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Além da suspensão de diversos serviços, o shutdowncoloca em risco o pagamento de centenas de milhares de servidores federais. O impasse veio depois da não aprovação por parte do Congresso do orçamento proposto pela administração Trump. E tem também:- Opositores acusam Trump de tentar ferir o princípio de neutralidade militar em falas polêmicas durante encontro com generais e almirantes dos Estados Unidos- Oficial do Hamas diz que plano de paz apresentado por Trump favorece os interesses de Israel e ignora os direitos do povo palestino- Ataque terrorista mata pelo menos 10 pessoas e fere mais de 30 no Paquistão- Talibã decreta bloqueio total de telecomunicações no Afeganistão Vote no Mundo em 180 Segundos clicando aqui Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 SegundosFale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br
O Presidente dos Estados Unidos discursou nesta terça-feira, 23 de Setembro, perante a Assembleia Geral das Nações Unidas. Num discurso que durou cerca de 50 minutos, Donald Trump fez duras críticas à ONU, acusando a organização de estar "paralisada", de não ajudar nos esforços para a paz mundial e de estar a financiar "um assalto aos países ocidentais e às suas fronteiras", referindo-se ao apoio que a organização tem prestado aos migrantes necessitados. Osvaldo Mboco, especialista angolano em Relações Internacionais, reconhece que, sem a ONU, o mundo seria um lugar pior. No entanto, defende que a instituição está fragilizada e precisa de ser refundada. A ONU, enquanto organização internacional, está fragilizada? Isto é mais do que ponto assente, porque não tem conseguido dar respostas aos vários assuntos estruturais do ponto de vista do sistema internacional. Tem a ver com a paz, a estabilidade - ou, melhor dizendo, com a paz e segurança a nível mundial - que é, de facto, o objectivo central da ONU desde a sua criação. As alegações do Presidente Trump são muito fortes. Mas temos de ser honestos: sem a ONU, com certeza, o mundo seria pior, do ponto de vista dos vários problemas que existem - desde as crises, passando pelos conflitos, até ao número elevado de pessoas que vão morrendo. Mas a ONU precisa, de facto, de se refundar ou, então, de actualizar a sua matriz, consoante os novos desafios modernos. A última vez que o Conselho de Segurança da ONU funcionou eficazmente foi em 2011, quando os países chegaram a um consenso sobre uma resolução que autorizava o uso da força na Líbia. Desde então, os Estados não têm conseguido alcançar consensos. A Rússia exerce o seu poder de veto sempre que está em causa uma resolução relativa à Ucrânia, e os Estados Unidos fazem o mesmo no que diz respeito a resoluções ou decisões sobre Israel. Como é que se pode ultrapassar esta paralisação? O veto simboliza uma arma poderosa nas mãos dos países com assento permanente. Por isso, é frequentemente utilizado para impedir a aprovação de resoluções que contrariem os interesses desses Estados. Temos de ultrapassar este impasse. Sempre que estiverem em causa situações relacionadas com genocídios, crimes de guerra ou violações graves dos direitos humanos, o direito de veto não deveria ser exercido. Esta problemática não é nova. Já após a Conferência de Haia, em 1944, o Presidente Roosevelt enviou uma carta ao Presidente Estaline, na qual expressava a ideia de que, se um dos Estados membros permanentes do Conselho de Segurança estivesse envolvido directamente num conflito, não deveria usar o seu direito de veto. Claramente, Estaline rejeitou essa proposta, justificando que já havia sido acordado, por unanimidade, que todos os membros permanentes manteriam esse direito. É fundamental que os Estados compreendam que devem colocar em primeiro plano os interesses do sistema internacional. Contudo, essa visão é também falaciosa - ou, se quisermos, excessivamente romântica - pois, na prática, são os Estados mais poderosos que impõem a sua vontade sobre os mais fracos. Então, o que é que resta do multilateralismo? Quando uma decisão interessa, um Estado em concreto utiliza o direito internacional e as instituições multilaterais para legitimar a sua acção. Mas, quando o direito internacional entra em contradição com os interesses desse mesmo Estado, este tende a violá-lo. Foi o que aconteceu com a invasão dos Estados Unidos no Afeganistão; com a intervenção na Líbia, levada a cabo pela Inglaterra e pela França; e, mais recentemente, com a Rússia, que invadiu a Ucrânia e tem usado sistematicamente o direito de veto. Por isso, os Estados falam da necessidade de uma reforma. No entanto, uma reforma apenas ao nível do alargamento do Conselho de Segurança não resolve o problema. Os futuros membros permanentes poderão, à semelhança