POPULARITY
Categories
Debate da Super Manhã: Com valores a partir de R$ 190 mil e subsídios de até R$ 75 mil, a Feira de Imóveis Morar Bem oferta mais de quatro mil imóveis em Jaboatão dos Guararapes. O debate da Super Manhã desta quinta-feira (2) é direto do Shopping Guararapes, local que recebe até o próximo domingo, 5 de outubro, mais uma edição do evento. Para saber detalhes do evento vamos conversar com os nossos convidados para falar sobre a oferta de casas e apartamentos, os subsídios dos governos federal e estadual e a expectativa do setor imobiliário. Participam o superintendente executivo de habitação da Caixa Econômica Federal (CEF), João Victor de Oliveira, a diretora de Programas Habitacionais da Companhia Estadual de Habitação e Obras (Cehab), Clarissa Lima, e o Secretário Executivo de Habitação e Regularização Fundiária, Luiz Byron Filho.
O ministro Edson Fachin tomou posse nesta segunda-feira, 29, como presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), com a promessa de uma gestão discreta e de reforço à colegialidade. O ministro Alexandre de Moraes assumiu a vice-presidência da Corte. Em seu discurso, Fachin defendeu a “contenção” e a separação dos poderes, mas com diálogos “republicanos”, sinalizando que pretende manter a presidência do STF afastada do debate político, sem no entanto fechar os canais de contato institucionais. "O antecessor, Luis Roberto Barroso, vinha da advocacia, então era muito falante e com discursos muito bem-escritos. Fachin foi professor e procurador e é mais 'voltado pra dentro'. Seu discurso foi muito correto, abordou todos os temas, mas sem estridência; ele já imprime um estilo de seus dois anos de presidência no STF. Mandou recados variados para Legislativo, Executivo e sociedade mas também para dentro da Corte. Deixou claro que será um presidente apolítico, voltado para o Direito e a Constituição", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro Edson Fachin tomou posse nesta segunda-feira, 29, como presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), com a promessa de uma gestão discreta e de reforço à colegialidade. O ministro Alexandre de Moraes assumiu a vice-presidência da Corte. Em seu discurso, Fachin defendeu a “contenção” e a separação dos poderes, mas com diálogos “republicanos”, sinalizando que pretende manter a presidência do STF afastada do debate político, sem no entanto fechar os canais de contato institucionais. "O antecessor, Luis Roberto Barroso, vinha da advocacia, então era muito falante e com discursos muito bem-escritos. Fachin foi professor e procurador e é mais 'voltado pra dentro'. Seu discurso foi muito correto, abordou todos os temas, mas sem estridência; ele já imprime um estilo de seus dois anos de presidência no STF. Mandou recados variados para Legislativo, Executivo e sociedade mas também para dentro da Corte. Deixou claro que será um presidente apolítico, voltado para o Direito e a Constituição", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Tras a reunión que esta mañá mantiveron os membros do Foro Cidadán polo Ferrocarril coa portavoz nacional do BNG, Ana Pontón, a organización cidadá valoró o encontro en RadioVoz e anunciaron mobilizacións para reclamar un tren moderno para Ferrolterra. Pontón destacou a urxencia de mellorar as conexións ferroviarias entre Ferrol, A Coruña e Ribadeo para darlle á comarca “un tren do século XXI”. A líder do BNG pediu axilizar o baipás de Betanzos, electrificar e duplicar a liña á Coruña, así como modernizar e posteriormente transferir a liña que une Ferrol coa Mariña. A nacionalista criticou a discriminación ferroviaria sufrida pola cidade polas políticas dos gobernos do PP e PSOE en Madrid e a “incapacidade” do Executivo de Alfonso Rueda para garantir un tren de cercanías. Subliñou tamén a necesidade de transferir a Galiza as competencias sobre o ferrocarril interior e crear un ente ferroviario galego que xestione directamente o servizo. Pontón subliñou que Ferrol non pode seguir sendo a cidade co tren máis lento do Estado, cun servizo deficitario, horarios escasos e frecuencias insuficientes. “Non estamos dispostos a que Ferrol sexa discriminada. A cidade merece un tren, uns horarios e unha infraestrutura do século XXI”, insistiu. O BNG defende que Ferrol e A Coruña se conciban como unha área conxunta que podería beneficiarse enormemente dun tren de proximidade de calidade. Neste sentido, urxe tamén reactivar e modernizar a liña a Ribadeo. Pontón reiterou que o BNG seguirá levando estas propostas ao Parlamento galego, ao Congreso e ao Senado, mantendo a presión sobre as administracións para que Ferrol teña finalmente un tren digno e moderno, como lle corresponde.
