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E chegamos, graças à vocês, em nossa sexta temporada do Podcast! O podcast onde você tem as melhores análises sobre o Liverpool na rede!Duas vitórias e um sopor de alívio em Anfield! Em partida fora de casa, válida pela UEFA Champions League, o Liverpool vai a Milão enfrentar o lado azul da cidade. E num jogo bom e de controle, os Reds vencem pelo placar mínimo e mostram que podem brigar pelas oito vagas que não jogam o playoff inicial.Sem Salah sequer na Itália, depois de várias confusões e muito diz que me diz, o Liverpool e sua diretoria deixam um recado para todos, o clube tem dono e vai manter a ordem. E parece ter surtido efeito. E pela Premier League, contra o bom time do Brighton, o Liverpool vence sob a estrela de Ekitike e ainda conta com uma assistência de um Salah reintegrado e que foi muito recepcionado e ovacionado pela sua torcida, vendo que o perdão existe e que os seus lhe desejam sorte em sua jornada com o Egito pela CAN. Uma vitória que pode trazer paz ao Liverpool e ao treinador, que pode ter encontrado, enfim, um sopro de esperança nessa temporada.Confiante na melhora da temporada Red? Deixe seu comentário no episódio!Sigam a Somos Liverpool pelo Youtube, http://www.youtube.com/@SomosLiverpool e nos ajude a conectar ainda mais a comunidade de torcedores do Liverpool!E agora estamos presentes no Youtube! Não deixe de nos seguir por lá também!Não nos deixe caminhar sozinho e vem junto nesse play!
O Brasil é realmente o maior consumidor de defensivos agrícolas do mundo ou essa é uma métrica mal interpretada? No episódio de hoje, mergulhamos no conceito de Stewardship (a ação de cuidar) para entender como a tecnologia e a segurança andam de mãos dadas no agronegócio brasileiro.Recebemos Roberto Castro, Líder de Stewardship da Syngenta, para uma aula completa sobre o uso correto de defensivos, a segurança do aplicador e a preservação ambiental. Descubra como o Brasil possui legislações muito mais rigorosas que os EUA e a Europa (como a exigência de receituário agronômico e logística reversa de embalagens) e como a nossa agricultura tropical exige um manejo diferenciado.Neste episódio, você vai aprender:
Neste devocional você vai aprender 7 princípios para viver de maneira saudável.Qual o fator principal da longevidade: BAIXO NÍVEL DE ESTRESSE CRÔNICO.Mas como obter esse estilo de vida saudável?✔ Não é só dieta✔ Não é só exercício✔ Não é só genética1. Baixo nível de estresse.2. Resolva o conflito interno3. Faça apenas o que não gera resistência interna.4. Pare de planejar TUDO para o futuro.5. princípio: FUJA DA SOLIDÃO6. Encontre um propósito de vida MAIOR DO QUE VOCÊ.7. Viva de maneira simples sem ostentação.Somos bombardeados por todos os lados para o ter exacerbado, quando o que importa está geralmente ao nosso alcance. Espero ter contribuído para que você reflita um pouco sobre a sua qualidade vida.
OPERE NA ASSESSORIA DO MAMEDE! CORRETAGEM ZERO + CARTÃO BLACK + CASHBACK NA FATURA + SALA VIP EM AEROPORTO E MUITO MAIS: https://wa.me/5511971705139?text=Quero%20operar%20pela%20Assessoria%20Mamede%20e%20ter%20os%20benef%C3%ADcios30 DIAS DE SALA AO VIVO INTERNACIONAL GRATUITOS - OPERE COM UM TRADER PROFISSIONAL: https://qrco.de/bg2fTlLISTA DE ESPERA DA MENTORIA MAMEDE: https://bit.ly/3TzASRLEsqueça tudo que já te ensinaram sobre a carreira de trader. Hoje, Rudá Alves assume o comando para entregar uma AULA MAGNA, trazendo conteúdos exclusivos direto do seu treinamento fechado.Neste episódio técnico, Rudá desenha o mapa completo da carreira de um trader profissional, dividindo a jornada em 4 estações claras, e disseca a anatomia de um Trade System vencedor. Se você quer parar de tratar o mercado como cassino e começar a tratar como empresa, essa aula é obrigatória.Nesta Masterclass, você vai aprender:▪️ OS 4 CICLOS DO TRADER: O passo a passo da evolução:Aprendizado: A fase de construir o sistema, onde o lucro não importa .Prática: O teste de fogo com capital reduzido para validar a técnica .Acúmulo de Capital: A fase do crescimento exponencial, unindo aportes externos com juros compostos .Usufruto: O estágio final onde você vive dos dividendos do mercado, sem tocar no principal .▪️ O QUE É UM TRADE SYSTEM E COMO VIVER DE TRADING: Por que um trader sem sistema é apenas um apostador. Rudá explica os 4 pilares que sustentam a consistência:Modelo Operacional: Responde "Onde entra e onde sai" (apenas a cereja do bolo) .Gestão Financeira: Responde "Quanto arriscar" para proteger seu capital da ruína .Regras: Os filtros que te dizem "Quando NÃO operar" (notícias, balanços) .Modelo Mental: O cérebro da operação que conecta tudo e define como o trader pensa .▪️ O PREÇO DESCONTA TUDO: A regra de ouro da Teoria de Dow que Rudá usa para ignorar notícias e focar no gráfico .▪️ DINHEIRO SE FAZ NA SAÍDA: A lição de que a entrada é fácil, mas é a saída que define o seu lucro .Prepare o caderno e a caneta. Isso não é um podcast, é um treinamento.Se você assistiu até o final, comente: TRADE SYSTEM.Gostou da aula? Deixe seu like e se inscreva no canal.#tradesystem #auladaytrade #gestaoderisco #rudaalves #mercadofinanceiro #educaçãofinanceira #carreiratrader AnfitriãoRudá Alves: Instagram: @r.a.trader
No próximo programa, a Bruxa Evani revela qual será o amuleto de poder para cada signo em 2026 — e como você pode trabalhar essa energia para abrir caminhos, fortalecer sua vibração e cocriar o novo ciclo com consciência.Cada amuleto traz um código espiritual único: proteção, prosperidade, intuição, cura, movimento, coragem…A energia certa, no momento certo, para o signo certo.
O Direito pode obrigar alguém a amar? A resposta é não, mas a justiça impõe o dever de cuidado. Entre a dor do luto em vida e a frieza da lei, o Direito de Família enfrenta hoje seu maior desafio: quantificar e reparar o abandono.Neste episódio, Fernanda Soares recebe Cleide Fermentão (Advogada com 48 anos de experiência, Doutora em Direito e Pós-Doutora em Direitos Humanos e Hermenêutica) para um debate profundo e humanizado sobre as responsabilidades civis que surgem quando os laços familiares se rompem.Você vai ouvir neste episódio:Afeto e o Dever de Cuidado: A distinção fundamental entre o sentimento (que não se pode exigir) e a obrigação objetiva de cuidar e conviver, baseada na jurisprudência do STJ.Abandono Afetivo e a Prova do Dano: Com a Lei 15.240/2025 reconhecendo o abandono como ilícito civil, a indenização dependerá apenas do ato de abandonar ou ainda exigirá prova robusta de abalo psíquico?Alienação Parental : O impacto devastador da manipulação psicológica nas crianças e o papel da escuta especializada.Filiação Socioafetiva: Como a ausência do pai biológico abre espaço para a figura do padrasto ou madrasta assumir o papel de cuidado, consolidando a multiparentalidade no registro civil.Abandono Afetivo Inverso: A crescente negligência dos filhos em relação aos pais idosos, a dificuldade de obter reparações civis nestes casos e a atuação criminal do Ministério Público em situações de maus-tratos.Um episódio essencial para advogados familiaristas, membros do Ministério Público e para a sociedade em geral, que busca entender como o sistema de justiça atua para proteger crianças e idosos em meio a conflitos emocionais complexos.Deixe um comentário com sua opinião!
Você tem sentido dificuldade em amar? Já se decepcionou, se feriu ou quis desistir de demonstrar amor?A Palavra de Deus nos chama a algo maior em Efésios 5:1–2: “Sede imitadores de Deus… e andai em amor.”Neste devocional, vamos falar sobre a coragem para amar como Cristo nos amou, com entrega, verdade e profundidade.Aqui você vai receber uma palavra que cura, restaura e renova seu coração para amar novamente — com sabedoria, graça e fé.Assuntos abordados: • O que significa imitar a Deus como filhos amados • Como Cristo nos dá o modelo perfeito de amor • Por que amar exige coragem • Como desenvolver coragem para amar na prática • Oração final de restauração
O Ano Novo Chinês 2025/2026 está chegando e se você quer importar da China, precisa ficar muito atento às datas para não ficar sem estoque e não perder dinheiro. Neste episódio, nosso CEO Rodrigo Giraldelli, explica como o feriado chinês afeta os embarques, quais são os prazos finais para enviar sua carga neste ano, e como se preparar para não perder vendas. Ouça até o final e descubra quando será o Ano Novo chinês em 2026, por que a data muda todos os anos e por que o país praticamente para durante as comemorações. Além disso, entenda quais são os prazos para você ter seu pedido embarcado antes das festividades. Deixe seu like, se inscreva no canal e continue acompanhando conteúdos semanais sobre como importar da China com segurança, estratégia e muito lucro. CONHEÇA A PINDAU, O SEU NOVO MARKETPLACE DE IMPORTAÇÃO DA CHINA COM PREÇOS MAIS BAIXOS: https://pindau.com.br/ IMPORTAR DA CHINA FICOU MAIS FÁCIL E SEGURO COM O IMPORTAÇÃO DIGITAL, O NOSSO SERVIÇO DE CONTAINERS COMPARTILHADOS. FAÇA SUA INSCRIÇÃO: https://play.importacaodigital.com.br/id-001/
"A despesa sempre se expande até ocupar toda a renda disponível." — Cyril N. Parkinson.Você já notou que, toda vez que você ganha um aumento, o dinheiro "some" em três meses? Isso não é coincidência, é uma lei econômica. E é ela que está impedindo você de chegar aos seus primeiros R$ 100 mil.Neste episódio decisivo, eu vou te ensinar a hackear a Lei de Parkinson.Você vai descobrir que a verdadeira riqueza não vem do quanto você ganha, mas do "Gap de Aceleração" que você cria entre sua renda e seu custo de vida. Vou te entregar as estratégias exatas para blindar seu dinheiro novo contra você mesmo, seja você um assalariado ou um profissional liberal.Se você quer parar de ser um "tubo de dinheiro" e começar a construir um império, este é o protocolo.------------------------
Vamos usar a força do último grande portal do ano para fazer a ATIVAÇÃO final das suas metas de 2026! Esta meditação guiada foca na visualização e ancoragem dos seus desejos, transformando-os em realidade manifestada. É o boost energético que você precisa para começar o próximo ano com o pé direito. Manifeste agora!✨✨✨✨✨✨Meditação do Raio Dourado Solar – Ative sua Consciência, Clareza e Prosperidade Interior ✨Permita que a força do Raio Dourado Solar ilumine seu caminho e transforme sua energia de dentro para fora. Esta meditação foi criada para quem deseja sair da confusão, vencer bloqueios emocionais e acessar um estado de paz, poder pessoal e clareza profunda.Ao se conectar com a vibração do Raio Dourado, você desperta a sabedoria divina que existe em você, harmoniza sua mente e fortalece sua confiança. É como abrir um portal interno de abundância, merecimento e clareza espiritual.Durante essa experiência guiada, você será conduzido(a) a:
E assim chegamos ao fim de mais uma temporada da J.League — e com um desfecho digno da grandeza do campeonato deste ano. O Kashima Antlers fez tudo o que precisava, confirmou a campanha sólida e garantiu o nono título de sua história. Depois de nove longos anos, o troféu volta para Ibaraki, para a casa do maior campeão da J.League.No episódio desta semana, vamos analisar essa conquista, e destacar os principais pontos da temporada.Deixe seu recado para o Hinomaru abaixo do vídeo ou participe pelo nosso e-mail hinomarupodcast@gmail.com
Neste episódio do Pura Connection, André Bintang recebe Rafael Carino e Tererê, uma das maiores lendas do Jiu-Jitsu mundial, abre o coração sobre sua batalha contra a dependência química, as recaídas, e como pela primeira vez ele encontrou a verdadeira vontade de viver limpo. Ao lado do terapeuta Rafael Carino, faixa-preta há 28 anos e com 19 anos de sobriedade, eles revelam os bastidores da recuperação, o poder do Jiu-Jitsu Terapêutico e como a disciplina do tatame está salvando vidas. Uma conversa profunda, visceral e transformadora sobre superação, propósito e renascimento. Episódio imperdível do Pura Connection com André Bintang.✔️ Inscreva-se |
Hoje abrimos os arquivos secretos da nossa própria audiência.Neste episódio, mergulhamos em quatro relatos impressionantes enviados por vocês — nossos agentes do inexplicável. Histórias reais envolvendo presenças sombrias, figuras enigmáticas, experiências paranormais e até possíveis contatos com inteligências não humanas.CONFIRA OS CASOS DE HOJE:1) O Casal das Ruas de São PauloUm passeio solitário vira um pesadelo quando um rapaz percebe que está sendo seguido por um casal estranho. O detalhe mais perturbador? Eles parecem saber coisas demais — incluindo o nome dele.2) Obsessores da Casa das BruxasApós um ferimento aparentemente simples, um jovem começa a vivenciar manifestações cada vez mais intensas dentro de casa. Fenômenos recorrentes, sensação de presença e medo constante levantam a dúvida: influência espiritual ou um colapso psicológico?3) Meu Encontro com AlienígenasDurante a adolescência, um rapaz relata encontros com seres estranhos no interior de São Paulo, acompanhados de sinais físicos inexplicáveis. Imaginação juvenil… ou indícios de um contato real?4) O Visitante do SorrisoUma madrugada marcada por visões perturbadoras e um sorriso impossível de esquecer. O mais inquietante é que outras pessoas próximas relataram sensações estranhas na mesma noite.Você já passou por algo parecido?Deixe seu relato nos comentários. Quem sabe ele não aparece em um próximo episódio do Bunker X?Este programa foi um oferecimento de:INSIDERGaranta descontos incríveis usando o cupom BUNKERX:https://www.insiderstore.com.br/BunkerX#InsiderStore
