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O que é Crítica de cinema?Conceitos sempre escapam da gente. Quando lemos essa pergunta, temos certeza do que é crítica, mas quando começamos a explicar…aí a coisa desanda. Para conversar sobre as bases da crítica cinematográfica, convidamos Renan Eduardo, mestrando em Comunicação Social pela UFMG e editor da Revista Descompasso. Sobre o convidado:Renan Eduardo integrou o Júri Jovem da 25ª Mostra de Cinema de Tiradentes, o Talents Rio Crítica 2024, a Comissão de seleção nacional do 26º FestCurtasBH, foi curador do estande “Mil e uma quebradas: o Capão Redondo sob as poéticas de Lincoln Péricles (LKT)” para a plataforma Spcine Play e foi assistente de curadoria no 11º Cinecipó - Festival do filme insurgente. Integra o grupo de pesquisa “Poéticas da Experiência” (PPGCOM-UFMG).Veja também na versão em vídeo:https://youtube.com/live/1bYZHKWkJj8
Na edição do Cultura Brasileira desta terça feira, 29 de abril: 1) Fraude no INSS: Policia Federal e INSS divergem sobre medidas adotadas após alertas sobre fraudes; 2) Corpo de brasileiro-palestino morto pelo Estado de Israel não é liberado e família recorre a Lula; 3) Movimentações para o 1 de Maio e manifestação pelo fim do regime 6X1; 4)Thiago Torres, o Chavoso da USP sofre perseguição e criminalizado por lutar em defesa dos trabalhadores; 5) Artistas falam sobre o cenário da música de concerto no Brasil e trabalhadores dessa área; Os convidados são Ayran Nicodemo, professor de violino na UFMG, como violinista, professor, arranjador e compositor e Jayaram Márcio, Bacharel em Música pela Universidade Federal de Minas Gerais, Mestre em Ensino das Práticas Musicais pela UNIRIO, Desenvolve trabalho de música de câmara integrando o UBUNTU Essemble.
No episódio de hoje, Isabela Lapa apresenta uma dica especial para o público infantil. Que tal fazer uma visita ao Planetário da UFMG? See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em abril de 1943, no coração da Varsóvia ocupada pelos nazistas, um grupo de jovens judeus decidiu resistir diante do extermínio. Armados com poucas pistolas, coquetéis molotov e uma coragem quase inconcebível, eles enfrentaram o exército mais poderoso da Europa. O Levante do Gueto de Varsóvia foi a primeira grande insurreição urbana contra os nazistas e se tornou símbolo da resistência judaica durante a Shoá. Neste episódio, a gente revisita o Levante do Gueto de Varsóvia pra entender como ele aconteceu, por que ele se tornou um marco da resistência judaica e o que essa história revela sobre as escolhas possíveis em contextos extremos. Qual o papel da memória quando ela nos confronta com o pior da humanidade? E como ela pode nos ajudar a pensar as formas de resistência no mundo de hoje? Para falar sobre tudo isso e pouco mais, hoje, conversamos com Carlos Reiss, coordenador-geral do Museu do Holocausto de Curitiba. Carlos é formado em Comunicação Social pela UFMG, estudou Relações Internacionais na Universidade Hebraica de Jerusalém e Geopolítica na Universidade Tuiuti do Paraná. Ele foi o responsável pela concepção pedagógica do museu, desenvolvendo materiais didáticos, ações educativas e curadorias de exposições.
O número de pessoas sem moradia nas cidades mineiras cresceu 700% em pouco mais de uma década. Uma realidade urbana que se repete em diferentes pontos do país. Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político, o pesquisador-extensionista do Observatório Brasileiro de Políticas Públicas com a População em Situação de Rua, da UFMG, Cristiano Silva, explica que o aumento identificado entre 2013 e 2024 foi registrado pelo CadÚnico, que permite ao Observatório apontar a invisibilidade da população de rua. Cristiano Silva diz que as causas são principalmente falta de moradia e desemprego. Que há entre essa população uma maioria de homens, mas também famílias com crianças, pessoas homo afetivas e trans, dependentes de drogas e, ainda, portadores de doenças mentais. O pesquisador conta que são indivíduos vítimas de racismo e todo tipo de violência, inclusive por parte do poder público. E que o caminho das políticas públicas passa pelo acolhimento e, sobretudo, por ações que evitem que as pessoas partam para as ruas.
Joaquim José da Silva Xavier, o popular Tiradentes, morreu em 21 de abril de 1792 e de lá pra cá sua história é contada, recontada e muitas vezes alterada. Quem explica e conversa Bem Viver é o historiador João Furtado, professor titular da UFMG. Segundo ele, a historiografia se "apropriou" da figura a depender do momento que o país atravessava
Este é mais um ENFIM, SEXTA! — seu encontro semanal com a análise crítica, progressista e popular sobre o que acontece em Minas Gerais, no Brasil e no mundo. Conversamos com a vereadora de Belo Horizonte Iza Lourença (Psol), o coordenador-geral do Sindieletro-MG Emerson Andrada, e o professor da UFMG e diretor do APUBH+ José Luiz Quadros. Confira os destaques: Projetos conservadores avançam na Câmara de Vereadores de BH; O “ignoródio” da extrema direita; Aumento real no salário mínimo é importante, mas poderia ser maior; Defesa do mandato de Glauber Braga é defesa da democracia; Nos vemos na próxima sexta-feira, ao meio-dia, no Spotify, na Rádio Autentica Favela FM ou aqui, no site do Brasil de Fato MG.
Bom dia, Boa tarde, Boa noite no Mundo do Conhecimento! Bem vindo caro ouvinte! Por aqui, falamos sobre inovação, tendências, dicas e a prática da medicina, além de assuntos sobre qualidade de vida! Por aqui, compartilhar conhecimento não é dividir, mas multiplicar! Que tal falarmos sobre mais um assunto sem fronteiras no mundo do conhecimento. Medicina do Conhecimento é ciência e informação a qualquer momento, em todo lugar. Eu sou Pablo Gusman, o anestesiador. Seja bem-vindo a mais um episódio e temporada do nosso podcast Medicina do Conhecimento, onde desvendamos os mistérios da medicina de um jeito que você entenda e se interesse. Vivemos em um mundo que cultua o corpo e a forma física. Malhar, correr, nadar traz um status de longevidade. Mas e o seu cérebro? Você o exercita? Seria possível fortalecer o cérebro como fortalecemos os músculos? Eu converso com meu amigo de mentoria, Dr Camilo Azeredo, médico neurologista, mineiro de Belo Horizonte-MG que sempre teve o sonho de ajudar pessoas através do cuidado com a saúde, Formado pela UFMG e Neurologista pela Santa Casa de Belo Horizonte. Atualmente se dedica ao seu consultório em Betim-MG, ao atendimento por telemedicina e a conscientização de pacientes através dos conteúdos de seu Blog, Youtube e Instagram. Nosso objetivo neste episódio é contribuir para mais saúde e a qualidade de vida. Já fica a dica! Cuide bem de seu cérebro! E ai caro ouvinte! Gostou? Na medicina do conhecimento, você escolhe o player da sua preferência. É muito importante seu feedback. Mande sua pergunta e seu comentário para participar do próximo Tema. Compartilhe nas suas redes e deixe seu like. Isso aumenta a divulgação do projeto. Fique ligado nas redes sociais Twitter, Facebook e Instagram Medicina do Conhecimento, afinal compartilhar é multiplicar! Siga o Dr Camilo Azeredo Site https://www.drcamiloazeredoneuro.com.br/ Youtube https://www.youtube.com/channel/UCctPElI7njfKf5eKqRVl9fA Instagram https://www.instagram.com/camiloazeredo
O Hospital das Clínicas da UFMG retomará os transplantes de pulmão a partir do 2° semestre. Entenda mais sobre esse procedimento no episódio de hoje. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Este é mais um ENFIM, SEXTA! — seu encontro semanal com a análise crítica, progressista e popular sobre o que acontece em Minas Gerais, no Brasil e no mundo.Conversamos com a deputada estadual Bella Gonçalves (Psol), o vereador de BH Bruno Pedralva (PT) e o cientista político, professor da UFMG e membro do APUBH+ Juarez Guimarães.Confira os destaques:Trabalhadores de MG intensificam mobilizações!Quem paga a conta dos pedágios do Zema?Tem perdão para quem atenta contra a democracia? Trump x China: o que o Brasil tem a ver com isso?Nos vemos na próxima sexta-feira, ao meio-dia, aqui no Spotify, na Rádio Autentica Favela FM ou no site do Brasil de Fato MG.
