Podcasts about imigra

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Brasil-Mundo
Brasileiros abrem espaço em Hollywood com estreia de peça bilíngue que fala sobre imigração

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later Oct 25, 2025 5:30


Hollywood recebe neste final de semana uma estreia histórica para o teatro brasileiro. A peça “EAT” teve o lançamento nesta sexta (24) e segue com apresentação também neste sábado (25). No primeiro dia as atuações foram em português e no segundo em inglês, reforçando a presença da nossa língua na capital mundial do entretenimento. O palco é o do lendário Marilyn Monroe Theatre, do Lee Strasberg Film Institute. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los Angeles A trama acompanha dois imigrantes indocumentados presos em um frigorífico abandonado. Na atuação estão os atores Thales Corrêa e Jorge Gaspar. A peça foi escrita por Alex Tietre, dirigida por ele e por Bruna Fachetti. “Eat é sobre dois homens que estão presos dentro de um frigorífico abandonado, onde eles já estavam aprisionados em trabalho escravo. Há uma denúncia e uma fiscalização por conta desse trabalho escravo e esses dois homens, ao se esconderem, acabaram ficando presos de fato lá dentro. Só resta agora uma peça de carne. Um deles, ironicamente, ainda é vegetariano. Eles têm personalidades completamente diferentes. E a peça é sobre isso, sobre o relacionamento desses dois homens nos seus últimos dias de vida. Será? Não sabemos. Vão ser resgatados? Não vão? Vão se matar? Não vão? A peça é sobre isso. Explora a condição humana dentro de condições extremas, não só físicas, como psicológicas”, conta Bruna. Em Los Angeles, a diversidade linguística é uma das maiores do mundo. Segundo dados do U.S. Census Bureau e do Departamento de Planejamento da cidade, estima-se que sejam faladas entre 185 e 220 línguas diferentes no condado. Mas a cidade respira espanhol, presente em vitrines, rádios, canais de TV e programas locais, refletindo a grande comunidade hispânica da região. Também há produções e transmissões em línguas como coreano, mandarim, cantonês e armênio, atendendo às múltiplas comunidades de imigrantes. No entanto, apesar de existir uma comunidade brasileira significativa, o português ainda é praticamente invisível na cena cultural e midiática da cidade, tornando iniciativas como a estreia de “EAT” uma verdadeira novidade e um marco de representatividade. “A comunidade brasileira aqui é muito grande. A gente até se assusta com o tanto de gente brasileira que tem. Mas de fato, a maior diversidade que existe são peças em espanhol. Então, a gente está fazendo uma coisa muito inovadora, botando o pé na porta. Vamos falar em português. E eu acredito que desde o ano passado, principalmente com 'Ainda Estou Aqui' e o Oscar, a gente começou a se ver mais enquanto uma comunidade, a se unir e a entender o tamanho do nosso potencial, da nossa força", avalia Bruna Fachetti. "E parte dessa força está na língua portuguesa. Então, faz sentido a gente fazer em português. Acho que muita gente aqui sente falta também de ter alguma coisa na língua materna”, diz a atriz e diretora. Mais representatividade Bruna Fachetti vive um momento intenso em Hollywood. Em outubro, ela estreou na série “Monstro: A História de Ed Gein”, uma produção de Ryan Murphy para a Netflix. Ela entra em cena no quinto episódio. “Foi um desafio muito gostoso porque é um true crime story, baseado em fatos, com um elenco completamente estrangeiro. Eu falando alemão, representando uma judia na época do Holocausto. Foi um desafio muito grande como brasileira, mas me abriu novas portas e espero que também acrescente na questão da diversidade brasileira nas telas americanas.” Essa experiência reflete também uma dificuldade recorrente para atores brasileiros: encontrar papéis que reconheçam a identidade e a língua. Muitas vezes, ao buscar perfis latinos ou internacionais, os castings acabam privilegiando características de outros países da América Latina, deixando os brasileiros em um espaço de indefinição. “Ainda é um desafio, mas a gente está chegando lá. Enquanto latinos, a gente ainda não é parte da comunidade completamente por conta do português. Também tem uma questão étnica nossa, de que não veem a gente como latinos. Eles ainda trabalham dentro de um estereótipo do que é um latino. Então, para a gente é um desafio muito grande", detalha. "Quando eles fazem um casting para um latino, estão buscando gente da Colômbia, do México, de todos os lugares da América Latina. Mas em relação aos brasileiros, eles ainda não sabem muito bem como nos encaixar, eu mesma tenho enfrentado esse desafio e encontrado mais oportunidades como europeia do que como brasileira de fato", finaliza.

O Antagonista
Cortes do Papo - Caso Filipe Martins: as certezas e as hipóteses

O Antagonista

Play Episode Listen Later Oct 23, 2025 18:34


A Polícia Federal pediu na segunda-feira, 20, ao STF a abertura de uma investigação sobre um registro incorreto da entrada do ex-assessor presidencial Filipe Martins nos Estados Unidos.A solicitação da PF foi feita após o Departamento de Alfândega e Imigração divulgar um comunicado, em 10 de outubro, informando que o ex-assessor de Jair Bolsonaro não entrou em território americano em 30 de dezembro de 2022. O posicionamento contradiz o fundamento utilizado pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, para manter a prisão de Martins por um período de seis meses em 2024.Segundo a Polícia Federal, pode ter ocorrido uma tentativa de "simular falsa entrada" de Martins nos Estados Unidos por parte dos próprios investigados na trama golpista, já que o nome dele constava em uma lista preliminar de quem acompanharia Jair Bolsonaro em uma viagem ao país no penúltimo dia de seu governo.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Dennys Xavier comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do   dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores.     Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade.     Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade.     Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h.    Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista  https://bit.ly/papoantagonista  Siga O Antagonista no X:  https://x.com/o_antagonista   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.  https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

Convidado
Um ano depois da morte a tiro de Odair Moniz pela polícia, "continuamos na mesma"

