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Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
CICLO MARTIN DURKIN - PARTE 2 El pasado año 2024 se publicó un más que interesante documental que pudiéramos considerar la secuela de “La gran estafa del calentamiento global”, de la mano de Martin Durkin y publicado en nuestro anterior episodio. En esta ocasión presentamos “Climate: The Movie (The Cold Truth) – Clima: La fría verdad” y dirigido una vez más por el cineasta británico Martin Durkin, junto a Martin O´Toole, con guion del primero y conformando una perspectiva diferente del debate sobre el cambio climático apoyada por los científicos firmantes de la Declaración Mundial Clinton sobre el clima. Un documental que, por supuesto tanto los medios oficiales como “verificadores” han tildado de “desinformación”, aunque a fin de cuentas los mismos medios y “verificadores” subvencionados por aquellos que desean blindar el relato bajo un pensamiento único. Con ello completamos el ciclo “Martin Durkin”, con la emisión de sendos documentales y con el deseo de que ello pueda contribuir a disipar ciertas dudas, especialmente entre aquellos que duden de la versión oficial, dado que en primera instancia para instaurar sus agendas requieren de nuestro consentimiento, el cual en la mayoría de ocasiones es otorgado bajo engaño. CLIMATE: THE MOVIE (THE COLD TRUTH) - SUBTITULADO: https://www.youtube.com/watch?v=eSEBL2bqv4s CONTACTO: eliniciado@yahoo.com CANAL DE TELEGRAM: t.me/podcasteliniciado Este programa no tiene ánimo de lucro ni será monetizado, por el contrario el único afán es la máxima difusión de cuestiones que nos atañen a todos.
A la Quinta va la vencida. Mensajes de los escuchantes. Tiempo y Clima. Post-tecnocracia. Sección de moda.Escuchar audio
What if the only way to save the planet... is to cool it? Not figuratively—literally. Because the heatwaves, floods, and fires you've seen so far? They're just the beginning.
Umidade melhora disponibilidade de água no solo no sul, centro-oeste e norte do país
Região tinha potencial para atingir 1 milhão de sacas a mais, e fazer o Brasil nivelar produção da variedade com o Vietnã
Durante anos, saúde mental foi chamada de frescura.Burnout virou sinônimo de falta de preparo.Ambientes tóxicos foram naturalizados como “pressão do dia a dia”.Mas agora, acabou a desculpa.A saúde mental entrou oficialmente na legislação trabalhista.A nova redação da NR01 obriga empresas a identificarem e controlarem riscos psicossociais.E isso inclui:
Nesta edição de Viaje na CBN, o comentarista Edson Ruy apresenta uma lista de locais que promovem aquele clima de Páscoa! São destinos temáticos, como Gramado e Campos do Jordão. Ouça a conversa completa!
Secondo Andrea Brandolini, vicecapo del Dipartimento economia e statistica di Banca d'Italia, se l'Italia non riuscirà a portare più giovani e donne nel mondo del lavoro, il suo PIL subirà una flessione del 9% da qui al 2050. Intanto Sergio Mattarella firma la legge per gli indennizzi ai famigliari di disastri come quello del Ponte Morandi, ma sottolinea la presenza di due rilievi di discriminazione. Infine secondo l'ultimo report diffuso da Copernicus dal 1980, l'Europa si è riscaldata a una velocità doppia rispetto alla media globale. ... Qui il link per iscriversi al canale Whatsapp di Notizie a colazione: https://whatsapp.com/channel/0029Va7X7C4DjiOmdBGtOL3z Per iscriverti al canale Telegram: https://t.me/notizieacolazione ... Qui gli altri podcast di Class Editori: https://milanofinanza.it/podcast Musica https://www.bensound.com Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Vlamir Brandalizze faz um balanço sobre a situação do mercado do arroz na primeira quinzena de abril. Segundo ele, os preços seguem em baixa e o cenário não deve mudar no curto prazo. No entanto, a segunda quinzena deve ser marcada por maior ritmo de reposições.
No Casa Comum desta semana, a socialista Ana Catarina Mendes e o social-democrata Duarte Pacheco analisam o programa eleitoral da Aliança Democrática, em especial no plano económico. Ao painel junta-se o eurodeputado João Cotrim de Figueiredo, da Iniciativa Liberal, no debate sobre a descida da preocupação dos europeus e das lideranças europeias com as alterações climáticas face à aposta na defesa e na economia.
