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As chuvas extremas continuam a assolar o continente africano. No Sudão, um deslizamento em Darfur matou mais de 1.000 pessoas no final do mês de Agosto, expondo inúmeras fragilidades. Em Sofala, as autoridades moçambicanas reforçam medidas de prevenção e reassentamento antes da época chuvosa. O delegado do INGD em Sofala, Aristides Armando, sublinha que a prevenção e cooperação internacional são cruciais perante os riscos e alterações climáticas. As chuvas extremas continuam a marcar o continente africano. No Sudão, um deslizamento provocado por precipitações torrenciais arrasou a aldeia de Tarazã, em Darfur, e fez mais de mil mortos no final do mês de Agosto. A tragédia expôs a vulnerabilidade de comunidades inteiras perante as mudanças climáticas e a fragilidade das instituições. Em Moçambique, na província de Sofala, o cenário é diferente. As autoridades locais e os parceiros humanitários intensificam medidas de prevenção, reforço de infra-estruturas e realojamento de populações, preparando-se para a época chuvosa de 2025/26. O delegado do Instituto Nacional de Gestão e Redução do Risco de Desastre em Sofala, Aristides Armando, sublinha que a província já está pronta. “Estamos numa fase inicial da próxima época chuvosa e temos uma série de acções em curso”, afirmou. “Participamos na conferência de prontidão urbana para garantir que a cidade da Beira, sendo uma das mais vulneráveis, possa reforçar a sua resiliência e capacidade de resposta face aos impactos”. O responsável explica, ainda, que as acções não se limitam ao perímetro urbano. “Estamos a realizar simulações em distritos como Nhamatanda, Gorongosa e Marromeu e a reforçar os comités locais de gestão de risco. No total, já contamos com 258 comités comunitários e 30 comités escolares”, detalhou, acrescentando que “o envolvimento das crianças e da juventude é fundamental, porque são elas que podem garantir a resposta imediata em caso de desastre”. Entre as medidas em curso está também o reassentamento de famílias que vivem em zonas de risco. No entanto, “o maior desafio continua a ser orçamental, porque precisamos de mais recursos para reforçar tanto a prevenção como a mitigação”. Questionado sobre as lições a tirar da tragédia no Sudão, Aristides Armando recorda a experiência amarga de Sofala com o ciclone Idai, em 2019. “Ainda temos na memória o impacto devastador do Idai”, afirmou. “O que aconteceu em Darfur lembra-nos que não podemos baixar a guarda. No início do mês de Setembro, o Presidente da República entregou mais de 800 casas resilientes em bairros de reassentamento, o que mostra que estamos a avançar numa estratégia de longo prazo”. Para o delegado, a aposta em tecnologia é decisiva: “Hoje temos o radar meteorológico da Beira, inaugurado há um ano, que já nos permite análises mais rápidas”, disse. “Reduzimos o tempo de aviso prévio de quatro dias para poucas horas, o que aumenta a capacidade de salvar vidas”. Além disso, “os drones ajudam-nos a mapear zonas críticas e recolher informação em tempo real, facilitando o processo de resposta e prevenção”. A cooperação internacional também merece destaque. “Trabalhamos com a UNICEF, com a Fundação SIMA e com várias organizações não-governamentais para garantir que as comunidades tenham informação atempada e consigam actuar rapidamente”, frisando que “as parcerias têm sido fundamentais para criar uma cultura de prevenção”. Porém, o delegado adverte que o contexto climático exige vigilância constante. “Na época passada tivemos, no mesmo distrito, situações de seca e a passagem do ciclone Jude”, recordou. “É a prova de que enfrentamos riscos múltiplos e que temos de reforçar a capacidade de resposta em todas as frentes". Aristides Armando conclui com um alerta: “Os fenómenos extremos vão continuar a surpreender-nos. Mas quanto mais cedo prepararmos as nossas comunidades, menor será o impacto humano e social. A prevenção é hoje a nossa maior arma contra as alterações climáticas”.
El coordinador del Instituto Nacional de Artes Escénicas (INAE) nos adelanta lo que será la novena edición del Festival Internacional de Artes Escénicas (Fidae), que este año tiene como lema "Imaginación Vital". Del 10 al 19 de octubre, Montevideo, San José y Paysandú serán sede del festival, que reunirá propuestas de Uruguay, España, Argentina, Brasil, Chile, Colombia y Francia.
Em agosto, o preço mediano de avaliação bancária na habitação fixou-se nos 1965 euros por metro quadrado, mais 20 euros do que em julho. É o valor mais alto de sempre e marca já 21 meses consecutivos de subidas, segundo indicam os últimos dados do Instituto Nacional de EstatísticaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Juan Ferrario, investigador del conicet, está trabajando en el proyecto Mate y salud del Instituto Nacional de la Yerba Mate Se presentaron una serie de *escritos inéditos de Bernardo Houssay en los que habla sobre los resultados de los primeros estudios sobre el impacto de la yerba mate sobre la salud. Los trabajos fueron realizados entre 1938 y 1944 y se convierten en los estudios pioneros sobre este tema. El descubrimiento de estos escritos se hizo en el 2022.
O episódio 2 da 1ª temporada do Aqui Tem Experiência, naRecord News Maranhão, foi ao ar com a participação especial de Jaqueline Pimentel, CEO da INAED - InstitutoNacional de Educação e Desenvolvimento. Durante a entrevista, falamos sobre:✅ Gestão de pessoas ✅ Liderança✅ e cultura do cliente Confira!
Como resultado de una resolución judicial Francisco Garduño, extitular del instituto nacional de migración ofreció disculpas a las víctimas y a sus familiares por el incendio en la estación provisional de Ciudad Juárez ocurrido el 26 de marzo de 2023, por el sufrimiento y daño causado a los migrantes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O programa Meio-Dia em Brasília desta sexta-feira, 26, faz um balanço sobre a gestão Luís Roberto Barroso à frente do Supremo Tribunal Federal (STF) e traça as primeiras impressões sobre o futuro da Corte com Edson Fachin.Além disso, o jornal também aborda os novos desdobramentos da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) e aborda a crise entre Câmara e Senado que pode afetar o PL da Anistia.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
The following article of the Health industry is: “Companion Diagnostics: The Key to Precision Cancer Therapy” by Jorge Melendez Zajgla, General Director, Instituto Nacional de Medicina Genómica.
Según el Instituto Nacional de Estadística y Censos (Indec), la tasa de pobreza en el primer trimestre de este año cayó drásticamente frente a los periodos anteriores y, ahora, menos de diez millones de personas están en esta condición. Mientras el Gobierno celebra, hay otros que cuestionan la medición.
A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito, que investiga a fraude no Instituto Nacional do Seguro Social espera ouvir hoje o empresário Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como “Careca do INSS”. Ele é investigado por operar o esquema de desvio de recursos de aposentados e pensionistas.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
Miguel Ángel González Suárez te presenta el Informativo de Primera Hora en 'El Remate', el programa matinal de La Diez Capital Radio que arranca tu día con: Las noticias más relevantes de Canarias, España y el mundo, analizadas con rigor y claridad. Miguel Ángel González Suárez te presenta el Informativo de Primera Hora en 'El Remate', el programa matinal de La Diez Capital Radio que arranca tu día con: Las noticias más relevantes de Canarias, España y el mundo, analizadas con rigor y claridad. Hoy hace un año: Trabajo y los agentes sociales retoman hoy la negociación para reducir la jornada laboral a 37,5 horas semanales …y hoy hace 365 días: El Gobierno canario asegura estar en contra de la extracción de tierras raras en Fuerteventura. Hoy se cumplen 1.323 días del cruel ataque e invasión de Rusia a Ucrania. 3 años y 213 días. Hoy es jueves 25 de septiembre de 2025. Día Mundial del Farmacéutico. El 25 de septiembre se celebra el Día Mundial del Farmacéutico, establecido por la Federación Internacional. Farmacéutica. Esto ocurrió durante un Consejo celebrado en septiembre de 2009 en Estambul (Turquía). La fecha 25 de septiembre fue escogida para conmemorar el día en que fue creada dicha organización. El objetivo de esta celebración es promover y apoyar el papel que tienen estos profesionales en la prevención de enfermedades, promoción de la salud y seguimiento de tratamientos a nivel mundial. 1493.- Colón emprende su segundo viaje a América. 1878.- El rey Alfonso XII sale ileso de un atentado perpetrado por un anarquista en Madrid. 1906: En presencia del Rey y ante una multitud, Leonardo Torres Quevedo presenta con éxito el invento del telekino en el puerto de Bilbao, controlando un bote desde la orilla, en lo que es considerado el nacimiento del control remoto y el mando a distancia. 1926: En Estados Unidos, Henry Ford anuncia la semana laboral de cinco días a la semana, ocho horas por día. 1926.- Se firma en Ginebra la Convención sobre la Esclavitud que la declara ilegal y crea un mecanismo internacional para perseguir a quienes la practican. 1941.- Se crea por ley en España el Instituto Nacional de Industria (INI), el mayor "holding" estatal para impulsar y financiar la industria. 1956.- Se inaugura el primer sistema de cable telefónico submarino trasatlántico, TAT-1. 1960.- El presidente cubano Fidel Castro pronuncia su primer discurso en la ONU, con críticas al imperialismo estadounidense. Nuestra Señora de Fuencisla; Aurelia, Fermín. El rey dice ante la ONU que cuesta "comprender" las acciones de Israel en Gaza: "Exigimos que detengan esta masacre" España enviará un buque para asistir a la Flotilla rumbo a Gaza tras ser objeto de ataques. El juez Peinado informa a Begoña Gómez de que su caso por malversación lo llevará un jurado popular si llega a juicio. El Gobierno ve con "sorpresa" y "estupor" la propuesta de Peinado de que un jurado popular juzgue a Begoña Gómez. Feijóo avisa a Sánchez tras la decisión de Peinado sobre Begoña Gómez: "La persecución judicial ya no cuela". Un juzgado de Las Palmas condena a un hombre por matar al perro de su expareja y lo califica como violencia vicaria. Importante novedad en Ryanair: solo podrás acceder a sus aviones con el móvil. Aseguran que la experiencia de viaje será "más rápida" a partir de ahora. Simulacro de erupción en el Teide: esto es lo que recibirás en el móvil si estás el viernes en Tenerife. Ocurrirá en distintos tramos horarios: es importante recordar que no existe riesgo real, indican desde el Cabildo. Sonará a las 09:00 horas a la población de Garachico, para proceder a su evacuación; a las 09:20 h a toda la población de la isla de Tenerife; a las 12:00 horas, a la población de El Tanque, con motivo del inicio del confinamiento; a las 13:00 horas, de nuevo a la población de El Tanque, para el fin del confinamiento, y a las 13:00 horas a la población de Garachico para finalizar la evacuación. Canarias rechaza la petición de Vox de expulsar a las personas migrantes en situación irregular. La formación ultraderechista también pedía "repatriar a los menores", algo que ha sido calificado de "colección de disparates" Los precios de alimentación y bebidas fueron en 2024 un 1,20% más caros en Canarias que en el resto de España. Esto supone un aumento de 0,18 puntos porcentuales con respecto al dato del año 2023 (1,02%) y la presencia de una tendencia al alza, ya que es la tercera subida consecutiva desde 2021 (0,76%). Más de veinte asociaciones denuncian la comercialización de papa israelí ante la Consejería canaria de Agricultura. Las organizaciones firmantes consideran que la entrada de este producto con fitosanitarios prohibidos en la UE puede constituir un delito contra la salud pública. El Parlamento canario pide crear campus de viviendas modulares para estudiantes universitarios. Nicasio Galván, portavoz de Vox, señala que este modelo de vivienda puede ser “beneficioso” incluso para toda la población. Un día como hoy pero en 1979.- Se estrena en Broadway la obra "Evita", sobre la argentina Eva Perón.
