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Projeto de lei orçamentária pode aumentar a dívida pública em mais de US$ 3 trilhões na próxima década. A proposta inclui cortes de impostos de quase US$ 4 trilhões, mas também corta verbas de programas sociais como saúde, educação e alimentação. E tem ainda:- Ataques aéreos e ordens de evacuação forçam dezenas de milhares de palestinos a deixarem suas casas, enquanto tanques e tropas israelenses avançam e aviões bombardeiam escolas e café na costa da Cidade de Gaza- Após denúncia do jornal israelense Haaretz revelar relatos de soldados com ordens para atirar, Forças Armadas de Israel admitem que civis palestinos foram mortos em filas de distribuição de comida na Faixa de Gaza- Mesmo proibida oficialmente, 30ª edição da Marcha do Orgulho LGBTQIA+ reuniu mais de 35 mil pessoas e se transformou em um ato de resistência internacional na Hungria Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do mundo180segundos@gmail.com
Conversamos com o brasileiro Daniel, de 32 anos, que vive em Haifa, Israel, sobre como é o dia-a-dia da população civil em meio à guerra com com Irã e Faixa de Gaza. Falamos também com Fábio Borges, que acaba de lançar seu primeiro livro: um guia que convida todos a uma jornada de autoconhecimento e cura emocional através da criatividade e meditação.
Na edição do Noite Brasil/Cultura Brasil, desta terça-feira, 24 de junho:1) Quatro dias após queda, a publicitária Juliana Marins, de 26 anos, é encontrada sem vida no vulcão Monte Rinjani;2) A morte da jovem brasileira evidencia descaso da Indonésia e demora do Itamaraty em cobrar as autoridades do país para que as buscas de fato pudessem ocorrer;3) Chefe de Estado Maior de Israel afirma que cessar-fogo contra Irã não significa fim da guerra. Eyal Zamir afirma que agora foco é o “colapso do Hamas” na Faixa de Gaza;4) Enquanto os pobres são desestimulados a estudar e fazer faculdade, os ricos seguem com educação de qualidade, almejando e comemorando a entrada no ensino superior. O Novo Ensino Médio evidencia este fato.Os convidados de hoje são a analista internacional Rose Martins (19h30) e o sociólogo e professor Thiago Esteves (20h15)
Em 2022, a Rússia atacou e invadiu a Ucrânia sob o argumento que estava se defendendo contra eventuais ameaças ucranianas. No ano seguinte, o ataque do grupo terrorista Hamas deixou um rastro de morte e violência em Israel; a resposta israelense promoveu na Faixa de Gaza uma crise humanitária que contabiliza pelo menos 55 mil mortes. Há menos de duas semanas, o programa nuclear iraniano serviu de pretexto para ataques aéreos de Israel e, depois, dos Estados Unidos. Diante de um mapa mundi tomado por pontos em chamas, algo em comum: a primazia do uso de armas sobre o diálogo. O belicismo se apresenta também na organização do comércio mundial, onde ainda são incertos os efeitos do tarifaço anunciado por Donald Trump. Em entrevista à GloboNews, Celso Amorim, ex-chanceler e conselheiro especial para assuntos internacionais da Presidência, falou em “desmoralização do sistema internacional” e um “ataque à ordem mundial”. Para o historiador e diplomata de carreira Rubens Ricupero, que foi embaixador do Brasil em Washington, Roma e nas Nações Unidas, trata-se de “um momento de fragilização dos recursos diplomáticos”. Neste episódio, Rubens Ricupero, que também foi subsecretário geral da ONU (1995 a 2004) e hoje é conselheiro emérito do Centro Brasileiro de Relações Internacionais, é o entrevistado de Natuza Nery. Ele analisa a crise na diplomacia mundial e explica por que os instrumentos clássicos nas relações entre os países estão perdendo espaço num momento da história marcado por decisões unilaterais e guerras. “Eu não vejo o caso do Irã como capaz de provocar uma guerra nuclear e mundial”, afirma.
Bem amigos do Pelada na Net, chegamos em definitivo para o 8 e a faixa! E hoje o Príncipe Vidane comenta a histórica segunda rodada do Super Mundial da FIFA.Esse é um spin-off do Pelada na Net, e está disponível em vídeo no Spotify!Obrigado aos nossos atuais patrocinadores: ORIGINAIS DO FUT - Acesse www.originaisdofut.com, use o cupom PELADA10 para 10% de desconto! E siga a @originaisdofut_ no instagramIRON STUDIOS - Com o cupom PELADA10 você tem 10% de desconto nas estátuas do Maradona e Anderson Silva!site https://peladananet.com.br | bsky @peladananet.com.br | twitter @PeladaNET | instagram @PeladaNaNet | grupo no telegram https://t.me/padegostosodemaisSiga os titulares:Maidana – Twitter / Instagram / BskyShow do Vitinho – Twitter / Instagram / BskyPríncipe Vidane – Twitter / Instagram / BskyProjetos paralelos:Dentro da Minha CabeçaReinaldo JaquelineFábrica de FilmesContribua com o Peladinha:Apoia.sePatreonChave pix: podcast@peladananet.com.br
Festes a la platja, mites del mar i noies marineres. La tem
No programa 20 MINUTOS desta sexta-feira, 20 de junho, o ativista brasileiro Thiago Ávila e sua companheira, a psicóloga Lara Souza, concedem uma entrevista conjunta sobre os dias de tensão vividos após a prisão de Thiago por Israel, em 8 de junho. Detido durante a missão da Coalizão Flotilha da Liberdade, que levava ajuda humanitária à Faixa de Gaza e denunciava o bloqueio israelense, Ávila relata sua experiência de isolamento em cela solitária, enquanto Lara comenta a mobilização internacional, a atuação diplomática e a recepção no Brasil após a deportação.Receba as notícias e análises de Opera Mundi no seu WhatsApp! Siga nosso canal https://omundi.news/zapSiga Opera Mundi no
Mais de uma semana após o início da ofensiva maciça lançada em 13 de junho pelo exército israelense contra o Irã, os moradores de Israel convivem com um novo cotidiano: sirenes diárias, ataques ao longo do dia e uma ameaça sem precedentes, mesmo para uma população "acostumada" a conflitos. Neste sábado (21), o governo de Israel afirmou ter conseguido retardar a capacidade de desenvolvimento de uma bomba atômica pelo Irã, após novos ataques aéreos a uma instalação nuclear em Isfahan, na região central do país. Em seguida, o Irã atingiu um prédio residencial no norte de Israel, sem registro de vítimas até o momento. Henry Galsky, correspondente da RFI em Israel Se, durante os conflitos com o Hamas na Faixa de Gaza ou com o Hezbollah no Líbano, a vida no interior de Israel ainda mantinha uma aparência de relativa normalidade, a guerra contra o Irã mudou drasticamente esse cenário. Nos ataques contra Petach Tikva, na região central de Israel, um casal morreu dentro do abrigo protegido do apartamento. O Comando da Frente Interna — braço do Exército responsável por orientar a população civil —, reconheceu que, no caso de um ataque direto, mesmo os abrigos reforçados garantem proteção total. Apesar dos sistemas de defesa avançados, os mais de 500 mísseis balísticos disparados pelo Irã têm se mostrado desafiadores. Em apenas uma semana de conflito, ao menos 24 israelenses foram mortos em ataques da República Islâmica. Brasileiros em 'choque' em Israel A RFI conversou com brasileiros que vivem em Israel para entender como têm sido os últimos dias no meio de uma guerra inédita na região. Sarah Salomão Neta, cozinheira e guia de turismo, mora sozinha em Bat Yam, cidade que faz parte da região metropolitana de Tel Aviv. A casa dela foi destruída por um míssil iraniano que atingiu o prédio em frente. Ela estava no "miklat", o termo em hebraico para o abrigo coletivo, que fica na parte de baixo dos edifícios. Este tipo de abrigo é muito comum, em especial em prédios mais antigos construídos antes de 1993, quando uma lei aprovada pelo parlamento israelense determinou que todas as novas construções deveriam ter um quarto protegido no interior dos apartamentos. "Para mim só a parte da frente do prédio tinha sido destruída. Depois subi no apartamento e tudo estava destruído. A porta de madeira estava caída no chão, a janela tinha caído na poltrona, no meu quarto todas as paredes caíram", conta Sarah, que está temporariamente hospedada em um hotel em Tel Aviv, assim como os demais moradores do prédio. "Eu estou em estado de choque. Não posso ouvir um barulho que meu coração vem na boca", diz a brasileira. Já Deborah Kopstein Schanz trabalha como cuidadora de crianças e mora em Ramat Gan, outra cidade atingida por um míssil iraniano. "Não estou saindo de casa para praticamente nada, compras eu peço para entregar. Tem sido muito difícil. Fico pensando nos meus pais que moram em Haifa, no meu irmão que mora em Zichron Yaakov (também no norte de Israel) com as crianças", indica ela. "Eu tenho que ir para o abrigo do prédio, mas que não tem uma porta de ferro. É só rezar, porque está se aproximando, [os mísseis] estão caindo muito perto de pessoas que a gente conhece", relata Deborah. Ao cair da noite, os israelenses se recolhem em suas casas, e as ruas das cidades ficam praticamente desertas. Tel Aviv, conhecida por sua vida vibrante e constante movimento, está excepcionalmente calma.Tel Aviv, conhecida pela agitação permanente, está excepcionalmente calma. Um bairro inteiro foi destruído por um míssil iraniano. A reportagem da RFI esteve no local e registrou a destruição de prédios residenciais, casas, mercados e hotéis. Todas as construções em um raio de 500 