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Enfermeira e advogada, duas vocações que revelam um desejo de cuidar e de lutar, Tula tem 57 anos e é mãe de Matheus, de 8. Foram cinco anos de espera na fila de adoção até que, um dia, o telefone tocou: havia um bebê esperando por ela.Tula conta aqui esse encontro de almas e o que significa criar um menino negro no Brasil.Ela fala também do desafio que a acompanha diariamente e que tantas famílias adotivas compartilham: como contar ao filho que ele é adotado? Será que existe um momento certo? Como evitar sofrimento? Como ajudá-lo a compreender sua origem da melhor forma?Obrigada, Tula, por dividir conosco esse tempo de preparação, de escuta e de cuidado que compõe o seu caminho para a verdade.
É com muita nostalgia que fechamos este projeto. Obrigada a todos, do fundo do coração. E até um dia
Obrigada por ouvir o Assustadoramente!Ouça episódio antecipados e sem propagandas na Orelo (https://open.spotify.com/show/7MmhB3m8hgDkdBH6RoNJ52)Siga as redes sociais do podcastInstagram https://www.instagram.com/assustadoramente_podcast/Youtube https://www.youtube.com/channel/UCW4XSj51qebh9DtVSfcD0QwTikTok https://www.tiktok.com/@assustadoramente_podcastEntre para o grupo no Telegram https://t.me/podcastassustadoramenteEnvie o seu relato para assustadoramente@outlook.comRelatos deste episódio:Quadros assombradosO homem no banheiroColetânea de mini relatos
Neste episódio, conversamos com a Mariana sobre a importância da saúde pélvica e como ela influencia o nosso bem-estar no dia a dia. Como desenvolver consciência corporal para entender melhor o funcionamento do assoalho pélvico. Exploramos também a relação entre força e relaxamento, porque não basta apenas contrair, é fundamental saber relaxar. Ao longo da conversa, a Mariana partilhou estratégias simples que qualquer pessoa pode incorporar na rotina, além de destacar sinais de alerta, como perdas urinárias ou dor pélvica, que merecem atenção profissional. Um episódio claro com dicas práticas para quem quer cuidar melhor da sua saúde pélvica.Se sentires que este episódio pode tocar alguém que conheces, partilha. Às vezes, uma simples partilha pode fazer toda a diferença.Obrigada por estares desse lado, até ao próximo episódio! INSTAGRAM @mariana.fisiointimahttp://instagram.com/mariana.fisiointimaINSTAGRAM @avidaacontece.podcasthttp://instagram.com/avidaacontece.podcastQueremos agradecer ao Rodrigo e Filipe Pessoa Jorge por criarem a música do nosso podcast. Só se ouve uma pequena parte mas podem ver a jam session completa aqui http://youtu.be/8y57aAud__Iĺ
Obrigada por ouvirem, malta! Bilhetes SOMBRA - linktr.ee/bumbanafofinha
Ao ouvir Caroliny contar sua história de maternidade, que começou há mais de 20 anos, transparecem tranquilidade e sabedoria. Foram muitos recomeços na vida dessa mulher de Uberlândia, mãe de Pablo, de 21 anos, e Miguel, de 15, que há uma década vive em Paris, onde dirige uma empresa de design.Aos 19 anos, veio a primeira cesárea. Seis anos depois, outro parto marcado por uma infecção grave. Mas foi nessa experiência de vulnerabilidade que nasceu uma nova consciência: a de ser dona das próprias escolhas.Sozinha, mas acompanhada dos dois filhos, Caroliny embarcou para Paris para fazer um mestrado. Sem falar a língua e sem ter família por perto.Caroliny conta aqui a maternidade jovem, o parto pélvico que acabou em cesárea, a separação do pai de seus filhos e a vida na França. Conversamos sobre o que é ser mãe de adolescentes e criar filhos em outro país.Obrigada, Caroliny, pela reflexão sobre a maternidade como caminho para conquistar mais segurança, firmeza e liberdade na vida.
