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Colunistas Eldorado Estadão
Eliane: "Câmara está em guerra com Palácio e, ao mesmo tempo, faz agrado ao Supremo"

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Jul 9, 2025 18:41


No momento em que o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP) estavam reunidos com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a Câmara dos Deputados aprovou na noite desta terça-feira, 08, o texto-base do projeto de lei que cria 160 cargos comissionados e 40 cargos de policial judicial no Supremo Tribunal Federal (STF). "A reunião também tinha articuladores do Governo para preparar a audiência de conciliação, marcada para dia 15. Há uma grande tentativa entre os Poderes; o próprio Judiciário tenta sair da mira. Enquanto o Governo se esforça para tentar um equilíbrio fiscal, o Congresso não permite arracadação nem corta gastos. A Câmara está em guerra com o Palácio e, ao mesmo tempo, fez um agrado para o Supremo, ao aumentar o número de cargos", conta Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Colunistas Eldorado Estadão
Eliane: "Se Trump 'ameaça soberania do Brasil', Lula também o fez na Argentina"

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Jul 8, 2025 18:05


As críticas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao processo contra Jair Bolsonaro (PL), no Supremo Tribunal Federal (STF), são “irrelevantes” para o julgamento do ex-presidente brasileiro, na ação penal da tentativa de golpe. A avaliação é de magistrados da Suprema Corte, que falaram com a Coluna do Estadão. O tema também não vai gerar nenhuma reação do STF, que manterá silêncio sobre as declarações do governante norte-americano. A decisão foi deixar o a resposta para o ambiente político, da mesma forma como surgiu. "Houve uma espécie de acordo de que, como foi um chefe de Estado, o STF não se manifestaria. Não é uma questão Jurídica, mas Política e de Estado a Estado. A resposta brasileira foi do presidente Lula, que reafirmou que o Brasil é um país soberano. Só tem um problema: Lula acaba de ir à Argetina e visitou a Cristina Kirchner, além de se deixar fotogravar com um cartaz 'Cristina libre'. Se Trump está 'ameaçando a soberania do Brasil', o presidente brasileiro também o está na Argentina. É uma ingerência de Lula no Judiciário argentino", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Os Pingos nos Is
Judiciário decide sobre IOF / Correios querem ajuda / Perdão Bolsonaro

Os Pingos nos Is

Play Episode Listen Later Jul 5, 2025 119:52


O Assunto
O que o Brasil pode fazer para sair da lama fiscal

O Assunto

Play Episode Listen Later Jul 4, 2025 36:39


Diante de um orçamento inexequível para 2023, o recém-eleito governo Lula negociou com o Congresso uma PEC que liberava gastos na casa dos R$ 145 bilhões; em contrapartida, o Executivo deveria apresentar uma nova regra fiscal para controlar as contas públicas. Ela veio: o chamado arcabouço fiscal foi aprovado no Legislativo e até celebrado por parte do mercado financeiro. Pouco mais de dois anos depois, ele dá sinais de que não para de pé. Um problema multifatorial. O Executivo insiste em tentar buscar o equilíbrio fiscal apenas pelo lado da receita, a partir da elevação da carga tributária, sem indicar como vai conter o crescente aumento das despesas. E ignora os problemas estruturais das contas públicas. O Congresso perde a oportunidade de avançar com uma agenda capaz de equacionar a crise fiscal e mantém um orçamento turbinado sob seu controle: são R$ 50 bilhões apenas neste ano, 25% de todo o gasto discricionário do governo – um percentual que foge, e muito, à média mundial. O mesmo se vê no Judiciário, que custa 1,43% do PIB brasileiro, muito acima da média de economias emergentes (0,5%) e de economias avançadas (0,3%). Neste episódio, Natuza Nery conversa com Bruno Carazza para explicar o que pode ser feito para que o Brasil desate seu nó fiscal. Comentarista do Jornal da Globo e colunista do jornal Valor Econômico, Bruno dimensiona qual o tamanho da “bomba” brasileira. Ele, que também é professor da Fundação Dom Cabral, desenha alternativas para solucionar o problema e conclui como decisões tomadas pelos três Poderes aumentam as despesas públicas.

Colunistas Eldorado Estadão
Eliane: "Postura de Lula ao visitar Kirchner não é trivial"

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Jul 4, 2025 21:11


O presidente argentino, Javier Milei, instou seus parceiros do Mercosul a promoverem uma maior abertura comercial dentro do bloco e alertou que seu governo avançará nessa direção unilateralmente, se necessário, durante a cúpula do grupo em Buenos Aires. A fala ocorreu antes da cúpula na qual transferiu a presidência temporária do bloco para o Brasil. Em seu discurso, Milei criticou a burocracia do Mercosul e disse que o bloco impõe restrições aos países do bloco, que estão submetidos a uma "cortina de ferro". Em seguida, o presidente Lula afirmou que estar no Mercosul "protege" os países que integram o bloco, em oposição ao discurso do presidente da Argentina. "Os dois foram civilizados, mas Lula descumpriu a orientação do Itamaraty, para não encontrar com a ex-presidente Cristina Kirchner; diplomacia é uma coisa e política interna é outra. Ela não é perseguida política, mas condenada por corrupção, e, ao empunhar um cartaz em sua defesa, o brasileiro se coloca como um chefe de Estado questionando uma decisão do Judiciário de outro país - o que não é trivial. Lula tem de pensar e ter cuidado para não usar o cargo como bastião contra a Justiça argentina", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Trip FM
Conrado Hübner: o professor que intima o Supremo

Trip FM

Play Episode Listen Later Jul 4, 2025


Conheça o jurista que tem coragem e conhecimento para enfrentar e apontar as mazelas do nosso judiciário Professor de Direito Constitucional da USP, pesquisador e colunista, Conrado Hübner Mendes trocou a prática jurídica pela vida acadêmica em tempo integral, se fascinou pela pesquisa e encontrou na universidade o espaço para exercer uma crítica independente ao poder: “Esse prazer da independência da universidade é você poder criticar e tentar quebrar essa tradição de deferência interessada. Eu não vou criticar porque espero algo daquela pessoa.” Conrado denuncia a magistocracia, termo que usa para definir parte da elite do Judiciário que, segundo ele, “são autoritários, recorrem a métodos corruptos e ilegais para a acumulação de privilégios”. “Não me refiro a todos os juízes, mas a uma fração muito relevante, que domina as cúpulas do Judiciário", explica. Ele aponta para a fragilidade de confiar em uma única instituição para garantir e resguardar nossa liberdade. "É muito ingênuo achar que a gente tem no Supremo Tribunal Federal um grande lastro para proteger a democracia — não temos", diz. "O fato da democracia não ter sido destruída em 2022 e 2023 não prova as virtudes do STF, e sim que houve mobilização de muitos setores da sociedade. Mesmo que, por ora, tudo pareça ter 'dado certo', isso é sempre provisório. Temos um futuro um pouco sombrio politicamente para enfrentar".  No papo com Paulo Lima, ela fala sobre os vícios e virtudes do STF, pondera sobre Alexandre de Moraes e é taxativo sobre o 8 de janeiro: “É claro que foi um crime gravíssimo, com provas, com autoria e que precisava ser julgado com rigor.” O programa fica disponível no Spotify e no play aqui em cima. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/07/68683bc864f92/conrado-mendes-jurista-stf-congresso-direito-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Divulgação; LEGEND=Conrado Hübner Mendes; ALT_TEXT=Conrado Hübner Mendes] Por que você diz que existem inimigos internos e externos no STF? Conrado Hübner Mendes. O bolsonarismo é um grande inimigo externo do STF. Ministros promíscuos são inimigos internos da instituição do STF. Eles não querem explodir o STF, eles querem instrumentalizar o STF para os seus próprios benefícios. Qual é exatamente a linha da sua crítica? A linha da minha crítica é: esses caras são autoritários, recorrem a métodos corruptos e ilegais para a acumulação de privilégios. Eles desrespeitam direitos, apesar de usarem um discurso de defesa do direito. É importante dizer isso com clareza, é não ter deferência; é presumir que eles, sendo autoridade, têm autoridade legítima para fazer o que fazem, mas que podem errar grosseiramente. E quando erram, precisam ser criticados. Eu acho que essa é uma das principais funções do pesquisador, do professor de Direito que está numa universidade que protege a sua liberdade e independência: criticar e tentar quebrar essa tradição de deferência interessada, porque é disso que depende a saúde da democracia. O que você pensa sobre essa ideia de que o Supremo salvou a democracia? Existe uma postura bastante disseminada hoje: ‘graças ao Supremo a democracia foi salva'. Essa versão é muito condescendente com falhas do Supremo. É muito ingênuo, do ponto de vista histórico e político, achar que a gente tem no STF um grande lastro para proteger a democracia — não temos. O fato da democracia não ter morrido em 2022 e 2023 não é sinal das virtudes do STF, é sinal de que muita gente se mobilizou e, naquele momento, não aconteceu. A gente precisa de uma crítica, de fazer uma análise sincera, crítica e construtiva dos erros que o STF comete e do quão frágil ele se torna ao cometer esses erros. Porque ainda que pareça ter dado certo, dar certo é sempre uma resposta provisória; a gente tem um futuro um pouco sombrio politicamente para enfrentar. Por que você trocou a prática jurídica pela vida acadêmica? Eu deixei de fazer a prática jurídica e mergulhei na atividade acadêmica em tempo integral, me fascinei com isso e estou nisso até hoje. Esse prazer da independência da universidade é: você pode criticar e tentar quebrar essa tradição que se explica não só pelo medo, mas por uma deferência interessada, muita deferência, muito temor reverencial. Eu acho que esse é um dos principais privilégios e luxos da vida acadêmica: estar numa universidade que protege a tua liberdade, a sua independência.

