteve duas vezes em Gaza como médica voluntária (2019 e 2023)Fernanda Melchionna, deputada federal pelo PSOL-RS
Depois do chumbo do TC, a bola passa novamente para o Governo e bancada da AD. Como vai o Executivo de Montenegro conseguir um equilíbrio entre a eficácia da lei e o respeito pela Constituição?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Um boletim semanal com as principais notícias dos poderes Executivo, Judiciário e Legislativo. Semana 04/08 a 08/08.
O programa Projetos da Semana destaca as propostas apresentadas recentemente no Senado Federal. Nesta edição, vamos falar sobre o projeto que cria o Selo Verde Café Amazônia ( PL 3761/2025 ) e o que define novas regras para as apostas por quotas fixas ( PL 3754/2025 ). Também vamos tratar de regras sobre bonificação na pontuação final nos processos seletivos dos cursos de graduação para estudantes oriundos do ensino técnico ( PL 3769/2025 ); da mensagem do Executivo que indica Luís Ivaldo Villafañe Gomes Santos para o cargo de embaixador do Brasil na República Togolesa ( MSF 47/2025 ) e do ofício referente à proposta de ingresso do Amazonas e de Roraima no Sistema Brasileiro de Inteligência ( OFN 6/2025 ).
Reouça a #EntrevistaJG de Denise Campos de Toledo comMarcio Astrini, secretário-executivo do observatório do clima, sobre a COP 30 e o projeto de lei de licenciamento ambiental
Não é tempos de teatro de pombinhas da paz. É tempo de atitudes concretas de pacificação — e elas cabem a quem tem poder: Executivo, Legislativo e Judiciário.
Homem ganha US$ 12 mil por aparecer de bunda de fora no Google Maps, campanha com Sydney Sweeney polemiza e rende cliques, frentistas viram influenciadores. Executivo de IA diz que estudar não vale nada, estudantes perguntam tudo pro ChatGPT e Meta paga bilhões por talentos de IA.Viralizar é a melhor forma de faturar?No RESUMIDO #325: sua bunda vale 12 mil dólares, Sydney Sweeney quebra a internet, professor IA causa ansiedade em estudantes, frentistas também serão influenciadores, Starbucks fecha lojas por falta de calor humano, Amazon financia Netflix da IA e muito mais!--Ouça e confira todos os links comentados no episódio:https://resumido.cc/podcasts/sua-bunda-vale-12k-dolares-professor-ia-profissao-frentista-e-influenciador--Faça sua assinatura! www.resumido.cc/assinatura
Associação de Inquilinos Lisbonenses considera que o Executivo devia priorizar medidas para o arrendamento. O presidente, Pedro Ventura, sugere também a criação de um Serviço Nacional de Habitação.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Depois de Centeno, chega agora a hora de Álvaro Santos Pereira conhecer os cantos ao Banco de Portugal. Com história na OCDE e no Executivo de Passos Coelho, o que podemos esperar do novo governador?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, a divulgação do CPI de junho nos EUA seguiu mostrando moderação na parte de serviços, mas refletindo efeitos das tarifas na parte de bens – assim como no PPI. As vendas no varejo vieram mais fortes. A pressão política sobre o Fed aumentou, com o Trump e congressistas defendendo cortes imediatos e ventilando nomes para substituir o Powell no comando da autoridade monetária. No âmbito comercial, o Trump seguiu anunciando novas tarifas, como sobre matérias-primas, além de ameaçar elevar ainda mais as tarifas sobre a Europa, indicando a continuidade da escalada protecionista. No Brasil, o governo manteve a retórica de defesa da soberania e busca por negociação sobre as tarifas americanas, mas o ambiente político foi tensionado por novas medidas do STF contra o Bolsonaro, que foi alvo de medidas cautelares. O Departamento do Comércio dos EUA também iniciou uma investigação sobre práticas comerciais no Brasil. A reunião de conciliação entre o Executivo e o Legislativo sobre o IOF terminou sem acordo, e o ministro Alexandre de Moraes decidiu pela manutenção do decreto do governo, com exceção do risco sacado. As pesquisas de opinião divulgadas indicaram melhora na aprovação do governo. Nos EUA, a parte curta da curva de juros apresentou leve fechamento, e a parte longa leve abertura, e as bolsas tiveram desempenho positivo – S&P 500 +0,59%, Nasdaq +1,25% e Russell 2000 +0,23%. No Brasil, o jan/35 abriu 28 bps, o Ibovespa caiu 2,06% e, o real, 0,35%. Na próxima semana será importante acompanhar os dados de atividade nos EUA, a reunião do Banco Central Europeu, o IPCA-15 e o Relatório Bimestral de Receitas e Despesas no Brasil. Não deixe de conferir!
