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Vale a pena voltar a ouvir este episódio, originalmente publicado em 31 de julho de 2019, Nessa altura, escrevi este texto na sinopse do podcast: Há muito que queria pegar neste tema no podcast, porque o acho fascinante e misterioso ao mesmo tempo. O humor está presente em muito do que fazemos - mas não em tudo - e pode ser extremamente básico mas também desafiantemente complexo. Perceber o que nos faz rir e, mais importante, por que nos rimos é algo em tenho pensado e esta foi uma óptima oportunidade para falar com alguém que não só é provavelmente o humorista português mais marcante do século XXI mas também uma espécie de filósofo do humor e um pensador de direito próprio sobre estes temas. O pretexto para a conversa foi um pequeno, mas muito interessante livro, que o Ricardo publicou há uns anos e que ele define como “uma espécie de manual de escrita humorística”. Este episódio é, na verdade, apenas a primeira parte da nossa conversa, porque gravámos em dois dias diferentes, o que permitiu ter uma conversa mais alargada do que o normal, em que pudemos discutir uma série de temas em profundidade. Durante este episódio, começámos por discutir a resposta a uma pergunta simples mas que continua a ser misteriosa: por que rimos? Falámos de um livro muito interessante de Matthew Hurley, Daniel Dennett (Inside Jokes), que tenta dar uma explicação evolutiva para a nossa capacidade para achar graça e que vai muito ao encontro da visão que o Ricardo expõe no livro.” Para compreender este fenómeno do humor, passámos também pelas chamadas ‘Teorias do Humor’, que deste a antiguidade tentam explicar este fenómeno. Um tema inevitável que também discutimos é o número crescente de pessoas ferozmente criticadas, despedidas do trabalho ou mesmo processadas por mandar uma piada. Isto resulta do facto de o humor ser hoje visto, em alguns campos, como uma fonte de poder e um meio potencial de agressão. Discutimos, então, isso mesmo, se o humor pode ser agressão, falámos de liberdade de expressão e do papel do humor nas relações humanas e na sociedade como um todo. Mas claro que para responder a estas perguntas precisámos de voltar constantemente ao início da conversa. Por isso a discussão sobre o que é o humor e porque achamos graça esteve sempre presente.See omnystudio.com/listener for privacy information.
EXIBIDO EM 26/06Você tem dificuldade em viver a paz e sente que sua vida está sempre em conflito? Neste episódio do ECOTRIMCAST, Marcelo Cotrim aprofunda a compreensão sobre a mente dramática, um padrão emocional viciado no caos, nos conflitos e nas dores — muitas vezes inconscientemente associado à ideia de "lições da vida".Entenda como esse padrão pode estar sabotando a sua paz, sua prosperidade e sua felicidade, e por que muitas pessoas se viciam nas emoções negativas como forma de existir. Aprenda também como romper esse ciclo através de lucidez, reprogramação mental e conexão com o silêncio transformador.
Bruno Cardoso Reis considera que numa guerra prolongada, a capacidade de gestão do armamento é um aspeto essencial. Fim dos aiatolás? "Não há precedentes de uma campanha aérea derrubar um regime".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Não sei se sou a melhor pessoa para falar sobre isto, mas cá vai a minha opinião :) Loja FIRE https://www.damadeouros.pt/ Acompanha o meu blog e redes sociais. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Liberando o Espiritohttps://puraenergiapositiva.com/libertando-o-espiritohttps://puraenergiapositiva.com/breath-workVocê sente que está revivendo os mesmos padrões da sua família — nas emoções, relacionamentos ou finanças? Talvez sem perceber, você esteja carregando memórias ancestrais e traumas familiares que impactam sua vida hoje. Neste vídeo, você vai entender como o Breathwork pode te ajudar a identificar e liberar padrões repetitivos herdados.
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
Você sente que o amor verdadeiro está distante? Já fez listas, visualizou, curou feridas, mas ainda não vive o relacionamento que deseja?Neste episódio, eu revelo o que realmente bloqueia o amor de chegar até você, baseado na minha própria experiência e nos ensinamentos de Neville Goddard, Louise Hay, Abraham Hicks e Joe Dispenza.Descubra como se tornar magnética ao amor que deseja, sem forçar, sem esperar, mas apenas se alinhando com quem você veio SER.Eu falei sobre:✦ Como manifestar o amor da sua vida com consciência✦ Por que o amor parece demorar (e o que fazer no meio tempo)✦ Os erros sutis que impedem a chegada do relacionamento ideal✦ Como parar de buscar e começar a receber o amor✦ A chave para vibrar na frequência do amor (e não da carência)❤️ Adquira agora: A Energia dos Relacionamentos + A Cura das Emoções, disponível para compra avulsa APENAS durante o mês de Junho!
