Podcasts about os estados unidos

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Geopizza
O Povo Versus a Coca-Cola #98

Geopizza

Play Episode Listen Later Mar 13, 2023 286:13


Os Estados Unidos é o país que concentra mais megacorporações no mundo: de 2000, cerca de 590 estão lá. Na posição número 100º, está a Coca-Cola: uma marca que é muitas vezes considerada como a segunda bandeira do país.   Fundada em 1892 como uma bebida tônica para dar mais energia, rapidamente ganhou os paladares de pessoas influentes em todo mundo: o autor estadunidense Ernest Hemingway era conhecido por bebe-la regularmente, tal como o inventor Thomas Edison, que possuía uma grande quantidade de refrigerantes no seu laboratório.    Entretanto, a bebida também ganhava críticos: o líder indiano Mahatma Gandhi incentivava seus seguidores a boicotar a bebida por causa de seu papel na exploração do trabalho infantil e das práticas comerciais desonestas.    Em 1904, o chefe do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, o Dr. Harvey Washington Wiley, falou sobre isso que:   "A Coca-Cola é uma das fraudes mais flagrantes na história da alimentação e das bebidas. É um veneno insidioso e lento, que inevitavelmente irá minar a saúde do usuário. Eu me recuso a permitir que meus filhos usem isso".    Apenas 12 anos depois da Coca ser fundada, outro tônico surgiu, a Pepsi, inicialmente apenas para combater a indigestão.   Mais tarde, ela firmou-se como a principal concorrente da Coca, representando os valores de consumidores mais ousados e jovens, diferentes dos valores tradicionais da coca.    Ambas as marcas espalharam por todos os continentes do mundo e foram parar até mesmo nas mãos de soldados nos campos da 2º guerra mundial.   Quase 100 anos depois da fundação da Coca e da Pepsi, as duas empresas possuíam as mesmas fórmulas químicas que tinham desde o século 20.   Entretanto, no ano de 1985, tudo isso iria mudar, em uma ação que alguns historiadores consideram como o “erro de marketing do século”.   Durante 79 dias, a Coca-Cola foi alvo de intensos protestos, em um episódio que envolveu tráfico internacional de bebidas, psicologia de massas, Guerra Fria e até mesmo Fidel Castro e Michael Jackson.  ____________________   Se curte o conteúdo do Geo, agradecemos quem contribuir com nossa campanha mensal no:   Picpay: https://picpay.me/geopizza   Apoia.se: https://apoia.se/geopizza ou Patreon: https://patreon.com/geopizza  Confira a Geostore, nossa loja do Geopizza 

Imigrandes
Como levar um negócio do Brasil para os Estados Unidos? - Com Tiago Carneiro | #43 (Pílula 3)

Imigrandes

Play Episode Listen Later Mar 11, 2023 22:49


O mercado de cervejas artesanais ganhou o mundo e proporcionou o nascimento de empresas especializadas nessas bebidas, produzidas de maneira artística, privilegiando o sabor e a experiência da cerveja. No Brasil, Tiago Carneiro foi co-fundador da Wals, marca de cerveja artesanal adquirida por uma gigante do mercado cervejeiro quando decidiu recomeçar o seu negócio. Em busca do seu propósito, o empreendedor decidiu mudar-se para a Califórnia e trilhar um novo caminho. Neste episódio do ImiGrandes, você conhece a história de Tiago Carneiro, fundador da Novo Brazil, marca de cervejas artesanais e Kombucha produzidas nos EUA, mas com DNA brasileiro. Tiago conta sua trajetória empreendedora, o que motivou a mudança de país e as oportunidades e desafios de empreender nos Estados Unidos. Confira nosso novo site: www.imigrandespodcast.com.br Acompanhe nas redes: https://idolink.bio/imigrandes Siga nosso convidado: https://www.instagram.com/novobrazil/?hl=en https://www.novobrew.com/ https://www.instagram.com/nova_kombucha/?hl=en https://novakombucha.com/ https://www.linkedin.com/in/tiago-carneiro-810ba0177/

Imigrandes
Como levar um negócio do Brasil para os Estados Unidos? - Com Tiago Carneiro | #43 (Pílula 2)

Imigrandes

Play Episode Listen Later Mar 9, 2023 15:35


O mercado de cervejas artesanais ganhou o mundo e proporcionou o nascimento de empresas especializadas nessas bebidas, produzidas de maneira artística, privilegiando o sabor e a experiência da cerveja. No Brasil, Tiago Carneiro foi co-fundador da Wals, marca de cerveja artesanal adquirida por uma gigante do mercado cervejeiro quando decidiu recomeçar o seu negócio. Em busca do seu propósito, o empreendedor decidiu mudar-se para a Califórnia e trilhar um novo caminho. Neste episódio do ImiGrandes, você conhece a história de Tiago Carneiro, fundador da Novo Brazil, marca de cervejas artesanais e Kombucha produzidas nos EUA, mas com DNA brasileiro. Tiago conta sua trajetória empreendedora, o que motivou a mudança de país e as oportunidades e desafios de empreender nos Estados Unidos. Confira nosso novo site: www.imigrandespodcast.com.br Acompanhe nas redes: https://idolink.bio/imigrandes Siga nosso convidado: https://www.instagram.com/novobrazil/?hl=en https://www.novobrew.com/ https://www.instagram.com/nova_kombucha/?hl=en https://novakombucha.com/ https://www.linkedin.com/in/tiago-carneiro-810ba0177/

Imigrandes
Como levar um negócio do Brasil para os Estados Unidos? - Com Tiago Carneiro | #43 (Pílula 1)

Imigrandes

Play Episode Listen Later Mar 8, 2023 26:34


O mercado de cervejas artesanais ganhou o mundo e proporcionou o nascimento de empresas especializadas nessas bebidas, produzidas de maneira artística, privilegiando o sabor e a experiência da cerveja. No Brasil, Tiago Carneiro foi co-fundador da Wals, marca de cerveja artesanal adquirida por uma gigante do mercado cervejeiro quando decidiu recomeçar o seu negócio. Em busca do seu propósito, o empreendedor decidiu mudar-se para a Califórnia e trilhar um novo caminho. Neste episódio do ImiGrandes, você conhece a história de Tiago Carneiro, fundador da Novo Brazil, marca de cervejas artesanais e Kombucha produzidas nos EUA, mas com DNA brasileiro. Tiago conta sua trajetória empreendedora, o que motivou a mudança de país e as oportunidades e desafios de empreender nos Estados Unidos. Confira nosso novo site: www.imigrandespodcast.com.br Acompanhe nas redes: https://idolink.bio/imigrandes Siga nosso convidado: https://www.instagram.com/novobrazil/?hl=en https://www.novobrew.com/ https://www.instagram.com/nova_kombucha/?hl=en https://novakombucha.com/ https://www.linkedin.com/in/tiago-carneiro-810ba0177/

Imigrandes
Como levar um negócio do Brasil para os Estados Unidos? - Com Tiago Carneiro | #43

Imigrandes

Play Episode Listen Later Mar 6, 2023 69:28


O mercado de cervejas artesanais ganhou o mundo e proporcionou o nascimento de empresas especializadas nessas bebidas, produzidas de maneira artística, privilegiando o sabor e a experiência da cerveja. No Brasil, Tiago Carneiro foi co-fundador da Wals, marca de cerveja artesanal adquirida por uma gigante do mercado cervejeiro quando decidiu recomeçar o seu negócio. Em busca do seu propósito, o empreendedor decidiu mudar-se para a Califórnia e trilhar um novo caminho. Neste episódio do ImiGrandes, você conhece a história de Tiago Carneiro, fundador da Novo Brazil, marca de cervejas artesanais e Kombucha produzidas nos EUA, mas com DNA brasileiro. Tiago conta sua trajetória empreendedora, o que motivou a mudança de país e as oportunidades e desafios de empreender nos Estados Unidos. Confira nosso novo site: www.imigrandespodcast.com.br Acompanhe nas redes: https://idolink.bio/imigrandes Siga nosso convidado: https://www.instagram.com/novobrazil/?hl=en https://www.novobrew.com/ https://www.instagram.com/nova_kombucha/?hl=en https://novakombucha.com/ https://www.linkedin.com/in/tiago-carneiro-810ba0177/

Colunistas Eldorado Estadão
Eliane: "A pauta de Lula com Biden foi global"

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Feb 13, 2023 19:29


Os Estados Unidos sinalizam “apoio inicial” ao Fundo Amazônia em comunicado conjunto com o Brasil divulgado pelo Itamaraty, nesta sexta-feira, 10, após o encontro dos presidentes Joe Biden e Luiz Inácio Lula da Silva. A jornalistas, o petista também defendeu a existência de uma “governança global” para a questão climática, que passaria por reforma no Conselho de Segurança das Nações Unidas. "Quando você tem os presidentes do Brasil e dos EUA juntos imagine-se que tratarão de interesses bilaterais, mas o curioso deste encontro é que foi para além destes temas. A pauta de Lula com Biden foi global; o presidente brasileiro estava ali jogando o País no contexto internacional e, também, a ele próprio. Foi uma conversa ambiciosa", avalia Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Imigrandes
Levando a música brasileira para os Estados Unidos - Com Jair Oliveira | #036 (Pílula 3)

