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Convidado: Cláudio Couto, cientista político e professor da FGV de São Paulo. Horas depois de o ministro do STF Gilmar Mendes decidir que apenas a Procuradoria-Geral da República pode pedir o impeachment de integrantes da Corte, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, fez um pronunciamento defendendo a prerrogativa da Casa de abrir processos deste tipo. A decisão de Gilmar ainda precisa ser referendada pelo Plenário do Supremo. Antes, a lei permitia que essa fosse uma prerrogativa de “todo cidadão”. A rusga é mais um elemento no recente atrito entre o Congresso e os outros dois Poderes. O Senado e o Executivo vivem uma crise desde que o presidente Lula indicou Jorge Messias para uma vaga no STF. Messias precisa ser aprovado pelos senadores – mas enfrenta resistência, já que alguns parlamentares tinham preferência pelo nome de Rodrigo Pacheco para a vaga aberta na Corte. Neste episódio, Victor Boyadjian recebe o cientista político Cláudio Couto para explicar que outros elementos estão no pano de fundo desta disputa. Professor da FGV de São Paulo, Cláudio analisa as respostas e ações do Congresso após decisões do Executivo e do Judiciário. E conclui como os recentes atritos geram prejuízos ambientais, fiscais e, sobretudo, para a população do país.
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta quarta-feira (03): Em meio à escalada das tensões entre Moscou e países europeus, Vladimir Putin voltou a endurecer o discurso. Durante uma reunião com Steve Witkoff, enviado especial do governo dos Estados Unidos, o presidente russo afirmou estar preparado para um eventual confronto contra nações da Europa, após rejeitar a versão atualizada do plano de paz proposto pela Ucrânia e por líderes europeus. Reportagem: Luca Bassani. Uma missão da Comissão Interamericana de Direitos Humanos chegou ao Brasil para investigar possíveis abusos na megaoperação nos complexos da Penha e do Alemão no Rio de Janeiro. O objetivo é observar a situação de segurança cidadã na Operação Contenção. Reportagem: Rodrigo Viga. A direção dos Correios suspendeu a negociação de um empréstimo de cerca de R$20 bilhões com o Sindicato de Bancos. A diretoria da estatal fez o comunicado por meio de uma nota oficial e a medida aconteceu após integrantes do Tesouro Nacional recusarem a taxa apresentada para o financiamento. Reportagem: Rany Veloso. A Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso Nacional tem pautada para esta quarta-feira (3) a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). O deputado federal Gervásio Maia (PSB), relator da matéria, deve apresentar seu parecer final aos parlamentares. O principal ponto de travamento é o impasse com o Governo Federal: os deputados defendem a obrigatoriedade do pagamento das emendas parlamentares para 2026, uma medida à qual a equipe econômica do Executivo resiste. O relator da PEC da Escala 6X1, o deputado Luiz Gastão (PSD-CE), manteve no texto a possibilidade de trabalho em seis dias por semana, mesmo após críticas do governo. No entanto, Gastão reduziu a jornada de trabalho para 40 horas semanais. Reportagem: André Anelli. O Partido Liberal tem se movimentado para uma cadeira, uma vez que Guilherme Derrite trocou de partido. Com isso, alguns nomes são cogitados como a deputada Rosana Valle, que representaria um público feminino e o deputado estadual Tomé Abduch. Reportagem: Beatriz Manfredini. A mulher que foi atropelada e arrastada por mais de um quilômetro na Marginal Tietê pelo ex, em São Paulo, teve as duas pernas amputadas e vai passar por mais uma cirurgia. Dessa vez, o procedimento será de enxerto e o quadro dela é estável. Reportagem: Danúbia Braga. A presidente do Palmeiras, Leila Pereira, pode ser convocada para a CPMI do INSS. Segundo o presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito, o senador Carlos Viana (Podemos), o nome dela está entre os quatro que serão votados para convocação na próxima quinta-feira (04). Uma pesquisa da Real Time/BigData, divulgada nesta quarta-feira (03), mostra que o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), venceria a eleição para governador do estado, em todos os cenários testados. Além disso, na maioria deles, Paes levaria no primeiro turno. De acordo com a pesquisa do Instituto Real Time Big Data, Tarcísio de Freitas (Republicanos) aparece na frente entre os eleitores que já definiram o voto com 19% das intenções de voto para se reeleger ao governo de São Paulo. O levantamento divulgado nesta terça-feira (2) também revela que 81% dos paulistas ainda não escolheram um candidato, o que mantém a disputa totalmente aberta. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que qualquer país que trafique drogas para seu território, será alvo de ataques. A declaração foi feita após mencionar que remessas de cocaína vindas da Colômbia seriam destinadas ao mercado americano. Reportagem: Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Nosso programa de análise política, para começar a semana bem informado. As principais notícias do Brasil, comentadas por Luiz Philippe de Orleans e Bragança, Adriano Gianturco, Christian Lohbauer e Renato Dias. Esse é o Cartas Na Mesa. Ao vivo, todas as segundas, às 20h. Nesta edição: Racha no PL; Crise entre Lula e Alcolumbre e o escândalo do Banco Master. #brasilparalelo #cartasnamesa __________ Ao vivo às 20h, Renato Dias recebe Luiz Philippe de Orléans e Bragança, Christian Lohbauer, Adriano Gianturco e Ricardo Gomes para destrinchar a semana. No radar internacional, EUA x Venezuela e o papel de Cuba: o que há por trás do alerta de Trump sobre o espaço aéreo e da escalada retórica cubana? No tabuleiro nacional, a pergunta incômoda: “Bolsonarismo em crise?” — a crítica de Michelle Bolsonaro à articulação do PL com Ciro Gomes no Ceará e a resposta de Flávio Bolsonaro expõem disputas estratégicas na direita. No Caso Master, por que Daniel Vorcaro deixou a prisão, quais foram as medidas cautelares impostas e por que o tema bateu no STF? Analisamos ainda a nota de Davi Alcolumbre com recado ao Executivo no processo da indicação de Jorge Messias ao Supremo, e o contraponto de Gleisi Hoffmann — sinal de tensão institucional ou disputa de narrativa? Nos editoriais, cresce o coro por fim aos excessos do STF após o encerramento do “processo do golpe”: o que é crítica consistente e o que é exagero? No cenário regional, Honduras: quem é Nasry Asfura, por que o apoio de Trump importa e como isso mexe com China x Taiwan na América Central. Fechamos com a agenda social de Lula (IR, luz e gás): promessa, custo fiscal e viabilidade.
*) Este episódio do Podcast 15 Minutos, concentra-se nas tensões políticas em Brasília, especialmente no racha crescente entre o Executivo e o Legislativo, focado na indicação de Jorge Messias ao Supremo Tribunal Federal (STF).