No ‘Programa das Minas‘ você ouve bate-papo, descontração e interação com a audiência da Atlântida Santa Catarina. Acompanhe as lives dos programas no YouTube Atlântida SC.De segunda à sexta, das 14h às 15h, para toda Santa Catarina!
Se sinto que este episódio foi um bocadinho confuso? Sim, mas seguimos fortes! Desde o workshop de cerâmica que fiz na Disco Wheel a passeios pelo Alentejo, contei-vos tudo o que fiz nos últimos dias. Espero que gostem!
No seu novo livro, Germano Almeida aborda as consequências da reeleição de Trump. O especialista em política dos EUA garante: "Os americanos têm mentalidade de guerra e um sentimento nacionalista".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Arrancou o playoff e, esta segunda-feira, o Afunda convidou o antigo internacional português João Torrié para nos ajudar a perceber o que vimos e os ajustes que podem acontecer.
A guerra das tarifas lançada por Donald Trump está a escalar e as bolsas de todo o mundo vivem um período de grande volatilidade. Esta montanha russa tem oportunidades, mas também tem muitos riscos, obrigando os pequenos investidores a redobrar os cuidados. Quem tem pressa aumenta o risco e, no limite, alerta Pedro Lino, especialista em mercados financeiros, pode deitar tudo a perder. Perante a crescente probabilidade de aumento da inflação e uma recessão, os bancos centrais serão colocados perante o dilema de subirem os juros para controlar a inflação ou descerem-nos para evitar a recessão. Na Casa Branca está instalada a confusão e já se trocam insultos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Meta, dona do Instagram, anunciou que, nos próximos meses, as contas de adolescentes, aquelas para menores de 16 anos, receberão um recurso que impedirá que os jovens façam transmissões ao vivo nas redes sociais sem o consentimento dos pais. A empresa vem sendo acusada por pais e especialistas de deteriorar a saúde mental de crianças e adolescentes. Desde o começo de 2025, a Meta conta com o recurso de Conta de Adolescente, que permite um maior controle dos pais sobre o que os filhos estão acessando na rede social. Assim, menores de 16 anos precisam de autorização para mudar qualquer configuração da conta. No caso das lives, se o adolescente quiser fazer uma transmissão ao vivo, também precisará do consentimento dos pais. Em entrevista à Rádio Eldorado, a escritora e pesquisadora Michele Prado, especialista em radicalização, extremismo e terrorismo online, disse que a nova ferramenta pode ajudar a diminuir o uso malicioso das redes sociais. No entanto, ela defendeu “maior robustez da legislação” com o enquadramento como terrorismo de ações de grupos extremistas que tentam cooptar jovens para discursos e atitudes de ódio. Nos estúdios da Eldorado, Michele Prado também deu orientações aos pais sobre como perceber mudanças de comportamento que possam indicar a radicalização dos filhos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Igreja Presbiteriana de Thomaz Coelho
Você já sentiu que suas orações ou mentalizações não estão trazendo os resultados esperados? Talvez você esteja cometendo um erro sutil, mas poderoso, que pode estar afastando seus desejos em vez de atraí-los. Neste episódio, vamos falar sobre como a forma como pensamos e falamos influencia nossa conexão com o universo e como corrigir isso para potencializar suas intenções. Aperte o play e descubra o segredo para orar e mentalizar com mais clareza e propósito! Me segue lá no Instagram: @juaguilar
A 22ª edição do festival de cinema Regards d'Ailleurs (Olhares de Fora) é realizada em Dreux, no norte da França, até o dia 2 de abril. Neste ano, o evento homenageia o Brasil, trazendo ao evento pesos-pesados entre seus convidados, como Walter Salles, Kleber Mendonça Filho, Eryk Rocha, Antonio e Camila Pitanga, Maria de Medeiros, entre outros. Daniella Franco, da RFINa agenda, uma extensa programação, com duração de quase um mês, com a exibição de clássicos do cinema brasileiro, como "Orfeu Negro", de Marcel Camus, e "Deus e o Diabo na Terra do Sol", de Glauber Rocha, grandes sucessos como "Cidade de Deus", de Fernando Meirelles e Kátia Lund, "Aquarius" e "Bacurau", de Kleber Mendonça Filho, "Madame Satã", de Karim Aïnouz, e