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Roque Cantoia, de Doxa DATA, sostuvo que en los comicios de este domingo los votantes actúan más por posicionamiento político que por la situación económica. Destacó la performance de La Libertad Avanza en Santa Fe y Rosario y analizó los desafíos del peronismo.
“África-Europa: Acabar com a Dependência Estrutural: o Momento da Verdade face à Auto-ilusão” é o novo livro do economista guineense Carlos Lopes, que ocupou o cargo de Alto Representante da União Africana para as Parcerias com a Europa. A obra aborda a dependência estrutural nas relações entre África e Europa, propondo uma reflexão sobre a auto-ilusão e a necessidade de mudanças nas abordagens de ajuda e desenvolvimento. No livro, fala sobre a dependência estrutural nas relações entre África e Europa. De que forma se pode acabar com essa dependência? Essa dependência não pode ser explicada apenas com factos políticos ou com teoria económica. Necessita de mais profundidade para se poder entender que as narrativas foram construídas através de uma história muito complexa, dos dois lados, e que leva a que haja um determinado número de condicionalismos que fazem crescer uma mentalidade difícil de mudar. Tive de recorrer à psicologia para poder explicar alguns destes fenómenos. É por isso que o título do livro inclui a expressão "auto-ilusão", um fenómeno estudado na psicologia: quando as pessoas enfeitam a realidade e utilizam técnicas manipuladoras para que essa "verdade" construída seja a que prevalece. Infelizmente, encontrei esse defeito, se assim lhe podemos chamar, dos dois lados da equação: tanto do lado dos europeus, como do lado dos africanos. Por razões diferentes, evidentemente, mas ambos confortáveis com esta forma de interpretação das relações, o que impede a tal transformação estrutural. Fala na fragmentação das abordagens africanas, que têm sido estrategicamente exploradas pela Europa nas negociações. Como se pode ultrapassar essa divisão interna e criar uma posição mais forte entre os países africanos? Essa divisão dos africanos já é uma consequência. O principal problema é a ideia de que se pode, com altruísmo e uma certa forma de compensação pelos erros do passado, tirar os países africanos da sua condição de menos desenvolvidos. É essa a justificação ideológica da ajuda ao desenvolvimento. Pensa-se que, através dessa ajuda, se podem operar grandes modificações. Na realidade, essa ajuda insere-se num sistema que não permite mudanças estruturais, a não ser em casos muito excepcionais. Defende uma diplomacia africana mais proactiva. O que tem impedido os países africanos de adoptarem essa postura mais assertiva nas negociações com a União Europeia? O que impede é o facto de, devido às características que mencionei, a União Europeia conseguir escolher facilmente os interlocutores que falarão como gostaria de ouvir. Portanto, há auto-ilusão. Escolhem-se os países para determinados tipos de reuniões, conferências, eventos, dando-se atenção àqueles que se comportam "bem", para usar uma linguagem simples. As pessoas pensam que, ao fazerem aquilo que lhes pedem, vão receber compensações: mais ajuda, mais acesso, mais visibilidade, mais protagonismo. Este jogo faz com que África apareça sempre dividida. É evidente que os africanos poderiam ter o à-vontade político para superar isto, mas é preciso ver que estas divisões têm raízes históricas muito profundas, que descrevo em detalhe no livro, e que são difíceis de mudar. O conceito de “auto-ilusão” é central no livro. Pode explicar o impacto dessa “auto-ilusão” nas decisões políticas no continente africano e como se reflecte nas relações com a Europa? Esse conceito faz com que os europeus não mudem a sua postura em relação a África, e, portanto, estejam a perder terreno. Outros parceiros do continente, que não têm esse tipo de dificuldade nem esse “pedigree” histórico, abordam as coisas de forma diferente. No lado africano, como a Europa continua a ser o principal doador, o bloco com mais comércio e onde existe mais investimento (em termos de stock, não necessariamente em novos investimentos), a falta de uma relação clara e transparente com a Europa afecta também as relações com os outros parceiros. Essa é, digamos, a perenidade do problema. Temos de o superar através de várias formas de negociação, que tentei introduzir enquanto Alto Representante da União Africana, mas falhei. Por isso, senti a obrigação de explicar as razões mais profundas. Daí a ideia do livro. Estas razões passam também pelo legado colonial, tema presente no livro. De que forma as narrativas colonialistas moldam ainda hoje as relações entre os dois blocos, sobretudo em matéria económica? Sobretudo em matéria económica. Por exemplo, temos a teoria das vantagens comparativas, que é conhecida dos economistas, mas que no caso africano é usada para perpetuar a ideia de que as vantagens comparativas africanas são a exportação de matérias-primas, exactamente o modelo colonial. Mantém-se uma estrutura económica colonial que se traduz em várias práticas: em matéria de