Imigrandes

Play Episode Listen Later Jan 21, 2023 13:55


Empreender é um grande desafio em qualquer lugar do mundo, mas pode se tornar ainda mais difícil quando se está longe de casa. Jair Oliveira, que conhece como ninguém a realidade musical brasileira, decidiu mergulhar nesse universo nos Estados Unidos, e está ajudando a levar a nossa ginga para todo o mundo. Neste episódio do ImiGrandes, continuamos a conversa com Jair Oliveira, cantor, produtor, compositor e co-fundador da Marshmelody, uma startup que oferece trilhas musicais inéditas por assinatura. Dessa vez, Jair fala sobre os desafios do empreendedorismo no Brasil e nos Estados Unidos, como a indústria musical precisou se adaptar a pandemia, e a importância da união familiar nessa jornada. Confira nosso novo site: www.imigrandespodcast.com.br Acompanhe nas redes: https://idolink.bio/imigrandes Siga nosso convidado: https://www.instagram.com/jairoliveira/?hl=en https://www.youtube.com/grandespequeninos https://www.tiktok.com/@grandespequeninos?lang=en https://www.instagram.com/marshmelodymusic/?hl=en https://www.marshmelody.com/pt/

Imigrandes
Levando a música brasileira para os Estados Unidos - Com Jair Oliveira | #036 (Pílula 2)

Imigrandes

Play Episode Listen Later Jan 19, 2023 9:25


Empreender é um grande desafio em qualquer lugar do mundo, mas pode se tornar ainda mais difícil quando se está longe de casa. Jair Oliveira, que conhece como ninguém a realidade musical brasileira, decidiu mergulhar nesse universo nos Estados Unidos, e está ajudando a levar a nossa ginga para todo o mundo. Neste episódio do ImiGrandes, continuamos a conversa com Jair Oliveira, cantor, produtor, compositor e co-fundador da Marshmelody, uma startup que oferece trilhas musicais inéditas por assinatura. Dessa vez, Jair fala sobre os desafios do empreendedorismo no Brasil e nos Estados Unidos, como a indústria musical precisou se adaptar a pandemia, e a importância da união familiar nessa jornada. Confira nosso novo site: www.imigrandespodcast.com.br Acompanhe nas redes: https://idolink.bio/imigrandes Siga nosso convidado: https://www.instagram.com/jairoliveira/?hl=en https://www.youtube.com/grandespequeninos https://www.tiktok.com/@grandespequeninos?lang=en https://www.instagram.com/marshmelodymusic/?hl=en https://www.marshmelody.com/pt/

Imigrandes
Levando a música brasileira para os Estados Unidos - Com Jair Oliveira | #036 (Pílula 1)

Imigrandes

Play Episode Listen Later Jan 18, 2023 12:51


Empreender é um grande desafio em qualquer lugar do mundo, mas pode se tornar ainda mais difícil quando se está longe de casa. Jair Oliveira, que conhece como ninguém a realidade musical brasileira, decidiu mergulhar nesse universo nos Estados Unidos, e está ajudando a levar a nossa ginga para todo o mundo. Neste episódio do ImiGrandes, continuamos a conversa com Jair Oliveira, cantor, produtor, compositor e co-fundador da Marshmelody, uma startup que oferece trilhas musicais inéditas por assinatura. Dessa vez, Jair fala sobre os desafios do empreendedorismo no Brasil e nos Estados Unidos, como a indústria musical precisou se adaptar a pandemia, e a importância da união familiar nessa jornada. Confira nosso novo site: www.imigrandespodcast.com.br Acompanhe nas redes: https://idolink.bio/imigrandes Siga nosso convidado: https://www.instagram.com/jairoliveira/?hl=en https://www.youtube.com/grandespequeninos https://www.tiktok.com/@grandespequeninos?lang=en https://www.instagram.com/marshmelodymusic/?hl=en https://www.marshmelody.com/pt/

Imigrandes
Levando a música brasileira para os Estados Unidos - Com Jair Oliveira | #036

Imigrandes

Play Episode Listen Later Jan 16, 2023 52:27


Empreender é um grande desafio em qualquer lugar do mundo, mas pode se tornar ainda mais difícil quando se está longe de casa. Jair Oliveira, que conhece como ninguém a realidade musical brasileira, decidiu mergulhar nesse universo nos Estados Unidos, e está ajudando a levar a nossa ginga para todo o mundo. Neste episódio do ImiGrandes, continuamos a conversa com Jair Oliveira, cantor, produtor, compositor e co-fundador da Marshmelody, uma startup que oferece trilhas musicais inéditas por assinatura. Dessa vez, Jair fala sobre os desafios do empreendedorismo no Brasil e nos Estados Unidos, como a indústria musical precisou se adaptar a pandemia, e a importância da união familiar nessa jornada. Confira nosso novo site: www.imigrandespodcast.com.br Acompanhe nas redes: https://idolink.bio/imigrandes Siga nosso convidado: https://www.instagram.com/jairoliveira/?hl=en https://www.youtube.com/grandespequeninos https://www.tiktok.com/@grandespequeninos?lang=en https://www.instagram.com/marshmelodymusic/?hl=en https://www.marshmelody.com/pt/

A Música do Dia
Hoje é 8 de janeiro. Em 1925 o compositor Igor Stravinsky se mudou para os Estados Unidos

A Música do Dia

Play Episode Listen Later Jan 8, 2023


Podcast Internacional - Agência Radioweb
Oposição busca novo líder na Venezuela após fim de apoio a Guaidó

Podcast Internacional - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Jan 4, 2023 3:55


Os Estados Unidos voltaram a destacar nesta terça-feira (3) que consideram ilegítimo o governo do presidente Nicolás Maduro. A declaração aconteceu poucos dias após a oposição venezuelana colocar fim ao governo interino de Juan Guaidó.

Estadão Notícias
A reinserção do Brasil no cenário global

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Dec 29, 2022 33:12


“O Brasil está de volta”. Foi com essa frase que o presidente eleito, Lula (PT), descreveu como será a relação do País com outras nações daqui pra frente. Durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), o que se viu foi um total isolamento do Brasil, especialmente por divergências ideológicas e pelo rápido alinhamento com Trump nos EUA. Mas é com a América do Sul que o Brasil deve fazer as pazes, a partir de agora. A ascensão da esquerda no bloco regional contribui para essa aproximação e retomada da liderança do Brasil. Lula pretende fortalecer os organismos como o Mercosul, os Brics, a Celac e a Unasul. Parceiros comerciais importantes do Brasil passam por momentos delicados em suas democracias. A China enfrenta uma série de protestos por causa do aumento das restrições por causa da Covid-19. Os Estados Unidos atravessam uma divisão entre democratas e republicanos. A Câmara dos Deputados será controlada pela oposição, enquanto o Senado estará com Joe Biden. Fora isso, Lula terá que lidar com tensões internacionais como a Guerra na Ucrânia, e os protestos que tomaram conta do Irã, contra a repressão religiosa, principalmente, na vestimenta das mulheres do país. Afinal, que papel está reservado ao Brasil nas relações exteriores? E qual balanço é possível fazer sobre este ano 2022 no cenário global? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar com a chefe de reportagem de Internacional do Estadão, Fernanda Simas, e o repórter do Estadão, em Brasília, Felipe Frazão. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte  Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.See omnystudio.com/listener for privacy information.

DW em Português para África | Deutsche Welle
14 de Dezembro de 2022 - Jornal da Manhã

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Dec 14, 2022 20:00


Os Estados Unidos da América afirmam que a China e a Rússia desestabilizam o continente africano. Em Angola, os ativistas do movimento cívico "BUNTU" queixam-se de perseguição política e, no Mundial 2022, Messi apura Argentina para a sexta final da sua história.

Mundo sem muros
Potencial guerra comercial com os Estados Unidos

Mundo sem muros

Play Episode Listen Later Dec 3, 2022 47:17


Enquanto andamos entretidos com o futebol, o início de uma nova guerra catastrófica para a Europa pode estar em curso. Foi isso que Emmanuel Macron alertou em Washington porque é de uma potencial guerra comercial com os Estados Unidos que se trata. Os sinais de alerta surgiram em Agosto quando Joe Biden aprovou um plano maciço de 365 mil milhões de euros em subsídios e créditos fiscais para produtos verdes feitos nos Estados Unidos e comprados também nos Estados Unidos.

JE Notícias
Ucrânia. Estados Unidos preparam nova ajuda militar de 400 milhões de dólares | O Jornal Económico

JE Notícias

Play Episode Listen Later Nov 11, 2022 0:38


Os Estados Unidos vão atribuir mais 400 milhões de dólares (393 milhões de euros) em ajuda militar à Ucrânia, para apoiar este país no combate à invasão russa, revelaram esta quinta-feira vários altos responsáveis norte-americanos.

