Podcasts about adotamos

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XQuadradoY
Epi #192 - Respawn News: Terceiro Trimestre de 2023 da Sony; e Atualização dos Negócios do Xbox

XQuadradoY

Play Episode Listen Later Feb 16, 2024 90:18


E nesse episódio de notícias - não de rumores -, falaremos sobre algumas coisas importantíssimas que aconteceram durante a semana (9 ao dia 15 de fevereiro). Adotamos a estrutura: 1º Bloco: Notícias da Semana e resenhas; 2º Bloco: Análise da divulgação de resultados do terceiro trimestre de 2023, que ocorreu no dia 14 de fevereiro, com principais indicadores financeiros e algumas considerações do Totoki, CEO da Sony, e o que achamos dos pronunciamentos e números; e 3º Bloco: Abordamos (quase) minuto a minuto as atualizações sobre os negócios da divisão Xbox, que foram ao ar através do Xbox Podcast (Oficial Xbox), no dia 15 de fevereiro. Lembrando todas as fontes e materiais de apoio estão na descrição do episódio. . Fontes: The Xbox February Update is Starting to Roll Out  - Xbox Wire Sony: https://www.irwebmeeting.com/sony/fast/20240214/a6ycuvz3/202403_3q_02_en/index.html https://www.sony.com/en/SonyInfo/IR/library/presen/er/pdf/23q3_sonyspeech.pdf Microsoft Podcast Update: Updates on the Xbox Business | Official Xbox Podcast (youtube.com) Redes Sociais:

Rádio PT
BOLETIM | Brasil e Alemanha assinam 19 acordos ambientais com geração de emprego e renda

Rádio PT

Play Episode Listen Later Dec 5, 2023 5:02


Ida de Lula a Berlim retoma a parceria estratégica entre os dois países, após isolamento internacional do Brasil nos anos Bolsonaro. “Adotamos a parceria para uma transformação ecológica e socialmente justa. Vamos reforçar a robusta cooperação na área ambiental, que inclui o fundo da Amazônia e muitos outros projetos”, disse o presidente Lula.

O Antagonista
Cortes do Papo - Jair Bolsonaro transforma ONU em palanque

O Antagonista

Play Episode Listen Later Sep 20, 2022 14:30


Jair Bolsonaro usou seu quarto discurso na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, para defender as ações de seu governo no combate à pandemia de coronavírus e no enfrentamento da corrupção.  O presidente brasileiro, que abre o dia de discursos, disse que sua gestão "não poupou esforços para salvar vidas e preservar empregos" durante a crise de saúde. Além disso, "extirpou a corrupção sistêmica que existia em nosso país". Sem citar nomes, Bolsonaro fez menções ao PT e a Lula, seu adversário nas eleições. "Somente entre o período de 2003 e 2015, onde a esquerda presidiu o Brasil, o endividamento da Petrobras por má gestão, loteamento político e desvios chegou a casa dos US$ 170 bilhões de dólares", disse. "O responsável por isso foi condenado em três instâncias por unanimidade. Delatores devolveram US$ 1 bilhão de dólares e pagamos para a bolsa americana outro bilhão por perdas de seus acionistas." Ele ainda afirmou que esse seria "o Brasil do passado." Entre as realizações de seu governo, o presidente mencionou o aprimoramento dos serviços públicos, "com redução de custos e investimento em ciência e tecnologia", destacando uma "abrangente pauta de privatizações e concessões, com ênfase na infraestrutura". "Concluímos o projeto de transposição do Rio São Francisco, levando água para o Nordeste brasileiro. Adotamos novos marcos regulatórios, como o do saneamento básico, o das ferrovias e o do gás natural", seguiu Bolsonaro. O presidente brasileiro também chamou atenção para números que indicam a retomada da economia no país e a redução nos preços da gasolina e da energia elétrica. "O PIB brasileiro aumentou 1,2% no segundo trimestre. A projeção de crescimento para 2022 chega a 3%", disse, acrescentando que "em matéria de meio ambiente e desenvolvimento sustentável, o Brasil é parte da solução e referência para o mundo". O tema ambiental ocupou boa parte de seu discurso. Bolsonaro também usou a crise econômica na Venezuela e a perseguição de padres na Nicarágua para marcar posição em relação a seus adversários de esquerda no Brasil. E encontrou espaço para mencionar as manifestações em seu apoio durante o 7 de Setembro: "O Brasil completou 200 anos de história como nação independente. Milhões de brasileiros foram às ruas, convocados pelo seu presidente, trajando as cores da nossa bandeira". "Foi a maior demonstração cívica da história do nosso país, um povo que acredita em Deus, Pátria, família e liberdade", finalizou. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL​ Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com​ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista​ https://www.twitter.com/o_antagonista​ https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista

Conexão Eneagrama - com Yara Cunha
POR LEALDADE SISTÊMICA ADOTAMOS A RAIVA DO OUTRO

Conexão Eneagrama - com Yara Cunha

Play Episode Listen Later Dec 17, 2020 1:34


POR LEALDADE SISTÊMICA ADOTAMOS A RAIVA DO OUTRO

DevCast - Seu PodCast de Tecnologia
EP44 - Por que adotamos Orientação a Objetos? (PARTE 2)

DevCast - Seu PodCast de Tecnologia

Play Episode Listen Later Sep 30, 2020 8:09


Neste DevCast daremos continuidade ao bate-papo iniciado na semana anterior sobre Orientação a Objetos. Dessa vez falamos sobre manutenibilidade, tecnologia e mercado, três dentre as principais motivações para o aprendizado e adoção da POO em nossos projetos.

Economia
Economia - Sem clima para festas no mundo, setor do champagne vive crise histórica

Economia

Play Episode Listen Later Aug 26, 2020 5:31


A bebida mais glamourosa do planeta anda encalhando nas adegas francesas. O champagne, símbolo de comemorações e convivialidade mundo afora, é mais uma vítima da pandemia de coronavírus. O setor enfrenta uma crise histórica e espera uma queda de até 35% das vendas neste ano. "Somos uma bebida que representa a festa, a celebração, o otimismo, a alegria de viver. Não é muito compatível com um isolamento, com ficar em casa sozinho e saber que há milhares de mortes todos os dias por causa de um vírus. Não tem nada a ver”, explica Jean-Marc Barillère, copresidente do Comitê Interprofissional do Vinho de Champagne. "Já aconteceu em outras ocasiões: quando passamos por momentos muito difíceis, o consumo de champagne e as exportações despencam, mais do que qualquer outra bebida. A mais afetada pela pandemia é o champagne", reitera. Na região francesa que dá nome à bebida, ao leste de Paris, a crise não poupa ninguém. O comitê interprofissional estima que 100 milhões de garrafas deixarão de ser vendidas, o que representa mais de € 7 bilhões de prejuízos. Eventos cancelados ou adiados O impacto é distinto conforme o tamanho da produção. As menores, como a da viticultora Carole Leguillette, estão a um passo de fechar as portas. Desde o início da quarentena, em março, os estoques só cresceram. "Em abril, tivemos queda de 80% das vendas e em maio, 40%. Todas as encomendas para casamentos na primavera foram canceladas ou passaram para 2021. Os clientes adiaram tudo: festas, batizados”, relata Leguillette. "Também não pudemos receber os clientes aqui, para degustações. Ficamos arrasados de não poder vender o nosso champagne." Entre as grandes maisons, a situação também é preocupante, mas a capacidade de absorção do golpe da pandemia é um pouco maior. Charles-Armand de Belenet, diretor da marca Bollinger, indica que a retomada das vendas ainda é tímida desde a reabertura progressiva de bares e restaurantes. "Adotamos algumas medidas financeiras para ajudar os nossos distribuidores, como prolongar os prazos de pagamentos. Nos esforçamos para manter o pagamento dos produtores, mantendo as datas que já estavam definidas e sem adiar o calendário”, conta Belenet. "Agora, vamos gastar para produzir mas não temos quase dinheiro entrando." Altos custos de produção e de manutenção do prestígio da bebida O governo francês disponibilizou uma ajuda de emergência para os viticultores de todo o país enfrentarem as perdas da pandemia. O problema é que, no caso do distinto champagne, os custos de produção são