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Dom Pedro II, o segundo e último imperador do Brasil, faria 200 anos neste dois de dezembro de 2025. O bicentenário é uma boa ocasião para relembrar a vida do monarca que governou o país por quase 50 anos e teve uma relação privilegiada com a França. Para o especialista Leandro Garcia Rodrigues, professor da UFMG, o imperador brasileiro deixou “um legado de estadista, tradutor e mediador cultural” entre a França e o Brasil. Mas a cultura brasileira divulgada por ele refletia o espírito eurocentrista da sociedade do século 19. Adriana Brandão, da RFI em Paris Dom Pedro II foi um soberano culto e erudito. O imperador brasileiro, que subiu ao trono em 1840 antes de completar 15 anos, compreendia 15 línguas, entre elas o sânscrito e o hebreu. Ele é reconhecido como um intelectual do século 19, que apreciava a arte, a literatura e a ciência. O monarca tinha uma relação privilegiada com a cultura francesa. “A França era uma espécie de pátria intelectual” não só de Pedro II, mas da elite brasileira desde a independência do país de Portugal, em 1822, lembra Leandro Garcia, autor de um pós-doutorado sobre a relação do imperador com a França. O tema foi abordado em um webinário organizado pela Biblioteca Nacional da França (BNF) e ministrado pelo professor para celebrar o bicentenário de nascimento de Pedro II. O fascínio dele pela cultura francesa fica evidente na numerosa correspondência que mantinha. “Foram mais de 30 correspondentes ativos”, revela o professor de teoria literária e literatura comparada da UFMG. Leandro Garcia Rodrigues detalha que a rede de sociabilidade epistolar do imperador era composta por cientistas e literatos. “No caso dos cientistas, especialmente aqueles ligados à egiptologia, porque um dos fascínios de Dom Pedro II era pela cultura egípcia e, na França, especialmente em Paris, havia um núcleo de egiptólogos muito forte no século 19. No mundo dos literatos, foram especialmente poetas.” Viajante incansável Viajante incansável, o imperador realizou três grandes viagens internacionais durante seu reinado, em 1871, 1876 e 1887. A cada vez, esteve na França, e aproveitou para conhecer pessoalmente os intelectuais ou cientistas com os quais se correspondia. “Um dos nomes mais importantes para a França e para o Brasil foi o Louis Pasteur, que foi amigo pessoal de Dom Pedro II. Inclusive, Dom Pedro II é um dos fundadores do Instituto Pasteur”, conta Leandro Garcia Rodrigues. Entre os cientistas, vale também destacar o nome de Henri Gorceix, francês fundador da Escola de Minas em Ouro Preto. Outro correspondente de peso foi o poeta e escritor Victor Hugo, “um dos maiores nomes da literatura francesa”. Dom Pedro II “conheceu Victor Hugo e foi à casa dele pessoalmente em Paris”, relembra o professor. A rede de correspondentes literatos do imperador tem ainda nomes como Chateaubriand, Ferdinand Denis, George Sand, Sully Proudhomme, Alphonse Lamartine, Alexandre Dumas (filho), Stéphen Liégeard que “são nomes importantíssimos para a cultura francesa,”, ressalta. Divulgando a cultura brasileira “A relação de Dom Pedro II com esse mundo intelectual não era uma relação passiva”, salienta Leandro Garcia Rodrigues. As trocas regulares contribuíram para aumentar os conhecimentos do imperador e para divulgar a cultura francesa no Brasil, mas também para promover a cultura brasileira na França. “Ele não apenas recebia textos literários, poemas, romances, não só da França como de outros países, mas também enviava, mandava textos da literatura brasileira traduzidos nessas línguas, no caso traduzidos para o francês, para serem publicados e divulgados na imprensa francesa”, afirma. Segundo ele, um exemplo dessa mediação foi a divulgação da obra do poeta Gonçalves Dias na França. “Na época, no século 19, o Gonçalves Dias era considerado o mais importante poeta do Brasil. Ele foi amplamente traduzido para o francês a pedido de Dom Pedro II e publicado na imprensa francesa”, informa o professor. No entanto, a cultura brasileira divulgada pelo imperador carregava valores muito diferentes dos atuais e refletia o espírito da sociedade eurocentrista do século 19. Como criticava o grande escritor português Alexandre Herculano, a literatura brasileira dessa época “era escrita no Brasil, mas com umbigo na Europa”. “No século 19, o eurocentrismo era um sentimento muito forte, não se libertava fácil, até porque a gente era uma ex-colônia de um país europeu, no caso, Portugal. Então, a nossa literatura brasileira ainda tinha muitas feições europeias, embora tivesse, por exemplo, elementos nacionais, como no caso do indianismo. Mas eram alguns personagens indígenas, com características morais europeias. Isso era o comum. Eu acho até que não tinha como ser diferente porque a Europa realmente era um parâmetro para os nossos literatos”, contextualiza. Funeral nas ruas de Paris A França foi o país escolhido por Pedro II como terra de exílio depois da Proclamação da República em 1889. Ele morreu em Paris em 5 de dezembro de 1891, aos 66 anos, e foi homenageado com honras de Estado pelo governo francês. Seu funeral repercutiu em toda a imprensa francesa, relata Maud Lageiste, responsável pelo arquivo em português da Biblioteca Nacional da França e pelo site França-Brasil. “O interessante é que no nosso acervo podemos encontrar artigos da imprensa nacional da época sobre o grande funeral em Paris, na Igreja Madalena, em 1891, na imprensa regional. Ou seja, não foi um evento divulgado somente na capital, mas no país inteiro”, indica. O acervo da Biblioteca Nacional da França é rico em documentos que atestam a presença e a relação de D. Pedro II com a França. “São quatro tipos de documentos na BNF em relação ao imperador. Tem várias fotografias de quando ele estava na França, feitas pelo Ateliê Nadar. Nos arquivos de jornais, tem vários artigos sobre sua presença no país. Há também escritos do imperador, como, por exemplo, a tradução das poesias hebraico-provençais. Este livro, publicado em 1891, ilustra bem o homem de cultura humanista que falava 15 línguas. E temos reproduções de cartas do imperador e de seus diários de viagem”, elenca Maud Lageiste. Todos esses documentos estão disponíveis no site da biblioteca digital da BNF. Em Paris, alguns vestígios lembram a passagem do imperador brasileiro pela cidade, como o busto de D. Pedro II na Galeria dos Fundadores do Instituto Pasteur ou a placa em frente ao Hotel Bedford, onde ele morreu, no oitavo distrito de Paris, perto da Igreja da Madeleine. Duzentos anos depois de seu nascimento, o legado deixado pelo segundo e último imperador do Brasil é, de acordo com Leandro Garcia Rodrigues, o de “um estadista, intelectual, tradutor e mediador cultural”. Ele traduziu obras como “As Mil e Uma Noites”, partes da “Divina Comédia” e do “Corcunda de Notre Dame”, além de poemas do romantismo dos Estados Unidos. “O imperador tradutor, a tradução como mediação cultural, é importante e o grande legado dele é no mundo intelectual, especialmente nessa rede de sociabilidade cultural que ele fez”, avalia. Pedro II é lembrado como estadista, “porque sempre realmente colocou o país acima dos seus próprios interesses pessoais”, conclui o professor da UFMG.