transportes, os investimentos mais importantes continuam a ser os que facilitam a exportação de matérias-primas para os portos, e não para servir a economia doméstica; as políticas macroeconómicas visam sobretudo garantir o cumprimento das obrigações internacionais e não necessariamente reduzir a pobreza da população. Acabamos por ser reféns de uma ideia colonial, apenas com uma nova roupagem. Critica a ajuda internacional e sugere que ela perpetua o subdesenvolvimento. Quais seriam, na sua opinião, os mecanismos mais eficazes para que a ajuda se torne uma força real para o desenvolvimento sustentável? Para mim, é relativamente fácil dizer onde a ajuda poderia ser importante, transformadora e significativa: na regulação internacional. Por exemplo, em matéria de comércio: os países africanos são penalizados de várias formas. A “Rodada de Doha”, aprovada há 17 anos na OMC, visava fazer do comércio um instrumento de desenvolvimento, mas nunca foi implementada, em parte por oposição de países europeus. Outro exemplo: a regulação financeira. Os países africanos enfrentam avaliações de risco que não condizem com a realidade. Comparando os dados macroeconómicos de África com os da América Latina ou da Ásia, vemos que as taxas de juro para os empréstimos africanos são muito mais elevadas, apesar de os indicadores africanos, por vezes, serem melhores. Também em matéria de investimento: o retorno sobre o investimento em África é dos melhores, segundo a Organização do Comércio das Nações Unidas. Mas isso não se traduz em mais investimento. Este ano, por exemplo, as projecções do Banco Mundial e do FMI indicam que África será o continente que mais crescerá, pela primeira vez, ultrapassando a Ásia. Mas esta não é a percepção generalizada. A França tem tido influência sobre muitos países africanos e é muitas vezes acusada de manter dinâmicas neocoloniais. Como vê actualmente a posição da França em relação a África? Vejo uma posição de perda de influência. Numa altura em que a França se dá conta de que deveria mudar a sua postura ,por ser considerada excessivamente marcada por uma visão neocolonial, fá-lo de forma atabalhoada, o que provoca o efeito contrário: um afastamento ainda maior. É um lugar-comum, mas os jovens africanos vêem a atitude francesa como demasiado intrusiva nos processos políticos dos seus países. Lamentavelmente, a França está em perda. E nos sistemas políticos não existe vácuo, esse espaço é rapidamente ocupado por outros. Mas existe espaço para uma mudança genuína na abordagem da França? Existe. Claro que sim. Bastava, por exemplo, que os bancos franceses mais importantes vissem em África como os turcos, chineses, vietnamitas ou indianos estão a ver: uma oportunidade de expansão. Mas, em vez disso, os bancos franceses estão a retirar-se. Isso revela uma percepção de risco contrária à tendência mundial. Sugere que África deveria explorar o seu potencial em comércio, tecnologia e ambiente. Quais são os obstáculos actuais para o continente afirmar-se internacionalmente? Antes de mais, é preciso reconhecer que, em qualquer das megatendências mundiais, demográfica, climática ou tecnológica, o mundo precisa de África. Demografia: o envelhecimento da população mundial favorece o crescimento do consumo em África, onde a população continua a crescer. O Clima: em energias renováveis e minerais críticos, África é essencial para a transição ecológica; Tecnologia: apesar da inovação não estar centrada em África, a complexidade crescente das tecnologias torna-as mais difíceis de absorver por populações envelhecidas. Ora, os nativos digitais do futuro estão em África. Em 2050, um em cada dois jovens no mundo será africano. Temos de repensar o conceito de risco. Este ainda é avaliado com base em parâmetros ultrapassados pelas megatendências actuais. Enquanto isso não mudar, continuaremos a negligenciar o papel central que África terá no futuro. Qual seria, a seu ver, o maior passo a ser dado pelos líderes africanos e europeus para garantir que as futuras gerações não herdem estas dinâmicas de poder desigual que ainda dominam estas relações? Acabar com a auto-ilusão. E isso começa por ter a noção de que a maioria dos conceitos que utilizamos hoje para interpretar o processo de desenvolvimento está errada. São conceitos que devem ser cada vez mais ancorados nas experiências recentes, nomeadamente nas transições bem-sucedidas dos países da Ásia, do Sudeste Asiático e, mais recentemente, da Índia. Temos, portanto, um corpo de conhecimento que nos permite sair da auto-ilusão com factos reais. Como foi possível, por exemplo, que um país como o Vietname se transforme num colosso exportador, como é hoje? Como foi possível que um país com índices de pobreza muito elevados, como o Laos, consiga alcançar, digamos, patamares aceitáveis de desenvolvimento? Como é que um país como Bangladesh, que era um dos países com maior densidade populacional entre os menos desenvolvidos, seja hoje uma potência industrial? Portanto, temos exemplos concretos. E esses exemplos, infelizmente, não são frequentemente encontrados em África.