Convidado

Play Episode Listen Later Oct 23, 2025 12:08


Fez esta semana um ano que Odair Moniz, cidadão luso cabo-verdiano de 43 anos foi morto a tiro por um agente da Polícia de Segurança Pública na noite de 21 de Outubro de 2024 na Cova da Moura, na Amadora, nas imediações da capital portuguesa. Este acontecimento provocou na altura, vários dias de incidentes na zona de Lisboa, com os habitantes dos subúrbios a expressarem o seu descontentamento com o tratamento que lhes era reservado pelas autoridades. Um ano depois, são várias as organizações da sociedade civil que acusam o governo de nada ter feito para restabelecer a confiança entre os habitantes das periferias e as forças da ordem. A crispação é tanto mais palpável que o país tem estado a debater nestes últimos meses uma série de restrições a serem introduzidas tanto na lei de imigração como na lei de nacionalidade. É neste contexto particular que começou na quarta-feira o julgamento dos agentes policiais envolvidos na morte de Odair Moniz, um processo que cristaliza expectativas mas também questionamentos, com o réu principal a invocar que a vitima tinha na sua posse uma lâmina e que ele se sentiu ameaçado. Um dado que até agora não tinha vindo ao de cima e que na óptica de Rui Pena Pires, investigador ligado ao Observatório da Imigração em Portugal, é o prenúncio de que nunca se saberá ao certo o que aconteceu. RFI: O que se pode esperar do julgamento do caso Odair Moniz? Rui Pena Pires: Eu espero que o julgamento esclareça o que se passou. Prefiro sempre pronunciar-me sobre os resultados do julgamento e não a priori, e não fazer um incidente de suspeição antes do julgamento começar. Espero que esclareça bem o que se passou e que explique porque é que foi necessário recorrer a uma arma de fogo para resolver um problema que aparentemente não exigia nenhuma intervenção desse tipo. O Estado, nas sociedades democráticas, é a única entidade que tem poder de vida ou de morte, mas tem que usar com muita, muita parcimónia. Quando algum agente está envolvido na morte de alguém, essa morte tem que ser muito, muito bem explicada. Nós somos um país em que todas as polícias andam armadas com armas de fogo. Nem em todo o lado é assim. E essa é mais uma razão para que se exijam responsabilidades pelo uso das armas que são usadas no exercício das funções policiais. RFI: Durante o primeiro dia de julgamento, surgiu um dado novo: um dos réus afirmou que Odair Moniz tinha consigo uma lâmina e que ele considerou que ele representava uma ameaça à segurança dos agentes presentes. Rui Pena Pires: As versões que têm vindo a público sobre o que aconteceu têm mudado muito. E isso, por si só, não é uma boa notícia. Significa que nunca saberemos bem qual é o valor dessas declarações. Mas para isso existe o julgamento. Agora, há várias coisas que o julgamento não poderá fazer. Não faz parte do âmbito do julgamento. Não será no julgamento que se irá avaliar o treino e a formação que são dados aos agentes policiais para saberem reagir em situações em que haja alguma tensão, mesmo que resulte mais de percepções do que de perigos reais. Como sabemos, não será no julgamento que será discutido o uso sistemático de armas de fogo em todos os contextos, pelas forças de segurança e por aí adiante. E esses assuntos mereciam uma discussão, para além de se saber o que é que aconteceu naquele caso. Importava evitar que aqueles casos se repetissem. E para isso, se envolve outro tipo de discussões sobre o modelo de policiamento, sobre a formação dos agentes policiais, etc. etc. RFI: Na altura deste acontecimento houve uma série de manifestações e movimentos, inclusivamente, de revolta, nas imediações de Lisboa. Perante esta situação, o Governo prometeu ter mais atenção à situação dos habitantes dos subúrbios das grandes cidades, nomeadamente de Lisboa. Um ano depois, qual é o balanço que se pode fazer? Rui Pena Pires: Infelizmente, um ano depois, continuamos na mesma. Ou seja, houve um conjunto de revoltas que evidenciaram uma coisa, evidenciaram que as populações não têm confiança na actuação das forças policiais. E para ganhar essa confiança, eu não vi nenhuma iniciativa. Pelo contrário, o que se viram foram muitas vezes intervenções com transmissão em directo para as televisões e acções muito musculadas das forças policiais em contextos que não o justificavam e que estão a criar uma percepção de insegurança não só sobre a vida na cidade, mas sobretudo sobre a vida nos subúrbios, que não corresponde à realidade e que, no contexto de um aumento do discurso de ódio que caracteriza a ascensão da extrema-direita em Portugal, como noutros países da Europa, só irá agravar o mal-estar que existe na relação com a polícia. RFI: Um ano depois, Portugal está em pleno debate sobre a Lei de Imigração, a Lei de nacionalidade e há poucos dias ainda, foi adoptada na generalidade uma lei proibindo o uso da burca em locais públicos. O que é que se pode dizer sobre esta crescente crispação a nível político? Rui Pena Pires: Esta foi uma crispação que foi introduzida pelo crescimento da extrema-direita em Portugal. A extrema-direita em Portugal, como noutros sítios da Europa, encontrou na emigração bodes expiatórios para os problemas de mal-estar social que existem em qualquer sociedade mais ou menos desenvolvida. É um pouco irrelevante e tem vindo a produzir sobre a emigração um discurso de responsabilização dos emigrantes por tudo o que de mal acontece na sociedade portuguesa. As revisões das leis a que estamos a assistir são sobretudo o reflexo da adesão que este discurso de extrema-direita tem conseguido suscitar em importantes sectores do eleitorado. Primeiro, uma pequena minoria do eleitorado, mas hoje já numa fatia bastante maior do eleitorado nacional. Infelizmente, o centro-direita tem vindo a adoptar parcialmente como suas estas formas de actuação da extrema-direita. Um bom exemplo é o que aconteceu com a Lei da burca, aprovada na generalidade. O problema da burca não tem em Portugal qualquer dimensão social que justifique sequer que seja tratado. Já nem estou a falar sobre a forma como foi tratado. Não justifica pura e simplesmente ser tratado. Se o Estado intervém e produz leis, quando há, sobretudo todo e qualquer tipo de processo social microscópico, como é o caso burca em Portugal, rapidamente teríamos um Estado completamente totalitário no país. Portanto, esta utilização do discurso sobre a imigração para criar bodes expiatórios, para criar distracções, nós não estamos a discutir problemas complicados que existem em Portugal, como por exemplo, o problema do alojamento, que é um dos problemas mais importantes. Andamos entretidos com a agenda da extrema-direita que tem marcado a agenda política. Não havia nada que justificasse a alteração da lei da nacionalidade. A lei da nacionalidade pode ser mais perfeita, menos perfeita. Mas não há nada que vá melhorar com as mudanças que se estão a fazer ou discutir sobre a lei da Nacionalidade. Não é por as pessoas terem nacionalidade mais um ano depois ou um ano antes, que vai mudar qualquer coisa na integração dos imigrantes. Quer dizer, quando muito, aquelas mudanças que estão a fazer à lei da nacionalidade, o que evidencia é uma má vontade do Estado em relação à imigração e aos imigrantes, que terá consequências nos processos de integração dos imigrantes, que se sentirão mais afectados em relação à coesão nacional quando enfrentam este tipo de discurso negativo sobre si próprios. A lei da imigração precisaria de pequenos ajustes cirúrgicos, mas não de grandes alterações. E as alterações estão a ser feitas todas num clima emocional crispado, que era completamente desnecessário para resolver os problemas que existem na imigração, porque no caso, a imigração, a maior parte dos problemas têm pouco a ver até com a lei. Têm muito mais a ver com as políticas públicas de imigração. Há uma grande imigração irregular em Portugal. Porquê? Basicamente porque o sistema de vistos em Portugal nunca funcionou. Porque a regulação do mercado de trabalho em Portugal é fraca. E nenhum desses problemas encontra resposta nas alterações feitas à lei da nacionalidade. Aliás, não se resolve através da lei. Resolve-se através dos modos de funcionamento da administração pública. São leis que entraram no debate por esta capacidade que extrema-direita tem demonstrado em Portugal, infelizmente, de comandar a construção de uma agenda política. RFI: E lá está, o facto de a direita conservadora ter vindo a colar-se cada vez mais à agenda da extrema-direita é uma questão de convicção ou é um cálculo político? Rui Pena Pires: Às vezes não sei. Eu penso que, nalguns casos, nalguns agentes da direita conservadora, é uma questão de cálculo. Mas às vezes, não sei se noutros casos, para alguns outros dirigentes da direita clássica, não é mesmo uma mudança de convicções. E isso é algo que, apesar de tudo, me assusta mais do que a primeira alternativa. Acho que a primeira alternativa é um erro de cálculo. Acho que a segunda é mais grave, porque significa que começam a ser mais generalizadas as ideias que ainda há pouco tempo eram de uma minoria, mesmo muito pequena, dos actores políticos. RFI: Qual é o papel que têm desempenhado os contrapoderes, nomeadamente não só as associações, como também, e sobretudo, os órgãos de comunicação social em Portugal? Rui Pena Pires: O movimento associativo em Portugal é fraco e, portanto, tem procurado responder, mas não tem tido grande poder para construir uma resposta mais robusta. O papel dos órgãos de comunicação social é muito variado. Agora, aquilo que são alguns dos órgãos de comunicação social com maiores audiências, quer ao nível de imprensa, quer ao nível televisivo, para falar apenas dos media tradicionais, tem facilitado o desenvolvimento da extrema-direita e a extrema-direita procura sempre criar situações de grande tensão emocional que dão um bom espectáculo e muitos órgãos de comunicação social têm andado atrás desse espectáculo. E isso de uma forma completamente desequilibrada. Há uma jornalista no Público que faz o levantamento de vários modos de operação de outros jornais e de outros órgãos de comunicação social e que está farta de chamar a atenção para o peso completamente desproporcionado, por exemplo, que tem a exposição mediática do André Ventura, líder do Chega, quando comparada com a intervenção dos outros líderes partidários, mesmo quando esses líderes partidários lideram movimentos mais fortes que aqueles que são liderados pelo André Ventura. E, portanto, eu espero que os media no futuro não sejam apontados ou pelo menos uma parte dos média, para ser rigoroso, não venha a ser apontada como tendo contribuído para a erosão da democracia que é provocada por este crescimento da extrema-direita.