dos actuais, actuar segundo os mesmos princípios de defesa dos seus próprios interesses. Daí que eu afirme que é fundamental estabelecer limitações e excepções claras quanto ao uso - ou não uso - do veto em determinadas circunstâncias, especialmente quando estão em causa violações graves do direito internacional. Só assim poderíamos recuperar um multilateralismo mais actuante e abrangente, capaz, de facto, de responder aos grandes desafios que se colocam hoje ao sistema internacional. Nesta corrida para “salvar o multilateralismo”, há o caso do Brasil e da China, com o Sul Global… A China pretende tornar-se o próximo "Estado gendarme" do sistema internacional. E percebe que a configuração actual do sistema também a beneficia, permitindo-lhe alcançar mais rapidamente esse estatuto. Por isso, apela ao multilateralismo, embora com uma abordagem diferente da dos Estados Unidos. Contudo, se a China se tornar, de facto, o "Estado gendarme", é evidente que, em determinadas situações, também actuará em função dos seus próprios interesses nacionais. O Brasil, por sua vez, é um dos países que manifesta a pretensão de ter um assento permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas. O Brasil que procura afirmar-se na liderança dos BRICS… Sim, mas penso que a liderança efectiva dos BRICS continua a ser da China, sem sombra de dúvida, pelos factores estratégicos que detém, os quais são claramente superiores aos do Brasil. O Brasil assume muitas vezes o papel de porta-voz e de porta-bandeira do grupo, adoptando uma posição mais crítica e firme em relação a certas matérias. Ainda assim, o Brasil também ambiciona integrar o Conselho de Segurança, com base nos seus próprios interesses nacionais. Há anos que o continente africano reclama dois assentos permanentes e cinco não permanentes no Conselho de Segurança das Nações Unidas. Chegou a hora de ouvir o continente? Penso que é tempo de ouvir o continente, sim. Mas o continente africano não será ouvido apenas através de reclamações. A União Africana deve ganhar uma maior expressividade no próprio sistema internacional. E como é que se conquista essa expressividade? Do ponto de vista estratégico, o principal factor é demonstrar que a África é um dos actores centrais do sistema internacional contemporâneo. Quando olhamos para a necessária reforma do Conselho de Segurança das Nações Unidas, percebemos que a entrada de novos membros permanentes depende, em grande medida, do princípio da representatividade geográfica. Assim, a presença do continente africano no Conselho de Segurança - através de Estados africanos com assento permanente Mas já lá vão 20 anos desde a aprovação da Declaração de Sirte, que prevê dois assentos permanentes e cinco não permanentes para a África. Como é que essa decisão ainda não foi implementada? Por uma razão muito simples: não existe vontade política por parte dos países com assento permanente. Estes Estados sabem que uma reforma do Conselho de Segurança implicaria alargar a "mesa do poder" e permitir a entrada de novos membros. E percebe-se claramente que esse não é o objectivo. Mesmo países como a Rússia e a China, que discursam frequentemente em defesa do multilateralismo, não estão verdadeiramente interessados em abrir o Conselho de Segurança a novos membros permanentes. Porquê? Porque reconhecem que esse Conselho representa uma fonte de poder diferenciador, que lhes confere vantagens claras sobre os demais Estados - e que continuarão a utilizar sempre que necessário para bloquear decisões contrárias aos seus interesses. Permita-me regressar à questão da entrada de Estados africanos como membros permanentes do Conselho de Segurança, conforme previsto na configuração da Carta de Sirte. A grande questão é: quais serão os critérios para essa entrada? Será o continente africano a usar as Nações Unidas para definir quais os Estados que devem - ou não - ocupar esses assentos? E segundo que critérios? Isto levanta outro problema: mesmo que o princípio seja aceite, a operacionalização dessa decisão continua a ser adiada. Então, o que é que isto revela? A actual configuração das Nações Unidas nasce da ordem internacional criada no pós-Segunda Guerra Mundial. Ou seja, a estrutura reflecte os equilíbrios de poder dessa época, não os do presente. Se essa ordem internacional não for profundamente revista, continuaremos a assistir à exclusão de novos actores com expressão crescente no sistema internacional - como é o caso de muitos países africanos. Portanto, o alargamento do Conselho de Segurança será muito difícil de concretizar sem uma alteração profunda do sistema das Nações Unidas. E há quem defenda, com razão, que essa reforma deve ir além do Conselho de Segurança, ou seja todo o sistema das Nações Unidas.