Obrigada por ouvir o Assustadoramente!Ouça episódio antecipados e sem propagandas na Orelo (https://open.spotify.com/show/7MmhB3m8hgDkdBH6RoNJ52)Siga as redes sociais do podcastInstagram https://www.instagram.com/assustadoramente_podcast/Youtube https://www.youtube.com/channel/UCW4XSj51qebh9DtVSfcD0QwTikTok https://www.tiktok.com/@assustadoramente_podcastEntre para o grupo no Telegram https://t.me/podcastassustadoramenteEnvie o seu relato para assustadoramente@outlook.comRelatos deste episódio:Bonecas Assombradas
Como lidar com o não planejado?Quando se viu grávida pela terceira vez, Natália já era mãe de dois meninos: Gustavo, de 3 anos, e Pedro, de 1.Ela já tinha atravessado o medo do parto da primeira gestação e o medo de não amar o segundo filho da mesma forma. Já tinha vivido a demissão após a licença-maternidade e se reinventado profissionalmente. Empreendedora no universo da parentalidade, Natália estava feliz no seu novo equilíbrio. Até esse novo teste de gravidez.Como se preparar para um novo parto, um novo puerpério, um outro ciclo de amamentação, a reorganização da própria vida, quando o corpo decide antes da mente?Natália fala aqui das dúvidas sobre seguir com a gravidez, da solidão que acompanhou esse questionamento e do papel da psicanálise em ajudá-la a escolher com consciência, dignidade e, finalmente, alegria.Ela também compartilha o luto e a culpa que vieram após a perda desse bebê.Obrigada, Natália, por falar sem tabu da ambiguidade dos sentimentos na maternidade.
Bilhetes para o SOMBRA - www.linktr.ee/bumbanafofinha. Obrigada por ouvirem e BEIJOOOOS
O Coronel José do Carmo garante que Moscovo não vai negociar enquanto achar que está numa posição de força. Em Gaza, garante que Hamas "está a fazer de propósito” para identificação de corpos demorar.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Todos nós, em algum momento, tentamos medir a nossa vida — mas com base em quê? Nos sucessos, no dinheiro, nas relações, ou na felicidade?A verdade é que não existe uma régua única. Cada pessoa usa os seus próprios parâmetros, e estes mudam com o tempo.Enquanto miudos, queremos liberdade e conquistas; na idade adulta, procuramos mais estabilidade e reconhecimento; mais tarde, damos valor à tranquilidade, à saúde e às memórias que deixamos.As métricas que usamos nascem da educação, da cultura e das experiências que vivemos. No início, seguimos o que a sociedade espera de nós — estudar, trabalhar, formar família — mas com o tempo começamos a questionar: é isto que eu realmente quero?Mudamos quando a vida nos obriga a repensar prioridades — através de uma perda, de uma conquista ou simplesmente de um novo olhar sobre nós mesmos.Talvez, no fim, medir a vida não seja o mais importante. O essencial é vivê-la com consciência, valorizando o presente e as pequenas coisas que nos dão sentido.Se sentires que este episódio pode tocar alguém que conheces, partilha. Às vezes, uma simples partilha pode fazer toda a diferença.Obrigada por estarem desse lado, até ao próximo episódio! INSTAGRAM @avidaacontece.podcasthttp://instagram.com/avidaacontece.podcastQueremos agradecer ao Rodrigo e Filipe Pessoa Jorge por criarem a música do nosso podcast. Só se ouve uma pequena parte mas podem ver a jam session completa aqui http://youtu.be/8y57aAud__Iĺ
Para muitas mulheres, o caminho da maternidade segue um roteiro: alguns meses de tentativa, uma gravidez e, logo depois, a chegada de um filho. Mas para outras, é diferente. Tudo depende de terceiros, de instituições e do tempo que elas determinam. Essa é a realidade das mães adotivas.Cami sempre quis ser mãe, mas não se sentia atraída pela ideia de engravidar. Quando a infertilidade do marido foi diagnosticada, a adoção se tornou o caminho. Ela conta aqui como Giulio e Francesco entraram na sua vida, fala do seu puerpério: o hiperfoco, a hipervigilância, as mudanças corporais. É preciso dizer alto: a mãe adotiva também vive o puerpério, no corpo e na mente, e merece ser vista, ouvida e acolhida ; exatamente como qualquer outra mãe. Com a Cami conversamos sobre a sua abertura à vida, a volta às origens italianas, a culpa no trabalho e a grande pergunta da maternidade : que tipo de mãe quero ser? Obrigada, Cami, por ser esse exemplo de coragem — no sentido latino do termo — de quem age com o coração.Gravamos à distância, entre Roma e São Paulo.
