Podcasts about berlim

Capital and largest city of Germany

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berlim

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O Assunto
A reação à chantagem de Trump com o Brasil

O Assunto

Play Episode Listen Later Jul 11, 2025 32:28


O presidente Lula afirmou nesta quinta-feira (10) querer negociar com Donald Trump, mas pediu respeito às decisões brasileiras. Lula disse que, caso não haja acordo com o governo americano, o Brasil vai responder com tarifais iguais às anunciadas por Trump contra todos os produtos brasileiros. Um dia antes, o presidente americano anunciou que vai impor tarifas de 50% ao Brasil a partir de 1° de agosto. Além da reação do governo brasileiro, a quinta-feira foi marcada por críticas a Trump. A imprensa internacional destacou o uso das tarifas para chantagear o Brasil. O economista Paul Krugman, vencedor do Nobel de economia de 2008, classificou a decisão como “maléfica e megalomaníaca”. Para alguns empresários, as tarifas de 50% podem inviabilizar os negócios do Brasil com os EUA. Neste episódio, Julia Duailibi recebe o diplomata Roberto Abdenur, que atuou por 45 anos no serviço diplomático brasileiro e foi embaixador em Washington, Pequim e em Berlim. Conselheiro do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri), Abdenur classifica o momento como “o mais grave da relação” entre EUA e Brasil. Ele avalia as possibilidades de resposta econômica e diplomática que o governo brasileiro pode dar a Trump. Depois, a conversa é com o cientista político Guilherme Casarões. Professor da FGV-SP e pesquisador do Observatório da Extrema Direita, Casarões analisa a resposta dada pelo governo Lula até aqui. E explica de que forma a interferência do presidente dos EUA em um processo judicial envolvendo Jair Bolsonaro no Brasil integra a estratégia global da extrema-direita.

Practice Portuguese
Beijos e Bolas de Berlim (LIVE!)

Practice Portuguese

Play Episode Listen Later Jul 2, 2025 33:24


What do Portuguese people eat for breakfast? Why do we greet women with two kisses on the cheek? And who eats 'Bolas de Berlim' at the beach? In this live-recorded episode, Rui and Joel discuss some of Portugal's most interesting habits.

Durma com essa
Oscar, Cannes, Berlim: a sequência de prêmios para filmes brasileiros

Durma com essa

Play Episode Listen Later Jul 2, 2025 25:57


O primeiro semestre de 2025 foi marcado por uma série de premiações para o cinema brasileiro. Fernanda Torres venceu o Globo de Ouro como Melhor Atriz de Filme de Drama por "Ainda estou aqui", de Walter Salles, que levou o Oscar de Melhor Filme Internacional. Kleber Mendonça Filho e Wagner Moura venceram os prêmios de Melhor Direção e Melhor Ator do Festival de Cannes por "O agente secreto". No Festival de Berlim, foi a vez de "O último azul", de Gabriel Mascaro, levar o Urso de Prata, a segunda estatueta mais importante do evento. O Nexo conversou com Gabriel Mascaro para falar sobre o "O último azul" e o momento especial do cinema brasileiro. O programa tem também João Paulo Charleaux comentando as críticas à política externa do Brasil e Isadora Rupp falando sobre como Lula e Bolsonaro veem as eleições para o Congresso em 2026. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Por Falar em Correr
Redação PFC 211 - Maratona do Rio, Maratona de Sydney e Maratona de Tóquio

Por Falar em Correr

Play Episode Listen Later Jun 28, 2025 31:37


⁠⁠Enio Augusto⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ e ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Marcos Buosi⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ trazem as notícias do mundo da corrida com os comentários, informações, opiniões e análises mais pertinentes, peculiares e inesperadas no Redação PFC. Escute, informe-se e divirta-se.⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠SEJA MEMBRO DO CANAL!!!⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

Café & Corrida
O melhor maratonista do momento vai correr em Berlim!

Café & Corrida

Play Episode Listen Later Jun 28, 2025 14:37


Sebastian Sawe, o melhor maratonista da atualidade vai correr Berlim, Faith Kipwegon tentou mais não conseguiu o sub 4 da milha, mineiros ficaram ficaram sem inscrição para a Maratona do Rio, quilometros para o Togumi e que recepção tivemos em Imperatriz!#corridaderuabrasil #corrida #corredoresderua #corridaderua #corredores

Stemma Podcast
EP.201 - Brasileiro mais novo em busca das 6 Majors - João Barda - Stemma Podcast

Stemma Podcast

Play Episode Listen Later Jun 24, 2025 91:56


João Barda - Maratonista amador brasileiro + jovem em busca das 6-majors | stemma podcastconheça a saga do @corre_barda em ser o mais novo brasileiro

Convidado
O surgimento da Renamo e os primórdios da guerra civil

Convidado

Play Episode Listen Later Jun 23, 2025 20:56


Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No décimo primeiro episódio desta digressão, evocamos as circunstâncias do surgimento da Renamo. A obtenção da independência não significou a paz para Moçambique. Para além de países segregacionistas como a África do Sul e a antiga Rodésia verem com maus olhos as instauração de um sistema político socialista em Moçambique, no interior do país, várias vozes se insurgiram contra o caminho que estava a ser tomado pelo país, designadamente no que tange ao monopartidarismo. Foi neste contexto que surgiu em 1975, a Resistência Nacional de Moçambique, Renamo, um movimento inicialmente dirigido por um dissidente da Frelimo, André Matsangaíssa. Após a morte deste último em 1979, já durante a guerra civil, Afonso Dhlakama passa a liderar a resistência. António Muchanga, militante e antigo deputado da Renamo evoca o nascimento deste movimento.   "A Renamo nasce da revolta do povo moçambicano quando viu que as suas aspirações estavam adiadas. Como sabem, a Frelimo é o resultado da fusão de três movimentos. (…) Segundo os historiadores independentes, não esses que feitos com sistema, o objectivo era que depois da frente voltariam a definir o que é que queriam. Só que durante a luta armada de libertação nacional, começou o abate de prováveis pessoas que poderiam ameaçar o regime", conta o antigo deputado de oposição referindo-se nomeadamente a dissidentes como Uria Simango. "Depois, tivemos a situação das nacionalizações. Quando a Frelimo chega, logo em 1976, começa com as nacionalizações. Primeiro disse que era para lhes dar andamento, mas foi tirando casas às pessoas. O Eusébio perdeu a sua casa, apesar de terem vindo já dar mais uma outra casa. O próprio pai do Presidente Chissano tinha perdido cinco casas. Foi muita coisa feita. E há pessoas que não concordaram muito. Também não podiam chamar a atenção porque eram perseguidos, eram presos, eram assassinados. Naquele tempo era pecado ter um carro de marca Peugeot. Era pecado ter um carro de marca Volvo, para não falar de Mercedes Benz, porque essas marcas eram marcas do Estado. Quem devia ter eram os dirigentes. Então isto criou problemas. Jovens como Afonso Dhlakama sentiram-se obrigados a abandonar a Frelimo e foram criar a Resistência Nacional Moçambicana", diz António Muchanga. Edgar Silva, antigo deputado e guerrilheiro da Renamo, recorda também que na altura da fundação do partido, Moçambique estava a atravessar grandes dificuldades económicas, devido ao embargo então em vigor com os países que eram os vizinhos imediatos de Moçambique. "Ficamos fechados e o país mergulhou numa pobreza tal. Não tínhamos nada do estrangeiro não vinha nada, a não ser aquilo que vinha da Rússia e da Rússia não vinha a comida nessa altura. Nós vivíamos de donativos, graças aos Estados Unidos da América, que mandavam donativos para aqui para apoiar os centros, os internatos, algumas pequenas comunidades, mas o resto não havia. A economia decresceu. Não tínhamos nada, não produzíamos praticamente nada. Não tínhamos exportações nem importações. Começámos a passar um momento caótico. E daí que alguns moçambicanos viram a hipótese de terminar com aquilo. Afonso Dhlakama e outros moçambicanos tinham que arranjar meios para pôr termo a este sistema que só desgastava os moçambicanos. Daí que surgiu a Renamo", conta o antigo guerrilheiro. Ao recordar as circunstâncias em que começou a guerra civil em 1977, o antigo deputado explica que a ausência de multipartidarismo foi o foco da luta. "Não haviam eleições. A Frelimo impôs-se. Impôs-se quando chegou e disse que os outros são uns ‘bandidos quaisquer'. Diziam na altura que era um instrumento do imperialismo o instrumento do apartheid, instrumento do regime minoritário do Ian Smith, mas que na verdade não era. Isso provou-se. Com o avanço da guerra, zonas libertadas foram-se criando e a Frelimo vivia praticamente confinada nas cidades grandes porque todo o resto as pessoas estavam bem, já andavam, já circulavam, até produziam e estavam à vontade", diz Edgar Silva. O movimento anti-marxista teve como aliados objectivos entidades e países como a Rodésia e a África do Sul que não concordavam com a linha escolhida pelo novo poder de Moçambique. Questionado sobre as consequências desta aliança em termos de imagem, António Muchanga responde que a Renamo só podia buscar apoio junto de quem era contra a Frelimo. "Dada a própria natureza da região, a Renamo, só podia ir buscar armas a quem era contra Frelimo", justifica o antigo parlamentar ao acusar, por seu lado, a Frelimo de ter morto "muita gente em nome da Renamo", diz que "até agora continua a matar".   No mesmo sentido, Edgar Silva sublinha, quanto a si, que quem lutou contra a Frelimo eram combatentes moçambicanos. "Nós não fomos buscar militares lá na Rodésia. Foram moçambicanos. Porque aqui no território nacional, mesmo a própria Frelimo, não começou a luta no interior. Teve que se deslocar à Tanzânia, que era inimiga do governo colonial. Tivemos que ir buscar algum apoio. Muitas vezes não foi desses governos, mas de pessoas de bem lá de fora que traziam o material para nós. Dizemos que também era falso que depois do Ian Smith cair, que nós ficamos sem as portas para o Zimbábue. Continuamos logicamente a ir para Zimbábue buscar apoio e depois, quando o Zimbabué se torna independente, dizer também que a África do Sul é que passou a apoiar-nos, não constitui verdade. Aí nós já estávamos avançados, nós íamos buscar material às forças do inimigo e crescemos muito", afirma o antigo guerrilheiro. Após 16 anos de uma guerra civil que resultou em mais de um milhão de mortos, cinco milhões de refugiados, toda a ordem de violações dos direitos Humanos e a destruição de praticamente todas as infraestruturas do país, a Frelimo no poder e a Renamo assinam um acordo de paz em 1992. O muro de Berlim caiu, a antiga URSS ruiu e a comunidade internacional, especialmente a Igreja Católica, desdobra-se em esforços para acabar com o conflito. Questionado sobre as suas expectativas nessa época, Edgar Silva fala da "abertura do caminho para a democracia multipartidária". "Isto é um ganho que a Renamo conseguiu com os acordos de paz de 1992. (…) Isto é muito para nós", considera. António Muchanga, quanto a si, sublinha que o processo de paz, nomeadamente no que tange à desmobilização e ao desarmamento, continua em andamento. "Este é um processo que está a consolidar-se a cada dia que está a passar. Há militares que abandonaram as armas e se juntaram à política activa naquele tempo. Há outros que foram constituir o exército único que agora estão saindo e que também estão a ingressar na política. E assim vamos fazendo o nosso dia-a-dia. Temos muitos membros agora que são membros das assembleias municipais. Já tivemos muitos nas assembleias provinciais. Já tivemos muitos também, que eram deputados da Assembleia da República. Por causa da fraude eleitoral, desta vez temos poucos", lamenta António Muchanga. Podem ouvir os nossos entrevistados na íntegra aqui:  

