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Você está preparado para as novas responsabilidades que vão muito além do código? Neste episódio especial de tendências, Samuel Paiva, d'Os Agilistas, se junta aos nossos hosts para refletir sobre as transformações no papel dos desenvolvedores. Eles abordam desde a 'bolha da IA' até como os times de desenvolvimento estão sendo redefinidos, além de práticas de segurança que todo dev precisa dominar. Dê o play e ouça agora! Assuntos abordados: Bolha da IA e tendências Gartner; Alteração nos times de desenvolvimento; Novo papel dos desenvolvedores júnior; Modelos de linguagem e multiagentes; DevSecOps e segurança em software; Geopatriação de dados; Impacto geopolítico em hospedagem; Uso responsável da IA; Evolução dos agentes de software. Links importantes: Vagas disponíveis Newsletter Dúvidas? Nos mande pelo Linkedin Contato: entrechaves@dtidigital.com.br O Entre Chaves é uma iniciativa da dti digital, uma empresa WPP
El trio de Barcelona es tira a la piscina amb un nou disc, "Catalan graffiti", el seu primer treball cantat
Sobre la presión del candidato José Antonio Kast para nombrar a su jefe de la billetera fiscal, en caso de llegar a La Moneda; y el impacto del caso "Muñeca bielorrusa" en el Parlamento, donde dos congresistas se ven envueltos en transferencias de dinero del conservador Sergio Yáber.
Assim passou mais uma cimeira do clima com as queixas do costume sobre a falta de novos compromissos. Será que não nos devíamos preocupar tanto com as alterações climáticas?See omnystudio.com/listener for privacy information.
A COP30 encerrou, neste sábado, 22 de Novembro, com um acordo modesto sobre a acção climática e sem plano para abandonar as energias fósseis. O Brasil, que acolheu a cimeira do clima em plena Amazónia, esperava mostrar que a cooperação climática não estava morta e “infligir uma nova derrota aos negacionistas”, como prometeu o presidente basileiro José Inácio Lula da Silva no início da conferência, mas não conseguiu convencer os países petrolíferos do Norte e do Sul, nem as economias emergentes, a enviarem uma mensagem colectiva ambiciosa para acelerar o abandono das energias fósseis. O texto adoptado por consenso pelos 194 países membros do Acordo de Paris e pela União Europeia faz apenas uma referência não explícita à saída das energias fósseis, recordando a decisão da COP28 no Dubai, Emirados Árabes Unidos. Os países em desenvolvimento obtiveram um apelo para triplicar a ajuda financeira destinada à adaptação a um clima mais violento até 2035. “Não vencemos em todas as frentes, mas obtivemos o triplo dos financiamentos para a adaptação até 2035. Era a nossa prioridade, tínhamo-la estabelecido como linha vermelha”, declarou Evans Njewa, representante do grupo dos 44 países menos avançados do mundo. O presidente brasileiro da COP30, André Corrêa do Lago, anunciou entretanto a intenção de lançar uma iniciativa própria sobre o abandono gradual das energias fósseis, bem como outra contra a desflorestação, para os países voluntários. Todavia, não se trata de uma decisão geral dos países da COP. Acho que uma das grandes coisas que vai nos animar nos próximos meses vai ser esse exercício de desenvolver um mapa do caminho sobre a redução da dependência de combustíveis fósseis e também de como é que nós vamos acelerar o combate ao desmatamento. A presidente da delegação do Parlamento Europeu à 30.ª Conferência das Nações Unidas para as Alterações Climáticas, Lídia Pereira, saudou o acordo alcançado, sublinhou que a "Europa conseguiu garantir avanços concretos e evitou um não-acordo, que seria desastroso para o clima e para o multilateralismo a nível global". A União Europeia voltou a enfrentar um bloco muito coeso, os BRICS, o grupo do Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul e, também, dos países árabes e, ao mesmo tempo, uma presidência brasileira pouco diligente em propor ou aceitar novas propostas em particular na área da mitigação, ou seja, nos compromissos de redução das emissões de gases com efeito de estufa. Que, aliás, foi sempre a nossa prioridade número um. Apesar de tudo, a União Europeia conseguiu alguns resultados importantes. Por exemplo, no pilar da mitigação houve finalmente um reconhecimento claro do défice que existe entre aquilo que está prometido e