O estudo da Copernicus revela que o velho continente está a bater recordes de temperatura e inundações. As consequências podem ser devastadoras. Martim Andrade, jornalista, é o nosso convidado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Stati Uniti: Trump congela 2,2 miliardi di fondi a Harvard e minaccia tagli a tv pubbliche, ONU e NATO. Un giudice federale nega revoca status legale a 500mila immigrati. Ne parliamo con Mattia Diletti, professore di scienza politica e public policy alla Sapienza Università di Roma esperto di politica americana, autore di “Divisi. Politica, società e conflitti nell’America del XXI secolo” (Treccani Libri). Nelle conclusioni del rapporto Stato Europeo del Clima 2024, Copernicus dipinge un quadro sempre più difficile. Sentiamo Giulio Betti, climatologo e meteorologo del Consorzio Lamma del CNR. Il sud preferisce i farmaci di marca a quelli generici, spendendo così circa un miliardo in più. Ne scrive su Il Sole 24 Ore di oggi Marzio Bartoloni.
En esta lección aprenderás las siguientes frases: ¿Cómo esta el clima hoy? / Hace frío. / ¿Está lloviendo? / No, no está lloviendo. / Hoy el tiempo es malo. / Lleva lloviendo una hora.
En esta lección aprenderás las siguientes frases: ¿Cómo esta el clima hoy? / Hace frío. / ¿Está lloviendo? / No, no está lloviendo. / Hoy el tiempo es malo. / Lleva lloviendo una hora.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A la Quinta va la vencida y miniPisto. Tiempo y Clima. Post-tecnocracia. Entrevista: María José Cachafeiro (Teté), nutricionista y experta en salud femenina.Escuchar audio
Se esperan alrededor de 36 fenómenos meteorológicos en México: Conagua Asesinan a líder campesino de VeracruzMás información en nuestro podcast
Los artesanos serán apoyados para contactar nuevos compradores: Marina Núñez Participación del papa Francisco en Semana Santa dependerá del climaMás información en nuestro podcast
Sistema neutro deve se manter até o fim do ano
A sete meses da Conferência da ONU sobre as Mudanças Climáticas em Belém, o presidente da COP30, o embaixador brasileiro André Corrêa do Lago, reconhece que a percepção da agenda climática por governos, empresas e até populações “está diferente do que gostaria”. Mas o contexto internacional desfavorável para o evento mais importante do ano na temática ambiental também trouxe reflexões sobre a quebra da confiança nas COPs – e um mea culpa: “a realidade é que nós não estamos sendo convincentes”. Lúcia Müzell e Jeanne Richard, da RFI em ParisO experiente diplomata ressalta a importância de a conferência ser capaz de transformar os discursos e acordos em atos concretos. “Se esse tema diminuiu de importância na agenda mundial, é também porque alguma coisa nós não estamos fazendo direito”, disse, em entrevista à RFI. “Devemos ajustar o que estamos falando sobre a mudança do clima, para não continuarmos a assustar as pessoas sem uma solução.”Apesar do contexto internacional desfavorável, com guerras em curso, o multilateralismo em crise e a saída do maior emissor histórico de gases de efeito estufa, os Estados Unidos, da mesa de negociações, Corrêa do Lago descarta a hipótese de a COP de Belém terminar em retrocessos. “O que já foi assinado deve ser realizado, deve ser implementado”, frisou.O Brasil presidirá a conferência em novembro sob o telhado de vidro dos planos de aumentar da produção de petróleo nas próximas décadas – apesar de os 196 países membros da Convenção do Clima terem concordado, em 2023, em “se afastar” dos combustíveis fósseis, os maiores responsáveis pelo aquecimento anormal do planeta. “Não há nenhuma dúvida de que as energias fosseis são o principal problema que nós devemos enfrentar”, afirmou o embaixador. “Algumas coisas nós podemos estar fazendo errado, mas nós estamos fazendo muitíssimas coisas certas. Eu acredito que sim, há uma capacidade do Brasil de mostrar o rumo para a maioria dos outros países”, alegou.Leia abaixo os principais trechos da entrevista, realizada por videoconferência nesta terça-feira (8).RFI: 2025 marca os dez anos do Acordo de Paris. Desde o começo, a expectativa era muito alta para essa COP 30, sobre a ambição climática que a gente vai conseguir chegar. Mas o contexto atual é muito desfavorável, com uma escalada de guerras e do discurso negacionista, retrocessos evidentes na agenda ambiental em diversos países. Uma sombra de Copenhague paira sobre Belém? André Corrêa do Lago: A gente não pode analisar as circunstâncias, que são muito diferentes. Eu acho que Copenhague foi um caso muito especial e as circunstâncias internacionais, em princípio, eram até favoráveis em 2009. Eu