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Confira na edição de Os Pingos nos Is desta segunda-feira (29):O ministro Edson Fachin assumiu a presidência do Supremo Tribunal Federal (STF), tendo Alexandre de Moraes como vice-presidente. A nova cúpula do Judiciário passa a comandar a Corte em meio a uma crise institucional e a um cenário de forte polarização política.O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), visitou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) para reforçar sua aliança com a direita. No encontro, discutiram o projeto de anistia aos condenados pelos atos de 8 de Janeiro. Tarcísio também reiterou que não será candidato à Presidência em 2026, movimento interpretado como um gesto de lealdade ao ex-presidente.Nos Estados Unidos, o governo Donald Trump avalia ataques dentro da Venezuela para combater o narcotráfico, segundo informações da imprensa norte-americana. A possibilidade de ação militar aumenta a tensão na América do Sul e é acompanhada de perto pela oposição brasileira.Você confere essas e outras notícias na edição de Os Pingos nos Is.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (30/09/2025): O ministro Edson Fachin tomou posse como presidente do STF, prometendo uma gestão discreta, colegiada e focada na contenção e na austeridade. Alexandre de Moraes assumiu a vice-presidência, e Fachin reforçou o compromisso com a Constituição, a separação dos Poderes e a confiança da população no Judiciário. A ministra Cármen Lúcia destacou a importância da posse diante de ataques antidemocráticos recentes e elogiou Fachin e Moraes pela atuação institucional. Fachin disse que consultará os ministros antes de definir pautas e manterá firme a resposta à corrupção, dentro da lei. Autoridades dos três Poderes participaram da cerimônia, com ausência do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. E mais: Política: Tarcísio encontra Bolsonaro e diz que projeto para reduzir penas ‘não satisfaz’ Economia: Governo retira quase R$ 90 bi do arcabouço; TCU vê irregularidade Internacional: Plano de paz de Trump e Netanyahu dá ultimato ao Hamas Metrópole: Jovem intoxicado com metanol está em comaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro Edson Fachin assumiu a presidência do STF (Supremo Tribunal Federal). Na cerimônia de posse, exaltou decisões tomadas no Plenário da Corte e prometeu dialogar com os outros poderes da República. O diretor de Jornalismo da CNN em Brasília, Daniel Rittner, Carolina Brígido, colunista de Judiciário do Estadão, e Carlos Melo, cientista político e professor do Insper, debatem o assunto.
O início da gestão Edson Fachin, marcado para esta segunda-feira, 29, inaugura uma virada de chave no estilo de comandar o Judiciário. A ordem agora é cortar gastos, priorizar decisões tomadas em conjunto e reforçar a institucionalidade do tribunal. Logo na chegada, Fachin entrou na contramão de seus antecessores e encomendou uma posse modesta. O ministro recusou a festa tradicionalmente oferecida por entidades da magistratura a quem chega ao mais alto posto do Judiciário. Normalmente, o evento tem banda, jantar e bebidas. O cenário é um convite ao beija-mão de juízes e advogados ao novo presidente.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 29, Carlos Andreazza comenta sobre o início da gestão Edson Fachin, marcado para esta segunda-feira, 29, inaugura uma virada de chave no estilo de comandar o Judiciário. A ordem agora é cortar gastos, priorizar decisões tomadas em conjunto e reforçar a institucionalidade do tribunal. Logo na chegada, Fachin entrou na contramão de seus antecessores e encomendou uma posse modesta. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira no Morning Show desta segunda-feira (29): O ministro Edson Fachin assume hoje a Presidência do Supremo Tribunal Federal (STF). A posse acontece em meio a tensões entre a política e o Judiciário, após a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e as sanções impostas pelos Estados Unidos a magistrados da Corte. A Segunda Turma do STF formou maioria neste domingo (28) para manter as prisões preventivas de Antônio Carlos Camilo Antunes, o “Careca do INSS”, e do empresário Maurício Camisotti. Os ministros Nunes Marques, Edson Fachin e André Mendonça votaram pela manutenção, enquanto Gilmar Mendes se declarou impedido. Duas pessoas morreram e outras estão internadas após consumir bebida alcoólica adulterada em cidades de São Paulo neste mês de setembro. Em entrevista ao Morning Show, o presidente do Fórum Nacional contra a Pirataria e Ilegalidade (FNCP), Edson Vismona, alertou sobre os riscos desses produtos e o impacto nas fiscalizações. Essas e outras notícias você acompanha no Morning Show desta segunda-feira.