Sérgio Moraes, prefeito de Santa Cruz do Sul, foi um dos convidados do Direto ao Ponto e falou sobre o aniversário de 147 anos do município e trabalho frente ao Executivo no primeiro ano de gestão.
Sérgio Moraes, prefeito de Santa Cruz do Sul, foi um dos convidados do Direto ao Ponto e falou sobre o aniversário de 147 anos do município e trabalho frente ao Executivo no primeiro ano de gestão.
Um livro transforma os bastidores da imprensa em documento histórico do governo Bolsonaro. "1.461 dias na trincheira" expõe registros da rotina jornalística na pandemia e os ataques de Jair Bolsonaro aos profissionais e veículos. Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político, o autor e editor da Folha de São Paulo, Eduardo Scolese, conta que basicamente entre 2019 e 2022 houve duas diferenças na cobertura do Executivo em Brasília. O modus operandi da comunicação direta pelas redes e o tratamento de inimigos conferido aos jornalistas. Scolese diz que Folha e rede Globo tornaram-se os oponentes preferenciais. Ele conta o episódio em que jornalistas abandonaram uma coletiva em bloco, na porta do Palácio da Alvorada, por falta de segurança quando foram expostos à hostilidade dos apoiadores de Bolsonaro. Entre outras histórias, também cita desafios para corrigir mentiras e desinformações propagadas em fala oficial, especialmente em relação à pandemia e ao processo eleitoral.
O TCU (Tribunal de Contas da União) avisou ao governo que é preciso buscar o centro da banda prevista no arcabouço fiscal, e não o limite inferior. A mudança ameaça o planejamento do Executivo para o ano que vem, quando o presidente Lula (PT) pretende disputar a reeleição. A analista de Economia da CNN Thais Herédia, o analista de Política da CNN Caio Junqueira e Jeferson Bittencourt, economista do ASA e ex-secretário do Tesouro, debatem o assunto.
Bate papo com Gabriel Patini, o principal responsável pela operação da Royal Enfield no Brasil. Veja as questões que Patini comentou nessa conversa durante o evento de lançamento brasileiro da Guerrilla 450. Precisa entrar em contato? E-mail para contato@motordomundo.com.br
Um boletim semanal com as principais notícias dos poderes Executivo, Judiciário e Legislativo. Semana 15/09 a 19/09.
Convidado: Fernando Abrucio, prof. FGV-SP e comentarista GloboNews. Em pouco mais de 48 horas, os deputados aprovaram a PEC da Blindagem e a urgência para analisar a anistia aos golpistas do 8 de janeiro. Decisões que beneficiam a classe política e se distanciam das necessidades reais do povo – justamente quem os deputados devem representar no Congresso. Um descolamento que tem reflexos para a população e para os poderes Executivo e Judiciário, expondo uma tensão crescente em Brasília. Em conversa com Natuza Nery neste episódio, Fernando Abrucio avalia que este é “o pior momento da Câmara desde a redemocratização”. Professor da FGV-SP e comentarista da GloboNews, Abrucio aponta as consequências deste momento para o país. Ele analisa por que, apesar da forte reação nas redes sociais contra a PEC da Blindagem, os parlamentares aprovaram o projeto: “o medo de ser condenado ou preso hoje é maior do que o medo de perder votos”, diz. Juntos, Natuza e Abrucio apontam ainda o que é preciso para inverter o atual momento e destacam a importância das eleições legislativas de 2026.
