POPULARITY
Categories
No episódio de hoje do BBcast Agro, especialistas do Banco do Brasil apresentam as principais tendências de mercado que devem influenciar os preços, estratégias e negociações da semana — com foco em soja, milho, café e boi gordo.Destaques do episódio:
¡Cuidado! Profeco alerta por página falsa que roba tus datos Edgar Maldonado es nuevo secretario de Gobierno en Morelos Deslizamiento de tierra en Kenia deja 13 muertos y varios desaparecidosMás información en nuestro Podcast
El Lunarium quiere nacer contigo.Reserva tu ejemplar en preventa y tu nombre quedará impreso en sus páginas.https://dashbook.es/book/lunarium
Clima incandescente tra l'amministrazione comunale e l'Azienda Ulss, dopo il trasferimento della sede dell'Assistenza Domiciliare Integrata da Piovene Rocchette alla nuova Casa di Comunità di Arsiero. Un atto previsto dal Decreto Ministeriale 77/2022, secondo l'Azienda sanitaria, ma vissuto come un segnale di impoverimento territoriale da parte del Comune e della cittadinanza.
En la última hora de COPE, se aborda la tensión en Brasil frente al crimen organizado y las elecciones de 2026, así como la Cumbre Mundial del Clima. Se analiza la polémica comparecencia de Pedro Sánchez en el Senado por el caso Koldo, acusado de mentir y evasivas, y se le compara con un
'Clima' político mudou na Capital Federal, tirando do foco as relações entre Brasil e Estados Unidos, e o encontro de Trump com Lula nos últimos dias. Próximos dias serão ainda intensos e deverão impactar diretamente nas eleições de 2026.
Você sabe a diferença entre tempo e clima? Convidei Giovanni Dolif, Doutor em Meteorologia e criador do canal Hashtag Céu para explicar o assunto. Ouça e compartilhe o segundo episódio da série Maré Sonora Drops. Se quiser sugerir um assunto para esses programas mais curtinhos, é só deixar um comentário no Spotify ou YouTube. Aproveite para seguir o canal, assim fica por dentro de todas as novidades. Bons ventos e até breve!Contato para parcerias: podcastmaresonora@gmail.com
Especialistas de todo o mundo reúnem-se em Lisboa nas vésperas da COP30, para debater forma como as alterações climáticas estão a transformar a segurança no espaço atlântico. Clima deixou de ser apenas um desafio ambiental, é questão estratégica de segurança e estabilidade global.
Você já se perguntou como é crescer dependente diretamente da floresta e dos rios, e depois tentar mudar a cidade para proteger esse mesmo ambiente?Neste episódio do Belém 30º, conheça a história da Ivaneza, jovem, cientista social e ativista ambiental ribeirinha, que está criando soluções inovadoras para os desafios climáticos e urbanos de Belém.Este projeto é realizado pela Politize!, em parceria com o Pulitzer Center.Siga a Politize! no Instagram: @_politize e no tiktok: @politizeAcompanhe a Politize! no YouTube: https://www.youtube.com/@PolitizeAcompanhe o Portal Politize!: https://www.politize.com.br/
Você já imaginou como o ativismo climático pode surgir do coração da periferia, unindo cultura, arte e comunicação popular?Neste episódio do Belém 30º, conheça Tabita Aynoã, co-fundadora do Desguiado, produtora cultural e audiovisual, que está conectando a juventude com discussões globais sobre clima e sustentabilidade. Com criatividade e coletividade, ela mostra como iniciativas locais podem transformar comunidades e inspirar debates internacionais.Este projeto é realizado pela Politize!, em parceria com o Pulitzer Center.Siga a Politize! no Instagram: @_politize e no tiktok: @politizeAcompanhe a Politize! no YouTube: https://www.youtube.com/@PolitizeAcompanhe o Portal Politize!: https://www.politize.com.br/
A operação policial realizada contra o tráfico de drogas nos complexos da Penha e do Alemão, zona norte da cidade do Rio de Janeiro, foi marcada por violência, relatos de execuções, torturas e classificadas como carnificina por moradores e parentes dos mortos. Até agora são 120 mortos. A jornalista e moradora do Rio de Janeiro, Rosa Bittencourt falou à SBS em Português.
