Podcasts about acordos

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DW em Português para África | Deutsche Welle
25 de Março de 2025 - Jornal da Manhã

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Mar 25, 2025 20:00


Venâncio Mondlane anuncia cessar da violência após encontro com o Presidente de Moçambique, Daniel Chapo. Em Angola, o gasóleo está mais caro e o aumento pode desencadear protestos, diz analista. Província moçambicana de Sofala enfrenta crise alimentar sem precedentes.

Resumo da Semana
Votação do Orçamento, remanejamento de recursos, acordos internacionais e retomada dos trabalhos das comissões

Resumo da Semana

Play Episode Listen Later Mar 21, 2025


Radioagência
Câmara aprova quatro acordos internacionais, um deles para combater o trabalho escravo

Radioagência

Play Episode Listen Later Mar 20, 2025


Convidado
“Benjamin Netanyahu está a lutar pela sua sobrevivência política”

Convidado

Play Episode Listen Later Mar 20, 2025 11:46


Desde o início da semana, mais de 500 pessoas morreram nos bombardeamentos israelitas na Faixa de Gaza. O que levou à quebra do cessar-fogo que vigorava desde 19 de Janeiro? Maria João Tomás, especialista em assuntos do Médio Oriente, diz que “Benjamin Netanyahu está a lutar pela sua sobrevivência política” e que a guerra regressou em resposta à popularidade da proposta do Egipto de reconstrução da Faixa de Gaza. A investigadora considera que a Arábia Saudita poderá ter um papel central na resolução do conflito e que “não é à lei da bomba que se acaba com o Hamas” porque o movimento simplesmente deixará de ter razão de existir quando a Palestina for reconhecida. RFI: O que aconteceu ao acordo de cessar-fogo? Maria João Tomás, professora no ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa eespecialista em assuntos do Médio Oriente:“O cessar-fogo acabou e a guerra voltou. É um bocadinho aquilo que Donald Trump dizia: “O inferno vai voltar a Gaza se o Hamas não libertar os reféns”. Trump está armado em valentão e a querer que o mundo tenha medo dos Estados Unidos, é o MAGA, Make America Great Again, portanto, as intenções de Trump eram as de tornar os Estados Unidos temidos pelo mundo inteiro. Então, ameaçou o Hamas que, se não libertasse os reféns, iria fazer o inferno em Gaza - como se o inferno já não estivesse lá há muito tempo - e começou a fornecer armas a Israel muito mais do que Joe Biden tinha feito. Basicamente é o que se está a passar. É uma retaliação pelo Hamas não ter libertado e não ter feito aquilo que Trump queria que era a libertação de todos os reféns. Isto de um lado. Do outro lado, é a sobrevivência política de Netanyahu, que está sob suspeita não só de corrupção - está a ser ouvido e julgado nesse campo - como também está sob suspeita de ter sido negligente no auxílio depois do ataque de 7 de Outubro, tanto é que ele já substituiu o chefe do Shin Bet. O que Netanyahu está a fazer é lutar pela sua sobrevivência política porque sabe que enquanto estiver em guerra, não o podem tirar.”Benjamin Netanyahu está sob pressão interna. Esta quarta-feira, milhares de pessoas manifestaram contra ele em Jerusalém, acusaram-no de continuar a guerra, ignorando os reféns, e há quem peça a demissão dele. Que peso tem esta oposição interna? “Os governos caem por dentro e não por fora. Trump não sabe disso - ou se sabe esquece-se. Os governos caem de dentro, não é por imposição externa. Trump tem a mania que consegue mandar no mundo inteiro e consegue depor toda a gente que ele quer ou eleger todos aqueles que ele quer, mas as coisas não funcionam assim, eu acho que Trump está um bocadinho iludido sobre como funcionam as coisas. É por dentro que as coisas podem acontecer em Israel e a queda deste governo é por dentro, não é por imposição ou defesa de Trump que Netanyahu se vai manter no poder.”Mas não é a primeira vez que as pessoas vão para a rua manifestar contra Netanyahu…“Pois não, mas o descontentamento continua a crescer e só por aí é que as coisas podem acontecer, portanto, não é por imposição externa de manter Netanyahu no poder. Têm que ser os próprios israelitas a se revoltarem contra o governo. Não sabemos é quando ou qual o efeito que isso terá, mas que tem efeito, tem. Enquanto continuar a guerra, não se pode fazer nada e por isso Netanyahu continua a guerra que é para não haver eleições antecipadas.” O Hamas quer passar à segunda fase do acordo de cessar-fogo, está disposto a retomar as negociações, mas as suas condições são o cessar-fogo permanente, a retirada de Israel de Gaza e a reabertura de pontos de passagem para a ajuda humanitária. Do outro lado, Israel retoma em força os bombardeamentos, exige a desmilitarização de Gaza e a saída de cena do Hamas. São duas posições totalmente contrárias. Que cenários temos em cima da mesa para os próximos tempos? O que é plausível?Há aqui uma outra questão que tem a ver com essa pergunta que me está a fazer. Nós temos neste momento uma proposta do Egipto, que tem a maioria dos países árabes a concordar e muitos países europeus também, que é uma proposta de reconstrução de Gaza com supervisão dos países árabes. Eu acho que é a solução mais ajuizada e mais ponderada…”Mas não se pode fazer reconstrução com a guerra que foi retomada…“Por isso é que a guerra começou. Era isso que eu ia dizer. Ou seja, Netanyahu não gostou porque o apoio internacional é enorme - quer dentro dos países árabes, quer dos países europeus. Trump também não gostou porque tem aquele plano para fazer a “Riviera do Médio Oriente”. Andam Netanyahu e Trump a pensar como é que vão deslocar os palestinianos para um país qualquer algures em África e, portanto, o voltar da guerra é uma resposta também à proposta do Egipto, que tem o apoio de todos os países árabes e de muitos países europeus. Isto é a resposta a essa proposta, que é uma proposta muito razoável, é uma proposta muito sensata de reconstrução de Gaza e de reconhecimento de dois Estados: do Estado de Israel e do Estado da Palestina.” As negociações caíram por terra ou podem retomar? O primeiro-ministro israelita disse que as negociações iriam decorrer “debaixo de fogo”, mas elas podem retomar nestas circunstâncias? “Podem retomar, eu acho que podem. Nós já começámos a perceber como é que Trump funciona: ele cria o caos, neste caso, a guerra, para depois retomarem as negociações. De qualquer forma, isto é um falhanço enorme para Trump porque dizia que acabava com a guerra no Médio Oriente e na Ucrânia no dia seguinte, mas já estamos em dois meses e as coisas não estão fáceis, quer em Gaza, quer na Ucrânia. Tem que haver uma solução para isto. Não há maneira disto continuar. Do ponto de vista de Israel, as empresas estão a sair de lá, a situação económica é muito má, começa a haver problemas em termos de financiamento para coisas simples e básicas do dia-a-dia porque o financiamento vai todo para armas. A situação dentro de Israel é insustentável em termos económicos. Em termos políticos e sociais, também há revoltas todos os dias. Esta é uma única maneira de Netanyahu se manter no poder. Vai ter que haver uma solução porque a pressão é muito grande e há aqui um “game changing” que se chama Arábia Saudita. A Arábia Saudita está muito ciente daquilo que se está a passar e é aquele país que Trump quer para os Acordos de Abraão - aliás, razão pela qual se deu o 7 de Outubro, ou uma das razões. Para voltar às negociações dos Acordos de Abraão, a Arábia Saudita exige que seja reconhecido o Estado da Palestina.”Para quando esse reconhecimento? É ainda possível esperar esse reconhecimento? E que solução a curto prazo? “É o que eu lhe disse. A Arábia Saudita vai ser um “game changing” no meio disto tudo. Ainda ontem foi condenar os ataques de Israel na Síria. As negociações para a Ucrânia vão ser em Riade. Isto mostra o papel que a Arábia Saudita está a ter, a afirmar-se como potência regional que é, mas também como potência mundial. Trump sabe disso e está a reconhecer esse papel da Arábia Saudita.A fazer alguma coisa será por pressão dos países árabes e pressão, nomeadamente, da Arábia Saudita que Trump quer muito que esteja do seu lado. Eu, na minha opinião, acho que todo este processo vai ter que chegar a um fim porque há muita pressão internacional e não é Trump e Netanyahu que vão conseguir levar à frente as suas intenções de não reconhecer a Palestina e de deportar os palestinianos todos para um país qualquer. Há muita coisa em jogo. É esse reconhecimento por parte da Arábia Saudita que vai fazer com que todo o processo se acelere no sentido do reconhecimento da Palestina porque Trump quer a Arábia Saudita nos Acordos de Abraão e a Arábia Saudita já veio dizer que não, que só tem os Acordos de Abraão se tiver o reconhecimento da Palestina.” Esta quinta-feira de manhã, houve novos bombardeamentos, um dia depois de Israel ter anunciado a intensificação das operações militares e de ter deixado “o último aviso” aos habitantes para que o Hamas liberte os reféns e para que expulsem o Hamas do poder. O que é que pode esta população exangue - dois milhões de pessoas que deixaram as suas casas e nem sequer podem voltar porque as casas foram destruídas - o que é que esta população pode perante as ameaças e os jogos políticos? “É difícil acabar com o Hamas. O grande objectivo de Netanyahu era acabar com o Hamas e o Hamas está vivo - não sei que saúde é que tem, mas o Hamas existe ainda e até tem não sei se mais força do que tinha antes porque o massacre que estão a fazer é tão grande que qualquer pessoa que esteja envolvida e que tenha visto os seus pais e as suas famílias morrerem vai-se juntar ao Hamas. Não é assim que se acaba com o Hamas, não é à lei da bomba que se acaba com o Hamas. O Hamas acaba no dia em que houver oportunidade dos palestinianos terem uma outra oportunidade para escolher uma alternativa, ou seja, quando houver uma solução de dois Estados. Quando a Palestina for reconhecida internacionalmente, o Hamas deixa de ter razão de existir. É simples. É muito fácil. Porque com ódio se alimenta ódio. Aquilo que Israel está a fazer na Palestina é alimentar o ódio dos palestinianos em relação à Israel e, portanto, o Hamas cresce. O Hamas só desaparece no dia em que for reconhecido o Estado da Palestina e derem aos palestinianos uma outra alternativa para além do Hamas. Nesse dia, o Hamas deixa de ter razão de existir e desaparece.”E se o governo de Benjamin Netanyahu e Benjamin Netanyahu caírem? “Aí, podia ser que as coisas acelerassem um bocadinho o processo, mas eu duvido. Para já, eu duvido porque ele vai continuar a guerra e a perpetuar-se no poder o tempo que conseguir.”Mesmo que a população continue na rua?“Mesmo que a população continue na rua. Ele é capaz de fazer aquilo que Trump está a fazer, que é ignorar o poder judicial. Trump já tem uma série de juízes a anularem as suas ordens executivas e ele diz: “Quem manda aqui sou eu”. Netanyahu já tentou fazer isso e é a única maneira de se perpetuar no poder e acabar com o poder judicial em Israel que não tem Constituição. Israel não tem Constituição, o único árbitro que existe em relação à eleição do primeiro-ministro e às decisões que se tomam no Knesset é o poder judicial. Ora, Netanyahu já tentou acabar com ele. Se realmente conseguir acabar com o poder judicial, aí temos Netanyahu no poder para não ser julgado e para não ir preso. E aí vai perpetuar a guerra, que é o que eu acho que ele quer.”