metros foram afetadas. Um comandante do exército que pediu para não ser identificado confirmou a potência do ataque: "Foi um milagre que ninguém tenha morrido por aqui". Fábricas não conseguem proteger trabalhadores Nossa reportagem esteve presente em cinco locais atingidos na região norte e central de Israel: Tamra, uma cidade árabe-israelense onde quatro jovens de uma mesma família foram mortas, Rishon Letzion, Tel Aviv, Haifa e Ramat Gan. Juliano Rosenberg é agrônomo e mora em Kiriat Ata, uma das cidades do entorno de Haifa. Ele trabalha em uma empresa que produz artefatos para a indústria bélica e percebeu uma redução dos trabalhadores ativos na fábrica. Juliano detalha que as ausências acontecem pelo fato de o abrigo protegido da fábrica não ser grande o bastante para proteger todos os funcionários em caso de ataques. "Estamos funcionando com um número reduzido de trabalhadores pelo tamanho do bunker, que não comporta todos os funcionários. Então, estamos trabalhando em rodízio", afirma Rosenberg. O Irã afirma que tem buscado atingir apenas alvos militares. Mas as evidências no terreno mostram outra realidade. Nos locais visitados foi possível verificar que apenas estruturas civis foram destruídas. O Irã atingiu uma refinaria de petróleo em Haifa; um alvo considerado estratégico, o Hospital Soroka, em Beersheva, além de prédios civis em Holon, Bat Yam, Petach Tikva e Bnei Brak. Foram registrados também ataques contra um alvo militar na região central de Israel (cuja localização precisa ainda não foi divulgada) e o Instituto de Ciências Weizman, em Rehovot, ao sul de Tel Aviv. O Instituto Weizman é dedicado basicamente a ciências, mas realiza parte de suas pesquisas em parceria com as forças militares de Israel nas áreas de energia, medicina e ciências da computação. A maioria dos danos causados pelo míssil iraniano destruiu laboratórios de pesquisa de tratamentos contra o câncer. Leia tambémIrã pede fim de ataques israelenses antes de qualquer negociação diplomática Adaptação à nova rotina de guerra Ao conversar com brasileiros que vivem em Israel, fica evidente que, neste momento, a prioridade tem sido se adaptar à nova rotina imposta pela guerra. Até agora, são poucas as vozes críticas ao conflito, pois os esforços estão voltados para lidar com os desafios do dia a dia — como manter as crianças entretidas com as aulas presenciais suspensas, conciliar o trabalho remoto e garantir que os abrigos domésticos estejam sempre prontos para uso. A operadora de turismo Luana Amorim, moradora de Petach Tikva, relata as mudanças no cotidiano desde o início da guerra, há uma semana. "Viver em Israel nesses dias tem sido uma mistura de tensão constante, tentativas diárias de seguir em frente para não surtar dentro de casa. Tenho dois filhos, então foi preciso sair da rotina porque não tem nada funcionando. E com as crianças em casa, trabalhando de casa, está sendo bem difícil conciliar, além do medo. Essa é a primeira vez que, realmente, o medo está bem grande. As sirenes tocam a qualquer momento. Mas quando a gente recebe esses avisos, o coração dispara", conta. *matéria corrigida em 22/06/25 às 08h25 de Paris
O conflito entre Israel e o Irão entrou hoje na sua segunda semana, sem que haja para já solução à vista. O Presidente americano disse que vai tomar uma decisão nestas duas próximas semanas sobre uma eventual participação do seu país no conflito do lado de Israel. Paralelamente, nesta sexta-feira, decorrem duas reuniões, uma do Conselho de Segurança da ONU para analisar a situação, e outra a nível europeu, com Paris, Berlim e Londres a pretenderem convencer Teerão a desistir do seu programa nuclear. João Henriques, vice-presidente do Observatório do Mundo Islâmico em Lisboa, considera que a solução pode apenas ser encontrada a nível diplomático e que o agressor objectivo, neste caso, é Israel. RFI: Qual é o balanço preliminar que se pode fazer, uma semana depois do inicio do conflito entre Israel e o Irão? João Henriques: Enquanto objectivamente não houver por parte de Israel uma interrupção dos ataques, naturalmente, eles desencadeiam a resposta, desencadeiam uma contra-ofensiva por parte do Irão. Os problemas existenciais que recorrentemente são referidos pelo Estado de Israel são iguais quando falamos de outro país qualquer. Neste caso, portanto, esta situação não vai ter uma solução próxima enquanto não houver entendimento entre as partes, com ou sem mediação no domínio da diplomacia. Vai ser através da diplomacia que o problema vai ser resolvido. Donald Trump anunciou um hiato, um interregno de duas semanas para que as partes se entendam naturalmente, e os Estados Unidos vão ter que mediar. Porque se houver a intervenção militar dos Estados Unidos através do lançamento de cargas de profundidade, naturalmente, isso vai pôr em causa a soberania iraniana e vai desencadear, com toda a certeza, um alastramento, uma escalada do conflito com a intervenção já avisada, embora não tenha sido explícita sob o ponto de vista da intervenção bélica, mas com intervenção, da China e da Rússia também. RFI: Há uma série de encontros que estão previstos nesta sexta feira, do Conselho de Segurança da ONU e também uma reunião aqui a nível europeu para tentar mediar o conflito. Há também apelos muito fortes aqui da Europa para que o Irão desista do nuclear militar. Julga que pode haver alguns avanços no domínio diplomático? João Henriques: Israel está a partir do princípio que o Irão tem armamento nuclear. Ora, clara e objectivamente, no Médio Oriente, o único país que tem armamento nuclear, embora não o reconheça, é precisamente Israel. E os ataques têm sido desencadeados a partir de território israelita. Portanto, quem está a ser atacado é o Irão. Quem tem de se defender é o Irão. Quem tem de ripostar é o Irão e não Israel. Israel não tem razão nenhuma porque está a partir do pressuposto que o enriquecimento do urânio é para produzir armamento nuclear. É legítimo que eles o pensem, mas não podem é recorrer a ataques preventivos. Estes ataques preventivos, de acordo com a lei internacional, só devem ter lugar na iminência de um ataque de outro país, o que não está a acontecer. Não há iminência de um ataque. Portanto, Israel está a fazer aquilo que à distância lhe convém, que é ir eliminando todos os focos de oposição. Fê-lo e continua a fazê-lo na Faixa de Gaza, alastrou depois para o Líbano, alastrou depois para a Síria, faz ataques à distância e em resposta, naturalmente, às iniciativas de solidariedade por parte dos Huthis do Iémen. E tudo isto está a criar uma situação, não é de descontrolo porque isso ainda não aconteceu. Mas se houver um atrevimento por parte dos Estados Unidos em avançar com cargas de profundidade, que os Estados Unidos são o único país que tem essas cargas de profundidade -embora a Rússia também as possa ter- que vão atingir as profundidades das estações de enriquecimento de combustível que o Irão tem, vai ser impossível. Embora Netanyahu tenha dito que 'não', que com ou sem o apoio dos Estados Unidos vai conseguir atingir os seus objectivos. Não vai conseguir, com toda a certeza neste domínio, de largar cargas de 3000 quilos, cargas de profundidade, porque não tem esse armamento, não tem essas soluções. Portanto, vamos confiar que estas conversações irão ter lugar. A Europa, finalmente está a colocar-se de novo do lado do agressor. Entre 1939 e 1945, a maioria dos países, a generalidade dos países que compõem a actual União Europeia deram apoio ao regime nazi de Adolf Hitler. Houve algum alheamento, mas depois, quando chega a altura de levantarem a voz, estou a falar da União Europeia, para promoverem um apoio, vão cair sempre do mesmo lado. A Europa deveria ser pragmática e dizer que a situação que está a decorrer é por culpa remota de Israel, porque é Israel o agressor nesta altura. RFI: Trump diz que poderia tomar uma decisão nestas duas próximas semanas. Israel tem condições para continuar a guerra contra o Irão sem o apoio dos Estados Unidos? João Henriques: Não. Aliás, Israel nunca teria chegado onde chegou sem o apoio incondicional dos Estados Unidos. Apoio em dinheiro, apoio em armamento, apoio junto da comunidade internacional. Não era possível. E no caso presente, retomando aquilo que eu referi há pouco, não há hipótese nenhuma de desmantelamento das plataformas de enriquecimento de urânio que o Irão tem objectivamente. Agora partir do princípio que elas, e se calhar até é verdade, têm finalidades bélicas, acho isso legítimo por parte de um país que se sente agredido, mas não pode tomar a dianteira, no pressuposto de que os ataques do Irão são iminentes. Não está a dar razão ao comportamento de Telavive. E sem dúvida que, face ao apoio que o Estado de Israel está a obter, nomeadamente dos Estados Unidos, isso naturalmente que vai contribuir para que haja uma manutenção desta agressão aos países e aos grupos quando combatem um grupo terrorista. É normal. Qualquer Estado deve ter condições e tem legitimidade para combater um grupo terrorista. Agora, envolver uma nação inteira porque há um grupo terrorista de 30 ou 40.000 efectivos que está a causar destruição, a causar angústia na sociedade israelita, isso é tomar a floresta pela árvore.