superiores aos demais tipos de vinho, ao ter colheita e técnicas de vinificação mais manuais, uvas mais caras e prazo maior de envelhecimento nas adegas. Outro fator que pesa é prestígio – mesmo diante de uma crise sem precedentes, o setor se recusa a deixar o valor das garrafas baixar para esvaziar os estoques. "Os ouvintes e consumidores conhecem essa história, que aconteceu há pouco tempo com o petróleo: quando tem demais, o preço desaba e pode até ser negativo”, pondera Barillère. "Precisamos manter a barreira dos preços, tomar medidas internas para segurar o valor do champagne e limitar todas as pressões pela queda, com regras anticoncorrência em nível europeu”, frisa o copresidente do Comitê Interprofissional. Mercado externo é vital para o champagne Para barrar a despencada dos preços, o setor decidiu enxugar a safra e conter a produção – paradoxalmente, a colheita de 2020, iniciada na semana passada, se anuncia excepcional nos vinhedos. Num cenário de completa incerteza quanto ao futuro, cerca de 22% das uvas tão valiosas da Champagne não serão aproveitadas. "Vou ser honesto: vai ter quebradeira. Os Estados Unidos vão continuar sendo o primeiro mercado para o champagne, em importações? Não sei mais dizer”, comenta Maxime Toubard, presidente du Sindicato Geral dos Viticultores. "Vendemos 85% do champagne para cinco países, justamente entre os que mais foram impactados pela crise da Covid. Vamos conseguir administrar um ano, embora seja bastante difícil. Mas se durar muitos anos, vai ser muito difícil”, prevê Toubard. A queda do volume de vendas além das fronteiras da Europa foi de 28,2% no primeiro semestre, em comparação com o ano anterior. O Brasil é o terceiro país mais atingido pela Covid-19 no mundo, mas o mercado brasileiro de champagne é irrelevante: o país o ocupava o 31˚ lugar no ranking de maiores compradores da bebida em 2019.

Prof. Bruno Werneck
Essa foi a postura que adotamos para nossa filha enfrentar os desafios dos estudos

Prof. Bruno Werneck

Play Episode Listen Later Aug 3, 2020 0:39


O papel da família é muito importante para uma boa preparação de um vestibulando. E na família da Bianca Campos não foi diferente!

Lições da Bíblia
O historicismo e as profecias

Lições da Bíblia

Play Episode Listen Later Jun 7, 2020


O método fundamental aplicado pelos Adventistas do Sétimo Dia para estudar as profecias chama-se historicismo. É a ideia de que muitas das principais profecias da Bíblia seguem um fluxo linear ininterrupto da História, do passado ao presente, e ao futuro. Esse método é semelhante à maneira pela qual a História é estudada nas escolas. Adotamos […] O post O historicismo e as profecias apareceu primeiro em Rede Novo Tempo de Comunicação.

O Pipoqueiro
#16 - Amizade

O Pipoqueiro

Play Episode Listen Later Apr 20, 2020 61:37


Algo transversal, tanto na constituição da identidade de cada um, como na constituição das comunidades humanas, é a necessidade de vínculo. Adotamos muitos nomes e critérios para isso, dos quais Amizade é só um deles. Porém, hoje em dia, o que podemos chamar de amizade? Colegas, amigos, pessoal da firma, galera da facul. Seja lá qual for o critério, o certo é que no berço de qualquer comunidade, os vínculos são fundamentais.

DevCast - Seu PodCast de Tecnologia
EP43 - Por que adotamos Orientação a Objetos?