acordado e o que é realmente necessário para manter 1,5°C, dentro do quadro do Acordo de Paris. O texto final inclui uma referência ao Consenso dos Emirados Árabes Unidos da COP28, no Dubai. Foi também lançada uma iniciativa bilateral para a transição no abandono dos combustíveis fósseis. Não é a solução ideal. Não é aquilo que pretendíamos, mas é um passo relevante no pilar da adaptação. O financiamento fica protegido dentro daquilo que foi definido nas COP's anteriores. E há uma novidade é que os países recomendaram, pelo menos, triplicar o financiamento até 2035. ONG ambientalistas denunciaram a ausência de um roteiro concreto para a saída dos combustíveis fósseis, “mais uma vez continuou a falhar o essencial”, referem as ong's portuguesas Zero, Oikos e FEC - Fundação Fé e Cooperação. Francisco Ferreira, presidente da ZERO – Associação Sistema Terrestre Sustentável, sublinha que a conferência ficou “muito aquém daquilo que aqui se esperava”. Esta era, supostamente, a COP da verdade e da implementação. E no que diz respeito à verdade, continuamos, infelizmente, numa trajectória de aquecimento de 2,5°C em relação à era pré-industrial. No que respeita à implementação, aí é talvez a maior desilusão, porque a queima de combustíveis fósseis - onde está a principal responsabilidade pelo aquecimento da atmosfera - e daqui tinha que sair um roteiro, que agora é apenas uma promessa fora da convenção por parte da presidência brasileira para os próximos meses. Quando a mitigação é crucial para garantir que alteramos esta trajectória de aquecimento, esta conferência está longe realmente da acção da implementação prometida. Como balanço final feito pela ZERO, Oikos e FEC, termos aqui, em Belém, conseguido aprovar textos e o Mutirão, o grande documento-chave com um conjunto de linhas orientadoras, nomeadamente um acelerador global de implementação, são avanços, mas esta COP30 falhou naquilo que era essencial. Acabou por valer a pena, sem dúvida, mas é sempre triste chegarmos ao fim e percebermos que as necessidades do planeta e dos compromissos, principalmente dos países desenvolvidos, ficaram muito aquém daquilo que aqui se esperava. A Amnistia Internacional acusa os líderes mundiais de serem “incapazes de colocar as pessoas à frente dos lucros”. André Julião, Coordenador Editorial e Assessor de Imprensa da Amnistia Internacional Portugal mostra-se ainda chocado com a presença e participação dos lobistas do sector petrolífero no encontro. Houve aqui questões que ficaram muito abaixo das expectativas. Desde logo, porque os líderes da COP30 não conseguiram chegar a um acordo para colocar as pessoas acima dos lucros. Houve uma enorme falta de unidade, responsabilidade e transparência. Isso prejudicou a implementação de medidas climáticas urgentes. A principal decisão da COP30 evitou qualquer menção aos combustíveis fósseis, que são, como se sabe, o principal motor das alterações climáticas. Como agravante, houve um número recorde de lobistas de combustíveis fósseis. Esses lobistas tiveram acesso às negociações, nomeadamente através dos Estados que os representam e, portanto, deixaram a humanidade à mercê das consequências mortais dos seus planos de continuar a expansão dos combustíveis fósseis. O Brasil, porém, cumpriu a palavra: a sua COP30 foi a COP “dos povos”. Dezenas de milhares de militantes do clima, indígenas, sindicalistas e outros simpatizantes manifestaram-se pacificamente nas ruas de Belém. A sociedade civil não o fazia desde Glasgow, em 2021.
A maior frequência de eventos extremos torna as consequências das alterações climáticas cada vez mais visíveis. Existe consenso sobre a necessidade de atuação e, na União Europeia, foram assumidas metas ambiciosas. No entanto, enfrentamos um aparente paradoxo: embora os esforços de combate às alterações climáticas mereçam o apoio da população, a implementação de políticas é desafiante por serem frequentemente impopulares. Neste episódio, Ana Fontoura Gouveia, coordenadora para os temas da sustentabilidade do Banco de Portugal e coautora de um estudo recente sobre o tema, explica-nos como podemos construir um guião de ação climática popular.
O Parlamento começa hoje a discutir na especialidade o Orçamento do Estado para 2026. Vai ser uma maratona de 5 dias de debates e votações. Análise de Pedro Sousa Carvalho.