Obrigada por ouvirem e beijooooooos
Alguém melhor para se sentar à nossa frente do que Kiko is Hot? Para nós não. Uma daquelas conversas macacas que estão habituados mas com alguém que entra connosco na macacada. Falamos de histórias antigas, de não conseguir manter amizades, da vibe dos 30 anos, sonhos impossíveis, rebranding, relações que evoluem e muitos ataques de riso. Obrigada ao Kiko por esta conversa sincera e leve. REDES SOCIAISMafalda Castro: https://www.instagram.com/mafaldacastroRui Simões: https://www.instagram.com/ruisimoes10Bate Pé instagram: https://www.instagram.com/batepeclipsBate Pé Tiktok: https://www.tiktok.com/@bate.pe#Kikoishot#MafaldaCastro#RuiSimõesAPOIOSEste podcast tem o apoio do ActivoBank
Um episódio sobre o bom e o mau deste mês de outubro que foi, no mínimo, intenso. Mas, muito feliz e agradecida pelas oportunidades e pequenas coisas do dia-a-dia. Os próximos meses podem ser um bocadinho incertos a nível de publicação semanal de episódios. Mas, I'll do my best - até porque eu preciso muito do podcast na minha vida
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Esta semana estivemos à conversa com a Beatriz Subtil sobre viver com qualidade. Conversamos sobre como aprender a lidar com o stress de forma mais equilibrada, transformando-o num aliado em vez de um inimigo. Falamos de exemplos práticos — como o exercício físico, que é uma forma de stress saudável — e de pequenas mudanças que podem tornar o nosso dia-a-dia mais leve, consciente e tranquilo.Se queres descobrir como stressar melhor e viver com mais calma (sem deixar de ser produtivo e feliz), este episódio é para ti.Partilha este episódio se achares que pode tocar alguém que conheces. Às vezes, uma simples partilha pode fazer toda a diferença.Obrigada por estarem desse lado, até ao próximo episódio! INSTAGRAM @subtilmente_http://instagram.com/subtilmente_INSTAGRAM @avidaacontece.podcasthttp://instagram.com/avidaacontece.podcastQueremos agradecer ao Rodrigo e Filipe Pessoa Jorge por criarem a música do nosso podcast. Só se ouve uma pequena parte mas podem ver a jam session completa aqui http://youtu.be/8y57aAud__Iĺ
E eis que chegou o momento de partilhar um episódio muito especial — o primeiro Live Show do Arrepios com a Bilinha
“Você tem que estar bem para o João Pedro ficar bem”, ouviu Mariana aos vinte e quatro semanas de gestação, ao descobrir um câncer de mama triplo negativo ; um tipo particularmente agressivo. De repente, ela precisou cuidar da própria vida e da vida que crescia dentro dela. Fez a mastectomia grávida: uma decisão guiada pela graça, mas também pelo medo de entrar em trabalho de parto. Apesar da seriedade da doença, Mariana viveu a gravidez com alegria — o seu bebê era um presente da vida.Ela conta aqui sobre o puerpério que veio junto com o tratamento, a impossibilidade de amamentar, e o vínculo com o filho que nasceu no olhar, dando a mamadeira.Num país onde a pressão social para amamentar é grande, vale lembrar: cada mãe, junto com o filho, encontra seu próprio jeito de cuidar, de criar o vínculo, de amar. Com Mariana, falamos sobre a doença que a fez repensar o corpo, o tempo e o trabalho; sobre a recidiva; e sobre a dimensão espiritual que sustenta a sua vida.Obrigada, Mariana, por nos lembrar, neste Outubro Rosa, que o cuidado com o corpo também é um ato de amor e que toda cura começa pelo vínculo que criamos com a vida.Gravamos a distância entre Belo Horizonte e São Paulo.
começar a tratar de media kit.. há por aí alguma marca querida que se identifique com o projeto?Primeira corrida..amei e acredito que tenha sido a primeira de muitas! Espero que gostes.Obrigada por ouvires
Obrigada por ouvirem meu peeps e beijoooooos!