Na edição do Noite Brasil/ Cultura Brasileira desta quinta feira 19 de junho:1) Parlamentares do PT votaram para derrubar vetos do governo e gera questionamentos e cobranças por parte da militância;2) Em entrevista para Mano Brown, no podcast Mano a Mano, Lula comparou o Brasil que recebeu de Bolsonaro com a Faixa de Gaza, atualmente;3) Alemanha está com mais um fóssil de dinossauro roubado do Brasil. A paleontóloga e diretora do museu Câmara Cascudo, responsável pela campanha de repatriação do “Irritator Challengeri” explica como está o processo de retorno do fóssil que atualmente está no Museu Estadual de História Natural de Stuttgart.Os convidados são: Breno Altman (19h30) e Aline Ghilardi (20h15)
O maior e mais antigo salão aeronáutico e espacial do mundo, o Paris Air Show, acontece até domingo (22) no aeroporto de Le Bourget, nos arredores da capital francesa. Ponto de encontro para fabricantes de aviões e armamentos, o evento é a ocasião para apresentar tecnologias de ponta e anunciar novos contratos. Este ano, porém, a programação sofre o impacto da guerra comercial e da escalada de tensões entre Israel e o Irã. Maria Paula Carvalho, de Paris Quase metade dos 2.400 expositores são franceses, de grandes corporações a pequenas e médias empresas.O Brasil é representado por dez fabricantes que oferecem soluções avançadas para os setores aeroespacial e de defesa, com destaque para a Embraer, presente no salão há mais de 40 anos, e que exibe o jato E195-E2 e o cargueiro militar KC-390 Millennium, já adquirido por países como Holanda, Áustria e Suécia, além do A-29 Super Tucano, aeronave leve de ataque e treinamento. Entre os destaques comerciais, a europeia Airbus anunciou importantes encomendas: a AviLease adquiriu 10 cargueiros A350F e 30 modelos A320neo, com opção de ampliar para 22 e 55 unidades, respectivamente. Já a Riyadh Air encomendou 25 Airbus A350-1000, com direito de compra de mais 25 aeronaves. A fabricante americana Boeing, por sua vez, reduziu sua participação este ano, após a queda de uma de suas aeronaves operadas pela Air India, na semana passada. A tragédia, de causas ainda desconhecidas, deixou 279 mortos entre ocupantes do avião e pessoas atingidas em terra. O diretor-geral da empresa, Kelly Ortberg, que era aguardado no salão para falar dos planos de recuperação da companhia, cancelou a sua vinda a Paris. Foco na defesa Cerca de 47% dos expositores têm atuação militar, refletindo o foco crescente em defesa. Em meio ao conflito na Faixa de Gaza e a recente ofensiva de Israel contra o Irã, o governo francês ordenou o bloqueio do acesso aos estandes de cinco fabricantes israelenses de material bélico que exibiam "armas ofensivas", segundo autoridades francesas.Os estandes da Israel Aerospace Industries (IAI), Rafael, Uvision, Elbit e Aeronautics foram cobertos por lonas pretas. Uma decisão "escandalosa" e "sem precedentes" segundo Shlomo Toaff, vice-presidente da Rafael, fabricante de mísseis israelenses. “Um dos nossos funcionários ligou para os organizadores. Eles disseram que se tratava de uma ordem do governo francês. Isso é estranho, pois na semana passada, um tribunal francês, que havia sido acionado, decidiu que poderíamos participar do evento. Apesar dessa decisão, o governo não permite mostrar o nosso estande: é escandaloso!”, lamentou. Se a edição de 2023 viu as encomendas aumentarem após a pandemia de Covid-19, a edição deste ano acontece num contexto de guerra comercial e da desaceleração da economia mundial, com as empresas enfrentando custos em alta e cadeias de suprimentos afetadas. “O maior desafio atual dos industriais, seja civis ou ligados à defesa, é a capacidade de aumentar a produção", explica Louis Catala, consultor aeronáutico.Em entrevista à RFI, Catala afirma sobre o futuro do setor: "Hoje, vemos que as carteiras de encomendas estão completas pelos próximos anos e a questão é saber com que velocidade é possível aumentar as entregas. Outro ponto importante é saber em que momento poderíamos passar a uma economia de guerra, a questão não é se, mas quando isso aconteceria, para que os fabricantes possam organizar a sua capacidade material e planificar os pedidos". Corrida ao espaço Enquanto muitos países se lançam na corrida espacial, franceses e europeus mostram sinais de declínio nessa área. Menos lançamentos, menos financiamento e uma dependência crescente de tecnologias estrangeiras.De acordo com um relatório do Instituto Montaigne, a Europa responde atualmente por apenas 5% da massa orbital global lançada a cada ano. O bloco também investe seis vezes menos do que os Estados Unidos nessa área estratégica, em que almejava a liderança global. A Europa sofre o impacto da dominação americana, em particular da empresa SpaceX, de Elon Musk, que realizou 138 dos 145 lançamentos americanos em 2024, graças aos seus foguetes reutilizáveis. Os europeus, por sua vez, registraram apenas três lançamentos, devido à aposentadoria do Ariane 5, ao atraso do Ariane 6 e do Vega-C, e à perda de acesso aos foguetes russos Soyuz. É no espaço, no entanto, que surge um novo mercado. Satélites fora de uso ou resíduos perigosos em órbita representam sérios riscos. Esses destroços voadores podem causar danos significativos a satélites ou estações espaciais, explica Quentin Verspieren, coordenador do programa de segurança espacial da Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês). “Estimamos que um destroço de um centímetro que entre em contato com um satélite libere a mesma energia da explosão de uma granada militar. E existem aproximadamente 1 milhão deles no espaço”, aponta. Hoje em dia, deixar detritos no espaço não é sancionado por nenhuma legislação internacional. Porém, a Agência Espacial Europeia investe centenas de milhões de euros em um novo mercado que está se desenvolvendo. Philippe Blatt, CEO da Astroscale na França, uma empresa que tem a matriz no Japão e cuida de liberar as rotas espaciais, aposta em um mercado estratégico. “Nós fabricamos pequenos satélites para consertar, abastecer de combustível, observar, inspecionar e proteger satélites que estão em órbita. Nossos clientes hoje são as grandes agências espaciais e o Ministério da Defesa, assim como a Força Aérea americana”, diz. A indústria espacial francesa gerou € 70 bilhões em receita em 2023. O governo visa apoiar a indústria, estimular a inovação e fortalecer a autonomia estratégica do país. Porém, embora a França possua importantes ativos – uma base industrial sólida, excelência científica e experiência reconhecida – o seu futuro no espaço dependerá da capacidade da Europa de recuperar o impulso coletivo, apesar da turbulência que atravessa.