Em quase uma década, os preços das casas na União Europeia aumentaram, em média, quase 50%, segundo o Eurostat. Portugal é um dos países onde esse crescimento é mais evidente: entre abril e junho deste ano, os preços dispararam 17% no país, segundo o Instituto Nacional de Estatística. É a maior subida desde que há registoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
España se parece estos días a un escenario de ópera en el que los cantantes se baten a pulmón mientras el teatro arde por los cimientos. Las voces suben, los focos ciegan, la platea aplaude, pero el fuego avanza entre los espectadores sin que nadie se levante a coger un extintor. Sánchez se ha lanzado a la escena internacional con gestos y declaraciones que se multiplican en minutos, esta semana esta en asuntos internacionales. Medidas contra Israel, condenas en prime time y un ejército que acompañan las caceroladas en la calle. Todo muy épico, hasta que uno recuerda , que poco le importa lo que tiene cerca y mas lo que le aleja y que en Canarias lo que resuena no es diplomacia sino el crepitar de los montes cuando empieza a soplar el alisio seco, como la semana que nos deja. Y Madrid también nos deja. Y CC sigue apoyando a este Sánchez. ¿Me lo explican? Las protestas pro-Palestina interrumpen, no solo la Vuelta Ciclista y en La Laguna, su regidor dice que por allí la Vuelta no pasa, alegando razones que disfrazan la ideología de logística. El deporte, convertido en barricada política, ilustra hasta qué punto se ha vuelto munición de campana y de despiste a lo que realmente preocupa. El presidente parece encantado: cada cacerola suena como un aplauso a su política exterior, aunque el eco verdadero esté en la macrocausa que se cocina en el Tribunal Supremo. Y en las otras causas. Pero eso parece no importarle. Mientras esto ocurre, el magistrado Leopoldo Puente habla ya de “indicios suficientes” para imputar al PSOE por financiación ilegal. Y los titulares se distraen con Gaza y con las banderas en las carreteras, el foco judicial aprieta: Santos Cerdán, número tres del partido, seguirá en prisión provisional tras denegársele la libertad. El hombre que hasta hace poco gestionaba las costuras internas del socialismo se convierte así en huésped involuntario de un Estado de derecho que, a veces, despierta. A veces. Cuando el tesorero suena más que el ideólogo, y el aplauso ministerial compite con la toga judicial, la épica de la solidaridad internacional se vuelve puro maquillaje. Ningún comunicado ni candidatura al Nobel consigue tapar los datos, que matan cualquier relato. Por si la realidad no fuese suficientemente grotesca, se suma el numerito cortesano: el ministro Ángel Víctor Torres, en un acto de obediencia que roza lo paródico, ha propuesto a Sánchez para el Premio Nobel de la Paz. El ex presidente canario, reciclado en ministro, interpreta el papel de claque perfecta: mientras el partido se asoma a la imputación y su número tres duerme entre barrotes, él imagina a su jefe paseando por Oslo como salvador del planeta. Valle-Inclán pediría derechos de autor. Y lo más inquietante es que si mañana Sánchez anunciara la creación de un “Instituto Nacional de Horóscopos para Peces”, sus fieles lo aplaudirían y se lanzarían a convencernos de que es la medida que salvará el futuro de los océanos. Tal es la gimnasia del seguidismo. Mientras miran para otro lado con el tema de las pulseras. Y no pasa nada. Aunque pasa. Mientras en Madrid se juega a cancillería exprés, en Canarias se prueba el experimento de laboratorio que todo urbanista progresista sueña: una moratoria de alquiler vacacional presentada como “política de vivienda” y vivida por propietarios e inversores como un salto mortal sin red. Registro obligatorio, mayoría de tres quintos en la comunidad para autorizar viviendas, retroactividad que se desliza como un cuchillo por la espalda de la seguridad jurídica. Todo bajo el pretexto de proteger al vecino de la gentrificación, aunque el vecino termine pagando un alquiler más caro o mudándose a la otra punta de la isla. Y el propietario tenga que pagar protección antiocupa a compañías privadas que están privadas con esta bicoca. El contraste es brutal. Mientras que en La Moncloa se juega al Risk internacional; en La Orotava o en Adeje se apagan fuegos de verdad y se discute si un apartamento turístico puede seguir abierto mañana. El humo que ahoga aquí no viene de Gaza. Pero el que importa no es este es el otro, siempre importa lo que viene de lejos. Si uno junta las piezas, el paisaje se vuelve digno de esperpento: un presidente instalado en la diplomacia de gesto rápido y candidato a Nobel por méritos de gabinete de comunicación. Un partido que amenaza con estrenar toga de investigado mientras su número tres permanece en prisión. Un archipiélago que prueba en carne propia la versión 3.0 del intervencionismo inmobiliario, justo cuando el cambio climático convierte cada monte en un polvorín. Y que no paran de llegar, abriéndose paso a codazos. Y una profesión jurídica que clama por rigor mientras la política se comporta como si el Derecho fuera un trámite de ventanilla única. El resultado es un país que exporta indignación y acumula brasas. Que se indigna por Gaza pero deja que aquí nos quememos; que vigila la pureza ideológica de los alquileres vacacionales mientras los jóvenes no encuentran casa ni para alquilar con contrato de temporada; que predica “Europa social” mientras Ryanair cierra base en Santiago y despide a cien trabajadores de tierra. Menos mal que tenemos a Binter. La política nacional es un “teatro de gorgoritos” y los que no quieren verlo, tienen ahora al guardián de la política exterior. Aunque conviene que vigilemos el bosque que tenemos al lado. Porque el próximo incendio no pedirá visado. Esta tan cerca que algunos ya están dentro.
A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito que investiga fraudes e desvios do Instituto Nacional do Seguro Social ouve, nesta segunda, Rubens Oliveira Costa. Ele é apontado como intermediário de Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como “Careca do INSS”.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
A fila para a concessão de benefícios pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) atingiu mais de 2,6 milhões de solicitações em agosto, um aumento de 136% em comparação ao mesmo período do ano anterior. Para tentar reduzir a espera, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou uma lei que concede bônus aos servidores pelo atendimento realizado.Veja também: relator do projeto de anistia diz que texto vai se concentrar na dosimetria das penas.
O programa Meio-Dia em Brasília desta quinta-feira, 18, fala sobre a aprovação do Projeto de Lei da Anistia aos réus do 8 de janeiro e a respeito da proposta que tem chances de passar tanto pela Câmara quanto pelo Senado.Além disso, o jornal também aborda a repercussão da PEC da Blindagem e do movimento no Senado contrário à medida e ainda trata dos próximos passos da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No episódio, a professora Ana Frazão entrevista Gustavo Henrique Moraes, Pesquisador do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP/MEC), Doutor em Educação pela UnB e Pós-Doutor em Educação pela Universidade de Stanford. Na conversa, o professor Gustavo explica as razões pelas quais o acesso à educação não gera necessariamente mobilidade social ou pelo menos a mobilidade que seria esperada. Nesse sentido, é abordado estudo em conjunto com Guilherme Lichand, Maria Eduarda Perpétuo e Priscila Soares, nos quais os autores quantificaram uma espantosa diferença mesmo entre os que concluem a faculdade: os 90% mais pobres ganham apenas metade do que ganham os 10% mais ricos. O professor Gustavo procura explicar os resultados, fazendo conexões com o recente livro de Michael França e Fillipi Nascimento (“A loteria do nascimento”), no qual abordam que os filhos dos mais pobres podem terminar a universidade mas não alcançam os filhos dos ricos.Na segunda parte da conversa, o professor Gustavo mostra a importância da Educação Profissional e Técnica para criar maior desenvolvimento econômico e mobilidade social, explicando o atual cenário da EPT no Brasil em termos de qualidade e impacto proporcional na formação dos jovens. Dentre os tópicos abordados estão o peso da questão cultural em um país como o Brasil, que ainda cultua o diploma e divide as profissões entre as de rico e a de pobre, os desafios da EPT na atual geração, em que ser “CLT” virou xingamento e a ansiedade – em todos os campos da vida, mas sobretudo no profissional – se tornou uma marca. Apesar das dificuldades, o professor Gustavo conclui que a EPT, se bem executada, é uma forma de alterar nosso contrato social, embora isso exija uma longa agenda.
Cada vez más personas viven solas en España, y entre ellas, un número creciente son personas mayores. Según el Instituto Nacional de Estadística, más de cinco millones de ciudadanos residen en hogares unipersonales, y la franja de edad que más crece es la de mayores de 70 años.
Legisladores de cuatro partidos de la oposición presentaron el jueves pasado una denuncia penal por la compra de la estancia María Dolores aprobada por el Instituto Nacional de Colonización. El documento lleva la firma de los diputados Gustavo Salle (Identidad Soberana), Juan Martín Jorge (Partido Colorado), Rodrigo Goñi (Partido Nacional) y Gerardo Sotelo (Partido Independiente). En el escrito se señala la “aparente comisión” de los delitos de abuso de funciones, fraude, falsificación ideológica de documento público y conjunción del interés personal y público, y se solicita investigar a todas las personas involucradas en la operación. El texto alega falta de quórum en la resolución, pago por encima de la tasación oficial, informes antedatados y la inhabilitación de dos jerarcas por su condición de colonos, entre otros puntos. El diputado Rodrigo Goñi profundizó en esas razones cuando lo entrevistamos el viernes pasado aquí, En Perspectiva. "La clave acá es lo político por encima de lo jurídico. Yo quiero gastar no me importa cuánto en obtener algo, en este caso una estancia, muy lujosa por una cifra descabellada aunque la ley no me lo permita, y la denuncia penal demuestra una serie de hechos. Desde mucho antes de la concreción de la compra (se estaba) avisando a determinados grupos que se iba a comprar esa instancia. Acá hay hechos de conjunción del interés público y el privado, no solamente de abuso de funciones. Hay elementos muy extraños que nos hacen recordar a los tristes episodios de Pluna cuando en pocas horas se consiguen autorizaciones de fondos millonarios. No estamos hablando de poca plata, estamos hablando de 30 y pico de millones de dólares". Un aspecto que llamó la atención fue que la denuncia se presentó antes de que el Parlamento resolviera si se crea o no una comisión investigadora sobre este caso. Esa resolución quedó aplazada para diciembre ya que Cabildo Abierto, cuyos votos eran imprescindibles para la aprobación, solicitó postergar la resolución para diciembre cuando haya finalizado el tratameinto parlamentario del proyecto de ley de Presupuesto.