Convidado
Moçambique 50 anos: a ocupação efectiva do país e a segregação

Convidado

Play Episode Listen Later Jun 21, 2025 20:00


Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No segundo episódio desta digressão, evocamos as circunstâncias em que se deu a ocupação efectiva de todo o território que viria a ser Moçambique. Após séculos de ocupação muito relativa de Moçambique, os portugueses, mais concentrados até agora no comércio de matérias-primas e de mão-de-obra escrava -apesar da abolição da prática no decurso da primeira metade do século XIX- enfrentam a concorrência cada vez mais feroz de outras potências coloniais, em particular da Grã-Bretanha. No âmbito da conferência de Berlim de 1884-1885 em que os regimes coloniais europeus repartiram entre eles os territórios africanos, Portugal apresentou o que ficou conhecido como o “Mapa cor-de-rosa”, um projecto estabelecendo novas fronteiras para o império africano português e em que Angola ficava ligada a Moçambique. Só que a coroa britânica tinha a ambição de ligar por via-férrea a África do Sul ao Egipto. A Rainha Vitória lançou então um ultimato a Portugal em 1890, recorda o académico moçambicano Luís Covane. “Portugal queria, por exemplo, ter uma colónia em África. Como Angola e Moçambique apareciam ligados e era chamado para o “mapa cor-de-rosa”, que não foi negociado nem com os franceses nem com os ingleses, e deu logo com um projecto britânico de construir uma linha férrea que ligaria o Cabo ao Cairo, em território britânico. Esse era um projecto também alimentado por sacerdotes e isso resultou num ultimato muito agressivo contra Portugal”, conta o historiador referindo que “Portugal teve que se encolher e abandonar as terras que reclamava como suas.” Na ânsia de evitar os crescentes apetites dos restantes impérios sobre os territórios que controlava, Portugal adopta uma política de conquista e ocupação efectiva de Moçambique, não sem enfrentar resistência. O caso mais emblemático será o do imperador de Gaza, Ngungunhane, que tentou lutar contra a ocupação portuguesa mas acabou por ser capturado em 1895 pelo oficial Mouzinho de Albuquerque, sendo em seguida levado para Lisboa onde foi exibido perante a multidão, antes de ser deportado para os Açores onde faleceu em 1906. “Ngungunhane é neto daquele que construiu o Império de Gaza, que veio da Zululândia, parte da África do Sul, nas primeiras décadas do século XIX. Invadiram o território. Encontraram um território sem grandes unidades políticas, pequenos reinos, pequenas unidades políticas. E eles eram guerreiros.”, recorda Luís Covane. “Quando se realiza a Conferência de Berlim e a pressões sobre Gaza, os protugueses avaliaram Gaza. Era um grande império, com uma força militar tremenda e Portugal sentia-se inferior. Quis assinar um tratado de vassalagem. Dizer que ‘vocês fazem parte de Portugal'. (...) A coisa não correu lá muito bem e esse fracasso cimentou nas lideranças militares e civis portuguesas que era necessário ir para o conflito armado. E Mouzinho de Albuquerque é aquele que comandou as forças portuguesas para a conquista de Gaza. E quando ele vai para onde ele (Ngungunhana) estava baseado (...) ele levou a tropa portuguesa para o combate. A sorte dele é que, de facto, a povoação estava desguarnecida. Até o chefe do exército não estava lá e não teve como enfrentar aquela força. Foi assim que Ngungunhane é preso em Chaimite por Mouzinho de Albuquerque que foi celebrado como um combatente muito valente”, recorda o universitário. Dez anos após a independência de Moçambique, o executivo português restituiu os restos mortais de Ngungunhane ao seu país, a pedido de Samora Machel que o apresentou como um herói. Esta não deixa contudo de ser uma figura controversa, dado o rasto de crueldade que marcou o seu reinado, com refere outro estudioso, Egidio Vaz, também parlamentar da Frelimo no poder. “Depois de o Presidente Samora Machel reclamar a suas ossadas, vieram para Moçambique. E depois há uma história muito interessante que aconteceu em Gaza, onde alegadamente se ergueu um busto em sua memória. Porque ele é controverso, no seu último bastião, as pessoas tinham percepções diferentes das oficiais. Então as pessoas usavam o busto de Gungunhana para sacudir enxadas ou afiar catanas quando fossem às machambas. O que significa, por outras palavras, que existe uma percepção diferente de um sanguinário, de um Ngungunhana déspota, de um Ngungunhana que se impôs pela força. Ora, a historiografia moçambicana começa com, diríamos nós, um embuste. Das duas uma, ou Ngungunhana é importante por ter sido capturado pelos portugueses e desterrado para os Açores, onde cuidaram dele até à sua morte. Ou, eventualmente, todos temos uma percepção um pouco mais diferente. Mas qual era o desafio dos historiadores de então, quando se estava a criar uma Nação? Porque este Moçambique é um Estado com várias nações lá dentro, mas que depois, com um objectivo eventualmente de representação e simbolismo”, optou-se por apresentar Ngungunhane como um herói, diz Egidio Vaz que vê na celebração dos 50 anos da independência de Moçambique um oportunidade para “olhar a história de forma crítica”. Entretanto, nos primórdios do século XX, apesar de a escravatura já não existir oficialmente, o trabalho forçado torna-se prática corrente, refere Luís Covane. “Com essa incapacidade de fazer investimentos em áreas de produção mais avançadas, vai-se olhar para o homem como única máquina que pode ser usada. (...) E foi assim criar-se um imposto que tem de ser pago em dinheiro. E o dinheiro só pode ser ganho numa plantação, porque o trabalho é importante, mas a pessoa só vai trabalhar voluntariamente quando é capaz de resolver problemas. Mas o Estado colonial foi capaz de criar problemas que só podiam ser resolvidos com dinheiro. Criar problemas para indígenas, dizer que ‘você tem que pagar imposto em dinheiro'”, explica o historiador ao referir que “o objectivo é de facto colectar o imposto para assegurar mão-de-obra nas plantações dos colonos portugueses que não tinham capacidade de pagar salários. E depois há outra forma que é a introdução de culturas forçadas. Por exemplo, o algodão. As pessoas não comem algodão. E o benefício imediato do algodão, também não o conseguem ver. A indústria têxtil portuguesa precisava de algodão em quantidades cada vez mais crescentes para produzir têxteis a um preço altamente competitivo. Conseguir mão-de-obra, conseguir matéria prima das colónias muito abaixo do mercado internacional para produzir os textéis e vender nas colónias a preços muito acima dos preços praticados. Foi essa lógica”, diz Luis Covane ao referir que a situação torna-se a tal ponto insustentavel que por altura dos anos 60, evita-se ao maximo o convivio entre comunidades em Moçambique. O facto é que a chegada de Salazar ao poder em 1933 em Portugal vem acrescentar o fascismo ao colonialismo, Moçambique vivendo num regime instituindo os privilégios dos colonos face aos assimilados e aos indígenas, recorda o estudioso moçambicano Calton Cadeado. “Do lado do colonizador em relação ao colonizado, por exemplo, havia histórias que se contam sobre a forma como agente colonial não permitia que os moçambicanos negros nativos tivessem acesso a educação, que fosse uma educação de progresso. Havia limitações no acesso à educação para os negros e o limite máximo que alguém podia ir à escola em termos de educação, por vezes não passava da quarta classe e se passasse da quarta classe, era um privilegiado. Há muita gente que nem sequer teve possibilidade de chegar a esta quarta classe porque não era de acesso universal à educação. Essa é uma das formas que as pessoas retratam a violência. Negaram o direito ao conhecimento. Mas, mais do que isso, era também a forma como a polícia, a forma como os serviços de segurança, na altura a PIDE, depois a DGS, perseguia, torturava todos aqueles que tivessem opinião diferente ou ousassem questionar seja o que fosse ligado a aspectos políticos aqui em Moçambique”, refere o estudioso. Num contexto em que lá fora, no resto do mundo, antigas colónias acediam à liberdade, Portugal mantinha com mão de ferro um sistema em que eram muito poucos aqueles que tinham acesso à educação, a empregos assim como à saúde, recorda Helder Martins, ministro da Saúde do primeiro governo de Moçambique independente. “A época colonial, era uma quase escravatura, uma escravatura disfarçada porque, primeiro, às populações, não lhes eram reconhecidos direitos cívicos nenhuns. Havia uma distinção entre os chamados ‘indígenas' e os ‘cidadãos' e, teoricamente, a missão de Portugal, dita civilizadora, entre aspas, consistia no processo de assimilação. Mas em 500 anos de colonialismo, os assimilados foram só 1% da população. Portanto, isto diz tudo. Segundo, havia trabalho forçado, havia por legislação, porque partia-se do princípio que o indígena era preguiçoso e que, portanto, era preciso obrigá-lo a trabalhar e todas as outras coisas, a discriminação racial, etc. Agora na área da saúde, a saúde colonial era do mais incrível que se pode imaginar. Não só era altamente discriminatória, como era discriminação racial descarada, discriminação socioeconómica e discriminação geográfica. Porque a população que vivia nas zonas rurais, naquela altura, 90% da população vivia nas zonas rurais, praticamente não havia infraestruturas de saúde nenhuma. As infraestruturas de saúde estavam nas principais cidades onde viviam os colonos e nas zonas rurais só havia uma delegacia de saúde onde houvesse cinco brancos funcionários públicos. A população não interessava em termos de planificação de saúde. Em qualquer livro de planificação de saúde fica claro que o critério que deve presidir à planificação de saúde é a população. Mas isso nunca foi no tempo colonial. Por outro lado, do ponto de vista técnico, era um sistema anacrónico, atrasado. Bom, Portugal naquela altura era um país atrasado sobre todos os pontos de vista e sob o ponto de vista tecnológico também. E na área da saúde também era. (...) O pouco que havia era os programas de combate às grandes endemias. Mas mesmo isso era anacrónico na sua organização, porque havia diversos programas. O da malária e da tuberculose, ou da lepra, ou da tripanossomíase. Os directores desses serviços dependiam directamente do governador-geral e não do director dos serviços de saúde. Então, não havia coordenação nenhuma. Quer dizer, isto era completamente anacrónico”, conta o antigo governante. Podem ouvir os nossos entrevistados na íntegra aqui:    