No episódio de hoje do Descomplica T&D, vamos descomplicar o papel da liderança na transformação organizacional com uma convidada mais do que especial: Ana Vidigal!Psicóloga pela UFMG, com MBM em Gestão de Pessoas pela FGV e especialização em Direitos Humanos e Valores Humanos pela London Business School, Ana é coautora do livro Cultura, Lideranças e Experiência de Evolução e atua há quase 20 anos impulsionando lideranças e ambientes organizacionais mais humanos e responsáveis.00:00 – Como criar vínculos humanos na liderança moderna03:31 – O paradoxo entre lucro e propósito na transformação organizacional06:21 – A crise de talentos e a importância do engajamento autêntico10:22 – Geração Z e o desafio da integração no ambiente corporativo13:53 – A liderança como agente central de transformação multigeracional15:13 – Conhecer a equipe além do currículo: o papel do líder ativo18:20 – Autoconhecimento e os gatilhos emocionais da liderança23:01 – O verdadeiro verbo da liderança: servir27:45 – Entre metas e humanidade: resgatando o sentido do “sentir”31:24 – A geração que não aceita mais ser peão de tabuleiro36:01 – Benevolência e afeto como base da liderança eficaz40:35 – Como ajudar lideranças a criar vínculos para evoluir juntos44:56 – O papel da IA nas ações de mudança organizacional50:04 – Pensamento crítico e sistêmico como competências do futuro54:05 – Ética, tomada de decisão e o futuro verdadeiramente humanoConheça a MicroPower: micropower.aiAssine nossa newsletter: https://assets.micropowerglobal.com/assine-nossa-newsletterSiga a MicroPower nas redes sociais!LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/micropowerFacebook:https://www.facebook.com/MicroPowerBR/Instagram: https://www.instagram.com/micropowergbrTelegram: https://t.me/s/micropowerglobalTwitter: https://twitter.com/micropowerbr
Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
É professor, escritor, cantautor, performer e multiartista de Minas Gerais. É doutor em estudos literários pela UFMG e seus trabalhos se fundamentam na intermidialidade, na inter-relação entre discursos ou áreas do conhecimento, no deslocamento do olhar pela multiplicidade de perspectivas que suscita a cultura contemporânea.
No Manhã Brasil desta terça (1), ancorado pelo jornalista Mauro Lopes, os temas centrais são: 1) Clima de indignação na PF com o engavetamento do inquérito sobre a falsificação dos cartões de vacina por Bolsonaro, familiares e quadrilha. Argumento da dupla Gonet e Moraes é considerado falacioso pelos investigadores da PF; 2) Breque nacional dos entregadores por aplicativos Os convidados do Manhã são:José Luiz del Roio, radialista, político e ativista social ítalo-brasileiro. Envolvido em política e movimentos sociais desde os 17 anos, Del Roio tornou-se membro do Partido Comunista Brasileiro nos anos 60 e, após o golpe de 1964, fundou, com Carlos Marighella, a Ação Libertadora Nacional (ALN), abraçando a luta armada como forma de resistência à ditadura recém-instalada. Por causa da repressão, Del Roio exilou-se no Peru, e depois no Chile. Testemunhando outro golpe militar, Del Roio transferiu-se para a Argélia. Em 1975 foi a Moscou e retomou os contatos com o PCB e Luís Carlos Prestes. Del Roio foi também um dos responsáveis pela recuperação de importante parte do acervo documental do PCB, que estava ameaçado pelas constantes buscas de órgãos militares de repressão. Élida Graziane, procuradora do Ministério Público de Contas do Estado de São Paulo. Possui graduação simultânea em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais e em Administração Pública pela Fundação João Pinheiro (2001); Doutorado em Direito Administrativo pela UFMG (2006), com estudos pós-doutorais em Administração pela Fundação Getúlio Vargas (2010); bem como Livre-Docência em Direito Financeiro pela Universidade de São Paulo (2022). Na qualidade de Visiting Scholar, realizou estágio pós-doutoral no Center for Brazil Studies, vinculado ao David L. Boren College of International Studies (CIS), da Universidade de Oklahoma entre agosto de 2023 e maio de 2024.
No "Fechamento" desta semana, a equipe de CartaCapital recebe a pesquisadora Marjorie Marona, professora da UFMG e coordenadora do Observatório da Justiça no Brasil e na América Latina, para comentar o resultado do julgamento no Supremo Tribunal Federal que deixou Jair Bolsonaro e sete aliados mais próximos da cadeia do que de uma reabilitação política. A equipe debate os principais pontos dos dois dias de sessões no STF e quais serão os próximos passos do périplo de Bolsonaro na Justiça. Acompanhe AO VIVO e faça suas contribuições ao debate através do chat.
No episódio desta semana, o podcast Sem Precedentes analisa o julgamento da 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) que, por unanimidade, recebeu a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e sete aliados, no caso que apura a tentativa de golpe de Estado em 8 de janeiro de 2023.Logo no início do episódio, o time de analistas discute os fundamentos da decisão e o impacto da rejeição de todas as objeções processuais apresentadas pelas defesas. Para Felipe Recondo, apresentador do programa e diretor de conteúdo do JOTA, isso dá mais força institucional ao relator, ministro Alexandre de Moraes."Muitas objeções continuarão sendo feitas tanto por nós aqui, quanto por advogados, pela academia, por quem observa o Tribunal, mas institucionalmente é importante ressaltar que os ministros rejeitaram todas as preliminares que foram levantadas pela defesa, de cerceamento do direito de defesa, falta de acesso às provas, mesmo a de pressão sobre Mauro Cid para manter sua delação premiada", afirma o Recondo.O episódio conta também com a participação de Juliana Cesario Alvim, professora da Faculdade de Direito e Ciências do Estado da UFMG, e Diego Werneck Arguelhes, professor de Direito Constitucional do Insper.Cesario Alvim observa que a 1ª Turma acabou se debruçando sobre aspectos que tangenciam o mérito da acusação. Segundo ela, a exibição de vídeos dos ataques do 8 de janeiro indica uma estratégia de comunicação com a sociedade e de reação às teses da defesa. “O Tribunal não deixou a fervura baixar, manteve a temperatura lá no alto”, afirma a professora.Já Werneck ressalta que o Supremo, ao longo da sessão, demonstrou ser uma "câmara de eco dos debates que estão acontecendo" na sociedade atualmente.Para o professor, as menções a documentos do governo dos Estados Unidos e a até a filmes do Oscar reforçam essa percepção. “Isso não deixa de passar um certo recibo. Você está dizendo: ‘estou acompanhando o que está acontecendo, isso me afeta e vou responder'”, avalia o professor.