P24
Com que Estados Unidos acordámos nesta quarta-feira?

P24

Play Episode Listen Later Nov 9, 2022 9:20


Os Estados Unidos da América estiveram nesta terça-feira a votos para eleger os membros da Câmara dos Representantes e um terço dos lugares do Senado e, às 7h da manhã (hora de Lisboa), a eleição está mais renhida do que se previa nas sondagens, apesar da provável perda da maioria democrata na Câmara dos Representantes. Neste P24 ouvimos o jornalista do PÚBLICO, António Saraiva Lima.

Expresso - Expresso da Manhã
A derrota dos Democratas é a derrota da Democracia?

Expresso - Expresso da Manhã

Play Episode Listen Later Nov 8, 2022 13:23


Os Estados Unidos vão a votos nesta terça-feira e muitos dos candidatos apoiados por Donald Trump são favoritos, alguns alinhados com o ex-presidente na acusação de que houve fraude nas últimas eleições. O Partido Democrata pode perder a maioria nas duas câmaras do Congresso, dificultando a vida de Joe Biden nos próximos dois anos. Neste episódio, conversamos com Pedro Cordeiro, editor de Internacional do Expresso.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Podcast Internacional - Agência Radioweb
Eleições nos EUA renovam Congresso e maioria dos governos estaduais

Podcast Internacional - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Nov 8, 2022 1:17


Os Estados Unidos têm uma terça-feira (08/11) de eleições. Serão renovadas a totalidade da Câmara dos Representantes, que é a Câmara Federal, e 35 dos 100 dos assentos no Senado. Também serão definidos 36 dos 50 governadores.

Canaltech Podcast
"Pix internacional": como é a tecnologia para facilitar transações entre países?

Canaltech Podcast

Play Episode Listen Later Sep 13, 2022 20:32


O Pix é um dos meios de pagamentos mais facilitadores da vida do Brasil. Ele talvez só tenha um problema: não funciona fora do nosso país. Só que um sistema parecido com ele pode surgir em breve. É um modelo chamado Nexus, desenvolvido internacionalmente para ser o "banco central dos bancos centrais". No segundo bloco, o assunto é o caso de possível vazamento dos novos óculos de realidade virtual Meta. Uma pessoa publicou um vídeo abrindo a caixa de que seria um modelo prototipado do Meta Quest Pro. A questão é que a caixa foi encontrada por um funcionário de um hotel, indicando que alguma pessoa teria deixado o aparelho por lá. Vamos falar desta história confusa hoje. No último bloco, mais uma questão de geopolítica internacional. Os Estados Unidos podem estreitar as regras para empresas nacionais exportarem para a China semicondutores usados em inteligência artificial e até para a fabricação de outros chips. A mudança ainda não foi confirmada pelos órgãos locais, mas têm como contexto o acirramento de disputas entre os dois governos. Este é o Podcast Canaltech, publicado de terça a sábado, às 7h da manhã no nosso site e nos agregadores de podcast. Conheça o Porta 101. Entre nas redes sociais do Canaltech buscando por @Canaltech em todas elas. Entre em contato pelo nosso e-mail. Entre no Canaltech Ofertas. Este episódio foi roteirizado, apresentado e editado por Wagner Wakka, com a coordenação de Patrícia Gnipper. O programa também contou com reportagens de Victor Carvalho, Durval Ramos, Vinícius Moschen, Renan da Silva Dores e Alveni Lisboa. A revisão de áudio é de Gabriel Rimi e Mari Capetinga, com a trilha sonora de Guilherme Zomer. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Reportagem
Ao reconhecer rapidamente a independência do Brasil, EUA queriam afastar europeus e "liderar" região

Reportagem

Play Episode Listen Later Sep 7, 2022 8:18


O rápido reconhecimento da independência do Brasil foi motivada pela Doutrina Monroe, diretriz de política externa criada pelo ex-presidente James Monroe, 1817-1825, que defendia “a América é para os americanos”. A doutrina tinha como estratégia fortalecer os laços dos Estados Unidos e os novos países americanos que, assim como Brasil, estavam se tornando independentes. O objetivo era afastar qualquer influência dos colonizadores europeus, visando conquistar aliados e benefícios econômicos. Oficialmente, os Estados Unidos foram a primeira nação a reconhecer a independência do Brasil. O reconhecimento foi em maio de 1824, quando o então presidente norte-americano James Monroe recebeu José Silvestre Rebello, o primeiro brasileiro a ser nomeado chanceler do Brasil nos Estados Unidos.  Entretanto, o interesse dos vizinhos da América do Norte no país já aparecia antes, ainda nos tempos de colônia portuguesa. Em 1815, os Estados Unidos abriram o primeiro consulado estrangeiro em território brasileiro, no Brasil Colônia, em Recife, Pernambuco. “Com as boas relações e reconhecimento das independências, os Estados Unidos podiam obter benefícios econômicos, e acordos comerciais que favorecem mais a eles que os europeus", explica o historiador brasileiro Lucas Martins, especialista nas relações entre Estados Unidos e América Latina. "Além disso, a doutrina se baseava no imaginário americano filosófico que imprimia a questão do destino manifesto como se eles fossem responsáveis por conduzir as Américas a partir da independência de cada um deles”, destaca o historiador, que vive nos Estados Unidos e cursa doutorado na Temple University, na Filadélfia.  Visita de Dom Pedro II Além do próprio reconhecimento da independência brasileira, com o tempo as relações entre os dois países foram se solidificando entre acordos comerciais e de cooperação mútua. Um evento importante foi a celebração do centenário da independência dos Estados Unidos em 1876. Na época, o convidado de honra foi o imperador Dom Pedro II, que foi até a Filadélfia em uma viagem oficial, a primeira visita de um chefe da nação brasileira aos Estados Unidos. A celebração aconteceu menos de 15 anos depois do fim da guerra civil norte-americana separatista entre o norte e sul. Nesse mesmo período, Dom Pedro II já tinha demostrado interesse em desenvolver, por exemplo, o cultivo do algodão no Brasil, e foi com o vizinho do hemisfério norte que o imperador encontrou o apoio necessário. “Os Estados Unidos, principalmente na região sul, tinham uma tradição muito forte na produção do algodão e do tabaco. E uma vez que Dom Pedro II tinha interesse em desenvolver essa economia no Brasil, ele convida alguns americanos para virem ao Brasil e se estabelecerem no país para desenvolver essa cultura do algodão”, explica Martins. “Por isso que hoje você vê em regiões de Santa Barbara do Oeste e Americana, no interior de São Paulo, descendentes dessa leva de imigrantes produtores de algodão”, ressalta o historiador.  Brasil-EUA e as guerras mundiais Já na primeira metade do século 20, o Brasil aproximou-se também em questões militares aos Estados Unidos e seus aliados na primeira e Segunda Guerra Mundial. Em 1942 Getúlio Vargas decidiu entrar em acordo com o presidente americano Franklin D. Roosevelt sobre a participação brasileira na batalha contra o regime nazista e enviou mais de 25 mil soldados à Europa. A relação Vargas-Roosevelt é um ponto importante da história de aproximação entre os dois países. O presidente norte-americano visitou o Brasil três vezes em 1936 e em 1943. Em um trecho do discurso gravado durante sua visita ao Rio de Janeiro em novembro de 1936, Roosevelt defendeu que a relação entre os dois países fosse ainda mais estreitada, do ponto de vista econômico, intelectual e cultural. Neste trecho da gravação do discurso no Congresso brasileiro, conservada pelo acervo da biblioteca de Roosevelt, o norte-americano declarou: “Nenhuma nação pode viver inteiramente somente por si mesma. Cada um de nós aprendeu sobre as glórias da independência. E vamos permitir também que aprendamos sobre as glórias da interdependência”.