O empresário Antônio Carlos Camilo Antunes deve prestar depoimento nesta segunda-feira, na CPI do INSS. Conhecido como “Careca do INSS”, ele é tido como peça central no esquema de desvios realiados no Instituto Nacional do Seguro Social.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
15 09 2025 Ancho Perfil - Iván Ojeda - Director del Instituto Nacional de Estadístic by ABC Color
Nuestro invitado MARIANO RE, trabajador del Instituto Nacional del Agua nos cuenta sobre este gran instituto, qué hace y por qué hoy está en peligro y debemos defenderlo
Esta semana destacamos a situação na província de Cabo Delgado, concretamente no distrito de Mocimboa da Praia, com o registo de pelo menos quatro mortos na sequência de ataques terroristas. Luísa Meque, a presidente do Instituto Nacional de Gestão de Risco e Redução de Desastres, traçou "um quadro negro da situação humanitária naquele território". Esta semana começamos por Moçambique onde grupos terroristas voltaram a atacar o distrito de Mocímboa da Praia, em Cabo Delgado, no norte. Há registo de, pelo menos, quatro vítimas mortais. Recorde-se que mais de seis mil pessoas morreram no norte de Moçambique desde o início da insurgência, em 2017. A presidente do Instituto Nacional de Gestão de Risco e Redução de Desastres, Luísa Meque, traçou um quadro negro da situação humanitária na província de Cabo Delgado. Por seu turno o governador da província de Cabo Delgado, Valige Tauabo, apelou a uma maior colaboração entre a população e as forças de defesa e segurança. Ainda em Moçambique, o presidente Daniel Chapo garante a inclusão de todos no diálogo político nacional, assegurando que nenhum cidadão será excluído do processo, que visa restaurar a estabilidade no país após as eleições de 2024. A cerimónia contou com a presença de diversas figuras da política nacional, entre as quais o ex-candidato presidencial Venâncio Mondlane. Em declarações no evento, Mondlane reivindicou a integração do seu partido- Anamola- no processo de diálogo, acrescentando que a carta enviada com esse pedido ainda não teve resposta... Em Cabo Verde os trabalhadores da CV Handling agendaram uma greve de 3 dias, que poderia afectar os aeroportos da cidade da Praia e das ilhas da Boa Vista e de São Vicente, bem como os aeródromos das ilhas do Fogo e Maio. Conforme o delegado do Sindicato dos Transportes, Telecomunicações, Hotelaria e Turismo ((Sitthur) na CV Handling, Ailton Martins, a greve foi equacionada porque a administração da empresa de prestação de serviços de assistência em escala nos aeroportos de Cabo Verde se tem demonstrado intransigente recusando negociar o caderno reivindicativo dos trabalhadores. Ainda em Cabo Verde e igualmente no plano laboral os professores descartam novos adiamentos em relação à actualização salarial no âmbito do Plano de carreiras, funções e remunerações. Exigem também o pagamento dos retroactivos. Jorge Cardoso, presidente do Sindicato Nacional dos Professores disse que os professores aguardam que já no salário de Setembro sejam aplicados os aumentos previstos, juntamente com os retroactivos do mês de Janeiro deste ano... Em Angola a greve dos jornalistas dos órgãos públicos de comunicação social foi suspensa pelo Tribunal de Comarca de Luanda. André Mussamo, porta-voz do Sindicato dos Jornalistas Angolanos (SJA) pede, porém, calma à classe e anuncia novas negociações com o governo, mas alerta para a situação difícil com que se depara a classe. Em Addis Abeba, na Etiópia, decorreu esta semana a segunda Cimeira Africana sobre o Clima. África quer transformar a crise climática numa oportunidade económica, uma vez que o continente detém 60 por cento do potencial solar mundial e cerca de 40 por cento do potencial global em energias renováveis. José Luis, oficial jurídico e gestor de grupos de trabalho da Plataforma Juvenil para a Acção Climática de Moçambique está a participar no encontro e apela a uma maior diplomacia africana de forma a assegurar o financiamento específico para o continente.
Neste episódio vamos falar sobre os impactos da reforma administrativa na vida dos brasileiros, principalmente dos professores das universidades públicas e institutos federais. Nosso convidado é o professor do Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas da UFRGS, André Marenco, que é coordenador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Qualidade de Governo e Políticas para o Desenvolvimento Sustentável (INCT-QualiGov).
El Instituto Nacional de Inclusión Social Adolescente (INISA) tiene su directorio completo desde la pasada semana, cuando se aprobó en el Senado la venia para que Daniel Radío, del Partido Independiente, asumiera como nuevo vicepresidente del organismo. ¿Hacia dónde va la gestión del INISA ahora? ¿Qué le pidieron a Radío para su gestión? Conversamos En Perspectiva con el Dr. Radío.
Según el presidente de la entidad, la viceministra designada Juliana Guerrero “minimizó la importancia de la tarjeta profesional de los contadores”. Esto, insistió, es de total rechazo. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Madrid y Cataluña concentran la mitad de las nuevas empresas, pero algo está cambiando. Asturias ha aumentado un 15% su número de nuevas empresas en un año gracias a las asociaciones regionales y las redes territoriales. Estas conectan, orientan y fortalecen a las empresas en su propio territorio. En este podcast te contamos la historia de la startup Aritium Technologies. El emprendimiento en España está experimentando una descentralización progresiva. Madrid y Barcelona siguen marcando el ritmo en España, aunque cada vez son más las regiones capaces de atraer inversiones, talento e iniciativas innovadoras. Así lo recoge el informe ‘Sectores y tendencias clave de inversión en España: un análisis del ecosistema emprendedor en 2025' publicado por la Oficina Nacional de Emprendimiento (ONE), donde se refleja que esta tendencia hacia un modelo menos centralizado ha llegado para quedarse. Hay que tener en cuenta que, detrás de este fenómeno, hay políticas públicas adaptadas, la consolidación de redes territoriales y la penetración digital en zonas rurales y periféricas. Asturias es un buen ejemplo de ello. Su crecimiento la sitúa entre las regiones con mayor ritmo de creación de empresas: solo en 2024 registró la creación de 1.498 sociedades, lo que supone un aumento del 15,4% respecto a las 1.298 constituidas en 2023, según datos publicados por el Instituto Nacional de Estadística (INE). Poner en marcha un proyecto personal propio no siempre nace del deseo de crear algo nuevo, a veces es una forma de regresar a casa. Eso fue lo que movió a Ángel Colau, fundador y CEO de la startup Aritium Technologies (una empresa que desarrolla soluciones orientadas a mejorar procesos en hospitales y organizaciones sanitarias), a emprender desde Asturias. Te lo contamos en este podcast.
En Uruguay trabajan más de 40 mil menores de edad, según la Encuesta Nacional sobre Actividades de Niñas, Niños y Adolescentes 2024, presentada este lunes por el Ministerio de Trabajo y Seguridad Social (MTSS). La cifra equivale a casi un 7% de la población de entre 5 y 17 años. De ese 7%, 4,9 participa en actividades económicas y casi 2% realiza tareas de servicios no remuneradas. El ministro Juan Castillo calificó la situación de “verdadero flagelo”, subrayó que el problema es más grave en el interior que en Montevideo y advirtió que afecta sobre todo a hogares de bajos ingresos. “Más de cuarenta mil niños, niñas y adolescentes: es un disparate. Nuestro país será muy grande en nuestro corazón, pero tiene el tamaño geográfico que tiene, es un país pequeño comparado con los que nos rodean. Que tengamos más de cuarenta mil niños en esta situación es verdaderamente más que preocupante”. La encuesta fue elaborada entre el MTSS, el Instituto Nacional de Estadística (INE) y el Comité Nacional para la Erradicación del Trabajo Infantil (CETI), con el apoyo de la Organización Internacional del Trabajo (OIT) y Unicef Uruguay. Con los datos de este informe, la cartera elaborará una hoja de ruta para combatir el trabajo infantil. En ella incluirá medidas como fortalecer las inspecciones, mejorar salarios, generar empleo y coordinar acciones con otros organismos del Estado y la sociedad civil. La anterior medición sobre trabajo infantil fue en 2010. Allí se señalaba que el 11,6% de los niños desarrollaba alguna actividad económica. A nivel nacional, la tasa de trabajo infantil se ubicó en 6,8%, lo que equivale a unas 40.200 personas. Por región, se observó una mayor incidencia en el interior del país (7,7%), en comparación con Montevideo (5,2%). Por sexo, las cifras son similares: 7,0% en mujeres y 6,6% en varones, lo que corresponde a unos 20.100 casos en cada grupo. Por edad, el trabajo infantil aumenta con los años: 5 a 8 años: 2,0% (3.300 personas). 9 a 14 años: 7,6% (21.800 personas). 15 a 17 años: 10,6% (15.000 personas). Se considera trabajo infantil toda actividad realizada por niñas, niños y adolescentes por debajo de la edad mínima legal para trabajar, o que, aun superándola, implique riesgos para su salud, seguridad o moralidad. Esta definición incluye tanto tareas remuneradas como no remuneradas, dentro o fuera del hogar, en el mercado, en la producción para autoconsumo o en servicios domésticos que resulten excesivos o peligrosos. La medición se apoya en marcos internacionales, como la Convención sobre los Derechos del Niño (1989) y los convenios de la OIT Nº 138 (1973) y Nº 182 (1999), ambos ratificados por Uruguay. En el plano nacional, el Código de la Niñez y la Adolescencia (2008) prohíbe el trabajo de menores de 15 años, mientras que entre los 15 y 17 años el empleo solo es permitido bajo condiciones específicas. El INAU es el organismo encargado de otorgar habilitaciones, supervisar y regular estas situaciones, en coordinación con el MTSS, que participa además en inspección y fiscalización.
Bernardo vive con depresión resistente a fármacos y, como último recurso, acudió a los psicodélicos. Este episodio recorre su experiencia y, además, los expertos despejan nuestras dudas sobre los tratamientos basados en hongos alucinógenos y exploran el boom de las microdosis de psilocibina. Este episodio se publicó originalmente el 25 de octubre de 2023 y recibió una Mención Honorífica en el Premio Nacional de Periodismo en Salud 2024. Entrevistamos a Federico Ramos, médico psiquiatra y director del Comité de Ética e investigación clínica de la Escuela de Medicina y Ciencias de la salud del Tec de Monterrey; Raúl Escamilla, psiquiatra y subdirector médico del Instituto Nacional de Psiquiatría; Osiris García, colaborador del Indigenous Medicine Conservation Fund. Hacemos un reconocimiento especial a Bernardo Garza por su testimonio. Encuentra información científica rigurosamente tratada en TecScience.tec.mx, la plataforma de divulgación del Tec de Monterrey. Y para que siempre estés al día con las últimas tendencias en ciencia, suscríbete a nuestro newsletter
