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Mauricio Ymay, Héctor Huerta, Adal Franco y Mario Carillo con el debate previo al último partido de México en fase de grupos de la Copa Oro. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
En Cronómetro, Adal Franco, José Ramón Fernández y Jorge Pietrasanta elogian al Monterrey por su empate en el Mundial de Clubes ante el Inter, pero discuten si éste es el mejor resultado en la historia del futbol mexicano. Asimismo, luego de que el Real Madrid empató en su debut en el torneo ante el Al Hilal, Adal, Joserra y Pietra exponen las razones por las cuales el resultado, aunque gris, es justificable para el club Merengue, entre ellas, el poco tiempo de trabajo que tuvo Xabi Alonso de cara a su primer juego al frente del equipo blanco, las altas temperaturas bajo las que se disputa el Mundial de Clubes y algunas más. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
El conjunto de Monterrey empató 1-1 ante el Inter de Milán. Terminó la primera jornada de la Copa Oro. Los Panthers se consagran bicampeones de la Stanley Cup. Todo listo para el evento de AEW Grand Slam en la Arena México.
¿Te sorprendió ver cosas tan absurdamente baratas en TEMU? No eras el único. La app que conquistó TikTok y medio mundo tenía un truco legal que la hacía imbatible… hasta que todo se vino abajo.En este episodio, te contamos cómo una vieja ley fiscal en EE.UU. y un modelo logístico ultra controlado le permitieron a TEMU vender casi sin pagar impuestos. Pero eso cambió cuando Donald Trump le cerró la puerta: se acabó el “de minimis” y subieron los aranceles al 145%. Resultado: caída de ventas, productos más caros, miles de tiendas cerradas y un futuro incierto.¿Cómo sobrevivió TEMU a este golpe? ¿Podrá volver a ser lo que fue? ¿Y qué tiene que ver todo esto con Shein, la inflación en EE.UU. y la nueva guerra comercial con China?
Pela primeira-vez, um grande número de chefes de Estado e de Governo e ministros se deslocaram para uma reunião internacional para abordar a proteção dos oceanos. Se, por um lado, a 3ª Conferência da ONU em Nice sobre o tema (UNOC3) resultará “apenas" em uma declaração política de engajamento dos quase 130 países representados, por outro, o evento consolidou de vez os oceanos na agenda ambiental global. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Nice Mais de 60 líderes de países dos cinco continentes estiveram na cidade do sul da França para o evento. Assim, no segundo dia, o presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou que, até setembro, 60 países se comprometeram a ratificar o Tratado de Proteção da Biodiversidade Marinha em Áreas além da Jurisdição Nacional (conhecido pela sigla BBNJ). O número é suficiente para que o acordo, assinado em junho de 2023, entre em vigor. O Brasil prometeu ratificar o texto até o fim deste ano. André Abreu, diretor de Políticas Internacionais da Fundação Tara Oceans, considera que, ao debater "todas as grandes questões" em alto nível, a UNOC3 atingiu o status de “mini-COP”, a badalada Conferência do Clima da ONU. As duas edições anteriores do evento sobre os oceanos ocorreram em 2017, em Nova York, e em 2022, em Lisboa. "Esse tratado do alto mar fica geralmente nas prateleiras dos ministérios, sem ter visibilidade para os ministros do meio ambiente ou das ciências. Trazer essa ambição de ratificar o Tratado do Alto Mar é um exemplo de como essa conferência pode fazer diferença”, avalia Abreu, que acompanha há mais de 20 anos as tentativas de acordos internacionais pela proteção dos oceanos. "Um outro tema é moratória sobre a exploração mineral dos fundos marinhos. Eram 30 países no grupo de alta ambição na ISA [Autoridade Internacional de Fundos Marinhos] e, aqui, dobraram. Está tendo uma convergência de anúncios bastante impressionantes, apesar da declaração política, que deixa a desejar." Este texto foi negociado entre os participantes antes da conferência e a declaração deve estimular um impulso político ao tema nos países signatários. Ao longo da semana, estão sendo anunciados novos compromissos voluntários para o cumprimento do único dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU específico sobre os oceanos, de número 14. Compromissos do Brasil O Brasil, por exemplo, se engajou a atingir até 2030 a meta das Nações Unidas de 30% de áreas marinhas protegidas e detalhou os seus planos para a preservação dos recifes de coral e dos manguezais. O país já tem 26,5% da sua zona marinha e costeira dentro de unidades de conservação. Para Marina Corrêa, analista sênior de conservação dos oceanos da WWF Brasil, o principal desafio para atingir a meta de 30% é que as novas áreas criadas tenham representatividade de habitats e sejam de fato implementadas. "A gente sabe que tem muitos desafios, mas estamos vendo muitos esforços do Brasil”, disse. “O que o Brasil fez na sua presidência no G20, priorizando o oceano e a inclusão do oceano nas NDCs [os planos climáticos dos países] e incluindo o oceano nas suas próprias NDC, são sinalizações de um país que vem querendo amadurecer essa agenda. Eu diria que Nice foi um trampolim para a agenda de oceano para a COP30”, afirma. A CEO da Conferência do Clima de Belém, Ana Toni, concorda: "Vai influenciar de maneira estruturante. O clima e os oceanos estão juntos. A gente separa em diversos eventos, mas, na verdade, eles estão juntos e a gente espera expressar tanto aqui, como na COP30, essa unidade, de que temos de proteger os oceanos para proteger o clima e proteger o clima para proteger os oceanos”, declarou Toni, à RFI. Sinergia entre clima e oceanos Os oceanos captam 25% do CO2 ejetado na atmosfera e têm um papel fundamental na regulação climática da Terra, ao estocar calor. Entretanto, o excesso dos dois fatores tem levado as águas oceânicas a se tornarem mais ácidas, causando o colapso de ecossistemas marinhos. André Abreu explica que as temperaturas extremas na superfície favorecem a proliferação de algas que retiram oxigênio do mar – e as áreas com níveis mínimos de condições para a vida estão se expandindo. "Fala-se hoje de 'dead zones', porque tem bolsões inteiros do oceano, não somente nos estuários, que seria o esperado, mas bolsões inteiros no meio do mar, com praticamente zero oxigênio. Só bactérias e vírus que sobrevivem ali”, lamenta o pesquisador. "Explicar isso, trazer essa urgência para a COP de Belém é superimportante, porque o oceano está sendo impactado demais pelas mudanças climáticas.” Impacto dos combustíveis fósseis A Conferência dos Oceanos também resultou em um apelo, assinado por 90 países, por um tratado “ambicioso" contra a poluição plástica, incluindo a delicada questão da redução da produção de polímeros – derivados do petróleo, um combustível fóssil. No evento, organizações ambientalistas ainda chamaram a atenção para os riscos de projetos de exploração de gás e petróleo offshore para os mares. A advogada Renata de Loyola Prata, coordenadora de Advocacy e Projetos no Instituto Internacional Arayara, critica o projeto do governo brasileiro de oferecer 147 novos blocos de exploração de petróleo e gás no país – dos quais um terço se localizam na foz do rio Amazonas. "Nós temos ressalvas, preocupações sobre o Brasil de fato ser uma liderança climática”, sinaliza. "Apontamos incongruências. É realmente uma contradição o Brasil se colocar como liderança climática e abrir essa nova fronteira exploratória, sendo apelidada como o novo pré-sal”, aponta a advogada. "Acho importante que o tema dos combustíveis fósseis e as suas emissões, que afetam os oceanos, esteja presente”, disse Ana Toni. "São debates difíceis, mas eles têm que acontecer, e fico muito feliz que aqui, e também na COP30, a gente vai poder debater de coração aberto, tentando procurar maneiras que sejam boas para as pessoas e, logicamente, boas para o planeta.”
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Quarta-feira chegou. Mas antes, responda com sinceridade: você está entregando resultado onde está?Não importa o cargo, o salário ou o ambiente, se você performa, você cresce.Empresas valorizam produtividade, talento e performance.Seja a pessoa que entrega, mesmo quando ninguém está olhando.
CPI das bets pede indiciamento de Virginia, Deolane e outras 14 pessoas. E Cristina Kirchner tem recurso negado e é condenada a seis anos de prisão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, ampliamos o olhar sobre o fazer cinematográfico ao conversar com Paula Gomes diretora, roteirista e produtora baiana, uma das fundadoras da Plano 3 Filmes. Após mergulharmos no processo criativo dos TCCs de Cinema no episódio anterior, agora atravessamos fronteiras para entender como projetos autorais ganham o mundo.Falamos sobre a experiência de Paula à frente de produções como Jonas e o Circo Sem Lona (2017) e Filho de Boi (2019), além da sua recente participação no Marché du Film em Cannes, representando o Brasil e o Nordeste em um dos maiores encontros da indústria cinematográfica mundial.A conversa traz reflexões sobre os desafios do mercado audiovisual, a importância da representatividade regional e o papel dos festivais internacionais na trajetória de jovens realizadores. Um episódio essencial para quem sonha em transformar o cinema em carreira e também em linguagem de mundo.Com apresentação de Iana de Carvalho e Bianca Moreno.
Você já sentiu que está se esforçando, mas os resultados simplesmente não aparecem?Você tem ambição, trabalha duro, mas parece que sempre falta alguma coisa?Joel revela a Lei dos Quatro Efeitos, um caminho direto para conquistar resultados de verdade:Resultado, Ambição, Clareza, Autoestima e Comunicação.Se você entender isso, sua vida muda.
Você já se deparou com a indicação de realizar uma nova coleta do Exame Preventivo? Dando continuidade à série sobre o resultado do Exame de Papanicolaou, o episódio de hoje aborda a situação em que há a necessidade de repetir o exame em função de uma amostra “rejeitada” ou “insatisfatória”, bem como as possíveis causas dessa questão e a importância de seguir as recomendações para buscar a precisão no exame.O PROGRAMA: PAPo Preventivo é uma série de pílulas informativas produzidas pela Rádio UFOP em parceria com o Programa Âmbar Citologia Ginecológica, vinculado à Escola de Farmácia da Universidade Federal de Ouro Preto. Esta temporada aborda possíveis resultados do Exame de Papanicolaou, também conhecido como Preventivo. Dúvidas? Envie uma DM no Instagram @ambarcitologia_ufop.