O Santa Cruz viveu um dia histórico: em Assembleia Geral Extraordinária neste domingo (30), os sócios aprovaram a transformação do clube em SAF. Dos 1.182 votos registrados, 99% foram favoráveis. Com esse passo, após pareceres do Executivo, Conselho Fiscal, Comissão Patrimonial e Conselho Deliberativo, o Tricolor avança no processo e segue para os próximos trâmites […]
A previsão foi um dos benefícios apontados pelo presidente Lula sobre a medida durante pronunciamento em cadeia de rádio e TV. O chefe do Executivo destacou que, além de contribuir para a redução da desigualdade, a novidade “significa mais dinheiro no bolso, maior poder de compra e aumento no consumo”. Sonoras:
O vereador Joel Cavanholi (PL), atual presidente da Câmara de Vereadores, assumiu o cargo de prefeito em exercício de Orleans entre os dias 1º e 8 de dezembro. A mudança temporária ocorre em razão do afastamento do prefeito Fernando Cruzetta e da vice-prefeita Leonete Librelato e segue o protocolo de sucessão previsto no município. A posse oficial ocorreu nesta segunda-feira, às 11h22, no Paço Municipal. Durante o período em que Cavanholi estará à frente do Executivo, o vereador Josemar Sacom assumirá a presidência da Câmara. Joel Cavanholi participou do programa Cruz de Malta Notícias nesta segunda-feira, e comentou sobre a expectativa para a semana em que conduzirá a administração municipal. A interinidade, embora breve, marca um momento significativo para a política local, reforçando a continuidade administrativa e o papel institucional do Legislativo na condução do município.
Foi nomeado neste sábado, 29 de Novembro, o novo Governo de transição da Guiné-Bissau, liderado por Ilídio Vieira Té, antigo ministro das Finanças do executivo deposto. O analista político guineense Rui Jorge Semedo, denuncia “a encenação golpista” e espera que a missão de alto nível da CEDEAO, que deve chegar ao país em breve, "faça cumprir a legitimidade das urnas". Que comentário lhe merece este novo governo de transição? É a confirmação dessa encenação golpista e que está fortemente ligado com as estratégias do ex-Presidente Umaro Sissoco Embaló para continuar a controlar o poder. A começar pelo primeiro-ministro Ilídio Vieira Té- que foi director de campanha do Sissoco Embaló- e alguns membros desse governo de transição, além de figuras também ligadas ao sector castrense. Portanto, isso na verdade, não é um governo legítimo. Como todos sabem, é um governo imposto que não cumpre com a legitimidade, nem com a vontade saída das urnas. Portanto, eu acho que os guineenses defensores da democracia e dos direitos humanos estão a acompanhar impávidos e serenos, convictos de que a situação será revertida. Obviamente com o esforço dos próprios guineenses, mas também com o apoio da comunidade internacional. Este que esse governo simboliza a encenação em que os guineenses foram colocados desde o dia 26 de Novembro. Um governo sem credibilidade? Sem credibilidade e sem legitimidade. Acabamos de sair do processo eleitoral na votação do dia 23 de Novembro e os guineenses merecem ter um governo que não seja imposto pela vontade das armas, mas sim pela vontade popular. Eu acho que mais tarde ou mais cedo, os guineenses terão essa oportunidade de reverter esta situação vergonhosa e grave. Estamos perante um atentado grave contra a democracia. Como é que vê esta nomeação do João Bernardo Vieira para a pasta dos Negócios Estrangeiros? O João [Bernardo Vieira] sempre suportou as agendas autoritárias do Presidente Sissoco Embaló. Portanto, é um prémio que ganhou e está muito feliz, contente. Porém, é um prémio sem legitimidade. A meu ver, ele acabou por cometer um grande erro da sua vida. Porque sendo um político, formado na área do direito, talvez deveria ser o primeiro a defender a legitimidade democrática. Ele sabe quem ganhou as eleições. mas como o interesse dele, como outras figuras, é chegar sempre ao poder, então o importante é pensar em si e não no bem comum dos guineenses. João Bernardo Vieira, enquanto responsável pela diplomacia, não terá nenhuma influência junto da comunidade internacional. Então, estamos diante de um governo de fachada e a contribuição de João Bernardo Vieira será insignificante, tanto ele como os restantes membros do executivo. Este governo -e as pessoas que ali estão, não tem pernas para andar. CEDEAO adiou para segunda-feira a chegada a Bissau, o que é que se espera desta missão de alto nível? Que faça cumprir a legitimidade das urnas. É o mínimo que se espera. Na verdade, chegámos onde chegámos pela cumplicidade da comunidade internacional. É preciso ser honesto e frontal. Umaro Sissoco Embalá e toda a sua equipa desrespeitarm a Constituição da República da Guiné-Bissau, acabarão com a legitimidade democrática arruinaram o Supremo Tribunal, o Parlamento e o Executivo. Durante todos esses anos, nenhuma governou sem considerar a questão da República. A comunidade internacional, com as suas representações aqui na Guiné-Bissau, nunca fiez nada; particularmente, a CEDEAO. Portanto, chegámos onde chegámos por desleixo da comunidade internacional e agora nós esperamos uma contribuição valiosa, não uma contribuição irresponsável, uma contribuição contundente para poder contornar esta situação. Este novo executivo ou vai continuar a ser comandado por Umaro Sissoco Embaló a partir do Congo Brazzaville, como especula alguma imprensa guineense? A própria classe castrense está a ser comandada por Umaro Sissoco Embaló. Quem deu as ordens para colocar o Domingos Simões Pereira na cadeia? E as outras pessoas? Então, se ele está a comandar os militares, porque não faria o mesmo com o executivo de transição? Outro grande erro da CEDEAO foi preocupar-se com Embaló, mesmo sabendo que foi ele quem fez toda essa encenação, então deveria estar num lugar seguro, onde as suas comunicações iriam ser controladas, mas lhe deixaram-no ir para um país onde também não se respeita o Estado de direito democrático. Então ele está à vontade para fazer e continuar a fazer aquilo que ele tem feito com o povo guineense. A posição do antigo Presidente da Nigéria, Goodluck Jonathan, e a do primeiro-ministro senegalês, Ousmane Sonko, que falaram em encenação de golpe de Estado na Guiné-Bissau, acha que pode mudar o xadrez político? Acho que podem influenciar essas posições. Podem influenciar a percepção da comunidade internacional, relativamente ao que está a acontecer na Guiné-Bissau. Os guineenses gostaram muito da frontalidade e da transparência, mas sobretudo da coragem que estes dois dirigentes tiveram para denunciar o que está a acontecer na Guiné-Bissau. Portanto, esperamos que com estas duas declarações, estes dois posicionamentos, possam ter uma acção mais responsável, mais humana, perante aquilo que está a acontecer neste momento. Aliás, de acordo com a imprensa senegalesa, foram mesmo as palavras do Ousmane Sonko que levaram à saída do país do Umaro Sissoco Embaló…. Também não duvido. Acho que deve ser isso mesmo, porque Sonko, com as suas declarações assumiu, que é um defensor da democracia e dos direitos humanos. Mas que peso tem o Congo Brazzaville? O Congo não e um Estado democrático. Denis Sassou-Nguesso, no poder há mais de duas décadas, é o modelo de Sissoco Embaló. Como também os outros ditadores que se espalham pelo continente africano. Sissoco Embaló revê-se no comportamento dessas pessoas para poder aplicar o mesmo na Guiné-Bissau. E foi o que ele fez durante todo esse tempo. Por isso, talvez o Congo é o melhor refúgio para ele, para continuar a comandar de longe os militares e os políticos e a açambarcar os nossos direitos. Na sua opinião, qual é a solução para o país? A solução é respeitar a vontade das urnas, permitindo que a CNE anuncie os resultados eleitorais. Ficou claro, para todos nós, que o vencedor foi o Fernando Dias da Costa. Deve-se permitir que o Fernando Dias da Costa assuma as suas responsabilidades e contribua para a reorganização e revitalização dos órgãos da soberania. Só assim, os guineenses poderão começar a sentir-se mais seguros e poderão sonhar com um amanhã [melhor]. Acredita que as actas eleitorais continuam intactas, longe das mãos dos militares? Os homens da Comissão Executiva da CNE estão todos sob custódia dos militares, assim como alguns magistrados da Procuradoria-Geral da República que trabalharam no processo de fiscalização do processo eleitoral. Portanto, segundo algumas informações oficiais, os dados estão seguros. Esperemos que assim seja, para que se possa, quando se consiga fazer, reunir todas as condições, para que os resultados possam ser lidos e validados.