O Campeonato Mundial de Pilotos da Fórmula 1 encerrou no GP de Abu Dhabi com Lando Norris sagrando-se Campeão Mundial. O piloto inglês chegou ao pódio em 3º lugar e garantiu os pontos necessários para conquistar o título pela 1ª vez.Max e Piastri também estiveram no pódio e, no fim, vimos três pilotos contentes com suas conquistas, provando que o esporte é muito maior que rusgas geradas pela mídia.Os hosts Christina Fittipaldi, Nelsinho Piquet e Thiago Alves analisam erros e acertos dos pilotos ao longo da temporada da Fórmula 1 e as colocações finais do campeonato.Deixe nos comentários o que achou do campeonato de 2025 e o que você espera para 2026?Este episódio é patrocinado por PITSTOP Faça seu pedido na loja, whats ou site! https://www.pitstop.com.br/MOTOROLACadastre-se e ganhe até R$200,00 na sua primeira comprahttps://www.motorola.com.br/novidadesPatrocine o Pelas PistasEntre em contato com nosso time comercial:pelaspistas@pod360.com.brLoja Oficial Pelas Pistas Podcast https://pelaspistas360.com.br/ Redes sociais: @pelaspistas360 https://www.instagram.com/pelaspistas...Seja membro deste canal no Youtube e ganhe benefícios https://www.youtube.com/channel/UCIsA...PATROCINE O PELAS PISTASEntre em contato com nosso time comercial:pelaspistas@pod360.com.brLOJA OFICIAL PELAS PISTAS PODCASThttps://pelaspistas360.com.brREDES SOCIAIS@pelaspistas360https://www.instagram.com/pelaspistas360SEJA MEMBRO DO CANAL NO YOUTUBE E GANHE BENEFÍCIOShttps://www.youtube.com/channel/UCIsA...NOSSAS REDEShttps://www.tiktok.com/@pelaspistas360https://www.instagram.com/pelaspistas360Apresentadores: Thiago Alves, Christian Fittipaldi e Nelsinho Piquet Direção Executiva: Marcos Chehab e Tiago Bianco Direção de Conteúdo: Felipe Lobão Produção: Kal Chimenti Captação de áudio: Willian Souto Edição de áudio: Doriva RozekCaptação de vídeo e Redes sociais: Guilherme Diaz
Agora que chegamos no último mês do ano, é tempo de começarmos a organizar nossas listas de melhores do ano. E pra montar um top 10 filmes, é esperado que você tenha assistido PELO MENOS 10 filmes, certo? Pois então, essa é a época que recomendamos filmes e séries pro senhor Luã tirar o atraso e montar sua lista com mais segurança de suas escolhas. Será que até gravarmos o Top 10 ele terá assistido tudo que recomendamos? Veremos!PARTICIPANTES: Victor Gurgel, Luã Bitencourt, Felipe GurgelEDIÇÃO: Victor GurgelASSUNTOS DO EPISÓDIO:0:00:00 Introdução: Luã foi pego na cilada0:03:52 Stranger Things0:18:05 Twisted Metal0:23:06 Mythic Quest e O Estúdio0:27:15 Séries do Netflix e planos sequência0:35:13 Pluribus0:40:38 Filmes0:48:43 Compra da Warner Bros. pela Netflix0:59:58 Os resultados do Spotify Wrapped (e agradecimentos
João Vitor Moreira, VP de Operações da PetroReconcavo, detalha a estratégia da empresa no mercado de gás natural. Ele explica como o gás tornou-se 40% da produção, os investimentos em processamento próprio e as parcerias no midstream com a Brava em Guamaré (RN). A conversa passa pelos planos da companhia para o gás onshore, GNL small scale, a visão sobre data centers e a dinâmica de preços e contratação para os próximos anos. Moreira também comenta os desafios regulatórios do transporte e o debate sobre não convencionais. Inscreva-se no canal e ative o sino para não perder os próximos debates. Deixe seu like para promover este conteúdo. Capítulos 00:00 Abertura 00:55 Apresentação e trajetória de João Vitor Moreira 02:50 O papel estratégico do gás na PetroReconcavo 05:59 Estratégia de verticalização no midstream 09:14 Sociedade com a Brava na UPGN Guamaré 11:32 Projeto de GNL small scale e planos para Miranga 15:46 Visão sobre acesso a infraestruturas (SIE/SIP) 18:28 Debate sobre classificação de gasodutos pela ANP 26:31 Oportunidades de fornecimento para termoelétricas do LRCAP 29:08 Perspectiva sobre data centers como demanda 30:59 Panorama de contratação e oferta para 2026 e 2027 33:27 Estratégia de importação (Bolívia e Argentina) 35:42 Plataforma de comercialização e mercado spot 38:09 Potencial do off-grid e GNL small scale 42:33 Tendências de preço do gás e fundamentos 45:48 Impacto da revisão tarifária do transporte 47:35 Visão sobre o gas release 49:21 Estratégia de M&A e oferta permanente 53:38 Debate sobre exploração não convencional no Brasil 56:13 Considerações finais e encerramento
Comunicar a Guerra, Pensar a Paz: O Mundo Explicado sem Eufemismos Num tempo em que a guerra voltou ao continente europeu e a ameaça nuclear regressou ao vocabulário político, comunicar tornou-se tão decisivo quanto negociar, tão estratégico quanto deter armamento. A forma como entendemos o conflito — e a forma como os líderes o explicam — determina a capacidade de uma sociedade se proteger, se posicionar e, sobretudo, de construir paz. Nesta conversa profunda com um dos mais atentos analistas de geopolítica e segurança internacional, exploramos não apenas o que acontece nas frentes militares, mas aquilo que raramente chega ao espaço público: a lógica das decisões, o medo que move líderes, a propaganda que molda percepções e a fragilidade das democracias perante um mundo multipolar, competitivo e cada vez mais turbulento. A Guerra Não Desapareceu — Apenas Mudou de Forma A guerra do século XXI já não é apenas feita de tanques, artilharia ou drones. É feita de comunicação, de opinião pública, de gestos diplomáticos e de ameaças que pairam mais do que disparam. O conflito na Ucrânia tornou visível uma realidade que muitos preferiam não ver: o regresso do imperialismo territorial, a competição entre grandes potências e a erosão lenta da ordem internacional construída após a Guerra Fria. E, como explica o especialista entrevistado, esta realidade é o resultado direto de um mundo onde já não existe uma potência única capaz de impor regras — e onde vários Estados procuram afirmar a sua posição, mesmo à força. “Falamos Demasiado de Guerra e Demasiado Pouco de Paz” Esta frase, dita logo no início da nossa conversa, resume uma das grandes preocupações: a paz tornou-se um bem adquirido, quase dado por garantido, e deixou de ser pensada como projeto político. Hoje discutimos armamento, sanções, alianças, ofensivas e contra-ofensivas, mas muito raramente discutimos planos reais de paz. A diplomacia parece muitas vezes refém de hesitações, cálculos eleitorais e receios de perder posição. Faltam líderes com visão e coragem para assumir compromissos difíceis. Falta clareza estratégica. Falta, em suma, o que sempre faltou antes dos grandes pontos de viragem da História: vontade de mudar o rumo. Propaganda: A Arma que Já Não Precisa de Mentir A propaganda moderna não opera através de falsidades grosseiras — opera com ângulos, omissões e narrativas cuidadosamente organizadas. Divide sociedades, instala ruído, confunde consensos. E, como lembra o convidado, é um mecanismo estrategicamente desenhado, não um acidente. Hoje, qualquer conflito é também uma batalha pelo centro emocional das populações. A pergunta já não é “quem dispara primeiro?”, mas sim “quem controla a interpretação do que acabou de acontecer?”. E esta disputa é tão séria como qualquer avanço militar. Num ambiente onde autocracias investem fortemente em desinformação, países democráticos só sobrevivem se investirem tanto em educação mediática quanto investem em equipamento militar. A Ameaça Nuclear: Entre a Política e o Medo Há uma década, a maioria das sociedades ocidentais consideraria inaceitável ouvir líderes políticos falar com leveza sobre o uso de armas nucleares. Hoje, essa retórica tornou-se comum. A ameaça nuclear voltou a ser utilizada como instrumento de coerção psicológica — não necessariamente para ser usada, mas para moldar decisões, atrasar apoios, dividir alianças e impor limites invisíveis. E, como explica o analista, esta ameaça não é apenas militar: é emocional. Desestabiliza, silencia, intimida. Perante isto, a resposta das democracias deve ser equilibrada, firme e prudente. Nem ceder ao medo, nem alimentar a escalada. Europa: Entre a Vulnerabilidade e a Oportunidade A União Europeia confronta-se com uma verdade desconfortável: não tem poder militar proporcional ao seu peso económico. E num mundo onde a força voltou a ser a linguagem dominante, esta assimetria torna-se perigosa. Apesar disso, a Europa tem vantagens únicas: capacidade económica para modernizar as suas defesas; alianças históricas que multiplicam o efeito da sua ação; e, sobretudo, uma rede de Estados democráticos cujo valor estratégico reside no coletivo e não no individual. Mas falta ainda algo fundamental: coragem política para agir antes de ser tarde. A Ética da Guerra: A Linha que Nos Define No final, chegamos ao ponto mais difícil: a ética. O que separa uma guerra justa de uma guerra injusta? O que é aceitável negociar? Que compromissos violam princípios fundamentais? E como explicar a uma criança porque é que um país decidiu invadir outro? A resposta do convidado é simples e trágica: as guerras deixam sempre lições — mas as sociedades nem sempre as aprendem. A história mostra que a Europa só foi corajosa em momentos de desespero. É urgente quebrar esse padrão. Lições que Ficam A paz não é natural — é construída. A guerra renasce sempre que a coragem política desaparece. A propaganda moderna vence pela dúvida, não pela mentira. A ameaça nuclear é sobretudo psicológica e estratégica. As democracias enfraquecem quando imitam autocracias. Sem educação mediática, não há defesa possível. A Europa precisa de visão — não apenas de verbas. A ética não é luxo: é a fronteira que nos impede de nos tornarmos como os regimes que criticamos. Porque Esta Conversa Importa Num tempo de ruído, medo e incerteza, precisamos de vozes que consigam explicar, com clareza e rigor, como funciona o mundo — e o que depende de nós para que esse mundo não se torne mais perigoso. É isso que esta entrevista oferece: contexto, profundidade e, acima de tudo, um convite à responsabilidade cívica. Se este artigo o ajudou a compreender melhor o que está em jogo, partilhe-o. Deixe o seu comentário, traga as suas dúvidas, participe na conversa. Só uma sociedade informada consegue resistir ao medo — e escolher a paz. LER A TRANSCRIÇÃO DO EPISÓDIO Esta transcrição foi gerada automaticamente. Por isso, ela pode não estar totalmente precisa. 0:00 Como comunicar a guerra de hoje e a paz de amanhã? A guerra é tão natural quanto a paz, faz parte da imperfeição da natureza humana. 0:19 Pessoa 2 Ora, vivam bem vindos ao pergunta simples, o vosso podcast sobre comunicação? Hoje falamos de guerra, de paz e, acima de tudo, de como se comunica um mundo que já não é estável. Um mundo onde a diplomacia hesita, onde a propaganda acelera e onde a ameaça militar, incluindo a ameaça nuclear. 0:39 Volta a moldar as decisões políticas. O meu convidado é Manuel pués de Torres, analista geopolítico e investigador em segurança Internacional. Alguém que conhece por dentro os bastidores da nato, a lógica da dissuasão, o Tabuleiro da diplomacia e aquilo que raramente se explica ao público. 0:57 Que a guerra não é apenas força, é também narrativa, psicologia e comunicação estratégica. Nesta conversa, vamos tentar perceber o que está realmente a acontecer na Ucrânia, o que está em jogo nas negociações. Porque é que falamos tão pouco de paz? Como funciona a propaganda Moderna? 1:13 Que riscos esconde a ameaça nuclear? E como é que tudo isto mexe com as democracias, com a opinião pública e com a vida de cada um de nós? Se esta conversa vos fizer pensar e vai fazer, subscrevam o canal. Deixem o vosso comentário. E partilhem com quem precisa de ouvir estas explicações. 1:34 Manuel pues de Torres, posso apresentar te como um especialista em estratégia militar, em guerra híbrida, em diplomacia, em política Internacional, em comunicação também, porque a comunicação está aqui no meio disto tudo. Longa experiência junto da nato. 1:50 Como é que nós conseguimos conversar e comunicar sobre um tema tão difícil? Como a guerra, que é o sítio onde morrem pessoas. 2:01 Pessoa 1 É verdade, são tudo perguntas simples de resposta, muito complexa. Mas acima de tudo e em primeiro lugar, um agradecimento pelo convite, por estar aqui contigo e para podermos falar de algo que é fundamental não apenas à política Moderna, mas também à forma de se fazer a paz no futuro. 2:18 E começo por dizer fazer a paz e não fazer a guerra, porque falamos muito de guerra e pouco de paz. 2:24 A imperfeição humana e a competição no sistema internacional Porquê? Porque a paz foi adquirida depois da queda do do muro de Berlim e a própria influência da paz Moderna Na Na nas relações diplomáticas. 2:39 Tornou a 11 bem garantido e, portanto, não se fala tanto da continuação da paz, mas da ausência da paz em prol daquilo que é naturalmente o conflito, o conflito das palavras, o conflito da política e, por último, contra tudo e contra todos, a ressurreição da do grande conflito convencional no continente europeu e, portanto, isto é um é um tema que preocupa qualquer governante. 3:06 É um tema que tem que preocupar qualquer estadista. É um tema que tem que preocupar garantidamente as populações, as sociedades, aquelas que se dizem, aquelas que vivem e aquelas que pensam ser ainda sociedades democráticas e abertas. 3:22 Pessoa 2 Mas no tempo em que nós estamos, a ideia de guerra ainda faz sentido. 3:28 Pessoa 1 A ideia de guerra? Faz sempre sentido. 3:30 Pessoa 2 Porque é que acontece a guerra, no fundo, é um bocadinho essa a pergunta que que eu tenho para te fazer? 3:34 Pessoa 1 A guerra é tão natural quanto a paz, faz parte da imperfeição da natureza humana. E enquanto que o ser humano, enquanto o ser humano for um ser imperfeito que sempre seremos, nunca, nunca seremos divinos divinos, está no está em Deus, Deus nosso senhor, e portanto, enquanto existir essas incapacidades humanas. 3:55 A imperfeição vai nos levar sempre ao conflito. E desse conflito nasce a guerra. O problema é que no mundo que nós criámos, no mundo do século 21, que não é igual ao mundo do século 20, não é o mundo do século, historicamente do século 19, nem ao século 18. 4:11 A criação do direito Internacional e a criação da política Internacional, a criação das relações entre estados, a construção de um mundo que se defende do conflito. É um mundo que está neste momento em risco e a guerra aparece. Precisamente por fruto daquilo que é a competição, por uma posição de liderança no novo sistema Internacional. 