Essa nova aventura de Aurora e sua amiga cadela Gigi conta sobre elas receberem pedido de ajuda dos animais da floresta, pois a natureza está em perigo. Com sua galochas mágicas, Aurora consegue ver e ouvir coisas inimagináveis! Ouça e se encante com a nova história dessa menina especial!Ensinamentos para as crianças: Proteção a natureza, respeito aos animais e saudade.Faixa etária recomendada: A partir de 6 anosEscrita por: Débora MeiraNarrada por: Carol CamanhoInstagram da Debora Meira: https://www.instagram.com/a_princesa_de_galochas/Instagram do Era Uma Vez Um Podcast: https://www.instagram.com/eraumavezumpodcast/Apoie o podcast e entre para o Reino aqui:https://eraumavezumpodcast.com.br/clube76E ouça histórias exclusivas, versões de histórias mais calmas e relaxantes, perfeitas para hora de dormir, histórias para meditar, acesso antecipado de até 6 meses de algumas histórias que entrarão no podcast, Missões mensais que ajuda a desenvolver a criatividade, coordenação motora e muito mais! Além de apoiar o podcast preferido do seu filho(a). :)Confira mais histórias infantis no nosso site: Era Uma Vez Um Podcast – Histórias Infantis Em Áudio e compartilhe com outras mães, ou pais, ou tias, avós, madrinhas, babás, professoras... fale sobre esse podcast e espalhe a sementinha da imaginação fértil!Mande-me uma mensagem, sugestão ou até uma história enviando um email para contato@eraumavezumpodcast.com.br que vou adorar ler!E já apertou o botão de "Seguir" no podcast no seu player favorito?! Então siga e não perca mais nenhuma história! ;) É de graça!!E nos siga no Instagram: @eraumavezumpodcastBeijos e até a próxima história!Trilha sonora:Oppressive Gloom Kevin MacLeod (http://incompetech.com )Licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0 Licensehttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/Serpentine Trek Kevin MacLeod (http://incompetech.com )Licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0 Licensehttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/
Avião da Air India, com 242 pessoas, seguia para Londres quando perdeu altitude e se chocou contra um alojamento de estudantes de medicina, causando destruição e mortes.Tem ainda:- Israel lança série de ataques aéreos contra o Irã, atingindo dezenas de alvos, incluindo instalações nucleares e militares, além de residências de comandantes em Teerã e outras cidades- ONU aprova resolução apresentada pela Espanha que exige o “cessar-fogo imediato, incondicional e permanente” na Faixa de Gaza e que pede “todas as medidas necessárias” para pressionar Israel a suspender o bloqueio humanitário- Nos Estados Unidos, mais de 1.800 atos foram planejados em diferentes cidades, como resposta às políticas anti-imigração do governo de Donald Trump Escute Bela Maria no Spotify Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do mundo180segundos@gmail.com
A ativista sueca do clima foi deportada de Israel após ser detida pelo Exército israelense a bordo de um navio que tinha como destino a Faixa de Gaza.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Na segunda edição deste boletim você confere:- Bombardeio aéreo russo deixa 3 mortos e 17 feridos na Ucrânia;- Greta Thumberg afirma que embarcação Madleen, com destino à Gaza, foi sequestrada por Israel;- 17 pessoas são mortas durante ajuda humanitária na Faixa de Gaza. O Boletim Rádio Gazeta Online é um conteúdo produzido diariamente com as principais notícias do Brasil e do mundo. Esta edição contou com a apresentação da monitora Maria Eduarda Palermo, do curso de Jornalismo.Escute agora!
Na primeira edição deste boletim você confere:- Haddad anuncia propostas para recalibrar aumento do IOF;- Trump envia Guarda Nacional para Los Angeles para deter manifestantes;- Israel intercepta tripulação de ativistas, como Greta Thumberg, com destino à Faixa de Gaza.O Boletim Rádio Gazeta Online é um conteúdo produzido diariamente com as principais notícias do Brasil e do mundo. Esta edição contou com a apresentação da monitora Beatriz Martins, do curso de JornalismoEscute agora!
Militares israelenses interceptaram a embarcação Madleen, que levava ajuda humanitária à Faixa de Gaza. A bordo estavam 12 ativistas, entre eles o brasileiro Thiago Ávila e a sueca Greta Thunberg. E mais:- No quarto dia de protestos contra a política migratória de Trump, em Los Angeles, as manifestações já provocaram mais de 150 prisões desde sexta-feira, com confrontos intensos entre manifestantes e a polícia- Representantes americanos se reúnem com chineses em Londres para discutir um novo acordo comercial - Senador e pré-candidato à presidência na Colômbia, Miguel Uribe Turbay, levou dois tiros na cabeça durante um ato de campanha em Bogotá- Mais de 60 líderes mundiais se reúnem a partir desta segunda-feira na França para tentar traçar um plano e salvar os maresNotícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do mundo180segundos@gmail.com
Ursinho Pooh, sempre em busca de mel, tenta alcançar uma colmeia subindo em uma árvore, mas cai. Depois, usa um balão azul para se disfarçar de nuvem, mas as abelhas desconfiam. Ouça essa história super divertida e descubra o que aconteceu!Ensinamentos para crianças: Criatividade e persistência ajudam a superar desafios.Faixa etária recomendada: a partir de 4 anos.Escrita por: A.A. Milne.Adaptada e narrada por: Carol Camanho.Apoie o podcast e entre para o clube aqui:https://eraumavezumpodcast.com.br/clube67E ouça histórias exclusivas, versões de histórias mais calmas e relaxantes, perfeitas para hora de dormir, histórias para meditar, acesso antecipado de até 6 meses de algumas histórias que entrarão no podcast e muito mais! Além de apoiar o podcast preferido do seu filho(a). :)Confira mais histórias infantis no nosso site: Era Uma Vez Um Podcast – Histórias Infantis Em Áudio e compartilhe com outras mães, ou pais, ou tias, avós, madrinhas, babás, professoras... fale sobre esse podcast e espalhe a sementinha da imaginação fértil!Mande-me uma mensagem, sugestão ou até uma história enviando um email para contato@eraumavezumpodcast.com.br que vou adorar ler!E já apertou o botão de "Seguir" no podcast no seu player favorito?! Então siga e não perca mais nenhuma história! ;) É de graça!!E nos siga no Instagram: @eraumavezumpodcastBeijos e até a próxima história!Trilha sonora:Track: "Im The Only Me I Know"Música proporcionada por https://Slip.streamDescarga gratuita/transmisión: https://get.slip.stream/2kiZzT
O governo e o Congresso negociaram, mas o anúncio de alternativas ao aumento do IOF ficou para a semana seguinte. Vem aí o PIX automático, uma novidade do Banco Central para facilitar o pagamento de contas recorrentes, como água e luz. A PGR pediu a prisão preventiva de Carla Zambelli. A deputada do PL deixou o Brasil 20 dias depois de ter sido condenada a dez anos de prisão. O Supremo divulgou vídeos dos depoimentos das testemunhas no inquérito da tentativa de golpe de Estado. A ONU afirmou que, pelo terceiro dia seguido, palestinos foram mortos enquanto buscavam ajuda na Faixa de Gaza. Rússia e Ucrânia não avançaram nas negociações de paz e mudaram de estratégia no campo de batalha. A meteorologia prevê uma nova onda de frio em cinco estados.