Pais disfuncionais: dá para honrar?? Quer saber a resposta??? Clique e ouça este Debate 93. Aqui você também vai acompanhar um pouco mais do que Deus está fazendo no mundo!!! Não perde!!!
Neste Debate 93 você vai aprender a como conviver com alguém que vive se fazendo de vítima. E ainda vai saber um pouco mais de um fantástico trabalho missionário no Haiti! Ouça!!!
Neste episódio do Mulheres Reais a especialista em aceleração de carreira Alli Bertotti alerta para os efeitos nocivos da chamada “síndrome da boazinha” no ambiente de trabalho. O comportamento de buscar agradar, assumir múltiplas tarefas e esperar reconhecimento espontâneo, explica, acaba funcionando como um verdadeiro teto de vidro: as mulheres se sobrecarregam, mas permanecem invisíveis nos processos de promoção e de aumento salarial. Segundo Bertotti, essa postura leva muitas profissionais a se tornarem “tarefeiras fazedoras”, acumulando funções além do escopo do cargo sem a devida valorização. O resultado é frustração, estagnação na carreira e diferença salarial ainda maior em relação aos homens. “O corporativo não recompensa apenas esforço; ele exige estratégia”, afirma. Para romper esse ciclo, Bertotti defende práticas como negociar salários, alinhar expectativas com gestores e assumir os próprios méritos, em vez de atribuir todos os resultados ao coletivo. Ela também recomenda ousadia para disputar vagas de liderança mesmo sem atender a todos os requisitos — algo que os homens fazem com frequência. O podcast Mulheres Reais é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível semanalmente em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Varal Celeste está no ar!E aí cruzeirense, tudo bem com vc?No episódio de hoje tivemos:Flamengo x Cruzeiro Escalação.Análise do jogo.Postura do time me agradou, mas a vitória não veio e isso dá um gostinho de que podíamos mais.Partida bem jogada, mas à arbitragem atrapalhou muito o andamento das coisas.Chances perdidas.Cássio e Matheus Pereira os melhores em campo.William tava até bem, mas a expulsão complica as coisas.Questão envolvendo a demora nas substituições.Situação de tabela.Portais de notícias: Globo Esporte — Cruzeiro Deus me Dibre — Cruzeiro No Ataque — Cruzeiro Itatiaia — Cruzeiro  O Tempo — Cruzeiro SamucaTV Central da Toca FB TVE aí, curtiu o episódio?Compartilhe com a galera!Se cuidem pessoal!Abraços!Redes sociais: Twitter pessoal: @VaralCeleste Instagram da coleção/podcast: @varalceleste
Pessoas queridas, Amanda por aqui
Valentina Correa, hija del empresario asesinado en sicariato, se refirió en Canal 24 Horas al proceso judicial que terminó con el desalojo y demolición de la toma en el terreno de su padre.