De acordo com a legislação, mestrado e doutorado são reconhecidos como graus de formação da Educação Superior — o que afirma a condição de discentes dos pós-graduandos — mas o ingresso na pós-graduação prevê como requisito a conclusão de uma graduação — o que explicita que esses discentes são, também, profissionais formados. Dessa maneira, jovens pesquisadores em nível de pós-graduação vivem uma condição híbrida porque são, ao mesmo tempo, discentes e profissionais, e é urgente que sejam debatidos direitos específicos a este contexto.Para nos ajudar a entender como andam as discussões e mobilizações nesse sentido, a convidada deste episódio é a Selma Bazan, doutora em Química, residente pós-doutoral na UFMG, vice-presidente regional sudeste da ANPG durante a gestão 2022-2024, e integrante da equipe de Relações da JP-SBQ.Links úteis:Abaixo-assinado da ANPG pelo reajuste das bolsashttps://www.change.org/p/anpg-reajuste-das-bolsas-de-estudos-j%C3%A1?recruiter=1005266501&recruited_by_id=f56e9040-dbb8-11e9-b02d-dd08d4452205&utm_source=share_petition&utm_campaign=share_for_starters_page&utm_medium=copylinkDossiê Florestan Fernandeshttps://j.pucsp.br/sites/default/files/dossie_florestan_fernandes_qrcode.pdfDireitos PrevidenciáriosPL 974/2024:https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=2423575Anexado ao PL 2.950/2015:https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=1715604Por sua vez, anexado ao PL 6.894/2013:https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=603333#:~:text=PL%206894%2F2013%20Inteiro%20teor,Projeto%20de%20Lei&text=Disp%C3%B5e%20sobre%20a%20vincula%C3%A7%C3%A3o%20de,Social%20e%20d%C3%A1%20outras%20provid%C3%AAnciasPolítica Nacional de Assistência Estudantil (PNAES)Lei 14.914/2024:https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2024/lei/L14914.htmLicença-maternidadeCNPq - desde 2006: http://memoria2.cnpq.br/web/guest/view/-/journal_content/56_INSTANCE_0oED/10157/100352CAPES - desde 2011:https://cad.capes.gov.br/ato-administrativo-detalhar?idAtoAdmElastic=3884Lei federal - desde 2017, mas ampliada pela Lei de 2024:Lei 13.536/2017:https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13536.htmLei 14.925/2024:https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2023-2026/2024/Lei/L14925.htm#art4
Neste 26º episódio do ConsCiência Política, podcast da Revista Brasileira de Ciência Política (RBCP), Rebecca Abers entrevista o professor Ricardo Fabrino Mendonça (Ciência Política - UFMG) sobre o artigo “Algoritmos, desidentificação e infrapolítica da resistência”, publicado no n° 44 da Revista Brasileira de Ciência Política. Escrito em coautoria com os professores Fernando Filgueiras (UFG) e Virgílio Almeida (UFMG), o artigo analisa uma série de práticas subterrâneas de resistência contra este controle. Acesse o artigo em: https://www.scielo.br/j/rbcpol/a/9dHmHNSzsGWt4CTb3nthVTd/Siga-nos nas mídiassociais: Instagram | Twitter | FacebookEdição: Tatiana Carlotti e Marcos Diniz
Lutz veste Insider
Tem dúvidas sobre o julgamento da denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro? Os participantes do Sem Precedentes também. No episódio desta semana, o podcast discute o que está por trás do processo que será analisado a partir de terça-feira (26/3) pela 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF).Os participantes do podcast estão convencidos de que a denúncia apresentada pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet, será recebida – e por ampla maioria. Mas o que exatamente está sendo julgado? E até onde esse processo pode ir?Conduzido por Felipe Recondo, diretor de Conteúdo do JOTA, o debate reúne Davi Tangerino, advogado e professor de Direito Penal; Juliana Cesario Alvim, professora adjunta da Faculdade de Direito e Ciências do Estado da UFMG; Thomaz Pereira, especialista em Direito Constitucional; e Ana Laura Barbosa, professora de Direito Constitucional na ESPM.A amplitude do julgamentoUm dos questionamentos que surgiu durante o episódio é se Bolsonaro teria feito apenas uma tentativa de golpe, ou se promoveu uma série de investidas ao longo do mandato. “Não é uma pergunta retórica”, afirma Recondo. A resposta tem consequências jurídicas severas.O professor Davi Tangerino chamou atenção para os desafios jurídicos na formulação da denúncia contra o ex-presidente. Segundo ele, o ponto central é compreender que a denúncia é, antes de tudo, um projeto de acusação, baseado em uma interpretação jurídica de fatos colhidos durante a investigação.Tangerino destacou ainda a dificuldade de aplicar tipos penais inéditos no país, como os crimes contra o Estado Democrático de Direito. “Nós temos uma longa e consolidada tradição de standard mínimo para começar o julgamento de roubo, estupro, corrupção. E estamos levando a julgamento, pela primeira vez, esses tipos penais”, disse.Para ele, a denúncia mistura elementos centrais e acessórios, e será preciso “afunilar o que é tentativa de golpe, o que é antecedente e o que é consequente”.Outro ponto levantado ao longo do podcast diz respeito à existência de provas concretas que vinculem Bolsonaro diretamente aos atos golpistas de 8 de janeiro. O episódio debate até que ponto os indícios apresentados pela PGR são suficientes para sustentar uma acusação por tentativa de abolir o Estado Democrático de Direito — crime previsto no artigo 359-L do Código Penal.A expectativa é que o julgamento seja concluído até quarta-feira (27/3). Se a denúncia for recebida, Bolsonaro e seus aliados passam à condição de réus. Tanto no Supremo quanto na Procuradoria, a previsão é de que a ação penal seja julgada ainda em 2025.
O episódio de hoje fala sobre o teste do pezinho. O exame recebeu melhorias por parte da faculdade de Medicina da UFMG e agora comtempla a análise de 60 doenças. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Olá, ouvintes! Este é mais um Enfim,sexta!, o seu encontro semanal com a análise crítica, progressista e popular sobre o que acontece em Minas Gerais, no Brasil e no mundo! E, como de costume, nas terceiras sextas feiras do mês, quem está aqui com a gente, para analisar os principais acontecimentos da semana é José Luiz Quadros, professor da UFMG, da PUC-Minas e membro da diretoria do APUBH, a Vereadora de BH Iza Lourença (PSOL) e Emerson Andrada, coordenador geral do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Energética de Minas Gerais (Sindieletro-MG).O Enfim,sexta! de hoje trata sobre o projeto do governador Romeu Zema para fechar hospitais em Belo Horizonte e sobre a paralisação das auxiliares de serviços da educação básica. Falamos também sobre o fim do cessar-fogo na Palestina, a proposta de isenção do imposto de renda para quem recebe menos de R$ 5 mil e vários outros assuntos.Nos vemos na próxima sexta-feira, ao meio-dia na Rádio Favela FM, no site do Brasil de Fato MG ou na sua plataforma de áudio preferida. Não se esqueça de acompanhar o Brasil de Fato MG nas redes sociais, para não perder nenhuma novidade. Basta buscar @brasildefatomg. Acompanhe também o nosso site - www.brasildefato.com.br/mg.
#EP281 MAP “Oportunidades e Transformação na Fundação Estudar com o Diretor-executivo Lucas Mendes”No episódio de hoje, eu, Professor Rogério Coimbra, converso com o Diretor-executivo da Fundação Estudar, Lucas Mendes, sobre as oportunidades e transformações promovidas pela instituição.Lucas é o primeiro bolsista a liderar a Fundação Estudar e tem uma trajetória marcada por grandes desafios e inovações. Formado em Direito pela UFMG, com passagens pela Sorbonne e pela Universidade da Califórnia, ele já atuou na ONU, no Cade, foi cofundador do Cubo Itaú e liderou a WeWork Brasil. Agora, à frente da Fundação Estudar, ele compartilha sua visão sobre como formar e apoiar líderes que impactam o Brasil.Quer saber mais sobre essa história inspiradora e as oportunidades que a Fundação oferece? Então, aperte o play e vem com a gente!Assista agora no YouTube!
#EP281 MAP “Oportunidades e Transformação na Fundação Estudar com o Diretor-executivo Lucas Mendes”No episódio de hoje, eu, Professor Rogério Coimbra, converso com o Diretor-executivo da Fundação Estudar, Lucas Mendes, sobre as oportunidades e transformações promovidas pela instituição.Lucas é o primeiro bolsista a liderar a Fundação Estudar e tem uma trajetória marcada por grandes desafios e inovações. Formado em Direito pela UFMG, com passagens pela Sorbonne e pela Universidade da Califórnia, ele já atuou na ONU, no Cade, foi cofundador do Cubo Itaú e liderou a WeWork Brasil. Agora, à frente da Fundação Estudar, ele compartilha sua visão sobre como formar e apoiar líderes que impactam o Brasil.Quer saber mais sobre essa história inspiradora e as oportunidades que a Fundação oferece? Então, aperte o play e vem com a gente!Assista agora no YouTube!