Em uma semana, o Brasil estará no foco das atenções do mundo, com o início da Cúpula do Clima em Belém, no Pará (COP30). Num contexto internacional desfavorável, a presidência brasileira do evento trabalha para que esta seja a COP da implementação: que a conferência enderece soluções para os países tirarem do papel as promessas feitas até aqui, para o enfrentamento do aquecimento do planeta. Lúcia Müzell, da RFI em Paris Em entrevista exclusiva à RFI, em Paris, o presidente designado da COP30, embaixador André Corrêa do Lago, ressaltou que a revolução das energias renováveis desde a assinatura do Acordo de Paris, há 10 anos, traz razões para otimismo. “Antes do acordo, havia uma perspectiva de que a temperatura chegaria a no mínimo 4ºC até 2100, e agora já há um certo consenso científico que ela deve estar a caminho de 2,7ºC, se nós não fizermos ainda mais esforços", ressaltou. "Por mais que a gente não esteja no nível que nós deveríamos estar, muitos avanços aconteceram e nós podemos ser otimistas." A COP30 vai ocorrer em duas etapas: primeiro, nos 6 e 7, chefes de Estado e de Governo se reunião para a Cúpula dos Líderes na capital paraense, a convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O francês Emmanuel Macron e o presidente do Conselho Europeu, António Costa, estão entre os que confirmaram presença, mas é esperado que Belém não receberá números expressivos de lideranças, ao contrário do que ocorreu na reunião em Dubai, há dois anos. Na sequência, de 10 a 21 de novembro, acontece a conferência propriamente dita, reunindo diplomatas, cientistas, especialistas, setor privado e sociedade civil, para duas semanas de negociações sobre os principais temas relacionados à mudança do clima. "Nós vamos ter anúncios muito importantes de aumento de recursos para adaptação", antecipa Corrêa do Lago. A preocupação de que os Estados Unidos não apenas não participem da COP, como atuem para bloquear qualquer acordo em Belém, paira sobre o evento. O país, maior emissor histórico de gases de efeito estufa, não tem participado das negociações prévias à conferência, mas poderia enviar uma delegação para as negociações oficiais. “A questão da participação americana ainda é uma incógnita”, reconheceu o diplomata. Confira os principais trechos da conversa: Quantos líderes exatamente vão participar da cúpula? Quais serão os chefes de Estado e de governo esperados e, depois dela, quantos países vão participar da Conferência do Clima de Belém? O número de autoridades que vão vir para cúpula ainda está indefinido, porque qualquer programação que inclua chefes de Estado hoje em dia é muito complexa: questões de deslocamento, segurança etc. Eu acredito que vai ser uma cúpula com alguns dos chefes de Estado mais relevantes, porque a liderança do presidente Lula hoje é particularmente notável no mundo e a questão do clima é um tema que alguns acreditam que diminuiu de intensidade do ponto de vista das trocas internacionais, mas quando a gente está falando de fortalecimento do multilateralismo, a questão do clima é absolutamente central. Então, eu acredito que nós vamos ter a esmagadora maioria dos países na COP. Dez anos depois da assinatura do Acordo de Paris, não podemos dizer que algum país tenha cumprido plenamente as suas metas climáticas. Nenhum grande emissor está, de fato, no caminho de limitar o aquecimento global a 1,5ºC, conforme o acordo prevê, entre eles o próprio Brasil. O que precisa acontecer em Belém para que essa conferência não seja lembrada como apenas mais uma rodada de promessas? Eu acho que tem certos países que estão no bom caminho, sim. Um deles é o nosso. A nossa NDC [Contribuição Nacionalmente Determinada, na sigla em inglês] para 2030 deve ser cumprida. Nós realmente temos sido exemplares, inclusive porque, como todos sabem, um dos grandes problemas das nossas emissões é o desmatamento. Eu acho que nós vamos continuar a ter números positivos no combate ao desmatamento. Outros países também progrediram de maneira significativa, aumentando os seus investimentos em renováveis. Tem uma quantidade de países que a gente não imagina que evoluiu de maneira incrível. Você pega o Uruguai, por exemplo: em oito anos, passou a ter tanta eólica que agora está com 99% da sua eletricidade renovável. O Quênia também está praticamente com 99%. Para nós, brasileiros, é natural, porque o Brasil tem renováveis há muito tempo, mais ou menos a 90%. Essa tendência tem se expandido de maneira impressionante. Vários países desenvolvidos estão reduzindo de maneira significativa as suas emissões. Ou seja, tem muitos resultados, e um dos que são muito claros é o quanto nós já conseguimos mudar o caminho que estava traçado antes do Acordo de Paris. Havia uma perspectiva de que a temperatura chegaria a no mínimo 4ºC até 2100, e agora já há um certo consenso científico que ela deve estar a caminho de 2,7ºC, se nós não fizermos ainda mais esforços. Ou seja, o Acordo de Paris funcionou para baixar, mas ainda não o suficiente. A expectativa é que nós poderemos progredir ainda mais, porque a economia que mais está crescendo e tem mais impacto sobre o clima, a chinesa, está clarissimamente voltada para o combate à mudança do clima. Então, eu acho que é isso que a gente gostaria muito que saísse de Belém: que o mundo reconhecesse que, por mais que a gente não esteja no nível que nós deveríamos estar, muitos avanços aconteceram e nós podemos ser otimistas. O Brasil pode continuar sendo um exemplo na área de clima depois de o Ibama autorizar os testes para a prospecção de petróleo na foz do rio Amazonas, apenas duas semanas antes da COP30? Nós temos instituições, e o momento em que essa