DevCast - Seu PodCast de Tecnologia

Play Episode Listen Later Apr 18, 2019 7:57


Desde o seu surgimento, a orientação a objetos tem tomado cada vez mais espaço entre os times de desenvolvimento. Mesmo com essa popularização é natural que tenhamos dúvidas sobre suas vantagens. Ao longo dessa semana reunimos seis dentre as principais razões para estudar a orientação a objetos. Neste PodCast iniciaremos com um bate papo sobre três delas: organização, padronização e padrões de projeto.

Megafono Changelog
Weekly #14 - Validação do áudio, nova tag do Apple Podcasts e mais

Megafono Changelog

Play Episode Listen Later May 29, 2018 10:35


Queremos mostrar algumas novidades que temos nessa semana.Todos os podcast estão usando o novo serviço de feedFalamos há alguns episódios sobre o nosso novo serviço de feed, essa foi uma mudança importante para nós, pois, permitiu que entregássemos o feed mais completo e com maior agilidade.A partir de agora todos os podcasts estão sendo enviado para o novo serviço diretamente.A alteração dessa semana não é uma mudança significativa, mas pedimos para os produtores revisarem a URL do feed nos agregadores para que os ouvintes não ficarem desatualizados.Saiba mais sobre o novo serviço de feed nos episódios Weekly #7 - Ative o novo sistema de FEED e Por que estamos migrando o feed?Validação da URL do áudio antes de salvar o episódioComentamos no episódio Easy Come, Easy Go, falando sobre nosso ciclo atual de desenvolvimento, que iríamos fazer uma alteração no processo de criação de episódio para os canais que hospedam fora do Megafono.Essa validação consiste em validar, na tela, se o arquivo da URL do produtor é realmente um áudio válido. Com isso podemos auxiliar melhor o produtor, que algumas vezes colocam a URL de uma página HTML que tem um player de áudio.Permitir que o produtor adicione o título do episódio para o Apple PodcastsEssa alteração merece um post no nosso blog só sobre ela, e vamos fazer. Para não passar batido aqui, o Apple Podcasts, antigo iTunes, em uma atualização do ano passado criou, entre outras tags, uma tag específica para o título. Adotamos rapidamente algumas tags dessa atualização e nessa semana estamos disponibilizando um campo para a tag do título para o Apple Podcasts.Como eu disse queremos falar mais sobre isso em um post específico, mas uma das recomendações que já posso adiantar é que essa nova tag não pode ter o número do episódio, que normalmente alguns podcast tem no título.Foco nas alterações das AssinaturasContinuamos nossa tarefa grandiosa desse ciclo que apesar de ser algo bem interno do Megafono, afeta ou vai afetar a vida do produtor positivamente em um futuro próximo. Caso você queira saber mais sobre o que está planejado, escute nosso episódio Easy Come, Easy Go, falamos um pouco sobre os motivos dessas mudanças.Resumindo algumas das coisas que fizemos essa semana tem alterações no modo que cobramos nossos clientes, queremos que um produtor com mais de um podcast receba uma cobrança só de forma agrupada, com isso fizemos ajustes nos e-mails, em como computamos e analisamos o período de teste, no armazenamento do histórico de alteração de um plano, enfim, são alterações bem internas e estruturais que, por enquanto, ainda não é visível para quem usa nossa plataforma.Botão ‘Encerrar Sessão' funciona como esperadoEssa alteração é bem simples, corrigimos um problema que fazia com que o botão ‘Encerrar Sessão' não encerrasse a sessão de fato.