As decisões que determinaram o início do cumprimento das penas dos condenados no Núcleo 1 da tentativa de golpe de Estado foram destaque deste episódio do Supremo na Semana. As decisões do relator, após o chamado trânsito em julgado da sentença, foram referendadas à unanimidade pelos ministros da 1ª Turma, em sessão extraordinária virtual. O episódio trata ainda da maioria já formada no Plenário pelo reconhecimento de graves violações aos direitos da população negra e pela necessidade da adoção de ações e medidas para combater o racismo histórico e estrutural no Brasil, e da suspensão nacional dos processos que discutem a responsabilidade das companhias aéreas pelos danos decorrentes de cancelamento, alteração ou atraso de voos. O episódio #174 é apresentado por Mariana Brasil, analista de redes sociais do STF, e conta com comentários de Mauro Burlamaqui, jornalista da Secretaria de Comunicação Social do STF, e de Hanna Gomes, advogada e analista jurídica da Rádio e TV Justiça.Se você quer participar do Supremo na Semana, basta enviar seus comentários, dúvidas ou sugestões sobre o nosso programa para o e-mail podcast@stf.jus.br
O programa Meio-Dia em Brasília desta sexta-feira, 28, fala sobre a primeira semana de cárcere do ex-presidente Jair Bolsonaro, que começou a cumprir pena pela sua condenação de 27 anos e 3 meses de prisão por supostamente ter participado de um plano para se dar um golpe de Estado no Brasil.Além disso, o jornal fala sobre a mais recente derrota do governo Lula no Congresso Nacional, sobre a crise institucional entre o Legislativo e o Executivo e aborda os melhores, os piores da semana e os destaques da Revista Crusoé.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No 3 em 1 desta sexta-feira (28), o destaque foi a declaração do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que afirmou não descartar apoio a uma eventual candidatura de Tarcísio de Freitas (Republicanos) à Presidência da República em 2026. Segundo ele, a movimentação serviria como estratégia para impedir a reeleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) também defendeu que a instituição da prisão perpétua no Brasil “não é nenhum absurdo”, citando a gravidade do crime organizado no país. A dívida pública bruta do Brasil atingiu 78% do PIB, o maior nível desde 2021. O aumento preocupa o mercado, apesar do superávit recente nas contas públicas. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), marcou reunião com líderes partidários para discutir, na próxima semana, o texto final da PEC da Segurança Pública. O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) e a defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) preparam um novo pedido de prisão domiciliar, apresentando as doenças do ex-chefe do Executivo. A estratégia ocorre após a PGR defender prisão domiciliar para o general Augusto Heleno, com base na idade e no estado de saúde. O governo Lula corre contra o tempo para aprovar a indicação de Jorge Messias, atual AGU, ao Supremo Tribunal Federal antes do recesso. O relator no Senado, Weverton Rocha (PDT-MA), se comprometeu a atuar como ponte entre Messias e parlamentares que cobram maior habilidade política do Planalto. O Congresso Nacional derrubou vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao projeto que flexibiliza as regras do licenciamento ambiental, reestabelecendo trechos que agilizam o processo regulatório. O IBGE divulgou que a taxa de desemprego no Brasil voltou a cair, atingindo um novo recorde de baixa. O resultado foi impulsionado pelo setor de serviços e pelo avanço da informalidade, refletindo um mercado de trabalho aquecido. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reafirmou a intenção de endurecer a política migratória e prometeu barrar a entrada de imigrantes de países classificados por ele como “terceiro mundo”. Tudo isso e muito mais você acompanha no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 28, Carlos Andreazza comenta sobre a rinha institucional entre parlamento, governo e STF. Enquanto o País enfrenta problemas reais que exigem cooperação total entre os Poderes, Congresso e Palácio do Planalto decidiram fazer das lides políticas, de resto legítimas, um duelo por interesses mesquinhos. Ainda que performático, o alardeado “rompimento” dos presidentes da Câmara, Hugo Motta, e do Senado, Davi Alcolumbre, com o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva não se pauta pela discussão de qualquer tópico de uma agenda virtuosa para o Brasil. O que há é uma guerrilha miúda entre autoridades que sobrepõem suas ambições privadas ao interesse público. Lula fomentou o conflito que agora ameaça paralisar seu governo. Neste terceiro mandato, o presidente claramente abdicou da articulação com os parlamentares e a colocou nas mãos de amadores. O resultado aí está. Não se trata de inabilidade política, algo de que o petista jamais poderá ser acusado, mas de um projeto consciente de deslocar a política para fora de seu locus apropriado, o Congresso. Lula escolheu “governar”, por assim dizer, com o Supremo Tribunal Federal (STF), como se o eventual apoio da Corte a questões caras ao Executivo tivesse o condão de suplantar o diálogo com deputados e senadores. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente do Congresso, senador Davi Alcolumbre (União-AP), mandou um recado ao governo Lula (PT) nesta quinta-feira, 27, durante a sessão em que, numa derrota para o Executivo, foram derrubados vetos do presidente da República ao projeto que instituiu à Lei Geral do Licenciamento Ambiental.Em nota lida na sessão, Alcolumbre defendeu a votação dos vetos na sessão desta quinta e afirmou que o Congresso não pode deixar de cumprir com suas responsabilidades constitucionais.Leia mais: https://oantagonista.com.br/brasil/alcolumbre-manda-recado-ao-governo-lula-ao-derrubar-vetos/"Nunca foi tão fácil se manter bem informado! Conheça nossos planos de assinatura” https://bit.ly/planos-oa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No 3 em 1 desta quinta-feira (27), o destaque foi o pedido do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para que o atirador Rahmanullah Lakamal, responsável por ferir dois guardas nacionais em Washington, receba pena de morte. O ataque ocorreu na terça-feira (26). Segundo informações, o suspeito já atuou como colaborador da CIA e integrou a ofensiva americana no Afeganistão. Reportagem: Eliseu Caetano. A esposa do deputado Alexandre Ramagem (PL), Rebeca Ramagem, teve celular e computador apreendidos em um voo para os Estados Unidos. Paralelamente, o jurídico da Câmara avalia a situação do parlamentar, que segue foragido, enquanto o presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos), já havia proibido a votação remota do exterior. Reportagem: Lucas Martins. A megaoperação Poço de Lobato segue em curso para desarticular um esquema bilionário de fraude fiscal no setor de combustíveis, estimado em R$ 26 bilhões. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), afirmou que “combustíveis são mais lucrativos para facções”. A ação mira 190 alvos ligados ao grupo Refit e outras empresas. Reportagem: André Anelli. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), reforçou que o esquema desvendado chega a R$ 350 milhões por mês em sonegação, com empresas e fundos usados para ocultar lucros. Em outra frente, o ministro Fernando Haddad (PT) defendeu ampliar a cooperação internacional com os Estados Unidos para combater crimes financeiros, destacando que o estado de Delaware tem funcionado como paraíso fiscal. Reportagem: André Anelli. O advogado-geral da União, Jorge Messias, cotado para o Supremo Tribunal Federal, buscou uma reunião com a bancada evangélica para reduzir resistências à sua indicação. Nos bastidores, líderes apontam que a relação com o Planalto pode ser determinante para sua aprovação. Reportagem: Victoria Abel. O Congresso Nacional derrubou parte dos vetos do presidente Lula (PT) à nova Lei Ambiental. O chefe do Executivo havia vetado 63 dispositivos do texto aprovado pelo Legislativo. Reportagem: Lucas Martins. Tudo isso e muito mais você acompanha no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Fiscalização e orientações para a Black Friday, Ações no comércio para o Natal 2025 e volta às aulas 2026 e Ranking de reclamações do Procon-Campos
Episódio gravado em 26/11/2025 ASSUNTO DO EPISÓDIO: Os três pontos que, se forem observados com cuidado e eventualmente alterados, trariam melhoria considerável a situação das contas públicas no Brasil. SOBRE AS FONTES CITADAS: TCU: total de renúncias fiscais da União - https://sites.tcu.gov.br/fatos-fiscais/renuncia_fiscal.html Post do Eixo Político no X (antigo Twitter) sobre projeto de lei que reduziria incentivos e benefícios tributários - https://x.com/eixopolitico/status/1993682218363867603 Senado Notícias: Executivo limita pagamento de emendas parlamentares em 2025 - https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2025/08/08/poder-executivo-limita-pagamento-de-emendas-parlamentares-aponta-conorf Portal FGV IBRE: vinculação de despesas e o aumento do desafio fiscal - https://portalibre.fgv.br/revista-conjuntura-economica/carta-da-conjuntura/aumento-da-vinculacao-de-despesas-receita-torna Artigo InfoMoney sobre potenciais alterações na Lei de Responsabilidade Fiscal que beneficiariam o país no futuro - https://www.infomoney.com.br/colunistas/terraco-economico/precisamos-conversar-sobre-a-lei-de-responsabilidade-fiscal/ Rádio Senado: IFI aponta situação frágil nas contas públicas brasileiras https://www12.senado.leg.br/radio/1/noticia/2025/09/18/instituicao-fiscal-independente-aponta-fragilidade-das-contas-publicas Gostou deste modo mais dinâmico? Não deixe de passar pra gente seu feedback!
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O projeto do Executivo, aprovado na Câmara e no Senado, será sancionado pelo presidente Lula, nesta terça (26), em cerimônia no Palácio do Planalto. O Ministério da Fazenda estima que o cidadão beneficiado vai economizar R$4.356 ao ano, além dos descontos para as faixas intermediárias até R$ 7.350.Sonoras:
Fala Carlão conversa com Marcello Brito, Secretário Executivo do Consórcio Interestadual Amazônia Legal, direto da COP30 em Belém. Ele participou do painel “A nova economia: educação, investimento e futuro do trabalho” e destacou o foco estratégico da região para os próximos anos. Marcello falou sobre como Belém se superou na organização da COP30, solucionou obstáculos com eficiência e entregou um evento à altura das expectativas internacionais. Ele também ressaltou a forte presença de jovens na conferência, apontando isso como um sinal positivo de renovação e de construção de novas lideranças. O Secretário comentou ainda a importância dos investimentos para a Amazônia Legal e reforçou como a região se posiciona para atrair desenvolvimento econômico com responsabilidade ambiental e inclusão. Fala aí, Marcello!Apoio Institucional:AbisoloANDAVFAESP/SENARPatrocínio:Publique AgroAgênciaAgroRevenda
Convidados: Pedro Figueiredo, repórter da GloboNews em Brasília; e Roberto Uchôa, ex-policial civil do Rio, policial federal por duas décadas e conselheiro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Aprovado na Câmara na semana passada, o projeto de combate ao crime organizado agora segue para o Senado. Nascido no Executivo, o texto passou por várias mudanças em poucos dias – foram seis versões apresentadas pelo deputado Guilherme Derrite (PP-SP), secretário de Segurança de São Paulo, que se afastou do cargo para relatar o texto. Chamado de Marco Legal de Combate ao Crime Organizado, o texto aumenta penas, cria novos tipos penais, amplia ferramentas de investigação e estabelece regras específicas para líderes de facções criminosas. Repórter da Globo no Congresso, Pedro Figueiredo conta como foi a tramitação do texto. Pedro explica o que Derrite modificou no projeto enviado pelo Executivo e como ficou a versão aprovada pelos deputados. Pedro responde também qual a perspectiva em torno do tema e como será o caminho do texto no Senado, onde a relatoria será do senador Alessandro Vieira (MDB-SE). Depois, a conversa é com Roberto Uchôa, ex-policial civil do Rio e policial federal por duas décadas. Hoje conselheiro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Uchôa analisa os pontos positivos e os negativos do Projeto Antifacção aprovado pelos deputados. Ele avalia como fica a asfixia financeira do crime organizado a partir do projeto aprovado na Câmara - o controle financeiro das organizações criminosas é considerado ponto crucial no combate ao crime.