O início da gestão Edson Fachin, marcado para esta segunda-feira, 29, inaugura uma virada de chave no estilo de comandar o Judiciário. A ordem agora é cortar gastos, priorizar decisões tomadas em conjunto e reforçar a institucionalidade do tribunal. Logo na chegada, Fachin entrou na contramão de seus antecessores e encomendou uma posse modesta. O ministro recusou a festa tradicionalmente oferecida por entidades da magistratura a quem chega ao mais alto posto do Judiciário. Normalmente, o evento tem banda, jantar e bebidas. O cenário é um convite ao beija-mão de juízes e advogados ao novo presidente.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira os destaques do Jornal da Manhã deste domingo (28): O ministro Edson Fachin assume, nesta segunda-feira (22), a presidência do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele ocupará o cargo no lugar de Luís Roberto Barroso e comandará a Corte pelos próximos dois anos. A posse deve reunir autoridades dos Três Poderes e marcar um novo ciclo no Judiciário, em meio a julgamentos decisivos para o país. O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) emitiu um alerta sobre o consumo de bebidas alcoólicas adulteradas com metanol, substância altamente tóxica que pode causar intoxicações graves e até morte. A decisão ocorre após duas mortes confirmadas pela ingestão desses produtos. O MJSP determinou reforço na fiscalização e orientou estabelecimentos sobre a compra de bebidas. No Jornal da Manhã deste domingo (28), a médica Camila Camone, do CIATox, explicou os riscos do metanol e detalhou os casos recentes. O presidente Lula, a primeira-dama Janja e alguns ministros do governo federal fizeram uma caminhada na Esplanada dos Ministérios para celebrar os 95 anos da criação do MEC. Cerca de seis mil pessoas estavam inscritas na passeata debaixo do Sol em Brasília. Reportagem: Igor Damasceno. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Confira na edição de Os Pingos nos Is desta sexta-feira (26):O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pode visitar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) no Brasil. A articulação estaria sendo conduzida pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e é vista como um forte aceno político após a condenação de Bolsonaro no STF.Familiares e aliados próximos do ex-presidente afirmam que ele está cercado de “aproveitadores”. O desabafo ocorre em meio ao racha na direita, marcado por críticas a parlamentares que utilizam a imagem de Bolsonaro para fins eleitorais.Trump também avalia revogar o visto de Tomás Paiva, comandante do Exército brasileiro, apontado como aliado de ministros do STF. A medida é interpretada como uma nova rodada de sanções contra autoridades brasileiras e amplia a pressão sobre o Judiciário e as Forças Armadas.Você confere essas e outras notícias na edição de Os Pingos nos Is.
Confira na edição de Os Pingos nos Is desta quinta-feira (25):O Supremo Tribunal Federal (STF) avalia rever a decisão que impôs regime fechado ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ), após as sanções dos Estados Unidos. A pressão do governo de Donald Trump teria levado o Judiciário brasileiro a reconsiderar a sentença.No Congresso, a oposição faz críticas ao projeto de dosimetria das penas, alertando que a proposta pode beneficiar também líderes de facções criminosas.A Câmara dos Deputados acusou o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), de traição após a rejeição da PEC da Blindagem e o impasse sobre a isenção do Imposto de Renda. O embate intensificou a crise institucional entre as duas casas.O Centrão aumentou a pressão sobre o governo Lula (PT) e ameaça travar a votação da isenção do Imposto de Renda caso o Planalto não se comprometa a pautar o projeto da dosimetria.Tudo isso e muito mais, na edição de hoje de Os Pingos nos Is.
Nesta terça-feira 23, na abertura da Assembleia Geral da ONU, o presidente Lula fez um discurso forte, em defesa da soberania do Brasil, da democracia e do multilateralismo. Na sequência, o norte-americano Donald Trump entregou uma fala recheada de fake news sobre saúde e meio ambiente e apelos a temas de interesse de sua base no movimento "MAGA". Mas Trump também surpreendeu ao sinalizar para uma possível conversa com Lula. O presidente brasileiro, por sua vez, não negou a possibilidade de um encontro: "nós temos muito que conversar", afirmou em coletiva de imprensa no dia seguinte. Em meio às sanções norte-americanas contra o Brasil e novos ataques contra autoridades do Judiciário, a "química" entre Trump e Lula deve durar? Ou o convite poderá se concretizar em uma situação constrangedora para o presidente do Brasil, a exemplo do que ocorreu com Volodymyr Zelensky e Cyril Ramaphosa na Casa Branca?Para comentar os bastidores, a repercussão e os pontos altos (e baixos) dos discursos de Trump e Lula, o "Fechamento" desta semana conta com a participação de Jamil Chade, colunista de CartaCapital, e Clarissa Carvalhaes, jornalista em Nova York.