acredito que nós estamos tendo hoje uma certa tendência a um retrocesso, mas nós temos que analisar por que desse retrocesso.Quando você tem uma preocupação com guerras ou com eleições, todos esses elementos são extremamente importantes na política e nós podemos até entender, mas a realidade é que isso está comprovando que a mudança do clima ainda não adquiriu a dimensão, que deveria ser natural, de que ela está por cima de todos esses elementos. Você não pode escolher ou guerra, ou crise ou mudança do clima. A mudança do clima está aí e vai continuar, portanto a gente não pode tapar o sol com a peneira e não ver que as circunstâncias estão cada vez mais graves.Eu acho que é um desafio enorme, mas também é um desafio para nós renovarmos o discurso pró-clima para uma maneira mais convincente, porque a realidade é que nós não estamos sendo convincentes. Se esse tema diminuiu de importância na agenda mundial, é também porque alguma coisa nós não estamos fazendo direito. Nós temos que melhorar a nossa comunicação sobre a relevância dessa agenda.RFI: Menos de 10% dos países da Convenção Quadro cumpriram o calendário previsto e entregaram as suas Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) em fevereiro, como previsto. Como o senhor qualifica esse impasse? É um mau sinal para o sucesso da COP30?ACL: Teria sido muito melhor se mais países tivessem apresentado, não há a menor dúvida. Mas a verdade é que o prazo foi estendido para setembro. Houve um entendimento de que estava muito complexo para vários países apresentarem as suas NDC, por motivos diversos.A União Europeia, por exemplo, estava um pouco ligado à questão das eleições. Vários países estavam muito ligados a questões técnicas. A ideia é que os países possam apresentar a melhor NDC possível e a mais ambiciosa possível. Eu acho que o importante é isso, que favoreça a qualidade das NDCs que estão sendo apresentadas.RFI: Para o senhor, o que vai ser um sucesso da COP30?ACL: Nós ainda não estamos declarando o que nós consideramos que deverá ser um sucesso da COP30. Não há dúvida de que as NDC são um elemento importante. Só que as NDC dos países são voluntárias: cada país apresenta a sua de acordo com aquilo que considera ser possível. Então, você não pode pressionar os países ou alegar que os países não estão fazendo alguma coisa. Se algo foi decidido, eles estão fazendo o que foi decidido.Nós temos que aguardar essas NDCs e, uma vez que elas forem apresentadas, nós vamos ser capazes de fazer um cálculo de quão distantes nós ainda estamos do objetivo de 1,5ºC [limitar o aquecimento do planeta a no máximo 1,5ºC até o fim deste século]. As Nações Unidas têm uma forma de análise das NDCs e o resultado final vai ser apresentado e discutido.Agora, se nós não estamos atingindo o objetivo de temperatura que estava no Acordo de Paris, nós temos que sentar e discutir como é que nós podemos aumentar a ambição. Não há a menor dúvida de que alguns países gostam muito de falar de ambição, mas a realidade é que a maioria dos países em desenvolvimento dizem que eles só podem falar de ambição se houver recursos financeiros, porque incorporar clima é um peso adicional ao esforço de desenvolvimento.Esse debate se arrasta desde o momento que a gente negociou essa Convenção do Clima, que foi assinada em 1992, portanto é um tema tão complexo que nós ainda não conseguimos encontrar uma solução. Mas eu acredito que ainda há um desejo e uma convicção de que é por via do multilateralismo que nós podemos encontrar a melhor maneira de cooperar.Acho que seria um enorme sucesso se a COP30 apresentar soluções conviventes em todas as áreas – e acho que isso é muito possível, porque temos soluções, as tecnologias estão progredindo de forma extraordinária e temos ideias adaptadas a circunstâncias muito distintas. Há muitos caminhos e cada país tem o seu – num grande país como o Brasil, cada região tem o seu. Devemos respeitar isso, porque não se pode impor soluções que, no final, sejam caras demais ou custem muito caro politicamente. É muito importante para as democracias poder ganhar eleições, então devemos garantir que esse discurso será seguido de ações e demonstrações do que estamos defendendo.RFI: A última COP, em Baku, foi frustrante para muitos países em desenvolvimento, que esperam financiamento para promover a sua transição. Como providenciar os bilhões de dólares necessários, afinal sem este dinheiro, alguns países podem ser obrigados a apresentar planos climáticos pouco ambiciosos ou até nem mesmo apresentar um plano?ACL: O financiamento é um tema absolutamente central porque, na maioria dos países em