Mundo Político recebe a historiadora Carla Teixeira, doutora pela UFMG e professora da Universidade Federal de Uberlândia, para analisar um acontecimento inédito na história republicana: a prisão de oficiais generais condenados por tramar um golpe de Estado. Coautora do livro "Ilegais e Imorais: autoritarismo, interferência política e corrupção dos militares na história do Brasil", Carla afirma que a decisão do STF representa um divisor de águas, já que, pela primeira vez, militares de alta patente foram julgados pela sociedade civil e iniciaram o cumprimento de pena em regime fechado. Ela destaca que, ao longo da história brasileira, muitas tentativas de golpe fracassaram, mas permaneceram sem punição, alimentando entre os militares a convicção de que a impunidade seguia em vigor. A pesquisadora chama atenção ainda para o caráter imoral do sistema de vantagens que permite que familiares de militares condenados por atentado à ordem democrática mantenham benefícios mesmo após a perda da patente e sugere caminhos para evitar novos ataques à democracia envolvendo membro das forças armadas.
Vamos viajar pelo passado, pela memória, cultura e história da aviação brasileira.Este é o episódio 173, com o jornalista, professor e doutor em Educação pela UFMG, Cláudio Magalhães, pesquisador e idealizador do projeto Jahú — 100 anos.O Jahú foi o hidroavião pilotado por João Ribeiro de Barros, que em 1927 realizou a primeira travessia aérea do Atlântico Sul com uma tripulação brasileira.Um marco que nos colocou entre os pioneiros da aviação mundial — mas que, com o tempo, acabou se perdendo no esquecimento nacional.E é justamente para trazer essa história de volta à luz que nasce o projeto Jahú — 100 anos, um trabalho que mergulha em pesquisa, memória, documentação, literatura e audiovisual para recolocar esse feito no lugar que merece.Vamos revisitar essa travessia, conhecer os bastidores da pesquisa do Cláudio e entender como o Jahú também pode voar na imaginação de todos nós.LINKS - Cláudio Magalhães - Projeto Jahú 100 anosInstagram @claudiomagalhaes95 - https://www.instagram.com/claudiomagalhaes95/ Instagram @institutodaniadepaula - https://www.instagram.com/institutodaniadepaula/ Instagram - @galeria_crescenti - https://www.instagram.com/galeria_crescenti/ Site - https://claudiovisual.blogspot.com/Restauro Jahú - Helipark - https://helipark.com.br/restauro-do-jahu/ Fundação Santos Dumont - https://www.fundacaosantosdumont.org/Linkedin - https://www.linkedin.com/in/cl%C3%A1udio-magalh%C3%A3es/Jahú - Wikipedia - https://pt.wikipedia.org/wiki/Jahu_(hidroavi%C3%A3o)
A iniciativa do Servas visa coletar donativos como brinquedos, alimentos não perecíveis, roupas, fraldas, material escolar e produtos de higiene pessoal; O cursinho visa formar turmas presenciais de estudantes que desejam se preparar para o Enem 2026 e para colégios técnicos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Atualização do Raio X da Série A e com ele o debate dos que fogem do rebaixamento: esqueça os 45 prontos. Celso Ishigami e Fred Figueiroa comentam tudo sobre a situação matemática da parte de baixo da tabela. Na edição, Marcio Souza. Ouça agora ou quando quiser.
Está no ar mais um Enfim, Sexta!, podcast do Brasil de Fato MG!Confira os temas desta semana:⚡ Privatização a qualquer custo: transformar a Cemig em corporation é modernização ou ataque ao patrimônio público de Minas? O que Zema esconde nesse projeto?
Desde 2023, temos buscado compreender e mapear o impacto de Modelos de Linguagem na área de Engenharia de Software. Nesta apresentação, vamos sintetizar os resultados desse nosso esforço, analisando os pontos fortes e fracos desses modelos, sempre com foco no desenvolvimento de software. Também comentaremos e colocaremos em perspectiva conceitos como vibe coding e, por fim, discutiremos o impacto que Modelos de Linguagem podem ter no mercado de trabalho.Mini bio:Marco Tulio Valente é doutor em Ciência da Computação pela UFMG, onde é Professor Associado desde 2009. Antes, foi professor da PUC Minas e analista de sistemas na Telemig. Atua em Engenharia de Software, área na qual publicou mais de uma centena de artigos, orientou dezenas de dissertações e teses, e recebeu mais de 25 prêmios. É autor do livro Engenharia de Software Moderna, adotado por mais de 500 professores no Brasil e publicado também em inglês em 2024.Live transmitida em 11/11/2025 em https://www.youtube.com/live/CLUHM8yuBUk
Está no ar mais um Enfim, Sexta!, podcast do Brasil de Fato MG! Confira os temas desta semana:- SUSP e PL Anti-Facção: Congresso e governo Lula disputam os rumos da segurança pública.- COP30: há chance de saírem soluções reais para a crise climática?- Privatização da Copasa: existe esperança de barrar mais esse golpe contra o povo mineiro?Este é mais um Enfim, Sexta!, com Ana Penido, professora da UFRJ, Juarez Guimarães, professor da UFMG, e o vereador de BH Bruno Pedralva. Confira!
No episódio, Ana Frazão conversa com Clara Brenck, Professora Adjunta do Departamento de Economia da UFMG, Pesquisadora Associada do Made, Doutora em Economia pela New School of Social Research, Mestre em Economia pela FEA/USP e Graduada em Economia pela UFMG. A professora Clara explica as razões pelas quais a desigualdade se tornou hoje um assunto tão central para a discussão econômica, mostrando as suas principais consequências e os equívocos das ideias de trickle down economics, que pressupõe que que o crescimento favorece a todos, e também de que primeiro precisa haver crescimento para só então se pensar em redução de desigualdade. Nesse sentido, a entrevistada explora a importância do salário mínimo para a redução da desigualdade e os pontos fundamentais da sua pesquisa sobre os efeitos multiplicadores do salário mínimo, inclusive naquilo em que minimizam o custo fiscal da medida. Na parte final da conversa, a professora Clara trata de aspectos relacionados à economia e gênero, tratando inclusive da sua experiência como mulher em um mundo da economia que é predominantemente masculino.
André, pesquisador da UFMG, e Vanessa, historiadora e fundadora do Projeto Mãos Invisíveis, conversam sobre políticas públicas e população em situação de rua no Brasil.Apoie o Caos Planejado.Confira os links do episódio no site.Episódio produzido com o apoio do Grupo OSPA e Apparecido e Carvalho Pinto Advogados
O livro "Política dos Algoritmos", do professor de ciência política da UFMG, Ricardo Fabrino, em coautoria com os professores da Universidade Fernando Filgueiras e Virgílio Almeida avalia o impacto dessa ferramenta tecnológica em diferentes dimensões da vida social e da governança pública. Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político, Fabrino diz que os algoritmos são um fenômeno contemporâneo que dialoga com diversas áreas das ciências. Um conjunto de regras que afetam indivíduos e coletividade. E exemplifica: podem ser estruturas como o Google Map ou o Waze que as pessoas usam para se deslocar pelas cidades ou o iFood para se alimentarem e a gestão dos turnos de trabalho, pelas empresas, para a realocação do tempo de jornada dos funcionários. São instituições que atravessam nosso cotidiano. No caso da dimensão da política, o professor cita a governança pública e as campanhas eleitorais, entre outros exemplos. Ricardo lembra que nada engaja tanto como uma “treta” online e por isso há algoritmos que induzem ou constrangem comportamentos. Sobre as big techs , ele opina que a regulação é necessária, mas precisa ser feita com ampla participação social e com engajamento do Congresso. E deve ser pensada como uma protetora da liberdade de expressão e não como ameaça.
