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La de Ucrania es desde hace más de tres años una economía de guerra. Esto implica un gasto muy elevado en defensa que impulsa la demanda interna. Ese gasto se financia con los ingresos fiscales y con constantes transferencias por parte de sus aliados occidentales. Pero sus aliados europeos no atraviesan un buen momento económico. La economía europea crece muy poco desde la crisis de 2008, incluso desde antes en algunos casos como Italia o Francia. Con la población muy envejecida y la sobrecarga de los generosos estados del bienestar, ayudar a Ucrania supone un esfuerzo que presenta ante su electorado como una inversión en seguridad frente al expansionismo ruso. Europa es el principal soporte económico para Ucrania. Desde 2022 la UE y sus miembros han proporcionado 85.000 millones de euros en apoyo económico a lo que habría que sumar los aportes del Reino Unido, Noruega y Suiza. La ayuda militar va aparte y suma otros 60.000 millones de euros. Todo este dinero ha conseguido estabilizar la economía ucraniana, cubrir sus presupuestos públicos y financiar la reconstrucción, pero su continuidad depende de un uso adecuado y transparente, cosa que no siempre sucede. Este mismo mes ha estallado una crisis interna a cuenta de una ley que reduce la autonomía de importantes agencias de control como la Oficina Nacional Anticorrupción. La aprobación de la ley provocó manifestaciones en Kiev y en las principales ciudades del país hace una semana, las primeras de relevancia desde que se produjo la invasión rusa. La Unión Europea protestó formalmente y avisó que habría consecuencias. Zelenski, sometido a presión interna y externa, se echó para atrás y sólo dos días después revocó la ley. Este episodio sirve de advertencia sobre los peligros del clientelismo y el capitalismo rentista, toda una tradición en Ucrania desde su independencia en 1991. Al igual que sucede en Rusia, la corrupción en Ucrania estaba muy extendida, precisamente por eso la guerra se presentó como una ocasión única para romper ese círculo vicioso de élites privilegiadas que se benefician de su cercanía con el poder político. Los programas de privatización y nacionalización están siendo objeto de mucho mayor escrutinio. Desde la invasión, el Estado ha intervenido en prácticamente todos los sectores de la economía y la prensa es relativamente libre para denunciar irregularidades. Un ejemplo reciente y muy ilustrativo es la privatización de United Mining and Chemical Company, el mayor productor europeo de titanio. Acusada de comercio ilegal con Rusia vía terceros países, se vendió a bajo precio en subasta única a una filial de Neqsol Holding, propiedad del azerí Nasib Hasanov. Se teme ahora que el titanio beneficie indirectamente a Rusia, dada las estrechas relaciones entre Azerbaiyán y Rusia.Estos escándalos, ampliamente cubiertos en prensa occidental, podrían secar la ayuda europea porque avivan las sospechas de malversación. La única posibilidad de Ucrania para sobrevivir es reformarse y convertirse en una democracia liberal de estilo occidental. Esto sólo podrán conseguirlo acometiendo una serie de reformas fundamentales como la del sistema judicial. Para los reformistas locales repeler la invasión rusa y avanzar hacia una occidentalización completa que les permita entrar en la UE y en la OTAN es todo uno. Una oportunidad como esta no se les va a volver a presentar. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 4:02 Corrupción: la otra guerra de Ucrania 30:40 El caso de Noelia Núñez 40:07 Maduro y Petro 47:03 El Museo Británico y las obras robadas · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #ucrania #corrupcion Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
O Centro Espacial da Guiana Francesa (CSG) é a principal porta de acesso da Europa ao Espaço. Mas sozinha a base de lançamento de Kourou não pode garantir a segurança dos voos e precisa de estações de monitoramento de foguetes espaciais espalhadas pelos quatro campos do mundo, como o Centro de Lançamento da Barreira do Inferno, em Natal. O Brasil é um dos parceiros históricos da Agência Espacial Europeia, que está completando 50 anos. Adriana Brandão, enviada especial da RFI a Kourou* De Kourou são lançados os foguetes europeus Ariane 6 e Vega C utilizados para colocar satélites em órbita ou para missões interplanetárias. Os lançamentos são preparados minunciosamente durante meses e até anos antes da data prevista. A segurança dos voos é de responsabilidade do CNES, a agência espacial francesa, proprietária do Centro Espacial da Guiana, que opera em parceria com a empresa Arianespace e a Agência Espacial Europeia (ESA). Jean-Frédéric Alasa, diretor de Operações do CNES, diz que essa é uma cooperação complementar e estreita que começa muito antes de um lançamento. "O diretor de Operações e o responsável de Missão da Arianespace são um binômio. A Arianespace gere o foguete e o diretor de operações a parte relacionada à base de lançamento e à segurança do voo", informa. Ele detalha que a proteção de bens e pessoas e do meio ambiente é uma das missões soberanas do CNES. "Isso significa que quando o foguete decolar, se ele não estiver na trajetória correta, atuaremos, mas nas condições climáticas ideais para evitar que, em caso de queda, os destroços não caiam em áreas habitadas, por exemplo", explica. Monitoramento do voo No último dia 29 de maio, a RFI pôde acompanhar o lançamento de um foguete Vega C, que colocou com sucesso em órbita o satélite Biomass da Agência Espacial Europeia. Assim que o foguete deixa a base de lançamento, ele é monitorado durante toda a sua trajetória. Os satélites podem ser colocados em órbita polar, ou geoestacionária, na linha do Equador. Nos primeiros minutos do voo, o rastreio é feito pelas poderosas antenas parabólicas da estação de Galliot, na Guiana Francesa, que fica a poucos quilômetros da base de lançamento de Kourou. Localizada em uma montanha, o local é protegido, cercado de arame farpado e com entrada restrita para evitar qualquer falha ou vazamento no esquema de segurança dos voos. O brasileiro Cleberson Miranda trabalha na estação há mais de 20 anos. Ele nasceu na Guiana Francesa, mas é filho de brasileiros, e sonhava em integrar a equipe do Centro Espacial de Kourou desde criança. "Nosso trabalho tem que ir até o fim da missão, quer dizer, ou o foguete vai ser desaorbitado ou ele vai ser passivado para ficar em órbita, mas sem perigo", indica o responsável pelo Sistema de Telemetria do CNES. Base da Barreira do Inferno de Natal Em 10 minutos, os foguetes saem dos radares da estação de Galiot, que passa a contar com a ajuda de outras estações terrestres para monitorar os voos que duram em média duas horas. "Quando o voo é para o norte, a gente tem uma estação nas ilhas Bermudas, e quando é para o leste, a próxima estação é a de Natal. A gente tem um acordo com a Agência Espacial Brasileira, a AEB, e com o CLBI, que é o Centro de lançamento da Barreira do inferno". As bases de monitoramento terrestres espalhadas pelos quatro cantos do mundo, como a de Natal, passam a ser o “olho” do Centro Espacial da Guiana, que continua sendo o responsável pela segurança do voo. As antenas dessas bases recuperam a telemetria emitida pelo foguete e enviam para Kourou, que faz o tratamento dos dados. Essas parcerias são indispensáveis. "É essencial. Não podemos lançar sem essas colaborações aí pelo mundo. Depois que o foguete é lançado, temos de monitorá-lo até ele não ser mais um perigo. A autorização de voo só é dada se tiver os meios de monitorar isso durante todo esse tempo", salienta o brasileiro. Além de Natal, o centro espacial da Guiana conta, por exemplo, com a colaboração das bases de Malindi, no Quênia, que pertence à Agência Espacial Italiana, de Gatineau, da Agência Especial do Canadá, ou a New Norcia, localizada na Austrália e que pertence à Agência Espacial Europeia. Parceria histórica Mas a parceira com o Centro de Lançamento da Barreira do Inferno é a mais antiga. O Brasil participa do monitoramento dos foguetes lançados de Kourou desde o início e foi o segundo país a assinar um acordo com a Agência Espacial Europeia em 1977, depois da Índia. A cooperação para a instalação na base brasileira de uma estação de telemetria para o rastreio dos foguetes europeus foi assinada somente dois anos depois da criação da ESA, em 1975. A Barreira do Inferno é o primeiro centro de lançamento de foguetes da América do Sul. Localizada no município de Parnamirim, a cerca de 12 km de Natal, a base da Força Aérea Brasileira foi fundada em 1965, com o objetivo de contribuir para o avanço de tecnologias espaciais brasileiras. O coronel aviador Christiano Haag, diretor do CLBI, ressalta que essa parceria com a ESA também é "muito importante" para o Brasil. "A Agência Espacial Europeia é responsável pela instalação e manutenção dos equipamentos e, mais importante, pela atualização da nossa estação. É ainda disponibilizado um treinamento para os recursos humanos e existe um pagamento financeiro que entra com os cofres públicos", informa o coronel. Fabrizio Fabiani, diretor do programa Vega na Arianespace, lembra que a base de Natal é usada quase sempre nas "missões geoestacionárias" e que essa "parceria histórica com o Brasil é muito importante e robusta". Uma parceria de "sucesso e estratégica" para o desenvolvimento do programa espacial das duas agências, ressalta o coronel Christiano Haag, garantindo que "até hoje nós tivemos 100% de sucesso no rastreio dos foguetes lançados a partir de Kourou". Cleberson Miranda recorda que "a parceria com Natal existe desde o primeiro lançamento de Kourou" e espera que ela "ainda vá continuar um bom tempo". *A viagem foi realizada a convite da Agência Espacial Europeia