Produtividade e o teor de amido estão baixos, e o valor médio do produto sofreu queda de 1,1% em novembro em comparação com mesmo período do ano passado
Arrancou esta segunda-feira a segunda e última semana da COP30, Cimeira das Nações Unidas sobre as Alterações Climáticas, que decorre em Belém do Pará, Brasil, em plena Amazónia. Miguel de Barros, director da ONG guineense Tiniguena, sublinha que “apesar de 26% do território guineense serem áreas protegidas", o país "continua sem mecanismos de detecção, sem tecnologia para mitigação ou adaptação e altamente vulnerável”. Arrancou esta segunda-feira a segunda e última semana da COP30, Cimeira das Nações Unidas sobre as Alterações Climáticas, que decorre em Belém do Pará, Brasil, em plena Amazónia. Em cima da mesa, continua a falta de ambição das Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDC, na sigla em inglês) e o financiamento climático. Entre os participantes, e longe da campanha eleitoral para as eleições gerais da Guiné-Bissau, está Miguel de Barros, director da ONG guineense Tiniguena, que sublinha que “apesar de 26% do território guineense serem áreas protegidas, [o país] continua sem mecanismos de detecção, sem tecnologia para mitigação ou adaptação e altamente vulnerável” às consequências do aquecimento global do planeta. Segundo Miguel de Barros, a primeira semana da COP30 foi marcada por “forte expectativa” após o discurso de Lula da Silva, que anunciou um novo mecanismo de financiamento directo para comunidades que preservam florestas tropicais. Uma “grande novidade”, afirma, por permitir que o acesso aos fundos seja feito pelos próprios beneficiários, e não apenas por doadores. O sociólogo sublinhou, ainda, que os protestos dos povos indígenas, junto à Zona Azul, onde decorrem as negociações oficiais, que reclamavam mais representatividade no processo, acabou por alertar para os “riscos de falta de legitimidade” das decisões. Esta contestação, veio somar-se à Marcha da Cúpula dos Povos, que reuniu milhares de pessoas e entregou à presidência da COP30 uma declaração com críticas mas também propostas de transição justa, solidária e sustentável. Ao entrar na segunda semana, Miguel de Barros identifica dois grandes impasses nesta COP30: o financiamento climático e os indicadores que deverão sustentar novos compromissos. Países africanos exigem metas claras e mecanismos de verificação, enquanto países desenvolvidos afirmam não haver tempo para tal nível de detalhe. Há, inclusive, quem interprete a posição africana como uma estratégia para adiar a implementação de compromissos até à COP32, marcada para a Etiópia. Questionado sobre o contexto nacional, Miguel de Barros é claro: apesar de 26% do território guineense serem áreas protegidas e das culturas locais favorecerem a preservação da natureza, o país continua sem mecanismos de detecção das mudanças climáticas, sem tecnologia para mitigação ou adaptação e altamente vulnerável. Ainda assim, Barros recusa o pessimismo. O activista lembra que, em 1992, após a Cimeira do Rio, as autoridades nem queriam ouvir falar de áreas protegidas, hoje fundamentais para a biodiversidade e segurança alimentar do país. A mudança, defende, virá do investimento contínuo em educação ambiental, do fortalecimento das capacidades comunitárias e da pressão civil para políticas e leis mais robustas. “Se conseguirmos avançar nestes três níveis, podemos ter um quadro muito mais favorável em 2030 do que o que temos agora”, conclui.
Debate da Super Manhã: A Reforma Tributária está saindo do papel e promete mudar a forma como pagamos impostos no país. Algumas medidas já foram aprovadas e outras segue em análise. Alterações que podem afetar o seu bolso e o dia a dia das empresas e dos governos. No debate desta quinta-feira (13), o comunicador Tony Araújo conversa com os nossos convidados para falar sobre os atuais novos tributos, as principais mudanças e regras dos impostos e quem será beneficiado com essa alteração da carga tributária. Participam o procurador-geral do Ministério Público de Contas de Pernambuco (MPC-PE), Ricardo Alexandre, o conselheiro e vice-presidente de desenvolvimento profissional do Conselho Regional de Contabilidade de PE (CRCPE), membro da Academia Pernambucana de Contabilidade e auditor fiscal de Pernambuco, Eduardo Amorim, e o professor de Direito Tributário da UFPE, Eric Castro e Silva.
