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Podcasts do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil
O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, integrou a comitiva presidencial em visita oficial à China, liderada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A programação incluiu a assinatura de atos bilaterais entre os governos brasileiro e chinês, realizada no Grande Palácio do Povo, em Pequim. Durante o encontro, o ministro Fávaro firmou três novos acordos voltados ao desenvolvimento da agropecuária brasileira. Entre os destaques estão a abertura de cinco novos mercados e avanços significativos em medidas sanitárias e fitossanitárias, em parceria com a Administração-Geral de Aduanas da China.
O Manhã Brasil desta terça (13), com o jornalista Mauro Lopes como âncora, tem os seguintes destaques: 1) pesquisa Quaest indica que a, nas redes, a crise do INSS está sendo ainda pior para o governo do que foi a do Pix. Segundo a Quaest, a comparação dos primeiros 15 dias de repercussão dos dois casos mostra um volume de mensagens 2,6 vezes maior no episódio do INSS; 2) a confrontação entre a Câmara e o STF pode subir um degrau, depois que Hugo Motta encomendou parecer à área jurídica da Casa e avisou a deputados que haverá resposta à Corte; 3) nesta terça haverá o encontro entre a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC) e o governo chinês em Beijing. Acordos anunciados entre a China e o Brasil são, até agora, tímidos e não ultrapassam por enquanto US$5 bilhões.Pessoas convidadas:Valdete Souto Severo, professora de direito do trabalho na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) e juíza do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS). É organizadora, com Jorge Souto Severo, de Resistência III: o direito do trabalho diz não à terceirização (Expressão Popular, 2016) e autora, entre outros, de A Perda do Emprego no Brasil (Editora Sulina, 2024), Elementos para o uso transgressor do Direito do Trabalho e Contribuições para uma teoria geral do processo do trabalho (Lacier, 2025)Thiago André, militar de carreira por 14 anos na Marinha, em 2013, ingressou na Universidade Federal de Pelotas, onde se formou em história. Em 2018, fundou o podcast História Preta, que rapidamente ganhou notoriedade. Com mais de 1 milhão de plays e uma audiência fiel de 100 mil ouvintes.
O antigo líder da CGTP Arménio Carlos não fecha a porta a uma entendimento entre CDU e PS, mas deixa uma aviso: "É preciso que o PS clarifique as políticas de acordo com os ideias da esquerda". See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bom dia 247_ Os grandes acordos de Lula com Putin _10_5_25_ by TV 247
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Confira o Fechamento de Mercado desta quinta-feira (08)
Você sabia que seu IR pode ajudar a salvar vidas? Acesse doepequenoprincipe.org.br e saiba como. Hoje, No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum, você escuta essas e outras notícias: Após escândalo, governo suspende acordos do INSS com entidades. Uniforme vermelho da Seleção Brasileira é atacado pela direita e divide a esquerda. Justiça condena Nikolas Ferreira por fala em plenários sobre pessoas trans. STF deve julgar pejotização no segundo semestre, diz Gilmar Mendes. Meta lança app de inteligência artificial para concorrer com ChatGPT. PCC e CV rompem trégua e voltam a declarar guerra. E morre Mike Peters, vocalista do The Alarm. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os princípios da diplomacia clássica e sua aplicabilidade prática nas relações cotidianas, são o tema deste episódio do Podcast filosófico de Nova Acrópole. A partir de uma visão mais ampla sobre o conceito de humanidade e as leis gerais que regem a vida, é possível substituir o ódio e a disputa pela inteligência e o acordo. O exercício da conversação é uma troca que exige atenção, conexão e escuta. O diplomata é um artista capaz de elevar a consciência para além dos interesses momentâneos parciais e compreender a realidade dos valores permanentes. Esta arte se expressa través da investigação, da reflexão, da imaginação e do diálogo, abrindo espaço para novas ideias, evitando situações conflitivas e prevendo soluções. Participantes: Fernando Trindade e Pedro Guimarães Trilha Sonora: Joseph Haydn - Adagio Sinfonia nº49 in F menor - La Passione
Os acordos e memorandos entre os dois países foram firmados em diversas áreas, como justiça e segurança pública, defesa, ciência e tecnologia, cultura, pesca e aquicultura, agricultura, pecuária, inteligência artificial, além da integração em infraestrutura regional, com foco em Rotas de Integração Sul-Americana.Sonoras:
A economia global foi abalada desde o anúncio do 'tarifaço' pelo presidente dos EUA, Donald Trump. Assim como um terremoto, em que ocorrem tremores secundários depois do principal, o forte aumento das tarifas norte-americanas deve provocar abalos nos acordos comerciais construídos em décadas. É o que aponta estudo publicado pela Consultoria Legislativa do Senado, de autoria dos consultores Henrique Salles Pinto e Fernando Lagares. Em entrevista, Henrique Salles explica a cláusula da nação mais favorecida (CNMF), como ela tem sido importante para o crescimento da economia global e os efeitos de implosão desse mecanismo pelo tarifaço de Trump. Acompanhe.
