Podcasts about obrigada

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Latest podcast episodes about obrigada

Ouro Sobre Azul
Ep. 281 - continuar, refletir e sonhar

Ouro Sobre Azul

Play Episode Listen Later Dec 28, 2025 85:01


Uma reflexão sobre 2025 e a preparação para 2026. Obrigada por estarem desse lado, por ouvirem cada episódio, por irem aos eventos, pelas trocas de mensagens e pelo carinho, sempre. Espero que o próximo ano seja muito generoso convosco. Obrigada por tornarem a minha vida Ouro Sobre Azul

Fact Check
"Obrigado" ou "obrigada" é uma questão de etiqueta social?

Fact Check

Play Episode Listen Later Dec 28, 2025 16:44


A dúvida entre "está a criar-se" ou "está-se a criar" faz sentido? O Marco Neves explica a história de "salário" e o mito relacionado com o sal e a ainda a diferença entre "obrigado" e "obrigada". See omnystudio.com/listener for privacy information.

Arrepios com a Bilinha
As Histórias das Creepy Dolls

Arrepios com a Bilinha

Play Episode Listen Later Dec 25, 2025 88:43


Boa quinta-feira e bom Natal, pessoas queridas.

FUSO
Ep.77 - Parabénjamim

FUSO

Play Episode Listen Later Dec 22, 2025 40:29


Obrigada por ouvirem, Bom Natalicho e até para a semana!

Devocionais Pão Diário
DEVOCIONAL PÃO DIÁRIO | A LUZ DA ESPERANÇA

Devocionais Pão Diário

Play Episode Listen Later Dec 21, 2025 5:01


Leitura Bíblica Do Dia: SALMO 42 Plano De Leitura Anual: MIQUEIAS 4–5; APOCALIPSE 12  Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira:  A cruz deveria estar pendurada ao lado da cama de minha mãe no centro de tratamento de câncer. E eu deveria estar me preparando para visitá-la nos feriados entre seus tratamentos. Tudo o que eu queria de presente de Natal era ter mais um dia com minha mãe. Em vez disso, eu estava em casa, pendurando numa árvore falsa uma cruz que pertencera a ela. Quando meu filho acendeu as luzes, sussurrei: “Obrigada” e ele me respondeu: “De nada”. Ele não sabia que eu estava agradecendo a Deus pelas luzes piscantes que direcionavam meus olhos para Jesus — a eterna Luz da esperança. O escritor do Salmo 42 expressou suas genuínas emoções a Deus (vv.1-4). Ele reconheceu sua alma “abatida” e “triste” antes de encorajar os leitores: “Espere em Deus! Ainda voltarei a louvá-lo, meu Salvador e meu Deus!” (v.5). Embora estivesse dominado por ondas de tristeza e sofrimento, a esperança dele brilhou ao lembrar-se da fidelidade de Deus (vv.6-10). Finalizou questionando suas dúvidas e afirmando a resiliência de sua fé, agora refinada: “Por que você está tão abatida, ó minha alma? Por que está tão triste? Espere em Deus! Ainda voltarei a louvá-lo, meu Salvador e meu Deus” (v.11). O Natal desperta alegria e tristeza em muitos de nós. Felizmente, mesmo as emoções confusas podem ser reconciliadas e redimidas por meio das promessas da verdadeira Luz de esperança: Jesus.  Por: XOCHITL DIXON 

PODDELAS
Beauty Delas - Make para uma Girl Boss com Andressa Carrascoza

PODDELAS

Play Episode Listen Later Dec 19, 2025 38:25


Para fechar o ano com chave de ouro, o Beauty Delas recebe a incrível Andressa Carrascoza em um episódio especial e inspirador!

PODDELAS
FESTA DA FIRMA (ÚLTIMO EPISÓDIO DO ANO) - PODDELAS PODCAST #522

PODDELAS

Play Episode Listen Later Dec 18, 2025 111:46


O Poddelas se reúne para fechar 2025 do jeito que a gente mais ama: com conversa sincera, risadas, emoção e aquele clima de encontro entre amigas.

Assustadoramente
#408 O HOMEM DE LATA e outras histórias sobrenaturais reais

Assustadoramente

Play Episode Listen Later Dec 18, 2025 17:15


Obrigada por ouvir o Assustadoramente!Mande seu relato por whatsapp clicando no link: ⁠https://wa.me/qr/JKICZJUYJQXAL1Ouça episódio antecipados e sem propagandas na Orelo (https://open.spotify.com/show/7MmhB3m8hgDkdBH6RoNJ52)Siga as redes sociais do podcastInstagram https://www.instagram.com/assustadoramente_podcast/Youtube https://www.youtube.com/channel/UCW4XSj51qebh9DtVSfcD0QwTikTok https://www.tiktok.com/@assustadoramente_podcastEntre para o grupo no Telegram https://t.me/podcastassustadoramenteEnvie o seu relato para assustadoramente@outlook.comRelatos deste episódio:Coletânea sobre avisosO homem de lataOs brinquedos que falam sozinhosPegadas de criança na lojaRelatos sobre presenças e despedidas

Textos Putos
Reinauguração do Cu

Textos Putos

Play Episode Listen Later Dec 18, 2025 18:24


Um santo dia acordei iluminada e pensei: fodace, vou fazer as pazes com a caverninha! Chega dessa porra de trancar a raba. Peguei meu celular e digitei o nome do bombeirinho perfeito pra essa missão. Ele, inclusive, figurou em muitos episódios desse podcast. Intimamente, eu o apelidei de “loco do cu”. Nunca vi um mano gostar tanto de comer uma rabalheta. E assim abrimos a Temporada 5 do Podcast Textos Putos!Obrigada por estarem aqui!Criação, locução e roteiro @abhiyanaEdição @hauxaudioPara adquirir meus livros e o curso Quem Disse Que Dói: bio.link/abhiyanaCréditos desse episódio: Vida Loka – Pt 1 | Grelo

chá com rapadura
124 - sarapatel de fim de ano

chá com rapadura

Play Episode Listen Later Dec 16, 2025 65:07


Ô meu povo… trouxemos pra vocês este episódio natalino cheio de besteira com uma retrospectiva nada preparada. Obrigada demais por terem passado mais um ano juntinho da gente. A gente volta em 2026 com mais caos. E pros nossos queridos apoiadores do Patreon, um rapadurinha fresquinho só pra vocês foi enviado. Por agora: Feliz Natal, boas festas e que 2026 traga força, risada e coragem. O mundo anda pesado demais... respira fundo com a gente. Um cheiro grande, enorme, gigante! (O video do Joao Inacio Junior ta no Instagram dele, gente: instagram.com/joaoinaciojunior

onda.podcast
# 108 GEO NUNES - DUPLA MATERNIDADE: O RELATO DA MÃE NÃO-GESTANTE

onda.podcast

Play Episode Listen Later Dec 16, 2025 47:08


Geo sempre soube que queria ser mãe, mas não queria gestar. E era perfeito, porque a mulher dela, Carol, queria.Geo vendeu o carro e, juntas, foram a uma clínica de fertilização: o óvulo da Geo, o corpo da Carol.Aqui, ela conta a espera, a gravidez, a cesárea e o momento em que o Gui nasceu: ele parou de chorar assim que ouviu a voz dela. Ele reconheceu a Geo. Ali, ela nasceu também como mãe, segura de que estava exatamente no seu lugar.Com ela, falamos sobre a licença-maternidade na dupla maternidade, dos desafios cotidianos e do Coletivo dupla maternidade que a Geo coordena. Obrigada, Geo, por lembrar que a maternidade não depende de um ventre, mas de um vínculo que se constrói seguindo o caminho próprio de cada mãe.Gravamos entre São Paulo e Lauro de Freitas, na Bahia, ao som dos passarinhos.—Link na bio. 