Edu Camargo é especialista em ajudar profissionais liberais a criarem e crescerem startups no Brasil e fora. Após trabalhar anos em Venture Capital, foi Founding Team de um unicórnio brasileiro e empreendeu com exit no setor de pagamentos B2B. Com MBA em UC Berkeley, criou o maior programa de MBA focado em empreendedorismo da América Latina. Depois de anos em posições de liderança em bancos e fintechs, hoje se dedica a ser palestrante, investidor, mentor e advisor de startups.Se conecte com o Edu:https://www.instagram.com/eduascamargo/https://www.linkedin.com/in/eduardocamargo123/A Liderança Não Espera por Inseguros:Se você, assim como o Edu, está em uma posição de pressão — seja liderando um time de vendas ou um novo setor — você sabe que a AÇÃO precisa ser imediata. Não há espaço para o Modo Sobrevivência.Você foi promovido, mas se sente inseguro nas decisões? Não sabe delegar ou teme que seu time não o respeite? Você precisa de um mapa.
Desta vez, recebemos, no "5 Perguntas para o CFO", Marcos Assumpção, Vice-Presidente Executivo de Finanças e RI da Suzano, que compartilhou conosco os principais aprendizados de sua trajetória profissional, os desafios da liderança financeira e sua visão sobre networking. Ouça e inspire-se!
O programa Projetos da Semana destaca as propostas apresentadas recentemente no Senado Federal. Nesta edição, vamos falar sobre o processo de análise de medidas provisórias (MPs) de abertura de crédito extraordinário, editadas pelo Executivo para fazer frente a despesas urgentes e não previstas no Orçamento. O Congresso Nacional deverá votar nos próximos dias sete MPs desse tipo ( MPV 1310/2025 , MPV 1311/2025 , MPV 1312/2025 , MPV 1316/2025 , MPV 1320/2025 , MPV 1321/2025 e MPV 1324/2025 ).
Um boletim semanal com as principais notícias dos poderes Executivo, Judiciário e Legislativo. Semana 10/11 a 14/11.
A piscicultura catarinense vive um clima de forte preocupação. A recente liberação da importação de tilápia vietnamita pelo governo federal, somada à possibilidade de a espécie ser classificada como “exótica invasora” pelo Ministério do Meio Ambiente, acendeu um alerta em toda a cadeia produtiva, especialmente no Sul do Estado. Nos municípios de Armazém, Grão-Pará e Rio Fortuna, que juntos formam o principal polo produtor de tilápia de Santa Catarina, o sentimento entre os produtores é de incerteza sobre o futuro do setor. Atualmente, o Brasil ocupa a quarta posição entre os maiores produtores mundiais de tilápia, e Santa Catarina se destaca no cenário nacional. Só em 2024, o estado registrou 59 mil toneladas produzidas, movimentando mais de R$ 540 milhões na economia regional — números que reforçam a relevância estratégica da atividade. O Ibama, órgão responsável por autorizar o cultivo de espécies exóticas na aquicultura, afirmou que a tilápia continua sendo considerada permitida, com grande importância econômica e já amplamente consolidada no país. O instituto explicou ainda que a Comissão Nacional de Biodiversidade (CONABIO) está analisando a atualização da Lista Nacional de Espécies Exóticas Invasoras. Segundo o Ibama, uma eventual inclusão tem caráter técnico e preventivo, não significando proibição ou restrições imediatas ao uso da espécie. Na manhã desta terça-feira (18), o Secretário Executivo da Aquicultura e Pesca de Santa Catarina, Tiago Bolan Frigo, concedeu entrevista e destacou que o Estado atuará de forma firme para contestar qualquer medida que possa prejudicar o setor produtivo. Segundo ele, Santa Catarina acompanhará de perto o processo e defenderá os interesses dos piscicultores.
A PEC da Segurança, o PL de combate a facções criminosas e o Devedor Contumaz são medidas encaminhadas pelo Executivo ao parlamento e que aguardam aprovação no Legislativo e são apontadas como fundamentais para o enfrentamento às organizações criminosas. Sonora:
Guiné-Bissau: Caça ao voto manchada por troca de acusações e centrada em questões tribais e étnicas. Moçambique: Docentes do ensino público ameaçaram boicotar os exames finais caso o Executivo não pague as horas extras referentes aos últimos três anos. Angola: Ativista Osvaldo Caholo suspende greve de fome.
O anúncio foi formalizado no fim‑de‑semana: UGT e CGTP vão promover uma greve geral, a primeira em 12 anos, contra a reforma laboral em curso. O primeiro-ministro, esse, disparou contra o PCP e PS, que acusou de estarem por detrás do anúncio. Mas o que está por trás desta frente, a primeira rutura da AD com os sindicatos? E quais são os prós e contras desta guerra, do lado do Executivo? A jornalista Cátia Mateus explica, os jornalistas Paula Caeiro Varela, Liliana Valente e Vítor Matos analisam, sob moderação de David Dinis. Este episódio tem sonoplastia de Salomé Rita e ilustração de Carlos Paes (com apoio de IA).See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira na edição do Jornal da Record desta quinta (06): No primeiro dia da Cúpula do Clima, Brasil arrecada quase R$ 27 bilhões para o Fundo de Proteção a Florestas Tropicais. Operação aponta advogados como mensageiros do Comando Vermelho no Amazonas. Ex-deputado do PT é morto pelo filho durante briga familiar em São Paulo. Estudantes passam mal em escola depois de tomar remédio controlado levado por colega. Executivo de farmacêutica desmaia durante anúncio de redução no preço de canetas emagrecedoras.