Varal Celeste está no ar!E aí cruzeirense, tudo bem com vc?No episódio de hoje tivemos:Pré-jogo — Flamengo x Cruzeiro.RelacionadosDesfalquesPreocupaçõesFabricio Bruno convocado.Contrato do Bolasie ajustado.Postura para esse jogo tem que ser exemplar.Mudança no calendário.Planejamento do futebol feminino.Portais de notícias: Globo Esporte — Cruzeiro Deus me Dibre — Cruzeiro No Ataque — Cruzeiro Itatiaia — Cruzeiro  O Tempo — Cruzeiro SamucaTV Central da Toca FB TVE aí, curtiu o episódio?Compartilhe com a galera!Se cuidem pessoal!Abraços!Redes sociais: Twitter pessoal: @VaralCeleste Instagram da coleção/podcast: @varalceleste
Etiqueta Social: Como controlar o pânico de falar em público Instruções da especialista Carmen Peixoto sobre como controlar a ansiedade, preparar-se para o auditório e evitar vícios de linguagem e gestos que transmitem insegurança. A Rádio Livre apresenta a opinião de Carmen Peixoto, instrutora de etiqueta social e jornalista, sobre como se sair bem em situações de fala pública. O público frequentemente se sente inseguro ou com medo ao ser chamado para falar, mesmo que tenha se preparado. Às vezes a gente tem até pânico quando chega assim: 'Não, agora toma o microfone, você vai falar aí, fazer uma apresentação', afirma Carmen Peixoto. A ansiedade pode ser muito grande, mas pode ser controlada. Os sintomas comuns incluem coração acelerado, dá um branco, a pessoa fica vermelha e pode ter dor de cabeça. Situações como apresentar um trabalho na faculdade, mesmo diante dos colegas, causam um nervosismo incrível. Ansiedade e a preparação essencial A sensação de insegurança é tão intensa que pode levar a pessoa a falar demais ou então a responder apenas com monopílago. Se a pessoa está nervosa e responde com monossílabos, a gente e agora como é que eu vou continuar essa conversa, esse bate-papo?. O impacto do público pode ser minimizado se a pessoa se preparar antes. É importante transformar a ansiedade em um novo desafio para superar os obstáculos. A especialista listou cuidados essenciais: Familiarize-se com o Assunto. Fale dentro do tempo que lhe foi concedido, sendo objetivo, o que agrada o público. Teste todo o equipamento que será utilizado, como PowerPoint, som e microfone. Posicione o púlpito para que todos possam visualizar o orador. Postura e ruídos na comunicação A postura deve ser observada antes de falar. Recomenda-se respirar, entrar no ambiente com passos firmes e um sorriso no rosto. É importante evitar gestos que transmitam insegurança. Esconder as mãos no bolso é um dos gestos que transmite muita insegurança. Outros gestos que mostram insegurança são o homem que abotoa ou desabotua o blazer várias vezes, gesticular com uma caneta na mão, ou segurar algo que sirva como ponto de apoio. Deve-se também evitar vícios de linguagem. É bom pedir a um colega para observar se há repetição de palavras como não é? ou aí. O ruído na comunicação pode distrair o público, sendo algo que atrapalha e interrompe. Exemplos disso são: gestos repetitivos (como ir e voltar na ponta dos pés), pigarrear muito, roer as unhas, piscar os olhos várias vezes, ou as mulheres passar várias vezes a mão nos cabelos. Nunca peça desculpas por estar [sic] não está à altura ali do público, você não teve tempo de se preparar. As pessoas não vão querer isso. O público espera que o conteúdo seja desenvolvido, por isso não dê desculpas de maneira alguma. Dicas para imprevistos e conexão com o público Para quem é pego de surpresa para falar, deve-se ser muito objetivo e não falar sobre assunto técnico que você não se preparou para ele. A pessoa deve cumprimentar a todos, falar da satisfação de estar presente e do que o evento representa, sendo objetivo e breve. Para se conectar com o público, deve-se usar um tom coloquial. No início, deve-se contar ou cite exemplos para o quê? Para captar a atenção das pessoas. Se não houver necessidade de ler um texto, a pessoa deve movimentar-se e aproximar-se do público. O olhar deve ser panorâmico (centro, esquerda, direita), especialmente em auditórios grandes. Para quem está nervoso, não procure fixar seu olhar numa só pessoa ou em algumas pessoas que ali você vai encontrar até perto de você que sejam mais conhecidas. Para quem está nervoso, isso não é bom. O importante é começar bem, pois sentir a aprovação do público faz tudo fluir. Mesmo se a aprovação não vier no início, deve-se continuar, pois fluirá mais adiante. "É o que você diz. Isso é muito melhor do que representar algo que você não é."
O Bate-Pronto de hoje falará tudo sobre a polêmica declaração de Leila Pereira sobre o imbróglio envolvendo Flamengo e a Libra. O programa também debaterá o calendário de 2026 do futebol brasileiro, anunciado hoje pela CBF, e muito mais!
Edição de 29 Setembro 2025
El fundador de ‘Visual Politik', Enrique Couto analiza el cambio de postura de Donald Trump respecto a Ucrania
Resumen informativo con las noticias más destacadas de Colombia del viernes 26 de septiembre de 2025 a las tres de la tarde.