desenvolvimento, existe uma acumulação de diversas dimensões do desenvolvimento ao mesmo tempo – educação, saúde, infraestruturas, transportes. O combate às mudanças climáticas se adiciona a tudo isso. É mais do que justo que os países que puderam se desenvolver de forma muito mais progressiva e organizada, e que são responsáveis pela acumulação de CO2 na atmosfera, forneçam os recursos para estes países em desenvolvimento poderem se desenvolver tendo a questão do clima no centro dos seus modelos de desenvolvimento.RFI: Os países desenvolvidos providenciarão este dinheiro sem os Estados Unidos?ACL: Quem está muito preocupado com a ausência dos Estados Unidos são os outros países desenvolvidos, porque se forem somente os países desenvolvidos que deverão providenciar os recursos, a saída da maior economia do mundo desse pool torna a equação mais complexa. Mas não é só isso.Nós precisamos olhar a questão do financiamento climático de maneira muito mais vasta. A decisão de Baku inclui o esforço da presidência brasileira e da presidência do Azerbaijão de passar de US$ 300 bilhões por ano para US$ 1,3 trilhão. São números absolutamente assustadores, mas que dão a dimensão do impacto que o clima está tendo na economia mundial.Esta proposta, que deve ser assinada por Mukhtar Babayev [presidente da COP29] e eu, é uma proposta de como poderemos passar de A a B de forma convincente. Estamos trabalhando neste assunto de forma muito séria, porque pensamos que não podemos trabalhar apenas com fundos especiais para o clima. Nós devemos fazer com que o clima esteja no centro de todas as decisões de desenvolvimento, de investimentos e de finanças. Isso exige que mudemos muito a nossa forma de pensar os investimentos e o financiamento. Acho que temos um bom caminho a percorrer, mas espero que seremos capazes de apresentar alguma coisa que seja positiva e, ao mesmo, tempo realista.RFI: A cada COP, existe uma pressão muito grande para aumentar o que já se tem, mas manter o que foi conquistado é também um desafio. O senhor trabalha com a ideia, por exemplo, de encarar pressões para que o compromisso dos países de se afastarem [“transitioning away”] dos combustíveis fósseis saia do texto, por exemplo?ACL: Não, não, não. O “transitioning away” já foi aprovado em Dubai por todos os países membros do Acordo de Paris. Eu acho que é algo que já está decidido – o que não está é as várias maneiras como nós podemos contribuir, cada país à sua maneira, para essa transição. Mas o que já foi assinado deve ser realizado, deve ser implementado. Não há nenhuma dúvida de que as energias fosseis são o principal problema que nós devemos enfrentar.Nós temos uma crise política, mas também de confiança no processo de negociações climáticas. Como eu estava comentando, eu acho que a percepção da agenda está diferente do que a gente gostaria, e a capacidade de implementação também tem frustrado muitos atores importantes. É muito grave no caso, por exemplo, do setor privado, porque se o setor privado não vê uma vantagem econômica em seguir o caminho, que é o caminho mais racional, é porque em alguma coisa nós estamos falhando.Nós temos que ter um diálogo muito maior com o setor privado para devolvê-lo a confiança nessa agenda. Ele se pergunta se é realmente um bom negócio garantir que vamos combater as mudanças climáticas. Eu estou convencido de que sim.O grande desafio é que devemos convencer não apenas os governos, como as populações, de que tudo que devemos fazer vai ajudar as economias. Devemos, portanto, ajustar o que estamos falando sobre a mudança do clima para não continuarmos a assustar as pessoas sem uma solução.RFI: O Brasil, com a sua agenda pró-petróleo a pleno vapor, defendida pelo presidente Lula, incluindo a entrada do país na Opep+ e o lançamento de um leilão de 332 blocos de petróleo e gás no país em junho, vai conseguir promover uma maior redução das emissões e encaminhar o fim dos combustíveis fósseis? Como o Brasil vai convencer alguém se o próprio Brasil vai aumentar a sua produção de petróleo? ACL: O Brasil não é só o Brasil que você está mencionando: são os vários Brasis que estão fazendo coisas incríveis no combate à mudança de clima. Isso vai ser uma coisa que vai ficar bastante clara na COP 30, inclusive por o Brasil ser um país tão grande, tão diverso, tendo exemplos em todas as direções.Algumas coisas nós podemos estar fazendo errado, mas nós estamos fazendo muitíssimas coisas certas. Eu acredito que sim, há uma capacidade do Brasil de mostrar o rumo para a maioria dos outros países. Eu acredito que a COP tem que ser uma oportunidade de todos os países mostrarem o que