4:34 E isto acontece de forma até um pouco natural daquilo que as pessoas possam pensar. O multilateralismo é importante na relação entre os estados e é importante entre as democracias. Mas a falta de um grande estado que lidera o sistema Internacional. 4:50 Ou seja, o que nós chamamos em ciência política. O grande momento de unipolaridade leva à competição entre estados. Competição a que o mundo multipolar a competição entre os diferentes estados emergentes, que querem ganhar um lugar supremacia em função dos outros, querem conseguir liderar. 5:08 Pessoa 2 Até agora, tínhamos as tínhamos os Estados Unidos. Agora aparece a China, agora aparece a Rússia, agora aparece a união europeia, agora aparecem os brics. 5:16 Pessoa 1 É, e daí? E dessa competição de estados nascem? Os conflitos num momento de grande unipolaridade no o conflito está distante. 5:26 Pessoa 2 É melhor este estado porque aquele aquele que é o que é o que é o irmão mais forte pode chegar aqui e acaba já com isto e, portanto, na dúvida, não faço. 5:33 Pessoa 1 Isso é precisamente isso, a partir do momento que os Estados Unidos da América façamos este exercício, que os Estados Unidos da América desaparecem como grande potentado militar, económico e político e outro estado se a leva como um grande detentor do poder e do monopólio da violência no mundo. 5:49 Então, nesse momento será não será contestado e não sendo contestado, o conflito vai contorná lo e esse estado pode impor a sua lei, a sua matriz de direitos, a sua matriz de valores, ao ao restante sistema Internacional. 6:07 Foi o que, o que, o que os Estados Unidos da América fizeram durante a grande competição durante a guerra fria e mais tarde. Na queda do muro de Berlim, tentando imprimir aquilo que seriam as regras do xadrez Internacional. No entanto, nós vivemos agora um momento de grande transformação. 6:23 Os Estados Unidos já não são a potência económica que foram no passado. Essa transferência de poder fez para a China e para a Índia. E ainda é, embora ainda seja um grande poder militar, o maior poder militar do mundo. 6:39 Rapidamente existem entre as nações que entram nesse conflito ou que entram nessa competição. E agora aqui a questão é, então isso não existe um momento de unipolaridade e que caminhamos para maior multipolaridade, então está de facto encerrado o destino. O destino será o conflito e a guerra? 6:56 Não, o destino não está encerrado, mas a guerra vai persistir e vai se multiplicar. O que nós não podemos permitir é que os limites à guerra justa sejam ultrapassados. 7:08 Pessoa 2 O que é que é uma guerra justa? 7:10 Pessoa 1 A guerra justa é aquela que se faz em prol de uma injustiça. Uma guerra simétrica, por exemplo, promovida pela Rússia para anexar ilegalmente território que não lhe pertence. É uma guerra injusta. Uma guerra justa é a guerra que os ucranianos travam para conseguir reconquistar o seu território, para defender a sua população, a sua dignidade, os seus valores e a sua soberania. 7:34 O amadorismo diplomático e a traição nas negociações de paz Como é que nós? Explicamos a uma criança de 5 anos porque razão a Rússia um dia decidiu entrar na Ucrânia e começar a reivindicar território e até se conseguisse tomar conta da Ucrânia. 7:48 Pessoa 1 Tal como no passado, existem sempre estados, nações, países, governantes, pessoas que anseiam por conquistar mais poder. E tendo via aberta, sem impedimentos para que outros estados e outras pessoas e outros exércitos o bloqueiem, então nada o impedirá de continuar a conquistar território até estar verdadeiramente satisfeito. 8:13 Mas aqueles que têm a sede do poder, os grandes imperialistas, dificilmente ficam contentes com as suas vitórias momentâneas. Querem sempre mais. E, portanto, a Rússia, neste momento, vende que não tem qualquer tipo, ou vende em 2022 que não tinha qualquer tipo de impedimento. 8:29 Porque o teste já tinha sido feito em 2014. 8:32 Pessoa 2 Na Crimeia, na. 8:32 Pessoa 1 Crimeia e já tinha sido feito em 2008 e 2009, na Geórgia, na apcásia e na Ossétia do Sul, sabendo que ninguém se impôs à sua campanha de terror na tchachénia, nas 2 grandes guerras, sabia que ninguém iria, em princípio, em defesa do povo ucraniano. 8:54 Olha neste enganou, se enganou, se neste. 8:56 Pessoa 2 Momento AAA Europa, obviamente. Mexeu se também os Estados Unidos na era pré Trump. Agora vamos ver o que é que está a acontecer, mas neste momento em que nós estamos a falar, está a acontecer uma espécie de conversações diplomáticas em busca da paz, isto é, para levar a Sério. 9:15 Ou estamos ainda num momento retórico em que cada um vai mantendo a parada o lume, mas na realidade ainda ninguém está verdadeiramente preparado para parar esta guerra? 9:27 Pessoa 1 A guerra só para Jorge, quando uma das partes tem mais a perder do que a outra, quando uma desiste de combater, sai derrotada, ou quando a outra já não quer combater, não pode não ser derrotada, mas não sai vitoriosa. E neste momento, tanto a Rússia como a Ucrânia ainda têm muito por perder e muito por ganhar e, portanto, como não existe um grande momento de fratura deste. 9:56 Potencial de combate a guerra vai perdurar durante o tempo necessário. 10:00 Pessoa 2 Quando? Só quando existe uma espécie de empate negativo, em que nenhuma das partes tem nada para ganhar, é que se consegue esse ponto de equilíbrio. 10:07 Pessoa 1 Só no momento em que uma das partes estiver mais a perder com a guerra é que essa guerra termina e neste momento, tanto a Rússia como a Ucrânia, ambas ainda podem perder muito, perderem muito ainda sob seu domínio. 10:23 E, portanto, podem continuar a perder. Olha, a Ucrânia pode continuar a perder território que para já não é suficiente. Vai continuar no encalço de uma campanha que que lhes vai possibilitar ou não ganhar mais território ou não. A Rússia sabe que, se continuar a guerra, o número de mortos não afeta o sentido de voto. 10:40 O número de feridos não afeta o sentimento de impopularidade contra si. Manifestado que não existe, não é? A continuação da guerra dá lhe mais força política e centraliza o poder de estado na sua pessoa. 10:56 Tem muito a ganhar com a guerra. Vladimir Putin, jáz lensky, tem pouco a ganhar com a guerra, mas não pode desistir de batalhar. 11:03 Pessoa 2 Porque tem muito a perder, porque? 11:04 Pessoa 1 Tem muito a perder neste momento. Se não tivesse tanto a perder, provavelmente dava o caso por encerrado, se fosse só uma Crimeia. Mas a verdade é que, conversando com soldados ucranianos, eu tive essa, tive essa possibilidade. Nenhum deles. Nenhum deles por uma ilha desistiriam de continuar a lutar. 11:23 Nós estamos a falar de um povo que foi invadido, invadido por alguém que lhes deram garantias de segurança. Se a Ucrânia entregasse o seu armamento nuclear antigo, soviático de volta para para a Rússia entregar ao armamento que os defendia. 11:42 As garantias de segurança que receberam de nada lhes valeram. E agora veem se invadidos por aqueles que juraram defender a Ucrânia. Portanto, parece me que está tudo dito e uma criança de 50 IA conseguir perceber que a esta Rússia Moderna como a conhecemos é uma Rússia mentirosa. 11:59 É uma Rússia que não não olha a meios para atingir os seus fins profundamente imperialista. E infelizmente, fez um divórcio total com a com as poucas ligações que ligaram a jovem federação russa. Ao concerto de nações europeias e, infelizmente, estou a tentar devolver à vida isso é que eu posso dizer assim, muito das grandes ambições soviéticas que marcaram grande parte do século. 12:27 Pessoa 2 20 olha, estão em curso essas negociações, entretanto, nós que estamos aqui e que não percebemos o que é que se passa verdadeiramente nessas negociações. Mas vamos ouvindo, por um lado, sair à própria pública, que há 28 pontos para discutir que é ABEC depois os outros que são um contra. 12:47 Depois o senhor Putin, que aparece a dizer de uma forma ameaçadora, se querem prolongar a guerra, nós prolongamos depois o Trump do outro lado, que ora diz uma coisa, ora diz outra. O que é que tu lês disto tudo? O que é que tu ouves daquelas conversas que se calhar não são públicas e que tu vais acompanhando e que tens seguramente mais dados para entender estas conversas diplomáticas? 13:10 Pessoa 1 Existe, Jorge, um grande nível de amadorismo, as relações internacionais e a diplomacia Internacional é uma área muito importante. Da vida dos estados. 13:23 Pessoa 2 Isto não é para entregar a profissionais, os negociadores não são profissionais os. 13:26 Pessoa 1 Negociadores staff to staff são profissionais, são pessoas que atingiram os seus postos de dicionoridade face ao ao mérito que demonstraram ao longo da sua vida profissional aqueles que negociaram e que os, portanto, o ator político que está em negociação direto entre a da Casa Branca e do Kremlin, são atores. 13:49 Políticos que podem ter ou não ter a experiência adequada ao momento que estamos a viver. E como é que? 13:54 Pessoa 2 Isto é, numa mesa das negociações. Quando nós estamos numa mesa dessas de alto nível, certo? Há uma cara e ela pode ser mais experiente ou menos experiente. Mas depois atrás de ti tem pessoas que percebem muito disto. Tu és uma dessas pessoas que no fundo vais dizendo, vais treinando. Vais explicando aos políticos e aos negociadores o que é que está em causa. 14:11 Como é que isto funciona? 14:13 Pessoa 1 Ninguém vai para uma reunião de negociação de alto nível como aquela que. O senhor whitkoff e o senhor Kushner tiveram com os seus homólogos no Kremlin e com e com Vladimir Putin, sem que primeiro seja enviada uma documentação que vai guiar grande parte da conversação. 14:29 Há um. 14:29 Pessoa 2 Trabalho preparatório há um trabalho. 14:30 Pessoa 1 Preparatório de Secretaria que é feito entre as equipas de um lado e do outro. 14:34 Pessoa 2 É um negócio de diplomata. 14:36 Pessoa 1 Absolutamente EE. No momento em que essa argumentação encontra um ponto de sustentação, dá se início então ao convite para que as delegações se encontrem, no entanto. A Rússia aqui, neste, neste, neste jogo, joga sujo porque Vladimir Putin, quando toma a palavra e isto está documentado, recorre sempre a revisionismos históricos para educar, para treinar, para brifar os seus AA delegação de outro país sobre aquilo que é a visão de Putin para o mundo, para a Europa e para a Rússia. 15:11 E isso é preocupante, porque foge àquilo que está agendado. Acaba por contrariar a mensagem e o objetivo da reunião e acaba por ocupar tempo dialogando contra o próprio propósito e objetivo desta destas negociações. 15:29 Pessoa 2 Mas numa negociação, não é suposto que as partes tenham no fundo uma visão e que ela pode ser profundamente divergente do outro lado. 15:37 Pessoa 1 Sim, e isso é natural que aconteça como nós estamos a falar de 2 poderes beligerantes. Que se encontram no teatro de operações. 15:45 Pessoa 2 E que têm, lá está esses interesses divergentes. 15:49 Pessoa 1 E que têm interesses divergentes, o que é? 15:50 Pessoa 2 Que se faz para se aproximar posições em coisas que estão completamente irredutíveis e completamente. 15:55 Pessoa 1 A mediação aqui deve ser profissional e deve tentar encontrar concessões de parte a parte, e essas concessões custam muito aos 2. No entanto, a Rússia já mostrou que não está disponível para aceitar. 16:11 Para aceitar reduções ao seu teto máximo para o exército ucraniano, não vai aceitar qualquer tipo de concessão nesse sentido, diz que obriga e que não aceita retirar da mesa de negociações o reconhecimento das províncias ilegalmente anexadas por parte da Ucrânia, por parte da união europeia e dos Estados Unidos da América. 16:33 E diz que não aceita qualquer entrega ou adesão da Ucrânia à organização. Do, do, portanto, do anato e isto coloca um ponto e trava muito daquilo que são as grandes negociações suspeito com o. 16:49 Pessoa 2 Negociador não tenha grande caminho para fazer quando quando uma posição de base é é essa. 16:54 Pessoa 1 A posição de base é esta, mas a forma como se oferece um momento negocial é, oferecendo força ou fragilidade às 2 ou a uma a um dos beligerantes. 17:04 Pessoa 2 Como é que isso se faz? 17:05 Pessoa 1 Isso faz de forma muito simples, os Estados Unidos e a Europa têm o poder. Para oferecer mais material militar à Ucrânia? Para que a Ucrânia de facto tenha ganhos operacionais no terreno, mostrando que fica por cima nas operações estáticas. Operações essas com resultados e efeitos estratégicos. 17:24 Ou colocar mais sanções à Rússia e oferecendo mais material de guerra à Ucrânia, mais sanções à Rússia vai aumentar o poder negocial dos ucranianos. Mas também pode fazer o contrário, pode retirar o apoio militar à Ucrânia. 17:40 E pode oferecer negócios vantajosos à Rússia. E é isso que me preocupa nestes negociadores, witcofe custnar. E eu explico porquê, porque tudo isto é uma questão de comunicação. E a comunicação aqui neste caso, embora seja a porta fechada e a opaca do ponto de vista daquilo que nós conhecemos do witcoft custner. 17:59 É bastante transparente o que está a acontecer. O itkov, durante os anos 90 esteve ligado ao grande setor do imobiliário, com grande investimento russo. Empírico esta ligação, mas o senhor Kushner, que durante o primeiro mandato de Donald Trump sempre foi conhecido e reconhecido por embaixadores de outras nações em Washington, por ser um indivíduo que, quando em negociação diplomática, só estava interessado numa coisa. 18:26 Fazer negócios e, portanto, quando queixo não era, acompanha o itkof à Rússia. É para fazer negócios. E como nós falamos, Jorge, da grande traição, a traição à negociação, a traição à mediação, a traição aos ucranianos e aos europeus. 18:43 A grande traição materializa se não por virar as costas aos ucranianos, mas através de negociações ad hoc. Daquilo que deveria ser uma negociação de paz, tentar galvanizar a posição económica dos destes novos Estados Unidos da América para celebrar acordos económicos com a Rússia. 