Estados Unidos y la Unión Europea alcanzaron por fin un acuerdo comercial este domingo. El acuerdo no es ni mucho menos el mejor, pero evita una guerra comercial que sería devastadora para ambas partes. El comercio transatlántico es muy voluminoso. La UE es el principal socio de EEUU más allá de Norteamérica. Entre ambas orillas del Atlántico cada día se comercia con bienes y servicios por por valor de más de 5.000 millones de dólares. Era, como vemos, mucho dinero el que estaba en juego, por eso Donald Trump se encargó de anunciar personalmente el pacto, que se fundamenta sobre un arancel base del 15% para productos europeos, incluyendo los automóviles, la maquinaria y los productos farmacéuticos. A cambio, la UE se compromete a comprar energía estadounidense (gas y petróleo) por valor de 750.000 millones de dólares e invertir 600.000 millones en EEUU. El acuerdo se cerró en Escocia durante una reunión entre Trump y la presidenta de la Comisión Europea, Ursula von der Leyen, que calificó el acuerdo como una "excelente noticia" que aporta certidumbre en medio de la incertidumbre. A los exportadores europeos, especialmente alemanes e italianos, les permite tomar aire ya que exportan mucho a Estados Unidos. Podría haber sido mejor. Un 15% es un arancel muy elevado, el triple de cómo estaba hace sólo unos meses, pero es lo más lejos que pudo llegar la Comisión Europea. Este 15% podría, además, convertirse en el arancel estándar para otros socios comerciales de Estados Unidos. Colocar el listón tan alto reducirá sin duda el comercio internacional, pero no lo detendrá por completo. Hay, eso sí, algunas excepciones como los aranceles del 50% al acero y aluminio, aunque con una serie cuotas para mantenerlos algo más bajos en ciertos casos. Por otro lado, han acordado aranceles cero en productos estratégicos como las aeronaves, los productos químicos, algunos productos agrícolas y los semiconductores. El plan de Bruselas es ir añadiendo nuevos productos a esa lista poco a poco. El acuerdo ha sido bien recibido por el mercado financiero ya que aleja una confrontación comercial a gran escala, pero impactará negativamente en el PIB de la UE. Se estima que se comerá aproximadamente un 0,3% este año, aunque afectará más a Alemania que a otros países. En EEUU no todos lo celebran. Los compromisos europeos en energía y defensa ya estaban en marcha y las inversiones de 600.000 millones son muy vagas, tanto en plazos como en detalles. Por lo demás, no aborda algunas de las quejas que el propio Trump manifestó en abril como los impuestos digitales, las regulaciones a las tecnológicas, la normativa alimentaria o los precios de los medicamentos. Al final, los aranceles han quedado como un simple impuesto a los consumidores y las empresas estadounidenses, que tendrán que pagar sensiblemente más por casi todo lo que viene de Europa. El pacto requiere aún aprobación de los 27 miembros de la UE y podría violar algunas reglas de la OMC. Para algunos, es toda una capitulación europea. Aceptan un mal acuerdo para evitar represalias cuando lo cierto es que Trump ha demostrado que sabe recoger cable cuando le toca tal y como se ha visto con los aranceles que impuso a China. Los europeos podrían haber tensado más la cuerda, pero ni siquiera se lo han planteado. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 3:52 El único mal acuerdo posible 32:55 Trámites en la administración 37:58 Restricciones tecnológicas a China 42:08 Inmigración en Suecia · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #trump #unioneuropea Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
O Centro Espacial da Guiana (CSG) é considerado estratégico para a Agência Espacial Europeia (ESA), que está completando 50 anos em 2025. A RFI visitou no final de maio a base de lançamento de foguetes instalada na cidade de Kourou, entre a floresta Amazônica e o oceano Atlântico, e pôde assistir ao lançamento do foguete Vega C. Adriana Brandão, enviada especial da RFI a Kourou* A base de Kourou é a principal porta de acesso da Europa ao espaço. Ela foi construída nos anos 1960 pela França em seu território na América do Sul, vizinho do estado brasileiro do Amapá. Desde meados dos anos 1970, com a criação da Agência Espacial Europeia (ESA), a base é operada conjuntamente pelos europeus, pela CNES, que é a agência espacial francesa, e pela empresa Arianespace. De Kourou são lançados atualmente os foguetes europeus Ariane e Vega utilizados para colocar satélites em órbita ou para missões interplanetárias. A base é fundamental para a autonomia e a soberania do programa espacial europeu. A franco-brasileira Renata Bragança é guia turística no Centro Espacial da Guiana, também chamado de Porto Espacial da Europa, há oito anos. Segundo ela, o CSG é muito mais importante para a Europa do que para o território francês. O centro "permite que a Europa seja independente na indústria espacial. Sabendo que tem mais ou menos 15 bases no mundo todo, o importante mesmo é ter esse acesso independente ao espaço para a França e para a Europa. Aqui, ela [a base] só representa 12% do Produto Interno Bruto da Guiana", informa. Cada novo lançamento reforça autonomia espacial europeia Em 2025, já foram feitos com sucesso três lançamentos do Centro Espacial da Guiana. Mais cinco estão previstos até o final do ano, reforçando a independência da Europa de infraestruturas e políticas dos Estados Unidos, da Rússia ou da China. No final de maio, durante o lançamento do foguete Vega C, que colocou em órbita o inovador satélite europeu Biomass para monitorar florestas tropicais, a RFI conversou com o presidente-executivo da Arianespace, David Cavaillolès. Ele salientou que a empresa Arianespace defende há décadas a autonomia espacial europeia. "Cada lançamento bem-sucedido reforça a autonomia de acesso da Europa ao espaço", enfatiza. Ao comentar as tensões geopolíticas atuais e a nova política espacial americana, por exemplo, David Cavaillolès disse que esse contexto reafirma a posição europeia. "A evolução geopolítica atual confirma nossa posição e mostra que precisamos, em nível europeu, ter uma resposta forte, porque é realmente no nível dos continentes que essas questões estão em jogo. Penso que, com Ariane e Vega, damos essa resposta", acredita. Satélites comerciais, governamentais e científicos Os foguetes lançados da base de Kourou colocam em órbita satélites de comunicação, de observação da Terra, meteorológicos e de navegação para clientes comerciais, como Amazon, governos e instituições científicas. Além dos satélites, Ariane também é capaz de realizar missões científicas interplanetárias, como o telescópio James Webb, lançado em 2021. A grande maioria dos satélites e missões da Agência Espacial Europeia é lançada da base guianense. Nesses 50 anos, a ESA desenvolveu programas como o Galileo, que é o GPS europeu, ou o Copernicus – um sistema de observação da terra para apoiar estudos ambientais e climáticos. "Nossos programas podem melhorar as estatísticas agrícolas, a compreensão e os riscos de catástrofes, o fluxo de migrantes e muitas outras aplicações ligadas à utilização do espacial", aponta Simonetta Cheli, diretora dos Programas de Observação da Terra da ESA. O setor espacial está entre os dez considerados estratégicos para a Europa, segundo o relatório de competitividade elaborado pelo ex-primeiro-ministro italiano Mario Draghi. Nesse contexto, a agência espacial europeia desempenha um papel fundamental. “O trabalho realizado é uma grande conquista para todos – cientistas, instituições, indústrias – mas especialmente para os países membros da ESA, que este ano comemora seus 50 anos”, avalia Simonetta Cheli. Localização privilegiada De acordo com a diretora do Departamento de Observação da Terra, “todos os 23 países europeus que compõem a agência