Gabinete de Guerra
"Rússia não tem problema em violar acordos"

Gabinete de Guerra

Play Episode Listen Later Mar 14, 2025 15:25


O historiador Bruno Cardoso Reis acredita que Trump gosta de declarar vitória de forma fácil. O comentador sublinha que as sanções não são a melhor ferramenta para dissuadir Putin.See omnystudio.com/listener for privacy information.

91 FM Natal
Importa Saber com Duarte Júnior - Cuidado nos acordos feitos em redes sociais

91 FM Natal

Play Episode Listen Later Mar 14, 2025 3:53


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Radioagência
Comissões da Câmara devem ser instaladas na próxima semana; acordos para comando dos grupos serão mantidos, segundo Hugo Motta

Radioagência

Play Episode Listen Later Mar 12, 2025


Advocacia-Geral da União (AGU)
Mais 55 acordos são fechados em processos de desapropriação para transposição do Rio São Francisco no Ceará

Advocacia-Geral da União (AGU)

Play Episode Listen Later Mar 7, 2025 3:15


Esse já é o terceiro mutirão de negociações, somando 155 acordos firmados

Resposta Pronta
Acordos com Oficiais de Justiça colocados em causa

Resposta Pronta

Play Episode Listen Later Mar 6, 2025 7:05


O Presidente do SFJ, António Marçal, afirma que a revisão do Estatuto dos Oficiais de Justiça pode cair por terra. Apela para que a turbulência política não seja alargada ao campo judicial.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Radioagência
Plenário aprova quatro acordos internacionais, entre os quais o que permite atuação conjunta das polícias dos países do Mercosul nas fronteiras

Radioagência

Play Episode Listen Later Feb 27, 2025


SBS Portuguese - SBS em Português
Governos do Brasil e de Portugal assinam 19 acordos

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later Feb 21, 2025 4:40


Brasil e Portugal fecharam 19 acordos dentro da XIV Cimeira Luso-Brasileira, realizada nesta quarta-feira, 19/12, em Brasília, com destaque para o combate às organizações criminosas como o Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Comando Vermelho (CV), que se internacionalizaram.