Há uma mudança significativa na histórica relação entre Brasil e Estados Unidos, afirma o professor do Departamento de Ciência Política da UFMG, Lucas Pereira Rezende, em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político. Lucas considera que a derrota de Bolsonaro e a posição de centro esquerda de Lula, levaram aos ruídos e ao tarifaço que, conclui, não funcionou porque a diplomacia brasileira agiu com sabedoria e o governo procurou parceiros do multilateralismo - os países do Sul-Sul. Lucas diz que Trump usa a “teoria do louco”e a “diplomacia do bullyng” para obter vitórias em negociações bilateriais. O cientista político acredita que o debate sobre soberania nacional será retomado nas eleições com vantagem para Lula. Considera muito preocupantes as pressões que Trump faz sobre países da América Latina e nomina como um novo intervencionismo que não era visto na região desde a a década de 1960. Avalia como pouco provável a invasão militar dos EUA na Venezuela mas, visível a pressão pela renúncia de Nicolás Maduro.
O termo “política pública” engloba ações, projetos e decisões onde o Estado investirá o dinheiro dos impostos pagos pelo cidadão. É o que garante o acesso da população a programas e serviços públicos. A Assembleia revisa as metas dessas políticas, todo ano, junto com a sociedade, na discussão participativa do PPAG, o Plano Plurianual de Ação Governamental. Este episódio do Politiza mostra como a política pública está presente no cotidiano das pessoas. Os jornalistas Grazielle Mendes e Heitor Peixoto recebem o convidado Marcos Arcanjo de Assis, cientista social e doutor em Ciência Política pela UFMG, pesquisador e professor da Escola de Governo da Fundação João Pinheiro.
Você já parou pra pensar quem visita o Espaço do Conhecimento UFMG? Neste episódio, conheça os resultados da pesquisa de público do museu e entenda como esses dados ajudam a aprimorar experiências, exposições e ações educativas. Uma viagem pelos bastidores da ciência e da cultura, sob o olhar de quem vive o museu de perto.Vídeo: https://youtu.be/77OsMeafufgO Pílulas do Conhecimento está concorrendo ao Prêmio Melhores Podcasts do Brasil, na categoria Ciências!Como votar:- Acesse https://www.premiompb.com.br/- Faça login seguro com google ou facebook;- Escolha Ciências → Pílulas do Conhecimento;- Finalize o voto e ajude a fortalecer a divulgação científica do Espaço!Muito obrigado!VEM PRO ESPAÇO!Praça da Liberdade, 700Belo Horizonte – MG CEP: 30140-010 Telefone (Recepção): (31) 3409-8350Telefone (Assessoria de Comunicação): (31) 3409-8383NOSSOS LINKS:Blog do EspaçoCalendário AstronômicoInstagramFacebookRealização: Espaço do Conhecimento UFMG Pró-reitoria de Cultura UFMG (Procult)Universidade Federal de Minas GeraisApoio: Laboratório de Experimentações Sonoras | FAFICH-UFMGTexto original: Cecília Ferreira de Almeida e Silva e Marcela Nascentes PossatoAdaptação e trabalhos de áudio: Samuel LacerdaSupervisão e revisão geral: Fernando SilvaCoordenação: Camila Mantovani
De que forma a escola pode dialogar com as diferentes linguagens que fazem parte do nosso cotidiano?Neste episódio, a professora doutora da Faculdade de Educação da UFMG e pesquisadora do Ceale, Elizabeth Guzzo de Almeida, conversa com a professora das redes públicas do Rio de Janeiro e de Nova Iguaçu, doutora em Educação (UFRRJ) e autora do livro Relatos da Experiência 2.0: Vivências em Multiletramentos na Educação Básica, Cláudia Rodrigues do Carmo Arcenio, e com a professora e orientadora pedagógica da rede pública de Nova Iguaçu, doutoranda em Educação e pesquisadora em formação docente e alfabetização, Renata Melo, sobre como os multiletramentos abrem caminhos para novas formas de ensinar e aprender.
O ministro Edson Fachin assumiu a presidência do Supremo Tribunal Federal, há poucas semanas, com a aposentadoria de Luís Roberto Barroso. E neste momento a Corte aguarda a confirmação do nome que o presidente Lula indicará para a vaga. Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político, o professor de filosofia do direito da UFMG, Thomas Bustamante, diz que a Corte conseguiu se isolar das pressões e respondeu melhor do que muitos países em defesa do Estado Democrático de Direito. Acredita que em ano eleitoral será melhor que um ministro do perfil de Fachin esteja no comando. Considera que os ministros estão conversando mais entre si e se mostraram alinhados quanto à tentativa de golpe de Estado. Sobre o conflito entre o STF e o Congresso, Bustamante diz que o Parlamento tem esticado a corda e um exemplo é o destino incerto das emendas de relator. Quanto a intenção da extrema direita de formar maioria no Senado para fazer impeachment de ministros, o professor diz que não há nada pior do que um juiz amedrontado. Também critica Lula quanto a noticiada escolha do advogado Jorge Messias para a vaga do STF e defende a escolha de uma mulher que melhore a representação na Corte.
O termo “política pública” engloba ações, projetos e decisões onde o Estado investirá o dinheiro dos impostos pagos pelo cidadão. É o que garante o acesso da população a programas e serviços públicos. A Assembleia revisa as metas dessas políticas, todo ano, junto com a sociedade, na discussão participativa do PPAG, o Plano Plurianual de Ação Governamental. Este episódio do Politiza mostra como a política pública está presente no cotidiano das pessoas. Os jornalistas Grazielle Mendes e Heitor Peixoto recebem o convidado Marcos Arcanjo de Assis, cientista social e doutor em Ciência Política pela UFMG, pesquisador e professor da Escola de Governo da Fundação João Pinheiro.
Nesta edição do podcast cinematório café, nós analisamos o filme "Uma Batalha Após a Outra" (One Battle After Another, 2025), de Paul Thomas Anderson. Estrelado por Leonardo DiCaprio, Teyana Taylor, Sean Penn, Chase Infiniti, Benicio Del Toro e Regina Hall, o longa é um dos melhores lançamentos do ano e forte candidato ao Oscar 2026. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema Inspirado no livro "Vineland", de Thomas Pynchon (mesmo autor de "Vício Inerente"), "Uma Batalha Após a Outra" conta a história de Bob Ferguson (DiCaprio), um antigo revolucionário que é arrastado de volta a um mundo de perigos e conspirações quando sua filha, Willa (Infiniti), é colocada em risco. Em meio a confrontos intensos e situações imprevisíveis, ele precisa desafiar seu próprio passado para tentar salvá-la, em uma história marcada por ação incessante e reviravoltas inesperadas. Quem se senta à mesa conosco neste podcast é Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG, autora dos livros "O Filme Dentro do Filme: a Metalinguagem no Cinema" e "Entretenimento Inteligente: O Cinema de Billy Wilder". O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. Quer mandar um e-mail? Escreva seu recado e envie para contato@cinematorio.com.br. Este episódio contém trechos meramente ilustrativos das músicas "One Battle After Another" (2025), de Jonny Greenwood; "The Revolution Will Not Be Televised" (1971), de Gil Scott-Heron; e "Dirty Work" (1971), de Steely Dan. Todos os direitos reservados aos artistas.