autorização pôde ser concedida foi agora. É o Ibama a instituição que decidiu. Eu acho que isso mostra que o Brasil, como todos os países, tem interesses e circunstâncias diferentes. Em um país que se tornou um produtor importante de petróleo, como o Brasil, é preciso pensar no petróleo no conjunto da equação do nosso esforço para diminuir a dependência das energias fósseis. Isso parece um pouco estranho, mas o Brasil já demonstrou coisas extraordinariamente positivas, como nas energias renováveis. Nós somos, ao mesmo tempo, campeões das energias renováveis e um importante produtor de petróleo. É preciso que a sociedade brasileira decida quais são as direções que o país deverá tomar e esse é um debate muito importante no Brasil. Decisões sobre a adaptação dos países às mudanças climáticas, que durante muito tempo foi um tema tabu nas COPs, estão entre as apostas da Conferência de Belém. Quais são as medidas concretas que o senhor espera sobre a adaptação? Isso não abre o caminho perigoso de os países acabarem contornando o grande causador do problema, que são os combustíveis fósseis? Quando eu comecei a trabalhar na área de clima, mais ou menos no ano 2000, havia, sim, essa ideia. “Meu Deus do céu, se a gente já for cuidar de adaptação, a gente não vai fazer o esforço de mitigação” [redução de emissões]. E a verdade é que nós todos estávamos errados, porque nós não sabíamos que a mudança do clima chegaria tão rápido. Você vê hoje, no Brasil, uma percepção muito clara do impacto da adaptação. Quando você pega o que aconteceu em Porto Alegre, é uma coisa que poderia ter sido diminuída se as obras de adaptação tivessem sido feitas – e isso é um alerta para todas as cidades brasileiras, de certa forma. Mas quando os rios secam na Amazônia, não é uma questão de adaptação. Isso só a mitigação resolve. Então, nós temos que avançar com os dois juntos. Leia tambémDivisão de europeus sobre metas climáticas simboliza riscos à COP30 em Belém Mitigação tem uma outra dimensão que sempre a tornou mais atraente na negociação que é a seguinte: onde quer que você reduza as emissões, vai ter um impacto no mundo todo. E a adaptação é vista como um problema local, um problema de prefeitura ou de estados dentro de um país, o que também é uma percepção errada, porque a adaptação é algo que tem hoje muito claramente um impacto grande, inclusive na atração de investimento para um país. Um país que tem condições para receber fábricas, infraestrutura, vai fazer uma diferença gigantesca nos investimentos. Eu acho que a gente tem que entender que são dois problemas diferentes, mas que são dois problemas que não podem ser dissociados. Na COP de Belém, nós vamos ter anúncios muito importantes de aumento de recursos, porque um dos problemas é que, como adaptação não tem um efeito global, muitos países doadores preferem dar dinheiro para mitigação porque, de certa forma, indiretamente, eles serão beneficiados, enquanto a adaptação é uma coisa que vai atingir pessoas que eles nem conhecem. Eu acredito que, inclusive, os bancos multilaterais de desenvolvimento vão colocar a adaptação como uma prioridade absoluta. Diante de um contexto internacional delicado, a presidência brasileira da conferência também dá ênfase à implementação das metas, ou seja, viabilizar que essas promessas feitas nas COPs sejam cumpridas. Vai ter como impulsionar a implementação sem resolver o grande embate sobre o financiamento, que sempre bloqueia as COPs? O senhor reconheceu recentemente que não vai ser possível garantir já em Belém o US$ 1,3 trilhão por ano de financiamento que se estimam necessários. Não, ninguém vai aparecer um cheque com esses recursos. Mas o que há é uma consciência muito grande de que a mudança do clima está atingindo todos os setores da economia e os países em desenvolvimento não podem continuar a ter as responsabilidades, que ainda têm de assegurar educação, saúde, infraestrutura para as suas populações e, além do mais, incorporar a dimensão de mudanças do clima. Desde o início dessas negociações, os países desenvolvidos, que já emitiram muito para o seu desenvolvimento, teriam que contribuir. Eles têm contribuído menos do que se espera, mas eles têm contribuído. Dos US$ 100 bilhões que eram supostos aparecer entre 2020 e 2025, só a partir de 2023 é que ultrapassaram os US$ 100 bi que deveriam ter vindo. Agora, houve um acordo na COP de 2024 em Baku, de subir para US$ 300 bilhões a partir de 2035. Muitos países em desenvolvimento ficaram muito frustrados, porque ainda é muito pouco. É esse número que você disse sobre o qual nós estamos trabalhando, US$ 1,3 trilhão. Esse valor parece estratosférico. Na verdade, é um valor possível. Eu devo publicar dia 3 de novembro mais um relatório que deve sair antes da COP, assinado por mim e o presidente da COP29, sobre como traçar o caminho para conseguir US$ 1,3 trilhão. Especialistas em negociações climáticas temem que os Estados Unidos não apenas não participem da COP30, como atuem fortemente para bloquear qualquer acordo relevante na conferência. Essa é uma preocupação sua? Hoje há várias preocupações. Nas negociações oficiais, tudo tem que ser aprovado por consenso. Na verdade, qualquer país pode bloquear uma COP, e já aconteceu em várias negociações de um país se opor ao que os mais de 190 outros estavam de acordo. A questão da participação americana ainda é uma incógnita, porque, em princípio, os Estados Unidos, ao se retirarem do Acordo de Paris formalmente há 11 meses, apenas estão esperando a formalidade do trâmite. Eles têm que esperar um ano para sair formalmente, o que só vai acontecer em janeiro. Em princípio, os Estados Unidos não têm participado das negociações porque eles querem sair delas. Vamos ver como é que a coisa evolui, porque nós sabemos muito bem que há um contexto internacional um pouco especial. Os Estados Unidos têm participado muito ativamente de outras reuniões em organismos e convenções das quais eles não disseram que sairiam, que foi o que aconteceu com a Organização Marítima Internacional e na negociação de plásticos, em que os Estados Unidos foram muito atuantes. Mas eles estavam atuantes num contexto em que eles são membros plenos e pretendem continuar a ser membros plenos, que não é o caso do Acordo de Paris. Então, vamos ver como é que vai ser: se os Estados Unidos vão mandar uma delegação, e como vai ser a atuação americana em Belém. Leia tambémAmazônia: a equação delicada entre preservação e combate à pobreza