Jornal da ONU com Ana Paula Loureiro.Esses são os destaques desta sexta-feira, 19 de setembro de 2025.Nações Unidas seguem com missão por mundo melhor apesar de ventos adversáriosProibição do ensino secundário para meninas no Afeganistão faz quatro anos
Mais de 2,2 milhões de afegãs, nesta faixa etária, não podem frequentar o colégio; proibição coloca toda uma geração em risco e ameaça economia do país; Fatima Amiri relata sua experiência entre milhões afetadas.
O Festival Visa pour l'Image, realizado anualmente em Perpignan, no sul da França, é um dos mais prestigiados eventos de fotojornalismo do mundo. A mostra, que termina neste domingo (14), funciona como um termômetro dos rumos globais ao apresentar os principais acontecimentos do ano, além de retrospectivas e homenagens. No entanto, apesar do crescimento constante da presença feminina na profissão, a visibilidade das mulheres no festival ainda é historicamente limitada, refletindo uma persistente disparidade de gênero no campo. Pioneiras como Gerda Taro e Lee Miller já evidenciavam, desde o século passado, o poder da lente feminina na documentação de conflitos como a Guerra Civil Espanhola e a Segunda Guerra Mundial. Suas imagens revelaram o sofrimento civil e a brutalidade humana com uma sensibilidade singular. Embora muitas mulheres atuem no fotojornalismo, a representatividade nos grandes palcos ainda é desigual. Dos treze prêmios concedidos pelo Visa pour l'Image este ano, apenas um foi destinado a uma fotógrafa. O festival, contudo, tem buscado ampliar essa presença por meio de bolsas e prêmios específicos para mulheres. Não há um levantamento global e atualizado sobre a atuação feminina no fotojornalismo, mas dados de organizações como a Freedom of the Press Foundation indicam que a participação das mulheres tem crescido lentamente, porém de forma consistente, nas últimas décadas. Segundo um relatório de 2019 da Women Photograph — organização internacional dedicada a aumentar a representação feminina na fotografia jornalística — apenas 15% a 20% dos fotógrafos profissionais eram mulheres. Atualmente, estima-se que elas representem cerca de 22% dos profissionais da área, número ainda distante da paridade. Apesar dos desafios, ser mulher no fotojornalismo pode oferecer vantagens únicas. Carolyn van Houten, do jornal The Washington Post, observa que mulheres são frequentemente subestimadas, o que pode facilitar o acesso a informações sensíveis. Ela relata, por exemplo, que conseguiu entrar em áreas do Afeganistão e conversar com mulheres que seus colegas homens jamais teriam acesso. "Olhar feminino é importante" “Em campo, é uma vantagem porque nos permite ter acesso ao mundo das mulheres, especialmente em regiões onde há muita violência sexual”, diz Paloma Laudet, que apresentou em Perpignan uma série sobre a República Democrática do Congo. “No mundo do fotojornalismo, especialmente em zonas de conflito, há mulheres fotógrafas, mas proporcionalmente ainda há mais homens nessas regiões. O nosso olhar — o da mulher — é importante, mas infelizmente o olhar dos homens ainda tem mais destaque.” Juliette Pavy teve seu trabalho sobre a Groenlândia exibido nas projeções noturnas do festival. Ela também destaca a vantagem de ser mulher em suas reportagens. “Durante três anos, investiguei a prática de esterilização forçada de mulheres na Groenlândia. Inevitavelmente, ser mulher faz com que esse assunto me toque profundamente. Sinto que isso cria uma conexão mais sensível com as vítimas, que acabam confiando em mim com mais facilidade para compartilhar seus testemunhos