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Com Pedro BenevidesSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Novas medidas resultam, no curto prazo, em mais casas acessíveis? Montenegro vítima da própria tática na lei da imigração? E ainda: BE "cava sepultura", reconhecimento do Estado da Palestina e Moedas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta semana tem estado reunida a Assembleia geral das Nações Unidas, em Nova Iorque. E de tantos temas e discurso importantes o que ficou para as parangonas foram as escadas rolantes e o teleponto. Eis o estado da ONU, 80 anos depois. No Eixo do Mal em podcast, Clara Ferreira Alves, Luís Pedro Nunes, Daniel Oliveira e Pedro Marques Lopes analisam ainda as mudanças na lei da imigração e a campanha rumo às eleições autárquicas. O programa foi emitido na SIC Notícias a 25 de setembro. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A 80ª Assembleia Geral da ONU: Um Resumo DetalhadoA 80ª Assembleia Geral das Nações Unidas, realizada em Nova York em setembro de 2025, foi um evento de fortes contrastes e momentos inesperados, refletindo um cenário global de crescente polarização e desordem internacional. Sob o tema "Melhores Juntos: 80 anos e mais pela paz, desenvolvimento e direitos humanos" , a assembleia não apenas debateu as grandes crises mundiais, mas também expôs a fragilidade do próprio multilateralismo, com a ONU completando oito décadas em meio a uma de suas maiores crises existenciais.O Duelo de Visões: Lula e Trump no Palco PrincipalO momento de maior tensão e repercussão foi o contraste entre os discursos do presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e do presidente dos EUA, Donald Trump, seguido por uma surpreendente e breve aproximação.Discursos Opostos: Como manda a tradição, o Brasil abriu os debates. Em sua fala, Lula posicionou o Brasil como um defensor do multilateralismo, da soberania e da democracia. Trump, que falou logo em seguida, apresentou uma visão diametralmente oposta.Multilateralismo: Lula afirmou que a autoridade da ONU está "em xeque" e defendeu a reconstrução do multilateralismo como o "farol para o futuro". Trump, por outro lado, declarou que a ONU "não está resolvendo os problemas que deveria" e por vezes "está criando problemas".Crise Climática: Lula classificou a COP30 em Belém como a "COP da verdade" e alertou que "bombas e armas nucleares não vão nos proteger da crise climática". Trump rechaçou o tema, chamando a mudança climática de "maior golpe já perpetrado no mundo".Israel-Palestina: Lula, embora tenha condenado os ataques do Hamas como "indefensáveis", afirmou que "nada, absolutamente nada, justifica o genocídio em curso em Gaza". Trump argumentou que reconhecer o Estado Palestino seria uma "recompensa muito grande para os terroristas do Hamas".Imigração: Lula criticou o fechamento de fronteiras , enquanto Trump celebrou a repressão à imigração "ilegal" e incentivou outros países a fazerem o mesmo.Para Aprofundar: Sugestões de Filmes, Séries e LeiturasPara explorar os temas de diplomacia, geopolítica e o funcionamento de organismos internacionais discutidos na Assembleia, seguem algumas sugestões:A Intérprete (The Interpreter, 2005): Thriller de Sydney Pollack filmado dentro da sede da ONU em Nova York. A trama oferece um vislumbre fascinante dos corredores, da burocracia e das intrigas de poder que cercam a diplomacia global.Sergio (2020): Cinebiografia sobre o diplomata brasileiro Sérgio Vieira de Mello, estrelada por Wagner Moura. O filme retrata os desafios, sacrifícios e perigos enfrentados por funcionários da ONU em missões de paz em zonas de conflito.No Limite do Amanhã (Edge of Tomorrow, 2014): Embora seja uma ficção científica de ação, o filme aborda a necessidade de uma aliança global (inspirada na OTAN e na ONU) para enfrentar uma ameaça existencial, explorando temas de cooperação e desconfiança internacional.A Diplomata (The Diplomat, Netflix): Série de suspense político que acompanha uma embaixadora americana em meio a uma crise internacional. É excelente para entender a velocidade, a complexidade e as negociações de bastidores que definem as relações entre países, muitas vezes contornando os canais oficiais.Madam Secretary (Prime Video): A série mostra o dia a dia de uma Secretária de Estado dos EUA, lidando com crises que frequentemente acabam no Conselho de Segurança da ONU. Explora a tensão entre o idealismo diplomático e o pragmatismo da política externa.Borgen (Netflix): Esta série dinamarquesa é uma aula sobre negociação política, formação de alianças e a relação entre governo e imprensa. Embora focada na política nacional, seus temas são universais e se aplicam perfeitamente ao ambiente multilateral da ONU.