Falar de genocídio na Faixa de Gaza "é uma vergonha", diz embaixador de Israel7769f74d-f2
Ao fim de mais de dois meses de bloqueio da Faixa de Gaza, que nos trouxeram imagens e vídeos em catadupa de uma catástrofe humanitária de proporções inimagináveis, o Governo israelita permitiu esta semana a entrada “limitada” e “temporária” de ajuda aos palestinianos. Mas deixou de fora as Nações Unidas, temendo a intromissão do Hamas, e optou por mandatar uma organização privada norte-americana a assumir uma tarefa que, segundo a organização mundial, “não está alinhada com os princípios humanitários fundamentais”. No episódio desta semana do podcast Diplomatas, analisámos os planos políticos, humanitários e militares de Israel para o enclave, no contexto do conflito regional mais alargado (com o Irão), da pressão internacional crescente sobre Benjamin Netanyahu e das dinâmicas internas que impedem o Governo israelita de colapsar. “Netanyahu está a empurrar um país que tinha a solidariedade das democracias, e do mundo em geral, para um beco sem saída. Está a transformar Israel num estado quase pária por causa de Gaza”, diz a jornalista Teresa de Sousa. Neste programa conversámos ainda sobre o SAFE, o novo instrumento financeiro da União Europeia para investimentos no sector da defesa e sobre a confirmação do Governo da Alemanha de que foi dada autorização às Forças Armadas da Ucrânia para usarem armas alemãs de longo alcance contra alvos dentro do território da Federação Russa. Apesar dos esforços europeus, o investigador Carlos Gaspar (IPRI-NOVA) nota que nem todos os “responsáveis europeus compreenderam que estão em guerra” e diz que é necessária uma participação do Pentágono dos EUA para ajudar a definir as prioridades ao abrigo do SAFE. Teresa de Sousa traça um “paralelismo dramático” entre os conflitos em Gaza e na Ucrânia: “Só os Estados Unidos têm força para torcer o braço a Putin ou para torcer o braço a Netanyahu. E a questão que enfrentamos, neste momento, é que o Presidente americano [Trump] tem muito pouco interesse em torcer o braço a Putin.” Para finalizar, olhámos para a cimeira da ASEAN, em Kuala Lumpur (Malásia), que contou com a participação da China e dos membros do Conselho de Cooperação do Golfo, à luz da competição geopolítica entre Pequim e Washington. “A vantagem da China neste domínio, em relação aos EUA, é a sua disponibilidade para trabalhar com instituições multilaterais, mesmo que seja apenas um gesto simbólico”, sublinha Carlos Gaspar. “Os gestos simbólicos também contam na política internacional.”See omnystudio.com/listener for privacy information.
Caos na distribuição de comida na Faixa de Gaza deixa quatro mortos. PF desbarata grupo que planejava morte de autoridades. Senado aprova reajuste para servidores federais. Temperatura global deve bater novo recorde até 2029, diz OMM. Brasil tem maior aumento de fumantes da série histórica do Ministério da Saúde. Pais querem lei que obrigue autorização para crianças usarem apps, mostra pesquisa. E nas telonas dos cinemas: uma aventura de Wes Anderson, um drama e até um toque de nostalgia dos anos 80. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Israel comete crimes de guerra em Gaza e a mudança de discurso do premiê Benjamin Netanyahu, nos últimos dias, deixa claro que o objetivo de seu governo é a limpeza étnica da região.Vocês não têm ideia de como me dói dizer isso. Desde que me entendo por gente, sou sionista. Ao longo da vida, mudei de opinião a respeito de muitas questões. Este é um dos raros casos em que me mantive constante. Ser sionista é ser favorável a um Estado, no Levante Meridional, para o povo judeu. Um Estado na sua terra. Mas o meu é o sionismo de Theodor Herzl, o sionismo de David Ben Gurion. O meu é o sionismo de Yitzhak Rabin, que compreendeu, como todo israelense inteligente, que as mesmas razões que sustentam o direito de judeus terem seu país sustenta, igualmente, o direito de palestinos terem o seu.O governo Netanyahu é a negação de todos esses valores.Neste momento, estão nas ilhas de edição do Meio três episódios especiais da série Ponto de Partida que vão para nosso streaming e tratarão de Israel e da Palestina. Não pretendia voltar a este assunto antes do lançamento porque, afinal, em dez, doze minutos de um vídeo aqui, não cabe tudo o que gravamos num total de uma hora e meia. Só que os acontecimentos não esperam.O governo Netanyahu está propositalmente deixando sem comida e sem remédios milhões de pessoas na Faixa de Gaza. Não existe qualquer razão estratégica, do ponto de vista militar ou político, para justificar algo assim. É um nível absurdo de crueldade, de desumanidade.No Knesset, o parlamento de Israel, na semana passada, Netanyahu afirmou que por conta de sua política de “destruir mais e mais moradias”, as palavras são do premiê, “o resultado inevitável será o desejo pelos moradores de Gaza de deixarem a região”. Neste mesmo discurso, ele afirmou que só permitirá que ajuda humanitária chegue a quem não voltar para casa.Se o desejo de Benjamin Netanyahu é tornar a vida em Gaza tão insuportável que a população deseje deixar suas casas para nunca mais voltar, o nome disso é limpeza étnica. É a definição de dicionário. É limpar, de uma região, um povo. A política de tornar um lugar impossível para a vida de quem vive lá. O primeiro-ministro de Israel está declarando isso. Ministros de seu gabinete já diziam desde o ano passado, mas Netanyahu, não. Agora ele começou a dizer. É política de Estado.Que ninguém se engane. Esta política não só é bárbara e anti-Palestina. Ela é, igualmente, anti-Israel. Esta política não vai eliminar o Hamas. Ela vai alimentar o ódio palestino a um ponto como jamais houve na história. Ela vai acirrar o conflito. A longo prazo, ela ameaça a existência do Estado de Israel. E, não, ela não vai expulsar os palestinos. Primeiro porque o povo palestino já demonstrou, ao longo das décadas, uma resiliência sem igual. Eles querem sua terra e vão ficar. Mas, em segundo lugar, é preciso considerar os vizinhos imediatos. O Egito já deixou claro que não quer os palestinos no seu país. A Jordânia, idem. O Líbano, a Síria, mesma coisa. Não há outro lugar para o povo palestino que não a sua terra. Gaza e Cisjordânia.Além disso, o que a política de Netanyahu faz é estender o sofrimento dos 58 reféns que ainda vivem no cativeiro, em Gaza. Estão sendo torturados, passam fome e estão nas mãos de pessoas que os odeiam. Nunca na história, desde 1948, houve um único governo israelense que não pusesse como absoluta prioridade a segurança de cada judeu no mundo. Nunca. Israel nasceu para que o resultado de dois mil anos de racismo, perseguição e violência que os judeus sofreram na Europa nunca mais ocorresse.Nunca mais.Esta política mudou com Netanyahu. A guerra em Gaza não representa qualquer estratégia de interesse do Estado de Israel. Ela representa os interesses da extrema-direita israelense e os interesses pessoais do primeiro-ministro. Netanyahu é um político corrupto que compreende que, no momento em que deixar o governo, será imediatamente processado e corre o risco de passar seus últimos dias na cadeia. Manter-se em guerra garante o apoio da extrema-direita e, com o apoio da extrema-direita, seu governo não termina antes da próxima eleição. Enquanto ele controlar metade mais um do Knesset, o governo fica de pé. Ou seja, eleição só em 27 de outubro do ano que vem.