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O momento da apresentação do mascote dos Jogos Olímpicos é sempre muito aguardado. Muitos deles, como o icônico urso Misha, em Moscou-1980, entram para a história ao representar com maestria a competição. Na França, os mascotes de Paris-2024 fizeram rir muitos internautas nesta semana que os compararam a dois clitóris gigantes. “Apresentamos a vocês o Phryge Olímpico e o Phryge Paralímpico, os mascotes de Paris 2024. Esportivos, festeiros e franceses!”, descreveu o comitê olímpico no Twitter, na segunda-feira (14), ao revelar os personagens que representam o evento. Nos comentários, entre internautas que perguntam o que é mascote e outros que expressam sua decepção com o design, muitos comparam os bonecos a dois clitóris. Na verdade, os mascotes representam o barrete frígio, ou barrete da liberdade, uma espécie de chapéu, utilizado por militantes na época da Revolução Francesa de 1789. A própria Marianne, principal símbolo nacional da França, é representada com esse acessório histórico. O presidente do comitê dos Jogos Olímpicos de Paris, Tony Estanguet, explicou que desde que a concepção dos mascotes começou a ser elaborada, descartou-se a possibilidade de um animal, como acontece com a maioria dos personagens nas Olimpíadas. O objetivo, segundo ele, era representar “um ideal”. Por isso, foi feita a escolha pelo chapéu frígio, que o presidente do comitê dos Jogos Olímpicos de Paris vê como um “símbolo de liberdade”. Para ele, os mascotes também levam a ideia de “fazer revolução através do esporte”. Um clitóris como mascote Na imprensa francesa, uma das primeiras reações foi a da jornalista Matilde Meslin, da Slate France, que escreveu no Twitter: “estamos todos de acordo que o mascote não é um chapéu frígio, mas um clitóris, certo?”. Personalidades políticas também não perderam a oportunidade de brincar. “Lembraremos que a França é o primeiro país no mundo que ousa usar um clitóris como mascote para um evento esportivo”, tuitou a porta-voz do Partido Pirata. “Um ideal feminista”, publicou a deputada ecologista Sandrine Rousseau. Das redes sociais, os mascotes chegaram às colunas de opinião de jornais. O diário Libération publicou nesta quinta-feira (17) um editorial sob o título “Viva os Phryges, os mascotes clitóris que valorizam a vulva”. Assinado por Quentin Girard, o texto afirma: “sim, a França é uma mulher (ou gosta de se ver como uma)”. Segundo o jornalista, do ponto de vista anatômico, os mascotes são uma boa notícia “porque agora todo o mundo vai saber o que é um clitóris”. O editorialista escreve que “depois de séculos de invisibilidade e de ausência de representação”, a genitália feminina finalmente veio à tona. Já do ponto de vista político, “não é desagradável que Paris se liberte da representação da fálica torre Eiffel”, reitera. Mesmo tom do lado da revista Le Point, que entrevistou Patrick Clastres, professor de história do esporte da Universidade de Lausanne, na Suíça. “Se o Phryge permitir imprimir no imaginário público o que é um clitóris, então isso será um avanço. Atualmente esse órgão feminino não é suficientemente representado devido à super-representação do falo, símbolo da virilidade masculina”, diz. Criador dos mascotes gosta da comparação A comparação dos Phryges com clitóris também foi bem recebida pelo diretor de design da Paris-2024, Joachim Roncin, responsável pelo conceito dos dois personagens. Em entrevista à plataforma Brut, ele explicou que a ideia, desde o começo, era evitar que os mascotes em formato de chapéu frígio tivessem gênero: “não queríamos que fosse um menino ou uma menina, isso não teve a menor importância”. Ao ser questionado sobre a aparência dos Phryges e sua associaçao a dois clitóris, Roncin saúda a comparação: “Se as pessoas veem um clitóris e se elas reconhecem um clitóris, melhor para elas. Para mim, é muito legal, fico feliz”, diz. Segundo ele, um mascote dos Jogos Olímpicos tem que ser sempre algo novo, instigante, e “cada um é livre para ter sua própria interpretação”.