A pesquisa Quaest, publicada nesta quarta-feira (16), tem boas e más notícias para o governo Lula. A má: a desaprovação segue alta, em 53%. A boa: a diferença entre aqueles que desaprovam para aqueles que aprovam caiu 7 pontos percentuais desde junho. A pesquisa mostra onde e por que a tendência virou. Neste episódio, Julia Duailibi recebe o cientista político Felipe Nunes, diretor da Quaest, e o jornalista Valdo Cruz, que é colunista do g1 e comentarista da GloboNews. Felipe, que também é professor da FGV, explica quais segmentos fomentaram a mudança de cenário para Lula: o presidente se recuperou justamente em setores que estão fora de sua tradicional base de apoio. E detalha como a população recebeu o tarifaço anunciado por Donald Trump e a reação do governo brasileiro. Depois, Julia conversa com Valdo Cruz, que relata a percepção do governo sobre desafio de manter o cenário de recuperação depois do “inferno astral” vivido nos últimos meses. Valdo responde também o que mudou na relação entre Executivo e Legislativo, e o desafio da oposição. “O que prevaleceu é que o culpado [pelo tarifaço] é Trump, e também Eduardo Bolsonaro”, diz. Valdo conclui: “há um mês a oposição e o centrão davam o governo como acabado. E agora eles perceberam que há espaço para Lula se recuperar para o ano que vem”.
O presidente Lula vetou o projeto que aumentaria o número de deputados federais, alegando falta de previsão orçamentária. Em retaliação, o Congresso aprovou uma pauta-bomba liberando R$ 30 bilhões do fundo do pré-sal para dívidas do agronegócio O embate escancarou o clima de tensão entre Executivo e Legislativo — e pode ter novas consequências.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Pedro Alves (PSD) realça a legitimidade do Executivo para resolver as dificuldades na Saúde. Rodrigo Taxa (CH) responsabiliza o PS e Miguel Costa Matos (PS) enumera os desafios desde que a AD governa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Logo nas primeiras linhas da carta enviada a Lula na semana passada, o presidente dos EUA citou o Supremo Tribunal Federal. Trump fez referência a julgamentos envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro e criticou decisões da Corte contra empresas de tecnologia com sede nos EUA. A primeira resposta a Trump foi dada pelo Executivo. E na noite do domingo, outra veio a público: o presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, escreveu uma nota intitulada “Em defesa da Constituição, da Democracia e da Justiça”. O texto afirma que diferentes visões de mundo "não dão direito a ninguém de torcer a verdade ou negar os fatos concretos que todos viram e viveram". E faz uma retomada histórica sobre momentos em que houve tentativa de ruptura institucional no Brasil. Para explicar os significados do conteúdo da carta e como a chantagem de Trump repercutiu na Suprema Corte brasileira, Julia Duailibi conversa com o jornalista Felipe Recondo e com o advogado Rafael Mafei. Escritor e pesquisador da história do STF, Recondo explica como a carta de Barroso foi articulada e quais seus efeitos em processos em curso na Corte. Professor da Faculdade de Direito da USP e da ESPM, Mafei analisa a estratégia usada pelo presidente do STF, a quem a nota é endereçada. Ele também relembra outros momentos da história em que o Supremo agiu em defesa da soberania nacional.