É um pesadelo para os palestinos. É um pesadelo para as famílias dos reféns. É um pesadelo para os democratas israelenses.A gente não tem como prever o futuro, mas temos como compreender o que aconteceu para chegarmos até aqui. Este não é um vídeo que vai agradar a turma do “Palestina livre do rio ao mar”. Não é um vídeo que agradará quem acha que Israel está sempre certa. É um vídeo para quem deseja compreender e quem anseia, urgentemente, pela paz. Uma paz cada vez mais distante.Eu sou Pedro Doria, editor do Meio.Netanyahu não é um premiê popular. Ele sabe disso. Sabe que perderia a eleição pesado. Ele tem o apoio de apenas 32% dos israelenses. Mais do que isso. 55% acreditam que seu único interesse é se manter no poder. Uma pesquisa realizada este mês pelo Maariv afirma que a oposição, se as eleições fossem hoje, conquistaria 62 cadeiras do Knesset e, o bloco de Netanyahu, 48.Existem duas extrema-direitas diferentes em Israel. E é importante entender isso. São dois grupos que, embora igualmente extremistas, não se bicam. Não se falam. De um lado estão os nacionalistas sionistas e, do outro, os ultra-ortodoxos.Uma das principais marcas dos nacionalistas sionistas, tipo a camisa da Seleção brasileira deles, o boné MAGA, é uma kipá de tricô. Eles são quem mais faz pressão para que Israel anexe os territórios palestinos, a Cisjordânia e Gaza. É a turma que ergue assentamentos, condomínios inteiros, em território que não pertence ao Estado de Israel. Defendem uma Grande Israel, andam pesadamente armados, em geral quando há instantes de violência contra palestinos, são eles. Foi um cara desse grupo que assassinou Yitzhak Rabin no momento em que ele tentava negociar a paz com Yasser Arafat. Os nacionalistas sionistas são sempre os primeiros a se alistar no Exército e se oferecem para estar na linha de frente. São, por isso mesmo, os que mais morrem na guerra.Os ultraortodoxos são o contrário. Não se alistam, têm licença especial para escaparem do serviço militar que é obrigatório para todos os outros cidadãos israelenses. Também não trabalham. Estudam a Torá o dia todo e são financiados pelo Estado. Seu principal objetivo é manterem-se isentos do serviço militar e de qualquer trabalho, é manter os recursos do Estado vindo pra eles enquanto estudam a palavra de Deus.A tensão entre os dois grupos é grande e é real justamente por isso. Só que em nenhum outro governo na história de Israel qualquer um dos dois já teve o espaço de poder que eles têm hoje. Porque, a sua maneira, são extremistas de formas distintas. Então um atura o outro e os dois grupos, embora minoritários, têm votos o suficiente para manter Netanyahu no poder. A coalizão de governo se mantem no poder por 4 votos. Apenas quatro cadeiras. Se quatro deputados deixam o governo, ele desmorona. Só que não acontece. Não acontece enquanto Netanyahu garantir as benesses dos religiosos e acenar com limpeza étnica palestina para os nacionalistas.Mas como foi que Netanyahu chegou lá? Tem uma verdade inconveniente nisso tudo. Israel apresentou duas vezes um plano concreto para a criação do Estado da Palestina. A primeira com o gabinete de centro-esquerda de Ehud Barak, no ano 2000. A segunda pelo gabinete de centro-direita de Ehud Olmert, em 2008. Não é que os palestinos tenham recusado. Nem Arafat, em 2000, nem Mahmoud Abbas, em 2008, apresentaram uma contra-proposta. Na verdade, após a primeira apresentação de proposta, explodiu a Segunda Intifada, que matou muita gente em Israel. É como se, no momento em que finalmente Israel conseguiu se convencer, tanto na esquerda quanto na direita, de que era preciso haver um Estado palestino, o governo da Palestina tivesse congelado. Vejam, teve uma vez, sem resposta. Veio uma onda brutal de ataques terroristas. Aí apresentaram uma segunda proposta. Silêncio no rádio. Os palestinos nunca disseram, sequer, não. Nunca explicaram exatamente o que não gostavam na Foi neste cenário que Benjamin Netanyahu se elegeu. Ele era o único político dizendo “os palestinos não querem paz”. Subentendido nesta ideia está a percepção que muitos israelenses ainda têm de que, para os palestinos, a única solução é o fim de Israel. Pois, em 2009, a população de Israel ouviu Bibi. E o elegeu. Mais de uma década e meia depois, ele segue no governo e tudo piorou muito. Netanyahu tornou a paz ainda mais difícil de ser conquistada. Então como se constrói a paz?O Sete de Outubro é um trauma que não vai embora tão cedo. A destruição de Gaza, muito menos. Mas eu queria sublinhar um último ponto. Hoje, 50% da população de Israel é formada por judeus cujos avós moravam no Norte da África e no Oriente Médio. 30% por judeus cujos avós vieram da Europa. 20% de árabes palestinos com cidadania israelense. Geneticamente, os judeus asquenazitas, os europeus, são mais próximos dos judeus mizrahim e sefarditas do que de qualquer povo europeu. Eles são a mesma gente. E não há povo mais próximo de qualquer judeu do que os palestinos.Isso tem explicação. São os dois povos cananeus. Os dois povos são de lá. Os dois povos descendem diretamente dos homens e mulheres que primeiro aprenderam a plantar na história. Isso. Dez mil anos atrás, na Revolução Agrícola. Nenhum povo pertence mais a uma mesma terra do que judeus e palestinos pertencem a Canaã. Não importa sua crença ideológica, sua crença religiosa, nada muda o fato de que são duas culturas ancoradas há milênios naquela terra. Todas suas rezas, seus monumentos, seus textos. Cada artefato arqueológico encontrado com mil, dois mil, três mil, cinco mil, oito mil anos foi construído, moldado, pelas mãos dos antepassados de todos os judeus e todos os palestinos. Em alguns casos, dos antepassados comuns aos dois povos.Não existe saída que não o reconhecimento de que a terra é dos dois. Precisamos dos dois países. E, às vezes, a paz nasce justamente quando não parece mais haver esperança.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Departamento de Estado americano anunciou nesta quarta-feira (28) restrições de visto contra autoridades estrangeiras que “censuram” americanos. O secretário Marco Rubio não citou expressamente Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal, mas o anúncio ocorreu uma semana após o auxiliar de Donald Trump confirmar que o governo dos EUA estava analisando sanções contra ele. Moraes é autor de diversas decisões contra plataformas de redes sociais americanas. A medida desta quarta (28) acontece em meio à ofensiva internacional do deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) – alvo de investigação no STF por sua atuação em solo americano. O Durma com Essa desta quarta-feira (28) fala sobre a abertura de apuração contra Eduardo Bolsonaro e explica como funciona a investida bolsonarista contra autoridades brasileiras. O programa desta semana tem também João Paulo Charleaux explicando os argumentos israelenses em torno dos bombardeios na Faixa de Gaza e Mariana Souza explicando as polêmicas sobre o PL do Licenciamento. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
O programa Meio-Dia em Brasília desta quarta-feira, 28, fala sobre a operação da Polícia Federal que mira uma organização criminosa que se especializou em monitorar autoridades e cobrava até 250 mil reais pelo serviço.Além disso, o jornal também aborda as repercussões da discussão entre parlamentares na audiência pública do Senado com a participação da ministra do Meio-Ambiente, Marina Silva, e a eliminação de Mohammed Sinwar, que assumiu a liderança do Hamas após seu irmão e então líder do grupo terrorista palestino, Yahya, ter sido eliminado em Rafah, no sul da Faixa de Gaza, em 16 de outubro de 2024.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: meio-dia ( https://bit.ly/promo2anos-meiodia) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05
Angola: Sociedade civil não está surpresa com a existência de crianças angolanas mendigando na Namíbia. Em Cabo Delgado: ONG preocupada com o alastramento da insurgência para regiões antes consideradas estáveis. ONU critica plano de distribuição de ajuda humanitária na Faixa de Gaza usado pela Fundação apoiada pelos EUA.
Guiné-Bissau: Recente digressão do Presidente da República ao interior do país gera polémica. Analista angolano comenta últimas declarações de Isabel dos Santos à DW África. União Europeia vai rever as relações comerciais com Israel por causa do conflito na Faixa de Gaza.