Colunistas Eldorado Estadão
Eliane: "Metade da crise do IOF seria resolvida com fim dos penduricalhos"

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Jul 1, 2025 18:25


Os pagamentos acima do teto constitucional a juízes somaram R$ 10,5 bilhões em 2024 no Brasil, de acordo com estudo do Movimento Pessoas à Frente. O crescimento foi puxado por verbas indenizatórias conhecidas como “penduricalhos”, que entram no contracheque dos magistrados sem respeitar o limite e sem pagar Imposto de Renda. "Essa reportagem aparece em um momento em que o Congresso diz não às propostas do Governo para equilibrar as contas públicas. Parlamentares aumentam os próprios gastos e o Executivo encontrou uma saída marqueteira, dos ricos contra os pobres. Nesta toada, o que conta, também, é o combate aos penduricalhos do Judiciário. Nos Tribunais, tem gente que chega a ganhar R$ 1 milhão no mês - em um país que tem gente miserável, que não tem educação e saúde. Isso é escandaloso além de inconsctitucional. Metade da crise do IOF seria resolvida com o fim dos penduricalhos", afima Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.

INVESTIGAÇÃO CRIMINAL
STF VS BIG TECHS: O FIM DA IMUNIDADE NA INTERNET BRASILEIRA - IC NEWS #019

INVESTIGAÇÃO CRIMINAL

Play Episode Listen Later Jun 28, 2025 34:40


Em um julgamento histórico, o STF formou maioria para declarar inconstitucional o artigo 19 do Marco Civil da Internet. Na prática, isso aumenta a responsabilidade das plataformas digitais sobre o conteúdo publicado nelas, o que pode mudar para sempre a forma como usamos a internet no Brasil. Mas a decisão do Judiciário não surgiu do nada: é resultado de uma intensa disputa travada nos últimos três anos, que mexe com feridas sensíveis do país e coloca em xeque o funcionamento de grandes empresas. Assista a este episódio do IC News e fique por dentro de tudo que envolve a decisão do STF, a batalha com as big techs e as consequências desse cenário na vida da população. #STF #bigtech #investigaçãocriminal Assista aos demais programas do Investigação Criminal:https://www.youtube.com/@ICInvestigacaoCriminal

Estadão Notícias
De emendas ao roubo dos aposentados: o Supremo onipresente | Estadão Analisa

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Jun 25, 2025 39:41


No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 25, Carlos Andreazza comenta sobre à atuação abrangente e controversa do Supremo Tribunal Federal (STF) em diversas esferas do poder público. A Corte, que deveria se ater à guarda da Constituição, tem protagonizado decisões que impactam diretamente a política orçamentária, como no caso das emendas parlamentares. O colunista ainda critica a atuação constante do STF em pautas que vão do Legislativo ao cotidiano do cidadão reforça a percepção de um Judiciário que ultrapassa os limites da sua função tradicional e avança sobre atribuições dos demais poderes. Leia mais: https://www.estadao.com.br/opiniao/luiz-felipe-davila/as-luzes-da-democracia-se-apagam/ Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Notícia no Seu Tempo
Israel e Irã acertam cessar-fogo em guerra de 12 dias, diz Trump

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Jun 24, 2025 7:53


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (24/06/2025): Após 12 dias de guerra entre Israel e Irã, o presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou em suas redes sociais que os dois países haviam concordado com um cessar-fogo. Até ontem à noite, porém, Tel-Aviv e Teerã não haviam confirmado a trégua. “Foi plenamente acordado entre Israel e Irã que haverá um cessar-fogo completo e total, a partir de agora, quando Israel e Irã tiverem se acalmado e concluído suas missões finais em andamento”, escreveu Trump. “Após esse período, a guerra será considerada encerrada.” A mensagem foi publicada horas após o Irã ter lançado 14 mísseis contra uma base aérea americana no Catar, sem provocar estragos. O regime iraniano avisou com antecedência os governos de Catar e EUA sobre o ataque, num sinal de que estaria indicando desejo de encerrar o conflito. Trump agradeceu o aviso e a base foi esvaziada. E mais: Internacional: Otan se reúne sob ameaça existencial da Rússia e guerra entre Israel e Irã Economia: Número de pessoas atendidas pelo BPC deve mais do que dobrar até 2060 Política: OAB-SP instala comissão para reforma do Judiciário e ‘contenção’ do Supremo Metrópole: Queimada recorde de 2024 levou à destruição de 30 milhões de hectares See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Mundo Agora
Quando neutralidade vira cumplicidade: o papel dos países europeus no conflito entre Irã e Israel

O Mundo Agora

Play Episode Listen Later Jun 23, 2025 4:19


Quando líderes europeus começavam a esboçar críticas à matança em Gaza, o ataque israelense ao Irã os devolveu à chantagem de Netanyahu — à qual continuam a se submeter, não sem cumplicidade. Thomás Zicman de Barros, analista político* Já faz dez dias que Israel iniciou sua ofensiva militar no Irã. No sábado (21), Donald Trump anunciou que os Estados Unidos haviam se unido aos esforços israelenses e bombardeado alvos ligados ao programa nuclear iraniano. Onde, porém, fica a Europa nessa situação? O novo chanceler alemão, Friedrich Merz, declarou que Israel está “fazendo o trabalho sujo” dos países ocidentais ao bombardear o Irã — uma frase que, em sua franqueza, escancarou uma cumplicidade calculada. Ao mesmo tempo, o presidente francês Emmanuel Macron responsabilizou Teerã pela escalada, mesmo diante de ataques israelenses que violaram de forma inequívoca o direito internacional e sabotaram negociações diplomáticas já em curso. Mesmo sem entrar diretamente no conflito, Reino Unido, França e Alemanha, cada um à sua maneira, reafirmaram o alinhamento com Israel num momento em que, após quase dois anos de genocídio em Gaza, começavam a emergir críticas à brutalidade da campanha militar e ao governo de extrema direita que conduz o país. O ataque ao Irã interrompeu esse movimento — e fez recuar até os mais tímidos sinais de desconforto. Mesmo os esforços subsequentes para um retorno à diplomacia, como a reunião infrutífera entre europeus e iranianos em Genebra na sexta-feira (20), mostraram-se insuficientes para conter a escalada ou mudar o tom público das potências europeias. Ao contrário, mesmo após a entrada dos americanos na ofensiva contra o Irã, a primeira reação de Kaja Kallas, chefe da diplomacia europeia, foi de condenar Teerã. Essa postura escancara a seletividade na aplicação do direito internacional — para não dizer seu caráter farsesco. O que é intolerável em alguns casos é relativizado em outros. O que é chamado de crime, noutros contextos, vira legítima defesa. Apoio europeu a Israel responde a razões históricas e estratégicas O apoio europeu a Israel não se dá apenas por inércia diplomática: responde a razões históricas e estratégicas. A Alemanha invoca um “imperativo moral” de apoio incondicional a Israel desde o pós-guerra — mas esse imperativo, longe de promover responsabilidade ética, tem frequentemente servido para silenciar críticas legítimas, com censura e perseguição a manifestações contrárias à ofensiva israelense. França e Reino Unido, embora menos marcados por esse passado, seguem tentando preservar sua influência num cenário de instabilidade regional crescente. A contenção do regime iraniano — percebido como agente central de desestabilização no Oriente Médio — serve como justificativa conveniente para manter o apoio a Israel, mesmo diante de um ataque preventivo sem base legal que, este sim, elevou o risco de uma escalada regional. Ao se repetir apesar de transgressões reiteradas, esse apoio fragiliza a credibilidade europeia e expõe o uso seletivo das normas que ela mesma reivindica como universais. Para entender essa lógica de cumplicidade, é preciso enxergar os múltiplos reféns que o governo Netanyahu produz — por diferentes meios e em diferentes planos. Sim, há os reféns reais ainda mantidos pelo Hamas, cuja libertação Netanyahu encena buscar. Mas há também outros tipos de reféns, dentro e fora de Israel. Identidade judaica refém de Netanyahu O primeiro deles é a própria identidade judaica. Há décadas, Netanyahu tenta fundir seus governos ao Estado, e o Estado à identidade judaica — como se fossem uma só coisa. A crítica ao seu governo vira crítica a Israel; a crítica a Israel, antissionismo; o antissionismo, antissemitismo — quando não puro negacionismo do Holocausto. Essa cadeia de equivalências é falsa, mas altamente eficaz. Ela silencia vozes dissidentes, inclusive judaicas. E consolida, tanto à esquerda quanto à direita, a ideia de uma judaicidade à imagem e semelhança da base social de Netanyahu: uma extrema direita ultraortodoxa, nacionalista, e parte significativa da população mizrahi — historicamente marginalizada pela elite asquenaze, e hoje marcada por ressentimentos e receptiva ao discurso de força. Esse movimento interno se intensificou com os atentados de 7 de outubro de 2023. Antes deles, Netanyahu enfrentava um desgaste crescente — político, institucional e jurídico — e o país vivia uma das maiores ondas de protesto de sua história recente, contra os ataques do governo à independência do Judiciário e às liberdades democráticas. O primeiro-ministro, à época, já acumulava acusações de corrupção e se via confrontado com a possibilidade concreta de prisão. Pela primeira vez em décadas, esboçava-se uma articulação entre setores progressistas judeus e partidos árabes — ainda incipiente, mas potencialmente capaz de desafiar o projeto autoritário de Netanyahu. Os ataques promovidos pelo Hamas deram a Netanyahu uma tábua de salvação: ele restabeleceu sua autoridade e criou as condições para lançar a devastadora campanha militar em Gaza. Mais de 55 mil pessoas morreram desde então — a imensa maioria civis, mulheres e crianças, vítimas de uma punição coletiva, uma limpeza étnica de um povo já submetido a um sistema de segregação. E morreu — ou quase morreu, pois a resistência há de persistir — a ideia de uma judaicidade de esquerda, ou quiçá de uma outra Israel, que alguns defendiam como pós-sionista. Não por acaso, é impossível ignorar que o próprio Netanyahu, ao longo dos anos, contribuíra deliberadamente para fortalecer o Hamas — uma escolha que consolida a identidade dos dois lados em chaves de extrema direita. Conivência de governos hostis ao regime iraniano O ataque ao Irã segue o mesmo propósito: numa guerra permanente, Netanyahu se mantém no poder, evita a prisão e reforça sua hegemonia sobre o que pode ou não ser dito em nome do povo judeu. Mas Netanyahu não mantém reféns apenas dentro de casa. O ataque ao Irã foi uma manobra deliberada para disciplinar os governos ocidentais, dissolver críticas crescentes à ofensiva em Gaza e reposicionar Israel como peça-chave na região. A frase do chanceler alemão sobre o “trabalho sujo” não apenas revela o cinismo da lógica em curso: confirma que Netanyahu não age sozinho — age porque pode contar com a conivência de governos que, hostis ao regime iraniano, preferem ignorar os crimes israelenses a arriscar sua posição estratégica. Ao fim, a tragédia não está apenas em Gaza, nem só no Irã: ela reside também no fato de que um governante de extrema direita como Netanyahu — investigado por corrupção, responsável por crimes de guerra e por um genocídio em curso — segue sendo tratado como parceiro legítimo por líderes cuja retórica ainda se apoia nos direitos humanos e no direito internacional. Não se trata de cegueira, nem de erro de cálculo: trata-se de uma escolha política deliberada, feita em nome da conveniência estratégica. Romper com essa chantagem é urgente. Defender a paz no Oriente Médio exige, antes de tudo, coragem para dizer que a cumplicidade com Netanyahu não é neutralidade — é participação.   * Este artigo reflete exclusivamente a opinião do autor e não representa, necessariamente, a posição editorial da RFI.

