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A violência contra as mulheres permanece um dos mais persistentes e alarmantes problemas sociais em diferentes partes do mundo. No Brasil e na Itália, apesar das distâncias geográficas e das diferenças culturais, a realidade apresenta semelhanças preocupantes: números elevados, casos de grande repercussão pública e um sentimento coletivo de urgência na busca por soluções eficazes e proteção das vítimas. Gina Marques, correspondente da RFI em Roma A Associação de Amizade Itália-Brasil (AAIB) promoveu em Roma, na quinta-feira (11), o debate “Combate à Violência contra a Mulher e Proteção às Vítimas de Crimes”. A iniciativa, presidida pelo deputado italiano Fabio Porta, do Partido Democrático (centro-esquerda), ocorreu na Biblioteca do Senado, no centro da capital italiana, durante a visita a Roma da delegação de mulheres brasileiras que compõe o Fórum Internacional sobre os Direitos das Vítimas (Intervid), em turnê institucional europeia. “Nós trouxemos do Brasil representantes políticas e empresárias que estão à frente das políticas públicas para as mulheres do Brasil. Promovemos o intercâmbio para criar essa ponte e, com debates, avaliar a possibilidade de mudar a legislação brasileira inspirada na legislação italiana, e vice-versa", conta Iara Bartira da Silva, secretária-geral da AAIB, à RFI. A iniciativa começou há quatro anos. “É importante, no mundo globalizado, que a troca de experiência em nível europeu e internacional seja valorizada e estimulada, porque o legislador precisa se confrontar e encontrar soluções legislativas e na área da prevenção”, salientou o deputado Porta. Legislação sobre o feminicídio e o consentimento “Na Itália, aprovamos a nova lei que aumenta as penas contra o feminicídio. Aprovamos também na Câmara dos Deputados o projeto de lei sobre o consentimento, que prevê a permissão, por parte do parceiro ou da parceira, de um ato sexual, que nunca pode ser feito sem o consentimento”, destaca o deputado. A lei sobre o consentimento “livre e efetivo”, sem o qual ocorre a violência sexual, não será aprovada antes de fevereiro de 2026. O projeto de lei, já aprovado por unanimidade em 19 de novembro pela Câmara dos Deputados – em parte graças a um pacto político entre governo e oposição –, foi retido na Comissão de Justiça do Senado, onde estava previsto para ser votado em 25 de novembro, Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres. Alguns membros do partido de extrema direita Liga, incluindo o líder, vice-premiê e ministro italiano dos Transportes, Matteo Salvini, apontaram “questões críticas” no texto do projeto de lei, que reformaria o Código Penal. O partido recomenda um estudo mais aprofundado antes da aprovação. Há duas semanas, o Parlamento italiano aprovou a lei que tipifica feminicídio e endurece penas para crimes de gênero, prevendo até prisão perpétua para os criminosos. Dados do Instituto Nacional de Estatística da Itália (Istat) mostram que, dos 327 homicídios registrados em 2024, 116 vítimas eram mulheres e meninas. Em 92,2% dos casos, os autores eram homens. Segundo as estatísticas, a cada três dias, uma mulher é assassinada na Itália. O feminicídio é a ponta do iceberg da violência contra a mulher e representa o desfecho mais extremo do problema. Leia tambémFeminicídios crescem 11% na França e entidades acusam Macron de abandonar a causa Mulheres brasileiras pedem ajuda Segundo o cônsul do Brasil na Itália, Luiz César Gasser, diariamente mulheres brasileiras pedem apoio ao consulado por causa da violência. Na área de competência do consulado em Roma, vivem entre 50 mil e 60 mil brasileiros, dos quais 70% são mulheres. "Muitas mulheres que procuram o consulado nos reportam casos de violência. Frequentemente lidamos com estas questões e pedidos de ajuda", indicou o cônsul. "Prestamos apoio com uma consultoria psicológica, mas também uma consultoria jurídica, orientando as mulheres a buscar o suporte da própria autoridade italiana. Precisamos trabalhar em conjunto com as autoridades locais", ressaltou. No Brasil, a Lei do Feminicídio entrou em vigor em 2015. No ano passado, as penas para o crime aumentaram para até 40 anos de reclusão. No entanto, o número de vítimas no país cresce. De acordo com o Mapa da Segurança Pública de 2025, quatro mulheres são assassinadas por dia no Brasil. O número de feminicídios aumentou 0,69% em relação a 2023. Ao todo, foram 1.459 vítimas em 2024, contra 1.449 em 2023. O Brasil conta com uma ampla legislação de proteção à mulher. A mais conhecida é a Lei Maria da Penha, que previne e combate a violência doméstica e familiar e prevê medidas protetivas de urgência, como afastamento do agressor, proibição de contato e suporte psicossocial para a vítima. Vítima humilhada No entanto, muitas vítimas não denunciam os agressores porque temem represálias durante a denúncia e o processo (corrigida clareza da frase). Fazer a denúncia ainda é um ato de coragem, que pode resultar em graves consequências durante o processo. Foi o que ocorreu com a brasileira Mariana Ferrer. Em 2018, ela sofreu um estupro no Café de La Musique, um beach club em Florianópolis. O advogado do réu no julgamento por estupro de vulnerável humilhou duramente a jovem diante do promotor e do juiz do processo, que não tomaram providências. Segundo o ministro do STF, Gilmar Mendes, foi “tortura psicológica”. O caso ganhou tanta repercussão que o Congresso brasileiro criou uma lei de amparo às vítimas de estupro durante os julgamentos. Esta lei, de 2021, recebeu o nome de Lei Mariana Ferrer. Hoje a jovem tem 28 anos, trabalha como jurista e é assessora da presidência do Superior Tribunal Militar. Ela fundou o Fórum Internacional de Direito das Vítimas (Intervid) e promove diálogo sobre proteção das vítimas. “A Lei Mariana Ferrer nasce com a intenção de proteger vítimas e testemunhas, ou seja, mulheres e homens, em prol de uma sociedade que não desqualifique mais nenhum tipo de vítima. Nós tivemos de fato essa abrangência para todos os tipos de crimes patrimoniais, sexuais, de violência doméstica e familiar", afirmou Mariana Ferrer à RFI. "O Intervid propõe ampliar as vozes dos três poderes, de influenciadores, do pessoal da área da moda, da cultura e da educação, para conseguirmos amplificar o direito das vítimas.” Na prática, esta lei estabelece que durante a apuração e o julgamento de crimes contra a dignidade sexual é proibida a realização de menções, questionamentos ou de argumentação sobre a vida sexual pregressa da vítima e seu estilo de vida. Papel da imprensa Celeste Leite dos Santos, promotora de Justiça e presidente do Instituto Pró-Vítima, alerta para o papel da mídia nestes casos. “Os estudos vitimológicos apontam que existe uma grande influência da mídia na propagação da violência, sobretudo na violência no sentido de vitimização secundária. A pessoa já foi vítima de um crime grave, como um estupro ou uma tentativa de feminicídio, e a imprensa destaca o papel da vítima, dando a impressão de que a vítima é quem está sendo julgada, e não o agressor, que cometeu o crime", explicou. "Precisamos tomar cuidado com a forma como divulgamos as informações para a sociedade.” Outro aspecto importante é a justiça restaurativa para as vítimas de violência sexual. "As pesquisas nos mostram que a justiça restaurativa traz resultados muito benéficos para as vítimas, para que elas possam ter as efetivas condições de cura para as suas dores", frisou Katia Herminia Roncada, juíza federal e membro da Comissão Executiva do Intervid. "É um direito dela. Os traumas de um estupro são muito fortes: podem causar depressão, ansiedade, automutilação, tentativa de suicídio e o próprio suicídio." A magistrada mencionou o exemplo da escuta qualificada e não invasiva da vítima, que permite que ela retome, aos poucos, a sua vida e possa regressar à sociedade sem medo e, por outro lado, garante que ofensores se autorresponsabilizem e se conscientizem do que fizeram. “Demorou, de fato, para eu conseguir me recuperar. Eu ainda não estou 100%, mas eu já melhorei bastante", disse Mariana Ferrer, ao lembrar que, neste 15 de dezembro, completam-se sete anos que ela foi vítima de estupro. "Foi preciso que eu vivenciasse essa dor toda, que eu chorasse, que eu ficasse restrita às pessoas, que eu ficasse no meu mundo, para que eu pudesse agora renascer e incentivar outras vítimas a fazerem o mesmo. Não é porque eu levei sete anos que outras vítimas precisam levar também", afirmou. "Queremos que, com o nosso Fórum Internacional de Direito das Vítimas, outras vítimas possam se recuperar muito mais rápido do que eu.”
La Unidad Central Operativa de la Guardia Civil se despliega en varias sedes de Correos y los ministerios de Hacienda y Transición Ecológica, buscando documentación por presuntos amaños en contratos públicos. Hay detenidos, entre ellos un fontanero del PSOE, el expresidente de la SEPI y el socio de Santos Cerdán, además del presidente y director ejecutivo de Plus Ultra, una aerolínea rescatada por el gobierno. La secretaria de organización del PSOE, Rebeca Torró, comparece sobre los casos de acoso sexual, reconoce errores, pero busca socializar culpas, asegurando la implacabilidad interna del partido, aunque sin llevar denuncias a fiscalía si las mujeres afectadas no lo desean. En Aragón, Jorge Azcón (PP) y Alejandro Nolasco (VOX) negocian los presupuestos. Si no alcanzan un acuerdo, Azcón podría convocar elecciones autonómicas para el 8 de febrero. Además, el Instituto Nacional de Estadística revela que solo el 29% de las personas con discapacidad en España trabaja, enfrentando ...
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Após vendavais, mais de 1 milhão ainda estão sem luz em São Paulo e caos continua em aeroportos de todo o país. Instituto Nacional de Meteorologia alerta para tempestades em seis estados até domingo (14). Investigação sobre agressão a jornalistas é determinada pelo presidente da Câmara. Supremo Tribunal Federal valida acordo entre União e Eletrobrás.
La lluvia de estrellas Gemínidas iluminará el cielo entre el 4 y 17 de diciembre de 2025, con su punto más alto el 14 de diciembre. Será una de las noches más activas y coloridas del año, de acuerdo con la Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM) y el Instituto Nacional de Astrofísica, Óptica y Electrónica (Inaoe).
La variación de los gastos de consumo en los hogares costarricenses en los últimos seis años da cuenta de dos transformaciones sustantivas: por un lado, el peso que tiene la movilidad privada a cuenta de la caída del transporte público y, por otro, el valor que tienen las telecomunicaciones y, en general, todos los servicios de información; televisión por cable, streaming, internet residencial, celulares, computadoras, tabletas, pantallas, etc. La octava encuesta nacional de ingresos y gastos (ENIGH) nos provee un espejo de los gastos de consumo de los hogares, estimados en 1,814,674 por el Instituto Nacional de Estadística y Censos, que comparó los egresos del 2018 con los del 2024. Aunque los alimentos y bebidas fuera del hogar ocupan el primer lugar de los gastos, el crecimiento de la adquisición de vehículos y de los servicios de información y telecomunicación marcan aumentos enormes. Los automotores, por ejemplo, modificaron toda la estructura de gastos al pasar del octavo al segundo lugar en seis años con un aumento de más del 62%. Y los servicios de comunicación ocuparon el tercer lugar. Estos tres rubros, junto con gastos en cuidado personal, alquileres, combustibles, panes y cereales, electricidad, gas, transporte y carne, absorben el 50% de todos los gastos de los hogares. De lo que nos dicen estos datos conversamos con el economista Fernando Rodríguez.