EM BUSCA DE UMA HISTÓRIA
UMA BREVE HISTÓRIA DOS ESTADOS UNIDOS PARTE 1 - DA PRÉ-HISTÓRIA ATÉ O SUFRÁGIO FEMININO

EM BUSCA DE UMA HISTÓRIA

Play Episode Listen Later Sep 4, 2022 88:12


Começa-se com a chegada dos primeiros povos nas Américas por volta de 15.000 a. C. A colonização europeia das Américas começou no final do século 15, no entanto, a maioria das colônias no que mais tarde se tornaria os Estados Unidos foi estabelecida após 1600. Na década de 1760, as treze colônias britânicas continham 2,5 milhões de pessoas e foram estabelecidas ao longo da costa atlântica a leste de as Montanhas Apalaches. Depois de derrotar a França, o governo britânico impôs uma série de impostos, incluindo a Lei do Selo de 1765, rejeitando o argumento constitucional dos colonos de que novos impostos precisavam de sua aprovação. A resistência a esses impostos, especialmente o Boston Tea Party em 1773, levou o Parlamento a emitir leis punitivas destinadas a acabar com o autogoverno. O conflito armado começou em Massachusetts em 1775. Em 1776, na Filadélfia, o Segundo Congresso Continental declarou a independência das colônias como os "Estados Unidos". Liderado pelo general George Washington, ganhou a Guerra Revolucionária. O tratado de paz de 1783 estabeleceu as fronteiras da nova nação. Os Artigos da Confederação estabeleceram um governo central, mas foi ineficaz em fornecer estabilidade, pois não podia cobrar impostos e não tinha um executivo. Uma convenção redigiu uma nova Constituição que foi adotada em 1789 e uma Declaração de Direitos foi adicionada em 1791 para garantir direitos inalienáveis. Com Washington como o primeiro presidente e Alexander Hamilton como seu principal conselheiro, foi criado um governo central forte. A compra do território da Louisiana da França em 1803 dobrou o tamanho dos Estados Unidos. Encorajados pela noção de destino manifesto, os Estados Unidos expandiram-se para a costa do Pacífico. Embora a nação fosse grande em termos de área, sua população em 1790 era de apenas quatro milhões. A expansão para o oeste foi impulsionada pela busca de terras baratas para pequenos agricultores e proprietários de escravos. A expansão da escravidão foi cada vez mais controversa e alimentou batalhas políticas e constitucionais, que foram resolvidas por meio de compromissos. A escravidão foi abolida em todos os estados ao norte da linha Mason-Dixon em 1804, mas os estados do sul continuaram a instituição, para apoiar os tipos de agricultura em larga escala que dominavam a economia do sul. A divisão do país nestas linhas constituiu a grande questão política das primeiras oito décadas de crescimento dos Estados Unidos. Precipitada pela eleição de Abraham Lincoln como presidente em 1860, a Guerra Civil começou quando os estados do sul se separaram da União para formar seu próprio país pró escravidão, os Estados Confederados da América. A derrota dos confederados em 1865 levou à abolição da escravatura. Na era da Reconstrução após a guerra, os direitos legais e de voto foram estendidos aos escravos libertos. O governo nacional emergiu muito mais forte e ganhou o dever explícito de proteger os direitos individuais. No entanto, quando os democratas brancos do sul recuperaram seu poder político no sul em 1877, muitas vezes por supressão paramilitar da votação, eles aprovaram leis Jim Crow para manter a supremacia branca, bem como novas constituições estaduais que legalizaram a discriminação baseada em raça e impediram a maioria dos afro-americanos de participar da vida pública. Os Estados Unidos se tornaram a principal potência industrial do mundo na virada do século 20, devido a uma explosão de empreendedorismo e industrialização e a chegada de milhões de trabalhadores e agricultores imigrantes. Uma rede ferroviária nacional foi concluída e minas e fábricas de grande escala foram estabelecidas. A insatisfação em massa com a corrupção, a ineficiência e a política tradicional estimularam o movimento progressista, das décadas de 1890 a 1920, levando a reformas, incluindo o imposto de renda federal, eleição direta de senadores, concessão de cidadania a muitos indígenas, proibição do álcool e o sufrágio. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/manuel-velez61/message

EM BUSCA DE UMA HISTÓRIA
UMA BREVE HISTÓRIA DOS ESTADOS UNIDOS PARTE 2 - DA PRIMEIRA GRANDE GUERRA ATÉ A ATUALIDADE

EM BUSCA DE UMA HISTÓRIA

Play Episode Listen Later Sep 4, 2022 56:06


Inicialmente neutros durante a Primeira Guerra Mundial, os Estados Unidos declararam guerra à Alemanha em 1917 e financiaram a vitória dos Aliados no ano seguinte. Após os prósperos anos 20, o colapso de Wall Street de 1929 marcou o início da Grande Depressão mundial de uma década. O presidente Franklin D. Roosevelt implementou seus programas que incluíam a assistência aos desempregados, apoio aos agricultores, previdência social e salário mínimo. Estes programas definiram o liberalismo americano moderno. Após o ataque japonês surpresa a uma base naval dos Estados Unidos, estes entraram na Segunda Guerra Mundial e financiaram o esforço de guerra dos Aliados e ajudaram a derrotar a Alemanha nazista e a Itália fascista no teatro europeu. Seu envolvimento culminou no uso de armas nucleares recém inventadas pelos americanos em Hiroshima e Nagasaki para derrotar o Japão Imperial na Guerra do Pacífico. Os Estados Unidos e a União Soviética surgiram como superpotências rivais após a Segunda Guerra Mundial. Durante a Guerra Fria, os dois países se confrontaram indiretamente na corrida armamentista, na corrida espacial, nas campanhas de propaganda e nas guerras localizadas contra a expansão comunista. Na década de 1960, em grande parte devido à força do movimento pelos direitos civis, outra onda de reformas sociais foi decretada que reforçou os direitos constitucionais de voto e liberdade de movimento aos afro-americanos. A Guerra Fria terminou quando a União Soviética foi oficialmente dissolvida, deixando os Estados Unidos como a única superpotência do mundo. A política externa após a Guerra Fria muitas vezes se concentrou em muitos conflitos modernos no Oriente Médio, especialmente em resposta aos ataques de 11 de setembro. No início do século 21, os Estados Unidos vivenciaram a Grande Recessão e a pandemia do COVID-19, o que afetou negativamente a economia local. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/manuel-velez61/message

Investimento em Imóveis ao Redor do Mundo
Como Eu Usei A Crise No Brasil Para Me Mudar Para Os Estados Unidos

Investimento em Imóveis ao Redor do Mundo

Play Episode Listen Later Sep 4, 2022 49:50


No episódio de hoje eu falo sobre como utilizei a crise no Brasil para me mudar para os Estados Unidos.

Podcast Internacional - Agência Radioweb
EUA devem anunciar auxílio de longo prazo à Ucrânia

Podcast Internacional - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Aug 23, 2022 2:00


Os Estados Unidos revelaram que vão enviar assistência de longo prazo à Ucrânia que deverá ser próximo de 3 milhões de euros. A informação foi divulgada por funcionários do governo norte-americano à imprensa internacional, sob a condição de anonimato. O pacote deve ser anunciado nesta quarta-feira (24), dia em que a guerra atinge a marca de seis meses e a Ucrânia comemora sua independência.

exame
Estados Unidos testa míssil balístico intercontinental

exame

Play Episode Listen Later Aug 16, 2022 2:53


Os Estados Unidos realizaram um lançamento-teste de um míssil balístico intercontinental Minuteman III, com capacidade nuclear, nesta terça-feira, 16. O exercício foi realizado semanas após o Pentágono adiar um lançamento-teste que já estava agendado, em meio a escalada militar da China em Taiwan, após a visita de Nancy Pelosi à ilha ao sul de Pequim. Com informações do Estadão Conteúdo. Apresentação: Mariana Martucci.

Podcasts do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil
Missão americana destaca avanço e transparência de informações sobre transparência avícola

Podcasts do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil

Play Episode Listen Later Aug 15, 2022 3:08


Auditar protocolos e conhecer a estrutura do sistema de defesa e vigilância agropecuária no setor avícola do Brasil foi o objetivo da missão do Serviço Veterinário Oficial dos Estados Unidos (APHIS/USDA), encerrada na última sexta-feira (12), em São Paulo. O grupo se disse impressionado com a transparência de informações, as condições de rastreabilidade e com o avanço do sistema de controle integrado em relação à última visita, realizada em 2012. Os Estados Unidos ainda não importam carne de frango ou ovos do Brasil. O foco da missão era o mercado de aves vivas. Já existe uma negociação para a certificação de pintinhos de um dia e ovos férteis, exigência legal para que o Brasil possa exportar esses produtos aos americanos. O grupo levantou informações, especialmente sobre a vigilância da doença de Newcastle. O último caso no Brasil ocorreu em 2006. O coordenador-geral de Sanidade Animal do Departamento de Saúde Animal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Jorge Caetano Junior, lembrou que o Brasil representa também um diferencial para a genética de aves. Só em 2022, quase 38 milhões de aves foram abatidas nos Estados Unidos por causa da doença. Durante duas semanas, os representantes do governo americano, após reunião inicial em Brasília, visitaram São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Goiás. Eles visitaram granjas, associações de produtores, serviços veterinários estaduais e superintendências federais de Agricultura. A última foi a SFA-SP, onde ocorreu a reunião final na última sexta-feira, (12). Os auditores destacaram a facilidade de acesso aos dados, a integração entre instituições estaduais e federais, a capacidade de resposta da Vigilância Agropecuária em eventuais casos de surtos, a biossegurança nos estabelecimentos avícolas, o controle de trânsito animal e as campanhas de comunicação e educação sanitária feitas no país. O resultado do trabalho será apresentado no relatório final, que será entregue ao Mapa nos próximos meses.