Radioagência
Câmara aprova cinco acordos internacionais, entre os quais o que permite ajuda mútua entre Brasil e Argentina em caso de desastres naturais nas fronteiras

Radioagência

Play Episode Listen Later Feb 20, 2025


Rádio PT
BOLETIM | Brasil e Portugal assinam 20 acordos e reforçam relações diplomáticas

Rádio PT

Play Episode Listen Later Feb 19, 2025 4:47


O presidente Lula afirmou que a iniciativa inaugura uma temporada intensa para a política externa em 2025, quando o Brasil exercerá a presidência dos BRICS, da COP 30 e do Mercosul. A instalação de um escritório da Apex e da Fiocruz, em Lisboa, estão entre as novidades para impulsionar essas relações em diversas áreas de interesse.Sonoras: 

Biologia em Meia Hora
Acordos climáticos

Biologia em Meia Hora

Play Episode Listen Later Feb 14, 2025 43:13


O que acontecerá com a saída dos EUA do Acordo de Paris? Separe trinta minutinhos do seu dia e descubra, com Mila Massuda, como os tratados internacionais sobre mudanças climáticas se formaram, o que motiva certos países a se retirarem deles e as consequências para o futuro do planeta.Apresentação: Mila Massuda (@milamassuda)Roteiro: Mila Massuda (@milamassuda) e Emilio Garcia (@emilioblablalogia)Revisão de Roteiro: Vee AlmeidaTécnica de Gravação: Julianna Harsche (@juvisharsche)Editora: Lilian Correa (@_lilianleme)Mixagem e Masterização: Lívia Mello (@adiscolizard)Produção: Prof. Vítor Soares (@profvitorsoares), Matheus Herédia (@Matheus_Heredia) e BláBláLogia (@blablalogia) e Biologia em Meia Hora (@biologiaemmeiahora)Gravado e editado nos estúdios TocaCast, do grupo Tocalivros (@tocalivros)REFERÊNCIASBELL, A. R. Our biggest experiment : an epic history of the climate crisis. Berkeley, California: Counterpoint, 2021.Evans, S. (2021). Analysis: which countries are historically responsible for climate change?. [online]. Carbon Brief, October 5 2021 Accessed 21 June 2023 Disponível em: https://www.carbonbrief.org/analysis-which-countries-are-historically-responsible-for-climate-change/ .Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC). First assessment report overview and policymaker summaries, Accessed 21 June 2023 Disponível em: https://www.ipcc.ch/report/climate-change-the-ipcc-1990-and-1992-assessments/ .Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC). Special report: global warming of 1.5°C, [online]. Accessed 21 June 2023 Disponível em: https://www.ipcc.ch/sr15/ .THATCHER, M. Speech to United Nations General Assembly (Global Environment) | Margaret Thatcher Foundation. Disponível em: .United Nations Framework Convention on Climate Change (UNFCCC). Status of ratification of the convention, [online]. Accessed 21 June 2023 Disponível em: https://unfccc.int/process-and-meetings/the-convention/status-of-ratification-of-the-convention .

Radioagência
Câmara aprova oito acordos internacionais, entre os quais o que define os profissionais que podem trabalhar livremente nos países ibero-americanos

Radioagência

Play Episode Listen Later Feb 13, 2025


Radioagência
Projeto proíbe governo de assinar acordos internacionais com cláusulas ambientais que não sejam recíprocas

Radioagência

Play Episode Listen Later Feb 12, 2025


Radioagência
Câmara aprova sete acordos internacionais, um dos dois quais proíbe subsídios governamentais à pesca marítima ilegal

Radioagência

Play Episode Listen Later Feb 6, 2025


SOMMA Insight
Após acordos dos EUA com Canadá e México, investidores miram conversas entre Trump e Xi Jinping. Ata do Copom é destaque doméstico

SOMMA Insight

Play Episode Listen Later Feb 4, 2025 8:42


Podcast Internacional - Agência Radioweb
África tem o desafio de levar energia para 300 milhões de pessoas

Podcast Internacional - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Jan 29, 2025 2:22


Continente africano tem o desafio de levar energia para 300 milhões de pessoas em uma década. O assunto foi debatido na Cúpula da Energia na Tanzânia. Acordos foram anunciados na reunião somando mais de U$ 50 bilhões para a região.

Rádio MPSC
Atuação extrajudicial do MPSC impulsiona acordos e garante acesso a creches em municípios catarinenses

Rádio MPSC

Play Episode Listen Later Jan 28, 2025 1:05


Advocacia-Geral da União (AGU)
Entendendo os acordos da Gol e Azul que encerraram ações judiciais e recuperaram R$ 7,5 bi aos cofres públicos

Advocacia-Geral da União (AGU)

Play Episode Listen Later Jan 8, 2025 10:20


Nessa entrevista especial você vai entender o desconto dado às empresas aéreas e as obrigações que elas têm daqui para frente. As negociações se deram por meio da 'transação tributária', modalidade que visa recuperar ativos e garantir a sobrevivência dos negócios. E que está disponível a qualquer contribuinte

Bispa Cléo Rossafa
Ocupe o seu lugar e não faça acordos com o mal! || Mudança de Vida Hoje

Bispa Cléo Rossafa

Play Episode Listen Later Dec 31, 2024 29:59


31 DE DEZEMBRORef.: 1 Samuel 11.1-11https://www.youtube.com/watch?v=2zGkM9IcF8A

Dicas Terapêuticas
Quebre os acordos!