Nesta edição do podcast cinematório café, nós analisamos os três filmes que faltavam na nossa cobertura do Oscar 2025: "O Reformatório Nickel", de RaMell Ross, "O Brutalista", de Brady Corbet, e "Um Completo Desconhecido", de James Mangold. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema "O Reformatório Nickel" (Nickel Boys) é baseado no livro de Colson Whitehead, vencedor do Pulitzer, e narra a poderosa história de amizade entre dois jovens negros que passam juntos pelas angustiantes provações de um reformatório juvenil na Flórida, nos anos 1960. Indicado ao Oscar de Melhor Filme e de Melhor Roteiro Adaptado, o longa-metragem chama a atenção por sua história impactante e pela direção habilidosa, com planos feitos em ponto de vista de primeira pessoa. "O Brutalista" se tornou o segundo filme com mais prêmios no Oscar 2025, perdendo apenas para "Anora". Venceu as estatuetas de Melhor Ator, para Adrien Brody, Melhor Fotografia (assinada por Lol Crawley) e Melhor Trilha Sonora Original (para o compositor Daniel Blumberg). Filmado em 70mm, com VistaVision, o longa acompanha a jornada do arquiteto húngaro László Toth, que sai da Europa no pós-guerra para reconstruir sua vida nos Estados Unidos, onde encontra uma série de dificuldades pessoais e profissionais. O elenco também conta com Guy Pearce e Felicity Jones, ambos indicados ao Oscar como coadjuvantes. Encerramos com "Um Completo Desconhecido", cinebiografia do músico Bob Dylan, com recorte nos primeiros anos de sua carreira. Timothée Chalamet interpreta Dylan na influente cena musical de Nova York do início dos anos 1960, quando iniciou o relacionamento com Sylvie Russo (Elle Fanning) e conviveu com artistas como Pete Seeger (Edward Norton), Joan Baez (Monica Barbaro), Woody Guthrie (Scoot McNairy) e Johnny Cash (Boyd Holbrook). O filme concorreu a oito estatuetas no Oscar 2025: Melhor Filme, Direção, Roteiro Adaptado, Ator (Chalamet), Ator Coadjuvante (Norton), Atriz Coadjuvante (Barbaro), Som e Figurino. Sentam-se à mesa conosco neste podcast para discutir "Emilia Pérez" e "Wicked": - Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG, autora dos livros "O Filme Dentro do Filme: a Metalinguagem no Cinema" e "Entretenimento Inteligente: O Cinema de Billy Wilder"; - Larissa Vasconcelos, jornalista, crítica e redatora do cinematório. O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. Quer mandar um e-mail? Escreva seu recado e envie para contato@cinematorio.com.br.
O consumo de frutas e hortaliças dos brasileiros está abaixo do recomendado pela OMS, Organização Mundial da Saúde. Segundo estudo da UFMG, apenas 22% dos adultos ingerem a quantidade necessária de porções diárias. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alexandre Colla é artista plástico, cenógrafo e figurinista. Formado e Artes Plástica pela Escola Guignard/UEMG e especialista em Estilismo e Modelagem do Vestuário pela UFMG. Trabalhou em diversos espetáculos como cenógrafo, figurinista e aderecista desde 1978. Em 2001 foi carnavalesco da escola de samba Mocidade Alegre em São Paulo e em 2011 trabalhou com a mesma função na escola de samba Império Serrano no Rio de janeiro. Foi Professor na SKENÉ - Escola de Teatro do SESC, Faculdade CIMO e na CCP de Artes Cênicas de Contagem. Colla já foi indicado e loureado com vários prêmios em sua carreiro, como COPASA-SINPARC de Artes Cênicas, USIMINAS-SINPARC de Artes Cênicas, SESC-SATED de Artes Cênicas, BOM SUCESSO DE ARTES CÊNICAS e FIT “Festival Internacional de Teatro de São José dos Campos”.@alexandrecolla9244 Sobre a peça: Com estreia em 2023, e em celebração de seus 30 anos, a premiada Trupe de Teatro e Pesquisa, em parceria com a Cia da Farsa e com o apoio da Escola de Design – UEMG, apresentam a comédia “O Toró”, uma tradução inédita e direta do original The Tempest (A Tempestade) uma comédia de William Shakespeare para as expressões e melodias do “mineirês”. A montagem do coletivo de artistas aproxima as entidades fantásticas da natureza, da cultura e do imaginário do sertão brasileiro, também povoado por lendas com seres mágicos.A Trupe se dedicou, durante seis meses na tradução de The Tempest para o português falado em Minas Gerais. A equipe foi montada por professores, escritores, pesquisadores de teatro, e uma gama imensa de artistas, de várias áreas do conhecimento. Mesmo com a versão em mineirês, o texto de Shakespeare foi mantido quase na íntegra, apenas alguns excessos, repetições e personagens secundários sofreram adaptação. “Assim o texto chega mais fácil aos espectadores. Não acreditamos que Shakespeare fosse tão hermético como algumas traduções o fazem parecer” diz Yuri Simon, diretor da peça.Além do acento mineiro, o texto também ganhou traços da paisagem e da cultura sertaneja. Nessa versão, a trama acontece às margens do grande rio São Francisco, numa terra perdida no sertão mineiro, o que torna o protagonista, Próspero, um homem de terras. Portanto, um Coronel ao invés de Duque.Ficha Técnica:Direção: Yuri SimonElenco: Alexandre Toledo – Coronel Próspero (expulso de suas terras), Sidnéia Simões – Miranda (filha de Próspero), Marcus Labatti – Antônio (usurpador - irmão de Próspero), Jader Corrêa – Coronel Alonso (grande proprietário de terras), Simone Caldas – Dona Sebastiana (irmã de Alonso), Eder Reis – Ferdinando (filho de Alonso), Alice Maria – Dona Gonçala (conselheira de Alonso), Edu Costa – Estéfano (barqueiro bêbado), Roberto Polido – Trínculo (barqueiro bobo), Elton Monteiro – Ariel (espírito do ar e das águas), Alex Zanonn – Calibam (filho órfão de uma feiticeira)Direção Musical e arranjos: Fernando ChagasCenário: Yuri SimonFigurinos: Estudantes de Figurino da Escola de Design - UEMGOrientação de figurino, acabamentos e maquiagem: Alexandre CollaIluminação: Tainá RosaPreparação corporal: Iolene Di StéfanoPreparação vocal: Alice MariaConsultoria em percussão: Tininho SilvaIlustrações: Leonardo MartiniannoAnimações: Pedro MattosDesign gráfico: Alex ZanonnFotografias e vídeos de cena: Igor CerqueiraProdução: Alexandre Toledo e Yuri Simon@trupe_de_teatro
Nesta edição do podcast cinematório café, nós analisamos os filmes "Emilia Pérez", de Jacques Audiard, e "Wicked", de John M. Chu, dois musicais que concorrem ao Oscar 2025. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema Escrito e dirigido Jacques Audiard ("Ferrugem e Osso"), "Emilia Pérez" se passa no México, nos dias atuais, quando a advogada Rita recebe uma oferta inesperada. Ela precisa ajudar um temido chefe de cartel a se aposentar de seus negócios e desaparecer para sempre, tornando-se a mulher que ele sempre sonhou ser. No Festival de Cannes, o filme ganhou o Prêmio do Júri e o Prêmio de Melhor Atriz, divido entre Karla Sofía Gascón, Zoe Saldaña e Selena Gomez. No Oscar 2025, o longa recebeu 13 indicações: Melhor Filme, Filme Internacional, Direção, Roteiro Adaptado, Atriz (Karla Sofía Gascón, primeira mulher trans indicada nesta categoria), Atriz Coadjuvante (Zoe Saldaña), Fotografia, Montagem, Som, Maquiagem e Penteado, Trilha Sonora Original e Canção Original (para "El Mal" e "Mi Camino"). "Wicked" é dirigido por John M. Chu ("Podres de Ricos") e baseado no famoso musical da Broadway, por sua vez adaptado do livro de Gregory Maguire. Situado no universo do clássico "O Mágico de Oz", o filme é estrelado por Cynthia Erivo como Elphaba, uma jovem incompreendida por causa de sua pele verde incomum, que ainda não descobriu seu verdadeiro poder; e Ariana Grande como Glinda, uma jovem popular e ambiciosa, nascida em berço de ouro, que só quer garantir seus privilégios e ainda não conhece a sua verdadeira alma. No Oscar 2025, "Wicked" recebeu 10 indicações: Melhor Filme, Atriz (Cynthia Erivo), Atriz Coadjuvante (Ariana Grande), Montagem, Direção de Arte, Figurino, Maquiagem e Penteado, Efeitos Visuais, Som e Trilha Sonora Original. Sentam-se à mesa conosco neste podcast para discutir "Emilia Pérez" e "Wicked": - Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG, autora dos livros "O Filme Dentro do Filme: a Metalinguagem no Cinema" e "Entretenimento Inteligente: O Cinema de Billy Wilder"; - Renné França, professor, crítico, diretor do filme “Terra e Luz”, autor do curso Cinema de Ação e do livro “Cine Killer“; - Larissa Vasconcelos, jornalista, crítica e redatora do cinematório. O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. Quer mandar um e-mail? Escreva seu recado e envie para contato@cinematorio.com.br.