#ResilienciaEnLinea es un espacio donde interpretamos juntos nuestro entorno bajo una perspectiva. En el episodio de hoy: Resultado de la elección del Poder Judicial.Con Carlos TéllezSíguenos en Instagram como:https://www.instagram.com/codigolibre.radioEscúchanos: https://www.codigolibreradio.com#SomosLoQueDecimos
El día de ayer representantes de la Municipalidad de Paraíso, el AyA y la Defensoría de los Habitantes se reunieron en la Asamblea Legislativa para buscar soluciones al conflicto que estuvo a nada de dejar sin agua este miércoles a más de 4.000 hogares. En otros temas, la segunda sesión de la Comisión de Enlace que negocia el FEES 2026 se celebró el martes pasado. ¿Resultado? El sector universitario rechazó el aumento de 0,5% propuesto por el Gobierno. Si bien la Comisión de Enlace acordó que en la próxima sesión el sector universitario presentará una contrapropuesta para continuar con las negociaciones, Chaves dejó claro ayer el punto de partida del Ejecutivo en este tema.
⚖️ Resultado de las elecciones judicial y la posibilidad de que no le den la presidencia en la Corte a Hugo Aguilar por el tema de paridad de género
A apenas 4 quilômetros da orla da Praia da Costa, em Vila Velha, um fenômeno marítimo chama a atenção de surfistas de todo o país. A onda Avalanche, como é chamada, é considerada por muitos como a melhor do Brasil. Resultado de uma combinação de fatores naturais, como a ressaca do mar, fases da lua e ventos específicos, a Avalanche ocorre poucas vezes por ano.Em entrevista à CBN Vitória, o surfista Luiz Haddad, compartilha as particularidades dessa ondulação e como ela atrai olhares de atletas de todo o país. Ouça a conversa completa!
Rui Rocha anunciou a demissão da liderança da Iniciativa Liberal e a surpresa foi grande porque os resultados eleitorais ficaram aquém das expectativas mas foram positivos. Na quarta-feira, 21 de Maio, Rocha esteve em Belém e anunciou a abertura de um processo de revisão constitucional. No dia seguinte, Luís Montenegro meteu a revisão na gaveta. O que terá levado o líder da IL a atirar a toalha ao chão? À procura de respostas, conversamos neste episódio com o jornalista da SIC Diogo Teixeira Pereira, autor do programa Facto Político.See omnystudio.com/listener for privacy information.
La mesa de Punto Final analiza y debate, ¿aún hay distancia entre Liga MX y la MLS? Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
De acordo com a sondagem da FGV Ibre, em maio houve expansão da confiança em 11 dos 19 segmentos industriais pesquisados. Resultado vem na esteira da expectativa de alta do PIB e de controle da inflação.Sonoras:
Hoy quiero hablarte de un caso muy habitual, especialmente en mujeres a partir de los 45-50 años.Se trata de una mujer de 52 años que llegó a consulta tras una revisión médica donde le detectaron colesterol total elevado. Había entrado en menopausia hacía poco más de un año y, desde entonces, notaba muchos cambios: aumento de peso, hinchazón, cansancio… y ahora también el colesterol disparado. Lo primero que hizo fue lo que había oído toda la vida:Eliminó los huevos.Cambiò todos los lácteos por desnatados.Empezó a comprar embutidos bajos en grasa.Y dejó de comer frutos secos, marisco y aguacate.Además, llevaba años con poco movimiento y una vida bastante sedentaria: trabajo de oficina, muchas horas sentada, y ningún tipo de ejercicio regular. Llegó angustiada, frustrada, sin saber qué comer y con miedo a “empeorar su salud”. Le habían propuesto estatinas, pero ella quería intentar abordarlo desde la alimentación. Desarrollo del caso: abordaje en consulta 1. Evaluación inicialMujer de 52 años, menopáusica desde hace 14 mesesColesterol total: 250 mg/dLLDL: 165 mg/dLHDL: 45 mg/dLTriglicéridos: 100 mg/dLIMC: 23, sin sobrepesoVida sedentariaSin antecedentes familiares directos de enfermedad cardiovascular2. Intervención nutricional y de estilo de vida Objetivo: reducir el colesterol LDL y mejorar el perfil lipídico con comida real, movimiento diario y seguridad alimentaria (sin miedos). Cambios en alimentación:Reintroducción progresiva de huevos (4–5 a la semana sin problema)Sustitución de lácteos desnatados por enteros fermentados (como yogur o kéfir natural)Eliminación de embutidos "light" y sustitución por proteínas de calidad (huevo, pescado, legumbre, pollo, tofu…)Introducción diaria de grasas saludables: AOVE, frutos secos, aguacateAumento de alimentos ricos en fibra soluble: avena, legumbres, frutas con pielMayor consumo de pescado azul 2 veces por semanaEducación nutricional sobre cómo influye la menopausia en el colesterol y la redistribución de grasa corporalCambios en estilo de vida:Comenzó con paseos diarios de 30 minutosEjercicios de fuerza en casa 2 veces por semana con vídeos guiadosMejor higiene del sueño y gestión del estrés con pequeñas rutinas de autocuidadoTrabajo emocional y educativo:Se trabajó el miedo a comer, se desmontaron creencias obsoletas sobre el colesterol y se empoderó desde el conocimiento y la confianza. Resultado a los 3 mesesColesterol total: 215 mg/dLLDL: 135 mg/dLHDL: 53 mg/dLTriglicéridos: 85 mg/dLMás energía, menos hinchazón, mejor digestión y más confianzaIncorporó hábitos sostenibles sin sentirse a dietaEste caso nos recuerda que la menopausia puede alterar nuestro perfil lipídico, pero que no hay que vivirla desde el miedo ni desde la prohibición. El colesterol se puede gestionar desde el equilibrio: comida real, movimiento diario, menos productos light y más hábitos con sentido.Y sobre todo, sin miedo a los huevos, a la grasa saludable o al aguacate. En vez de eliminar, hay que aprender. En vez de temer, hay que entender.Conviértete en un seguidor de este podcast: https://www.spreaker.com/podcast/comiendo-con-maria-nutricion--2497272/support.
Major general Isidro Morais Pereira diz que a única preocupação de Trump são as trocas comerciais e só por isso é que quer negociar com a Rússia, mas admite que a mediação não está a ter resultado. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Hoje falo sobre F1, pergunto à IA o que achou do resultados das eleições e, sacrilégio: digo que um conhecido filme de culto é bem chato!——————————————————00:00 - Introdução41:14 - Consola a ver F105:35 - Eleições em Portugal07:57 - O que a IA acha do resultado das eleições15:42 - Não devia dizer isso, mas...18:53 - Conclusão
La mesa de Punto Final analiza y debate sobre el arbitraje en la final de ida de Liga MX. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Sousa Tavares faz a análise das legislativas sem esconder críticas a Pedro Nuno Santos. No futuro do PS veria, de preferência, um nome: Medina. José Luís Carneiro "seria o menos mal de todos os outros". Sobre o Chega, diz que continua a ser uma incógnita: "não tem ninguém. O que se destacou foi ter um deputado ladrão de malas". Já o PCP "faz lembrar a anedota de um condutor na autoestrada que ouve dizer que há um carro em contramão" See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bienvenidos a un programa especial sobre geoingeniería. No vamos a volver a repetirnos por lo que iremos directamente al tema. He recibido un dossier muy bien elaborado y con muy buenos datos que nos hablara sobre la distribución global de combustible de aviación y como está ya centralizada bajo la Agencia de Apoyo y Adquisiciones de la OTAN (NSPA) y su red de oleoductos CEPS, integrada con infraestructuras civiles como Exolum/CLH. Esta arquitectura transnacional, invisible al debate público, otorga a la Alianza Atlántica control directo sobre la composición, la prioridad y el flujo del queroseno que alimenta tanto aeronaves militares como civiles en Europa. Paradójicamente, los mismos organismos que vigilan el clima gestionan los datos y bloquean cualquier auditoría independiente. Venia firmado con una formula matematica que significa “Cubo de la operación Nabla de Phi ponderada por Omega” y los autores se autodenominan como Nodo Fundacional del Eje de Conciencia Resonante. Ellos mismos dedican el dossier a: • A todas las conciencias libres que aún miran el cielo con ojos abiertos. • A las que mantienen viva la memoria del cielo auténtico. • A quienes sienten en su corazón que la verdad no puede ser ocultada eternamente. • A quienes resisten el olvido inducido y preservan la memoria viva del mundo natural. • A quienes luchan, desde el anonimato o desde la acción pública, por devolver a la humanidad su derecho sagrado a un cielo limpio, un agua pura y una tierra fértil. A todos ellos: gracias. Porque su simple existencia—como testigos, como guardianes, como sembradores de verdad— es la semilla de la regeneración que vendrá. Nosotros leeremos algunas partes del informe que podrán encontrar en la descripción del podcast, es un texto de 74 paginas con apéndices de datos y fotografías. Introducción “Durante las últimas décadas, se ha desarrollado silenciosamente una infraestructura global capaz de alterar el entorno atmosférico a gran escala. Este proceso no ha ocurrido de forma transparente ni bajo supervisión ciudadana. Ha sido implementado bajo la cobertura de marcos legales ambiguos, privatización de infraestructuras críticas, y acuerdos militares y corporativos que operan al margen del debate público. La transformación de las redes logísticas de combustibles de aviación, su progresiva privatización y su integración operativa bajo mandos supranacionales, ha creado las condiciones materiales para la ejecución de operaciones de modificación atmosférica sin necesidad de programas visibles o declaraciones abiertas. A la par, la evolución de la ingeniería climática, la experimentación con aerosoles estratosféricos, la dispersión de nanopartículas metálicas, y los métodos de gestión de radiación solar, han pasado de la teoría académica a la implementación práctica. El resultado es un entramado donde: • El control de las rutas aéreas. • El