Novas medidas resultam, no curto prazo, em mais casas acessíveis? Montenegro vítima da própria tática na lei da imigração? E ainda: BE "cava sepultura", reconhecimento do Estado da Palestina e Moedas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O secretário de Estado Adjunto da Presidência e Imigração explica alterações à lei e fala num "esforço conjunto": "Havia um caos na Imigração". Rui Armindo Freitas quer lei em vigor ainda este ano.See omnystudio.com/listener for privacy information.
André Ventura ataca o Governo não só em matéria de Saúde, como também em matéria de Imigração. Defende que os imigrantes ilegais devem sair de Portugal e pede firmeza nas políticas de imigração.See omnystudio.com/listener for privacy information.
E mais: Caso Charlie Kirk evidencia desafio de empresas sobre limites em posts de funcionários
A RFI começou por dedicar a segunda-feira à luta contra a droga em África - com novas rotas que incluem Cabo Verde a Guiné-Bissau -, Angola está a braços com imigração ilegal que quer combater e Moçambique está a tentar combater os feminicídios.
O Presidente dos Estados Unidos defendeu que certas cadeias de televisão deviam perder as respectivas licenças. As declarações de Donald Trump surgem na sequência da suspensão do programa Jimmy Kimmel Live pelo canal ABC, após um monólogo em que o humorista associou o presumível autor do assassinato de Charlie Kirk ao movimento MAGA - acrónimo do slogan de Trump, Make America Great Again. Poucas horas antes, Brendan Carr, presidente da Comissão Federal de Comunicações e nomeado pelo próprio Donald Trump, já havia sinalizado uma acção contra o programa, acusando Kimmel de protagonizar “uma das condutas mais doentias possíveis”. Em entrevista à RFI, o especialista em política norte-americana Germano Almeida alerta que está em causa a liberdade de expressão e acusa Trump de estar a destruir a democracia. O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, defendeu que certas cadeias de televisão deviam perder as respectivas licenças. Está aqui em causa a liberdade de expressão nos Estados Unidos? Claro que está. Isto é uma coisa absolutamente gravíssima. É algo que, se estivéssemos a falar há um ou dois anos, ninguém acreditaria que pudesse acontecer nos Estados Unidos. Mas está a acontecer, e mostra que, depois de alguma falta de capacidade para fazer o que queria no primeiro mandato, neste segundo mandato é a sério. A agenda de [Trump] não é só o controlo da imprensa, mas também o ataque aos adversários e a quem, de algum modo, não permite uma agenda que aos outros pertence. Há aqui, de facto, uma rampa deslizante, em poucos meses, no que se está a passar nos Estados Unidos. Começou pela forma como a suposta imigração ilegal está a ser endereçada àquelas brigadas do ICE - Serviço de Imigração e Alfândega dos EUA - com muito poucas garantias democráticas e de protecção dos direitos das pessoas. A questão das universidades, das protecções democráticas e garantias eleitorais, na questão das alterações às regras dos Estados. E agora, claramente, a ascensão de Trump está a atacar a imprensa. O assassinato do Charlie Kirk, na semana passada, levou a várias reacções. O humorista Jimmy Kimmel, no seu programa, afirmou que a quadrilha MAGA - acrónimo do slogan de Trump, Make America Great Again - estava a tentar desesperadamente caracterizar o miúdo que assassinou Charlie Kirk como não sendo um deles. Não há aqui também uma polarização das partes? A polarização existe na sociedade americana, mas essa citação rigorosa que acaba de fazer mostra-nos que, antes de mais, mostra que o Jimmy Kimmel não fez propriamente uma piada contra Charlie Kirk, que morreu. Não. Ele estava a referir-se à reacção da base MAGA em relação à tentativa de considerar que quem o matou não seria um deles. Ou seja, é