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Na Onda, sempre sonhei em entrevistar as mães do Brasil inteiro. Mas diante da imensidão do país, nem sempre é fácil chegar até elas.Foi então que assisti ao filme Manas, de Marianna Brennand. Na estreia, estava presente Marie Henriqueta Ferreira Cavalcante, defensora dos Direitos Humanos e missionária no Marajó, que foi consultora para o filme. Eu a convidei para compartilhar o que significa ser mãe no Marajó, e o que pode ser feito em relação às gravidezes infantis que marcam a região.Com muito pudor e delicadeza, Marie Henriqueta fala de sua vocação religiosa, da falta de políticas públicas, da dignidade das mulheres marajoaras e da sua luta cotidiana.Obrigada, Marie, por ser essa mulher que cuida das meninas e das mulheres que enfrentam a violência e o abuso. Por ter a coragem do combate, mesmo sabendo que defender essas vidas significa expor também a própria.Uma conversa atravessada pelos 2.000 km que separam o Pará de São Paulo, e que nos aproximam pelo testemunho de resistência e esperança.
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A pedido de Catia Goulart, mãe de Andrei, contamos hoje o caso Andrei Gourlart. Obrigada pela confiança!O menino Andrei tinha apenas 12 anos quando foi encontrado sem vida em seu quarto. O principal suspeito é seu próprio tio e padrinho: Jeverson Goulart. O Tribunal do Júri está marcado para dia 27 de outubro de 2025. Até lá, pedimos que compartilhem ao máximo esse caso. > Quer aparecer em um episódio do Fábrica? É muito fácil! Basta mandar uma mensagem de voz por direct no Instagram @podcastfabricadecrimes nós só publicaremos com a sua autorização. Vamos AMAR ter você por aqui :)Hosts: Rob e MariEditor: Victor AssisAviso: O Fábrica aborda casos reais de crimes, contendo temas sensíveis para algumas pessoas. O conteúdo tem caráter exclusivamente informativo e é baseado em fontes públicas, respeitando a memória das vítimas e de seus familiares. As eventuais opiniões expressas no podcast são de responsabilidade exclusiva das hosts e não refletem necessariamente o posicionamento de instituições, veículos ou entidades mencionadas. Caso você tenha alguma objeção a alguma informação contida nesse episódio, entre em contato com: contato@fabricadecrimes.com.br Fontes:Instagram de Catia Goulart. Disponível aqui. Ministério Público do Rio Grande do Sul. Artigo: “Caso Andrei: acusado pelo MPRS será julgado em outubro pelo homicídio e estupro de sobrinho de 12 anos”. Rio Grande do Sul, 10 abr. 2025. Disponível aqui.G1. Artigo: “Réu pela morte de sobrinho em Porto Alegre responderá também por estupro, decide Justiça”. Rio Grande do Sul, 02 set. 2020. Disponível aqui. GaúchaZH. Artigo: “Perícia revela que celular de menino teve 14 arquivos apagados após a morte”. Março de 2020. Disponível aqui. YouTube. Canal Beto Ribeiro. Vídeo: “O PRÓPRIO TIO TIROU A VIDA DE UM GAROTO DE 12 ANOS - CASO ANDREI GOULART”. Disponível aqui.
Como ser mãe sem a sua mãe por perto?Melissa não sonhava em ter filhos. Mas, quando perdeu a própria mãe, surgiu o desejo de manter vivo o laço materno. Foi no luto que o desejo de gestar nasceu: diante da falta, a maternidade se revelou como um novo começo, mas também como a continuidade da relação da Mel com sua mãe.Afinal, o que nossos filhos herdam dos nossos pais?Mel conta aqui como foi ser madrasta antes de ser mãe, a decisão de ter um filho e o processo de reversão da vasectomia do marido. Ela fala também sobre os desafios da cesárea intraparto e da amamentação interrompida por uma mastite grave que exigiu até cirurgia.Obrigada, Mel, por nos lembrar que a maternidade é começo e continuidade.
Novas Datas Sombra - www.linktr.ee/bumbanafofinha - Coimbra, Setúbal, Lousã e Funchal ;) Obrigada por ouvirem meu peeps!
