O Qualquer Dia É Muito Tempo nada mais é que um espaço de partilha de opiniões, acontecimentos e pensamentos pessoais. Com poucas censuras, este podcast é a transposição auditiva do que me vai na cabeça. Todas as quartas-feiras sai um novo episódio.

Depois de 9 meses de pausa, na tentativa de reencontrar o meu lugar, estou de volta

E acaba assim esta mega temporada do Qualquer Dia É Muito Tempo! Obrigada pelo vosso apoio

Mil testes covid, ser forte em dores de tattoo, odiar depilação, não ter varanda e ter almas gémeas noutro tempo.

A velocidade dos dias, sentir-me em casa, nostalgias de Baixa da cidade e responsabilidade individual na poupança de água.

Ter desilusões políticas com amigos, dores de garganta, nostalgia de 2019, pressão para ter mais filhos e a morte do youtube.

O drama de deixar de gostar de festividades, ver a família a diminuir, sentir que estou a abusar de pessoas e precisar urgentemente de uma creche.

Um episódio regravado em que estou numa crise existencial.

Voices motivadores, Lisboa a curar a minha saúde mental, educar homens e lidar com negacionistas.

Agradecimentos, falar à bebé com bebés, fim do covid e a beleza de ter tempo.

O medo das alterações climáticas, pensamentos sobre combustíveis fósseis e a minha saúde mental pós-parto.

Como consegui a casa, a felicidade de voltar e a desvalorização de problemas.

Porque é que desapareci, o que está a acontecer no mundo e o que podemos fazer para sermos melhores.

O porquê da minha ausência, a parte dificil de ser mãe, andar nas obras e ser adepta de futebol.

Um conversa sobre fraldas reutilizáveis, procurar felicidades pequenas, precisar de objetivos e adaptação à maternidade.

Acreditar em espíritos, esquecer palavras, comer insectos, crise de identidade e assoar-me em lenços de velho.

O velho problema: comprar ou adoptar animais? Aqui fica a minha opinião sobre o assunto.

Se não está na constituição é mentira? A falta de empatia dos homens, ter medo de andar na rua e é Portugal um país desenvolvimento.

Um desabafo sobre saúde mental, insinuações injustas e pequenas vitórias de bebé em confinamento.

Novidades, especulações sobre o futuro, o fim do mundo e calendários irritantes.

Stress no centro de saúde, máquina de tatuar nova, intestino presos e batons do cieiro.

Ser uma mãe mais confiante, dismorfia, vacina vs pílula e manifestações de gente irritante.

Um episódio em que desabafo sobre as saudades de viver em Lisboa, sobre a série que ando a ver e sobre a estranheza de apreciar cocós hoje em dia.

Um episódio sem tema, onde falo sobre as minhas alergias, a aventura de fazer o C.C. a um recém-nascido e a cidade algarvia onde não me importava de morar.

Uma conversa sobre estar bem-disposta, astronautas, corpos ideais e confusão de redes sociais.

Uma conversa sobre velhotes faladores, estar de bem com a morte, finitude das coisas, perfeição da Natureza e energias.

Estar à espera, velhos a passar mal, como outras gerações nos vêm, estar perdido na vida e ser adulto.

A gestão de tempo com um bebé, confinamento infinito, morar no meio do nada, internet super lenta e o poder de dormir.

Um episódio sobre hipocrisias da net, saúde mental na pandemia e o lado bom das redes sociais.

Um episódio de update sobre a minha vida e o meu estado de espírito nesta nova fase da minha vida.

A minha passagem de ano, raiva de ajuntamentos, casota de cão, dizer a verdade nas redes sociais, frio e fim da gravidez.

Depressão de fim de ano, um natal cocó, já não saber pintar, ódios das redes sociais e gostar de passas.

Estar mais tranquila, o poder das palavras nas redes sociais, vacas stressadas na televisão, matança de animais e talentos que não servem para nada.

A minha demorada ida ao médico, estar constantemente irritada e desabafo matrimonial.

Logística de viver noutra casa, falta de vontade de fazer coisas, ser jovem em 2020 e gostar de imprimir fotos.

Ter finalmente medo do parto, parecer uma bola, estar ofegante, ficar surpreendida com a simpatia alheia e gostar de certos conteúdos.

Um desabafo de alguém que anda meio estranha da cabeça.

Luta com cérebro lerdo, ter talento para dormir, a exploração animal e não saber ter uma empregada de limpezas.

Começando em decisões sobre o podcast, passando por mosquitos sanguinários e terminando em desinteresse pela política.

Um episódio inseguro sobre mudanças e incertezas.

Hoje partilho convosco a origem do meu medo de andar de carro e os dias mais felizes da minha vida.

Neste episódio respondo a algumas questões vossas...só mesmo porque estava sem assunto.

Um episódio sobre não acreditar em signos, irritar-me com o amor pela tash tv, o não se saber estar aborrecido, entre outras coisas sem muita importância.

Ter medo de dizer coisas erradas, mostrar vulnerabilidade, comparação com vidas que não existem e não se poder reclamar.

Neste episódio de regresso, explico o porquê da minha ausência, partilho coisas que têm acontecido, novas preocupações e reclamo do calor, para não variar.

1 ano de podcast, crimes de ódio racial, procurar culpa nas vítimas, desigualdade de género e não poder ir ao cinema.

Questões de gravidez, não saber mentir, odiar o verão e querer pintar o cabelo.

Depois de uma semana de ausência, explico-vos o que se passa na minha vida, partilho a minha revolta por pessoas festeiras na pandemia e faço um monólogo sobre o meu amor por plantas.

A minha revolta à cerca da irresponsabilidade dos jovens, religiões extremas e machismo universal.

Hoje falo sobre o meu ponto de vista à cerca do assunto do momento. Explico o meu sentimento de insegurança a falar sobre isto, os privilégios que os brancos têm e a razão para o silêncio de algumas pessoas.

Falei sobre me ter esquecido do covid durante uma semana, os privilégios de viver no campo e vida ideal.

Respondi às vossas perguntas sobre o isolamento, influencers que apoiam testes em animais, términos de relações e a origem do nome do podcast.