Scicast
Responsabilidade civil das redes sociais, licenciamento ambiental e os sucessos do bolsa família (SciCast #649)

Scicast

Play Episode Listen Later Jun 22, 2025 76:12


Nesse Spinzão vamos ver pautas envolvendo ciência nos três Poderes: saiba mais sobre o marco civil e responsabilidade das redes sociais em pauta no STF, aprovação de projeto de lei que simplifica o licenciamento ambiental e os resultados positivos dos programas de transferência de renda. Patronato do SciCast: 1. Patreon SciCast 2. Apoia.se/Scicast 3. Nos ajude via Pix também, chave: contato@scicast.com.br ou acesse o QRcode: Sua pequena contribuição ajuda o Portal Deviante a continuar divulgando Ciência! Contatos: contato@scicast.com.br https://twitter.com/scicastpodcast https://www.facebook.com/scicastpodcast https://instagram.com/scicastpodcast Fale conosco! E não esqueça de deixar o seu comentário na postagem desse episódio! Expediente: Produção Geral: Tarik Fernandes e André Trapani Equipe de Gravação: André Trapani, Marcelo de Matos, Túlio Monegatto Tonheiro, Izabella Pereira, Anderson Couto Citação ABNT:Scicast #649: Responsabilidade civil das redes sociais, licenciamento ambiental e os sucessos do bolsa família. Locução: André Trapani, Marcelo de Matos, Túlio Monegatto Tonheiro, Izabella Pereira, Anderson Couto. [S.l.] Portal Deviante, 22/06/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-649 Imagem de capa: Para apoiar o Pirulla, use o Pix abaixo: pirula1408@gmail.com Em nome de Marcos Siqueira (primo do Pirulla) [caption id="attachment_65160" align="aligncenter" width="300"] QR code PIX[/caption] https://www.youtube.com/watch?v=BecoooBM7ME&t=2170s Site: https://www.pirulla.com.br/ Carta colaborativa: ciência pela integridade da informaçãoFormulário para indicação de apoio Referências e Indicações Marco Civil da internet no STF STF tem sete votos para ampliar responsabilidade de redes sociais - Migalhas Zanin vota a favor de responsabilizar redes por posts de usuários; placar está 5 a 1 | Política | G1 STF avança em análise de recursos sobre normas do Marco Civil da Internet Tema 533 - Dever de empresa hospedeira de sítio na internet fiscalizar o conteúdo publicado e de retirá-lo do ar quando considerado ofensivo, sem intervenção do Judiciário. Tema 987 - Discussão sobre a constitucionalidade do art. 19 da Lei n. 12.965/2014 (Marco Civil da Internet) que determina a necessidade de prévia e específica ordem judicial de exclusão de conteúdo para a responsabilização civil de provedor de internet, websites e gestores de aplicativos de redes sociais por danos decorrentes de atos ilícitos praticados por terceiros. Projeto de lei sobre licenciamento ambiental Senado aprova projeto da Lei Geral do Licenciamento Ambiental senado federal - projeto de lei n° 2159, de 2021 Projeto de Lei do Licenciamento Ambiental desestrutura regramento e viola Constituição Federal Senado aprova projeto da Lei Geral do Licenciamento Ambiental Bolsa família CAVALCANTI, Daniella Medeiros et al. Health effects of the Brazilian Conditional Cash Transfer programme over 20 years and projections to 2030: a retrospective analysis and modelling study. The Lancet Public Health, 2025. ORTIZ, Lúcio Rangel Alves; CAMARGO, Regina Aparecida Leite. Breve histórico e dados para análise do Programa Bolsa Família. II Seminário Internacional de Pesquisa em Politicas e Desenvolvimento Social, v. 2, p. 1-10, 2016. ​​Bolsa Família reduz internações por uso de álcool e drogas | Outras Palavras Bolsa Família melhora índices de saúde pública brasileira | Outras Palavras Programa Bolsa Família — Ministério da Saúde. Alemanha testa com sucesso a renda básica universal e o resultado vai na contramão dos esterótipos Mais de 11 mil famílias se desligaram voluntariamente do Bolsa Família em 2019 Recomendação https://www.instagram.com/umbardomedisse/ See omnystudio.com/listener for privacy information.

Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer

O MAL está entre nós. A Polícia Judiciária desmantelou uma milícia que dá pelo nome de Movimento Armilar Lusitano. Neo-nazis bem armados com planos para atacar o Parlamento. Enquanto isso, os deputados debateram o programa de governo e rejeitaram a rejeição comunista. Montenegro, em espargata entre o PS e o Chega, cheio de auto-confiança, acredita que está seguro por quatro anos. Tempo suficiente para se perguntar onde anda a Dona Constança. Talvez a alusão seja um pouco críptica, colocada assim, a cru, mas pode ser que deste modo haja algum incentivo para que os leitores desta síntese se tornem ouvintes do podcast. Enquanto cá dentro se discutem coisas comezinhas, o mundo está confrontado com mais uma guerra. Israel e Irão trocam bombardeamentos, Trump ainda está a pensar se também entra na festa e há comentadores a pôr a hipótese de que talvez venha a ser possível “amanteigar o míssil”. Para ver a versão vídeo deste episódio, clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.

SBS Portuguese - SBS em Português
Polícia portuguesa detém mais seis neonazis, incluindo um chefe da PSP

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later Jun 20, 2025 2:28


Pelo menos mais três agentes das forças de segurança, além do polícia da PSP que foi detido essa semana, estão numa lista com cerca de duas dezenas de pessoas sinalizadas pela Polícia Judiciária (PJ) no desmantelamento da milícia neonazi Movimento Armilar Lusitano (MAL).