Está no ar mais um Enfim, Sexta!, podcast do Brasil de Fato MG!Confira os destaques desta semana:Decisão do governo Lula força suspensão do Propag na ALMG
No Comentário Final de hoje, Ricardo Spinosa celebrou uma grande notícia: o Brasil está prestes a lançar sua primeira vacina 100% nacional contra a Covid-19, a SpiN-TEC, desenvolvida pela UFMG em parceria com a Fundação Ezequiel Dias. Um motivo de orgulho e esperança para o país!#ComentarioFinal #RicardoSpinosa #VacinaBrasileira #Spintec #Covid19 #Ciência #OrgulhoNacional
O urbanista, professor da UFMG e um dos fundadores do movimento Tarifa Zero BH, Roberto Andrés, avalia a reprovação, pela Câmara dos Vereadores de Belo Horizonte (CMBH), do PL do Busão 0800. De autoria de Iza Lourença (Psol), o projeto propunha a gratuidade nos ônibus da capital mineira. A votação, que aconteceu na sexta-feira (3), resultou na negativa da nova lei, após os vereadores sofrerem pressão da prefeitura.“O que a sociedade tem que fazer agora é cobrar da prefeitura. 'Vocês derrubaram a proposta da Tarifa Zero. O que vão propor no lugar?' O que a prefeitura vai oferecer para a cidade de Belo Horizonte? Porque é uma vergonha, em uma situação caótica como essa, um Executivo municipal que não tem nada a oferecer para a melhoria do transporte”, questiona Andrés. Confira a entrevista completa:
Nesta quarta-feira, 1º de outubro de 2025, o doutor em Direito Constitucional e professor na Faculdade de Direito Alexandre Melo Franco Bahia conversou com o jornalista e apresentador Hugo Rafael, no programa Conexões.O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) suspendeu nesta semana os efeitos da lei que permite o uso da Bíblia como material complementar em escolas públicas e privadas de Belo Horizonte. O PL foi aprovado em segundo turno pela Câmara Municipal em 8 de abril deste ano e sancionado em maio. A proposta gerou intenso debate no Plenário da Câmara Municipal, com argumentos favoráveis e contrários à proposta. Os favoráveis defenderam a riqueza de conteúdo da Bíblia, afirmando que a leitura não teria caráter religioso, e que o livro seria autorizado como material opcional, e não de maneira impositiva.Por outro lado, opositores questionaram a constitucionalidade do projeto, alegando que fere o princípio da laicidade do Estado. Parlamentares argumentaram que a proposta privilegia uma religião em detrimento de outras e citaram a possibilidade de constrangimento de crianças de outras religiões ou ateias. A suspensão atende a uma ação direta de inconstitucionalidade ajuizada pelo PSOL. Segundo o Tribunal de Justiça de Minas Gerais, a ação trata-se de medida cautelar, que tem caráter provisório e deve passar por novo julgamento em sessão do Órgão Especial da Corte.Fonte: https://soundcloud.com/radioufmgeducativa/tjmg-suspende-lei-da-biblia-na-escola-professor-da-ufmg-alexandre-melo-franco-bahia-analisa-decisao?si=a50781cb0cc64765bd1a81d66babb5bf&utm_source=mobi&utm_medium=text&utm_campaign=social_sharing
"Aquela que eu (não) fui" é um espetáculo da Cia. Luna LuneraEduardo Andrade possui graduação em Arquitetura e Urbanismo e Mestrado em Artes pela UFMG, Doutorado em Artes Cênicas pela UFRJ, com sanduíche na Columbia University (EUA) pelo CNPq. Tem experiência nas áreas de Arquitetura e Artes, com ênfase em Cenografia, tendo desenvolvido dezenas de trabalhos para teatro e dança, além de algumas produções em cinema e TV (portifólio disponível no site www.edandrade.com.br). Recebeu diversas indicações e prêmios na área e teve a oportunidade de participar de festivais e montagens em variadas localidades do país e do exterior. Desde 2008 é professor efetivo da Escola de Belas Artes da UFMG, onde coordena o Laboratório de Cenografia e Iluminação Cênica (LIC), atuando na pesquisa e no ensino na área da realização plástica do espetáculo. É cofundador e líder do Grupo de Pesquisa "Barracão - Cenografia e outras práticas espaciais cênico-performáticas" que investiga a prática da cenografia e sua relação com os elementos constituintes do discurso cênico. Integra o quadro docente do Programa de Pós-Graduação em Artes da UFMG, atuando na linha de Pesquisa Poéticas Tecnológicas. Suas pesquisas envolvem o campo da iluminação cênica, o uso de tecnologias na cena e, mais especificamente, as noções de teatralidade e performatividade aplicadas às artes visuais e à cenografia teatral. É autor do livro "O espaço encena: teatralidade e performatividade na cenografia contemporânea", fruto de sua tese de doutorado, laureada com Menção Honrosa no Prêmio Capes de Tese 2020.@edsandrade | edandrade.comMorgana Mafra é artista, pesquisadora e professora de dança e performance. Doutora em Artes, na linha de Artes Cênicas, pela UFMG (2024) e mestre em Estudos de Linguagens pelo CEFET-MG (2018), onde investigou corpo e performance, é também graduada em Artes Plásticas pela Escola Guignard–UEMG (2013), com habilitação em fotografia e escultura. Sua formação atravessa a dança contemporânea, com ênfase na improvisação e na educação somática. Sua pesquisa e criação se dão no entrelaçamento de linguagens — dança, performance, videodança, videoperformance, fotografia, escultura, instalação, peças sonoras — e também cenografia e direção de arte —, explorando o corpo como lugar de escuta e composição. Trabalha com estruturas improvisadas e procedimentos que emergem da interação entre gesto, matéria e forças ambientais, em diálogo com objetos e materialidade que atravessam o corpo e a cena. É idealizadora e coordenadora do projeto transdisciplinar Residir a Cava, que reúne artistas e pesquisadores em territórios minerados para criar a partir das relações entre corpo e paisagem.Release: O espetáculo revela momentos decisivos na vida de pessoas que não conseguiram esconder o que sentiam, expondo suas emoções no exato momento em que se manifestaram. Quando o sentimento se torna palavra, não há como silenciar – quem se cala, falha. Ao longo da trama, acompanhamos gestos de coragem de indivíduos que se recusaram a aceitar uma vida insatisfatória, buscando sempre a verdade em seus próprios corações.Ficha Técnica:Concepção: Cia. Luna LuneraDramaturgia: Diogo LiberanoDireção: Isabela Paes, Lucas Fabrício, Marina Arthuzzi, Vinícius ArneiroAssistência de direção: Zé Walter AlbinatiAtuação: Cláudio Dias, Joyce Athiê, Marcelo Soul, Renata PazConcepção cenográfica: Ed Andrade e Morgana MafraAssessoria de cenografia: Matheus LukashevichEstagiária de cenografia: Isabella SaibertCenotecnia: Nilson Santos e Artes Cênica Produções LTDAMontagem de cenário: Henrique Fonseca e Israel SilvaIluminação: PRISMA – Marina Arthuzzi, Rodrigo Marçal, Wellington Santos (Baiano)Operação de luz: PRISMAFigurino: Marney HeitmannAssistente de figurino: Vinicius de AndradeCostureira: Maria Vieira LimaDireção de movimento e preparação corporal: Eliatrice GischewskiAmbientação sonora: Daniel NunesOperação de som: Matheus Fleming@cia.lunalunera.oficial
Fala, pirataria! Está no mar o nosso novo podcast. Nele, a historiadora Sara Tatiane (@saratatianne), doutoranda na UFMG, discute a vida e os legados de Leonardo da Vinci, que é objeto de sua pesquisa. Canal do História Pirata no YouTube: www.youtube.com/@historiapirata chave pix: podcast.historiapirata@gmail.com Lunk para o livro do professor Honor: www.finotracoeditora.com.br/divinas-tet…o-ocidental Livro do Prof. Daniel sobre a Revolução Francesa: www.editoracontexto.com.br/produto/rev…esa/5105603 Livro sobre Thomas Paine e a Revolução Francesa, download gratuito: www.academia.edu/127250233/Thomas…mes_de_Carvalho_ Esse episódio foi editado por: Gabriel Campos (@_grcampos)
O assassinato do ex-chefe da Polícia Civil de São Paulo, Ruy Ferraz Fontes, reacende o debate sobre a atuação de facções criminosas no Brasil.O delegado foi executado com vários tiros de fuzil em uma emboscada na noite de segunda-feira, na cidade de Praia Grande, no Litoral Paulista.Fontes era considerado inimigo do PCC, Primeiro Comando da Capital, por ter realizado o primeiro mapeamento de como o grupo criminoso atua, além de outras ações.Ele também foi responsável por indiciar toda a cúpula da facção, incluindo Marcola, antes de os líderes serem isolados em uma penitenciária no Regime Disciplinar Diferenciado.Em setembro, a Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que equipara as ações de facções criminosas e milícias ao terrorismo.Para discutir essas questões, o Palavra Aberta recebe o professor Cláudio Beato, fundador e coordenador do Crisp, Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública da UFMG, e o advogado criminalista Lúcio Adolfo.
