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A aposentadoria de Ricardo Lewandowski do Supremo, em maio de 2023, já mobiliza o entorno de Luiz Inácio Lula da Silva para a substituição do ministro. O presidente sinaliza que pode indicar seu advogado Cristiano Zanin. Mas integrantes da sociedade civil pressionam por alguém que dê mais representatividade de cor e gênero ao tribunal. O Durma com Essa terça-feira (14) fala sobre as movimentações políticas para a nova vaga no Supremo e discute a falta de mulheres e negros no Judiciário brasileiro. O programa traz ainda Mariana Vick falando sobre projetos propostos por Marielle Franco que viraram lei e Marcelo Roubicek explicando como funciona o orçamento participativo e quais são as chances dele ser articulado a nível federal. Assine o Nexo e apoie o jornalismo independente e de qualidade. Desconto especial para quem ouve o Durma com Essa: https://www.nexojornal.com.br/incoming/Plano-Anual-DurmaAssine o podcast: Spreaker | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Outros apps (RSS)Edição de áudio Pedro Pastoriz
Em Israel, manifestações contra a reforma do Judiciário não param. Na Turquia, Erdogan sai em desvantagem para tentar a reeleição, em 14 de maio. Para falar desses assuntos, Duda Teixeira e Rogério Ortega entrevistam a historiadora internacional Monique Sochaczewski. Doutora em história, política e bens culturais pela FGV, ela é professora do Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa, IDP, em São Paulo. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
O fundador do Grupo Prerrogativas, Marco Aurélio de Carvalho, disse nesta segunda-feira (6) que o coletivo de advogados e artistas lutou contra o que definiu como "os efeitos perversos do lavajatismo, que pariu o bolsonarismo no nosso país". Ele falou durante discurso na Câmara Municipal de São Paulo, onde o grupo recebeu a Salva de Prata, principal homenagem do legislativo municipal. "Nós denunciamos os efeitos nefastos do ativismo judicial, que, como numa moeda, tem dois lados: de um lado a politização do Judiciário, de outro, a judicialização da política", disse Marco Aurélio, que concluiu. "Nós nunca nos escondemos na conveniência do silêncio" A proposta de homenagem, de autoria do vereador Reis (PT), foi justificada pela "defesa da democracia". Durante seu discurso, o vereador — que será empossado na próxima semana como deputado estadual — disse que "o fascismo e o bolsonarismo estão escanteados, mas eles estão aí. Então, precisamos estar vigilantes, como nos ensinaram aqui o Prerrogativas." A cerimônia contou coma presença de outros membros do coletivo, como o advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, e o vereador Eduardo Suplicy (PT). Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
A ameaça do auto titulado “coach de masculinidade” Thiago Schutz à atriz Livia La Gatto por uma paródia de um de seus vídeos é o mais recente episódio de um comportamento que ganha volume nas redes sociais. Avolumam-se conteúdos com discurso de ódio direcionado a mulheres e movimentos como os ‘redpills', ‘incels' e ‘mgtows' encontram terreno fértil para propagar teorias criminosas – tudo isso sob uma lógica de distribuição em rede que rende muito dinheiro. Natuza Nery conversa com a cientista política Bruna Camilo, pesquisadora da PUC-MG sobre misoginia e redes de ódio, e com Tainá Aguiar Junquilho, pesquisadora do Instituto de Tecnologia e Sociedade. Neste episódio: - Bruna traduz o significado de termos que integram o debate de gênero, entre eles o “masculinismo” - ela se infiltrou em grupos extremistas e observou o uso de termos ofensivos como “diabolheres” e “merdalheres”; - Bruna explica a relação entre a formação desses grupos misóginos com a expansão da extrema-direita e a radicalização política: “Gênero é categoria de poder”; - Tainá relata a dificuldade que o Judiciário enfrenta para punir discursos de “microviolência”, ou seja, que não representam crimes, mas “reforçam a cultura machista”; - Ela descreve o funcionamento dos algoritmos em rede para amplificar falas odiosas, e como as grandes empresas de tecnologia podem reprimi-las.
A transformação digital no Judiciário - como a tecnologia auxilia a Justiça na condução de processos com aplicações de automação e inteligência artificial, quais os ganhos em tempo de tramitação das ações e como tudo isso vem evoluindo - em destaque hoje, no Start Eldorado. Ferramentas digitais auxiliando juízes, servidores e advogados na distribuição dos processos, pesquisas de decisões anteriores, robotização de prenchimento de dados e outros pontos vêm poupando milhares de horas de trabalho no dia a dia do Judiciário. Sobre isso, o Start Eldorado conversou com Rodrigo Santos, diretor-executivo da Unidade de Setor Público da Softplan. O programa vai ao ar às 21h na Eldorado FM 107,3 - SP e canais digitais, com a apresentação de Daniel Gonzales, todas as quartas-feiras.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A regulação das mídias é uma obsessão de Lula e do PT e ganhou força após o 8 de janeiro. A discussão em torno da restrição do conteúdo, porém, resvala na liberdade de expressão. Leia mais em reportagem da Crusoé. Veja a carta na íntegra: À Sua Excelência a SenhoraAudrey AzoulayDiretora-Geral da UNESCO Senhora Diretora-Geral, Gostaria de agradecê-la pelo convite para participar da Conferência Global da UNESCO que será realizada em Paris entre os dias 22 e 23 de fevereiro de 2023. As plataformas digitais, em suas diferentes modalidades, são parte fundamental de nosso dia-a-dia. Elas definem a maneira como nos comunicamos, como nos relacionamos e como consumimos produtos e serviços. O desenvolvimento da internet trouxe resultados extraordinários para a economia global e para nossas sociedades. As plataformas ajudam a promover e difundir o conhecimento. Facilitam o comércio. Aumentam a produtividade. Ampliam a oferta de serviços e a circulação de informações. Esses benefícios, no entanto, estão distribuídos de maneira desproporcional entre as pessoas de diferentes níveis de renda, ampliando a desigualdade social. O ambiente digital acarretou a concentração de mercado e de poder nas mãos de poucas empresas e países. Trouxe, também, riscos à democracia. Riscos à convivência civilizada entre as pessoas. Riscos à saúde pública. A disseminação de desinformação durante a pandemia contribuiu para milhares de mortes. Os discursos de ódio fazem vítimas todos os dias. E os mais atingidos são os setores mais vulneráveis de nossas sociedades. O mundo todo testemunhou o ataque de extremistas às sedes dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário do Brasil no último 8 de janeiro. Ao fim do dia, a democracia brasileira venceu e saiu ainda mais forte. Mas nunca deixaremos de nos indignar com as cenas de barbárie daquele domingo. O que ocorreu naquele dia foi o ápice de uma