sobre esse tipo de violência.” Apesar dos avanços, o fotojornalismo ainda é descrito como um “mundo muito machista” pela veterana Ana Carolina Fernandes, que iniciou sua carreira aos 19 anos no jornal O Globo e foi a única mulher entre 30 fotógrafos no Jornal do Brasil. Embora tenha recebido apoio de colegas, ela relembra que a chefia deixava claro que, se dependesse deles, ela não estaria ali. Coberturas de futebol e de hard news continuam sendo majoritariamente masculinas, e Ana Carolina relata que ainda é raro ver mulheres atuando como fotojornalistas em eventos como a Copa do Mundo.
Trabalhadoras foram impedidas de entrar nas instalações da organização por forças de segurança do Talibã, a autoridade de facto do país; medida coloca assistência humanitária e serviços essenciais em risco.
Tremor de magnitude 6 devastou aldeias no leste do Afeganistão; bloqueio de estradas isolou aldeias dificultando chegada de ajuda humanitária; ação internacional permanece urgente e necessária.
Sismo deixou mais de 3,6 mil feridos e destruiu 6,7 mil casas; famílias enlutadas relatam insônia e traumas; equipes da ONU atuam para recuperar estruturas danificadas e oferecer cuidados de saúde e meio a novos tremores.
O Primeiro-Ministro australiano, Anthony Albanese e o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, conversaram por telefone esta quinta-feira à noite. Continua a subir o número de mortos na sequência dos sismos que estão a abalar o Afeganistão desde o passado dia 31 de agosto. Luís Montenegro garante apoiar sobreviventes e todas as famílias impactadas pelo acidente do elevador da Glória em Lisboa. Estas e outras notícias em destaque no noticiário de hoje.
PL da anistia prevê Bolsonaro livre para disputar Planalto em 2026. Novo terremoto atinge Afeganistão e número de vítimas deve crescer. Neurocientistas divulgam imagens inéditas de cérebro durante tomada de decisão. Concluir Educação de Jovens e Adultos aumenta empregabilidade e renda. Aprenda a fazer o prompt perfeito para se comunicar com a inteligência artificial. E morre Giorgio Armani, ícone da moda, aos 91 anos. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira na edição do Jornal da Record News desta quinta-feira (4): PL pressiona por anistia e rejeita proposta sem Bolsonaro. Exportações para os Estados Unidos caem 18,5% após tarifaço. E mais: terremoto no Afeganistão deixa 2.205 mortos.
26 países se comprometeram a integrar uma “força de segurança” como parte de um eventual cessar-fogo naUcrânia, E mais:- Terceiro terremoto atinge o sudeste do Afeganistão. O epicentro do novo tremor aconteceu próximo à fronteira com o Paquistão. Milhares de famílias permanecem desabrigadas, enfrentando chuvas e frio, enquanto operações de resgate seguem dificultadas por deslizamentos e bloqueios de estradas- Segundo um porta-voz militar, Exército de Israel devem expandir e intensificar operações na Cidade de Gaza, nospróximos dias- Na Geórgia, 11 manifestantes presos durante atos pró-Europa em dezembro de 2024 foram condenados agora adois anos de prisão cada, acusados de “organizar atividades que perturbam a ordem pública”.- Google foi condenado a pagar 425 milhões de dólares por violar a privacidade de quase 100 milhões de usuários Ouça Nefertiti no Spotify Vote no Mundo em 180 Segundos clicando aqui Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br
Desafios incluem falta de suprimentos essenciais e comunicações irregulares; acesso a locais ainda inacessíveis pode levar sete horas de caminhada; ONU Mulheres diz que afegãs trabalham até 18 horas por dia no auxílio.