Semana em África
Acordo energético salva São Tomé de apagão

Semana em África

Play Episode Listen Later Jun 20, 2025 8:33


Esta semana, a actualidade no continente africano ficou marcada pela crise energética em São Tomé e Príncipe e pela decisão da justiça moçambicana colocar em liberdade Ângela Leão — esposa do antigo diretor dos Serviços Secretos — e Ndambi Guebuza — filho do ex-chefe de Estado — condenados a 12 anos de prisão pelo envolvimento no caso das dívidas ocultas. A crise energética em São Tomé e Príncipe marcou a actualidade no país que chegou a ser ameaçado de apagão pela empresa Tesla STP. Na quinta-feira, a empresa turca voltou atrás e anunciou a suspensão do corte no fornecimento de energia no arquipélago e disse estar disposta a negociar com o Governo são-tomense. Ainda no país, as antigas instalações da estação de rádio da Voz da América foram oficialmente entregues ao Estado. O Governo recebeu os bens, mas ainda não anunciou qualquer plano para o futuro daquele espaço. Segundo as autoridades norte-americanas, o encerramento da estação — depois de mais de 30 anos de emissões — deve-se aos avanços tecnológicos. Em Moçambique, o Centro de Democracia e Direitos Humanos mostrou-se indignado com a decisão da Justiça de colocar em liberdade Ângela Leão — esposa do antigo diretor dos Serviços Secretos — e Ndambi Guebuza — filho do ex-chefe de Estado — condenados a 12 anos de prisão pelo envolvimento no caso das dívidas ocultas. Em Angola, mais de 40 peregrinos angolanos que se encontravam retidos em Telavive, na sequência da crise entre Israel e o Irão, regressaram esta semana a Luanda. O encerramento dos escritórios do ACNUR na capital angolana deverá agravar as vulnerabilidades dos refugiados no país, sobretudo dos congoleses e ruandeses. Em declarações à Lusa, o diretor em exercício do Serviço Jesuíta aos Refugiados, João Sebastião Samuel, antevê dias difíceis — inclusive para a própria ONG dos padres católicos — que todos os dias recebe quase dez refugiados em busca de assistência. Na Guiné-Bissau, um grupo de 50 médicos que se encontram em formação na Venezuela está a enfrentar dificuldades devido aos atrasos nos salários, que deveriam ser pagos pelo executivo. O presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, Bubacar Turé, alertou para a "irresponsabilidade dos pais e encarregados de educação", numa altura em que várias crianças têm desaparecido ou aparecido mortas em diferentes localidades do país. As declarações foram feitas à saída de uma audiência com a Polícia Judiciária. Bubacar Turé acrescentou ainda que, desde março deste ano, cinco crianças morreram em circunstâncias misteriosas. Em Cabo Verde, será inaugurado neste sábado o terminal de cruzeiros no Mindelo, na ilha de São Vicente. O primeiro terminal do país permitirá melhorar as condições de receção dos cruzeiros e começou a ser construído em 2022 por um consórcio luso-cabo-verdiano, formado pelas empresas Mota-Engil e Empreitel Figueiredo. O primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, considera a infraestrutura um reforço da posição já assumida pela ilha de São Vicente "no segmento do turismo de cruzeiros", permitindo receber mais escalas e embarcações de maior porte. O terminal conta com instalações para turistas e um cais de 400 metros de comprimento por 20 de largura.

Miguel Sousa Tavares de Viva Voz
Miguel Sousa Tavares e a guerra no Médio Oriente: “Quem se está a defender é o Irão e quem bombardeia todos os dias, até Teerão, é Israel”

Miguel Sousa Tavares de Viva Voz

Play Episode Listen Later Jun 19, 2025 20:48


Neste episódio do podcast Miguel Sousa Tavares de Viva Voz, o jornalista começa pelo Algarve, onde vive e aonde ainda restam “quilómetros de praias desertas e água das Caraíbas”, mas termina com as ameaças de grupos de extrema-direita e ultranacionalista em Portugal, como o Movimento Armilar Lusitano, alvo de uma operação da Polícia Judiciária esta semana e que viu quatro dos seus membros indiciados por terrorismo.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Expresso - Expresso da Manhã
Quando o MAL se disfarça de polícia, isso significa que a extrema-direita neo-nazi está a ficar mais perigosa

Expresso - Expresso da Manhã

Play Episode Listen Later Jun 18, 2025 14:22


A unidade anti-terrorismo da Polícia Judiciária realizou uma operação em que deteve seis pessoas, fortemente indiciadas pela prática dos crimes de atividades terroristas e incitamento ao ódio. São todos do sexo masculino e de nacionalidade portuguesa. Um dos detidos pertence à PSP. Todos pertencem ao Movimento Armilar Lusitano (MAL).See omnystudio.com/listener for privacy information.

ONU News
Relator diz que Talibã usou Judiciário do Afeganistão para perseguir mulheres

ONU News

Play Episode Listen Later Jun 16, 2025 1:24


Em documento, apresentado ao Conselho de Direitos Humanos, Richard Bennett disse que sistema teria sido utilizado com “ideologia misógina”; nova sessão do Conselho foi aberta nesta segunda-feira, em Genebra.

Doa a Quem Doer
A incompreensível morte de Gabriel nas piscinas da Baixa da Banheira

Doa a Quem Doer

Play Episode Listen Later Jun 16, 2025 30:56


Gabriel, de quatro anos, morreu afogado numa piscina pública na Baixa da Banheira, no dia 1 de junho, e a Polícia Judiciária de Setúbal ainda investiga se houve responsabilidade do pai, que sofre de esquizofrenia e recusa medicação. O ‘Doa a Quem Doer' revela novos dados sobre o caso e falou com o pai, a avó materna, que tinha a guarda do menino, e ouviu especialistas sobre o quadro clínico do progenitor do pequeno Gabriel.

JUS 360
Drops do Jus #97: Direto de Brasília

JUS 360

Play Episode Listen Later Jun 16, 2025 6:30


Um boletim semanal com as principais notícias dos poderes Executivo, Judiciário e Legislativo. Semana 09/06 a 13/06.

LíderCast - Instituto de Formação de Líderes de São Paulo (IFL-SP)
Nelson Jobim Analisa a Crise Política no Brasil: STF, Congresso e Governo | Caminhos da Liberdade Podcast | IFL-SP

LíderCast - Instituto de Formação de Líderes de São Paulo (IFL-SP)

Play Episode Listen Later Jun 12, 2025 70:00


No episódio de hoje do podcast Caminhos da Liberdade, recebemos Nelson Jobim, ex-presidente do STF, ex-ministro da Justiça, da Defesa e um dos principais nomes na elaboração da Constituição de 1988. Jobim compartilha sua visão sobre os bastidores da política brasileira, o enfraquecimento das instituições, a perda de articulação no Executivo, o protagonismo do Judiciário e a ascensão de um Legislativo fragmentado.

Estadão Notícias
Carlos Andreazza: “Um país esgotado, entre o ‘golpismo suave' de Cid e a fome de Haddad”

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Jun 10, 2025 45:01


No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 10, Carlos Andreazza fala sobre depoimento de Mauro Cid, tenente-coronel e ex-ajudante de ordens da Presidência, que afirmou, diante de Bolsonaro, que o ex-presidente editou documento golpista e manteve ordem de prisão do ministro Alexandre de Moraes; ex-assessor também afirmou que Bolsonaro ‘sempre buscou uma fraude nas urnas’. Cid foi o primeiro réu no processo de tentativa de golpe interrogado pelo STF nesta segunda-feira, 9. Ele foi ouvido antes por ter fechado acordo de delação. Segundo o ex-ajudante de ordens, Bolsonaro “enxugou” o documento, que inicialmente previa as prisões de diversas autoridades do Judiciário e do Congresso, como ministros do STF e o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), ex-presidente do Senado. Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/blog-do-fausto-macedo/mauro-cid-nega-pressao-e-diz-que-nao-foi-coagido-ao-depor-a-pf/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Fim de Tarde Eldorado
Mauro Cid diz que Bolsonaro pediu alterações na minuta do golpe

Fim de Tarde Eldorado

Play Episode Listen Later Jun 9, 2025 11:45


O tenente-coronel Mauro Cid reafirmou ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu, leu e pediu alterações em uma minuta golpista para anular o resultado das eleições. Cid é o primeiro réu no processo de tentativa de golpe interrogado pelo STF nesta segunda-feira, 9. Ele está sendo ouvido antes por ter fechado acordo de delação. Segundo o ex-ajudante de ordens, Bolsonaro “enxugou” o documento, que inicialmente previa as prisões de diversas autoridades do Judiciário e do Congresso, como ministros do STF e o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), ex-presidente do Senado. Francisco Leali, coordenador da Sucursal do Estadão em Brasília, analisa o assunto em conversa com Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi.See omnystudio.com/listener for privacy information.

JUS 360
Drops do Jus #96: Direto de Brasília

JUS 360

Play Episode Listen Later Jun 9, 2025 5:14


Um boletim semanal com as principais notícias dos poderes Executivo, Judiciário e Legislativo. Semana 02/06 a 06/06.

Ctrl+Alt+LAW Direito Digital
EP. 68 - A Inteligência Artificial no Direito está Alucinando o Judiciário?

