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Comece seu dia com todas as informações essenciais para a abertura da bolsa com o Morning Call da Genial! O time da Genial comenta sobre as bolsas asiáticas, europeias e o futuro do mercado americano, além da expectativa para os mercados de ações, câmbio e juros. O Morning Call da Genial é transmitido, de segunda a sexta, às 8h45. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!
No programa de hoje, Marcos Lira, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Campos de Holambra (SP), analisa o cenário atual do algodão no Brasil e no mercado global, com destaque para os efeitos das novas tarifas comerciais dos EUA e os reflexos na demanda internacional da pluma brasileira.
Tema de abertura de Claudio Zaidan no programa Bandeirantes Acontece.
Ouça o que movimentou o mercado nesta sexta-feira.
No centésimo episódio do Empiricus PodCa$t,analisamos os novos acordos comerciais dos Estados Unidos — e o que isso significa para o tarifaço de 50% que afeta o Brasil a partir de 1º de agosto. Será que o Brasil conseguirá negociar uma saída? Recebemos um time de peso com Larissa Quaresma, João Piccioni, Matheus Spiess e Enzo Pacheco para debater os seguintes temas:✅ Impacto dos acordos comerciais dos EUA no mercado global e nas tarifas brasileiras✅ Temporada de resultados nos EUA: big techs em alta e máximas históricas no S&P 500 e Nasdaq✅ Situação fiscal do Brasil: novos gastos, estímulos e cenário para 2026 ✅ Compra ou vende? Análise do Dólar, Amazon e Weg✅ Dica cultural da semana para investidores curiosos
Otimismo, no entanto, não deve incluir o Brasil. Trump aponta tarifas de 15% a 50%, com a taxa mais alta para países com os quais “não temos nos dado muito bem”.
Otimismo com acordos sustenta bolsas. Yield e minério sobem. Comece seu dia com todas as informações essenciais para a abertura da bolsa com o Morning Call da Genial! O time da Genial comenta sobre as bolsas asiáticas, europeias e o futuro do mercado americano, além da expectativa para os mercados de ações, câmbio e juros. O Morning Call da Genial é transmitido, de segunda a sexta, às 8h45. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!
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Diante do tarifaço de Donald Trump, o presidente Lula (PT) falou com a presidente do México, Claudia Sheinbaum, para tentar aprofundar as relações comerciais entre os dois países. A analista de Economia da CNN Thais Herédia, o analista de Política da CNN Caio Junqueira, o analista de Internacional da CNN Lourival Sant'Anna, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Welber Barral, ex-secretário de Comércio Exterior e sócio da BMJ, comentam o assunto.
Otimismo, no entanto, não deve incluir o Brasil. Trump aponta tarifas de 15% a 50%, com a taxa mais alta para países com os quais “não temos nos dado muito bem”.
Assista ao comentário de #EconomiaJG, com Denise Campos de Toledo. #JornalDaGazeta
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Prepare-se para a segunda metade do dia sabendo de tudo que mexeu com o mercado nas primeiras horas do pregão. Informação e análise com Roberto Motta. O Resumo da Manhã é transmitido de segunda a sexta, às 13h. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!
Acordo já repercute no mercado financeiro.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.
Confira o Fechamento de Mercado desta segunda-feira (21)
THE BIG ONES ☀️ Meta com novos acordos em energia renovável
THE BIG ONES ☀️ Meta com novos acordos em energia renovável
Apesar de um cenário de incertezas no comércio internacional em função de guerras tarifárias. A Embraer fechou, no início do mês, a venda histórica de 45 jatos para a Scandinavian Airlines, na Dinamarca, em uma operação de R$ 21,8 bilhões.Sonora:
Confira na edição do Jornal da Record News desta terça-feira (8): acordo de cessar-fogo entre Israel e Hamas está 90% certo. Brasil e Índia assinam acordos para segurança e energia. E mais: Trump diz que novas taxas recíprocas valem a partir de agosto.