Megafono
Weekly #14 - Validação do áudio, nova tag do Apple Podcasts e mais

Megafono

Play Episode Listen Later May 28, 2018 10:35


Queremos mostrar algumas novidades que temos nessa semana.Todos os podcast estão usando o novo serviço de feedFalamos há alguns episódios sobre o nosso novo serviço de feed, essa foi uma mudança importante para nós, pois, permitiu que entregássemos o feed mais completo e com maior agilidade.A partir de agora todos os podcasts estão sendo enviado para o novo serviço diretamente.A alteração dessa semana não é uma mudança significativa, mas pedimos para os produtores revisarem a URL do feed nos agregadores para que os ouvintes não ficarem desatualizados.Saiba mais sobre o novo serviço de feed nos episódios Weekly #7 - Ative o novo sistema de FEED e Por que estamos migrando o feed?Validação da URL do áudio antes de salvar o episódioComentamos no episódio Easy Come, Easy Go, falando sobre nosso ciclo atual de desenvolvimento, que iríamos fazer uma alteração no processo de criação de episódio para os canais que hospedam fora do Megafono.Essa validação consiste em validar, na tela, se o arquivo da URL do produtor é realmente um áudio válido. Com isso podemos auxiliar melhor o produtor, que algumas vezes colocam a URL de uma página HTML que tem um player de áudio.Permitir que o produtor adicione o título do episódio para o Apple PodcastsEssa alteração merece um post no nosso blog só sobre ela, e vamos fazer. Para não passar batido aqui, o Apple Podcasts, antigo iTunes, em uma atualização do ano passado criou, entre outras tags, uma tag específica para o título. Adotamos rapidamente algumas tags dessa atualização e nessa semana estamos disponibilizando um campo para a tag do título para o Apple Podcasts.Como eu disse queremos falar mais sobre isso em um post específico, mas uma das recomendações que já posso adiantar é que essa nova tag não pode ter o número do episódio, que normalmente alguns podcast tem no título.Foco nas alterações das AssinaturasContinuamos nossa tarefa grandiosa desse ciclo que apesar de ser algo bem interno do Megafono, afeta ou vai afetar a vida do produtor positivamente em um futuro próximo. Caso você queira saber mais sobre o que está planejado, escute nosso episódio Easy Come, Easy Go, falamos um pouco sobre os motivos dessas mudanças.Resumindo algumas das coisas que fizemos essa semana tem alterações no modo que cobramos nossos clientes, queremos que um produtor com mais de um podcast receba uma cobrança só de forma agrupada, com isso fizemos ajustes nos e-mails, em como computamos e analisamos o período de teste, no armazenamento do histórico de alteração de um plano, enfim, são alterações bem internas e estruturais que, por enquanto, ainda não é visível para quem usa nossa plataforma.Botão ‘Encerrar Sessão’ funciona como esperadoEssa alteração é bem simples, corrigimos um problema que fazia com que o botão ‘Encerrar Sessão’ não encerrasse a sessão de fato.