Ctrl+Alt+LAW Direito Digital

Play Episode Listen Later Jun 9, 2025 81:41


Tema polêmico na mesa do Ctrl+Alt+LAW: o uso cada vez mais intenso de modelos de cognição automatizada, popularmente conhecidos como IAs generativas, têm roubado a cenas em episódios ineressantes - e alguns constrangedores - envolvendo o Judiciário nos últimos tempos. Mas o que o CNJ diz a respeito disso? E como usar a IA de forma correta para evitar alucinações? Se liga nesse episódio para não perder nada. Se ainda não nos segue, não esqueça de assinar o podcast, novos episódios quinzenalmente - agora também em vídeo no Spotify!Estamos agora no TikTok! @ctrl_alt_lawAssine nosso canal do YouTube, cortes exclusivos toda semana! @ctrl_alt_lawEm breve estaremos no Rumble! @calpodcastSiga-nos em nossas redes sociais (Insta): @lufaccin @oluizbino @raphaelchaia.adv @antony.adv @raissavpavon Apoio: Associação Nacional de Advogados de Direito Digital (@anadd.brasil) Siga-nos também em nosso perfil oficial do Instagram para ter acesso a cortes exclusivos que não vão ao ar no episódio: @ctrl_alt_law

Crime e Castigo
Mas onde é que está a Maddie?

Crime e Castigo

Play Episode Listen Later Jun 5, 2025 14:00


O Crime e Castigo está no terreno a acompanhar as buscas por Maddie. O que podem encontrar os inspetores da Polícia Judiciária 18 anos após o desaparecimento da criança inglesa? Onde decorrem as operações? Este é o tema do podcast de hoje, Paulo João Santos e Francisca Laranjo, apresentado por Rita Fernandes Batista e editado por Bernardo Franco.

Durma com essa
Por que eleições para o Judiciário ameaçam sua independência

Durma com essa

Play Episode Listen Later Jun 4, 2025 22:11


O México realizou eleições gerais para juízes e ministros de tribunais superiores no domingo (1º), no maior experimento do tipo no mundo. Os defensores do modelo dizem que ele é mais democrático, mas seus críticos temem que ele afete a independência do Judiciário. O Durma com Essa traz essa discussão e conversa com Emílio Meyer, professor de direito constitucional da Universidade Federal de Minas Gerais, para entender por que no Brasil não há eleições para juiz. O episódio traz também João Paulo Charleaux comentando o ataque com drones da Ucrânia à Rússia e Giovanna Castro falando sobre o primeiro filme do criador da série “Succession”.   Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

O Antagonista
O protagonismo do Judiciário | Papo Antagonista com Felipe Moura Brasil - 03/06/2025

O Antagonista

Play Episode Listen Later Jun 3, 2025 87:50


O Papo Antagonista desta terça-feira, 3, comenta o pedido de prisão preventiva de Carla Zambelli, feito pela PGR depois de a deputada ter deixado o país.O programa também fala da condenação de Léo Lins e o caso MC Poze do Rodo.Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do   dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores.     Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade.     Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade.     Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h.    Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista  https://bit.ly/papoantagonista  Siga O Antagonista no X:  https://x.com/o_antagonista   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.  https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

Pânico
Dr. Nico e Maria De Carli

Pânico

Play Episode Listen Later Jun 2, 2025 124:32


Os convidados do programa Pânico dessa segunda-feira (02) são Dr. Nico e Maria De Carli.Dr. NicoOsvaldo Nico Gonçalves é secretário adjunto da Segurança Pública do Estado de SP.Ingressou na Policia Civil do Estado de São Paulo como Investigador de Polícia, tendo concluído o Curso de Formação Técnico Profissional, no ano de 1979, na Academia de Policia Civil.Já como Delegado de Policia, pela extensa folha de serviços prestados, a convite do então Diretor do DEGRAN (hoje DECAP), criou e foi o fundador do primeiro Grupo de Operações Especiais - GOE, da Policia Civil do Estado de São Paulo e foi o primeiro Delegado de Polícia Piloto do Grupo de Operações Especiais – GOE, do Departamento de Polícia Judiciária da Capital (DECAP).No Grupo Armado de Repressão a Roubos – GARRA exerceu por quatro anos a função de Delegado de Policia Piloto e por doze anos como Delegado de Policia Supervisor, acumulando também a supervisão do Grupo Especial de Resgate–GER, subordinados ao Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC), onde tinha sob seu comando mais de 200 policiais civis, formando cinco equipes que trabalhavam diuturnamente. No Grupo Especial de Resgate – GER (DEIC), unidade especializada na soltura e livramento de reféns, exerceu com primazia as funções de negociador, tendo participado efetivamente de 116 atuações, obtendo êxito no livramento e preservado a vida de todos os reféns;Foi o idealizador e criou o GRUPO ANTI-BOMBAS, no GARRA/DEIC, direcionado a esclarecimentos de crimes de ameaças, atentados, roubos ou detonação de explosivos. Também idealizou e criou o GRUPO DE MOTOS, no GARRA/DEIC, eficaz para rápidos deslocamentos no atendimento de locais de crime, no caótico trânsito da cidade de São Paulo.Foi nomeado Delegado de Policia Titular do 83º Distrito Policial – Parque Bristol (DECAP). No ano de 2001, como Delegado de Polícia Supervisor do GARRA/DEIC, participou da prisão do criminoso chileno MAURÍCIO HERNANDEZ NORAMBUENA, chefe da quadrilha que sequestrou o publicitário Washington Olivetto.Exerceu o cargo de Delegado de Policia Titular da 1ª Delegacia de Policia de Atendimento ao Turista - DEATUR/CAPITAL, do Departamento de Capturas e Delegacias Especializadas (DECADE), onde esteve à frente dos grandes eventos de repercussão nacional e internacional, que aconteceram na cidade de São Paulo. Em 2019 torna-se o primeiro Diretor do Departamento de Operações Policiais Especializadas (DOPE).Em abril de 2022, foi nomeado pelo Excelentíssimo Governador do Estado de São Paulo a Delegado Geral de Polícia, cargo máximo da Policia Civil do Estado.Dr. Nico capturou, através dos policiais do 81º Distrito Policial, Paulo Cupertino (número 1 na lista de procurados em São Paulo), réu por matar o ator Rafael Miguel e seus pais no ano de 2019.Ele também participou da prisão de Vagner Gabriel da Silva, conhecido por “Biel” o qual confessou o covarde homicídio que vitimou o Policial Militar Luiz Henrique Soares da Silva sendo que a ação foi gravada por câmeras de segurança onde pôde se constatar a crueldade do autor o qual, mesmo após a vítima ter suplicado por sua vida, atirou no rosto da mesma levando-a a óbito.Redes Sociais: Instagram: https://www.instagram.com/delegadonico/Maria De CarliMestre em Ciências Políticas pela London School of Economics.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/mariaadecarli/

Ponto de Partida
O PT é corrupto?