Durma com essa
Como os Estados Unidos lidam com o golpismo de Bolsonaro

Durma com essa

Play Episode Listen Later Aug 8, 2022 14:22


A agência de notícias Reuters revelou nesta segunda-feira (8) que o Congresso americano está resistindo a liberar o envio de mísseis antitanque Javelin ao Brasil por causa do discurso golpista do presidente Jair Bolsonaro. Os parlamentares querem entregar a encomenda das Forças Armadas, no valor de até US$ 100 milhões, só depois de outubro, quando Bolsonaro vai tentar a reeleição. O “Durma com essa” mostra a posição dos EUA diante das tensões institucionais brasileiras. O episódio também traz a participação do cientista político Carlos Ranulfo Melo, do Observatório das Eleições 2022, falando sobre a centro-direita da política nacional, na série de ensaios que Nexo publica nos próximos meses.Leia o ensaio de Carlos Ranulfo Melo aqui: https://www.nexojornal.com.br/ensaio/2022/O-que-est%C3%A1-em-jogo-nas-elei%C3%A7%C3%B5es-de-2022-centro-direita?position-home=1

Convidado
Blinken em África: "O desenvolvimento tem que começar aqui em África" - André Thomashausen

Convidado

Play Episode Listen Later Aug 8, 2022 10:49


O chefe da diplomacia americana Antony Blinken encontra-se desde ontem na África do Sul no âmbito de uma digressão que está a efectuar no continente, uma deslocação que o levará amanhã e até quarta-feira para a RDC, antes de viajar para o Ruanda onde permanece entre os dias 10 e 12 de Agosto. Depois de uma primeira digressão efectuada em 2021 pelo Quénia, Nigéria e Senegal, esta segunda deslocação africana de Blinken que tem por objectivo travar a influência russa no continente, abrange o anúncio hoje da nova estratégia americana em África, continente onde segundo dados oficiais, os Estados Unidos investiram através do mecanismo 'Millennium Challenge Account' cerca de 9 biliões de Dólares desde 2004. Esta nova estratégia que pretende insistir mais numa intervenção não-militar está alicerçado num plano detalhando 4 objectivos para os próximos cinco anos, promover sociedades abertas, conseguir dividendos democráticos e de segurança, trabalhar em prol da recuperação pós-pandemia e ainda apoiar a conservação e adaptação do clima bem como uma transição energética justa. Para além desta componente eminentemente diplomático-económica, esta visita não deixará de ter uma dimensão política, quando Antony Blinken se deslocar à RDC e ao Ruanda onde deverá analisar com os seus interlocutores a tensão vigente entre os dois países, numa altura em que a ONU acaba de confirmar o envolvimento das forças ruandesas nas violências cometidas por grupos rebeldes como os M23 no leste da República Democrática do Congo. Estes são alguns dos aspectos abordados em entrevista com André Thomashausen, Professor jubilado de Direito internacional e de Direito constitucional, da Universidade da África do Sul, em Pretória, que começa por evocar o contexto em que Blinken efectua a sua primeira etapa na África do Sul, um dos países do continente que tem mantido uma posição de neutralidade, nomeadamente com a sua abstenção na ONU, aquando da invasão russa da Ucrânia. RFI: Blinken começa a sua digressão pela África do Sul, um dos países que recusou até agora ceder aos ocidentais quanto à sua postura de neutralidade em relação à invasão russa da Ucrânia. André Thomashausen: A África do Sul seguiu o caminho da União Africana porque é essa também a posição oficial da União Africana, de que o continente fica na neutralidade, não se vai identificar nem com uma, nem com outra parte nesse conflito, acredita na mediação e na resolução dos conflitos de maneira pacífica. A África do Sul não vai abandonar essa linha e não vai contrariar a política da União Africana. Mas claro, pelas estatísticas do comércio externo, a África do Sul tem nos Estados Unidos o segundo maior parceiro económico a seguir à China, depois vem a Grã-Bretanha, a Alemanha, depois vêm os outros, a Holanda, a França, etc... Portanto, a economia da África do Sul está bem integrada na economia do Ocidente. RFI: Disse que os Estados Unidos estão entre os principais parceiros económicos da África do Sul, juntamente com a China. África do Sul também faz parte desse bloco que são os BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul), e a Rússia recentemente apelou o bloco à solidariedade para com a sua política. André Thomashausen: Absolutamente e estão em vias de negociações para aumentar o número de membros dos BRICS. Há pedidos de adesão por parte da Argentina e do Irão, sendo que agora, muito recentemente, depois da cimeira entre o Presidente russo, Putin, e o Presidente turco, Erdogan, também a Turquia está a considerar juntar-se ao bloco BRICS, tornando esse bloco um novo factor nas relações internacionais muito importante. Isto porque já agora representa mais ou menos 60% da população mundial. Com a adesão de outros países vai juntando mais importância, mais representatividade. RFI: Uma espécie de novo bloco dos não-alinhados? André Thomashausen: É o novo bloco dos não-alinhados. É um novo bloco do sul, o bloco da população global que é pobre. Se considerarmos que na Noruega o Produto Interno Bruto anual é de 90.000 Dólares per capita, enquanto na África do Sul está à volta dos 6.600 Dólares, na Rússia é de 12.000, na Turquia 14.000 e na China está à volta dos 12.000, na Índia está à volta dos 3.000, portanto é aquela camada do baixo vencimento, da pobreza do investimento e do atraso no desenvolvimento humano e no desenvolvimento económico. E isso é significante para o Ocidente porque o Ocidente só representa mais ou menos 10% da população mundial, mas concentra em si 50% do Produto Bruto mundial. Assim, temos uma nova dimensão de norte a sul que agora está a cristalizar-se dentro dos BRICS. RFI: Blinken escolheu a África do Sul para anunciar a nova estratégia americana no continente africano. Isto reveste algum significado particular, tendo nomeadamente em conta que vários países africanos estão a hesitar neste momento entre a Rússia e os Estados Unidos? André Thomashausen: Eu acho que em África, crescentemente, as pessoas perceberam que tem que haver uma autonomia, tem que haver uma auto-suficiência, o desenvolvimento tem que começar aqui em África. A queda das exportações alimentares da Ucrânia e da Rússia que estão a provocar crises alimentares em certos países em África que dependiam muito dessas importações, também trouxeram à consciência dessas pessoas de que é uma anomalia um país não conseguir alimentar a sua população e estar dependente das importações de alimentos básicos. Assim, os Estados Unidos, tal como a Rússia, tal como a China, vão continuar a ser bem-vindos. A África prefere que as assistências ao desenvolvimento e agora à transformação energética venham sem condições políticas. Foi sempre esse o obstáculo à relevância das relações dos Estados Unidos aqui em África porque os Estados Unidos sempre insistiram em ligar condicionalismos políticos à ajuda ao desenvolvimento que tem oferecido. RFI: Precisamente, é neste contexto por exemplo, que a Rússia ainda recentemente propôs a Moçambique que possa adquirir o seu combustível e que pague em Rublos, uma possibilidade Moçambique não descarta completamente. Qual é a leitura que se pode fazer disto nesta altura? André Thomashausen: A situação dos combustíveis russos é complicada pelo facto de que em África praticamente não existem refinarias. Aqui na África do Sul, existia uma capacidade mas ela perdeu-se. Hoje meramente uns 15% do consumo são de refinação nacional. A refinaria que existia na Zâmbia deixou de funcionar. Igual situação em muitos outros países africanos. Deste modo, os países africanos dependem da importação de produtos, da gasolina, do gasóleo e dos combustíveis para aviação, já refinados. Aí, a Rússia tem menos a oferecer, a Rússia tem produtos brutos em excesso que pode oferecer a um preço baixo e a Índia está a aproveitar isso, a China também, ambos países que têm poucos recursos petrolíferos nacionais. Mas em África, não nos ajudará ter fornecimento de produtos brutos porque não temos capacidade de refinação. E depois é o preço que também decide, porque é uma questão de mercado. O Rublo é uma moeda muito cara, está sobrevalorizado e isto vai resultar numa comparação de preços com os produtos que estão no mercado, nomeadamente do Qatar, da Arábia Saudita e de muitos outros países. RFI: Nesta visita de Blinken pelo continente africano, estão também incluídas etapas na RDC e no Ruanda, aliados tradicionais dos Estados Unidos, mas que neste momento se opõem no campo militar, nomeadamente devido ao alegado apoio do Ruanda às forças rebeldes dos M23 no leste da RDC. André Thomashausen: Absolutamente e é uma coisa bastante curiosa. O Ruanda é um aliado bastante íntimo dos Estados Unidos desde o começo do regime de Paul Kagame. A RDC, recentemente, com o Presidente Tshisekedi, também está muito fortemente ligada ao apoio americano. Há especulação de que Tshisekedi só conseguiu subir ao poder através da estratégia tácita dos Estados Unidos de aceitar e de legitimar um processo eleitoral que na altura (em 2018) estava completamente viciado, em desafio ao candidato que era apoiado pela União Europeia. Agora, o Blinken poderá tentar mediar os interesses do Ruanda e os interesses da República Democrática do Congo, mas isso -claro- não se faz com duas ou três conversas. Necessita um processo. Necessita credibilidade na mediação e não é a forçar. Os Estados Unidos estão numa fase da sua política externa em que querem forçar os resultados com muita impaciência, usando mesmo a chantagem e isso em África não vai ter resultado algum. RFI: Isto acontece numa altura em que o próprio governo da RDC acaba de expulsar o porta-voz da missão da ONU no país. Equaciona-se a possibilidade de colocar em questão a própria presença dos capacetes azuis no leste da RDC (que tem sido bastante contestada em manifestações populares na região). Julga que isto pode piorar ainda mais? André Thomashausen: Eu penso que estamos globalmente numa fase de fragmentação e de contestação. Possivelmente tem a ver com a experiência das restrições e da repressão durante o período da covid-19. Em todas as partes do mundo, há um elevado nível de conflitualidade e estamos a ver isso também em África. No Congo, em relação especificamente às Nações Unidas, esta missão fracassou e ficou viciada pelas práticas corruptas, pela má conduta do pessoal das Nações Unidas estacionado no Congo, estacionado demasiado tempo (desde 1999). Quando esses contingentes ficam num país durante anos, evidentemente que aparecem redes de tráfico de menores, de tráfico de droga, tráfico de munições e de armas e -claro- de ouro e de pedras preciosas. O Congo está um pouco cansado dessa presença externa e considerar que já não é necessária porque as suas próprias forças de defesa e segurança foram bastante bem reconstituídas e houve novas formações e um novo profissionalismo. A África do Sul que também mantinha lá dois batalhões, já começou a retirada desses batalhões que aliás foram parcialmente transferidos para o norte de Moçambique. É bom que os estados consigam reforçar as suas próprias capacidades e é bom que as Nações Unidas tomem consciência de que não estão a escapar à vaga de corrupção e de má governação que está a afectar praticamente o mundo inteiro.