Irregularidade de clima aumenta importância de escolher a semente correta antes do plantio
Oggi parliamo dell'uragano Melissa che ha devastato la Giamaica, il più potente mai registrato sull'isola, forse il più potente mai arrivato dall'Atlantico, e di cosa ci dice sull'adattamento climatico e sociale. Poi ci spostiamo a Rio de Janeiro, dove c'è stata una gigantesca e controversa maxi-operazione anti-narcos. Parliamo anche del Sudan, dove emergono prove di massacri etnici ad Al Fashir, e torniamo a Gaza, dove il cessate il fuoco resta sulla carta, mentre cresce ancora la solidarietà. Ci sono però buone notizie sul fronte ambientale: le megattere in Australia e le tartarughe marine in Italia hanno raggiunto quest'anno numeri da record.INDICE:00:00:00 - Sommario00:01:06 - L'Uragano Melissa è una cosa completamente nuova00:09:53 - Guerriglia urbana a Rio de Janeiro00:15:55 - Di Sudan, Gaza, megattere e tartarugheFonti: https://www.italiachecambia.org/podcast/melissa-uragano-giamaica/Iscriviti alla newsletter: https://bit.ly/3ZcEwVuoi sostenere Io Non Mi Rassegno? Abbonati a Italia che Cambia.
¡Vótame en los Premios iVoox 2025! 1711 - Supernovas y su relación con el clima dela Tierra Siguiendo las recomendaciones de la NASA publicadas en el Informe sobre UAP del 13 de septiembre de 2023, en UDM no aprobamos comentarios que contribuyan a extender el estigma que tradicionalmente ha caído sobre los testigos de UAP/OVNIs. Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Passando a Limpo: Nesta quarta-feira (29), Igor Maciel e a bancada do programa conversam sobre a operação mais letal do Rio de Janeiro. Participam da conversa o repórter da Rádio Tupi do Rio de Janeiro, Tiago Veras, e o Professor da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), André Saldanha Costa. O programa também conta com a participação do Governador de Pernambuco em exercício e presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), Ricardo Paes Barreto.
En este episodio, Rolando Pardo Vergara, jefe del departamento de Prevención de Incendios Forestales de CONAF, explica que la temporada de incendios varía a lo largo del país y obliga a mantener la alerta durante todo el año. Advierte que factores climáticos pueden aumentar el material combustible y que el 98% de los incendios es causado por acciones humanas, por lo que es clave cumplir la normativa y prevenir conductas de riesgo.
Todas as manhãs, acompanhe o Momento Mercado e comece o dia muito bem informado. É um conteúdo rico, com linguagem leve, que traz o fechamento de mercado do dia anterior e os principais destaques do dia atual. Siga nosso canal e acompanhe nossos conteúdos diários! #MomentoMercado #MorningCall #Bradesco #Investimentos #MercadoFinanceiro #Economia #RendaVariavel #Acoes #Ibovespa #Cambio #DolarSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Bate-Pronto de hoje falará tudo sobre o jogão de amanhã entre Racing e Flamengo, pela volta da semifinal da Libertadores. O time rubro-negro já chegou à Argentina para a decisão. O programa também atualizará e debaterá as principais informações do futebol mundial.
Diventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/commentario-de-lavoce-info--3612556/support.
O programa Meio-Dia em Brasília desta segunda-feira, 27, fala sobre o encontro entre o presidente Lula e Donald Trump, na Malásia, para discutir o tarifaço e as sanções impostas aos integrantes do Supremo Tribunal Federal (STF) por meio da Lei Magnitsky.Além disso, o jornal também fala sobre o último dia de apresentação de recursos dos réus da chamada ação penal do golpe – entre os quais o ex-presidente Jair Bolsonaro – e sobre a retomada dos depoimentos da CPMI do INSS.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Frigoríficos do RS comemoram a mudança que pode elevar a oferta de animais no estado a reduzir ociosidade de até 40% em suas plantas
A la Quinta va la vencida. Tiempo y Clima. Post-tecnocracia. José Ramón Pardo. Entrevista: Sixto Cabezón Largas, Ingeniero Agrónomo de la DOP Peras de Rincón de Soto. Director general de la DOP Peras de Rincón de Soto.Escuchar audio
Procesan a Donovan Calderón por homicidio en Ciudad Judicial Catrinas por la Igualdad llenarán Paseo de la ReformaCanadá listo para reanudar diálogo con EUMás información en nuestro podcast
Reportes al 50%https://lunalogia.com/tienda/reportes-astrologicos/
Reportes al 50%https://lunalogia.com/tienda/reportes-astrologicos/
Reportes al 50%https://lunalogia.com/tienda/reportes-astrologicos/
Clima é positivo e produtores esperam alto potencial produtivo
Ao apresentar relatório sobre Planos Nacionais de Adaptação, em Brasília, Simon Stiell disse que conferência será “teste da solidariedade internacional”; 67 nações entregaram estratégias de adaptação; 23 são Países Menos Desenvolvidos e 14 Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento.