Confira na edição de Os Pingos nos Is desta quinta-feira (18):O relator do projeto da anistia no Congresso já está criticando a proposta e elogiando o STF e o governo de Lula. A atitude do relator demonstra a dificuldade da oposição em aprovar a pauta. Diante da situação, o deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP) busca um "texto light" da anistia, que não seja considerado polêmico. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), é acusado de atuar contra o projeto de anistia geral no Congresso. O movimento aponta que Alcolumbre estaria barrando a pauta para agradar o governo de Lula. O União Brasil ordenou que todos os seus membros aliados ao governo de Lula (PT) deixem seus cargos no Executivo. A decisão da sigla acontece após acusarem o Planalto de usar o Estado para ‘perseguir' opositores. A saída do União Brasil representa um grande problema para o governo, que perde apoio no Congresso. Você confere essas e outras notícias na edição de hoje de Os Pingos nos Is.
O programa Projetos da Semana destaca as propostas apresentadas recentemente no Senado Federal. Nesta edição, vamos falar sobre o veto integral do Executivo ao projeto ( PL 2694/2021 ) que isenta a Embrapa do pagamento de taxas referentes a pedidos de registro e proteção de experimentos de pesquisa, produtos e tecnologias geradas ( VET 31/2025 ). Também trataremos do abatimento de 1% ao mês no saldo devedor do Fies para os médicos que atuarem em instituições públicas de saúde em locais remotos e de baixa retenção desses profissionais ( PL 4571/2025 ); e da transparência nas informações sobre autorização e reconhecimento de cursos superiores e credenciamento e recredenciamento de faculdades ( PL 4600/2025 ). Vamos detalhar ainda o projeto que torna crime o uso de drones ou dispositivos de controle remoto para a prática de crimes de homicídio, tráfico de drogas e comércio, posse e porte ilegal de armas de fogo ( PL 4597/2025 ).
O âncora Jota Batista e a colunista de política da Folha de Pernambuco, Betânia Santana, receberam, nesta sexta-feira (19), no Folha Política, o Secretário Executivo de Integração Metropolitana do Recife, Vinicius Castello.
Marco Antonio Severo - Secretário Executivo da Secretaria da Administração Penitenciária
Um boletim semanal com as principais notícias dos poderes Executivo, Judiciário e Legislativo. Semana 08/09 a 12/09.
00:00: ☀️ Bom dia Tech!01:14:
Na sessão da última segunda-feira (8), a Câmara de Vereadores de Orleans rejeitou, por maioria dos votos, dois projetos encaminhados pelo Poder Executivo que tratavam da reforma administrativa no município. Com seis votos contrários e cinco favoráveis, os parlamentares derrubaram o Projeto de Lei Complementar 14/2025, que previa mudanças na estrutura do Executivo Municipal, e o Projeto de Lei Complementar 15/2025, que alterava a denominação, atribuições e vencimentos de cargos da Fundação Ambiental Municipal (Famor). Segundo a prefeitura, as propostas tinham como objetivo corrigir falhas apontadas pelo Ministério Público e modernizar a administração pública. Entre os pontos principais da reforma estava a criação das secretarias de Cultura, Turismo e Esporte, medida considerada estratégica para o desenvolvimento do município. Em entrevista ao programa Cruz de Malta Notícias nesta sexta-feira (12), o secretário de Administração, Airton Bratti Coan, comentou sobre a importância dos projetos. Ele destacou que as mudanças propostas visavam tornar a gestão mais eficiente e alinhada às demandas atuais da comunidade. Apesar da rejeição, o Executivo deve continuar avaliando alternativas para ajustar a estrutura administrativa e atender às exigências legais e institucionais apontadas.