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Obrigada por ouvirem meu peeps ;)
Perder um filho que ainda não nasceu. Como lidar com o luto gestacional?Essa é uma conversa que não imaginei ter, mas que hoje eu preciso dividir com você.Porque falar sobre perda gestacional é também falar sobre amor, sobre entrega… e sobre recomeço.Neste episódio, compartilho com toda a minha verdade um capítulo íntimo e sensível: a descoberta da minha terceira gravidez e o luto pela perda desse bebê, que mesmo tão pequeno, já era tão amado.Falo sobre intuição, sobre os sinais que o corpo dá e, principalmente, sobre como nossas escolhas, do anticoncepcional à maternidade consciente, são parte do protagonismo feminino.Relembro o caminho que me levou até ali, entre amamentações longas, ciclos interrompidos, renascimentos meus e dos meus filhos.O silêncio. O vazio. A culpa que bate à porta.E como, apesar de tudo, encontrei fé, apoio e compreensão no conhecimento de que a alma é eterna, e a missão de cada ser tem seu tempo.Se você já viveu uma perda parecida ou se está ao lado de alguém que passou por isso, esse episódio é um convite à escuta profunda.Ao acolhimento sem julgamento.À coragem de sentir e transformar dor em presença.Obrigada por me ouvirem mais uma vez!
Hoje, na Onda, vamos falar sobre amizade ; a amizade entre duas mulheres, Bruna e Ana Caroline.Aos 21 anos, Bruna teve um câncer e precisou retirar o colo do útero. Ela, que sonhava em ser mãe, viu esse desejo se tornar um grande desafio. Nesse mesmo período, Ana Caroline deu à luz Lili sozinha.Bruna ainda engravidou duas vezes, mas perdeu suas duas filhas. Foi então que Ana Caroline lhe estendeu a mão de uma forma única: oferecendo o próprio corpo para carregar o bebê que Bruna tanto desejava. Assim nasceu a Cecília.Com Bruna e Ana, conversamos sobre o desejo de ser mãe, os aspectos técnicos da barriga solidária e, principalmente, sobre como uma amizade pode se transformar em família.Obrigada, Ana e Bruna, por mostrar que a amizade é uma concordância de almas. Gravamos à distância, entre Joinville e São Paulo.
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Quem é essa tal de mãe perfeita? Será que ela existe? Será que também se sente culpada?Tati é empreendedora, mãe de três filhos, e deu à luz quatro vezes. Passou pela perda de um bebê logo após o parto - o maior desafio da sua vida — e buscou no espiritismo uma forma de compreender essa experiência.Tati fala aqui sobre o luto perinatal, no qual o pai costuma ser ignorado, sobre o lugar do trabalho em sua vida e sobre o desejo de gerar um impacto social positivo para outras mulheres.Com Tati, conversamos sobre a culpa materna em uma família grande, sobre a terapia feita com a filha aos seis anos e sobre o movimento contínuo para ser uma mãe suficientemente boa: uma mãe que erra, reflete e muda.Obrigada, Tati, por mostrar que a culpa faz parte do caminho, e que refletir sobre ela nos ajuda a ser mães mais conscientes.
Sobre estar como se é no alta definição e ser uma loser perpétua. Bilhetes Sombra - www.linktr.ee/bumbanafofinha. Obrigada por ouvirem e beijoooooooos
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Há experiências que atravessam o corpo e a alma de um jeito tão profundo que nos fazem perguntar: como seguir a vida quando cada mês se organiza em torno da espera, da contagem, das tentativas? Como a relação com o nosso corpo, com o tempo e com os outros é transformada quando somos submetidas, repetidas vezes, ao processo intenso e incerto da FIV?Paula conhece essa experiência. Ela, que não tinha motivos para duvidar da própria fertilidade, enfrentou 24 coletas de óvulos até viver a gravidez e encontrar João Pedro, hoje com cinco meses. Nesse percurso, houve perdas, mudanças de médicos, de estratégias de reprodução assistida e muitos hormônios. Mas houve também leituras, aprendizados e reflexões que fizeram dessa longa espera um caminho de sabedoria.Com generosidade, Paula compartilha aqui como atravessou as dificuldades para engravidar e a pré-eclâmpsia que veio depois. Fala sobre como sustentou o desejo de ter um filho e aprendeu a aceitar a perda de controle sobre esse processo.Obrigada, Paula, por dar voz a algo tantas vezes vivido em silêncio.