Convidado
O conflito entre Israel e o Irão, uma semana depois

Convidado

Play Episode Listen Later Jun 20, 2025 6:50


O conflito entre Israel e o Irão entrou hoje na sua segunda semana, sem que haja para já solução à vista. O Presidente americano disse que vai tomar uma decisão nestas duas próximas semanas sobre uma eventual participação do seu país no conflito do lado de Israel. Paralelamente, nesta sexta-feira, decorrem duas reuniões, uma do Conselho de Segurança da ONU para analisar a situação, e outra a nível europeu, com Paris, Berlim e Londres a pretenderem convencer Teerão a desistir do seu programa nuclear. João Henriques, vice-presidente do Observatório do Mundo Islâmico em Lisboa, considera que a solução pode apenas ser encontrada a nível diplomático e que o agressor objectivo, neste caso, é Israel. RFI: Qual é o balanço preliminar que se pode fazer, uma semana depois do inicio do conflito entre Israel e o Irão? João Henriques: Enquanto objectivamente não houver por parte de Israel uma interrupção dos ataques, naturalmente, eles desencadeiam a resposta, desencadeiam uma contra-ofensiva por parte do Irão. Os problemas existenciais que recorrentemente são referidos pelo Estado de Israel são iguais quando falamos de outro país qualquer. Neste caso, portanto, esta situação não vai ter uma solução próxima enquanto não houver entendimento entre as partes, com ou sem mediação no domínio da diplomacia. Vai ser através da diplomacia que o problema vai ser resolvido. Donald Trump anunciou um hiato, um interregno de duas semanas para que as partes se entendam naturalmente, e os Estados Unidos vão ter que mediar. Porque se houver a intervenção militar dos Estados Unidos através do lançamento de cargas de profundidade, naturalmente, isso vai pôr em causa a soberania iraniana e vai desencadear, com toda a certeza, um alastramento, uma escalada do conflito com a intervenção já avisada, embora não tenha sido explícita sob o ponto de vista da intervenção bélica, mas com intervenção, da China e da Rússia também. RFI: Há uma série de encontros que estão previstos nesta sexta feira, do Conselho de Segurança da ONU e também uma reunião aqui a nível europeu para tentar mediar o conflito. Há também apelos muito fortes aqui da Europa para que o Irão desista do nuclear militar. Julga que pode haver alguns avanços no domínio diplomático? João Henriques: Israel está a partir do princípio que o Irão tem armamento nuclear. Ora, clara e objectivamente, no Médio Oriente, o único país que tem armamento nuclear, embora não o reconheça, é precisamente Israel. E os ataques têm sido desencadeados a partir de território israelita. Portanto, quem está a ser atacado é o Irão. Quem tem de se defender é o Irão. Quem tem de ripostar é o Irão e não Israel. Israel não tem razão nenhuma porque está a partir do pressuposto que o enriquecimento do urânio é para produzir armamento nuclear. É legítimo que eles o pensem, mas não podem é recorrer a ataques preventivos. Estes ataques preventivos, de acordo com a lei internacional, só devem ter lugar na iminência de um ataque de outro país, o que não está a acontecer. Não há iminência de um ataque. Portanto, Israel está a fazer aquilo que à distância lhe convém, que é ir eliminando todos os focos de oposição. Fê-lo e continua a fazê-lo na Faixa de Gaza, alastrou depois para o Líbano, alastrou depois para a Síria, faz ataques à distância e em resposta, naturalmente, às iniciativas de solidariedade por parte dos Huthis do Iémen. E tudo isto está a criar uma situação, não é de descontrolo porque isso ainda não aconteceu. Mas se houver um atrevimento por parte dos Estados Unidos em avançar com cargas de profundidade, que os Estados Unidos são o único país que tem essas cargas de profundidade -embora a Rússia também as possa ter- que vão atingir as profundidades das estações de enriquecimento de combustível que o Irão tem, vai ser impossível. Embora Netanyahu tenha dito que 'não', que com ou sem o apoio dos Estados Unidos vai conseguir atingir os seus objectivos. Não vai conseguir, com toda a certeza neste domínio, de largar cargas de 3000 quilos, cargas de profundidade, porque não tem esse armamento, não tem essas soluções. Portanto, vamos confiar que estas conversações irão ter lugar. A Europa, finalmente está a colocar-se de novo do lado do agressor. Entre 1939 e 1945, a maioria dos países, a generalidade dos países que compõem a actual União Europeia deram apoio ao regime nazi de Adolf Hitler. Houve algum alheamento, mas depois, quando chega a altura de levantarem a voz, estou a falar da União Europeia, para promoverem um apoio, vão cair sempre do mesmo lado. A Europa deveria ser pragmática e dizer que a situação que está a decorrer é por culpa remota de Israel, porque é Israel o agressor nesta altura. RFI: Trump diz que poderia tomar uma decisão nestas duas próximas semanas. Israel tem condições para continuar a guerra contra o Irão sem o apoio dos Estados Unidos? João Henriques: Não. Aliás, Israel nunca teria chegado onde chegou sem o apoio incondicional dos Estados Unidos. Apoio em dinheiro, apoio em armamento, apoio junto da comunidade internacional. Não era possível. E no caso presente, retomando aquilo que eu referi há pouco, não há hipótese nenhuma de desmantelamento das plataformas de enriquecimento de urânio que o Irão tem objectivamente. Agora partir do princípio que elas, e se calhar até é verdade, têm finalidades bélicas, acho isso legítimo por parte de um país que se sente agredido, mas não pode tomar a dianteira, no pressuposto de que os ataques do Irão são iminentes. Não está a dar razão ao comportamento de Telavive. E sem dúvida que, face ao apoio que o Estado de Israel está a obter, nomeadamente dos Estados Unidos, isso naturalmente que vai contribuir para que haja uma manutenção desta agressão aos países e aos grupos quando combatem um grupo terrorista. É normal. Qualquer Estado deve ter condições e tem legitimidade para combater um grupo terrorista. Agora, envolver uma nação inteira porque há um grupo terrorista de 30 ou 40.000 efectivos que está a causar destruição, a causar angústia na sociedade israelita, isso é tomar a floresta pela árvore.

