Eu, eu mesmo e é isso

A primeira vez que vi um Ufo e algumas experiencias paranormais da infância. "music by Karl Casey @ White Bat Audio"

Sobre minha atual relação de amor e ódio com a música, o fato de gostar de fazer mais isso não bastar.

Em outubro faz 4 anos que migrei para a Irlanda, nesse podcast falo um pouco sobre o que aconteceu nós últimos meses de forma geral e me abro a respeito do maldito TDAH que me assombra.

No kids, less problem.

Oops!

De volta pra mais um relato após um bom tempo, Johnny tem notícias muito boas após a prova de fogo chamada imigração.

Do nada Johnny decide mudar de casa, fala sobre o novo espaço e o que tem de ruim em uns trabalhos na Irlanda.

Entre perrengues comuns do dia a dia Johnny se depara com uma perda irreparável, mas segue em frente.

Johnny aprende a idiotisse da competição e continua sendo apenas um número, mas um número consciente.

Após ficar dias acamado, Johnny percebe a importância de se cuidar melhor.

Com dificuldade de se conseguir um médico em uma cidadezinha no interior da Irlanda, Johnny tenta se livrar de sua dor na coluna.

Mais uma vez infelizmente Johnny descobre que nem sempre o corpo acompanha a determinação mental.

Primeiras impressões de Johnny sobre Westport Co. Mayo Ireland.

Após passar a primeira virada de ano em nível 5 de quarentena na Irlanda, Johnny descobre o hambúrguer irlandês, cerveja da Letônia e pensa em levar esse podcast mais a sério.

Cada vez mais bicho do mato, Johnny segue o baile.

Após um incidente no trabalho, Johnny descobre o valor de uma boa saúde.

Johnny se encontra com irlandêses figuras, passeia de trem e gasta uns euros.

Com muita dor nas costas, Johnny nem se dá o trabalho de se sentar pra gravar o podcast.

Sem Wi-Fi, Johnny se vira como pode e continua a se surpreender com os preços na Irlanda.

Depois de um rango dahora em uma noite de -1°C, Johnny pensa em oportunidades que a vida dá.

Continuando a saga da viagem de Natal e passando pela temida imigração Irlandesa.

As coisas quase dão errado já no começo! Johnny aguarda ansiosamente a chegada de sua mulher, conseguirão passar o Natal juntos?

Johnny fala um pouco sobre o que anda comendo, bandas que anda ouvindo e descobre que não tem sangue de barata.

Durante um fim de semana, Johnny experimenta Borsch, comida típica Ukraniana e se decepciona com o café.

Nessa torre de babel em que trabalha, Johnny analisa as figuras e conclui que não somos tão diferentes assim.

Após uma dose de whisky, Johnny descobre algo surpreendente sobre o novo morador.

Um novo morador misterioso aparece na casa e Johnny percebe que ele deixa os outros moradores um tanto desconfortáveis...

Após um início extenuante, Johnny aprende a tomar cuidado com o que come.

Após traduzir esporro, Johnny descobre que Irlandeses podem ser bem escrotos.

De volta a cidadezinha Irlandeza do condado de Mayo, Johnny recebe seu primeiro salário, ou quase.

Após comer a pizza irlandesa, Johnny descobre um resquício patriótico.

Johnny testa o novo microfone do podcast e vai na famosa Tesco pela primeira vez na Irlanda.

Durante o expediente, Johnny passa por uma situação ruim e sente a sensação de impotência de uma vítima.

Após dias cansativos, Johnny percebe que pra muita gente a grama do vizinho é sempre mais verde.

Sozinho em um hotel irlandês assombrado, Johnny passa a noite pesquisando sobre seus antepassados agradece a galera e indica Carl Sagan.

Nesse podcast Johnny fala sobre a importância do inglês para quem quer sair do país e as portas que isso pode abrir.

Após correr por Friarsground, Johnny analisa a água, os pássaros e a importância de se ter um lar.

Procurando economizar como sempre, Johnny descobre um bolo de Halloween Irlandês com uma surpresa dentro.

Não dá pra esperar até o próximo dia pra gravar, se não o Johnny esquece.

Após se instalar na casa, Johnny surpreende um dos ucranianos por não gostar de futebol.

Chegando nessa cidade graciosa Johnny percebe o tão temido sotaque Irlandês, arruma um quarto minimalista, faz amizade com Ucranianos e ouve Jazz olhando a chuva da janela.

Último dia no hotel Racket Hall em Roscrea na Irlanda e algumas considerações sobre saudade e propósito.

Primeiras impressões sobre culinária Irlandesa, valor nutricional e programas de TV Irlandeses

Dificuldade em encontrar ancestrais, empreendedorismo e motivos de ter escolhido a Europa

Mais alguns dias confinado no hotel e o que eu tenho feito?

Falando um pouco sobre o teste de ancestralidade do laboratório Genera, curiosidades e ascendência que eu nem imaginava!

Como está sendo a quarentena confinado num hotel Irlandês, e o resultado do novo teste

Segundo dia de isolamento contando sobre as primeiras experiências como imigrante trabalhador na Irlanda durante a pandemia.

Resultado do exame, vou embora ou não?

Como foi o exame e o que farei se der positivo.

Falta menos de uma semana para a minha partida!