Aunque las cifras oficiales en Argentina muestran una baja en la pobreza a nivel nacional, esa mejora no se distribuye de manera uniforme. Barrios como Villa Fiorito siguen enfrentando condiciones precarias. En ese emblemático barrio las familias continúan apelando a distintas estrategias de supervivencia —venta callejera, reciclaje, trabajos informales, uso de ahorros, préstamos— para llegar a fin de mes. Un reportaje de Natalio Cosoy, corresponsal de RFI en Buenos Aires. En el último año y medio, la pobreza en Argentina bajó 10 puntos: del 41,7% al 31,6%. La inflación se desaceleró de más del 200% anual hasta ubicarse en torno al 30% y la desocupación está por debajo del 8%. Sin embargo, esas mejoras no necesariamente se traducen en un alivio para la economía cotidiana de los hogares. El marcado aumento de los gastos fijos —desde los servicios básicos hasta el transporte— dificulta que los ingresos alcancen y obliga a muchos a buscar alternativas para reforzar su presupuesto. No son estrategias nuevas, pero se intensifican cuando los ingresos básicos resultan insuficientes, algo que se nota especialmente en los sectores más pobres. Un informe reciente del Instituto Nacional de Estadística y Censos muestra que hoy casi cuatro de cada diez hogares utilizan ahorros para subsistir, cuando en 2003 eran menos de dos de cada diez. El estudio también indica que algo más del 14% de los hogares recurre a préstamos, la cifra más alta desde 2019. Otra estrategia recurrente es sumar la venta callejera. Así ocurre, por ejemplo, en Villa Fiorito, un barrio que limita con el sur de la Ciudad de Buenos Aires. Allí, murales de Diego Armando Maradona sirven de telón de fondo a la feria callejera que cada domingo se despliega a lo largo de unos dos kilómetros. Hay vendedores de mayor escala, que ofrecen productos nuevos, y también los llamados “manteros” [recicladores], que extienden una manta en el piso con objetos recolectados en la calle, encontrados en la basura, recibidos como regalo o recuperados de sus propias casas. "Desde que encuentro la basura, lo reciclado, en cualquier lado, lo lavo y lo traigo. Le pongo un precio, así, tres por dos mil, o cuanto me quiera dar", dice Celeste, de 24 años. Durante la semana busca objetos para vender en la feria, pero los ingresos apenas le alcanzan. "Para un día, para la comida, porque a veces no se gana mucho. A veces yo, en la mañana, hago cinco mil pesos, nada." Cinco mil pesos equivalen a unos 3 dólares y medio. El alquiler de la vivienda que Celeste comparte con su pareja y sus tres hijos pequeños ronda los 200 dólares mensuales. "Manteros digitales" "Desde hace varios años para acá la situación económica familiar viene en declive", señala Matías Mora Cáceres, politólogo y residente en Fiorito desde 2002. "A las familias les cuesta mucho llegar a fin de mes en estos últimos tiempos; incluso está costando llegar a mitad de mes, y por eso construyen distintas estrategias o alternativas para generar ingresos." Entre esas estrategias, Mora Cáceres detectó en los últimos años una nueva actividad: la de los "manteros digitales". "Se empiezan a utilizar las redes sociales y las distintas aplicaciones para generar unos pesos extra, en complemento al trabajo que ya tiene cada familia. Utilizan el tiempo de ocio, de descanso, el tiempo familiar, para generar plata y poder subsistir." Ese es el caso de Paola. "Le muestro cómo funciona por WhatsApp, que es por donde más se vende… Aquí la persona me hace el pedido; le pregunto por los colores…", explica desde su casa, donde desarrolla un pequeño negocio de venta de cosméticos a través de redes sociales. Aunque su emprendimiento funciona, si bien tiene altibajos, Paola no ve un horizonte claro. “Yo lo que veo acá en mi barrio, lo que veo en la escuela de mis hijas, es que vamos viviendo el día a día. No podemos proyectar al mes que viene porque no sabés si cobrás.
Aunque las cifras oficiales en Argentina muestran una baja en la pobreza a nivel nacional, esa mejora no se distribuye de manera uniforme. Barrios como Villa Fiorito siguen enfrentando condiciones precarias. En ese emblemático barrio las familias continúan apelando a distintas estrategias de supervivencia —venta callejera, reciclaje, trabajos informales, uso de ahorros, préstamos— para llegar a fin de mes. Un reportaje de Natalio Cosoy, corresponsal de RFI en Buenos Aires. En el último año y medio, la pobreza en Argentina bajó 10 puntos: del 41,7% al 31,6%. La inflación se desaceleró de más del 200% anual hasta ubicarse en torno al 30% y la desocupación está por debajo del 8%. Sin embargo, esas mejoras no necesariamente se traducen en un alivio para la economía cotidiana de los hogares. El marcado aumento de los gastos fijos —desde los servicios básicos hasta el transporte— dificulta que los ingresos alcancen y obliga a muchos a buscar alternativas para reforzar su presupuesto. No son estrategias nuevas, pero se intensifican cuando los ingresos básicos resultan insuficientes, algo que se nota especialmente en los sectores más pobres. Un informe reciente del Instituto Nacional de Estadística y Censos muestra que hoy casi cuatro de cada diez hogares utilizan ahorros para subsistir, cuando en 2003 eran menos de dos de cada diez. El estudio también indica que algo más del 14% de los hogares recurre a préstamos, la cifra más alta desde 2019. Otra estrategia recurrente es sumar la venta callejera. Así ocurre, por ejemplo, en Villa Fiorito, un barrio que limita con el sur de la Ciudad de Buenos Aires. Allí, murales de Diego Armando Maradona sirven de telón de fondo a la feria callejera que cada domingo se despliega a lo largo de unos dos kilómetros. Hay vendedores de mayor escala, que ofrecen productos nuevos, y también los llamados “manteros” [recicladores], que extienden una manta en el piso con objetos recolectados en la calle, encontrados en la basura, recibidos como regalo o recuperados de sus propias casas. "Desde que encuentro la basura, lo reciclado, en cualquier lado, lo lavo y lo traigo. Le pongo un precio, así, tres por dos mil, o cuanto me quiera dar", dice Celeste, de 24 años. Durante la semana busca objetos para vender en la feria, pero los ingresos apenas le alcanzan. "Para un día, para la comida, porque a veces no se gana mucho. A veces yo, en la mañana, hago cinco mil pesos, nada." Cinco mil pesos equivalen a unos 3 dólares y medio. El alquiler de la vivienda que Celeste comparte con su pareja y sus tres hijos pequeños ronda los 200 dólares mensuales. "Manteros digitales" "Desde hace varios años para acá la situación económica familiar viene en declive", señala Matías Mora Cáceres, politólogo y residente en Fiorito desde 2002. "A las familias les cuesta mucho llegar a fin de mes en estos últimos tiempos; incluso está costando llegar a mitad de mes, y por eso construyen distintas estrategias o alternativas para generar ingresos." Entre esas estrategias, Mora Cáceres detectó en los últimos años una nueva actividad: la de los "manteros digitales". "Se empiezan a utilizar las redes sociales y las distintas aplicaciones para generar unos pesos extra, en complemento al trabajo que ya tiene cada familia. Utilizan el tiempo de ocio, de descanso, el tiempo familiar, para generar plata y poder subsistir." Ese es el caso de Paola. "Le muestro cómo funciona por WhatsApp, que es por donde más se vende… Aquí la persona me hace el pedido; le pregunto por los colores…", explica desde su casa, donde desarrolla un pequeño negocio de venta de cosméticos a través de redes sociales. Aunque su emprendimiento funciona, si bien tiene altibajos, Paola no ve un horizonte claro. “Yo lo que veo acá en mi barrio, lo que veo en la escuela de mis hijas, es que vamos viviendo el día a día. No podemos proyectar al mes que viene porque no sabés si cobrás.
La presencia de Shein en Francia ha exacerbado el debate sobre el "fast fashion" y la regulación de estas compras vía plataformas digitales, como parte de una industria que es acusada de dañar el medioambiente y atentar contra los derechos humanos. La polémica se ha extendido a Latinoamérica, donde ya varios países avanzan en leyes de regulación y/o imposición. En la llamada capital de la moda, la apertura de la primera tienda física del gigante del "fast fashion" (moda rápida) Shein ha generado dos frentes: sus clientes y quienes consideran su presencia en Francia diabólica. Pero la polémica va más allá y ha exacerbado una pregunta que trasciende fronteras: ¿Cómo se regula esta industria que es señalada de contaminar y vulnerar derechos humanos? Latinoamérica se une a la ola de regulación Latinoamérica se une al movimiento de regulación al "fast fashion" Francia, que fue pionera en la materia al aprobar la ley contra el ultra fast fashion que impacta sobretodo gigantes como Shein o Temu, según Javier Guevara, investigador y analista jurídico de normativas innovadoras, que publica actualizaciones legales junto a la Universidad Externado de Colombia. “La ley francesa del ultra fast fashion fue la que abrió toda esta discusión a nivel mundial, pero las nuevas legislaciones responden a un contexto global donde el sector textil es el que está generando más del 10% de las emisiones de gases de efecto invernadero en el mundo”, agregó Guevara. En Latinoamérica se nota un impacto después de que Francia lo hiciera, “porque se comienza a hablar del tema”, indica Guevara, explicando que en Argentina la Cámara de indumentaria trabaja en un proyecto para regular las plataformas de ultra fast fashion, “con propuestas que incluyen todo lo que es la aplicación de impuestos y aranceles buscando proteger a la industria nacional”. También enumera el caso de Colombia que, aunque reconoce que los esfuerzos han sido más a nivel local, se han anunciado ajustes impositivos para la importación de prendas, buscando frenar el impacto en los productores locales. En Ecuador, desde junio de 2025, se está buscando aplicar un impuesto de 20 dólares por paquete a las compras de ropa desde el extranjero y en México se aumentaron los aranceles de las importaciones de pequeños paquetes de textiles del 19% al 33.5%, explicó el investigador, agregando que todos son esfuerzos para frenar este fenómeno de consumo masivo. El jurista destaca a Chile como el país más avanzado de la región en la materia que, además de los aranceles, contempla los textiles en una ley de responsabilidad extendida del productor para reducir los residuos. En América Latina, el consumo de estas marcas ha tenido un aumento exponencial. Es el caso de Argentina que, en lo que va del año, registró un aumento del 237% en compras vía plataformas digitales como Shein, Temu o Aliexpress, según datos del Instituto Nacional de Estadística y Censos. El papel protagónico de la publicidad En Colombia, el sector textil ya ha alertado del peligro para su industria, pues consumidoras como Dayana también se han dejado conquistar por los gigantes chinos. “Usualmente suelo comprar en Shein y en Temu, pues la mayoría de mi círculo compra ahí y las veces que he comprado, todo ha salido bien. El tema de reembolsos, también la información cuando es ropa, las tallas, cuando es un objeto. Hay especificaciones muy claras en cuanto al tamaño y las medidas. Entonces me ha aparecido confiable”, indicó la cliente de 23 años. Ella cuenta que la publicidad de las redes sociales la llevó a acercarse a estas marcas, principalmente en el caso de Temu. Pues dichas plataformas han jugado un papel clave en la transformación del consumo, según encontró Guevara en sus últimas investigaciones. “La llegada masiva de las redes sociales hizo un cambio en el paradigma del consumo que no se veía hace 5 o 10 años; el poder acceder a una red social donde el producto llega muy rápido y muy barato”, señaló el investigador. Para él, también habría que examinar los contenidos publicitarios de “lo que nos venden como moda o ese aumento de publicidad agresiva sobre lo que es la moda, sobre la necesidad de consumir muchas prendas todo el tiempo, de estar a última moda”. Olivier Urrutia, delegado general de la Delegación del Comercio Cooperativo en Francia, también destaca la importancia de vigilar estos anuncios, algo que contempla la ley francesa. “Esa ley obliga a las plataformas a respetar unas normativas, como por ejemplo limitar los efectos de la publicidad, pero también obligarlas al respeto de la protección de datos personales de los consumidores”. La polémica de Shein en Francia Sin duda, el paso de Francia a intentar regular la industria