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 15, Carlos Andreazza comenta sobre novo capítulo do IOF. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, recebe integrantes do Executivo e do Legislativo para tentar aplacar a crise entre os poderes criada após o decreto que aumentou as alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A audiência de conciliação ocorre após uma decisão liminar do próprio Moraes suspender tanto o aumento do tributo, pelo governo, quanto a decisão do Congresso que derrubou a medida. Na prática, o IOF permaneceu como queria o Congresso, sem aumento de alíquotas, mas a decisão de Moraes também colocou um freio na aprovação do Projeto de Decreto Legislativo (PDL), instrumento usado pelo Legislativo para sustar decretos do poder Executivo Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Major-General João Vieira Borges considera que o aumento do investimento em Defesa limita a "liberdade de ação política" do Executivo, numa altura em que se prevê um aumento de mil milhões de euros.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Sarah Campos e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, o destaque foi a escalada protecionista dos EUA. O governo Trump anunciou tarifas revisadas para vários parceiros comerciais, com alíquotas menores que as anunciadas no “Liberation Day”, mas ainda elevadas. Ainda não foram divulgadas as tarifas para a Europa, enquanto as impostas para o Canadá foram de 35%. O início de vigência das mesmas é dia 1º de agosto, havendo espaço para negociações até lá. No Brasil não foi diferente, sendo anunciada tarifa de 50% sobre as exportações do país para os EUA. A resposta do governo foi firme: não irá para o confronto direto, tentando negociar, mas caso não haja sucesso, haverá retaliação com base na Lei da Reciprocidade. As notícias mais positivas do Congresso foram ofuscadas pelo tema: o deputado Arthur Lira (relator) apresentou o projeto de ampliação da faixa de isenção de IR, com algumas alterações, mas mantendo intacto o core da compensação que incide sobre os super ricos; e a Câmara aprovou a urgência para votação do projeto de corte de benefícios federais, do deputado Mauro Benevides. No âmbito econômico, o IPCA de junho veio um pouco acima do esperado, mas com surpresa em itens de fora do núcleo; e os dados setoriais de varejo e serviços confirmaram a desaceleração gradual da atividade. Nos EUA, os juros abriram (vértice de 30 anos +9 bps), e as bolsas fecharam no negativo – S&P 500 -0,31%, Nasdaq -0,38% e Russell 2000 -0,63%. No Brasil, os juros também abriram (jan/31 +32 bps), o Ibovespa caiu 3,59% e, o real, 2,49%. Na próxima semana será importante acompanhar os dados de inflação e varejo nos EUA; dados de atividade na China; dados de atividade e audiência de conciliação entre o Executivo e o Legislativo aqui no Brasil. Não deixe de conferir!
O Governo escolheu o Chega para aprovar o pacote legislativo referente à imigração que pode ter chegado a um milhão e 600 mil residentes em 2024. O Presidente da República afirma-se “perplexo” com estes números do governo que não jogam com os do INE sobre total de residentes em Portugal e acrescenta que precisamos de “números exactos para podermos ter políticas públicas com cabeça, tronco e membros”. Daniel Oliveira, comentador da SIC e colunista do Expresso, diz que o Governo está a esconder debilidades em áreas que são prioritárias para os portugueses.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Para José Luiz Portella, "o Brasil precisa entender o que ele quer e ser sincero. Criar um sistema tributário mais justo, tributar menos consumo, tributar mais patrimônio e mais renda"