Hidalgo reanuda clases tras lluviasFrente frío 8 provocará lluvias intensas en Veracruz y Chiapas Trump retira ayuda a ColombiaMás información en nuestro Podcast
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Veracruz suspende clases en 43 municipios por afectaciones Policías rescatan y alimentan a perritos tras lluvias en Veracruz Incendio en aeropuerto de Bangladesh suspende todos los vuelos Más información en nuestro Podcast
Llamado a revisión de más de 400 motocicletas Honda CB350D 2024 por falla Alemania advierte sobre posible guerra por primera vez en 25 añosEl yo-yo, un juguete con historia milenariaMás información en nuestro podcast
João já nasceu lutando pela vida. No seu parto, os médicos diziam que só poderiam salvar uma vida, a dele ou da mãe. Os dois sobreviveram e João veio ao mundo muito cheio de uma força que só cresceria com o tempo.Sua mãe era uma mulher trabalhadora da periferia de Belém, no Pará, e enfrentava o sol escaldante diariamente indo para o trabalho, que a fez desenvolver um câncer de pele.Quando João tinha 2 anos, sua mãe partiu por conta da doença que avançou rápido demais.Crescer sabendo dessa história fez João entender o que muitos adultos ainda custam a perceber: as mudanças climáticas e as desigualdades sociais matam pessoas reais como a sua mãe.Na Ilha de Caratateua, onde vive com os avós, João sente esses impactos todos os dias: o calor intenso na escola, os incêndios que cercam as casas e as chuvas que alagam as ruas. João cresceu em meio à fé protestante e à consciência de que a Terra também precisa de cuidado. João entendeu, aos 13 anos, o quanto a mudança nasce quando as pessoas se unem.A primeira vez que mobilizou a vizinhança foi por causa do lixo que tomava a sua rua. Ali ele reuniu alguns vizinhos, puxou o lixo pro meio da via, fechou as avenidas e chamou atenção das autoridades.Depois disso, sua voz foi ficando mais alta. Quando foi convidado para ser Conselheiro Jovem do UNICEF Brasil, João entendeu que sua luta, antes local, agora ecoava em todo o país.Representando a juventude amazônica, ele se tornou uma das vozes mais potentes na defesa do meio ambiente e na busca por justiça climática.Hoje, aos 16 anos, ele é conhecido como João do Clima, um jovem que luta por sua comunidade, pelos rios, pelas florestas e pelas pessoas que, assim como sua mãe, sofrem as consequências da desigualdade e da crise ambiental.A história de João faz parte da parceria entre o UNICEF e o Histórias de ter.a.pia para alertar sobre os efeitos das mudanças climáticas na vida de crianças e adolescentes no Brasil. As pessoas retratadas não necessariamente são beneficiárias de programas implementados pelo UNICEF ou por parceiros.
Terminou na terça-feira (14) a pré-COP, reunião preparatória para a COP30, conferência da ONU sobre mudança climática que ocorre de 10 a 21 de novembro, em Belém. O encontro reuniu em Brasília representantes de 67 delegações que fazem parte da Convenção do Clima das Nações Unidas. Para o presidente da COP30, André Corrêa do Lago, o evento permitiu aos países conseguir "pré-consensos" antes das conversas oficiais, mas as negociações sobre temas como o financiamento climático ainda estão em construção. O Durma com Essa desta quarta-feira (15) explica o que o resultado da pré-COP indica sobre a COP30, a menos de um mês do encontro, que será sediado pela primeira vez no Brasil. O programa desta semana tem também João Paulo Charleaux comentando o acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza e José Antônio Moroni falando sobre a necessidade de participação social nas decisões climáticas. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Nos vemos en la MoonBresía
Nos vemos en la MoonBresía
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nos vemos en la MoonBresía
Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! Episodio exclusivo para suscriptores de Se Habla Español en Apple Podcasts, Spotify, iVoox y Patreon: Spotify: https://open.spotify.com/show/2E2vhVqLNtiO2TyOjfK987 Patreon: https://www.patreon.com/sehablaespanol Buy me a coffee: https://www.buymeacoffee.com/sehablaespanol/w/6450 Donaciones: https://paypal.me/sehablaespanol Contacto: sehablaespanolpodcast@gmail.com Facebook: www.facebook.com/sehablaespanolpodcast Twitter: @espanolpodcast Hola, ¿cómo va todo? No sé si lo sabes, pero hoy 12 de octubre se celebra en España el Día de la Hispanidad, que es la Fiesta Nacional del país. Esta fecha recuerda un momento muy importante de la historia: el 12 de octubre de 1492, cuando Cristóbal Colón llegó por primera vez a América. Ese encuentro entre Europa y América marcó el inicio de una nueva etapa en la historia mundial, porque permitió el contacto y el intercambio entre esos dos continentes. El Día de la Hispanidad no solo se celebra en España, sino también en muchos países de América Latina, aunque en cada país recibe un nombre diferente. Por ejemplo, en México y Colombia se llama “Día de la Raza”, en Argentina es el “Día del Respeto a