El rey Felipe VI defiende con una contundencia incontestable la postura de España ante la masacre en Gaza. Ha defendido también el reconocimiento del Estado Palestino para conseguir la paz y, en definitiva, dio la vuelta al discurso que Trump pronunciaba solo 24 horas antes. Italia también se suma a enviar protección tras las denuncias de la flotilla. Anoche, la presidenta de la Asociación de Víctimas Mortales de la dana, Rosa Álvarez, contestó en Hora 25 al general Gan Mampols, que dijo ayer que la tarde de la riada falló la "autoprotección de los ciudadanos". La presidenta dijo que "han pasado del maltrato institucional a la violencia institucional". Y en tribunales, Begoña Gómez será juzgada por un jurado popular si llega a sentarse en el banquillo por presunta malversación. El juez cree que Cristina Álvarez, la asesora de la mujer del presidente, cobraba dinero público, pero hacía gestiones privadas para Gómez.
El rey Felipe VI defiende con una contundencia incontestable la postura de España ante la masacre en Gaza. Ha defendido también el reconocimiento del Estado Palestino para conseguir la paz y, en definitiva, dio la vuelta al discurso que Trump pronunciaba solo 24 horas antes. Italia también se suma a enviar protección tras las denuncias de la flotilla. Anoche, la presidenta de la Asociación de Víctimas Mortales de la dana, Rosa Álvarez, contestó en Hora 25 al general Gan Mampols, que dijo ayer que la tarde de la riada falló la "autoprotección de los ciudadanos". La presidenta dijo que "han pasado del maltrato institucional a la violencia institucional". Y en tribunales, Begoña Gómez será juzgada por un jurado popular si llega a sentarse en el banquillo por presunta malversación. El juez cree que Cristina Álvarez, la asesora de la mujer del presidente, cobraba dinero público, pero hacía gestiones privadas para Gómez.
Pues nada, vuelvo a las andadas, aunque hoy he cambiado de coche. Hoy le dedico un ratito a hablar de lo que mola poder usar la "postura de seguridad" de un equipo a la hora de conectar una VPN.
Alejandro Santos nos explica cual fue la retorica del discurso del presidente Gustavo Petro, hablando de lucha de clases, postura revolucionaria y negativas ante el gobierno del presidente Trump.
En Capital Intereconomía repasamos las claves del día y la evolución de los mercados en Asia, Wall Street y Europa. En el primer análisis, con Araceli de Frutos, asesora del fondo Alhaja Inversiones FI, abordamos la situación de bolsa, bonos y dólar. Además, repasamos la prensa económica, nacional e internacional. En la entrevista, hablamos con Inocencio Arias, exembajador de España ante la ONU, sobre el discurso del Rey Felipe VI en la 80 Asamblea General de Naciones Unidas y su impacto diplomático.
Este martes comienza la Asamblea General de la ONU, en uno de los momentos más delicados de los últimos años, cuando el multilateralismo parece estar en crisis y los ciudadanos se preguntan cuál es el papel que desempeña esta organización y cuál debe ser su función en la escena internacional actual. En Las Mañanas de RNE hablamos sobre ello con Cristina Gallach, exsecretaria general adjunta de la ONU y miembro de Global Women Leaders Voices.La exsecretaria general adjunta de la ONU ha reconocido que, en estos momentos, los principales objetivos de la organización, que pasan por garantizar la paz y el entendimiento entre los países, con la finalidad de evitar conflictos armados y fomentar el multilateralismo "han fracasado". Sobre este punto, ha subrayado que "los Estados miembros, sobre todo los más poderosos, no trabajan con la ONU. Al contrario, la están menoscabando y liderando posiciones muy antimultilateralistas".En cuanto a los cambios a los que debe enfrentarse la Organización de las Naciones Unidas, Gallach ha insistido en que los países miembros deben volver a considerar "que los problemas globales solo se resuelven entre todos, con discusiones, con complicaciones, pero afrontándolos con unidad". Si hay algo que considera determinante es "la postura de Estados Unidos" y, por ello, ha reiterado que "hay que trabajar para que se modifique".Por último, ha explicado que, para cambiar la situación actual, "hay que trabajar diplomáticamente con muchísima tenacidad y determinación", pero siendo muy conscientes de que "el momento actual es muy débil, muy difícil". Por ello, ha recalcado que "hay que volver a la energía de hacer mover a Naciones Unidas y escuchar al secretario general".Escuchar audio
No episódio de hoje, Luíza Pinese conversa com Caio Megale, economista-chefe da XP, e Tiago Sbardelotto, economista responsável pelas projeções fiscais, sobre a retomada do ciclo de cortes de juros pelo banco central dos Estados Unidos (Fed) e a comunicação dura do Banco Central do Brasil na última reunião de política monetária. Caio analisa de que forma a decisão do Fed pode influenciar o cenário doméstico e detalha as projeções da XP para o início e a intensidade do ciclo de cortes de juros. Na sequência, Tiago destaca o papel da política fiscal na dinâmica dos juros no Brasil e comenta a importância das reformas para garantir o equilíbrio das contas públicas nos próximos anos.