45 Graus
Cátia Batista (parte 1): Qual é o impacto da imigração no país de destino?

45 Graus

Play Episode Listen Later Oct 22, 2025 50:09


Veja também em youtube.com/@45_graus Cátia Batista é Professora Catedrática de Economia na Nova School of Business and Economics (SBE), onde é também Fundadora e Diretora Científica do centro de investigação NOVAFRICA. Cátia tem um doutoramento em Economia pela Universidade de Chicago. Tem interesses de investigação relacionados com a migração internacional e fluxos de remessas, inclusão financeira, empreendedorismo, adopção de tecnologia, educação e avaliação de políticas. Tem realizado trabalho incluindo experiências aleatórias e de laboratório no terreno em países como Cabo Verde, Gâmbia, Irlanda, Quénia, Portugal, Moçambique e São Tomé e Príncipe. _______________ Índice: (0:00) Introdução (4:19) Qual é o impacto da imigração nos países de destino? Imigrantes mais vs menos qualificados (16:32) O que sabemos do impacto actual em Portugal? (24:37) Parecer da convidada sobre a naturalização de imigrantes (30:11) Benefícios para as mulheres locais | Estudo que mostra que imigrantes em Portugal são mais qualificados do que locais (37:17) Impactos na criminalidade e nas contas públicas | O caso do ChileSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Explicador
Imigração. Chega deu a mão, mas PSD preferia acordo com PS?