O vice-prefeito de Lauro Müller, Acione Andrade Izidoro, o Serraninho (PL), está no comando do Executivo municipal. Ele assumiu a chefia da prefeitura no fim da tarde desta quarta-feira (10), em razão da viagem internacional do prefeito Valdir Fontanella (PP). Durante o período em que estará à frente da administração, Serraninho reforçou que dará continuidade aos trabalhos já em andamento e acompanhará de perto as demandas das comunidades. Nesta quinta-feira (11), o prefeito em exercício participou de entrevista no programa Cruz de Malta Notícias e comentou sobre as expectativas para os dias em que permanecerá no cargo. Serraninho também comentou como tem sido os primeiros meses da gestão e negou a ruptura da coligação PP/PL. Ouça a entrevista completa:
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (09/09/2025): O desfecho do julgamento da ação penal do golpe, na opinião de juristas, não vai encerrar a trajetória de protagonismo do Supremo Tribunal Federal (STF) na arena política, iniciada no mensalão, consolidada na Operação Lava Jato e prolongada no governo Jair Bolsonaro, que levou ao acirramento de conflitos da Corte com o Executivo e o Congresso. Mesmo após a conclusão do julgamento de Bolsonaro, a tendência é que o STF siga no centro das disputas, seja pelas investigações que ainda miram o ex-presidente e outros parlamentares, seja pela reação do Congresso, onde avançam projetos como a PEC da Blindagem e a anistia. Para o professor Diego Werneck, do Insper, o “ideal” seria que o julgamento de Bolsonaro marcasse o fim de um ciclo com o STF “dando um passo atrás”, mas o apaziguamento institucional não deve ocorrer. A expectativa é que a sentença no julgamento da trama do golpe saia até sexta-feira. E mais: Política: Lula volta a atacar política tarifária de Trump Metrópole: Operação mira irmã de traficante, que liderava crime no Moinho da cadeia Internacional: Atentado a tiros em Jerusalém mata 6 Cultura: Morre Angela Ro Ro, ícone irreverente da MPB, aos 75 anosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Vinícius Neiva - Secretário-executivo da Educação
Vinícius Neiva - Secretário-executivo da Educação
Vinícius Neiva - Secretário-executivo da Educação
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 08, Carlos Andreazza comenta sobre o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que adotou tom mais duro ao discursar no 7 de Setembro e disse que manifestação dá força à anistia no Congresso Nacional. Ele disse que o tom do seu discurso na Avenida Paulista durante o ato pela anistia do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) reflete o sentimento popular. Tarcísio criticou abertamente o STF e disse que “ninguém aguenta mais a tirania de um ministro como Moraes” e que não irá aceitar a “ditadura de um Poder sobre o outro”. As declarações marcam uma mudança de postura do chefe do Executivo paulista, que normalmente evita criticar diretamente o Supremo, o que já lhe rendeu diversas críticas de bolsonaristas no passado. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Um boletim semanal com as principais notícias dos poderes Executivo, Judiciário e Legislativo. Semana 01/09 a 05/09.
Reouça #EntrevistaJG de Denise Campos de Toledo com Magno Karl, cientista político e dir. executivo do Livres, sobre o clima político em torno do julgamento de Bolsonaro.
Descubra como modernizar seu sistema desktop sem reescrever tudo do zero. Neste episódio, você vai entender os desafios dos softwares legados e como o TSplus Remote Access pode ser a chave para criar uma solução SaaS escalável e lucrativa.Ideal para desenvolvedores que querem receita recorrente, menos suporte técnico e mais competitividade no mercado.Convidados: João Mota, Executivo de Contas da TSplus
O PT acionou o Supremo Tribunal Federal contra o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. O partido do presidente Lula acusa o chefe do Executivo paulista de obstrução de Justiça por articular em Brasília um projeto de anistia a Jair Bolsonaro e outros réus da ação penal do golpe.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (03/09/2025): O ministro Alexandre de Moraes abriu a sessão inaugural do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete réus no STF adiantando considerações sobre o mérito da acusação e fez uma defesa do rito do processo. Numa resposta à pressão por anistia, Moraes afirmou que “impunidade” não é uma opção para a “pacificação” do Brasil. Moraes disse que a conciliação do País “depende da aplicação das leis e do fortalecimento das instituições”. Relator do processo na 1.ª Turma do STF, o ministro fez as considerações antes de iniciar a leitura do relatório. As declarações deram uma pista do seu voto, que deve ser longo e contundente. As defesas de quatro réus do “núcleo crucial” do golpe falaram. Além dos advogados de Mauro Cid, expuseram argumentos representantes de Alexandre Ramagem, Almir Garnier e Anderson Torres. Todos pediram absolvição. E mais: Economia: Com juros a 15%, PIB perde força e cresce 0,4% no 2º trimestre Política: União Brasil e PP anunciam saída oficial do governo Lula Metrópole: Concluir curso superior faz renda subir 81% Internacional: Trump afirma ter afundado barco carregado com drogas da Venezuela See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ari Trennepohl, morador da região duplicada na RSC-287 em Santa Cruz, esteve no programa Direto ao Ponto e destacou as demandas da comunidade e a cobrança direta ao governador Eduardo Leite durante a visita do chefe do Executivo gaúcho na região.