19:02 Num momento de fragilidade económica da Rússia, o senhor está a perceber o que eu estou a tentar dizer. Eu vos explico. Para outras palavras, a grande traição materializa se no momento em que os Estados Unidos se aproveitam da fragilidade económica russa para tentar canibalizar aquilo que resta ainda dos seus recursos, minérios. 19:20 E isto é uma grande traição para todos, mas não para os Estados Unidos da América. E por isso é que Marco Rubio aqui é um ponto tão importante porque tem uma posição, é o chefe máximo da diplomacia Americana. 19:32 Pessoa 2 Com grande experiência. 19:33 Pessoa 1 Com grande experiência e que tem uma posição mais mais balanceada em relação ao à Ucrânia, que pelo menos ouvem os ucranianos e sabe que se for naquilo que é a postura do itkof e do crushner os interesses dos Estados Unidos. 19:49 Que estarão assegurados, certamente, mas em prol daquilo que seria um acordo com os russos, podem perder muito mais do que o valor minério ou do que o valor económico revertido. 19:59 Pessoa 2 Portanto, o que tu estás a dizer é que, além de uma negociação na mesa com os beligerantes, também existe uma tensão dentro do próprio mediador em relação ao caminho que se pode seguir, claro. 20:10 A Europa e a necessidade de poder militar no século XXI Claro que sim. E a petexet o vice presidente Vance. Foram apanhados em conversas no Signal, chamado Signal Gate, no início do do ano 2025, logo no início do mandato de Donald Trump, e expressavam se de forma bastante hostil relativamente à posição da relação entre os Estados Unidos e a Europa. 20:32 E viam a Europa com poucos, com com com pouca simpatia, e mostravam bem que viviam. EE dividiam um ódio àquilo que era a posição do da Europa. Face ao preteturado americano e que se os europeus de facto puderam investir os seus dinheiros em vez no orçamento de defesa para a sua segurança social e na evolução dos seus estados sociais. 20:57 Isso é porque Os Americanos estavam preparados para os defender e de acordo com o avance e de acordo com except e todos os outros. A base de apoio MHA tensão aparece quando existem republicanos mais moderados. 21:14 Republicanos ligados a John McCain, republicanos que antigamente seriam ditos como de grande repúdio ao partido democrata e que hoje nos nos revemos nas suas palavras. Tentar fazer 111 contra um contra debate ou um contra fogo àquilo que é a posição irredutível de Donald Trump, Vance e de ecset. 21:34 Portanto, sim, existe tensão interna no partido republicano. Essa tensão tem efeitos diretos sobre as negociações e nós vimos bem nas últimas imagens que que passaram há pouco tempo, soube numa reunião entre americanos e ucranianos. 21:50 Estava de um lado da mesa sentado Marco Rubio, witcofic Kirchner. Marco Rubio estava a liderar as negociações e os seus 2 atores políticos, os 2 camaradas políticos, estavam ambos com ar de caso, muito preocupados porque Marco Rubio estava a conseguir dialogar com os ucranianos. 22:10 Os negócios não se fazem com a Rússia conseguindo aproximar os Estados Unidos da Ucrânia. É precisamente necessário a fazer se um afastamento e um distanciamento político e institucional. Dos Estados Unidos da América da Ucrânia, para que se possa de facto conseguir materializar negócios com a Rússia. 22:28 Eu espero estar verdadeiramente enganado e não ser surpreendido pela pela realidade dos factos daqui a mais uns meses, porque se de facto os Estados Unidos da América celebrarem acordos económicos com o grande estado agressor do século 21, então isso vai certamente levar a grandes tensões no seio da Aliança. 22:50 Pessoa 2 Atlântica na nato. A Europa ainda conta para este campeonato. 22:53 Pessoa 1 A Europa que conta sempre este campeonato, a Europa o que não tem. E a pergunta está bem colocada, a Europa, o que não tem é a expressão militar. E no novo século 21, no novo século 21 ou na partida para o segundo quartel do século 21, a força militar e a expressão de do monopólio da violência, eu hoje tão ou mais importante que o controlo e influência económica e financeira. 23:16 Deixámos de falar sobre competição de do bloco europeu do motor europeu com a China e com os Estados Unidos. Passámos a falar da preparação da Europa para a guerra. Isto tem que preocupar garantidamente todos aqueles que que estão envolvidos na política, todos aqueles que estão envolvidos profissionalmente no setor da da informação e da comunicação, porque aquilo que as pessoas querem saber, aquilo que o que o mundo do eleitor quer saber é o que é que vai acontecer amanhã. 23:44 Tenho um negócio, tenho investimentos, tenho empresa, tenho colaboradores, tenho que pagar salários, vamos ter garra amanhã, porque senão não, não farei determinado tipo de investimentos. E isso para as pessoas querem saber e as pessoas querem saber. O que a união europeia oferece é 1 + 1 camada de proteção face àqueles que não fazem parte da união europeia. 24:01 A nato também oferece uma camada de proteção acrescida. A Irlanda, por exemplo, faz parte da união europeia, não faz parte da nato. No entanto, quem conseguiu ver à distância o perigo que se. Que começava a emergir por parte no leste, por parte da Rússia e por parte da China e do seu bloco de aliados. 24:20 Entendeu que era necessário dar um passo em frente na integração na nato e teria custos estratégicos para estes 2 estados. Estou a falar da Finlândia e estou a falar da Suécia, que estrategicamente e de forma histórica. Sempre quiseram ser estados neutrais e que, embora estados da união europeia, não eram estados da nato. 24:40 Pessoa 2 E, no entanto, mudaram a sua posição. 24:41 Pessoa 1 Mudaram a sua posição face ao reposicionamento estratégico e à abertura e demonstração e transparência deste deste novo imperialismo russo. E o que é interessante é que a própria Suíça pensa neste momento. Começaram a fazer algumas consultas parlamentares sobre aquilo que seria a necessidade da Suíça um dia. 25:02 Entrar e aderir à nato. Portanto, o mundo está a mudar e os países tradicionalmente neutrais compreendem que existe uma ameaça e que a força é resultado de um coletivismo integrado de um concerto de nações que se estão a preparar para defender as suas sociedades. 25:19 Mas existem outros perigos, e os outros perigos dizem respeito ao tipo de governos que vamos eleger no futuro, se forem governos que emitam e copiam o modelo Maga na Casa Branca. Então teremos na Europa governos que vão preferir defesas nacionais em prol daquilo que é uma defesa coletiva. 25:39 Mas isto tem um custo económico que um estado como Portugal não pode suportar. Portugal faz por algum motivo. Durante o estado novo, Portugal aderiu imediatamente à nato como membro fundador, porque nós sabíamos, Salazar sabia. Que havia uma necessidade imediata de Portugal assegurar uma posição no concerto das nações que querem que se querem defender contra os novos imperialismos. 26:01 Pessoa 2 Ainda por cima, Portugal, com um mar que tem o tamanho que tem, nós estamos a olhar para leste, mas de facto, hoje com no mundo global, na realidade não há Fronteiras e, portanto, nós temos que defender esta parte. É a nossa, faz parte do nosso, do nosso trabalho, do nosso papel. 26:15 Pessoa 1 EE Portugal tem aqui uma missão, Portugal é um, é um, é um estado oceânico e tem que garantir. Que grande parte da sua plataforma continental e que grande parte do seu triângulo estratégico está defendido de ameaças futuras, ameaças ao nível do mar, ameaças subaquáticas, ameaças no seu espaço aéreo. 26:34 Porque Portugal não? 3 defesas quando quando falamos destas questões da política e da defesa nacional e da defesa coletiva da Aliança Atlântica, algumas pessoas esquecem e ignoram que Portugal, de facto, é um país Atlântico. E como é um país Atlântico, temos que não podemos ignorar os portugueses na madeira. 26:51 E os portugueses Na Na região autónoma dos Açores? E isto é fundamental, porque se Portugal quer de facto defender a sua soberania, tem que ter plataformas no mar com competentes e com marinheiros e soldados treinados para conseguir executar todo o tipo de missões. 27:08 Portugal deu agora um passo tremendo, fruto daquilo que é um mecanismo de investimento na defesa patrocinado pela união europeia e não pela nato. E, portanto, quando me pergunta, a união europeia ainda é relevante? Não tem poder militar, mas tem um poder económico que pode ajudar as nações a investir na sua defesa. 27:25 Portanto? Resposta afirmativa, sim. A união europeia é fundamental e Portugal, com acesso ao programa safe, teve agora direito a 5.8 1000 milhões de euros. A um acesso a um crédito, teremos que o pagar, mas uma taxa de juro muito abaixo do mercado, e isto é fundamental. 27:43 Olhe o orçamento para a defesa, em média são 4000 milhões de euros. Tem dado a crescer, embora durante 10 anos tivesse a decrescer, e 4000 milhões de euros. É muito dinheiro e nós vamos ter acesso a quase +6000 milhões este ano. 28:01 O que Portugal fez e o que o Ministério da defesa fez foram estudos de gabinete com indústrias, estudos que começaram em julho deste ano para preparar aquilo que eram as propostas das indústrias. Mas isto também tem tem uma questão interessante, não bastam ser uma indústrias quaisquer, tem que ser indústrias da própria união europeia. 28:18 Porquê? Para promover a criação de capacidades multinacionais para promover o mercado de armamento e o mercado tecnológico intra europeu. E para começar a dar o tiro de de partida aquilo que tem que ser uma competição da base industrial militar aos Estados Unidos da América. 28:38 E, portanto, quando falamos de uma Europa preparada, uma Europa não lhe chamaria militarizada, mas uma Europa mais poderosa do ponto de vista militar do que há uns anos atrás. Não nos podemos esquecer do efeito estratégico que isso poderá ter nos Estados Unidos da América. 28:54 Estivermos a falar de um Estados Unidos da América liderado por um republicano moderado. Um profissional, alguém com escola política ou por um democrata moderado? Não temos nada a Temer. Mas se continuarmos nesta senda da dinastia Donald Trump, então essa próxima dinastia, esses próximos herdeiros de Donald Trump, provavelmente vão ver uma Europa mais poderosa do ponto de vista militar. 29:21 Não como um aliado, mas como um competidor direto. 29:24 Pessoa 2 O que é capaz de não ser também uma boa notícia neste? 29:26 Pessoa 1 Neste bloco, isto não é necessariamente desejável. 29:28 A desinformação como arma estratégica e a resiliência civil Olha, uma das coisas que eu que eu tinha trazido para esta conversa é falarmos da propaganda, daquilo que acontece sempre quando há estes choques, sejam guerras, sejam o que for. Porque a minha sensação é que hoje em dia, no mundo em que nós temos, no mundo das redes sociais, a propaganda já quase não precisa de mentir. 29:46 Só precisa de organizar os factos e dar uma determinada. A matriz de ângulo para conseguir inclinar Oo campo a seu favor. A propaganda é levada tão a Sério como a compra de um Submarino ou a organização de umas forças armadas. 30:04 Pessoa 1 Não, não é do meu ponto de vista. Não é porquê? Porque não fechamos o seguinte, vamos ver isto do ponto de vista da educação. Porque a comunicação tem muito a ver com a educação e a propaganda também tem que ver com a educação. 30:22 Nós, quando treinamos forças armadas, estamos a treinar as forças armadas com base numa ideia do nosso inimigo, do nosso adversário, a ameaça. Ou seja, para se treinar forças armadas devemos conhecer quem é o inimigo, quais são as nossas armas de guerra, qual é a nossa doutrina, qual é a nossa estratégia. 30:40 Portanto, conhecemos o mundo, conhecemos o mundo, que que que é bem, que é bem plausível. Mas quando nós falamos da ausência de uma ameaça bem definida, então nós não podemos treinar ninguém, nós temos que conseguir educar. 30:57 E, portanto, por isso é que eu digo que nós treinamos as nossas forças quando conhecemos o inimigo, mas nós somos obrigados a educar as nossas forças para nos protegermos de um inimigo que ainda não conhecemos. E como é que isso faz? E a propaganda é precisamente esse. O problema é. 31:13 Algo que a sociedade civil trabalhou no passado é algo para o qual as sociedades estavam preparadas para lidar ideologicamente com propaganda soviética, comunista e que hoje as sociedades não estão preparadas. Aliás, alimentam se da propaganda que é gerada artificialmente para atingir um objetivo, dividir, criar clivagens sociais. 31:36 E promover o caos político. 31:38 Pessoa 2 Isso não é um acidente. O que tu estás a dizer é que isso é uma estratégia. Acontece. Há um desenho de uma propaganda que tem como intenção criar uma divisão, imagino que nas sociedades ocidentais modernas e democráticas. 31:51 Pessoa 1 Sim, e normalmente isto é promovido por grupos de interesse, atores estatais ou não estatais. Isso quer dizer que vem de agências. De informações estratégicas que com compilam este tipo de de materiais e subcontratam empresas para injetar certas narrativas. 32:09 As narrativas são estudadas certas narrativas em determinadas plataformas sociais para atingir. Certas classe etárias para atingir certa população, população que fala português ou população que fala castiano ou outra coisa qualquer e, portanto, existem narrativas com objetivos concretos. 32:27 Não se faz por acaso no que diz respeito ao combate a este tipo de desinformação. 32:33 Pessoa 2 Como é que se faz? Qual é a vacina? 32:34 Pessoa 1 Esse combate tem que ser feito pela educação direta das forças armadas, da população AEOA criação de resiliência nacional advém necessariamente da criação de uma ideologia de. Deputado, onde as pessoas compreendem que são tanto um ator como um alvo de desinformação externa? 32:52 A Singapura, a Suíça, a Finlândia, a Suécia, a Dinamarca e a Noruega e a Estónia desenvolveram conceitos de defesa total para proteger o estado, mas acima de tudo, a população de ameaças civil visíveis defesa civil. 