o premiadíssimo "Ainda Estou Aqui", de Walter Salles. A nova geração do cinema brasileiro também está representada, como "Manas", de Mariana Brennand, "Senhoritas", de Mykaela Plotkin, “Estou me guardando para quando o carnaval chegar”, de Marcelo Gomes, entre tantos outros títulos.O festival ainda promove encontros com vários cineastas brasileiros, masterclasses de Walter Salles e Camila Pitanga, além de uma homenagem a Glauber Rocha, um cine-concerto e uma programação especial para o público infantil.A escolha do Brasil para ser o país tema do festival era algo previsto de longa data pelos organizadores, segundo o diretor do Regards d'Ailleurs, Thierry Méranger. "Faz muitos anos que eu sigo vários cineastas brasileiros e tinha muita vontade de homenagear esse belo território de cinema que é o Brasil. E, para ser sincero, eu não quis selecionar o Brasil para o festival durante o governo Bolsonaro. Então esperei, de uma maneira consciente, que o panorama político brasileiro se tornasse mais favorável", explica.A escolha foi acertada: Méranger afirma que o interesse pelo cinema e os diretores brasileiros em Dreux é grande. "Creio que nossos convidados brasileiros são acolhidos com muita curiosidade, no bom sentido do termo, porque o público do Regards d'Ailleurs é um público que tem vontade de aprender”, diz.“Por enquanto, o público tenta reconstituir esse magnífico quebra-cabeças de elementos que constituem a cultura brasileira. Os espectadores de Dreux estão se dando conta da incrível diversidade que abrange a expressão 'cinemas brasileiros'. Afinal, são os 'cinemas brasileiros' que estamos descobrindo", reitera Méranger."A Queda do Céu"Entre os convidados do festival está o cineasta brasiliense Eryk Rocha, que apresenta três de seus filmes no Regard D'Ailleurs. Entre eles está o premiado documentário "A Queda do Céu", obra que dirigiu junto com Gabriela Carneiro da Cunha, e que estreou em fevereiro no circuito comercial da França, com muitos elogios da crítica.Em entrevista à RFI, Rocha explica que no exterior, o público, ainda que alheio às questões e temáticas brasileiras, não tem dificuldades para assimilar essa poderosa obra. “Acho que ‘A Queda do Céu' é um filme que tem múltiplas dimensões e camadas. Cada espectador vai perceber seus pontos de riqueza: as dimensões políticas, histórica, estética, mística, filosófica. É um filme tanto quanto os Yanomamis quanto sobre nós”, avalia.Após estrear no Festival de Cinema de Cannes, no ano passado, “A Queda do Céu”, baseado no livro homônimo do líder Yanomami Davi Kopenawa, passou por mais de 20 países e 70 festivais, recebendo 15 prêmios internacionais. Segundo o cineasta, essa é uma prova de que “o filme chega no coração das pessoas”.“Em Dreux, por exemplo, o festival é frequentado pelos moradores da cidade, trabalhadores, funcionários, aposentados. Perceber como o filme chegou nas pessoas me emocionou muito”, conta. “As pessoas captaram o espírito do filme. Foi uma experiência muito forte. Raras vezes eu vivi em um festival um debate de mais de duas horas, o que é algo muito importante”, reitera.Visibilidade ao cinema brasileiroO crítico de cinema Diogo Serafim, brasileiro radicado na França, também participa do Regards d'Ailleurs como convidado. Em entrevista à RFI, ele comentou sobre a vitrine que festivais fora do país representam para o cinema brasileiro.“Acho que é sempre válido para o cinema brasileiro ter essa certa visibilidade, esse contato com o mundo exterior, principalmente em um contexto no qual a gente vive uma dinâmica de globalização no qual é muito difícil ter esse diálogo invertido”, diz.Serafim também destaca que o Regards D'Ailleurs se diferencia de outros na França por propor uma concepção menos formatada pela indústria e pela hegemonia europeia e norte-americana. “O que é legal desse festival é que nós temos a possibilidade de ter um recorte bem amplo de obras e ter essa oportunidade de dialogar em torno das obras”, afirma.Segundo ele, esse diálogo é benéfico tanto para o público quanto para a divulgação do cinema do Brasil fora do país. “É muito rico para a população local e francesa ter essa noção e esse recorte mais bruto da realidade do audiovisual brasileiro”, conclui.