campanha, iniciada muito antes, que usava, como munição, a mentira e a desinformação. E tinha, como alvos, a democracia e a credibilidade das instituições brasileiras. Em grande medida, essa campanha foi gestada, organizada e difundida por meio das diversas plataformas digitais e aplicativos de mensagens. Repetiu o mesmo método que já tinha gerado atos de violência em outros lugares do mundo. Isso tem que parar. A comunidade internacional precisa, desde já, trabalhar para dar respostas efetivas a essa questão desafiadora de nosso tempo. Precisamos de equilíbrio. De um lado, é necessário garantir o exercício da liberdade de expressão individual, que é um direito humano fundamental. De outro lado, precisamos assegurar um direito coletivo: o direito de a sociedade receber informações confiáveis, e não a mentira e a desinformação. Também não podemos permitir que a integridade de nossas democracias seja afetada pelas decisões de alguns poucos atores que hoje controlam as plataformas. A regulação deverá garantir o exercício de direitos individuais e coletivos. Deverá corrigir as distorções de um modelo de negócios que gera lucros explorando os dados pessoais dos usuários. Para ser eficiente, a regulação das plataformas deve ser elaborada com transparência e muita participação social. E no plano internacional deve ser coordenada multilateralmente. O processo lançado na UNESCO, tenho certeza, servirá para construção de um diálogo plural e transparente. Um processo que envolva governos, especialistas e sociedade civil. Ao mesmo tempo, devemos trabalhar para reduzir o fosso digital e promover a autonomia dos países em desenvolvimento nessa área. Precisamos garantir o acesso à internet para todos, fomentar a educação e as habilidades necessárias para uma inserção ativa e consciente de nossos cidadãos no mundo digital. Países em desenvolvimento devem ser capazes de atuar de forma soberana na moderna economia de dados, como agentes e não apenas como exportadores de dados ou consumidores passivos dos conteúdos. Esta conferência na UNESCO é o início de nosso debate, e não seu ponto final. Estou certo de que o Brasil poderá contribuir de forma significativa para a construção de um ambiente digital mais justo e equilibrado, baseado em estruturas de governança transparentes e democráticas. Aproveito a oportunidade para apresentar os votos de minha mais alta estima e consideração. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVAPresidente da República Federativa do Brasil Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
La presidenta suspesa del Parlament, Laura Borr
Deu Arthur Lira na Câmara dos Deputados e Rodrigo Pacheco no Senado. O Foro de Teresina #238 conta os bastidores da eleição para a presidência das duas Casas, realizada na última quarta-feira (1º), e as consequências dela para o futuro do governo Lula. O programa também discute o início do ano Judiciário, marcado por discursos duros contra o golpismo, e as denúncias contraditórias feitas pelo senador Marcos do Val. Por último, os apresentadores recebem o economista da FGV Bráulio Borges, que explica como o PIB mundial pode aumentar em R$ 1,2 trilhão se o Brasil atingir a meta de desmatamento zero. Escalada: 00:00 1º bloco: 04:23 2º bloco: 20:11 3º bloco: 33:04 Kinder Ovo: 51:42 Correio Elegante: 53:24 Créditos: 59:53 Bloco 1: Sem surpresas Afastando a chance de zebra, Rodrigo Pacheco se reelegeu presidente do Senado com apoio total do governo Lula. Na Câmara, Arthur Lira foi reeleito com a maior votação da história, consolidando seu poder na era pós-Bolsonaro. Bloco 2: Coro contra o golpe Num Supremo reconstruído após a destruição de 8 de janeiro, a presidente do tribunal, ministra Rosa Weber, prometeu punição "aos que a conceberam, os que a praticaram, os que a insuflaram e os que a financiaram" os ataques. O procurador-geral, Augusto Aras, tentou limpar a barra dizendo que sua inércia no governo Bolsonaro era, na verdade, uma atuação propositalmente discreta. Bloco 3: Floresta em pé vale mais A atuação de garimpeiros, madeireiros e grileiros impacta o modo de vida dos povos indígenas no Brasil, mas também o clima e o crescimento econômico do mundo todo. O pesquisador Bráulio Borges, da Fundação Getúlio Vargas, explica, com números, a importância da Amazônia em escala global. Para acessar reportagens citadas nesse episódio: https://piaui.co/foro238 Assista aos bastidores da gravação: https://piaui.co/ftprivilegiado Aqui, uma playlist com todos os episódios do Foro: https://piaui.co/playlistforo O Foro de Teresina é o podcast de política da revista piauí, que vai ao ar todas as sextas-feiras, a partir das 11h. O programa é uma produção da Rádio Novelo para a revista piauí. Ouça também os outros podcasts da piauí: o Maria vai com as outras, sobre mulheres e mercado de trabalho (https://piaui.co/playlistmaria), e A Terra é redonda, sobre ciência e meio ambiente (https://piaui.co/playlistaterra). Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, José Roberto de Toledo e Thais Bilenky Convidado: Bráulio Borges Coordenação geral: Évelin Argenta Direção: Mari Faria Edição: Évelin Argenta e Tiago Picado Produção: Marcos Amorozo Apoio de produção: Natália Silva Produção musical, finalização e mixagem: João Jabace Música tema: Wânya Sales e Beto Boreno Identidade visual: João Brizzi Ilustração: Fernando Carvall Teaser (Foro Privilegiado): Mari Faria Distribuição: Marcos Amorozo Coordenação digital: FêCris Vasconcellos e Bia Ribeiro Checagem: João Felipe Carvalho Para falar com a equipe: forodeteresina@revistapiaui.com.br
Deu Arthur Lira na Câmara dos Deputados e Rodrigo Pacheco no Senado. O Foro de Teresina #238 conta os bastidores da eleição para a presidência das duas Casas, realizada na última quarta-feira (1º), e as consequências dela para o futuro do governo Lula. O programa também discute o início do ano Judiciário, marcado por discursos duros contra o golpismo, e as denúncias contraditórias feitas pelo senador Marcos do Val. Por último, os apresentadores recebem o economista da FGV Bráulio Borges, que explica como o PIB mundial pode aumentar em R$ 1,2 trilhão se o Brasil atingir a meta de desmatamento zero. Acesse os links citados neste episódio: https://piaui.co/foro238 Envie sua mensagem para o Correio Elegante no nosso e-mail: forodeteresina@revistapiaui.com.br
A divisão de poderes conforme proposto por #Montesquieu está enfraquecida no Brasil. Idealmente, cada um dos três poderes tem suas próprias funções: o Legislativo elabora as leis, o Executivo administra e o Judiciário julga. No entanto, temos visto no país um fortalecimento do Judiciário frente aos outros poderes e uma quase subserviência do Legislativo às ordens do STF. Neste episódio do Podcast Mises Brasil, Rodrigo Marinho recebe o professor do Mises Academy, Pedro Moreira, para uma discussão sobre teoria do Direito e o cenário da democracia brasileira.