33:10 EEE. 33:10 Pessoa 2 Fazendo o quê e? 33:11 Pessoa 1 Potenciação e potenciação daquilo que são os os assades de um estado. O objetivo aqui é declaradamente assumir que um determinado estado está sob ataque. Ataque esse que não é visível, está na, na, está na, no domínio cognitivo e que as pessoas têm que compreender que determinado tipo de narrativas existem para promover a falta de apoio entre o eleitorado e os seus governantes. 33:37 Para promover a discórdia entre os valores nacionais de um determinado estado e precisamente para semear o caos. E esse caos é operável, porque quanto mais dividido estiver a Europa, mais fácil será um grande potentado militar atingir os seus objetivos através de anexações ilegais. 33:56 Pessoa 2 Dividir para reinar. 33:57 Pessoa 1 Dividir para reinar. 33:59 Pessoa 2 Olha, nós estamos numa olhamos por um lado, para para a guerra enquanto militar, tanques, aviões, submarinos, por aí fora. Mas hoje é um conceito da guerra híbrida. É, é guerra híbrida, é o quê? Inclui esse, inclui essa, esse tipo de guerra de informação, inclui ataques informáticos do que do que é que estamos a falar? 34:18 Pessoa 1 Esse é um tema muito interessante, eu eu fiz um doutoramento precisamente sobre esta, sobre esta área, e embora eu não possa falar muito sobre sobre ela. Porque existem aqui questões que são um bocadinho mais técnicas e mais e mais sensíveis. Acima de tudo, a guerra híbrida da forma como nós a conhecemos. 34:36 Porque não está escrito em Pedra, ou seja, não, não há uma definição fixa. Estas. 34:42 Pessoa 2 Qual é a tua? 34:43 Pessoa 1 Tendem a mudar o que? O que é de conhecimento académico é de que a guerra híbrida é uma fusão entre 2 formas de guerra, a guerra convencional. A guerra entre exércitos e as guerras assimétricas e as guerras assimétricas são guerras de guerrilha, guerra com envolvimento da desinformação do ciberespaço, guerras que contornam exércitos para atingir o que nós chamamos o coração e as mentes dos próprios estados. 35:16 E quem é o coração e as mentes dos estados é a própria população, é o centro de gravidade de uma nação, é a sua população, e portanto, a guerra híbrida tem estas capacidades. É mutável, é mutável na sua forma de guerra, na sua gramática, utiliza diferentes instrumentos de poder para atingir os seus objetivos, mas é extraordinariamente difícil de se de se conseguir gerir. 35:37 O planeamento não é linear, requer múltiplas iterações ou requer múltiplas formulações, requer diferentes atores envolvidos. Que quer redes de sabotagem. O que se passa na Polónia é é um é um dos domínios de guerra híbrida também. 35:52 E a grande dificuldade para um analista ou para um planeador é conseguir identificar uma determinada atividade de sabotagem da desinformação de de, por exemplo, de de destruição de infraestruturas críticas através de detonações ou ou por via de de hacking. 36:13 Como uma atividade associada a uma campanha de guerra híbrida. Na minha perspetiva, a guerra híbrida não pode ser uma fusão de 2 guerras, porque eu sou um closeviciano puro e em closevitse, acredita se que a natureza da guerra é eterna e portanto, se é eterna, não pode haver 2 naturezas, existe só uma natureza. 36:32 E essa natureza de que guerra é guerra e a e a verdade é que a guerra híbrida pode ser mais do que aquilo que nós pensamos. Pode ser precisamente uma interpretação newtoniana que nós, seres lineares, fazemos sobre algo que é extraordinariamente complexo, que, embora tenha sido desenhado e orquestrado, pode não necessariamente dizer respeito direto àquilo que nós estamos a observar, porque um planeador só pode observar os seus efeitos, não sabe, sem observação direta, se uma campanha de guerra híbrida está a acontecer ou não. 37:05 Podem, através de mapeamento, conseguir identificar contornos de uma guerra híbrida? Não temos. 37:09 Pessoa 2 Radares para isso e nós? 37:11 Pessoa 1 Não temos radar para isso, para isto, porque para já não temos uma compreensão total sobre aquilo que é o que não é a guerra híbrida. Existem múltiplas interpretações e o grande desafio aqui é encontrar uma que satisfaça todos os requisitos e que consiga ajudar o planeador e as nações que estão mais importante. 37:31 A travar os efeitos da guerra híbrida. E isso só se faz numa não não entender de uma forma a criação de imunidade de sistema, ou seja, a criação a perceção pública real de que este tipo de ameaças existem, quais são os seus domínios, quais são as suas valências tradicionalmente, com que tipo de gramática é que apresentam e como é que elas se apresentam? 37:53 E depois, o que é que cada população, o que é que cada nação tem que fazer para a combater? Portanto, e a nato e a união europeia celebraram de forma conjunta porque isto é também uma é uma ameaça política e militar. Criaram um centro de excelência no estudo da guerra híbrida em Helsinki e na Finlândia. 38:10 E porquê na Finlândia? Porque Finlândia, antes de de 2014, estava na linha da frente as ameaças híbridas vindas da Rússia, portanto, aquilo que é o os moldavos. Os georgenos EAE, os ucranianos sofreram a Finlândia o convívio com essa realidade desde o início do século 20 e, portanto, é compreensível que tenha sido em Helsinki. 38:32 Mas estes centros de excelência multiplicam se porque as ameaças são cada vez maiores e são tão vastas que são necessárias várias equipas de pessoas, de economistas, atores políticos a diplomatas, a militares, para se conseguir compreender todos os contornos. 38:47 É, de facto, uma grande ameaça e é certamente um grande desafio. Para este século e para as próximas décadas? 38:53 Os exercícios militares da NATO e a ativação do Artigo 5 Há uma curiosa expressão, não sei se curiosa desgraçada, depende de ir me aste que são jogos de guerra, que é quando, por exemplo, no nato, não só se juntam forças multinacionais, vai tudo para um palco real ou imaginário de ir me aste tu combater um determinado inimigo. 39:13 O que é que acontece no nos jogos de guerra? Estou a perguntar te porque tu acompanhas muito de perto este? Este tipo de de atividades de treino militar que é disto. 39:23 Pessoa 1 Que estamos a falar eu, eu, eu já há alguns anos que acompanha os jogos de guerra da nato. EE é público, portanto, não, não vou fazer grandes revelações. 39:32 Pessoa 2 E podes partilhar o que é que tu fazes, qual é o que é, qual é o teu papel? 39:35 Pessoa 1 Eu, eu, portanto, eu integrei o joint workfer center em 2015 e desde 2015 que tem estado envolvido com os com os grandes exercícios estratégicos multinacionais de alta visibilidade da nato. E tive o privilégio de poder ser o autor político e estratégico de um grande exercício que foi, na altura, em 2017, considerado o maior e a mais desafiante exercício de sempre da nato, o Trident chavalin 2017. 40:07 E a nossa, a nossa necessidade e a nossa função e a nossa missão era oferecer ao, portanto, a nossa, a nossa audiência, que estava em treino, ao nosso training audience. Um desafio extraordinariamente complexo que treinasse uma série de requisitos que os obrigasse a pensar de forma crítica e a solucionar os problemas operacionais que estariam montados à à sua espera. 40:30 Os exercícios fazem se de forma por simulação em computador ou de forma com fogo vivo. Portanto, temos os CPXE, os livex e a verdade é que. Ao longo dos últimos anos, assistimos a um aumentar da frequência dos exercícios militares da nato, mas também há um aumentar da graduação do próprio exercício. 40:56 São cada vez mais complexos e mais desafiantes, uns a seguir aos outros, quase de forma exponencial, porque desde 2014, com a invasão da Crimeia, que a nato, a Aliança Atlântica e as nações acima de tudo das nações. 41:12 Parece terem acordado para para 11 Mundo Novo, do qual não estariam à espera. 41:16 Pessoa 2 Isso pode ser uma preparação para uma guerra real? 41:19 Pessoa 1 E os exercícios normalmente são feitos para capacitar as nações para treinar os próprias operacionais que estão sentados nos diferentes comandos da nato. Para garantir que num dia em que o artigo quinto seja. 41:32 Pessoa 2 Ativado, o artigo quinto diz que? 41:33 Pessoa 1 O artigo quinto é a forma como a nato se defende, é o é a grande, é a grande fórmula do tratado do Washington e diz que o ataque contra um é um ataque contra. 41:44 Pessoa 2 Todos ou obriga, portanto, a uma, a uma resposta, a. 41:46 Pessoa 1 Resposta de todos, mas só posso ser ativado por consenso. Isso foi ativado uma vez na história foi ativado depois do 11 de setembro e a pergunta fica, quem é que ativou o artigo quinto? É quando o ataca. As Torres gémeas não foram os Estados Unidos. 42:00 Pessoa 2 Não foram os estados. 42:01 Pessoa 1 Unidos foram os Estados Unidos, não é segredo, mas quem ativou o artigo quinto foi o conselho do Atlântico norte, de forma consensual. 42:08 Pessoa 2 Do lado de cá? 42:09 Pessoa 1 Foram foram todos os membros da nato que em 2001, de forma solidária, a ativar o artigo quinto em vez dos Estados Unidos. Porquê? Por uma questão de comunicação estratégica, por uma questão de postura. Estratégica, os Estados Unidos não queriam dar o flanco fraco, embora fossem atacados no coração económico do seu estado. 42:29 Não quiseram dar o flanco fraco, não queriam mostrar mais fragilidade. 42:34 Pessoa 2 Pedir ajuda no fundo aqui aos europeus deste. 42:36 Pessoa 1 Lado e não iriam pedir ajuda. E, portanto, o que a nato fez que naturalmente que existiram negociações e conversações para isto à porta fechada? O que Oo que a nato fez foi utilizar o seu concelho máximo, o concelho do Atlântico norte, para fazer esta esta ativação e portanto, quando falamos destes articulados e quando falamos destes posicionamentos da nato, a nato e as suas nações são obrigadas a exercitar aquilo que são as suas diferentes capacidades em diferentes missões e operações. 43:05 E neste momento os exercícios contemplam praticamente toda a Geografia aliada toda a Geografia aliada, portanto, quase desde o havai. Até ao flank leste, com a Rússia e a são cada vez maiores e mais exigentes. 43:20 E isso obriga também a uma exigência por parte de quem treina, de de quem desenvolve os exercícios, de quem treina e de quem os executa. E à medida que avançamos, estes são exercícios cada vez mais definidores de postura estratégica da Aliança Atlântica. 43:36 Porque é que isto é importante, Jorge, porque no final de contas, todas as nações que querem mostrar dissuasão. Têm que mostrar que fazem os seus exercícios com competência todos. 43:47 Pessoa 2 Isto é uma prova de força, é EEEE. Os outros atores internacionais estão a pensar na China, na Rússia. 43:54 Pessoa 1 Todos observam, estão todos a observar EE são avisados que os exercícios vão acontecer. São avisados, são todos avisados. 44:00 Pessoa 2 É a guerra do seu lado, não? 44:01 Pessoa 1 Têm que têm garantidamente que ser avisados porque movimentações de tropas em continente europeu pó? Movimentação de tropas Russas para a para a Fronteira com a Europa. 44:10 Pessoa 2 Só podem ser uma ameaça. 44:11 Pessoa 1 São consideradas imediatamente uma ameaça e isso vai obrigar a mobilização de forças de reação rápida da nato e mobilização dos exércitos nacionais. E, portanto, os exercícios são anunciados, são planeados e os russos comprometem se a fazer o mesmo. Os exercícios à PAD russos, que acontecem de 4 em 4 anos, também foram anunciados aos países da nato. 44:31 Toda a gente sabia que este exercício iam acontecer, os exercícios que levaram depois. À ao blitzkrieg e à invasão. Em 2022, foram comunicados aos parceiros internacionais da Rússia. Mas quando a monitorização a essas mobilizações Russas começaram, identificou se imediatamente que o tipo de mobilização não era condizente com aquilo ou não estava de acordo com aquilo que se veria. 44:57 Um exercício militar puro e duro seria algo mais com o exercício militar, portanto, começaram as dúvidas e começaram as. 45:03 Pessoa 2 Dúvidas olha o que é que? É um cenário impossível de treinar. 45:10 Pessoa 1 Aparentemente é um cenário onde a nato perde. Isso é extraordinariamente difícil de se treinar. É curioso porque eu vejo mais valias quando os quando as audiências, os soldados, os comandos, porque é o que nós estamos a treinar. 45:29 São comandos e não e não soldados. Quando perdem um cenário muito exigente, mas politicamente, a perda de um exercício de guerra tem custos políticos, tem custos políticos, tem custos para o para a hierarquia e para o comando e controlo de uma de umas forças armadas. 45:46 Pessoa 2 Portanto, quando se tenta fazer determinada coisa e é tão difícil que se chega à conclusão de que aquela unidade, aquele departamento, aquela determinado exército, não consegue resolver o problema. 45:56 Pessoa 1 Esse normalmente, esse tipo de esse tipo de de vinhedos são normalmente ignorados ou ultrapassados. Porque a tentativa de aceitação, de incapacidade para resolver um determinado cenário de uma grande ameaça, quase impossível de se resolver, não é aceitável do ponto de vista político. 46:16 Os exercícios são feitos para treinar, não são feitos para que a nato falhe. No entanto, existem várias Correntes metodológicas que veem grande valor e valor acrescido e também vejam. Quando um estudante, quando um soldado, quando um comando não consegue ultrapassar o desafio que que lhe é proposto, porque não está capacitado para isso ou porque, de facto, é demasiado exigente. 46:39 Pessoa 2 Aprender com os erros, aprender. 46:41 Pessoa 1 Com os erros, e isso é algo que a este nível de grandes exigências, de grandes demonstrações de poder, onde todos os observadores estão atentos. É algo que as nações ainda não estão preparadas para fazer, mas existem outras formas de fazer este tipo de exercício, de se fazer este tipo, de retirar estas mais valias. 47:00 A verdade é que nem os chineses nem os russos também perdem os seus. Os seus exercícios de guerra ganham sempre. Portanto, faz parte do cenário e faz parte do desenho institucional que foi criado, o batok. 47:11 Pessoa 2 Que faz parte da retórica, é assim que funciona. 