A CPI do Crime Organizado foi instalada no Senado ontem e escolheu o petista Fabiano Contarato (ES) para presidir a comissão. Alessandro Vieira (MDB-SE), autor do requerimento de criação da comissão, será o relator. A vitória governista se consolidou após trocas na composição do colegiado, consolidadas ontem de manhã, de modo a assegurar maioria e evitar uma acachapante derrota como ocorreu na CPI do INSS no mês de agosto. "A CPI foi criada contra o Governo, ao interesse da oposição, para 'coçar' o Executivo, com a acusação de que a esquerda é leniente. Mas foi uma surpresa a escolha de Contarato. Além dele, Vieira não pode ser classificado de direita, esquerda, governista ou oposicionista; ele é muito independente. Os dois comandantes da CPI são delegados da Polícia Civil e têm posição parecida: defendem o combate à violência, mas não o uso da violência para isso", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A CPI do Crime Organizado foi instalada no Senado ontem e escolheu o petista Fabiano Contarato (ES) para presidir a comissão. Alessandro Vieira (MDB-SE), autor do requerimento de criação da comissão, será o relator. A vitória governista se consolidou após trocas na composição do colegiado, consolidadas ontem de manhã, de modo a assegurar maioria e evitar uma acachapante derrota como ocorreu na CPI do INSS no mês de agosto. "A CPI foi criada contra o Governo, ao interesse da oposição, para 'coçar' o Executivo, com a acusação de que a esquerda é leniente. Mas foi uma surpresa a escolha de Contarato. Além dele, Vieira não pode ser classificado de direita, esquerda, governista ou oposicionista; ele é muito independente. Os dois comandantes da CPI são delegados da Polícia Civil e têm posição parecida: defendem o combate à violência, mas não o uso da violência para isso", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Tem gente que não foi feita para ficar dentro de um escritório das 9 às 5. Mas daí tem os que se sacrificam e vivem aquela vida, e os que topam a aventura e se lançam pelo mundo. Os entrevistados deste episódio são do segundo tipo. Um chef e uma nutricionista que resolveram unir sua busca pela independência financeira com a vontade de viajar e conhecer o mundo, e no processo fazer uma poupança ganhando em euros. Gabi e Felipe dão uma aula de foco nos objetivos e desprendimento do que não os ajudará a atingi-los. Vale ouvir! Dá o play e vem com a gente! Para saber mais sobre a Gabi e Felipe: https://www.instagram.com/manahpelomundo/ Dicas do casal: - Livro “A Idade Decisiva" por Meg Jay - Livro “O Monge e o Executivo” por James C. Hunter - Filme “Capitão Fantástico” (Amazon Prime) Episódios citados: - Ep 138 Divagando pelo mundo - Ep 146 O Nego vai longe Assine o canal, siga-nos nas redes sociais e interaja conosco: Caco Santos: https://www.instagram.com/cacosantos_cfp/ https://www.linkedin.com/in/cacosantos-cfp/ https://www.cacosantos.com.br/ Leandro Paiva: https://www.instagram.com/planejador_leandro_paiva/ https://www.linkedin.com/in/leandro-leal-paiva-b329b323/
O ex-presidente do Banco Central e ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles fez um alerta ao governo Lula sobre o "excesso de gastos fora da meta fiscal", que "deve manter os juros altos por mais tempo".Na direção oposta de Lula, o presidente da Argentina, Javier Milei, conquistou no domingo, 26, uma vitória na eleição legislativa. O resultado fortalece o plano de reformas econômicas do Executivo e altera o equilíbrio de forças no Congresso.Milei afirmou que “o povo argentino decidiu deixar para trás cem anos de decadência e persistir no caminho da liberdade, do progresso e do crescimento”.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Partido catalão Junts dá murro na mesa contra Governo do PSOE e do Sumar liderado por Pedro Sanchez. Executivo espanhol fica mais fragilizado ou consegue ganhar tempo mesmo que fique governo "zombie"?See omnystudio.com/listener for privacy information.
A maioria já formada no Plenário do STF no sentido de que apenas as nomeações para Primeiro escalão – ministros de Estado e secretários estaduais e municipais – estão fora do alcance da Súmula Vinculante 13, que veda o nepotismo na Administração Pública, é um dos destaques do podcast Supremo na Semana. Segundo o entendimento que vem sendo construído por essa maioria, as nomeações não podem ocorrer se não houver aptidão técnica por parte do nomeado, se for caracterizada fraude à legislação ou quando houver nepotismo cruzado.A decisão que reconheceu que a substituição temporária do chefe do Executivo por seu vice, nos seis meses que antecedem a eleição, não deve ser considerada como exercício do mandato, para fins de inelegibilidade, também é abordada no episódio, que ainda fala da condenação dos réus do Núcleo 4 (AP 2694) da tentativa de golpe de Estado, e da publicação do acórdão do julgamento do Núcleo 1.E o nosso podcast está aberto à sua participação. Envie comentários, dúvidas ou sugestões sobre o nosso programa para podcast@stf.jus.br
Falo sobre o recente caso da morte de Cris, uma uma trans em BH. Discuto as omissões em torno de casos assim, inclusive num momento em que começa a 4a Conferência Nacional LGBT+.
Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta quarta-feira (22):O Centrão avalia encerrar o flerte com a direita e retomar o apoio ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de 2026. A aproximação com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) enfrenta resistência dentro do bloco, e parte das lideranças defende que o pragmatismo político e a manutenção de cargos no Executivo são mais vantajosos. Após negociações frustradas com a oposição, o grupo passou a discutir um retorno à base governista, diante da percepção de que a aliança com Bolsonaro não garante espaço no governo nem liberação de emendas parlamentares.O governo de Donald Trump autorizou secretamente a CIA a conduzir ações letais na Venezuela para tirar Nicolás Maduro do poder. A decisão eleva o risco de guerra na América do Sul, com os Estados Unidos alegando combater o narcotráfico.O projeto de lei que dobra a taxação das bets e apostas online avançou na Câmara dos Deputados com a aprovação de urgência. A proposta eleva a alíquota e é uma nova tentativa do governo de Lula (PT) de aumentar a arrecadação.A Netflix atribuiu o resultado abaixo do esperado no último trimestre a uma disputa tributária no Brasil, que custou US$ 619 milhões — cerca de R$ 3,3 bilhões.O Ministério da Justiça estuda um novo pacote para o combate ao crime organizado, que inclui a possibilidade de infiltrar policiais em facções. O “pacote antifacção” busca endurecer as punições e prever o bloqueio de bens e a intervenção em empresas ligadas ao crime.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (22/10/2025): Com o objetivo de elevar gastos com pessoal e benefícios tributários em 2026, ano eleitoral, o governo quer fazer prevalecer sua interpretação de uma regra do arcabouço fiscal. O arcabouço proíbe a ampliação de despesas caso as contas apresentem déficit em 2025 — a projeção é de resultado negativo de R$ 73,5 bilhões. Com isso, o Executivo estaria proibido de aumentar gastos com pessoal e encargos além de 0,6% em termos reais. O governo, porém, programou aumento nominal de 10,1% nessas despesas em 2026, ao custo de R$ 11,4 bilhões. A alegação é de que a regra que restringe alta nas despesas só vale para 2027. TCU e consultores do Congresso afirmam que manobra é ilegal. E mais: Política: Primeira Turma do Supremo condena sete réus do ‘núcleo de desinformação’ Metrópole: Operação revela ‘RH do PCC’, com licença médica e auditores do tráfico Internacional: Primeira mulher a liderar o Japão é conservadora, anti-China e toca heavy metalSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Convidados: Guilherme Balza, repórter de política da GloboNews em Brasília; e Cláudio Couto, cientista político e professor da FGV-SP. Na semana passada, o Planalto sofreu uma derrota na Câmara após os deputados retirarem da pauta uma Medida Provisória que ajudaria o governo a cumprir a meta fiscal do próximo ano. Um revés que teve a participação da base aliada – parlamentares do Centrão votaram contra os interesses do governo. Passado para trás e fortalecido pelas últimas pesquisas de opinião, o governo resolveu adotar uma medida: deu início a uma série de demissões em cargos comissionados cujos indicados são patrocinados por partidos do Centrão. A ideia é tirar das mãos dos “infieis” vagas do chamado “segundo escalão'. Para contar os bastidores das demissões, Natuza Nery conversa com Guilherme Balza, repórter de política da GloboNews em Brasília. Ele explica qual o cálculo do governo para tirar cargos de segundo escalão das mãos do Centrão justamente neste momento. Depois, a conversa é com Cláudio Couto, cientista político e professor da FGV de São Paulo na Eaesp (Escola de Administração de Empresas de São Paulo). Cláudio explica o conceito de “governo congressual”, usado por ele para explicar o jogo de forças entre Executivo e Legislativo. E analisa qual o grau de ineditismo da retaliação adotada pelo Planalto após ser traído por parlamentares de sua base aliada.