Joana Dias foi alvo de violência doméstica. Fala abertamente sobre o que viveu, como foi agredida, o que a limitou. A escritora, criadora de conteúdos e autora do podcast e da série “A Mim, Nunca”, não gosta da palavra vítima, mas reconhece que a cicatriz não sara com facilidade. Dez anos depois, ainda procura respostas. O livro, Nós, as indecentes, sendo ficção é um retrato que se constrói a partir da realidade vivida.
Hoje vota-se uma moção de censura ao governo – mais uma –, que será chumbada e “salva” todos os partidos de irem de novo a eleições. Mas será que também a governação e o sentido de decência se safam?See omnystudio.com/listener for privacy information.
“Insistência numa mesma ideia ou comportamento, reação exagerada e sem motivação racional, geralmente originado por um capricho ou por uma contrariedade”, é assim que o dicionário define uma birra. Mas o que é realmente e como a podemos gerir da melhor forma? Neste episódio, vamos ajudá-lo a perceber porque é que o seu filho costuma chorar tanto no supermercado e o que pode fazer para acalmar aquilo que é uma manifestação natural e menos irracional do que nos diz o dicionário. Margarida Graça Santos volta a convidar a psicóloga Filipa Malo Franco para descomplicar este grande tema que são as birras. Ouça aqui mais uma Consulta Aberta! See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Ana Torres "abriu-se" ao mundo em 2014. Passou por Inglaterra, Chipre e Espanha. O amor "meteu-se" no caminho e rumou a Berlim, na Alemanha. Em Portugal, a Ana confessa a vontade de estar mais perto de "casa".
A Ana Torres "abriu-se" ao mundo em 2014. Passou por Inglaterra, Chipre e Espanha. O amor "meteu-se" no caminho e rumou a Berlim, na Alemanha. Em Portugal, a Ana confessa a vontade de estar mais perto de "casa".
Veja se você consegue perceber que esta árvore foi montada de ponta-cabeça… https://www.patreon.com/posts/118223879 …e aprenda a dizer “dá para perceber”, “dá para notar” em inglês no mini-podcast de hoje. FRASES NO MINI PODCAST DE HOJE: I could tell that everyone on the team really likes you. notice I noticed you were lying. tell Tell me […] The post Eu não sei se dá para perceber… | Inglês Todos os Dias #615 appeared first on Domine Inglês.
O comentário de Paulo Portas no Jornal Nacional da TVI, todos os domingos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ensinamento de hoje: "Aqueles que conseguem perceber o alvorecer da Era do Dia, revelam possuir a verdadeira visão. Parte 2."
Ensinamento de hoje: "Aqueles que conseguem perceber o alvorecer da Era do Dia, revelam possuir a verdadeira visão. Parte 1."
A PSP (que explicou a ação policial), Gouveia e Melo (que se confunde com a Marinha) e André Pestana (que afinal queria era entrar na política) são o Bom, o Mau e o Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Abertura dos Trabalhos na Amorosidade
Sessão de Enroscos, por Paula Quintão
Sem perceber a América e... o fenómeno Trump. Apesar de tudo - e de o republicano já cá andar há anos - muitos não queriam acreditar que regressaria à Casa Branca. Afinal, o que nos está a escapar?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Trigueirinho - Como Se Começa a Perceber o Eu Interno
Leitura bíblica do dia: Gênesis 12:1-9 Plano de leitura anual: Isaías 37-38; Colossenses 3 Quando minha amiga Janice recebeu a proposta de gerenciar o setor onde trabalhava há uns poucos anos, ela ficou chocada. Orou sobre o assunto e sentiu a orientação de Deus para aceitar a indicação, mas sentia que não conseguiria lidar com essa responsabilidade. “Como vou liderar com tão pouca experiência?”, ela perguntava a Deus. “Por que me colocar numa situação em que vou fracassar?”. Depois, Janice leu sobre o chamado de Abraão em Gênesis 12 e percebeu que a parte dele era ir “à terra que [Deus lhe mostraria]. Então Abraão partiu” (vv.1,4). Essa era uma atitude ousada, porque na antiguidade as pessoas não se desprendiam radicalmente assim. Mas Deus pediu que Abraão confiasse nele e deixasse tudo para trás, e o Senhor faria o restante. Identidade? Você será uma grande nação. Provisão? Eu o abençoarei. Reputação? Eu o tornarei famoso. Propósito? Você será uma bênção para todos os povos. Ele cometeu grandes erros pelo caminho, mas “Pela fé, Abraão obedeceu […]. Ele partiu sem saber para onde ia” (Hebreus 11:8). Perceber isto tirou o peso dos ombros de Janice. “Não preciso me preocupar em ‘ter sucesso' no trabalho”, ela me disse depois. “Preciso apenas dispor-me a confiar que Deus me capacitará.” À medida que Deus provê a fé necessária, que possamos confiar nele de todo o coração. Por: Leslie Koh
Em um estado magnífico de perceber as coisas... Perceber a realidade como ela é. Você se percebe parte da própria realidade. Um. Unidade. Respira...