Educando Seu Bolso
Jovens sonham com aposentadoria antes dos 60

Educando Seu Bolso

Play Episode Listen Later Apr 5, 2018 23:04


No podcast desta semana vamos falar de um dos temas mais discutidos hoje em dia no Brasil: aposentadoria. Na nossa participação no programa Em Boa Companhia, da Rádio Inconfidência, falamos sobre como os jovens enxergam seu próprio futuro. Nosso amigo Pedro Vieira usou nosso Simulador de Aposentadoria ao vivo, no ar, e desenhou cenários para sua aposentadoria. O ponto de partida foi uma pesquisa do Datafolha, recentemente publicada, que revela como o jovem enxerga esse importante momento da vida. Os resultados da pesquisa são, no mínimo, intrigantes. E acompanhar o Pedro usando o Simulador foi sensacional. Leia e ouça, você vai gostar. Expectativa irreal Segundo a pesquisa, os jovens de 16  a 24 anos têm a expectativa de se aposentarem com menos de 60 anos. Esta ideia é cada vez mais distante da realidade. Primeiro, porque a reforma da previdência que esteve em intensa discussão até pouco tempo atrás – e que agora está encostada, por motivos diversos – deverá estipular uma idade mínima para aposentadoria superior a 60 anos. O texto em discussão fala em idade mínima de 62 anos para mulheres e 65 anos para os homens. Mas, além disso, essa ideia de chegar à aposentadoria com menos de 60 anos não é coerente com a própria conduta do brasileiro em relação às suas finanças. O brasileiro, de modo geral, não se prepara bem para o futuro. Em parte porque, para a maioria das pessoas, o orçamento é bastante apertado. Isto é, se o dinheiro mal é suficiente para cuidar do presente, será menos suficiente ainda para cuidar do futuro. Mas, além disso, mesmo para aqueles que não têm orçamento tão apertado assim, não existe uma cultura de cuidar do futuro. Isto é, não existe uma compreensão de que é preciso abrir mão de parte do consumo no presente para garantir um pouco mais de tranquilidade no futuro. Desinformação Um dos fatores responsáveis por esta falta de cultura previdenciária é a desinformação. As pessoas não sabem – e não procuram saber – como funciona um sistema de aposentadoria. Muitas pessoas simplesmente aprendem, desde cedo, que todos trabalham até certo momento da vida, depois se aposentam e passam a receber um dinheiro “do governo”. E pensam que isso acontece por alguma força da natureza, e assim será para sempre. Ou, pelo menos, até que chegue a vez delas próprias se aposentarem. Acontece que não é assim que funciona. Não existe mágica, nem força da natureza. O que existe é um conjunto de regras que rege um sistema de aposentadoria, e o gerenciamento do dinheiro arrecadado ao longo dos anos. Vamos entender melhor? Sistema de repartição A previdência oficial no Brasil funciona pelo chamado sistema de repartição. Por meio dele, o trabalhador do presente sustenta o trabalhador do passado – que, no presente, está aposentado. E o trabalhador do futuro sustentará o trabalhador do presente – que, no futuro, estará aposentado. Esse sustento ocorre por meio de contribuições, tanto do próprio trabalhador da ativa como também das empresas e do próprio estado. Estas contribuições são equivalentes a uma pequena parte do salário do trabalhador. E, como não existe mágica, é preciso que haja um número grande de trabalhadores na ativa, em relação aos aposentados. Este sistema, porém, está cada vez mais próximo da exaustão, devido, principalmente, a dois fatores: O número de trabalhadores que contribuem para a previdência – isto é, aqueles com carteira assinada – é relativamente menor que no passado, devido às novas relações de trabalho. Quem acompanha o blog sabe que o mercado de trabalho no Brasil está mudando. Muita gente que antes trabalhava com carteira assinada tem migrado para outras formas de trabalho. Muitas pessoas têm se tornado, por exemplo, Microempreendedores Individuais – MEI. Boa parte destes não contribuem para a previdência oficial. A expectativa de vida do brasileiro tem aumentado. Isto, é claro, é motivo para comemorar. As pessoas têm vivido mais. Porém, isto tem um preço: elas ficam aposentadas por mais tempo, e exigem mais do sistema oficial de aposentadoria. Déficit da Previdência Deu para entender que a conta está caminhando para não fechar? Muitos dizem que a conta já não fecha. Outros dizem