Explicador

Play Episode Listen Later Sep 30, 2025 15:23


Deputados António Rodrigues (PSD), Cristina Rodrigues (Chega) e Miguel Costa Matos (PS) debatem significado político da aprovação da lei dos estrangeiros.See omnystudio.com/listener for privacy information.

E o vencedor é...
Imigração. Governo quer Chega amarrado?

E o vencedor é...

Play Episode Listen Later Sep 30, 2025 26:19


O partido de André Ventura está "colado" a Montenegro com lei dos estrangeiros - uma vitória para o partido. E Montenegro ferve em pouca água com jornalistas, será que há semelhanças com Sócrates?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Zoom
Explicador. Imigração. Chega deu a mão, mas PSD preferia acordo com PS?

Zoom

Play Episode Listen Later Sep 30, 2025 15:23


Deputados António Rodrigues (PSD), Cristina Rodrigues (Chega) e Miguel Costa Matos (PS) debatem significado político da aprovação da lei dos estrangeiros.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Caça ao Voto
E o vencedor é... Imigração. Governo quer Chega amarrado?

Caça ao Voto

Play Episode Listen Later Sep 30, 2025 26:19


O partido de André Ventura está "colado" a Montenegro com lei dos estrangeiros - uma vitória para o partido. E Montenegro ferve em pouca água com jornalistas, será que há semelhanças com Sócrates?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Contrapoder | CNN Portugal
Imigração. Sensibilidade e Bom Senso (e Os Suspeitos do Costume)

Contrapoder | CNN Portugal

Play Episode Listen Later Sep 28, 2025 44:51


Com Pedro BenevidesSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Conversas à quinta - Observador
Fora do Baralho. Habitação: é desta? Imigração aprisiona PM? E BE à deriva

Conversas à quinta - Observador

Play Episode Listen Later Sep 26, 2025 39:46


Novas medidas resultam, no curto prazo, em mais casas acessíveis? Montenegro vítima da própria tática na lei da imigração? E ainda: BE "cava sepultura", reconhecimento do Estado da Palestina e Moedas.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Expresso - Eixo do Mal
Trumpalhadas na ONU, novidades na lei da imigração e a campanha das autárquicas

Expresso - Eixo do Mal

Play Episode Listen Later Sep 26, 2025 51:19


Esta semana tem estado reunida a Assembleia geral das Nações Unidas, em Nova Iorque. E de tantos temas e discurso importantes o que ficou para as parangonas foram as escadas rolantes e o teleponto. Eis o estado da ONU, 80 anos depois. No Eixo do Mal em podcast, Clara Ferreira Alves, Luís Pedro Nunes, Daniel Oliveira e Pedro Marques Lopes analisam ainda as mudanças na lei da imigração e a campanha rumo às eleições autárquicas. O programa foi emitido na SIC Notícias a 25 de setembro. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Fora do Baralho
Habitação: é desta? Imigração aprisiona PM? E BE à deriva

Fora do Baralho

Play Episode Listen Later Sep 26, 2025 39:46


Novas medidas resultam, no curto prazo, em mais casas acessíveis? Montenegro vítima da própria tática na lei da imigração? E ainda: BE "cava sepultura", reconhecimento do Estado da Palestina e Moedas.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Geografia em Meia Hora
80th Assembleia Geral da ONU

Geografia em Meia Hora

Play Episode Listen Later Sep 26, 2025 45:59


A 80ª Assembleia Geral da ONU: Um Resumo DetalhadoA 80ª Assembleia Geral das Nações Unidas, realizada em Nova York em setembro de 2025, foi um evento de fortes contrastes e momentos inesperados, refletindo um cenário global de crescente polarização e desordem internacional. Sob o tema "Melhores Juntos: 80 anos e mais pela paz, desenvolvimento e direitos humanos" , a assembleia não apenas debateu as grandes crises mundiais, mas também expôs a fragilidade do próprio multilateralismo, com a ONU completando oito décadas em meio a uma de suas maiores crises existenciais.O Duelo de Visões: Lula e Trump no Palco PrincipalO momento de maior tensão e repercussão foi o contraste entre os discursos do presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e do presidente dos EUA, Donald Trump, seguido por uma surpreendente e breve aproximação.Discursos Opostos: Como manda a tradição, o Brasil abriu os debates. Em sua fala, Lula posicionou o Brasil como um defensor do multilateralismo, da soberania e da democracia. Trump, que falou logo em seguida, apresentou uma visão diametralmente oposta.Multilateralismo: Lula afirmou que a autoridade da ONU está "em xeque" e defendeu a reconstrução do multilateralismo como o "farol para o futuro". Trump, por outro lado, declarou que a ONU "não está resolvendo os problemas que deveria" e por vezes "está criando problemas".Crise Climática: Lula classificou a COP30 em Belém como a "COP da verdade" e alertou que "bombas e armas nucleares não vão nos proteger da crise climática". Trump rechaçou o tema, chamando a mudança climática de "maior golpe já perpetrado no mundo".Israel-Palestina: Lula, embora tenha condenado os ataques do Hamas como "indefensáveis", afirmou que "nada, absolutamente nada, justifica o genocídio em curso em Gaza". Trump argumentou que reconhecer o Estado Palestino seria uma "recompensa muito grande para os terroristas do Hamas".Imigração: Lula criticou o fechamento de fronteiras , enquanto Trump celebrou a repressão à imigração "ilegal" e incentivou outros países a fazerem o mesmo.Para Aprofundar: Sugestões de Filmes, Séries e LeiturasPara explorar os temas de diplomacia, geopolítica e o funcionamento de organismos internacionais discutidos na Assembleia, seguem algumas sugestões:A Intérprete (The Interpreter, 2005): Thriller de Sydney Pollack filmado dentro da sede da ONU em Nova York. A trama oferece um vislumbre fascinante dos corredores, da burocracia e das intrigas de poder que cercam a diplomacia global.Sergio (2020): Cinebiografia sobre o diplomata brasileiro Sérgio Vieira de Mello, estrelada por Wagner Moura. O filme retrata os desafios, sacrifícios e perigos enfrentados por funcionários da ONU em missões de paz em zonas de conflito.No Limite do Amanhã (Edge of Tomorrow, 2014): Embora seja uma ficção científica de ação, o filme aborda a necessidade de uma aliança global (inspirada na OTAN e na ONU) para enfrentar uma ameaça existencial, explorando temas de cooperação e desconfiança internacional.A Diplomata (The Diplomat, Netflix): Série de suspense político que acompanha uma embaixadora americana em meio a uma crise internacional. É excelente para entender a velocidade, a complexidade e as negociações de bastidores que definem as relações entre países, muitas vezes contornando os canais oficiais.Madam Secretary (Prime Video): A série mostra o dia a dia de uma Secretária de Estado dos EUA, lidando com crises que frequentemente acabam no Conselho de Segurança da ONU. Explora a tensão entre o idealismo diplomático e o pragmatismo da política externa.Borgen (Netflix): Esta série dinamarquesa é uma aula sobre negociação política, formação de alianças e a relação entre governo e imprensa. Embora focada na política nacional, seus temas são universais e se aplicam perfeitamente ao ambiente multilateral da ONU.