verdade que se pode dizer que foi pouco rigoroso, ou até que possa ter mentido, porque não há nenhuma prova de que Tyler Robinson fosse da base MAGA. Mas também não há nenhuma prova de que Tyler Robinson fosse um perigoso militante esquerdista. Ora, então, toda a administração Trump, que está a falar sobre o caso, também tem que ser despedida, porque se apressou a dizer que foi a esquerda radical [ que matou Kirk]. Não sabemos se foi a esquerda radical e, portanto, se entramos neste tipo de situação em que há uma relação directa entre o que se diz e depois ser despedido por aquilo que se disse ou se sabia... perante este caso, qualquer sentido é evidente: isto é um pretexto. O mundo viu o vice-presidente dos EUA, J. D. Vance, a assumir o programa de Charlie Kirk logo a seguir à morte do activista conservador, e assistiu aos pedidos que foram feitos aos americanos para denunciarem quem tivesse festejado a morte de Charlie Kirk. Há aqui uma caça às bruxas ou é uma situação normal na sociedade norte-americana? Não, não é normal. E é uma demonstração de força e de capacidade que esta administração tem, assumindo que está a fazê-lo às claras. Donald Trump festejou o despedimento de Stephen Colbert, que foi afastado antes da morte de Kirk. Sobre Kimmel, o Presidente diz que ele foi despedido porque tinha "talento zero" e problemas de audiências. Portanto, nem sequer fala da questão da morte de Charlie Kirk e já aponta outros dois nomes como os próximos: Seth Meyers e Jimmy Fallon. (…) É um ataque à liberdade de expressão. Nos Estados Unidos. A Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos protege a liberdade de expressão. O que é que a Justiça pode fazer, por exemplo, diante das decisões da Comissão Federal de Comunicações? É o último reduto, nos Estados Unidos, de algum tipo de garantia democrática. Mas - mas quem não percebe que mesmo a Justiça pode estar comprometida, não está a perceber o que se está a passar nos Estados Unidos. Porque há uma concentração de poder total no Presidente e nesta administração, e as consequências são imediatas e antecipam qualquer reacção da Justiça. Claro que pode haver situações que venham a ser accionadas posteriormente pela Justiça, mas é preciso lembrar que uma boa parte do sistema judicial - neste momento, até ao Supremo Tribunal - está com uma grande maioria afecta a Trump. É verdade que o Supremo nem sempre decide a favor das posições do Presidente, mas mesmo esse reduto, neste momento, não nos dá essa garantia. Eu, por estranho que possa parecer, não acreditaria que estivesse a dizer o que vou dizer há cerca de um ano: eu acho que, neste momento, não podemos dizer que se mantêm os checks and balances nos Estados Unidos. Isto aconteceu tudo muito rapidamente. O que podem fazer os americanos? O mal está feito. Os americanos cometeram, na minha opinião, um erro muito grande ao recolocarem Donald Trump na Casa Branca. Estou à vontade, porque já escrevi um livro sobre isso a seguir a esse acontecimento - e escrevi um antes de isso ter acontecido, dizendo exactamente a mesma coisa. É um problema sério em que estamos metidos - por ignorância, por desinformação. As consequências da forma como, neste momento, os cidadãos se informam são estas. E eu acho, sinceramente, que o mal está feito. Ou seja, não há uma maneira real - há uma maneira no papel, sim, mas não há uma forma real de tirar Donald Trump da Casa Branca. Está Donald Trump a destruir a democracia, não tenho dúvidas disso. Donald Trump tem sido associado ao caso de Jeffrey Epstein. Toda esta situação seria uma manobra para desviar as atenções das possíveis implicações do Presidente dos Estados Unidos neste caso? Capaz de ser. Mas o ponto é que estão a despedir pessoas que exerciam algo que é fundamental. Estamos a falar da Primeira Emenda, nos Estados Unidos, e