contribuem, neste momento, para esse acesso estratégico ao espaço, que deve ser preservado no futuro para garantir uma verdadeira autonomia da Europa nesses setores”. A localização do CSG, próxima ao Equador, é privilegiada, pois permite a redução de custos e maior eficiência nos lançamentos. Quanto mais próximo do Equador, menor o consumo de combustível necessário para colocar satélites em órbita. “É importante usarmos o mínimo possível de combustível, especialmente agora que buscamos levar combustível a bordo de missões futuras para tentar aumentar a vida útil dos satélites e evitar sobrecarregar as órbitas”, ressalta a diretora da ESA. Isso permitiria reduzir o lixo espacial, que atualmente é um dos grandes desafios do setor. Estar em território francês também é uma vantagem “em termos de segurança”, aponta Simonetta Cheli. Kourou também está localizada em uma região livre de terremotos e furacões. Atração turística Além de representar uma porta de acesso da Europa ao espaço, o Centro Espacial da Guiana é uma atração turística popular. A base recebe cerca de 20 mil turistas por ano. As instalações de alta tecnologia, com suas bases de lançamento, centro de controle, locais para a montagem de foguetes e preparação de satélites, são o "segundo local mais visitado da Guiana Francesa, depois das ilhas que receberam presidiários entre os anos 1880 até 1950", informa a guia Renata Bragança. A base recebe tanto turistas locais, franceses e estrangeiros, quanto clientes interessados em contratar o serviço europeu para o envio de satélites. A maioria dos visitantes não consegue assistir a um lançamento, que ocorre poucas vezes por ano. "Eles ficam só um pouco tristes por não poderem ver um verdadeiro foguete, só um modelo que não é lançado. Mas ficam muito felizes em poder ver como se prepara um lançamento", relata Renata. *Viagem realizada a convite da Agência Espacial Europeia
Maximilien Robespierre es una de las figuras más controvertidas de la Revolución Francesa. Encarna mejor que ningún otro las contradicciones de un proceso que reclamaba libertad pero que terminó en el baño de sangre del Terror revolucionario. Nacido en Arrás en el seno de una familia burguesa, su infancia estuvo marcada por la tragedia: primero la muerte de su madre y luego el abandono de su padre le forzaron a asumir responsabilidades familiares desde muy joven, algo que moldeó su carácter convirtiéndole en un hombre extremadamente serio y reservado. Este trauma infantil alimentó su obsesión por el orden y justicia. Influido por el pensamiento de Rousseau, esa misma obsesión la proyectaría en su ideal de la "república de la virtud”. Educado en el prestigioso Colegio Louis-le-Grand de París, destacó como un estudiante brillante, admirador de la virtud cívica romana y de las ideas ilustradas. Tras graduarse en derecho, regresó a Arrás como abogado, donde se ganó muy buena reputación defendiendo causas perdidas y abogando por la razón frente a la superstición. Con la convocatoria de los Estados Generales en 1789 decidió presentarse a las elecciones para representar al tercer estado. Consiguió ser elegido y se trasladó a Versalles ya como diputado por la provincia de Artesia. En la Asamblea Nacional se hizo muy conocido como un defensor intransigente de los principios democráticos, defendía en minoría el sufragio universal, la abolición de la pena de muerte, de la esclavitud, y clamaba por los derechos de las minorías como los protestantes y los judíos. Aunque sus propuestas solían ser rechazadas, su coherencia le valió el apodo de "el incorruptible”. Se hizo también con la presidencia del club de los Jacobinos, donde se convirtió en casi su única voz tras la fuga de Luis XVI en 1791. Esto radicalizó sus posturas. Empezó a ver en la monarquía y en los moderados una amenaza contrarrevolucionaria que había que eliminar de raíz. Con la proclamación de la República en 1792 instigó la creación del Comité de Salvación Pública un año más tarde. Este Comité inauguraría la fase más negra y sangrienta de la revolución, la del Terror, un régimen represivo y violento que Robespierre y los jacobinos creían que era necesario para salvar a la Revolución de sus enemigos. Leyes como la de sospechosos o la del 22 de pradial permitieron detenciones arbitrarias y ejecuciones sistemáticas de todos los adversarios del poder jacobino. Al final se empezaron a guillotinar entre ellos. Su visión de una "República de la Virtud” que lo abarcase todo le llevó a promover el culto al Ser Supremo, un intento de unificar moralmente a Francia, pero su autoritarismo, su paranoia y sus ínfulas de iluminado alejaron incluso a sus aliados más cercanos. Meses después de la ejecución de Danton, el 9 de Termidor (27 de julio de 1794), una coalición de opositores en la Convención le derrocó. Arrestado tras un intento fallido de insurrección, Robespierre fue ejecutado sin juicio al día siguiente. Los termidorianos le convirtieron en el chivo expiatorio de los excesos revolucionarios creando a su alrededor una "leyenda negra" que le presentaba como el único culpable de todo lo que había pasado. Mucho tiempo después el marxismo reivindicó su figura como la de un precursor de sus ideas. Robespierre personifica el dilema del revolucionario que, en pos de una sociedad supuestamente mejor y más justa, recurre a la violencia extrema. Es el símbolo de los peligros del fanatismo ideológico y de la siempre complicada relación entre fines y medios en la lucha por el poder. En El ContraSello: 0:00 Introducción 4:05 Robespierre, el arquitecto del terror 1:20:20 España en Asia 1:29:57 Novela histórica Bibliografía: - "Por la felicidad y por la libertad" de Maximilien Robespierre - https://amzn.to/4f7nEWC - "La caída de Robespierre" de Colin Jones - https://amzn.to/3TWXnR6 - "Robespierre" de Georges Labica - https://amzn.to/4m9jhfI - "Revolucionario" de Daniel Muñoz - https://amzn.to/4fcqGce · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva #FernandoDiazVillanueva #robespierre #revolucionfrancesa Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! Rodrigo, que es de Tucumán, en Argentina, nos propone un tema muy interesante, el de Nauru, una minúscula república en el Pacífico, que es todo un ejemplo de lo que no se debe hacer · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
A lo largo de la última semana la comunidad drusa en la provincia de As Suwayda, en el sur de Siria, ha sufrido una ola de violencia que ha traído el recuerdo de los peores tiempos de la guerra civil. Desde el 13 de julio enfrentamientos entre drusos y tribus beduinas han provocado más de mil muertos, muchos ejecutados de forma sumaria, y unos 80.000 desplazados. Los ataques incluyeron quema de casas, saqueos y tiroteos indiscriminados. Todo junto ha desatado una crisis humanitaria, los hospitales están saturados y una parte nada despreciable de la población se encuentra disgregada por la provincia en campamentos para refugiados. La escalada nos recuerda que las tensiones étnicas y religiosas no han disminuido con el nuevo Gobierno. Los drusos, una minoría religiosa que representa el 3% de la población, se concentran en As Suwayda, cerca de la frontera con Jordania y los Altos del Golán. Su religión deriva del islam chiíta, pero tiene influencias del gnosticismo y el cristianismo. Eso los convirtió desde siempre en una comunidad cerrada, compacta y cohesionada. Durante la guerra civil, sus milicias locales les dieron cierta autonomía, pero tras la caída de Assad en diciembre pasado, se sienten marginados con el nuevo Gobierno suní presidido por Ahmed al-Sharaa, que representa al 75% de la población suní, frente al 12% alauita, el 10% cristiano y el 3% druso. El conflicto estalló el pasado 11 de julio tras el asalto de un grupo de beduinos a un comerciante druso en la autopista de Damasco a Suwayda. Eso provocó detenciones y represalias. Para el 13 de julio los enfrentamientos eran ya generalizados, los beduinos establecieron puestos de control y ejecutaron a drusos en pueblos y aldeas. Las milicias beduinas, apoyadas por elementos del gobierno sirio, saquearon casas y ejecutaron a sospechosos de estar encuadrados en milicias drusas. A pesar de los intentos de declarar un alto el fuego, la violencia continuó, agravada por la intervención de las milicias gubernamentales. Israel, preocupado por la cercanía del conflicto a su frontera, intervino con ataques aéreos, entre ellos uno el 16 de julio a Damasco contra el ministerio de Defensa y zonas aledañas. Netanyahu justificó el ataque como medida de protección para los drusos, pero el Gobierno sirio le acusó de violar su soberanía. El líder druso Hikmat al-Hijri rechazó un alto el fuego el 15 de julio, llamó a la resistencia y acusó al Gobierno de complicidad con los beduinos. La ONU informó entonces de miles de desplazados y de que sus equipos estaban encontrando dificultades para entregar la ayuda humanitaria debido a los bloqueos beduinos. El 18 de julio marcó el pico de violencia. Los beduinos atacaron Suwayda y se produjeron sangrientos enfrentamientos callejeros. Se incendiaron iglesias, hubo secuestros y ejecuciones. Aunque el 19 de julio se declaró un armisticio y el Gobierno evacuó a los prisioneros, la tregua es muy frágil. La intervención israelí, fundamentada en la defensa de los drusos, no ha hecho más que complicar la situación. Esta crisis nos habla de la fragilidad de la transición siria, que está siendo tan difícil como se preveía. En Suwayda la situación es muy delicada y podría terminar esto traduciéndose en una crisis humanitaria mucho mayor. Algunos analistas indican que la violencia podría ser una estrategia para consolidar el control suní del sur del país. El hecho es que sin una reconciliación genuina la violencia podría resurgir y los drusos tienen las de perder. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 4:02 Siria se envenena 30:00 ¿Existe la telebasura? 37:50 Empleo y títulos universitarios 45:24 La decadencia de la web · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #siria #drusos Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