(2o. domingo de septiembre: Día de los Abuelos en Puerto Rico) Era una tarde nublada del 19 de octubre de 2019. Habían transcurrido veintiocho años desde que adoptamos a nuestro hijo Josué a los once años de edad. Su madre biológica era puertorriqueña. Si no hubiera sido por eso, es probable que no lo habríamos adoptado, ya que habíamos puesto la condición de que tuviera sangre hispanoamericana. Ahora yo tenía la dicha de acompañar a su hijo Zachary, nuestro nieto, a un partido de fútbol estadounidense. Es que esa tarde de octubre jugaba como local la Universidad de Miami, donde estudiaba él, becado por haber prestado el servicio militar durante cinco años. Antes de abordar el autobús que lleva a los estudiantes al estadio, mi nieto Zach me mostró con merecido orgullo el hermoso plantel de la universidad. Cuando llegamos al estadio, aprovechamos una merienda típica que se les sirve gratis a los estudiantes antes del partido. A mediados del juego, el doctor Julio Frenk, rector de la universidad, comenzó a subir por los escalones precisamente por el pasillo donde estábamos sentados nosotros. Zach no se dio cuenta, y yo no habría reconocido al doctor Frenk de no haber sido por una mujer amable que nos informó que él estaba por pasar y ofreció sacarnos una foto con él, asegurándonos de que él se detendría para tomar la foto si se lo pedíamos. Zach sí lo conocía y lo tenía en alta estima, así que se lo agradecimos mucho a la mujer. En efecto, el rector Frenk se detuvo, nos saludó muy cordialmente luego de que Zach me presentó como su abuelo que estaba de visita, y permitió que la mujer nos tomara la foto. Perdimos el partido, pero nos divertimos mucho, creando un recuerdo que conservaré como un tesoro el resto de mi vida. Y por si todo eso fuera poco, esa noche los dos tuvimos el gusto de disfrutar de una rica cena cubana con Luis Bernal Lumpuy, mi gran amigo y colega desde hace treinta y cinco años. Tengo que confesar que, cuando eso sucedió, yo no estaba enterado de las impresionantes credenciales del doctor Frenk: eminente médico cirujano; ex Decano de la Facultad de Salud Pública de la Universidad Harvard; ex Asociado Principal en el Programa de Salud Global de la Fundación Bill y Melinda Gates; ex Secretario de Salud de México; ex Director Ejecutivo encargado de Pruebas Científicas e Información para las Políticas en la Organización Mundial de la Salud con sede en Ginebra, Suiza; y ex Director General Fundador del Instituto Nacional de Salud Pública de México, entre muchos otros logros y títulos que ostenta. Cuatro de los veintitrés libros que ha escrito hasta la fecha son novelas para niños y jóvenes que explican el funcionamiento del cuerpo humano. Gracias a Dios, al igual que el doctor Frenk, al subir por el pasillo de nuestra vida Él, como nuestro Médico Cirujano divino, está dispuesto a detenerse y a tomarse una foto con nosotros. Pero conste que luego de ese momento trascendental en que llegamos a conocerlo personalmente, Dios, quien nos creó a todos, está también dispuesto a caminar a nuestro lado el resto de nuestra vida. Sólo que, para que eso suceda, somos nosotros a quienes corresponde dar el permiso.1 Carlos ReyUn Mensaje a la Concienciawww.conciencia.net 1 Mi 6:8; Mt 28:20; Jn 1:35-51; Ap 3:20
España está siendo quemada y hundida en la miseria y no lo digo como un eufemismo si no con el profundo dolor de ver que es real. Hemos vivido una terrible inundación en Valencia a la que denominaron como Dana el 29 de octubre de 2024, seis meses exactos pasaron y tuvimos un apagón en toda España el 28 de abril de 2025 y posiblemente tengamos otro evento terrible para el 27 de octubre de este año, un evento que tenga que ver con el aire, exactamente otros seis meses después del ultimo. Nos hundimos como pais con una deuda extraoficial del 170% del PIB. Roberto Centeno, junto con otros economistas independientes como Juan Carlos Barba, Juan Laborda y Juan Carlos Bermejo, ha argumentado en diversos análisis que la deuda pública real de España supera ampliamente el 170% del PIB, una cifra que contrasta drásticamente con las estimaciones oficiales que sitúan la ratio en torno al 101-103% en 2025. Llegando ellos a estimar un PIB real un 18-20% inferior al oficial debido a manipulación contable desde 2008. Producto interior bruto que esta dopado gracias a la introducción de mas de medio millón de inmigrantes entre legales e ilegales al año, cifra que se va incrementando exponencialmente y que muy pronto creara graves problemas de convivencia. Nuestro pais sigue colocando deuda al por mayor dado que aunque recientemente las principales agencias de calificación crediticia la han bajado de la nota A+ a simplemente A, este tipo de deuda sigue siendo reclamada en los mercados y se sigue comprando. Nuestro pais se mantiene gracias a las subvenciones encubiertas de la UE y a la emisión de deuda, deuda que jamas podremos pagar. ¿Cuánto necesita el Estado para mantenerse en pie? Para 2025, considerando el crecimiento sostenido, el gasto total anual en pensiones (incluyendo las de Clases Pasivas) podría rondar los 214.000 millones de euros que sumado a los 55.000-65.000 millones de euros que gastamos en los sueldos de los funcionarios y el gasto en otros apartados, excluyendo sanidad e infraestructuras, de unos 130.000-180.000 millones de euros hace un total de unos 460.000 millones de euros al año. Hay que sumar a esta cantidad los mas de 32.000 millones de euros del pago de los intereses de la deuda, no de la deuda propiamente dicha. Nuestra deuda oficial con ese PIB inflado es de aproximadamente 1.646.000 millones de euros en febrero de 2025, o sea casi 1,7 billones, con un crecimiento interanual del 2,6%. La proyección del Ministerio de Economía para finales de 2025 sitúa la deuda en un 101,4% del PIB, con una emisión neta de 60.000 millones de euros y una emisión bruta de 278.000 millones, o sea, vamos a pedir casi otros 300.000 millones de euros lo que implica que el stock total de deuda podría rondar los 1.8 a 1.9 billones de euros, dependiendo del PIB nominal, estimado en torno a 1.773.000 millones de euros para 2025 según el plan fiscal. Nuestro pais quebró en 2008 pero nadie nos lo ha contado. Somos un yonki que necesita cada vez una dosis mayor de deuda. Literalmente nadamos en un mar de papelitos de deuda que hace que hayamos perdido la soberanía y que el mejor postor se lo lleve todo. Los carroñeros como BlackRock, Vanguard y BlackStone, las tres grandes, manejan decenas de veces nuestro PIB y el 85% del IBEX35. El BCE sigue siendo un actor significativo, manteniendo aproximadamente el 25,7% de la deuda pública, el resto, cerca del 73,7%, recae en otros inversores, incluyendo instituciones financieras internacionales como las citadas antes y posiblemente países como USA y China, y digo posiblemente porque a ciencia cierta nadie lo sabe. Lo úrico cierto es que viendo en que sectores se invierte en este pais podemos aventurar quienes están detrás. Por ejemplo, sabemos que el 90% del comercio de tierras raras está en manos chinas y que estas son necesarias para construir molinos eólicos y placas solares. El lado oeste de nuestro pais es rico en esta clase de minerales y creo que alguien ha decidido que ya era hora de “meterles mano”. También tenemos minerales estratégicos como el wolframio, el uranio o el litio que serán extraídos masivamente en breve. España reduce a la mitad su inversión en prevención de incendios mientras 2025 se convierte en el año más devastador del siglo, veamos porque. En los últimos años, los incendios forestales han devastado regiones específicas de España, dejando tras de sí un paisaje de cenizas y promesas rotas. Precisamente desde la semana 33 del 2025, en pleno agosto y durante el periodo mas caliente de este año hemos tenido unos terribles incendios en la parte oeste de nuestro pais. Parece que el archifamoso “cambio climático” solo afecta a la parte del pais supuestamente mas húmeda, ¿raro, no? Pero, ¿y si estos desastres no fueran simples tragedias naturales o descuidos humanos? ¿Y si, en las sombras, intereses económicos y políticos estuvieran orquestando un juego donde el fuego es solo el primer acto de un plan mucho más ambicioso? En una región concreta del país, donde los montes arden con sospechosa recurrencia, se teje una narrativa especulativa que apunta a un beneficiario inesperado: el propio gobierno, o al menos ciertos sectores con acceso privilegiado a sus políticas y recursos. A través de una combinación de reforestación, bonos de carbono, y la instalación de placas solares, molinos eólicos y explotaciones mineras, los terrenos quemados se convierten en un negocio redondo, disfrazado de sostenibilidad. Con el terreno aún humeante, la Junta de Castilla y León ha otorgado la Declaración de Impacto ambiental para la futura mina "Mesa de Reis" en el Bierzo, una mina de cuarcita cuyos tramites llevaban parados desde 2023 precisamente por el rico bosque de la zona. Una vez que ya no hay bosque ya no hay impacto ambiental negativo y se pueden extraer las casi 10.000 toneladas de cuarcita al año. El cuarzo o la cuarcita no es una tierra rara ni tiene presencia de minerales como torio, lantano o cerio, que son más comúnmente asociados con rocas alcalinas o carbonatitas, no con cuarcitas, que son rocas metamórficas de cuarzo. España tiene la mayor cantidad de tierras raras de Europa después de Finlandia. Las reservas de España se estiman en 70.000 toneladas, según el Instituto Geológico y Minero de España. Se consideran interesantes tres yacimientos de tierras raras: uno en Monte Galineiro, en Galicia, otro en la provincia de Ciudad Real el sitio de Matamulas y el ultimo en una amplia zona de la región de Castilla y León. Los tres sitios han sufrido incendios. Por ejemplo en El Payo o Cipérez (Salamanca), zonas que han sufrido graves incendios hay previsto un proyecto llamado “Salvaleón”, que abarca investigaciones minerales de litio, estaño y wolframio. Este yacimiento abarca tanto El Payo como Navasfrías, también en Salamanca, así como municipios colindantes en Cáceres. Otro punto de interés es el yacimiento de Barruecopardo, también en Salamanca, que produce wolframio (tungsteno) y se considera la única mina activa de este mineral crítico en Europa, con reservas de 8,69 millones de toneladas. Sufrio un incendio el 9 de julio de 2025, que afectó 1,4 hectáreas de pasto, curiosamente una zona que posiblemente será una ampliación de la explotación minera. La Ley 21/2015 de Montes, en su artículo 50, establece una aparente salvaguarda: los terrenos forestales incendiados no pueden cambiar su uso, como convertirse en suelo urbanizable, durante al menos 30 años. Este precepto, presentado como una medida para proteger la naturaleza y frenar la especulación urbanística, parece noble en la superficie. Sin embargo, un análisis más profundo revela fisuras que podrían ser explotadas. La ley no prohíbe explícitamente otros usos "compatibles" con la naturaleza forestal, siempre que se obtengan autorizaciones y se cumplan requisitos ambientales. Aquí comienza el primer hilo de la madeja conspirativa: ¿qué tan estrictos son estos requisitos cuando el terreno ya ha sido reducido a cenizas? Un monte quemado, desprovisto de su biodiversidad original, se convierte en un lienzo en blanco, fácil de moldear para proyectos que, bajo el paraguas de la "sostenibilidad", generan jugosos beneficios económicos. La instalación de molinos eólicos y placas solares en estos terrenos quemados es no solo posible, sino sospechosamente conveniente. Clasificados como usos "excepcionales" o "complementarios", estos proyectos se benefician de la etiqueta de "interés público" que les otorga la Ley 7/2021 de Cambio Climático y Transición Energética y decretos como el RD 1183/2020. Estos instrumentos legales han simplificado los trámites administrativos, agilizando la aprobación de proyectos renovables incluso en suelos forestales sensibles. Lo que podría parecer un avance hacia la descarbonización adquiere un matiz más oscuro cuando se considera la facilidad con la que una empresa puede cumplir los requisitos ambientales tras un incendio. Si, además, esa misma empresa se encarga de reforestar una porción del terreno circundante, el proyecto gana una pátina de legitimidad ecológica que silencia las críticas. Pero, ¿quién verifica la calidad de estas reforestaciones? ¿Y qué impide que estas iniciativas sean meros gestos cosméticos para justificar la ocupación de los terrenos? Los fondos NextGenerationEU, presentados como el gran salvavidas de la economía postpandémica, añaden otra capa a esta trama. Estos fondos, canalizados a través del Plan de Recuperación, Transformación y Resiliencia (PRTR), pueden cubrir hasta el 70% de los costos de proyectos de reforestación y hasta el 50% o más para instalaciones de energías renovables, como autoconsumo colectivo, agrivoltaica o almacenamiento a gran escala. La primera fase de estas subvenciones se agotó rápidamente en 2023, pero una Adenda al PRTR aprobada por el Consejo de Ministros ha abierto una segunda fase de financiación (2024-2026), con una dotación de 70.000 millones de euros. Este flujo de dinero, que debe gastarse antes de 2026, crea una ventana de oportunidad inquietante: los veranos de 2025 y 2026 se convierten en el momento perfecto para que un terreno forestal arda "accidentalmente", dejando el camino libre para proyectos rentables. Imagina el escenario: un incendio arrasa un monte en una región estratégica, como ciertas áreas de Galicia, Castilla y León o Zamora, conocidas por su riqueza forestal y, casualmente, por su potencial