del ultra fast fashion ha puesto a Shein en el foco, y este ha respondido con una provocación al instalar su primera tienda física en la capital de la moda, estima Pierre Condamine, responsable de campaña de la ONG Les Amis de La Terre (Amigos de la Tierra). “Esta apertura es un intento por parte de Shein de legitimarse, de mostrarse irreprochable. En Francia, Shein ha sido muy criticada por ser una marca que solo opera en línea, que no paga impuestos y que no crea puestos de trabajo y ahora lo que hace Shein es intentar responder a eso. Esto forma parte de una estrategia de comunicación en un momento en el que son objeto de la ley fast fashion, pero es un modelo dañino y es necesario regularlo”, señaló. Aunque Shein abrió sus puertas en París, en los célebres almacenes BHV a principios de noviembre, aún sigue siendo parte del debate público y su expansión en el resto del país se ha visto frenada. Algunos sectores piden retirarla totalmente, ciertas marcas de lujo han decidido abandonar el edificio negándose a ser sus vecinos, mientras clientes como Manel se alegran de poder comprar en directo: “Yo pido por la página web, es asequible y nos permite ahorrar dinero, pero lo que crea esta polémica es la brecha entre el lujo y lo barato, ellos no quieren que gente como nosotros acceda a esos privilegios”. Comprar bonito a bajos precios, es la razón principal que dicen tener los clientes tanto de Francia como de Latinoamérica a la hora de dirigirse al gigante Shein, que Mathilde Pousseo, delegada del colectivo francés Ethique sur l'étiquette (Etica en la etiqueta), juzga por sus prácticas laborales. “Shein es realmente el modelo que menos respeta los derechos de los trabajadores a quienes somete a una presión terrible y luego vemos claramente que los precios bajos se traducen en una merma de los derechos de los trabajadores en todos los eslabones de la cadena” indicó. Para ella, el modelo económico es muy frágil y “está destinado al fracaso, pero también es responsabilidad de las personas tomar conciencia de que lo que compran es malo para la salud. Se trata de productos fabricados esencialmente con hidrocarburos y sabemos lo que hay detrás, como disruptores endocrinos, PFAS y otras sustancias que son realmente perjudiciales para el medio ambiente, pero sobre todo para la salud”, indicó. Diferentes organizaciones como Public Eye han denunciado abuso laboral de la marca con jornadas de 75 horas semanales, bajos salarios y problemas de seguridad. La precariedad laboral del "fast fashion" no es un secreto, asegura el jurista Guevara, aunque reconoce que es imposible de regular: “muchas veces ni siquiera se sabe de dónde vienen esas prendas, porque lo que hacen esas empresas es hacer unos grandes pedidos que llegan a sus filiales y ellos las redistribuyen. Entonces el rastro es muy difícil de perseguir” señaló. ¿Comprar es un acto político? Para Urrutia, la polémica de Shein es el pico de un dilema que también es moral en la sociedad actual. “Los consumidores estamos atrapados entre el dilema moral de respetar o no las condiciones de los trabajadores y la calidad de los productos y el medio ambiente, con el poder de compra. Como hay una crisis económica y una bajada del poder adquisitivo, pues la gente tiene que reflexionar sobre si se privilegia el volumen de compra o la responsabilidad de lo que se está comprando, es un dilema que está atrapando cada vez más a las sociedades desarrolladas”, explicó. El gigante del "fast fashion" lleva la bandera de toda una industria de moda rápida que es acusada de competencia desleal, dañar el medio ambiente, tener prácticas laborales precarias y mucho más. La regulación marca un punto de inflexión, pero como dicen los expertos, es difícil vigilarlo todo y más en un contexto de crisis económica. La decisión final queda entonces en manos de los consumidores, ¿pero es posible comprar como un acto político?
La presencia de Shein en Francia ha exacerbado el debate sobre el "fast fashion" y la regulación de estas compras vía plataformas digitales, como parte de una industria que es acusada de dañar el medioambiente y atentar contra los derechos humanos. La polémica se ha extendido a Latinoamérica, donde ya varios países avanzan en leyes de regulación y/o imposición. En la llamada capital de la moda, la apertura de la primera tienda física del gigante del "fast fashion" (moda rápida) Shein ha generado dos frentes: sus clientes y quienes consideran su presencia en Francia diabólica. Pero la polémica va más allá y ha exacerbado una pregunta que trasciende fronteras: ¿Cómo se regula esta industria que es señalada de contaminar y vulnerar derechos humanos? Latinoamérica se une a la ola de regulación Latinoamérica se une al movimiento de regulación al "fast fashion" Francia, que fue pionera en la materia al aprobar la ley contra el ultra fast fashion que impacta sobretodo gigantes como Shein o Temu, según Javier Guevara, investigador y analista jurídico de normativas innovadoras, que publica actualizaciones legales junto a la Universidad Externado de Colombia. “La ley francesa del ultra fast fashion fue la que abrió toda esta discusión a nivel mundial, pero las nuevas legislaciones responden a un contexto global donde el sector textil es el que está generando más del 10% de las emisiones de gases de efecto invernadero en el mundo”, agregó Guevara. En Latinoamérica se nota un impacto después de que Francia lo hiciera, “porque se comienza a hablar del tema”, indica Guevara, explicando que en Argentina la Cámara de indumentaria trabaja en un proyecto para regular las plataformas de ultra fast fashion, “con propuestas que incluyen todo lo que es la aplicación de impuestos y aranceles buscando proteger a la industria nacional”. También enumera el caso de Colombia que, aunque reconoce que los esfuerzos han sido más a nivel local, se han anunciado ajustes impositivos para la importación de prendas, buscando frenar el impacto en los productores locales. En Ecuador, desde junio de 2025, se está buscando aplicar un impuesto de 20 dólares por paquete a las compras de ropa desde el extranjero y en México se aumentaron los aranceles de las importaciones de pequeños paquetes de textiles del 19% al 33.5%, explicó el investigador, agregando que todos son esfuerzos para frenar este fenómeno de consumo masivo. El jurista destaca a Chile como el país más avanzado de la región en la materia que, además de los aranceles, contempla los textiles en una ley de responsabilidad extendida del productor para reducir los residuos. En América Latina, el consumo de estas marcas ha tenido un aumento exponencial. Es el caso de Argentina que, en lo que va del año, registró un aumento del 237% en compras vía plataformas digitales como Shein, Temu o Aliexpress, según datos del Instituto Nacional de Estadística y Censos. El papel protagónico de la publicidad En Colombia, el sector textil ya ha alertado del peligro para su industria, pues consumidoras como Dayana también se han dejado conquistar por los gigantes chinos. “Usualmente suelo comprar en Shein y en Temu, pues la mayoría de mi círculo compra ahí y las veces que he comprado, todo ha salido bien. El tema de reembolsos, también la información cuando es ropa, las tallas, cuando es un objeto. Hay especificaciones muy claras en cuanto al tamaño y las medidas. Entonces me ha aparecido confiable”, indicó la cliente de 23 años. Ella cuenta que la publicidad de las redes sociales la llevó a acercarse a estas marcas, principalmente en el caso de Temu. Pues dichas plataformas han jugado un papel clave en la transformación del consumo, según encontró Guevara en sus últimas investigaciones. “La llegada masiva de las redes sociales hizo un cambio en el paradigma del consumo que no se veía hace 5 o 10 años; el poder acceder a una red social donde el producto llega muy rápido y muy barato”, señaló el investigador. Para él, también habría que examinar los contenidos publicitarios de “lo que nos venden como moda o ese aumento de publicidad agresiva sobre lo que es la moda, sobre la necesidad de consumir muchas prendas todo el tiempo, de estar a última moda”. Olivier Urrutia, delegado general de la Delegación del Comercio Cooperativo en Francia, también destaca la importancia de vigilar estos anuncios, algo que contempla la ley francesa. “Esa ley obliga a las plataformas a respetar unas normativas, como por ejemplo limitar los efectos de la publicidad, pero también obligarlas al respeto de la protección de datos personales de los consumidores”. La polémica de Shein en Francia Sin duda, el paso de Francia a intentar regular la industria del ultra fast fashion ha puesto a Shein en el foco, y este ha respondido con una provocación al instalar su primera tienda física en la capital de la moda, estima Pierre Condamine, responsable de campaña de la ONG Les Amis de La Terre (Amigos de la Tierra). “Esta apertura es un intento por parte de Shein de legitimarse, de mostrarse irreprochable. En Francia, Shein ha sido muy criticada por ser una marca que solo opera en línea, que no paga impuestos y que no crea puestos de trabajo y ahora lo que hace Shein es intentar responder a eso. Esto forma parte de una estrategia de comunicación en un momento en el que son objeto de la ley fast fashion, pero es un modelo dañino y es necesario regularlo”, señaló. Aunque Shein abrió sus puertas en París, en los célebres almacenes BHV a principios de noviembre, aún sigue siendo parte del debate público y su expansión en el resto del país se ha visto frenada. Algunos sectores piden retirarla totalmente, ciertas marcas de lujo han decidido abandonar el edificio negándose a ser sus vecinos, mientras clientes como Manel se alegran de poder comprar en directo: “Yo pido por la página web, es asequible y nos permite ahorrar dinero, pero lo que crea esta polémica es la brecha entre el lujo y lo barato, ellos no quieren que gente como nosotros acceda a esos privilegios”. Comprar bonito a bajos precios, es la razón principal que dicen tener los clientes tanto de Francia como de Latinoamérica a la hora de dirigirse al gigante Shein, que Mathilde Pousseo, delegada del colectivo francés Ethique sur l'étiquette (Etica en la etiqueta), juzga por sus prácticas laborales. “Shein es realmente el modelo que menos respeta los derechos de los trabajadores a quienes somete a una presión terrible y luego vemos claramente que los precios bajos se traducen en una merma de los derechos de los trabajadores en todos los eslabones de la cadena” indicó. Para ella, el modelo económico es muy frágil y “está destinado al fracaso, pero también es responsabilidad de las personas tomar conciencia de que lo que compran es malo para la salud. Se trata de productos fabricados esencialmente con hidrocarburos y sabemos lo que hay detrás, como disruptores endocrinos, PFAS y otras sustancias que son realmente perjudiciales para el medio ambiente, pero sobre todo para la salud”, indicó. Diferentes organizaciones como Public Eye han denunciado abuso laboral de la marca con jornadas de 75 horas semanales, bajos salarios y problemas de seguridad. La precariedad laboral del "fast fashion" no es un secreto, asegura el jurista Guevara, aunque reconoce que es imposible de regular: “muchas veces ni siquiera se sabe de dónde vienen esas prendas, porque lo que hacen esas empresas es hacer unos grandes pedidos que llegan a sus filiales y ellos las redistribuyen. Entonces el rastro es muy difícil de perseguir” señaló. ¿Comprar es un acto político? Para Urrutia, la polémica de Shein es el pico de un dilema que también es moral en la sociedad actual. “Los consumidores estamos atrapados entre el dilema moral de respetar o no las condiciones de los trabajadores y la calidad de los productos y el medio ambiente, con el poder de compra. Como hay una crisis económica y una bajada del poder adquisitivo, pues la gente tiene que reflexionar sobre si se privilegia el volumen de compra o la responsabilidad de lo que se está comprando, es un dilema que está atrapando cada vez más a las sociedades desarrolladas”, explicó. El gigante del "fast fashion" lleva la bandera de toda una industria de moda rápida que es acusada de competencia desleal, dañar el medio ambiente, tener prácticas laborales precarias y mucho más. La regulación marca un punto de inflexión, pero como dicen los expertos, es difícil vigilarlo todo y más en un contexto de crisis económica. La decisión final queda entonces en manos de los consumidores, ¿pero es posible comprar como un acto político?