Neste episódio do Fronteiras da Engenharia de Software, recebemos novamente o professor Marco Tulio Valente (UFMG, coordenador do ASERG) para conversar sobre as novidades do livro Engenharia de Software Moderna, que agora também conta com a versão em inglês Software Engineering: A Modern Approach.Na conversa, conduzida por Adolfo Neto (UTFPR), com a participação de Gilmar Gomes do Nascimento (IFAM/PPGCA) e Andreia Farias (SEED-PR/UTFPR/Emílias), discutimos:O processo de atualização contínua do livro e seus materiais complementares (videoaulas, exercícios, roteiros práticos, artigos didáticos e o ESM Forum).A criação de podcasts e a motivação por trás da versão em inglês da obra.O que diferencia o livro de clássicos como Sommerville e Pressman.Relatos do uso do material por professores.Falamos também sobre as pesquisas recentes do professor Marco Tulio, como o estudo sobre detecção de code smells em aplicações React com TypeScript, aceito na revista Information and Software Technology. Além disso, abordamos a chamada especial da Empirical Software Engineering sobre Engenharia de Software e LLMs, cursos de extensão oferecidos pela UFMG e perspectivas para novos alunos de mestrado e doutorado.Para encerrar, pedimos ao professor Marco Tulio que compartilhasse sua visão sobre a próxima fronteira da engenharia de software.Pessoa entrevistada:Marco Tulio Valente https://homepages.dcc.ufmg.br/~mtov/ https://www.linkedin.com/in/mtov Entrevistadores:Adolfo Neto (PPGCA UTFPR): https://bit.ly/FES_AdolfoNeto Gilmar Gomes do NascimentoAndreia FariasArtigo:Detection of code smells in react with TypeScript applicationsDetecção de code smells em aplicações React com TypeScripthttps://doi.org/10.1016/j.infsof.2025.107835 Information and Software Technology, 2025Eventos e Divulgação:CBSoft 2025: https://adolfont.github.io/events/cbsoft2025SBQS 2025: https://sbqs.sbc.org.br/2025 SE4FP 2025: https://se4fp.github.io/2025/ICSE 2026: https://adolfont.github.io/events/icse2026Outros links:CALL FOR PAPERS: Special Issue on Advancing Software Engineering with Large Language Models https://link.springer.com/journal/10664/updates/27735998Pesquisador homenageado da CEES em 2021https://comissoes.sbc.org.br/ce-es/homenageados.php?lang=pt-brPágina do livro: https://engsoftmoderna.info/Podcast https://creators.spotify.com/pod/profile/engsoftmodernaPágina do livro em inglês: https://softengbook.org/Podcast em inglês: https://creators.spotify.com/pod/profile/softengbook Página do ASERG: http://aserg.labsoft.dcc.ufmg.br/ Episódio 9 do Fronteiras com Marco Tulio https://www.youtube.com/watch?v=H0qdEjbSHPEENGENHARIA DE SOFTWARE MODERNA (DCC/UFMG) - CURSO DE EXTENSÃO A DISTÂNCIA http://www.engsoftmoderna.dcc.ufmg.br/ TESTE DE SOFTWARE (DCC/UFMG) - CURSO DE EXTENSÃO A DISTÂNCIA http://www.testesoft.dcc.ufmg.br/ Links do Fronteiras:Alguns dos cortes de nossos episódios são publicados em nosso canal de cortes: https://www.youtube.com/@CortesDoFronteirasComente no YouTube, no Spotify ou pelo email fronteirasesw@gmail.comNosso site é: https://fronteirases.github.ioRede Emílias de Podcasts: http://fronteirases.github.io/redeemiliasYouTube: https://youtu.be/7lbcCWR6vgE Spotify for Creators: https://creators.spotify.com/pod/profile/fronteirases/episodes/Assistentes-Conversacionais-em-Engenharia-de-Software--com-Mairieli-Wessel-Radboud-University-e37evdtData de publicação: 17 de setembro de 2025.Como citar este episódio:FRONTEIRAS DA ENGENHARIA DE SOFTWARE EP. 60: Engenharia de Software Moderna, com Marco Tulio Valente (UFMG). [Locução de]: Adolfo Neto, Gilmar Gomes do Nascimento e Andreia Farias. Entrevistado: Marco Tulio Valente. S. l.: Fronteiras da Engenharia de Software, 17 set. 2025. Podcast. Disponível em: https://fronteirases.github.io/episodios/paginas/60. Acesso em: DD MES. AAAA
Como esquerda e extrema direita devem se movimentar após condenação de BolsonaroCondenação foi com base em provas, defesa política foi a de FuxComo ficam Tarcísio, Zema e o debate sobre anistia? Em MG, lutas populares podem fortalecer oposição a ZemaEste é mais um Enfim, Sexta!, com o vereador de Belo Horizonte Bruno Pedralva (PT), a deputada estadual Bella Gonçalves (PSOL) e o professor da UFMG e membro da diretoria do APUBH Juarez Guimarães.
Paralelo ao julgamento no Supremo Tribunal Federal do núcleo principal da ação que trata da chamada trama golpista, o assunto mais comentado na política brasileira esta semana foi a possibilidade de votação nos próximos dias no Congresso Nacional de um projeto de anistia.A ideia, principalmente de correntes e políticos ligados à Direita, é que a anistia beneficie os acusados da tentativa de golpe e as pessoas que participaram dos ataques de 8 de janeiro em Brasília.O tema, mais uma vez, divide direita e esquerda no Brasil. O Governo do presidente Lula e segmentos ligados a ele são totalmente contra a anistia. Mas Lula admitiu quinta-feira em Belo Horizonte que se a proposta for levada ao Congresso, corre o risco, nas palavras dele, de ser aprovada.Para debater a legalidade e viabilidade de uma possível anistia, o Palavra Aberta recebe o professor de Direito Constitucional da UFMG, doutor em Direito Constitucional, Emílio Peluso Meyer. E o doutor em Direito Processual, professor da PUC Minas, José de Assis Santiago.