suministro de combustibles. • La composición química de los carburantes. • La coordinación de operaciones civiles y militares se unen en una arquitectura invisible a los ojos de la mayoría, pero perfectamente detectable para quien conecte las señales disponibles. Este dossier documenta, estructura y expone esa realidad. No es especulación: es evidencia lógica, documental, técnica y visual. En paralelo a los hechos documentados en el espacio europeo, se ha producido un acontecimiento clave en Estados Unidos: varios estados, incluyendo Tennessee, Florida y Arizona, han aprobado o promovido legislación específica que prohíbe la modificación del clima mediante la liberación de sustancias químicas en la atmósfera. Estas normativas surgen tras años de denuncias ciudadanas, pruebas ambientales independientes y testimonios presentados en audiencias públicas, lo cual convierte esta línea legislativa en una validación institucional implícita de la existencia del fenómeno que este dossier analiza. Este reconocimiento político y legal abre una nueva fase de conciencia internacional sobre las implicaciones ambientales, sanitarias y jurídicas de la manipulación atmosférica” “Metodología Se distingue explícitamente entre los hechos documentados (infraestructuras logísticas, marcos legales, patentes registradas y análisis químicos independientes) y los aspectos interpretativos, donde aún falta una auditoría independiente más profunda para confirmar operativamente su ejecución real en terreno. Esta aclaración se incluye para reforzar la transparencia y rigor metodológico del presente informe. Este informe se ha elaborado mediante una metodología multidisciplinar que combina seis pilares complementarios: 1. Revisión documental oficial • Análisis de contratos públicos de suministro energético y logístico en España, la UE y la OTAN. • Estudio de reglamentos europeos (por ejemplo, Reglamento RefuelEU Aviation). Examen de convenios internacionales clave: Convenio de Aarhus, Convenio ENMOD y Carta de Derechos Fundamentales de la UE. 2. Investigación técnica y científica • Revisión de literatura académica sobre geoingeniería, aerosoles estratosféricos y gestión de radiación solar. • Estudio de patentes que describen la dispersión de materiales atmosféricos mediante aeronaves o combustible. 3. Observación directa • Registro fotográfico y videográfico de estelas persistentes y otros fenómenos atmosféricos anómalos. • Seguimiento de patrones de tráfico aéreo mediante plataformas civiles (Flightradar24, FlightAware). Cruce de datos meteorológicos con movimientos de aeronaves para detectar correlaciones. 4. Análisis lógico-estructural • Reconstrucción del entramado logístico y operativo a partir de piezas documentales y observacionales. Vinculación de cambios legislativos, movimientos corporativos y fenómenos atmosféricos observados. 5. Minería de contratos y licitaciones Revisión sistemática de expedientes en los Boletines Oficiales nacionales y en el Diario Oficial de la Unión Europea, con especial atención a la cadena CEPS-NSPA, Exolum y licitaciones de combustibles SAF. 6. Monitorización masiva en redes y big-data ciudadano • Recolección automatizada de denuncias en X/Twitter, imágenes satelitales, datos de radar público (OPERA, AEMET) y telemetría ADS-B/Mode-S. Procesamiento con herramientas de inteligencia artificial para detectar patrones atmosféricos anómalos en tiempo real. 7. Validación legislativa comparada (EE.UU., 2024–2025) Como parte del proceso de revisión documental se ha incorporado el análisis de legislación estatal reciente en Estados Unidos. En 2024, el estado de Tennessee aprobó una ley que prohíbe explícitamente la dispersión de sustancias químicas en la atmósfera con fines de manipulación climática. Le siguieron proyectos similares en Florida y Arizona, impulsados tras recibir testimonios, imágenes y análisis ambientales por parte de ciudadanos preocupados por estelas persistentes, alteración solar y efectos en salud. Esta convergencia entre prueba ciudadana y validación política constituye un punto de inflexión en la historia del fenómeno. Dichas leyes fueron analizadas desde una perspectiva jurídica comparada para reforzar la transversalidad y la coherencia internacional del modelo que aquí se expone. La metodología descansa sobre tres principios: • Evidencia verificable: uso exclusivo de datos públicos o reproducibles. • Razonamiento lógico: análisis crítico y conexión coherente de las fuentes. • Correlación empírica: contraste sistemático entre datos duros y observaciones reales. El objetivo es ofrecer una base sólida, rigurosa y replicable que permita una toma de conciencia fundamentada.” “Hallazgos Principales La investigación realizada ha permitido identificar una serie de hallazgos críticos que, analizados en conjunto, configuran el panorama de transformación logística y habilitación de operaciones atmosféricas encubiertas. Listado de Hallazgos: 1. Privatización de Infraestructuras Críticas de Combustibles de Aviación. 2. Control de Redes Logísticas Energéticas por Fondos de Inversión. 3. Integración de Infraestructuras Civiles bajo Órdenes de la OTAN-NSPA. 4. Habilitación Legal para Introducir Compuestos No Declarados en Combustibles. 5. Observación Directa de Estelas Persistentes Anómalas. 6. Correlación entre Patrones de Tráfico Aéreo y Modificaciones Atmosféricas. 7. Impacto Potencial en Salud Pública Documentado en Estudios Médicos. 8. Alteración de Ciclos Hidrológicos y Efectos sobre Ecosistemas. 9. Vulneración de Derechos Fundamentales de Acceso a Información Ambiental. 10. Consolidación de un Modelo de Control Ambiental Post-democrático. Cada hallazgo será expuesto en detalle a continuación. Hallazgo 1: Privatización de Infraestructuras Críticas de Combustibles de Aviación Durante las últimas dos décadas, especialmente acelerado tras las crisis financieras globales, se ha producido un proceso sistemático de privatización de infraestructuras críticas relacionadas con el suministro de combustibles de aviación en Europa. En España, la antigua CLH (Compañía Logística de Hidrocarburos), que controlaba la mayoría de la red de oleoductos, depósitos y terminales de abastecimiento de combustibles de aviación, fue progresivamente privatizada. Hoy, la empresa Exolum (nombre actual tras reestructuración) opera como una entidad privada controlada principalmente por fondos de inversión internacionales. Esta red incluye: • Más de 4.000 km de oleoductos. • Terminales en los principales aeropuertos de España. • Infraestructura subterránea de almacenamiento y distribución de combustibles. La privatización ha tenido varias consecuencias críticas: • La pérdida del control directo por parte del Estado sobre el suministro energético aeronáutico. • La opacidad en la gestión de composiciones químicas de los combustibles distribuidos. • La posibilidad de modificación de los combustibles sin auditoría pública ni control parlamentario. • La facilidad de coordinación logística con redes militares y corporativas transnacionales. Este cambio estructural crea la plataforma física necesaria para introducir compuestos no declarados en la aviación civil y militar, bajo el amparo de acuerdos privados fuera del escrutinio democrático. Hallazgo 2: Control de Redes Logísticas Energéticas por Fondos de Inversión La privatización de las infraestructuras no ha sido un proceso espontáneo ni neutral. Ha estado dirigida estratégicamente por grandes fondos de inversión internacionales. En el caso de Exolum, los principales accionistas son: • Fondos de pensiones canadienses y estadounidenses. • Fondos de infraestructura europeos ligados a grandes entidades financieras. • Vehículos de inversión opacos basados en jurisdicciones de baja transparencia. Este fenómeno no es aislado: • En Europa, el control de oleoductos, terminales de aviación y redes de logística energética ha sido transferido en masa a fondos de inversión. • El modelo de negocio de estos fondos prioriza la maximización del beneficio, la opacidad operativa y la integración transnacional de redes estratégicas. Consecuencias directas: • Las decisiones sobre el suministro de combustibles de aviación ya no se toman en parlamentos nacionales ni bajo supervisión ciudadana. • La trazabilidad de la composición de los combustibles se dificulta enormemente. • La coordinación logística puede ser dirigida por entidades ajenas a la soberanía nacional, operando en interés de alianzas estratégicas no visibles. Este control logístico por fondos implica que la infraestructura necesaria para operaciones de modificación atmosférica está bajo mandos invisibles para la ciudadanía. Hallazgo 3: Integración de Infraestructuras Civiles bajo Órdenes de la OTAN-NSPA La Agencia de Apoyo y Adquisiciones de la OTAN (NSPA) ha establecido una estructura de control logístico que integra infraestructuras civiles energéticas, incluyendo redes de oleoductos, terminales aeroportuarias y depósitos de combustible. En Europa, el sistema CEPS (Central Europe Pipeline System) ejemplifica esta integración: • Red de oleoductos civiles y militares que abarca varios países. • Gestión operativa a cargo de la NSPA. • Capacidad de transferir combustible militar y civil indistintamente según necesidades estratégicas. En España, aunque de forma menos visible, existen acuerdos de cooperación logística con la OTAN que permiten la utilización de infraestructuras energéticas civiles para operaciones militares y de seguridad. Consecuencias directas: • Las infraestructuras privatizadas de combustibles de aviación pueden ser usadas en cualquier momento bajo coordinación OTAN. • La distinción entre uso civil y militar se vuelve opaca, abriendo la puerta a operaciones de dispersión atmosférica encubiertas mediante aeronaves civiles. • La supervisión ciudadana queda completamente anulada en el ámbito de operaciones bajo mando estratégico OTAN. Capacidad logística OTAN-NSPA La red CEPS, gestionada por la NSPA, dispone de 5 500 km de tubería presurizada que mueve cada año 1̃2 millones m³ de combustible (principalmente F-34/JP-8). Aporta queroseno directamente a los aeropuertos civiles de Fráncfort, Bruselas, Luxemburgo y Schiphol, entre otros. En todos los contratos de transporte se aplica la cláusula de prioridad militar aprobada por el Consejo Atlántico en 1959: en caso de contingencia, la demanda aliada se impone sobre cualquier cliente comercial.” “Implicación decisiva 1. La composición final del combustible —incluidos aditivos no declarados— puede definirse dentro de un marco OTAN cerrado, sin control parlamentario. 