No episódio desta semana do podcast Diplomatas, Teresa de Sousa e Carlos Gaspar olharam para as comemorações dos 50 anos da independência de Angola e analisaram o contexto geopolítico da época, o papel desempenhado por Portugal, o processo de descolonização de África e a evolução da governação do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), com José Eduardo dos Santos e João Lourenço. A jornalista do PÚBLICO e o investigador do IPRI-NOVA reflectiram ainda sobre o estado do multilateralismo no âmbito da 30.ª Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (COP30), a decorrer em Belém do Pará, no Brasil, e da 4.ª Cimeira União Europeia-Comunidade dos Estados da América Latina e Caraíbas (UE-CELAC), realizada em Santa Marta, na Colômbia. Para o final do programa ficou a discussão sobre o caso do documentário da BBC em que partes diferentes de um discurso que Donald Trump fez em 2021 foram apresentadas de forma a dar a entender que o actual Presidente dos Estados Unidos estava a incentivar abertamente os seus apoiantes a invadirem o Capitólio, no dia 6 de Janeiro, para travarem a certificação da vitória de Joe Biden na eleição de 2020. Texto de António Saraiva LimaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
*) Este episódio do Podcast 15 Minutos discute a tramitação do Projeto de Lei (PL) antifacção no Congresso Nacional brasileiro e as polêmicas que o cercam, especialmente a proposta de classificar organizações criminosas como terroristas.
PL Antifacção: Motta diz que Câmara 'não permitirá que PF perca suas atribuições'. Paraná confirma sétima morte após passagem de tornados. Território sem 'dono' no tráfico em SP vira área de disputa do PCC com CV. IPCA: inflação recua para 0,09% em outubro, menor taxa para o mês em 27 anos. Faxineira morre baleada após tentar limpar casa errada nos EUA.
COP30: diplomacia brasileira começa bem e arte vira protesto em Belém. Alterações de Derrite na PL Antifacção geram reação no governo e na PF. Primeira Turma do STF começa a julgar kids pretos. TSE retoma julgamento que pode cassar governador de Roraima. Governo deve elevar teto de imóvel para faixas mais baixas do Minha Casa Minha Vida.
O presidente Lula assinou decreto alterando as regras dos vales alimentação e refeição. A taxa cobrada de restaurantes, mercados e outros estabelecimentos credenciados está limitada a 3,6%. O prazo para o repasse de dinheiro para essas empresas é de, no máximo, 15 dias. 90 dias é o prazo para que todos se adaptem às novas regras.
Análise de Pedro Sousa Carvalho sobre as propostas de alteraçao de Estado e as suas consequências
Cimeira do Clima das Nações Unidas, COP30: pode marcar um ponto de viragem na luta contra as alterações climáticas?
Mais de mil milhões de pessoas em todo o mundo vivem em pobreza multidimensional, que inclui dimensões como as privações materiais e sociais, a saúde ou a habitação. Os dados do mais recente Índice publicado pelo Programa de Desenvolvimento Humano das Nações Unidas apontam para cerca de 887 milhões de pessoas expostas a pelo menos um risco climático, entre secas, calor extremo, inundações ou poluição do ar.A cooperação internacional tem sido identificada como uma ferramenta chave para ajudar os países mais pobres a superarem este quadro. A ajuda internacional aos países mais pobres passa apenas pela transferência de dinheiro e tecnologia? Como reforçar o papel das sociedades civis nestes países?A poucos dias do arranque na Amazónia da 30ª Conferência das Nações Unidas para as Alterações Climáticas, o programa desta semana recebe Nelvina Barreto, ex-ministra da Agricultura da Guiné-Bissau e, atualmente, diretora da Unidade de Ambiente do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento no escritório local, e Sílvia Santos, gestora dos projetos da Fundação Fé e Cooperação (FEC) - em Angola.O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Confira o Fechamento de Mercado desta quinta- feira (30)
Janie Futch and Martina Kolovich, co-founders of Altera Aesthetix, delve into the intricacies of the aesthetic industry. Set against the backdrop of an American market still catching up to global standards, Janie and Martina share their journey from dermatology practitioners to industry innovators. They discuss the growing accessibility and acceptance of Botox and fillers, emphasizing the importance of enhancing natural beauty and restoring confidence without conforming to societal stigmas of vanity.Throughout the episode, Janie and Martina discuss their philosophy of patient-centered care, putting an emphasis on understanding individual concerns thoroughly before proceeding with treatments. The conversation touches on the rapid growth of med-spa culture, the significance of comprehensive training for injectors, and the evolving landscape of aesthetic medicine. As passionate advocates for safety and patient education, they aim to overturn misconceptions in the cosmetic industry, ensuring that procedures like Botox and fillers are seen as positive, transformative experiences handled with utmost professionalism.Key Takeaways:Patient-Centered Approach: Janie and Martina prioritize understanding patients' unique concerns, focusing on enhancing natural beauty and restoring confidence rather than radically changing appearances.Education and Expertise: Both founders stress the importance of advanced training and education for injectors to prevent unsafe practices and ensure optimal results.Market Insights: Learning about the American esthetic industry's growth compared to global standards, emphasizing the need for more regulated and safe practices.Stigma and Perception: Addressing societal views on Botox and fillers, they promote these procedures as confidence-boosting rather than superficial.Business Growth Strategies: They share their strategy of building long-term patient relationships over short-term financial gain, ensuring a sustainable business model in aesthetics.Connect with Janie Futch and Martina Kolovich:WebsiteInstagramFacebookConnect with Rudy Mawer:LinkedInInstagramFacebookTwitter
Michael sits down with Ben Scharfe, EVP of AI at Altera Digital Health, to explore how artificial intelligence is reshaping healthcare. From ambient listening that lightens documentation load to specialty-trained AI agents enhancing decision-making, Ben shares practical examples of what's working today—and where challenges like clinician resistance and AI “hallucinations” remain. Hear why he believes AI, when implemented thoughtfully, can deliver what clinicians want most: more time with patients and less time with paperwork.