Resumão Diário
Sexta-feira, 5 de agosto

Resumão Diário

Play Episode Listen Later Aug 5, 2022 4:44


Beneficiários do Auxílio Brasil e do Benefício de Prestação Continuada (BPC) vão poder pegar empréstimos consignados. A partir de hoje, o preço do diesel da Petrobras vendido para refinarias fica R$ 0,20 mais barato. Ciro Gomes (PDT) deve anunciar hoje a candidata à vice na sua chapa para disputar a Presidência. Os Estados Unidos estão sob emergência de saúde pública por causa da varíola dos macacos; quase 6 mil casos já foram registrados no país. Em fato inédito, cinco mísseis lançados pela China caíram no mar do Japão, durante exercício militar próximo a Taiwan.

exame
'Míssil-ninja': conheça a arma usado pelos EUA para matar o líder da Al Qaeda

exame

Play Episode Listen Later Aug 3, 2022 2:28


Os Estados Unidos utilizaram dois mísseis que não explodem desenvolvidos com base em mísseis Hellfire para matar o líder da Al-Qaeda Ayman al-Zawahiri. Os mísseis secretos foram disparados de um drone sem a presença militar americana no terreno e, segundo Joe Biden, não causaram vítimas civis. Apresentação: andré Martins. 

E Tem Mais
Cenário econômico: queda do PIB nos EUA alimenta receios de recessão global

E Tem Mais

Play Episode Listen Later Aug 1, 2022 26:21


Neste episódio do E Tem Mais, Carol Nogueira apresenta um panorama das preocupações com o cenário da economia global diante do quadro de recessão técnica nos Estados Unidos, após dois trimestre seguidos de queda do PIB norte-americano. A maior economia do mundo registrou uma queda anualizada de 0,9% entre abril e junho deste ano, na comparação com o mesmo período em 2021. O país já havia sofrido uma contração de 1,6% no trimestre de janeiro a março. Os Estados Unidos também enfrentam a maior inflação dos últimos 40 anos, e os juros no país passaram a subir em uma tentativa de conter a alta dos preços. A situação norte-americana, assim como a crise no setor de energia e na produção de alimentos, alimenta temores de uma recessão na economia mundial. Para descrever os fatores que têm impedido o crescimento nos Estados Unidos e como isso afeta a economia de países como o Brasil, participam deste episódio os economistas Lívio Ribeiro, pesquisador da FGV, e Alberto Ramos, do Goldman Sachs. Com apresentação de Carol Nogueira, este podcast é produzido pela Maremoto para a CNN Brasil. Você também pode ouvir o E Tem Mais no site da CNN Brasil. E aproveite para conhecer os nossos outros programas em áudio. Acesse: cnnbrasil.com.br/podcasts.

P24
Por que voltaram os Estados Unidos atrás no tema do aborto?

P24

Play Episode Listen Later Jun 27, 2022 15:58


Os juízes do Supremo Tribunal dos Estados Unidos aprovaram na última semana a reversão da decisão do caso Roe vs. Wade, abrindo assim a porta a que o aborto venha a ser proibido em muitos estados norte-americanos. Neste P24 percebemos o que está em causa com o jornalista Alexandre Martins.

Imigrandes
Como é a carreira militar nos Estados Unidos? Com Antônio Caiado | #017

Imigrandes

Play Episode Listen Later Jun 20, 2022 55:42


Os Estados Unidos são um país que oferece muitas oportunidades para quem deseja trabalhar em diferentes áreas e também empreender, mas o que muita gente não imagina é que a carreira militar e o serviço público federal também oferecem muitas oportunidades para imigrantes. Neste episódio do podcast “ImiGrandes” você vai conhecer a história de Antônio Caiado, imigrante brasileiro que saiu do interior de Goiás e se tornou Sergeant First Class do Exército americano. Antônio conta como conseguiu alcançar um cargo de destaque nas forças armadas, a importância da persistência para a sua carreira, e a sua missão de levar informações para brasileiros que desejam trilhar o mesmo caminho. Acompanhe nas redes: https://idolink.bio/imigrandes Siga nosso convidado: oantoniocaiado Produção: Voz e conteúdo | www.vozeconteudo.com.br - @vozeconteudo

E Tem Mais
Tiros nos EUA: novos ataques pressionam país a rever cultura de armas de fogo

E Tem Mais

Play Episode Listen Later Jun 8, 2022 27:25


Neste episódio do E Tem Mais, Carol Nogueira apresenta um balanço das reações a uma nova onda de ataques a tiros nos Estados Unidos e de como o impacto desses casos tem influenciado o debate sobre armas de fogo no país. Apenas no último fim de semana, 12 pessoas foram mortas e muitas outras ficaram feridas em 13 ataques com armas de fogo em cidades norte-americanas. Os Estados Unidos somam mais de uma ocorrência do tipo por dia neste ano, após registrar um número recorde de 691 ataques a tiros no país em 2021. Casos recentes como o massacre em uma escola do estado do Texas, um dos mais mortais da história norte-americana, e um outro ataque em um hospital do estado de Oklahoma causaram comoção no país e levaram o presidente Joe Biden a cobrar do Congresso a aprovação de leis que restrinjam o acesso a armas. Para descrever os dilemas e desafios dos Estados Unidos na tentativa de reduzir a violência com armas de fogo no país, participam deste episódio a correspondente da CNN Brasil em Nova York Mariana Janjácomo e o professor de relações internacionais Carlos Gustavo Poggio, da Faap. Com apresentação de Carol Nogueira, este podcast é produzido pela Maremoto para a CNN Brasil. Você também pode ouvir o E Tem Mais no site da CNN Brasil. E aproveite para conhecer os nossos outros programas em áudio. Acesse: cnnbrasil.com.br/podcasts.

Expresso - Expresso da Manhã
A competição é entre a China e os Estados Unidos. A Rússia vai ficar ainda mais para trás

Expresso - Expresso da Manhã

Play Episode Listen Later Jun 2, 2022 16:17


A China é o grande rival dos Estados Unidos e as duas potências não cedem um milímetro nesta competição para saber quem mais influencia o resto do mundo. A outra grande potência, a Rússia, está ocupada com uma guerra que provocou e que fará com que perca ainda mais terreno. Desde o final da segunda guerra mundial, Estados Unidos, China e Rússia já fizeram todas as alianças possíveis entre eles. Neste episódio, conversamos com Carlos Gaspar, investigador do IPRI-Nova. See omnystudio.com/listener for privacy information.

exame
Conheça o sistema de mísseis que os EUA vão enviar à Ucrânia

exame

Play Episode Listen Later Jun 2, 2022 2:10


Os Estados Unidos vão enviar à Ucrânia mísseis de longo alcance além de armas antitanque e helicópteros, que vão custar em torno de 700 milhões de dólares. Segundo os americanos, isso ajudaria Kiev a atacar "alvos chave" das forças russas. Apresentação: Mariana Martucci. 