Confira na edição de Os Pingos nos Is desta quarta-feira (15):O governo brasileiro adotou uma postura otimista em relação à negociação com os Estados Unidos sobre o tarifaço. Segundo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), não “pintou química” entre ele e Donald Trump, mas sim “uma indústria petroquímica”, em referência à boa conversa entre os dois e à liberdade para chamar o líder americano de “você”. O chefe do Executivo confirmou que ocorrerá uma reunião entre o chanceler Mauro Vieira e o secretário de Estado Marco Rubio nesta quinta-feira (16), para discutir o tarifaço e as sanções contra autoridades brasileiras. Apesar da empolgação por parte do Brasil, o secretário do Tesouro, Scott Bessent, e o representante comercial, Jamieson Greer, reforçaram nesta quarta-feira (15) que as tarifas foram impostas devido a medidas brasileiras consideradas ilegais contra empresas e cidadãos americanos, principalmente na área comercial.O governo de Donald Trump autorizou a CIA a conduzir ações secretas na Venezuela, incluindo possíveis ataques dentro do país. A liberação é o passo mais recente na intensificação da campanha de pressão da gestão americana contra o regime de Nicolás Maduro. A nova autorização permite que a agência realize operações letais na Venezuela e no Caribe. Atualmente, há cerca de 10 mil militares norte-americanos na região, além de oito navios de guerra e um submarino. Na manhã desta quarta-feira, dois bombardeiros pesados B-52, que partiram dos Estados Unidos, se aproximaram a menos de 200 quilômetros de Caracas — ação considerada uma ameaça real a Maduro.Integrantes do governo afirmaram nesta terça-feira (14) que o ex-presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP), integra a base aliada e quer ajudar o Planalto. O parlamentar, uma das principais lideranças do Centrão no Congresso, possui aliados em cargos estratégicos de estatais, como na Presidência da Caixa Econômica Federal, e procurou reforçar sua fidelidade em meio à decisão do Executivo de demitir indicados políticos considerados infiéis. Segundo ministros, a orientação é clara: permanecer no governo apenas quem tiver compromisso com a reeleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta quinta-feira (16): O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou duramente o Congresso Nacional, afirmando que o Legislativo “nunca teve a qualidade de baixo nível que tem agora”. A declaração, direcionada à extrema-direita eleita em 2022, gerou forte reação da oposição e aumentou o desgaste na relação entre os Poderes. Enquanto aliados tentam conter a crise, o presidente da Câmara preferiu evitar polêmicas, mas saiu em defesa dos parlamentares. Reportagem: Paulo Édson Fiore. O Tribunal de Contas da União aceitou o recurso da Advocacia-Geral da União e suspendeu a exigência de que o governo federal busque o déficit zero em 2025. A decisão monocrática do ministro Benjamin Zymler representa alívio para o Executivo, evitando, ao menos temporariamente, o risco de bloqueio adicional de até R$ 31 bilhões no Orçamento deste ano. Reportagem: Igor Damasceno. O deputado federal Eduardo Bolsonaro criticou a senadora Tereza Cristina em suas redes sociais, afirmando que ela atua em prol dos “interesses dos grandes capitais”. As declarações foram feitas em resposta a comentários da congressista sobre a disputa presidencial de 2026. Reportagem: Beatriz Manfredini. O presidente venezuelano Nicolás Maduro acusou os Estados Unidos de promoverem “golpes de Estado da CIA” após Donald Trump confirmar que autorizou operações secretas da agência na Venezuela. Segundo o New York Times, as missões incluíam ações letais contra o governo venezuelano. Trump confirmou que havia dado autorizações para missões na Venezuela, mas se recusou a responder a uma pergunta sobre se os agentes de inteligência receberam permissão para eliminar Maduro. Reportagem: Pedro Tritto. O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, sugeriu uma pausa mais longa nas altas tarifas sobre produtos chineses, em troca de Pequim adiar seu plano recentemente anunciado de impor limites mais rígidos às terras-raras. Reportagem: Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Confira na edição de Os Pingos nos Is desta terça-feira (14):O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ignorou a orientação de aliados e pediu que Mauro Vieira (sem partido) e sua comitiva também defendam o fim das sanções contra autoridades brasileiras no primeiro encontro com os Estados Unidos. A reunião entre o chanceler e o secretário de Estado americano, Marco Rubio (Republicanos), deve ocorrer nos próximos dias, em Washington. Dependendo do andamento da conversa, Lula e Donald Trump podem ter um encontro ainda no fim deste mês, na Ásia. O chefe do Executivo foi orientado por aliados a focar a negociação apenas no “tarifaço”, para evitar que Trump faça exigências políticas em troca da retirada das taxas. Lula, porém, já afirmou que quer tanto o tema econômico quanto o político sobre a mesa desde este primeiro diálogo.O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil), é apontado como o maior obstáculo da oposição no Congresso, por barrar diversas pautas da direita. Além da anistia geral e irrestrita, o líder da Casa também travou a PEC da blindagem e se aliou ao governo em votações de interesse do Planalto. Alcolumbre, eleito com apoio da oposição, tem acumulado desgastes até com aliados do Centrão na Câmara, que cobram do presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos), uma retaliação.O projeto que prevê redução de penas para condenados por tentativa de golpe pode nem sair do papel. A proposta deve atravessar mais uma semana sem votação na Câmara, pela quarta vez desde a aprovação do regime de urgência da anistia. O texto prevê benefícios tanto para Jair Bolsonaro (PL) quanto para os presos pelos atos de 8 de janeiro, mas a resistência de PL, PT e outras siglas do Centrão pode quebrar o acordo entre os Poderes. Além da divergência política, há incerteza no Senado, onde parlamentares temem novo desgaste, como ocorreu na análise da PEC da blindagem.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