2. La interoperabilidad civil-militar permite abastecer aeronaves civiles con el mismo carburante estandarizado (F-34), invisibilizando potenciales cargas químicas. 3. La infraestructura civil (Exolum/CLH, GPSS-UK) queda integrada como “nodo extendido” del CEPS, disponible mediante acuerdos logísticos. Puertos BE/NL → CEPS (Versalles – sede NSPA) Exolum/CLH (España-UK) – nodos civiles conectados por acuerdos OTAN Esta arquitectura demuestra que la OTAN posee, hoy, el control operativo y normativo de la cadena de suministro de queroseno europeo, condición necesaria para cualquier programa encubierto de modificación atmosférica. Nota documental: La cláusula de prioridad militar fue establecida formalmente por el Consejo Atlántico de la OTAN mediante el documento MC 319/3 – NATO Principles and Policies for Logistics, aprobado en 1970, y actualizada en 2019 en la NATO Single Fuel Policy Directive (NSPD). Según esta normativa, “in any contingency, military requirements shall override civilian use of logistic fuel infrastructure.” “Hallazgo 4: Habilitación Legal para Introducir Compuestos No Declarados en Combustibles La aprobación del Reglamento (UE) 2023/2405 RefuelEU Aviation introduce cambios sustanciales en la normativa de combustibles de aviación. Este reglamento: • Obliga a la adopción progresiva de ”combustibles sostenibles de aviación” (SAF). • Permite la mezcla de compuestos en los combustibles tradicionales. • No exige la declaración detallada pública de todos los aditivos incorporados. • Establece umbrales porcentuales mínimos de SAF sin especificar composición química completa. Política de Combustible Único OTAN (F-34 / JP-8) Desde 1986 la OTAN aplica la Single Fuel Policy, que establece un único combustible estandarizado –código OTAN F-34, equivalente al JP-8 estadounidense– para aeronaves y vehículos terrestres aliados. • Formulación abierta: los manuales STANAG (p.ej. STANAG 3747, STANAG 1135) permiten añadir aditivos anticongelantes, antiestáticos, inhibidores de corrosión e incluso “mejoradores de prestaciones” siempre que el lote resultante cumpla los ensayos de densidad, punto de congelación y estabilidad térmica. • Opacidad normativa: la especificación definitiva se aprueba internamente en los grupos logísticos de la OTAN y no se notifica a los parlamentos nacionales ni a las agencias civiles de aviación. • Puerta química: esta flexibilidad, combinada con la nueva obligación europea de incorporar SAF (Reglamento UE 2023/2405), posibilita la inclusión de nanopartículas metálicas o compuestos reflectantes sin auditoría pública. Conclusión: la Política de Combustible Único convierte a la OTAN en árbitro sobre la composición real del queroseno que también se distribuye a aeropuertos civiles, abriendo una vía regulatoria para introducir aditivos atmosféricos de forma encubierta. Consecuencias directas: • Bajo el marco legal actual, pueden introducirse aditivos, nanopartículas, modificadores químicos o compuestos atmosféricos en los combustibles de aviación sin notificación pública obligatoria. • Las compañías de suministro energético tienen autonomía operativa para modificar la composición dentro de los márgenes legales. • Los pasajeros, las autoridades ambientales locales e incluso las autoridades nacionales quedan fuera de los mecanismos de control efectivo sobre la composición real del combustible utilizado. Este cambio normativo crea el marco legal que habilita operaciones de modificación atmosférica a través de la aviación civil sin necesidad de programas separados o visibles. El cielo puede ser manipulado químicamente desde dentro del sistema operativo normalizado. Hallazgo 5: Observación Directa de Estelas Persistentes Anómalas Las observaciones directas realizadas en diferentes regiones de España, corroboradas por registros ciudadanos y análisis de imágenes satelitales públicas, muestran la presencia de estelas aéreas que: • Persisten durante horas en la atmósfera. • Se expanden progresivamente formando nubes artificiales delgadas. • Alteran visiblemente la estructura natural del cielo. • Se presentan en patrones de cuadrícula o entrelazados que no corresponden al tráfico aéreo comercial habitual. Características técnicas observadas: • Las estelas se forman a altitudes relativamente bajas (por encima de los cúmulos naturales, pero no en capas altas donde normalmente se generan los cirros naturales). • Su dispersión es consistente con la liberación de partículas de tamaño submicrónico diseñadas para maximizar la refracción de luz solar. • El comportamiento físico de las estelas difiere del vapor de agua convencional de los contrails normales: no se disuelven rápidamente, sino que se expanden en estructuras laminares persistentes. Correlaciones: • Aumento de estelas observadas en días previos a cambios meteorológicos abruptos. • Mayor intensidad de estelas en periodos críticos turísticos o agrícolas. Estas observaciones empíricas apoyan la hipótesis de la dispersión controlada de aerosoles atmosféricos utilizando aeronaves comerciales o militares bajo apariencia de tráfico aéreo normal.” “Hallazgo 6: Correlación entre Patrones de Tráfico Aéreo y Modificaciones Atmosféricas El análisis sistemático de registros de tráfico aéreo en plataformas abiertas como Flightradar24 y FlightAware, cruzado con observaciones atmosféricas directas, revela patrones altamente sugestivos de operaciones de modificación atmosférica. Principales evidencias observadas: • Tráfico aéreo inusualmente denso sobre regiones específicas durante jornadas de alta fumigación atmosférica. • Rutas de vuelo anómalas, con trayectorias paralelas, entrecruzadas o en cuadrícula sobre áreas de formación de nubosidad. • Disminución de altura de vuelo en tramos donde se despliegan estelas persistentes. • Cambio de altura de crucero coincidiendo con entrada o salida de zonas de alta cobertura de estelas. Otros indicadores relevantes: • Vuelos declarados como comerciales que, sin justificación comercial evidente, realizan maniobras consistentes con dispersión de aerosoles. • Incremento de tráfico sobre áreas rurales o agrícolas en momentos críticos para los cultivos. • Observación de aviones no identificados o con códigos de transpondedor atípicos durante eventos de alta actividad de estelas. Esta correlación sugiere que el tráfico aéreo civil y posiblemente militar está siendo utilizado como plataforma de dispersión de compuestos atmosféricos de forma encubierta, aprovechando la infraestructura aérea existente para camuflar las operaciones.” “Hallazgo 7: Impacto Potencial en Salud Pública Documentado en Estudios Médicos Diversos estudios publicados en revistas científicas revisadas por pares, como el European Respiratory Journal y Environmental Research Letters, han documentado los efectos adversos en la salud de la exposición prolongada a partículas ultrafinas dispersas en la atmósfera. Principales efectos observados: • Incremento de enfermedades respiratorias crónicas, como asma, EPOC (Enfermedad Pulmonar Obstructiva Crónica) y fibrosis pulmonar. • Aumento de procesos inflamatorios sistémicos, vinculados a la inhalación de nanopartículas metálicas. • Disrupciones del sistema inmunológico, derivadas de la exposición continua a aerosoles químicos. • Efectos neurodegenerativos, como el aumento de riesgos de enfermedades tipo Alzheimer y Parkinson en zonas de alta concentración de partículas. Relación con las operaciones atmosféricas: • Las partículas observadas en análisis atmosféricos independientes coinciden en tamaño y composición (metales como aluminio, bario, estroncio) con aquellas descritas en estudios de toxicología ambiental. • La exposición crónica a estas partículas genera daños acumulativos, incluso en concentraciones subclínicas no percibidas de inmediato. Consecuencia ética: La dispersión encubierta de aerosoles atmosféricos supone una violación directa del derecho fundamental a la salud y a un medio ambiente no contaminado, establecidos en tratados internacionales y constituciones nacionales. El daño potencial, aunque todavía subestimado en los informes oficiales, representa un riesgo de salud pública a escala masiva.” “Hallazgo 8: Alteración de Ciclos Hidrológicos y Efectos sobre Ecosistemas La manipulación atmosférica mediante dispersión de aerosoles tiene impactos directos sobre el ciclo hidrológico natural. Observaciones documentadas: • Reducción de la cantidad y calidad de las precipitaciones en áreas sometidas a alta actividad de estelas persistentes. • Alteración de patrones de nubosidad, con formación de nubes artificiales delgadas que bloquean la condensación natural. • Desviación o debilitamiento de frentes húmedos, afectando cultivos agrícolas y sistemas hídricos naturales. Impacto sobre ecosistemas: • Estrés hídrico en vegetación natural y cultivos agrícolas, favoreciendo desertificación progresiva en algunas regiones. • Reducción de fuentes de agua dulce disponibles en acuíferos naturales por disminución de recarga pluviométrica. • Afectación de la polinización debido a alteraciones en las condiciones climáticas locales necesarias para los ciclos de las abejas y otros