No pé do ouvido
De CPMI do INSS a vetos, Congresso impõe série de derrotas ao governo

No pé do ouvido

Play Episode Listen Later Jun 18, 2025 27:43


Em leilão, ANP concede 19 áreas para explorar petróleo na Foz do Amazonas. Trump exige rendição incondicional do Irã e ameaça atacar. PF conclui inquérito sobre “Abin Paralela” e responsabiliza Bolsonaro. Brasil se prepara para retomar status de livre de gripe aviária. Parlamento britânico aprova descriminalização do aborto na Inglaterra e País de Gales. Vencedor do Urso de Prata em Berlim abre Festival de Cinema de Gramado. E Microsoft aponta que trabalho noturno cresce nos EUA. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Rádio Ponto UFSC
Grid de Largada - 31ª edição (17/06)

Rádio Ponto UFSC

Play Episode Listen Later Jun 17, 2025 17:47


Balança a bandeira que tem novo episódio do Grid chegando! Dobradinha na F1! Mercedes conquista dois lugares no pódio com a vitória de Russel George e o terceiro lugar de Kimi Antonelli.Na F1 Academy o equilíbrio prevaleceu. A etapa do fim de semana contou com três corridas, cada uma com vencedoras diferentes!Maluquice na Indy: o vencedor da corrida foi Kyle Kirkwood, mas o destaque vai para Christian Rasmussen que terminou em terceiro após largar em vigésimo quinto! E saiba mais notícias: GP de Las Vegas renova seu contrato; brasileiro é escolhido para substituir piloto na rodada dupla do ePrix de Berlim de Fórmula E; é anunciada a primeira corrida noturna da Copa Truck Petrobras.Apresentação por: Arthur Ricardo e Pedro FattahReportagens por: Amanda Kovalczykovski, Isabella da Rosa, Karina Malamud e Leticia Laura.Arte e legendas por Rafael Cardoso.Coordenação de Arthur Ricardo e Isabella da Rosa. Técnica por Peter Lobo. Orientação da professora Valci Zuculoto.

Bate Pé
Piores traições, Todos os dias são de bagaçada, Bola de berlim é o donut português? Relatos de quase morte, Pior prestação num programa de tv, Qual a música oficial dos santos?, Prejudicada por jogos longos

Bate Pé

Play Episode Listen Later Jun 15, 2025 46:17


Este podcast tem o apoio de Activobank. Queriamos antes de mais pedir desculpa a quem teve de ver a nossa prestação miserável na televisão. Posto isto, vamos ao que interessa: traições. É pior ser traído no parto ou com a melhor amiga? O Rui decide e avalia as traições. Neste belo episódio fala-se também na vontade diária de beber só mais uma jola, dos jogos longuíssimos que acabaram por estragar um domingo e da nossa semana. Estranhamente não falamos da vossa semana, mas se quiserem podem partilhar nos comentários.

SBS Portuguese - SBS em Português
Gabriel Mascaro traz 'O Último Azul' para Sydney: 'filme sobre o direito de sonhar'

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later Jun 13, 2025 23:41


O cineasta brasileiro Gabriel Mascaro está na Austrália para a apresentação do seu longa-metragem 'O Último Azul' no Festival de Cinema de Sydney e falou à SBS em Português. A produção é uma ficção científica futurista estrelada por Denise Weinberg e Rodrigo Santoro e estreou no Festival de Berlim.

Mondo Giallo
#55 - Os 40 Anos dos Demônios de Argento e Bava (feat. Gustavo Snyder)

Mondo Giallo

Play Episode Listen Later Jun 2, 2025 70:23


Nesse episódio vamos celebrar os 40 anos de lançamento de um dos maiores ícones da Cultura Pop dos anos 80, DEMONS, a produção de Dario Argento, dirigida por Lamberto Bava, DEMONS, de 1985. Filmado em Berlim, acabou fazendo parte de um subgênero interessante do terror, o dos filmes ambientados em um Cinema. Dentro do horror oitentista ele se destaca ao lado de clássicos cult, como A Volta dos Mortos Vivos e A Hora do Espanto entre outros.https://www.youtube.com/@GustavoSnyder1975https://www.instagram.com/mondogiallopodcasthttps://www.instagram.com/gustavosnyder_/

TUTAMÉIA TV
Organização criada por Lênin segue viva e recebe novos integrantes em cerimônia festiva

TUTAMÉIA TV

Play Episode Listen Later Jun 2, 2025 57:38


TUTAMÉIA acompanhou ao vivo a cerimônia de admissão de milhares de crianças em idade escolar à organização Jovens Pioneiros, que foi criada por Lênin em 1922. O secretário-geral do Partido Comunista da Federação Russa, Guennadi Zyuganov, e muitos dirigentes partidários participaram da entrega do simbólico lenço vermelho aos novos pioneiros, em festa que incluiu apresentação de danças e o descerramento da réplica da bandeira que foi hasteada pelos comunistas em Berlim, marcando a vitória do Exército Vermelho sobre os nazistas. A celebração foi realizada no dia 18 de maio na pra Vermelha, em Moscou. Depois, entrevistamos a deputada Maria Drobot, principal dirigente da organização Jovens Pioneiros, assim como ouvimos duas das crianças participantes do evento.Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena.Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...

RW notícias - fique sempre bem informado
Zelensky se reúne com chanceler alemão para pedir mais armamento

RW notícias - fique sempre bem informado

Play Episode Listen Later May 28, 2025 2:34


O chanceler alemão recebe Volodymyr Zelensky em Berlim nesta quarta. O encontro foi confirmado pelo governo local. O líder ucraniano deve pressionar Friedrich Merz pela inclusão de mísseis específicos em futuros pacotes de ajuda, que seriam capazes de atingir a Rússia.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.

TUTAMÉIA TV
Organização criada por Lênin segue viva e recebe novos integrantes em cerimônia festiva

TUTAMÉIA TV

Play Episode Listen Later May 26, 2025 57:38


TUTAMÉIA acompanhou ao vivo a cerimônia de admissão de milhares de crianças em idade escolar à organização Jovens Pioneiros, que foi criada por Lênin em 1922. O secretário-geral do Partido Comunista da Federação Russa, Guennadi Zyuganov, e muitos dirigentes partidários participaram da entrega do simbólico lenço vermelho aos novos pioneiros, em festa que incluiu apresentação de danças e o descerramento da réplica da bandeira que foi hasteada pelos comunistas em Berlim, marcando a vitória do Exército Vermelho sobre os nazistas. A celebração foi realizada no dia 18 de maio na pra Vermelha, em Moscou. Depois, entrevistamos a deputada Maria Drobot, principal dirigente da organização Jovens Pioneiros, assim como ouvimos duas das crianças participantes do evento.Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena.Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...

Pregador Nonato Souto
A História do Muro de Berlim: Sua Construção e Queda.

Pregador Nonato Souto

Play Episode Listen Later May 22, 2025 15:04


A História do Muro de Berlim: Sua Construção e Queda.

Reportagem
País convidado de honra, Brasil teve participação recorde no Mercado do Filme de Cannes