la Diversidad Cultural” y en Chile, el “Día del Encuentro de Dos Mundos”. Sin embargo, también debes saber que muchas personas no ven motivos de celebración, porque consideran que los conquistadores españoles utilizaron la violencia y la muerte para dominar a los pueblos que vivían allí. Es una polémica que ha aumentado mucho en los últimos años. Pero volvamos a España, porque el 12 de octubre es un día festivo en todo el país. Se celebra con un gran desfile militar en Madrid, al que asisten los Reyes, el presidente del Gobierno y otras autoridades. Además, coincide con la fiesta de la Virgen del Pilar, que es la patrona de Zaragoza y de toda España. En resumen, el Día de la Hispanidad es una jornada para recordar la historia común de los países de habla hispana, celebrar la diversidad cultural y reflexionar sobre el significado de ser parte de una comunidad que tiene muchas cosas en común, como la lengua, las tradiciones y los valores. Pero todo esto no tiene nada que ver con la noticia de hoy. Es solo que me parecía adecuado explicártelo porque coincide con el día de publicación de este episodio, el 12 de octubre. En cuanto a la noticia, habla de cómo los combustibles fósiles contaminan nuestro entorno y afectan a nuestra salud. Por ejemplo, cuando usamos el coche o el autobús, normalmente funcionan con gasolina o diésel, que son combustibles fósiles. Al quemarse, estos combustibles liberan gases contaminantes al aire, como el dióxido de carbono y otras sustancias tóxicas. Esto no solo ensucia el aire que respiramos, sino que también contribuye al calentamiento global. Otro caso muy común es el uso de carbón o gas natural para producir electricidad en las centrales eléctricas. Cuando encendemos la luz en casa, muchas veces esa energía viene de plantas que queman estos combustibles. El humo y los residuos que generan pueden causar problemas respiratorios y enfermedades en las personas que viven cerca. También hay contaminación cuando se extraen estos combustibles de la tierra. Por ejemplo, en las minas de carbón o en los pozos de petróleo, muchas veces se producen derrames o escapes de sustancias peligrosas que dañan el suelo, el agua y la vida de los animales. En resumen, los combustibles fósiles están presentes en muchas actividades diarias, y su uso tiene consecuencias negativas tanto para el medio ambiente como para nuestra salud. Eso sí, también nos han ayudado a evolucionar en muchos sentidos. No todo ha sido malo. La noticia que vamos a escuchar resume la información que aparece en un estudio reciente sobre las consecuencias negativas de los combustibles fósiles, y pertenece a Radio Nacional de España. Vamos con ella y luego te sigo contando más cosas. “Las voces, 2.000 científicos reunidos en un mismo informe, el que seguimos leyendo, “De la cuna a la tumba”, lo han titulado. Rosa, y en él nos explican el impacto de la contaminación que generan combustibles fósiles a lo largo de todas las etapas de nuestra vida. Sí, porque ya en el estado fetal se sienten los efectos de la contaminación producida por los combustibles fósiles. Hay riesgo de bajo peso, de nacimiento prematuro, de problemas en el desarrollo neurológico, y hasta después de nacer, ya después de nacer, sabemos que hasta la vejez nuestro cuerpo se enfrenta al riesgo de diferentes enfermedades causadas por la contaminación. Avala este informe la propia Organización Mundial de la Salud con su exdirectora de Salud y Cambio Climático a la cabeza, María Neira. Enfermedades cardiovasculares, pulmonares, respiratorias, pero también cáncer de pulmón, cada año son 7 millones de muertes prematuras. Los fósiles causan estragos en el medio ambiente y en la salud de las personas desde su extracción hasta su eliminación, dice el informe, y los costes para los sistemas sanitarios se cuentan ya por trillones de dólares. Más claro, la ciencia, Carlos, ya no lo puede decir. Esta discusión sobre cambio climático es una cuestión de salud, no es sólo una cuestión de activistas del ambiente, es una cuestión pura y dura de salud pública, de salud humana. Esperan que este informe sirva para las negociaciones de la próxima cumbre del clima de Brasil.” Esa Cumbre sobre el Clima de 2025, también conocida como COP30, se celebrará en Belém, Brasil, del 10 al 21 de noviembre de 2025. Y es posible que alguno de mis compañeros de trabajo viaje hasta allí, aunque todavía no es seguro. Pero vamos con las palabras y expresiones que pueden suponer algún problema. Son estas. Cuna: Cama pequeña donde duermen los bebés. También se usa en sentido figurado para hablar del inicio de la vida o de un hecho concreto. Ejemplos: El bebé duerme tranquilo en su cuna. Se dice que Grecia es la cuna de la democracia. Estado fetal: Etapa de la vida antes de nacer, cuando el ser humano todavía está en el vientre de la madre. Ejemplos: El desarrollo del cerebro comienza en el estado fetal. Algunos medicamentos pueden afectar al bebé en estado fetal. Nacimiento prematuro: Situación en la que un