Ouça o que movimentou o mercado nesta sexta-feira.
Para aumentar as despesas com a defesa, devemos enveredar por concursos internacionais de materiais e equipamentos em que competem publicamente empresas do sector, ou outros meios? Podemos imputar custos a outros países e incluir como custos de defesa e investimento de outros ministérios? Ouça o comentário de Nuno Rogeiro na versão podcast do programa Jogos de Poder, emitido na SIC a 1 de julho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Segundo Richard Hudson, VP de Vendas da Docusign Latam, a empresa pioneira na assinatura digital de documentos agora foca em destravar o valor dos dados presos dentro de contratos
Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No sexto episódio desta digressão, evocamos a chamada ‘Geração de 8 de Março'. Depois da independência, as autoridades moçambicanas enfrentaram vários desafios. O mais imediato era o de fazer funcionar um aparelho de Estado com verbas limitadas. Helder Martins que foi o ministro da saúde do primeiro governo de Moçambique recorda como foram os primeiros tempos. “A primeira coisa que eu fiz quando cheguei ao ministério, depois de tomar posse, foi perguntar ao funcionário responsável da administração e Finanças qual é que era o orçamento, porque o orçamento tinha sido aprovado em Fevereiro durante o governo de transição. Eu não tive conhecimento naquela altura. Era 1,7 Dólares por habitante, por ano. Mas metade daquele dinheiro era gasto no Hospital Central de Lourenço Marques naquela altura. Só se passou a chamar Maputo mais tarde. Os outros hospitais, todos juntos, tinham 0,85 Dólares. Quando você tem um orçamento desta natureza, tem que ver o que é que pode fazer com o melhor resultado e o menor custo. Então, para isto, eu acho que um dos grandes sucessos da minha administração foi ter sabido fazer uma investigação sobre os determinantes da saúde, saber quais são as influências positivas e quais são as influências negativas. Porque uma correcta política de saúde, seja em que parte do mundo for, tem que tentar eliminar -e se não conseguir, eliminar- minimizar os factores negativos. A questão mais importante -e isto era uma experiência que a gente tinha da luta armada- eu também fui o criador do serviço de saúde durante a luta de libertação, portanto, tinha a experiência, que era a participação popular. Você, por exemplo, pode ter o programa mesmo mais medicalizado que quiser. Um dos programas preventivos mais medicalizado são as vacinações. Se você não mobilizar as pessoas, pode criar um programa muito bonito, mas não vai ter uma taxa de cobertura alta. Segundo, nós tivemos que dar a máxima prioridade à medicina preventiva e pôr a ciência no posto de governação. Nós fizemos um estudo sobre os determinantes da saúde e definimos uma política nessa base científica. Nós criamos estruturas no ministério para estudar os problemas. Tivemos também uma comissão técnica para a área farmacêutica. Criamos um Formulário Nacional de medicamentos. Foi publicado no Boletim da República no dia 25 de Dezembro de 1976. A OMS publicou a lista de medicamentos essenciais em Outubro de 1977, dez meses depois. Os critérios da lista eram os mesmos que os nossos critérios”, sublinha o antigo governante. Outro desafio era a necessidade de formar técnicos para as mais diversas áreas que eram necessárias para o funcionamento do país. Foi neste contexto que no dia 8 de Março de 1977, o Presidente Samora Machel lançou um repto aos jovens moçambicanos para suprir as falhas que existiam naquela altura. Yolanda Mussá, então jovem militante -hoje Presidente da Associação da Geração 8 de Março- respondeu ao chamamento. “Depois do golpe de Estado de 25 de Abril de 1974, e sobretudo depois da assinatura dos Acordos de Lusaka e a tomada de posse do Governo de transição a 20 de Setembro do mesmo ano, assistiu-se, sobretudo aqui em Moçambique, a uma fuga massiva de técnicos portugueses que trabalhavam em diferentes áreas, não só no sector público como também no sector privado. Então, havia a necessidade de suprir essa lacuna que foi deixada por esses especialistas e por esses técnicos portugueses. Então, desde essa altura, a Frente de Libertação de Moçambique e o Governo moçambicano, posteriormente, chamou adolescentes