Natália Aguiar e Pedro Taucce convidam Leonardo Ev, doutor em Ciência Política pela UFMG, e Paulo Rená , assessor jurídico no TST, professor universitário e fundador do Partido Pirata, para bater um papo sobre partidos políticos. Desmistifique um pouco a rejeição visceral a essas instituições vitais nas democracias representativas e descubra o que fazem, onde vivem, o que comem, para que servem e quais são os tipos de partidos políticos. Entenda também como diferenciar a insatisfação com o funcionamento de algumas dessas instituições e a rejeição absoluta dos partidos como parte fundamental do processo de representação política.
O 4º Black Talk recebeu o Mestre em Direito, Estado e Constituição pela Universidade de Brasília Paulo Rená. Flamenguista, nascido em Barra Grande do Garças (MT), há cerca de 500 quilômetros de Cuiabá, Rená está em Brasília desde 1994. Aqui, tornou-se Pesquisador, Professor Universitário, Servidor Público Federal do Tribunal Superior do Trabalho e Ativista no Instituto Beta: Internet & Democracia, ONG integrante da Coalizão Direitos na Rede. Constam em seu currículo também a participação, como gestor, na elaboração coletiva do Marco Civil da Internet, no Ministério da Justiça, e a fundação do Partido Pirata, organização que trabalha em prol do acesso à informação, do compartilhamento do conhecimento, da transparência na gestão pública e da privacidade. Paulo Rená é pai do Martim e do Gaspar e casado com a Nina há nove anos.
Como bem disse Vinícius Bressan no começo do seu boletim: muito se fala sobre a pirataria e pouco se discute sobre ela. Decidimos então chamar a responsa e fizemos um programa especial de Uma Fucking Hora de duração. Luiz Fernando Menezes e Tadeu Mattos discutem com o integrante do Partido Pirata, Maximilian Stephens, e o servidor público do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), Arakém Lima. Esse é, com certeza, um programa para entrar na história. ERRATA: • Esquecemos de dizer que a BG do programa é da Original Soundtrack de Far Cry 4, que foi o game mais pirateado em 2014. • Roubo é quando há agressão física e furto é quando o dono do que foi furtado nem vê quem foi o ladrão. Quando perguntamos "Pirataria é uma forma de roubo?", queríamos dizer "Pirataria é uma forma de furto?". Acesse nosso site: http://insiraaficha.blogspot.com/
Nos acompaña Mike Sources en esta potente y reveladora conversación sobre el futuro de la política descentralizada como intendente del Partido Pirata en Chile.
Originalmente el programa #110, emitido el 26/09/09. Salio y se puso a la (no) venta el programa #110 de Perdidos En El Eter, Especial Dia De Hablar Como Pirata!!! Tuvimos una gran fiesta pirata en Llamale H, y mientras la gente se divertia, grabamos varias notas. Primero tuvimos un catalogo de cirujanos piratas; luego hablamos sobre el clasico literario La Isla Del Tesoro; y finalmente tuvimos la visita de Doña Moonesia que nos trajo una nota sobre The Pirate Bay y el Partido Pirata. Todo aderezado con buena musica, con Joaquin Sabina, Abney Park, Alestorm, Running Wild, Anibal Sampayo y Los Montaraces, Altertango, The Muppets, The Ben Gunn Society, Marlore Anwandter, Sangre Azul, y Saurom. Tambien tuvimos un coro pirata cantando un fragmento de la cancion oficial del TLAPD, de Tom Smith.