Diante de um orçamento inexequível para 2023, o recém-eleito governo Lula negociou com o Congresso uma PEC que liberava gastos na casa dos R$ 145 bilhões; em contrapartida, o Executivo deveria apresentar uma nova regra fiscal para controlar as contas públicas. Ela veio: o chamado arcabouço fiscal foi aprovado no Legislativo e até celebrado por parte do mercado financeiro. Pouco mais de dois anos depois, ele dá sinais de que não para de pé. Um problema multifatorial. O Executivo insiste em tentar buscar o equilíbrio fiscal apenas pelo lado da receita, a partir da elevação da carga tributária, sem indicar como vai conter o crescente aumento das despesas. E ignora os problemas estruturais das contas públicas. O Congresso perde a oportunidade de avançar com uma agenda capaz de equacionar a crise fiscal e mantém um orçamento turbinado sob seu controle: são R$ 50 bilhões apenas neste ano, 25% de todo o gasto discricionário do governo – um percentual que foge, e muito, à média mundial. O mesmo se vê no Judiciário, que custa 1,43% do PIB brasileiro, muito acima da média de economias emergentes (0,5%) e de economias avançadas (0,3%). Neste episódio, Natuza Nery conversa com Bruno Carazza para explicar o que pode ser feito para que o Brasil desate seu nó fiscal. Comentarista do Jornal da Globo e colunista do jornal Valor Econômico, Bruno dimensiona qual o tamanho da “bomba” brasileira. Ele, que também é professor da Fundação Dom Cabral, desenha alternativas para solucionar o problema e conclui como decisões tomadas pelos três Poderes aumentam as despesas públicas.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, decidiu suspender todos os atos sobre o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), tanto do governo Lula quanto do Congresso Nacional.O Planalto havia aumentado algumas alíquotas do IOF por meio de decreto, que foi derrubado por decisão do Congresso Nacional. Depois, o Executivo questionou a derrubada no STF, sob a alegação de que os parlamentares não poderiam interferir no decreto presidencial.Felipe Moura Brasil e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, os dados de mercado de trabalho nos EUA mostraram resiliência, com criação líquida de 147 mil vagas em junho e queda da taxa de desemprego, embora tenha trazido alguns pequenos sinais de deterioração. O JOLTs também veio acima do esperado. Os dados de atividade (ISMs) vieram mistos: serviços um pouco melhores que a expectativa, e manufaturas com alta marginal, mas ainda em patamar contracionista. Nos discursos do Fórum de Sintra, dirigentes do ECB indicaram preocupação com a apreciação do euro, alimentando expectativa de novos cortes. No Brasil, a relação entre Executivo, Congresso e STF começou a semana conturbada, mas terminou em tom mais conciliador em torno do impasse sobre o IOF, com suspensão dos decretos e agendamento de audiência de conciliação entre as partes. O Caged de maio mostrou desaceleração na criação de vagas, apesar da criação de vagas formais ainda sólida. Por fim, a produção industrial de maio veio em linha com o esperado, mas com composição um pouco pior. Nos EUA, os juros abriram (vértice de 2 anos +13 bps), e as bolsas tiveram boa performance – S&P 500 +1,72%, Nasdaq +1,48% e Russell 2000 +3,52%. No Brasil, os juros fecharam (jan/35 -28 bps), o Ibovespa subiu 3,21% e, o real, +1,21%. Na próxima semana, destaque para a ata do FOMC, dados de inflação na China, prazo dos 90 dias de suspensão de algumas tarifas impostas pelo Trump, dados de varejo, serviços e inflação no Brasil, e avanços sobre medidas fiscais em negociação no Congresso. Não deixe de conferir!