FUSO
Ep.76 - Ninguém sabe respirar

FUSO

Play Episode Listen Later Dec 15, 2025 34:08


Estamos de volta. Obrigada por ouvirem, meu peeps! Beijooooos

chá com rapadura
124 - sarapatel

chá com rapadura

Play Episode Listen Later Dec 12, 2025 65:33


Ô meu povo… Cíntia e Riviane estão oficialmente arrumando as malas rumo a Fortaleza mas, antes disso, trouxemos pra vocês este episódio natalino cheio de besteira com uma retrospectiva nada preparada. Obrigada demais por terem passado mais um ano juntinho da gente. A gente volta em 2026 com mais caos. E pros nossos queridos apoiadores do Patreon, hoje ainda sai um rapadurinha fresquinho só pra vocês. Por agora: Feliz Natal, boas festas e que 2026 traga força, risada e coragem. O mundo anda pesado demais... respira fundo com a gente. Um cheiro grande, enorme, gigante!

Assustadoramente
#407 A MULHER DA BARRACA e outros relatos sobrenaturais

Assustadoramente

Play Episode Listen Later Dec 12, 2025 23:44


Obrigada por ouvir o Assustadoramente!Mande seu relato por whatsapp clicando no link: ⁠https://wa.me/qr/JKICZJUYJQXAL1Ouça episódio antecipados e sem propagandas na Orelo Siga as redes sociais do podcastInstagram https://www.instagram.com/assustadoramente_podcast/Youtube https://www.youtube.com/channel/UCW4XSj51qebh9DtVSfcD0QwTikTok https://www.tiktok.com/@assustadoramente_podcastEntre para o grupo no Telegram https://t.me/podcastassustadoramenteEnvie o seu relato para assustadoramente@outlook.comRelatos deste episódio:A mulher da barracaVozes da MadrugadaColetânea de mini relatos

O teu mal é sono
#92: Sono à volta do mundo: Bebés a dormir na rua, bonecas da preocupação e dançarinos do sono

O teu mal é sono

Play Episode Listen Later Dec 10, 2025 29:09


Neste último episódio do ano e da temporada, fazemos as malas e damos a volta ao mundo… sem sair da cama

onda.podcast
#107 GABI MIRANDA - MEU PARTO DOMICILIAR: A EXPERIÊNCIA DE UMA OBSTETRIZ

onda.podcast

Play Episode Listen Later Dec 9, 2025 62:04


Você já pensou em parir em casa? Se para voce não é uma opção e se você não quer de jeito nenhum mudar de ideia, então não escute esse episódio! Apesar de ser obstetriz, Gabi sempre planejou um parto domiciliar. Ela temia o agito e a pressa do hospital, as violências obstétricas e neonatais que tantas mulheres enfrentam.O que ela desejava era calma, autonomia e respeito.Aqui, Gabi conta tudo: sua visão como obstetriz, sua experiência com o parto hospitalar, sua escolha pelo parto domiciliar e essa passagem que é o nascimento. É técnico, sensível, doce e cheio de informação. É um presente ouvir.Com ela falamos da presença da sua mãe no parto e de como essa companhia revela o movimento psíquico que está em jogo no nascimento. Se tornar mãe, pela primeira vez, implica um deslocamento interno: deixar a posição de filha, abandonar a idealização dos próprios pais e aceitar que agora eles pertencem a outra geração.Pelas palavras e pela presença, a mãe da Gabi criou as condições para que ela entrasse na maternidade, para que a nova geração pudesse começar.E se a força do parto viesse justamente daí? Da própria mãe ?Obrigada, Gabi, por contar o nascimento da forma mais pura que existe.Você é gigante mesmo. 