para proyectos renovables y mineros. Una vez quemado, el terreno se reforesta parcialmente con especies autóctonas, generando bonos de carbono que se venden en mercados voluntarios a precios de 5 a 25 euros por tonelada (o 70 euros o más en mercados regulados). Al mismo tiempo, se instalan placas solares o molinos eólicos, financiados en gran parte por los fondos europeos, y se aprovechan bonificaciones fiscales como reducciones del IBI (hasta 50%), el ICIO (hasta 95%) o deducciones en el IRPF (20-60%). Pero la trama no termina ahí. En algunos casos, estos terrenos quemados abren la puerta a explotaciones mineras, especialmente en áreas ricas en minerales como las tierras raras o el litio, crucial para baterías de almacenamiento energético. La combinación de reforestación, renovables y minería crea un cóctel económico irresistible, donde el incendio inicial parece menos un accidente y más un catalizador planificado. El mecanismo de los bonos de carbono es la joya de esta corona especulativa. Un bosque sano y antiguo, con su capacidad de absorción de CO2 ya estabilizada, no genera nuevos créditos de carbono. Sin embargo, un terreno quemado, despojado de su vegetación, es un candidato ideal para la reforestación estratégica. Según el Registro de Huella de Carbono del Ministerio para la Transición Ecológica y el Reto Demográfico (MITECO), un proyecto de reforestación debe cumplir requisitos estrictos: permanencia mínima de 30 años, uso de especies autóctonas y exclusión de cultivos de ciclo corto, como olivos hiperintensivos o árboles ornamentales. Pero aquí radica el truco: la reforestación no necesita abarcar todo el terreno. Una empresa puede plantar árboles en una fracción del área quemada, obtener los certificados de captura de CO2 (cada bono equivale a 1 tonelada métrica de CO2 equivalente) y destinar el resto del terreno a placas solares, molinos o incluso minería, maximizando los ingresos. Los árboles absorben CO2 de la atmósfera a través de la fotosíntesis, almacenándolo en su biomasa (troncos, ramas, hojas y raíces) y en el suelo. La cantidad de CO2 capturado depende del tipo de especie, la densidad de la plantación y las condiciones del terreno. La cuantificación de la captura de CO2 es un proceso técnico, basado en metodologías de estándares como Verra, Gold Standard o el MITECO. En promedio, se necesitan entre 30 y 80 árboles para capturar una tonelada de CO2, un proceso que puede tomar años, pero que asegura un flujo constante de bonos. Una vez verificados por auditores independientes, estos bonos se registran y se venden en mercados voluntarios, donde empresas con grandes emisiones los compran para cumplir objetivos de neutralidad de carbono. La ironía es devastadora: un incendio, lejos de ser una pérdida, se transforma en una inversión a largo plazo. Y si el gobierno, o ciertos actores cercanos a él, tienen conocimiento previo de estas oportunidades, ¿qué les impediría mirar hacia otro lado mientras el fuego consume los montes? Curiosamente la ley de montes del 2015 surge tras la implementación de estos créditos del carbono en el año 2010 y ampara a los incendios desde el año 2012. El hilo conspirativo se refuerza al considerar el contexto político y económico. El gobierno español, comprometido con los objetivos climáticos de la Unión Europea y el Acuerdo de París, enfrenta presiones para acelerar la transición energética y reducir emisiones. Los incendios, aunque públicamente lamentados, podrían ser un mal menor para ciertas élites si abren la puerta a proyectos que generan empleo, atraen inversión extranjera y cumplen metas internacionales. En una región concreta del país —digamos, una zona con alta incidencia de incendios y recursos naturales estratégicos—, los beneficios económicos de esta triple jugada (reforestación, renovables y minería) podrían superar con creces el costo político de un desastre ambiental. Más aún cuando los fondos NextGenerationEU, con su urgencia de ejecución antes de 2026, actúan como un incentivo para acelerar proyectos en terrenos "convenientemente" disponibles. La narrativa oficial habla de sostenibilidad, de lucha contra el cambio climático, de restauración ecológica. Pero bajo esta fachada, se susurra una verdad más incómoda: los incendios podrían no ser solo tragedias, sino oportunidades orquestadas. ¿Es casualidad que ciertas áreas ardan año tras año, mientras empresas con conexiones políticas obtienen autorizaciones rápidas para instalar infraestructuras? ¿O que los mismos actores que financian la reforestación sean los que instalan placas solares y explotan minas, todo bajo el paraguas de los fondos europeos? La Ley de Montes, con su aparente rigidez, podría ser un telón de fondo perfecto para un juego donde el fuego no destruye, sino que construye un nuevo orden económico, con el beneplácito —o la complicidad— de quienes deberían proteger los bosques. ¿Quién se beneficia realmente cuando un monte arde? ¿Por qué las autorizaciones para proyectos renovables y mineros en terrenos quemados parecen fluir con tanta facilidad? Y, sobre todo, ¿hasta qué punto el gobierno, o ciertos sectores privilegiados, están dispuestos a sacrificar la naturaleza en nombre de una "transición verde" que huele más a beneficios económicos que a compromiso ambiental? Mientras los montes arden, las respuestas se desvanecen en el humo, dejando tras de sí un paisaje de cenizas, turbinas y promesas de un futuro sostenible que, tal vez, nunca fue el objetivo real. ………………………………………………………………………………………. Datos sobre inmigración y emigración de españoles desde los años 80. España pasa de ser un país de emigración a un receptor de inmigrantes tras su integración en la Comunidad Económica Europea en 1986. La mejora económica y las oportunidades laborales comienzan a atraer flujos migratorios. En 1981, la población extranjera en España era de aproximadamente 198,042 personas (0.5% de la población total). Hacia 1998, esta cifra creció a 637,085 extranjeros (1.6% de la población total). Los inmigrantes provenían principalmente del entorno mediterráneo (Marruecos), Europa (Reino Unido, Alemania) y, en menor medida, América Latina. En los 90 el flujo migratorio creció lentamente. Hacia el año 2000, esta cifra aumentó a 895,720 personas (2.2%). Hablaríamos de casi 100.000 inmigrantes al año mientras que se estima que entre 50,000 y 100,000 españoles emigraron anualmente, muchos por motivos laborales o familiares. Las gallinas que entran por las que salen que decía aquel. En 1998 éramos 39.8 millones. Entre el 2000 y 2008 tuvimos un crecimiento espectacular de la inmigración debido al auge económico, especialmente en construcción y turismo creado por la burbuja inmobiliaria. En 2008, la población extranjera alcanzó 5,268,762 personas (11.41% de la población total). En 2010, llegó al 12.2% (5.7 millones de extranjeros). Pasamos de los 100.000 inmigrantes por año a los mas de 250.000. La inmigración latinoamericana, colombianos y ecuatorianos, se disparo, mientras que la emigración de españoles siguió a buen ritmo. Por ejemplo, en 2015, 94,645 españoles emigraron al exterior, muchos de ellos jóvenes cualificados en busca de empleo en países como Reino Unido, Alemania y Estados Unidos. Ya entraban muchos mas inmigrantes que españoles se marchaban. Cambiábamos gente joven universitaria por trabajadores con baja o nula cualificación. Para 2010 ya éramos 46 millones de personas. Hablo siempre de personas registradas en el censo legalmente, por supuesto siempre hay mas. Desde 2015, la inmigración repuntó con la supuesta recuperación económica. En 2023, la población extranjera alcanzó 8,257,260 personas (16.8% de la población total). Para enero de 2025 teníamos 9,379,972 nacidos en el extranjero (19.1%) de la población total del pais. Los principales países de origen en 2023 fueron Colombia (170,722 llegadas), Marruecos (123,468) y Venezuela (88,361). También hubo un aumento notable de ucranianos (+45.8%), peruanos (+20.1%) y colombianos (+19.1%) en 2022. La población latinoamericana representaba casi el 60% de los inmigrantes en la Comunidad de Madrid en 2022. Nuestros jóvenes siguen marchándose del pais al ritmo de unos 100.000 al año. Sin embargo y con una de las tasas de reproducción mas bajas de todo el mundo, por debajo de 1,2 hijos por mujer hemos llegado a 49,315,949 habitantes según los datos más recientes del Instituto Nacional de Estadística (INE), a 1 de julio de 2025. A continuación voy a proporcionar los datos sobre población extranjera en España según países salvo ingleses y franceses que son unos 500.000 para que veamos su origen. Hablamos de inmigrantes con residencia legal en España, obviamente habrá una gran cantidad de ilegales también. Marruecos 1.092.892, Colombia 856.616, Venezuela 599.769, Rumanía 532.456, Ecuador 448.643, Argentina 415.987, Perú 378.924, Cuba 223.532, Ucrania 215.700, Honduras 201.319 y Rep. Dominicana 201.162. Estos datos provienen del Informe sobre Población de Origen Inmigrado en España 2023 del Servicio Jesuita a Migrantes y el Instituto Nacional de Estadística (INE). Solo de esos 9 países teníamos 5,161,000 personas en España. Muy posiblemente si los sumamos a la inmigración ilegal pasemos fácilmente de los 10 millones en la actualidad. Hemos importado 10 millones de personas pobres para aumentar nuestro PIB artificialmente y solo de manera momentánea ya que dichas personas generan mucha menos riqueza en el largo plazo de lo que aportan con su entrada. ………………………………………………………………………………………. Desde los años 80, la clase media en España ha experimentado un progresivo deterioro que ha transformado su capacidad adquisitiva y su calidad de vida, marcado por el estancamiento de los sueldos y el encarecimiento de bienes y servicios esenciales como la comida, el combustible, la electricidad y, especialmente, la vivienda. En las décadas de 1980 y 1990, España vivió un periodo de crecimiento económico tras su entrada en la Comunidad Económica Europea (1986), lo que permitió a muchas familias de clase media acceder a un nivel de vida más elevado, con mejoras en el empleo y el consumo. Sin embargo, los sueldos, aunque crecieron en términos nominales, comenzaron a perder poder adquisitivo frente al aumento de los costes de vida, un problema que se agudizó en las décadas posteriores. Por ejemplo, en los años 80, el salario medio mensual rondaba las 100,000 pesetas (unos 600 euros), mientras que en 2023, según el INE, el salario bruto medio era de 2,128 euros, pero ajustado a la inflación, el crecimiento real ha sido mínimo o incluso negativo en muchos casos. El encarecimiento de los bienes esenciales ha sido un factor clave en el hundimiento de la clase media. La comida, aunque más accesible en términos de variedad gracias a la globalización, ha visto incrementos constantes en su precio. Entre 2000 y 2023, los precios de los alimentos básicos subieron un 30-40% más que la inflación general, según datos del INE. El combustible, por su parte, ha experimentado alzas significativas, especialmente tras la liberalización del mercado energético y las crisis internacionales (como la de 2022 por la guerra en Ucrania), con precios que pasaron de 0.80 euros/litro en los años 90 a picos de 2 euros/litro en 2022-2023. La electricidad, uno de los gastos más gravosos para los hogares, se disparó tras la liberalización del sector eléctrico en los 2000, con incrementos de hasta el 100% en la factura media entre 2008 y 2023, según la Organización de Consumidores y Usuarios (OCU). Estos aumentos han superado con creces el crecimiento salarial, erosionando el poder adquisitivo de la clase media. El precio de la vivienda ha sido, sin duda, el factor más devastador para la clase media. Durante el boom inmobiliario (1997-2007), los precios de la vivienda en España se triplicaron, pasando de un promedio de 1,000 euros/m² en los años 90 a 3,000 euros/m² en 2007. Aunque la crisis de 2008 redujo temporalmente los precios, desde 2015 se han recuperado, alcanzando en 2023 un promedio de 2,100 euros/m², según Idealista. En grandes ciudades como Madrid o Barcelona, los precios superan los 4,000 euros/m², mientras que los alquileres se han disparado un 50% desde 2015. Esto ha hecho que el acceso a la vivienda, ya sea en propiedad o alquiler, sea prácticamente inalcanzable para muchos hogares de clase