Lutz veste Insider
Nesta edição do podcast cinematório café, nós analisamos os filmes "Anora", de Sean Baker, e "Conclave", de Edward Berger, dois favoritos na corrida do Oscar 2025. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema Escrito, dirigido e montado por Sean Baker ("Projeto Flórida"), "Anora" acompanha uma profissional do sexo do Brooklyn que conhece e se casa com o filho de um oligarca. Assim que a notícia chega à Rússia, seu conto de fadas é ameaçado quando os pais de seu marido partem para Nova York para anular o casamento. O filme ganhou a Palma de Ouro e concorre no Oscar 2025 a seis estatuetas: Melhor Filme, Direção, Roteiro Original, Montagem, Atriz (Mikey Madison) e Ator Coadjuvante (Yura Borisov). Em "Conclave", dirigido por Edward Berger ("Nada de Novo no Front"), após a morte inesperada do atual pontífice, o Cardeal Lawrence é encarregado de conduzir processo confidencial de escolha de um novo Papa. Os líderes mais poderosos da Igreja Católica de todo o mundo se reúnem nos corredores do Vaticano para participar da seleção, cada um com suas próprias ambições. Lawrence se vê no centro de uma conspiração, desvendando segredos que ameaçam não apenas sua fé, mas também as fundações da Igreja. Estrelando Ralph Fiennes, Stanley Tucci e John Lithgow, o filme foi indicado ao Oscar em 8 categorias: Melhor Filme, Roteiro Adaptado, Montagem, Ator (Ralph Fiennes), Atriz Coadjuvante (Isabella Rossellini), Trilha Sonora Original, Direção de Arte e Figurino. Sentam-se à mesa conosco neste podcast para discutir "Anora" e "Conclave": - Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG, autora dos livros "O Filme Dentro do Filme: a Metalinguagem no Cinema" e "Entretenimento Inteligente: O Cinema de Billy Wilder"; - Renné França, professor, crítico, diretor do filme “Terra e Luz”, autor do curso Cinema de Ação e do livro “Cine Killer“; - Larissa Vasconcelos, jornalista, crítica e redatora do cinematório. O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. Quer mandar um e-mail? Escreva seu recado e envie para contato@cinematorio.com.br.
In this episode of The Dairy Nutrition Blackbelt Podcast, Tales Lelis from Evonik shares insights into using protected amino acids and managing heat stress—key factors in boosting dairy production. He discusses significant changes in dairy farming across Latin America and the growing role of technology in enhancing efficiency. Tune in to discover the latest dairy market trends and practical strategies to improve nutrition management. Listen now!"Protected amino acids aren't additives; they're nutrients that high-producing cows require for optimal health and productivity."Meet the guest: Tales Lelis, Regional Business Director of Ruminant Solutions at Evonik, holds a master's degree in Veterinary Medicine from UFMG in Brazil and specializes in advancing dairy nutrition through dietary additives and heat stress management solutions.What will you learn: (00:00) Highlight(01:30) Introduction(02:47) Latin American dairy market(04:54) Dairy cow statistics(05:42) Technology adoption(09:00) Sciencing Tour initiative(11:10) Rumen-protected amino acids(13:55) Closing thoughtsThe Dairy Nutrition Blackbelt Podcast is trusted and supported by the innovative companies: Evonik* Adisseo- Kemin- Virtus Nutrition- Volac
Nesta edição do podcast cinematório café, nós analisamos o filme "Nosferatu" (2024), de Robert Eggers, diretor de "A Bruxa", "O Farol" e "O Homem do Norte". A nova versão do clássico do horror de 1922 traz no grande elenco Lily-Rose Depp, Nicholas Hoult, Willem Dafoe e Bill Skarsgård. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema Um dos grandes filmes de terror de todos os tempos, o "Nosferatu" de 1922 foi realizado por F.W. Murnau como uma adaptação não autorizada do livro “Drácula”, de Bram Stoker. Antes de retornar às telas nesta nova versão, agora, mais de 100 anos depois, o longa já havia ganhado uma refilmagem em 1979: “Nosferatu: O Vampiro da Noite”, com direção de Werner Herzog. No filme de Robert Eggers, o ator Bill Skarsgård, mais conhecido por viver o palhaço assassino Pennywise, em “It – A Coisa”, interpreta mais um vilão memorável, o Conde Orlok. Lily-Rose Depp e Nicholas Hoult dão vida a Ellen e Thomas Hutter, o casal assombrado pelo antigo vampiro da Transilvânia. E quem os ajuda na cruzada contra essa figura demoníaca é o Professor Albin Eberhart von Franz, papel de Willem Dafoe. No podcast, nós analisamos a releitura de "Nosferatu" feita por Eggers, que, assim como em seus filmes anteriores, aborda temas como sexualidade reprimida, tabus da masculinidade e medos profundos e históricos da humanidade. Sentam-se à mesa conosco neste podcast para discutir "Nosferatu": - Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG, autora dos livros "O Filme Dentro do Filme: a Metalinguagem no Cinema" e "Entretenimento Inteligente: O Cinema de Billy Wilder"; - Renné França, professor, crítico, diretor do filme “Terra e Luz”, autor do curso Cinema de Ação e do livro “Cine Killer“; - Matheus Monteiro, crítico, roteirista, cineclubista e professor, autor do Cinegrafia. O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. Quer mandar um e-mail? Escreva seu recado e envie para contato@cinematorio.com.br.