ele está a conseguir concretizar um conjunto de coisas que nós achávamos impossíveis - o Presidente dos Estados Unidos meter a mão numa sociedade que nos parecia tão robusta e tão independente do poder político. Isto está a cair como um castelo de cartas. O ex-Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, avisou que a administração Trump levou a cultura do cancelamento do programa a um novo e perigoso nível. Também Maria Ressa, Prémio Nobel da Paz de 2021 - conheci o trabalho dela pela luta pela liberdade de expressão - denunciou esta situação.Há um risco dos Estados Unidos caminharem para uma guerra civil? Com armas entre dois grupos, como já aconteceu na história? Não. Uma guerra civil apenas de mundividência e de forma de encarar o que é que a própria Constituição diz. Ela já está a acontecer. A questão é que é mais complicado do que isso, porque se fosse uma guerra civil clara, entre dois lados com objectivos definidos, teria um fim. Isto não é assim. Pelo meio, há milhões de americanos que votaram com boa fé em Donald Trump, e que não tinham a mínima ideia do que estavam a fazer. E isso está a ter as suas consequências - até porque os objectivos desse voto e as motivações são, obviamente, diferentes. E as consequências estão aí.
O ministro da Presidência, António Leitão Amaro, é o convidado desta semana do programa Hora da Verdade, da Renascença e do jornal Público. Imigração, eleições presidenciais e Orçamento do Estado são alguns dos temas em destaque.
- No primeiro debate entre os candidatos à Câmara de Lisboa discutiu-se a habitação, a imigração, a segurança e a mobilidade- "Gaza está em chamas", diz o Ministro da defesa de Israel - Trump processa o The New York Times por difamação e calúnia e exige indemnização milionáriaEdição de Mafalda Ribeiro
Manifestantes contra imigração realizam ato em Londres. Também está programadp um ato contrário de militantes ligados a direitos humanos.
Veja também em youtube.com/@45_graus Patrícia Fernandes é doutorada em Filosofia Social e Política pela Universidade do Minho em 2017, onde é actualmente Professora Auxiliar Convidada. Os seus principais interesses de investigação têm sido Teorias da Democracia, Políticas de Identidade, teorias críticas, História das Ideias Políticas. Tem tomado posição nestes temas nos últimos anos, sobretudo em artigos de opinião no jornal Observador, onde é muito crítica das ideias e das mudanças sociais propostas por esta nova visão política. Miguel Vale de Almeida é professor catedrático de Antropologia no ISCTE. Tem pesquisado questões de género e sexualidade, etnicidade, «raça» e pós-colonialismo, com vários livros publicados em Portugal e no estrangeiro. Além de cronista e escritor, tem sido ativista dos direitos LGBT e foi eleito Deputado à Assembleia da República em 2009, tendo estado envolvido na aprovação do casamento igualitário. _______________ Índice: (3:16) Redes sociais | Antonio Gramsci | Dificuldade do compromisso nestes temas (19:36) Devemos implementar quotas de género ou raciais? (30:02) Direita populista radical (33:54) O aumento da imigração em Portugal (44:02) O que é “ideologia de género”? Construtivismo social Livros recomendados pela Patrícia: White Fragility, de Robin DiAngelo | De Esquerda, Agora e Sempre, de Mark Lilla | Teorias Cínicas de Helen Pluckrose e James Lindsay | A Religião Woke de Jean-François Braunstein | Livro: A Mente Justa de Jonathan Haidt | A Geração Ansiosa de Jonathan Haidt | A Infantilização da Mente Moderna, de Greg Lukianoff e Jonathan Haidt | Memórias da Plantação de Grada KilombaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Dr. Rafael Gessinger, coordenador das comemorações dos 200 anos da Imigração Alemã no Rio Grande do Sul, falou sobre as atividades e eventos que celebram essa importante data histórica.