O presidente da Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO), do Congresso, senador Efraim Filho (União-PB), cobrou que o governo federal busque equilibrar as contas públicas por meio de corte de despesas, e não com aumento de impostos. Segundo o senador, o Executivo parece ter se "esquecido" que equilíbrio fiscal também é promovido pelo lado da despesa.Durante audiência no Congresso nesta terça-feira, 14, Haddad saiu em defesa da política fiscal do governo Lula. Felipe Moura Brasil, Aod Cunha, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 13, Carlos Andreazza fala sobre como o presidente Lula se prepara para o ano eleitoral de 2026. Sua relação com o Congresso, abalada pela recente derrota na votação da MP que aumentava tributos para viabilizar o cumprimento da meta fiscal do governo, provocou uma reação imediata de Lula. “Não é uma derrota imposta ao governo, mas ao povo brasileiro”, afirmou o presidente, numa tentativa de deslocar a responsabilidade do Executivo para o Legislativo. Somada à instabilidade do campo da direita, com a guerra interna pelo comando e o enfraquecimento do clã Bolsonaro, tornam o ano e a eleição de 2026 complexos para o atual mandatário. Acompanhe Estadão Analisa com o colunista Carlos Andreazza, de segunda a sexta-feira, o programa traz uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://ofertas.estadao.com.br/_digital/See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira na edição de Os Pingos nos Is desta sexta-feira (10):Apesar das declarações da oposição sobre o tom da conversa, o Planalto trabalha para reconstruir a confiança e descontaminar a relação com os Estados Unidos. Ainda há preocupação de que Donald Trump possa interferir na política brasileira em 2026, o que poderia gerar instabilidade interna. Por isso, a estratégia do governo é retirar das conversas temas políticos e focar exclusivamente no “tarifaço”.Após o Itamaraty anunciar a possibilidade de uma reunião entre Brasil e Estados Unidos, o governo intensificou a retórica contra aliados de Jair Bolsonaro (PL) que defendem sanções a membros do Planalto. Durante uma entrevista, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que os integrantes da oposição “são vira-latas que desejavam que ele rastejasse atrás da gestão de Donald Trump”. Em seguida, o chefe do Executivo declarou ter aprendido com a mãe “a nunca abaixar a cabeça”.O deputado Nikolas Ferreira (PL) afirmou nesta quinta-feira (09) que os governadores Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Ratinho Júnior (PSD), além de Michelle Bolsonaro (PL), são os nomes mais competitivos da direita para 2026. O parlamentar avaliou que Tarcísio faz uma boa gestão em São Paulo e que abrir mão de uma reeleição praticamente garantida para disputar o Palácio do Planalto seria um risco alto. Sobre a ex-primeira-dama, Nikolas a colocou como segunda opção, destacando seu “carisma gigante”, o sobrenome Bolsonaro e a identificação com cristãos e mulheres.O procurador-geral da República, Paulo Gonet, terá que passar por uma nova sabatina no Senado para permanecer no comando da Procuradoria-Geral da República (PGR). A sessão está marcada para o dia 12 de novembro, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), e deve se transformar em um embate político de alto risco. A oposição articula um voto maciço contra Gonet e busca apoio do Centrão, prometendo usar a audiência para desgastar a imagem do Planalto.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
Confira na edição de Os Pingos nos Is desta quarta-feira (08):O Congresso Nacional rejeitou a “MP Taxa Tudo”, Medida Provisória considerada crucial pelo governo Lula. Com a derrota, o aumento de impostos que renderia R$ 17 bilhões em 2026 foi barrado.Após o revés no Congresso, o governo de Lula (PT) pode “atropelar” o Legislativo e aumentar impostos por decreto. O STF já reconheceu a autonomia do Executivo para elevar a alíquota de tributos extrafiscais, como IOF e IPI, sem necessidade de aprovação parlamentar.O advogado Martin Luca, ligado ao presidente Donald Trump, alertou o governo Lula sobre as negociações do tarifaço e reiterou que os Estados Unidos exigem mudanças do Brasil.O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), deu um duro golpe na oposição ao afirmar que “não há clima” na Casa para votar o PL da Dosimetria — projeto que prevê a redução de penas para os envolvidos nos atos de 8 de janeiro.O Centrão iniciou a punição de ministros que se recusaram a deixar o governo Lula após o rompimento oficial. O ministro André Fufuca (PP-MA) foi afastado do partido, enquanto Celso Sabino (União-PA) corre risco de expulsão do União Brasil.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
Em Angola, pré-candidatura de Rafael Massanga Savimbi está a entusiasmar os membros da UNITA. Presidente da Associação dos Ruandeses Refugiados em Moçambique destaca o trabalho da comunidade em diminuir o medo de perseguições do regime de Paul Kagame. Analisamos ainda o impacto social da guerra do Médio Oriente na Alemanha. No futebol, pode ser um dia histórico para a lusofonia.
#dinheiro #Lucro #DayTrade #Trading #TraderBr #RendaExtra #Macroeconomia #Wyckoff Rocket Trader. A nova era do trading: https://bit.ly/RocketGainCastJosé Mograbi teve uma carreira longa e sólida como executivo de uma grande empresa. Mas, a certa altura de sua vida, ele decidiu que gostaria de mudar de vida. O mercado financeiro foi o lugar perfeito para isso. Hoje ele vive de trade e é mentor.Host: André Moraes e Roberto IndechConvidado: José Mograbi.
Debate da Super Manhã: Com valores a partir de R$ 190 mil e subsídios de até R$ 75 mil, a Feira de Imóveis Morar Bem oferta mais de quatro mil imóveis em Jaboatão dos Guararapes. O debate da Super Manhã desta quinta-feira (2) é direto do Shopping Guararapes, local que recebe até o próximo domingo, 5 de outubro, mais uma edição do evento. Para saber detalhes do evento vamos conversar com os nossos convidados para falar sobre a oferta de casas e apartamentos, os subsídios dos governos federal e estadual e a expectativa do setor imobiliário. Participam o superintendente executivo de habitação da Caixa Econômica Federal (CEF), João Victor de Oliveira, a diretora de Programas Habitacionais da Companhia Estadual de Habitação e Obras (Cehab), Clarissa Lima, e o Secretário Executivo de Habitação e Regularização Fundiária, Luiz Byron Filho.
Convidado: Fernando Abrucio, prof. FGV-SP e comentarista GloboNews. Em pouco mais de 48 horas, os deputados aprovaram a PEC da Blindagem e a urgência para analisar a anistia aos golpistas do 8 de janeiro. Decisões que beneficiam a classe política e se distanciam das necessidades reais do povo – justamente quem os deputados devem representar no Congresso. Um descolamento que tem reflexos para a população e para os poderes Executivo e Judiciário, expondo uma tensão crescente em Brasília. Em conversa com Natuza Nery neste episódio, Fernando Abrucio avalia que este é “o pior momento da Câmara desde a redemocratização”. Professor da FGV-SP e comentarista da GloboNews, Abrucio aponta as consequências deste momento para o país. Ele analisa por que, apesar da forte reação nas redes sociais contra a PEC da Blindagem, os parlamentares aprovaram o projeto: “o medo de ser condenado ou preso hoje é maior do que o medo de perder votos”, diz. Juntos, Natuza e Abrucio apontam ainda o que é preciso para inverter o atual momento e destacam a importância das eleições legislativas de 2026.