A Judiciária e o Ministério Público fizeram ontem buscas na TAP, poucas horas depois de o governo publicar o caderno de encargos da privatização. Andará por aí ainda o fantasma de Pedro Nuno Santos?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Poucas horas depois de o Governo publicar o caderno de encargos da privatização da TAP a polícia Judiciária e o Ministério Público fazem buscas na empresa. Pedro Nuno Santos vai parar de fugir?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta terça-feira (23): O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez nesta terça-feira (23) o discurso de abertura da 80ª Assembleia Geral da ONU, em Nova York, onde líderes mundiais se reúnem para participar da conferência. Reportagem: Igor Damasceno. Comentaristas: Cristiano Beraldo e Thulio Nassa. Durante o discurso, Lula declarou que as sanções do governo Donald Trump contra o Brasil são “injustificáveis”. Ele afirmou que “agressão contra o poder Judiciário é inaceitável” e que a “democracia e a soberania nacional são inegociáveis”. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta terça-feira (23), na ONU, que se reunirá na próxima semana com Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo Trump, o encontro deve tratar das retaliações impostas ao Brasil após o julgamento de Jair Bolsonaro. Ele disse ainda ter tido uma “química excelente” com Lula, a quem chamou de “um cara muito agradável”. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
O governo de Donald Trump anunciou novas sanções contra brasileiros, 11 dias depois da condenação de Jair Bolsonaro. A Lei Magnitsky foi aplicada contra a mulher e os filhos do ministro do STF, Alexandre de Moraes. O visto americano do advogado-geral da União, Jorge Messias, e de outras pessoas foi suspenso. A Procuradoria-Geral da República denunciou o deputado do PL, Eduardo Bolsonaro, por coação, e destacou ações dele e de Paulo Figueiredo para convencer o governo Trump a intervir em benefício de Jair Bolsonaro em processos do Judiciário. A Polícia Rodoviária Federal recuperou, em oito dias, mais de 300 veículos roubados. Aumentou o número de países que reconhecem o Estado Palestino na véspera da Assembleia Geral da ONU. Uma série especial de reportagens mostra a preocupação atual com sustentabilidade no setor da construção.
Olá, pessoal! Sejam bem-vindos de volta! Eu sou Philipe Cardoso — advogado, professor de Inteligência Artificial aplicada ao mundo jurídico — e neste vídeo a gente vai explorar como a IA está transformando o Poder Judiciário no Brasil.
Podcast STJ No Seu Dia discute injúria racial e limites legais para responsabilizaçãoO novo episódio do podcast STJ No Seu Dia já está disponível e aborda um tema fundamental para o direito penal e o combate à discriminação: a injúria racial e os limites legais para a responsabilização criminal.Em conversa com o jornalista Thiago Gomide, o advogado, professor e pesquisador de direitos humanos da Universidade de Brasília Fernando Nascimento lembra uma recente decisão da Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que reafirmou que embriaguez voluntária e descontrole emocional não são suficientes para afastar o dolo específico em casos de injúria racial, mantendo a responsabilização penal mesmo em situações de ânimos exaltados.Durante o bate-papo, o convidado explica o conceito jurídico de injúria racial, as diferenças em relação ao crime de racismo e os critérios usados pelo Judiciário para identificar a intenção discriminatória, mesmo em ambientes familiares ou privados. O episódio também discute a importância do dolo específico, o papel das provas orais e o entendimento da jurisprudência sobre ofensas proferidas “no calor do momento”.STJ No Seu Dia Produzido pela Coordenadoria de TV e Rádio do STJ, o podcast traz entrevistas com linguagem simples e acessível sobre questões institucionais e/ou jurisprudenciais do Tribunal da Cidadania.O conteúdo é veiculado às sextas-feiras, às 21h30, na Rádio Justiça (104,7 FM – Brasília) e também está disponível no canal do STJ no Spotify e em outras plataformas de áudio.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) uma denúncia contra o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) por coação em processo judicial. O caso é sobre a atuação de Eduardo para atrapalhar o processo sobre golpe de Estado, em que o pai dele, o ex-presidente Jair Bolsonaro, foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 27 anos e 3 meses de prisão. Para a PGR, Eduardo buscou junto ao governo Donald Trump, dos Estados Unidos, levantar sanções e tarifas ao Brasil e a autoridades do Judiciário como represália ao julgamento. Em entrevista ao Jornal Eldorado, o advogado criminalista, Mestre em Direito Constitucional (PUC-SP), Mestre e Doutor em Direito Processual Penal (USP), Renato Vieira, disse que “o cenário é da justiça criminal, e da justiça parlamentar com grande demora, e que o sistema brasileiro tenta dar uma resposta a essa sequência de atos tresloucados e responsáveis”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O governo dos Estados Unidos, sob Donald Trump, ampliou nesta segunda-feira as sanções da chamada Lei Magnitsky contra a família do ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes. A medida atinge a esposa dele, Viviane Barci, e o instituto Lex, ligado à família.Com a decisão, publicada pelo Tesouro americano, eventuais bens de Viviane nos Estados Unidos ficam bloqueados, e tanto ela quanto Moraes estão proibidos de realizar transações com empresas e cidadãos norte-americanos.Logo após o anúncio, Moraes classificou as sanções como “ilegais e lamentáveis”. Segundo o ministro, elas violam o Direito Internacional, a soberania brasileira e a independência do Judiciário.O Supremo Tribunal Federal também repudiou a decisão em nota oficial. A Corte afirmou que as autoridades americanas foram convencidas por uma narrativa que não condiz com os fatos e reforçou que a ampliação das sanções é ainda mais injusta por atingir familiares de um magistrado.