bebé nace antes de la fecha prevista, normalmente antes de las 37 semanas de embarazo. Ejemplos: El hospital tiene una unidad especial para bebés de nacimiento prematuro. El nacimiento prematuro puede causar problemas de salud en los recién nacidos. Muerte prematura: Fallecimiento que ocurre antes de la edad esperada, generalmente por enfermedad o accidente. Ejemplos: La contaminación puede aumentar el riesgo de muerte prematura. El tabaco es una de las principales causas de muerte prematura en el mundo. Desarrollo neurológico: Proceso por el cual el cerebro y el sistema nervioso crecen y maduran. Ejemplos: Una buena alimentación es importante para el desarrollo neurológico de los niños. Algunos problemas durante el embarazo pueden afectar el desarrollo neurológico del bebé. Avalar: Respaldar, apoyar o confirmar que algo es cierto o válido. Ejemplos: El informe fue avalado por varios expertos internacionales. Necesito que alguien avale mi solicitud para el préstamo. Causar estragos: Provocar daños graves o destrucción. Ejemplos: El huracán causó estragos en la ciudad. El uso excesivo de plásticos está causando estragos en los océanos. Pura y dura: Expresión que se usa para enfatizar que algo es real, directo o sin adornos. Ejemplos: Lo que vivimos es pobreza pura y dura. No es una teoría, es realidad pura y dura. Esta es la típica expresión que utilizan los hablantes nativos, así que darás una gran impresión si la usas en presencia de personas españolas o de otro país latino. Venga, escuchamos la noticia por segunda vez. “Las voces, 2.000 científicos reunidos en un mismo informe, el que seguimos leyendo, “De la cuna a la tumba”, lo han titulado. Rosa, y en él nos explican el impacto de la contaminación que generan combustibles fósiles a lo largo de todas las etapas de nuestra vida. Sí, porque ya en el estado fetal se sienten los efectos de la contaminación producida por los combustibles fósiles. Hay riesgo de bajo peso, de nacimiento prematuro, de problemas en el desarrollo neurológico, y hasta después de nacer, ya después de nacer, sabemos que hasta la vejez nuestro cuerpo se enfrenta al riesgo de diferentes enfermedades causadas por la contaminación. Avala este informe la propia Organización Mundial de la Salud con su exdirectora de Salud y Cambio Climático a la cabeza, María Neira. Enfermedades cardiovasculares, pulmonares, respiratorias, pero también cáncer de pulmón, cada año son 7 millones de muertes prematuras. Los fósiles causan estragos en el medio ambiente y en la salud de las personas desde su extracción hasta su eliminación, dice el informe, y los costes para los sistemas sanitarios se cuentan ya por trillones de dólares. Más claro, la ciencia, Carlos, ya no lo puede decir. Esta discusión sobre cambio climático es una cuestión de salud, no es sólo una cuestión de activistas del ambiente, es una cuestión pura y dura de salud pública, de salud humana. Esperan que este informe sirva para las negociaciones de la próxima cumbre del clima de Brasil.” Creo que ya hemos llegado al objetivo de comprenderlo todo, pero todavía nos faltan cosas. Por ejemplo, ampliar el vocabulario usando sinónimos en la noticia. Vamos con ello. Más de dos mil expertos en ciencia han colaborado en un mismo documento, titulado “De la cuna a la tumba”. En este informe, nos explican cómo afecta la polución causada por los combustibles fósiles en todas las fases de nuestra existencia. Desde antes de nacer, incluso durante el embarazo, ya se perciben los efectos negativos de la contaminación generada por el uso de petróleo, gas y carbón. Hay peligro de bajo peso al nacer, partos prematuros, dificultades en el desarrollo del cerebro, y después del nacimiento, a lo largo de toda la vida, nuestro organismo está expuesto a diferentes enfermedades provocadas por la polución. Este estudio cuenta con el respaldo de la Organización Mundial de la Salud, representada por su antigua directora de Salud y Cambio Climático, María Neira. Ella nos explica que entre las enfermedades asociadas se encuentran problemas cardíacos, afecciones pulmonares y respiratorias, e incluso cáncer de pulmón. Y es que, cada año la contaminación es responsable de siete millones de muertes anticipadas. El informe señala, además, que los combustibles fósiles provocan graves daños tanto en el entorno natural como en la salud humana, desde el momento en que se extraen hasta su eliminación final. Además, los gastos para los sistemas de salud ya alcanzan cifras de billones de dólares. En resumen, la ciencia lo deja claro: el cambio climático no es solo un asunto de personas que luchan por la conservación del medioambiente, sino una cuestión fundamental de salud pública y bienestar humano. Los autores esperan que este informe influya en las decisiones que se tomen en la próxima conferencia internacional sobre el clima, que se celebrará en Brasil. Fenomenal. Así llegamos al último pase de la noticia. Pero justo después te cuento más cosas interesantes. “Las voces, 2.000 