A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (2) regime de urgência para análise de projeto que reavalia a concessão de benefícios fiscais. Na prática, isso faz com que o projeto seja analisado com mais celeridade uma vez que segue direto para votação no plenário da Casa, sem passar por comissões. O texto prevê que medidas que concedam, ampliem ou renovem incentivos tributários devem "atender a padrões mínimos estabelecidos em regulamento". "Quando o Congresso aprova estas medidas está fazendo um aceno para o Governo mas, também, para a sociedade. A campanha do Executivo e do PT, de que os parlamentares só legislam em causa própria e para ricos, colou, então eles se movem para aprovar pautas que impactem a sociedade - na baixa renda e classe média, que é quem elege o Centrão", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (2) regime de urgência para análise de projeto que reavalia a concessão de benefícios fiscais. Na prática, isso faz com que o projeto seja analisado com mais celeridade uma vez que segue direto para votação no plenário da Casa, sem passar por comissões. O texto prevê que medidas que concedam, ampliem ou renovem incentivos tributários devem "atender a padrões mínimos estabelecidos em regulamento". "Quando o Congresso aprova estas medidas está fazendo um aceno para o Governo mas, também, para a sociedade. A campanha do Executivo e do PT, de que os parlamentares só legislam em causa própria e para ricos, colou, então eles se movem para aprovar pautas que impactem a sociedade - na baixa renda e classe média, que é quem elege o Centrão", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva é reprovado por 46% dos deputados federais brasileiros, segundo aponta pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 2. Outros 27% dos parlamentares aprovam a gestão, enquanto 24% acham que o petista faz uma gestão regular e 3% dos entrevistados não sabem ou não responderam. "Metade dos deputados acha que a relação com o Executivo é ruim ou péssima. Isso reflete nas votações. A piora acontece, principalmente, entre os parlamentares do Centrão - que se consideram independentes (nem de oposição bolsonarista nem governistas). Tudo está em cima de emendas parlamentares que o Governo tentou segurar e, ao tentar, atraiu chuvas, trovoadas e raios para si. A consequência é que quase 60% dos deputados veem baixas chances de o Executivo aprovar suas agendas no segundo semestre; no primeiro, o Congresso não aprovou nada", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ativismo judicial pode ocorrer em momentos em que os Poderes Legislativo e Executivo deixam de cumprir suas obrigações constitucionais
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva é reprovado por 46% dos deputados federais brasileiros, segundo aponta pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 2. Outros 27% dos parlamentares aprovam a gestão, enquanto 24% acham que o petista faz uma gestão regular e 3% dos entrevistados não sabem ou não responderam. "Metade dos deputados acha que a relação com o Executivo é ruim ou péssima. Isso reflete nas votações. A piora acontece, principalmente, entre os parlamentares do Centrão - que se consideram independentes (nem de oposição bolsonarista nem governistas). Tudo está em cima de emendas parlamentares que o Governo tentou segurar e, ao tentar, atraiu chuvas, trovoadas e raios para si. A consequência é que quase 60% dos deputados veem baixas chances de o Executivo aprovar suas agendas no segundo semestre; no primeiro, o Congresso não aprovou nada", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os pagamentos acima do teto constitucional a juízes somaram R$ 10,5 bilhões em 2024 no Brasil, de acordo com estudo do Movimento Pessoas à Frente. O crescimento foi puxado por verbas indenizatórias conhecidas como “penduricalhos”, que entram no contracheque dos magistrados sem respeitar o limite e sem pagar Imposto de Renda. "Essa reportagem aparece em um momento em que o Congresso diz não às propostas do Governo para equilibrar as contas públicas. Parlamentares aumentam os próprios gastos e o Executivo encontrou uma saída marqueteira, dos ricos contra os pobres. Nesta toada, o que conta, também, é o combate aos penduricalhos do Judiciário. Nos Tribunais, tem gente que chega a ganhar R$ 1 milhão no mês - em um país que tem gente miserável, que não tem educação e saúde. Isso é escandaloso além de inconsctitucional. Metade da crise do IOF seria resolvida com o fim dos penduricalhos", afima Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Congresso impôs uma derrota acachapante ao governo Lula na noite da quarta-feira (25), ao derrubar o decreto do IOF. Foi a primeira vez desde 1992 que parlamentares derrubaram um decreto presidencial. Ministros do governo estão divididos sobre levar ou não o caso ao STF – a oposição diz que, caso recorra ao Supremo, o governo vai ampliar a crise em Brasília. Com a queda do decreto, o Congresso sustou a ideia do governo de arrecadar R$ 10 bilhões a mais e, com isso, ficar mais perto de atingir a meta fiscal. O impacto da batalha política, portanto, tem consequências fiscais graves. Economistas alertam que o Estado brasileiro corre o risco de ficar paralisado em 2026 caso as contas públicas não sejam equilibradas. Para explicar a gravidade da situação em Brasília, Natuza Nery recebe Flávia Oliveira. “Foi mais do que um tratoraço. Foi um rolo compressor”, resume a comentarista da GloboNews, colunista do jornal O Globo e da rádio CBN. Para ela, mais do que uma derrota do governo, o que se passa em Brasília é “uma derrota para país. É um Congresso que tem agido e votado em proveito próprio”. Depois, Natuza Nery fala com o cientista político e sociólogo Sérgio Abranches. Criador do termo “presidencialismo de coalizão”, no fim da década de 1980, Sérgio avalia o momento político atual. “O sistema de governo está disfuncional. É um Congresso que não representa. E um Executivo que não consegue mais governar”, afirma.