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No episódio de hoje, vamos até Brasília. A conversa é com o repórter Rodrigo Lopes, que acompanhou e relatou, na Rádio Gaúcha, os ataques violentos às sedes dos Três Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) no domingo do dia 8 de janeiro. Foram cenas de destruição no Palácio do Planalto, no STF e no Congresso. Os desdobramentos, quais serão as consequência? A análise e o contexto político, o que acontece agora? Trouxemos todas essas perspectivas para este bate-papo com Rodrigo Lopes.
Representantes do governo do governo do Estado, do Judiciário, da Assembleia Legislativa e de entidades da sociedade civil gaúcha participaram, na tarde de hoje, de um ato público em defesa da democracia em frente ao Palácio da Justiça, na Praça da Matriz, em Porto Alegre. Porto Alegre começou a realizar testes de teleconsultas para tentar reduzir o fluxo de pacientes em três unidades de pronto atendimento: na Lomba do Pinheiro, na Bom Jesus e na Cruzeiro do Sul. O Nepal decretou um dia de luto nacional, hoje, após o desastre aéreo que deixou pelo menos 68 mortos. O Inter acertou a saída do atacante Deivid, que irá para o São Paulo. O Grêmio projeta quarenta e dois mil torcedores na Arena para a decisão da Recopa Gaúcha. Mais notícias em gzh.com.br
Os últimos meses registram o crescimento da onda golpista em reação ao resultado das urnas em outubro de 2022. A reação democrática se deu em manifestações de ruas, no discurso de autoridades e nas centenas de cartas e notas publicadas por instituições de Estado e da sociedade civil. Na agenda oficial, somam-se ações do Legislativo, do Judiciário e dos ministérios recém-empossados pelo novo governo federal. Para avaliar o que efetivamente pode ser feito nos próximos anos pelos Poderes em favor da ordem democrática, Natuza Nery entrevista Beto Vasconcelos, ex-secretário nacional de Justiça e professor no Insper no curso de Governança e Compliance. Neste episódio: - Beto avalia os riscos e cuidados associados à reformulação da legislação sobre terrorismo, assim como de uma procuradoria recém-criada pela Advocacia Geral da União e que foi alvo de críticas; - Analisa o papel que uma Comissão Parlamentar de Inquérito pode desempenhar na investigação dos atos criminosos do dia 8 de janeiro, somada a outras iniciativas como uma nova Comissão Nacional da Verdade; - Pondera os desequilíbrios que levaram ao protagonismo do Judiciário nos últimos anos desta missão.
A semana foi marcada pelas respostas das instituições democráticas contra os responsáveis pelos ataques golpistas que depredaram as sedes dos três poderes em Brasília. Neste episódio, Fernando de Barros e Silva e José Roberto de Toledo analisam a atuação do ex-secretário de Segurança do DF Anderson Torres, o avanço das investigações sobre os financiadores da tentativa de golpe e a violência empregada pelos terroristas durante a ação. O programa fala ainda dos perigos da bolsonarização das Forças Armadas e das polícias e analisa as semelhanças e diferenças entre Lula e Getúlio Vargas, que foram declarados mortos politicamente mas voltaram triunfantes ao poder. Na conversa, nossos apresentadores contam com a participação luxuosa da jornalista Marina Dias, da diretora do Fórum Brasileiro de Segurança Pública Samira Bueno e do escritor e jornalista Lira Neto. Escalada: 00:00 1º bloco: 06:01 2º bloco: 26:41 3º bloco: 44:13 Kinder Ovo: 53:50 Correio Elegante: 1:01:59 Créditos: 1:06:59 Bloco 1: Respostas das instituições Desde o último domingo, Lula e os chefes dos poderes Legislativo e Judiciário vêm fazendo atos simbólicos e práticos para defender a democracia no Brasil e punir os responsáveis pelos ataques terroristas em Brasília. Enquanto as investigações avançam sobre os financiadores dos acampamentos e das viagens até a capital, a Polícia Federal encontrou uma minuta de decreto para golpe de Estado na casa do ex-ministro da Justiça Anderson Torres, que tem a prisão decretada mas está nos Estados Unidos. Bloco 2: Polícia bolsonarista Entre as imagens das invasões gravadas por celulares, estão as de um coronel do Exército tentando impedir policiais militares de prenderem invasores no Palácio do Planalto. Depois de quatro anos de governo Bolsonaro, que encheu a administração pública de militares e inflamou o discurso golpista de forma ininterrupta, Lula tem o imenso desafio de saber se pode confiar nas Forças Armadas e nos policiais. Bloco 3: O que há de Getúlio em Lula? Se antes de assumir o poder novamente Lula já era comparado a Getúlio Vargas pela popularidade, sobretudo entre os mais pobres, e capacidade política, com o retorno ao Planalto, o petista se iguala ao líder de São Borja como um presidente que pareceu sair de vez da cena política, mas voltou ao poder numa vitória épica. Para acessar reportagens citadas nesse episódio: https://piaui.co/foro235 Assista aos bastidores da gravação: https://piaui.co/ftprivilegiado Aqui, uma playlist com todos os episódios do Foro: https://piaui.co/playlistforo O Foro de Teresina é o podcast de política da revista piauí, que vai ao ar todas as sextas-feiras, a partir das 11h. O programa é uma produção da Rádio Novelo para a revista piauí. Ouça também os outros podcasts da piauí: o Maria vai com as outras, sobre mulheres e mercado de trabalho (https://piaui.co/playlistmaria), e A Terra é redonda, sobre ciência e meio ambiente (https://piaui.co/playlistaterra). Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva e José Roberto de Toledo Convidados: Marina Dias, Samira Bueno e Lira Neto Coordenação geral: Évelin Argenta Direção: Marcos Amorozo Edição: Évelin Argenta e Tiago Picado Produção: Marcos Amorozo Apoio de produção: Clara Rellstab Produção musical, finalização e mixagem: João Jabace Música tema: Wânya Sales e Beto Boreno Identidade visual: João Brizzi Ilustração: Fernando Carvall Teaser (Foro Privilegiado): Mari Faria Distribuição: Marcos Amorozo Coordenação digital: FêCris Vasconcellos e Bia Ribeiro Checagem: João Felipe Carvalho Para falar com a equipe: forodeteresina@revistapiaui.com.br