Teodoro Rennó Assunção (UFMG) relembra sua trajetória acadêmica e conta como chegou aos Estudos Clássicos. Comenta também sobre outras publicações suas que conectam temas como cinema e futebol, demonstrando uma totalidade através da diversidade. Na segunda parte deste episódio, Teodoro Rennó Assunção nos apresenta a personagem Hesíodo e a visão de mundo proposta no conjunto desta obra poética. A Teogonia, uma cosmogonia - nascimento do mundo e dos primeiros deuses - e uma história da família de Zeus até o estabelecimento definitivo de seu poder. Os Trabalhos e os Dias, a perspectiva humana da Idade de Ferro. Comenta sobre outras obras que são atribuídas ao Hesíodo, como o Escudo de Héracles e o Catálogo de Mulheres. Por fim, realiza uma análise comparativa com diferenças e semelhanças entre os poemas de Hesíodo e de Homero.
Nesta edição do podcast cinematório café, nós analisamos o filme "A Hora do Mal" (Weapons, 2025), de Zach Cregger, um dos grandes sucessos de 2025. Também comentamos outros filmes de horror recentes sobre os quais ainda não havíamos falado no podcast: "O Pranto do Mal", "Apartamento 7A", "Pecadores", "Extermínio: A Evolução", "M3GAN 2.0" e "Prédio Vazio". - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema Em "A Hora do Mal", uma comunidade é abalada pelo desaparecimento repentino de crianças de uma mesma sala de aula. As suspeitas recaem sobre a professora delas, enquanto os pais e a polícia tentam desvendar o mistério. No elenco, Julia Garner, Josh Brolin, Amy Madigan, Benedict Wong e Alden Ehrenreich. Confira a minutagem em que os filmes são discutidos: 00:03:57 - "A Hora do Mal" 01:04:07 - "O Pranto do Mal", "Apartamento 7A", "Pecadores", "Extermínio: A Evolução", "M3GAN 2.0", "Prédio Vazio" Quem se senta à mesa conosco neste podcast é Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG, autora dos livros "O Filme Dentro do Filme: a Metalinguagem no Cinema" e "Entretenimento Inteligente: O Cinema de Billy Wilder". O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. Quer mandar um e-mail? Escreva seu recado e envie para contato@cinematorio.com.br. Este episódio contém trechos meramente ilustrativos das músicas "Weapons Main Theme" (2025), de Ryan Holladay, Hays Holladay & Zach Cregger; "Beware of Darkness" (1970), de George Harrison; e "Terminator 2 Main Title" (1991), de Brad Fiedel. Todos os direitos reservados aos artistas.
A pouco mais de um ano para as eleições, o presidente Lula vive uma situação curiosa. De acordo com a mais recente pesquisa Genial/Quaest, a desaprovação dele é maior que a aprovação, 51 a 46%.Apesar disso, Lula lidera todas as pesquisas de intenção de voto para 2026. E ganha também de todos os possíveis adversários num cenário de segundo turno.Lula ainda chegou a ter a pior aprovação em seus 3 mandatos. Em fevereiro, um levantamento do Datafolha mostrou que o presidente tinha apenas 24% de aprovação.E de acordo com analistas políticos, afinal de contas, o Governo Lula é bom ou ruim? Melhor ou pior do que os outros dois mandatos, entre 2003 e 2010?Para avaliar o Governo Lula, o Palavra Aberta recebe o cientista político, professor da UFMG, Paulo Diniz e o professor de Metodologia de Pesquisa Eleitoral do Departamento de Sociologia da UFMG, Jorge Alexandre Neves.
Proposta isenta imposto de renda para salários de até R$ 5 milEsquerda e direita nas ruas no 7 de setembro: democracia x anistia a BolsonaroGaza vive fase mais grave de insegurança alimentar, com risco de fome em massaBH aprova criação do Instituto Federal no Barreiro Este é mais um ENFIM, SEXTA! — seu encontro semanal com a análise crítica, progressista e popular sobre o que acontece em Minas Gerais, no Brasil e no mundo. A conversa de hoje é Tarcísio Mauro Vago, professor aposentado da UFMG e diretor do Apubh, Andreia de Jesus, deputada estadual pelo PT, e a vereadora de Belo Horizonte pelo Psol, Cida Falabella. Confira!
No programa "Fechamento", a equipe de CartaCapital comenta as principais notícias da semana. Neste episódio, Sergio Lirio e Fabiola Mendonça recebem o cientista político Leonardo Avritzer, coordenador do Observatório das Eleições e professor da UFMG, para discutir as novas movimentações no Congresso Nacional: a oposição se mobiliza para votar a chamada "PEC das Prerrogativas", enquanto a base do governo critica o texto e classifica a medida como blindagem para parlamentares. Enquanto isso, no Supremo Tribunal Federal, a expectativa para o início do julgamento de Jair Bolsonaro por sua participação na trama golpista.O programa também conta com a participação do economista Waldir Quadros, professor aposentado da Unicamp e pesquisador do Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho, autor de um novo estudo que mostra que o aumento do emprego, da renda e dos benefícios sociais nos dois primeiros anos do atual governo repetem o padrão do primeiro mandato do presidente Lula, de 2002 a 2006.
A Clínica do Trabalho Escravo e Tráfico de Pessoas da UFMG completa 10 anos de atuação. Uma década de enfrentamento, de pesquisa, de acolhimento e, principalmente, de luta pelos direitos humanos. Mais do que celebrar esse marco, este episódio é um convite para refletirmos: por que ainda precisamos falar sobre isso? Como essa realidade atravessa nossas escolhas e até a forma como organizamos a sociedade? A convidada Lívia Miraglia, professora de Direito e coordenadora da Clínica conta um pouco dos bastidores desse trabalho tão necessário.Referência:@clinicatrabalhoescravo clinicatrabalhoescravo.com
O Lindau Nobel Laureate Meetings - ou Encontro Lindau com Prêmios Nobel - é um evento anual, sediado na cidade de Lindau, na Alemanha, que promove o encontro de jovens cientistas de todo o mundo com pesquisadores laureados com o Prêmio Nobel.A cada ano o Lindau Meeting aborda uma área diferente. Em 2025 o tema foi a Química, no encontro que aconteceu entre os dias 29 de junho a 4 de julho, e contou com um total de 600 participantes, sendo 5 do Brasil.Um deles foi o Fábio Delolo, pesquisador de pós-doutorado na UFMG, ex-integrante do comitê de jovens pesquisadores da SBQ e convidado deste episódio, no qual compartilha sua experiência com os premiados!Links úteis:Site Oficial Lindau Nobel Laureate Meetingshttps://www.lindau-nobel.org/
Entrevista com os médicos, Maria Clara e Marcus Ribeiro sobre o tema tão relevante para este momento que vivemos.Conheça os especialistas.Marcus Ribeiro - Médico graduado pela UFMG, com residência médica em Psiquiatria (HSPE-SP) e em Psiquiatria da Infância e Adolescência pela (UNIFESP). Atua como Supervisor do Programa de Psiquiatria da Infância e Adolescência da UNIFESP e Psiquiatra Assistente no Serviço de Psiquiatria do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo (HSPE-SP).Presidente da AME-SP.Maria Clara Machado Breves, médica formada pela Universidade Federal Fluminense, pediatra pela UFU e especialista em Medicina do Adolescente pela UNIFESP. Atua como preceptora nos setores de Adolescência e Pediatria Esportiva da UNIFESP. É membro da Associação Médico-Espírita de São Paulo.