O governo do presidente Lula começou a liberar emendas parlamentares em meio à crise com o Congresso Nacional, mas não conseguiu frear o projeto que derruba o decreto que aumentou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Até terça-feira, o governo liberou (empenhou, no jargão técnico) R$ 1,7 bilhão em emendas. A maior parte, um total de mais de R$ 1,5 bilhão, foi no Ministério da Saúde para emendas individuais indicadas por deputados e senadores. "O Governo está totalmente acuado e isolado no Congresso. Se foram três derrotas acachapantes na semana passada, a de ontem, que é mais ainda, mostra que, daqui pra frente, tudo será diferente. Não tem base no Legislativo e está enfrentando um Poder cada vez mais hostil. Até o final do terceiro mandato do presidente, a vida de Lula vai ficar infernizada no Congresso. Além de ser uma derrota, teve detalhes de crueldade. Hugo Motta, presidente da Câmara, está em guerra aberta com o Governo. Davi Alcolumbre, presidente do Senado, que parecia mais disposto a ter uma boa relação com o Executivo, aderiu ao confronto. Motta ainda escolheu como relator um bolsonarista. Quem derrotou o Governo foi o Centrão, cheio de ministérios, e até gente do PT", comenta Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 23, Carlos Andreazza comenta sobre o calendário do Congresso Nacional. A disposição do parlamento para comprar briga com o governo deve refluir nos próximos dias por duas razões. Em meio às festividades juninas, numa semana com um feriado prolongado e a um mês do recesso parlamentar, a disputa entre Executivo e Legislativo sobre quem tem mais – ou menos – responsabilidade fiscal tende ao apaziguamento. A outra, mais importante e de ordem prática, diz respeito às emendas parlamentares. Tratar das emendas parlamentares pode parecer repetitivo, mas é impossível não falar do assunto quando tudo parece girar em torno disso no País. Leia mais: https://www.estadao.com.br/opiniao/e-tudo-pelas-emendas/ Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Hoje recebemos meu amigo Sidney Del Gaudio, o cara que me contratou na Dana quando lá cheguei em 1982. Sidney tem uma carreira impressionante como gestor e líder em empresas no Brasil e pelo mundo afora. Chegou a CEO de empresas importantes nos Estados Unidos e hoje usa sua experiência para orientar o que o mercado chama de “turnarounds”, tirando empresas do vermelho para resultados bem-sucedidos. Uma grande conversa sobre liderança, com lembrança de muito que fizemos na Dana e diversos insights sobre o que é importante para liderar de verdade. ...................................................................................................................................
Hoje recebemos meu amigo Sidney Del Gaudio, o cara que me contratou na Dana quando lá cheguei em 1982. Sidney tem uma carreira impressionante como gestor e líder em empresas no Brasil e pelo mundo afora. Chegou a CEO de empresas importantes nos Estados Unidos e hoje usa sua experiência para orientar o que o mercado chama de “turnarounds”, tirando empresas do vermelho para resultados bem-sucedidos. Uma grande conversa sobre liderança, com lembrança de muito que fizemos na Dana e diversos insights sobre o que é importante para liderar de verdade. ...................................................................................................................................