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COCINA FRANCESA by Rosa Argentina Rivas Lacayo
Las teorías conspirativas difundidas por Owens han derivado, según los Macron, en acoso global y daño a su reputación.
Francesa, de tiros, no alcanzan las persecuciones de autos
Yankees' Old Timer's Day, celebrating the 2000 World Series team, will be without Derek Jeter. Jeter opted out, not wanting fans to see him hit at his age. Boomer finds this insulting and elitist, arguing that as Captain, he should at least attend. Jerry's update was sidetracked by a discussion with Steve the engineer about radio station wiring and Mike Francesa. The hour's final segment highlighted an $8K drink with a diamond bracelet in Sag Harbor.
La semana pasada Nvidia anunció la reanudación de las ventas de su tarjeta de inteligencia artificial H20 a China tras obtener la autorización del Gobierno estadounidense. Este chip, diseñado específicamente para el mercado chino porque cumplía con las restricciones de exportación que había impuesto Joe Biden, es fundamental para tareas de inferencia de inteligencia artificial, aunque más barato y menos potente que otros como el H100. La decisión llega después de que el Gobierno de Trump bloqueara las exportaciones del H20 en abril como parte de su ofensiva arancelaria. Pero, tras presiones del CEO de Nvidia, Jensen Huang, se ha levantado la prohibición. Los analistas creen que esto forma parte de una tregua comercial no declarada entre EEUU y China, que incluye permitir la venta de semiconductores avanzados a China a cambio de exportaciones de tierras raras, esenciales para el sector tecnológico. Esta medida tiene implicaciones importantes. Para China, el acceso al H20 fortalece su industria de IA, especialmente en inferencia, que ahora requiere más potencia de cálculo que el entrenamiento de modelos. Para EEUU, permitir estas ventas podría debilitar su capacidad de imponer controles de exportación en el futuro, al demostrar que las medidas de seguridad nacional, antes innegociables, ahora están sujetas a acuerdos comerciales. Esto podría limitar su capacidad de negociación a futuro. El H20, aunque inferior al H100 en entrenamiento, es un 20% más rápido en inferencia, lo que lo hace especialmente valioso para modelos como el O3 de OpenAI o el R1 de DeepSeek. Se estima que las ventas del H20 a China generarán entre 10.000 y 15.000 millones de dólares para Nvidia este año, impulsando al mismo tiempo las capacidades chinas. La decisión de levantar la prohibición responde a la postura de asesores como David Sacks y el secretario de Comercio, Howard Lutnick, quienes son de la opinión de que mantener a China dependiente de la tecnología estadounidense es mejor que mantenerla aparte. Pero esto podría ser una ganancia a corto plazo, ya que China lleva años trabajando para reducir su dependencia de semiconductores extranjeros. Priorizan los desarrollos nacionales siempre que les es posible incluso a costa de un menor rendimiento. La disposición de Trump a negociar temas tecnológicos, como este de la H20 y ciertos programas de diseño de chips, nos habla de que puestos a elegir entre un buen acuerdo comercial y eliminar restricciones se queda con lo primero. Algo que no debería extrañarnos ya que en su primer mandato se mostró favorable a relajar todo tipo de sanciones a cambio de beneficios comerciales. Esto, como es obvio, plantea algunos riesgos. Puede facilitar acuerdos a corto plazo muy rentables, pero también lleva a sacrificar ventajas a más largo. La rápida retirada de restricciones arancelarias tras las amenazas chinas de limitar las exportaciones de tierras raras revela hasta que punto la economía estadounidense es dependiente de ellas. Los controles de exportación han dado a EEUU cierta ventaja en la carrera de la inteligencia artificial, lo que no sabemos es cuánto tiempo podrá mantenerla. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 3:39 Nvidia se sale con la suya 27:59 Luxemburgo para non-doms 35:04 IA en la administración 41:38 ¿Por qué utilizamos menos la web? - https://youtu.be/4-n2oaPlQWU · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #nvidia #ia Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
El gobierno de Keir Starmer eliminó en abril de este año el régimen de no domiciliados o “non doms”, un estatus fiscal que permitía a extranjeros residentes en el Reino Unido tributar sólo por los ingresos generados en el país, eximiendo así todo lo que ganasen en el extranjero. El sistema tenía más de dos siglos de antigüedad, pero Starmer se las está viendo negras para cuadrar el presupuesto. La deuda pública es muy elevada, las infraestructuras se encuentran deterioradas y los problemas del sistema sanitario se acumulan. Con esto pretendía recaudar 35.000 millones de libras de aquí a 2030. Pero no está sucediendo eso. El fin del régimen non dom ha desencadenado un éxodo de millonarios, lo que hace sospechar a muchos que esta medida quizá termine costando dinero al Estado. El régimen en cuestión fue creado en 1799 por William Pitt el Joven durante las guerras napoleónicas. Buscaba atraer millonarios para financiar el esfuerzo bélico. Con el tiempo se convirtió en una herramienta para posicionar a Londres como un gran centro financiero que atraía a comerciantes, banqueros y empresarios de las colonias del imperio británico. Ya en el siglo XX se empleó para que navieros griegos, banqueros franceses, industriales alemanes, jeques árabes y oligarcas rusos se estableciesen en Londres. En tanto que siempre se trataba de gente muy rica, realizaban elevados gastos en la ciudad, por lo que la Hacienda británica se beneficiaba de forma indirecta. La eliminación de este régimen viene a recordarnos la dificultad de subir los impuestos a los muy ricos, quienes, gracias a su movilidad y recursos, pueden mudarse a jurisdicciones con impuestos más benignos como Dubái, Suiza, Mónaco o Singapur. Estos lugares ofrecen grandes incentivos fiscales como el pago anual de una cantidad fija sin que tengan que declarar los ingresos que realizan en el extranjero. A cambio, estos millonarios se mudan y efectúan buena parte de sus gastos en su lugar de residencia. Londres, con su atractivo estilo de vida (mansiones, apartamentos caros, clubes, restaurantes), creía que retendría a estos millonarios, pero a la vista está que muchos valoran más su dinero que el lugar donde viven. Cuando el Gobierno de Rishi Sunak anunció el año pasado que pondría fin a ese régimen se realizaron algunos cálculos. Estimaban que entre un 10 y un 12% de los 74.000 non-doms que actualmente viven en el país se iban a marchar, pero están siendo muchos más y algunos temen que se terminen largando no menos de la mitad. Esto preocupa en el Gobierno, ya que, aunque no pagaban impuestos por sus ingresos en el extranjero, contribuían con IVA, tasas locales, impuestos especiales y transmisiones inmobiliarias. El impacto económico ya se está dejando sentir: las ventas de propiedades de más de 7 millones de libras han caído un 40%, su precio, de hecho, está ya más bajo que hace diez años, y las ventas de marcas de automóviles de gama alta como Mercedes Benz han disminuido un 9%. Negocios de lujo, colegios de élite y boutiques también han visto bajar su facturación. Entretanto, otros países europeos como Italia y Portugal se han decidido a atraer a estos millonarios ofreciéndoles acuerdos fiscales muy favorables. En un par de años sabremos cuántos se han ido y cuánto le ha costado al Estado dar este paso, pero por de pronto todo indica que el Reino Unido perderá más de lo que ganará. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 3:50 La fuga de los súper ricos 29:05 La depreciación del dólar 36:24 Las leyes de extranjería 46:43 Prensa y Justicia en Argentina · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #millonarios #ricos Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Una expedición científica francesa buscaba identificar los barriles de residuos radiactivos vertidos en el océano Atlántico durante el siglo XX. Miles de barriles fueron detectados gracias a un robot submarino de alta tecnología. RFI conversó con uno de los directores científicos de esta misión inédita a 4000 metros de profundidad. ¿Qué tan degradados están los barriles que contienen residuos radiactivos vertidos en el océano Atlántico? Para responder a esta pregunta, científicos del Centro Nacional de Investigación Francesa, el CNRS, apoyados por un buque y un submarino de la Flota Oceanográfica Francesa exploraron las profundidades del océano Atlántico durante cerca de un mes entre junio y julio de 2025. Entre 1946 y 1990, los países que disponían de la energía nuclear han vertido al mar más de 200 000 barriles de desechos radiactivos de baja y mediana intensidad como guantes o muestras de laboratorios. Aunque no se trataba de restos de combustible radiactivo, estos contenedores radiactivos representan hoy una contaminación oceánica que está prohibida desde 1990. Desde entonces, se tenía poca información sobre sobre el estado de los barriles, razón por la cual una treintena de científicos participaron en la misión Nodssum, por ‘vigilancia de los desechos nucleares vertidos al mar', por sus siglas en inglés Tras un mes de expedición en el Atlántico norte a unos 1000 km de las costas francesas, el equipo internacional de científicos de la misión Nodssum logró detectar más de 3000 barriles con residuos radiactivos. “El propósito principal de esta misión era establecer una base de conocimiento de la zona donde se han realizado estos vertidos y tomar muestras asociadas a una cartografía de barriles para evaluar los posibles impactos que estos vertidos tuvieron en los ecosistemas del océano profundo”, explicó a RFI el jefe científico de la misión, el geólogo Javier Escartín, a su regreso a tierra. Gracias a 15 inmersiones, el robot de alta tecnología Ulyx, capaz de detectar objetos de 5 cm a hasta 6000 metros de profundidad, permitió detectar más de 3000 barriles y fotografiar 50 de ellos. El estado de los bidones “Vemos que hay estados de degradación variables”, observa Javier Escartín, tras revisar los datos fotográficos.” Hay algunos que parecen intactos físicamente, otros que parecen deformados, otros que están completamente deformados y vemos que hay una materia negra que de algunos de estos barriles se esparce por el suelo. La superficie de estos barriles, que es metálica por la textura, parece corroída.” Sin embargo, dada la baja o mediana intensidad de los desechos radiactivos contenidos en estos bidones, el científico descarta un eventual peligro radiactivo. “Vemos que hay fugas en algunos de los bidones, creemos que es alquitrán, que es la materia que contiene los residuos radiactivos, quizás haya contaminación, pero si la hay, al menos en base a los resultados que tenemos, es de muy baja actividad y que no supone ningún peligro”, asegura. La pregunta ahora que se ha identificado la ubicación de estos barriles es si se podrían extraer de las profundidades oceánicas. “Nuestra información será utilizada para ver lo que se hace por la zona. Pero en principio hay una cantidad de barriles demasiado grande para poder realizar cualquier tarea de recuperación”, indica Javier Escartín. “Hay 200 000 barriles, están a 5000 m de profundidad. Se podría realizar desde el punto de vista técnico, pero sería un coste absolutamente astronómico. Si hay algún problema radiológico, supongo que lo que se hará es indicar que es una zona peligrosa”, concluye el científico. En las próximas semanas, se analizará en laboratorio los niveles de radiactividad de las muestras marinas (sedimentos, peces y agua de mar) tomadas a unos cien metros de los barriles. Y una segunda misión está prevista con un robot submarino para tomar muestras más cercanas a los barriles de residuos nucleares. Escuche la entrevista completa:
Donald Trump presentó el viernes pasado una demanda contra el editor de The Wall Street Journal, su empresa matriz, News Corp, su presidente emérito, Rupert Murdoch, el director ejecutivo y los periodistas que publicaron una exclusiva que ha levantado una polvareda considerable. La demanda, interpuesta en un tribunal federal de Florida, alega que un artículo del periódico difamó a Trump al afirmar que, en 2003, escribió y firmó una carta subida de tono para Jeffrey Epstein, acompañada de un dibujo de una mujer desnuda. Según la demanda, dicha carta y el dibujo son falsos, y que el artículo sólo buscaba dañar la reputación de Trump. El artículo en cuestión, publicado el jueves pasado, señalaba que Ghislaine Maxwell, pareja de Epstein, encargó una serie de cartas a varios de sus amigos, entre ellos Trump para confeccionar un álbum por su 50 cumpleaños allá por 2003. El álbum, encuadernado en cuero, está en poder del Departamento de Justicia y ya fue usado en investigaciones previas contra Epstein y Maxwell. Trump ha negado rotundamente haber escrito la carta o hecho el dibujo, afirmando que no refleja ni su estilo ni su lenguaje. El caso Epstein es un tema sensible para Trump, que lleva años tratando de desligarse de su relación pasada con este financiero neoyorquino que en 2019 fue acusado de abuso sexual. Epstein se suicidó ese mismo año en una cárcel de Manhattan mientras esperaba el juicio. Sobre eso se construyó una teoría de la conspiración sobre su muerte y sus conexiones con figuras poderosas. Trump pide en su demanda una compensación de 10.000 millones de dólares, pero es posible que el caso no prospere ya que todo lo relacionado con la difamación suele ser complicado para figuras públicas debido a su exposición a los medios y a la necesidad de probar que el acusado miente de forma palmaria. Trump ha tenido éxito en demandas previas contra medios de comunicación. Recientemente ABC News le pagó 15 millones de dólares para poner fin a una demanda por declaraciones de su presentador estrella, George Stephanopoulos. Paramount, dueña de CBS, llegó a un acuerdo similar por una entrevista con Kamala Harris. Pero el caso Epstein sigue siendo un terreno delicado. Este mes, el departamento de Justicia anunció que no publicará más documentos relacionados con él, y desmintió la existencia de una “lista de clientes”, lo que ha alimentado la teoría de la conspiración, especialmente tras un inoportuno comentario de Elon Musk sugiriendo que Trump podría estar estar dentro de esa misma lista. El caso Epstein se ha convertido en una teoría de la conspiración un tanto peculiar. A diferencia de otras como el Pizzagate, que carecía de base real, Epstein si que existió y fue amigo de gente muy rica y poderosa como el propio Donald Trump. Su muerte en 2019, oficialmente un suicidio, levantó sospechas de que realmente era un asesinato ya que se dieron cita una serie de irregularidades que han servido de combustible para infinidad de especulaciones. Lo curioso es que Trump, que en el pasado promovió teorías de la conspiración como el lugar de nacimiento de Obama o el supuesto fraude electoral de 2020, ahora corre el riesgo de ser blanco de una de ellas. Aunque su base de seguidores sigue sólida, las teorías sobre Epstein podrían generar fisuras entre los conspiranoicos más convencidos. Para contrarrestarlo podría desviar la atención hacia temas como los aranceles, las deportaciones o peleas con personajes conocidos, una táctica que ha usado con éxito en otras ocasiones. Pero el persistente interés en Epstein, algo amplificado por redes sociales, mantiene viva la polémica, lo que obligará a Trump a esmerarse para recuperar el control del relato. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 4:06 Atrapado por Epstein 34:21 España y Argentina 41:56 Expulsión y atracción de talento 47:10 Torre-Pacheco · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. 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Hace cuarenta años, el barco Rainbow Warrior de Greenpeace fue saboteado por la inteligencia francesa con una bomba en el puerto de Auckland, Nueva Zelanda, matando a una persona a bordo. La decisión se tomó al más alto nivel gubernamental para impedir que Greenpeace interrumpiera las pruebas nucleares en curso en la Polinesia. Pruebas que causaron numerosas víctimas. Una comisión de investigación de la Asamblea Nacional acaba de revisar el asunto.