Ari Trennepohl, morador da região duplicada na RSC-287 em Santa Cruz, esteve no programa Direto ao Ponto e destacou as demandas da comunidade e a cobrança direta ao governador Eduardo Leite durante a visita do chefe do Executivo gaúcho na região.
De 103kg na infância para uma maratona em 2 horas e 40 minutos. E essa guinada não foi só na saúde não, @matchupsz2 pivotou também a sua carreira clássica e bem sucedida para viver seu sonho de trabalhar com esporte após o destino te colocar no lugar certo, com as pessoas certas e se mostrar preparado. Expansão internacional da @z2performance (@z2alwayschasing & @z2latam), aluno mais rápido do @mprassessoria em Boston
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 01, Carlos Andreazza comenta a fala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que disse que todos os governadores que tiverem interesse devem se candidatar à Presidência nas eleições de 2026, mas provocou o chefe do Executivo de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) e debochou do de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), pré-candidato ao Planalto. Segundo Lula, o governador de São Paulo “não é nada” sem o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). “Temos que reconhecer que o Bolsonaro tem uma força no setor de extrema direita muito forte. Ele (Tarcísio) vai fazer o que o Bolsonaro quiser. Sem o Bolsonaro ele não é nada”, disse o presidente, em entrevista à Rádio Itatiaia, em Belo Horizonte (MG). Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Os cursos são híbridos (online + presencial) e abordam Estratégias de hedge aplicadas ao mercado físico
No episódio de Stock Pickers de hoje, recebemos Walter Maciel, CEO da AZ Quest. Em uma conversa franca e sem filtros, o empresário discute os ventos que estão redesenhando o cenário econômico e político tanto no Brasil quanto no exterior. Walter comenta o impacto das decisões de Donald Trump para os EUA e o mundo e o conturbado cenário de eleições para 2026, com as projeções do setor econômico. O empresário ainda analisa como o mercado está precificando o risco institucional, especialmente em meio à confusão entre os EUA, o Brasil, o Executivo e o Supremo, como a decisão de Flávio Dino sobre decisões estrangeiras à luz da Lei Magnitsky, que reacende o debate sobre transparência, sanções e os efeitos nas instituições financeiras. Com uma experiência de décadas na indústria, Walter fala ainda sobre o papel das gestoras no Brasil e por que as assets não podem agir como “restaurantes Michelin” na hora de captar clientes.Um episódio para quem quer entender como os ruídos políticos e os choques globais estão sendo lidos por quem realmente toma decisão, e onde ainda dá pra encontrar valor em meio ao barulho.
O ministro Alexandre de Moraes, do STF, disse acreditar que o próprio poder Executivo dos Estados Unidos, chefiado por Donald Trump, vai reverter as sanções aplicadas contra ele com base na LeiMagnitsky. Moraes afirmou o seguinte em entrevista à agência de notícias Reuters: “Assim que as informações corretas forem repassadas, como está sendo feito agora, e as informações documentadas chegarem às autoridades americanas, acredito que não seránecessária nenhuma ação legal para reverter [as sanções]. Acredito que o próprio poder executivo dos Estados Unidos, o presidente, as reverterá.”Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
União Europeia começa a preparar terreno para organizar cimeira entre Zelensky e Putin. Em entrevista à DW, analista espera que o ANAMOLA possa mexer com o Executivo moçambicano. O Secretário geral da "Comissão Episcopal de Justiça, Paz e Integridade da Criação" afirma que o dinheiro reservado para o jogo Angola vs. Argentina deveria ser usado para resolver problemas urgentes na sociedade.