Resposta Pronta
Lei de Estrangeiros. Governo "preferia a primeira proposta"

Resposta Pronta

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 6:29


O secretário de Estado Adjunto da Presidência e Imigração explica alterações à lei e fala num "esforço conjunto": "Havia um caos na Imigração". Rui Armindo Freitas quer lei em vigor ainda este ano.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Emissão Especial
"Ou somos firmes na imigração, ou acabará com Portugal"

Emissão Especial

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 6:53


André Ventura ataca o Governo não só em matéria de Saúde, como também em matéria de Imigração. Defende que os imigrantes ilegais devem sair de Portugal e pede firmeza nas políticas de imigração.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Ouvi na Bloomberg Línea
Como Trump quer elitizar a imigração

Ouvi na Bloomberg Línea

Play Episode Listen Later Sep 22, 2025 14:45


E mais: Caso Charlie Kirk evidencia desafio de empresas sobre limites em posts de funcionários

Semana em África
Semana em África marcada por luta contra a droga, imigração ilegal e regressos políticos

Semana em África

Play Episode Listen Later Sep 19, 2025 9:22


A RFI começou por dedicar a segunda-feira à luta contra a droga em África - com novas rotas que incluem Cabo Verde a Guiné-Bissau -, Angola está a braços com imigração ilegal que quer combater e Moçambique está a tentar combater os feminicídios. 

Convidado
EUA: " Donald Trump está a destruir a democracia"