Passando a Limpo: Nesta sexta-feira (18), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o advogado, professor de Direito Administrativo e Constitucional no Centro Universitário Tiradentes (Unit-PE), André Albuquerque. Na pauta, o desconto da dívida do consignado CLT que pode ser feito por bancos. O ex-presidente da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), Florival Carvalho, fala sobre a redução no preço do diesel nas refinarias. A medida foi anunciada na quinta-feira (17) pela Petrobras. O programa também conta com a participação de Eliane Cantanhêde.
Hoje tem live da continuação dessa campanha no Youtube!! E se quiser jogar comigo, tem link abaixo:QUER JOGAR RPG COMIGO? CLIQUE "A Q U I"Nos siga nas redes sociais e nos ajude a crescer! Linktree (todas as redes e links do dado viciado)Seja um membro da Guilda do Dado Viciado e ajude o podcast:LivePixPagueSeguroCatarsePIX: shonrpg@yahoo.com.br EdiçãoBS EdiçõesOmega StationLinks das melhores One Shots da Podosfera!!! --------- MATRIX ----------:::>>>One Shot One Kill
Venâncio Mondlane anuncia cessar da violência após encontro com o Presidente de Moçambique, Daniel Chapo. Em Angola, o gasóleo está mais caro e o aumento pode desencadear protestos, diz analista. Província moçambicana de Sofala enfrenta crise alimentar sem precedentes.
Desde o início da semana, mais de 500 pessoas morreram nos bombardeamentos israelitas na Faixa de Gaza. O que levou à quebra do cessar-fogo que vigorava desde 19 de Janeiro? Maria João Tomás, especialista em assuntos do Médio Oriente, diz que “Benjamin Netanyahu está a lutar pela sua sobrevivência política” e que a guerra regressou em resposta à popularidade da proposta do Egipto de reconstrução da Faixa de Gaza. A investigadora considera que a Arábia Saudita poderá ter um papel central na resolução do conflito e que “não é à lei da bomba que se acaba com o Hamas” porque o movimento simplesmente deixará de ter razão de existir quando a Palestina for reconhecida. RFI: O que aconteceu ao acordo de cessar-fogo? Maria João Tomás, professora no ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa eespecialista em assuntos do Médio Oriente:“O cessar-fogo acabou e a guerra voltou. É um bocadinho aquilo que Donald Trump dizia: “O inferno vai voltar a Gaza se o Hamas não libertar os reféns”. Trump está armado em valentão e a querer que o mundo tenha medo dos Estados Unidos, é o MAGA, Make America Great Again, portanto, as intenções de Trump eram as de tornar os Estados Unidos temidos pelo mundo inteiro. Então, ameaçou o Hamas que, se não libertasse os reféns, iria fazer o inferno em Gaza - como se o inferno já não estivesse lá há muito tempo - e começou a fornecer armas a Israel muito mais do que Joe Biden tinha feito. Basicamente é o que se está a passar. É uma retaliação pelo Hamas não ter libertado e não ter feito aquilo que Trump queria que era a libertação de todos os reféns. Isto de um lado. Do outro lado, é a sobrevivência política de Netanyahu, que está sob suspeita não só de corrupção - está a ser ouvido e julgado nesse campo - como também está sob suspeita de ter sido negligente no auxílio depois do ataque de 7 de Outubro, tanto é que ele já substituiu o chefe do Shin Bet. O que Netanyahu está a fazer é lutar pela sua sobrevivência política porque sabe que enquanto estiver em guerra, não o podem tirar.”Benjamin Netanyahu está sob pressão interna. Esta quarta-feira, milhares de pessoas manifestaram contra ele em Jerusalém, acusaram-no de continuar a guerra, ignorando os reféns, e há quem peça a demissão dele. Que peso tem esta oposição interna? “Os governos caem por dentro e não por fora. Trump não sabe disso - ou se sabe esquece-se. Os governos caem de dentro, não é por imposição externa. Trump tem a mania que consegue mandar no mundo inteiro e consegue depor toda a gente que ele quer ou eleger todos aqueles que ele quer, mas as coisas não funcionam