Sofia Bauer costuma dizer que as respostas que buscamos, muitas vezes, estão escondidas nas profundezas da mente. Cada lembrança guardada, cada emoção esquecida pode ser uma chave - e é nesse território invisível que seu trabalho ganha força. Convicta de que “as voltas que a vida dá nem sempre são para onde queremos ir, mas por onde mais precisamos aprender”, ela construiu uma trajetória marcada por coragem, sensibilidade e conhecimento. Médica e psiquiatra formada pela UFMG, levou sua inquietude para além do país, especializando-se em Hipnoterapia Ericksoniana e Psicologia Positiva com alguns dos maiores mestres nessas áreas. De volta ao Brasil, uniu ciência e sensibilidade para ajudar pessoas a ressignificar padrões, reencontrar equilíbrio e acessar potenciais que pareciam esquecidos. Neste papo com o podcast "45 do Primeiro Tempo", Sofia compartilhou sua história de vida, refletiu sobre o momento que vivemos como humanidade e foi categórica: “O que cura uma pessoa é a conexão.” Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Hoje é sábado e temos um resumo especial dos pontos mais importantes da semana, em que discutimos sobre "Corpos, vozes e afetos: o que nos move, o que nos cura”Contamos com as participações de:Nelita Frank - Mestre em Sociedade e Fronteira.Yone Maria Gonzaga - Doutora em Educação/UFMG.Patrícia Martins - Antropóloga e Coordenadora Nacional dos Comitês de Cultura pelo Ministério da Cultura.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quarta-feira (30/07) acompanhe a apresentação da aula: “Marcha das Mulheres Negras - Movimento Negro Educador", com Yone Maria Gonzaga - Doutora em Educação/UFMG.
Como parte da série especial em comemoração ao Dia da Arte, este episódio do Podcast Filosófico recebe o músico e voluntário da Nova Acrópole em Porto Alegre, Márcio Cecconello. Violinista da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre, Márcio compartilha sua vivência profissional no universo das orquestras e as conexões filosóficas que emergem dessa experiência artística coletiva. Guiados pelos apresentadores Marcelo Silveira e Pedro Guimarães, o episódio propõe uma reflexão profunda sobre o lema “A Busca da Unidade para além das Diferenças”, destacando a orquestra como metáfora viva dessa harmonia na diversidade. Márcio comenta sobre os desafios técnicos, humanos e simbólicos que envolvem a convivência entre músicos de diferentes culturas, formações e estilos, ressaltando o papel do maestro, do spalla e da própria intenção artística como elementos de convergência. A conversa também aborda a relação entre filosofia e música, e como a prática filosófica, vivida na Nova Acrópole, oferece sentido e direção ao ideal artístico, possibilitando um fazer musical mais consciente, profundo e transformador. Participantes: Márcio Cecconello, Marcelo Silveira e Pedro Guimarães Trilha Sonora: Le Jardin Féerique, de Maurice Ravel Sobre o convidado: Márcio Cecconello é mestre em Performance Musical pela UFMG e bacharel pela UFRGS. Estudou em Viena e na Universidade do Tennessee, além de ter participado de masterclasses com renomados professores internacionais. Atuou em importantes turnês com orquestras juvenis internacionais e foi vencedor do Concurso Jovens Solistas Sesi/Fundarte. Como violinista e professor, tem vasta experiência em música de câmara, música barroca e atuação em grandes orquestras brasileiras. Atualmente, é músico da OSPA e diretor artístico da Sphaera Mundi Orquestra, em Porto Alegre.
SD308 - Colaboração e Inovação: O Poder da IA na Aceleração Científica. Neste episódio, Dr. Lorenzo Tomé convida a Dra. Aline Silva de Miranda, Profª do Depto. de Morfologia da UFMG, e o médico e mestrando, Dr. Ricardo Carvalho, para contarem sobre o avanço do pensamento científico promovido pela utilização da inteligência artificial; o uso da IA na análise dos dados, criação de modelos preditivos e otimização de testagem; o valor da colaboração nos resultados da Ciência e os impactos positivos para a sociedade. Vem aí a 3ª Imersão da Escola de Negócios Médicos. Entenda sobre os 5 Pilares de um Negócio. Saiba mais AQUI! Participe das comunidades SD Conecta. Acesse AQUI! Baixe nosso app: Android ou IOS O Background da Aline Fisioterapeuta de formação, Aline fez Mestrado e Doutorado na Faculdade de Medicina da UFMG e desde então trabalha com Neuroimunologia. Seu doutorado sanduíche em Cliveland despertou seu interesse para o tema traumatismo crânioencefálico, tema que seguiu no Instituto de Ciências Biológicas no Brasil. Sua atuação em pesquisa segue por 2 linhas: clínica e pré clínica para tentar identificar biomarcadores com valor prognóstico com uso da IA para ajudar no aprofundamento das análises dos dados. O Background do Ricardo Médico formado pela UFMG, Ricardo já atuou na produção de conteúdos e Marketing digital por ser uma área de interesse. Ele entrou no Mestrado na Neurociências para fazer um estudo com Transtorno Bipolar, iniciando uma colaboração com a pesquisa da Dra. Aline. Ele utiliza de modelos preditivos de machine learning, ajudando na análise e interpretação dos dados de pacientes gerados pela IA. Assista este episódio também em vídeo no YouTube no nosso canal Saúde Digital Podcast: AQUI! Acesse os Episódios Anteriores! SD307 - Prescrição de autocuidado como diferencial competitivo para o médico SD306 - 5 Pitfalls que corroem o lucro do seu negócio médico SD305 - Case de Sucesso: Estratégias da Human Clinic para se Destacar no Mercado Music: Lotus Sky Dreams Music by Sergio Prosvirini from Pixabay "Music © Copyright Declan DP 2018 - Present. https://license.declandp.info | License ID: DDP1590665"
O Comitê Gestor da Internet no Brasil está completando 30 anos neste mês de maio, e o Camada 8 não poderia deixar esse marco tão importante passar batido. Para celebrar a data, convidamos Ivan Moura Campos, professor emérito da UFMG e primeiro Coordenador do CGI.br, para um papo sobre a criação e as três décadas de atuação do Comitê Gestor.Na conversa, o professor Ivan relembra as origens do CGI.br, fala sobre o seu papel no desenvolvimento da Internet no país, comenta os eventos históricos, o modelo de governança adotado, as principais conquistas, os desafios enfrentados e o que vem pela frente no futuro da governança da Internet no Brasil.Dê o play e confira agora mesmo o novo episódio do quadro Roteamento de Ideias do Camada 8!#Camada8 #CGI #CGIbr #Governança #GovernançaDaInternet #Tecnologia #InternetParticipantes:Antonio Marcos Moreiras (Host) - Gerente de projetos e desenvolvimento no NIC.br https://www.linkedin.com/in/moreirasEduardo Barasal Morales (Host) - Coordenador da área de formação de sistemas autônomos do Ceptro.br no NIC.br https://www.linkedin.com/in/eduardo-barasal-moralesIvan Moura Campos (Convidado) - Professor emérito da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) https://www.linkedin.com/in/ivan-moura-campos-980a35134/Links citados:Comitê Gestor da Internet no Brasil: https://cgi.br/IX Fórum Fortaleza: https://fortaleza.forum.ix.br/Curso BCOP Presencial: https://cursoseventos.nic.br/curso/curso-bcop/Curso BCOP EaD: https://cursoseventos.nic.br/curso/curso-bcop-ead/Programa Acelera NET: https://cursoseventos.nic.br/curso/programa-acelera-net/Agenda de cursos do Ceptro|NIC.br: https://ceptro.br/cursos-eventosRedes Sociais:https://www.youtube.com/nicbrvideos/https://www.twitter.com/comunicbr/https://www.telegram.me/nicbr/https://www.linkedin.com/company/nic-br/https://www.instagram.com/nicbr/https://www.facebook.com/nic.br/https://www.flickr.com/NICbr/Contato:Equipe Ceptro.brcursosceptro@nic.brDireção e áudio:Equipe Ceptro.brEquipe de Comunicação do NIC.brEdição completa por Rádiofobia Podcast e Multimídia: https://radiofobia.com.br/Veja também:https://nic.br/https://ceptro.br/