Oxigênio
#207 – Especial: A cobertura jornalística na COP30

Oxigênio

Play Episode Listen Later Dec 9, 2025 38:16


No episódio de hoje, você escuta uma conversa um pouco diferente: um bate-papo com as pesquisadoras Germana Barata e Sabine Righetti, ambas do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor). Elas estiveram na COP30 e conversaram com Mayra Trinca sobre a experiência de cobrir um evento ambiental tão relevante e sobre quais foram os pontos fortes da presença da imprensa independente.  __________________________________________________________________________________ TRANSCRIÇÃO [música] Mayra: Olá, eu sou a Mayra, você já deve me conhecer aqui do Oxigênio. Hoje a gente vai fazer uma coisa um pouquinho diferente do que vocês estão acostumados. E eu trouxe aqui duas pesquisadoras do LabJor pra contar um pouquinho da experiência delas na COP30, que rolou agora em novembro. Então vai ser um episódio um pouco mais bate-papo, mas eu prometo que vai ficar legal. Vou pedir pra elas se apresentarem e a gente já começa a conversar. Então eu estou com a Germana Barata e a Sabine Righetti, que são pesquisadoras aqui do Labjor. Germana, se apresenta pra gente, por favor. Germana: Olá, pessoal, eu sou a Germana. Obrigada, Maíra, pelo convite pra estar aqui com vocês no Oxigênio. Eu sou pesquisadora do LabJor, do aula também por aqui, e tenho coordenado aí uma rede de comunicação sobre o oceano, que é a Ressou Oceano, que é o motivo da minha ida pra COP30.Então a gente vai ter a oportunidade de contar um pouquinho do que foi essa aventura na COP30. Mayra: Agora, Sabine, se apresenta pra gente, por favor. Sabine: Oi, pessoal, um prazer estar aqui. Sou pesquisadora aqui no LabJor, ouvinte do Oxigênio, e trabalho entendendo como que o conhecimento científico é produzido e circula na sociedade, sobretudo pela imprensa. Então esse foi um assunto central na COP lá em Belém. [vinheta]  Mayra: Eu trouxe a Sabine e a Germana, porque, bom, são pesquisadoras do Labjor que foram pra COP, mas pra gente conhecer um pouquinho o porquê que elas foram até lá a partir das linhas de interesse e de pesquisa. Então, meninas, contem pra gente por que vocês resolveram ir até a COP e o que isso está relacionado com as linhas de trabalho de vocês. Germana: Bom, acho que uma COP no Brasil, no coração da Amazônia, é imperdível por si.  Sabine: Não tinha como não ir.  Germana: Não, não tinha. E como eu atuo nessa área da comunicação sobre o oceano pra sociedade, esse é um tema que a comunidade que luta pela saúde do oceano tem trabalhado com muito afinco para que o oceano tenha mais visibilidade nos debates sobre mudanças climáticas. Então esse foi o motivo que eu percebi que era impossível não participar dessa grande reunião. Enfim, também numa terra onde eu tenho família, Belém do Pará é a terra do meu pai, e uma terra muito especial, uma cidade muito especial, eu acho que por tantos motivos era imperdível realmente essa experiência na COP. Sabine: Voltamos todas apaixonadas por Belém. O pessoal extremamente acolhedor, a cidade incrível, foi maravilhoso. Eu trabalho tentando compreender como a ciência, conhecimento científico, as evidências circulam na sociedade, na sociedade organizada. Então entre jornalistas, entre tomadores de decisão, entre grupos específicos. E no meu entendimento a COP é um espaço, é um grande laboratório sobre isso, porque a ciência já mostrou o que está acontecendo, a ciência já apontou, aliás faz tempo que os cientistas alertam, e que o consenso científico é muito claro sobre as mudanças climáticas. Então o que falta agora é essa informação chegar nos grupos organizados, nos tomadores de decisão, nas políticas públicas, e quem pode realmente bater o martelo e alterar o curso das mudanças climáticas. Claro que a gente precisa de mais ciência, mas a gente já sabe o que está acontecendo. Então me interessou muito circular e entender como que a ciência estava ou não. Porque muitos ambientes, as negociações, os debates, eles traziam mais desinformação ou falsa controvérsia do que a ciência em si. Germana: E é a primeira vez que a COP abrigou um pavilhão de cientistas. Então acho que esse é um marco, tanto para cientistas quanto outros pavilhões, outras presenças que foram inéditas ou muito fortes na COP, como dos povos indígenas ou comunidades tradicionais, mas também de cientistas, que antes, claro, os cientistas sempre foram para as COPs, mas iam como individualmente, vamos dizer assim. Sabine: Para a gente entender, quem não tem familiaridade com COP, os pavilhões, e isso eu aprendi lá, porque eu nunca tinha participado de uma COP, os pavilhões são como se fossem grandes estandes que têm uma programação própria e acontecem debates e manifestações, eventos diversos, culturais, enfim. Então a zona azul, que a gente chama, que é a área central da COP, onde tem as discussões, as tomadas de decisão, tem um conjunto de pavilhões. Pavilhões de países, pavilhões de temas. Oceanos também foi a primeira vez, né? Germana: Não foi a primeira vez, foi o terceiro ano, a terceira COP, mas estava enorme, sim, para marcar a presença. Mayra: O Oceano foi a primeira vez que estava na Blue Zone ou antes ele já estava na zona azul também? Germana: Ele já estava na Blue Zone, já estava na zona azul, é a terceira vez que o Oceano está presente como pavilhão, mas é a primeira vez que o Oceano realmente ocupou, transbordou, digamos assim, os debates, e os debates, incluindo o Oceano, acabaram ocupando, inclusive, dois dias oficiais de COP, que foram os dias 17 e 18, na programação oficial das reuniões, dos debates. Então é a primeira vez que eu acho que ganha um pouco mais de protagonismo, digamos assim. Mayra: E vocês participaram de quais pavilhões? Porque a gente tem o pavilhão dos Oceanos, tinha um pavilhão das universidades, que inclusive foi organizado por pesquisadores da Unicamp, não necessariamente aqui do Labjor, mas da Unicamp como um todo, e eu queria saber por quais pavilhões vocês passaram. Germana, com certeza, passou pelo do Oceano, mas além do Oceano, quais outros? Vocês passaram por esse das universidades? Como é que foi? Sabine: Eu apresentei um trabalho nesse contexto dos pavilhões, como espaço de discussão e de apresentações, eu apresentei um resultado de um trabalho que foi um levantamento de dados sobre ponto de não retorno da Amazônia com ajuda de inteligência artificial. Eu tenho trabalhado com isso, com leitura sistemática de artigos científicos com ajuda de inteligência artificial e tenho refletido como a gente consegue transformar isso numa informação palatável, por exemplo, para um tomador de decisão que não vai ler um artigo, muito menos um conjunto de artigos, e a gente está falando de milhares. Eu apresentei no pavilhão que a gente chamava de pavilhão das universidades que tinha um nome em inglês que era basicamente a Educação Superior para a Justiça Climática. Ele foi organizado institucionalmente pela Unicamp e pela Universidade de Monterrey, no México, e contou com falas e debates de vários cientistas do mundo todo, mas esse não era o pavilhão da ciência. Tinha o pavilhão da ciência e tinha os pavilhões dos países, os pavilhões temáticos, caso de oceanos, que a gente comentou. Então, assim, eu circulei em todos, basicamente. Me chamou muita atenção o dos oceanos, que de fato estava com uma presença importante, e o pavilhão da China, que era o maior dos pavilhões, a maior delegação, os melhores brindes. Era impressionante a presença da China e as ausências. Os Estados Unidos, por exemplo, não estava, não tinha o pavilhão dos Estados Unidos. Então, as presenças e as ausências também chamam a atenção.  Mayra: Tinha o pavilhão do Brasil?  Sabine: Tinha. Germana: Tinha um pavilhão maravilhoso.  Sabine: Maravilhoso e com ótimo café. Germana: É, exatamente.  Sabine: Fui lá várias vezes tomar um café.  Germana: Inclusive vendendo a ideia do Brasil como um país com produtos de qualidade,né, que é uma oportunidade de você divulgar o seu país para vários participantes de outros países do mundo. E acho que é importante a gente falar que isso, que a Sabine está falando dos pavilhões, era zona azul, ou seja, para pessoas credenciadas. Então, a programação oficial da COP, onde as grandes decisões são tomadas, são ali.  Mas tinha a zona verde, que também tem pavilhões, também tinha pavilhão de alguns países, mas, sobretudo, Brasil, do Estado do Pará, de universidades etc., que estava belíssimo, aberta ao público, e também com uma programação muito rica para pessoas que não necessariamente estão engajadas com a questão das mudanças… Sabine: Muito terceiro setor.  Germana: Exatamente.  Sabine: Movimentos sociais. Germana: E fora a cidade inteira que estava, acho que não tem um belenense que vai dizer o que aconteceu aqui essas semanas, porque realmente os ônibus, os táxis, o Teatro da Paz, que é o Teatro Central de Belém, todos os lugares ligados a eventos, mercados, as docas… Sabine: Museus com programação. Germana: Todo mundo muito focado com programação, até a grande sorveteria maravilhosa Cairu, que está pensando inclusive de expandir aqui para São Paulo, espero que em breve, tinha um sabor lá, a COP30. Muito legal, porque realmente a coisa chegou no nível para todos.  Mayra: O que era o sabor COP30? Fiquei curiosa.  Sabine: O de chocolate era pistache.  Germana: Acho que era cupuaçu, pistache, mais alguma coisa. Sabine: Por causa do verde. É que tinha bombom COP30 e tinha o sorvete COP30, que tinha pistache, mas acho que tinha cupuaçu também. Era muito bom. Germana: Sim, tinha cupuaçu. Muito bom! Mayra: Fiquei tentada com esse sorvete agora. Só na próxima COP do Brasil.  [música] Mayra: E para além de trabalho, experiências pessoais, o que mais chamou a atenção de vocês? O que foi mais legal de participar da COP? Germana: Eu já conheci a Belém, já fui algumas vezes para lá, mas fazia muitos anos que eu não ia. E é incrível ver o quanto a cidade foi transformada em relação à COP. Então, a COP deixa um legado para os paraenses. E assim, como a Sabine tinha dito no começo, é uma população que recebeu todos de braços abertos, e eu acho que eu estava quase ali como uma pessoa que nunca tinha ido para Belém. Então, lógico que a culinária local chama muito a atenção, o jeito dos paraenses, a música, que é maravilhosa, não só o carimbó, as mangueiras dando frutos na cidade, que é algo que acho que chama a atenção de todo mundo, aquelas mangas caindo pela rua. Tem o lado ruim, mas a gente estava vendo ali o lado maravilhoso de inclusive segurar a temperatura, porque é uma cidade muito quente. Mas acho que teve todo esse encanto da cultura muito presente numa reunião que, há muitos anos atrás, era muito diplomática, política e elitizada. Para mim, acho que esse é um comentário geral, que é uma COP que foi muito aberta a muitas vozes, e a cultura paraense entrou ali naturalmente por muitos lugares. Então, isso foi muito impressionante. Sabine: Concordo totalmente com a Germana, é uma cidade incrível. Posso exemplificar isso com uma coisa que aconteceu comigo, que acho que resume bem. Eu estava parada na calçada esperando um carro de transporte, pensando na vida, e aí uma senhora estava dirigindo para o carro e falou: “Você é da COP? Você está precisando de alguma coisa?” No meio da rua do centro de Belém. Olhei para ela e falei, Moça, não estou acostumada a ter esse tipo de tratamento, porque é impressionante. O acolhimento foi uma coisa chocante, muito positiva. E isso era um comentário geral. Mas acho que tem um aspecto que, para além do que estávamos falando aqui, da zona azul, da zona verde, da área oficial da COP, como a Germana disse, tinha programação na cidade inteira. No caso da COP de Belém, acho que aconteceu algo que nenhuma outra COP conseguiu proporcionar. Por exemplo, participei de um evento completamente lateral do terceiro setor para discutir fomento para projetos de jornalismo ligados à divulgação científica. Esse evento foi no barco, no rio Guamá que fala, né? Guamá. E foi um passeio de barco no pôr do sol, com comida local, com banda local, com músicos locais, com discussão local, e no rio. É uma coisa muito impressionante como realmente você sente a cidade. E aquilo tem uma outra… Não é uma sala fechada.Estamos no meio de um rio com toda a cultura que Belém oferece. Eu nunca vou esquecer desse momento, dessa discussão. Foi muito marcante. Totalmente fora da programação da COP. Uma coisa de aproveitar todo mundo que está na COP para juntar atores sociais, que a gente fala, por uma causa comum, que é a causa ambiental. Mayra: Eu vou abrir um parênteses e até fugir um pouco do script que a gente tinha pensado aqui, mas porque ouvindo vocês falarem, eu fiquei pensando numa coisa. Eu estava essa semana conversando com uma outra professora aqui do Labjor, que é a professora Suzana. Ouvintes, aguardem, vem aí esse episódio. E a gente estava falando justamente sobre como é importante trazer mais emoção para falar de mudanças climáticas. Enfim, cobertura ambiental, etc. Mas principalmente com relação a mudanças climáticas.  E eu fiquei pensando nisso quando vocês estavam falando. Vocês acham que trazer esse evento para Belém, para a Amazônia, que foi uma coisa que no começo foi muito criticada por questões de infraestrutura, pode ter tido um efeito maior nessa linha de trazer mais encanto, de trazer mais afeto para a negociação. Germana: Ah, sem dúvida.  Mayra: E ter um impacto que em outros lugares a gente não teria. Germana: A gente tem que lembrar que até os brasileiros desconhecem a Amazônia. E eu acho que teve toda essa questão da dificuldade, porque esses grandes eventos a gente sempre quer mostrar para o mundo que a gente é organizado, desenvolvido, enfim. E eu acho que foi perfeita a escolha. Porque o Brasil é um país desigual, riquíssimo, incrível, e que as coisas podem acontecer. Então a COP, nesse sentido, eu acho que foi também um sucesso, mesmo a questão das reformas e tudo o que aconteceu, no tempo que tinha que acontecer, mas também deu um tom diferente para os debates da COP30. Não só porque em alguns momentos da primeira semana a Zona Azul estava super quente, e eu acho que é importante quem é do norte global entender do que a gente está falando, de ter um calor que não é o calor deles, é um outro calor, que uma mudança de um grau e meio, dois graus, ela vai impactar, e ela já está impactando o mundo, mas também a presença dos povos indígenas eu acho que foi muito marcante. Eu vi colegas emocionados de falar, eu nunca vi tantas etnias juntas e populações muito organizadas, articuladas e preparadas para um debate de qualidade, qualificado. Então eu acho que Belém deu um outro tom, eu não consigo nem imaginar a COP30 em São Paulo. E ali teve um sentido tanto de esperança, no sentido de você ver quanto a gente está envolvida, trabalhando em prol de frear essas mudanças climáticas, o aquecimento, de tentar brecar realmente um grau e meio o aquecimento global. Mas eu acho que deu um outro tom. Sabine: Pegou de fato no coração, isso eu não tenho a menor dúvida. E é interessante você trazer isso, porque eu tenho dito muito que a gente só consegue colar mensagem científica, evidência, se a gente pegar no coração. Se a gente ficar mostrando gráfico, dado, numa sala chata e feia e fechada, ninguém vai se emocionar. Mas quando a gente sente a informação, isso a COP30 foi realmente única, histórica, para conseguir trazer esse tipo de informação emocional mesmo. [música] Mayra: E com relação a encontros, para gente ir nossa segunda parte, vocês encontraram muita gente conhecida daqui do Labjor, ou de outros lugares. O que vocês perceberam que as pessoas estavam buscando na COP e pensando agora em cobertura de imprensa? Porque, inclusive, vocês foram, são pesquisadoras, mas foram também junto com veículos de imprensa. Germana: Eu fui numa parceria com o jornal (o) eco, que a gente já tem essa parceria há mais de dois anos. A Ressou Oceano tem uma coluna no (o) eco. Portanto, a gente tem um espaço reservado para tratar do tema oceano. Então, isso para a gente é muito importante, porque a gente não tem um canal próprio, mas a gente estabeleça parcerias com outras revistas também. E o nosso objetivo realmente era fazer mais ou menos uma cobertura, estou falando mais ou menos, porque a programação era extremamente rica, intensa, e você acaba escolhendo temas onde você vai se debruçar e tratar. Mas, comparando com a impressão, eu tive na COP da biodiversidade, em 2006, em Curitiba, eu ainda era uma estudante de mestrado, e uma coisa que me chamou muito a atenção na época, considerando o tema biodiversidade, era a ausência de jornalistas do norte do Brasil. E, para mim, isso eu escrevi na época para o Observatório de Imprensa, falando dessa ausência, que, de novo, quem ia escrever sobre a Amazônia ia ser o Sudeste, e que, para mim, isso era preocupante, e baixa presença de jornalistas brasileiros também, na época.  Então, comparativamente, essa COP, para mim, foi muito impressionante ver o tamanho da sala de imprensa, de ver, colegas, os vários estúdios, porque passávamos pelos vários estúdios de TV, de várias redes locais, estaduais e nacionais. Então, isso foi muito legal de ver como um tema que normalmente é coberto por poucos jornalistas especializados, de repente, dando o exemplo do André Trigueiro, da Rede Globo, que é um especialista, ele consegue debater com grandes cientistas sobre esse tema, e, de repente, tinha uma equipe gigantesca, levaram a abertura dos grandes jornais para dentro da COP. Isso muda, mostra a relevância que o evento adquiriu. Também pela mídia, e mídia internacional, com certeza.  Então, posso falar depois de uma avaliação que fizemos dessa cobertura, mas, a princípio, achei muito positivo ver uma quantidade muito grande de colegas, jornalistas, e que chegou a quase 3 mil, foram 2.900 jornalistas presentes, credenciados. Sabine: E uma presença, os veículos grandes, que a Germana mencionou, internacionais, uma presença também muito forte de veículos independentes. O Brasil tem um ecossistema de jornalismo independente muito forte, que é impressionante, e, inclusive, com espaços consideráveis. Novamente, para entender graficamente, a sala de imprensa é gigantesca em um evento desse, e tem alguns espaços, algumas salas reservadas para alguns veículos. Então, veículos que estão com uma equipe muito grande têm uma sala reservada, além dos estúdios, de onde a Globo entrava ao vivo, a Andréia Sadi entrava ao vivo lá, fazendo o estúdio i direto da COP, enfim. Mas, dentro da sala de imprensa, tem salas reservadas, e algumas dessas salas, para mencionar, a Amazônia Vox estava com uma sala, que é um veículo da região norte de jornalismo independente, o Sumaúma estava com uma sala, o Sumaúma com 40 jornalistas, nessa cobertura, que também… O Sumaúma é bastante espalhado, mas a Eliane Brum, que é jornalista cofundadora do Sumaúma, fica sediada em Altamira, no Pará. Então, é um veículo nortista, mas com cobertura no país todo e, claro, com olhar muito para a região amazônica. Então, isso foi, na minha perspectiva, de quem olha para como o jornalismo é produzido, foi muito legal ver a força do jornalismo independente nessa COP, que certamente foi muito diferente. Estava lá o jornalismo grande, comercial, tradicional, mas o independente com muita força, inclusive alguns egressos nossos no jornalismo tradicional, mas também no jornalismo independente. Estamos falando desde o jornalista que estava lá pela Superinteressante, que foi nossa aluna na especialização, até o pessoal do Ciência Suja, que é um podcast de jornalismo independente, nosso primo aqui do Oxigênio, que também estava lá com um olhar muito específico na cobertura, olhando as controvérsias, as falsas soluções. Não era uma cobertura factual. Cada jornalista olha para aquilo tudo com uma lente muito diferente. O jornalismo independente, o pequeno, o local, o grande, o internacional, cada um está olhando para uma coisa diferente que está acontecendo lá, naquele espaço em que acontece muita coisa. [som de chamada]  Tássia: Olá, eu sou a Tássia, bióloga e jornalista científica. Estou aqui na COP30, em Belém do Pará, para representar e dar voz à pauta que eu trabalho há mais de 10 anos, que é o Oceano.  Meghie: Oi, gente, tudo bem? Meu nome é Meghie Rodrigues, eu sou jornalista freelancer, fui aluna do Labjor. Estamos aqui na COP30, cobrindo adaptação. Estou colaborando com a Info Amazônia, com Ciência Suja. Pedro: Oi, pessoal, tudo bem? Eu sou Pedro Belo, sou do podcast Ciência Suja, sou egresso do LabJor, da turma de especialização. E a gente veio para cobrir um recorte específico nosso, porque a gente não vai ficar tanto em cima do factual ali, do hard news, das negociações. A gente veio buscar coisas que, enfim, picaretagens, coisas que estão aí, falsas soluções para a crise climática. Paula: Eu sou Paula Drummond, eu sou bióloga e eu fiz jornalismo científico. Trabalho nessa interface, que é a que eu sempre procurei, de ciência tomada de decisão, escrevendo policy briefs. [música]  Mayra: Acho que esse é um ponto forte para tratarmos aqui, que vai ser o nosso encerramento, falar um pouco da importância desses veículos independentes na COP, tanto do ponto de vista de expandir a cobertura como um todo, da presença mesmo de um grande número de jornalistas, quanto das coberturas especializadas. Então, eu queria saber qual é a avaliação que vocês fizeram disso, se vocês acham que funcionou, porque a gente teve muita crítica com relação à hospedagem, isso e aquilo. Então, ainda tivemos um sucesso de cobertura de imprensa na COP? Isso é uma pergunta. E por que é importante o papel desses veículos independentes de cobertura? Germana: Eu, falando por nós, da Ressoa Oceano, o Oceano é ainda pouco coberto pela mídia, mas a gente já vê um interesse crescente em relação às questões específicas de oceano, e quem nunca ouviu falar de branqueamento de corais, de aquecimento das águas, elevação do nível do oceano? Enfim, eu acho que essas questões estão entrando, mas são questões que não devem interessar apenas o jornalista especializado, que cobre meio ambiente, que cobre essas questões de mudanças climáticas, mas que são relevantes para qualquer seção do jornal. Então, generalistas, por exemplo, que cobrem cidades, essa questão das mudanças climáticas, de impactos etc., precisam se interessar em relação a isso.  