Los títulos de la entrega de hoy de La ContraPortada, el especial de libros de La ContraCrónica son: 0:00 Introducción 2:27 "El imperio romano" de Isaac Asimov - https://amzn.to/4o1dlra 16:00 "Una historia particular" de Manuel Vicent - https://amzn.to/3GUoKrZ 24:01 "Los cuatro jinetes del Apocalipsis" de Vicente Blasco Ibáñez - https://amzn.to/4f0u35R 33:21 "El reino de Tudmir" de Miguel Barcala - https://www.cervantesvirtual.com/descargaPdf/el-reino-de-tudmir-aurariola--0/ Consulta los mejores libros de la semana en La ContraBiblioteca - https://diazvillanueva.com/la-contrabiblioteca/ · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... @diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #blascoibañez #asimov Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Las dos guerras mundiales afectaron a prácticamente toda Europa. Sólo un puñado de países se mantuvieron neutrales en ambas. En la primera fueron algunos más. Noruega, muy dependiente del comercio marítimo, sufrió serías pérdidas en su flota mercante lo que generó inflación y escasez, pero consiguieron evitar la temida invasión mediante buenos oficios diplomáticos. Suecia, que había declarado la neutralidad perpetua en 1814, tuvo que padecer un bloqueo británico que restringió su comercio con Alemania. Eso le forzó a tener que claudicar ante los aliados. Dinamarca, que no llegaba a los tres millones de habitantes en 1914, experimentó un boom inicial seguido de una crisis ya que dependía mucho de Alemania y el Reino Unido. Los Países Bajos, en una posición central, actuaron como puerto de salida al Atlántico para los alemanes. Eso les costó algunas pérdidas en su marina mercante e incluso requisas de buques por parte de los aliados. Suiza, neutral desde el congreso de Viena, tuvo que lidiar con sus propias divisiones internas y una aguda escasez de alimentos, pero sirvió como refugio para innumerables refugiados, entre ellos Vladimir Lenin. España, debilitada por la guerra de Cuba, declaró su neutralidad y se benefició de un auge exportador que trajo consigo inflación y malestar social. En la segunda guerra mundial solo cinco grandes países europeos permanecieron neutrales hasta el final. Suecia adoptó una neutralidad "acomodaticia", permitió el tránsito de los alemanes por su territorio y les vendió grandes cantidades de mineral de hierro, un suministro vital para el III Reich. Sólo al final de la guerra y por presión aliada se vieron forzados a restringir los envíos. Suiza, rodeada por potencias del Eje desde 1940, dependía del carbón alemán, por lo que tuvieron que esforzarse para que la neutralidad no sólo lo fuese, sino también lo pareciese. España estaba recién salida de la guerra civil y muy debilitada. Franco se dejó querer por el Eje. Tras la derrota de Francia pasó de la neutralidad a la "no beligerancia”. Durante buena parte de la guerra se decantó por los alemanes, aunque nunca llegó a declarar la guerra a los aliados. Portugal hizo lo contrario, se mantuvo neutral, pero decantándose hacia los aliados. Irlanda aprovechó la guerra para reafirmar su independencia del Reino Unido. La neutralidad marcó la posguerra de los que se decidieron por ella. Muchos abandonaron esta postura tan pronto como terminó la guerra: Noruega, Dinamarca, Portugal y los Países Bajos se unieron a la OTAN en 1949. Suecia prefirió seguir siendo neutral hasta que con motivo de la guerra de Ucrania se unió a la OTAN. España se quedó aislada durante una década, un ostracismo europeo del que salió gracias a una serie de acuerdos con EEUU que la aproximaron a la órbita occidental, un viaje que culminó con su ingreso en la OTAN en 1982. Hoy sólo quedan dos países formalmente neutrales en Europa: Irlanda y Suiza, a los que habría que sumar a Austria que tras la guerra recobró su independencia y decidió imitar a sus vecinos de los Alpes. La neutralidad siempre ha sido un equilibrio extraordinariamente frágil, por eso pocos pueden permitírsela en Europa. Si algo se aprendió en el siglo XX, es que cuando estalla una guerra pocas cosas hay más difíciles que mantenerse neutrales. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 3:41 Los neutrales 1:10:15 Caravaggio 1:17:48 El Air Force One Bibliografía: - "Shaping neutrality throughout" de Inmaculada Cordero - https://amzn.to/4lASN7i - "The Theory and Practice of Neutrality in the Twentieth Century" de Roderick Ogley - https://amzn.to/3THUBPz - "Historia total de la segunda guerra mundial" de Olivier Wieviorka - https://amzn.to/40po98k - "1914-1918: Historia de la Primera Guerra Mundial" de David Stevenson - https://amzn.to/4lJX7RB · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. 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Seth and Sean discuss being interested in this year's ESPYs with comedian Shane Gillis hosting, and review some key parts of Mike Francesa's review of the new Superman movie.