Héctor José Vergara, presidente de Fedequinas, responde a las preocupaciones tras el fallo de la Corte Constitucional. Explica por qué defienden las cabalgatas como parte de la cultura y la economía popular, siempre bajo una reglamentación que garantice el bienestar animal.
Sala de Prensa BLU Podcast - 2025-9-21 [00:00:00] 10:00 am - Sala de Prensa BLU [01:00:00] 11:00 am - Sala de Prensa BLUSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Nos ha acompañado Javier Rincón, consejero de Agricultura, Ganadería y Alimentación del Gobierno de Aragón con el que hemos repasado los acuerdos alcanzados en la última sectorial presidida por el ministro Luis Planas sobre la negociación de la PAC 2028-2034, los datos de la Renta Agraria de Aragón publicados esta semana, la afección que en el porcino aragonés tiene la imposición de aranceles por parte de China y la situación de las Oficinas Comarcales Agrarias entre otros temas. Desde abril, las tormentas han provocado daños significativos en el campo aragonés. Se han recibido partes de siniestro correspondientes a 147.000 parcelas, que abarcan 196.000 hectáreas en toda la comunidad Repasamos los contenidos de la XXVIII Jornada técnica sobre la Ganadería del siglo XXI celebraba ayer en FMOGA. La Indicación Geográfica Protegida (IGP) Ternasco de Aragón ha comenzado esta semana a certificar la casquería procedente de sus corderos, siendo “la primera figura de calidad diferenciada de carne fresca de España en conseguirlo”. La industria alimentaria de Aragón ve peligrar 250 millones de fondos de la UE con el nuevo Marco Financiero Europeo y también ha lanzado su petición para que los fondos europeos que se reciben, en concreto a través del FEAGA, se mantengan por su importancia y contribución al crecimiento y actividad del sector alimentario. Una demanda que realizan ante el primer borrador del Marco Financiero Europeo con el que estos fondos podrían desaparecer en el caso de aprobarse tal y como está la propuesta inicial.
El Gobierno de Giorgia Meloni parece estar dando un paso al costado en sus intenciones radicales contra la migración. Antes de llegar al poder centraba su discurso en bloquear las entradas marítimas para evitar la llegada de inmigrantes. Ahora, tres años después de asumir la jefatura del país, encabeza el Gobierno que más trabajadores extranjeros ha autorizado.
Este miércoles 17 de septiembre se conoció la renuncia de Jerry Greenfield, uno de los cofundadores del fabricante de los populares helados Chubby Hubby. Creada hace medio siglo, la empresa fue adquirida en el 2000 por el gigante Unilever. Pero desde que inició la guerra en Gaza, filial y matriz se han enfrentado por lo que, denuncia Ben & Jerry's, ha sido un intento constante de Unilever de silenciarla.
NotiMundo A La Carta - Cecilia Baltazar, Postura del movimiento indígena frente a la eliminación del subsidio al diésel by FM Mundo 98.1
El periodista de Exitosa, Nicolás Lúcar, habló sobre los comunicados de distintas bancadas sobre la reforma de pensiones y aseguró que las agrupaciones políticas han cambiado de opinión sobre las AFP porque tienen miedo de perder los votos de los jóvenes. Noticias del Perú y actualidad, política.
En entrevista para MVS Noticias con Diana Alcaraz en ausencia de Luis Cárdenas, Éctor Jaime, Diputado del PAN, habló sobre Morena quiere imponer el presupuesto de salud más regresivo de las últimas décadas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
- Denunciar la corrupción impune no es polarizar. - Denunciar las alianzas del régimen con el crimen organizado no es polarizar. - Denunciar la destrucción de las instituciones de la república y de las libertades no es polarizar. - Pero, si así le quieren decir a cumplir con nuestra obligaciones ciudadanas, seamos unos valientes polarizadores.
La Mesa - 03.09.2025 - Evaluación gestión Orsi: 49% tiene postura neutra o no emite opinión by En Perspectiva
Este Debate 93 traz uma importante reflexão sobre a postura do cristão no ambiente de trabalho, e a importância de usar o nosso trabalho como adoração a Deus. Além de trazer o testemunho de um casal de missionários no Camboja. Você vai ser “O que Deus está fazendo no mundo”. Não deixe de ouvir!