Então, o que eu vejo, a gente ainda não fez uma análise total de como os grandes veículos cobriram em relação ao jornalismo independente, que é algo que a gente está terminando de fazer ainda, mas em relação ao oceano. Mas o que a gente vê é que as questões mais políticas, e a grande mídia está mais interessada em que acordo foi fechado, os documentos finais da COP, se deu certo ou não, o incêndio que aconteceu, se está caro ou não está caro, hospedagem etc., e que são pautas que acabam sendo reproduzidas, o interesse é quase o mesmo por vários veículos. O jornalismo independente traz esse olhar, que a Sabine estava falando, inclusive dos nossos alunos, que são olhares específicos e muito relevantes que nos ajudam a entender outras camadas, inclusive de debates, discussões e acordos que estavam ocorrendo na COP30. Então, a gente vê, do ponto de vista quase oficial da impressão geral que as pessoas têm da COP, que foi um desastre no final, porque o petróleo não apareceu nos documentos finais, na declaração de Belém, por exemplo, que acho que várias pessoas leram sobre isso. Mas, quando a gente olha a complexidade de um debate do nível da COP30, e os veículos independentes conseguem mostrar essas camadas, é mostrar que há muitos acordos e iniciativas que não necessitam de acordos consensuais das Nações Unidas, mas foram acordos quase voluntários, paralelos a esse debate oficial, e que foram muito importantes e muito relevantes, e que trouxeram definições que marcaram e que a gente vê com muito otimismo para o avanço mesmo das decisões em relação, por exemplo, ao mapa do caminho, que a gente viu que não estava no documento final, mas que já tem um acordo entre Colômbia e Holanda de hospedar, de ter uma conferência em abril na Colômbia para decidir isso com os países que queiram e estejam prontos para tomar uma decisão. Então, esse é um exemplo de algo que foi paralelo à COP, mas que trouxe muitos avanços e nos mostra outras camadas que o jornalismo independente é capaz de mostrar. Sabine: A cobertura jornalística de um evento como a COP é muito, muito difícil. Para o trabalho do jornalista, é difícil porque são longas horas por dia, de domingo a domingo, são duas semanas seguidas, é muito desgastante, mas, sobretudo, porque é muita coisa acontecendo ao mesmo tempo e é difícil entender para onde você vai. Novamente, ilustrando, na sala de imprensa tem, e todo grande evento com esse caráter costuma ter isso, umas televisões com anúncios. Vai ter tal coletiva de imprensa do presidente da COP, tal horário. Então, nessa perspectiva, dá para se organizar. Eu vou aqui, eu vou ali. Às vezes, é hora de almoço, e, na hora de almoço, o jornalista já vai, sem almoçar, escrever o texto, e, quando vê, já é a noite. Mas você vai se organizando. Só que tem coisas que não estão lá na televisão. Então, por exemplo, passou o governador da Califórnia por lá. Não foi anunciado que ele estava. Ele estava andando no corredor. Para um jornalista de um grande veículo, se ele não viu que o governador da Califórnia estava lá, mas o seu concorrente viu, isso, falo no lugar de quem já trabalhou num veículo jornalístico grande comercial, isso pode levar a uma demissão. Você não pode não ver uma coisa importante. Você não pode perder uma declaração de um chefe de Estado. Você não pode não ver que, de repente, a Marina parou no meio do corredor em um quebra-queixo e falou, a Marina Silva, que estava muito lá circulando, e falou alguma coisa. Então, a cobertura vai muito além do que está lá na programação da sala de imprensa e do que está nos debates, nos pavilhões que a gente mencionava. Então, o jornalista, como a Germana disse, jornalista dos veículos, está correndo atrás disso. E, muitas vezes, por essa característica, acaba se perdendo, entre grandes aspas, nesses acontecimentos. Por exemplo, o que ficou muito marcante para mim na COP foi a declaração do primeiro-ministro da Alemanha, que foi uma declaração desastrosa, mas que tomou pelo menos um dia inteiro da cobertura, porque acompanhei na sala de imprensa os colegas jornalistas tentando repercutir aquela fala. Então, tentando falar com o governo do Brasil, com o presidente da COP, com outros alemães, com a delegação da Alemanha, com o cientista da Alemanha, porque eles precisavam fomentar aquilo e repercutir aquilo. E foi um dia inteiro, pelo menos, um dia inteiro, diria que uns dois dias ou mais, porque até a gente voltar, ainda se falava disso, vai pedir desculpa ou não. Para quem não lembra, foi o primeiro-ministro que falou que ainda bem que a gente saiu daquele lugar, que era Belém, que ele estava com um grupo de jornalistas da Alemanha, que ninguém queria ficar lá. Enfim, um depoimento desastroso que tomou muito tempo de cobertura. Então, os jornalistas independentes não estavam nem aí para a declaração do primeiro-ministro da Alemanha. Eles queriam saber outras coisas.  Então, por isso, reforço a necessidade e a importância da diversidade na cobertura. Mas é importante a gente entender como funciona esse jornalismo comercial, que é uma pressão e é um trabalho brutal e, muitas vezes, de jornalistas que não são especializados em ambiente, que estão lá, a Germana mencionou, na cobertura de cidades e são deslocados para um evento tipo a COP30. Então, é difícil até entender para onde se começa. É um trabalhão. [música]  Mayra: E aí, para encerrar, porque o nosso tempo está acabando, alguma coisa que a gente ainda não falou, que vocês acham que é importante, que vocês pensaram enquanto a gente estava conversando de destacar sobre a participação e a cobertura da COP? Germana: Tem algo que, para mim, marcou na questão da reflexão mesmo de uma conferência como essa para o jornalismo científico ou para os divulgadores científicos. Embora a gente tenha encontrado com vários egressos do Labjor, que me deixou super orgulhosa e cada um fazendo numa missão diferente ali, eu acho que a divulgação científica ainda não acha que um evento como esse merece a cobertura da divulgação científica.  Explico, porque esse é um evento que tem muitos atores sociais. São debates políticos, as ONGs estão lá, os ambientalistas estão lá, o movimento social, jovem, indígena, de comunidades tradicionais, os grandes empresários, a indústria, enfim, prefeitos, governadores, ministros de vários países estão lá. Eu acho que a divulgação científica ainda está muito focada no cientista, na cientista, nas instituições de pesquisa e ensino, e ainda não enxerga essas outras vozes como tão relevantes para o debate científico como a gente vê esses personagens. Então, eu gostaria de ter visto outras pessoas lá, outros influenciadores, outros divulgadores, ainda mais porque foi no Brasil, na nossa casa, com um tema tão importante no meio da Amazônia, que as mudanças climáticas estão muito centradas na floresta ainda. Então, isso, eu tenho um estranhamento ainda e talvez um pedido de chamar atenção para os meus colegas divulgadores de ciência de que está na hora de olharmos para incluir outras vozes, outras formas de conhecimento. E as mudanças climáticas e outras questões tão complexas exigem uma complexidade no debate, que vai muito além do meio científico. Sabine: Não tinha pensado nisso, mas concordo totalmente com a Germana. Eu realmente não… senti a ausência. Eu estava falando sobre as ausências. Senti a ausência dos divulgadores de ciência produzindo informação sobre algo que não necessariamente é o resultado de um paper, mas sobre algo que estava sendo discutido lá. Mas eu voltei da COP com uma reflexão que é quase num sentido diferente do que a Germana trouxe, que a Germana falou agora dos divulgadores de ciência, que é um nicho bem específico. E eu voltei muito pensando que não dá para nós, no jornalismo, encaixar uma COP ou um assunto de mudanças climáticas em uma caixinha só, em uma caixinha ambiental. E isso não estou falando, tenho que dar os devidos créditos. Eu participei de um debate ouvindo Eliane Brum em que, novamente a cito aqui no podcast, em que ela disse assim que a Sumaúma não tem editorias jornalísticas, como o jornalismo tradicional, porque isso foi uma invenção do jornalismo tradicional que é cartesiano. Então tem a editoria de ambiente, a editoria de política, a editoria de economia. E que ela, ao criar a Sumaúma, se despiu dessas editorias e ela fala de questões ambientais, ponto, de uma maneira investigativa, que passam por ciência, passam por ambiente, passam por política, passam por cidade, passam por tudo. E aí eu fiquei pensando muito nisso, no quanto a gente, jornalismo, não está preparado para esse tipo de cobertura, porque a gente segue no jornalismo tradicional colocando os temas em caixinhas e isso não dá conta de um tema como esse. Então a minha reflexão foi muito no sentido de a gente precisar sair dessas caixinhas para a gente conseguir reportar o que está acontecendo no jornalismo. E precisa juntar forças, ou seja, sair do excesso de especialização, do excesso de entrevista política, eu só entrevisto cientista. Mas eu só entrevisto cientista, não falo com política e vice-versa, que o jornalismo fica nessas caixinhas. E acho que a gente precisa mudar completamente o jeito que a gente produz informação. [música]  Mayra: Isso, muito bom, gostei muito, queria agradecer a presença de vocês no Oxigênio nesse episódio, agradecer a disponibilidade para conversar sobre a COP, eu tenho achado muito legal conversar com vocês sobre isso, tem sido muito interessante mesmo, espero que vocês tenham gostado também desse episódio especial com as pesquisadoras aqui sobre a COP e é isso, até a próxima! Sabine: Uma honra! Germana: Obrigada, Mayra, e obrigada a quem estiver nos ouvindo, um prazer! Mayra: Obrigada, gente, até mais!  [música]  Mayra: Esse episódio foi gravado e editado por mim, Mayra Trinca, como parte dos trabalhos da Bolsa Mídia Ciência com o apoio da FAPESP. O Oxigênio também conta com o apoio da Secretaria Executiva de Comunicação da Unicamp. A trilha sonora é do Freesound e da Blue Dot Sessions. [vinheta de encerramento] 