O verão começa oficialmente em 21 de dezembro, às 12h03 (horário de Brasília), segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). O período marca também a chegada da temporada de férias escolares e de muito calor. O Corpo de Bombeiros reforça orientações para que os veranistas possam aproveitar com segurança as atividades de lazer em águas. A prevenção é a principal ferramenta para evitar acidentes, especialmente no verão, quando piscinas, praias, rios, lagos e lagoas costumam ser utilizados com mais frequência. Em entrevista à CBN Vitória, a Major do Corpo de Bombeiros do Espírito Santo, Gabriela Andrade, fala sobre o assunto.
En Palabras Mayores y en el marco de la Campaña de ciberseguridad "Internet es real" del INCIBE, Instituto Nacional de Ciberseguridad, la Universidad de Extremadura y Canal Extremadura hablamos de la suplantación de identidad. El profesor del Centro Universitario de Mérida, Pedro Pardo, nos explica que es uno de los métodos favoritos de los ciberdelincuentes para robar datos, cuentas y dinero, también los canales utilizados por los delincuentes para robarnos nuestra información. Es importante desconfiar de mensajes sospechosos, activar la verificación en dos pasos y acudir al 017 en caso de duda o si se pierde el control de una cuenta. Todos podemos ser víctimas.
Episódio publicado originalmente em 14 de dezembro de 2022.No começo do século passado, um homem chamado Thomas Midgley revolucionou a indústria automotiva. Na época, ele trabalhava para uma empresa de engenharia que prestava serviço para a General Motors. Midgley descobriu que, ao adicionar uma pequena quantidade de chumbo na gasolina, os motores ganhavam muito em potência e em eficiência, e quebravam menos.A descoberta permitiu carros maiores e mais confortáveis. Ajudou a criar os Estados Unidos das autoestradas e a moldar o fascínio do mundo inteiro pelos automóveis. Mas, ao mesmo tempo, envenenou o planeta com um metal pesado e nocivo à saúde humana.Anos mais tarde, ainda trabalhando para a GM, Midgley fez outra descoberta que revolucionaria a indústria. Ele foi o primeiro a usar o gás clorofluorcarbono na refrigeração. Os carros ganharam aparelhos de ar-condicionado, as casas ganharam geladeiras mais seguras e a humanidade ganhou latinhas de aerosol.Como consequência, o céu sobre a Antártica ganhou um buraco na camada de ozônio que tornou o câncer de pele e outras doenças mais comuns.A partir das invenções de Thomas Midgley, este episódio reflete sobre o impacto muitas vezes nocivo que nossas invenções causam no planeta. E sobre a postura da humanidade diante de questões atuais, como as mudanças climáticas provocadas pelo aquecimento global.Mergulhe mais fundoBreve história de quase tudoPrometheans in the Lab: Chemistry and the Making of the Modern World (em inglês)Cautionary Tales – The inventor who almost ended the world (podcast em inglês)Radiolab - Heavy Metal (podcast em inglês)Ozone Crisis: The 15-Year Evolution of a Sudden Global Emergency (em inglês)Joe Farman (1930–2013)Susan Solomon and Stephen Andersen on Saving the Ozone Layer (podcast em inglês)Episódios relacionados08: Bem-vindo ao churrasco do apocalipse29: E se a gente fosse índio?Entrevistados do episódioAlberto SetzerGraduado em engenharia mecânica pela Escola de Engenharia Mauá, com mestrado em engenharia ambiental - Technion Institute of Technology, doutorado em engenharia ambiental - Purdue University (1982) e pós-doutorado no Joint Research Center/EEC. Pesquisador do INPE, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.Giovana GirardiJornalista de ambiente e ciência. Repórter e apresentadora do podcast Tempo Quente.Ficha técnicaTrilha sonora tema: Paulo Gama,Mixagem: João Victor CouraDesign das capas: Cláudia FurnariConcepção, produção, roteiro, edição e apresentação: Tomás ChiaveriniTrilha incidental: Blue Dot
A oncologia brasileira vive um momento de virada. Em apenas dois anos, o país incorporou tecnologias de ponta ao Sistema Único de Saúde, como a videolaparoscopia e, mais recentemente, a cirurgia robótica, atualizou diretrizes de rastreamento e fortaleceu políticas de valorização profissional. Para falar sobre esses avanços, receberemos o cirurgião oncológico e presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica Rodrigo Nascimento e o oncologista e Diretor Técnico da Divisão de Oncologia do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, o ICESP, Paulo Hoff.Conversamos também, de maneira remota, com Aristides Peixoto Filho, 56 anos, aposentado, que foi tratado de câncer de próstata e realizou cirurgia robótica pelo SUS no Instituto Nacional do Câncer (INCA), no Rio de Janeiro.#SomosCultura #TVCultura #Jornalismo #Câncer #Oncologia #Saúde▶️ BAIXE O APLICATIVO CULTURA PLAY ▶️Play Store: http://bit.ly/3KUUHhIApple Store: http://apple.co/3LgEK72
O fim de novembro será de compras e pagamentos, com a data limite para o pagamento da primeira parcela do 13º salário coincidindo com a Black Friday, ambos no dia 28 de novembro, sexta-feira. Funcionários sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), servidores públicos, além de aposentados e pensionistas vinculados ao Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), vão terminar esta semana com dinheiro extra na conta. Ao mesmo tempo, a semana é especial para quem está de olho nas compras de fim de ano. Isso porque a próxima sexta-feira (28) é a data-limite para o pagamento da primeira parcela do 13º salário aos trabalhadores. Nesta edição de Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli explica como organizar os gastos nessa época.
“Agricultura de precisión e inteligencia artificial en la protección de cultivos” es el título que se ha elegido para el IX Foro Técnico en Sanidad Vegetal, que ha organizado esta mañana el Centro de Sanidad y Certificación Vegetal del Gobierno de Aragón. En el foro se hablado ha debatido, entre otros temas, sobre sanidad vegetal en frutales, extensivos y viña; protección de precisión; uso de drones; detección temprana de enfermedades; inteligencia artificial y agricultura de precisión en plagas de frutales y de equipos de aplicación. Para repasar una parte de estos contenidos nos han acompañado Jorge Badules, jefe del Servicio de Sanidad y Certificación Vegetal (CSCV); Ana de Castro, investigadora del Instituto Nacional de Investigación y Tecnología Agraria y Alimentaria (INIA - CSIC), donde lidera la línea de agricultura de precisión y agricultura digital; Pedro María Castro, profesor ayudante doctor en el departamento de Agronomía de la Universidad de Sevilla y Joan Bonany, director de la Estación Experimental Agrícola 'Mas Badia', centro consorciado con el Instituto de Investigación y Tecnología Agroalimentarias de Cataluña y profesor asociado en el Departamento de Informática y Matemática Aplicada de la Escuela Politécnica Superior de la Universidad de Gerona.
Emisión del lunes 24 de Noviembre de 2025 La presidenta Claudia Sheinbaum insiste en que la economía mexicana está “fuerte”, pero los datos dicen otra cosa. El viernes pasado y ayer, el Instituto Nacional de Estadística y Geografía (INEGI) difundió ocho documentos que, leídos en conjunto, describen un país estable pero estancado: el Producto Interno Bruto (PIB) casi no crece, la industria se debilita, la construcción se desploma en buena parte del territorio y los servicios siguen encareciéndose. "Deja que tus oídos te abran los ojos." #RuizHealyTimes #AbriendoLaConversación www.ruizhealytimes.com www.radioformula.mx
A exigência da biometria começou a valer desde a última sexta-feira (21) para novos pedidos de benefícios junto ao Instituto Nacional de Previdência Social (INSS). Segundo o Instituto, a exigência cumpre o Decreto Nº 12.561 – regulamenta o art. 1º da Lei nº 15.077 – e tem o objetivo de fortalecer o combate a fraudes, proteger os dados dos cidadãos e garantir que os recursos cheguem a quem realmente tem direito. A partir de agora, a pessoa que quiser solicitar qualquer tipo de benefício junto ao órgão, como é o caso da aposentadoria, precisará, então, ter cadastro biométrico. Segundo o INSS, nesta primeira fase, serão aceitas as biometrias da Carteira de Identidade Nacional (CIN), da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) ou do Título de Eleitor.
O dia de voto na Guiné-Bissau decorreu num clima de calma relativa, apesar dos múltiplos relatos de irregularidades. Alguns eleitores queixam-se de ter "desaparecido" das listas eleitorais ou de terem visto o seu local de voto alterado. Os resultados oficiais ainda não foram divulgados pela Comissão Nacional de Eleições (CNE), que diz fazê-lo na quinta-feira, 27 de Novembro. O dia de votação decorreu sem incidentes relevantes. A CNE, em conferência de imprensa este domingo à noite, afirmou que o processo de votação tinha decorrido "sem irregularidades relevantes". No entanto, circulam denúncias de irregularidades, intimidações e tentativas de detenção de quadros políticos. A missão de observação da sociedade civil foi impedida de estar no terreno. Analisamos o decorrer do dia de votação com o investigador do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas (INEP), de Bissau, Mamadu Jao. RFI: Como analisa o decorrer do dia da votação de ontem? Mamadu Jao: Acho que foi tranquilo no geral. A votação começou às 07h00 e terminou às 17h00. Havia muita gente nas mesas de voto já antes das 07h00. Porque houve uma participação quase jamais vista nas eleições da Guiné-Bissau. Há dados? Sim, há dados preliminares que apontam para cerca de 68%, mas ainda não são oficiais. Houve participação, houve tranquilidade e não houve sobressaltos que comprometessem o processo. Podemos considerar o processo, até aqui, muito positivo. A Comissão Nacional de Eleições (CNE) disse que não houve irregularidades relevantes, apesar de relatos de problemas, como pessoas que não encontraram o seu nome nas listas. O que pensa disso? Na minha zona não constatei isso. Fui votar ao meio-dia, sem problemas. Mas se há motivos para reclamação, as pessoas têm direito de reclamar, e as reclamações devem ser atendidas. Temos pouca informação sobre como decorreu o processo. Podemos concluir isso? Não. Houve observadores credenciados que puderam circular. É preciso ouvir estas entidades independentes que estiveram no terreno. As missões da CPLP, CEDEAO e União Africana darão os primeiros resultados apenas na terça-feira, em princípio. Este ano não há missão da União Europeia. Já os observadores da sociedade civil tiveram as acreditações retiradas. Trata-se de uma observação parcial? As regras democráticas são regidas por normas. É preciso ver se a lei permite que a sociedade civil faça observação eleitoral. O próprio presidente da sociedade civil disse: não foram aceites porque não estavam cobertos pela lei. Mas até agora houve sempre missões da sociedade civil? É preciso ver a lei. Não posso afirmar exactamente o que ela diz sobre observação nacional. Há relatos de ameaças contra membros da coligação PAI-Terra Ranka. Como interpreta isto? Ouvi isso pela rádio. É preciso saber porquê. Nenhum cidadão deve ser perseguido sem motivo. A oposição é um direito. Se for perseguir só por perseguir, condeno. O Presidente Umaro Sissoco Embaló foi visto em comícios rodeado de militares com distintivos de apoio. O que pensa disso? A segurança é crucial, mas isso não dá direito aos militares de exibirem símbolos de apoio político. Que mensagem quer deixar? A Guiné-Bissau precisa de tranquilidade. A CNE é a única entidade autorizada a publicar resultados. As pessoas devem aguardar com calma e aceitar resultados justos e transparentes para o bem do país.