Olá, antidesigners e brainstormers!Neste episódio, Ivan Mizanzuk, Rafael Ancara, Zeh Fernandes e Marcos Marinho conversam com Paulo Rená, membro do Partido Pirata Brasileiro, para uma conversa sobre as ideias centrais deste partido em formação. Qual seu propósito? Como discutir internet na política? Como abordar a questão da pirataria e de leis de direitos autorais? E o mais importante: por que a Jukebox Celestial é tão importante? Editado por Felipe Ayres> 0h04min35seg Pauta PrincipalPATREON do AntiCast – Contribua! http://patreon.com/anticastdesignSeja o próximo Podcast do AntiCast! https://goo.gl/1pKHyJCursos de Aquarela do Beccari http://prof.marcosbeccari.com/pigmentoWorkshop de Aquarela de Figura Humana em Brasília, dias 20 e 21 de Agosto http://www.pardeideias.com.br/#!aquarela-de-figura-humana/cfgeCurso Pensar Infográfico14 e 15 de Maio em São Paulocontato@pensarinfografico.com.brLinksSite do Partido Pirata http://partidopirata.orgAs 18 Leis Piratas http://partidopirata.org/documentos/as-18-leis-piratas/Coleta de assinaturas para o Partido Pirata https://apoio.partidopirata.xyzReferência ao relatório de 1995 falando sobre direitos autorais na internet, distribuição de conteúdo e a tal da “Jukebox Celestial” https://hiperficie.wordpress.com/2012/03/13/nao-seja-inocente-o-ecad-entende-muito-bem-a-internet/Culturas de Pirataria / Introdução Editorial https://hiperficie.wordpress.com/2012/04/22/culturas-de-pirataria-introducao-editorial/The Pirate Book http://thepiratebook.netPodcasts do AntiCastVisual+Mente http://soundcloud.com/visualmenteNão Obstante http://www.naoobstante.comProjeto Humanos http://projetohumanos.com.brÉ Pau É Pedra http://soundcloud.com/paupedra/Três Páginas http://www.trespaginas.com.br
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BSC: O melhor podcast de humor do Brasil! Diversão e entretenimento por Bobos Sem Corte
Norman Soares, Dier Faro, Raoni Gabi Gabriela, Heitor Sato e Marcos Paulo engoliu o Faccioli, frente a frente com o pessoal do Partido Pirata, para compartilhar pensamentos na nuvem da sabedoria comum e 'di grátis' que é a internet (rede mundial de computadores). Liberdade de expressão, privacidade, pirataria, política, cinema; acreditem ou não, o assunto foi de revenge porn à saúde pública. Claro que saúde pública a gente só citou e revenge porn ocupou todo um bloco (oi?) do programa, mas nós nos esforçamos vai? Tire todas as suas dúvidas quanto a esse partido mundial que se solidifica no Brasil e saiba como participar, ou não. Com a participação dos convidados Ana Freitas e Wilson Cardoso, que até podem não ganhar a eleição, mas ganharam ao menos o miss Simpatia BSC, por todas as risadas, além de manjarem absolutamente tudo aquilo que o Heitor não manja nada. Mas não se preocupe, pois está tudo com 'legenda' para o nosso sempre fiel público AB (Analfabeto e Burro!) Duração: 64 min | Download: baixar 60 MB Acompanhe os próximos programas e baixe os antigos: [button size=large style=less_round color=red align=none url=https://soundcloud.com/bschumor/sets/bobos-sem-corte-podcast]SoundCloud[/button][button size=large style=less_round color=gray align=none url=https://itunes.apple.com/br/podcast/bsc-o-melhor-podcast-humor/id554389106?mt=2&uo=4]iTunes[/button][button size=large style=less_round color=black align=none url=http://www.stitcher.com/s?fid=29015&refid=stpr]Stitcher[/button][button size=large style=less_round color=blue align=none url=http://podcast.bobossemcorte.com/BobosSemCortePodcasts?utm_source=bobossemcorte&utm_medium=post_do_episodio&utm_content=feed_rss_direto&utm_campaign=bsc_feed_rss_direto]Feed RSS[/button] Deixe seu comentário abaixo ou mande um email para contato@bobossemcorte.com Download dos Apps: TuneIn Radio mobile: IOS - Android - Windows Phone - Blackberry Stitcher mobile: IOS - Android - Kindle Fire Soundcloud: IOS - Android - Windows Phone
El personaje de la fecha fue Julia Reda, eurodiputada alemana del Partido Pirata, cuya posición política nos llevó a charlar sobre "libertad de panorama". ¿Será lo mismo publicar una foto de la torre Eiffel durante el día o iluminada artificialmente? También hablamos sobre virus informáticos a lo largo del tiempo y sus estrategias para infiltrarse dentro de nuestros sistemas. Por último, destacamos el campamento de Google, orientado a niños poco aficionados al aire libre pero con muchas ganas de aprender.
Neste episódio Eu (@oLexCast) conversei com Gustavo Faria do COCATECH, Alexandre Pires Vieira autor do Livro “DIREITO AUTORAL NA SOCIEDADE DIGITAL” e Henrique Ungaretti, membro do Partido Pirata do Brasil e o tema não poderia ser outro que não o DIREITO AUTORAL NA SOCIEDADE DIGITAL.
Kim Dotcom propone financiar un Partido Pirata en México