No programa de hoje vamos discutir os recentes acontecimentos envolvendo o TikTok nos Estados Unidos. Em 19 de janeiro de 2025, o aplicativo foi temporariamente desativado após a Suprema Corte manter uma lei que exigia que a ByteDance, sua empresa-mãe chinesa, vendesse suas operações nos EUA ou enfrentasse uma proibição nacional. No entanto, poucas horas depois, o presidente Donald Trump assinou uma ordem executiva adiando a proibição por 75 dias, permitindo que o aplicativo retomasse suas operações no país. Para falar sobre as implicações desse vai e vem para o mundo, eu recebo hoje aqui no Podcast Canaltech o Fabrício Polido, sócio de L.O. Baptista e professor da UFMG. E mais: Novo iPhone SE “barato” terá IA com ChatGPT e preço baixo, segundo informante; Meta vai manter checagem de fatos fora dos EUA 'por enquanto', diz executiva; Saiba quando os aviões da United Airlines terão Internet gratuita da Starlink; Operadora de celular do Nubank começa a ser liberada; veja como funciona; Instagram revela app para editar vídeos e concorrer com o CapCut do TikTok. Receba notícias do Canaltech no WhatsApp Entre nas redes sociais do Canaltech buscando por @Canaltech nelas todas Entre em contato pelo nosso e-mail: podcast@canaltech.com.br Entre no Canaltech Ofertas Acesse a newsletter do Canaltech Este episódio foi roteirizado e apresentado por Gustavo Minari. O programa também contou com reportagens de Bruno De Blasi, Paulo Amaral, Emanuele Almeida e Wendel Martins. Edição por Natália Improta. A trilha sonora é uma criação de Guilherme Zomer e a capa deste programa é feita por Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
SD290 - Trajetória de um médico empreendedor. Neste episódio, um encontro do Dr. Lorenzo Tomé com o médico de família e comunidade e CEO da Nuvie AI, Dr. Gustavo Landsberg, em um papo para falar sobre como o médico pode encontrar caminhos no empreendedorismo, soluções para a saúde com uso de tecnologia, um pouco do cenários da saúde e o desafio da implementação da saúde digital no Brasil. O Nuvie AI é o único assistente de voz que permite criar, assinar e compartilhar documentos clínicos em qualquer lugar, receitas, exames e muito mais com dados estruturados. Participe das comunidades SD Conecta. Acesse AQUI! Baixe nosso app: Android ou IOS Neste episódio, o que você vai encontrar: O Background do Gustavo Gustavo é graduado pela UFMG, foi preceptor, professor da graduação, publicou artigo e livro e fez um mestrado na Universidade Autônoma de Barcelona. Em 2011, ele já fazia a telemedicina por Skype e também foi estudar prontuário eletrônico. De volta ao Brasil, entre muitas atividades, ele trabalhou na Unimed, onde descobriu sua afinidade com a inovação nos 5 anos que ficou por lá, fundou o Canguru Gravidez e trabalhou em grandes players. Gustavo ainda continua na assistência. Assista este episódio também em vídeo no YouTube no nosso canal Saúde Digital Ecossistema: AQUI! Episódios Anteriores - Acesse! SD289 - O médico que se reinventa SD288 - Tendências 2025: como o médico por melhorar resultado SD287 - Termografia médica: tecnologia no apoio ao diagnóstico Music: Lotus Sky Dreams Music by Sergio Prosvirin from Pixabay "Music © Copyright Declan DP 2018 - Present. https://license.declandp.info | License ID: DDP1590665"
Episódio publicado originalmente em 3 de março de 2021. Você tem a sensação de que o tempo passa cada vez mais rápido? De que o mundo está cada vez mais acelerado? De que tudo está ficando mais complicado? De que por mais que você corra, sempre existem mais tarefas pela frente? Pois seus problemas acabaram! Ou melhor. Seus problemas serão explicados. Em parte. Em um episódio que fala sobre como nós percebemos o tempo, sobre as razões por trás da aceleração do mundo, e sobre os efeitos dessa aceleração na nossa vida, na sociedade, na política e, enfim, na espécie humana. ***** – Colabore com a Rádio Escafandro e receba recompensas. ***** – Entrevistados do episódio André Cravo Psicólogo, doutor em Neurofisiologia pela Universidade de São Paulo com um estágio na Universidade de Oxford. Realizou seu Pós-Doutorado no Instituto de Radiologia da FMUSP. Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal do ABC. Sigmar Malvezzi Psicólogo, mestre em psicologia social PUC de São Paulo (1979), Doutor pela University of Lancaster, Livre Docência na Universidade de São Paulo (2006). Atualmente é professor do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, professor visitante da Universidade Icesi de Cali, professor visitante – Universidad de Belgrano e professor visitante – Universidad Tecnologica Nacional. Rane Morais Advogada, doutoranda na área de Teoria do Direito na PUC Minas e pesquisadora no grupo Sociedade de Informação e Governo Algorítimico na UFMG. Pesquisa a teoria da Aceleração Social e a atuação do Tribunal Superior Eleitoral nas demandas sobre Fake News em eleições. – Ficha técnica: Concepção, produção, roteiro, apresentação, sonorização e edição: Tomás Chiaverini Trilha sonora tema: Paulo Gama Mixagem: Vitor Coroa Clique aqui.
Pelo menos sete capitais do Brasil iniciam o ano com reajustes nas passagens de ônibus. Entre elas, São Paulo, onde a tarifa estava congelada desde 2020, mas que, agora, saltou de R$ 4,40 para R$ 5. As outras seis capitais são: Belo Horizonte (MG), Florianópolis (SC), Natal (RN), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ) e Salvador (BA). É de praxe que o aumento das passagens ocorra logo no início do mandato de prefeitos eleitos e reeleitos. E sempre que isso ocorre, as Prefeituras argumentam que é preciso compensar a redução do número de passageiros pagantes, acompanhar a alta no preço do diesel e investir na melhoria dos transportes. Na outra ponta, a dos usuários que dependem diariamente do transporte público, as novas tarifas geram críticas: elas têm impacto alto no orçamento familiar, e o que se vê é que a qualidade do serviço não acompanha a alta dos preços. Para explicar como funciona o orçamento do sistema de transporte e o custo do serviço para a parcela mais pobre da população, Natuza Nery conversa com Léo Arcoverde, repórter da GloboNews. Depois, ela entrevista também o urbanista Roberto Andrés, professor da UFMG e autor do livro "A razão dos centavos: crise urbana, vida democrática e as revoltas de 2013", que avalia os modelos de gestão da rede de ônibus no Brasil, traz exemplos internacionais de cidades bem-sucedidas e aponta o que se pode aprender com os municípios que aplicam a tarifa zero.
Nessa semana recebemos a Nilma Lino Gomes, que é doutora em antropologia pela USP, professora da UFMG e ex-Ministra da Igualdade Racial. A Nilma tem se consolidado como uma das principais pesquisadoras do país sobre relações raciais, além de já ter atuado diretamente na gestão das políticas de igualdade racial. Nilma nos contou sobre sua trajetória acadêmica e seu mais recente livro O Movimento Negro Educador, que investiga como o movimento negro tem produtivo e sistematizado conhecimento produzido sobre a população negra. Além disso, convidamos várias pesquisadoras que estudam sobre o movimento negro, ações afirmativas e produção de conhecimento para discutir como suas reflexões dialogam ou são influenciadas pela obra de Nilma. Participaram conosco dessa conversa: Luciana de Oliveira Dias (UFG), Regimeire Oliveira Maciel (UFABC), Stephanie Pereira de Lima (UNICAMP) e Tayná Victória de Lima Mesquita (UNICAMP). Regina Facchini e Thiago Coacci mediaram o debate. Esse episódio é fruto da nossa parceria com o Núcleo de Estudos de Gênero Pagu, da UNICAMP, e o Núcleo de Estudos sobre Marcadores Sociais da Diferença, da USP. A conversa foi originalmente transmitida ao vivo pelo youtube no ciclo de debates Gênero e Desigualdades e agora se torna esse episódio. Minutagem do episódio: 10:30: Início da homenagem à Nilma. Nilma conta sobre sua trajetória e sobre o livro O Movimento Negro Educador36:25: Fala inicial Luciana 56:54: Fala inicial de Regimeire1:15:01: Fala inicial de Stephanie 1:30:35: Fala inicial de Tayna1:46:24: Nilma reage às falas1:58:30: Perguntas e respostas
Nessa semana, conversamos com Samuel Araújo, que é doutorando em demografia pela UFMG, pesquisa sobre a saúde da população LGBT e ativista no coletivo #VoteLGBT. Samuel foi um dos pesquisadores responsáveis pelo Diagnóstico LGBT+ na Pandemia, pesquisa do #VoteLGBT que vem desde o ano passado produzindo dados sobre os impactos da pandemia de COVID-19 na população LGBT+. Em 2020, a pesquisa apontou que a piora da saúde mental, o afastamento da rede de apoio e a falta de fonte de renda foram os principais impactos para essa população. Essa nova rodada, infelizmente, deixa claro que o prolongamento da pandemia provoca um aprofundamento da vulnerabilidade nesses eixos, que dificilmente se resolverá com o controle da doença. Os relatórios das pesquisas de 2020 e 2021 podem ser baixados gratuitamente no site do coletivo #VoteLGBT
Nessa semana, conversamos com Paula Dornelas, que é jornalista, mestra e doutoranda em Ciência Política pela UFMG. Nossa conversa foi sobre sua dissertação de mestrado Tanto por ser mulher, quanto por ser estrangeira: lutas por reconhecimento e formas de resistência de mulheres migrantes no Brasil. Paula realizou um trabalho de campo em Belo Horizonte e São Paulo com mulheres que migraram de países da América Latina para cá. Usando as lentes da teoria do reconhecimento, olha para a experiência dessas mulheres destacando como gênero e origem se atravessam para produzir suas identidades, constituir quadros de desrespeito e injustiça, mas também possibilitar alianças e resistências. Dessa maneira, esse trabalho nos auxilia a compreender melhor as vidas das mulheres migrantes no Brasil, bem como alguns limites das respostas estatais às demandas das populações migrantes.