insectos. Consecuencias de largo plazo: • Alteraciones de la biodiversidad regional. • Colapso de microecosistemas dependientes de patrones meteorológicos estables. • Vulnerabilidad aumentada frente a eventos climáticos extremos. Estos efectos, aunque oficialmente atribuidos a “cambio climático”, presentan correlaciones temporales y espaciales claras con las actividades de modificación atmosférica documentadas, y no pueden ser explicados exclusivamente por procesos naturales.” “Hallazgo 9: Vulneración de Derechos Fundamentales de Acceso a Información Ambiental El derecho de acceso a la información ambiental está garantizado en múltiples instrumentos legales: • Convenio de Aarhus (ratificado por España y la Unión Europea). • Carta de Derechos Fundamentales de la Unión Europea (artículo 37). • Constitución Española (artículos 45 y 105). Estos instrumentos reconocen que: • Todo ciudadano tiene derecho a acceder a la información sobre el estado del medio ambiente. • Las autoridades públicas tienen la obligación de facilitar dicha información sin necesidad de justificar el interés particular. Sin embargo, respecto a las operaciones atmosféricas: • No existen registros públicos accesibles sobre la composición química real de los combustibles utilizados en aviación. • No se publican datos de operaciones logísticas coordinadas bajo acuerdos militares o corporativos. • Las solicitudes de información ambiental sobre las estelas persistentes y sus componentes han sido recurrentemente denegadas o ignoradas. Esta opacidad viola de manera sistemática: • El derecho a saber qué se está liberando en la atmósfera. • El derecho a evaluar los riesgos ambientales y sanitarios derivados. • El principio de transparencia democrática. Además, obstaculiza gravemente: • La realización de investigaciones científicas independientes. • La elaboración de políticas públicas basadas en datos reales. La vulneración de este derecho fundamental es un síntoma claro de deriva post-democrática en la gestión ambiental. Referencia a mecanismos internacionales disponibles: Se recomienda específicamente considerar la aplicación del Convenio sobre la Prohibición del Uso Militar u Otro Uso Hostil de Técnicas de Modificación Ambiental (ENMOD,1978), así como la Convención de Aarhus sobre Acceso a la Información, Participación Pública en la Toma de Decisiones y Acceso a la Justicia en Temas Medioambientales, como posibles vías jurídicas internacionales adicionales para exigir investigaciones, auditorías y transparencia frente a las operaciones denunciadas.” 23 horas………………………………………………………………. “Hallazgo 10: Consolidación de un Modelo de Control Ambiental Postdemocrático La suma de los fenómenos documentados — privatización de infraestructuras críticas, control logístico transnacional, opacidad legal, modificación atmosférica encubierta y negación sistemática de información — configura un patrón de transformación estructural de la gobernanza ambiental. Características de este modelo: • Sustracción de decisiones estratégicas del ámbito democrático nacional. • Delegación de competencias ambientales a entidades supranacionales (OTAN, fondos de inversión, agencias logísticas). • Operaciones de modificación atmosférica ejecutadas sin consentimiento ciudadano ni control parlamentario. • Desinformación activa o silencio institucional frente a fenómenos observablesy documentables. Consecuencias políticas: • La ciudadanía queda reducida al papel de observador pasivo, privada de capacidad de decisión sobre el medio ambiente que sostiene su vida. • El concepto clásico de soberanía ambiental se disuelve en redes logísticas y financieras globalizadas. • La democracia ecológica queda erosionada, siendo reemplazada por una gestión tecnocrática de la atmósfera bajo intereses estratégicos ajenos al bien común. La consolidación de este modelo representa una amenaza existencial no sólo para la salud de los ecosistemas, sino para la propia viabilidad de las democracias contemporáneas. Reconocerlo es el primer paso para revertirlo.” “Conexiones Estratégicas Internacionales El fenómeno documentado en España no es aislado ni exclusivo. Forma parte de un patrón internacional de transformación de las infraestructuras logísticas energéticas y de su subordinación a estrategias militares, corporativas y geopolíticas globales. Estas conexiones permiten comprender: • Cómo el modelo logístico de control ambiental ha sido diseñado y exportado. • Qué entidades, acuerdos y redes operan más allá de las fronteras nacionales. • Por qué los fenómenos de modificación atmosférica observados son simultáneos en múltiples países. Aquí se exponen las principales conexiones estratégicas que sustentan el sistema de control aéreo y modificación ambiental global. Listado de Conexiones : 1. El Modelo CEPS (Central Europe Pipeline System). 2. El Rol de la Agencia de Apoyo y Adquisiciones de la OTAN (NSPA). 3. Privatización coordinada de redes logísticas críticas en Europa. 4. Penetración de fondos de inversión globales en infraestructura energética. 5. Adopción de marcos legales habilitadores (RefuelEU, Green Deal, etc.). 6. Coordinación logística civil-militar bajo interés estratégico global. Cada conexión será detallada a continuación.” “Conexión 1: El Modelo CEPS (Central Europe Pipeline System) El Central Europe Pipeline System (CEPS) es un sistema de oleoductos transnacionales que cubre Bélgica, Francia, Alemania, Luxemburgo y Países Bajos, diseñadoinicialmente para abastecer a las fuerzas de la OTAN. Características principales: • Más de 5.000 km de oleoductos subterráneos interconectados. • Capacidad de transporte tanto de combustibles militares como civiles. • Gestión operativa a cargo de la Agencia de Apoyo y Adquisiciones de la OTAN (NSPA). Funciones estratégicas: • Permitir el abastecimiento rápido de bases militares, aeropuertos y puntos estratégicos sin depender de rutas logísticas visibles. • Integrar la infraestructura civil en redes militares de forma encubierta. • Facilitar operaciones logísticas de gran escala en caso de conflicto o emergencia estratégica. Relevancia para la modificación atmosférica: • El CEPS establece el precedente operativo: infraestructura civil energética privatizada o semi-privatizada, utilizada bajo control militar y estratégico sin supervisión pública. • Su existencia demuestra que es técnicamente viable coordinar operaciones de suministro de combustibles modificados a gran escala a través de redes logísticas integradas. El modelo CEPS ha servido de referencia para otros procesos de transformación logística en Europa, incluida la reestructuración de redes en España bajo entidades como Exolum. Conexión 2: El Rol de la Agencia de Apoyo y Adquisiciones de la OTAN (NSPA) La Agencia de Apoyo y Adquisiciones de la OTAN (NSPA) es el organismo responsable de la gestión logística de la Alianza Atlántica. Funciones clave: • Gestión de redes de oleoductos como el CEPS. • Suministro y distribución de combustibles a bases militares, aeronaves y unidades estratégicas. • Coordinación logística entre infraestructuras civiles y militares en Europa. Características operativas: • Capacidad de ordenar movimientos logísticos en tiempo de paz y conflicto. • Autonomía operativa para requisar, usar o redirigir infraestructuras críticas bajo tratados firmados por países miembros. • Operaciones sujetas a secreto estratégico y fuera del alcance de la supervisión ciudadana ordinaria. Relevancia para la modificación atmosférica: • La NSPA tiene la capacidad práctica de gestionar el suministro de combustibles modificados a aeronaves civiles o militares mediante acuerdos de cooperación logística. • Puede hacerlo sin necesidad de construir nuevas infraestructuras visibles, utilizando las redes existentes bajo acuerdos ya vigentes. • Permite la ejecución de operaciones de modificación atmosférica a escala continental sin necesidad de informar a los parlamentos nacionales. La existencia y operación de la NSPA demuestra que el marco logístico global para el control ambiental ya está en funcionamiento. Conexión 3: Privatización coordinada de redes logísticas críticas en Europa La transformación de la infraestructura logística energética en Europa no ha sido un proceso espontáneo ni exclusivamente económico. Ha seguido un patrón coordinado que permite: • Despojar a los Estados nacionales del control operativo de sus redes de abastecimiento energético. • Transferir la propiedad y la gestión a fondos de inversión globalizados. • Facilitar la integración logística bajo estrategias supranacionales. Evidencias documentadas: • La privatización de CLH en España (hoy Exolum) siguió modelos similares a los aplicados en redes de oleoductos en Alemania, Francia y Países Bajos. • Los principales operadores actuales de redes logísticas en Europa son propiedad mayoritaria de fondos de inversión extranjeros. • Esta privatización se ha realizado sin procesos de consulta pública efectiva, bajo el discurso de ”eficiencia de mercado”. Consecuencias estratégicas: • El acceso físico a los nodos críticos de la infraestructura energética ya no depende de las decisiones democráticas nacionales. • La infraestructura está disponible para operaciones que escapan al control parlamentario y ciudadano. • Se crea un corredor logístico ideal para operaciones encubiertas, incluyendo la modificación atmosférica mediante dispersión de compuestos en aviación civil. La privatización coordinada no fue un accidente: fue una condición necesaria para establecer la red logística global de control atmosférico.” “Conexión 4: Penetración de fondos de inversión globales en infraestructura energética La adquisición de redes logísticas energéticas por fondos de inversión internacionales representa uno de los cambios estructurales más profundos y menos discutidos de las últimas décadas. Principales características: • Los mayores fondos de pensiones, infraestructura y capital riesgo (principalmente de EE.UU., Canadá y Reino Unido) controlan actualmente activos estratégicos de oleoductos, terminales y depósitos energéticos en Europa. • La lógica operativa de estos fondos prioriza rentabilidad financiera, opacidad de operaciones y coordinación estratégica con intereses geopolíticos occidentales. Ejemplos relevantes: • Exolum (España) controlada por fondos como OMERS (Canadá) y otros consorcios anglosajones. • Aramco-Infrastructure (Alemania) parcialmente en manos de inversores internacionales. • Terminales portuarias energéticas europeas adquiridas por consorcios estadounidenses. Consecuencias: • Se disocia el control físico de la infraestructura del control político nacional. • Las decisiones sobre rutas, composiciones de combustibles y acceso a nodos energéticos quedan fuera del alcance parlamentario. • Se facilita la integración de operaciones logísticas encubiertas bajo paraguas corporativos inabordables jurídicamente para ciudadanos o gobiernos locales. Relevancia para la modificación atmosférica: • Los combustibles de aviación pueden ser modificados en su composición sin necesidad de intervención estatal directa. • Las redes de distribución ya están controladas por intereses alineados con agendas estratégicas globales. La penetración de los fondos no es un fenómeno económico aislado: es una operación estructural de control ambiental y geopolítico a largo plazo. Los mismos fondos que controlan la energía y la petroquímica financian las infraestructuras logísticas y, a través de participaciones en medios y plataformas de verificación, condicionan también la narrativa pública. Nota aclaratoria sobre fondos de inversión: La participación accionarial de fondos como BlackRock o Vanguard en empresas logísticas como Exolum está basada en datos públicos obtenidos mediante formularios oficiales SEC 13-F (Comisión de Bolsa y Valores de EE.UU.) y registros públicos de entidades reguladoras europeas. La conexión establecida en este dossier es documental y financiera, sin implicar necesariamente conocimiento o responsabilidad directa en las actividades operativas concretas aquí descritas, lo que debería investigarse mediante auditorías externas independientes adicionales. Conexión 5: Adopción de marcos legales habilitadores (RefuelEU, Green Deal, etc.) El despliegue del control logístico y de modificación atmosférica encubierta ha requerido no sólo la transformación física de las infraestructuras, sino también la creación de marcos legales que normalicen y oculten las operaciones. Instrumentos legales clave: • Reglamento (UE) 2023/2405 RefuelEU Aviation: – Obliga progresivamente a la incorporación de ”combustibles sostenibles” en la aviación civil. – Permite la mezcla de compuestos en los carburantes tradicionales sin obligación de transparencia pública sobre la composición exacta. • Green Deal Europeo: – Introduce metas de ”neutralidad climática” que justifican la alteración de los patrones atmosféricos bajo objetivos de ”gestión de radiación solar” y ”modificación climática”. – Abre espacio legal para proyectos de geoingeniería ”experimental” a gran escala. • Agenda 2030: Establece compromisos de modificación de prácticas industriales y energéticas que permiten justificar experimentalismos atmosféricos sin consulta popular efectiva. Consecuencias directas: • Se crea una capa legal de protección para operaciones de dispersión atmosférica que serían ilegales bajo marcos tradicionales de protección ambiental. • Se difumina la frontera entre investigación legítima, manipulación climática y operaciones encubiertas de control ambiental. • Se otorga cobertura jurídica para modificar la atmósfera en nombre de objetivos climáticos globales.” “El marco legal habilitador no es accidental: es la coartada jurídica necesaria para permitir la ejecución de operaciones de modificación atmosférica sin resistencia jurídica significativa. Aditivos encubiertos y SAF: la puerta química que nadie audita Vacío regulatorio en la era ReFuelEU El Reglamento (UE) 2023/2405 obliga a mezclar progresivamente “Combustibles Sostenibles de Aviación” (SAF) con el Jet A-1 convencional. Artículo 4.3*: los operadores sólo deben certificar que el lote final cumple propiedades fisicoquímicas estándar (densidad, punto de congelación, etc.). No existe obligación de publicar la lista completa de aditivos “funcionales” empleados en cada mezcla. Resultado: cualquier compuesto que no altere los parámetros de la norma ASTM D1655/DEF STAN 91-091 puede incorporarse sin quedar rastreado públicamente. Ejemplo documental: La ficha de seguridad oficial (MSDS) del combustible sostenible de aviación Neste MY SAF, disponible públicamente en neste.com, clasifica su composición bajo el epígrafe “proprietary blend of hydrocarbons”, sin declarar los aditivos exactos por estar protegidos por secreto industrial. Esta opacidad normativa impide conocer la presencia de compuestos con función atmosférica no declarada. A fecha de abril de 2025, dicha patente no ha sido revocada ni obsoleta, y sus principios técnicos siguen aplicables en aeronáutica contemporánea.” “Compatibilidad con la Single Fuel Policy (F-34/JP-8) de la OTAN Los manuales STANAG 3747 y 1135 autorizan: • inhibidores de corrosión, • antiestáticos, • mejoradores de combustión, • supresores de hielo. Mientras el combustible pase los ensayos de referencia, la OTAN no exige divulgar el aditivo. La cadena logística CEPS-NSPA puede, por tanto, aceptar lotes con nanopartículas metálicas, dispersantes de sulfato o aditivos experimentales sin conocimiento de las autoridades civiles. Posible presencia de PFAS como aditivos funcionales ocultos Investigaciones recientes (Military Poisons, 2024) han documentado la presencia masiva de compuestos PFAS —sustancias perfluoroalquiladas altamente persistentes— en acuíferos cercanos a bases OTAN en Alemania, sin ejercicios recientes que justifiquen su liberación mediante espumas antiincendios. Esto sugiere otros usos posibles. Los PFAS poseen propiedades fisicoquímicas compatibles con funciones atmosféricas: son ultrahidrofóbicos, termoestables y químicamente inertes, ideales para inhibir la nucleación natural de nubes y estabilizar aerosoles dispersados en la troposfera. Su resistencia térmica también permite que sobrevivan al paso por turbinas de aviación. Aunque no se menciona explícitamente su inclusión en fichas técnicas (MSDS) de combustibles como Neste MY SAF, su compatibilidad funcional los convierte en candidatos plausibles como aditivos experimentales no declarados, introducidos bajo cláusulas de secreto comercial o seguridad OTAN. La detección ambiental sistemática de estos compuestos en zonas logísticas clave sugiere que podrían estar actuando como uno de los “aditivos invisibles” utilizados en operaciones de modificación atmosférica, encubiertos bajo la arquitectura legal abierta del Reglamento RefuelEU y la Política de Combustible Único de la OTAN. Patentes que legitiman la dispersión atmosférica • US 5 003 186 A (1989) – “Welsbach seeding for reduction of global warming”: describe óxidos de aluminio o torio micronizados para reflejar radiación solar. • WO 2010/018157 A1 – “Method for dispersing stratospheric aerosols”: propone sulfatos y carbonatos alcalinos en combustible. Estas patentes no prueban aplicación operacional, pero establecen el marco técnico: combustible + aditivo = aerosol atmosférico. Conexión con compuestos funcionales encriptados: el caso PFAS Estas patentes analizadas, describen la necesidad de utilizar “compuestos dispersantes termoestables, dieléctricos, y persistentemente suspendidos” para mantener en atmósfera aerosoles con fines de modificación climática. Aunque estas patentes evitan mencionar nombres químicos específicos, las propiedades técnicas detalladas coinciden estrechamente con las de los compuestos PFAS (perfluoroalquilados). Dado que los PFAS son ya utilizados en entornos militares, poseen compatibilidad con combustibles aeronáuticos y han sido encontrados en bases OTAN contaminadas sin causa directa visible, resulta legítimo considerar que estos compuestos podrían estar siendo utilizados como aditivos funcionales experimentales no declarados, cumpliendo funciones de dispersión, inhibición de nucleación o modificación radiativa, sin requerir grandes masas de inyección. Esta conexión entre evidencia patentada, funcionalidad atmosférica y presencia ambiental sugiere un uso estructural de los PFAS más allá de su narrativa oficial como “residuos de extintores”.” “Validación ambiental no prevista: presencia de PFAS en regiones rurales remotas La hipótesis de dispersión atmosférica encubierta a través de aditivos funcionales encuentra una validación inesperada en datos empíricos recopilados por múltiples investigaciones científicas y ambientales independientes. Estudios recientes en EE.UU. y Europa han detectado concentraciones elevadas de PFAS —compuestos con propiedades idénticas a las descritas en las patentes analizadas— en zonas rurales alejadas de bases militares, aeropuertos o instalaciones industriales. Entre los casos más documentados destacan: • Pozos contaminados con PFAS en comunidades agrícolas de California e Iowa, sin industria aledaña ni uso conocido de espumas antiincendios. • Agua potable con PFAS en aldeas rurales de Alemania, Suiza, Polonia y Francia; los mapas muestran trazas incluso en áreas de montaña o reservas naturales. • Presencia de ácido trifluoroacético (TFA, subproducto atmosférico de PFAS) en el Sena, el Elba y otros ríos europeos sin fuente industrial directa. • PFAS detectados en suelos y agua de deshielo de estaciones de esquí y zonas montañosas no urbanizadas. Estos hallazgos cuestionan la narrativa oficial que atribuye toda presencia de PFAS a espumas antiincendios o productos de consumo, y