assim, eu acho que Trump está um bocadinho iludido sobre como funcionam as coisas. É por dentro que as coisas podem acontecer em Israel e a queda deste governo é por dentro, não é por imposição ou defesa de Trump que Netanyahu se vai manter no poder.”Mas não é a primeira vez que as pessoas vão para a rua manifestar contra Netanyahu…“Pois não, mas o descontentamento continua a crescer e só por aí é que as coisas podem acontecer, portanto, não é por imposição externa de manter Netanyahu no poder. Têm que ser os próprios israelitas a se revoltarem contra o governo. Não sabemos é quando ou qual o efeito que isso terá, mas que tem efeito, tem. Enquanto continuar a guerra, não se pode fazer nada e por isso Netanyahu continua a guerra que é para não haver eleições antecipadas.” O Hamas quer passar à segunda fase do acordo de cessar-fogo, está disposto a retomar as negociações, mas as suas condições são o cessar-fogo permanente, a retirada de Israel de Gaza e a reabertura de pontos de passagem para a ajuda humanitária. Do outro lado, Israel retoma em força os bombardeamentos, exige a desmilitarização de Gaza e a saída de cena do Hamas. São duas posições totalmente contrárias. Que cenários temos em cima da mesa para os próximos tempos? O que é plausível?Há aqui uma outra questão que tem a ver com essa pergunta que me está a fazer. Nós temos neste momento uma proposta do Egipto, que tem a maioria dos países árabes a concordar e muitos países europeus também, que é uma proposta de reconstrução de Gaza com supervisão dos países árabes. Eu acho que é a solução mais ajuizada e mais ponderada…”Mas não se pode fazer reconstrução com a guerra que foi retomada…“Por isso é que a guerra começou. Era isso que eu ia dizer. Ou seja, Netanyahu não gostou porque o apoio internacional é enorme - quer dentro dos países árabes, quer dos países europeus. Trump também não gostou porque tem aquele plano para fazer a “Riviera do Médio Oriente”. Andam Netanyahu e Trump a pensar como é que vão deslocar os palestinianos para um país qualquer algures em África e, portanto, o voltar da guerra é uma resposta também à proposta do Egipto, que tem o apoio de todos os países árabes e de muitos países europeus. Isto é a resposta a essa proposta, que é uma proposta muito razoável, é uma proposta muito sensata de reconstrução de Gaza e de reconhecimento de dois Estados: do Estado de Israel e do Estado da Palestina.” As negociações caíram por terra ou podem retomar? O primeiro-ministro israelita disse que as negociações iriam decorrer “debaixo de fogo”, mas elas podem retomar nestas circunstâncias? “Podem retomar, eu acho que podem. Nós já começámos a perceber como é que Trump funciona: ele cria o caos, neste caso, a guerra, para depois retomarem as negociações. De qualquer forma, isto é um falhanço enorme para Trump porque dizia que acabava com a guerra no Médio Oriente e na Ucrânia no dia seguinte, mas já estamos em dois meses e as coisas não estão fáceis, quer em Gaza, quer na Ucrânia. Tem que haver uma solução para isto. Não há maneira disto continuar. Do ponto de vista de Israel, as empresas estão a sair de lá, a situação económica é muito má, começa a haver problemas em termos de financiamento para coisas simples e básicas do dia-a-dia porque o financiamento vai todo para armas. A situação dentro de Israel é insustentável em termos económicos. Em termos políticos e sociais, também há revoltas todos os dias. Esta é uma única maneira de Netanyahu se manter no poder. Vai ter que haver uma solução porque a pressão é muito grande e há aqui um “game changing” que se chama Arábia Saudita. A Arábia Saudita está muito ciente daquilo que se está a passar e é aquele país que Trump quer para os Acordos de Abraão - aliás, razão pela qual se deu o 7 de Outubro, ou uma das razões. Para voltar às negociações dos Acordos de Abraão, a Arábia Saudita exige que seja reconhecido o Estado da Palestina.”Para