Depois de dois meses e meio, cerca de 100 caminhões com suprimentos chegaram à Faixa de Gaza nesta terça-feira (20). O desbloqueio da ajuda humanitária foi feito no mesmo dia em que a União Europeia e o Reino Unido engrossaram a pressão internacional para que Israel permitisse ajuda a Gaza. Para Israel, os bloqueios servem como forma de forçar o Hamas a libertar os reféns que estão sob poder do grupo terrorista desde os ataques de 7 de outubro de 2023. A situação de Gaza é tão crítica que a fez a ONU alertar que 14 mil bebês poderiam morrer em 48 horas caso a ajuda não chegasse. Depois da pressão internacional e do apelo da ONU, cerca de 100 caminhões com ajuda humanitária entraram no território. “Estão atacando a gente com fome, com sede”, relata a palestina Assmaa Abo Eldijian em conversa com Natuza Nery neste episódio. Nascida nos Emirados Árabes, Assmaa viveu no Brasil dos 4 aos 20 anos de idade. Morando em Gaza desde 2006, onde se casou e vive com os filhos, a palestina conta como é lidar com o conflito que já dura quase 600 dias e já deixou mais de 50 mil mortos. Natuza fala também com João Koatz Miragaya, que fala direto de Israel. Mestre em História pela Universidade de Tel Aviv, Miragaya responde como a população israelense vê a guerra contra o Hamas neste momento. Ele relembra como o bloqueio de ajuda humanitária foi uma das primeiras repostas de Israel ao ataque do Hamas que matou mais de 1,4 mil israelenses. E conclui como a percepção da população israelense sobre a guerra mudou desde a última troca de reféns, em fevereiro.
Benjamin Netanyahu anunciou no domingo (18) que Israel tomaria o controle da Faixa de Gaza após semanas de bombardeio no território palestino e meses de bloqueio de ajuda humanitária. Diversos países reagiram à declaração, ameaçando ou aplicando sanções ao Estado judeu. O Durma com Essa desta quarta-feira (21) fala sobre a ofensiva israelense, o atual momento do conflito com o Hamas e a reação internacional aos ataques no enclave palestino. O programa desta semana tem também João Paulo Charleaux falando sobre as suspeitas de abuso sexual envolvendo o procurador-geral afastado do Tribunal Penal Internacional, Karim Khan, Daieese Jaala comentando a importância de mulheres em cargos de liderança no poder público e Lucas Zacari contando sobre o filme “O agente secreto”, de Kleber Mendonça Filho. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, anunciou nesta quarta-feira (21) a provável morte do líder do grupo terroristas Hamas. Netanyahu acredita que Mohammad Sinwar tenha sido morto durante uma ofensiva em Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza, na semana passada. O primeiro-ministro disse ainda que está disposto a aceitar um cessar-fogo temporário para libertar todos os reféns israelenses. E ainda: Polícia Civil investiga roubo em clube de tiros na zona oeste de São Paulo.
A Primeira Turma do STF tornou réus mais dez acusados de tentativa de golpe de Estado. A Polícia Federal apreendeu carros de luxo do suspeito de ser o principal operador das fraudes de descontos do INSS. Comissões do Senado simplificaram regras de licenciamento ambiental. Depois das inundações, moradores das margens do rio Madeira tentam recuperar o que perderam. E, depois de cinco anos de chuvas escassas, a natureza do Pantanal finalmente recuperou toda a exuberância. Europa e Reino Unido pressionaram Israel por mais ajuda humanitária na Faixa de Gaza. O Conselho Federal de Medicina reduziu a idade mínima para cirurgias bariátricas. Uma parte do Nordeste celebra São João antes mesmo de junho chegar.
Confira na edição do Jornal da Record desta segunda (19): Governo investiga três casos suspeitos de gripe aviária fora do Rio Grande do Sul. Ministério da Educação proíbe ensino à distância para cursos de medicina, odontologia, enfermagem, direito e psicologia. Depois de fraudes, INSS vai exigir biometria para novos empréstimos consignados. No Rio de Janeiro, policial morre em operação na Cidade de Deus. Israel autoriza a entrada de caminhões com alimentos na Faixa de Gaza. Donald Trump fala com Putin e Zelensky e diz que acordo de paz está a caminho. No futebol, você vai conhecer as propostas de Samir Xaud, o candidato único à presidência da CBF.
O Supremo Tribunal Federal começou a ouvir testemunhas no julgamento da tentativa de golpe de Estado. O Ministério da Fazenda aumentou a estimativa de crescimento da economia e manteve a previsão de inflação acima da meta. O presidente do Banco Central disse que os juros permanecerão altos por mais tempo, e o Ibovespa fechou em novo nível recorde. Autoridades sanitárias investigam mais dois casos suspeitos de gripe aviária em granjas comerciais. O governo proibiu aulas à distância em cinco cursos superiores e nenhum deles pode ser 100% online. Israel autorizou a entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza depois de 11 semanas. O Reino Unido se reaproximou da União Europeia, cinco anos depois do início do Brexit. O festival The Town anunciou novas atrações e o Festival de Cannes homenageou o cinema brasileiro.
Morre uma das siamesas de São Paulo separadas em Goiás. Quem é Vinícius Abade, chefe do cartel que queria dominar o mercado de drogas sintéticas no Brasil: 'Tinham até logotipo', diz delegado. Netanyahu diz que Israel controlará toda a Faixa de Gaza e libera ajuda humanitária mediada por Exército. As cinco cidades mais felizes do mundo em 2025. Paraíso escondido no Brasil tem águas cristalinas e é lar de sucuris gigantes; biólogos revelam o motivo.
Essa história para crianças conta sobre Sofia, uma menina cheia de imaginação, que adora brincar no quintal e sonhar com aventuras de pirata. Mas, ao criar seu próprio mapa do tesouro, ela descobre algo muito especial: o maior tesouro de todos é o seu próprio corpo! Com a ajuda de sua mãe, Sofia aprende sobre limites, consentimento e a importância de usar sua voz para se proteger.Ensinamento para as crianças: autonomia, respeito e segurança infantil.Faixa etária recomendada: a partir de 4 anosEscrita por: Luciana Silveira MeloDistribuida por: Quiça BooksNarrada por: Carol CamanhoCompre o livro aqui:http://eraumavezumpodcast.com.br/livrosApoie o podcast e entre para o clube aqui:https://eraumavezumpodcast.com.br/clube75E ouça histórias exclusivas, versões de histórias mais calmas e relaxantes, perfeitas para hora de dormir, histórias para meditar, acesso antecipado de até 6 meses de algumas histórias que entrarão no podcast e muito mais! Além de apoiar o podcast preferido do seu filho(a). :)Confira mais histórias infantis no nosso site: Era Uma Vez Um Podcast – Histórias Infantis Em Áudio e compartilhe com outras mães, ou pais, ou tias, avós, madrinhas, babás, professoras... fale sobre esse podcast e espalhe a sementinha da imaginação fértil!Mande-me uma mensagem, sugestão ou até uma história enviando um email para contato@eraumavezumpodcast.com.br que vou adorar ler!E já apertou o botão de "Seguir" no podcast no seu player favorito?! Então siga e não perca mais nenhuma história! ;) É de graça!!E nos siga no Instagram: @eraumavezumpodcastBeijos e até a próxima história!
Em comunicado, a agência da ONU afirmou que que não há lugar seguro para menores da Faixa de Gaza; nos últimos dois meses, 950 crianças perderam a vida no conflito.