e jovens para serem formados, para serem treinados para suprir essas lacunas. Este processo foi formalizado no dia 8 de Março de 1977, quando o Presidente Samora Machel incitou os jovens a responderem ao chamamento à Pátria. E naquela altura estamos perante uma situação que exige que nos manifestemos na essência daquilo que era o nosso patriotismo. O país é nosso e como o país é nosso, nós é que temos que assegurar a edificação da Nação moçambicana. Portanto, esse é que era o desafio. Havia carências nas diferentes áreas. Havia carências na área de educação, na área da economia, na área da administração pública. Então, os jovens e os adolescentes foram chamados a interromper, sobretudo aqueles que estavam na 9.ª classe, na 10.ª, na 11.ª classe, os seus estudos. E nós fomos orientados para as tarefas que foram consideradas prioritárias pelo governo moçambicano. A nível da cidade de Maputo, criou-se o Centro 8 de Março, onde nós fomos orientados e internados. Uns foram para o Propedêutico. Eu, por exemplo, fui orientada para o curso de formação de professores. E qual era a nossa função? Fomos formados, portanto, na Escola central do partido, mas sobretudo para aprender a história de Moçambique, porque sabe-se perfeitamente que, quer no ensino primário, quer no ensino secundário, o que se estudava era a história portuguesa. Então nós fomos orientados para estudar sobretudo a história de Moçambique e estudar a política de Moçambique para, a partir daí, podermos defender aquilo que eram os ideais da Nação moçambicana”, recorda Yolanda Mussá. Questionada sobre os critérios adoptados para orientar os jovens para determinada area, a dirigente associativa refere que as preferências de uns e de outros nao eram decisivos. “No dia em que fui para o painel de Orientação, estava com um colega. Nós éramos provenientes do antigo Liceu António Enes, que agora é Escola Secundária Francisco Maianga. Ele queria seguir matemáticas. A verdade é que depois das entrevistas, eles simplesmente disseram que ele não ia ser orientado para as matemáticas, mas que ele tinha que ser integrado no curso de formação de português. Então, o que contava naquela altura não era o que nós queríamos, mas é o que era considerado prioritário”, conta Yolanda Mussa. Alberto Simão, então jovem estudante de 19 anos, destinava-se à área de engenharia, mas acabou por enveredar por outra área, sendo actualmente economista. “Na altura tinha 19 anos e era estudante, digamos, no ensino técnico. Era do interesse dos meus pais, essencialmente, que eu seguisse a área de engenharia. Portanto, quando eu sou solicitado a integrar as tarefas do 8 de Março, fui exercer as tarefas de docência. Foi a minha primeira profissão. Mais tarde, quando eu voltei e retomei os meus mesmos estudos, decidi-me por uma outra área que foi a área económica”, começa por recordar o antigo docente. “Foi uma fase muito intensa, por assim dizer, e marcante também para os jovens estudantes, porque, na verdade, quase que sem nos apercebermos, passamos para a vida adulta, independentemente da nossa idade cronológica. Nessa altura, ficou claro que as responsabilidades a que nós tínhamos que fazer face, eram responsabilidades de adultos e tínhamos que responder como adultos e, sobretudo, também responder pelos resultados. Portanto, tivemos que crescer muito depressa em termo de crescimento ou em termos comparativos. O tempo de juventude foi relativamente curto, comparativamente com os tempos de hoje”, considera Alberto Simão que diz não ter sentido frustração naquela altura, mas antes uma “sensação de insegurança, porque, na verdade, ninguém estava preparado para assumir responsabilidades de tão alto nível.” Arão Nhacale, antigo autarca da Matola, também respondeu ao apelo de Samora Machel. Apesar de ter uma preferência pela química, acabou por ser dirigido para o ensino. “Eu lembro-me que quando, lá no bairro onde vivia com os meus pais, chegou a convocatória para me apresentar num determinado sítio aí do partido a nível central, eu fui dizer à minha mãe que ‘olha, eu fui chamado pela Frelimo'. E a minha mãe chorou. Não quis deixar que eu fosse, porque não sabia o que é que iria acontecer comigo. Para onde é que eu iria? O que é que eu fiz de errado? Mas eu disse à minha mãe que ‘olha, não se preocupe, porque não há nada de mal aqui. E se me chamam, eu saberei lá.' E fui, deixando a minha mãe triste. Cheguei lá, fui recebido por uma senhora e a conversa foi de muito pouca duração. Quis certificar se era eu. Era. E então deu-me uma guia para me apresentar na Escola Comercial de Maputo. Eu, na altura, era estudante do curso de Química. O meu sonho era formar-me em Química, tornar-me engenheiro de Química, com muita paixão por Química Tecnológica. E queria me formar ao mais alto nível na área de Química. E isso não aconteceu porque recebi esse chamamento e fui dar aulas em 1977, com cerca de 20 anos, na Escola Comercial de Maputo. É a disciplina que me coube. Isto marcou-me muito, porque é com uma certa dose de patriotismo que assumi e aceitei. Tive várias formações na área da educação. Dediquei-me ao ensino durante muitos anos e eu, felizmente, hoje posso dizer que muitos quadros seniores, jovens quadros seniores que temos no país em diversas áreas, alguns ministros, alguns directores na área de defesa de segurança, relações internacionais, industriais, em muitas áreas, alguns deles foram meus alunos. Isso cria em mim um certo -não é orgulho só, não é suficiente- muito mais do que orgulho, porque vejo que valeu a pena o chamamento”, considera o antigo professor. Esta operação que durou até ao começo dos anos 90 envolveu centenas e centenas de jovens, bem como formadores nacionais e estrangeiros, recorda Yolanda Mussa. “Havia formadores moçambicanos, mas para além dos formadores moçambicanos, o governo, na altura, contou com a colaboração de vários países. Por exemplo, eu tive professores de matemática que eram da Guiné-Conacri. Falo da Guiné-Conacri, como também poderia falar de outros países, na altura, de orientação socialista. Tivemos professores que vinham da antiga RDA, que vinham da Bulgária, que vinham da antiga União Soviética”, recorda a dirigente associativa ao referir que foram orientados para “quase todas as áreas”. Olhando retrospectivamente para aquela época, Alberto Simão considera que os jovens da sua geração amadureceram sob o impulso da urgência. “Impelia-nos o sentimento de que esta obrigação era eminentemente nossa, porque o processo de descolonização foi um processo visível. Foi um processo que nós vivenciamos e acompanhámos porque inclusivamente colegas nossos, que eram colegas de carteira, estudantes, etc, uns despediam-se, outros iam embora sem se despedir. E praticamente todos abalavam em massa. Então nós sentíamos que havia um vazio. Aliás, nessa altura, alguns dos serviços que deveriam ter sido prestados por alguns sectores do Estado e mesmo até privados, começaram a entrar assim numa espécie de falência. (…) E os tais quadros potenciais na altura, na verdade éramos nós então. Lá fomos porque também uma coisa vantajosa em ser jovem é que as situações apanham-nos às vezes de surpresa, mas fica também patente a ideia de que o espírito de aventura, também de participação, de fazer as coisas acontecerem e de mostrar um pouco do nosso valor, está lá, presente. Isso impele-nos e não temos tanto as hesitações que talvez o adulto normalmente tem. O jovem vai para a frente. Foi o que nós fizemos”, conclui o economista moçambicano. Podem ouvir os nossos entrevistados na íntegra aqui:
No Conversa Humanista especial de Dia dos Namorados, a psicóloga e sexóloga Madalena Leite fala sobre os diversos modos de se relacionar, explorando os acordos afetivos que fazem sentido para cada pessoa. Uma conversa útil e leve sobre temas que tocam todo mundo.ilustração: BiancaVanDijk | pixabay
Sara Gligó, da Fectrans, diz que o plenário dos trabalhadores do metro de Lisboa que vai provocar o encerramento de todas as estações às oito da noite acontece "porque há acordos por cumprir".See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Supremo Tribunal Federal prorrogou por 2 anos o prazo para a adesão aos acordos referentes aos planos Bresser, Verão, Collor I e II. Foram pagos mais de 5 bilhões de reais a 326 mil poupadores, segundo dados das ações. A adesão é opcional, mas oferece solução mais rápida que a via judicial. A advogada Renata Abalém explica como funciona e quem pode aderir ao acordo. Saiba se vale ou não a pena aderir e os cuidados a tomar se decidir pela adesão.