quando esse reconhecimento? É ainda possível esperar esse reconhecimento? E que solução a curto prazo? “É o que eu lhe disse. A Arábia Saudita vai ser um “game changing” no meio disto tudo. Ainda ontem foi condenar os ataques de Israel na Síria. As negociações para a Ucrânia vão ser em Riade. Isto mostra o papel que a Arábia Saudita está a ter, a afirmar-se como potência regional que é, mas também como potência mundial. Trump sabe disso e está a reconhecer esse papel da Arábia Saudita.A fazer alguma coisa será por pressão dos países árabes e pressão, nomeadamente, da Arábia Saudita que Trump quer muito que esteja do seu lado. Eu, na minha opinião, acho que todo este processo vai ter que chegar a um fim porque há muita pressão internacional e não é Trump e Netanyahu que vão conseguir levar à frente as suas intenções de não reconhecer a Palestina e de deportar os palestinianos todos para um país qualquer. Há muita coisa em jogo. É esse reconhecimento por parte da Arábia Saudita que vai fazer com que todo o processo se acelere no sentido do reconhecimento da Palestina porque Trump quer a Arábia Saudita nos Acordos de Abraão e a Arábia Saudita já veio dizer que não, que só tem os Acordos de Abraão se tiver o reconhecimento da Palestina.” Esta quinta-feira de manhã, houve novos bombardeamentos, um dia depois de Israel ter anunciado a intensificação das operações militares e de ter deixado “o último aviso” aos habitantes para que o Hamas liberte os reféns e para que expulsem o Hamas do poder. O que é que pode esta população exangue - dois milhões de pessoas que deixaram as suas casas e nem sequer podem voltar porque as casas foram destruídas - o que é que esta população pode perante as ameaças e os jogos políticos? “É difícil acabar com o Hamas. O grande objectivo de Netanyahu era acabar com o Hamas e o Hamas está vivo - não sei que saúde é que tem, mas o Hamas existe ainda e até tem não sei se mais força do que tinha antes porque o massacre que estão a fazer é tão grande que qualquer pessoa que esteja envolvida e que tenha visto os seus pais e as suas famílias morrerem vai-se juntar ao Hamas. Não é assim que se acaba com o Hamas, não é à lei da bomba que se acaba com o Hamas. O Hamas acaba no dia em que houver oportunidade dos palestinianos terem uma outra oportunidade para escolher uma alternativa, ou seja, quando houver uma solução de dois Estados. Quando a Palestina for reconhecida internacionalmente, o Hamas deixa de ter razão de existir. É simples. É muito fácil. Porque com ódio se alimenta ódio. Aquilo que Israel está a fazer na Palestina é alimentar o ódio dos palestinianos em relação à Israel e, portanto, o Hamas cresce. O Hamas só desaparece no dia em que for reconhecido o Estado da Palestina e derem aos palestinianos uma outra alternativa para além do Hamas. Nesse dia, o Hamas deixa de ter razão de existir e desaparece.”E se o governo de Benjamin Netanyahu e Benjamin Netanyahu caírem? “Aí, podia ser que as coisas acelerassem um bocadinho o processo, mas eu duvido. Para já, eu duvido porque ele vai continuar a guerra e a perpetuar-se no poder o tempo que conseguir.”Mesmo que a população continue na rua?“Mesmo que a população continue na rua. Ele é capaz de fazer aquilo que Trump está a fazer, que é ignorar o poder judicial. Trump já tem uma série de juízes a anularem as suas ordens executivas e ele diz: “Quem manda aqui sou eu”. Netanyahu já tentou fazer isso e é a única maneira de se perpetuar no poder e acabar com o poder judicial em Israel que não tem Constituição. Israel não tem Constituição, o único árbitro que existe em relação à eleição do primeiro-ministro e às decisões que se tomam no Knesset é o poder judicial. Ora, Netanyahu já tentou acabar com ele. Se realmente conseguir acabar com o poder judicial, aí temos Netanyahu no poder para não ser julgado e para não ir preso. E aí vai perpetuar a guerra, que é o que eu acho que ele quer.”