Nessa semana, conversamos com Luiz Morando, que é doutor em estudos literários pela UFMG e professor no Centro Universitário de Belo Horizonte. Nossa conversa foi sobre seu mais recente livro Enverga, mas não quebra: Cintura Fina em Belo Horizonte, publicado agora em 2020 pela editora O Sexo da Palavra. A partir de uma pesquisa minuciosa com arquivos de jornais, de entrevistas e coleta de depoimentos em comunidades online, Luiz resgatou a história de Cintura Fina, uma travesti negra cearense que viveu em Belo Horizonte entre as décadas de 50 e 80. Cintura era uma figura intrigante que ganhou fama nas páginas policiais dos jornais por não levar desaforo para casa e enfrentar com sua navalha quem quer que fosse, mas como Luiz demonstra esse é apenas um lado de sua complexa personalidade. Apesar da pesquisa ter como foco Cintura Fina, sua vida é representativa das condições de marginalidade de tantas outras travestis brasileiras e também das estratégias que desenvolveram para sobreviver e fruir, contribuindo assim para adensar a história do gênero e da sexualidade em nosso país. O livro está a venda no site da editora: https://www.osexodapalavra.com/cinturafina Esse episódio conta com notícias narradas generosamente pelo ator Bruno Pontes e áudios do curta-metragem Derivado da Minha Beleza, dirigido por Fernanda Gomes e Luciana Barros.
Nessa semana, conversei com Daniela Leandro Rezende, que é doutora em Ciência Política pela UFMG e professora da Universidade Federal de Viçosa. Experimentei nesse episódio um novo formato, um pouco mais livre que os tradicionais. Começamos conversando sobre os estudos de gênero e sexualidade na Ciência Política. Abordamos os desafios e resistências dessa área aos nossos temas de pesquisa, mas também sobre como algumas brechas foram e ainda tem sido produzidas. Depois, Daniela nos contou um pouco sobre as pesquisas sobre mulheres e partidos políticos no Brasil e mais especificamente sobre seu recente trabalho que investiga o funcionamento e os efeitos dos departamentos ou setoriais de mulheres nos partidos. Daniela ainda comentou sobre a recente decisão do TSE que recomenda a adoção de cotas de 30% para as candidaturas aos cargos internos aos partidos. Por fim, conversamos brevemente sobre a Rede de Pesquisas em Feminismos e Política, que busca reunir e fomentar pesquisadoras da Ciência Política e áreas afins que trabalham sobre feminismo, gênero e sexualidade. Antes de passar para o episódio, tenho alguns recadinhos. Sei que vocês já devem estar sentindo saudades de episódios com a Regina, mas em breve ela volta. Nesse período de quarentena ela, em parceria com a Carol Parreiras, tem tocado um projeto maravilhoso que é o ciclo de debates Gênero e Desigualdades, que vai ao ar toda semana simultaneamente na página do facebook do núcleo Pagu, da UNICAMP, e no youtube do NUMAS, da USP. Alguns desses debates ocorrerão em parceria conosco e se tornarão episódios aqui. O livro Feminismos em Rede, mencionado no episódio pode ser adquirido no site da editora Zouk.
Nessa semana, conversamos com a socióloga Helena Hirata, que é diretora de pesquisa emérita do CNRS, na França. Helena é uma das mais influentes sociólogas do trabalho e do gênero, com pesquisas que nos ajudaram a compreender melhor as dinâmicas da divisão sexual do trabalho e mais recentemente o trabalho do cuidado. Dentre seus vários trabalhos publicados em português eu destacaria os livros Nova divisão sexual do trabalho? Um olhar voltado para a empresa e a sociedade e também a coletânea Cuidado e cuidadoras: as várias faces do trabalho do care, organizado em parceria com a professora Nadya Araujo Guimarães. Nossa conversa abordou as várias fases da trajetória acadêmica de Helena, seu engajamento com o feminismo, além de outros temas como os conceitos de interseccionalidade e consubstancialidade, e os reflexos da pandemia da covid-19 para o trabalho do cuidado. Quem conduziu essa conversa foi a também socióloga Yumi Garcia dos Santos, que é professora do Departamento de Sociologia da UFMG. Indicação de leitura: Dossiê sobre Trabalho, Gênero e Cuidado da Revista Estudos Avançados, da USP
No episódio #40 do podcast Em Foco, nós analisamos o filme "Se Meu Apartamento Falasse" (The Apartment, 1960), um dos grandes clássicos de Billy Wilder, vencedor do Oscar e estrelado por Jack Lemmon e Shirley MacLaine. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema Confira abaixo a minutagem dos quadros do podcast: 00:00:00 - Introdução 00:08:24 - Grande Angular: conheça a equipe e a história por trás do filme 00:15:01 - Ponto de Vista: os aspectos atemporais de "Se Meu Apartamento Falasse" 01:09:13 - Zoom: nossas cenas favoritas comentadas 01:23:43 - Fora de Quadro: a exposição no MIS-SP e as adaptações do filme para a Broadway e para Bollywood Escrito por Billy Wilder e I.A.L. Diamond, "Se Meu Apartamento Falasse" acompanha C.C. Baxter, funcionário de uma empresa de seguros em Nova York. Ele tem um pequeno apartamento onde mora sozinho, mas decide emprestá-lo a seus chefes para encontros com amantes, com a promessa de que será promovido na firma. Insatisfeito com os abusos de seus superiores, ele tenta parar com os favores, mas se sente cada vez mais pressionado. Tudo muda, no entanto, quando ele descobre que a mulher por quem está apaixonado é amante de um dos principais diretores da empresa. Nosso podcast foi gravado em ocasião da dupla celebração do cinema de Billy Wilder neste ano de 2024, com a exposição imersiva dedicada à obra do cineasta, em cartaz no MIS-SP -- Museu da Imagem e do Som de São Paulo, e com o relançamento do livro "Entretenimento Inteligente: O Cinema de Billy Wilder", escrito por Ana Lúcia Andrade, que também ajudou a realizar a exposição. "Se Meu Apartamento Falasse" foi indicado a 10 estatuetas no Oscar e venceu cinco: Melhor Filme, Melhor Direção, Melhor Roteiro, Melhor Direção de Arte e Melhor Montagem. Ganhou também o Globo de Ouro nas categorias Melhor Filme de Comédia, Melhor Atriz em Comédia ou Musical para Shirley MacLaine, e Melhor Ator em Comédia ou Musical para Jack Lemmon. Os dois também foram indicados ao Oscar e MacLaine ganhou o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Veneza. Participam do podcast: -- Renato Silveira e Kel Gomes, editores do cinematório; -- Larissa Vasconcelos, jornalista, crítica e redatora do cinematório; -- Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG, autora dos livros "O Filme Dentro do Filme: a Metalinguagem no Cinema" e "Entretenimento Inteligente: O Cinema de Billy Wilder". No Em Foco, você ouve debates e análises de filmes, sejam eles clássicos, grandes sucessos de bilheteria e de crítica, produções que marcaram época ou que foram redescobertas com o passar dos anos, não importa o país de origem. Além disso, você revisita conosco a filmografia de cineastas que deixaram sua assinatura na história do cinema. Este episódio contém trechos da trilha sonora original de "Se Meu Apartamento Falasse", composta por Adolph Deutsch. Todos os direitos reservados ao artista.
Nessa semana, conversamos com Maíra Marcondes Moreira que é psicóloga, mestra em psicologia pela UFMG e doutoranda em processos psicossociais pela PUC Minas. Nossa conversa foi sobre seu livro O Feminismo é Feminino? A inexistência da mulher e a subversão da identidade, publicado pela editora Annablume. Com essa pergunta instigante e com diversos sentidos possíveis, Maíra se propõe a fazer uma aproximação entre a psicanálise lacaniana, em especial a noção de feminino em Lacan, com a teoria queer da filosofa feminista Judith Butler. É um trabalho que busca, a partir dessa dupla aproximação, repensar os modos contemporâneos de se fazer política e expandir os nossos horizontes de possibilidades. O livro de Maíra pode ser comprado no site da editora. Com esse episódio, nos despedimos de 2019. Foi um ano muito intenso para nós. Foram 28 episódios, divulgando algumas das melhores pesquisas recentes em gênero e sexualidade. Alcançamos todos os estados do Brasil e mais de 14 países estrangeiros. E isso só em nosso primeiro ano de existência. Agora, vamos dar um pequeno intervalo para descansar, mas não se esqueçam da gente! Em janeiro retornaremos com novos episódios para vocês. Aviso
Depois de um período de férias, retornarmos as atividades e com mais energia do que nunca. Para começar 2020, trazemos mais um episódio da nossa série Incendiando os Clássicos. Essa semana, Regina Facchini conversou com Benedito Medrado que é professor do Departamento de Psicologia da UFPE. A conversa costurou um balanço dos estudos de masculinidade do Brasil com a história do Instituto Papai, uma organização pioneira nos trabalhos sobre masculinidades na América Latina e que no último 10 de janeiro comemorou 23 anos de atuação. Antes de passar para nossa conversa, temos alguns lembretes e avisos. Em 2020, continuaremos publicando nossos episódios quinzenais às quartas-feiras. Nosso trabalho é e sempre será disponível gratuitamente para todas as pessoas. Se você gosta dos nossos episódios, ajude compartilhando com amigos e amigas, comentando nas redes sociais ou se tornando um dos nossos financiadores. Você encontra mais informações na aba apoie de nosso site. O Larvas faz parte do Portal Desaprender, uma rede de podcasts que abordam o tema da educação por diversas perspectivas. Além de nós, integra o Desaprender o Entre Fraldas e o Dadtalks, dois podcasts sobre paternidade e que tem tudo a ver com esse nosso episódio. Também fazemos parte da recém criada rede LGBTPodcasters para fortalecer e divulgar podcasts feitos por e para pessoas LGBT. Procure pela #lgbtpodcasters nas redes sociais para encontrar os conteúdos de nossos podcasts parceiros. Por fim, gostaríamos de agradecer publicamente ao Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre a Mulher (NEPEM) da UFMG e o Núcleo de Estudos de Gênero Pagu da UNICAMP. A parceria com esses núcleos tem sido fundamental para o sucesso de nosso podcast.