Este episódio foi gravado em Fevereiro de 2021. Acho tão bonito e interessante poder voltar a ouvir uma conversa que tive há mais de 3 anos e continuar a aprender com ela. Perceber o que, para mim, entretanto mudou, o que se mantêm actual, o que parece que estou a ouvir pela primeira vez… Entretanto, em Setembro, depois da nossa conversa, a Cátia Pereira, lançou o seu livro “Vínculos Seguros”, que podes encontrar em qualquer livraria física ou online. Alterei o título do episódio, porque o ouvi e senti de outra forma. Se já tinhas ouvido o episódio com a Cátia Pereira, ouve novamente e conta-me como foi a tua experiência de te reencontrares com esta conversa; Se ainda não tinhas ouvido, não percas, vais gostar. Ouve, partilha e contribui para uma cultura de relações saudáveis, responsáveis e autênticas. A Cátia Pereira é licenciada em Psicologia Social e das Organizações, pelo ISCTE, especializada em Vinculação, com Famílias, Casais, Jovens e Crianças. É membro efetivo na Ordem Portuguesa dos Psicólogos e Formadora Certificada com CCP. Para além de Psicóloga, é também certificada em Coaching, Facilitadora Sénior de Parentalidade Consciente e Master Practitioner em Programação Neuro-Linguística. Desde 2016, encontra-se no acompanhamento integrado de um-para-um e nas famílias/casais, com uma visão mais sistémica, emocional e relacional onde a aprendizagem de processos de autoregulação e corregulação são fundamentais para a criação de vínculos seguros. Segue o trabalho da Cátia nas redes sociais @catia.vinculosseguros e no seu site https://catiapereira.pt/ O episódio está disponível no Spotify, Apple Podcasts, Google Podcasts... e nas plataformas habituais de distribuição de Podcasts. Também podes ver o vídeo do episódio no Spotify ou no nosso canal do Youtube. Para saberes mais sobre nós: * na página https://www.gp3sdivorcioconsciente.com/ * nas redes sociais @gp3s.divorcioconsciente; e * no Youtube https://www.youtube.com/@gp3s.divorcioconsciente382 Para adquirir o nosso livro vai ao nosso site https://www.gp3sdivorcioconsciente.com/livro directamente à editora ou a qualquer outra livraria física ou online
Muitas vezes sem perceber a gente ensina o nosso cérebro e a nossa energia a agirem de forma diferente do que gostaríamos.
Candidatos só aceitaram debates a quatro nas televisões, mas vão debater a dois na Rádio Observador. Só o PS recusou. Que diferença fazem os frente-a-frente? E para quem podem ser mais decisivos?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ao 7º episódio fez-se história! Deu-se um grande passo para cumprir um objetivo da Ana, e para acabar de vez com o Daniel. Na ressaca de uma ida a Londres, alinhamos expectativas em relação a velórios e falamos sobre a pressão (ou não) de passar demasiado tempo no telemóvel em viagem. Ainda houve tempo para introduzirmos uma nova e extremamente irresponsável Ana. Tudo isto mais a nossa opinião sobre o assunto do momento. Deverá Zé ir dentro?