Arrepios com a Bilinha
O meu Big Fish

Arrepios com a Bilinha

Play Episode Listen Later Dec 4, 2025 17:48


No dia 25 de Novembro de 2025 o meu pai partiu, rodeado de muito Amor e de Paz, comigo e com a minha mãe. Foi algo repentino e tirou-nos o chão, mas ficámos com a certeza de que ele partiu sem sofrimento e bem, connosco ao lado dele. Obrigada a todas as pessoas que me deixaram o seu abraço, o seu carinho e a sua atenção nestes dias tão difíceis. Os vossos relatos comovem-me e sinto muito a força que me têm transmitido. Perdão se ainda não respondo a alguns telefonemas, as palavras ainda me faltam, mas quero que saibam que o vosso amor chegou até cá e ressoou muito em mim.Como disse a minha mãe, a nossa vida jamais será a mesma. É uma dor irreparável e nada é suficiente para superarmos a perda física de quem tanto nos amou e que nos fez tão felizes. Mas o caminho começa agora, com o meu pai nos nossos corações, nas suas palavras. A minha missão passa, agora, também por contar a sua história, que se entrelaça para sempre com a minha. Hoje, uso este espaço como o meu porto seguro e homenageio o meu papi querido, o meu Big Fish. E, para a semana, voltamos aos nossos arrepios ✨

FUSO
Ep.75 - Acendalha Líquida

FUSO

Play Episode Listen Later Dec 2, 2025 37:15


Aqui está ele meu peeps. Perdoem o som que desta vez não ficou grande espingarda. Obrigada por ouvirem e beijoooooos

onda.podcast
#106 NICOLE BIALESKI - ABERTA À VIDA: AS SEIS CESÁREAS, AS GESTAÇÕES DE RISCO E A RELAÇÃO COM DEUS

onda.podcast

Play Episode Listen Later Dec 2, 2025 56:38


Nicole tem 36 anos e é mãe de 6 : de uma adolescente de 14 anos a um bebê de 2 meses.Ela, que sempre sonhou com uma família grande, se casou com alguém que não queria ter filhos. Mas a vida não é feita de certezas e, após a chegada de Olivia, a terceira criança, a fé entrou na vida dela como uma força transformadora. E, com essa conversão, veio também a abertura à vida : a decisão de acolher cada filho que Deus enviasse. Com Nicole, conversamos sobre seu caminho de fé, suas gestações de alto risco, as 6 cesáreas e como ela concilia a abertura à vida com sua saúde física e mental.Obrigada, Nicole, pela sua confiança.  Gravamos à distância, entre Florianópolis e São Paulo.

Assustadoramente
#406 APARTAMENTO MACABRO e outros relatos sobrenaturais

Assustadoramente

Play Episode Listen Later Nov 30, 2025 23:55


Obrigada por ouvir o Assustadoramente!Mande seu relato por whatsapp clicando no link: https://wa.me/qr/JKICZJUYJQXAL1Siga as redes sociais do podcastInstagram https://www.instagram.com/assustadoramente_podcast/Youtube https://www.youtube.com/channel/UCW4XSj51qebh9DtVSfcD0QwTikTok https://www.tiktok.com/@assustadoramente_podcastEntre para o grupo no Telegram https://t.me/podcastassustadoramenteEnvie o seu relato para assustadoramente@outlook.comRelatos deste episódio:Relatos sobre dia dos finadosApartamento macabroEncontro com nosso pai em um sonho compartilhado

Renascença - Extremamente Desagradável

Kátia Aveiro agradece ao irmão, e destrata todos os portugueses que não fazem o mesmo.

onda.podcast
#105 LILITH NEIMAN - HÉRNIA DIAFRAGMÁTICA: VER O PARTO E O FILHO PARA ALÉM DA CONDIÇÃO DE SAÚDE

onda.podcast

Play Episode Listen Later Nov 25, 2025 57:20


Já pensou o quanto a experiência da maternidade vai trazendo clareza e firmeza para a nossa vida?Lilith descobriu, às 24 semanas de gravidez, que seu bebê tinha uma hérnia diafragmática : uma malformação grave que exigiria uma cirurgia logo após o nascimento. A partir daí, começou uma intensa busca por informação e uma série de decisões importantes: trocar de equipe, rever o plano de parto, mudar de maternidade.Nesse caminho, Lilith encontrou uma doula que lhe explicou a importância do tempo do parto vaginal; um tempo de preparação para encarar o que viria depois. Encontrou também uma pediatra que lhe lembrou de algo essencial: o seu bebê era muito mais do que um diagnóstico. Lilith começou então a enxergar o seu filho para além da sobrevivência. Hoje, mãe de um bebê de 4 meses, Lilith conta aqui seu percurso para engravidar, as pressões por uma cesarea, as dificuldades com a amamentação e os meses de hospital ao lado de seu filho, Vital.Obrigada, Lilith, por usar esse espaço para elaborar a sua história viva.