Nessa semana, conversamos com Cristiano Rodrigues que é doutor em Sociologia pelo IESP/UERJ e professor do Departamento de Ciência Política da UFMG. Nossa conversa foi sobre seu mais novo livro Afro-Latinos em Movimento: Protesto Negro e Ativismo Institucional no Brasil e na Colômbia. Em seu trabalho, Cristiano analisa e compara as formas de organização, estratégias de ação e relação com o Estado dos movimentos negros do Brasil e da Colômbia, entre as décadas de 1970 e meados de 2010. É um trabalho interessantíssimo e que se diferencia de outros por comparar dois casos latino-americanos e por se interessar em analisar as relações entre movimentos sociais, Estado e a produção de conhecimento sobre pessoas negras.O livro está a venda no site da editora e outras plataformas virtuais. Além disso, estamos sorteando uma cópia do livro assinada por Cristiano. Para participar, vá em nosso instagram, comente no post do episódio e marque duas pessoas. O resultado do sorteio será divulgado na segunda-feira, dia 30 de março de 2020.
Nessa semana, conversamos com Rafaela Vasconcelos, que é doutora em psicologia pela UFMG e atualmente realiza seu pós-doutorado na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Nossa conversa foi sobre sua tese de doutorado, intitulada “Nunca fui FEM”. Interseções entre militarismo e normas de gênero na trajetória de combatentes transexuais. A partir de uma etnografia que acompanhou a trajetória de dois homens trans militares, sendo um bombeiro e outro policial militar, Rafaela analisou a maneira como as normas de gênero e as normas da hierarquia militar se relacionam, ora se reforçando mutuamente, ora se chocando, produzindo certas suspensões. Seu trabalho contribui para entendermos melhor como essas instituições militares fazem a gestão das pessoas e dos gêneros, bem como sobre as estratégias que as pessoas trans usam para sobreviver e até perseverar nesses ambientes altamente regulados. É um trabalho que já seria importante por si só, mas que nesse contexto de crescente militarização da segurança pública, da política e da vida ganha uma nova camada de sentido e de relevância.
Nesta semana, damos continuidade ao debate sobre os retratos transnacionais da cruzada antigênero. Thiago e Regina Facchini conversaram com o Marco Aurélio Máximo Prado, do Núcleo de Cidadania e Direitos Humanos LGBT da UFMG, e Sônia Correa, do Sexuality Policy Watch. Caso ainda não tenha ouvido o primeiro episódio dessa nossa sequência, corre lá e ouça. Lá oferecemos uma genealogia do que vem hoje sendo chamado de “ideologia de gênero” (sempre entre aspas) e traçamos um breve panorama dessa ofensiva na Europa ocidental. Nessa segunda parte, Sonia e Marco nos explicaram com mais detalhes os aspectos conceituais e os parâmetros analíticos que são necessários para corretamente compreender esse fenômeno. Além disso, compararam as experiências da Europa com as da América Latina, demonstrando as diferenças e aproximações dos casos. O dossiê que baseia a nossa conversa pode ser lido gratuitamente no site da Revista Psicologia Política: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=1519-549X20180003&lng=pt&nrm=iso Além disso, recomendamos fortemente que você vá ao site do SPW e confira os materiais que vêm sendo produzidos a partir do projeto de investigação sobre a ofensiva antigênero na América Latina: https://sxpolitics.org/GPAL/
Maria Isabel Antonini é CEO do G4 Educação, instituição voltada para capacitação de empresários. Entrou no G4 como sócia e CFO em 2022, e assumiu o cargo de CEO em 2024. Sua missão no G4 é levar a instituição a faturar R$ 1 bilhão até 2027 e gerar 1 milhão de empregos até 2030. Formada em Engenharia Industrial pela UFMG e com MBA em Finanças pelo Insper, Maria Isabel tem vasta experiência em gestão financeira e estratégica, com passagens por empresas como Itaú Unibanco, Grupo Pão de Açúcar, e Via Varejo. Temas: 00:00 - Intro 02:00 - Polêmica No G4 E Saída De Tallis Gomes Como Executivo 10:15 - Maria Isabel Assume Como CEO 18:40 - A Importância De Uma Gestão De Crise Ágil 25:12 - Estratégias Para Preservar A Marca Durante Crises 32:00 - A Transição De Maria Isabel Do Backstage Para A Liderança 41:30 - A Visão Estratégica E O Planejamento Até 2027 50:20 - O Papel Do G4 Na Educação Empresarial 1:01:15 - Experiência De Maria Isabel Em Outras Organizações 1:15:50 - Empoderamento Feminino E Impacto Social 1:27:30 - Lições Aprendidas Com Desafios Corporativos 1:38:40 - Como Crises Podem Fortalecer Uma Empresa 1:45:50 - Encerramento E Mensagem Final Maria: https://www.instagram.com/misa.jfa/ Escute: Spotify: https://open.spotify.com/show/68NCw06f2IeZR61WMwgE5c?si=6a29524aef2c42e5 Siga: Marcelo Toledo: https://instagram.com/marcelotoledo Instagram: https://instagram.com/excepcionaispodcast TikTok: https://tiktok.com/@excepcionaispodcast Patrocinador: G4 Educação Leve seu negócio para o próximo nível. 10% de desconto em todos os cursos digitais. Cupom: excepcionais https://bit.ly/excepcionais-g4educacao
Nesta edição do podcast cinematório café, nós analisamos o filme "Ainda Estou Aqui" (2024), dirigido por Walter Salles e estrelado por Fernanda Torres. O longa-metragem é o representante do Brasil no Oscar 2025. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema Vencedor do prêmio de Melhor Roteiro no Festival de Veneza, "Ainda Estou Aqui" foi escrito por Murilo Hauser e Heitor Lorega a partir do livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva. O filme conta a história da família do escritor durante a ditadura militar brasileira, nos anos 1970. A protagonista é a mãe de Marcelo, Eunice Paiva, papel de Fernanda Torres. Quando seu marido, o ex-deputado Rubens Paiva, vivido por Selton Mello, é levado subitamente por agentes do exército para prestar um depoimento, Eunice inicia uma busca incessante pelo paradeiro dele, ao mesmo tempo em que precisa sustentar sozinha seus cinco filhos (interpretados por Valentina Herszage, Barbara Luz, Luiza Kosovski, Guilherme Silveira e Cora Mora). Quem se senta à mesa conosco neste podcast para discutir "A Substância" é Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG, autora dos livros "O Filme Dentro do Filme: a Metalinguagem no Cinema" e "Entretenimento Inteligente: O Cinema de Billy Wilder". O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. Quer mandar um e-mail? Escreva para contato@cinematorio.com.br. Este episódio contém trechos das músicas: "É Preciso Dar um Tempo", Erasmo Carlos; e "Jimmy, Renda-se", Tom Zé. Todos os direitos reservados aos artistas.