media, especialmente para los jóvenes, que destinan más del 40% de sus ingresos al alquiler, frente al 20% que se consideraba sostenible en los años 80. Mientras tanto, los sueldos no han acompañado este ritmo: el salario mínimo interprofesional (SMI) pasó de 424 euros en 1990 a 1,134 euros en 2023, pero sigue siendo insuficiente para hacer frente a estos costes. La combinación de sueldos estancados y el aumento desproporcionado de los costes de vida ha generado una precarización de la clase media, que se ve obligada a destinar una proporción cada vez mayor de sus ingresos a necesidades básicas, dejando poco margen para el ahorro o el consumo discrecional. La crisis económica de 2008-2014 agravó esta situación, con un aumento del desempleo (que llegó al 26% en 2013) y la proliferación de contratos temporales y mal remunerados. Incluso en la recuperación posterior a 2015, la calidad del empleo no ha mejorado significativamente, con un 15% de trabajadores en riesgo de pobreza en 2023, según Eurostat. Este escenario ha llevado a un sentimiento generalizado de inseguridad económica, donde la clase media, que antes era el pilar de la estabilidad social en España, se encuentra cada vez más vulnerable, atrapada entre unos ingresos insuficientes y un coste de vida que no deja de crecer. ………………………………………………………………………………………. Desde los años 80, los incendios forestales en España han causado la pérdida de millones de hectáreas de bosques, con un impacto significativo en el medio ambiente, la economía y la biodiversidad. Según datos del Ministerio para la Transición Ecológica y el Reto Demográfico (MITECO) y el Sistema de Información Europeo de Incendios Forestales (EFFIS), entre 1980 y 2025 se han quemado aproximadamente 4,5 millones de hectáreas en España, con una media anual de unas 100,000 hectáreas afectadas. La década de los 80 fue especialmente devastadora, con un promedio de 200,000 hectáreas quemadas anualmente, debido a la falta de políticas efectivas de prevención y al uso tradicional del fuego en actividades agrícolas. Los años 90 y 2000 mostraron una ligera disminución en la superficie quemada (alrededor de 120,000 hectáreas/año), gracias a mejoras en la gestión forestal y la concienciación ciudadana. Sin embargo, curiosamente ha aumentado significativamente en las últimas dos décadas, con picos como el de 2022, cuando se quemaron 306,000 hectáreas, y 2025, que batió récords con 382,607 hectáreas calcinadas hasta agosto, según Copernicus. Galicia, Castilla y León y Andalucía han sido las regiones más afectadas, con incendios como el de Molezuelas de la Carballeda (2025, 50,000 hectáreas) o el de A Rúa o Larouco (2025, 44,424 hectáreas) destacando por su magnitud. Estos incendios no solo han destruido ecosistemas, sino que también han liberado cantidades masivas de CO2, con un promedio anual de 1,4 millones de toneladas en la última década y un pico de 5 millones de toneladas en 2022, según el Global Wildfire Information System. Este aumento significativo coincide con la introducción de los créditos de carbono como incentivo para la reforestación de superficies quemadas en España que comenzó a tomar relevancia a partir de la década de 2010, con el establecimiento del Registro de Huella de Carbono, Compensación y Proyectos de Absorción de Dióxido de Carbono por parte del MITECO en 2014. Este registro permite inscribir proyectos de reforestación que generen créditos de carbono, siempre que cumplan con requisitos como una permanencia mínima de 30 años y que las plantaciones se realicen en áreas afectadas por incendios posteriores a la campaña 2012-2013. Los créditos de carbono representan una tonelada equivalente de CO2 (tCO2e) absorbida o evitada, y su mercado voluntario ha crecido significativamente en España, impulsado por empresas que buscan compensar su huella de carbono. Parece que somos muy verdes, pero podría estar detrás de todo esto el vil metal. Calcular el dinero generado por los créditos de carbono en España desde 2014 es complejo debido a la variabilidad de los precios y la falta de datos agregados precisos, pero se puede estimar con base en la información disponible. Según fuentes como la Asociación Forestal de Galicia y estudios internacionales, el precio medio de un crédito de carbono en el mercado voluntario en España ha oscilado entre 15 y 25 euros por tonelada de CO2 en los últimos años, con un promedio de 20 euros/tCO2e en 2023. Se estima que los proyectos de reforestación en España, especialmente en áreas quemadas, pueden capturar entre 70 y 150 toneladas de carbono por hectárea a lo largo de su vida útil (30-50 años), dependiendo de la gestión forestal. No hay una cifra agregada que indique cuántas hectáreas han sido reforestadas específicamente tras incendios entre 2014 y 2023 pero podrían rondar entre 100.000 y 300.000 hectáreas en España. Según datos de MITECO y organizaciones como ClimateTrade, que reportan 133,000 toneladas de CO2 compensadas en más de 40 proyectos forestales hasta 2024. Asumiendo que estas hectáreas generan un promedio de 100 toneladas de carbono por hectárea (un estimado conservador), esto equivale a 10 millones de toneladas de CO2 absorbidas. A un precio medio de 20 euros/tCO2e, el valor económico generado sería de aproximadamente 200 millones de euros desde 2014. Sin embargo, esta cifra es una estimación, ya que no todos los proyectos están registrados en el mercado de carbono, y los precios varían según la demanda y la calidad del proyecto. Si estimamos que son 300.000 las hectáreas reforestadas a un precio medio de 50 euros estaríamos hablando de varios miles de millones de euros. El precio medio de un crédito de carbono en 2025 varía según el tipo de mercado (regulado o voluntario) y el tipo de proyecto. En el mercado regulado de la Unión Europea (EU ETS), el precio medio de un crédito de carbono (una tonelada de CO2 equivalente) es de aproximadamente 73,68 euros por tonelada, según datos de marzo de 2025. Por lo tanto podríamos estar hablando de miles de millones de euros generados tras quemar los bosques. ¿Creen que no serian capaces de quemar el bosque para generar miles de millones de euros? ………………………………………………………………………………………. Bueno, y me despido por hoy recordando que el próximo martes 2 de septiembre no se pueden perder una tremenda presentación que haré en el canal de Youtube El hilo Rojo sobre el régimen del 78. Van a conocer los entresijos de la partitocracia, los pelos y las señales…muy, muy interesante. No deben perderse el video. Publicare el audio en Ivoox. Y nos vamos ya con unas frases UTP, la primera es de JM Goig: "Cuanto más usen los politicuchos el 'delito de odio' para censurar, más grande será el odio contra ellos.” Esta desconozco al autor: “La capacidad creadora de su cerebro es infinita, usted es quién pone los limites.” Y la ultima es mia: “El despertar de la consciencia no es un camino, sino un reencuentro con tu esencia más profunda. No se trata de avanzar sin rumbo, sino de desandar el olvido para recordar quién eres.” ………………………………………………………………………………………. Conductor del programa UTP Ramón Valero @tecn_preocupado Canal en Telegram @UnTecnicoPreocupado Un técnico Preocupado un FP2 IVOOX UTP http://cutt.ly/dzhhGrf BLOG http://cutt.ly/dzhh2LX Ayúdame desde mi Crowfunding aquí https://cutt.ly/W0DsPVq Invitados Ira @Genes72 ………………………………………………………………………………………. Enlaces citados en el podcast: AYUDA A TRAVÉS DE LA COMPRA DE MIS LIBROS https://tecnicopreocupado.com/2024/11/16/ayuda-a-traves-de-la-compra-de-mis-libros/ Calificación crediticia deuda España https://www.tesoro.es/deuda-publica/calificacion-crediticia Siete de cada diez euros de gasto público se destinan a pensiones y sueldos de los funcionarios https://www.lavozdegalicia.es/noticia/economia/2024/02/04/siete-diez-euros-gasto-publico-destinan-pensiones-sueldos-funcionarios/0003_202402G4P30992.htm España - Gasto público https://datosmacro.expansion.com/estado/gasto/espana Insostenible: PIB 18% menor; deuda 24% mayor https://blogs.elconfidencial.com/economia/el-disparate-economico/2016-07-04/insostenible-pib-18-menor-deuda-24-mayor_1227235/ ESTADÍSTICA GENERAL DE INCENDIOS FORESTALES (EGIF) https://www.miteco.gob.es/es/biodiversidad/temas/incendios-forestales/estadisticas-datos.html Tierras raras. REE mineralisation in Spain and Portugal https://www.eurare.org/countries/spainAndPortugal.html La Junta autoriza la explotación de la cantera de cuarcita 'Mesa de Reis' en Oencia con un estricto plan de restauración ambiental https://www.infobierzo.com/bierzo-noticias/junta-autoriza-explotacion-ambiental-cantera-cuarcita-mesa-reis-oencia_1027309_102.html Spain's rare earths pit greens against tech security—and profit https://phys.org/news/2021-10-spain-rare-earths-pit-greens.html ¿Cuánto vale el CO2? Los créditos de carbono de la UE https://blog.co2mpensamos.com/post/cuanto-vale-el-co2-los-creditos-de-carbono-de-la-ue Futuros emisiones de carbono - Dic 2025 (CFI2Z5) https://es.investing.com/commodities/carbon-emissions La fijación del precio del carbono a nivel mundial moviliza más de USD 100 000 millones para presupuesto público https://www.bancomundial.org/es/news/press-release/2025/06/10/global-carbon-pricing-mobilizes-over-100-billion-for-public-budgets España reduce a la mitad su inversión en prevención de incendios mientras 2025 se convierte en el año más devastador del siglo https://www.eldiariodemadrid.es/articulo/medio-ambiente/espana-reduce-mitad-inversion-prevencion-incendios-mientras-2025-convierte-ano-mas-devastador-siglo/20250820150706107781.html Población en España hoy: inmigrantes, emigrantes y otros datos sobre los habitantes de España https://www.epdata.es/datos/poblacion-espana-hoy-inmigrantes-emigrantes-otros-datos-habitantes-espana/1/espana/106 Movimientos migratorios https://atlasnacional.ign.es/wane/Movimientos_migratorios Población extranjera de España en 2024, por país de nacimiento https://es.statista.com/estadisticas/472512/poblacion-extranjera-de-espana-por-nacionalidad/ ………………………………………………………………………………………. Música utilizada en este podcast: Tema inicial Heros Epílogo Fuerza que no se apaga - Siete Melódico https://youtu.be/FEn7XdRVuJs?feature=shared
Os smartwatches e outros dispositivos vestíveis já fazem parte da rotina de milhões de pessoas e até já ajudaram a salvar vidas. Mas será que esses números são realmente confiáveis? No novo episódio do Podcast Canaltech, Elisa Fontes conversa com Luma Rissatti, engenheira biomédica formada pelo Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel), que é professora da graduação em Engenharia Biomédica da instituição e orientadora de projetos no eHealth Innovation Center, centro de pesquisas em Engenharia Biomédica do Inatel. Ela explica como funciona a tecnologia por trás desses aparelhos, quais métricas já têm boa precisão, os riscos de confiar cegamente nos resultados e o papel da inteligência artificial no futuro da saúde digital. Você também vai conferir: Grok 3 será código aberto em até seis meses, Pix por WhatsApp: truque do Nubank facilita transferências, geradores de sites por IA viram arma de cibercriminosos, como evitar que suas conversas de IA vazem online e Casal perde viagem após confiar no ChatGPT sobre visto. Este podcast foi roteirizado e apresentado por Fernanda Santos e contou com reportagens de André Lourtenti, Bruno de Blasi, Lilian Sibila, Viviane França e Nathan Vieira. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
En entrevista con Ana Francisca Vega para MVS Noticias, el periodista Adrián Huerta García habló de los más de 700 mil mexicanos que vendieron sus datos biométricos a Worldcoin a cambio de bitcoins. Sin un INAI que regule, los riesgos crecen. Un fenómeno alarmante se está extendiendo en México: miles de personas están vendiendo sus datos biométricos a empresas poco claras. Según Adrián Huerta, periodista de Animal Político, esta situación ha generado preocupación debido a la falta de regulación tras la desaparición del Instituto Nacional de Transparencia (INAI).See omnystudio.com/listener for privacy information.
Comenzó oficialmente la operación estadística más grande del país: los Censos Nacionales 2025, organizados por el Instituto Nacional de Estadística e Informática (INEI). Sepa de que trata y las innovaciones que trae esta jornada cívica que durará tres meses.