O governo completa hoje um mês de vida. Tinha-se comprometido com um ritmo para algumas medidas que não se está a verificar. Pressiona as oposições a aprovar as suas medidas, mas pouco ou nada dialoga e parece querer fazer das Europeias uma segunda volta das legislativas. Neste episódio, conversamos com David Dinis, director-adjunto do Expresso.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Jornalista com baixa visão mostra como, da mitologia greco-romana à literatura contemporânea, civilização ocidental elabora e reciclando representações distorcidas da cegueira
Imagine a vastidão do universo em comparação ao nosso tamanho ínfimo. Ao imaginar tamanha desproporção, somos tomados por afeto existencial que podemos chamar de humildade. Perceber como somos pequenos pode ser angustiante, mas é também a porta para uma grandeza: mais do que ser parte do universo, nós temos uma parte nele. No programa dessa semana, pensamos a humildade como o afeto cósmico que nos faz perceber "a magnânima pequenez".ParticipantesRafael LauroRafael TrindadeLinksTexto lidoLive no YouTubeOutros LinksFicha TécnicaCapa: Felipe FrancoEdição: Pedro JanczurMailing: Adriana VasconcellosAss. Produção: Bru AlmeidaCortes: Marcelo StehlickTexto: Rafael TrindadeGosta do nosso programa?Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!Support the show
Sonia Racy participa do Jornal Eldorado de 2ª a 6ª feira, às 7h50.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente Lula voltou a criticar o ex-presidente Jair Bolsonaro, em discurso no Palácio do Planalto, nesta quarta-feira, 8. No mesmo discurso, o petista disse que vai completar os quatro anos de mandato sem falar "do outro governo", do qual fala praticamente todo dia. No evento da assinatura da ordem de serviço da duplicação da BR-423 (a obra vai custar R$ 554 milhões), Lula disse que encontrou país "semi-destruído" e que seu antecessor cometeu um crime com a economia brasileira, o que deveria ser denunciado pelo Ministério Público. "Quem sabe um dia essas coisas sejam julgadas", comentou. Na sequência, Lula afirmou que pretender deixar Bolsonaro no esquecimento. "Vocês vão perceber que eu vou terminar quatro anos sem falar uma vírgula do outro governo, porque, para mim, ele não existiu", emendou. Detalhe: no mesmo discurso Lula falou do governo Bolsonaro ao menos três vezes. O Antagonista está no top 3 do prêmio IBest na categoria Canal de Política. Contamos com o seu voto e sua ajuda na divulgação. https://app.premioibest.com/votacao/canal-de-politica Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Perceber o amor que se sente por alguém abala as estruturas do nosso cotidiano - causa espanto! De repente, nos vemos modificados pelo acontecimento-amor, e somos convidados revisitar tudo o que conhecíamos. O espanto é nossa medida para a diferença, é o que nos mantém abertos para a vida, e nos faz refletir sobre os vários modos possíveis de se relacionar. No podcast desta sexta, conversamos sobre o lugar do espanto e das novas paixões nas relações não monogâmicas, ou melhor, nos amores múltiplos e coexistentes.ParticipantesRafael LauroRafael TrindadeLinksTexto lidoLive no YouTubeOutros LinksFicha TécnicaCapa: Felipe FrancoEdição: Pedro JanczurMailing: Adriana VasconcellosAss. Produção: Bru AlmeidaCortes: Marcelo StehlickTexto: Rafael TrindadeGosta do nosso programa?Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!Support the show
Irmãos Prezia | Canada para Brasileiros | Podcast por Caio Prezia e Guilherme Prezia
Inscreva-se no Canal: http://bit.ly/PreziaFlixINSTAGRAM: / irmaosprezia Página Oficial:http://www.irmaosprezia.com/
Assine o Café Brasil Premium para ver a versão completa: https://canalcafebrasil.com.br Você provavelmente já ouviu falar da filósofa alemã Hannah Arendt, cuja obra merece ser lida, não é? Ela escreveu sobre governos totalitários, regimes políticos em que o poder é exercido de forma absoluta e concentrada em um único líder ou grupo. Nesses regimes, o controle sobre as pessoas é muito intenso e busca-se manipular sua maneira de pensar e perceber o mundo. Hannah disse que “O súdito ideal do governo totalitário não é o nazi convicto ou o comunista convicto, mas pessoas para quem a distinção entre fato e ficção e a distinção entre o verdadeiro e o falso, já não existem mais.” Ela argumenta que o tipo de pessoa que melhor