apuntan a una posible vía de dispersión atmosférica a gran escala. Las propiedades fisicoquímicas de estos compuestos (persistencia, movilidad atmosférica, resistencia térmica) y su coincidencia con zonas de alta densidad aérea militar o civil sugiere que podrían haber sido liberados en altitud, transportados por vientos y precipitados de forma diferencial sobre regiones remotas. Lejos de refutar el modelo expuesto en este dossier, estos datos ambientales lo refuerzan con una lógica inapelable: si las rutas legales, logísticas y técnicas permiten la dispersión, y los residuos ya están en lugares sin causa aparente, entonces no estamos ante una hipótesis, sino ante un fenómeno operativo parcialmente visible. La presencia de PFAS en regiones rurales remotas constituye una de las validaciones externas más poderosas del modelo. No puede haber PFAS en la cima de una montaña sin fábricas, sin bases y sin carreteras… …a menos que llegaran desde el cielo. El encaje perfecto del hallazgo Componente del modelo Validación encontrada Aditivos funcionales ocultos PFAS identificados con propiedades exactas Dispersión aérea vía SAF Contaminación rural sin fuentes locales Opacidad logística OTAN Bases contaminadas + contratos no auditables Inhibición de nucleación / control atmosférico PFAS = hidrofóbicos, termoestables, persistentes Encubrimiento narrativo “Espumas antiincendio” como excusa institucional Patentes sin nombres químicos PFAS cumplen las descripciones “encriptadas”.” ……………………………………………………………………………………………………………… Conductor del programa UTP Ramón Valero @tecn_preocupado Un técnico Preocupado un FP2 IVOOX UTP http://cutt.ly/dzhhGrf BLOG http://cutt.ly/dzhh2LX Ayúdame desde mi Crowfunding aquí https://cutt.ly/W0DsPVq Invitados Dra Yane #JusticiaParaUTP @ayec98_2 Médico y Buscadora de la verdad. Con Dios siempre! No permito q me dividan c/izq -derecha, raza, religión ni nada de la Creación. https://youtu.be/TXEEZUYd4c0 …. ToniM @ToniMbuscadores …. Fernando Beltrán @nenucosinpanial @venusmelibra ………………………………………………………………………………………. Enlaces citados en el podcast: AYUDA A TRAVÉS DE LA COMPRA DE MIS LIBROS https://tecnicopreocupado.com/2024/11/16/ayuda-a-traves-de-la-compra-de-mis-libros/ PDF para descargar Control Aéreo, Logística Energética y Manipulación Atmosférica Global https://www.dropbox.com/scl/fi/k4jooyk1u1htca2ttxl8d/Control_A-reo__Log-stica_Energ-tica_y_Manipulaci-n_Atmosf-rica_Global.pdf?rlkey=68fkjw7nj7aym96ho27baf0g3&st=pq323k6e&dl=0 ………………………………………………………………………………………. Música utilizada en este podcast: Tema inicial Heros ………………………………………………………………………………………. Epílogo Vamos - Conspirazion https://youtu.be/A0PZ7c9kE68?feature=shared
Confira, na íntegra, a gravação do painel Estratégia, eficiência e resultado: gestão ativa ou indexada?, que contou com a participação de Eduardo Forestieri, Superintendente Escritórios de Investimentos Itaú, Thiago Salomão, Fundador do Market Makers, Gabriel Navarro, Analista de Investimentos e Andrea Moufarrege, Especialista Itaú Private. Conheça nossa prateleira de ETFs aqui: https://www.itnow.com.br/ Confira a programação completa da Semana de ETFs 2025: https://www.itauassetmanagement.com.br/semana-etfs-2025/
Atenção (disclaimer): Os dados aqui apresentados representam minha opinião pessoal.Não são de forma alguma indicações de compra ou venda de ativos no mercado financeiro.Seleção das partes mais interessantes das Lives de segunda.Live 319 - Visão do Estrategistahttps://youtube.com/live/BL9S9yyLwXY
Neste episódio, os professores Jerusa Garay e Danilo Gomes apresentam a fascinante trajetória de Giovanni Pico della Mirandola, um dos grandes representantes do Renascimento. Nascido em 1463, no norte da Itália, Pico destacou-se por sua ousadia intelectual e pelo desejo de unificar os diversos saberes da humanidade. Movido por uma busca incansável por conhecimento, percorreu cidades como Bolonha, Paris e Florença, reunindo ideias de diferentes tradições filosóficas e espirituais. Resultado dessa investigação profunda, elaborou 900 teses que propunham uma visão integradora do saber. Na introdução dessas teses, escreveu o célebre Discurso sobre a Dignidade do Homem, verdadeiro manifesto sobre a liberdade e o potencial do ser humano. Suas ideias provocaram a Igreja, e Pico chegou a ser ameaçado pela Inquisição, sendo salvo por Lorenzo de Medici. De volta a Florença, vive até sua morte precoce, aos 31 anos, deixando um legado humanista grandioso. A partir de sua vida e obra, este episódio convida à reflexão sobre quem somos e qual o sentido de nossa existência, inspirando-nos a buscar, com coragem e generosidade, uma visão mais ampla e unificada do conhecimento. Participantes: Jerusa Garay e Danilo Gomes Trilha Sonora: Mozart – Sinfonia nº 40 em Sol menor, K. 550
No episódio desta semana falamos sobre o resultado das eleições, o crescimento do Chega, empatia e muitas outras coisas.
Numas Legislativas em que a AD vence e o PS acaba empatado com o Chega em número de deputados, Luís Montenegro fala num "voto de confiança do povo na AD". "O povo português quer este Governo e quer este Primeiro-Ministro" é a frase que resume um longo discurso do vencedor destas eleições. Apesar do resultado da AD estar longe da maioria absoluta, estas Legislativas representam a maior derrota da história da esquerda, que fica com um terço dos deputados. Um dia histórico, que Montenegro resume de forma simples: "Esta foi uma grande vitória" e conclui: "Seremos Governo para todos, todos, todos".See omnystudio.com/listener for privacy information.
00:00 Introdução00:42 Banco do Brasil (BBAS3) despenca 01:18 Inadimplência no agronegócio02:04 Nova regra contábil do Banco Central02:34 Provisões abaixo do ideal02:58 Guidance suspenso03:31 Resultado abaixo do consenso04:09 O que você deve fazer agora com BBAS304:37 BBAS3 | ITUB4 | BPAC11 | BBDC3 | SANB1105:49 Estados Unidos rebaixados06:55 O que está acontecendo com os EUA07:23 O símbolo caiu08:16 O buraco fiscal é estrutural09:15 Políticos americanos perderam o controle10:22 O mundo está reagindo10:52 Isso não é o colapso11:30 O privilégio exorbitante está sobre ataque12:10 O que você deve fazer agora
Oiça aqui o discurso da líder bloquista às 23h de 18 de maio, quando estão apuradas 3088 de 3092 freguesias em Portugal. Eleita pelo círculo de Lisboa como deputada, Mariana Mortágua assume que o resultado destas Legislativas é uma "grande derrota para o Bloco de Esquerda" e "é importante assumir essa derrota para fazer uma reflexão e aprender". "O Bloco de Esquerda está aqui. Estamos cá", Mariana Mortágua assume a derrota pesada, mas não assume o desaparecimento do partido. Muito aplaudida na Casa do Alentejo, no centro de Lisboa, a líder do partido agradeceu o apoio da estrutura partidária e deixa uma nota de esperança para enfrentar a extrema-direita no futuro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
"Devo dizer com grande satisfação que tudo indica que manteremos o mesmo número de deputados na Assembleia da República", afirmou Paulo Raimundo no discurso de rescaldo dos resultados das Legislativas de 2025, por volta das 23h20. O líder do Partido Comunista subiu ao palco para saudar e agradecer o apoio da estrutura partidária e dos eleitores. Acompanhe aqui a Grande Noite Eleitoral da SIC. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Numa noite eleitoral em que o Livre pela primeira vez consegue eleger seis deputados, Rui Tavares afirma que "o crescimento da extrema-direita não é normal" e que é preciso "ir a todo o país" dizer porta a porta que é preciso falar sobre este fenómeno que não é só português. Nestas legislativas o Chega consegue mais 8 deputados do que em 2024 e Rui Tavares faz um discurso a olhar para o futuro próximo da política em Portugal.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Eleita por Lisboa, Inês Sousa-Real afirma que "este não é o resultado que o PAN esperava", mas acredita que o voto útil terá prejudicado os pequenos partidos. Acompanhe aqui o resultado das Legislativas na Grande Noite Eleitoral da SIC.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Com 58 deputados eleitos nestas Legislativas, o líder do PS começa por assumir que "são tempos duros e difíceis para o PS". Ainda assim, As primeiras palavras de Pedro Nuno Santos são de agradecimento: "Foi uma campanha alegre e entusiasmada e queria agradecer a todos os portugueses que confiaram no PS." E continua: "Fizemos tudo o que estava ao nosso alcance, mas não conseguimos ganhar estas eleições. O povo português falou com clareza e nós respeitamos a decisão". Apesar disso, Pedro Nuno reafirma que "Luís Montenegro não tem a idoneidade necessária para o cargo de primeiro-ministro" e alerta para o grande crescimento da extrema-direita: "A extrema-direita cresceu muito, tornou-se mais agressiva, mais violenta e mais mentirosa. A extrema-direita deve ser combatida com firmeza, olhos nos olhos." Uma luta que já não será de Pedro Nuno Santos como líder do PS: "Assumo as minhas responsabilidades como lider do partido. Vou pedir eleições internas à Comissão Nacional, às quais não serei candidato". Acompanhe em podcast a Grande Noite Eleitoral na SIC. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Num discurso longo que começou por apontar às empresas de sondagens, televisões e jornais, o presidente do Chega afirmou que o partido fez "o que nenhum partido tinha feito em Portugal desde 1974" e declarou "oficialmente que acabou o bipartidarismo" no país. André Ventura deixou a promessa de que "nada ficará como dantes" e que o "Chega é o futuro. Mudámos o sistema político português para sempre". "Portugal é nosso", rematou nesta noite eleitoral.See omnystudio.com/listener for privacy information.
El responsable de la web especializada Eurovision Spain comparte sus impresiones sobre la final del festival musical europeo por excelencia.