En medio de los festejos oficiales por la reducción de la pobreza en México, los nuevos datos del Instituto Nacional de Estadística y Geografía (Inegi) revelan una realidad que, aunque positiva en algunos aspectos, también expone desafíos profundos. El analista económico Eduardo Torreblanca señaló en entrevista para MVS Noticias con Manuel López San Martín, que la disminución de la pobreza es un avance indiscutible, pero insistió en que debe evaluarse con una mirada equilibrada y no triunfalista.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Por iniciativa de la bancada de Vamos Uruguay, la Cámara de Diputados aprobó ayer la conformación de una comisión preinvestigadora sobre la compra de la estancia María Dolores por el Instituto Nacional de Colonización (INC). Su tarea será definir si corresponde abrir una investigadora para indagar sobre posibles irregularidades en la operación. La preinvestigadora, que quedó integrada por los legisladores Carlos Reyes y Gabriel Tinaglini, del Frente Amplio, y Domingo Reilli, del Partido Nacional, fue citada para hoy a las 10 de la mañana y tendrá 48 horas para expedirse. El diputado colorado Juan Martín Jorge, que oficiará de denunciante, entiende necesaria la investigación a raíz de nuevas informaciones y dudas que surgieron durante la interpelación que tuvo lugar ayer. Conversamos En Perspectiva al respecto con Juan Martín Jorge.
La justicia mexicana libera a Luis Rey García Villagrán que había sido acusado de tráfico de migrantes cuando organizaba una caravana migrante que partía desde Tapachulas hasta la capital mexicana la semana pasada. Escuche la primera entrevista que le ofreció a un medio de comunicación tras recobrar su libertad. El activista Luis Rey García Villagrán, conocido por su defensa de los derechos de los migrantes y director del Centro de Dignificación Humana, fue liberado tras seis días de detención. Un juez decidió no vincularlo a proceso durante una audiencia, descartando los cargos de delincuencia organizada y tráfico de migrantes que pesaban en su contra. “Lo que determinó un juez federal fue la no vinculación a proceso por dos cuestiones. Una, tener certeza primero, que nosotros pertenecemos al Centro de Dignificación Humana que es un organismo no gubernamental sin fines de lucro y no pertenecemos a una organización criminal. Y la segunda fue que nosotros estamos oficialmente reconocidos por la Subsecretaría de Derechos Humanos de la Secretaría de Gobernación en el Mecanismo de Protección de Defensores de Derechos Humanos, que tenemos un riesgo para ejercer la defensa de los derechos humanos”, explicó García Villagrán. Tras recuperar su libertad, García Villagrán siguió con su lucha por la dignificación de las personas migrantes. Aprovechó el micrófono de RFI para denunciar la supuesta corrupción que existe en las instituciones estatales mexicanas responsables de gestionar los permisos de residencia para migrantes. “Nosotros, desde hace más de seis años, desde la administración del presidente Andrés Manuel López Obrador hemos señalado puntualmente y con pruebas indubitables la corrupción al interior del Instituto Nacional de Migración, que se volvió un cártel donde se vendían todo. Visas, se vendían entrevistas, las residencias permanentes, se ha vendido todo. Hay carpetas de investigación que la misma Fiscalía General les dio ‘carpetazo', como se dice en el argot de los abogados. A pesar de haber presentado fotos, testimonios de migrantes en los cuales se le vendía las entrevistas grabadas para tener el asilo político, el tráfico de influencias y dejar a mucha gente, que verdaderamente es potencialmente candidato a ser un asilado político, afuera y por eso nosotros pedíamos justicia”. Aseguró que él y su organización seguirán exigiendo a la Unidad de Inteligencia Financiera en México que investigue “quiénes son los verdaderos traficantes de personas”. Según él, actualmente se enfocan “hacia los defensores de derechos humanos, que lo que hemos hecho es exhibir la corrupción y por eso hemos sido criminalizados y perseguidos por el Estado mexicano”, aseguró. El activista terminó agradeciendo el apoyo de las ONG y los medios de comunicación, cuyo respaldo, según afirmó, fue determinante para lograr su liberación. Escuche la entrevista completa de RFI a Luis Rey García Villagrán tras ser liberado:
La justicia mexicana libera a Luis Rey García Villagrán que había sido acusado de tráfico de migrantes cuando organizaba una caravana migrante que partía desde Tapachulas hasta la capital mexicana la semana pasada. Escuche la primera entrevista que le ofreció a un medio de comunicación tras recobrar su libertad. El activista Luis Rey García Villagrán, conocido por su defensa de los derechos de los migrantes y director del Centro de Dignificación Humana, fue liberado tras seis días de detención. Un juez decidió no vincularlo a proceso durante una audiencia, descartando los cargos de delincuencia organizada y tráfico de migrantes que pesaban en su contra. “Lo que determinó un juez federal fue la no vinculación a proceso por dos cuestiones. Una, tener certeza primero, que nosotros pertenecemos al Centro de Dignificación Humana que es un organismo no gubernamental sin fines de lucro y no pertenecemos a una organización criminal. Y la segunda fue que nosotros estamos oficialmente reconocidos por la Subsecretaría de Derechos Humanos de la Secretaría de Gobernación en el Mecanismo de Protección de Defensores de Derechos Humanos, que tenemos un riesgo para ejercer la defensa de los derechos humanos”, explicó García Villagrán. Tras recuperar su libertad, García Villagrán siguió con su lucha por la dignificación de las personas migrantes. Aprovechó el micrófono de RFI para denunciar la supuesta corrupción que existe en las instituciones estatales mexicanas responsables de gestionar los permisos de residencia para migrantes. “Nosotros, desde hace más de seis años, desde la administración del presidente Andrés Manuel López Obrador hemos señalado puntualmente y con pruebas indubitables la corrupción al interior del Instituto Nacional de Migración, que se volvió un cártel donde se vendían todo. Visas, se vendían entrevistas, las residencias permanentes, se ha vendido todo. Hay carpetas de investigación que la misma Fiscalía General les dio ‘carpetazo', como se dice en el argot de los abogados. A pesar de haber presentado fotos, testimonios de migrantes en los cuales se le vendía las entrevistas grabadas para tener el asilo político, el tráfico de influencias y dejar a mucha gente, que verdaderamente es potencialmente candidato a ser un asilado político, afuera y por eso nosotros pedíamos justicia”. Aseguró que él y su organización seguirán exigiendo a la Unidad de Inteligencia Financiera en México que investigue “quiénes son los verdaderos traficantes de personas”. Según él, actualmente se enfocan “hacia los defensores de derechos humanos, que lo que hemos hecho es exhibir la corrupción y por eso hemos sido criminalizados y perseguidos por el Estado mexicano”, aseguró. El activista terminó agradeciendo el apoyo de las ONG y los medios de comunicación, cuyo respaldo, según afirmó, fue determinante para lograr su liberación. Escuche la entrevista completa de RFI a Luis Rey García Villagrán tras ser liberado:
La Tertulia de los Lunes con Martín Bueno, Miguel Brechner, Pablo Díaz y Patricia González. *** La semana pasada se confirmaron los dos primeros llamados a sala de ministros de la administración encabezada por el presidente Yamandú Orsi. En el Senado, Sebastián Da Silva, del Partido Nacional, interpelará al ministro de Ganadería, Alfredo Fratti, por la compra de la estancia María Dolores en Florida por el Instituto Nacional de Colonización (INC). Por otro lado, en Diputados, blancos y colorados acordaron interpelar al ministro de Ambiente, Edgardo Ortuño, por la cancelación del proyecto Neptuno y el anuncio de un paquete de obras alternativas, entre ellas la represa de Casupá. En una nota con La Diaria el politólogo Daniel Chasquetti marcó que “desde 2015 no pasaba que la oposición arrancara “fuerte y alto”, “un poco apurados en meter dos interpelaciones al hilo, una en cada cámara”. Según vimos la semana pasada, aquí en El Tablero Político, en los últimos gobiernos, el número de interpelaciones se mantuvo estable, entre las 17 y 19 en todo el período. ¿Cómo ven los contertulios estos llamados? ¿Son necesarios o apurados? ¿Hay un riesgo real para el Frente Amplio en la Cámara de Diputados, donde no tiene mayoría en caso de que se presente una moción de censura al ministro? Y por el otro lado: ¿Es un saludo a la bandera la interpelación al ministro Fratti en una cámara que ya se sabe que lo respaldará y por un tema ya laudado como la compra de la Estancia María Dolores?
En nuestra sección semanal hablaremos con Alicia Fernández y Daniel Fírvida, ambos del Instituto Nacional de Ciberseguridad para descubrir cómo utilizar internet y el móvil de forma segura evitando riesgos.Escuchar audio
O Start Eldorado destaca os passos que vêm sendo dados rumo ao futuro das comunicações móveis mostrando os avanços do projeto Brasil 6G, que conta com o apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação – MCTI e reúne várias universidades, instituições de pesquisa, Anatel, operadoras e fornecedoras de tecnologia em torno do desenvolvimento de casos de uso em torno das redes de sexta geração, cuja estreia nacional é prevista para 2030. Representando um passo além do 5G - que ainda têm um enorme potencial de desenvolvimento de casos de uso - as redes 6G ampliam as capacidades em milhares de vezes, integrando à comunicação características como sensoriamento, imageamento, localização, uso inteligente e flexível de uma ampla faixa do espectro, reflexão dinâmica de sinais, novos meios de interação homem-máquina e uma profunda capacidade de processamento, tudo mapeado por uma grande camada de inteligência artificial presente na estrutura. O apresentador Daniel Gonzales recebe um dos coordenadores do Brasil 6G, o professor especializado em redes e pesquisador Luciano Mendes, do Instituto Nacional de Telecomunicações, que fala sobre as características dessa revolução, o que vem por aí e os desafios para formatar casos de uso adaptados à realidade brasileira. O Start vai ao ar às 21h, na Rádio Eldorado FM 107,3 (para toda Grande SP), site, apps, canais digitais e assistentes de voz. See omnystudio.com/listener for privacy information.