47:14 A retórica nuclear e a dissuasão no cenário geopolítico E eu estava a pensar especificamente na ameaça nuclear. Isto, género de exercícios treina também. O uso e a resposta a ataques nucleares sim. 47:26 Pessoa 1 Embora não sejam tão comuns quanto os exercícios de comando que são feitos, existem exercícios de que, especialmente no diz respeito ao planeamento do grupo militar e a ou o planeamento do grupo nuclear, e, portanto, são são sempre executados e na verdade são mais revistos agora do que no passado, porque a ameaça nuclear é agora algo que se utiliza com com tanta leveza. 47:51 Mas na comunicação pública entre diferentes estados, nós recordamos bem as palavras de Medvedev quando diz claramente se os europeus assim o desejam, a Rússia está preparada para a guerra nuclear e, portanto, este tipo de retórica não deveria existir. 48:07 No passado, era evitável. Ninguém falava sobre ameaças nucleares. Era uma conversa que, embora toda a gente reconhecesse a ameaça e a minha, a ameaça é incrível, não era algo que fosse utilizado. Com tanta leveza. E agora, infelizmente, chegamos ao ponto onde armas nucleares táticas são colocadas na Fronteira com a Polónia, nomeadamente na Bielorrússia, onde a retórica nuclear aumentou e onde aumentou também, claro, o medo e a coerção daquilo que poderá ser uma guerra nuclear, e por isso o treino tem que ser feito, mas não do ponto de vista da destruição nuclear. 48:48 A nato não tem qualquer tipo de pretensões de guerra nuclear. Aliás, é precisamente o oposto. A nato tem como objetivo travar qualquer guerra, qualquer guerra de agressão. 48:58 Pessoa 2 Dissuasão. 48:59 Pessoa 1 Não travar guerras de agressão através da sua dissuasão. E a guerra nuclear não chama se guerra nuclear, mas não é uma guerra. O elemento nuclear aqui é uma arma política. Não deve ser utilizada nunca em guerra e a própria forma de se fazer a defesa contra este tipo de empenho de de armas se atacada se o. 49:24 Portanto, se a nato ou os territórios da nato forem atacados com uma arma nuclear, a resposta a esse ataque não é ele nuclear, é uma resposta convencional. E porque é que isto foi desenhado desta forma? Porque durante os anos 50 e durante durante os anos 60. 49:41 A resposta a um ataque nuclear com outro ataque nuclear levaria à Escalada do da ameaça nuclear e potencialmente à materialização de um cenário de destruição mútua. E o objetivo foi sempre fazer a redução da ameaça nuclear, nunca potenciando atingir um cenário de destruição mútua. 49:59 Então os vários países aliados resolveram reformar a própria doutrina nuclear. Para respondendo a um ataque nuclear com um ataque convencional, tentando quebrar aquilo que era a iniciativa nuclear de um estado agressor. Mas se o estado agressor continuasse a utilizar e empenhar armas nucleares, então a resposta por fim já não seria uma resposta convencional e, portanto, o objetivo aqui é que a resposta seja flexível e que seja ponderada e que não nos leva todos para o abismo, mas uma nação que decide empenhar uma arma nuclear contra um estado não agressor, decidiu. 50:35 E solou o seu destino. 50:37 Pessoa 2 Hum, achas que o uso de uma arma tática nuclear num sítio muito específico é uma possibilidade real? 50:46 Pessoa 1 Claro que é, especialmente se for uma arma de hidrogénio. Se for 11 bomba de hidrogénio não tem radiação, a explosão e a detonação. A destruição é pela pressão do do do movimento do ar. Não existe radiação porque não é uma arma de de fusão. Mas isso não quer dizer que seja passível do seu do seu empenho. 51:04 O objetivo é anão utilização de armas nucleares. A utilização deste tipo de armamentos vai levar imediatamente a uma resposta muito agressiva por parte de todos os estados, estados esses que pertencem à nato e potencialmente vai arrastar para o conflito de estados que não pertencem à nato e que não estão envolvidos no conflito. Porque aquilo que pode acontecer num estado é um descontrolo político, emocional, de uma de uma grandeza de tal ordem. 51:25 Que já deixam de existir limites a este empenho e a esta utilização. Um estado que empregue armamento nuclear é um estado e um governo que já não pode estar sobre sobre, já não pode liderar um determinado uma determinada nação é deve ser removido. 51:38 Pessoa 2 Rapidamente é um ato irracional no. 51:40 Pessoa 1 Fundo é um ato de irracionalidade política. E eu não creio que a Rússia, neste momento, se veja obrigado, obrigado a uma coisa dessas. Pelo contrário. O que a Rússia quer fazer é garantir que atinge todos os seus objetivos. De forma não. Nuclear de forma não violenta, não violenta, tentando não provocar aquilo que é uma Europa ainda um pouco adormecida, mas tentando atingir os seus objetivos, fazendo a guerra ou levando a guerra até outras paragens a estados que não têm a capacidade de reação, como têm a Europa. 52:14 Uma guerra, como aconteceu entre a Rússia e a Ucrânia, se acontecesse entre a Rússia e a Europa, seria francamente muito diferente. Especialmente porque os europeus, em comparação com os russos ou em comparação com os ucranianos, conseguiriam garantidamente fazer 11 controlo do espaço aéreo EE garantir um controlo aéreo e, portanto, operações terrestres com supremacia do ar são muito diferentes de operações ucranianas sem suplomacia de força aérea, os caças f 16 que estão na linha da frente. 52:46 Os caças f 16 que foram entregues à Ucrânia não estão na linha da frente. Porque os sistemas de defesa antiaérea russos protegem as forças e protegem o posicionamento russo em pokrossky na e na restante linha da frente e, portanto, não me permita que a força aérea ucraniana possa voar em em Liberdade e em segurança para atingir os seus alvos. 53:06 Pessoa 2 Se isto é preocupante, se até agora nós tínhamos estado dos nucleares, os Estados Unidos, a Rússia, a China, mas subitamente a Coreia passou, a Coreia do do norte passou a ser um estado nuclear, o irão, provavelmente também há um conjunto. De países aqui à volta, olho sempre para os indianos e para os paquistaneses. 53:24 Que voltem a meio esses anguam nas suas Fronteiras. Isto cada vez quanto mais salarga este leque, mais difícil de nós podemos controlar esse. 53:32 Pessoa 1 Fator? Absolutamente, absolutamente. E quem controla este fator são aqueles que ainda têm monopólio da violência mundial, os Estados Unidos da América. Quando deixarem de ser os Estados Unidos da América e passar a ser outro grande patrocinador, outro grande big Brother? Então, esse controlo e essas relações de interesse vão ser reformuladas e só Deus sabe o que é que poderá acontecer. 53:53 A verdade é que os ucranianos estão muito atentos àquilo que é o poder da dissuasão nuclear. Mas os russos também. Por algum motivo, os russos em 2009, estavam tão interessados em remover aramamente nuclear da Ucrânia sabendo que poderiam ser utilizados como um mecanismo de dissuasão aos seus interesses. 54:10 Passados quase 15 anos e, portanto, é óbvio. Que a Ucrânia, que tem uma larga experiência com a indústria de energia nuclear, garantidamente que já pensaram que a arma nuclear poderia ser um, garante. 54:27 Pessoa 2 De paz, portanto, não tem uma limitação tecnológica porque o sabem fazer. Obviamente é apenas 11. Limitação política. 54:36 Pessoa 1 Uma limitação política que os Estados Unidos dificilmente aceitariam, que a Rússia nunca aceitaria. A Rússia nunca aceitaria. Seria, aliás, precisamente contra ele. Seria motivo de maior, de maior expressão militar se a ukremlin de conseguisse atingir maturidade deste tipo de armamento. 54:55 Porque não basta desenvolver a ogiva, é preciso garantir que funciona, é preciso garantir que os testes foram todos feitos. Olhe se o irão, com tanta experiência nuclear, não a desenvolver um a tempo antes de de fora dele ter sido bombardeado e portanto, tudo isto leva muito tempo e dá muito nas vistas. 55:11 É difícil fazer isto em segredo. Para ser Franco consigo. No entanto, existem ainda aqui algumas questões que dizem respeito à multiplicação. Jorge como falavas do atores do clube nuclear, que são 9 EEA forma como rapidamente esta questão se pode descontrolar e, em boa verdade, à medida que a multipolaridade cresce, será cada vez mais difícil garantir que este tipo de armamento não cai nas mãos erradas. 55:37 E enquanto que irem em estados organizados. Politicamente, ativos, tentativamente, democráticos, está tudo bem. O problema é quando este tipo de material cai em mãos de terroristas para a criação de bombas sujas que possam ser introduzidas em qualquer espaço populacional e detonadas com imensas, com imensas consequências para todos os estados e para todas ou para toda a população desse desse mesmo estado. 56:03 Pessoa 2 E isso torna isso mais difícil? 56:05 As lições da história e a defesa da democracia contra autocracias Olha, uma pergunta final para ti. Se tu fosses o negociador designado para tentar dar uma ajuda neste conflito Na Na Ucrânia de seguirias, porque via? 56:17 Pessoa 1 Essa é a pergunta menos simples delas todas, mas que? 56:21 Pessoa 2 Opções tem o negociador no fundo, é, é, é isto, num, num, num caso que é obviamente muitíssimo complexo. 56:27 Pessoa 1 Eu penso que tentando não dar uma resposta complexa, tentando simplificar aquilo que é extraordinariamente difícil. O que falta neste momento a todos? Aqueles que não são a Rússia é coragem. Há falta de coragem. Há falta de coragem por parte dos republicanos moderados americanos em combater aquilo que é uma expressão anacrónica de poder na Casa Branca. 56:51 Há falta de coragem dos governantes europeus que, sim, mostraram solidariedade e empenho e determinação na ajuda aos ucranianos. Mas a comunicação. Militar e a comunicação do poder faz se pela demonstração de plataformas de guerra, pela comunicação da mobilização dos dos diferentes exércitos, porque é uma comunicação que a Rússia compreende muito bem, se a Rússia encontrasse nos europeus e nos Estados Unidos da América uma consolidação estratégica e ideológica, um empenho. 57:34 Um empenho total de esforços na reconstrução da Europa, como potentado militar para ser para fazer face à posição da Rússia. Provavelmente as negociações seriam mais lineares, digo lineares, e não digo simples, porque elas nunca são simples, mas tentativamente seriam 2 grandes blocos, Unidos, preparados, equipados e treinados para conseguir dar uma luta e para conseguir dar um sinal de força. 58:04 Àquilo que neste momento faz pouco dos europeus, porque encontra mais fraquezas do que fortalezas e, portanto, como negociador. O objetivo não era negociar com o agressor neste momento, que o momento de fragilidade institucional, de fragilidade estratégica, é capacitar a Aliança Atlântica, garantindo que os europeus dão o próximo passo de coragem, especialmente naquilo que é a articulação da política com a defesa, que neste momento é um caso complicado. 58:33 Porque a defesa não dá votos e a lógica do eleitorado continua a ser soberano, vota se apenas e investe, se apenas naquilo que dá votos. Mas o futuro devia dar votos. E o futuro não é apenas feito de hospitais e de segurança social, é feita de estratégia e investimento em segurança social e em saúde, para mim e em educação, é tão importante quanto o investimento na defesa da sociedade. 58:59 E, portanto, capacitação dos europeus para mais tarde, numa posição de força, podermos garantir qu
A vice-presidente de Estratégia e Desenvolvimento de Novos Negócios da Equinor, Cláudia Brun, analisa a trajetória da empresa no mercado brasileiro de gás. Ela detalha as estratégias de comercialização do gás de Raia e os avanços do projeto, além das perspectivas para o fornecimento a termelétricas do LRCAP e data centers. A executiva também comenta os desafios regulatórios, a revisão tarifária das transportadoras e os planos da Equinor para biometano e combustíveis de baixo carbono. Uma visão abrangente sobre os investimentos da companhia norueguesa no Brasil. Inscreva-se no canal e ative as notificações para não perder os próximos debates. Deixe seu like para promover esse conteúdo. Capítulos 00:00 Abertura 00:55 Apresentação e trajetória pessoal de Cláudia Brun 05:00 Trajetória da Equinor no mercado brasileiro de gás 08:32 Lições aprendidas nos primeiros contratos 11:50 Atualização do projeto Raia 13:35 Estratégia de comercialização e contrato com Comgás 15:42 Fornecimento para termelétricas do LRCAP 17:30 Visão sobre data centers e confiabilidade energética 20:26 Estratégia para o mercado livre de gás 24:25 Perspectivas de preço do gás e competitividade 27:55 Ambiente regulatório e novos investimentos 30:54 Projeto Bacalhau fase 2 33:22 Blocos Itaimbezinho e Jaspe 37:43 Debate sobre acesso ao SIE/SIP 41:49 Perspectivas sobre leilão de gás da União 44:25 Visão sobre gas release 46:25 Revisão tarifária das transportadoras 48:52 Estratégia para biometano e baixo carbono 54:00 Considerações finais e encerramento #equinor #gasnatural #preçodogasnatural #produçãoeexploração #datacenters
O assunto de hoje é arte! - Prefere assistir este episódio? Ele está no YouTube: https://youtu.be/uFcg2icfSj4 Marina Colhado e Thierry Chemale estão em pontas diferentes de um mesmo mundo: o da arte. Uma está no campo da arte como manifestação e o outro pesquisa a arte como mercado. Duas visões complementares que trarão pensamentos que talvez você não tinha tido até então! Rede social da Marina: https://www.instagram.com/marinacolhado/ Exposição da Marina na Biblioteca Mário de Andrade: https://www.instagram.com/p/DRiWRTGDmVY/?igsh=azMwMnNkczVrcGdp Rede social do Thierry: https://www.instagram.com/thierrychemalle/ Fontes citadas por Thierry: https://www.amazon.com/History-Impressionism-John-Rewald/dp/0870703609 https://www.amazon.com/Why-Are-Artists-Poor-Exceptional/dp/9053565655 https://www.amazon.com.br/Theory-Leisure-Class-Institutions-Conspicuous-ebook/dp/B074MF9DLM https://www.acessartdigital.com.br/relatorios https://www.jstor.org/stable/1879431?seq=1 Gostou desse episódio? Deixe seu like, compartilhe com quem você acha que irá gostar dessa conversa e conte pra gente nos comentários sobre quais assuntos - e quais pessoas - você gostaria de ver/ouvir aqui no Desvio Padrão!