Ponto de Partida

Play Episode Listen Later Jun 2, 2025 12:19


É bem ruim a notícia trazida pela última edição da pesquisa Atlas para o governo Lula. E para o presidente Lula, também, se ele deseja a reeleição. Sua aprovação está no pior momento em 15 meses, 53,7% dos brasileiros o reprovam pessoalmente. É cinco pontos mais do que a pesquisa realizada em março. Se o segundo turno de 2022 ocorresse hoje, Bolsonaro venceria com quase 47% dos votos contra 44% de Lula. E por que isso? Corrupção.Os números principais são os seguintes. Em outubro do ano passado, 51% dos brasileiros consideravam corrupção o maior problema do país. Subiu para 60% em março e se manteve no mesmo lugar, agora. 59%, mas na margem de erro. O número é o mesmo.Em 2023 e 24, os principais problemas que os brasileiros enxergavam no país, nas várias pesquisas, eram economia e saúde. Estavam acontecendo filas gigantes no SUS para cirurgias e consultas, coisa que o governo conseguiu resolver. Tudo aquilo que não deu para fazer durante a pandemia acumulou e demorou para tirar o gargalo. Teve um surto feio de dengue, no ano passado, um surto histórico, para não falar dos reajustes altos dos planos de saúde e Covid longa. Muita gente lidando com isso tudo fez Saúde disparar como problema. E teve inflação, juros altos. O governo jogou muita grana na economia, o que dá uns picos de crescimento de PIB mas também desorganiza mercados e gera inflação. É aquele tipo de crescimento que as pessoas não sentem na vida cotidiana porque o que veem são os preços subindo toda hora no supermercado.Só que, nesses primeiros meses do ano, saúde foi sumindo como problema grande, a economia não está nos eixos mas a inflação aperta menos. E aí estourou o escândalo do INSS.Para Lula, o pior tema que pode estar no topo das preocupações dos brasileiros é corrupção. É onde ele não consegue ganhar. Veja, a popularidade do presidente estava baixa, mas ela vinha subindo lentamente desde o primeiro semestre do ano passado. Entrou a coisa do INSS, abateu.Quer entender a natureza do problema? Então pensa só nesse número: 68% dos brasileiros julgam ou muito provável ou provável que “revelações sobre grandes fraudes ou esquemas de corrupção” aconteçam nos próximos seis meses. O impressionante deste número, quase 70%, é que ele vai muito além dos eleitores de direita. Isso quer dizer que pelo menos metade das pessoas que votariam em Lula para a presidência acham que é inevitável um escândalo grande nos próximos meses.Essa ideia de que um governo Lula é, necessariamente, um governo corrupto é uma que até quem vota no presidente compra como fato. Os governos do PT são percebidos como muito corruptos inclusive pelos eleitores petistas. E esse é um tema sobre o qual a gente não fala o suficiente. Até porque a responsabilidade desta percepção não é só do PT. Entender isso é importante porque esta percepção de que corrupção é o maior problema do país, se ela se mantém no ano que vem, derruba Lula e elege a oposição.Vamos começar por ideologia? Muita gente pensa em ideologia como uma escolha racional que as pessoas fazem. Raramente é. Ideologia costuma ser fruto natural de nossas predisposições internas, da nossa personalidade. Tem mais a ver com psicanálise e genética do que tem a ver com pensamento frio. A gente que racionaliza nossos valores a posteriori. E a mente conservadora, antes de tudo, percebe o mundo como um caos que precisa ser controlado. O conservador vê o mundo como ameaçador. O papel do Estado, para ele, é controlar essas ameaças. É um papel de força para a ordem. Então a relação do conservador com Justiça tende a ser punitivista, mesmo. Impor pelo receio de prisão, de punição, os limites a estes bichos selvagens que nós humanos somos.A cabeça liberal é bem diferente. Prum liberal, o instinto é que, se houver dúvida a respeito da culpa, melhor não prender, não condenar. O liberal prefere um Estado parcimonioso. Não pode ser ausente, porque sem Estado o forte se impõe ao fraco e liberal, liberal de verdade, quer que as pessoas estejam livres de qualquer opressão. Do Estado mas também de gente, de empresas. Não importa de onde vem. O socialista tem um terceiro caminho. Ele, como o conservador, quer um Estado forte. Mas é por outra razão. É um Estado para fazer Justiça social, se impor sobre os ricos, distribuir os recursos da sociedade. Ter esse guia sobre as três ideologias ajuda a explicar muita coisa.O conservador não lida bem com o jeito como a Lava Jato acabou. Os muitos problemas de rito da Justiça, a maneira como o juiz de primeira instância em Curitiba atravessou suas atribuições, para a cabeça conservadora isso é firula, é bobagem, tudo desculpa pra tirar a punição de corruptos. Para um liberal, os ritos da Justiça são a essência da garantia de que ninguém terá suas liberdades cerceadas sem o devido processo legal. Para os socialistas, a corrupção meio que não importa. O Estado brasileiro é corrupto mesmo, mas como o importante é que as pessoas em seu comando estejam fazendo Justiça social, se alguma corrupção for necessária, manda ver. É uma versão de esquerda do rouba mas faz, percebe?Cerca um petista, qualquer um, e pergunta se ele acha que nunca houve corrupção bárbara na Petrobras. Ninguém vai dizer isso. Eles só não acham tão relevante assim. Tem uma tese de doutorado do cientista político Thiago Barbosa, que ganhou prêmio da Capes em 2020, mostrando outra coisa. Se você é de esquerda, você tende a diminuir a percepção de corrupção da sua turma e aumentar a dos outros. Se você é de direita, idem.Entender o componente ideológico ajuda a explicar um pouco um mistério: por que a direita não liga pras muitas evidências de corrupção do ex-presidente Jair Bolsonaro? O fato de ser corrupção pessoal pode ajudar a explicar. É na física. É pra botar no bolso. Isso é pouco relevante porque, afinal, ele é durão, põe ordem no país. Isso que é importante. O PT, por sua vez, rouba da Petrobras, rouba do Estado, rouba em volumes muito maiores. Isso faz sentido racional? Nenhum. Primeiro porque não sabemos muito sobre a corrupção no governo Bolsonaro. Segundo porque, legalmente, todo dinheiro desviado é do Estado. Se foi pra comprar deputado ou apartamento, não tem qualquer relevância.Mas a gente vê isso no discurso público a toda hora. Porque não é só com Flávio Bolsonaro comprando casa de seis milhões de reais em dinheiro. A direita brasileira se joga em horda contra a ideia do julgamento da tentativa de golpe de Estado. E faz sentido. Afinal, a ordem pela força mesmo que fora da Constituição, é o lugar para onde escorrega todo conservador extremista. Botar ordem que é importante. E, neste rumo, a gente descobre como alguns conservadores vão parar nessa de defender ditadura.Nós, no fim, ficamos entre essas duas pressões. Um quer a força do Estado para reorganizar toda a sociedade. O outro quer a força do Estado para mexer o menos possível na sociedade. Essa, aliás, já era a tese de outro cientista político, bastante mais conhecido, André Singer, no livro Esquerda e Direita no Eleitorado Brasileiro. São essas forças que desembocam na percepção que um e outro têm da corrupção dos seus e dos outros.Fato é que a turma da direita ou não acredita nas rachadinhas do Bolsonaro, ou acha que não são relevantes. Afinal, ele é de direita e melhor que haja um governante de direita. A turma da esquerda sabe que o governo petista foi corrupto mas não acha relevante. Afinal, ele é de esquerda e melhor que haja um governante de esquerda. Uma turma quer ordem a todo custo, a outra distribuição das riquezas a todo custo.No meio disso fica o Brasil. Fica um Poder Judiciário que vai e volta, que hesita, que um ano pensa uma coisa e, no outro, pensa outra. E isso mina sua credibilidade. Numa democracia liberal, o ideal, ideal mesmo, é que tivéssemos leis claras, bem construídas, e um Judiciário que fosse capaz de normatizar a maneira como julga. Previsibilidade. A gente avançou nesse sentido, mas grandes decisões pelo Supremo ao longo dos últimos dez anos matam qualquer percepção de que a Justiça esteja melhor. E, sim, gente demais, entre esquerda e direita, acha que quando a Justiça julga a favor dos seus, ela é justa. Quando julga contra os seus, é injusta.É difícil, hein? O fato é o seguinte: os brasileiros acham que a direita lida melhor com corrupção do que a esquerda. Se isso é verdade? Não há qualquer indício de que seja. A percepção do brasileiro sobre o que é corrupção que deve ser punida muda de acordo com classe econômica e muda de acordo com preferências ideológicas. O resultado, no fim das contas, é que todo mundo acha o PT corrupto, uns não ligam. Nem todo mundo acha Bolsonaro corrupto.O governo Lula poderia escolher pegar este caso do INSS e transformar num exemplo, fazer umas demissões estrondosas, tocar barulho, fazer pose, quem sabe até promover uma grande investigação pública para trazer transparência ao que houve. Ia trazer a público até parte da corrupção no governo Bolsonaro. Mas isso ninguém de esquerda parece querer fazer. A esquerda, afinal, não liga pra corrupção. Mas devia. Se não porque corrupção é crime, é desviar dinheiro do Estado e, portando, de gente que precisa, pelo menos porque quem se dá mau quando há corrupção não é a direita. É a própria esquerda.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Alexandre Garcia - Vozes - Gazeta do Povo
IOF: o preço da fidelidade no Congresso

Alexandre Garcia - Vozes - Gazeta do Povo

Play Episode Listen Later May 30, 2025 5:17


Alexandre Garcia critica o aumento do IOF e a pressão do governo sobre o Congresso em troca de emendas, apontando chantagem política. Aborda o déficit público crescente e a dívida de R$ 7,6 trilhões, contrastando com a ineficiência dos serviços estatais. Denuncia supersalários no Judiciário, que ultrapassam o teto constitucional. Questiona o projeto de cotas para mulheres no Legislativo, por ferir o princípio do “um voto, um valor”. Critica ainda proposta que criminaliza a contestação do resultado eleitoral, associando-a à censura. Por fim, alerta para ameaças à democracia e ao voto livre.

JORNAL DA RECORD
28/05/2025 | 2ª Edição: PF descobre grupo suspeito de oferecer serviço de espionagem e assassinato de autoridades

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later May 28, 2025 3:49


Confira nesta edição do JR 24 Horas: Uma investigação da Polícia Federal revelou a atuação de uma organização criminosa que oferecia serviços de espionagem e até execução de autoridades. Durante a operação, foram apreendidos fuzis e explosivos. A quadrilha mantinha uma estrutura organizada e utilizava planilhas com preços para cada tipo de serviço. A execução de um ministro do Judiciário, por exemplo, era avaliada em até R$ 250 mil. Cinco pessoas foram presas nesta quarta-feira (28). E ainda: Região Sul tem previsão de neve para a madrugada.

O Antagonista
Cortes do Papo - Boulos e Eduardo: as campanhas internacionais contra o Judiciário

O Antagonista

Play Episode Listen Later May 27, 2025 33:18


Após o inquérito aberto para apurar as ações de Eduardo Bolsonaro nos EUA, bolsonaristas compararam nas redes sociais o deputado licenciado a Maria Corina Machado, líder da oposiçãoà ditadura de Nicolás Maduro. Também nas redes, foram resgatados vídeos que mostram Guilherme Boulos fazendo campanha internacional contra o Judiciário na tentativa de defender Lula. Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do   dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores.     Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade.     Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade.     Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h.    Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias.   2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora:  papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo)   (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05 

Ponto de Partida
Que Judiciário é esse?