Muchos dicen que los Testigos de Jehová ya permiten la universidad, pero ¿es cierto? En este video analizamos lo que realmente enseña el Cuerpo Gobernante sobre la educación superior, y cómo lo disfrazan de elección personal mientras lo desaconsejan en la práctica. Si quieres APOYAR mi trabajo: Patreon: https://www.patreon.com/emma_mene Paypal: https://streamlabs.com/elrincondeemma Únete a mi canal!!: https://www.youtube.com/channel/UCYn9E0OZxM4L-MY3nV-FBNQ/join ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Twitch: https://www.twitch.tv/emma_mene Instagram: https://www.instagram.com/elgranmene/ TikTok: https://www.tiktok.com/@el_rincon_de_emma Facebook: El Rincón de Emma Twitter:https://twitter.com/elrincondeemma2 ⚔️Discord: https://discord.gg/3tb93kf82p Spotify: El rincón de Emma Ivoox: https://tinyurl.com/y3glwygw Canal de covers: https://www.youtube.com/channel/UCr1iPF7GOeM2vUjfhmpH33g ➡️Canal de directos: https://www.youtube.com/channel/UCX8wZews2vAwvtLzjc4tKcQ Correo de contacto: elrincondeemma87@gmail.com
Mónica Fonseca y Leidy Cuestas conversaron en La W sobre cómo se desarrolló este artefacto.
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Esmeralda analiza que tras seis días de fuego Zamora, Orense y Cáceres son las provincias más afectadas y la reunión de mañana entre Trump y Putin
De maneira leve, mas muito pontua, este Debate 93 fala sobre a importância de dizer não e ainda tem uma reflexão sobre chatice. Não perde!
O líder da bancada do PT na Câmara, Lindbergh Farias, anunciou que vai acionar o Conselho de Ética contra a oposição que obstruiu as atividades na casa para conseguir anistia por trama golpista. Sonoras:
En este episodio de Quizá Hablemos de Ti, Gil Barrera, Memelovski, Ernesto Buitrón, Joel O'Farrili y Sebastián Villafranca destapan exclusivas que nadie más te cuenta.Florinda Meza reacciona y muestra su postura a la serie de Chespirito, mientras que Alex Montiel y Fabiola Martínez protagonizan una polémica que arde en redes.Susana Zabaleta confiesa por qué rompió lazos con Francisco Céspedes, y ¡sorpresa! Dalilah Polanco entra a La Casa de los Famosos.Alfredo Adame a LaGranja, el nuevo reality de TV Azteca.Marco Chacón demandará Gustavo Adolfo Infante ?…y también revelamos el fallo en la demanda de Carmen Aristegui y Sofía Niño de Rivera.Escucha un adelanto exclusivo del nuevo sencillo de Juan Gabriel (sí, leíste bien).Y Micaela Bisogno sigue el legado de su papá Daniel Bisogno, ¡interpretará a Matilda en el musical!Todo esto y más en Quizá Hablemos de ti el podcast de las exclusivas que todos se quieren robar.
Em entrevista ao Jornal da Record, da TV Record, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que vai cobrar 50% em tarifas dos Estados Unidos caso o presidente Donald Trump cumpra o anúncio de tarifar os produtos brasileiros. A tarifa de 50% está prevista para vigorar a partir de 1º de agosto. Além da reciprocidade, o presidente disse que avalia recorrer à Organização Mundial do Comércio (OMC) e propor investigações internacionais. Lula também sinalizou que manterá o diálogo aberto, e disse que o Brasil é um país onde tudo se resolve “na conversa”. "Esta questão de Lula estar chamando setores para discutirem a resposta é uma atuação política. Postura semelhante foi feita no 8 de janeiro, quando ele reuniu todos os Poderes e a Federação para a resistência democrática. O presidente tem a chance de chamar setores refratários a ele e ao PT para agirem juntos, pela soberania brasileira, uma união nacionalista", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Campeonato Brasileiro será reiniciado e o Timão enfrenta o Red Bull Bragantino jogando em casa, mas a semana começou conturbada por conta de uma ausência injustificada de Memphis a um treino da equipe. Neste episódio, Bruno Cassucci, Yago Rudá e Careca Bertaglia analisam as opções que o time pode levar a campo, principalmente no ataque, diante da ausência de Yuri Alberto, comentam a postura de Memphis Depay e, com a abertura do mercado de transferências, mapeiam as possibilidades do Corinthians trazer reforços. O podcast ainda repercute o tema de gastos pessoais de Andrés Sanchez com o cartão do clube. Dá o play!