que ela ainda fecha. Os números são controversos. Você deve estar acompanhando pela imprensa o intenso debate que se trava sobre este assunto. Uma pergunta que as pessoas frequentemente se fazem é: afinal, a Previdência é ou não é deficitária? Esta dúvida ocorre porque as fontes de receita da Previdência são várias. Além das contribuições de trabalhadores, empresas e governo, há impostos – como a Contribuição Sobre o Lucro Líquido, CSLL – que são originalmente destinados a alimentar a Previdência, mas que têm sido direcionados a outros fins. Por isso, a discussão é longa, e não é nossa intenção aqui aprofundar nela. Quase ninguém nega, porém, que este sistema não é sustentável no futuro. Se a conta ainda fecha, em breve não fechará mais. Regime de capitalização Um caminho natural para a previdência oficial é adotar outra modalidade. Em vez do sistema de repartição, uma alternativa é adotar o sistema de capitalização. Esse sistema funciona de forma semelhante a um plano de previdência privada. O trabalhador contribui para a sua própria aposentadoria, e não mais para a aposentadoria dos trabalhadores do passado. As contribuições que vêm de parte do seu salário – assim como as contribuições do empregador e do governo – vão para um fundo que se transformará na sua aposentadoria no futuro. Isso muda tudo. Não apenas a forma de se calcular e compor a aposentadoria, mas a própria relação do trabalhador com seu próprio futuro. A tendência é de que desapareça essa noção de “estado provedor”, e surja uma noção muito mais realista. O trabalhador passa a perceber que ele é mais diretamente responsável pelo seu próprio futuro. Este sistema não é, necessariamente, “neoliberal”, como muitos acusam. Alguns políticos de esquerda – isto é, que defendem que o estado tem o papel de atuar diretamente na distribuição de renda – defendem esse sistema, por ser matematicamente lógico. Mas esta discussão também não é a intenção deste post. Voltando O que importa agora, é convidar o leitor e ouvinte a ser mais diretamente responsável por cuidar do seu futuro. Ou seja, da sua aposentadoria. E isto não se limita a contribuir para a previdência oficial. Pelo contrário. O que vai acontecer com a aposentadoria do INSS é um grande mistério. Por isso, é importante que cada um pense em outras formas de compor um fundo para sua própria aposentadoria. Para isso o Educando Seu Bolso criou o Simulador de Aposentadoria. Ele permite que o usuário desenhe cenários reais, concretos, para seu futuro, a partir da sua condição no presente. O Pedro Vieira testou o Simulador no ar, e os resultados foram muito interessantes. Pedro tem hoje 37 anos, e fez várias simulações na nossa calculadora. Simulou uma aposentadoria mais modesta, depois outra mais generosa. Testou uma aposentadoria a partir dos seus 37 anos, depois outra em idade mais avançada. Considerou uma situação da qual ele começa do zero, depois outra como se tivesse algum dinheiro já guardado. Vamos aos resultados? Como funciona o Simulador Na ferramenta criada pelo Educando Seu Bolso, você precisa informar sua idade atual, a idade com que quer se aposentar, e se já tem algum dinheiro guardado destinado à aposentadoria. Você pode escolher entre duas formas de se fazer o cálculo. A primeira é informar o valor com que deseja complementar sua aposentadoria. Neste caso, o Simulador te diz quanto é preciso guardar mensalmente para atingir essa meta. Ou você pode informar o valor que você pode guardar todos os meses até se aposentar. Neste caso, o Simulador te informa de quanto será seu complemento de aposentadoria, a partir desse valor. O cálculo é feito levando em conta que a pessoa guardará o dinheiro em uma aplicação de baixo risco – semelhante às apresentadas em nosso outro simulador, o de Investimentos em Renda Fixa. Fará isso até atingir a idade de se aposentar, que ela própria informou. A partir daí começará a usar mensalmente o dinheiro. Adotamos como expectativa de vida a idade de 80 anos, que é superior à média do brasileiro atualmente. Isto é, durante um tempo ela acumula, e depois usufrui. Como deve ser, certo? Aposentadoria de 1 salário mínimo A primeira simulação que o Pedro fez foi para receber um complemento de aposentadoria no valor de 1 salário mínimo, isto é, R$ 954 mensais. Ele informou que, hoje, ainda