FUSO
Ep.74 - Limites da Mulher Real

FUSO

Play Episode Listen Later Nov 24, 2025 36:08


Obrigada por ouvirem! Últimos bilhetes SOMBRA - linktr.ee/bumbanafofinha

Economia do Futuro
COP30 chega ao fim: avanços modestos e promessa de próximos capítulos

Economia do Futuro

Play Episode Listen Later Nov 24, 2025 31:33


A COP30 chega ao fim depois de protestos, polêmicas, um incêndio e muita expectativa. As horas finais foram dramáticas, e a conferência quase terminou sem acordo. No fim, porém, mais de 190 países se comprometeram a ampliar o financiamento para adaptação em países em desenvolvimento, e foi criado um mecanismo para transição justa. Já o plano de deixar os combustíveis fósseis no passado — assim como um mapa do caminho para zerar o desmatamento — ficou de fora, o que causou frustração.**O Economia do Futuro vai mudar. A partir de agora, não serão mais publicados episódios quinzenais. O podcast só volta em temporadas. Eu aviso aqui, neste feed, quando tiver novidades. Até lá, agradeço a atenção, o tempo, as sugestões e as críticas dos ouvintes que apoiam esse projeto. Obrigada por contribuírem para uma conversa mais construtiva sobre o clima.**Support the showPara entrar em contato, escreva para podcast@economiadofuturo.com

onda.podcast
#104 TULA LAURINDO - ADOTAR AOS 50 ANOS: O TEMPO DA MATERNIDADE E DA VERDADE

onda.podcast

Play Episode Listen Later Nov 18, 2025 47:10


Enfermeira e advogada, duas vocações que revelam um desejo de cuidar e de lutar, Tula tem 57 anos e é mãe de Matheus, de 8. Foram cinco anos de espera na fila de adoção até que, um dia, o telefone tocou: havia um bebê esperando por ela.Tula conta aqui esse encontro de almas e o que significa criar um menino negro no Brasil.Ela fala também do desafio que a acompanha diariamente e que tantas famílias adotivas compartilham: como contar ao filho que ele é adotado? Será que existe um momento certo? Como evitar sofrimento? Como ajudá-lo a compreender sua origem da melhor forma?Obrigada, Tula, por dividir conosco esse tempo de preparação, de escuta e de cuidado que compõe o seu caminho para a verdade.

FUSO
Ep.73 - Atenção Plena

FUSO

Play Episode Listen Later Nov 17, 2025 31:52


Obrigada por ouvirem e beijooooooos

Mais Coisa Menos Coisa
EP 72 - Até já

Mais Coisa Menos Coisa

Play Episode Listen Later Nov 17, 2025 52:26


É com muita nostalgia que fechamos este projeto. Obrigada a todos, do fundo do coração. E até um dia

Assustadoramente
#405 QUADROS ASSOMBRADOS e outros relatos de terror

Assustadoramente

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 19:31


Obrigada por ouvir o Assustadoramente!Ouça episódio antecipados e sem propagandas na Orelo (https://open.spotify.com/show/7MmhB3m8hgDkdBH6RoNJ52)Siga as redes sociais do podcastInstagram https://www.instagram.com/assustadoramente_podcast/Youtube https://www.youtube.com/channel/UCW4XSj51qebh9DtVSfcD0QwTikTok https://www.tiktok.com/@assustadoramente_podcastEntre para o grupo no Telegram https://t.me/podcastassustadoramenteEnvie o seu relato para assustadoramente@outlook.comRelatos deste episódio:Quadros assombradosO homem no banheiroColetânea de mini relatos

FUSO
Ep.72 - Xaxa Fierce

FUSO

Play Episode Listen Later Nov 12, 2025 40:18


Obrigada por ouvirem, malta! Bilhetes SOMBRA - linktr.ee/bumbanafofinha

onda.podcast
#103 CAROLINY PEREIRA A FORÇA DA MATERNIDADE: SER MÃE SOLO E CONSTRUIR UMA CARREIRA NA FRANÇA

onda.podcast

Play Episode Listen Later Nov 11, 2025 42:04


Ao ouvir Caroliny contar sua história de maternidade, que começou há mais de 20 anos, transparecem tranquilidade e sabedoria. Foram muitos recomeços na vida dessa mulher de Uberlândia, mãe de Pablo, de 21 anos, e Miguel, de 15, que há uma década vive em Paris, onde dirige uma empresa de design.Aos 19 anos, veio a primeira cesárea. Seis anos depois, outro parto marcado por uma infecção grave. Mas foi nessa experiência de vulnerabilidade que nasceu uma nova consciência: a de ser dona das próprias escolhas.Sozinha, mas acompanhada dos dois filhos, Caroliny embarcou para Paris para fazer um mestrado. Sem falar a língua e sem ter família por perto.Caroliny conta aqui a maternidade jovem, o parto pélvico que acabou em cesárea, a separação do pai de seus filhos e a vida na França. Conversamos sobre o que é ser mãe de adolescentes e criar filhos em outro país.Obrigada, Caroliny, pela reflexão sobre a maternidade como caminho para conquistar mais segurança, firmeza e liberdade na vida.

Assustadoramente
#404 BONECAS ASSOMBRADAS

Assustadoramente

Play Episode Listen Later Nov 10, 2025 13:55


Obrigada por ouvir o Assustadoramente!Ouça episódio antecipados e sem propagandas na Orelo (https://open.spotify.com/show/7MmhB3m8hgDkdBH6RoNJ52)Siga as redes sociais do podcastInstagram https://www.instagram.com/assustadoramente_podcast/Youtube https://www.youtube.com/channel/UCW4XSj51qebh9DtVSfcD0QwTikTok https://www.tiktok.com/@assustadoramente_podcastEntre para o grupo no Telegram https://t.me/podcastassustadoramenteEnvie o seu relato para assustadoramente@outlook.comRelatos deste episódio:Bonecas Assombradas

onda.podcast
#102 NATÁLIA SOARES - A TERCEIRA GRAVIDEZ, NÃO PLANEJADA: MEDO, ALEGRIA E LUTO GESTACIONAL

onda.podcast

Play Episode Listen Later Nov 4, 2025 58:17


Como lidar com o não planejado?Quando se viu grávida pela terceira vez, Natália já era mãe de dois meninos: Gustavo, de 3 anos, e Pedro, de 1.Ela já tinha atravessado o medo do parto da primeira gestação e o medo de não amar o segundo filho da mesma forma. Já tinha vivido a demissão após a licença-maternidade e se reinventado profissionalmente. Empreendedora no universo da parentalidade, Natália estava feliz no seu novo equilíbrio. Até esse novo teste de gravidez.Como se preparar para um novo parto, um novo puerpério, um outro ciclo de amamentação, a reorganização da própria vida, quando o corpo decide antes da mente?Natália fala aqui das dúvidas sobre seguir com a gravidez, da solidão que acompanhou esse questionamento e do papel da psicanálise em ajudá-la a escolher com consciência, dignidade e, finalmente, alegria.Ela também compartilha o luto e a culpa que vieram após a perda desse bebê.Obrigada, Natália, por falar sem tabu da ambiguidade dos sentimentos na maternidade. 