Professora Elaine Pimentel, coordenadora do projeto Reconstruir Elos, explica como a Ufal atuou diretamente no fechamento do manicômio e na inclusão de pacientes em residências terapêuticas
Um boletim semanal com as principais notícias dos poderes Executivo, Judiciário e Legislativo. Semana 15/09 a 19/09.
Convidado: Fernando Abrucio, prof. FGV-SP e comentarista GloboNews. Em pouco mais de 48 horas, os deputados aprovaram a PEC da Blindagem e a urgência para analisar a anistia aos golpistas do 8 de janeiro. Decisões que beneficiam a classe política e se distanciam das necessidades reais do povo – justamente quem os deputados devem representar no Congresso. Um descolamento que tem reflexos para a população e para os poderes Executivo e Judiciário, expondo uma tensão crescente em Brasília. Em conversa com Natuza Nery neste episódio, Fernando Abrucio avalia que este é “o pior momento da Câmara desde a redemocratização”. Professor da FGV-SP e comentarista da GloboNews, Abrucio aponta as consequências deste momento para o país. Ele analisa por que, apesar da forte reação nas redes sociais contra a PEC da Blindagem, os parlamentares aprovaram o projeto: “o medo de ser condenado ou preso hoje é maior do que o medo de perder votos”, diz. Juntos, Natuza e Abrucio apontam ainda o que é preciso para inverter o atual momento e destacam a importância das eleições legislativas de 2026.
O Governo de São Paulo inaugurou nesta quinta-feira (18) a Central de Polícia Judiciária (CPJ) de Andradina, no noroeste paulista. A unidade concentra o plantão policial da cidade, 1º e 2º Distritos Policiais, Delegacia de Investigações Gerais (DIG) e Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes (DISE) de Andradina, com funcionamento 24 horas.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (18/09/2025): Aprovada pela Câmara na terça-feira, a “PEC da Blindagem” pode incidir sobre 36 inquéritos no STF que envolvem 108 parlamentares, de acordo com levantamento do Estadão. Pelo texto, que vai ao Senado, esses casos só podem se tornar ações penais se o Judiciário tiver aval do Congresso. Entre os investigados, estão nomes tanto da oposição como da base. A PEC também beneficiaria o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP). Em uma manobra costurada pelo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), com o Centrão, a Casa retomou o voto secreto na análise de autorizações de prisão ou abertura de processo. Durante a madrugada, deputados haviam derrubado o voto secreto na PEC. E mais: Economia: Com Selic em 15%, BC reforça juro alto por tempo ‘bastante prolongado’ Metrópole: Operação mira cúpula da Agência de Mineração e prende ex-diretor da PF Política: Bolsonaro retira câncer de pele e tem alta hospitalar Internacional: Premiê corteja Trump, recebido por rei e com protestos no Reino Unido See omnystudio.com/listener for privacy information.
Discurso: Secretário Guilherme Derrite (Segurança) | Inauguração da Central de Polícia Judiciária - 18.09.2025 by Governo do Estado de São Paulo
Discurso: Governador Tarcísio de Freitas | Inauguração da Central de Polícia Judiciária - 18.09.2025 by Governo do Estado de São Paulo
Coletiva: Governador Tarcísio de Freitas | Inauguração da Central de Polícia Judiciária - 18.09.2025 by Governo do Estado de São Paulo
O convidado do JR ENTREVISTA desta quarta-feira (17) é o presidente nacional do Partido Novo, Eduardo Ribeiro. À jornalista Tainá Farfan, ele fala sobre o projeto de anistia — que tem sido articulado pela oposição no Congresso Nacional —, a PEC das Prerrogativas, aprovada pela Câmara dos Deputados nessa terça-feira (16), e a atuação do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) nos Estados Unidos. Presidente do Novo desde 2020, Ribeiro afirma que uma eventual anistia ao ex-presidente Jair Bolsonaro e seus aliados, condenados na última semana pela Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal), além dos envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023, "é justa e pacificaria o país". "[Defendemos a anistia] desde o início desses inquéritos capitaneados pelo ministro Alexandre de Moraes. Entendemos que o cerne desses processos é completamente viciado. Então, tudo o que foi feito a partir dali, entendemos que é um desvio do Estado de Direito, precisa ser corrigido, e o Congresso tem essa prerrogativa", declara. Nessa terça-feira, a Câmara dos Deputados aprovou a PEC das prerrogativas, que prevê, entre outras medidas, autorização da Câmara ou do Senado para o STF processar parlamentares. A proposta ainda terá de passar pelo Senado. Ribeiro explica que a bancada do partido se posicionou contra porque a Justiça precisa ter liberdade para investigar. "Entendemos que a Justiça como um todo tem que ter a liberdade para investigar, especialmente casos de corrupção e crimes no âmbito penal, que precisariam ser investigados por um órgão afastado e não protegido e blindado por um corporativismo da própria Câmara", salienta. Por outro lado, o presidente do Novo faz críticas ao atual momento do Judiciário e afirma que a Corte pratica "ativismo político". "É nítido, é bastante óbvio que hoje há, por parte do Supremo de Tribunal Federal, uma pressão ou perseguição com relação a certos parlamentares, a como eles se posicionam. Isso é totalmente contrário ao que defende a nossa Constituição, especialmente em relação aos parlamentares."Ribeiro também comenta sobre decisão do PL (Partido Liberal), anunciada nessa terça-feira, de nomear o deputado federal Eduardo Bolsonaro líder da minoria na Câmara — a deputada Caroline de Toni (PL-SC) anunciou que renunciaria ao cargo em favor do filho do ex-presidente Bolsonaro. Se a medida for efetivada, o parlamentar poderá representar a bancada diretamente dos Estados Unidos. "Eu acho que ele tem toda a legitimidade de continuar atuando por lá. Vive uma situação muito diferente dos outros, uma situação específica, familiar, de posicionamento. É uma situação também, de fato, de perseguição política em algum grau", conclui.O JR Entrevista também está disponível na Record News, no R7, nas redes sociais e no RecordPlus.