O presidente argentino, Javier Milei, instou seus parceiros do Mercosul a promoverem uma maior abertura comercial dentro do bloco e alertou que seu governo avançará nessa direção unilateralmente, se necessário, durante a cúpula do grupo em Buenos Aires. A fala ocorreu antes da cúpula na qual transferiu a presidência temporária do bloco para o Brasil. Em seu discurso, Milei criticou a burocracia do Mercosul e disse que o bloco impõe restrições aos países do bloco, que estão submetidos a uma "cortina de ferro". Em seguida, o presidente Lula afirmou que estar no Mercosul "protege" os países que integram o bloco, em oposição ao discurso do presidente da Argentina. "Os dois foram civilizados, mas Lula descumpriu a orientação do Itamaraty, para não encontrar com a ex-presidente Cristina Kirchner; diplomacia é uma coisa e política interna é outra. Ela não é perseguida política, mas condenada por corrupção, e, ao empunhar um cartaz em sua defesa, o brasileiro se coloca como um chefe de Estado questionando uma decisão do Judiciário de outro país - o que não é trivial. Lula tem de pensar e ter cuidado para não usar o cargo como bastião contra a Justiça argentina", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Depois de quatro meses, 23 jogos e um aproveitamento de 56,5% à frente do Botafogo, Renato Paiva não resistiu à eliminação diante do Palmeiras, nas oitavas de final da Copa do Mundo de Clubes. O que causou a queda de Paiva? Postura em campo? Problemas com o elenco? Insatisfação de Textor com as escalações? Rafa Barros, Bárbara Mendonça e Pedro Dep analisam o trabalho do português. E você, concordou com a saída dele? DÁ O PLAY!
Postura da parlamentar contrasta com discurso de defesa, no Congresso, da população mais pobre e humilde.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
A Enseada gere parte do patrimônio da família Larragoiti, fundadora da SulAmérica. Nesta entrevista ao Café com Investidor, Louis de Ségur de Charbonniéres explica a razão de investir diretamente em startups no Brasil Resumo de Episódio — Café com Investidor Entrevista sobre trajetória, investimentos e estratégias de gestão patrimonial 00:00 Abertura do programa e apresentação de um executivo responsável por um Family Office ligado a uma tradicional família brasileira. 01:00 Fundação do Family Office, motivada por complexidade patrimonial e organizacional familiar. Criação de estrutura profissional com apoio jurídico e financeiro. 03:20 Expansão para Londres, visando uma plataforma global de investimentos e maior aproximação com dinâmicas europeias. 04:30 História centenária da família. Início das atividades no Brasil com uma seguradora americana e criação da SulAmérica após mudanças regulatórias. 06:00 Atuação pioneira da família em diversos setores: capitalização, arte moderna e saúde pública. 07:00 Estratégia de investimentos: foco em diversificação setorial e geográfica para diluir o risco Brasil. 08:40 Investimentos diretos em startups no Brasil. Vantagem competitiva por conhecer o ecossistema local e ter contato com empreendedores. 10:00 Exemplos de empresas investidas: exames laboratoriais acessíveis, tratamento de autismo, astrologia, gestão de saúde, criptomoedas — com foco social e impacto. 17:00 Saídas parciais de investimento para gestão de risco. Valorização gradual e reaplicação de capital. 18:30 Participação relevante como investidor em grandes fundos internacionais. Priorização de casas com reputação sólida e visão de longo prazo. 20:00 Investimentos em Private Equity no Brasil são menos frequentes. Preferência por valores menores e acompanhamento estratégico. 22:30 Processo de análise criterioso: cheques entre R$ 500 mil e R$ 10 milhões. Ênfase em entender o histórico e os erros do empreendedor. 25:00 Liquidez internacional: maior presença fora do Brasil por conta da escala dos mercados americano, europeu e asiático. 26:45 Criação de vinícola em Portugal. Projeto pessoal arriscado que se tornou referência mundial, resgatando tradição familiar francesa. 30:00 Análise do mercado pós-pandemia. Valuations mais equilibrados e maior oportunidade para investimentos conscientes. 32:00 Postura cautelosa em 2021: foco na preservação de patrimônio e resiliência diante da incerteza. 33:00 Bate-bola final: - Arrependimento: investimento em direitos cinematográficos - Orgulho: projeto da vinícola - Livro favorito: Alegria Triunfo - Hobby: arte e colecionismo histórico - Mantra: “Temos que mudar tudo para continuar como estamos”
Luis Herrero analiza junto a Laura Fábregas, David Mejía y Raúl Vilas las palabras del presidente de Estados Unidos.