Oriol Junqueras critica al Tribunal Supremo tras la condena del fiscal general del Estado, enfatizando que el franquismo pervive en las instituciones. La clínica dental de Alzira no tenía autorización para sedaciones intravenosas, lo que genera dudas sobre la muerte de una niña de 6 años. La investigación espera el análisis del Instituto Nacional de Toxicología. Varias aerolíneas internacionales, incluida Iberia, suspenden vuelos a Venezuela por inestabilidad, tras una alerta de la Administración Federal de Aviación de Estados Unidos. El Barcelona golea al Athletic Club y el Real Madrid se prepara para su partido contra el Elche. La jornada del domingo incluye Oviedo-Rayo, Betis-Girona y Getafe-Atlético de Madrid. España está en la final de la Copa Davis, enfrentándose a Italia. La Fórmula 1 celebra el Gran Premio de Las Vegas. El programa de radio "La Noche del Grupo Risa" aborda diversos temas, incluyendo la separación de Iñaki Urdangarin y la Infanta Cristina, y el repaso de la ...
Nos setores mais digitais, como a Informação e Comunicação, a Inteligência Artificial já é quase rotina. Ainda assim, o Instituto Nacional de Estatística destaca que há áreas onde a tecnologia ainda parece distanteSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Câncer Bucal câncer ainda pouco debatido, mas com impacto significativo no Brasil. Dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA) estimam aproximadamente 15.100 novos casos por ano, sendo cerca de 10.900 em homens e 4.200 em mulheres. Lesões que não cicatrizam, manchas ou placas avermelhadas ou esbranquiçadas na língua, gengivas ou céu da boca, bem como nódulos no pescoço ou dor persistente, são sinais de alerta que não devem ser ignorados. O diagnóstico precoce faz toda a diferença para o sucesso do tratamento. O âncora Jota Batista conversa, nesta sexta-feira (21), com a cirurgiã-dentista, Isabella Duart.
La desregulación llegó al Instituto Nacional de Vitivinicultura (INV), y la industria está alerta.En este episodio de Bebedor Frecuente, analizo la "letra chica" de los cambios: la eliminación de la Guía de Tránsito y la simplificación de controles.Descubrí:El Gran Conflicto: ¿Por qué las bodegas grandes celebran la eficiencia y las cooperativas temen que se pierda la trazabilidad del malbec argentino?La Amenaza a la Calidad: El riesgo de que se facilite la mezcla de vinos de distintos orígenes sin el control estricto del INV.El Dólar y los Impuestos: Las 3 demandas directas que los líderes del sector le plantearon al Gobierno sobre las retenciones, el costo energético y el miedo a la importación de vino a granel.La Reputación Global: ¿Puede la relajación del control interno poner en riesgo la credibilidad de las exportaciones del Vino Argentino?Dale Play para entender la batalla que se libra entre la eficiencia económica y la garantía de calidad.
Miguel Ángel González Suárez te presenta el Informativo de Primera Hora en 'El Remate', el programa matinal de La Diez Capital Radio que arranca tu día con: Las noticias más relevantes de Canarias, España y el mundo, analizadas con rigor y claridad. Miguel Ángel González Suárez te presenta el Informativo de Primera Hora en 'El Remate', el programa matinal de La Diez Capital Radio que arranca tu día con: Las noticias más relevantes de Canarias, España y el mundo, analizadas con rigor y claridad. Hoy hace dos años: El ultraderechista Javier Milei gana las elecciones en Argentina. Y hoy hace dos años: Clavijo (CC) reitera que el sí a la investidura de Sánchez “no va a afectar” el pacto con el PP en Canarias …y hoy hace 365 días: Canarias propondrá un paquete de medidas para “atenuar la llegada” de menores migrantes y “una distribución más adecuada” Hoy se cumplen 1.377 días del cruel ataque e invasión de Rusia a Ucrania. 3 años y 267 días. Hoy es jueves 20 de noviembre de 2025. Día Universal del Niño. El 20 de noviembre se celebra el Día Universal del Niño, también conocido como Día Mundial de la Infancia, un día importante para la infancia por muchas razones y que trata de forjar un futuro mejor para todos los niños y niñas del mundo. La proclamación del Día del Niño en 1954, coincide con el Aniversario de la Declaración Universal de Derechos del Niño, que se decretó en 1959. Además, se conmemora la aprobación de la Convención de los Derechos del Niño el día 20 de noviembre del año 1989, el más universal de los tratados internacionales. El Día Mundial del Niño es una oportunidad para crear conciencia en las escuelas y en la sociedad en general para que todos los niños y niñas estén protegidos, seguros, con salud y educación, independientemente del lugar de su nacimiento o procedencia. 1500.- Llegan encadenados a Cádiz Cristóbal Colón y sus hermanos, quienes habían sido arrestados por el gobernador de las Indias, Francisco de Bobadilla. 1789.- Nueva Jersey se convierte en el primer estado de Estados Unidos que ratifica la Constitución. 1945.- Comienza el proceso de Nuremberg contra ocho organizaciones hitlerianas y 24 dirigentes nazis acusados de crímenes de guerra. 1959.- La Asamblea General de Naciones Unidas aprueba la Convención sobre los Derechos del Niño. 1975.- Muere el dictador Francisco Franco, jefe del Estado español desde 1939. 1982.- Se disuelve la organización política de extrema derecha Fuerza Nueva. 1985.- Microsoft saca al mercado la versión 1.0 de Windows, la primera del sistema operativo más popular. 1995.- La BBC emite en el Reino Unido una histórica entrevista con Diana de Gales en la que la princesa habla de los problemas en su matrimonio y sus conflictos personales. 2011.- Elecciones generales en España. El PP logra la mayoría absoluta con 186 escaños, el mejor resultado de su historia; el PSOE consigue 110 diputados, su peor resultado en democracia. 2017.- Ámsterdam es elegida para acoger la Agencia Europea de Medicamentos, al imponerse al resto de aspirantes, entre ellos Barcelona. Santoral para el 20 de noviembre. santos Agapito, Beltrán, Benigno, Dionisio, Edmundo, Félix de Valois, Gregorio y Octavio. Israel intensifica los ataques en Líbano: 13 muertos en un campo de refugiados y nuevos bombardeos pese al alto el fuego. Santos Cerdán, en libertad provisional tras cinco meses en prisión: "Confío en que la verdad se imponga" El Gobierno, tranquilo ante la salida de Cerdán de prisión y el informe de la UCO: "Está todo perimetrado, no nos afecta" La UCO eleva a ocho los investigados por el caso mascarillas en Almería y mantiene a los dos dirigentes del PP en prisión. Sánchez y Feijóo se atacan por las "mordidas" del 2% de Cerdán y las detenciones de cargos del PP en Almería. El PP pedirá reabrir la comisión por las Mascarillas en Canarias y el PSOE dice que estira “un chicle que no da más de sí” “El día que pensábamos que el PP iba a pedir perdón al señor Torres por todo lo dicho sobre su persona, lo que han hecho es pedir que vuelva a venir a la Comisión y, además, una posible reprobación”, ha reprochado a los populares Nira Fierro, secretaria de Organización de los socialistas canarios. Los nacimientos en Canarias volvieron a descender en 2024. Según las cifras publicadas por el Instituto Nacional de Estadística (INE) en su informe Movimiento Natural de la Población / Indicadores Demográficos Básicos, el Archipiélago registró 11.699 alumbramientos, un 2,5% menos que en 2023, cuando se contabilizaron 11.998. La Fiscalía de Medio Ambiente aún no sabe el origen del vertido que ha contaminado el litoral de Gran Canaria. El Ministerio Público abrió diligencias de investigación el pasado día 17 de octubre, tras recibir la comunicación de la empresa concesionaria de la explotación de acuicultura de la muerte masiva de peces en la costa de Telde. Por su parte, el Seprona continúa recabando información de lo sucedido. La alcaldesa de Mogán, Onalia Bueno, ha instado hoy a los propietarios de viviendas vacacionales (VV) de Canarias a ignorar las últimas recomendaciones difundidas por la consejera de Turismo del Gobierno autonómico, Jessica de León, advirtiendo que seguir sus indicaciones podría provocar la pérdida irreversible de sus títulos habilitantes. De León solicita ahora dar de baja a las viviendas vacacionales y volver a tramitar el alta en los cabildos antes de presentar en los ayuntamientos la comunicación previa de actividades clasificadas que exige la nueva Ley, hecho que llevaría a perder la consolidación mínima de un año.. Elton John, Dua Lipa - Cold Heart. Esta canción trata sobre los “rigores” del amor en un matrimonio. Según Elton John, la inspiración para la canción provino del éxito de la cantante estadounidense Aretha Franklin “Do Right Woman, Do Right Man”, que tocaba temas de infidelidad e igualdad de género.