Discurso: Delegado Geral de Polícia Artur Dian | Inauguração da Central de Polícia Judiciária - 18.09.2025 by Governo do Estado de São Paulo
O ex-delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo (PCSP) e secretário de Administração de Praia Grande, Ruy Ferraz Fontes, foi executado a tiros na segunda-feira, 15, enquanto dirigia um carro na cidade, no litoral sul de São Paulo. Criminosos desceram de outro veículo e atiraram diversas vezes contra o carro de Fontes. Ruy Ferraz comandou a Delegacia Geral de Polícia do Estado de São Paulo e dirigiu o Departamento de Polícia Judiciária da Capital (Decap). Uma das equipes comandadas por ele foi responsável por indiciar os principais líderes do Primeiro Comando Capital (PCC) no início dos anos 2000 por formação de quadrilha. Ao comentar o caso, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), falou “em identificar e prender os criminosos responsáveis, para que sejam exemplarmente punidos pela Justiça, com todo o rigor da lei”.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Dennys Xavier comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No 3 em 1 desta quarta-feira (17), o destaque foi a reação do Supremo Tribunal Federal (STF) à aprovação da PEC da Blindagem na Câmara dos Deputados. Para ministros, a proposta esvazia investigações contra parlamentares e pode enfraquecer a fiscalização do Judiciário em temas como o uso de emendas. Reportagem: Janaína Camelo. A Câmara aprovou a PEC em segundo turno. O doutor em direito constitucional Wagner Gundim avaliou o texto e afirmou que o trecho que reinstitui o voto secreto é “inconstitucional”. Nos bastidores, o Centrão incluiu a volta do voto secreto para cassação de mandatos dentro da PEC, que acabou aprovada. Apesar do discurso contrário, oito deputados do PT votaram a favor da proposta. Reportagem: Victoria Abel. Tudo isso e muito mais no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Confira na edição de Os Pingos nos Is desta segunda-feira (15): Em reação à condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro, a oposição planeja uma ofensiva política com três frentes: a criação de uma CPI para investigar o STF, a aprovação de uma anistia geral no Congresso e uma aliança com o governo dos Estados Unidos. Cristiano Beraldo avalia a estratégia da oposição de usar a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro para investigar a atuação do STF e pautar a anistia geral. Beraldo afirma que a oposição está "criando falsas ilusões", já que não há forças suficientes no Congresso para efetuar uma ofensiva contra o Judiciário. Você confere essas e outras notícias na edição de hoje de Os Pingos nos Is.
Convidada: Andréia Sadi, apresentadora da GloboNews e colunista do g1. No 7 de setembro, apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro foram às ruas em várias capitais do país pedir a anistia aos condenados pelo 8 de Janeiro de 2021 e atacar o Judiciário. Às vésperas de a 1ª Turma do STF retomar o julgamento de Bolsonaro e de outros sete réus por tentativa de golpe de Estado, a data que comemora a Independência do Brasil teve atos políticos da direita e da esquerda. E um discurso ganhou protagonismo: o de Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo. Na Avenida Paulista, Tarcísio pressionou o presidente da Câmara, Hugo Motta, a pautar a anistia. E fez críticas a Alexandre de Moraes, ao dizer que “ninguém mais aguenta a tirania” do ministro. Dentro do Supremo, a fala do governador de São Paulo provocou a reação de Gilmar Mendes e do presidente da Corte, Luís Roberto Barroso. Nesta segunda-feira (8), Barroso afirmou que o julgamento de Bolsonaro é “sobre provas, não disputa política ou ideológica”. Neste episódio, Natuza Nery conversa com Andréia Sadi, apresentadora da GloboNews e colunista do g1. Juntas, elas avaliam a mudança de tom de Tarcísio e a escalada dos ataques feitos por ele ao Judiciário. Andréia relata qual foi a reação ao discurso do governador de São Paulo dentro do Supremo, a situação dele após o 7 de Setembro e como os atos de apoiadores de Bolsonaro foram recebidos dentro do governo.