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Nesta edição do podcast cinematório café, nós analisamos os três filmes que faltavam na nossa cobertura do Oscar 2025: "O Reformatório Nickel", de RaMell Ross, "O Brutalista", de Brady Corbet, e "Um Completo Desconhecido", de James Mangold. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema "O Reformatório Nickel" (Nickel Boys) é baseado no livro de Colson Whitehead, vencedor do Pulitzer, e narra a poderosa história de amizade entre dois jovens negros que passam juntos pelas angustiantes provações de um reformatório juvenil na Flórida, nos anos 1960. Indicado ao Oscar de Melhor Filme e de Melhor Roteiro Adaptado, o longa-metragem chama a atenção por sua história impactante e pela direção habilidosa, com planos feitos em ponto de vista de primeira pessoa. "O Brutalista" se tornou o segundo filme com mais prêmios no Oscar 2025, perdendo apenas para "Anora". Venceu as estatuetas de Melhor Ator, para Adrien Brody, Melhor Fotografia (assinada por Lol Crawley) e Melhor Trilha Sonora Original (para o compositor Daniel Blumberg). Filmado em 70mm, com VistaVision, o longa acompanha a jornada do arquiteto húngaro László Toth, que sai da Europa no pós-guerra para reconstruir sua vida nos Estados Unidos, onde encontra uma série de dificuldades pessoais e profissionais. O elenco também conta com Guy Pearce e Felicity Jones, ambos indicados ao Oscar como coadjuvantes. Encerramos com "Um Completo Desconhecido", cinebiografia do músico Bob Dylan, com recorte nos primeiros anos de sua carreira. Timothée Chalamet interpreta Dylan na influente cena musical de Nova York do início dos anos 1960, quando iniciou o relacionamento com Sylvie Russo (Elle Fanning) e conviveu com artistas como Pete Seeger (Edward Norton), Joan Baez (Monica Barbaro), Woody Guthrie (Scoot McNairy) e Johnny Cash (Boyd Holbrook). O filme concorreu a oito estatuetas no Oscar 2025: Melhor Filme, Direção, Roteiro Adaptado, Ator (Chalamet), Ator Coadjuvante (Norton), Atriz Coadjuvante (Barbaro), Som e Figurino. Sentam-se à mesa conosco neste podcast para discutir "Emilia Pérez" e "Wicked": - Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG, autora dos livros "O Filme Dentro do Filme: a Metalinguagem no Cinema" e "Entretenimento Inteligente: O Cinema de Billy Wilder"; - Larissa Vasconcelos, jornalista, crítica e redatora do cinematório. O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. Quer mandar um e-mail? Escreva seu recado e envie para contato@cinematorio.com.br.
Nesta edição do podcast cinematório café, nós analisamos os filmes "Emilia Pérez", de Jacques Audiard, e "Wicked", de John M. Chu, dois musicais que concorrem ao Oscar 2025. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema Escrito e dirigido Jacques Audiard ("Ferrugem e Osso"), "Emilia Pérez" se passa no México, nos dias atuais, quando a advogada Rita recebe uma oferta inesperada. Ela precisa ajudar um temido chefe de cartel a se aposentar de seus negócios e desaparecer para sempre, tornando-se a mulher que ele sempre sonhou ser. No Festival de Cannes, o filme ganhou o Prêmio do Júri e o Prêmio de Melhor Atriz, divido entre Karla Sofía Gascón, Zoe Saldaña e Selena Gomez. No Oscar 2025, o longa recebeu 13 indicações: Melhor Filme, Filme Internacional, Direção, Roteiro Adaptado, Atriz (Karla Sofía Gascón, primeira mulher trans indicada nesta categoria), Atriz Coadjuvante (Zoe Saldaña), Fotografia, Montagem, Som, Maquiagem e Penteado, Trilha Sonora Original e Canção Original (para "El Mal" e "Mi Camino"). "Wicked" é dirigido por John M. Chu ("Podres de Ricos") e baseado no famoso musical da Broadway, por sua vez adaptado do livro de Gregory Maguire. Situado no universo do clássico "O Mágico de Oz", o filme é estrelado por Cynthia Erivo como Elphaba, uma jovem incompreendida por causa de sua pele verde incomum, que ainda não descobriu seu verdadeiro poder; e Ariana Grande como Glinda, uma jovem popular e ambiciosa, nascida em berço de ouro, que só quer garantir seus privilégios e ainda não conhece a sua verdadeira alma. No Oscar 2025, "Wicked" recebeu 10 indicações: Melhor Filme, Atriz (Cynthia Erivo), Atriz Coadjuvante (Ariana Grande), Montagem, Direção de Arte, Figurino, Maquiagem e Penteado, Efeitos Visuais, Som e Trilha Sonora Original. Sentam-se à mesa conosco neste podcast para discutir "Emilia Pérez" e "Wicked": - Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG, autora dos livros "O Filme Dentro do Filme: a Metalinguagem no Cinema" e "Entretenimento Inteligente: O Cinema de Billy Wilder"; - Renné França, professor, crítico, diretor do filme “Terra e Luz”, autor do curso Cinema de Ação e do livro “Cine Killer“; - Larissa Vasconcelos, jornalista, crítica e redatora do cinematório. O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. Quer mandar um e-mail? Escreva seu recado e envie para contato@cinematorio.com.br.
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Pelo menos sete capitais do Brasil iniciam o ano com reajustes nas passagens de ônibus. Entre elas, São Paulo, onde a tarifa estava congelada desde 2020, mas que, agora, saltou de R$ 4,40 para R$ 5. As outras seis capitais são: Belo Horizonte (MG), Florianópolis (SC), Natal (RN), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ) e Salvador (BA). É de praxe que o aumento das passagens ocorra logo no início do mandato de prefeitos eleitos e reeleitos. E sempre que isso ocorre, as Prefeituras argumentam que é preciso compensar a redução do número de passageiros pagantes, acompanhar a alta no preço do diesel e investir na melhoria dos transportes. Na outra ponta, a dos usuários que dependem diariamente do transporte público, as novas tarifas geram críticas: elas têm impacto alto no orçamento familiar, e o que se vê é que a qualidade do serviço não acompanha a alta dos preços. Para explicar como funciona o orçamento do sistema de transporte e o custo do serviço para a parcela mais pobre da população, Natuza Nery conversa com Léo Arcoverde, repórter da GloboNews. Depois, ela entrevista também o urbanista Roberto Andrés, professor da UFMG e autor do livro "A razão dos centavos: crise urbana, vida democrática e as revoltas de 2013", que avalia os modelos de gestão da rede de ônibus no Brasil, traz exemplos internacionais de cidades bem-sucedidas e aponta o que se pode aprender com os municípios que aplicam a tarifa zero.