Forças militares americanas realizaram ataque contra uma embarcação venezuelana que estaria carregada de drogas, no Mar do Caribe. 11 pessoas foram mortes, com a alegação de que elas seriam "narcoterroristas" da gangue venezuelana Tren de Aragua. E mais:- Xi Jinping reúne líderes de algumas das principais potências nucleares do planeta em desfile militar em Pequim, nas celebrações dos 80 anos do fim da Segunda Guerra Mundial na Ásia- Subiu para 1.400 o número oficial de mortos e 3.100feridos no Afeganistão, após terremoto que aconteceu no último domingo- Na Índia, ao menos 30 pessoas já morreram e 354 mil moradores foram afetados pela chuva incessante que atnge o estado de Assam, que fica na fronteira com Bangladesh e Butão- Juiz federal de San Francisco suspende ordem de Trump de emprego da Guarda Nacional e dos fuzileiros navais nas ruas de Los Angeles- Polícia de Segurança Pública de Portugal abre inquéritocontra um morador de Aveiro que ofereceu 500 euros “por cada cabeça de brasileiro” que recebesse Vote no Mundo em 180 Segundos clicando aqui Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 SegundosFale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br
Sismo ocorreu em região remota e pegou as pessoas de surpresa durante a noite de segunda-feira; deslizamentos de terra e quedas de rochas dificultaram operações de resgate e ajuda; milhares de vítimas podem estar ainda presas sob escombros.
PF encontra novas minutas de ministros do STJ em investigação sobre vendas de decisões. E Talibã pede ajuda internacional após terremoto no Afeganistão matar pelo menos 800 pessoas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira na edição do Jornal da Record desta segunda (1º): Vai começar o primeiro julgamento de um ex-presidente da República por tentativa de golpe de Estado. Praça dos Três Poderes e sede do STF já tem segurança reforçada. Forte terremoto deixa mais de 800 mortos no Afeganistão. O JR explica as mudanças que vão facilitar a devolução do Pix em casos de golpes e fraudes.
Um terremoto no Afeganistão matou mais de 800 pessoas e feriu quase três mil. A Rússia é suspeita de ter bloqueado o GPS do avião da presidente da Comissão Europeia. Nossos repórteres mostraram como vai ser o primeiro julgamento de um ex-presidente por tentativa de golpe de Estado. Forças de segurança vão ampliar o cerco contra torcedores banidos dos estádios pela Justiça. E, no dia do aniversário de 56 anos, o Jornal Nacional anunciou novidades.
Confira na edição do Jornal da Record News desta segunda-feira (1º): policial que atirou no pé de entregador de comida é preso no Rio de Janeiro. Hugo Motta diz que vai pautar no ‘momento certo' anistia a envolvidos nos atos de 8 de janeiro. E mais: terremoto deixa 800 mortos e 2.800 feridos no Afeganistão.
Putin diz que as relações com a China estão em um “nívelsem precedentes”, após assinatura de um acordo entre Rússia, China e Mongólia para a construção de gasoduto. E mais:- Talibã pediu ajuda internacional após o terremoto que já deixou mais de 900 mortos e 3 mil feridos no Afeganistão- No Sudão, mais de mil pessoas morreram em um deslizamento de terra que arrasou uma vila inteira nas Montanhas Marra, no oeste do país- Associação Internacional de Estudiosos do Genocídioaprova resolução afirmando que Israel está, sim, cometendo genocídio em Gaza Vote no Mundo em 180 Segundos clicando aqui Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br
Autoridades afegâs atualizaram números nesta terça-feira.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.