Marina Helena é economista formada pela Universidade de Brasília (UnB) e possui mestrado na mesma área. Com uma carreira consolidada no setor financeiro, atuou em instituições renomadas como Itaú, Bradesco e Bozano Investimentos. Ligada ao então ministro Paulo Guedes, foi Secretária Especial de Desestatização e Desinvestimento durante o governo de Jair Bolsonaro. Em 2022, lançou-se como candidata à presidência do Brasil pelo Partido Novo, defendendo pautas liberais, como a redução do tamanho do Estado e a privatização de empresas públicas. Apesar de não ter sido eleita, sua candidatura destacou-se por sua postura técnica e alinhamento com ideais de direita. Além disso, Marina Helena é fundadora do movimento Brasil Sem Privilégios e já foi CEO do Instituto Millenium. Em 2024, concorreu à prefeitura de São Paulo pelo mesmo partidoDisponível no YouTube:Link: https://youtu.be/-nSnTPfN70ATemas:00:00 - Introdução00:25 - Desafios de Privatizações e Governança das Estatais09:42 - O Papel do Judiciário e Suas Ações no Sistema Político30:43 - A Defesa da Liberdade e os Abusos de Autoridade36:02 - O Impacto das Decisões de Política Internacional no Brasil47:57 - A Política de Censura e os Limites à Liberdade de Expressão55:00 - O Papel do Povo e a Esperança de Mudança1:02:04 - A Censura e o Medo de Expressar Opiniões no Brasil1:09:43 - O Envolvimento de Grupos Políticos e a Manipulação das EleiçõesSiga a Marina Helena:https://www.instagram.com/marinahelenabr?igsh=NTJ2eGFtemk4ajB5Nos Siga:Marcelo Toledo: https://www.instagram.com/marcelotoledo?igsh=MWF2NGJqZmRxamgwZg==Instagram: https://www.instagram.com/excepcionaispodcast?igsh=anA0M2FuMzZodWFqTikTok: https://www.tiktok.com/@excepcionaispodcast?is_from_webapp=1&sender_device=pcPatrocinador:Remessa Online - Envie e receba dinheiro do exterior com taxas mais baixas e sem burocracia.https://www.remessaonline.com.br/?utm_medium=display&utm_source=Excepcionais&utm_campaign=RM_Podcast_Excepcionais_Awareness-2025
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta terça-feira (09): Acompanhe a cobertura especial do julgamento de Jair Bolsonaro no STF, que entra na fase de votação sobre a condenação dos réus. Veja ao vivo os votos dos ministros e suas repercussões. Ao apresentar seu voto, o ministro Alexandre de Moraes afirmou que “não há dúvida de que houve tentativa de golpe”. Segundo ele, uma organização criminosa atuou de forma hierarquizada e com divisão de tarefas para atentar contra o Estado Democrático de Direito, restringindo a atuação do Judiciário e ameaçando um governo legitimamente constituído. Moraes também relembrou os discursos de Jair Bolsonaro nos atos de 7 de Setembro de 2022, quando o então presidente atacou o Supremo Tribunal Federal e ameaçou descumprir decisões judiciais. Ele destacou que Bolsonaro instigou milhares de pessoas contra ministros da Corte, provocando uma grave crise institucional. “Isso não é conversa de bar, não é alguém em um clube conversando com o amigo. Isso é o presidente da República em um discurso de 7 de Setembro instigando milhares de pessoas contra o Supremo Tribunal Federal e especificamente contra um ministro”, disse Moraes. Essas e outras notícias você acompanha nesta edição do Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Convidados: Marina Dias, repórter do The Washington Post em Brasília, e Marcelo Lins, comentarista e apresentador do GloboNews Internacional. “Lição de democracia”, “algo que os EUA não conseguiram fazer”, “o julgamento mais importante”. Estes são alguns dos termos usados pela imprensa internacional para definir o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e de outros sete réus por tentativa de golpe – um evento que faz os olhos de vários países se voltarem ao Brasil, como explicam em conversa com Natuza Nery os jornalistas Marina Dias e Marcelo Lins. Repórter do jornal The Washington Post em Brasília, Marina Dias compara o momento histórico brasileiro com o dos EUA, onde Donald Trump não foi responsabilizado por ter instigado os atos de 6 de janeiro de 2021. Na ocasião, apoiadores de Trump invadiram o Congresso americano para evitar a certificação de Joe Biden como presidente. Marina fala também sobre os desafios de explicar ao mundo a situação e as particularidades da política brasileira. E conta os bastidores da entrevista que fez com o ministro Alexandre de Moraes. Depois, Natuza conversa com Marcelo Lins, comentarista da GloboNews e apresentador do GloboNews Internacional. Lins analisa as lições que o Judiciário brasileiro dá ao mundo democrático ao julgar um ex-presidente e militares de alta patente acusados de tramar um golpe de Estado. "Não adianta fingir que o que aconteceu não aconteceu. Uma tentativa clara de ruptura com a ideia de executar lideranças políticas importantes, tudo não pode passar impune”, diz.