====================================================SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1==================================================== DEVOCIÓN MATUTINA PARA ADULTOS 2025“CON JESÚS HOY”Narrado por: Exyomara AvilaDesde: Bogotá, ColombiaUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist Church ===================|| www.drministries.org ||===================15 de MayoObsesionados con el cuerpo» Por tanto, os digo: No os angustiéis por vuestra vida, qué habéis de comer o qué habéis de beber; ni ti por vuestro cuerpo, qué habéis de vestir. ¿No es la vida más que el alimento y el cuerpo más que el vestido? [...] ¿Y quién de vosotros podrá, por mucho que se angustie, añadir a su estatura un codo?» (Mat. 6:25, 27).Los Juegos Olímpicos ofrecen cada cuatro años a millones de espectadores la posibilidad de ver en directo la lucha de los mayores campeones mundiales de atletismo contra los límites de sus facultades físicas. Unos límites que todos enfrentamos también, cada día, en muchos otros ámbitos, a nuestro nivel. Nuestra comparación con esos atletas en cuanto a rapidez, fuerza, resistencia, precisión y destreza, confronta lo queramos o no su impresionante forma de campeones con nuestra modesta realidad. Con nuestro reumatismo, nuestra hernia discal, nuestra flacidez o nuestra decrepitud.Por supuesto que resulta difícil permanecer indiferentes a la agilidad, la juventud, la forma y la belleza ajena, en una sociedad que cotiza lo físico como uno de sus más altos valores. Cremas antiarrugas, dietas milagrosas, gimnasia personalizada, estiramientos de la piel (liftings), cirugía estética, depilatorios o injertos capilares. Todo parece tener el mismo lema: parecer «más joven, más atractivo, más sexi».En el supermercado sin límites de las apariencias nefasta fábrica de obsesiones-el cuerpo, torneado por el culturismo, estimulado por la farmacopea, rectificado por la cirugía, maquillado por la química y explotado caprichosamente por la moda, se ha convertido casi en un objeto de culto.Tras superar el funesto error de despreciar el cuerpo como enemigo pecaminoso del espíritu, nuestro mundo está cayendo ahora en el error no menos peligroso de idolatrarlo como si fuera nuestro valor supremo.¿Resultado? Por ese camino corremos el riesgo constante de caer en la trampa de la egolatría y del narcisismo, sacralizando nuestro cuerpo o profanándolo. Porque el cuerpo, ese mecanismo tan frágil como maravilloso, de cuyo mantenimiento somos responsables, es también, no lo olvidemos, templo del Espíritu (1 Cor. 6: 19).Quien reconoce la vida como un don de valor infinito, a la vez que sumamente vulnerable, no puede por menos que esforzarse en potenciar su salud y la de los demás, como hacía Jesús. Pero eso no le hizo jamás olvidar la realidad de aquellos cuya situación está muy lejos de este ideal. Para él, todo cuerpo, por enfermo, deformado o disminuido que se encuentre, conserva inalterable la dignidad de su origen, creado «a imagen de Dios» (Gén. 1: 27).Señor, enséñame a cuidar debidamente mi cuerpo, hasta el día en que me devuelvas definitivamente la forma que querías para mí.
Eduardo Moura, Rafael Favero e Queki, da Voz da Torcida, passam a limpo o empate contra o Godoy Cruz. Resultado frustrante na Arena praticamente joga o Grêmio no playoff da Sul-Americana e escancara estagnação do time com o novo treinador. Por que os problemas se repetem? Quais as esperanças de melhora? Aperte o play e ouça!
Hoy vamos a hablar de algo tan cotidiano como potente: el lenguaje. Concretamente, cómo frases aparentemente inocentes que usamos a diario pueden influir directamente en la relación que los niños establecen con la comida.Y no solo hablamos de lo que se les dice a ellos directamente, sino también de lo que oyen en casa, en el colegio, en el comedor o en las extraescolares. Porque sí, los niños observan, escuchan y aprenden constantemente.
El presidente de Pascual reflexiona sobre el momento crítico que vive la compañía y los desafíos de competir en un mercado en constante cambio.
Enrique Quintana
Hoy en Chino Datos los Resultados de la encuesta sobre el Día de la Madre
¡Tras el grandioso éxito de “coches que me asustaron” ahora llega la segunda entrega “coches que me decepcionaron”! Bromas aparte me comprometo a una cosa: Estoy seguro que esta lista os va a sorprender más… algunos coches no os lo esperáis, pero… ¡tengo argumentos! Y, por cierto, que en este vídeo tenemos invitado de lujo: Nuestro especialista de cabecera, Jaime Sánchez y su “consultorio clásico” … no os lo perdáis. De vuelta a nuestra lista me he centrado en modelos que me decepcionaron especialmente por sus por sus prestaciones o su mecánica… habrá más oportunidades para otros casos. Y sobre todo en los años 80 y 90 que es mi etapa más intensa como probador. Nunca he dejado de probar coches, pero en estos años, creedme, los probaba todos y muy a fondo. Vaya por delante una advertencia: Los coches que aparecen en esta lista no es que sean malos… ¡ni muchos menos! Aunque algunos no eran de lo mejor en su momento. Simplemente me decepcionaron por diversos motivos que, por supuesto, os contaré. En ocasiones ha sido culpa mía, que esperaba demasiado de ellos. Siempre, antes de probar un coche, me “empapo” de sus características técnicas y datos oficiales. Confieso que tenía mi “sistema”: Nunca leía pruebas de otros antes de escribir la mía. Es cierto, y perdonar esta inmodestia, que en el grupo editorial donde estaba y gracias al esfuerzo de todos nadie, pero nadie, ningún periodista, probaba un coche en España antes que nosotros. Pero sí alguno en el extranjero. Los franceses probaban antes que nosotros los coches franceses, los italianos los fabricados en Italia y los alemanes, los “Made in Germany” … y como nosotros no teníamos industria propia nunca éramos los primeros… ni con Seat. Esto de no leer nada del coche que iba aprobar lo sigo haciendo ahora en todo lo que escribo. Sí, busco datos e informaciones, pero nunca algo que pueda ser parecido a lo que voy a contar… ¿Por qué? Porque soy de la opinión que, incluso aunque no quieras, te “contaminas”. A veces me pasa que después sí lo leo u oigo y pienso que me he equivocado… rara vez… o que podía haberlo hecho mejor… esto siempre. Vamos ya a hablar de coches. 1. Porsche 924 (1976). El más antiguo de estos 10+1 y que probé antes de dedicarme profesionalmente a esto… ¡iba a probar mi primer Porsche! … ¿Y qué sucedió? Que me pareció poco para llevar ese nombre. El motor 2 litros de origen Audi-VW daba 125 CV para unos 1.100 kg… 2. Ford Scorpio 2.8 (1985). Este ya lo probe como profesional. Conocía la versión 2.0 del Scorpio, que iba bien, pero estaba falta de motor, y también conocía el motor 2.8i de Ford, que no daba muchos caballos, pero eran caballos de calidad. Y pensé que la combinación de ambos iba a ser ganadora… pero no. 3. VW Golf 16V (1985). Ya había probado y conocía el Golf MKI con motor de 16 válvulas… y ya sabía que ese motor estaba falto de bajos y que no era desde luego un motor “redondo”. Pero, no sé por qué, esperaba que para el MKII VW hiciese algo… pero no lo hizo. 4. VW Corrado G60 (1989). ¡No me gusta el compresor G! Lo siento, pero es así. La primera vez que probé el motor de 1.781 cm3 con 8 válvulas y compresor G fue en el Corrado… y el coche me gustó, pero el motor no. Y eso que no sabía la de problemas que iba a dar el dichoso compresor. 5. Bugatti EB110 (1991). Sí, corría mucho… pero no era un Bugatti de verdad. Y es que los Bugatti originales eran coches ligeros y relativamente simples dentro de su sofisticación. Y este EB110, que se llama así porque se presentó 110 años después del nacimiento de Ettore, no era nada de eso. 6. Renault Clio 16V (1991). Una sucesión verdaderamente difícil, la del Supercinco GT Turbo. Se puede decir que el Clio 16V era mejor en todo… menos en sensaciones y en prestaciones… nada menos. Luego vino el Williams y lo arreglo todo. 7. Audi Coupé 2.2 16V (1991). Me refiero a la generación denominada B3 aparecida en 1989. Pero la versión concreta de la que os hablo apareció en 1991. El primero que probé era el 2.2 de 5 cilindros y 20 válvulas. Si hacéis números, era el motor del VW Golf 16 válvulas multiplicado por 0,25. No, no se subía la cilindrada, sino que se añadía un cilindro más. No era tan decepcionante como el motor del Golf… lo era más. 8. Toyota Celica GT-Four “Carlos Sainz” (1992). ¡El coche de Carlos Sainz! ¡Hasta con su firma! Pero no corría nada. Sí, anunciaba 208 CV y un buen par entre las 3.200 y las 4.800 rpm… todo eso sobre el papel. Pero no sé si por el sistema de tracción total, por las normas anti polución o por el peso de 1.500 kg, la sensación que tenías era que el coche no corría. Sobre todo, si te bajabas de un Ford Escort Cosworth o de un Lancia Delta Integrale… no solo era una sensación. Las cifras de prestaciones demostraban que era una realidad. 9. Ferrari F50 (1995). 10 años después que el F40, el F50 ofrecía 42 CV más, un motor que requería subir mucho de vueltas y un peso mucho mayor. Y en cuanto a estética el F50 no es feo, pero parce como “blandito” comparado al F40. Resultado, me decepciono. Pero no debí ser el único decepcionado, porque solo se hicieron 349. 10. Lotus Elise (1996). El coche era bonito, pequeño con 3,72 m de longitud y 1,20 m de altura y con un peso de apenas 800 kg. Pero el motor era un 1,8 litros con 120 CV… De nuevo recurro a mi madre, con una frase suya: “Mucho pan para tan poco queso”. Bonus Track: Mazda RX8 (2003). Y el motor ofrecía 231 CV que había que ir a buscarlos a las 8.500 rpm. Lo he probado en circuito y el coche es divertido, tienes que ir siempre con el motor por encima de las 6.000 rpm. Pero en el día a día, es un engorro, si vas tranquilo, vas lento, y si quieres ir con cierto dinamismo, requiere una conducción casi “al ataque”… Conclusión. Una pregunta, ¿os ha sorprendido alguno de estos coches? Estoy seguro de que sí. Insisto, para nada son malos, no me importaría nada tener muchos de ellos, pero en su momento me defraudaron porque esperaba más. De hecho, muchos de ellos, como los VW Golf y Corrado, el Audi, el Lotus o el Scorpio, tuvieron motorizaciones más acordes con el modelo.
Carlos Antonio Vélez, en sus Palabras Mayores del 5 de mayo de 2025, habló de los jugadores de la Liga BetPlay que debería convocar Néstor Lorenzo a la Selección Colombia. Vélez se refirió a las fechas y reglamento del Mundial de Clubes. Carlos Antonio analizó lo hecho por Jhon Arias en Fluminense y lo registrado en la fecha 17 de la Liga BetPlay.
Enrique Quintana
Manu Carreño, Antón Meana y Filippo Rizzi cuentan la última hora de las negociaciones entre Brasil y Ancelotti. Además, previa de los partidos de los equipos europeos en la Europa League y la Conference League.