"Precisamos de ajuda urgente". Sismo no Afeganistão faz pelo menos 800 mortosc6e8ecc7-4
Com a participação de Eduardo Vanin, analista do complexo soja e diretor da Agrinvest Commodities.
Julgamento da trama golpista começa amanhã e é inédito no Brasil, veja a cronologia. Terremoto no Afeganistão deixa mais de 800 mortos. PCC na Faria Lima: mensagens mostram como criminosos fraudavam combustíveis e se antecipavam às fiscalizações. Influenciadora Karol Digital é presa por suspeita de chefiar esquema de jogos ilegais. Setembro começa com calor e ar seco em boa parte do país.
De acordo com o jornalista afegão Ali Latifi, os hospitais estão a ter dificuldades em conseguir acolher os feridos. O jornalista diz que as autoridades estão a enviar ajuda às equipas de resgate. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bolsonaro irá para a Papuda? / Aprovação automática no ensino fundamental pode acabar / Terremoto no Afeganistão / Esses são assuntos em destaque na edição de hoje do Jornal do Boris
Na primeira edição deste boletim você confere:-Terremoto de magnitude 6 deixa centenas de mortos no Afeganistão; - Em meio às pressões dos Estados Unidos, líderes da Rússia, China e Índia se encontram em cúpula da OCS; - Interpol inclui nomes de foragidos da magaoperação contra o PCC. O Boletim Rádio Gazeta Online é um conteúdo produzido diariamente com as principais notícias do Brasil e do mundo. Esta edição contou com a apresentação das monitoras Maju Blanes e Maria Eduarda Palermo, do curso de Jornalismo.Escute agora!
Acontece em Tianjin, na China, o segundo dia da Cúpula da Organização para Cooperação de Xangai. O evento reuniumais de 20 líderes internacionais para falar sobre segurança, energia e coordenação no chamado Sul Global. E ainda:- Acontece na quarta-feira, depois da cúpula da OCX, um desfile militar de grande porte chinês, com o objetivo de comemorar os 80 anos do fim da Segunda Guerra na Ásia- Onda de protestos na Indonésia acontece por conta de auxílios e gastos excessivos de políticos- Terremoto de magnitude 6 atinge o leste do Afeganistão, na noite deste domingo, deixando mais de 800 mortos e mais de 2.500 feridos. E número segue aumentandoVote no Mundo em 180 Segundos clicando aqui Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 SegundosFale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br
Um terremoto de magnitude 6,0 atingiu o Afeganistão neste domingo e deixou mais de 800 mortos. Além disso, o sismo teria feito quase três mil feridos. As informações são do governo afegão. As equipes de resgate buscam vítimas do tremor nesta segunda-feira.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
A leitura é do geólogo João Duarte, que salienta que o local onde ocorreu o abalo é conhecido por ser uma zona de bastante sismicidade. Alerta ainda para a possibilidade de réplicas fortes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Terremoto foi de magnitude 6.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.
Convidados: José Hamilton Ribeiro, jornalista brasileiro que cobriu a Guerra do Vietnã, e Artur Romeu, diretor para América Latina da ONG Repórteres Sem Fronteiras. Segundo o escritório de Direitos Humanos da ONU, 247 profissionais de imprensa morreram em Gaza desde o início do conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas, em outubro de 2023. O Comitê para a Proteção de Jornalistas contabiliza 197 mortes. São números maiores do que a soma de todos os jornalistas mortos nas guerras do Vietnã, Iugoslávia e Afeganistão e mais as duas guerras mundiais. E é uma conta que não para de crescer: na segunda-feira (25), um novo ataque israelense ao Hospital Nasser, em Khan Younis, assassinou 20 pessoas, cinco delas profissionais de imprensa. Neste episódio, Natuza Nery conversa com José Hamilton Ribeiro, autor de “O Gosto da Guerra”, livro em que narra sua cobertura da Guerra do Vietnã para a revista Realidade, em 1968. Jornalista da Globo por mais de quatro décadas, ele carrega no corpo a marca da cobertura de uma guerra: ao pisar em uma mina terrestre, perdeu uma perna. Participa também do episódio Artur Romeu, diretor para a América Latina da ONG Repórteres Sem Fronteiras. Ele aponta quais são os principais direitos garantidos a jornalistas em zonas de conflito e explica por que o trabalho da imprensa é fundamental para que o mundo saiba o que acontece numa guerra, para além dos relatórios oficiais divulgados pelas partes envolvidas.