estão fazendo de positivo.Eu acho que o que os países estão fazendo que agrada menos é muito claro para todo mundo, de todos os países. Vários países europeus estão fazendo coisas que não agradam, vários asiáticos também. E provavelmente nós também. Mas a verdade é que eu acredito que o Brasil vai ser reconhecido, mais do que nunca, como um celeiro de soluções que favorecem o combate à mudança do clima.O Brasil já anunciou que será neutro em carbono em 2050. Como nós chegaremos a este grande objetivo é um grande debate nacional que teremos. Nós teremos este debate: o que faremos com esse petróleo, se esse petróleo existir.RFI: A questão da acomodação dos participantes e das infraestruturas de Belém é um problema que ainda não foi resolvido, a sete meses da conferência. O Brasil, inclusive, decidiu antecipar o encontro dos líderes. A COP30 vai ser a qualquer custo em Belém e somente em Belém? ACL: A COP30 vai ser em Belém. E eu acho que Belém vai provocar grandes surpresas, porque é incrível a quantidade de coisas que estão falando da cidade e esquecendo das qualidades de Belém. É uma cidade incrivelmente charmosa. Eu, que gosto particularmente de arquitetura, saliento que tem coisas extraordinárias em arquitetura, e é uma cidade que tem a culinária mais sofisticada do Brasil. E eu acho que os habitantes da cidade vão absolutamente encantar os participantes da COP.RFI: Os Estados Unidos se retiraram do Acordo de Paris e não devem participar da COP 30. O senhor, como presidente da conferência, tem buscado algum diálogo com Washington, apesar do duro revés dos Estados Unidos na questão ambiental? ACL: Eles podem participar porque já informaram que vão sair do acordo, mas formalmente eles só saem em janeiro do ano que vem. É um momento muito desafiador, é claro. Nós estamos totalmente abertos para explorar caminhos construtivos com o governo americano, da mesma forma como nós já estamos com muitos canais abertos com vários setores da economia americana, com vários estados americanos, com várias cidades americanas, porque afinal, não são os Estados Unidos que estão saindo do Acordo de Paris, é o governo americano. Uma grande parte do PIB americano está totalmente comprometida com o Acordo de Paris.
¿Qué nos tiene preparado el clima para el día de hoy?
Los Angeles FC no esta jugando bien y con rotaciones necesaria por el partido que se viene en Champions Cup de visita en Miami cae ante Houston Dynamo.
Previsão de precipitação mensal para Centro-Sul é de chuvas abaixo da média
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El autor de “Cómo funciona el fascismo” explica en una entrevista los motivos que lo llevan a mudarse a Canadá y por qué cree que en su país se está instalando una dictadura.
Trump revela aranceles amplios y endurece una guerra comercial que preocupa al mundo.A qué países le impuso Trump aranceles 'recíprocos': incluyó a El Salvador pero no a México.Clima extremo nunca antes visto en décadas amenaza con mortales inundaciones y tornados.Los fondos de FEMA podrían reorientarse a la aplicación de las leyes de inmigración.En Laredo, Texas hallan a 11 inmigrantes en un desagüe.En México ofrecen falsas ofertas de empleo para reclutar a jóvenes.Altadena trata de levantarse de sus propias ruinas tras lo incendios.Maradona estaba limpio de alcohol y drogas cuando murió.Escucha de lunes a viernes el ‘Noticiero Univision Edición Nocturna' con Elián Zidán.
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Enrique Quintana
NotiMundo A La Carta - Bolívar Erazo, Liberación de los datos hidrometeorológicos; y, situación del clima en el país by FM Mundo 98.1
Como todos los primeros y terceros martes de mes, los antropólogos RIcardo Mariani desde Ponce, Puerto Rico y Javier Hidalgos Cabeza desde Chile conversan con el comunicador Andrés Soto Guillén. En esta edición, la plática gira en torno a la popularidad a nivel global de la presidenta mexicana, los anuncios de agresión arancelaria del incumbente de Casa Blanca y sobre la tensa situación brasilera causada por las acciones judiciales contra su pasado presidente. Como siempre el diálogo termina conversando sobre la expresiones de música afro-colombiana
Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe o diplomata André Corrêa do Lago, presidente da COP-30. Ele fala sobre o que o Brasil e o mundo podem esperar da COP-30, que ocorre no mês de novembro em Belém.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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A la Quinta va la vencida. MiniPisto. Tiempo y Clima. Post-tecnocracia.Entrevista a Aarón Fernández del Olmo.Escuchar audio