Reportagem

Play Episode Listen Later May 22, 2025 6:20


O Marché du Film (Mercado do Filme) do Festival de Cannes, que este ano teve o Brasil como convidado de honra, terminou nessa quarta-feira (21). A participação brasileira no maior evento da indústria cinematográfica mundial foi recorde e positiva, segundo os organizadores. Mas a produtora e diretora-executiva da Ong Nicho 54, Fernanda Lombo, que não integrou a delegação oficial, criticou em Cannes a distribuição de verbas públicas para o setor.  A delegação oficial do Brasil no Marché du Film de Cannes, liderada pela ministra da Cultura Margareth Menezes, era composta por 65 profissionais. Mas segundo dados do Mercado do Filme, mais de 400 brasileiros se cadastraram este ano, ampliando a visibilidade do cinema nacional no evento e a possibilidade de acordos. Além de uma vasta programação de encontros, palestras e debates, o Brasil estava presente com os estandes do Cinema do Brasil (programa de promoção comercial do cinema brasileiro no mercado internacional), Spcine (Empresa de cinema e audiovisual da cidade de São Paulo) e RioFilme (da cidade do Rio de Janeiro). Cinema do Brasil participa do Mercado do Filme de Cannes há 18 anos. Para André Sturm, presidente da entidade, tudo estava reunido para que este ano tivesse uma participação excepcional. “Delegação recorde de produtores, filmes na seleção oficial, filme na competição pela Palma de Ouro, filmes em outras seleções, uma presença marcante. Nós tivemos um prêmio importante no Festival de Berlim, o Oscar de melhor filme Internacional pela primeira vez, e agora o Brasil o país [convidado] de honra [em Cannes], uma conexão astral muito positiva”, resume Sturm. Parceiras internacionaisA Spcine marca presença em Cannes há 4 anos com um estande e trouxe 10 empresas paulistanas nesta edição do Marché du Film. A participação foi superpositiva na opinião de Lyara Oliveira, presidente da Spcine, que anunciou duas novas importantes parcerias durante o evento. A primeira parceria é entre Spcine, RioFilme e Projeto Paradiso, com um importante fundo Internacional, o Hubert Bals, sediado em Amsterdã. Esse anúncio “repercutiu muito bem aqui, junto ao setor brasileiro, junto ao setor Internacional", indica Lyara Oliveira. "O Hubert Bals não é só um fundo que coloca recursos (em novas produções), mas é um fundo também que dá uma chancela para um projeto”, explica.O outro anúncio foi o lançamento de um edital inédito de coprodução internacional com África do Sul. Essa parceria “vai contemplar dois projetos brasileiros e dois 2 projetos da África do Sul que tenham conexões de coprodução entre os 2 países”, detalha a presidente da Spcine. Brasil como set de filmagens A RioFilme festeja que dois dos filmes selecionados este ano, o curta “Samba Infinito” na Semana da Crítica, e o documentário “Para Vigo Me Voy”, são produções cariocas. A agência e distribuidora de cinema do Rio de Janeiro trouxe para o Mercado cerca de 50 empresas que participaram de dezenas de reuniões.  “O primeiro objetivo é criar essas conexões qualificadas entre as empresas cariocas, realizadores cariocas e o mundo. Cannes é superimportante porque todo mundo está aqui. São mais de 15.000 pessoas de 140 países”, ressalta Leonardo Edde, presidente da RioFilme. Como também faz a Spcine, outro objetivo “é promover a cidade do Rio de Janeiro como destino cinematográfico, como destino para grandes eventos. Hoje, você consegue filmar praticamente em qualquer lugar da cidade, com total apoio da Film Commission, da prefeitura do Rio de Janeiro”, garante Leonardo Edde. Apoio para o desenvolvimento de projetos O Mercado do Filme é o espaço onde produtores e cineastas confirmados ou independentes, veteranos ou novatos, buscam parcerias, financiamentos e coproduções para seus projetos. O brasileiro Rodrigo Ribeyro foi um dos jovens selecionados para a Residência Artística do Festival de Cannes e apresentou durante o evento o projeto de seu primeiro longa-metragem, tentando captar recursos e “conseguir coproduções para tirar o projeto do papel”.  O jovem cineasta pôde, durante os primeiros dois meses da Residência Artistica, desenvolver sua ideia de filme. “Foi um período de muito foco, muito trabalho. Eu chego no festival já muito tranquilo, com a versão mais madura para o momento atual”. Ele espera poder começar a filmar seu primeiro longa, talvez, em 2027.  “É um filme que de alguma forma dialoga com os (meus) curtas-metragens que são praticamente todos filmados na Serra da Cantareira e sempre tratando dessa dinâmica conflituosa e complexa entre a vida urbana e a vida que seria rural, por assim dizer, adicionando camadas de um realismo fantástico que eu sempre quis trabalhar”, revela. Cinema fantástico O longa “Love Kills”, de Luiza Shelling Tubaldini, mostrou em Cannes o gênero fantástico no cinema brasileiro. O filme foi o único do Brasil a participar do Fantastic Pavillon/Blood Window, programa voltado aos gêneros de horror, suspense e fantasia da América Latina e Espanha, no Marché du Fim. Ambientado no centro de São Paulo, o filme sobre a história de amor de uma jovem vampira preta e um humano, está em fase de finalização e estreará em breve nas telas. “A gente teve uma recepção absolutamente maravilhosa e estar aqui junto ao mercado de Cannes foi também um grande prazer”, conta Luiza  Shelling Tubaldini. Críticas à distribuição de verbas do setor O Instituto Nicho 54, que marca presença em Cannes já há alguns anos, não integrou a delegação oficial do Brasil. A Ong foi convidada pelo Mercado do Filme e organizou o painel “As vozes da maioria no cinema, os 54% de negros do Brasil não podem esperar”.  Segundo Fernanda Lombo fundadora e diretora-executiva do Nicho, essa “foi uma experiência única e inédita, na verdade histórica, que uma organização preta trouxe para cá uma narrativa sobre a realidade do que nos acontece no Brasil e, a partir disso, atrair parceiros”. Ela enumera as várias “necessidades” para apoiar os profissionais pretos e aumentar a participação deles no setor. “Maior investimento na formação de empresários e de profissionais; maior participação no acesso de investimento à produção e à distribuição; internacionalização.” Fernanda Lombo critica a falta de transparência da atual distribuição de verbas públicas para o setor. De acordo com ela, os profissionais pretos estão sendo preteridos. “A gente está vivenciando um fenômeno de muito concentração de recursos, de uma desproporcionalidade em relação ao investimento, sobretudo público. Na medida em que a concentração de recursos vai para empresas hegemônicas, que a gente entende que são lideradas por profissionais brancos, não há um compromisso estabelecido pelo estado, pelo governo, para que essas empresas diversifiquem as suas contratações”, denuncia. A diversidade no setor cinematográfico atualmente é “um retrato de retrocesso que lembra muito uma realidade do Brasil de 10 anos atrás”, completa. O Mercado do Filme terminou, mas o Festival de Cannes continua até sábado, 24 de maio, com o anúncio dos vencedores desta 78ª edição. O Brasil está na disputa pela Palma de Ouro com “O Agente Secreto” de Kleber Mendonça Filho. 

Jornal das comunidades
SE das Comunidades acredita em mais votos na Europa

Jornal das comunidades

Play Episode Listen Later May 21, 2025 11:56


José Cesário reconhece, no entanto, que se mantêm os problemas habituais nestas eleições, para os portugueses no estrangeiro. Festa portuguesa no próximo sábado em Berlim. Edição Isabel Gaspar Dias

Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer
Pedro, és um bom partido? Guilherme Geirinhas conversa com o líder do PS

Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer

Play Episode Listen Later May 14, 2025 56:48


Quinto episódio da terceira temporada de Bom Partido, uma minissérie de sete conversas. Guilherme Geirinhas conversa com Pedro Nuno Santos. Não perca, ‘Bom Partido’ no canal do You Tube de Guilherme Geirinhas e agora também no formato podcast nos sites da SIC Notícias e do Expresso, em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos e o apoio do MEO. 00:42 Intro super verdadeira01:50 my space e xadrez02:22 Pedro e Lili03:35 Depoimento04:40 Quem é mais beto: Gui ou Pedro?07:32 O Tratado dos Betos07:50 Pedro é ou não beto?08:50 Pedro não tem modos à mesa09:50 Mais um almocinho à pala10:06 Comer sapateira e chanfana11:15 A roupa do Mini Pedrinho12:39 Comissão Parlamentar de Inquérito14:45 Depoimento15:18 Comissão Parlamentar de Inquérito20:50 Guilherme e Pedro num mosh21:15 Comissão Parlamentar de Inquérito27:53 Geringonça 30:25 Debate Interno32:15 Pequeno-almoço e Weetabix34:58 Ministério da Música 36:42 Spotify de PNS42:33 Decorar letras de músicas 43:10 Duetos de sonho43:40 Moção de Confiança48:05 O Pedro lê os comentários?49:20 Tiktok do Pedro50:10 Como é que o Pedro vendia bolas de Berlim?51:20 Lili Canecas surpreende o Pedro Nuno Santos53:34 Pedro, és um bom partido?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Expresso - Eixo do Mal
Pedro, és um bom partido? Guilherme Geirinhas conversa com o líder do PS

Expresso - Eixo do Mal

Play Episode Listen Later May 14, 2025 56:48


Quinto episódio da terceira temporada de Bom Partido, uma minissérie de sete conversas. Guilherme Geirinhas conversa com Pedro Nuno Santos. Não perca, ‘Bom Partido’ no canal do You Tube de Guilherme Geirinhas e agora também no formato podcast nos sites da SIC Notícias e do Expresso, em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos e o apoio do MEO. 00:42 Intro super verdadeira01:50 my space e xadrez02:22 Pedro e Lili03:35 Depoimento04:40 Quem é mais beto: Gui ou Pedro?07:32 O Tratado dos Betos07:50 Pedro é ou não beto?08:50 Pedro não tem modos à mesa09:50 Mais um almocinho à pala10:06 Comer sapateira e chanfana11:15 A roupa do Mini Pedrinho12:39 Comissão Parlamentar de Inquérito14:45 Depoimento15:18 Comissão Parlamentar de Inquérito20:50 Guilherme e Pedro num mosh21:15 Comissão Parlamentar de Inquérito27:53 Geringonça 30:25 Debate Interno32:15 Pequeno-almoço e Weetabix34:58 Ministério da Música 36:42 Spotify de PNS42:33 Decorar letras de músicas 43:10 Duetos de sonho43:40 Moção de Confiança48:05 O Pedro lê os comentários?49:20 Tiktok do Pedro50:10 Como é que o Pedro vendia bolas de Berlim?51:20 Lili Canecas surpreende o Pedro Nuno Santos53:34 Pedro, és um bom partido?See omnystudio.com/listener for privacy information.

ONU News
Líder da ONU pede que países apoiem missões de paz voltadas para o futuro

ONU News

Play Episode Listen Later May 13, 2025 2:07


António Guterres discursou na abertura da Conferência Ministerial das Operações de Paz da ONU, em Berlim, Alemanha, pedindo apoios financeiro e político dos Estados-membros; na quarta-feira, encontro informará quanto arrecadou em promessas de investimentos.