A Organização Mundial da Saúde denunciou que pelo menos 57 crianças morreram de fome na Faixa de Gaza desde março, na sequência do bloqueio humanitário imposto por Israel ao enclave palestiniano. Uma plataforma de especialistas que trabalha para a ONU para avaliar o nível de fome em várias partes do mundo também avisou que cerca de meio milhão de palestinianos está perto de entrar em insegurança alimentar catastrófica, o nível mais alto do índice. Neste episódio, conversamos com Joana Ricarte, professora e investigadora na Universidade de Coimbra.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Houve quem tivesse tido um calafrio. A notícia de que o colégio cardinalício escolheu um norte-americano para suceder a Francisco ocorreu no final da semana em que a página oficial da Casa Branca publicou uma imagem de Donald Trump como Papa. Afinal era fumo (branco) sem fogo. Robert Prevost, daqui em diante Leão XIV, até já publicou nas redes sociais palavras pouco meigas acerca de J.D. Vance. Enquanto isso, a imigração e a lei da greve entraram na campanha eleitoral por iniciativa da AD e sob forte contestação da esquerda. Montenegro e Gouveia e Melo foram desautorizados judicialmente, em dois processos que perderam. Enquanto no mundo, em pano de fundo, está em curso um crime contra a humanidade quase em surdina: Israel acelerou a ocupação militar da Faixa de Gaza e mantém um cerco que está a matar palestinianos à fome. O novo Papa tem muito por quem rezar.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A bancada do PDT na Câmara decidiu na terça-feira (6) deixar a base do governo Lula depois de as investigações sobre o INSS (Instituto Nacional de Seguro Social) terem levado à saída de Carlos Lupi do Ministério da Previdência. No Senado, a bancada do PDT divergiu dos parlamentares na Câmara, dizendo que vai seguir com o governo. Mas os deputados já dizem que vão discutir candidaturas alternativas ao PT para a eleição presidencial de 2026. O Durma com Esta desta quarta-feira (7) discute como as suspeitas de fraude afetam a legenda fundada por Leonel Brizola e mudam as relações do PDT com o PT, partidos que ora são aliados, ora viram adversários dentro da esquerda. O programa tem também João Paulo Charleaux comentando o aperto do cerco de Israel na Faixa de Gaza e Lucas Zacari falando sobre as tarifas de Donald Trump que podem impactar as produções de Hollywood. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Na ilha de pedras, um monstro do mar, temido pelos marinheiros, na verdade os ajudava durante tempestades. Ele salva um menino e lhe fornece recursos, revelando que era um deus do mar enfeitiçado. Tempos depois, ele resgata também uma menina. Ouça essa história para crianças e descubra o que aconteceu.Ensinamentos para crianças: Aparências podem enganar, e bondade sempre encontra recompensa.Faixa etária recomendada: a partir de 6 anos.Escrita por: Abbie Phillips Walker.Adaptada e narrada por: Carol Camanho.Apoie o podcast e entre para o clube aqui:https://eraumavezumpodcast.com.br/clube64 E ouça histórias exclusivas, versões de histórias mais calmas e relaxantes, perfeitas para hora de dormir, histórias para meditar, acesso antecipado de até 6 meses de algumas histórias que entrarão no podcast e muito mais! Além de apoiar o podcast preferido do seu filho(a). :)Confira mais histórias infantis no nosso site: Era Uma Vez Um Podcast – Histórias Infantis Em Áudio e compartilhe com outras mães, ou pais, ou tias, avós, madrinhas, babás, professoras... fale sobre esse podcast e espalhe a sementinha da imaginação fértil!Mande-me uma mensagem, sugestão ou até uma história enviando um email para contato@eraumavezumpodcast.com.br que vou adorar ler!E já apertou o botão de "Seguir" no podcast no seu player favorito?! Então siga e não perca mais nenhuma história! ;) É de graça!!E nos siga no Instagram: @eraumavezumpodcastBeijos e até a próxima história!Trilha sonora:Evening Melodrama Kevin MacLeod (http://incompetech.com )Licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0 Licensehttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/
Crise com imigrantes, ameaça de anexar o Canadá, saída da OMS, ofensiva contra universidades, declarações polêmicas sobre a Faixa de Gaza e a Ucrânia... A lista de ações nos 100 primeiros dias deste segundo mandato de Trump inclui brigas públicas, a abertura de uma guerra comercial contra os principais parceiros dos EUA e a desorganização de alianças históricas. Cem dias depois de sua volta à Casa Branca, pesquisa divulgada nos últimos dias pelo jornal The Washington Post, pela ABC News e pelo instituto Ipsos apontou que 55% da população desaprova seu governo. É o pior índice em 80 anos para um presidente nos 100 primeiros dias de mandato. Neste episódio, Natuza Nery conversa com Felippe Coaglio, correspondente da Globo nos EUA. Ele fala direto de Iowa, estado que deu larga vitória a Trump e um dos pilares do agronegócio americano. Felipe relata o que escutou de fazendeiros sobre a guerra tarifária do presidente dos EUA: “há um clima de incerteza e estão penando com mão-de-obra", diz, ao citar a política anti-imigração do atual governo. Depois, Natuza recebe Oliver Stuenkel, professor de Relações Internacionais da FGV, pesquisador da Universidade Harvard e do Carnegie Endowment. Oliver analisa quais foram as transformações profundas, dentro e fora dos EUA, que Trump colocou em curso em seus 100 primeiros dias na presidência. Para ele, a democracia americana enfrenta “a maior ameaça e o maior desafio” em mais de um século.
O governo federal anunciou neste mês uma nova faixa do Minha Casa, Minha Vida, voltada para públicos de classe média com renda familiar mensal entre 8 mil reais e 12 mil reais.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. “Marcos Alexandre e José Thomaz, se tornaram Antagonistas de carteirinha e aproveitaram a promoção exclusiva para novas assinaturas de 2 anos. Estamos nos últimos dias da campanha com 30% de desconto com acesso integral ao conteúdo de O Antagonista e da Crusoé em uma navegação livre de anúncios invasivos. Apoie o jornalismo independente. Assine agora.” meio-dia ( https://bit.ly/promo2anos-meiodia) Desconto de 30% aplicado sobre os valores vigentes do Combo anual | Promoção não cumulativa com outras campanhas vigentes.
Jorinda e Jorindo eram dois jovens apaixonados que, sem querer, se aproximaram de um castelo encantado, lar de uma velha fada malvada. A fada transformou Jorinda em um rouxinol e prendeu-a em uma gaiola com outros pássaros encantados. Ouça essa história e saiba o que Jorindo fez para salvar sua amada.Ensinamentos para as crianças: Poder do amor, coragem e perseverança diante das adversidades.Faixa etária recomendada: a partir de 6 anos.Escrita por: Irmãos Grimm.Adaptada e narrada por: Carol Camanho.Apoie o podcast e entre para o clube aqui:Clube do Era Uma Vez Um PodcastE ouça histórias exclusivas, versões de histórias mais calmas e relaxantes, perfeitas para hora de dormir, histórias para meditar, acesso antecipado de até 6 meses de algumas histórias que entrarão no podcast e muito mais! Além de apoiar o podcast preferido do seu filho(a). :)Confira mais histórias infantis no nosso site: Era Uma Vez Um Podcast – Histórias Infantis Em Áudio e compartilhe com outras mães, ou pais, ou tias, avós, madrinhas, babás, professoras... fale sobre esse podcast e espalhe a sementinha da imaginação fértil!Mande-me uma mensagem, sugestão ou até uma história enviando um email para contato@eraumavezumpodcast.com.br que vou adorar ler!E já apertou o botão de "Seguir" no podcast no seu player favorito?! Então siga e não perca mais nenhuma história! ;) É de graça!!E nos siga no Instagram: @eraumavezumpodcastBeijos e até a próxima história!Trilha sonora:Some Amount of Evil Kevin MacLeod (incompetech – Music and also Graph Paper )Licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0 LicenseDeed - Attribution 3.0 Unported - Creative Commons
Essa aventura conta sobre 2 borboletas: Jujuba e Juliette que brincavam no Ipê Amarelo. Então veio uma chuva forte! E agora? Onde foi parar Jujuba? Ouça essa incrível jornada de busca de Juliette e suas amigas, numa prova de sororidade e lealdade, pelo temível bueiro da cidade!Ensinamento para as crianças: sororidade, lealdade e amizade.Faixa etária recomendada: a partir de 4 anosEscrita po: Rita BrayerDistribuido por: Acolá EditoraNarrada por: Carol CamanhoCompre o livro aqui:http://eraumavezumpodcast.com.br/livrosApoie o podcast e entre para o clube aqui:https://eraumavezumpodcast.com.br/clube68E ouça histórias exclusivas, versões de histórias mais calmas e relaxantes, perfeitas para hora de dormir, histórias para meditar, acesso antecipado de até 6 meses de algumas histórias que entrarão no podcast e muito mais! Além de apoiar o podcast preferido do seu filho(a). :)Confira mais histórias infantis no nosso site: Era Uma Vez Um Podcast – Histórias Infantis Em Áudio e compartilhe com outras mães, ou pais, ou tias, avós, madrinhas, babás, professoras... fale sobre esse podcast e espalhe a sementinha da imaginação fértil!Mande-me uma mensagem, sugestão ou até uma história enviando um email para contato@eraumavezumpodcast.com.br que vou adorar ler!E já apertou o botão de "Seguir" no podcast no seu player favorito?! Então siga e não perca mais nenhuma história! ;) É de graça!!E nos siga no Instagram: @eraumavezumpodcastBeijos e até a próxima história!