se adapta a governos totalitários não é necessariamente alguém que acredita fortemente nas ideologias do regime, mas quem não consegue distinguir entre fatos e ficção, verdade e falsidade. Merdades e ventiras. Quando Hannah menciona a "distinção entre fato e ficção", ela está se referindo à capacidade de diferenciar o que é real e baseado em evidências concretas do que é inventado ou imaginado. Quando fala em "distinção entre o verdadeiro e o falso" refere-se à habilidade de distinguir o que é autêntico e genuíno daquilo que é falso ou enganoso. Entendeu? Perceber a diferença entre o que é real e baseado em evidências concretas e o que é inventado ou imaginado, e entre o que é autêntico e genuíno daquilo que é falso ou enganoso. Em governos totalitários, as pessoas podem ser facilmente enganadas e manipuladas por propaganda, mentiras ou narrativas distorcidas. Tornam-se incapazes de distinguir entre o que é real e o que é inventado, entre o verdadeiro e o falso, e entram numa confusão mental que as deixa ainda mais suscetíveis à manipulação e ao controle do Estado. É uma espiral destrutiva... Bem, olhe à sua volta. Perceba o que vem acontecendo, quantas narrativas estão nos levando a conclusões muito convenientes para certos grupos de poder. É para isso que nós estamos aqui: ajudar você a desenvolver senso crítico e capacidade de discernimento para não ser facilmente manipulado por informações falsas ou distorcidas. Só assim você consegue tomar decisões informadas e preserva sua liberdade e autonomia. Sacou? A conversa aqui é sobre liberdade e autonomia. Há um pequeno livro chamado 10 lições sobre Hannah Arendt, que meu xará Luciano Oliveira escreveu baseado em seis livros que Hannah publicou em vida e mais um publicado após sua morte. É uma boa introdução. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Assine o Café Brasil Premium para ver a versão completa: https://canalcafebrasil.com.br Você provavelmente já ouviu falar da filósofa alemã Hannah Arendt, cuja obra merece ser lida, não é? Ela escreveu sobre governos totalitários, regimes políticos em que o poder é exercido de forma absoluta e concentrada em um único líder ou grupo. Nesses regimes, o controle sobre as pessoas é muito intenso e busca-se manipular sua maneira de pensar e perceber o mundo. Hannah disse que “O súdito ideal do governo totalitário não é o nazi convicto ou o comunista convicto, mas pessoas para quem a distinção entre fato e ficção e a distinção entre o verdadeiro e o falso, já não existem mais.” Ela argumenta que o tipo de pessoa que melhor se adapta a governos totalitários não é necessariamente alguém que acredita fortemente nas ideologias do regime, mas quem não consegue distinguir entre fatos e ficção, verdade e falsidade. Merdades e ventiras. Quando Hannah menciona a "distinção entre fato e ficção", ela está se referindo à capacidade de diferenciar o que é real e baseado em evidências concretas do que é inventado ou imaginado. Quando fala em "distinção entre o verdadeiro e o falso" refere-se à habilidade de distinguir o que é autêntico e genuíno daquilo que é falso ou enganoso. Entendeu? Perceber a diferença entre o que é real e baseado em evidências concretas e o que é inventado ou imaginado, e entre o que é autêntico e genuíno daquilo que é falso ou enganoso. Em governos totalitários, as pessoas podem ser facilmente enganadas e manipuladas por propaganda, mentiras ou narrativas distorcidas. Tornam-se incapazes de distinguir entre o que é real e o que é inventado, entre o verdadeiro e o falso, e entram numa confusão mental que as deixa ainda mais suscetíveis à manipulação e ao controle do Estado. É uma espiral destrutiva... Bem, olhe à sua volta. Perceba o que vem acontecendo, quantas narrativas estão nos levando a conclusões muito convenientes para certos grupos de poder. É para isso que nós estamos aqui: ajudar você a desenvolver senso crítico e capacidade de discernimento para não ser facilmente manipulado por informações falsas ou distorcidas. Só assim você consegue tomar decisões informadas e preserva sua liberdade e autonomia. Sacou? A conversa aqui é sobre liberdade e autonomia. Há um pequeno livro chamado 10 lições sobre Hannah Arendt, que meu xará Luciano Oliveira escreveu baseado em seis livros que Hannah publicou em vida e mais um publicado após sua morte. É uma boa introdução.