Hace un año Keir Starmer se convirtió en primer ministro tras ganar con mayoría absoluta las elecciones. Durante sus años en la oposición diagnosticó acertadamente los males del Reino Unido: una percepción de estancamiento, retroceso y decadencia nacional. Prometió restaurar la prosperidad y la esperanza mediante reformas moderadas y pragmáticas, no excesivamente ambiciosas, pero con metas concretas. Esta estrategia le permitió acceder al poder con una mayoría parlamentaria abrumadora. Una vez en el Gobierno, Starmer presentó su "Plan para el Cambio” enfocado en objetivos tangibles. El primero era la estabilidad económica, con baja inflación y finanzas públicas sólidas. Sin embargo, un año después, la inflación se mantiene casi un punto y medio por encima del objetivo del 2%. Los rendimientos de los bonos estatales a diez años han alcanzado máximos no vistos en dos décadas, y los laboristas han revertido los recortes que anunciaron en prestaciones sociales para cuadrar el presupuesto. En materia de seguridad fronteriza ha habido algún avance parcial. La migración neta se ha reducido a la mitad, aunque esto era previsible tras el pico de 2023. Starmer ha endurecido la política migratoria y se ha comprometido a reducir la cola de solicitantes de asilo pendientes. Para 2029, aspira a eliminar el uso de hoteles para alojarlos y planea repatriar a los rechazados. No obstante, los esfuerzos por desmantelar las redes de traficantes de personas han sido infructuosos: en 2024, 43.000 migrantes cruzaron el Canal en pateras, un 38% más que el año anterior. Donde Starmer ha brillado más es en el ámbito internacional. Ha proyectado una imagen de estadista consumado, se ha hecho incluso a Donald Trump, ha mejorado las relaciones con la Unión Europea y ha revisado la política de defensa. El Gobierno planea elevar el gasto en defensa del 2,3% al 2,6% sobre el PIB para 2027, con aspiraciones de llegar al 3,5% en 2035. Pero el eje central de su agenda, la economía, no ha despegado. Desde las elecciones, el crecimiento ha sido de un modesto 0,8%. La decisión de la canciller de Hacienda, Rachel Reeves, de aumentar las cotizaciones empresariales a la seguridad social en octubre fue duramente criticada, al igual que un proyecto de ley sobre derechos laborales, que ha generado descontento en el sector privado. Otro desafío pendiente es la vivienda. Los laboristas se propusieron construir 1,5 millones de nuevas viviendas en cinco años, pero hasta ahora solo se han levantado algo más de 200.000. Un proyecto de ley de planificación urbana avanza lentamente en el Parlamento y podría impulsar la construcción a largo plazo, pero no resuelve el problema de forma inmediata. En sanidad, el compromiso era mejorar el Servicio Nacional de Salud (NHS) poniendo el énfasis en la prevención, altas hospitalarias más rápidas y adopción de la inteligencia artificial. Pero las listas de espera para especialistas no han disminuido. En cuanto a la delincuencia, Starmer prometió reforzar la policía, lo que se está implementando, pero las estadísticas de criminalidad permanecen prácticamente idénticas a las de hace un año. La política energética también presenta luces y sombras. El secretario de Energía, Ed Miliband, levantó la moratoria sobre turbinas eólicas terrestres, ha aprobado grandes proyectos solares y ha creado GB Energy para posicionar al Reino Unido como superpotencia en energías limpias. El ambicioso objetivo es que el 95% de la electricidad provenga de fuentes bajas en carbono para 2030, frente al 58% actual. La operadora de la red nacional ha advertido que esto no es realista. Mientras tanto, las facturas de la luz siguen siendo elevadas para los consumidores. En resumen, tras un año en el poder, Starmer parece haber desperdiciado gran parte de su impulso inicial. A pesar de su amplia mayoría parlamentaria, su posición es más frágil de lo aparente: obtuvo solo el 32% de los votos, su popularidad está en mínimos históricos, y la derecha, aunque fragmentada, ha ganado terreno significativo. Con cuatro años por delante, el Gobierno laborista debe acelerar reformas para evitar que la percepción de crisis persista. Para tratar este tema y aprovechando que estoy en el Reino Unido hoy nos visita Andrea, con quien hablaré sobre este primer año de Keir Starmer. · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE #FernandoDiazVillanueva #keirstarmer #reinounido Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
(00:00-25:06) Ed Hermann hanging out in studio sans Brody. Ed's got a stye. Ed didn't like the new Superman movie. Shows that release all at once versus one at a time. Housekeeping SZN. Hot dog flights.(25:14-39:24) Culture Club and Boy George. May be the same way that TMA goes out. Shakeups at FS1. Who's even on FS1 right now? Tiki and Francesa. Friend of the Show, Hey Kay Adams could be making the move to FS1. Pitchout, nobody going.(39:34-42:38) Larry Nickel isn't happy with us. Sassy texts. Might need some couples therapy.See Privacy Policy at https://art19.com/privacy and California Privacy Notice at https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.
Donald Trump empieza a hartarse de Vladimir Putin. Este lunes amenazó con imponer fuertes aranceles a Rusia si no se alcanza un armisticio en Ucrania en 50 días. Junto a eso anunció también un acuerdo con la OTAN para enviar armas a Ucrania, lo que supone un cambio importante en la política estadounidense, ya que, a diferencia del Gobierno Biden, que transfería el armamento a fondo perdido, Trump propone que los países de la OTAN paguen por él. El secretario de Comercio, Howard Lutnick, indicó que los aranceles podrían extenderse a todos los países que comercian con Rusia, como China e India. No está claro, eso sí, que Trump vaya a cumplir esta amenaza. En el pasado ya la hizo y no sucedió nada después. El giro en la política ucraniana se escenificó en el despacho oval de la Casa Blanca durante una una reunión con Mark Rutte, secretario general de la OTAN. Trump se mostró partidario de enviar armas a Ucrania por valor de unos 10.000 millones de dólares, armas tales como misiles y sistemas antiaéreos Patriot. Rutte fue más concreto. Dijo que países como Alemania, Finlandia, Dinamarca, Suecia, Noruega y los Países Bajos transferirían sus sistemas Patriot a Ucrania y luego Estados Unidos reabastecería sus arsenales. Esto permite a Trump presentar el acuerdo como un gran negocio para EEUU, ya que los aliados europeos pagarán las armas que compren, pero a Ucrania se las donarán. La entrega rápida de estos sistemas desde Europa es importante ya que Rusia ha intensificado los bombardeos con drones y misiles con la idea de agotar las defensas ucranianas de cara a una posible ofensiva a finales de verano. Volodímir Zelenski se siente reivindicado y agradeció efusivamente el apoyo. En Washington el senador Lindsey Graham propuso un proyecto de ley para imponer aranceles del 500% a países que comercien con Rusia. Esto no es mala idea ya que, de lo contrario, el impacto de los aranceles directos a Rusia sería limitado. El comercio bilateral con EEUU es muy reducido. Sancionar a terceros países, como China o India, que comercian mucho con Rusia, podría ser más efectivo, pero también más problemático ya que implicaría meter a nuevos actores en la ecuación. La entrega de los Patriot es urgente para detener los ataques rusos de los últimos meses, pero la producción de estos sistemas es lenta y costosa, lo que restringe mucho la rapidez de reabastecimiento. Ucrania tendrá que seguir valiéndose de tácticas ofensivas como la "Operación Telaraña", que les ha permitido destruir bombarderos y atacar bases aéreas e instalaciones militares. El plazo de 50 días podría ser demasiado largo dado el ritmo de los ataques rusos. Una medida no explorada sería usar los 300.000 millones de dólares en activos rusos congelados en Occidente para financiar la ayuda a Ucrania, lo que podría presionar más a Putin. La guerra, tras casi tres años y medio, sigue estancada con altos costes humanos y materiales para ambos bandos. La combinación de armas y amenazas económicas podría conseguir un alto el fuego, pero el éxito depende de la rapidez en la entrega y la voluntad de Trump de cumplir sus promesas. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 3:38 Trump se harta de Putin 30:17 Santander Emprende 31:05 Torre-Pacheco 38:33 Aranceles a Brasil Gracias a Banco Santander puedes emprender hoy con una cuenta de negocios, TPV y asesoramiento legal con Legalitas durante 3 meses a partir de 0€ | El momento de emprender es hoy. Santander te lo pone fácil - https://online.bancosantander.es/landings/cuentas/cuenta-autonomos/ · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #putin #trump Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
1789, La Revolución Francesa