Javier Sempere acaba de publicar “Régimen sancionador en protección de datos” (Aranzadi, noviembre de 2025). Nos acompaña por segunda vez para discutir reclamaciones transfronterizas, el mecanismo de cooperación, sanciones por brechas de seguridad declaradas y algunas multas curiosas de los últimos meses.Francisco Javier Sempere Samaniego es Doctor en Derecho. Licenciado en Derecho por la Universidad de Alcalá de Henares. Funcionario de Carrera del Cuerpo de Técnicos Superiores de Administración General de la Comunidad de Madrid, rama jurídica. Máster de Tecnologías de la Información en el Instituto Nacional de Administración Pública, y Máster en Alta Dirección Pública en el Instituto Universitario Ortega y Gasset. Desempeña la función de Letrado y Delegado de Protección de Datos del Consejo General del Poder Judicial (CGPJ) y ha prestado anteriormente sus servicios en puestos de responsabilidad en la Agencia Española de Protección de Datos y en la Agencia de Protección de Datos de la Comunidad de Madrid. También es docente y formador, así como ponente en diversos eventos tanto de carácter internacional como nacional. Premiado por la Agencia Española de Protección de Datos (2023), Asociación Profesional Española de Privacidad e Inteligencia Artificial- APEP-IA (2025 y 2022), ENATIC (2021) y Autoridad Vasca de Protección de Datos (2015).Referencias:* Javier Sempere, Régimen sancionador en protección de datos (Aranzadi - La Ley, noviembre de 2025)* Javier Sempere en LinkedIn* Javier Sempere: histórico, novedades y problemas de la aplicación del régimen sancionador del RGPD (Masters of Privacy, marzo de 2023)* Garante (autoridad supervisora italiana) aplica el procedimiento de urgencia para detener la actividad de Clothoff (app móvil) en la elaboración de deep fakes (inglés, octubre 2025)* GDPR Enforcement Tracker (repositorio de sanciones). This is a public episode. If you'd like to discuss this with other subscribers or get access to bonus episodes, visit www.mastersofprivacy.com/subscribe
La Dra. Maria Eva González Trujano es Lic. en QFB por la FES Zaragoza-UNAM con estudios de posgrado (Maestría y Doctorado) en Farmacología por el Depto. de Farmacobiología de la Sección de Terapéutica Experimental del CINVESTAV Sede Sur. Actualmente es investigadora en Ciencias Médicas nivel “E” y responsable del Laboratorio de Neurofarmacología de Productos Naturales en la Dirección de Investigaciones en Neurociencias del Instituto Nacional de Psiquiatría Ramón de la Fuente Muñiz donde está adscrita desde hace 26 años, tiene nombramiento SNII-III y es profesora de Farmacología de la Facultad de Química de la UNAM desde hace 26 años, así como tutora en la carrera de Neurociencias de la Facultad de Medicina y en el posgrado en Ciencias Biológicas y en la Facultad de Psicología. Su línea de investigación se basa en la bioevaluación de extractos de plantas medicinales y evaluación de productos naturales para el tratamiento de alteraciones del Sistema Nervioso Central, tales como ansiedad, depresión, dolor y epilepsia. Ha dirigido 8 tesis de doctorado (+2 en proceso), 9 de Maestría y 34 de Licenciatura (+2 en proceso). Cuenta con 150 publicaciones arbitradas e indizadas y 9 capítulos de libros internacionales, con 3897 citas, así como 4 patentes aprobadas sobre plantas medicinales. Ha sido responsable de proyectos de investigación financiados por CONACyT, Fundación Miguel Alemán, A.C y el CYTED CORNUCOPIA de España. Sus investigaciones han sido consideradas para otorgarle reconocimientos como el Premio Nestlé 2013, CANIFARMA 2015, Premio Dr Manuel Camelo 2019, Premio a la trayectoria en investigación básica 2022 por el Colegio Nacional de Químicos Farmacéuticos, A.C. y recientemente el Premio Martín de la Cruz 2023 y 1er lugar del premio IMPI a la invención Mexicana 2023. Puedes escribirnos a: marianaelizertuche@gmail.com y efrenjo@gmail.com Puedes seguirnos en Instagram en: @efrenjo @melizondoz9
El director (E) del INVIAS, Instituto Nacional de Vías, habló en 6AM de cómo está la situación actual de la Vía Al Llano
A Guiné-Bissau vai a eleições num contexto de crescimento económico, de cerca de 4% do PIB, mas em que mais de metade da população vive abaixo do limiar de pobreza, com menos de três dólares por dia, de acordo com o Banco Mundial. A instabilidade política recorrente, com três alegadas tentativas de golpes de Estado no último mandato presidencial dificultam a atracção de investimentos estrangeiros e o desenvolvimento económico do país. Um país muito dependente da exportação de castanha de cajú, mas que conta com recursos naturais inexplorados. Como alavancar a economia do país? As promessas eleitorais que o economista José Nico, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas de Bissau (INEP) destaca prendem-se com a diversificação de práticas agrícolas. A Guiné-Bissau tem uma monocultura, a economia é muito dependente da exportação da castanha de cajú. Num país em que mais de metade da população depende do sector agricola, “seria necessário diversificar a agricultura”. Mas existe outra solução, aponta José Nico: transformar localmente a castanha de cajú. “Uma percentagem muito fraca da transformação da castanha de caju é feita na Guiné-Bissau, grande parte desta actividade é também exportada e feita no estrangeiro. Se um país tivesse condições de transformação local, não haveria tanto desemprego”. Sector da pesca é marginalizado Outro sector de importância para a economia guineense: o sector da pesca. A Guiné-Bissau tem grandes recursos haliêuticos, mas pouco explorados. A associação nacional de pescadores tem denunciado acordos passados com o Senegal, à margem do Parlamento, que trazem grandes desvantagens para os pescadores guineenses. Cerca de 90% do peixe pescado em águas guineenses é desembarcado em Dacar, por falta de um porto industrial e infrastruturas na Guiné-Bissau. Ainda de acordo com a associção de pescadores guineenses, o sector da pesca poderia render milhões de euros ao Estado anualmente. Porque razão tem sido este sector marginalizado? O economista José Nico diz que “não existem condições favoráveis”, o sector privado é “débil” na Guiné-Bissau, o que não atrai investimentos estrangeiros. A instabilidade política (Umaro Sissoco Embaló é apenas o segundo presidente a terminar o seu mandato) não permite que haja mudança e desenvolvimento do sector. Projecto de construção do Porto do Biomba representa “explosão” de oportunidades Mas o projecto de construção do porto comercial do Biombo - um dos grandes projectos de infrastruturas implementados por Umaro Sissoco Embaló - representa uma “explosão de oportunidades económicas para o país”. Este porto poderia oferecer condições de desembarque de navios de grande porte. Permitindo, consequentemente, o estabelecimento de ligações comerciais com países da região sem acesso a oceanos, como o Mali ou o Burkina Faso. “É uma das melhores decisões tomadas na Guiné-Bissau nos últimos cinco anos”, considera José Nico. O lançamento do projecto já foi oficializado, mas as obras de construção ainda não começaram. Que outros recursos naturais? Em Julho de 2025, Umaro Sissoco Embaló esteve nos Estados-Unidos, juntamente com outros chefes de Estado de Africa Ocidental. Na Casa Branca, o presidente guineense disse a Donald Trump que a Guiné-Bissau é “rica em recursos naturais”, apelando o presidente dos Estados-Unidos a investir no país. Actualmente, não existe nenhuma infrastrutura para extracção de recursos naturais na Guiné-Bissau. Se a Guiné-Bissau é rica em recursos naturais, como os países vizinhos da região, como se explica que estes recursos ainda não tenham sido explorados para o bem da economia nacional? “Dizem que a Guiné-Bissau é rica em recursos naturais. Eu discordo: a Guiné-Bissau tem à disponibilidade da economia um conjunto de recursos. Mas isso ainda não é riqueza”, analisa o economista. “Para ser riqueza precisa de intervenção qualificada”. Intervenção essa que ainda não aconteceu, nomeadamente devido às crises políticas que o país vive desde a independência, considera ainda José Nico. Recordando que Umaro Sissoco Embaló é o segundo chefe de Estado a terminar o mandato presidencial (depois de José Mario Vaz em 2019) e que nestas condições, é difícil desenvolver uma indústria. De acordo com os últimos estudos realizados, a Guiné-Bissau tem petróleo, bauxite e areias pesadas.
Entrevistamos a Carlos Bustelo, exministro de Industria y figura clave en el equipo económico que lideró la Transición. Un relato imprescindible. Carlos Bustelo y García del Real fue ministro de Industria y Energía entre 1979 y 1980, siendo presidente del Gobierno Adolfo Suárez. También ostentó la presidencia del Instituto Nacional de Industria entre 1981 y 1982. Además, fue economista de la OCDE en París entre 1963 y 1965, director ejecutivo del Fondo Monetario Internacional entre 1968 y 1973, y consejero de numerosas empresas, entre ellas, ACESA, Banesto o el Banco de España. Esta semana, visita Economía Para Quedarte Sin Amigos para reflexionar sobre cómo fue, en el terreno económico, aquella Transición ahora tan denostada. Y hubo de todo. Porque, como asegura Bustelo, para la economía española "Franco murió en el peor momento posible", justo cuando la crisis del petróleo golpeaba toda Europa. Nuria Richart y Domingo Soriano le preguntarán ¿cómo era la economía de España en 1975-77? ¿Qué retos afrontaba nuestra economía? ¿Qué se ha hecho bien y qué no en estos cincuenta años? ¿Cuáles fueron los personajes clave de aquellos años? Bustelo, que tiene una memoria colosal, conjuga una triple faceta muy difícil de encontrar: la del protagonista que estuvo en primera fila; la del economista teórico; y la del español de a pie que también vivió aquella época. Por eso su relato sabe combinar el análisis del académico, con las anécdotas del que lo sufrió o lo disfrutó. Como ese día en que tuvo que maniobrar con los americanos para que la General Motors viniera a España o ese otro viaje en el que tuvo que parar los pies a Fidel Castro. Todo un personaje para recordar unos años que casi siempre son muy mal explicados.Música Esta semana, el protagonista de nuestra selección musical es el grupo Beastie Boys. Y estos son los temas que hemos escuchado: "Fight for your right" "No sleep until Brooklyn" "Intergalactic" "Sabotage"
Confira os destaques do Jornal da Manhã deste sábado (15): Movimentos sociais preparam uma marcha paralela durante a COP30, em Belém (Pará), neste sábado (15). O ato, em formato de “cortejo fúnebre”, tem como alvo a indústria do petróleo. Reportagem: Bruno Pinheiro. A Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) participou de uma marcha ao lado de ministros durante a COP30, em Belém. A entidade, que é alvo de investigações sobre fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), deve ser ouvida por uma comissão parlamentar ainda este ano. Reportagem: Bruno Pinheiro. O doutor em direito ambiental Leonardo Munhoz analisa o encerramento da primeira semana da COP30, marcada por negociações travadas. O especialista afirma ser “normal que ainda não tenha grandes avanços” nesta fase da Cúpula. Parlamentares demonstraram insatisfação com a quarta versão do Projeto de Lei Antifacção, apresentada pelo relator Guilherme Derrite (Progressistas), que ainda não reúne consenso. O deputado Reginaldo Lopes (PT) comentou as negociações, afirmando que o governo “já teve várias vitórias”. A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Crime Organizado inicia seus trabalhos nesta terça-feira (18), no Senado Federal, e deve ouvir diretores da Polícia Federal. Reportagem: Rany Veloso. O morador da casa que explodiu no Tatuapé, em São Paulo, Adir Mariano, já havia sido investigado por ligação com um grupo de baloeiros. O corpo carbonizado encontrado nos escombros seria o dele. A explosão, na noite de quinta-feira (13), deixou 10 feridos e mais de 20 casas interditadas. Reportagem: Julia Fermino. A Polícia Federal indiciou Silvio Almeida por assédio sexual. O ex-ministro dos Direitos Humanos do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi demitido em 2024 após as denúncias. O relatório da investigação foi enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF), e o caso corre em sigilo. Reportagem: Janaína Camelo. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou já ter uma decisão tomada sobre a Venezuela, mas não detalhou qual será a medida. Em paralelo, nove guerrilheiros morreram em um bombardeio da Colômbia próximo à fronteira com o país governado por Nicolás Maduro. Reportagem: Fabrizio Neitzke. O coronel da reserva do Exército Brasileiro Marco Antonio de Freitas analisa a Operação Lança do Sul, anunciada por Donald Trump. Para ele, a ação contra o narcotráfico representa uma “tentativa de pressionar a Venezuela”. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Na edição desta semana destacamos as comemorações do 50.º aniversário da independência de Angola, da presença da Interpol em Moçambique para uma operação de combate a vários fenómenos criminais. Um olhar ainda sobre a seca severa que se vide neste país. A campanha eleitoral na Guiné-Bissau está marcada pelos ataques pessoais entre os candidatos. Em Cabo Verde para além da discussão no Parlamento do Orçamento vamos dar-lhe conta ainda da entrega por parte da UE de dois barcos semi-rígidos. Uma efeméride marcou a actualidade no continente africano esta semana. No passado dia 11 de Novembro, Angola comemorou os cinquenta anos da sua independência. Ao longo desta semana a RFI fez o diagnóstico do país, um olhar sobre o passado, o presente e os anseios em relação ao futuro... são cinco episódios especiais e que pode ouvir aqui. No discurso proferido durante as comemorações do 50.º aniversário da independência, na Praça da República, em Luanda, o presidente angolano João Lourenço disse estar “ciente de que há ainda muito por fazer no país”. Mas o dia de comemorações dos 50 anos da independência de Angola ficou marcado pela concentração de vários defensores dos direitos humanos que através da voz da activista Yared Bumba consideram que o país “está em total desgraça”. Na actualidade moçambicana destacamos esta semana a seca severa que se faz sentir em três distritos da província de Gaza, no Sul do país, devido à escassez de chuvas. Uma situação que resulta do fenómeno El Niño, e que afecta pouco mais de 19 mil pessoas e que é considerada “grave” pelo porta-voz do Instituto Nacional de Gestão e Redução de Risco de Desastres INGD, Bonifácio Cardoso. Ainda em Moçambique o Ministro do Interior, Paulo Chachine, confirmou a presença de agentes da Interpol numa operação no país. O responsável ministerial refere que “esta missão visa o combate a vários fenómenos criminais, nomeadamente o tráfico de seres humanos, tráfico de drogas e imigração ilegal”. Na Guiné-Bissau, esta semana, a campanha eleitoral para as legislativas e presidenciais ficou marcada pela intensificação do contacto com os eleitores por parte dos principais candidatos à presidência... e os ataques pessoais entre eles começaram a ouvir-se. Em Cabo Verde o governo prometeu, no Parlamento, um orçamento do Estado para 2026 com “estabilidade macroeconómica e atenção social”. A proposta de orçamento para 2026 esteve em discussão na semana passada e prevê um crescimento de 6% e uma taxa de desemprego de 7,3%. Para o primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, “este orçamento tem como objectivo colocar as pessoas no centro da acção governativa”. A actualidade cabo-verdiana ficou marcada pela entrega por parte da União Europeia de dois barcos semi-rígidos para ajudar o país no combate a pirataria, o tráfico ilícito, a pesca ilegal e outras ameaças transnacionais. A entrega acontece no âmbito do projecto de Apoio à Segurança Marítima Integrada da África Ocidental, financiado pela União Europeia em 10 milhões de euros e foi considerado pela Ministra de Estado e da Defesa Nacional, Janine Lélis, “um passo significativo no reforço da segurança marítima”.