Dicas Terapêuticas

Play Episode Listen Later Dec 30, 2024 4:40


#podcast365 Versão 2024 Todos os dias um episódio, uma dica terapêutica que tem a intenção de provocar o processo de transformação. Dica gravada pelo Hipnoterapeuta Eric Pereira. Cofundador da Clínica de Hipnose e Nutrição

Advocacia-Geral da União (AGU)
Negociações conduzidas pela AGU no Nordeste geram acordos de R$ 1,6 bilhão

Advocacia-Geral da União (AGU)

Play Episode Listen Later Dec 6, 2024 9:52


Indenização a profissionais que tiveram sequelas ou morreram no combate à Covid 19 é um dos exemplos trabalhados pela Coordenação Regional de Negociação da quinta região. E nessa reportagem você fica sabendo é possível iniciar uma tratativa com a União.

Radioagência
Câmara aprova três acordos internacionais, dois para evitar bitributação em investimentos, e outro sobre patentes de biotecnologia

Radioagência

Play Episode Listen Later Nov 28, 2024


Kellen Severo Podcast
515. 3 coisas para saber sobre os acordos Brasil e China

Kellen Severo Podcast

Play Episode Listen Later Nov 23, 2024 6:28


O encontro de Xi Jinping com o presidente Lula nesta semana gerou como saldo a assinatura de 37 atos de cooperação entre Brasil e China. No agro, o país asiático abriu mercado para o sorgo, gergelim, uva e derivados de pescado. Já no setor de infraestrutura, o Brasil assinou intenções de cooperação à iniciativa da Rota da Seda, enquanto na área de tecnologia, os destaques foram acordos sobre inteligência artificial e a autorização da empresa chinesa SpaceSail, concorrente de Elon Musk, de investir e abrir filial no Brasil. Confira a análise de três especialistas sobre impactos políticos, no agro e tecnologia!

Resumo da Semana
Plenário aprova aumento de cotas no serviço público, regulamentação do mercado de carbono, regras para facilitar adoção e acordos do Brasil com a China

Resumo da Semana

Play Episode Listen Later Nov 22, 2024


Podcasts epbr
Brasil assina acordos com a China para energias solar e nuclear e mineração sustentável | Comece Seu Dia

Podcasts epbr

Play Episode Listen Later Nov 21, 2024 2:07


NESTA EDIÇÃO. Brasil tem novos acordos com China e EUA na área de energia. Petrobras defende senso de urgência e novos modelos de tarifas de transporte para térmicas a gás. Setor elétrico brasileiro tem 51 fusões e aquisições em 2024. “Gatos” de luz crescem em 2023.

JORNAL DA RECORD NEWS
Lula e Xi Jinping assinam 37 acordos bilaterais / Policial Federal deve concluir inquérito sobre atos de oito de janeiro

JORNAL DA RECORD NEWS

Play Episode Listen Later Nov 21, 2024 49:31


Lula e Xi Jinping assinam 37 acordos bilaterais. Policial Federal deve concluir inquérito sobre atos de oito de janeiro.

Direto da Redação
Lula e Xi Jinping defendem ampliação do comércio entre Brasil e China e assinam 37 acordos

Direto da Redação

Play Episode Listen Later Nov 21, 2024 6:59


Painel Eletrônico
Deputado Arnaldo Jardim diz que mudança de presidente nos Estados Unidos trava acordos na COP29

Painel Eletrônico

Play Episode Listen Later Nov 21, 2024


Salão Verde
COP 29: à espera de novos acordos climáticos

Salão Verde

Play Episode Listen Later Nov 6, 2024


Convidado
Eleições americanas: "O projecto de Trump é um projecto autocrático"