Dr. Rafael Gessinger, coordenador das comemorações dos 200 anos da Imigração Alemã no Rio Grande do Sul, falou sobre as atividades e eventos que celebram essa importante data histórica.
A burocracia é um dos maiores obstáculos para quem sonha em viver fora do Brasil. Mas a Jumpstart, startup fundada por Fabiano Rocha, está mudando esse cenário. Usando inteligência artificial combinada ao olhar humano, a empresa promete tornar processos de visto mais ágeis, acessíveis e seguros. No novo episódio do Podcast Canaltech, Fabiano compartilha sua trajetória inspiradora da infância simples à conquista de uma vaga no MIT por meio de vaquinha e explica como sua própria experiência como imigrante motivou a criação da Jumpstart. Ele também revela como a empresa atraiu investidores de peso e quais são os próximos passos para apoiar brasileiros que buscam novas oportunidades no exterior. Você também vai conferir: Google é condenado a pagar US$ 425 mi por violar privacidade de usuários, bombas criptografadas prometem dar fim aos golpes nos postos, advogado Mark Zuckerberg processa Meta por confusão com nome do CEO, LG lança aspiradores com IA que reconhecem sujeira e evitam manchas e setembro ainda reserva show de fenômenos no céu. Este podcast foi roteirizado e apresentado por Fernanda Santos e contou com reportagens de Emanuele Almeida, Lucas Parente, Vinicius Moschen e João Melo. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Edição de 06 de Setembro 2025
Fique por Dentro - Cultura - 04/09
O senador Mecias de Jesus (Republicanos-RR) propõe um fundo de ajuda aos estados de fronteira. Em entrevista à jornalista Carla Benevides, da TV Senado, ele fez um balanço da crise migratória na fronteira com a Venezuela e alertou que Roraima enfrenta há muitos anos o impacto das demandas dos imigrantes vindos do país vizinho. Acompanhe.
Bom dia! ☕Delivery de bateria com a Moura é aqui. Pra manter seu hálito refrescante com freshficácia clique aqui. Clique aqui para gerar seu link de indicação da newsletterNo episódio de hoje:
Quando o Japão se rendeu no final da Segunda Guerra Mundial, muitos comemoraram o fim da violência. Mas do outro lado do mundo, no interior de São Paulo, começava uma nova onda de terror.Neste episódio, você vai conhecer a história da Shindo Renmei, uma organização formada por imigrantes japoneses que se recusavam a aceitar a derrota do Japão e passaram a perseguir e assassinar compatriotas que acreditavam na rendição, os chamados Corações Sujos. Sim, tudo isso no Brasil, mas principalmente no interior de São Paulo.Eu também vou te contar tudo sobre a imigração japonesa pro Brasil e te contextualizar o que tava rolando por aqui nessa época. E claro, no final do episódio eu vou te contar o que visitar pra se aprofundar na história da imigração japonesa e entender melhor a criação e a ação desse grupo.Locais mencionados no episódio:Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil: https://bunkyo.org.br/br/museu-historico/Para contato, parcerias e sugestão de episódios, envie um e-mail para: passaporteprocrime@gmail.comSe você gosta do Passaporte pro Crime, considere apoiar o projeto via:Orelo: orelo.cc/passaporteprocrimeApoia.se: https://apoia.se/passaporteprocrimePatreon: patreon.com/PassaporteproCrimePara ficar por dentro de novidades e fofocas da vida da apresentadora, é só seguir:Instagram: @andressaisferTikTok: @andressa.isferApoiadores agora têm acesso a conteúdos exclusivos! Não esqueça de conferir!E aos já apoiadores, meu muitíssssimo obrigada!