A União Europeia adiou novamente a oficialização do catalão, galego e euskera como línguas oficiais do bloco, mostrando a resistência de países-membros à proposta da Espanha. E mais:- Alemanha retomou as deportações para o Afeganistão, enviando afegãos com pedidos de asilo negados em voo fretado, o que reflete uma linha dura na política migratória- A CBS cancelou "The Late Show with Stephen Colbert"para 2026, após uma década no ar, levantando dúvidas sobre o futuro do formato e o impacto das críticas políticas do apresentador.- A União Europeia adotará uma nova estratégia, usando a ajuda ao desenvolvimento como moeda de troca para que países controlem a migração para a Europa, condicionando o apoio financeiro.- A Neuralink, de Elon Musk, avaliada em 9 bilhões de dólares, se declarou como "pequena empresa desfavorecida" ao governo dos EUA, enquanto planeja implantar chips cerebrais em humanos.- O governo Trump planeja destruir quase 10 milhões de dólares em contraceptivos de longa duração que seriam enviados para mulheres no exterior, gerando polêmica e custos para os contribuintesNotícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br
Mais de 1,3 milhão voltaram para casa este ano sobrecarregando comunidades e sistemas de apoio; representante das Nações Unidas pede mobilização internacional para aumentar ajuda, impedir retornos desordenados e involuntários e prevenir ressurgimento de conflitos.
Em documento, apresentado ao Conselho de Direitos Humanos, Richard Bennett disse que sistema teria sido utilizado com “ideologia misógina”; nova sessão do Conselho foi aberta nesta segunda-feira, em Genebra.
Volker Turk disse que ataques contra juízes são “profundamente corrosivos” para o bom funcionamento da justiça; quatro magistradas do órgão foram sancionadas; elas atuavam em casos ligado à guerra no Afeganistão e ao conflito em Gaza.
Instabilidade e deterioração da situação dos direitos humanos no Afeganistão deixaram milhões de pessoas precisando de proteção; entre 18 pessoas que desembarcam em São Paulo estão mulheres, crianças e adolescentes.
Em países como Afeganistão, Gaza, Geórgia e Ucrânia, mulheres enfrentam traumas, ansiedade e depressão e têm pouco apoio ou acesso a atendimento; mais de 600 milhões de meninas e mulheres vivem em zonas de combates; mundo investe menos de 2% de financiamento global em saúde mental.
Em visita ao Afeganistão, Tom Fletcher relata hospitais superlotados com quatro pessoas dividindo uma mesma cama, médicos tendo que tomar decisões horríveis sobre quem salvar e profissionais com cortes de salário de até dois terços; crise de recursos já afeta diversos programas da ONU ao redor do mundo.
Continuam as negociações entre Washington e Moscovo sobre o restabelecimento de relações bilaterais e sobre a Ucrânia. Os repatriamentos para o Afeganistão. As manifestações na Turquia. Edição de Mário Rui Cardoso.
Jornal da ONU, com Felipe de Carvalho:*Guterres diz que operações de paz devem se adaptar a mundo com divisões*Afeganistão inicia novo ano letivo come quase 400 mil alunas fora da escola*Ações de combate à tuberculose salvaram 79 milhões de vidas desde 2000*Kits de telemedicina levam tratamento a comunidades remotas nas Américas
Unicef alerta para proibição, pelo terceiro ano consecutivo, de educação secundária para meninas desde o decreto do Talebã; se situação não mudar, até 2030, 4 milhões de afegãs serão privadas de seu direito à educação primária.