Convidado

Play Episode Listen Later Nov 6, 2024 19:02


Contra todas as expectativas, com analistas a anteverem dias de incerteza quanto aos resultados das presidenciais de ontem nos Estados Unidos, o candidato republicano Donald Trump venceu o escrutínio com um resultado nítido, acima do patamar simbólico dos 270 grandes eleitores necessários para garantir a vitória face à candidata democrata Kamala Harris. Quatro anos depois de sair da Casa Branca em atmosfera de insurreição, após o assalto ao Capitólio, Donald Trump regressa vitorioso para quatro anos na presidência da República. Quatro anos durante os quais, já disse que pretende operar uma série de reformas a nível da administração do seu país e da sua economia, sendo que ele anuncia igualmente uma inflexão da sua política externa, nomeadamente no que tange à Ucrânia, ao Médio Oriente, ou ainda à questão do meio ambiente.Aspectos que abordamos com Álvaro Vasconcelos, antigo director do Instituto de Estudos de Segurança da União Europeia, com quem começamos por analisar a dimensão da vitória de Trump, inclusivamente com os votos de camadas da sociedade que habitualmente votam nos democratas.RFI: Como se pode explicar que Trump tenha beneficiado nomeadamente dos votos de camadas da sociedade como os afro-americanos, o eleitorado latino e as mulheres?Álvaro Vasconcelos: As primeiras análises mostram que os afro-descendentes, em particular as mulheres, votaram por Kamala Harris em larga maioria. O Trump progrediu no sector dos afro-descendentes e progrediu porque eles também são vítimas da inflação. Também há muitos afro-americanos que são sexistas, que vêem com preocupação o aumento dos direitos das mulheres. Nós estamos a assistir àquilo que eu tenho chamado uma "contra-revolução cultural", ou seja, todos aqueles direitos que foram conquistados desde a Segunda Guerra Mundial, em particular desde os anos 70, da igualdade dos direitos reprodutivos das mulheres, o direito ao aborto. Todas essas conquistas extraordinárias que desconstruíram a sociedade patriarcal afectam as convicções, as tradições, a identidade, de homens que não são necessariamente todos brancos. Também os afro-americanos sentem essa transformação da sociedade. Também foram educados numa sociedade patriarcal. E quando a inflação e o covid -porque lembremos que Biden foi presidente também ainda com o covid- quando o convite e a inflação atingem esse sector da sociedade, eles sentem-se reforçados na sua oposição àqueles que, estando no poder, defendem direitos que eles consideram que diminuem os seus direitos. O que é extraordinário é que o Trump aparece ao lado de Elon Musk, como um candidato libertário, aliás, como a Milei na Argentina, ou a extrema-direita europeia, até em França. Fala-se de liberdade de expressão. E qual é a liberdade de expressão? é a liberdade para ser racista, para ser sexista. E tudo isso, acho eu, explica que não basta ser negro para votar contra o racismo.RFI: Um dos projectos de Donald Trump é reformar completamente aquilo que ele chama de 'Deep State'. Mudar todas aquelas camadas intermédias da administração americana. Para já, isto é concretizável? E o que é que isso pode implicar?Álvaro Vasconcelos: Isso é o que torna ainda mais inquietante esta segunda vitória de Trump. É que da primeira vez que Trump foi eleito, Trump tinha que lidar com um Partido Republicano que, no essencial, era tradicional. Nem era trumpista. Trump era um candidato anti-sistema, anti-sectores poderosos do Partido Republicano e que foram contrapoderes em relação a Trump, inclusive na sua própria administração. Lembre-se que o vice-presidente de Trump, o Mike Pence, um conservador, opôs-se ao que o Trump tentou a 6 de Janeiro (de 2021), quando perdeu as eleições, o assalto ao Capitólio, e o chefe do gabinete de Trump deu uma entrevista recentemente a dizer que Trump era um fascista. Ou, portanto, os sectores do Partido Republicano com quem Trump teve que se relacionar em 2016 eram sectores do Partido Republicano que não eram trumpistas. Hoje, Trump domina o Partido Republicano e vai ter uma maioria no Senado e na Câmara dos Representantes. Portanto, já mudou uma série de juízes do Supremo. Possivelmente ainda irá mudar mais. Tem como programa transformar a administração americana, ou seja, colocar homens "leais" em todos os lados. Ou seja, o projecto de Trump é um projecto autocrático e o projecto de transformar a América, uma grande democracia e uma das primeiras democracias do mundo, numa autocracia tem um conjunto de condições, com apoio em sectores dos oligarcas americanos. Hoje existe uma autêntica oligarquia também nos Estados Unidos. Tem apoio desses oligarcas e, portanto, estamos numa situação extremamente perigosa. RFI: E lá está, mencionou que, de facto, Donald Trump poderia também ter a maioria no Senado e também uma posição muito confortável na Câmara dos Representantes. Isto significa que, no fundo, restam poucas protecções a nível do Estado e a nível da lei nos Estados Unidos para travar eventuais projectos autocráticos de Donald Trump. Álvaro Vasconcelos: O que é que resta é a sociedade civil, o movimento das mulheres, o movimento anti-racista, uma sociedade civil muito forte, como constatámos mesmo nestas eleições. A capacidade de mobilização dos apoiantes do Partido Democrata, dos apoiantes de Kamala Harris, era muito maior que os de Trump, os indivíduos que iam as bocas das urnas tentar orientar o voto no sentido favorável ao Trump, por exemplo, na Pensilvânia -que foi um estado fundamental para a vitória de Trump- esses indivíduos eram pagos por Musk. Não eram activistas da sociedade civil. A campanha democrata era baseada num número impressionante de activistas. Portanto, a sociedade civil americana é uma sociedade civil muito forte. Eu diria mesmo que é a sociedade civil mais forte do mundo, em termos de activismo, de associações, de capacidade de mobilização. Lembre-se da Marcha das Mulheres depois da vitória de Trump em 2016: um milhão de mulheres nas ruas de Washington. Há uma grande capacidade. Lembremos o movimento Black Lives Matter. Têm uma capacidade enorme de mobilização da sociedade civil americana.  É aí que está alguma capacidade de oposição a Trump. RFI: Um dos projectos de Trump é baixar os impostos e também aumentar os direitos aduaneiros para os produtos importados, o que pode significar, a nível interno, menos serviços públicos, e a nível externo, uma economia também bastante mais fragilizada para os parceiros dos Estados Unidos e, nomeadamente a União Europeia.Álvaro Vasconcelos: Sem dúvida, Trump é um proteccionista e um nacionalista. É algo que nós ainda não falamos. Mas Trump é, em primeiro lugar, um nacionalista. "Make America Great Again" é um slogan nacionalista. O que Trump está a dizer aos americanos? Está a dizer "nós podemos ser de novo a nação hegemónica, a nação que não tem rival e, sobretudo, que não tem rival na China e na União Europeia". Mas hoje Trump considera a China um adversário muito mais poderoso do que a União Europeia, que tem mostrado, de facto, alguma incapacidade para se afirmar do ponto de vista político. E neste momento também está fragilizada com a subida da extrema-direita em muitos países europeus e, portanto, a política económica de Trump vai ser uma política económica que vai ser terrível para os sectores mais pobres da América, que vão perder parte da pouca protecção social que têm e vai agravar as desigualdades, com a facilidade que vai dar aos oligarcas americanos. Mas vai fazer uma guerra comercial terrível, nomeadamente contra a China, mas também contra a União Europeia. No fundo, a questão que hoje se coloca à Europa é uma questão existencial, porque tem a guerra da Ucrânia de um lado, tem o Trump do outro, que deixará de apoiar a Ucrânia, certamente. Mas sobretudo, terá um Trump claramente antieuropeu e procurando enfraquecer a União Europeia e enfraquecer as democracias europeias. E, portanto, estamos num momento, digamos, quase que existencial para a União Europeia. Eu diria existencial mesmo que, no fundo, haja uma esperança. Mas os dados não mostram que seja esse o caminho provável, que a União Europeia irá acordar. Hoje também há enormes fracturas na União Europeia, inclusive no campo democrático. É o momento de nos unirmos para enfrentarmos a ameaça existencial que Trump representa para a União Europeia.RFI: Mencionou, nomeadamente, o conflito na Ucrânia. Donald Trump não esconde qual é a sua posição relativamente ao conflito na Ucrânia: deixar de ajudar Kiev e fazer as pazes com a Rússia muito rapidamente.