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Como transformar uma marca de chocolate saudável na líder do seu segmento? Raoni Costa, fundador da Locau, conta como superou o risco de quebrar na pandemia e escalou seu negócio no B2B e no e-commerce. Descubra a importância do foco no cliente, da resiliência e da estratégia de produto.
CESTINHA DE CAMARÕESComo salada ou entradaIngredientes1 pacote de Camarão limpo 1kSal a gostoSumo de 1 limãoAzeiteCestinhas1 embalagem de massa para pastel 300g16 forminhas de empadinhaAzeite para untarCreme de Queijo3 colheres sopa de azeite100g de queijo gorgonzola1 pote de cream cheese 150g1/4 de xícara (chá) de creme de leite frescoPimenta-do-reino a gostoFolhas de orégano fresco a gostoModo de preparoTempere os camarões com o sal e o limão.Unte uma grelha e doure os camarões dos dois lados. Reserve.Cestinhas:Em cada forminha de empadinha de 6cm de diâmetro levemente untada com azeite, acomode um disco de massa, deixando as bordas para fora.Depois de preparar todas as forminhas, coloque-as em uma assadeira.Asse no forno pré aquecido a 200 graus até as bordas dourarem.Deixe esfriar e desenforme. Reserve.Creme de Queijo:Em uma tigela pequena, misture o azeite, o gorgonzola, o cream cheese, o creme de leite e a pimenta, até formar um creme.Montagem:Em cada cestinha, coloque uma porção de creme de queijo, 3 camarões e por cima as folhinhas de orégano.Regue com um fio de azeite e polvilhe a pimenta.Sirva frio. por cima de pratinhos individuais, ladeados em folhas de alface.Dica: Se preferir, substitua a massa de pastel por massa folhada. Fica mais leve e delicada.#culináriafaladacomnaluzica #receitadefamília #receitasculinariasparaouvir@Naluzica@naluzinhaniki.56Culinária Falada Com Naluzica®https://podcasters.spotify.com/pod/show/culinariafaladanaluzicahttps://www.youtube.com/CulináriaFaladacomNaluzicaSempre uma nova receita para você ouvir!
E chegamos, graças à vocês, em nossa sexta temporada do Podcast! O podcast onde você tem as melhores análises sobre o Liverpool na rede!Dois empates e uma semana difícil. Declarações fortes de um Salah incomodado. A situação escalou à um nível que há anos o clube não passava.Em partida fora de casa, válida pela Premier League, os Reds empataram com o Leeds após saírem vencendo por dois a zero. Um 3x3 dolorido por todo o contexto do jogo em si.E após o apito final, uma frustração pelo resltado se transforma em um cenário de caos puro. Uma entrevista avassaladora do Salah joga todo o holofote em cima de um Arne Slot já pressionado pelos resultados que não vem.Uma fala forte, com teor bem pesado sobre as relações no elenco e uma saída de jogo em que o resultado foi secundário.Em semana de Champions League, tudo que não se precisava era a entrevista de Mo.Os Reds voltam no meio de semana contra uma Inter de Milão que, apesar de também vir de derrota pela competição continental, é vice líder da Serie A.Confiante na melhora da temporada Red? Deixe seu comentário no episódio!Sigam a Somos Liverpool pelo Youtube, http://www.youtube.com/@SomosLiverpool e nos ajude a conectar ainda mais a comunidade de torcedores do Liverpool!E agora estamos presentes no Youtube! Não deixe de nos seguir por lá também!Não nos deixe caminhar sozinho e vem junto nesse play!
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No episódio de hoje, mergulhamos na ESPN Playoffs Machine para projetar todos os cenários possíveis para o San Francisco 49ers na reta final da temporada. Analisamos rodada por rodada, avaliamos confrontos diretos, força de tabela, impacto das vitórias fora de casa e como pequenos detalhes podem mudar totalmente o destino da franquia na corrida pelos playoffs. Também comparamos os cenários dos rivais diretos na NFC, exploramos combinações de resultados que beneficiam ou complicam os 49ers e discutimos onde o time pode realisticamente aterrissar no seed final. ➡️ Comenta aí: qual seed você acha que os 49ers vão conquistar?
No episódio de hoje, recebemos mais uma vez o nosso querido Augustinho (Matheus Augusto) para revisitar três dos incêndios mais marcantes da nossa história. Falamos sobre o que realmente aconteceu, os erros que custaram vidas e por que esses casos ainda influenciam a prevenção que fazemos hoje.Ele trouxe explicações diretas, aprendizados práticos e insights que ajudam qualquer profissional a enxergar além do óbvio. Se você quer entender como essas tragédias moldaram a segurança no país, esse episódio é pra você.MAPA DO EPISÓDIO:00:00:00 - TRAILER00:00:45 - RECADO IMPORTANTE00:01:22 - ABERTURA00:02:48 - QUAIS SÃO OS 3 INCÊNDIOS?00:04:34 - ANÁLISE DO INCÊNDIO DO GRAN CIRCO00:13:25 - ANÁLISE DO INCÊNDIO DO ANDRAUS00:202:47 - ANÁLISE DO INCÊNDIO DO JOELMA00:29:37 - O QUE MUDOU A PARTIR DESSES CASOS?00:33:22 - QUAL É O ENSINAMENTO BÁSICO DESSES 3 CASOS?00:37:13 - COMO PODEMOS SER MAIS POSICIONADO?00:41:16 - RECADO FINAL00:43:07 - ENCERRAMENTONão quer perder os próximos episódios do PREVCAST? Então:
Está no ar o novo episódio do Biolab Cast Conectados!Neste encontro, nossos anfitriões recebem o Dr. Marcio Zanini e a médica-veterinária Rita Ericson para uma conversa reveladora sobre a relação entre saúde e sono — tanto de humanos quanto de pets.Ao longo do episódio, eles exploram como o sono impacta a qualidade de vida de tutores e animais, seu papel restaurador, e até as semelhanças nos padrões de sono de cães e gatos. O bate-papo também aborda temas como saúde mental, transtornos do sono, higiene do sono e a polêmica: dormir ou não com os pets?Dê o play e mergulhe nessa conversa que vai te fazer repensar o poder de uma boa noite de sono — para você e para o seu melhor amigo.Dicas para uma noite de sono mais tranquila com os felinos:Aumentar a atividade diurna do felino, estimulando brincadeiras e atividades durante esse período.Antes de dormir, sempre fazer uma brincadeira simulando uma situação de caça com o felino, em seguida oferecer algo especial como uma alimentação úmida ou petisco.Torne a alimentação um momento interessanteUse alimentadores lentos ou tapetes de lamber, assim é possível simular uma sequência natural de alimentação com atenção, espreita, preparação, bote e finalmente consumo do alimento.Deixe um pouco de alimento seco em uma pet ball/cat ball ou recheie lagartixas de borracha com ração ou petiscos.Apple Podcast: https://mkt.biolabfarma.com.br/3wM4qnaSpotify: https://mkt.biolabfarma.com.br/43fuMu9Deezer https://mkt.biolabfarma.com.br/3v8eqqnREDES SOCIAIS BIOLAB FARMACÊUTICA E AVERT SAÚDE ANIMAL:Instagram @biolabfarmaceutica | @avertsaudeanimalFacebook @biolabfarmaceutica | @avertvetTikTok @biolabfarmaceutica | @avertsaudeanimalLinkedin https://www.linkedin.com/company/biolabfarmaceutica | https://www.linkedin.com/company/avert-sa%C3%BAde-animal/-------------------------------------------------------------------------------------- ANFITRIÕES:Dr. Luiz Dieckmann – @dr_luizdieckmannDra. Paula Dieckmann – @pauladieckmannCONVIDADOS: Dr. Marcio Zanini – @dr.marciozaniniPsiquiatra e médico do sonoRita Ericson - @ritaericson.veterinariaMédica Veterinária e mestre em Comportamento Animal------------------------------------------------------------------------------------------COMUNICAÇÃO, DIREÇÃO E PRODUÇÃO: AR PROPAGANDA @ar.propaganda
BOLO DE REISINGREDIENTES1 ⅔ de xícara (chá) de farinha de trigo200 g de manteiga em temperatura ambiente1 ½ xícara (chá) de açúcar mascavo4 ovos1 xícara (chá) de amêndoas1 xícara (chá) de frutas cristalizadas picadas1 xícara (chá) de uvas-passas pretas¼ de xícara (chá) de conhaque½ colher (sopa) de fermento em pó1 colher (chá) de canela em pómanteiga e farinha de trigo para untar e polvilhar a fôrmaFAVORITARMODO DE PREPAROPreaqueça o forno a 180 ºC (temperatura média). Unte com manteiga uma fôrma com furo no meio de 22 cm de diâmetro. Polvilhe com farinha e chacoalhe bem para espalhar. Bata sobre a pia para retirar o excesso de farinha e reserve. Numa tábua, pique fino as amêndoas. Coloque as uvas-passas numa tigela e regue com o conhaque. Deixe de molho enquanto prepara os outros ingredientes. Sobre uma tigela, passe a farinha de trigo por uma peneira. Junte o fermento, a canela e as amêndoas picadas. Misture bem. Na tigela da batedeira, coloque a manteiga e bata com a pá por cerca de 2 minutos, até ficar cremosa. Acrescente o açúcar e bata em velocidade média por cerca de 10 minutos, até formar um creme fofo. Numa tigela, quebre um ovo de cada vez e junte ao creme, batendo bem entre cada adição para incorporar. Acrescente a mistura de secos em etapas e bata a cada adição apenas para misturar. Desligue e desencaixe a tigela da batedeira. Sobre uma tigela, passe as uvas-passas por uma peneira e reserve o conhaque. Junte as uvas-passas à massa do bolo, adicione as frutas cristalizadas e misture delicadamente com uma espátula. Transfira a massa para a fôrma untada e bata delicadamente sobre a bancada para nivelar. Leve ao forno e deixe assar por cerca de 35 minutos. Para saber se o bolo está assado, espete um palito na massa: se sair limpo é sinal que o bolo está pronto; caso contrário deixe assar por mais alguns minutos. Assim que estiver assado, retire o bolo do forno e deixe esfriar por pelo menos 15 minutos. Desenforme e pincele toda a superfície do bolo com o conhaque reservado - o bolo morno absorve o conhaque e fica úmido e perfumado. Espere o bolo esfriar para decorar com o glacê e as frutas.PARA A DECORAÇÃOINGREDIENTES2 xícaras (chá) de açúcar de confeiteiro¼ de xícara (chá) de leite1 colher (sopa) de manteigafrutas cristalizadas a gostocasca de laranja cristalizada a gosto#culináriafaladacomnaluzica #receitadefamília #receitasculinariasparaouvir#bolodereis@Naluzica@naluzinhaniki.56Culinária Falada Com Naluzica®https://podcasters.spotify.com/pod/show/culinariafaladanaluzicahttps://www.youtube.com/CulináriaFaladacomNaluzicaTodos os dias uma nova receita para você ouvir!
Você sente que está parada, sem ânimo, e tudo parece igual todos os dias? Talvez não seja bloqueio… é o tédio te chamando para um reencontro com a sua alma.Neste episódio, Thaís Galassi te mostra o lado espiritual e científico do tédio — como ele reorganiza seu cérebro, desperta sua criatividade e cria espaço para o novo florescer.Descubra por que a pausa é tão poderosa, o que realmente acontece no seu corpo quando você desacelera e como o “nada” pode ser o início de uma nova versão sua.✨ Deixe o silêncio te curar.✨ Deixe o tédio te transformar.✨ Porque às vezes, o Universo só precisa que você pare… para poder te surpreender.
Episódio gravado em 04/12/2025 - Prefere assistir este episódio? Ele está no YouTube https://youtu.be/jmLlvdmhLE0 ASSUNTO DO EPISÓDIO: investimentos em datacenters no Brasil vão de TikTok a Google, em meio a guerra comercial semi-adormecida entre EUA e China. SOBRE AS FONTES CITADAS: Bloomberg: demandas por data centers no Brasil - https://www.bloomberg.com/news/articles/2025-12-02/bytedance-brookfield-courted-by-voltalia-for-brazil-data-parks?srnd=homepage-americas Relatório Síntese (Ano Base 2024) Matriz Energética Brasileira - https://www.epe.gov.br/sites-pt/publicacoes-dados-abertos/publicacoes/PublicacoesArquivos/publicacao-885/topico-767/BEN_S%C3%ADntese_2025_PT.pdf Bloomberg: Moonshot Factory vai testar a rede elétrica do Rio de Janeiro - https://www.bloomberg.com/news/articles/2025-10-21/google-s-moonshot-factory-to-test-rio-de-janeiro-s-grid-for-data-center-buildout GovBr: CZPE aprova 12 projetos para R$585bi em novos investimentos - https://www.gov.br/mdic/pt-br/assuntos/noticias/2025/novembro/czpe-aprova-12-projetos-para-r-585-bilhoes-em-novos-investimentos-incluindo-datacenter-metais-e-amonia-verde Gostou? Deixe seu like, comente sua opinião e passe adiante para dar um gás para os próximos episódios!