Assine o Café Brasil Premium para ver a versão completa: https://canalcafebrasil.com.br Você provavelmente já ouviu falar da filósofa alemã Hannah Arendt, cuja obra merece ser lida, não é? Ela escreveu sobre governos totalitários, regimes políticos em que o poder é exercido de forma absoluta e concentrada em um único líder ou grupo. Nesses regimes, o controle sobre as pessoas é muito intenso e busca-se manipular sua maneira de pensar e perceber o mundo. Hannah disse que “O súdito ideal do governo totalitário não é o nazi convicto ou o comunista convicto, mas pessoas para quem a distinção entre fato e ficção e a distinção entre o verdadeiro e o falso, já não existem mais.” Ela argumenta que o tipo de pessoa que melhor se adapta a governos totalitários não é necessariamente alguém que acredita fortemente nas ideologias do regime, mas quem não consegue distinguir entre fatos e ficção, verdade e falsidade. Merdades e ventiras. Quando Hannah menciona a "distinção entre fato e ficção", ela está se referindo à capacidade de diferenciar o que é real e baseado em evidências concretas do que é inventado ou imaginado. Quando fala em "distinção entre o verdadeiro e o falso" refere-se à habilidade de distinguir o que é autêntico e genuíno daquilo que é falso ou enganoso. Entendeu? Perceber a diferença entre o que é real e baseado em evidências concretas e o que é inventado ou imaginado, e entre o que é autêntico e genuíno daquilo que é falso ou enganoso. Em governos totalitários, as pessoas podem ser facilmente enganadas e manipuladas por propaganda, mentiras ou narrativas distorcidas. Tornam-se incapazes de distinguir entre o que é real e o que é inventado, entre o verdadeiro e o falso, e entram numa confusão mental que as deixa ainda mais suscetíveis à manipulação e ao controle do Estado. É uma espiral destrutiva... Bem, olhe à sua volta. Perceba o que vem acontecendo, quantas narrativas estão nos levando a conclusões muito convenientes para certos grupos de poder. É para isso que nós estamos aqui: ajudar você a desenvolver senso crítico e capacidade de discernimento para não ser facilmente manipulado por informações falsas ou distorcidas. Só assim você consegue tomar decisões informadas e preserva sua liberdade e autonomia. Sacou? A conversa aqui é sobre liberdade e autonomia. Há um pequeno livro chamado 10 lições sobre Hannah Arendt, que meu xará Luciano Oliveira escreveu baseado em seis livros que Hannah publicou em vida e mais um publicado após sua morte. É uma boa introdução.
Assine o Café Brasil Premium para ver a versão completa: https://canalcafebrasil.com.br Você provavelmente já ouviu falar da filósofa alemã Hannah Arendt, cuja obra merece ser lida, não é? Ela escreveu sobre governos totalitários, regimes políticos em que o poder é exercido de forma absoluta e concentrada em um único líder ou grupo. Nesses regimes, o controle sobre as pessoas é muito intenso e busca-se manipular sua maneira de pensar e perceber o mundo. Hannah disse que “O súdito ideal do governo totalitário não é o nazi convicto ou o comunista convicto, mas pessoas para quem a distinção entre fato e ficção e a distinção entre o verdadeiro e o falso, já não existem mais.” Ela argumenta que o tipo de pessoa que melhor se adapta a governos totalitários não é necessariamente alguém que acredita fortemente nas ideologias do regime, mas quem não consegue distinguir entre fatos e ficção, verdade e falsidade. Merdades e ventiras. Quando Hannah menciona a "distinção entre fato e ficção", ela está se referindo à capacidade de diferenciar o que é real e baseado em evidências concretas do que é inventado ou imaginado. Quando fala em "distinção entre o verdadeiro e o falso" refere-se à habilidade de distinguir o que é autêntico e genuíno daquilo que é falso ou enganoso. Entendeu? Perceber a diferença entre o que é real e baseado em evidências concretas e o que é inventado ou imaginado, e entre o que é autêntico e genuíno daquilo que é falso ou enganoso. Em governos totalitários, as pessoas podem ser facilmente enganadas e manipuladas por propaganda, mentiras ou narrativas distorcidas. Tornam-se incapazes de distinguir entre o que é real e o que é inventado, entre o verdadeiro e o falso, e entram numa confusão mental que as deixa ainda mais suscetíveis à manipulação e ao controle do Estado. É uma espiral destrutiva... Bem, olhe à sua volta. Perceba o que vem acontecendo, quantas narrativas estão nos levando a conclusões muito convenientes para certos grupos de poder. É para isso que nós estamos aqui: ajudar você a desenvolver senso crítico e capacidade de discernimento para não ser facilmente manipulado por informações falsas ou distorcidas. Só assim você consegue tomar decisões informadas e preserva sua liberdade e autonomia. Sacou? A conversa aqui é sobre liberdade e autonomia. Há um pequeno livro chamado 10 lições sobre Hannah Arendt, que meu xará Luciano Oliveira escreveu baseado em seis livros que Hannah publicou em vida e mais um publicado após sua morte. É uma boa introdução. See omnystudio.com/listener for privacy information.