Gabinete de Guerra
Ultimato alemão. "Merz lançou-se para fora de pé"

Gabinete de Guerra

Play Episode Listen Later May 12, 2025 16:17


Afonso Moura recorda que última ameaça da Alemanha à Rússia acabou com o exército vermelho em Berlim. O geopolitólogo garante que será "nefasto" para Israel se EUA reconhecerem o Estado da Palestina.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Diplomatas
A Alemanha tem novo Governo e “Merz quer ser um chanceler da Europa”

Diplomatas

Play Episode Listen Later May 8, 2025 34:23


Pela primeira vez, um chanceler da Alemanha não foi eleito após a primeira votação secreta no Bundestag. Havia um acordo, mas alguém não o cumpriu. Isso, só por si, é notícia; ainda por cima depois de o candidato em causa, o conservador Friedrich Merz, se ter apresentado ao país e à Europa como uma figura de estabilidade. Merz acabou por ser eleito, à segunda tentativa, e encabeça mais uma “grande coligação” entre CDU e SPD no principal motor económico europeu. Pela frente, na oposição, enfrenta uma reforçadíssima AfD, recentemente rotulada de “extremista” e de “ameaça à Constituição” pela secreta interna alemã. No episódio desta semana do podcast Diplomatas, Madalena Meyer Resende, especialista em política alemã e professora na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da NOVA, ajuda a explicar os planos, os desafios e as principais caras do novo Governo da Alemanha, sem deixar de analisar o “fiasco” da primeira votação. Já a jornalista Teresa de Sousa, comentando sobre a política externa que vai ser seguida a partir de Berlim, acredita num reforço do eixo franco-alemão e diz que Merz “quer ser um chanceler da Europa”. Neste programa também conversámos sobre as celebrações dos 80 anos do fim da II Guerra Mundial, na Europa (esta quinta-feira) e na Rússia (sexta-feira), num contexto de esfriamento das relações transatlânticas e, segundo Madalena Resende, de busca continuada do Kremlin em legitimar a invasão da Ucrânia. A presença esperada de Lula da Silva (Presidente do Brasil), de Xi Jinping (Presidente da China), de Nicolás Maduro (Presidente da Venezuela) e de Robert Fico (primeiro-ministro da Eslováquia), entre outros líderes mundiais, no “Dia da Vitória”, em Moscovo, merece uma nota crítica de Teresa de Sousa.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Economia do Futuro
Reação pró-clima no Canadá, Austrália e China; desmatamento do agro no Brasil e afrouxamento de regulações na UE: uma conversa com o Reset

Economia do Futuro

Play Episode Listen Later May 8, 2025 30:56


Esta é a minha conversa mensal com Sérgio Teixeira Júnior, editor do Reset. Juntos, a gente traz a análise das principais notícias do clima no Brasil e no mundo. Neste episódio falamos sobre: os sinais anti-Trump e pró-clima no Canadá, na Austrália e na China a contabilidade de emissões brasileiras: tem desmatamento que pode passar a entrar na conta do agro detalhes sobre o afrouxamento das regras de reporte corporativo na Europa, em uma conversa com o advogado Bruno Galvão, do escritório Blomstein em Berlim. Support the showO Economia do Futuro é publicado quinzenalmente às quintas. Para apoiar esse projeto, envie esse episódio para um amigo por Whatsapp. Para entrar em contato, escreva para podcast@economiadofuturo.com.

E o Resto é História
O dia em que Adolf Hitler se suicidou

E o Resto é História

Play Episode Listen Later Apr 30, 2025 46:32


Há 80 anos, a 30 de Abril de 1945, Adolf Hitler suicidou-se com um tiro na cabeça no seu bunker em Berlim. Pouco antes tinha-se casado com a sua companheira, Eva Braun. Esta é a história desse dia.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Dev Sem Fronteiras
Gerente de Engenharia na Zalando em Berlim, Alemanha - Dev Sem Fronteiras #188

Dev Sem Fronteiras

Play Episode Listen Later Apr 17, 2025 39:09


O campista Pablo começou cedo. Depois de um curso de BASIC aos oito anos de idade e de ter feito curso técnico de informática industrial onde expandiu seu contato com as estruturas de tecnologia, ele se formou em Ciência da Computação ao mesmo tempo em que mudou de área dentro do Banco do Brasil para passar a lidar com gestão de riscos.Lá pelas tantas, ele decidiu tirar uma licença do banco por 2 anos para aceitar um trabalho na equipe de back-end do Chess.com, até que, graças a um contato via LinkedIn, surgiu a oportunidade de ir para a Alemanha para voltar a trabalhar com gestão de risco, antes de enfim ir parar na Zalando.Neste episódio, o Pablo comenta como foi iniciar sua trajetória com programação no final dos anos 1980, além de compartilhar como é o dia a dia de trabalho e da vida em familia na terra onde a cerveja faz parte do dia a dia.Fabrício Carraro, o seu viajante poliglotaPablo Saraiva, Gerente de Engenharia na Zalando em Berlim, AlemanhaLinks:LinkedIn do PabloConheça a Formação Praticando Java da Alura e Aprenda Java com exercícios práticos.TechGuide.sh, um mapeamento das principais tecnologias demandadas pelo mercado para diferentes carreiras, com nossas sugestões e opiniões.#7DaysOfCode: Coloque em prática os seus conhecimentos de programação em desafios diários e gratuitos. Acesse https://7daysofcode.io/Ouvintes do podcast Dev Sem Fronteiras têm 10% de desconto em todos os planos da Alura Língua. Basta ir a https://www.aluralingua.com.br/promocao/devsemfronteiras/e começar a aprender inglês e espanhol hoje mesmo! Produção e conteúdo:Alura Língua Cursos online de Idiomas – https://www.aluralingua.com.br/Alura Cursos online de Tecnologia – https://www.alura.com.br/Edição e sonorização: Rede Gigahertz de Podcasts

Por Falar em Correr
Redação PFC 200 - Maratona de Roterdã, Maratona de Paris, Maratona de São Paulo e muito mais

Por Falar em Correr

Play Episode Listen Later Apr 12, 2025 30:35


⁠⁠Enio Augusto⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ e ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Marcos Buosi⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ trazem as notícias do mundo da corrida com os comentários, informações, opiniões e análises mais pertinentes, peculiares e inesperadas no Redação PFC. Escute, informe-se e divirta-se.⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠SEJA MEMBRO DO CANAL!!!⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

Economia do Futuro
As outras tarifas comerciais

Economia do Futuro

Play Episode Listen Later Apr 11, 2025 24:17


O comércio global acaba de ficar extremamente complicado por conta da guerra comercial promovida pelos EUA contra o resto do mundo. Mas ainda tem mais vindo por aí. Nos próximos anos, uma série de legislações socioambientais introduzidas por países ricos pode impactar as exportações brasileiras.Na União Europeia — principal fonte dessas novas regras — o regulamento antidesmatamento entra em vigor em dezembro de 2025 para grandes empresas e, em meados de 2026, para as de menor porte. No início de 2026, o bloco também introduz o CBAM, um mecanismo de ajuste de fronteira para a cobrança de carbono.No Reino Unido, o Forest Risk Commodity Scheme — legislação semelhante ao regulamento europeu — ainda precisa de detalhamento e de um cronograma de aplicação, mas conta com o apoio do governo atual. Até os EUA discutem, desde 2021, sua própria iniciativa nessa área, o chamado Forest Act, embora o futuro desse projeto de lei seja muito mais incerto.O ponto é que, ao contrário do tarifaço arbitrário de Trump, todas essas regras e legislações que acabei de citar vêm sendo discutidas há bastante tempo — e já é possível se preparar para os seus impactos.Neste episódio, converso com Thais Diniz Oliveira, pesquisadora na área de sistemas alimentares na Cornell University, nos EUA. A Thais esteve envolvida em diversos estudos acadêmicos sobre o impacto de políticas comerciais verdes e explica os possíveis cenários para as exportações brasileiras. Como essas legislações ainda não entraram em vigor, este é um exercício de abstração — baseado em modelos econômicos mas, ainda assim, apenas projeções.Você vai ouvir duas análises diferentes nesta conversa: uma feita pela Thais e seus colegas como parte do Global Policy Incubator, uma iniciativa para o desenho de políticas públicas em Berlim; e a outra, apresentada em um artigo publicado na revista científica Climate Policy. * Link para o artigo de Thais Diniz Oliveira e colegas no jornal científico Climate Policy. ** Para entrar em contato comigo, escreva para: podcast@economiadofuturo.comSupport the show

Café & Corrida
ESSA foi a MELHOR edição da MARATONA de SÃO PAULO?

Café & Corrida

Play Episode Listen Later Apr 7, 2025 14:58


Essa talvez tenha sido a melhor edição da maratona de São Paulo em todos os sentidos mas aconteceu um erro primário na meia. Fabio Jesus foi o 14º na Meia de Berlim.