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta segunda-feira (08): Neste domingo, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), voltou a defender a aprovação de uma anistia “ampla e irrestrita” e cobrou que o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos), paute o projeto. Em tom crítico ao Supremo Tribunal Federal (STF), Tarcísio afirmou que não aceitará “a ditadura de um poder sobre o outro” nem que “um ditador paute o que devemos fazer”. Para ele, o processo envolvendo os réus de 8 de Janeiro “está maculado”, o que justificaria a anistia. As críticas do governador de São Paulo ao STF geraram reações dentro do governo e do Judiciário. O ministro Gilmar Mendes, rebateu o governador nas redes sociais e afirmou que a verdadeira liberdade não nasce de ataques às instituições. Reportagem: Paulo Edson Fiore Essas e outras notícias você acompanha nesta edição do Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
O "Ulrich Responde" é uma série de vídeos onde respondo perguntas enviadas por membros do canal e seguidores, abordando temas de economia, finanças e investimentos. Oferecemos uma análise profunda, trazendo informações para quem quer entender melhor a economia e tomar decisões financeiras mais informadas.00:00 - Nesse episódio do Ulrich Responde...01:46 - Quais gatilhos podem transformar euforia de corte de juros em medo de recessão? 05:10 - Se o BB for sancionado, clientes podem ser punidos por tabela? 05:45 - O acordo Mercosul-União Europeia ajuda diante do tarifaço do Trump? 06:13 - Comprar Bitcoin em reais exige atenção à volatilidade do dólar? 07:06 - Investidores devem migrar de bonds e growth para ações de valor? 10:13 - Quais as consequências da tarifação dos EUA sobre a Índia? 12:50 - Como aproveitar o novo ciclo de CAPEX em metais e energia? 14:47 - Qual será o desfecho das tarifas do Trump declaradas ilegais pela Justiça? 15:10 - Reservas bancárias maiores são boa medida para controlar inflação? 16:58 - A economia da Argentina está indo para o buraco com Milei? 22:06 - Milei abandonou o anarcocapitalismo ao assumir a presidência? 24:31 - A crise demográfica é um problema real para investimentos? 26:52 - Estamos numa nova Guerra Fria? 27:19 - Aceitaria integrar a equipe econômica de um governo de direita em 2026? 27:42 - Até onde vai o endividamento global? 28:49 - O desfile militar da China foi algo fora do comum? 30:20 - O caso Banco Master pode gerar crash bancário? 32:09 - Você acredita no Judiciário brasileiro? 33:13 - O Brasil tem saída ou devemos reajustar expectativas?
A deportação em massa de imigrantes, bandeira de campanha de Donald Trump que vem sendo posta em prática em seu novo mandato, espalha medo e enfraquece a economia americana. Mais que isso, diz Jamil Chade, molda um imaginário coletivo que permite que o discurso de ódio e a xenofobia irrompam nas situações mais inesperadas, dilacerando a alma do país. O recém-publicado "Tomara que Você Seja Deportado" reúne crônicas escritas entre a campanha presidencial e a metade de 2025. O jornalista se mudou para os Estados Unidos e percorreu uma dezena de estados do país, registrando as ameaças da vitória de Trump para imigrantes, indígenas e negros, entre outros grupos. Para o autor, o país e todo o Ocidente vivem uma das encruzilhadas mais dramáticas da nossa história recente e a sobrevivência da democracia depende da luta de uma geração inteira. Assim como uma condenação de Jair Bolsonaro pelo STF não deva significar o fim do bolsonarismo, ele diz, uma vitória dos democratas na próxima eleição não encerraria o movimento capitaneado por Trump. Na entrevista, o jornalista também falou sobre a debilidade da resistência da sociedade civil americana à agenda trumpista e discutiu o novo interesse pelo Brasil em Washington nos últimos meses, que ele relaciona com disputas geopolíticas com a China na América Latina e a reação do Judiciário brasileiro à trama golpista no governo Bolsonaro. Produção e apresentação: Eduardo Sombini Edição de som: Raphael Concli See omnystudio.com/listener for privacy information.