científicos reunidos en un mismo informe, el que seguimos leyendo, “De la cuna a la tumba”, lo han titulado. Rosa, y en él nos explican el impacto de la contaminación que generan combustibles fósiles a lo largo de todas las etapas de nuestra vida. Sí, porque ya en el estado fetal se sienten los efectos de la contaminación producida por los combustibles fósiles. Hay riesgo de bajo peso, de nacimiento prematuro, de problemas en el desarrollo neurológico, y hasta después de nacer, ya después de nacer, sabemos que hasta la vejez nuestro cuerpo se enfrenta al riesgo de diferentes enfermedades causadas por la contaminación. Avala este informe la propia Organización Mundial de la Salud con su exdirectora de Salud y Cambio Climático a la cabeza, María Neira. Enfermedades cardiovasculares, pulmonares, respiratorias, pero también cáncer de pulmón, cada año son 7 millones de muertes prematuras. Los fósiles causan estragos en el medio ambiente y en la salud de las personas desde su extracción hasta su eliminación, dice el informe, y los costes para los sistemas sanitarios se cuentan ya por trillones de dólares. Más claro, la ciencia, Carlos, ya no lo puede decir. Esta discusión sobre cambio climático es una cuestión de salud, no es sólo una cuestión de activistas del ambiente, es una cuestión pura y dura de salud pública, de salud humana. Esperan que este informe sirva para las negociaciones de la próxima cumbre del clima de Brasil.” Para terminar el episodio, quiero contarte que existen muchas alternativas a los combustibles fósiles, y que ya se están utilizando en diferentes partes del mundo. Por ejemplo, una de las opciones más conocidas es la energía solar. Cada vez más casas y edificios tienen paneles solares en los techos para producir electricidad a partir de la luz del sol. Muchas familias ya usan esta energía limpia para iluminar sus hogares o calentar el agua. Otra alternativa es la energía eólica, que se obtiene gracias a los aerogeneradores, esos grandes molinos de viento que vemos en el campo o cerca del mar. En lugares como Dinamarca o Uruguay, una parte importante de la electricidad ya viene del viento. También está la movilidad eléctrica. Cada vez hay más coches, autobuses y bicicletas eléctricas que funcionan con baterías y no necesitan gasolina ni diésel. En ciudades como Oslo, en Noruega, la mayoría de los taxis y autobuses ya son eléctricos. Además, en algunos países se está apostando por el biogás y los biocombustibles, que se producen a partir de restos de plantas o residuos orgánicos. Por ejemplo, en Brasil, muchos coches funcionan con etanol, que se obtiene de la caña de azúcar. Por último, la energía hidroeléctrica sigue siendo una fuente importante y renovable, ya que utiliza la fuerza del agua para generar electricidad. Estos son solo algunos ejemplos de cómo es posible reducir el uso de combustibles fósiles y cuidar el planeta. Cada vez más personas, empresas y gobiernos están apostando por estas alternativas para tener un futuro más limpio y saludable. Si utilizas alguna de estas energías renovables, puedes contármelo en los comentarios. Mientras tanto, repasamos las palabras y expresiones que hemos aprendido hoy. Cuna: Cama pequeña donde duermen los bebés. También se usa en sentido figurado para hablar del inicio de la vida o de un hecho concreto. Estado fetal: Etapa de la vida antes de nacer, cuando el ser humano todavía está en el vientre de la madre. Nacimiento prematuro: Situación en la que un bebé nace antes de la fecha prevista, normalmente antes de las 37 semanas de embarazo. Muerte prematura: Fallecimiento que ocurre antes de la edad esperada, generalmente por enfermedad o accidente. Desarrollo neurológico: Proceso por el cual el cerebro y el sistema nervioso crecen y maduran. Avalar: Respaldar, apoyar o confirmar que algo es cierto o válido. Causar estragos: Provocar daños graves o destrucción. Pura y dura: Expresión que se usa para enfatizar que algo es real, directo o sin adornos. Pues así llegamos al final de este episodio. Espero que te haya gustado y que hayas aprendido cosas nuevas. Ya sabes que el próximo domingo tendrás más contenido exclusivo para ti. Mil gracias por tu apoyo. Buena semana. Adiós. Escucha este episodio completo y accede a todo el contenido exclusivo de Se Habla Español. Descubre antes que nadie los nuevos episodios, y participa en la comunidad exclusiva de oyentes en https://go.ivoox.com/sq/171214
A la Quinta va la vencida. Tiempo y Clima. Post-tecnocracia. José Ramón Pardo. Entrevista.Escuchar audio
Lomelí llama a las universidades a defender la educación y la ciencia El Zócalo se llena de libros con la Feria Internacional del Libro 2025El Amazonas es el río más largo y caudaloso del planetaMás información en nuestro podcast
Nuevo León envía apoyo a comunidades afectadas en Veracruz Fiscalía capitalina acompaña a víctimas de la volcadura de pipa en IztapalapaDetienen a implicado en el homicidio del párroco Bertoldo PantaleónMás información en nuestro podcast