Ainda sob o impacto do atentado contra a democracia que tomou de assalto as sedes do Executivo, do Legislativo e do Judiciário em Brasília, os líderes dos três Poderes agem para evitar mais ataques. E nesta quarta-feira a temperatura voltou a subir: diante da convocação para um novo ato terrorista nas redes sociais, a autoridade de intervenção federal ordenou a interdição da Esplanada dos Ministérios e o reforço da segurança pública. Neste episódio, Natuza Nery recebe o jornalista Thomas Traumann, colunista da revista Veja e do Poder 360, para analisar a reação das instituições diante da ameaça golpista: - Thomas avalia que as forças de segurança “passaram no teste da índole legalista” desta quarta-feira, ao contrário da postura “leniente à violência” vista no domingo; - Natuza e Thomas descrevem o papel do ministro da Defesa, José Múcio, na interlocução com os comandantes das Forças Armadas – e revelam os bastidores do encontro dos ex-ministros da pasta em prol da manutenção de Múcio no cargo; - Os jornalistas debatem os objetivos dos atos golpistas. Para Thomas, “eles sabiam que não eram capazes de dar um golpe de Estado, mas achavam que poderiam impedir o governo de funcionar” pela via do caos.
No episódio de hoje, vamos até Brasília. A conversa é com o repórter Rodrigo Lopes, que acompanhou e relatou, na Rádio Gaúcha, os ataques violentos às sedes dos Três Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) no domingo do dia 8 de janeiro. Foram cenas de destruição no Palácio do Planalto, no STF e no Congresso. Os desdobramentos, quais serão as consequência? A análise e o contexto político, o que acontece agora? Trouxemos todas essas perspectivas para este bate-papo com Rodrigo Lopes.
Neste episódio que foi transmitido ao vivo no site e nas redes da piauí, Fernando de Barros e Silva, José Roberto de Toledo e Thais Bilenky fazem uma reconstituição da invasão de bolsonaristas às sedes dos três poderes em Brasília. O trio ainda comenta as ações tomadas pelo Executivo e Judiciário e analisam os impactos dos eventos no governo que acaba de começar e na popularidade do presidente Lula.
Neste episódio que foi transmitido ao vivo no site e nas redes da piauí, Fernando de Barros e Silva, José Roberto de Toledo e Thais Bilenky fazem uma reconstituição da invasão de bolsonaristas às sedes dos três poderes em Brasília. O trio ainda comenta as ações tomadas pelo Executivo e Judiciário e analisam os impactos dos eventos no governo que acaba de começar e na popularidade do presidente Lula.
Neste ano dois ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) se aposentarão compulsoriamente: Ricardo Lewandowski e Rosa Weber. Com o direito a duas indicações para o tribunal, o presidente Lula (PT) terá uma Corte diferente para lidar. Para entender o que esperar da relação entre os poderes Executivo e Judiciário, Natuza Nery conversa com Eloísa Machado, professora de direito constitucional da FGV. Neste episódio: - Eloisa avalia que as duas próximas nomeações serão "as mais importantes no STF" e explica o porquê; - A pesquisadora do STF traça o perfil de Lewandowski e Weber; - Avalia o tamanho da influência de Lula no Supremo.
A PAUTA DO PAPO: PEC da Gastança é aprovada na Câmara, que recicla emenda secreta e divide butim com Executivo; texto, que vai ao Senado, é pá de cal no atual arcabouço fiscal; estouro será de 171 bilhões. Deputados também aprovam aumento dos próprios salários no Legislativo, além de Executivo e Judiciário. Em menos de 24 horas, Flávio Dino cede a críticas do PT e desiste de nomear diretor-geral da PRF que apoiou Lava Jato. Ao tomar posse no TCU, Bruno Dantas promete gestão pacificadora a cria supersecretaria de solução de controvérsias. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
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Rodrigo Oliveira comenta a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal que facilitou um pouco mais a vida do futuro governo Lula no que diz respeito à PEC da Gastança, mas aumenta o protagonismo do Judiciário. Leia mais: https://oantagonista.uol.com.br/brasil/faz-o-g/ Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
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A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) contra as emendas do relator tem sido criticada como uma interferência do Judiciário sobre o Legislativo. Líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR; foto), falou em “usurpação” de ação. “Agora espero que Rosa Weber [presidente do STF] convoque o Supremo na quarta-feira para votar o Orçamento (2023), já que eles estão usurpando o nosso direito [constitucional]”, disse. Mais cedo, os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), conversaram sobre o julgamento do STF. No início da tarde, Lira chamou alguns dos líderes para uma reunião na residência oficial. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
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O presidente do Peru, Pedro Castillo, foi destituído e preso ontem após tentar dissolver o Congresso, que se preparava para votar o terceiro pedido de impeachment contra ele. O presidente peruano decretou estado de emergência e toque de recolher, dissolveu o Parlamento, convocando novas eleições legislativas e anunciou uma reestruturação do Judiciário para, em suas palavras, “estabelecer um governo de emergência visando a instauração do Estado de Direito e da democracia”.