FUSO
Ep.71 - Banoffee de Considerações

FUSO

Play Episode Listen Later Nov 3, 2025 40:57


Bilhetes para o SOMBRA - www.linktr.ee/bumbanafofinha. Obrigada por ouvirem e BEIJOOOOS

Gabinete de Guerra
“Rússia não irá ceder enquanto não for obrigada a isso”

Gabinete de Guerra

Play Episode Listen Later Nov 3, 2025 9:13


O Coronel José do Carmo garante que Moscovo não vai negociar enquanto achar que está numa posição de força. Em Gaza, garante que Hamas "está a fazer de propósito” para identificação de corpos demorar.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Assustadoramente
#403 O CHALÉ ASSOMBRADO e outras histórias assombradas

Assustadoramente

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 15:30


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onda.podcast
#101 CAMI GRINOVER - O PUERPÉRIO DA MÃE ADOTIVA: CORPO, MENTE E TRABALHO

onda.podcast

Play Episode Listen Later Oct 28, 2025 61:30


Para muitas mulheres, o caminho da maternidade segue um roteiro: alguns meses de tentativa, uma gravidez e, logo depois, a chegada de um filho. Mas para outras, é diferente. Tudo depende de terceiros, de instituições e do tempo que elas determinam. Essa é a realidade das mães adotivas.Cami sempre quis ser mãe, mas não se sentia atraída pela ideia de engravidar. Quando a infertilidade do marido foi diagnosticada, a adoção se tornou o caminho. Ela conta aqui como Giulio e Francesco entraram na sua vida, fala do seu puerpério: o hiperfoco, a hipervigilância, as mudanças corporais. É preciso dizer alto: a mãe adotiva também vive o puerpério, no corpo e na mente, e merece ser vista, ouvida e acolhida ; exatamente como qualquer outra mãe. Com a Cami conversamos sobre a sua abertura à vida, a volta às origens italianas, a culpa no trabalho e a grande pergunta da maternidade : que tipo de mãe quero ser? Obrigada, Cami, por ser esse exemplo de coragem — no sentido latino do termo — de quem age com o coração.Gravamos à distância, entre Roma e São Paulo.

FUSO
Ep.70 - Ninguém sabe desenhar um cavalo.

FUSO

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 34:01


Obrigada por ouvirem e beijooooooos

Bate Pé
KIKO IS HOT - "Nunca tive uma relação amorosa"

Bate Pé

Play Episode Listen Later Oct 26, 2025 56:38


Alguém melhor para se sentar à nossa frente do que Kiko is Hot? Para nós não. Uma daquelas conversas macacas que estão habituados mas com alguém que entra connosco na macacada. Falamos de histórias antigas, de não conseguir manter amizades, da vibe dos 30 anos, sonhos impossíveis, rebranding, relações que evoluem e muitos ataques de riso. Obrigada ao Kiko por esta conversa sincera e leve. REDES SOCIAISMafalda Castro: https://www.instagram.com/mafaldacastroRui Simões: https://www.instagram.com/ruisimoes10Bate Pé instagram: https://www.instagram.com/batepeclipsBate Pé Tiktok: https://www.tiktok.com/@bate.pe#Kikoishot#MafaldaCastro#RuiSimõesAPOIOSEste podcast tem o apoio do ActivoBank

Assustadoramente
#402 O TURNO DA NOITE e outras histórias sobrenaturais

Assustadoramente

Play Episode Listen Later Oct 24, 2025 17:16


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FUSO
Ep.69 - Baixa Definição

FUSO

Play Episode Listen Later Oct 20, 2025 43:34


Obrigada por ouvirem, malta!

onda.podcast
#99 MARIANA GAVIOLI - GRÁVIDA E COM CÂNCER: O TRATAMENTO, O MOVIMENTO DA VIDA E A

onda.podcast

Play Episode Listen Later Oct 14, 2025 51:32


“Você tem que estar bem para o João Pedro ficar bem”, ouviu Mariana aos vinte e quatro semanas de gestação, ao descobrir um câncer de mama triplo negativo ; um tipo particularmente agressivo. De repente, ela precisou cuidar da própria vida e da vida que crescia dentro dela. Fez a mastectomia grávida: uma decisão guiada pela graça, mas também pelo medo de entrar em trabalho de parto. Apesar da seriedade da doença, Mariana viveu a gravidez com alegria — o seu bebê era um presente da vida.Ela conta aqui sobre o puerpério que veio junto com o tratamento, a impossibilidade de amamentar, e o vínculo com o filho que nasceu no olhar, dando a mamadeira.Num país onde a pressão social para amamentar é grande, vale lembrar: cada mãe, junto com o filho, encontra seu próprio jeito de cuidar, de criar o vínculo, de amar. Com Mariana, falamos sobre a doença que a fez repensar o corpo, o tempo e o trabalho; sobre a recidiva; e sobre a dimensão espiritual que sustenta a sua vida.Obrigada, Mariana, por nos lembrar, neste Outubro Rosa, que o cuidado com o corpo também é um ato de amor e que toda cura começa pelo vínculo que criamos com a vida.Gravamos a distância entre Belo Horizonte e São Paulo. 

FUSO
Ep.68 - Este episódio podia ser Poesia

FUSO

Play Episode Listen Later Oct 13, 2025 29:31


Obrigada por ouvirem meu peeps e beijoooooos!

Assustadoramente
#401 A CASA DOS FUNDOS e outras histórias sobrenaturais

Assustadoramente

Play Episode Listen Later Oct 12, 2025 14:47


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FUSO
Ep.67 - Ensemble de Questiúnculas

FUSO

Play Episode Listen Later Oct 6, 2025 39:28


Obrigada por ouvirem, meu peeps ;)

Fábrica de Crimes
154. Caso Andrei Goulart - Por Todas as Mães de Luto

Fábrica de Crimes

Play Episode Listen Later Oct 1, 2025 34:48


A pedido de Catia Goulart, mãe de Andrei, contamos hoje o caso Andrei Gourlart. Obrigada pela confiança!O menino Andrei tinha apenas 12 anos quando foi encontrado sem vida em seu quarto. O principal suspeito é seu próprio tio e padrinho: Jeverson Goulart. O Tribunal do Júri está marcado para dia 27 de outubro de 2025. Até lá, pedimos que compartilhem ao máximo esse caso. > Quer aparecer em um episódio do Fábrica? É muito fácil! Basta mandar uma mensagem de voz por direct no Instagram @podcastfabricadecrimes nós só publicaremos com a sua autorização. Vamos AMAR ter você por aqui :)Hosts: Rob e MariEditor: Victor AssisAviso: O Fábrica aborda casos reais de crimes, contendo temas sensíveis para algumas pessoas. O conteúdo tem caráter exclusivamente informativo e é baseado em fontes públicas, respeitando a memória das vítimas e de seus familiares. As eventuais opiniões expressas no podcast são de responsabilidade exclusiva das hosts e não refletem necessariamente o posicionamento de instituições, veículos ou entidades mencionadas. Caso você tenha alguma objeção a alguma informação contida nesse episódio, entre em contato com: contato@fabricadecrimes.com.br  Fontes:Instagram de Catia Goulart. Disponível aqui. Ministério Público do Rio Grande do Sul. Artigo: “Caso Andrei: acusado pelo MPRS será julgado em outubro pelo homicídio e estupro de sobrinho de 12 anos”. Rio Grande do Sul, 10 abr. 2025. Disponível aqui.G1. Artigo: “Réu pela morte de sobrinho em Porto Alegre responderá também por estupro, decide Justiça”. Rio Grande do Sul, 02 set. 2020. Disponível aqui. GaúchaZH. Artigo: “Perícia revela que celular de menino teve 14 arquivos apagados após a morte”. Março de 2020. Disponível aqui. YouTube. Canal Beto Ribeiro. Vídeo: “O PRÓPRIO TIO TIROU A VIDA DE UM GAROTO DE 12 ANOS - CASO ANDREI GOULART”. Disponível aqui. 

FUSO
Ep.66 - Episódio Intrusivo

FUSO

Play Episode Listen Later Sep 29, 2025 28:28


Novas Datas Sombra - www.linktr.ee/bumbanafofinha - Coimbra, Setúbal, Lousã e Funchal ;) Obrigada por ouvirem meu peeps!

FUSO
Ep.65 - Cheirar direito por linhas tortas

FUSO

Play Episode Listen Later Sep 22, 2025 34:59


Obrigada por ouvirem meu peeps ;)

FUSO
Ep.63 - Jogo Psicológico

FUSO

Play Episode Listen Later Sep 8, 2025 30:09


Sobre estar como se é no alta definição e ser uma loser perpétua. Bilhetes Sombra - www.linktr.ee/bumbanafofinha. Obrigada por ouvirem e beijoooooooos