Por Falar em Correr
Redação PFC 199 - Maratona de São Paulo; Meia de Praga, Meia de Berlim e muito mais

Por Falar em Correr

Play Episode Listen Later Apr 5, 2025 29:39


⁠⁠Enio Augusto⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ e ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Marcos Buosi⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ trazem as notícias do mundo da corrida com os comentários, informações, opiniões e análises mais pertinentes, peculiares e inesperadas no Redação PFC. Escute, informe-se e divirta-se.⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠SEJA MEMBRO DO CANAL!!!⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Maratona de São Paulo acontece no domingo; Provas do fim de semana; Meia Maratona de Praga; Meia Maratona de Berlim; Meia Maratona de Madri; Resultados da Corrida Cidade de Aracaju; 3º Summit ABRACEO CBAt; Ford será o fornecedor oficial de veículos elétricos da Maratona de Londres; Corredores devem decidir com antecedência se desejam receber a medalha ao completar a Maratona de Londres; Kibiwott Kandie suspenso por não se submeter aos testes de doping; Astronauta que ficou presa no espaço foi a primeira a correr uma maratona espacial.Use nossos cupons de Desconto:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠KEEP RUNNING BRASIL⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ - PFC⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠CARAMELO⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ - PFC10⁠⁠⁠⁠⁠⁠MARATONA DE FLORIPA⁠⁠⁠⁠⁠⁠ - PFC10⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠FOCO RADICAL⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ - PFC10⁠⁠⁠⁠SPORTBR⁠⁠⁠⁠ - PFC10⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠CLUBE DE AUTORES⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ - PFC10⁠⁠⁠⁠⁠LIVE! RUN XP⁠⁠⁠⁠⁠ - PFC15⁠⁠⁠MARATONA MONUMENTAL DE BRASÍLIA⁠⁠⁠⁠ - PFC10CORRIDA INTEGRAÇÃO - PFC10

Café & Corrida
a ELITE da Maratona de São Paulo e outras coisas

Café & Corrida

Play Episode Listen Later Apr 5, 2025 14:47


A elite da Maratona de São Paulo e a transmissão da prova, não esqueçam do Fabio Jesus em Berlim e o colab da Disney com a Brooks!

Ilustríssima Conversa
Sérgio Costa: Esquerda precisa oferecer imagem de mundo melhor

Ilustríssima Conversa

Play Episode Listen Later Mar 29, 2025 47:50


Muito já foi escrito sobre os rumos da política brasileira nas últimas décadas. Encontrar um ângulo original de análise é talvez um dos maiores desafios para quem se dedica a esse campo de pesquisa. Sérgio Costa, professor de sociologia da Universidade Livre de Berlim e codiretor do Mecila, centro de pesquisas sobre convivialidade e desigualdade na América Latina, buscou um caminho tentando analisar, ao mesmo tempo, as mudanças —ou os medos que cercam possíveis mudanças— nas hierarquias sociais e as escolhas eleitorais de pessoas e grupos. No recém-lançado "Desiguais e Divididos: uma Interpretação do Brasil Polarizado", Costa entrelaça as dimensões de gênero, raça, renda e sexualidade para pensar as desigualdades brasileiras e constrói uma narrativa ampla da tumultuada história política recente do país, desde o governo Lula 1. Produção e apresentação: Eduardo Sombini Edição de som: Raphael Concli See omnystudio.com/listener for privacy information.

Café & Corrida
OLYMPIKUS anuncia treze das 50 provas que irá apoiar em 2025

Café & Corrida

Play Episode Listen Later Mar 28, 2025 16:56


- Olympikus vai apoior 50 eventos como forma de celebrar os 50 anos da marca. Ontem, anunciaram trezes desses eventos.- Fábio Jesus foi anunciado na Meia de Berlim, uma excelente oportunidade para ele.Oferecimento - EtappA primeira cerveja artesanal sem álcool feita 100% de DNA esportivohttps://etapp.com.br/Use o cupom CORRIDANOAR para ter 10% de descontoCANAL NO WHATSAPPhttps://whatsapp.com/channel/0029Va9hfB90wajwteWy3C07 NEWSLETTER DO CNA Newshttps://www.corridanoar.com.br/newsletterPLAYLIST de músicas que tocamos na abertura do CNA News no SPOTIFY - https://tinyurl.com/23hnwb6x

ONU News
Guterres ressalta contatos com presidente Lula na busca por resultados na COP30

ONU News

Play Episode Listen Later Mar 26, 2025 2:06


Secretário-geral participou, por videoconferência, de encontro em Berlim de preparação para Conferência sobre Mudança Climática em Belém do Pará, no Brasil; ele relatou contatos com líder brasileiro para promover maior compromisso das grandes economias; 2024 teve crescimento recorde de energias renováveis no mundo.

Ponto Final, Parágrafo
Episódio 85 - Luísa Sobral: «Gosto de quando a Literatura não me mostra só um lado da história. Não quero que me digam: “É suposto sentires-te assim". No meu romance, tentei dar os dois lados»

Ponto Final, Parágrafo

Play Episode Listen Later Mar 24, 2025 67:16


A reconhecida cantautora portuguesa estreia-se agora com um romance. Depois de dois livros de literatura infantil, Luísa Sobral publica Nem Todas as Árvores Morrem de Pé, editado pela Dom Quixote. Revela que, ao longo da vida, devido à sua profissão de cantora e compositora, desenvolveu uma grande capacidade de se intrometer na vida dos outros, roubando-lhes histórias com a perícia dos carteiristas do elétrico 28. É quase o caso deste romance: o livro que surge de uma notícia partilhada por uma amiga, que contava a história de um casal alemão a viver em Vila Real.Luísa tinha o final da história, bastava-lhe inventar o início. Para isso, rebobina a vida das personagens até à Alemanha pós-Segunda Guerra Mundial, e monta um enredo junto do Muro de Berlim, que dividiu famílias - incluindo a da protagonista.Neste episódio do podcast “Ponto Final, Parágrafo”, gravado ao vivo na Livraria Buchholz, em Lisboa, Luísa conta-nos como foi o processo de escrita do livro, que desafios teve na construção do seu primeiro romance, que inspirações encontrou - e até canta para o público presente a canção que lhe surgiu antes de escrever a obra.Considera contribuir no Patreon para ter acesso a episódios bónus, crónicas e novas rubricas: patreon.com/pontofinalparagrafoContacto do podcast: pontofinalparagrafo.fm@gmail.comSegue o Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais: Instagram, Twitter e FacebookProdução, apresentação e edição: Magda CruzCaptação de áudio: José BarataGenérico: Nuno ViegasLogótipo: Gonçalo Pinto com fotografia de João Pedro MoraisFoto: João Pedro Morais

Noticiário Nacional
0h Paris, Berlim e Londres pedem cessar-fogo imediato em Gaza

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Mar 22, 2025 12:17


Diplomatas
Acordo entre Trump e Putin ao telefone: “Não gostam da UE, não gostam da NATO e odeiam Zelensky”

Diplomatas

Play Episode Listen Later Mar 20, 2025 28:41


A muito aguardada chamada telefónica entre Donald Trump, Presidente dos Estados Unidos, e o seu homólogo russo, Vladimir Putin, na terça-feira, não trouxe nada de significativamente novo sobre o desenrolar da guerra na Ucrânia, sobre a estratégia militar de Moscovo ou sobre as prioridades da diplomacia da nova Administração norte-americana. A Rússia “aceitou” não atacar a infra-estrutura energética ucraniana durante 30 dias, mas mesmo essa “cedência” traz-lhe vantagens no campo de batalha: se Kiev fizer o mesmo, Moscovo pode reforçar as suas linhas e para impedir que os drones ucranianos bombardeiem as suas reservas de petróleo. “O resultado do telefonema foi muito simples: não há cessar-fogo. Quem acha que isto é um acordo ou é louco, ou está claramente a fazer o jogo de Putin. Trump reserva a pressão máxima para [Volodymyr] Zelensky e a pressão mínima ou ausência de pressão para Putin”, resume a Teresa de Sousa. “Há de facto um entendimento entre Trump e Putin”, acrescenta. “Não gostam da União Europeia e querem dividi-la; não gostam da NATO e querem dividi-la; aceitam ambos a ideia de um mundo dividido em zonas de influência pelas grandes potências internacionais – EUA, Rússia e China – (…) e ambos odeiam Zelensky, pela razão simples de que este lhes faz frente”. No episódio desta semana do podcast Diplomatas também conversámos sobre a aprovação da reforma do travão da dívida alemão, em vésperas do Conselho Europeu, que se realiza esta quinta-feira em Bruxelas. Segundo o Carlos Gaspar, trata-se de “sinal muito forte” de Berlim para a UE, para Putin “e para Trump”, já que permite que a Alemanha “ocupe o seu lugar no centro da concertação estratégica com a França e a Grã-Bretanha, que vai ser mais importante nos próximos tempos do que a UE a NATO.” Da Europa, passámos para o Médio Oriente: o regresso da guerra israelita na Faixa de Gaza, assume Carlos Gaspar, também tem uma “dimensão interna” – a necessidade de aprovação do Orçamento do Estado e de reforço da maioria do Governo de Benjamin Netanyahu –, mas enfatiza, sobretudo, que é “absolutamente indispensável que haja uma força internacional que garanta a segurança em Gaza e que impeça o Hamas de restaurar o reino de terror sobre os palestinianos.” Teresa de Sousa traça ainda um “paralelismo impressionante entre a lógica de actuação de Putin e de Netanyahu”, primeiro-ministro de Israel. “Netanyahu quer redesenhar um mapa do Médio Oriente a favor de Israel; e é esse o grande objectivo da sua ofensiva. Putin quer redesenhar um mapa de segurança europeia; é o principal objectivo da guerra da Ucrânia”, considera. “Ambos têm, de alguma maneira, o beneplácito da Administração americana; ambos têm como principal instrumento a guerra. Para os dois a guerra é fundamental; para os dois a guerra não vai parar”.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Café & Corrida
ATÉ TU, BERLIM?

Café & Corrida

Play Episode Listen Later Mar 18, 2025 14:46


Meia de Berlim 2026 também será por sorteio, americano venceu a Maratona de Los Angeles depois de 30 anos, precisamos correr a Maratona de Roma e duas maratonas no em Teresina, no mesmo final de semana.