Ponto de Partida

Play Episode Listen Later May 26, 2025 11:46


Uma decisão da Justiça do Rio Grande do Sul mostra o problema grave que se instaurou no Poder Judiciário brasileiro. É um problema de credibilidade que só aumenta. E só os juízes brasileiros podem resolvê-lo.See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Antagonista
Cortes do Papo - Tudo em família no STF

O Antagonista

Play Episode Listen Later May 22, 2025 5:32


A Transparência Internacional - Brasil criticou nesta quarta-feira a decisão do STF que permitiu que juízes participem de julgamentos de casos em que atuaram escritórios que têm entre os membros parentes de até terceiro grau dos magistrados. A TI-Brasil escreveu no X: “O STF causou dano profundo e duradouro à integridade da advocacia e da Justiça no Brasil quando decidiu, em 2023, pela inconstitucionalidade da norma, aprovada pelo Congresso, que previa o impedimento de juízes em processos em que a parte fosse cliente de escritório de parente até3º grau do magistrado. Com isso, inaugurou uma nova era do lobby judicial em larga escala e expôs todo o sistema de Justiça a riscos inéditos de corrupção.”A mensagem foi publicada em reação a uma reportagem da Folha de São Paulo sobre um processo que envolve o Grupo Petrópolis, que contou com a participação de ao menos 10 familiares de membros da cúpula do Judiciário brasileiro.Felipe Moura Brasil, Dennys Xavier e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do   dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores.     Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade.     Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade.     Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h.    Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias.   2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora:  papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo)   (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05 

Ponto de Partida
Ou Lula. Ou Tarcísio. Ou Ratinho

Ponto de Partida

Play Episode Listen Later May 19, 2025 11:52


os últimos meses tenho tido uma série de conversas sobre as eleições de 2026. Semana passada tive uma um pouco mais especial, que me ajudou a colocar inúmeras peças no lugar. Os papos são com cientistas políticos, muitos, e políticos alguns poucos. Nada contra políticos, na verdade bem o contrário. Costumo gostar bastante de conversar com políticos. Mas não é muita gente que tem cartas nas mãos, cartas altas o suficiente para ter influência real no jogo. Essa pessoa tem.Mas vamos botar as peças no tabuleiro. As eleições de 2026 vão definir muita coisa. O futuro do PT, o futuro do bolsonarismo, o futuro das relações entre Executivo, Legislativo e, talvez, Judiciário. É possível, dependendo de como essas eleições caminharem, que também o desenho partidário brasileiro se reorganize. Nós tivemos, nos anos 1990 e na primeira década do século, o domínio de PT e PSDB com, dando equilíbrio ao jogo, PFL e PMDB. Nos últimos dez anos isso bagunçou.Então vamos começar aqui botando as peças do tabuleiro nesse jogo. Só saberemos quem são os candidatos com alguma clareza da metade pro fim do primeiro semestre do ano que vem. Quem temos na corrida? À esquerda, Lula, Haddad, Ciro Gomes. Haddad é candidato se Lula não for. Lula quer ser candidato, se não sair é por uma de duas hipóteses. Ou porque a saúde não permite e, por enquanto, ele está muito bem e isso não parece problema. Ou porque se convence de que as pesquisas não dão espaço para ele vencer. Lula entra pra ganhar. Se estiver claro que vai perder, Haddad será candidato. Ciro sempre pode sair, quem é que vai saber? Mas não importa porque, seja Lula, seja Haddad, quem vai ao segundo turno pela esquerda é o candidato do PT. Esse é o lado fácil do tabuleiro.Agora tem o outro lado. Quem são os postulantes a uma candidatura? Do norte, vindo pro sul. Ronaldo Caiado, governador de Goiás. Romeu Zema, de Minas Gerais. Tarcisio de Freitas, de São Paulo. Ratinho Júnior, do Paraná. E, por fim, Eduardo Leite, do Rio Grande do Sul. Cinco nomes que podem vir pelo flanco direito e todos à sombra de um fantasma. Jair Bolsonaro. O ex-presidente estará muito provavelmente preso mas não adianta, tem muito voto. Esta eleição, assim como aconteceu nas últimas duas eleições, terá muito a ver com Bolsonaro. Se ele ainda terá influência em 2030 dependerá bastante de como 2026 acontecer. E este jogo não é um em que apenas os nomes importam porque os partidos também vão ter relevância. Caiado é do União Progressista, Ratinho e Leite do PSD, Zema do Novo e, Tarcisio, do Republicanos.Qual é a sigla que está ausente aí? O partido de Valdemar Costa Neto, o PL, o Partido Liberal. Para a gente entender o tabuleiro da direita precisamos, antes de tudo, entender o que o PL, que também é o partido de Bolsonaro, vai fazer. Afinal, nenhum dos pré-candidatos está na legenda do ex-presidente.Guarda uma informação aí: Valdemar não pode se dar ao luxo de não ter um candidato à presidência. Seu partido não é o maior partido da direita, mas é o principal. Ele precisa disputar a presidência. Não pode o partido de Bolsonaro não ter seu próprio candidato. Não é sigla pra vice. Se oferece o vice ao invés do titular da chapa, abre mão de poder. Não há hipótese de isto acontecer.O plano A de Valdemar é Tarcisio. Ele quer o governador de São Paulo. A conta aqui é a seguinte: Tarcisio é um dos governadores mais populares do Brasil, se for candidato a reeleição muito provavelmente ganha no primeiro turno. Ele é, na história da São Paulo pós-ditadura, o governador mais popular que jamais houve. É, a esquerda não gosta disso. Mas é isso que os números dizem. Só pelo fato de o PL ser o partido de Bolsonaro já lhe dá uma base de 10 a 15% da qual partir. Se o candidato for Tarcisio, traz junto ainda essa popularidade paulista e o impulsiona mais, talvez encostando em 20 pontos percentuais já em agosto.Só tem um detalhe: não se bicam. Tarcisio não gosta de Valdemar por causa de pressão que ele fazia desde lá atrás, quando o governador trabalhava para a então presidente Dilma Rousseff. Talvez seja surpresa para muita gente na esquerda, mas Tarcisio se dá bem com Dilma e não suporta Valdemar. Pois é. Vida tem disso.Se Valdemar não conseguir atrair Tarcisio, então ele precisará lançar outro nome. Michelle? Flávio? Eduardo? Talvez. Ou outro político do PL. Seja quem for, o candidato do PL terminará com a etiqueta de candidato de Bolsonaro presa na testa. E o objetivo é esse mesmo.De todos, quem parece estar mais certo como candidato é Caiado. O seu é, tecnicamente, o maior partido do país. Vai ter dinheiro e o governador goiano acha que esta é sua última chance. O problema: não consegue decolar nas pesquisas. Não consegue abrir espaço para ser conhecido fora do Centro Oeste. O tempo está acabando e Caiado ainda não se mostrou viável. Ainda assim, deve sair candidato.Então temos, aí, dois candidatos da direita. O candidato do PL, seja lá quem for, e Caiado. Aí virá um terceiro. Este terceiro terá apoio do PSD, de Gilberto Kassab. Quem será?Kassab vem sendo claro sobre a ordem de suas preferências. Em primeiro, Tarcisio. Em segundo, Ratinho. Em terceiro, Leite. Isto inclusive faz parte do acordo de entrada de Leite no PSD. Ele é o candidato apenas no caso de Ratinho não querer. E o partido só vai ter candidato se Tarcisio não quiser sair.E o que Tarcisio vai querer? Se fosse fazer a escolha hoje, disputaria a reeleição. É o que a maioria de seus assessores diz e ele não começou a se mexer para cuidar da sucessão. Tarcisio gostaria de ter o apoio expresso de Bolsonaro, só que Bolsonaro não o oferece. E tem outra coisa: muita obra, muito programa por inaugurar. Ele não gostaria de deixar suas glórias nas mãos do vice. Só que, bem, quem vai saber?O terceiro candidato vai ser Tarcisio, se ele quiser. E, se ele quiser, será contra Caiado, do União, e um nome qualquer do PL. Possivelmente um Bolsonaro. Pois é. Este é justamente o problema que Tarcisio não quer: ser candidato contra um candidato do bolsonarismo. Então esta é a incógnita mais importante. Tarcisio sai mesmo sem o apoio de Bolsonaro?Rumamos para uma direita com três candidatos postos. Caiado desesperado para encontrar um caminho de crescimento, o candidato do PL e o candidato do Kassab.O candidato do PL, se não for Tarcisio, sai com 10 a 15%. E o candidato do Kassab sai com a bênção de jogar pelo Centro. Por que bênção? O antipetismo é forte mas o antibolsonarismo também. O Brasil está mais à direita do que à esquerda. Este candidato do PSD ou apoiado pelo PSD, ou Tarcisio, hoje mais provável Ratinho, muito possivelmente cresce rápido. Ratinho traz consigo o Sul do país e o PSD está muito forte no Nordeste. A direita já vem crescendo no Nordeste, e a esquerda diminuindo, faz pelo menos dois ciclos eleitorais.A eleição e 2026 vai ter emoção: a emoção estará na disputa, pescoço a pescoço, pelo flanco direito. O candidato do bolsonarismo contra este candidato da centro-direita. E o resultado mais provável é o candidato do PL, num quadro assim, não chegar ao segundo turno por conta do voto útil. Vamos tirar Bolsonaro do segundo turno.Quem ganha a eleição? Nas contas dessa pessoa que ouvi, um de três nomes é o próximo presidente do Brasil. Lula. Tarcisio. Ratinho.O que mela esse jogo? Tem um aspecto que muda, sim, toda essa estratégia. É Valdemar conseguir atrair Tarcisio para o PL. Ou Valdemar desistir de ter o principal partido de direita do Brasil e não lançar candidato próprio. Aí a direita sai unificada e, unificada, vai para a briga contra Lula ou Haddad.Porque, olha, Ciro Gomes pode até ser candidato mas muita coisa precisa mudar no Brasil para ele chegar ao segundo turno no lugar de Lula ou Haddad. Não tem chance.Lula. Tarcisio. Ratinho. Anota aí. Um deles governará o Brasil. Agora, claro, é tudo jogo de dados. Nunca se sabe quando não pode aparecer um fenômeno de redes sociais e revirar todo o cenário. Para muita gente, é cedo para pensar nessas coisas. Mas, entre os políticos, ninguém pensa em outra coisa. O xadrez já está sendo jogado e todos aguardam o que Tarcisio decidirá.See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Assunto
A tensa relação entre Câmara e Supremo