Passando a Limpo: Nesta sexta-feira (15), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o Secretário de Defesa Social de Pernambuco, Alessandro Carvalho, sobre a formatura de policiais. A Advogada de imigração e direito de família nos EUA, Hannah Krispin, fala sobre o acordo dos EUA para que solicitantes de asilo façam pedido no Paraguai. O programa também conta com Eliane Cantanhêde.
Embaixador brasileiro vê com preocupação a criação de uma possível assimetria entre o tratamento dado a portugueses no Brasil e as novas regras para brasileiros em Portugal, caso venham a entrar em vigor as mudanças às leis portuguesas de imigração e nacionalidade.
O secretário de Estado Rui Armindo Freitas recusa que chumbo da Lei de Estrangeiros seja derrota para o Governo. Afirma que alterações propostas respondiam ao choque demográfico que o país vive.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Depois do chumbo do TC, a bola passa novamente para o Governo e bancada da AD. Como vai o Executivo de Montenegro conseguir um equilíbrio entre a eficácia da lei e o respeito pela Constituição?See omnystudio.com/listener for privacy information.
A imigração colocou o Governo em rota de colisão com o PR e o TC. Mas quando se pensava que o assunto ficaria adormecido, eis que um barco vindo de Marrocos lembrou que a realidade não tira férias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Presa europeană comentează pe larg tema migrației către Europa. O întrebare persistă în mintea jurnaliștilor internaționali: „Are Europa capacitatea de a găsi un răspuns eficient la provocările migrației?” „Nu este momentul pentru negare”, notează ziarul spaniol El Mundo Publicația avertizează împotriva polarizării și a tabuurilor din dezbaterea privind migrația: „Este de la sine înțeles că declarațiile care stigmatizează o parte a populației trebuie condamnate în termenii cei mai fermi posibili. Acestea sunt inacceptabile. Dar, în același timp, este extrem de iresponsabil să negi existența unor probleme de integrare și coexistență care pot apărea, și să-i acuzi de rasism pe cei care încearcă să deschidă o dezbatere. Gestionarea fluxurilor migratorii, în încercarea de a realiza o imigrație legală și ordonată, va necesita realism și voință politică. În caz contrar, populismul va fi cel care va câștiga teren.” Jurnaliștii de la Frankfurter Rundschau susțin că recentul summit de la Berlin privind migrația este rupt de realitate și că nu a adus rezultate semnificative: „Unele decizii pot fi rezonabile, cum ar fi eliminarea procedurilor duplicate în UE. Alte planuri, însă, sunt complet rupte de realitate. De exemplu, se discută din nou despre posibilitatea ca oamenii să rămână în țări terțe în timp ce cererile lor de azil sunt prelucrate de Uniune. Totuși, astfel de modele sunt discutabile din perspectiva drepturilor omului și extrem de costisitoare. Sunt sortite eșecului. Dobrindt a repetat, de asemenea, afirmația că traficanții de persoane pot fi combătuți prin norme mai stricte, deși este clar că se va întâmpla exact contrariul. Dacă frontierele sunt închise pentru cei care vor să solicite azil, singura modalitate de a ajunge la destinație va rămâne sprijinul traficanților.” Și cei de la Novinky, din Cehia, consideră că totul este o farsă care continuă. „Europa este încă departe de a găsi soluții adecvate la problema migrației”, notează publicația: „Chiar în ziua summitului ministerial, Germania a trimis 81 de infractori afgani condamnați înapoi în Afganistan. Adică 81 din 11.000 care, potrivit autorităților, ar fi trebuit să părăsească Germania de mult timp. O privire asupra statisticilor