não tem nenhum dinheiro guardado com a finalidade de complementar aposentadoria. Como dissemos, Pedro tem 37 anos e pretende se aposentar com 65 anos. Segundo o Simulador, ele precisa guardar mensalmente R$ 173,14. Este valor será suficiente para acumular pouco mais de R$ 122 mil, o que será suficiente para prover os R$ 954 mensais a ele. O resultado surpreendeu nosso amigo. Ele achou que ficou barato. Apenas R$ 173 mensais, para prover uma renda mensal quase 6 vezes maior. Qual é o segredo? Daqui a pouco comentaremos. Vamos a uma nova simulação. Aposentadoria de R$ 5 mil Como achou que estava fácil demais, nosso Pedro decidiu aumentar a própria aposentadoria. Assim, definiu que, aos 65 anos, quer se aposentar recebendo um complemento de R$ 5 mil. Também nesse cálculo, considerou que ainda não tem dinheiro guardado. Segundo o Simulador, para receber essa bolada ele precisará poupar mensalmente R$ 907,45. Isso resultará em um montante de R$ 640 mil daqui a 28 anos, quando a idade de Pedro for 65. Os R$ 5 mil mensais equivalem ao teto da aposentadoria pelo INSS. Repare que, mesmo uma pessoa jovem como o Pedro – por favor, leitor, concorde que alguém com 37 anos é jovem – precisa poupar mensalmente uma quantidade boa de dinheiro. R$ 907 estão além do que a maioria dos brasileiros é capaz de guardar. E se tivesse dinheiro guardado? Na terceira simulação, pedimos que Pedro informasse que já tem guardados R$ 100 mil. Para uma pessoa disciplinada não é nada absurdo imaginar que, após 15 anos de trabalho, haja uma poupança de R$ 100 mil. O resultado foi surpreendente. Nesse caso ele precisaria aplicar R$ 365,82. Qual é o segredo? Ora, não existe. E o que isso significa? Já diremos. Vamos a outra simulação. E se Pedro não tivesse 37 anos? Pedimos ao Pedro que mantivesse as condições da simulação anterior, mas dissesse que tem 47 anos de idade, e não os 37. O resultado também surpreendeu. Uma pessoa com R$ 100 mil guardados, com 47 anos, precisaria guardar mensalmente mais R$ 1180 para se aposentar aos 65. Depois pedimos a ele que informasse a idade de 27 anos. Nesse caso, mantidas todas as outras condições, ele precisaria aplicar mensalmente apenas R$ 17 mensais! Como assim? Se aumentar a idade em 10 anos, triplica o valor. Se diminui-la em 10 anos, o valor fica irrisório! Pois é… Vamos às últimas simulações depois, finalmente, comentaremos. Contribuição mensal de R$ 100 Pedro manteve as condições da terceira simulação. Isto é, 37 anos de idade, R$ 100 mil guardados e o desejo de se aposentar aos 65 anos. Informou que pretende guardar mais R$ 100 mensais. Nesse caso, ele teria um complemento de aposentadoria no valor de R$ 3535. Por fim, Pedro manteve essas condições, mas considerou que não tem nenhum dinheiro guardado. O resultado foi que, apenas os R$ 100 mensais dariam um complemento de R$ 550 na aposentadoria. Conclusões O que podemos tirar como lição nisso tudo? Creio que o que mais surpreendeu foi aquela história de aumentar a idade em 10 anos e depois diminui-la em 10 anos. Mantidas as outras condições, o Simulador nos diz que, para alcançar o mesmo objetivo é preciso poupar R$ 17 aos 27 anos, R$ 365 aos 37 anos, e R$ 1180 aos 47. A conclusão é óbvia: começar a poupar antes é MUITO melhor. O tempo é um dos fatores mais poderosos na constituição de uma reserva para aposentadoria. Ele conta mais do que o valor poupado mensalmente e que a taxa de rendimento da aplicação. Portanto, se você é jovem e começar já, vai precisar de um esforço mensal menor. Isso fica confirmado na última simulação. Se houvesse R$ 100 mil guardados, os R$ 100 mensais dariam uma aposentadoria de mais de R$ 3500. Como não há, os R$ 100 mensais se transformam em apenas R$ 550. Isto é: jovem, comece a poupar cedo, porque assim, aos 37 anos você já terá uma reserva importante, que vai render muito conforto na aposentadoria. Mas se você já não é tão jovem, não desanime. E, principalmente, não se afogue em arrependimento por não ter começado a poupar cedo. Bola pra frente. Se você não tem mais tanto tempo a seu favor, compense isso aumentando sua poupança mensal. Muito legal essa história, não foi? Eu falei que você iria gostar. Então comece a praticar desde já. E, se puder, compartilhe com os amigos e dê sua avaliação no nosso podcast. Desde já agradecemos.