Álvaro Vasconcelos: Sem dúvida que Trump é um amigo de Putin. Tem uma relação boa com Putin há muitos anos. Putin apoiou a sua campanha eleitoral de 2016. Segundo a imprensa americana, também nesta campanha eleitoral houve uma série de acções de desinformação na Geórgia e de supostos ataques à bomba que eram notícias completamente falsas que tiveram a sua origem na Rússia. Trump quer que a guerra na Ucrânia acabe, já que ele não quer fazer nenhum esforço do ponto de vista económico ou militar para apoiar os ucranianos e acabar já a considerar que a Rússia, os territórios que já conquistou, devem ficar sob controlo russo e obrigar os ucranianos a um acordo de paz que termine a guerra com uma parte do território ucraniano conquistado pelos russos. E nem estou a falar da Crimeia ou dos territórios que a Rússia já tinha conquistado em 2014. Estou a falar do que conquistou no Donbass, nos últimos anos. E depois a Rússia irá consolidando a sua posição ali e logo veremos o que se passa a seguir, porque tudo isto é muito imprevisível.RFI: Está a pensar nomeadamente na Moldova e na Geórgia?Álvaro Vasconcelos: Hoje, se eu fosse moldavo ou georgiano, estaria altamente inquieto com a facilidade com que Putin vai poder, de facto, transformar a situação política interior desses países, apoiando os partidos que lhes são próximos e fazendo, no caso da Moldova e da Geórgia, uma extraordinária pressão exterior.RFI: Outro dossier que espera também Donald Trump a nível das relações externas é o dossier do Médio Oriente. Netanyahu já felicitou Donald Trump. Ele, de facto, tem motivos para celebrar?Álvaro Vasconcelos: Sim. Netanyahu agora terá todo o apoio de Trump para o seu projecto do "Grande Israel". Nós devemos dizer que esse foi um grande fracasso da administração Biden: o de não ter sido capaz de travar Israel e de apoiar os palestinianos como deveria. Depois do 7 de Outubro, a administração americana colocou-se, aliás como muitos líderes europeus e Estados europeus, ao lado de Israel, na indignação do 7 de Outubro. Mas depois daquilo que se passou em Gaza, do assassinato em massa de palestinianos, de um processo de limpeza étnica que leva ao genocídio dos palestinianos em Gaza e também do que se passa na Cisjordânia, a administração americana foi incapaz de travar Netanyahu. Sabemos que Biden dizia a Netanyahu que ele devia conter-se, que ele devia chegar a um acordo com o Hamas para a libertação dos reféns e para um cessar-fogo, mas nunca utilizou o instrumento, o único instrumento verdadeiramente poderoso que os Estados Unidos têm sobre Israel, que é acabar com a venda de armas a Israel. Isso nunca fez. E nunca fez por razões também de política interna, porque o lobby evangélico nos Estados Unidos, que é poderosíssimo e que dá um grande apoio a Trump, é o lobby mais poderoso pró-Israel. É muito mais poderoso do que o lobby judaico, onde há muitas correntes liberais que se opõem a Netanyahu e gostariam que Netanyahu caísse. Se Kamala Harris tivesse ganho as eleições, Netanyahu não teria em Kamala Harris uma pessoa de que é próximo. Pelo contrário, ela é uma pessoa que considera que Netanyahu é de extrema-direita e que era preciso contê-lo. Também não sabemos até onde é que ela iria nessa contenção, mas sabemos que teríamos um mundo diferente, em que as possibilidades de haver alguma coisa contra o Estado de Israel, nomeadamente contra Netanyahu, era muito mais forte. Hoje nada disso acontece. Pelo contrário, Trump e Netanyahu são da mesma corrente política, são da mesma ideologia e da mesma barbaridade na violência contra o outro e a mesma desumanização dos palestinianos. Nem mesmo as questões humanitárias estarão na agenda. E Trump terá uma capacidade maior de ligação às ditaduras do Golfo e do Médio Oriente. Porque aqui a maior parte dos países árabes do Médio Oriente são ditaduras que gostariam de terem uma boa relação com o Estado de Israel, mesmo com Netanyahu, apesar do que se passa na Palestina. Portanto, Netanyahu hoje tem o caminho aberto para a criação do "Grande Israel", o que é evidentemente uma tragédia para os palestinianos, uma tragédia para a defesa dos direitos humanos e uma tragédia, evidentemente, para todos nós, que acreditamos no direito dos palestinianos a viverem em liberdade e em dignidade.RFI: Outro aspecto que não mencionamos até agora é a questão do meio ambiente. Donald Trump já disse que tenciona impulsionar as energias fósseis, o que significa, como no primeiro mandato, um recuo em termos de defesa do meio ambiente.Álvaro Vasconcelos: Está a fazer, no fundo, a lista de todas as tragédias anunciadas, ou seja, do mundo apocalíptico em que nós parecemos estar a entrar. Porque se olharmos para a questão ambiental, com o aumento das temperaturas médias, nos últimos 16 meses, de um grau e meio, que era aquilo que os Acordos de Paris apontavam para se tentar prevenir que acontecesse apenas em 2050, percebemos como é urgente tratar da questão climática, como é urgente ter uma política global. E não pode ser só a política europeia ou americana, mas uma política global que faça do clima estável um património comum da humanidade. Ou seja, que se comece não só a cumprir o Acordo de Paris, mas de facto, a ir mais longe com o Acordo de Paris, que é começar a retirar CO2 na atmosfera. Ora, tudo isso é contrário à visão que o Trump tem da economia americana e do lugar da América no mundo. Passa exactamente como ele dizia na campanha por "furar, furar, furar", ou seja, abrir mais poços de petróleo sempre que for possível. Portanto, não só a nível interno americano, a transição energética que começou com Biden estará em sério risco, como a nível internacional, não há dúvidas nenhumas de que a administração Trump não irá favorecer respostas multilaterais para a questão ambiental. E isso, evidentemente, coloca-nos noutro domínio: no domínio apocalíptico. Evidentemente que nós hoje não podemos cair no pessimismo absoluto e temos que pensar como sair deste futuro tão sombrio que nos parece que será o nosso, o nosso sobretudo, o dos nossos filhos e dos nossos netos. Evidentemente que há caminhos para ir. É bom que a gente converse sobre eles também, mas evidentemente que neste momento é um momento de enorme preocupação.RFI: Relativamente à África, no seu primeiro mandato, Donald Trump não teve propriamente uma política externa dirigida ao continente africano. A seu ver, que consequências é que esta eleição pode ter para o continente africano?Álvaro Vasconcelos: É difícil dizer porque, de facto, não é uma prioridade da administração Trump. Também não foi uma grande prioridade da administração Biden e não tem sido uma grande prioridade das instituições americanas. E na competição com a China, certamente que a África aparecerá no radar da administração Trump. O que é que significa para a administração Trump? Significa que os autocratas em África podem ser parceiros importantes porque ele olha para o mundo pela visão da autocracia, pela visão dos homens fortes que impõem a sua vontade à população. E o que pensa Trump? Infelizmente, penso que há cada vez mais gente para quem é o caminho para o desenvolvimento económico e, portanto, o modelo a que podemos chamar o "modelo chinês", que vai ser o modelo de Trump. E isso é interessante. Trump revê-se no "modelo chinês" do ponto de vista político. Para o desenvolvimento económico, olhará para África, possivelmente, olhando para os ditadores africano, como olha para os ditadores do Médio Oriente, da Arábia Saudita em particular, como um aliado preferencial. O que significa para a África? Pensemos, por exemplo, no que se passa neste momento em Moçambique, com grandes manifestações pela democracia, depois do roubo terrível que foram as eleições e o assassinato de uma série de opositores. Temos assistido a enormes manifestações pela democracia em Moçambique. Elas não terão nenhum eco em Washington. E se nos lembrarmos que quando Bolsonaro tentou um golpe, depois de ter perdido as eleições e que Biden interveio para dizer imediatamente que Lula tinha ganho as eleições, com Trump isso não acontecerá. Não acontecerá na América Latina, como não acontecerá em África, como não acontecerá em lado nenhum. 