Hac in altera parte episodii, ad finem lectiolum pergimus quam Aulus Gellius de sanguine mirabili anatum et antidoto contra venenos omnes narranti . Non solum de anatibus nantantibus colloquimur sed etiam de natibus discipulorum natantium et urinantium piscinam intrantibus nugamur.
In a historic leap for biotech in Africa, Pretoria-based Altera Biosciences has secured R29 million in pre-seed funding to develop a universal donor cell platform aimed at revolutionising transplant medicine. The technology could enable off-the-shelf cell therapies to overcome one of medicine's greatest challenges: donor–recipient matching - a problem particularly acute in Africa given its unmatched genetic diversity. While this makes Africa a natural proving ground, Altera's ambitions are global, with the platform designed to expand access to advanced cell therapies worldwide. Led by biotech entrepreneur Alexandra Miszewski and Professor Michael Pepper, director of the Institute for Cellular and Molecular Medicine at the University of Pretoria, Altera is positioning South Africa at the forefront of global medical innovation. In an interview with BizNews, the founders shared their vision to tackle one of medicine's toughest challenges and elevate South Africa's role in international biotech. Professor Pepper noted, “If Altera develops the technology to solve this problem here, it could be solved for the rest of the world.” Miszewski added that the funding signals growing confidence in South Africa's biotech sector and the depth of expertise within the country.
This week on Power House, Diego sits down with Hector Amendola, the president of Panorama Mortgage Group, formerly known as Alterra Home Loans. In 2022, Panorama rebranded from Alterra to what we now know as Panorama, with Alterra remaining as their retail arm. Panorama focuses on specifically serving underserved and underrepresented communities now through their brand new wholesale channel, Travisa Financial. Hector shares his journey from loan officer assistant to president and discusses Panorama's post-COVID pivot that included establishing their Mexican operations and launching their wholesale division. He explains the business opportunity in serving black and brown communities and why they believe in finding the "yes" rather than the easy "no" when it comes to lending. Here's what you'll learn: How Panorama transformed from retail-focused Altera into diversified lending The strategic advantages of establishing back-office operations in Mexico Why Travisa Financial targets wholesale lending to underserved communities How Panorama maintains a 50% servicing retention rate on payoffs Hector's career journey from LO assistant to president and the power of mentorship How the company's "find the yes" philosophy drives their underwriting approach Panorama's 2026 growth strategy balancing retail and wholesale expansion Related to this episode: Hector Amendola | LinkedIn Panorama Mortgage Group Panorama Mortgage Group enters TPO market with new brand Travisa Financial Alterra Home Loans HousingWire | YouTube Enjoy the episode! The Power House podcast brings the biggest names in housing to answer hard-hitting questions about industry trends, operational and growth strategy, and leadership. Join HousingWire president Diego Sanchez every Thursday morning for candid conversations with industry leaders to learn how they're differentiating themselves from the competition. Hosted and produced by the HousingWire Content Studio. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Confira o Fechamento de Mercado desta quinta- feira (09)
Pedro Magno e Flavio Barbieri discutem um caso clínico de encefalopatia hepática apresentado por Nordman Wall.Referências em breve.