O Supremo Tribunal Federal (STF) começa a julgar, nesta quarta-feira (07), as ações dos partidos Verde, PSOL, PSB e Cidadania, sobre a suposta inconstitucionalidade do orçamento secreto, que são verbas federais destinadas pelo relator do Orçamento da União a parlamentares. Para esses partidos que foram ao STF, a liberação de recursos pelo orçamento secreto prejudica a moralidade, a legalidade, a transparência, a publicidade e o controle social das contas públicas. O governo eleito de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) coloca suas fichas nesta decisão do tribunal para conseguir cumprir a promessa de campanha de acabar com o instrumento, revelado pelo Estadão, e usado pelo atual presidente Jair Bolsonaro para barganhar apoio no Congresso Nacional. No entanto, os congressistas não estão vendo com bons olhos esse julgamento. Para eles, a decisão sobre o orçamento secreto deve partir do Legislativo, e não do Judiciário. Mas os parlamentares reconhecem que terão que implantar novas regras para tornar as emendas do relator mais transparentes. Afinal, o quanto o STF vai mexer nesse vespeiro? Será o fim do orçamento secreto? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Oscar Vilhena, professor da FGV Direito SP O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Depois de uma tentativa frustrada de golpe de estado, o presidente do Peru, Pedro Castillo, sofreu um impeachment nesta quarta-feira (07). Horas antes de uma moção de vacância (o equivalente a um processo de impeachment) ser votado contra ele, Castillo dissolveu os poderes Legislativo e Judiciário, convocou eleições para uma assembleia constituinte e decretou estado de exceção, o que incluía um toque de recolher. O Congresso peruano, que tem maioria da oposição, continuou trabalhando e votou o impeachment. Ouça o episódio e saiba também: Supremo Tribunal Federal começa a votar a legalidade do orçamento secreto; PEC do Estouro é negociada no Senado; governo eleito pode retirar o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da segurança do presidente da República. Produção e roteiro: Camila Olivo, Ramana Rech, Rodrigo TammaroEdição de áudio e sonorização: Cláudio Cuca
O Senado Federal incluiu em pauta, para esta quarta-feira (30), a votação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que busca instituir um aumento de 5% nos salários de magistrados e membros do Ministério Público, a cada cinco anos de trabalho. O penduricalho está em uma proposta de 2013 que será levada à pauta do plenário. O texto fala em "parcela indenizatória de valorização por tempo de exercício", que poderá ser cumulativa com o tempo anterior de exercício em outras carreiras jurídicas. O texto ainda limita o benefício a sete vezes - ou o máximo de 35 anos de carreira. A justificativa dada pelos autores da PEC é que, sem os ajustes nos vencimentos, a magistratura torna-se "desestimulante" e que "não é, de forma alguma, premiada sua permanência, nem valorizada sua experiência, em prol de um melhor serviço público." Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
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O ex-chefe da força-tarefa do MP na Lava Jato, Deltan Dallagnol (Podemos), comentou a escolha do advogado pessoal de Lula, Cristiano Zanin (foto), para a relatoria de Combate à Corrupção no governo de transição. Zanin defendeu o hoje presidente eleito nos casos de corrupção no âmbito da Lava Jato. "Quando a piada já vem pronta", tuitou Dallagnol compartilhando a nota do Antagonista sobre a escalação do advogado. Zanin está responsável pelo relatório sobre Cooperação Judiciária Internacional e ENCCLA (Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro), dentro do grupo temático de Justiça e Segurança Pública. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Fernando de Barros e Silva, José Roberto de Toledo e Thais Bilenky comentam a nomeação da equipe de transição do governo Lula e a agenda do presidente eleito com os chefes do Judiciário e do Legislativo. O programa analisa o relatório dúbio das Forças Armadas sobre a credibilidade das urnas eletrônicas e as manifestações golpistas impulsionadas por empresários bolsonaristas. Por fim, o trio fala das negociações no Congresso que definirão a base aliada do governo eleito. Acesse https://mubi.com/foro e assista ao melhor cinema por 30 dias grátis! Escalada: 00:00 1º bloco: 05:06 2º bloco: 20:25 3º bloco: 33:47 Kinder Ovo: 43:47 Momento Cabeção: 47:14 Correio Elegante: 55:10 Créditos: 1:00:19 Bloco 1: Não sabe perder Derrotado nas urnas domingo, Bolsonaro demorou dois dias para se pronunciar e, ao falar, não reconheceu a derrota nem cumprimentou o presidente eleito. Sem criticar, num primeiro momento, os manifestantes bolsonaristas que bloquearam estradas em todo o país pedindo um golpe de Estado, Bolsonaro se viu pressionado e gravou um vídeo pedindo a desmobilização dos protestos. Bloco 2: Cruzada golpista Em várias partes do país, manifestantes bolsonaristas teimam em fazer baderna, contestar o resultado das urnas, bloquear estradas e pedir aos militares “intervenção federal”. Ainda que as paralisações tenham diminuído na última semana, a permanência de manifestações mostra a adesão de parte da população brasileira à extrema-direita. Procuradores-gerais de Justiça de SP, SC e ES informaram ao ministro Alexandre de Moraes do STF a participação de empresários no financiamento dos atos antidemocráticos. Bloco 3: Movimentações no Congresso Com a base do futuro governo Lula em formação, os partidos políticos estão se articulando para definir como ficará a divisão de poder na Câmara e no Senado e quais serão os candidatos à presidência das duas casas. O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, defendeu uma candidatura de Bolsonaro em 2026, mas o partido pode apoiar a PEC da transição. Para acessar reportagens citadas nesse episódio: https://piaui.co/foro226 Assista aos bastidores da gravação: https://piaui.co/ftprivilegiado Aqui, uma playlist com todos os episódios do Foro: https://piaui.co/playlistforo O Foro de Teresina é o podcast de política da revista piauí, que vai ao ar todas as sextas-feiras, a partir das 11h. O programa é uma produção da Rádio Novelo para a revista piauí. Ouça também os outros podcasts da piauí: o Maria vai com as outras, sobre mulheres e mercado de trabalho (https://piaui.co/playlistmaria), e A Terra é redonda, sobre ciência e meio ambiente (https://piaui.co/playlistaterra). Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, José Roberto de Toledo e Thais Bilenky Coordenação geral: Évelin Argenta Direção: Mari Faria Edição: Évelin Argenta e Tiago Picado Produção: Marcos Amorozo Apoio de produção: Cláudia Holanda Produção musical, finalização e mixagem: João Jabace Música tema: Wânya Sales e Beto Boreno Identidade visual: João Brizzi Ilustração: Fernando Carvall Teaser (Foro Privilegiado): Mari Faria Distribuição: Marcos Amorozo Coordenação digital: Juliana Jaeger e FêCris Vasconcellos Checagem: João Felipe Carvalho Para falar com a equipe: forodeteresina@revistapiaui.com.br