Convidado

Play Episode Listen Later Sep 19, 2025 7:58


O Presidente dos Estados Unidos defendeu que certas cadeias de televisão deviam perder as respectivas licenças. As declarações de Donald Trump surgem na sequência da suspensão do programa Jimmy Kimmel Live pelo canal ABC, após um monólogo em que o humorista associou o presumível autor do assassinato de Charlie Kirk ao movimento MAGA - acrónimo do slogan de Trump, Make America Great Again. Poucas horas antes, Brendan Carr, presidente da Comissão Federal de Comunicações e nomeado pelo próprio Donald Trump, já havia sinalizado uma acção contra o programa, acusando Kimmel de protagonizar “uma das condutas mais doentias possíveis”. Em entrevista à RFI, o especialista em política norte-americana Germano Almeida alerta que está em causa a liberdade de expressão e acusa Trump de estar a destruir a democracia.   O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, defendeu que certas cadeias de televisão deviam perder as respectivas licenças. Está aqui em causa a liberdade de expressão nos Estados Unidos? Claro que está. Isto é uma coisa absolutamente gravíssima. É algo que, se estivéssemos a falar há um ou dois anos, ninguém acreditaria que pudesse acontecer nos Estados Unidos. Mas está a acontecer, e mostra que, depois de alguma falta de capacidade para fazer o que queria no primeiro mandato, neste segundo mandato é a sério. A agenda de [Trump] não é só o controlo da imprensa, mas também o ataque aos adversários e a quem, de algum modo, não permite uma agenda que aos outros pertence. Há aqui, de facto, uma rampa deslizante, em poucos meses, no que se está a passar nos Estados Unidos. Começou pela forma como a suposta imigração ilegal está a ser endereçada àquelas brigadas do ICE - Serviço de Imigração e Alfândega dos EUA - com muito poucas garantias democráticas e de protecção dos direitos das pessoas. A questão das universidades, das protecções democráticas e garantias eleitorais, na questão das alterações às regras dos Estados. E agora, claramente, a ascensão de Trump está a atacar a imprensa. O assassinato do Charlie Kirk, na semana passada, levou a várias reacções. O humorista Jimmy Kimmel, no seu programa, afirmou que a quadrilha MAGA - acrónimo do slogan de Trump, Make America Great Again - estava a tentar desesperadamente caracterizar o miúdo que assassinou Charlie Kirk como não sendo um deles. Não há aqui também uma polarização das partes? A polarização existe na sociedade americana, mas essa citação rigorosa que acaba de fazer mostra-nos que, antes de mais, mostra que o Jimmy Kimmel não fez propriamente uma piada contra Charlie Kirk, que morreu. Não. Ele estava a referir-se à reacção da base MAGA em relação à tentativa de considerar que quem o matou não seria um deles. Ou seja, é verdade que se pode dizer que foi pouco rigoroso, ou até que possa ter mentido, porque não há nenhuma prova de que Tyler Robinson fosse da base MAGA. Mas também não há nenhuma prova de que Tyler Robinson fosse um perigoso militante esquerdista. Ora, então, toda a administração Trump, que está a falar sobre o caso, também tem que ser despedida, porque se apressou a dizer que foi a esquerda radical [ que matou Kirk]. Não sabemos se foi a esquerda radical e, portanto, se entramos neste tipo de situação em que há uma relação directa entre o que se diz e depois ser despedido por aquilo que se disse ou se sabia... perante este caso, qualquer sentido é evidente: isto é um pretexto. O mundo viu o vice-presidente dos EUA, J. D. Vance, a assumir o programa de Charlie Kirk logo a seguir à morte do activista conservador, e assistiu aos pedidos que foram feitos aos americanos para denunciarem quem tivesse festejado a morte de Charlie Kirk. Há aqui uma caça às bruxas ou é uma situação normal na sociedade norte-americana? Não, não é normal. E é uma demonstração de força e de capacidade que esta administração tem, assumindo que está a fazê-lo às claras. Donald Trump festejou o despedimento de Stephen Colbert, que foi afastado antes da morte de Kirk. Sobre Kimmel, o Presidente diz que ele foi despedido porque tinha "talento zero" e problemas de audiências. Portanto, nem sequer fala da questão da morte de Charlie Kirk e já aponta outros dois nomes como os próximos: Seth Meyers e Jimmy Fallon. (…) É um ataque à liberdade de expressão. Nos Estados Unidos. A Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos protege a liberdade de expressão. O que é que a Justiça pode fazer, por exemplo, diante das decisões da Comissão Federal de Comunicações? É o último reduto, nos Estados Unidos, de algum tipo de garantia democrática. Mas - mas quem não percebe que mesmo a Justiça pode estar comprometida, não está a perceber o que se está a passar nos Estados Unidos. Porque há uma concentração de poder total no Presidente e nesta administração, e as consequências são imediatas e antecipam qualquer reacção da Justiça. Claro que pode haver situações que venham a ser accionadas posteriormente pela Justiça, mas é preciso lembrar que uma boa parte do sistema judicial - neste momento, até ao Supremo Tribunal - está com uma grande maioria afecta a Trump. É verdade que o Supremo nem sempre decide a favor das posições do Presidente, mas mesmo esse reduto, neste momento, não nos dá essa garantia. Eu, por estranho que possa parecer, não acreditaria que estivesse a dizer o que vou dizer há cerca de um ano: eu acho que, neste momento, não podemos dizer que se mantêm os checks and balances nos Estados Unidos. Isto aconteceu tudo muito rapidamente. O que podem fazer os americanos? O mal está feito. Os americanos cometeram, na minha opinião, um erro muito grande ao recolocarem Donald Trump na Casa Branca. Estou à vontade, porque já escrevi um livro sobre isso a seguir a esse acontecimento - e escrevi um antes de isso ter acontecido, dizendo exactamente a mesma coisa. É um problema sério em que estamos metidos - por ignorância, por desinformação. As consequências da forma como, neste momento, os cidadãos se informam são estas. E eu acho, sinceramente, que o mal está feito. Ou seja, não há uma maneira real - há uma maneira no papel, sim, mas não há uma forma real de tirar Donald Trump da Casa Branca. Está Donald Trump a destruir a democracia, não tenho dúvidas disso. Donald Trump tem sido associado ao caso de Jeffrey Epstein. Toda esta situação seria uma manobra para desviar as atenções das possíveis implicações do Presidente dos Estados Unidos neste caso? Capaz de ser. Mas o ponto é que estão a despedir pessoas que exerciam algo que é fundamental. Estamos a falar da Primeira Emenda, nos Estados Unidos, e ele está a conseguir concretizar um conjunto de coisas que nós achávamos impossíveis - o Presidente dos Estados Unidos meter a mão numa sociedade que nos parecia tão robusta e tão independente do poder político. Isto está a cair como um castelo de cartas. O ex-Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, avisou que a administração Trump levou a cultura do cancelamento do programa a um novo e perigoso nível. Também Maria Ressa, Prémio Nobel da Paz de 2021 - conheci o trabalho dela pela luta pela liberdade de expressão - denunciou esta situação.Há um risco dos Estados Unidos caminharem para uma guerra civil? Com armas entre dois grupos, como já aconteceu na história? Não. Uma guerra civil apenas de mundividência e de forma de encarar o que é que a própria Constituição diz. Ela já está a acontecer. A questão é que é mais complicado do que isso, porque se fosse uma guerra civil clara, entre dois lados com objectivos definidos, teria um fim. Isto não é assim. Pelo meio, há milhões de americanos que votaram com boa fé em Donald Trump, e que não tinham a mínima ideia do que estavam a fazer. E isso está a ter as suas consequências - até porque os objectivos desse voto e as motivações são, obviamente, diferentes. E as consequências estão aí.

Renascença - Hora da Verdade
Imigração: Governo insiste em prazo de dois anos para reagrupamento familiar

Renascença - Hora da Verdade

Play Episode Listen Later Sep 18, 2025 21:52


O ministro da Presidência, António Leitão Amaro, é o convidado desta semana do programa Hora da Verdade, da Renascença e do jornal Público. Imigração, eleições presidenciais e Orçamento do Estado são alguns dos temas em destaque.

ESCS FM
Síntese - No primeiro debate entre os candidatos à Câmara de Lisboa discutiu-se a habitação, a imigração, a segurança e a mobilidade

ESCS FM

Play Episode Listen Later Sep 16, 2025 3:16


- No primeiro debate entre os candidatos à Câmara de Lisboa discutiu-se a habitação, a imigração, a segurança e a mobilidade- "Gaza está em chamas", diz o Ministro da defesa de Israel - Trump processa o The New York Times por difamação e calúnia e exige indemnização milionáriaEdição de Mafalda Ribeiro

Podcast Internacional - Agência Radioweb
Giro Internacional - Extrema-direita britânica faz manifestação contra imigração

Podcast Internacional - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Sep 13, 2025 3:06


Manifestantes contra imigração realizam ato em Londres. Também está programadp um ato contrário de militantes ligados a direitos humanos.