A suspensão dos Acordos de Cooperação Técnica (ACT) entre o governo federal e associações de aposentados e pensionistas, após a revelação de um esquema de descontos ilegais em benefícios do INSS, tem gerado consequências diretas para entidades que não tiveram qualquer envolvimento nas fraudes. Em Lauro Müller, a Associação de Aposentados, Pensionistas e Idosos enfrenta incertezas quanto à manutenção dos atendimentos oferecidos aos seus filiados. A entidade, que atua há anos na cidade, realizava serviços médicos, odontológicos, exames e outros atendimentos essenciais com recursos provenientes desses repasses. Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias, nesta segunda-feira (9), o presidente da associação, Romério Pedro Amâncio, o Mero, explicou que, mesmo sem envolvimento nas irregularidades, a suspensão afetou diretamente o funcionamento da instituição. “Infelizmente, com a paralisação dos repasses, vamos ter que buscar alternativas para manter os serviços. Nosso objetivo é não deixar os associados desassistidos”, comentou. Segundo Mero, a associação está adotando medidas para manter o vínculo com seus filiados, como comunicação via telefone, WhatsApp e visitas presenciais, reforçando a transparência e a importância da contribuição individual para a continuidade dos atendimentos. Além disso, a diretoria da entidade está em tratativas com instituições bancárias, buscando viabilizar novas formas de repasse direto das contribuições, de maneira legal e segura. Ouça a entrevista completa com Romério Pedro Amâncio no Cruz de Malta Notícias.
O Chega teve uma ascensão meteórica nas Legislativas, desde que concorreu pela primeira vez em 2019. Nesse ano, só André Ventura foi eleito, mas, menos de três anos depois, o grupo parlamentar do Chega já tinha 18 deputados. Mais dois anos e o partido de extrema-direita fez crescer a sua bancada até aos 50 deputados e agora espera-se que chegue aos 60. Passou de 1,3% em 2019 para 23% seis anos depois. Até onde vai chegar o partido de André Ventura? Quem corre os maiores riscos a médio prazo? O PS, que quase entrou em colapso este domingo, ou o PSD, de onde saiu Ventura e que é de centro-direita? À procura de respostas, conversamos com o politólogo Riccardo Marchi, investigador do ISCTE. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente americano, Donald Trump, fez a primeira viagem internacional de seu segundo mandato. A região escolhida foi o Oriente Médio. Por lá, ele visitou alguns países, fechou diversos acordos e avançou em algumas negociações importantes.Apesar de tudo isso, o destaque talvez tenha sido o presente que ganhou do Catar, um avião para ser usado como um "Air Force 1" provisório, enquanto a nova geração não é entregue. O grande problema é que esse avião chega com questionamentos, desde a parte ética até a parte técnica.