O convidado do programa Pânico dessa segunda-feira (18) é Orlando Morando.Orlando Morando Júnior nasceu em 24 de agosto de 1974, em São Bernardo do Campo, onde construiu sua vida pessoal, profissional e política. Entrou na vida pública, inicialmente, com o objetivo de trazer melhorias para o bairro Batistini, onde nasceu e foi criado, em São Bernardo.Empresário no setor de supermercados, é casado com a deputada estadual Carla Morando e tem dois filhos: Orlandinho e Antonella.Foi vereador de São Bernardo por dois mandatos (1997 a 2000 e 2001 a 2002). Em 2002, decide concorrer ao cargo de deputado estadual, sendo eleito pela primeira vez. Como parlamentar estadual foi reeleito em outras três oportunidades: 2006, 2010 e 2014 (sendo esta última o terceiro mais votado em todo o Estado de São Paulo, ao receber 237.020 votos). Autor da Ficha Limpa Estadual.Em 2016, vence a eleição para prefeito de São Bernardo, no segundo turno, com 213.661 votos, e torna-se chefe do Executivo municipal para o mandato 2017-2020. Em 2020, concorre à reeleição do cargo de prefeito e venceu a eleição em primeiro turno após obter 261.761 votos (67,28%) para o exercício de 2021-2024.Entre os dois mandatos como prefeito, promoveu o maior pacote de realizações já entregues no município, com mais de 100 obras estruturantes. Deixa o governo com 81% de aprovação, conforme instituto Real Big Data.Em dezembro de 2024, recebeu o convite do prefeito Ricardo Nunes para assumir a Secretaria Municipal de Segurança Urbana de São Paulo. Desde janeiro de 2025, vem se dedicando à tarefa de modernizar e fortalecer a segurança urbana da maior cidade do país, com foco na prevenção, no uso de tecnologia de ponta e no fortalecimento da Guarda Civil Metropolitana. À frente da pasta, Orlando Morando tem coordenado ações estratégicas, entre elas a ampliação do Smart Sampa, maior programa de monitoramento com reconhecimento facial da América Latina.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/orlandomorando/
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 14, Carlos Andreazza fala sobre como o governo Lula vem lidando com o tarifaço de Donald Trump, e a “MP do Tarifaço”, que vai tramitar no Congresso e tenta apoiar exportadores, mas sem solução dos problemas entre os países no curto prazo. O governo federal conseguiu montar um programa de socorro que atende às principais demandas dos setores atingidos pelo tarifaço e a um custo fiscal relativamente contido, de R$ 9,5 bilhões em dois anos. O problema é que esses gastos ficarão de fora da meta fiscal- ao contrário do queprometera o ministro da Fazenda, Fernando Haddad- e as medidas foram anunciadas com pouco detalhamento. Parlamentares da cúpula da Câmara dos Deputados veem clima de aprovação da Medida Provisória (MP) de resposta ao “tarifaço” dos Estados Unidos, mas apontam “descompasso” nas ações do Executivo sobre o tema e se queixam de atraso na execução das emendas parlamentares - fatores que podem influenciar o andamento das discussões. Acompanhe Estadão Analisa com o colunista Carlos Andreazza, de segunda a sexta-feira, com uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao See omnystudio.com/listener for privacy information.