Fernando de Barros e Silva, José Roberto de Toledo e Thais Bilenky comentam a nomeação da equipe de transição do governo Lula e a agenda do presidente eleito com os chefes do Judiciário e do Legislativo. O programa analisa o relatório dúbio das Forças Armadas sobre a credibilidade das urnas eletrônicas e as manifestações golpistas impulsionadas por empresários bolsonaristas. Por fim, o trio fala das negociações no Congresso que definirão a base aliada do governo eleito. Acesse https://mubi.com/foro e assista ao melhor cinema por 30 dias grátis! Acesse os links citados neste episódio: https://piaui.co/foro226 Envie sua mensagem para o Correio Elegante no nosso e-mail: forodeteresina@revistapiaui.com.br
Moraes manda forças policiais desbloquearem vias públicas e estabelece multa. E Lira avança sobre base de Lula para impedir candidatura rival à presidência da Câmara.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Fernando de Barros e Silva, José Roberto de Toledo e Thais Bilenky comentam a demora de Bolsonaro em se pronunciar sobre a derrota nas eleições e as manifestações golpistas que bloquearam estradas em todo o país. O programa analisa a indicação de Geraldo Alckmin para coordenador da transição do governo Lula e os possíveis ministros de Estado. Por fim, o trio fala do rearranjo de poder no Congresso e nos estados e das alianças de Valdemar Costa Neto e Arthur Lira para a configuração da Câmara dos Deputados. Escalada: 00:00 1º bloco: 04:56 2º bloco: 21:29 3º bloco: 36:36 Kinder Ovo: 47:29 Correio Elegante: 51:21 Créditos: 56:19 Bloco 1: Não sabe perder Derrotado nas urnas domingo, Bolsonaro demorou dois dias para se pronunciar e, ao falar, não reconheceu a derrota nem cumprimentou o presidente eleito. Sem criticar, num primeiro momento, os manifestantes bolsonaristas que bloquearam estradas em todo o país pedindo um golpe de Estado, Bolsonaro se viu pressionado e gravou um vídeo pedindo a desmobilização dos protestos. Bloco 2: Transição de poder Geraldo Alckmin, vice-presidente eleito, será o coordenador da transição do governo Lula. Com Gleisi Hoffmann e Aloizio Mercadante, Alckmin já transita pelo Congresso e pelos palácios de Brasília para articular maneiras de cumprir as promessas de campanha. Lula, por sua vez, já tem agenda de chefe de Estado e vai participar da Conferência do Clima da ONU, além de ter encontros com os chefes dos poderes Legislativo e Judiciário. Bloco 3: Poder realocado Nomes do governo Bolsonaro se preparam para fazer as malas e se dispersar pelos estados onde os candidatos do capitão venceram. O próprio presidente negocia um cargo dentro do PL, já que essa será a primeira vez que ele não terá um cargo público desde a década de 1980. Na Câmara, Arthur Lira articula com Valdemar Costa Neto, presidente do PL, para se manter na presidência da casa. Para acessar reportagens citadas nesse episódio: https://piaui.co/foro225 Assista aos bastidores da gravação: https://piaui.co/ftprivilegiado Aqui, uma playlist com todos os episódios do Foro: https://piaui.co/playlistforo O Foro de Teresina é o podcast de política da revista piauí, que vai ao ar todas as sextas-feiras, a partir das 11h. O programa é uma produção da Rádio Novelo para a revista piauí. Ouça também os outros podcasts da piauí: o Maria vai com as outras, sobre mulheres e mercado de trabalho (https://piaui.co/playlistmaria), e A Terra é redonda, sobre ciência e meio ambiente (https://piaui.co/playlistaterra). Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, José Roberto de Toledo e Thais Bilenky Coordenação geral: Évelin Argenta Direção: Mari Faria Edição: Évelin Argenta e Tiago Picado Produção: Marcos Amorozo Apoio de produção: Cláudia Holanda Produção musical, finalização e mixagem: João Jabace Música tema: Wânya Sales e Beto Boreno Identidade visual: João Brizzi Ilustração: Fernando Carvall Teaser (Foro Privilegiado): Mari Faria Distribuição: Marcos Amorozo Coordenação digital: Juliana Jaeger e FêCris Vasconcellos Checagem: João Felipe Carvalho Para falar com a equipe: forodeteresina@revistapiaui.com.br
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, concedeu uma entrevista coletiva na noite deste domingo (30), onde proclamou os resultados das eleições nacionais e estaduais a governador. "Conseguimos concluir uma eleição extremamente polarizada, que aumentou o número de votos em candidatos", disse Moraes, que espera que a partir de agora "cessem os discursos fantasiosos e fraudulentos contra a urna eletrônica." Moraes celebrou o fato de que a eleição teve o maior número de votos em candidatos em toda a história desde a redemocratização- e uma queda da abstenção no segundo turno, que ficou em 20,56%, ante 20,95% no início do mês. 75,86% do eleitorado brasileiro escolheu ou Lula ou Bolsonaro, um novo recorde. O ministro disse que as operações da Polícia Rodoviária Federal no Nordeste não afetaram a presença dos eleitores na região - que teve abstenção abaixo da média. "Não houve aumento na abstenção do Nordeste, em virtude de uma proliferação de notícias que serão todas apuradas", disse Moraes. "A abstenção do Nordeste que já é menor que a média nacional, que foi de 19,53% no primeiro turno, de ficou em 19,29% no segundo turno." Para o anúncio, Moraes reuniu a cúpula do Judiciário e do Legislativo à mesa: além do presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), estavam à mesa a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber; e os ministros da Suprema Corte Luiz Fux, Gilmar Mendes, Luis Roberto Barroso, Edson Fachin e Dias Toffoli. O procurador-geral da República, Augusto Aras, também esteve presente, o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Bruno Dantas. Todos os ministros da Corte Eleitoral compareceram à fala de Moraes. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Todo mundo precisa de um inimigo para chamar de seu. Quando o bolsonarismo e as altas Cortes de Brasília se puseram em confronto, as reações de ambos os lados foram agressivas. Se a agressão, no entanto, faz parte da política, não pode fazer parte do Judiciário. E, ao contrário do que as campanhas dos candidatos têm dito por aí, defender uma postura prudente dos ministros do STF e do TSE não torna ninguém bolsonarista ou de direita, assim como defender o excesso judicial não me parece ser uma pauta da esquerda, nem torna nosso país mais democrático. A censura mora no excesso e na desproporcionalidade de decisões tomadas por magistrados imoderados. É uma bobagem acreditar que uma decisão não é censória apenas pelo singelo fato de estar escorada em uma norma legal. Tenho visto tamanha tolice em mensagens que circulam nas redes sociais dizendo: “proibir propagação de mentira não é censura, mas aplicação da lei”. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