No 1º dia do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e de outros 7 réus envolvidos na trama golpista, o ministro Alexandre de Moraes fez um discurso em defesa das instituições brasileiras e o procurador-geral eral, Paulo Gonet, destacou a unidade do plano de golpe, o que classificou como tenebroso e espantoso.Sonoras:
Carolina Brígido, colunista de Política do Estadão, aborda os bastidores do Judiciário brasileiro no Jornal Eldorado, às 2ªs e 6ªs, 7h30; e às 4ªs, às 8h.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Episódio postado em 29 de agosto de 2025. O Foro de Teresina desta semana começa com as articulações da direita para 2026 e os bastidores do julgamento de Jair Bolsonaro no STF, marcado para a próxima semana. Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros também discutem a chamada PEC da Blindagem, que tenta restringir a atuação do Judiciário contra parlamentares. Por fim, o trio analisa a ofensiva de Donald Trump contra o Banco Central dos EUA e os riscos de mais um ataque à democracia americana. Escalada: 00:00 1º bloco: 06:21 2º bloco: 29:10 3º bloco: 43:11 Kinder Ovo: 57:16 Correio Elegante: 58:32 Créditos: 01:01:21 Envie uma mensagem – ou um áudio de até 1 minuto – para o Correio Elegante pelo e-mail (forodeteresina@revistapiaui.com.br) ou por nossas redes sociais. Acesse a transcrição e os links citados nesse episódio: https://piaui.co/ft76 Quer anunciar no Foro de Teresina? Entre em contato com nossa área comercial: comercial@revistapiaui.com.br. * Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros Coordenação geral: Bárbara Rubira Direção: Mari Faria Edição: Bárbara Rubira, Carolina Moraes e Mariana Leão. Produção e distribuição: Maria Júlia Vieira Finalização e mixagem: Pipoca Sound Intérpretes da nossa música tema: João Jabace e Luis Rodrigues Identidade visual: Maria Cecília Marra com arte de Amandadrafts Coordenação digital: Bia Ribeiro e Juliana Jaeger Checagem: Gilberto Porcidônio Gravado no Estúdio Rastro Redes Sociais: Fábio Brisolla, Emily Almeida e Isa Barros. Vídeos: Isa Barros e Fernanda Catunda
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), defendeu nestaquarta-feira, 27, que a Casa discuta e vote a PEC da blindagem — também conhecida como PEC das prerrogativas. Segundo Motta, o texto não representa "retaliação" ou "reação" ao Judiciário. O texto restringe a prisão em flagrante dos parlamentares aos casos de crimes inafiançáveis citados pela Constituição e proíbe a prisão cautelar de congressistas por decisão monocrática.Outras medidas previstas pelo texto original são a proibição do afastamento judicial cautelarde membro do Congresso Nacional e o impedimento de que os parlamentares sejam responsabilizados civil ou penalmente por suas opiniões, palavras e votos.Felipe Moura Brasil, Dennys Xavier e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O Papo Antagonista desta segunda-feira, 25, comenta as alegações da defesa de Jair Bolsonaro a respeito do alegado descumprimento de medidas cautelares. O programa também fala da divergência entre Alexandre de Moraes e André Mendonça a respeito da autocontenção do Judiciário. Além disso, a CPMI do INSS está na pauta.Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O ministro Alexandre de Moraes, do STF, divergiu do colega André Mendonça a respeito da autocontenção do Judiciário. Mendonça afirmou na sexta-feira, 22,, durante evento do Lide no Rio, que “o bom juiz tem que ser reconhecido pelo respeito, não pelo medo”. Horas depois da declaração, no mesmo evento, Moraes associou a autocontenção a autocracias e afirmou que um “Judiciário vassalo e covarde não é independente”.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O Papo Antagonista desta sexta-feira, 22, comenta as novas declarações de André Mendonça e Flávio Dino a respeito do Judiciário. Além disso, o programa fala do indiciamento de Jair e Eduardo Bolsonaro, do escândalo do INSS e da Crusoé.Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O ministro André Mendonça, do STF, cobrou autocontenção dos colegas de Corte.Durante discurso em evento no Rio nesta sexta-feira, Mendonça afirmou que “o bom juiz tem que ser reconhecido pelo respeito, não pelo medo”.Horas depois, Alexandre de Moraes afirmou, sem citar Mendonça, que autocracias usam o "falso lema" da autocontenção de setores como imprensa e Judiciário.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
CAPA V-DIAMOND BANSK – VIDRO TEMPERADO FOSCO BLINDADO: https://r.vocemaisrico.com/a204b40b43ENTRE NA LISTA DE ESPERA PARA O VIVER DE RENDA: https://r.vocemaisrico.com/275c54667cBitybank é a corretora do Bruno Perini para comprar Bitcoin - abra sua conta: https://r.vocemaisrico.com/0e566a9fff2025 começou carregando as marcas deixadas pelo ano anterior, período em que a bolsa caiu e o dólar disparou, superando a casa dos R$ 6.O cenário que se desenhou neste ano trouxe mudanças significativas: o Banco Central se viu obrigado a elevar os juros ao maior patamar desde 2006, a inflação segue pressionada e dificilmente baterá a meta, enquanto o real ganhou força frente ao dólar.No campo político e internacional, houve a intervenção de Donald Trump na economia, impondo tarifas a países aliados e aplicando ao Brasil alíquotas de até 50% em alguns produtos. No plano interno, embates entre Legislativo e Judiciário e a prisão de um ex-presidente aumentaram a tensão institucional.Diante de tudo isso, como enxergar o cenário até o final de 2025 — e, mais importante, como se preparar para 2026?Para responder estas e mais perguntas e te ajudar a decidir onde investir o seu dinheiro, convidamos os analistas Guilherme Cadonhotto, Felipe Arrais e Ricardo Figueiredo para o episódio nº 256 do podcast Os Sócios. Falaremos sobre estratégias de investimentos, cenário macroeconômico, oportunidades, riscos e muito mais.