Depois do chumbo do TC, a bola passa novamente para o Governo e bancada da AD. Como vai o Executivo de Montenegro conseguir um equilíbrio entre a eficácia da lei e o respeito pela Constituição?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Homem ganha US$ 12 mil por aparecer de bunda de fora no Google Maps, campanha com Sydney Sweeney polemiza e rende cliques, frentistas viram influenciadores. Executivo de IA diz que estudar não vale nada, estudantes perguntam tudo pro ChatGPT e Meta paga bilhões por talentos de IA.Viralizar é a melhor forma de faturar?No RESUMIDO #325: sua bunda vale 12 mil dólares, Sydney Sweeney quebra a internet, professor IA causa ansiedade em estudantes, frentistas também serão influenciadores, Starbucks fecha lojas por falta de calor humano, Amazon financia Netflix da IA e muito mais!--Ouça e confira todos os links comentados no episódio:https://resumido.cc/podcasts/sua-bunda-vale-12k-dolares-professor-ia-profissao-frentista-e-influenciador--Faça sua assinatura! www.resumido.cc/assinatura
A pesquisa Quaest, publicada nesta quarta-feira (16), tem boas e más notícias para o governo Lula. A má: a desaprovação segue alta, em 53%. A boa: a diferença entre aqueles que desaprovam para aqueles que aprovam caiu 7 pontos percentuais desde junho. A pesquisa mostra onde e por que a tendência virou. Neste episódio, Julia Duailibi recebe o cientista político Felipe Nunes, diretor da Quaest, e o jornalista Valdo Cruz, que é colunista do g1 e comentarista da GloboNews. Felipe, que também é professor da FGV, explica quais segmentos fomentaram a mudança de cenário para Lula: o presidente se recuperou justamente em setores que estão fora de sua tradicional base de apoio. E detalha como a população recebeu o tarifaço anunciado por Donald Trump e a reação do governo brasileiro. Depois, Julia conversa com Valdo Cruz, que relata a percepção do governo sobre desafio de manter o cenário de recuperação depois do “inferno astral” vivido nos últimos meses. Valdo responde também o que mudou na relação entre Executivo e Legislativo, e o desafio da oposição. “O que prevaleceu é que o culpado [pelo tarifaço] é Trump, e também Eduardo Bolsonaro”, diz. Valdo conclui: “há um mês a oposição e o centrão davam o governo como acabado. E agora eles perceberam que há espaço para Lula se recuperar para o ano que vem”.
O presidente Lula vetou o projeto que aumentaria o número de deputados federais, alegando falta de previsão orçamentária. Em retaliação, o Congresso aprovou uma pauta-bomba liberando R$ 30 bilhões do fundo do pré-sal para dívidas do agronegócio O embate escancarou o clima de tensão entre Executivo e Legislativo — e pode ter novas consequências.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Logo nas primeiras linhas da carta enviada a Lula na semana passada, o presidente dos EUA citou o Supremo Tribunal Federal. Trump fez referência a julgamentos envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro e criticou decisões da Corte contra empresas de tecnologia com sede nos EUA. A primeira resposta a Trump foi dada pelo Executivo. E na noite do domingo, outra veio a público: o presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, escreveu uma nota intitulada “Em defesa da Constituição, da Democracia e da Justiça”. O texto afirma que diferentes visões de mundo "não dão direito a ninguém de torcer a verdade ou negar os fatos concretos que todos viram e viveram". E faz uma retomada histórica sobre momentos em que houve tentativa de ruptura institucional no Brasil. Para explicar os significados do conteúdo da carta e como a chantagem de Trump repercutiu na Suprema Corte brasileira, Julia Duailibi conversa com o jornalista Felipe Recondo e com o advogado Rafael Mafei. Escritor e pesquisador da história do STF, Recondo explica como a carta de Barroso foi articulada e quais seus efeitos em processos em curso na Corte. Professor da Faculdade de Direito da USP e da ESPM, Mafei analisa a estratégia usada pelo presidente do STF, a quem a nota é endereçada. Ele também relembra outros momentos da história em que o Supremo agiu em defesa da soberania nacional.