O Assunto

Play Episode Listen Later May 15, 2025 31:09


Na semana passada, uma decisão do Plenário da Câmara dos Deputados suspendeu a ação penal contra o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ), réu por tentativa de golpe. Desde então, Câmara e Supremo voltaram a um “estica e puxa”: os cinco ministros da 1ª Turma do Supremo derrubaram a decisão da Câmara. Na sequência, o presidente da Câmara, deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), entrou com um recurso no Supremo pedindo que o caso seja analisado pela integralidade da Corte. O caso reacende uma crise institucional entre Legislativo e Judiciário, como explica neste episódio Natuza Nery em conversa com Fernando Abrucio. Professor da FGV-SP e comentarista da GloboNews, Abrucio detalha os sentidos, políticos e jurídicos, da decisão da Câmara e a resposta do Supremo. É ele quem avalia o atual status da relação entre parlamentares e ministros da Suprema Corte. Para Abrucio, apesar do atual tensionamento, a relação entre os dois poderes está na “fase fácil”: ele responde quais são as perspectivas de uma crise ainda maior. E conclui qual a intenção de Hugo Motta ao dobrar a aposta e recorrer da decisão do Supremo no caso Ramagem. Abrucio aponta que o presidente da Câmara sinaliza a seus pares que, no futuro, poderá defender cada um deles.

20 Minutos com Breno Altman
Trump levará os Estados Unidos ao colapso? - James Green - programa 20 Minutos

20 Minutos com Breno Altman

Play Episode Listen Later May 14, 2025 56:07


O que mudou nos primeiros meses do governo Trump?Nesta análise em tempo real, o especialista James Green investiga os impactos concretos da administração Trump em 2025:

Editorial - Gazeta do Povo
Editorial: Alexandre Ramagem e a nova crise entre Legislativo e Judiciário

Editorial - Gazeta do Povo

Play Episode Listen Later May 13, 2025 4:51


Editorial: Alexandre Ramagem e a nova crise entre Legislativo e Judiciário

Alexandre Garcia - Vozes - Gazeta do Povo
Até o líder do governo Lula reconhece que as penas do 8 de janeiro são exageradas

Alexandre Garcia - Vozes - Gazeta do Povo

Play Episode Listen Later Apr 28, 2025 4:47


Líder do governo Lula e PCO reconhecem exageros do Judiciário. Leia os comentários de Alexandre Garcia sobre os principais temas da política!

El búnquer
Millors moments (setmana 33)

El búnquer

Play Episode Listen Later Apr 18, 2025 52:06


La Grandma Gatewood i la Mar

Os Pingos nos Is
Judiciário X Espanha / Oposição critica governo / Mudanças na anistia

Os Pingos nos Is

Play Episode Listen Later Apr 18, 2025 119:28


Os Pingos nos Is
Judiciário retalia Espanha / Projeto da Anistia / Asilo para condenada

Os Pingos nos Is

Play Episode Listen Later Apr 17, 2025 118:49


Inteligência Ltda.
1504 - DITADURA DO JUDICIÁRIO?: PETER TURGUNIEV

Inteligência Ltda.

Play Episode Listen Later Apr 17, 2025 127:51


Ricardo Albuquerque, mais conhecido como PETER TURGUNIEV, é YouTuber, libertário e anarcocapitalista. Ele vai bater um papo sobre a suposta “Ditadura do Judiciário”. Já o Vilela é fã da dita dura com a azulzinha.

Estadão Notícias
Carlos Andreazza: "A anistia está para negócio"

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Apr 11, 2025 39:41


No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 11, Carlos Andreazza volta a comentar sobre a redução de penas dos presos do 8 de Janeiro. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta quinta-feira, 10, que não está interessado em diminuição da pena, mas sim em uma anistia “ampla, geral e irrestrita”. Ele disse ter havido um “ponto de inflexão” na articulação pela anistia com o voto do ministro Luiz Fux no julgamento que o tornou réu no Supremo Tribunal Federal (STF) por tentativa de golpe de Estado. Na sessão, Fux falou da possibilidade de as penas serem reduzidas. A declaração do ex-presidente foi dada durante um almoço fechado em evento organizado por um grupo de advogados de direita, em Brasília. O evento foi marcado por ataques à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e ao Judiciário. Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/nao-nos-interessa-reducao-de-pena-mas-anistia-ampla-geral-e-irrestrita-diz-bolsonaro/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Gabriel Pinheiro e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.

O Antagonista
Cortes do Papo - “Força, Eduardo!” - O teatro de Michelle na Paulista

O Antagonista

Play Episode Listen Later Apr 8, 2025 17:03


Em discurso ano ato de Bolsonaro de domingo, 6, Michelle Bolsonaro citou o deputado Eduardo Bolsonaro — que tirou licença do mandato e viajou para os Estados Unidos, alegando perseguição do Judiciário. A ex-primeira-dama afirmou que Eduardo “está renunciando sua vida” e “mandando a mensagem para o mundo da injustiça que estamos passando no Brasil”.Também durante o evento, Michelle Bolsonaro fez um apelo ao ministro Luiz Fux, do STF, ao falar sobre a anistia a envolvidos no 8 de janeiro. Recentemente, Fux indicou que vai revisar a pena de Débora dos Santos – que pintou de batom a estátua do STF. Michelle pediu que o ministro do Supremo “não jogue sua carreira na lama”.Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do   dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores.     Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade.     Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade.     Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h.    Não perca nenhum episódio! Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber   as notificações.     #PapoAntagonista    Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha.    2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30.    Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora:   papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo)   (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual.   Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas. 

O Antagonista
O medo do povo e o lobby no Judiciário | Papo Antagonista com Felipe Moura Brasil - 03/04/2025

O Antagonista

Play Episode Listen Later Apr 3, 2025 87:55


O Papo Antagonista desta quinta-feira, 3, comenta o tarifaço de Trump, o caso Banco Master, o pedido de prisão preventiva de Bolsonaro que foi arquivado por Moraes e os números da nova pesquisa Quaest sobre as eleições de 2026.Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do   dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores.     Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade.     Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade.     Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h.    Não perca nenhum episódio! Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber   as notificações.     #PapoAntagonista    Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha.    2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30.    Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora:   papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo)   (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual.   Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas. 

O Antagonista
Cortes do Papo - Vaza Toga: ex-assessor de Alexandre de Moraes foi retaliado?

O Antagonista

Play Episode Listen Later Apr 3, 2025 13:23


A Polícia Federal indiciou nesta quarta-feira, 2, Eduardo Tagliaferro, ex-assessor de Alexandre de Moraes no TSE, por violação de sigilo funcional com dano à administração pública.A decisão envolve a Vaza Toga. A PF aponta que Tagliaferro vazou informações, a fim de desacreditar o Judiciário e atrapalhar investigações sobre disseminação de fake news.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do   dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores.     Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade.     Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade.     Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h.    Não perca nenhum episódio! Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber   as notificações.     #PapoAntagonista    Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha.    2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30.    Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora:   papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo)   (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual.   Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas. 

Os Pingos nos Is
Defesa critica Judiciário / Bolsonaro réu / Fim do Foro Privilegiado?

Os Pingos nos Is

Play Episode Listen Later Mar 27, 2025 119:18


Os Pingos nos Is
Zema critica Judiciário / Insegurança Pública / Julgamento Bolsonaro

Os Pingos nos Is

Play Episode Listen Later Mar 25, 2025 119:49