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta quinta-feira (13): A Polícia Federal prendeu nesta quinta-feira (13) o ex-presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, durante uma operação que investiga um esquema bilionário de descontos associativos não autorizados em aposentadorias e pensões. A ação faz parte das investigações sobre fraudes que afetaram milhares de beneficiários do INSS em todo o país. Reportagem: Rany Veloso. Líderes indígenas do baixo Tapajós negaram, nesta quarta-feira (12), qualquer envolvimento na confusão ocorrida na COP30, em Belém. Eles afirmam que não levaram o grupo de manifestantes que entrou na área da conferência e resultou em confronto com seguranças na terça-feira (11). A cúpula, que discute ações globais contra as mudanças climáticas, segue até o dia 21 de novembro. Reportagem: Patrícia Costa. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) realiza nesta quinta-feira (13) uma reunião ministerial no Palácio do Planalto. Pelo menos dez ministros devem participar do encontro, que reunirá representantes de áreas estratégicas do governo. Reportagem: Igor Damasceno. Lula aparece na liderança em todos os cenários de primeiro turno para as eleições de 2026, segundo nova pesquisa Quaest divulgada nesta quinta-feira (13). O levantamento também indica que o petista venceria qualquer adversário da direita em eventual segundo turno, sendo a disputa mais acirrada contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). As últimas pesquisas eleitorais trouxeram novo ânimo à direita, que voltou a se sentir competitiva após avanços nas pautas de segurança pública e economia. Governadores e aliados de Jair Bolsonaro aguardam a decisão do ex-presidente sobre o nome que representará o campo conservador na corrida ao Planalto, prometida até dezembro. O sentimento entre lideranças é de que a direita ‘retomou a narrativa' e volta a disputar em condições de igualdade com a esquerda. Reportagem: Beatriz Manfredini. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) autorização para receber a visita do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL). Segundo a defesa, o encontro teria caráter pessoal e deve ocorrer ‘o mais breve possível'. O pedido foi encaminhado ao ministro Alexandre de Moraes, relator das ações contra o ex-presidente. Reportagem: Rodrigo Viga. A inflação da Argentina subiu para 2,3% em outubro, impulsionada pela alta do dólar, segundo o Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec). No acumulado de 12 meses, a taxa ficou em 31,3% — a menor desde 2018, de acordo com o ministro da Economia, Luís Caputo. O presidente Donald Trump sancionou a lei que encerra a mais longa paralisação do governo dos Estados Unidos, após 43 dias de impasse. O acordo, aprovado pela Câmara por 222 votos a 209, restabelece o funcionamento de serviços essenciais e o pagamento de servidores federais. Reportagem: Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
El Partidazo de COPE y Poniendo las Calles informan sobre diversos temas. Se destaca la existencia de un banco mundial de semillas en Noruega, conocido como la "bóveda del fin del mundo", que resguarda alimentos ante posibles catástrofes. Lucía de la Rosa y Luis Guasch del Instituto Nacional de Investigación y Tecnología Agraria y Alimentaria explican el proceso de conservación. En España, Emilio, un joven de 26 años de Palencia, ha creado su propio banco de semillas, recuperando y cultivando variedades ancestrales como un tomate de 1916. Emilio, quien también es bombero forestal, dedica su tiempo a la agricultura por pasión, desarrollando nuevas variedades como "La Perla Alcazareña" y ganando numerosos concursos. Subraya la importancia de la conservación de semillas autóctonas, adaptadas a climas y terrenos específicos, y colabora con otras personas y centros de investigación para mantener esta labor.
Claman ayuda urgente 18 niños, 10 madres y 3 embarazadas hacinados en un local desvencijado de la oficina del Instituto Nacional de Seguridad Social.
El de por sí deplorable caso del director del OIJ acusado por tres mujeres por varios presuntos delitos relacionados con abusos sexuales, ha derivado en una trama política que desmerece, y, por tanto, afecta gravemente, las luchas históricas de las mujeres contra la violencia estructural. Una desgracia y una vergüenza: el Instituto Nacional de las Mujeres (INAMU) quedó implicado directamente en la estratagema por coaccionar a mujeres para presentar denuncias previamente fabricadas contra el funcionario judicial, hoy separado temporalmente de su cargo. Por eso, la Red Feminista contra la Violencia hacia las Mujeres solicitó a las implicadas, Yerlin Zúñiga (presidenta ejecutiva) y Claudia Blanco (funcionaria) que se separen voluntariamente de sus cargos "por decencia, por respeto, por integridad". El punto es muy sencillo y éticamente incuestionable: si la principal arma de las mujeres para que se reconozca y se sancione la violencia machista, ha sido la denuncia pública, resulta inaceptable pervertir esa herramienta. Con Sylvia Meza Presidenta de la Red Feminista y Larissa Arroyo experta en derechos humanos, lo abordamos.
En un nuevo capítulo de Réplica, Daniel Mansuy conversó con el ex director del Instituto Nacional de Derechos Humanos, Sergio Micco, sobre su libro “Ocurrió en octubre”, un texto en el que el autor aborda en primera persona el estallido social como el resultado de problemas estructurales acumulados y su paso por el INDH.
México es uno de los mayores consumidores de refresco en todo el planeta. los datos son contundentes. Se estima que el mexicano promedio bebe alrededor de 166 litros de refresco al año. Y en este contexto, el Congreso mexicano aprobó la miscelánea fiscal 2026, que incluye un aumento significativo en el IEPS aplicado a bebidas azucaradas, generando un intenso debate entre la industria, consumidores y expertos sobre si esto es suficiente para bajar los consumos en México. En este episodio, Mariel Ibarra, editora de política de Expansión platica con Juan Ángel Rivera, profesor investigador emérito del Instituto Nacional de Salud Pública e investigador nacional emérito de CONACYT, y Alejandro Calvillo, director del Poder del Consumidor, sobre sí lo recaudado alcanzaría para atender las enfermedades relacionadas con el consumo en exceso de estas bebidas. Las opiniones de este podcast son responsabilidad de quien las emite. Lo contenido en este podcast es emitido por su autora en su carácter exclusivo cómo profesionista independiente y no refleja las opiniones, políticas o posiciones de otros cargos que desempeña. Leemos sus comentarios en @ExpansionMx
Confira no Morning Show desta terça-feira (28): A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) apresentou recurso ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra a condenação de 27 anos e três meses de prisão por participação na tentativa de golpe de Estado em 2022. O recurso, do tipo Embargos de Declaração, foi protocolado no último dia do prazo estabelecido pela Corte. Assim como os outros sete réus condenados, Bolsonaro alega haver “omissões” e “contradições” no acórdão do julgamento. Reportagem: Igor Damasceno. O relator da CPMI do INSS, deputado Alfredo Gaspar (União-AL), afirmou que vai solicitar a convocação do senador Weverton Rocha (PDT-MA) e do deputado Euclydes Pettersen (Republicanos-MG) para prestar depoimentos à comissão. A medida faz parte da ampliação das investigações sobre supostos desvios e fraudes dentro do Instituto Nacional do Seguro Social. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, respondeu às críticas do líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), e afirmou que o partido já votou a favor de medidas para corrigir distorções tributárias. Haddad destacou que “uma parte boa do PL” tem dialogado sobre justiça fiscal, enquanto outra “nem dá para conversar”. Policiais civis e militares realizam nesta terça-feira (28) uma megaoperação nos complexos do Alemão e da Penha, na zona Norte do Rio. A “Operação Contenção” mira a expansão do Comando Vermelho e o cumprimento de 100 mandados de prisão. Até o momento, pelo menos 18 pessoas morreram e 56 foram presas. A polícia também apreendeu armas de fogo. O governador do Rio de Janeiro Cláudio Castro concedeu uma coletiva sobre o assunto. A nova pesquisa da Paraná Pesquisas revelou que o presidente Lula tem 49,2% de desaprovação e 47,9% de aprovação. Apesar do saldo ainda ser negativo, o levantamento mostra recuperação na popularidade do presidente — na sondagem anterior, a aprovação era de 42,9%. Essas e outras notícias você confere no Morning Show.
Debate da Super Manhã: Impulsionado pela redução das emissões de carbono, pela garantia de segurança energética e pelo acompanhamento do avanço tecnológico, o futuro do setor energético já chegou e está marcado pela escolha de fontes mais limpas, o uso inteligente da energia e a interação com novas tecnologias. No debate desta segunda-feira (27), a comunicadora Simone Oliveira conversa com os nossos convidados para falar sobre a transição energética e a descarbonização, os novos modelos de produção de energia, a geração, distribuição e armazenamento energético e o consumo sustentável desse recurso. Participam o diretor da Acropolis Energia e consultor da Fictor Energia, Reive Barros, o CEO da H2 Verde, secretário de Hidrogênio Verde do Instituto Nacional de Energia Limpa ( INEL) e referência em projetos estratégicos de descarbonização, Luiz Piauhylino Filho, e o jornalista e titular da Coluna JC Negócios do Jornal do Commercio, Fernando Castilho.