45 Graus
Patrícia Fernandes e Miguel Vale de Almeida (parte 2): A radicalização das redes sociais, direita radical, o desafio da imigração e teorias de género

45 Graus

Play Episode Listen Later Sep 11, 2025 77:25


Veja também em youtube.com/@45_graus Patrícia Fernandes é doutorada em Filosofia Social e Política pela Universidade do Minho em 2017, onde é actualmente Professora Auxiliar Convidada. Os seus principais interesses de investigação têm sido Teorias da Democracia, Políticas de Identidade, teorias críticas, História das Ideias Políticas. Tem tomado posição nestes temas nos últimos anos, sobretudo em artigos de opinião no jornal Observador, onde é muito crítica das ideias e das mudanças sociais propostas por esta nova visão política. Miguel Vale de Almeida é professor catedrático de Antropologia no ISCTE. Tem pesquisado questões de género e sexualidade, etnicidade, «raça» e pós-colonialismo, com vários livros publicados em Portugal e no estrangeiro. Além de cronista e escritor, tem sido ativista dos direitos LGBT e foi eleito Deputado à Assembleia da República em 2009, tendo estado envolvido na aprovação do casamento igualitário. _______________ Índice: (3:16) Redes sociais | Antonio Gramsci | Dificuldade do compromisso nestes temas (19:36) Devemos implementar quotas de género ou raciais? (30:02) Direita populista radical (33:54) O aumento da imigração em Portugal (44:02) O que é “ideologia de género”? Construtivismo social Livros recomendados pela Patrícia: White Fragility, de Robin DiAngelo | De Esquerda, Agora e Sempre, de Mark Lilla | Teorias Cínicas de Helen Pluckrose e James Lindsay | A Religião Woke de Jean-François Braunstein | Livro: A Mente Justa de Jonathan Haidt | A Geração Ansiosa de Jonathan Haidt | A Infantilização da Mente Moderna, de Greg Lukianoff e Jonathan Haidt | Memórias da Plantação de Grada KilombaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Canaltech Podcast
Brasileiro que estudou no MIT cria startup com IA para facilitar imigração

Canaltech Podcast

Play Episode Listen Later Sep 8, 2025 21:29


A burocracia é um dos maiores obstáculos para quem sonha em viver fora do Brasil. Mas a Jumpstart, startup fundada por Fabiano Rocha, está mudando esse cenário. Usando inteligência artificial combinada ao olhar humano, a empresa promete tornar processos de visto mais ágeis, acessíveis e seguros. No novo episódio do Podcast Canaltech, Fabiano compartilha sua trajetória inspiradora da infância simples à conquista de uma vaga no MIT por meio de vaquinha e explica como sua própria experiência como imigrante motivou a criação da Jumpstart. Ele também revela como a empresa atraiu investidores de peso e quais são os próximos passos para apoiar brasileiros que buscam novas oportunidades no exterior. Você também vai conferir: Google é condenado a pagar US$ 425 mi por violar privacidade de usuários, bombas criptografadas prometem dar fim aos golpes nos postos, advogado Mark Zuckerberg processa Meta por confusão com nome do CEO, LG lança aspiradores com IA que reconhecem sujeira e evitam manchas e setembro ainda reserva show de fenômenos no céu. Este podcast foi roteirizado e apresentado por Fernanda Santos e contou com reportagens de Emanuele Almeida, Lucas Parente, Vinicius Moschen e João Melo. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Passando a Limpo
Mudanças na imigração dos EUA

Passando a Limpo

Play Episode Listen Later Aug 15, 2025 27:17


Passando a Limpo: Nesta sexta-feira (15), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o Secretário de Defesa Social de Pernambuco, Alessandro Carvalho, sobre a formatura de policiais. A Advogada de imigração e direito de família nos EUA, Hannah Krispin, fala sobre o acordo dos EUA para que solicitantes de asilo façam pedido no Paraguai. O programa também conta com Eliane Cantanhêde.

SBS Portuguese - SBS em Português
Brasil fala em reciprocidade caso Portugal avance com lei restritiva da imigração no Parlamento

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later Aug 13, 2025 5:29


Embaixador brasileiro vê com preocupação a criação de uma possível assimetria entre o tratamento dado a portugueses no Brasil e as novas regras para brasileiros em Portugal, caso venham a entrar em vigor as mudanças às leis portuguesas de imigração e nacionalidade.

Explicador
Rui Armindo Freitas: "Estamos a resolver problemas na imigração desde 2024"

Explicador

Play Episode Listen Later Aug 11, 2025 19:45


O secretário de Estado Rui Armindo Freitas recusa que chumbo da Lei de Estrangeiros seja derrota para o Governo. Afirma que alterações propostas respondiam ao choque demográfico que o país vive.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Ainda Bem que Faz Essa Pergunta
Imigração. Este é o momento dos engenheiros jurídicos?

Ainda Bem que Faz Essa Pergunta

Play Episode Listen Later Aug 11, 2025 7:30


Depois do chumbo do TC, a bola passa novamente para o Governo e bancada da AD. Como vai o Executivo de Montenegro conseguir um equilíbrio entre a eficácia da lei e o respeito pela Constituição?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Contra-Corrente
Imigração: O que se segue depois do chumbo da lei?

Contra-Corrente

Play Episode Listen Later Aug 11, 2025 9:31


A imigração colocou o Governo em rota de colisão com o PR e o TC. Mas quando se pensava que o assunto ficaria adormecido, eis que um barco vindo de Marrocos lembrou que a realidade não tira férias.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Noticiário Nacional
14h MNE diz ser normal PR enviar lei da imigração para TC

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Jul 25, 2025 13:41


Noticiário Nacional
1h Organizações católicas para imigração pedem intervenção do PR

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Jul 22, 2025 9:53


Noticiário Nacional
5h PR recebe hoje partidos sobre alterações à lei da imigração

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Jul 22, 2025 7:29


Boletim Folha
Rejeição às políticas de Trump contra imigração supera apoio, mostram pesquisas

Boletim Folha

Play Episode Listen Later Jul 21, 2025 6:35


Ofensiva de bolsonaristas nos EUA mira presidente do STF e insinua novas sanções americanas. E, aos 50 anos, morre a cantora e empresária Preta Gil.See omnystudio.com/listener for privacy information.