Venda da Eletrobrás: Os bilionários que lucram com sua Energia - Ronaldo Bicalho - 20 Minutos⚡ Prepare-se para uma análise profunda e necessária sobre um dos temas mais críticos da economia brasileira recente! No próximo episódio do 20 Minutos, recebemos o renomado especialista em energia e professor Ronaldo Bicalho para desvendar os meandros e as consequências da venda da Eletrobrás. Nesta conversa urgente, vamos investigar de que forma a privatização da maior empresa de energia da América Latina impacta o bolso de cada cidadão e quem são os grandes investidores e fundos bilionários que estão lucrando com este negócio colossal. Entenda os detalhes que a grande mídia não mostra, as implicações para a nossa soberania nacional e o que esperar do futuro do setor elétrico. Não perca este debate essencial para formar uma opinião crítica e bem informada.
No episódio de hoje do Pelas Pistas, os hosts Christian Fittipaldi, Nelsinho Piquet e Thiago Alves, falaram sobre o Gp do Qatar, que teve um erro de estratégia da McLaren e entregou o pódio para o Max Verstappen, que continua na briga pelo mundial de pilotos.A corrida também foi marcada pelo questionamento sobre Kimi Antonelli ter deixado Lando Norris passar ou não. Também falamos sobre os panoramas necessários para Max, Lando ou Piastri serem campeões no GP de Abu Dhabi, sobre os anúncios recentes de Hadjar como novo Piloto Red Bull e Tsunoda fora da F1. Também falamos da Stock Car em Brasília, que teve um gostinho especial para o Pelas Pistas, já que Nelsinho venceu a corrida principal num fim de semana perfeito. Deixe o Like, compartilhe com os amigos e siga o canal!Obrigado a todos que nos acompanham, em Novembro o Pelas Pistas virou o Podcast de Automobilismo mais assistido no mundo, no Youtube! Este episódio é patrocinado por PITSTOP Faça seu pedido na loja, whats ou site! https://www.pitstop.com.br/MOTOROLAVem aí a Moto Friday: A origem dos super descontos.https://www.motorola.com.br/black-fri...Patrocine o Pelas PistasEntre em contato com nosso time comercial:pelaspistas@pod360.com.brLoja Oficial Pelas Pistas Podcast https://pelaspistas360.com.br/ Redes sociais: @pelaspistas360 https://www.instagram.com/pelaspistas...Seja membro deste canal no Youtube e ganhe benefícios https://www.youtube.com/channel/UCIsA...PATROCINE O PELAS PISTASEntre em contato com nosso time comercial:pelaspistas@pod360.com.brLOJA OFICIAL PELAS PISTAS PODCASThttps://pelaspistas360.com.brREDES SOCIAIS@pelaspistas360https://www.instagram.com/pelaspistas360SEJA MEMBRO DO CANAL NO YOUTUBE E GANHE BENEFÍCIOShttps://www.youtube.com/channel/UCIsA...NOSSAS REDEShttps://www.tiktok.com/@pelaspistas360https://www.instagram.com/pelaspistas360Apresentadores: Thiago Alves, Christian Fittipaldi e Nelsinho Piquet Direção Executiva: Marcos Chehab e Tiago Bianco Direção de Conteúdo: Felipe Lobão Produção: Kal Chimenti Captação de áudio: Willian Souto Edição de áudio: Doriva RozekCaptação de vídeo e Redes sociais: Guilherme Diaz
Neste episódio do Pura Connection, André Bintang recebe Bernardo Buenno, fisioterapeuta com mais de 22 anos de experiência em alta performance esportiva, que já trabalhou com atletas olímpicos e clubes de elite.Aos 13 anos, Bernardo enfrentou a leucemia, uma experiência que transformou completamente sua visão sobre vida, saúde e propósito. O que hoje virou "filosofia de Instagram", ele viveu na pele.Nesta conversa, Bernardo compartilha:
O que os astros reservam para Dezembro? Este mês traz mudanças intensas e oportunidades que podem transformar sua jornada!
Donkey Kong está de volta com uma aventura completamente nova, nas competentes mãos dos queridos que trabalharam em Super Mario Odyssey. No nosso primeiríssimo episódio focado em um jogo do Switch 2, chamamos mais uma vez Angelo Mota para conversar com a gente, com e sem spoilers, o que achamos dessa maravilhosa macacada em busca do centro da terra. Pega um cacho de bananas e vem curtir esse papo.PARTICIPANTES: Victor Gurgel, Felipe Gurgel, Angelo MotaEDIÇÃO: Victor GurgelASSUNTOS DO EPISÓDIO:0:00:00 Introdução0:05:05 O primeiro episódio sobre um jogo de Switch 2 do Piratas0:07:57 Donkey Kong Bananza0:51:43 SPOILERS de Donkey Kong Bananza1:31:43 Fim dos spoilers1:40:04 Considerações finaisCLIPS COM SPOILERS PESADOS DE VICTOR JOGANDO BANANZA1 | 2 | 3 | 4QUER APOIAR O PIRATAS?REDES SOCIAIS:Bluesky do VictorTwitch do VictorTikTok do VictorBluesky do LuãINSCREVA-SE E RECEBA NOVOS EPISÓDIOS ASSIM QUE LANÇAREM:FEEDYOUTUBEAPPLE PODCASTSSPOTIFYENDEREÇO DIRETO DO SITE:Acesse aqui: www.piratasdoespaco.com/QUER TER O SEU COMENTÁRIO LIDO NO PRÓXIMO PIRATAS?Comente aqui, no YouTube, ou envie-nos um email: pirataespacialshow@gmail.comVocê também pode mandar mensagens nas redes sociais.Deixe uma mensagem para nós!
Você já parou para refletir sobre o papel dos irmãos em nossa jornada espiritual?No episódio #55 do Podcast Vivências, os nossos anfitriões recebem a presença de dois irmãos, os Preletores em Grau Júnior Victor Augusto da Silva Nogueira e André Fernando da Silva Nogueira, que juntos compartilham vivências sobre o relacionamento entre irmãos, a superação dos conflitos e o poder de sonhar e construir juntos em família.Não perca o SNICAST Vivências #55 - Irmãos, um episódio repleto de reflexões, histórias reais e orientações para fortalecer os laços familiares com sabedoria e ternura.CITAÇÕES:| Livro A Verdade da Vida v.4| Livro Siga Reto, Sempre em Frente| Livro O Livro dos Jovens (Edição Especial)| Livro Juvenil de Orações| Livro Orações para Crianças| Livro Sua Missão é Vencer| Para adquirir os livros e estudar ainda mais, acesse: https://snibr.org/livrariapod;| Conheça as Academias de Treinamento Espiritual da Seicho-No-Ie e participe de um de nossos Seminários! Para saber mais acesse: https://rebrand.ly/academias_SNI| Participe das atividades presenciais em nossas Associações Locais! Para encontrar a mais próxima de você, acesse: https://rebrand.ly/onde_encontrar| Deixe seu comentário no Youtube, no Spotify, ou compartilhe suas vivências conosco pelo e-mail: snicast@sni.org.br
Episódio gravado em 28/11/2025 ASSUNTO DO EPISÓDIO: Apresentamos a tese de Michael Burry que envolve apostar contra a Nvidia na bolsa. Se você não sabe nem quem é Michael Burry, não se preocupe, começaremos desse ponto. SOBRE AS FONTES CITADAS: Business Insider: Michael Burry abriu um Substack para explicar a tese de short em Nvidia - https://www.businessinsider.com/big-short-michael-burry-substack-nvidia-memo-depreciation-ai-bubble-2025-11 Yahoo Finance: Michael Burry alerta sobre US$176 bilhões em depreciação nas Big Techs - https://finance.yahoo.com/news/michael-burry-warns-176-billion-173613512.html Post no X da página Kobeissi Letter que mostra a circularidade de investimentos nas empresas de tech neste momento - https://x.com/KobeissiLetter/status/1975975477513757165?s=20 Vídeo no Youtube: a bolha AI é pior do que você está imaginando - https://www.youtube.com/watch?v=-cdJQ8UyVLA Vezes em que Caio Augusto comentou sobre o assunto comparando Nvidia e Cisco no X nos últimos anos: Set/2023 https://x.com/CaioAugstOR/status/1707041374749458657?s=20 Mai/2024 https://x.com/CaioAugstOR/status/1795629936738505012?s=20 Abr/2025 https://x.com/CaioAugstOR/status/1916911023975498006?s=20 Mai/2025 https://x.com/CaioAugstOR/status/1924654992327110808?s=20 Gostou? Deixe seu like, comente sua opinião e passe adiante para dar um gás para os próximos episódios!
O celular prometeu colocar tudo na palma da mão – mas, na prática, a vida digital virou uma lista infinita de senhas, notificações, menus confusos e aplicativos de banco que cansam mais do que ajudam. Neste episódio, a gente dá nome a esse sufoco: apneia financeira, o mal-estar de lidar com dinheiro em serviços cada vez mais digitais, que em vez de simplificar parecem roubar nosso tempo, nossa atenção e até nosso sono. A partir de uma pesquisa do Instituto Locomotiva feita em parceria com o Santander, Ju Wallauer e Cris Bartis recebem Renato Meirelles e Ana Freitas para entender por que tanta gente se sente exausta depois de passar tempo em aplicativos, como a digitalização empurrou trabalho não pago para o usuário, quais emoções aparecem quando o assunto é dinheiro (cansaço, frustração, medo, raiva) e o que a desigualdade de acesso à tecnologia tem a ver com tudo isso. Na conversa, falamos de multitarefa que não existe, de algoritmos que colonizam nossa atenção, de interfaces que viram labirintos e de experiências digitais que realmente devolvem fôlego — da receita eletrônica ao PIX bem desenhado. E, principalmente, discutimos como empresas podem ser mais éticas no uso do nosso tempo e o que cada um de nós pode fazer pra respirar melhor na relação com telas, bancos e boletos. Esse episódio é um oferecimento de Santander. A gente vive falando sobre tempo, né? Todo mundo tentando ganhar tempo… mas parece que o digital tá fazendo a gente perder fôlego. Cada senha nova, cada atualização, cada app prometendo facilitar, e a gente ficando cada vez mais cansada, com menos tempo pra vida de verdade. O Santander olhou pra isso por entender que essa sensação também pode acontecer na hora de cuidar do próprio dinheiro e procurou ouvir as pessoas na hora de criar o novo aplicativo, isso é muito bonito, né? Ao invés de mais uma promessa tecnológica, o banco assumiu que poderia entender como simplificar pra devolver tempo, leveza e presença pras pessoas. Porque no fim, ninguém quer um app que faça tudo; a gente quer um que resolva, que seja seguro e que seja fácil de navegar. Um banco que deixa o ar entrar de novo, que ajuda a gente a respirar com calma diante do dinheiro. Veja a pesquisa completa em: https://x.gd/iXGj5
Neste episódio do Pura Connection, André Bintang recebe Rodrigo Serrano, um dos nomes mais autênticos do Jiu-Jitsu atual. Com décadas de tatame, Serrano traz uma visão real e sem filtros sobre a essência da arte: disciplina, humildade, superação e verdadeEles falam sobre a evolução do Jiu-Jitsu, a perda (e o resgate) dos valores marciais, o impacto da internet, a “VIPização” das academias e como o treino molda o caráter dentro e fora do tatame.Uma conversa profunda e necessária para quem vive o Jiu-Jitsu — e para quem busca propósito e foco na vida.✔️ Inscreva-se |
Breno Altman entrevista José Dirceu - Programa 20 Minutos
Nesse episódio você vai conhecer a lenda amazônica protagonizada Boto Cor de Rosa, e entender como isso se relaciona com o conceito de abandono paterno. Também ouvirá alguns dados que mostram que é grande o número de crianças sem pai no Brasil e como isso está enraizado no machismo estrutural da sociedade, que coloca a responsabilidade pelo cuidado com os filhos sobretudo para as mães. Ouça este episódio com a transcrição completa:https://falagringopodcast.comCOLABORE COM O FALA GRINGO:https://falagringopodcast.com/apoie/Deixe uma avaliação 5 estrelas para o podcast aqui na plataforma. Siga o Fala Gringo no instagram:http://instagram.com/falagringopodcast( Podcast Português Brasileiro / Brazilian Portuguese Podcast / Portugais du Brèsil Podcast / Portugués para Extranjeros / Portoghese Brasiliano )Músicas: Ows - Lish Grooves; Broken Circuits - Telecasted
Olá, olá. Tudo bem, por aqui? Profa Ju chegando para mais um episódio do nosso podcast Falar Português Brasileiro. Sejam todos bem-vindos. No episódio de hoje vamos falar, explorar um tema que dá muita conversa, um tema que todo mundo acha que sabe, que gosta de falar sobre e usar como justificativa para o fracasso linguístico. Professores usam como argumento para persuadir e vender cursos. Incrível!As vezes nem o professor sabe o que está falando! Deixe de portunhol, fale português hoje mesmo! Acabe com o portunhol! Seja fluente em 6 meses e não fale mais portunhol! Tenho Certeza que você já ouviu alguma coisa sobre isso! A unica coisa que vai transformar a sua transferência linguística é a constancia e não a promessa do professor ou influenciador. Esse episódio foi escrito a partir de muitas leituras e muita pesquisa. Sim! Sou especialista em portunhol. Você já acessou a minha página? Falarportuguesbrasileiro.com? Viu as inúmeras possibilidades para aprender português? Incluindo 30 minutos de conversação todos os dias e o português para mulheres? Isso faz muito a diferença na sua aprendizagem!Constância! Método FPB - Corre lá! Ainda dá tempo de deixar o portunhol de lado e falar português de verdade. Neste episódio vamos falar um pouco sobre portunhol!
Neste vlog especial do Podcast Imigrante Rico Educação, Chay Dias mostra os bastidores do BR Nation, evento que reúne grandes nomes do empreendedorismo e gestão, como André Dueck, Sandro Ribeiro (presidente da Havaianas América do Norte) e José Salibi Neto, autor do best-seller Gestão do Amanhã.Entre voos, credenciamento e entrevistas exclusivas, esse episódio mostra o lado real da expansão, da liderança e da conexão entre brasileiros que estão transformando o cenário empresarial nos Estados Unidos.