Imigrandes
Levando o sabor brasileiro para os Estados Unidos Com Fernando Azevedo | #013

Imigrandes

Play Episode Listen Later May 23, 2022 47:21


Um fator comum entre as pessoas que deixam o Brasil para viver nos Estados Unidos ou em outros lugares do mundo é a saudade de casa, e da farta culinária brasileira, tão encantadora e diferenciada. Fernando Azevedo tinha uma dificuldade nos Estados Unidos, ele não conseguia encontrar uma linguiça tão saborosa quanto as que comia no Brasil, e então, decidiu produzi-las. Neste episódio do podcast “ImiGrandes”, a conversa é com Fernando Azevedo, fundador da Copacabana Foods, empresa que produz linguiças artesanais no estilo brasileiro. Vem conhecer este negócio. Acompanhe nas redes: https://idolink.bio/imigrandes Produção: Voz e conteúdo | www.vozeconteudo.com.br - @vozeconteudo

NerdCast
NerdCast 830 - Como nos mudamos para os Estados Unidos

NerdCast

Play Episode Listen Later May 20, 2022 116:40


Neste podcast: Vocês pediram e finalmente chegou! Vamos falar sobre como foi a mudança para os Estados Unidos, todos os processos e a adaptação! ARTE DA VITRINE: Randall Random Versão Wallpaper da Vitrine NUVEMSHOP Crie já sua loja virtual com a Nuvemshop de forma simples e profissional. Experimente 30 dias grátis e mostre ao mundo do que você é capaz. https://bit.ly/3sNReJH REMESSA ONLINE https://bit.ly/3Lpc4Wg PAPO DE PARCEIRO UniMagalu: https://jovemnerd.page.link/unimagalu ComSchool: https://jovemnerd.page.link/comschool Venda mais com a gente! https://jovemnerd.page.link/mktplace VipCommerce: https://linktr.ee/VipCommerce Instagram MarketPlace Magalu: https://www.instagram.com/magalu.marketplace/ Youtube MarketPlace Magalu: https://www.youtube.com/c/MarketplaceMagazineLuiza Blog MarketPlace Magalu: https://marketplace.magazineluiza.com.br/ Playlist completa Papo de Parceiro: https://jovemnerd.com.br/playlist/papo-de-parceiro/ NOVA FUTURA Link para abertura de conta com o Jovem Nerd: https://bit.ly/3NsMpO0 Site da Nova Futura: http://bit.ly/2Lor4oL Youtube: http://bit.ly/2LsKUzk Instagram: http://bit.ly/2sBKbod Facebook: http://bit.ly/2JehoQV Twitter: http://bit.ly/2qBKDlj OUÇA TAMBÉM Playlist completa NerdCash: https://bit.ly/2Ndl5s7 Playlist completa NerdCash no Spotify: https://spoti.fi/3HIhURH NerdCash 47 - A Crise das Incertezas PEDIDO DE DOAÇÃO Pedido de doação de Medula para Davi no Hemocentro da Santa Casa R. Marquês de Itu, 579 - Vila Buarque, São Paulo/SP Pedido de doação de sangue para Banco de Sangue da Colsan no Hospital Municipal do Tatuapé - São Paulo/SP  Pedido de doação de sangue para Maria das Dores Carneiro Rodrigues no Hospital Regional Unimed. Coleta deve ser feita pelo Fujisan, Av. Barão de Studart, 2626 Fortaleza/CE E-MAILS Mande suas críticas, elogios, sugestões e caneladas para nerdcast@jovemnerd.com.br EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA http://radiofobia.com.br

Colunistas Eldorado Estadão
Eliane: "Fala de Fachin é um recado do TSE e não só dele"

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later May 13, 2022 22:53


Na primeira declaração pública após a Justiça Eleitoral rebater a lista de questionamentos do Ministério da Defesa que levantavam dúvidas sobre a segurança do processo eleitoral, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Edson Fachin, mandou recado a quem, segundo ele, incita “a intervenção militar”. Jair Bolsonaro, que defende a participação ativa dos militares na apuração de votos neste ano, disse que o ministro “vê fantasmas” e foi “descortês” com as Forças Armadas. "Fachin falou, o tempo inteiro, com o ministro Alexandre de Moraes do lado - que é quem assume a presidência durante as próprias eleiçõs. Então foi um recado claro do Tribunal e não apenas de Fachin", opina Cantanhêde. Os Estados Unidos superaram nesta quinta-feira a marca de um milhão de pessoas mortas por causa da Covid-19, segundo informou a Casa Branca. Em comunicado, o presidente do país, Joe Biden, pediu aos norte-americanos que continuem “vigilantes” e lamentou as mortes. "Continuam morrendo 400 pessoas por dias nos EUA porque houve uma campanha feroz contra a vacina; lá, as pessoas pegam covid-19 e morrem. A pandemia melhorou, está mais lenta, matando menos, mas não acabou", diz Eliane. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Eliane Cantanhêde responde
"Fala de Fachin é um recado do TSE e não só dele"

Eliane Cantanhêde responde

Play Episode Listen Later May 13, 2022 22:53


Na primeira declaração pública após a Justiça Eleitoral rebater a lista de questionamentos do Ministério da Defesa que levantavam dúvidas sobre a segurança do processo eleitoral, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Edson Fachin, mandou recado a quem, segundo ele, incita “a intervenção militar”. Jair Bolsonaro, que defende a participação ativa dos militares na apuração de votos neste ano, disse que o ministro “vê fantasmas” e foi “descortês” com as Forças Armadas. "Fachin falou, o tempo inteiro, com o ministro Alexandre de Moraes do lado - que é quem assume a presidência durante as próprias eleiçõs. Então foi um recado claro do Tribunal e não apenas de Fachin", opina Cantanhêde. Os Estados Unidos superaram nesta quinta-feira a marca de um milhão de pessoas mortas por causa da Covid-19, segundo informou a Casa Branca. Em comunicado, o presidente do país, Joe Biden, pediu aos norte-americanos que continuem “vigilantes” e lamentou as mortes. "Continuam morrendo 400 pessoas por dias nos EUA porque houve uma campanha feroz contra a vacina; lá, as pessoas pegam covid-19 e morrem. A pandemia melhorou, está mais lenta, matando menos, mas não acabou", diz Eliane. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Eldorado Expresso
EUA registram 1 milhão de mortos por covid

Eldorado Expresso

Play Episode Listen Later May 12, 2022 17:12


Os Estados Unidos superaram nesta quinta-feira a marca de um milhão de pessoas mortas por causa da Covid-19, segundo informou a Casa Branca. Em comunicado, o presidente do país, Joe Biden, pediu aos norte-americanos que continuem "vigilantes" e lamentou as mortes. Os Estados Unidos detêm o recorde mundial de mortes por Covid-19. No mundo inteiro, mais de 6,2 milhões de pessoas perderam a vida por causa da doença, segundo a universidade Johns Hopkins, que monitora os casos em tempo real desde o início da pandemia. A Finlândia confirmou nesta quinta que vai aderir à Otan, após a premiê e o presidente do país anunciarem apoio à candidatura do país à aliança militar. Assim, 78 dias após a invasão da Ucrânia pela Rússia, a Finlândia começa a se afastar de uma longa história de não alinhamento militar. O anúncio já era esperado. A opinião pública na Finlândia mudou significativamente a favor da adesão à Otan -- de cerca de 20% a favor há seis meses para quase 80% agora. E ainda: a inflação que gera fome e o acordo do TSE com o Spotify contra as fake news nas eleições. Ouça estas e outras notícias desta quinta-feira, 12, no “Eldorado Expresso”. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Perdidos no Brasil
Por que trocar a FRANÇA e os ESTADOS UNIDOS pelo BRASIL? Paul Cabannes e Tim Explica - Perdidos no Brasil #11

Perdidos no Brasil

Play Episode Listen Later Apr 15, 2022 97:24


Paul Cabannes, um dos criadores do podcast Perdidos no Brasil, volta para falar da sua saída do programa e sua nova empreitada de sucesso no Stand-up Comedy. Vamos relembrar MUITAS situações engraçadas nesse episódio, o que fez Paul mudar de seu país e o que ele espera para o futuro.

Um dia no Mundo
O palco para o grande jogo entre os Estados Unidos e a China

Um dia no Mundo

Play Episode Listen Later Apr 12, 2022 3:24


O Paquistão é um palco para o grande jogo geopolítico entre Washington e Pequim. A crónica de Francisco Sena Santos.

MVP StartSe
Bom Dia Califórnia - 15/03/2022 - Patinete elétrico: opção a alta do combustível

MVP StartSe

Play Episode Listen Later Mar 15, 2022 3:07


Informe-se rapidamente sobre o que está acontecendo AGORA na região mais inovadora do mundo! Os Estados Unidos também estão vivendo um aumento no preço dos combustíveis, estimulando a busca por meios de transportes elétricos. Sim, os patinetes, bicicletas, além dos carros, é claro, ganham força e vem movimentando o mercado por lá. Neste episódio, vamos falar sobre como essa tendência vem se desenrolando nas cidades americanas. Diariamente, às 7h, Felipe Giannetti, sócio da StartSe, traz as principais novidades diretamente do Vale do Silício e reflete sobre o ecossistema de inovação e startups.