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 15, Carlos Andreazza comenta sobre novo capítulo do IOF. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, recebe integrantes do Executivo e do Legislativo para tentar aplacar a crise entre os poderes criada após o decreto que aumentou as alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A audiência de conciliação ocorre após uma decisão liminar do próprio Moraes suspender tanto o aumento do tributo, pelo governo, quanto a decisão do Congresso que derrubou a medida. Na prática, o IOF permaneceu como queria o Congresso, sem aumento de alíquotas, mas a decisão de Moraes também colocou um freio na aprovação do Projeto de Decreto Legislativo (PDL), instrumento usado pelo Legislativo para sustar decretos do poder Executivo Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Diante de um orçamento inexequível para 2023, o recém-eleito governo Lula negociou com o Congresso uma PEC que liberava gastos na casa dos R$ 145 bilhões; em contrapartida, o Executivo deveria apresentar uma nova regra fiscal para controlar as contas públicas. Ela veio: o chamado arcabouço fiscal foi aprovado no Legislativo e até celebrado por parte do mercado financeiro. Pouco mais de dois anos depois, ele dá sinais de que não para de pé. Um problema multifatorial. O Executivo insiste em tentar buscar o equilíbrio fiscal apenas pelo lado da receita, a partir da elevação da carga tributária, sem indicar como vai conter o crescente aumento das despesas. E ignora os problemas estruturais das contas públicas. O Congresso perde a oportunidade de avançar com uma agenda capaz de equacionar a crise fiscal e mantém um orçamento turbinado sob seu controle: são R$ 50 bilhões apenas neste ano, 25% de todo o gasto discricionário do governo – um percentual que foge, e muito, à média mundial. O mesmo se vê no Judiciário, que custa 1,43% do PIB brasileiro, muito acima da média de economias emergentes (0,5%) e de economias avançadas (0,3%). Neste episódio, Natuza Nery conversa com Bruno Carazza para explicar o que pode ser feito para que o Brasil desate seu nó fiscal. Comentarista do Jornal da Globo e colunista do jornal Valor Econômico, Bruno dimensiona qual o tamanho da “bomba” brasileira. Ele, que também é professor da Fundação Dom Cabral, desenha alternativas para solucionar o problema e conclui como decisões tomadas pelos três Poderes aumentam as despesas públicas.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, decidiu suspender todos os atos sobre o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), tanto do governo Lula quanto do Congresso Nacional.O Planalto havia aumentado algumas alíquotas do IOF por meio de decreto, que foi derrubado por decisão do Congresso Nacional. Depois, o Executivo questionou a derrubada no STF, sob a alegação de que os parlamentares não poderiam interferir no decreto presidencial.Felipe Moura Brasil e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O Congresso impôs uma derrota acachapante ao governo Lula na noite da quarta-feira (25), ao derrubar o decreto do IOF. Foi a primeira vez desde 1992 que parlamentares derrubaram um decreto presidencial. Ministros do governo estão divididos sobre levar ou não o caso ao STF – a oposição diz que, caso recorra ao Supremo, o governo vai ampliar a crise em Brasília. Com a queda do decreto, o Congresso sustou a ideia do governo de arrecadar R$ 10 bilhões a mais e, com isso, ficar mais perto de atingir a meta fiscal. O impacto da batalha política, portanto, tem consequências fiscais graves. Economistas alertam que o Estado brasileiro corre o risco de ficar paralisado em 2026 caso as contas públicas não sejam equilibradas. Para explicar a gravidade da situação em Brasília, Natuza Nery recebe Flávia Oliveira. “Foi mais do que um tratoraço. Foi um rolo compressor”, resume a comentarista da GloboNews, colunista do jornal O Globo e da rádio CBN. Para ela, mais do que uma derrota do governo, o que se passa em Brasília é “uma derrota para país. É um Congresso que tem agido e votado em proveito próprio”. Depois, Natuza Nery fala com o cientista político e sociólogo Sérgio Abranches. Criador do termo “presidencialismo de coalizão”, no fim da década de 1980, Sérgio avalia o momento político atual. “O sistema de governo está disfuncional. É um Congresso que não representa. E um Executivo que não consegue mais governar”, afirma.
Hoje recebemos meu amigo Sidney Del Gaudio, o cara que me contratou na Dana quando lá cheguei em 1982. Sidney tem uma carreira impressionante como gestor e líder em empresas no Brasil e pelo mundo afora. Chegou a CEO de empresas importantes nos Estados Unidos e hoje usa sua experiência para orientar o que o mercado chama de “turnarounds”, tirando empresas do vermelho para resultados bem-sucedidos. Uma grande conversa sobre liderança, com lembrança de muito que fizemos na Dana e diversos insights sobre o que é importante para liderar de verdade. ...................................................................................................................................