SBS Portuguese - SBS em Português
Portugal adota discurso da direita populista radical e aprova política anti-imigração

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later Jul 18, 2025 4:26


O Chega, partido de direita ultranacionalista fundado em 2019 por André Ventura, não tem assento no governo português, mas algumas das suas políticas têm.

Explicador
Ministro. "Houve acordo de princípio com Chega na imigração"

Explicador

Play Episode Listen Later Jul 18, 2025 19:27


Luís Montenegro disse que não sabia do que se tratava o “acordo de princípio” revelado por Ventura. Carlos Abreu Amorim confirma que existiu na imigração e que PM se referia a acordo de governação.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Actualidade - Renascença V+ - Videocast
Rio quer “objetivos para 10, 15, 20 anos” e elogia política de imigração do Governo

Actualidade - Renascença V+ - Videocast

Play Episode Listen Later Jul 17, 2025 1:35


Rio quer “objetivos para 10, 15, 20 anos” e elogia política de imigração do Governo8

Actualidade - Renascença V+ - Videocast
Rio quer “objetivos para 10, 15, 20 anos” e elogia política de imigração do Governo

Actualidade - Renascença V+ - Videocast

Play Episode Listen Later Jul 17, 2025 1:35


Rio quer “objetivos para 10, 15, 20 anos” e elogia política de imigração do Governo7

Plus
Zaostřeno: Tvrdé americké imigrační kontroly? Byly tu dávno před Trumpem, potvrzují čeští cestující

Plus

Play Episode Listen Later Jul 16, 2025 25:11


Mobilní telefony, sociální sítě i výslechy – imigrační kontroly ve Spojených státech umí být tvrdé. A není tomu tak až s příchodem Donalda Trumpa. Čeští hudebníci, novináři i politik potvrzují, že nepříjemná překvapení zažívali i s předcházejícími administrativami.

Noticiário Nacional
6h AR vota alterações à lei da imigração com aprovação da direita

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Jul 16, 2025 8:15


Noticiário Nacional
6h Marques Mendes pede tolerância no discurso sobre imigração

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Jul 15, 2025 8:08


Noticiário Nacional
14h Montenegro rejeita que o Governo só fale de imigração

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Jul 15, 2025 13:16


Noticiário Nacional
22hMarques Mendes: imigração deve ser vista como uma oportunidade

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Jul 14, 2025 10:57


Noticiário Nacional
13h André Ventura impõe ao governo mais cedências na imigração

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Jul 12, 2025 8:35


Noticiário Nacional
1h População cresce à custa de imigração e envelhecimento

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Jul 11, 2025 9:55


SBS Portuguese - SBS em Português
Programa ao vivo | Domingo 6 de julho

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later Jul 6, 2025 48:25


Hoje vamos conhecer o músico aussie-baiano André Cordeiro, sobre o novo disco 'Marisco'. Falamos também com a fundadora da ONG Casa Emilie da Silva Stratford e o diretor de marketing e coach de futebol, Fabio Souza. Imigração, regras trabalhistas e mais: o que muda a partir de julho 2025. Onda de calor em Portugal quebra recordes de temperatura.

SBS Portuguese - SBS em Português
Imigração, regras trabalhistas e mais: o que muda a partir de julho 2025

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later Jul 2, 2025 9:06


Diversas mudanças em leis australianas passaram a valer com a entrada do novo ano fiscal desde terça-feira. Alterações na imigração, regras de trânsito mais rígidas, aumento de benefícios na licença parental e aumento do salário mínimo estão entre os principais pontos. Listamos alguns que impactam diretamente a sua vida.

Sem Barbas Na Língua
Anjos vs Joana Marques, Guerra, Lei da Imigração

Sem Barbas Na Língua

Play Episode Listen Later Jun 25, 2025 64:20


No episódio desta semana falamos sobre cheiros, guerra entre Anjos e Joana Marques, mas também entre os EUA e o Irão, nova lei da Imigração e muito mais.

Expresso - Eixo do Mal
Um plano ambicioso, um grande reformismo anunciado, um planeta instável

Expresso - Eixo do Mal

Play Episode Listen Later Jun 20, 2025 50:19


O programa do Governo, a guerra Israel-Irão, e a ameaça extremista e violenta neonazi em Portugal, em debate no Eixo do Mal em podcast, com Daniel Oliveira, Luís Pedro Nunes, Pedro Marques Lopes e Clara Ferreira Alves. Portugal tem um plano. O problema é o resto do mundo. Nesta emissão de 19 de junho, o Eixo do Mal começa pelo Programa do Governo, aprovado esta semana no Parlamento. O documento traz novidades nas áreas das Finanças, Imigração, Lei Laboral, Lei de Bases da Saúde e Defesa. Medidas que ganham ainda mais relevância num contexto internacional instável, marcado pela guerra entre Israel e o Irão e, a nível interno, pela crescente ameaça de movimentos extremistas.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Plus
Dvacet minut Radiožurnálu: Hispanistka: Imigrační politika USA je zoufale zastaralá. Protesty v Kalifornii jsou uměle vytvořené

Plus

Play Episode Listen Later Jun 10, 2025 24:02


Americká armáda nasadí v Los Angeles po víkendových nepokojích 700 příslušníků námořní pěchoty, kteří podpoří oddíly Národní gardy. Proč se dějištěm protestů stalo zrovna druhé největší americké velkoměsto? A s jakými pocity se na něj dívají příbuzní a přátelé protestujících ze sousedního Mexika? Vladimír Kroc se zeptal vedoucí Iberoamerického centra pražské Metropolitní univerzity Kateřiny Březinové.