Noticiário Nacional
6h Governos de Portugal e Espanha assinam acordos sobre água

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Oct 23, 2024 7:46


Expresso - Expresso da Meia-Noite
Acordos leva-os o vento

Expresso - Expresso da Meia-Noite

Play Episode Listen Later Sep 27, 2024 48:14


Finalmente chegou o tão aguardado encontro entre Pedro Nuno Santos e Luís Montenegro. O problema é que depois não deu para perceber qual será o verdadeiro desfecho do Orçamento do Estado. Para a semana haverá nova contraproposta de Luís Montenegro. Está prometido. Qual será o último capítulo da novela orçamental? Na ponte entre Governo e oposição, onde será o encontro final? Há novas linhas vermelhas? Ricardo Costa e Ângela Silva moderam o debate no Expresso da Meia-Noite em podcast, com Alexandra Leitão, líder parlamentar do PS, Hugo Soares, líder parlamentar do PSD, Paulo Baldaia, jornalista e autor do Expresso da Manhã, Luís Aguiar-Conraria, professor de economia.See omnystudio.com/listener for privacy information.

DW em Português para África | Deutsche Welle
17 de setembro de 2024 - Jornal da Noite

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Sep 17, 2024 20:18


Moçambique: RENAMO rejeita acusações de conluio com a FRELIMO para acordos de negociação de acesso ao poder. Guiné-Bissau: Novas exigências do Governo de Sissoco Embaló aos candidatos a deputados são contestadas. Angola: Movimento dos Estudantes Angolanos (MEA) vai propor medida cautelar para anular decisão de suspender cursos de saúde.

Alexandre Garcia - Vozes - Gazeta do Povo
Acordos para adiar projetos importantes matam a esperança do brasileiro

Alexandre Garcia - Vozes - Gazeta do Povo

Play Episode Listen Later Sep 12, 2024 6:11


Alexandre Garcia comenta acordos na CCJ para adiar votação de projetos sobre anistia aos presos do 8 de janeiro e que limitam poderes do STF, e decisão de deputados espanhóis que reconheceram vitória de González na Venezuela.

Notícia no Seu Tempo
Efeito Toffoli gera romaria de delatores por revisão de acordos

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Sep 12, 2024 9:30


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quinta-feira (12/09/2024): O ministro Dias Toffoli, do STF, acumula mais de 20 processos derivados de sua decisão, tomada há um ano, de anular todas as provas do acordo de leniência da Odebrecht (atual Novonor) no âmbito da Lava Jato. Das 46 petições em tramitação no gabinete, 24 são de delatores da Lava Jato. Muitos são ex-executivos da Odebrecht. Alguns pedem a suspensão de colaboração e a devolução de multas. Em um “efeito cascata”, a decisão de Toffoli, de setembro de 2023, tem servido de base para sentenças e despachos em varas de 1.ª instância e tribunais que foram base da operação. Na sexta-feira, o juiz Guilherme Roman Borges, da 13ª Vara Criminal de Curitiba – a vara original da Lava Jato –, anulou os acordos de colaboração premiada e não persecução penal firmados por Jorge Luiz Brusa e ordenou que sejam devolvidos a ele R$ 25 milhões pagos em multas. E mais: Metrópole: Referência em estudos de aquecimento global diz que crise climática está mais rápida Economia: Seca acende alerta de alta nos preços de energia, alimentos e combustíveis Política: Reajuste de auxílio a juízes federais custa R$ 241 milhões aos cofres públicos Caderno 2: Osesp completa 70 anos e aposta em transmissões na busca pelo públicoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Lambda3 Podcast
Lambda3 Podcast 406 – Acordos de Trabalho

Lambda3 Podcast

Play Episode Listen Later Sep 6, 2024 41:50


Nesse episódio do Podcast da Lambda powered by TIVIT, Fernando Okuma, Camila Alves e Patrícia Kost falam da importância dos acordos de trabalho.