O início do julgamento de dois processos que tratam da chamada “uberização” – a natureza da relação de trabalho entre motoristas e plataformas digitais – é o destaque deste episódio do podcast Supremo na Semana. Nas sessões de quarta e quinta-feira (1º e 2/10), foram ouvidas as manifestações das partes nos processos e de entidades interessadas no tema. O Supremo na Semana deste sábado também destaca o início do julgamento sobre a alteração dos limites do Parque Nacional do Jamanxim para construção da Ferrovia EF-170 (Ferrogrão), que liga Mato Grosso ao Pará, e a decisão do Plenário Virtual que manteve o número atual de deputadas e deputados federais para as eleições de 2026. O episódio 166 é apresentado por Mariana Brasil, analista de redes sociais do STF, e conta com os comentários de Mauro Burlamaqui, jornalista da Secretaria de Comunicação Social do Supremo, e de Hanna Gomes, advogada e analista jurídica da Rádio e TV Justiça.E o nosso podcast está aberto à sua participação. Envie comentários, dúvidas ou sugestões sobre o nosso programa para podcast@stf.jus.br
Depois de duas vitórias seguidas, Galo fica no empate sem gols contra o Juventude. Qual a realidade do time no campeonato? Briga no G6 ou por vaga na Sul-Americana ou será luta contra o Z4? Por que o ataque não está funcionando? Hulk fez muita falta? Quais jogadores já podem ser considerados titulares de Sampaoli? Contra o Fluminense, já vale testar o time que jogará a semifinal da Sul-americana contra o Del Valle? Com André Ribas, Henrique Fernandes, Carol Leandro e Rogério Corrêa. A edição é de Leticia Araújo.
A Ministra do Trabalho, Maria Palma Ramalho, desvaloriza receios dos sindicatos e afirma que a CGTP precipitou-se nas críticas. Ministra "respeita" direito à greve geral, mas espera que não aconteça.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Tema de abertura de Claudio Zaidan para o programa Bandeirantes Acontece
Join us on the latest episode, hosted by Jared S. Taylor!Our Guest: Leigh Burchell, Vice President of Policy and Government Affairs at Altera Digital Health.What you'll get out of this episode:Policy Veteran Insight: Leigh Burchell shares her experience navigating U.S. health IT policy since 2008, from the Obama era to today.Federal vs. State Chaos: Fragmented state-level regulations complicate compliance for health tech companies like Altera.Shift Toward Voluntary Action: CMS is leading current health IT policy with a lighter regulatory touch, favoring pledges over mandates.User-Centered Innovation Needed: Overregulation often ignores the actual needs of clinicians and patients using health IT.Hope for Standards-Based Progress: Burchell urges for thoughtful federal frameworks to replace inconsistent state initiatives.To learn more about Altera Digital Health:Website http://www.alterahealth.com Linkedin https://www.linkedin.com/company/altera-health/ Our sponsors for this episode are:Sage Growth Partners https://www.sage-growth.com/Quantum Health https://www.quantum-health.com/Show and Host's Socials:Slice of HealthcareLinkedIn: https://www.linkedin.com/company/sliceofhealthcare/Jared S TaylorLinkedIn: https://www.linkedin.com/in/jaredstaylor/WHAT IS SLICE OF HEALTHCARE?The go-to site for digital health executive/provider interviews, technology updates, and industry news. Listed to in 65+ countries.
Veja também em youtube.com/@45_graus Pedro Bingre do Amaral é professor na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) e presidente da Liga para a Protecção da Natureza (LPN). Estudou na Universidade Técnica de Lisboa, pela qual é licenciado em Engenharia Florestal e mestre em Planeamento Regional e Urbano. Desde 1998 foca o seu trabalho de docência, consultoria e investigação na temáticas do ambiente, conservação da natureza, florestas, ordenamento territorial e política de solos (rústicos e urbanos). _______________ Índice: (0:00) Introdução (3:39) Início: Porque arde tanto Portugal? | Causas naturais vs acção humana | História da paisagem em Portugal desde o Paleolítico até hoje | Processo de Haber-Bosch | A transição florestal e a governança do risco de incêndio em Portugal nos últimos 100 anos (37:45) Como os eucaliptais abandonados facilitam a propagação do fogo (40:46) O papel das Alterações Climáticas | Alentejo (44:12) Qual é a solução? Já conseguimos diminuir o nº de ignições, mas…. Paradoxo do fogoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Trump na ONU: "As alterações climáticas são a maior farsa alguma vez perpetrada no mundo"