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Foi a pessoa que quis que estivesse comigo para terminar este ciclo. Na verdade é a nossa segunda viagem de Caravana. Ela é astróloga e fundadora do projeto carolina.innerview. Vinda do design gráfico e de uma busca profunda por sentido, encontrou na Astrologia as respostas que procurava: quem é, o que veio cá fazer, e como podia viver de forma mais autêntica e realizada.Apaixonada por ouvir, acolher e ajudar, descobriu que o mapa astral não dita sentenças mas revela potencial. Hoje, ajuda outros nesse caminho de regresso a casa, à essência, ao que sempre esteve lá mas que por vezes esquecemos.Na Caravana, Carolina Palmeiro.Podem seguir a Carolina em @carolinapalmeiro.astrology no Instagram ou em www.carolinapalmeiro.com e a Rita em @ritaferroalvim no instagramViagem patrocinada por:Ultra Suave de Garnier - A gama Sun-Kissed Camomila e Mel de Flores de Ultra Suave foi reformulada para iluminar e reparar o cabelo louro. Com 4 produtos – shampoo, amaciador, máscara, e o novo Sérum Aclarante Progressivo – com uma dupla ação promete aclarar progressivamente a partir de 3 usos e nutrir intensamente. Já podemos manter aquele louro de verão que tanto gostamos o ano todo e ao mesmo tempo com aspeto saudável, cuidado e nutrido.Ultra Suave: O teu louro de verão cuidado todo o anoAgora vamos ter uma conversa e vão ter de ser fortes. Depois de quase seis anos de viagens semanais, mais de 300 episódios e convidados que deixaram a sua marca em cada curva da estrada, a Caravana faz agora uma pausa.Foi uma aventura incrível: contámos histórias, abrimos janelas para outros mundos, rimos, emocionámo-nos e, acima de tudo, percorremos juntos tantos temas que nos fizeram crescer. A cada semana, partilhámos conversas que acenderam luzes — por dentro e por fora.Mas como tudo na vida, os ciclos também se completam. Sempre o fiz assim, ouvindo a minha intuição em todos os meus desafios profissionais. Quando entreguei a carteira de jornalista na sic, à revista Tribo, … Chegou a hora de ouvir o que me anda a dizer esta voz. Que devo parar de correr. E este é um fim que não tem gosto de despedida, mas sim de gratidão e de espaço para o novo.Obrigada por me acompanharem em tantas paragens e partilhas. Por estarem aí, do outro lado, com o coração aberto e os ouvidos atentos. Por serem o melhor público para nos mudarmos, aos outros e ao mundo. A Caravana faz agora uma pausa no seu formato semanal — estaciona e abranda o ritmo mas o seu motor está ótimo para aventuras ainda desconhecidas .Até lá têm 300 episódios passados para matar saudades e vemo-nos sempre pelas redes sociais até uma nova viagem,RitaSupport the show
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Bilhetes SOMBRA - www.linktr.ee/bumbanafofinha. OBRIGADA por ouvirem, boas férias e até dia 18!
Um certo caos mental hoje, não vou mentir. Obrigada por ouvirem e beijooooooos
Obrigada por ouvirem e beijooooooooos
Obrigada por ouvirem, maltucha! Tickets Sombra - www.linktr.ee/bumbanafofinha
Então, decidimos gravar um episódio diferente. Um em que pedimos à querida Sarinha, do @chacomrapaduraquotes, e à Gina, uma das nossas ouvintes de longa data, que nos fizessem perguntas sobre esses 9 anos gloriosos do podcast. 9 anos! Em junho de 2016, nos sentamos para conversar sobre o Brexit e continuamos falando sobre desgraças do mundo desde então. Venham ouvir e vejam se vocês se lembram de alguns desses momentos com a gente. E que tenhamos mais 9 anos... de preferência monetizando esse negócio! Feliz aniversário para nós! Obrigada e um grande cheiro em todos vocês que continuam se juntando a nós em nosso bar virtual só para ouvir nossas baboseiras.