História em Meia Hora
Conferência de Berlim

História em Meia Hora

Play Episode Listen Later Mar 1, 2025 33:48


Será que a África foi realmente dividida nessa conferência? Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre o que foi a Conferência de Berlim. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora Conheça o meu canal no YouTube, e assista o História em Dez Minutos! https://www.youtube.com/@profvitorsoares Ouça "Reinaldo Jaqueline", meu podcast de humor sobre cinema e TV: https://open.spotify.com/show/2MsTGRXkgN5k0gBBRDV4ok Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://a.co/d/47ogz6Q Compre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão": https://amzn.to/4a4HCO8 Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS: - GONÇALVES, Rosana Andréa. Sociedades africanas frente à situação colonial europeia: o Estado independente do Congo (1876-1908). Tese (Doutorado em História Social). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Paulo (USP), São Paulo, 2016.  - Hobsbawm, Eric J., 1917- A era dos impérios / Eric J. Hobsbawm, tradução Sieni Maria Campos e Yolanda Steidel de Toledo; revisão técnica Maria Célia Paoli. — Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. - Hobsbawm, Eric J., Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo. Rio de Janeiro, Forense. 2011 - PASSETI, Gabriel. Os Britânicos e seu Império: debates e novos campos da historiografia do período vitoriano. História, São Paulo. v. 35, e 77. 2016.  - SAID, Edward W. Cultura e Imperialismo. São Paulo : Companhia das Letras, 2011.  - MILANI, Martinho Camargo. Estado Livre do Congo: imperialismo, a roedura geopolítica (1885-1908). Dissertação (Mestrado em História Econômica). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Paulo (USP), São Paulo, 2011.

Portugueses no Mundo
Ana Torres: "perceber que era mais uma vontade de me conhecer"

Portugueses no Mundo

Play Episode Listen Later Feb 28, 2025 31:39


A Ana Torres "abriu-se" ao mundo em 2014. Passou por Inglaterra, Chipre e Espanha. O amor "meteu-se" no caminho e rumou a Berlim, na Alemanha. Em Portugal, a Ana confessa a vontade de estar mais perto de "casa".

Portugal em Direto
Ana Torres: "perceber que era mais uma vontade de me conhecer"

Portugal em Direto

Play Episode Listen Later Feb 28, 2025 31:39


A Ana Torres "abriu-se" ao mundo em 2014. Passou por Inglaterra, Chipre e Espanha. O amor "meteu-se" no caminho e rumou a Berlim, na Alemanha. Em Portugal, a Ana confessa a vontade de estar mais perto de "casa".

Endörfina com Michel Bögli
#401 Luiz Masagão

Endörfina com Michel Bögli

Play Episode Listen Later Feb 27, 2025 88:18


Na escola, ele pouco se interessou por esportes. Os primeiros anos da vida adulta foram dedicados aos estudos e ao início de uma sólida carreira no mercado financeiro. Enquanto cursava Administração de Empresas na FGV, começou sua trajetória profissional na Indusval Corretora de Títulos e Valores Mobiliários, sendo nomeado diretor dois anos depois, em 1973. Foi eleito, por duas vezes, membro do Conselho de Administração da Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA) e, em outras duas ocasiões, do Conselho de Administração da Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), que também presidiu durante cinco anos. Além disso, foi presidente da Indusval Corretora e do Banco Indusval, posteriormente ocupando os cargos de presidente do Conselho e diretor-superintendente e de co-presidente. Aos 30 anos, começou a participar de enduros e ralis de motocicleta. Sentindo falta de condicionamento físico, passou a correr três vezes por semana. Participou de muitas edições do Enduro da Independência e de ralis como o Cerapió, o Rally dos Incas e o Rally do São Francisco, que posteriormente foi rebatizado como Rally dos Sertões, no qual competiu duas vezes ao lado do filho. Em 1996, sua filha participou da Maratona de Nova York e, ao vê-la cruzar a linha de chegada, decidiu desafiar-se a também percorrer os 42 km. Procurou orientação e, no ano seguinte, lá estava ele, ao lado da filha, participando juntos da maratona mais famosa do mundo. Esse foi o início de uma trajetória que durou quase uma década e o levou a completar 14 maratonas em cidades como Chicago, Londres, Paris, Roterdã, Berlim, entre outras. Após uma cirurgia no tendão de Aquiles, ele ainda correu duas meias-maratonas até enfrentar problemas no joelho. Continuou correndo distâncias curtas e nadando. Para ajudá-lo a manter a forma, em 2015, começou a pedalar. Em 2019, animou-se a participar do percurso curto do famoso GFNY. Nos anos seguintes, participou do L'Étape Brasil e do Giro D'Italia Brasil. Inscrito para a edição de 2023 do GFNY, foi informado que o percurso curto seria cancelado. Resolveu, então, encarar os 138 km e gostou tanto da experiência que retornou em 2024. Seu compromisso com o esporte transcendeu a prática pessoal. Quando presidente da BM&F, conjuntamente com meu amigo e nadador olímpico, Fernando Nabuco, instituiu o Prêmio Ouro Olímpico, recompensando atletas medalhistas com barras de ouro. Posteriormente, fundou o Clube de Atletismo BM&F, que se tornou uma referência nacional e chegou a ter uma centena de atletas,  entre eles, personalidades como Maurren Maggi, Vanderlei Cordeiro de Lima, Fabiana Murer e Marílson Gomes dos Santos. Conosco aqui, o ciclista amador, diretor-tesoureiro do Projeto Arrastão — uma rede de desenvolvimento humano que durante muitos anos foi comandada por sua esposa, focada em dar suporte às famílias carentes da região do Campo Limpo, em São Paulo — e um apaixonado pelo esporte, o paulistano Luiz Masagão Ribeiro. Inspire-se! Um oferecimento @oakleybr SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.      

DW em Português para África | Deutsche Welle
27 de Fevereiro de 2025 - Jornal da Manhã

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Feb 27, 2025 20:00


Em Angola, jornalistas despedidos pela Rádio Despertar acusam a UNITA de ter orientado a direção da rádio a impedir a criação de núcleo sindical. Assinalamos neste jornal os 140 anos da Conferência de Berlim, que dividiu e marcou o continente africano até hoje. Em entrevista exclusiva à DW, o ator e realizador luso-guineense, Welket Bungué, falou sobre os seus projetos futuros.

O Assunto
Eleição na Alemanha - EUA e Rússia alinhados

O Assunto

Play Episode Listen Later Feb 21, 2025 20:56


Quase 60 milhões de alemães vão às urnas no próximo domingo (23) para votar em eleições parlamentares. Inicialmente prevista para setembro, a votação foi antecipada após o colapso da coalização tripartidária que mantinha de pé o governo do chanceler Olaf Scholz. No país considerado a locomotiva da Europa, a crise política veio na esteira de três anos de estagnação econômica. Dois candidatos estão à frente nas pesquisas: Friedrich Merz, do bloco da centro-direita, e Alice Weidel, do partido de ultradireita. Em terceiro, aparece o próprio Olaf Scholz, da centro-esquerda, seguido do vice-chanceler Robert Habeck, dos Verdes. Weidel tem o apoio de ninguém menos do que o empresário Elon Musk, em uma eleição na qual EUA e Rússia parecem estar alinhados. "É um rearranjo de forçar políticas. A gente nunca ia imaginar que EUA e a Rússia estariam do mesmo lado numa eleição democrática na Alemanha", avalia Maurício Moura em conversa com Julia Duailibi neste episódio. Direto da capital Berlim, onde atua como observador da eleição alemã, Maurício explica como o partido de ultradireita cresce nas pesquisas, com discursos anti-imigração, descontentamento com o preço da energia e desgastes da indústria alemã. Professor da Universidade George Washington (EUA), ele analisa ainda os principais temas da campanha: imigração, economia, e a relação da Alemanha com EUA e China.

Portugueses no Mundo
Joana Bento: "a multiculturalidade... as várias formas de fazer"

Portugueses no Mundo

Play Episode Listen Later Feb 21, 2025 43:30


A Joana Bento chegou à Alemanha em janeiro de 2019 com uma experiência de 3 anos nos EUA na mala. 6 anos depois de ter chegado, uma experiência que começou a dois e agora se faz a 4, Berlim é casa.

Portugal em Direto
Joana Bento: "a multiculturalidade... as várias formas de fazer"

Portugal em Direto

Play Episode Listen Later Feb 21, 2025 43:30


A Joana Bento chegou à Alemanha em janeiro de 2019 com uma experiência de 3 anos nos EUA na mala. 6 anos depois de ter chegado, uma experiência que começou a dois e agora se faz a 4, Berlim é casa.

SBS Portuguese - SBS em Português
Notícias da Austrália e do Mundo | Sexta-feira 14 de Fevereiro

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later Feb 14, 2025 6:16


Fucarão tropical Zélia invade a zona norte da Australia Ocidental e preocupa os habitantes da região. No Dia de São Valentim, a Polícia Federal Australiana divulga qual é o tipo de conversa ao qual os chamados “burlões românticos” recorrem para manipular as vítimas. Detalhes sobre o homem suspeito de levar a cabo o atropelamento intencional em Munique, na Alemanha. Cristiano Ronaldo lidera a lista dos atletas mais bem pagos do mundo. Família brasileira em Berlim denuncia livro didático alemão, que reforça estereótipos xenofóbos.