O vice-presidente Hamilton Mourão, que se elegeu senador pelo Rio Grande do Sul na eleição deste ano, fala em entrevista exclusiva a Claudio Dantas sobre o "restabelecimento do sistema de freios e contrapesos" dos poderes em Brasília. Assista à íntegra da conversa: https://youtu.be/9jGOguue1c4 Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
O presidente Jair Bolsonaro disse em entrevista ao CD Talks, nesta quarta-feira (19), tera percepção de que "alguns do Judiciário" teriam interesse em um candidato, ao ser perguntado sobre impacto do inquérito das fake news sobre a sua candidatura. Bolsonaro não citou nominalmente Lula (PT), seu adversário no segundo turno das eleições, marcado para o dia 30 de outubro. "O que transparece pra gente, eu não posso afirmar, é que por parte de alguns do Judiciário há um interesse por um candidato. Tanto é que censura, desmonetização, derrubada de página só existem do nosso lado. Do lado de lá, tem barbaridades acontecendo e ninguém toma providência. Obviamente, quando ataca do meu lado, como o caso dos empresários, com busca e apreensão, você desestimula pessoas que estão me apoiando a me apoiar", afirmou o presidente. "Quem mais sofreu com esse inquérito [das fake news] fui eu, quem me segue. Há uma potencialização na censura, no meu entender, por causa das eleições", acrescentou Bolsonaro. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Fernando de Barros e Silva, José Roberto de Toledo e Thais Bilenky comentam a escalada golpista do bolsonarismo que defende intervenções no Judiciário com a mudança no número de ministros no STF e a criminalização das pesquisas eleitorais. O programa fala ainda das campanhas de Bolsonaro e Lula, das pesquisas de intenção de voto e da diminuição da rejeição do governo federal. O trio analisa também as disputas para governador em São Paulo, Pernambuco, Alagoas e Rio Grande do Sul. Escalada: 00:00 1º bloco: 03:36 2º bloco: 16:18 3º bloco: 32:05 Kinder Ovo: 45:41 Momento Cabeção: 49:00 Correio Elegante: 54:43 Créditos: 58:51 Bloco 1: Delírios golpistas O vice-presidente e senador eleito Hamilton Mourão defendeu em entrevista que o Congresso deve enquadrar o Judiciário, diminuindo os poderes das decisões monocráticas e propondo o aumento no número de ministros no STF. Parlamentares bolsonaristas fizeram eco às ideias, e Bolsonaro disse que pode abrir mão das medidas se a corte “baixar a temperatura”. Bloco 2: Máquina funcionando Na média das pesquisas eleitorais, Lula lidera com oito pontos percentuais de vantagem sobre Bolsonaro: 54% a 46% dos votos válidos. A distância entre os dois candidatos pode diminuir, uma vez que a popularidade do governo vem aumentando e a rejeição ao presidente diminuindo. Toledo também explica como a “reatância psicológica”, uma reação de parte dos eleitores que se sentiram induzidos ao voto útil e fizeram o oposto, pode ter influenciado no crescimento de Bolsonaro às vésperas da eleição. Bloco 3: Disputa nos estados O debate entre Tarcísio de Freitas e Fernando Haddad para o governo de São Paulo emulou a disputa nacional e ambos apostaram nos nomes de seus padrinhos políticos para ganhar votos. Em Pernambuco, Raquel Lyra, do PSDB, voltou ao jogo no segundo turno depois de um período de reclusão devido à morte do marido e lidera as pesquisas no estado contra a candidata do Solidariedade, Marília Arraes. Para acessar reportagens citadas nesse episódio: https://piaui.co/foro222 Assista aos bastidores da gravação: https://piaui.co/ftprivilegiado Aqui, uma playlist com todos os episódios do Foro: https://piaui.co/playlistforo O Foro de Teresina é o podcast de política da revista piauí, que vai ao ar todas as sextas-feiras, a partir das 11h. O programa é uma produção da Rádio Novelo para a revista piauí. Ouça também os outros podcasts da piauí: o Maria vai com as outras, sobre mulheres e mercado de trabalho (https://piaui.co/playlistmaria), e A Terra é redonda, sobre ciência e meio ambiente (https://piaui.co/playlistaterra). Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, José Roberto de Toledo e Thais Bilenky Coordenação geral: Évelin Argenta Direção: Mari Faria Edição: Évelin Argenta e Tiago Picado Produção: Marcos Amorozo Apoio de produção: Cláudia Holanda Produção musical, finalização e mixagem: João Jabace Música tema: Wânya Sales e Beto Boreno Identidade visual: João Brizzi Ilustração: Fernando Carvall Teaser (Foro Privilegiado): Mari Faria Distribuição: Marcos Amorozo Coordenação digital: Juliana Jaeger e FêCris Vasconcellos Checagem: João Felipe Carvalho Para falar com a equipe: forodeteresina@revistapiaui.com.br
Fernando de Barros e Silva, José Roberto de Toledo e Thais Bilenky comentam a escalada golpista do bolsonarismo que defende intervenções no Judiciário com a mudança no número de ministros no STF e a criminalização das pesquisas eleitorais. O programa fala ainda das campanhas de Bolsonaro e Lula, das pesquisas de intenção de voto e da diminuição da rejeição do governo federal. O trio analisa também as disputas para governador em São Paulo, Pernambuco, Alagoas e Rio Grande do Sul. Acesse os links citados neste episódio: https://piaui.co/foro222 Envie sua mensagem para o Correio Elegante no nosso email: forodeteresina@revistapiaui.com.br