O historiador Bruno Cardoso Reis acredita que Trump gosta de declarar vitória de forma fácil. O comentador sublinha que as sanções não são a melhor ferramenta para dissuadir Putin.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Esse já é o terceiro mutirão de negociações, somando 155 acordos firmados
O Presidente do SFJ, António Marçal, afirma que a revisão do Estatuto dos Oficiais de Justiça pode cair por terra. Apela para que a turbulência política não seja alargada ao campo judicial.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Brasil e Portugal fecharam 19 acordos dentro da XIV Cimeira Luso-Brasileira, realizada nesta quarta-feira, 19/12, em Brasília, com destaque para o combate às organizações criminosas como o Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Comando Vermelho (CV), que se internacionalizaram.
O presidente Lula afirmou que a iniciativa inaugura uma temporada intensa para a política externa em 2025, quando o Brasil exercerá a presidência dos BRICS, da COP 30 e do Mercosul. A instalação de um escritório da Apex e da Fiocruz, em Lisboa, estão entre as novidades para impulsionar essas relações em diversas áreas de interesse.Sonoras:
O que acontecerá com a saída dos EUA do Acordo de Paris? Separe trinta minutinhos do seu dia e descubra, com Mila Massuda, como os tratados internacionais sobre mudanças climáticas se formaram, o que motiva certos países a se retirarem deles e as consequências para o futuro do planeta.Apresentação: Mila Massuda (@milamassuda)Roteiro: Mila Massuda (@milamassuda) e Emilio Garcia (@emilioblablalogia)Revisão de Roteiro: Vee AlmeidaTécnica de Gravação: Julianna Harsche (@juvisharsche)Editora: Lilian Correa (@_lilianleme)Mixagem e Masterização: Lívia Mello (@adiscolizard)Produção: Prof. Vítor Soares (@profvitorsoares), Matheus Herédia (@Matheus_Heredia) e BláBláLogia (@blablalogia) e Biologia em Meia Hora (@biologiaemmeiahora)Gravado e editado nos estúdios TocaCast, do grupo Tocalivros (@tocalivros)REFERÊNCIASBELL, A. R. Our biggest experiment : an epic history of the climate crisis. Berkeley, California: Counterpoint, 2021.Evans, S. (2021). Analysis: which countries are historically responsible for climate change?. [online]. Carbon Brief, October 5 2021 Accessed 21 June 2023 Disponível em: https://www.carbonbrief.org/analysis-which-countries-are-historically-responsible-for-climate-change/ .Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC). First assessment report overview and policymaker summaries, Accessed 21 June 2023 Disponível em: https://www.ipcc.ch/report/climate-change-the-ipcc-1990-and-1992-assessments/ .Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC). Special report: global warming of 1.5°C, [online]. Accessed 21 June 2023 Disponível em: https://www.ipcc.ch/sr15/ .THATCHER, M. Speech to United Nations General Assembly (Global Environment) | Margaret Thatcher Foundation. Disponível em: .United Nations Framework Convention on Climate Change (UNFCCC). Status of ratification of the convention, [online]. Accessed 21 June 2023 Disponível em: https://unfccc.int/process-and-meetings/the-convention/status-of-ratification-of-the-convention .