Em coletiva à imprensa internacional, Lula celebrou acordos nas áreas de tecnologia, saúde e energia, defendeu o multilateralismo e homenageou Pepe Mujica. O presidente também destacou avanços nas negociações de paz entre Rússia e Ucrânia.Sonoras:
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O presidente Lula fez um balanço da viagem à China na noite desta terça (13), em Pequim, após assinar mais de 30 acordos com o presidente Xi Jinping. O presidente disse que volta ao Brasil otimista com a possibilidade de crescimento econômico, de mais investimentos e com esperança de paz na Ucrânia. Lula também afirmou que pediu ao presidente Xi Jinping que mandasse um representante ao Brasil para discutir a questão das redes sociais. E ainda: Ibovespa fecha em alta e bate recorde histórico nesta terça.
O antigo líder da CGTP Arménio Carlos não fecha a porta a uma entendimento entre CDU e PS, mas deixa uma aviso: "É preciso que o PS clarifique as políticas de acordo com os ideias da esquerda". See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bom dia 247_ Os grandes acordos de Lula com Putin _10_5_25_ by TV 247
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Confira o Fechamento de Mercado desta quinta-feira (08)
Você sabia que seu IR pode ajudar a salvar vidas? Acesse doepequenoprincipe.org.br e saiba como. Hoje, No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum, você escuta essas e outras notícias: Após escândalo, governo suspende acordos do INSS com entidades. Uniforme vermelho da Seleção Brasileira é atacado pela direita e divide a esquerda. Justiça condena Nikolas Ferreira por fala em plenários sobre pessoas trans. STF deve julgar pejotização no segundo semestre, diz Gilmar Mendes. Meta lança app de inteligência artificial para concorrer com ChatGPT. PCC e CV rompem trégua e voltam a declarar guerra. E morre Mike Peters, vocalista do The Alarm. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os princípios da diplomacia clássica e sua aplicabilidade prática nas relações cotidianas, são o tema deste episódio do Podcast filosófico de Nova Acrópole. A partir de uma visão mais ampla sobre o conceito de humanidade e as leis gerais que regem a vida, é possível substituir o ódio e a disputa pela inteligência e o acordo. O exercício da conversação é uma troca que exige atenção, conexão e escuta. O diplomata é um artista capaz de elevar a consciência para além dos interesses momentâneos parciais e compreender a realidade dos valores permanentes. Esta arte se expressa través da investigação, da reflexão, da imaginação e do diálogo, abrindo espaço para novas ideias, evitando situações conflitivas e prevendo soluções. Participantes: Fernando Trindade e Pedro Guimarães Trilha Sonora: Joseph Haydn - Adagio Sinfonia nº49 in F menor - La Passione
Os acordos e memorandos entre os dois países foram firmados em diversas áreas, como justiça e segurança pública, defesa, ciência e tecnologia, cultura, pesca e aquicultura, agricultura, pecuária, inteligência artificial, além da integração em infraestrutura regional, com foco em Rotas de Integração Sul-Americana.Sonoras:
Passando a Limpo: Nesta sexta-feira (18), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o advogado, professor de Direito Administrativo e Constitucional no Centro Universitário Tiradentes (Unit-PE), André Albuquerque. Na pauta, o desconto da dívida do consignado CLT que pode ser feito por bancos. O ex-presidente da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), Florival Carvalho, fala sobre a redução no preço do diesel nas refinarias. A medida foi anunciada na quinta-feira (17) pela Petrobras. O programa também conta com a participação de Eliane Cantanhêde.
Venâncio Mondlane anuncia cessar da violência após encontro com o Presidente de Moçambique, Daniel Chapo. Em Angola, o gasóleo está mais caro e o aumento pode desencadear protestos, diz analista. Província moçambicana de Sofala enfrenta crise alimentar sem precedentes.
Brasil e Portugal fecharam 19 acordos dentro da XIV Cimeira Luso-Brasileira, realizada nesta quarta-feira, 19/12, em Brasília, com destaque para o combate às organizações criminosas como o Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Comando Vermelho (CV), que se internacionalizaram.