Jornal da Manhã
Jornal da Manhã - 04/09/2024

Jornal da Manhã

Play Episode Listen Later Sep 4, 2024 241:58


Alguns destaques do Jornal da Manhã dessa quarta-feira (04): Starlink recua e diz que vai cumprir determinação de suspensão do “X” no Brasil. A provedora de internet via satélite de Elon Musk, anunciou na própria rede social a decisão de acatar a ordem de Alexandre de Moraes, que classificou como ilegal e disse que seguirá contestando na Justiça o bloqueio das contas da empresa. PIB do Brasil cresce 1,4% no 2º trimestre e surpreende. O resultado divulgado pelo IBGE ficou bem acima do 0,9% em média esperados pelo mercado financeiro, que já começa a revisar para cima as projeções de alta da economia em 2024. Lula comemora em rede sociais o crescimento do PIB do Brasil como o 2º maior do mundo. Levantamento feito pela agência Austin Rating aponta que o desempenho da economia brasileira no período, ficou atrás apenas do Peru, com 2,4%, e empatou com a Arábia Saudita e Noruega. Brasil e Colômbia dizem que mandado de prisão contra Edmundo González dificulta solução pacífica na Venezuela. Em comunicado conjunto, os dois governos afirmaram que a medida afeta gravemente os compromissos assumidos no âmbito dos Acordos de Barbados, assinados entre o regime e a oposição. Nicolás Maduro antecipa para o dia 1º de outubro o Natal, na Venezuela. O presidente fez o anúncio durante um programa que mantém no Sistema Nacional de Televisão Pública e afirmou que a antecipação do Natal é uma homenagem aos venezuelanos pelo fechamento de agosto com boas perspectivas econômicas. Presidente do Republicanos desiste de candidatura à presidência da Câmara. Marcos Pereira comunicou a Lula e a Arthur Lira, que decidiu abrir mão da disputa em prol de Hugo Motta, líder da sigla na Casa, que pode se tornar um candidato de consenso. Lula convida Alexandre de Moraes para a cerimônia do 7 de setembro, na Esplanada dos Ministérios. O convite, prontamente aceito, é um desagravo do governo ao ministro do Supremo, que a tarde será um dos principais alvo de atos convocados por Jair Bolsonaro, na Avenida Paulista. Polícia Federal, STF e Anatel são alvos de hackers. Os ataques cibernéticos que tiraram do ar os sistemas das instituições, em períodos distintos dos últimos dias, estão sendo investigados pela corporação e podem estar relacionados ao bloqueio do “X”. Fumaça suspende aulas para mais de 22 mil alunos da rede municipal de Rio Branco. A medida, que entrou em vigor ontem, foi tomada pela prefeitura em decreto emergencial e é válida até sexta-feira para alunos de creches e escolas de ensino infantil e fundamental. Mísseis e drones russos matam 3 pessoas e ferem mais de 30 em prédios residenciais na Ucrânia. Os ataques ocorreram hoje, um dia após dois foguetes de Moscou deixarem ao menos 50 mortos e mais de 270 feridos em instituto militar e hospital. Organização Mundial da Saúde afirma que meta inicial de vacinação contra a poliomielite em Gaza foi superada. A campanha de imunização que atingiu mais de 156 mil crianças na região central do enclave, seguirá para o sul e o norte com o objetivo de vacinar mais 490 mil. Essas notícias e muito mais você confere nessa edição do Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Rádio PT
BOLETIM | Brasil e Chile firmam 17 acordos bilaterais

Rádio PT

Play Episode Listen Later Aug 5, 2024 3:55


Durante a visita do presidente Lula, os países confirmaram interesse de cooperação em áreas como turismo, mudanças climáticas e combate ao crime organizado.  Sonora

Noticiário Nacional
21h PSOE desafia PP a romper todos os acordos com Vox

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Jul 12, 2024 11:18


Noticiário Nacional
07h. Madeira. Miguel Albuquerque disponível para acordos

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later May 27, 2024 7:55


Os Sócios Podcast
Os Sócios 185 - DESAFIOS DA ECONOMIA MUNDIAL E O FUTURO DO BRASIL (Marcos Troyjo)

Os Sócios Podcast

Play Episode Listen Later Apr 11, 2024 118:09


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Brasil Paralelo | Podcast
MACRON NO BRASIL E ACORDOS COM COMUNISTAS | Cartas Na Mesa - 01/04/24

Brasil Paralelo | Podcast

Play Episode Listen Later Apr 2, 2024 122:57


Assine a Brasil Paralelo: https://sitebp.la/bp-cartas-na-mesa ___________ Nosso programa de análise política, para começar a semana bem informado. As principais notícias do Brasil, comentadas por Luiz Philippe de Orleans e Bragança, Adriano Gianturco, Christian Lohbauer e Renato Dias. Esse é o Cartas Na Mesa. Ao vivo, todas as segundas, às 20h. Nesta edição: Macron no Brasil e acordos com comunistas. __________ Precisa de ajuda para assinar? Fale com nossa equipe comercial: https://sitebp.la/yt-equipe-de-vendas Já é assinante e gostaria de fazer o upgrade? Aperte aqui: https://sitebp.la/yt-equipe-upgrade __________ Siga a #BrasilParalelo: Site: https://bit.ly/portal-bp Instagram: / brasilparalelo Facebook: / brasilparalelo Twitter: / brasilparalelo Produtos oficiais: https://loja.brasilparalelo.com.br/ ___________ Sobre a Brasil Paralelo: Somos uma empresa de entretenimento e educação fundada em 2016. Produzimos documentários, filmes, séries, trilogias, cursos, podcasts e muito mais. Nosso foco é o conteúdo informativo e educativo relacionado ao contexto social, político e econômico brasileiro.

Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer

Já há governo e agora é esperar para ver. PSD e PS estão convencidos de que vai durar quatro anos. Até se entenderam para uma partilha do lugar destinado à segunda figura do Estado. Se não se tivessem entendido, talvez os deputados ainda continuassem agora em sucessivas rondas de votação. Houve votos em branco e houve votos em Branco. E uma birra do Chega que paralisou a Assembleia por causa do significado da palavra ‘acordo'. Entretanto, Marcelo, o dissolvente, voltou a dissolver. Costa despediu-se de forma “inchiunal”. E a TAP registou o maior lucro de sempre. A semana pascal foi animadíssima.See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Antagonista
Toffoli coloca em dúvida acordos da Lava Jato  

O Antagonista

Play Episode Listen Later Feb 2, 2024 6:18


O ministro Dias, Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu o pagamento de multas devidas pela Odebrecht, atualmente Novonor. Ouça no Cinco Minutos desta sexta-feira, 2, o que disse o ministro. Ainda neste episódio: Lula entra na articulação pela MP que reonera a folha de pagamentos e prepara terreno para viagem à Minas Gerais, na próxima semana.

Colunistas Eldorado Estadão
Eliane: "A questão são os acordos do PL; briga de Bolsonaro e Valdemar é 'só espuma"

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Jan 16, 2024 21:23


O ex-presidente Jair Bolsonaro criticou as recentes declarações do presidente do PL, Valdemar Costa Neto, em que o líder da legenda elogia o presidente Lula em uma entrevista. Um vídeo que circula nas redes sociais mostra o ex-chefe do Executivo em conversa com apoiadores em Angra dos Reis, na região dos Lagos do Rio de Janeiro, indignado com os elogios de Valdemar ao atual mandatário. "O ex-presidente não perde uma chance de ganhar espaço, mas estamos falando de 'Bolsonaro - o inelegível'. Uma coisa é o partido cheio de gás e com Bolsonaro elegível, outra é sem o ex-presidente. A questão são os acordos do PL; os dois brigando é 'só espuma'", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Família e Fé
2Samuel 21 - O valor da palavra empenhada em acordos e promessas

Família e Fé

Play Episode Listen Later Dec 20, 2023 14:48


Convidamos você a meditar nas Escrituras Sagradas e orar por sua família conosco. Sua fé será aumentada e juntos conheceremos mais de Deus a cada dia. Inscreva-se no Podcast Família & Fé! E para mais informações, pedidos de oração ou contribuir conosco, acesse: https://www.duzzi.net