Continente africano tem o desafio de levar energia para 300 milhões de pessoas em uma década. O assunto foi debatido na Cúpula da Energia na Tanzânia. Acordos foram anunciados na reunião somando mais de U$ 50 bilhões para a região.
Ouça o Promotor de Justiça, Eder Cristiano Viana.
Nessa entrevista especial você vai entender o desconto dado às empresas aéreas e as obrigações que elas têm daqui para frente. As negociações se deram por meio da 'transação tributária', modalidade que visa recuperar ativos e garantir a sobrevivência dos negócios. E que está disponível a qualquer contribuinte
O encontro de Xi Jinping com o presidente Lula nesta semana gerou como saldo a assinatura de 37 atos de cooperação entre Brasil e China. No agro, o país asiático abriu mercado para o sorgo, gergelim, uva e derivados de pescado. Já no setor de infraestrutura, o Brasil assinou intenções de cooperação à iniciativa da Rota da Seda, enquanto na área de tecnologia, os destaques foram acordos sobre inteligência artificial e a autorização da empresa chinesa SpaceSail, concorrente de Elon Musk, de investir e abrir filial no Brasil. Confira a análise de três especialistas sobre impactos políticos, no agro e tecnologia!
NESTA EDIÇÃO. Brasil tem novos acordos com China e EUA na área de energia. Petrobras defende senso de urgência e novos modelos de tarifas de transporte para térmicas a gás. Setor elétrico brasileiro tem 51 fusões e aquisições em 2024. “Gatos” de luz crescem em 2023.
Finalmente chegou o tão aguardado encontro entre Pedro Nuno Santos e Luís Montenegro. O problema é que depois não deu para perceber qual será o verdadeiro desfecho do Orçamento do Estado. Para a semana haverá nova contraproposta de Luís Montenegro. Está prometido. Qual será o último capítulo da novela orçamental? Na ponte entre Governo e oposição, onde será o encontro final? Há novas linhas vermelhas? Ricardo Costa e Ângela Silva moderam o debate no Expresso da Meia-Noite em podcast, com Alexandra Leitão, líder parlamentar do PS, Hugo Soares, líder parlamentar do PSD, Paulo Baldaia, jornalista e autor do Expresso da Manhã, Luís Aguiar-Conraria, professor de economia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Moçambique: RENAMO rejeita acusações de conluio com a FRELIMO para acordos de negociação de acesso ao poder. Guiné-Bissau: Novas exigências do Governo de Sissoco Embaló aos candidatos a deputados são contestadas. Angola: Movimento dos Estudantes Angolanos (MEA) vai propor medida cautelar para anular decisão de suspender cursos de saúde.
Alexandre Garcia comenta acordos na CCJ para adiar votação de projetos sobre anistia aos presos do 8 de janeiro e que limitam poderes do STF, e decisão de deputados espanhóis que reconheceram vitória de González na Venezuela.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quinta-feira (12/09/2024): O ministro Dias Toffoli, do STF, acumula mais de 20 processos derivados de sua decisão, tomada há um ano, de anular todas as provas do acordo de leniência da Odebrecht (atual Novonor) no âmbito da Lava Jato. Das 46 petições em tramitação no gabinete, 24 são de delatores da Lava Jato. Muitos são ex-executivos da Odebrecht. Alguns pedem a suspensão de colaboração e a devolução de multas. Em um “efeito cascata”, a decisão de Toffoli, de setembro de 2023, tem servido de base para sentenças e despachos em varas de 1.ª instância e tribunais que foram base da operação. Na sexta-feira, o juiz Guilherme Roman Borges, da 13ª Vara Criminal de Curitiba – a vara original da Lava Jato –, anulou os acordos de colaboração premiada e não persecução penal firmados por Jorge Luiz Brusa e ordenou que sejam devolvidos a ele R$ 25 milhões pagos em multas. E mais: Metrópole: Referência em estudos de aquecimento global diz que crise climática está mais rápida Economia: Seca acende alerta de alta nos preços de energia, alimentos e combustíveis Política: Reajuste de auxílio a juízes federais custa R$ 241 milhões aos cofres públicos Caderno 2: Osesp completa 70 anos e aposta em transmissões na busca pelo públicoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesse episódio do Podcast da Lambda powered by TIVIT, Fernando Okuma, Camila Alves e Patrícia Kost falam da importância dos acordos de trabalho.