Eurostat este atât revelatoare, cât și necesară. Conform acestor date, în 2024, două mii cinci sute de persoane au solicitat azil în fiecare zi în țările europene. Așadar, ce se poate spune despre mica excursie a miniștrilor de interne la Zugspitze? Că a fost doar un alt episod din farsa continuă în care se pretinde că se iau măsuri.” adaugă Novinky. „Se repetă aceleași greșeli vechi”, notează și El Periódico de Catalunya Ziarul spaniol critică incapacitatea politicienilor europeni de a învăța din trecut și de a gestiona mai bine migrația: „Mai mult sau mai puțin același lucru se întâmplă în toate societățile europene. Imigranții tulbură obiceiurile comunităților în care sosesc, dacă venirea lor nu a fost prevăzută sau pregătită. Cum acest lucru nu se întâmplă niciodată, apar conflicte care, de obicei, sunt gestionate prost. ... Torre Pacheco are 41.684 de locuitori, dintre care 11.927 sunt cetățeni din afara UE. Astfel de schimbări sociologice trebuie gestionate cu inteligență. În caz contrar, se creează un teren fertil pentru neînțelegeri, respingere și ură.” au completat aceștia. Grupaj realizat de Cezar Ionescu
Ofensiva de bolsonaristas nos EUA mira presidente do STF e insinua novas sanções americanas. E, aos 50 anos, morre a cantora e empresária Preta Gil.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Chega, partido de direita ultranacionalista fundado em 2019 por André Ventura, não tem assento no governo português, mas algumas das suas políticas têm.
Luís Montenegro disse que não sabia do que se tratava o “acordo de princípio” revelado por Ventura. Carlos Abreu Amorim confirma que existiu na imigração e que PM se referia a acordo de governação.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Rio quer “objetivos para 10, 15, 20 anos” e elogia política de imigração do Governo8
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Mobilní telefony, sociální sítě i výslechy – imigrační kontroly ve Spojených státech umí být tvrdé. A není tomu tak až s příchodem Donalda Trumpa. Čeští hudebníci, novináři i politik potvrzují, že nepříjemná překvapení zažívali i s předcházejícími administrativami.
Líder parlamentar do PSD justifica aproximação à Iniciativa Liberal. Imigração, defesa, Orçamento do Estado e relação com Chega e PS são outros temas desta entrevista nas jornadas parlamentares da AD.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Hoje vamos conhecer o músico aussie-baiano André Cordeiro, sobre o novo disco 'Marisco'. Falamos também com a fundadora da ONG Casa Emilie da Silva Stratford e o diretor de marketing e coach de futebol, Fabio Souza. Imigração, regras trabalhistas e mais: o que muda a partir de julho 2025. Onda de calor em Portugal quebra recordes de temperatura.
Diversas mudanças em leis australianas passaram a valer com a entrada do novo ano fiscal desde terça-feira. Alterações na imigração, regras de trânsito mais rígidas, aumento de benefícios na licença parental e aumento do salário mínimo estão entre os principais pontos. Listamos alguns que impactam diretamente a sua vida.
No episódio desta semana falamos sobre cheiros, guerra entre Anjos e Joana Marques, mas também entre os EUA e o Irão, nova lei da Imigração e muito mais.
Americká armáda nasadí v Los Angeles po víkendových nepokojích 700 příslušníků námořní pěchoty, kteří podpoří oddíly Národní gardy. Proč se dějištěm protestů stalo zrovna druhé největší americké velkoměsto? A s jakými pocity se na něj dívají příbuzní a přátelé protestujících ze sousedního Mexika? Vladimír Kroc se zeptal vedoucí Iberoamerického centra pražské Metropolitní univerzity Kateřiny Březinové.