En los últimos años, la situación económica, el uso de las redes sociales, los conflictos armados y el aislamiento social han generado el incremento de trastornos psicológicos, más del 22 por ciento de los adultos jóvenes de la generación Z declararon haber sufrido un episodio depresivo grave en 2023, según datos del Instituto Nacional de Salud Mental.Más información, el reporte completo en: peninsula360press.com
El Dr. Armando Barriguete es médico cirujano por la UNAM, psiquiatra, psicoanalista y doctor en investigación psicoanalítica. Es investigador en la Universidad Anáhuac Online y consultor en salud mental, obesidad y trastornos de la conducta alimentaria. Colabora con el Instituto Nacional de Ciencias Médicas y Nutrición Salvador Zubirán y forma parte del Consejo de Salud del Estado de México; es miembro de las Academias Nacionales de Medicina y de Cirugía de México y Francia.En este episodio Armando nos invita a mirar la medicina no solo como una disciplina clínica, sino como una práctica profundamente entretejida con la cultura, la política, la economía y la vida cotidiana. Desde su infancia, cuando observaba el mundo adulto desde las piernas de su padre psicoanalista y el tejido social de las mujeres que lo criaron, hasta su paso por el deporte de alto rendimiento, la academia, el gobierno y la clínica, ha cultivado una mirada sistémica y afectiva de la salud. Hoy, en plena transición epidemiológica, nos recuerda que las enfermedades de nuestro tiempo —como los trastornos alimenticios, la ansiedad y la obesidad— requieren nuevas herramientas: pensamiento crítico, datos científicos, políticas públicas bien diseñadas y una educación médica que enseñe a los futuros doctores no solo a curar, sino a cuidar. Con su experiencia como psiquiatra, docente, investigador y padre, nos confronta con preguntas fundamentales sobre el rol de las redes sociales digitales, el poder de la respiración, el valor del estilo de vida, y la necesidad de redefinir el bienestar más allá de la prevención.Como siempre, tus comentarios son muy valiosos para mí. Gracias por compartir y co-crear conmigo mejores preguntas. Con cariño,Victor____¿No quieres perderte el estreno de nuevos episodios?Recíbelos directamente en tu correo. Regístrate aquí: unique-author-3554.kit.com/volver-al-futuroMás contenido en:
¡El podcast Pediatras en Línea está actualmente compitiendo por el People's Choice Podcast Awards que reconoce a los mejores podcasts en diferentes categorías! Por eso, necesitamos tu ayuda para que Pediatras en Línea sea nominado dentro de la categoría "Best Podcast Hosted in Spanish". A partir del 1 de julio, puedes visitar www.podcastawards.com y nominarnos en la categoría de "Best Podcast Hosted in Spanish". ¡Tu nominación podría hacer la diferencia para recibir este reconocimiento! Por favor nomina al Podcast Pediatras en Línea antes del 31 de julio y de esta manera ayudarás a que continuemos con este maravilloso podcast presentado por Children's Hospital Colorado ¡Gracias por tu apoyo! Introducción a la alimentación intuitive con la Dra. Roberta Gómez Barreiro (S4:E52) En los últimos años hemos escuchado o leído en diferentes fuentes de información sobre la alimentación intuitiva y para muchos, este tipo de alimentación construye una relación saludable con la comida. ¿En qué consiste este tipo de alimentación y cómo pueden aplicarse en pediatría o en la consulta diaria? Y un punto importante, ¿qué estrategias pueden utilizarse para fomentar una relación saludable con la comida en niños y adolescentes, especialmente en un entorno que promueve dietas y restricciones? Escuche a las expertas hablar la introducción a la alimentación intuitiva Nuestra invitada en este episodio es la Dra. Roberta Gómez Díaz Barreiro quien realizó su residencia en Pediatría en el Instituto Nacional de Pediatría, Ciudad de México. Cuenta con un Postdoctorate Research Fellowship – Investigación Postdoctoral de la Universidad de Colorado Anschutz Medical Campus. Además, cursó una maestría Internacional de Obesidad Infantil en la Escuela Clínica y de Ciencias de la Salud en España. Actualmente trabaja como pediatra en la Ciudad de México, y es parte del Grupo Médico Pediátrico en el Hospital ABC y Hospital Ángeles. Instagram: @dra.robertagdbpediatra Fuentes de información: Healthychildren.org Myplate.govEn este episodio, nuestros expertos conversan sobre: Definición de alimentación intuitiva Relación saludable con la comida Bienestar general Aplicación en la consulta diaria Refiera un paciente a Children's Colorado. childrenscolorado.org Patient Referrals Toolkit
Daniel Fírvida, experto en ciberseguridad del Instituto Nacional de Ciberseguridad (INCIBE) nos explica cómo evitar compras fraudulentas en internet y algunas estafa.Escuchar audio
En octubre próximo empezarán a llegar las primeras familias en los apartamentos de los edificios construidos para los Juegos Olímpicos de 2024, en Saint-Ouen, ciudad de la periferia parisina. Un proyecto ambicioso que, a pesar de no convencer a todos, infunde optimismo en la zona. Una larga decena de edificios, de colores luminosos y estilo neo industrial, sobresalen entre antiguas tabernas y las casas bajas del viejo Saint-Ouen. Estas calles fueron protagonistas, hace un año, del ajetreo de 14.000 atletas que llenaban de maletas el departamento más pobre de la región parisina. Según el Instituto Nacional de Estadística de Francia, aquí el paro es cerca del doble que en París capital y más de la mitad de la población recibe prestaciones sociales para pagar el alquiler. “Gentifricación planificada” Ahora, el nuevo barrio -que ocupa un terreno equivalente a 70 campos de fútbol- se prepara para acoger las familias que vivirán en 2.800 pisos de nueva construcción. Los baños de las minúsculas habitaciones de los atletas dan paso a amplias cocinas de viviendas familiares. En las calles vacías, los carteles anuncian la recta final de la “phase héritage” (fase herencia) de la Villa de los Atletas mientras se observan unas pocas parejas de obreros que ultiman los acabados desde terrazas de lujo. Algunas de ellas tienen unas espectaculares vistas al Sena y al distrito de la Defensa, el centro corporativo de París. Los emblemas de la capital se ven lejanos desde la periferia. Pero, a pesar de la distancia con el centro de la capital, los precios de las nuevas viviendas salieron a la venta alrededor de 7.000 euros el metro cuadrado, por debajo de los 9.500 euros de media en París capital, y cerca del doble del conjunto del departamento norte de Seine-Saint-Denis, según datos de la Cámara notarial de París. Durante los juegos, el proyecto levantó algunas críticas de colectivos como Saccage 2024, que argumenta que han subido los precios de la vivienda en el área y tachan el proyecto de gentrificación planificada. Leer tambiénVilla Olímpica de París 2024, un laboratorio XXL de los barrios del futuro “Proyecto de desarrollo del espacio público” Henri Specht, director de operaciones de la empresa publica SOLIDEO, argumenta que el proceso se ha realizado siempre en consultación con la comunidad local, mediante múltiples reuniones públicas, y que busca cohesionar socialmente la comunidad. “Es más que un proyecto inmobiliario. Se trata de un proyecto de desarrollo del espacio público. Organizamos dos grupos escolares que acogerán niños de dentro y fuera del perímetro de la Villa olímpica”; asegura Specht. De las 2.800 nuevas viviendas, 1.500 han sido compradas directamente por CDC Habitat, una sociedad pública de gestión de vivienda, que los alquilara en diferentes regímenes. El compromiso es que el 25% del total sea de alquiler social. Los vecinos con quien hablamos en los alrededores de Saint-Ouen se muestran optimistas. “Es un barrio hermoso, edificios bonitos. Sobre todo, nos permitió obtener nuevas infraestructuras, la construcción de la nueva escuela Aretha Franklin y la reconstrucción del estadio Pablo Neruda”, nos explicó Zhor en un centro deportivo. “Si son familias con niños, van a poner un poco de ambiente”, dice Montse, de origen ecuatoriano. El proyecto implica mejoras en equipamientos públicos. La nueva macroestación de metro Saint-Denis Pleyel -inaugurada poco antes de los Juegos- ya opera con normalidad atravesando el centro de París. Progresivamente, y hasta 2030, el Gran París Express estrenará cuatro nuevas líneas de metro y 68 estaciones con el objetivo de establecer una red de conexión que permita moverse entre las banlieues (periferias). El resultado de esta transformación metropolitana se empezará a ver a partir de octubre, cuando los primeros habitantes de la Villa Olímpica dejen atrás el sonido de la obra.
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 24, Carlos Andreazza fala sobre Tarifaço de Trump, censura de Moraes e também do roubo aos aposentados. A devolução dos descontos indevidos feitos por entidades associativas nos benefícios de aposentados e pensionistas começará a ser feita a partir de hoje, 24, para quem tiver aderido, até esta segunda-feira, 21, de acordo com o proposto pelo governo federal. O prazo de adesão vai até 14 de novembro, e o reembolso será feito na conta em que o benefício é pago, por ordem de adesão – quem aderiu primeiro, receberá primeiro. O pagamento será em parcela única, com correção pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que é a inflação oficial do país. Segundo o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), cerca de 600 mil aposentados e pensionista já aderiram ao acordo. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Este episódio de podcast busca entender como Israel, um estado que foi criado em resposta a um dos maiores genocídios da história, assumiu para si o papel de genocida; e como o lobby sionista justifica o massacre em Gaza, persegue críticos e impacta judeus e palestinos em todo o mundo.O Holocausto foi um dos maiores genocídios da história da humanidade. Não só pela quantidade de pessoas mortas, mas também porque porque ele envolveu um sistema industrial massivo de assassinato. Multidões colocadas em trens e caminhões, levadas para campos de concentração, depois mortas em câmaras de gás e queimadas em fornalhas.É comum acreditar que nada se compara ao Holocausto. No século 21, porém, não existe nada tão parecido com o Holocausto quanto o massacre que Israel vem promovendo na Faixa de Gaza. Pessoas de um mesmo povo presas, passando fome, sendo sistematicamente exterminadas - tudo isso com o apoio de potências globais, que fecham os olhos para os crimes cometidos em nome de uma ideologia: o sionismo.Mergulhe mais fundoMarxismo e judaísmo: história de uma relação difícil (link para compra)Episódios relacionados#52: A Guerra de Mohsen#142: Heil TrumpEntrevistados do episódioBruno HubermanProfessor do curso de Relações Internacionais da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), vice-líder do Grupo de Estudos sobre Conflitos Internacionais (GECI/PUC-SP) e pesquisador do Instituto Nacional de Estudos de Ciência e Tecnologia para o estudo dos Estados Unidos (INCT-Ineu).Reginaldo NasserChefe do Departamento de Relações Internacionais da PUC-SP, coordenador do Grupo de Estudos sobre Conflitos Internacionais (GECI-PUC), e professor do Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais San Tiago Dantas (PUC/UNESP/Unicamp).Arlene ClemeshaDoutora em história, professora de História Árabe na na Universidade de São Paulo (USP). Diretora do Centro de Estudos Palestinos e vice-coordenadora do programa de pós-graduação em História Econômica da Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas (FFLCH-USP).Michel SchlesingerRabino brasileiro radicado em Nova York, nos Estados Unidos. Atuou por mais de 20 anos na Congregação Israelita Paulista (CIP).Ficha técnicaProdução e edição: Matheus Marcolino.Mixagem de som: Vitor Coroa.Trilha sonora tema: Paulo GamaDesign das capas dos aplicativos e do site: Cláudia FurnariDireção, roteiro e sonorização: Tomás Chiaverini
¡El podcast Pediatras en Línea está actualmente compitiendo por el People's Choice Podcast Awards que reconoce a los mejores podcasts en diferentes categorías! Por eso, necesitamos tu ayuda para que Pediatras en Línea sea nominado dentro de la categoría "Best Podcast Hosted in Spanish". A partir del 1 de julio, puedes visitar www.podcastawards.com y nominarnos en la categoría de "Best Podcast Hosted in Spanish". ¡Tu nominación podría hacer la diferencia para recibir este reconocimiento! Por favor nomina al Podcast Pediatras en Línea antes del 31 de julio y de esta manera ayudarás a que continuemos con este maravilloso podcast presentado por Children's Hospital Colorado ¡Gracias por tu apoyo! Una crisis febril en un niño puede ser aterrador, lo más importante es saber cuándo buscar atención médica después de una convulsión febril. Para hablar de este tema más a fondo y conocer las diferencias entre crisis febriles y otro tipo de convulsiones en niños, nos acompaña el Dr. Guillermo Abdón Villegas en este episodio de Pediatras en Línea. Escuche a los expertos hablar sobre el abordaje de las crisis febriles El Dr. Abdón Villegas es pediatra y neurólogo pediatra peruano, actualmente realizando un diploma en EEG pediátrico en el Hospital Infantil de México Federico Gómez (HIMFG). Se graduó en Pediatría en el Instituto Nacional de Salud del Niño de Breña, de Neurología Pediátrica del HIMFG avalado por la UNAM, y es bachiller en Biología por la Universidad Nacional de San Agustín de Arequipa (UNSA). Ha recibido capacitación extensa en epilepsia pediátrica, principalmente por la ILAE, la American Epilepsy Society, y la European Pediatric Neurology Society, y es miembro de diversas sociedades médicas especializadas. Su carrera está enfocada en mejorar el diagnóstico y tratamiento de trastornos neurológicos en niños, con un enfoque particular en aplicar conocimientos avanzados en Perú, donde existe una gran necesidad de especialistas en epilepsia pediátrica. Además, está comprometido con la docencia para contribuir al desarrollo de la próxima generación de neuropediatras en su país. Instagram: abdon_neuropedia En este episodio, nuestros expertos conversan sobre: Definición de crisis febril Diferencias entre otro tipo de convulsiones ¿Cuándo buscar atención médica? Problemas de salud a largo plazo Refiera un paciente a Children's Colorado.
Seguro les ha pasado que andan en la vacación y les pasa algún accidente estomacal, por eso les traje a Ana Teresa Abreu, Gastroenteróloga, con posgrado de alta especialidad en Gastrofisiología por el Instituto Nacional de Ciencias Médicas y Nutrición Salvador Zubirán, para que nos diga qué hacer cuando pasen esos accidentes. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.