Alguns destaques do Jornal da Manhã dessa quarta-feira (04): Starlink recua e diz que vai cumprir determinação de suspensão do “X” no Brasil. A provedora de internet via satélite de Elon Musk, anunciou na própria rede social a decisão de acatar a ordem de Alexandre de Moraes, que classificou como ilegal e disse que seguirá contestando na Justiça o bloqueio das contas da empresa. PIB do Brasil cresce 1,4% no 2º trimestre e surpreende. O resultado divulgado pelo IBGE ficou bem acima do 0,9% em média esperados pelo mercado financeiro, que já começa a revisar para cima as projeções de alta da economia em 2024. Lula comemora em rede sociais o crescimento do PIB do Brasil como o 2º maior do mundo. Levantamento feito pela agência Austin Rating aponta que o desempenho da economia brasileira no período, ficou atrás apenas do Peru, com 2,4%, e empatou com a Arábia Saudita e Noruega. Brasil e Colômbia dizem que mandado de prisão contra Edmundo González dificulta solução pacífica na Venezuela. Em comunicado conjunto, os dois governos afirmaram que a medida afeta gravemente os compromissos assumidos no âmbito dos Acordos de Barbados, assinados entre o regime e a oposição. Nicolás Maduro antecipa para o dia 1º de outubro o Natal, na Venezuela. O presidente fez o anúncio durante um programa que mantém no Sistema Nacional de Televisão Pública e afirmou que a antecipação do Natal é uma homenagem aos venezuelanos pelo fechamento de agosto com boas perspectivas econômicas. Presidente do Republicanos desiste de candidatura à presidência da Câmara. Marcos Pereira comunicou a Lula e a Arthur Lira, que decidiu abrir mão da disputa em prol de Hugo Motta, líder da sigla na Casa, que pode se tornar um candidato de consenso. Lula convida Alexandre de Moraes para a cerimônia do 7 de setembro, na Esplanada dos Ministérios. O convite, prontamente aceito, é um desagravo do governo ao ministro do Supremo, que a tarde será um dos principais alvo de atos convocados por Jair Bolsonaro, na Avenida Paulista. Polícia Federal, STF e Anatel são alvos de hackers. Os ataques cibernéticos que tiraram do ar os sistemas das instituições, em períodos distintos dos últimos dias, estão sendo investigados pela corporação e podem estar relacionados ao bloqueio do “X”. Fumaça suspende aulas para mais de 22 mil alunos da rede municipal de Rio Branco. A medida, que entrou em vigor ontem, foi tomada pela prefeitura em decreto emergencial e é válida até sexta-feira para alunos de creches e escolas de ensino infantil e fundamental. Mísseis e drones russos matam 3 pessoas e ferem mais de 30 em prédios residenciais na Ucrânia. Os ataques ocorreram hoje, um dia após dois foguetes de Moscou deixarem ao menos 50 mortos e mais de 270 feridos em instituto militar e hospital. Organização Mundial da Saúde afirma que meta inicial de vacinação contra a poliomielite em Gaza foi superada. A campanha de imunização que atingiu mais de 156 mil crianças na região central do enclave, seguirá para o sul e o norte com o objetivo de vacinar mais 490 mil. Essas notícias e muito mais você confere nessa edição do Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Durante a visita do presidente Lula, os países confirmaram interesse de cooperação em áreas como turismo, mudanças climáticas e combate ao crime organizado. Sonora
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