Fome leva vítimas do ciclone a invadir armazéns do Instituto Nacional de Gestão do Risco de Desastres (INGD) em Nampula. Nhonga — o novo sistema de negócios que desafia a economia informal em Moçambique. Primeira mulher angolana a vencer o Prémio Camões, Ana Paula Tavares, fala à DW sobre a força da palavra.
Se esperan más de 1.6 millones de turistas por Día de Muertos: Sectur Arranca en Ecatepec el Festival Cultural “El Viento Nos Une” Papa León XIV llama a rezar por la paz mundial en el Ángelus dominicalMás información en nuestro Podcast
El Primer Congreso de Innovación en Salud es un espacio para reunir a profesionales, investigadores y estudiantes en torno a un mismo objetivo: impulsar la transformación del sistema de salud a través de la innovación y la tecnología. Escucha en este podcast a la Dra. María Elena González, Directora General de los Hospitales Civiles de Guadalajara quien realiza un recuento del Primer Congreso de Innovación en Salud. Escuchamos al Dr. Enrique Sucar con su tema “IA en Rehabilitación virtual” él es Ingeniero en Electrónica y Comunicaciones Maestro en Ciencias en Ingeniería Eléctrica y Doctor en Computación; Premio Nacional de Ciencias en Tecnología, Innovación y Diseño. además el Dr. Alejandro Torres, Licenciado en ingeniería, Maestro y Doctor en ciencias en el área de Ciencias Computacionales por el Instituto Nacional de Astrofísica, Óptica y Electrónica y Miembro del Sistema Nacional de Investigadores nos habla de “Bioseñales y telepatía”. Trasmitimos en vivo en el corazón del Primer Congreso de Innovación en Salud desde la Cineteca del Conjunto Santander de Artes Escénicas.
La Fiscalía abre otra investigación por este presunto borrado de historiales médicos tras la denuncia presentada esta semana por Amama. Esta investigación se centra en las supuestas modificaciones en informes y mamografías que algunas mujeres aseguran que habían desaparecido de su perfil en la plataforma ClicSalud y de Diraya, que es el archivo interno del sistema. Por otra parte, la Consejería de Sanidad asegura que es imposible hacer modificaciones en los informes médicos de las pacientes de cáncer de mama de Andalucía, como han denunciado tanto Amama como Por Andalucía. Así lo ha asegurado el ejecutivo andaluz esta mañana durante la constitución de la Comisión de Seguimiento de la crisis de los cribados.El paro ha aumentado en Andalucía en el tercer trimestre del año en 32.000 personas, un 5% más, aunque durante los meses de julio, agosto y septiembre Andalucía ha batido récord nacional de creación de empleo con 65.500 contratos, llegando a 3.600.000 ocupados en nuestra comunidad. Son los datos de la Encuesta de Población Activa que ha publicado hoy el Instituto Nacional de Estadística.Escuchar audio
Este episodio fue grabado en la Conferencia y Exhibición Anual de la Academia Americana de Pediatría que se llevó a cabo en Denver, Colorado, en la edición 2025. Es un gusto conectar con nuestros invitados de manera presencial en nuestro stand de exhibición del Children's Hospital Colorado y poder conocer o saludar a muchos de los pediatras que han estado con nosotros en Pediatras en Línea. El tema de este episodio es esencial, pero a menudo se pasa por alto en consulta: las etiquetas nutricionales. Como pediatras, sabemos que una buena alimentación es la base de la salud infantil. Sin embargo, ¿cómo guiamos a las familias para que comprendan qué es lo que están comprando en el super mercado? ¿Qué ingredientes evitar? ¿Cómo leer una tabla nutricional de forma clara y útil? Nuestra invitada para contestar estas y muchas preguntas más, es la Dra. Roberta Gómez Díaz Barreiro, quien realizó su residencia en Pediatría en el Instituto Nacional de Pediatría, Ciudad de México. Cuenta con un Postdoctorate Research Fellowship – Investigación Postdoctoral de la Universidad de Colorado. Además, cursó una maestría Internacional de Obesidad Infantil en la Escuela Clínica y de Ciencias de la Salud en España. Actualmente trabaja como pediatra en la Ciudad de México, y es parte del Grupo Médico Pediátrico en el Hospital ABC y Hospital Ángeles. Instagram: @dra.robertagdbpediatra ¿Tienes algún comentario sobre este episodio o sugerencias de temas para un futuro podcast? Escríbenos a pediatrasenlinea@childrenscolorado.org.
Acompáñanos con la Dra. Rodríguez Barragán, médica especialista en Medicina de Rehabilitación, y la Dra. Barrera Ortiz, médica especialista en Medicina de Rehabilitación y jefa del Servicio de Lesión Medular del Instituto Nacional de Rehabilitación en México, mientras conversan sobre la salud ósea después de una lesión de la médula espinal (LME). La pérdida ósea ocurre en casi todas las personas con LME. Esta comienza inmediatamente después de la lesión y es más intensa durante los primeros 2 años. Sin embargo, la pérdida ósea continúa (a un ritmo más lento) durante el resto de la vida. Se desconoce por qué la pérdida ósea es tan rápida y severa en los primeros 2 años después de la lesión o por qué se desacelera después de ese período. La Dra. Barrera explica cómo se diagnostica, cuáles son las señales de fractura ósea después de la parálisis y las estrategias para mejorar la salud ósea en personas con LME. Consulta estos recursos sobre salud ósea después de una LME: • Hoja informativa sobre la pérdida ósea tras una lesión de la médula espinal: https://msktc.org/sci/factsheets/perdida-osea-tras-una-lesion-de-la-medula-espinal
O programa que foi ao ar em rede nacional pela rádio SBS 2 na Austrália. O noticiário do dia. Conversamos com a artista e educadora brasileira que é a nova chefe do Instituto Nacional de Artes da Austrália. Em Portugal, Luís Montenegro quer avançar com a expulsão de imigrantes ilegais do país, enquanto mesquitas de Lisboa acordaram com mensagens xenófobas citando remigração ou inquisição. Na Austrália, a Virgin renova sua frota com a aquisição de jatos da Embraer, que devem atuar na área regional da Austrália Ocidental.
A artista e educadora Juliana Neves é a primeira brasileira a liderar o curso de Bacharelado em Artes Circenses do NICA, Instituto Nacional de Artes Circenses, o principal centro de formação da Austrália.
A acrobata circense Juliana Neves faz história ao se tornar a primeira brasileira a dirigir o Curso de Bacharelado do NICA, o Instituto Nacional de Artes Circenses da Austrália, e defende a arte como peça essencial para o futuro do circo, tema de uma conferência em outubro. Investigação da SBS revelou um mercado clandestino que oferece casamentos de fachada a estudantes internacionais. Relembramos a extraordinária Jane Goodall. Flotilha humanitária rumo à Palestina foi interceptada pelo exército israelense, levando à prisão de cidadãos de vários países.
O programa Meio-Dia em Brasília desta sexta-feira, 26, faz um balanço sobre a gestão Luís Roberto Barroso à frente do Supremo Tribunal Federal (STF) e traça as primeiras impressões sobre o futuro da Corte com Edson Fachin.Além disso, o jornal também aborda os novos desdobramentos da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) e aborda a crise entre Câmara e Senado que pode afetar o PL da Anistia.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O programa Meio-Dia em Brasília desta quinta-feira, 18, fala sobre a aprovação do Projeto de Lei da Anistia aos réus do 8 de janeiro e a respeito da proposta que tem chances de passar tanto pela Câmara quanto pelo Senado.Além disso, o jornal também aborda a repercussão da PEC da Blindagem e do movimento no Senado contrário à medida e ainda trata dos próximos passos da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
(2o. domingo de septiembre: Día de los Abuelos en Puerto Rico) Era una tarde nublada del 19 de octubre de 2019. Habían transcurrido veintiocho años desde que adoptamos a nuestro hijo Josué a los once años de edad. Su madre biológica era puertorriqueña. Si no hubiera sido por eso, es probable que no lo habríamos adoptado, ya que habíamos puesto la condición de que tuviera sangre hispanoamericana. Ahora yo tenía la dicha de acompañar a su hijo Zachary, nuestro nieto, a un partido de fútbol estadounidense. Es que esa tarde de octubre jugaba como local la Universidad de Miami, donde estudiaba él, becado por haber prestado el servicio militar durante cinco años. Antes de abordar el autobús que lleva a los estudiantes al estadio, mi nieto Zach me mostró con merecido orgullo el hermoso plantel de la universidad. Cuando llegamos al estadio, aprovechamos una merienda típica que se les sirve gratis a los estudiantes antes del partido. A mediados del juego, el doctor Julio Frenk, rector de la universidad, comenzó a subir por los escalones precisamente por el pasillo donde estábamos sentados nosotros. Zach no se dio cuenta, y yo no habría reconocido al doctor Frenk de no haber sido por una mujer amable que nos informó que él estaba por pasar y ofreció sacarnos una foto con él, asegurándonos de que él se detendría para tomar la foto si se lo pedíamos. Zach sí lo conocía y lo tenía en alta estima, así que se lo agradecimos mucho a la mujer. En efecto, el rector Frenk se detuvo, nos saludó muy cordialmente luego de que Zach me presentó como su abuelo que estaba de visita, y permitió que la mujer nos tomara la foto. Perdimos el partido, pero nos divertimos mucho, creando un recuerdo que conservaré como un tesoro el resto de mi vida. Y por si todo eso fuera poco, esa noche los dos tuvimos el gusto de disfrutar de una rica cena cubana con Luis Bernal Lumpuy, mi gran amigo y colega desde hace treinta y cinco años. Tengo que confesar que, cuando eso sucedió, yo no estaba enterado de las impresionantes credenciales del doctor Frenk: eminente médico cirujano; ex Decano de la Facultad de Salud Pública de la Universidad Harvard; ex Asociado Principal en el Programa de Salud Global de la Fundación Bill y Melinda Gates; ex Secretario de Salud de México; ex Director Ejecutivo encargado de Pruebas Científicas e Información para las Políticas en la Organización Mundial de la Salud con sede en Ginebra, Suiza; y ex Director General Fundador del Instituto Nacional de Salud Pública de México, entre muchos otros logros y títulos que ostenta. Cuatro de los veintitrés libros que ha escrito hasta la fecha son novelas para niños y jóvenes que explican el funcionamiento del cuerpo humano. Gracias a Dios, al igual que el doctor Frenk, al subir por el pasillo de nuestra vida Él, como nuestro Médico Cirujano divino, está dispuesto a detenerse y a tomarse una foto con nosotros. Pero conste que luego de ese momento trascendental en que llegamos a conocerlo personalmente, Dios, quien nos creó a todos, está también dispuesto a caminar a nuestro lado el resto de nuestra vida. Sólo que, para que eso suceda, somos nosotros a quienes corresponde dar el permiso.1 Carlos ReyUn Mensaje a la Concienciawww.conciencia.net 1 Mi 6:8; Mt 28:20; Jn 1:35-51; Ap 3:20