InvestNews
BOLETIM IN$: EUA Proíbe Importação Do Petróleo Da Rússia O Que Muda Para O Brasil

InvestNews

Play Episode Listen Later Mar 8, 2022 30:54


Os Estados Unidos comunicaram a proibição de importação do petróleo russo como forma de retaliar o país pela invasão à Ucrânia. Qual será o impacto dessa decisão para o Brasil? O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou nesta terça-feira (08), uma proibição às importações de petróleo e outras fontes de energia da Rússia em retaliação pela invasão da Ucrânia. A decisão fez com que o barril do petróleo tipo brent chegasse a ser negociado a US$ 133,15 na máxima do dia. Como essa decisão pode respingar no Brasil? Até que ponto o preço do petróleo pode avançar? Quais empresas nacionais podem ser beneficiadas da decisão? A busca por novos importadores da commodity pode avançar para outros países além da Venezuela? A proibição pode acelerar a inflação no mundo? Confira no Boletim! O programa traz ainda um resumo das notícias que mexeram com o mercado financeiro, com o dólar e o Ibovespa do dia, além das ações que mais subiram e mais caíram. Com apresentação da jornalista Erica Martin, o BLTM tem comentários de Murilo Breder, analista de investimentos da NuInvest.

Estadão Notícias
Os impactos das sanções contra a Rússia

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Mar 3, 2022 31:37


O governo russo vem sofrendo duras sanções desde o dia em que decidiu começar uma guerra contra a Ucrânia. Estados Unidos, países da União Europeia, como a Alemanha, o Reino Unido e o Japão são algumas das nações que impuseram restrições ao país, como embargos econômicos, barreiras no mercado financeiro e até o fechamento do espaço aéreo para voos da Rússia. Uma das medidas diz respeito à remoção de vários bancos russos do Swift, que é uma plataforma essencial da finança e do comércio internacional. O corte dessas instituições financeiras irá impedi-las de realizar a maioria de suas transações pelo mundo. Putin também sofrerá com os efeitos das sanções. Os Estados Unidos, a União Europeia e o Reino Unido anunciaram que adotarão restrições contra o presidente da Rússia. Ativos dele, sob jurisdição dos países, serão congelados, assim como o de Oligarcas e Bilionários russos. O problema é que essas sanções começam a ter impacto também no Ocidente e no Brasil. Os preços de petróleo, trigo, milho, soja e das carnes estão subindo. Rússia e Ucrânia vendem 30% do trigo no mercado mundial, e 20% do milho. Esses produtos já estão sendo negociados com alta de 5%, além do risco de desabastecimento: No episódio do podcast desta quinta-feira, 03, ouvimos o colunista da Rádio Eldorado, José Luiz Tejon, sobre esse impacto no agronegócio brasileiro. E para falar sobre essas sanções e sua efetividade, conversamos com o professor visitante da Universidade de Relações Exteriores da China e Sênior do Centro de Políticas Públicas para o Novo Sul, do Marrocos, Marcus Vinícius De Freitas. O Estadão Notícias está disponível no Spotify,Deezer,Apple Podcasts,Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Ana Paula Niederauer Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.

Morning Call
02.03.22 - Rússia e Ucrânia seguem no Radar dos mercados

Morning Call

Play Episode Listen Later Mar 2, 2022 4:12


Destaques do diaNo cenário internacional, o conflito na Ucrânia segue em destaque. Os países do Ocidente continuam a anunciar sanções econômicas e financeiras à Rússia. No campo das divulgações, os destaques serão dados de emprego de fevereiro nos EUA, a inflação de fevereiro na Europa e indicadores de atividade na China, Europa e Estados Unidos. No Brasil, semana curta por conta do feriado de Carnaval. A principal divulgação será a o PIB do 4º trimestre de 2021, na sexta-feira.Brasil Mesmo com toda pressão envolvendo os conflitos entre Ucrânia e Rússia, o último pregão de fevereiro foi marcado pela alta do Ibovespa. A sessão finalizou em 113.141 pontos, com alta de 1,39%. Em fevereiro, a bolsa subiu 0,89% e o acumulado do ano até aqui é de uma alta de 7,94%. Na última sexta-feira, a curva de juros não acompanhou a melhora no apetite a risco externo, subindo ao longo do dia à medida em que players reduziram ou zeraram suas posições antes do feriado. A divulgação do IGP-M na parte da manhã, abaixo das expectativas, não foi suficiente para sustentar um alívio nas taxas. Com isso, o mês de fevereiro fechou com perda de inclinação na curva, devido principalmente às estimativas de alta para a Selic no curto prazo e o fluxo de capital externo. DI jan/23 fechou em 12,445%; DI jan/25 encerrou em 11,42%; DI jan/27 foi para 11,315%; e DI jan/29 fechou em 11,46%. Mundo Bolsas internacionais amanhecem positivas (EUA +0,4% e Europa +0,1%) em meio ao avanço das tropas russas em território ucraniano. Investidores aguardam uma possível segunda rodada de negociações entre os países. Nesta terça-feira, o presidente dos EUA, Joe Biden, endureceu seu discurso contra Vladimir Putin, anunciando mais sanções a Rússia, e apresentou sua proposta para combater a inflação. O espaço aéreo americano será fechado para voos russos e o departamento de justiça dos EUA irá investigar oligarcas russos envolvidos em atividades criminosas. Além disso, Joe Biden, afirmou que seu plano econômico para combater a inflação será reduzir custos e diminuir o déficit fiscal. Na China, o índice de Hang Seng (-1,8%) encerra em baixa, em virtude das tensões geopolíticas e a temporada de resultados aquém do esperado. Por fim, o petróleo (+7,1%) amanhece em forte alta com a decisão da OPEP+ de manter o plano atual para o aumento de produção da commodity em 400 mil barris/dia a cada mês. Em depoimento ao Comitê de Serviços Financeiros da Câmara dos Deputados dos EUA realizado hoje (02), o Presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, sinalizou que o banco central americano começará a aumentar as taxas de juros este mês, apesar das incertezas decorrentes da crise na Ucrânia. Segundo Powell, a alta inflação e um mercado de trabalho "extremamente apertado" implicam necessidade de taxas de juros mais altas. Por fim, dados divulgados mais cedo mostraram que os empregadores privados dos EUA contrataram mais trabalhadores do que o esperado em fevereiro, à medida que a recuperação do mercado de trabalho ganha força. Rússia e Ucrânia Os Estados Unidos fecharam seu espaço aéreo para qualquer aeronave russa e, em discurso oficial, Joe Biden chamou Vladimir Putin de ditador e disse que ele sofrerá as consequências de seus atos. Enquanto isso, o governo da China declarou que não acompanhará o Ocidente na imposição de sanções, alegando que isso não teria bons efeitos. No Brasil, Jair Bolsonaro declarou neutralidade no que diz respeito ao conflito no leste europeu, ao destacar que um posicionamento contra a Rússia poderia implicar consequências negativas para o agronegócio brasileiro, que depende dos fertilizantes daquele país. Uma nova rodada de negociações entre autoridades russas e ucranianas está marcada para hoje, na Bielorrússia. Por fim, nos mercados globais, o clima geral permanece tenso. Por exemplo, o preço do petróleo do tipo Brent saltou para máximas de quase oito anos, enquanto as cotações de metais e produtos agrícolas subiram após sanções ocidentais interromperem o transporte de commodities exportadas pela Rússia. Estes movimentos adicionam mais pressão na inflação global, já em nível elevado.

Os Sócios Podcast
Os Sócios 54 - RÚSSIA vs UCRÂNIA (Explicando o Conflito)

Os Sócios Podcast

Play Episode Listen Later Feb 10, 2022 136:53


Finclass - Aprenda a investir com os melhores do mundo: https://bit.ly/32HrB2X Haverá guerra entre Rússia e Ucrânia? Neste momento, mais de 100 mil soldados do exército russo foram mobilizados e estão acampados na fronteira com a Ucrânia – o que representa a maior mobilização de tropas russas desde a Guerra Fria. A Ucrânia, por sua vez, não ficou parada, e mobilizou suas forças militares para o possível embate. Os Estados Unidos também enviaram tropas para a região, e, junto de países como Alemanha e França, fazem pressão e ameaças contra a Rússia. Diante deste cenário, uma invasão russa é iminente? E quais motivos estão por trás das hostilidades? Com o objetivo de responder a essas e outras perguntas, contamos com a presença de Oliver Stuenkel e Heni Ozi Cukier (conhecido por Professor HOC), dois grandes especialistas em geopolítica, no 54º episódio do podcast Os Sócios. Para explicar o atual conflito, nós voltamos ao passado, partindo do surgimento dos povos russos e ucranianos (ambos de origem eslava), uma história repleta de dominações e conflitos, chegando até o período soviético, no qual a Ucrânia foi dominada e seu povo passou por diversos sofrimentos, tais como o genocídio conhecido por Holodomor. Falamos também da ascensão de Vladimir Putin na Rússia, um ex-agente da KGB que está no poder há mais de 20 anos, e que almeja transformar a Rússia novamente numa nação forte e relevante no contexto geopolítico mundial. Por fim, especulamos sobre quais são os possíveis cenários futuros, se haverá uma invasão ou guerra de fato, e quais seriam as consequências de segunda ordem - não apenas para os países diretamente envolvidos, mas também para a economia global.