Jair Bolsonaro disse nesta terça-feira (11) que não irá analisar propostas que aumentem o número de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) — dois dias depois de ele mesmo dizer que assim o faria. O presidente tratou do tema ao chegar em Pelotas (RS) para uma agenda com apoiadores. "Vocês [imprensa] que inventaram isso. Vocês é que digam", disse. Em live realizada no domingo (9), o próprio Bolsonaro afirmou que poderia analisar a questão após as eleições se a corte não parar de supostamente atacá-lo. “Se eu for eleito, se o Supremo baixar a temperatura, temos duas pessoas que não têm, não dão voto com sangue nos olhos, tem mais duas vagas para o ano que vem”, disse, referindo-se provavelmente a Alexandre de Moraes e Edson Fachin, alvos constantes de seus ataques. A proposta —aplicada por regimes iliberais, como Polônia e Hungria, e por ditaduras, como o chavismo na Venezuela e o regime militar brasileiro— foi criticada pesadamente por juristas. Já o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), engrossou o caldo de intimidação. “Se o Judiciário permanecer nesse nível de ativismo político (…), isso vai ter reação do Poder Legislativo de forma muito severa. O que estamos discutindo é uma reação a um ativismo político do Judiciário”, afirmou o deputado. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Jair Bolsonaro (PL) já sinalizou que, caso seja reeleito, pode analisar uma proposta de aumentar o número de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). O intuito seria ter mais 5 indicações, além das duas que o próximo presidente poderá fazer por causa da aposentadoria de magistrados da Corte. No entanto, especialistas dizem que essa proposta é uma tentativa de Bolsonaro de controlar o Judiciário, com quem ele tem travado algumas batalhas nos últimos anos. Inclusive, o próprio candidato do PL já disse que pode desistir da ideia caso o STF abaixe a temperatura em relação ao Executivo, e deixe de praticar o que ele chama de “ativismo judicial”. Essa medida não é inédita, e já foi tomada no período da Ditadura Militar quando o Ato Institucional Nº 02, aumentou o número de ministros na Corte, e limitou os poderes que os magistrados tinham em relação a atitudes tomadas pelo governo federal. Por outro lado, o STF trabalha para barrar qualquer tentativa de tutela do Judiciário por parte de Bolsonaro. A intenção dos magistrados é conversar com o Congresso Nacional para que eles garantam a autonomia entre os poderes, sem qualquer interferência de um sobre o outro. Mas afinal, o que está por trás dessa proposta? Tentar controlar o STF é uma forma de governo autoritário? Sobre o assunto, vamos conversar com o analista político e professor de Relações Internacionais da FGV, Oliver Stuenkel. O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte, Erick Souza. Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Declarações do presidente Jair Bolsonaro de que avalia a possibilidade de encampar uma proposta para aumentar o número de ministros do Supremo Tribunal Federal repercutiram nesta segunda-feira (10). O ex-ministro da corte, Marco Aurélio Mello, chamou a proposta de saudosismo da ditadura. O deputado Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo na Câmara, diz que a proposta é uma “reação ao ativismo político do Judiciário”. O Durma com Essa explica como o governo da Venezuela, que Bolsonaro costuma associar ao PT, manipulou a composição de seu Tribunal Supremo para torná-lo uma linha auxiliar. É um passo para a autocracia, segundo Carlos Ranulfo Melo, professor de ciência política da Universidade Federal de Minas Gerais e membro do Observatório das Eleições. O programa traz também o redator Marcelo Montanini falando do recrudescimento da guerra na Ucrânia e a estagiária Beatriz Gatti, falando do conteúdo que ela produziu para a editoria Ponto Futuro sobre o que pode ser feito das terras desmatadas da Amazônia.
O ex-ministro do Supremo Marco Aurélio Mello diz, na estreia do podcast Claudio Dantas Talks, que foi um equívoco a instauração do inquérito das fake news. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Ciro Gomes, convidado do Claudio Dantas Talks nesta quinta-feira (22), fez pesadas críticas à Operação Lava Jato, ao ex-juiz federal Sergio Moro e ao ex-procurador Deltan Dallagnol. Ao podcast de O Antagonista, Ciro disse que o esforço do Judiciário paranaense causou sua própria ruína —e a manutenção da cúpula do poder brasileiro. "Lava Jato foi iniciativa que se corrompeu nela mesma", disse Ciro durante a entrevista. "Todo mundo sentiu muita catarse, todo mundo sentiu 'agora vai', e agora tá aí: Lula candidato, esmagando os outros candidatos, Bolsonaro desmoralizado, todos soltos, R$ 16 bilhões foram devolvidos... e não tem ladrão." O presidenciável do PDT atribuiu à falta de "severidade e zelo processual" de Moro e Dallagnol o insucesso da operação. "Como que alguém, sendo do MP, chama a imprensa para dar uma entrevista com um PowerPoint contra um réu cuja culpa não foi formada?", questionou o candidato. "O que esses juízes e esses procuradores fazem? Eles são encantados pela imprensa. Eu nunca vi... eu sou palestrante e não tinha um seminário, ou aqui ou no estrangeiro, [em] que o Sergio Moro não estivesse com sua gravatinha borboleta", acrescentou Ciro. "Eu me perguntava: 'Que hora que esse cara trabalha?'" Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Com dois discursos, o primeiro em Brasília e o segundo no Rio de Janeiro, o presidente fez das comemorações dos 200 anos da separação do Brasil de Portugal um grande comício, bancado com dinheiro público. "Não se ouviu nem a palavra 'bicentenário', nem independência'", atenta a jornalista Maria Cristina Fernandes. Em conversa com Renata Lo Prete, a colunista do jornal Valor Econômico e comentarista da CBN avalia que, tendo passado impune pelo discurso golpista de 2021, Bolsonaro voltou a afrontar o Judiciário, desta vez "ainda mais do que se tivesse xingado". Ao mesmo tempo, a ausência de chefes de outros Poderes no desfile militar em Brasília "revela um presidente acuado" por um eleitorado que dá vantagem expressiva a Lula (PT) nas pesquisas a menos de um mês do primeiro turno. Os gritos autocongratulatórios de seu suposto desempenho sexual, analisa Maria Cristina, afastam Bolsonaro de um grande “contingente de votos de mulheres” e sinalizam que ele "coloca a virilidade em primeiro lugar e o Brasil em segundo". A adesão foi grande nessas duas praças e também em São Paulo, mas ao candidato resta o desafio de reduzir a vantagem de seu adversário até 2 de outubro. O 7 de Setembro, analisa a jornalista, ficará marcado como mais uma etapa de uma campanha para aumentar as abstenções: "O objetivo é gerar medo, especialmente de insegurança nas ruas".