En los últimos días se han producido una serie de disturbios en Torre-Pacheco, un municipio murciano de unos 38.000 habitantes de los que aproximadamente un tercio son inmigrantes, gran parte de ellos de origen magrebí. No es algo casual. La localidad, situada entre Cartagena y Murcia, a corta distancia del mar Menor, depende económicamente de la agricultura intensiva, un sector copado por la mano de obra inmigrante desde hace décadas. El desencadenante se produjo el pasado miércoles, cuando Domingo, un jubilado del pueblo, fue agredido durante su paseo matinal por tres jóvenes marroquíes. No hubo robo; parecía una paliza para grabarla y compartirla después. La Guardia Civil, tras analizar cámaras de vigilancia y recabar testimonios, detuvo a dos sospechosos magrebíes y busca al tercero. La delegación del Gobierno lo calificó como delito común, no de odio, insistiendo en que es la Justicia debe actuar. Pero la desinformación en redes sociales agravó la situación. Se viralizaron vídeos y noticias falsas, incluso se llegó a difundir un falso comunicado del ayuntamiento de Torre-Pacheco en el que se culpaba a los extranjeros de la agresión. El ayuntamiento por boca de su alcalde ha pedido calma y que se detenga a los responsables. El viernes convocó una concentración pacífica en la plaza principal del pueblo. Los concentrados demandaron más seguridad y mayor presencia de la Guardia Civil en el municipio. Esa misma noche se produjeron disturbios protagonizados por un centenar de personas, muchas de ellas venidas de fuera, que acudieron al barrio de San Antonio, donde vive buena parte de la comunidad marroquí. La policía, superada, pidió refuerzos. Afortunadamente solo hubo dos heridos leves. La tensión escaló el sábado. VOX organizó un mitin con su líder regional, José Ángel Antelo, en el que se vinculó la inseguridad a la inmigración ilegal. Asistieron unas 300 personas y se exigió la deportación de todos los inmigrantes ilegales. En las redes sociales, entretanto, grupos de activistas de derecha identitaria hablaban de ir a por los “moros". La comunidad magrebí se puso en alerta. Por la noche hubo disturbios con barricadas y enfrentamientos directos entre unos y otros. La noche se saldó con cinco heridos leves y un detenido. El domingo volvió a repetirse la misma historia, pero esta vez con más policía desplegada y controles de acceso al casco urbano. Los incidentes fueron menores. Se produjeron algunas agresiones aisladas y cinco detenciones más. El lunes las aguas parecían haber vuelto a su cauce, pero antes de darlo por terminado habría que despolitizar este asunto. Los disturbios de Torre-Pacheco son un síntoma de un problema mucho mayor que se reproduce en otras partes de España. Buena parte de la población asocia inmigración con delincuencia y no ve mal que se deporte a quienes se encuentren en situación irregular o hayan cometido un delito. Pero el Gobierno mira para otro lado e insiste en utilizar esto con fines políticos para polarizar aún más a la sociedad. El hecho es que la inmigración ilegal dificulta la integración y provoca la aparición de guetos. Este problema ya se ha manifestado en varios países de Europa y el resultado ha sido un crecimiento notable de los partidos identitarios. En un país tan envejecido como España la inmigración es necesaria para que siga funcionando la economía, pero debe ser legal y quienes inmigren han de respetar las leyes. La cuestión, por lo tanto, no es si inmigración si o inmigración no, sino que, en tanto que necesitamos inmigrantes jóvenes, hace falta replantearse la política migratoria. Esto el Gobierno no parece por la labor de abordarlo ya que saca mucha mayor tajada política a este tipo de incidentes. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 4:04 Torre-Pacheco como síntoma 32:54 Santander Emprende 33:41 ContraRéplica especial ferroviaria 42:47 Javier Milei · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. 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Cristina Fernández de Kirchner y Alberto Fernández han marcado la política de Argentina desde hace muchos años. Cristina, viuda de Néstor Kirchner, fue presidenta entre 2007 y 2015, un período caracterizado por una economía inestable, acusaciones de corrupción y críticas por autoritarismo. Tras la muerte de Néstor en 2010, Cristina continuó liderando el movimiento. Alberto Fernández, jefe de Gabinete de Néstor y Cristina hasta 2008, regresó en 2019 como presidente, pero con Cristina como vicepresidenta, tras la crisis económica del último año de Mauricio Macri. Pero su gestión no logró revertir la crisis, de hecho la empeoró. Como consecuencia Javier Milei ganó las elecciones en 2023 con una amplia ventaja sobre el candidato peronista Sergio Massa. Ambos abandonaron la Casa Rosada hace año y medio, pero siguen de actualidad debido a los numerosos procesos judiciales abiertos en su contra. Cristina, de 72 años, cumple prisión domiciliaria tras ser condenada en 2022 a seis años de cárcel e inhabilitación perpetua por corrupción en el caso Vialidad. Tiene además otras causas pendientes como el caso Cuadernos de las Coimas, el caso Hotesur-Los Sauces y el caso Memorándum con Irán. Estas acusaciones, avaladas por pruebas como testimonios y transferencias bancarias, han generado indignación entre muchos argentinos mientras otros acusan a la Justicia de ser parcial y practicar “lawfare” selectivo. Alberto Fernández, por su parte, tiene también por delante un calvario judicial. Se le investiga por por administración fraudulenta relacionada con contratos de seguros del Estado y una denuncia de violencia doméstica por parte de su exesposa, Fabiola Yáñez, que el año pasado presentó pruebas concluyentes de agresiones físicas, amenazas y coacciones. Este caso, respaldado por chats y fotografías, ha generado una gran polémica. Ha dividido también al movimiento feminista y la imagen pública del que fue presidente durante cuatro años está devastada. En respuesta a estos procesos el kirchnerismo ha popularizado el concepto de “lawfare”. Aseguran que la derecha utiliza a la Justicia para perseguirles. Este discurso, importado de casos como los de Lula da Silva en Brasil o Rafael Correa en Ecuador, es central en el relato que Cristina y Alberto han conseguido implantar entre sus seguidores. Aseguran ser víctimas de un sistema judicial manipulado por opositores como Macri y medios como Clarín. Las encuestas muestran una sociedad dividida: la mitad cree en la existencia del “lawfare”, la otra mitad lo considera una excusa para evadir responsabilidades. El contexto histórico refuerza esta percepción. Desde la recuperación de la democracia en 1983, Argentina ha enfrentado escándalos de corrupción en todos sus Gobiernos, pero el período kirchnerista destaca por su duración y la magnitud de las acusaciones, alimentadas por el auge económico de la primera década del siglo, que facilitó tramas corruptas con empresarios cercanos al poder. Las condenas y procesos en curso han debilitado al peronismo. La inhabilitación de Cristina para las elecciones de 2025 y el desprestigio de Alberto han fortalecido a nuevas figuras como Máximo Kirchner. Entretanto el movimiento trata de reinventarse. Los casos judiciales, que podrían extenderse hasta 2030, mantienen a ambos en el centro del debate, aunque su futuro político ya es inexistente, el personal depende de los recursos que presenten y de que la edad les impida cumplir su pena en una penitenciaría. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 4:01 Proceso al kirchnerismo 34:15 El nuevo Grok 42:01 El plan anticorrupción de Sánchez · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #kirchner #cfk Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
====================================================SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1==================================================== LECCIÓN DE ESCUELA SABÁTICA III TRIMESTRE DEL 2025Narrado por: Miguel PáezDesde: Bogotá, ColombiaUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist ChurchDOMINGO 13 DE JULIO¿QUIÉN ES EL SEÑOR? Tras las órdenes de Dios, Moisés se presenta ante el faraón para iniciar el proceso en virtud del cual él sacaría de Egipto al pueblo de Dios (Éxo. 3:10). ¿Cuál fue la respuesta del faraón a la exigencia divina: “Deja ir a mi pueblo” (ver Éxo. 5:1, 2) y qué es lo significativo de su respuesta? “¿Quién es el Señor?”, declara el faraón, no con el deseo de conocerlo, sino como un acto de desafío o incluso de negación de Dios, a quien admite que no conoce.“Yo no conozco al Señor”, dice, casi como un alarde.¿Cuántas personas han dicho lo mismo a lo largo de la historia? Cuán trágico es eso porque, como dijo el mismo Jesús: “Y esta es la vida eterna, que te conozcan a ti, el único Dios verdadero, y a Jesucristo, a quien tú has enviado” (Juan 17:3). Egipto, con el faraón como rey, representa un poder que niega la presencia y la autoridad de Dios. Es una entidad que se opone a Dios, a su Palabra y a su pueblo. La siguiente declaración del faraón (“tampoco dejaré ir a Israel”) pone aún más de manifiesto esta rebelión contra el Dios vivo, convirtiendo a Egipto en un símbolo no solo de la negación de Dios, sino de un sistema que lucha contra él. No es de extrañar que muchos vieran esta misma actitud, milenios después, en la Revolución Francesa (ver también Isa. 30:1-3; Apoc. 11:8). El faraón creía ser una deidad o el hijo de un dios, claro ejemplo de la pretensión de que el poder, la fuerza y la inteligencia propios son supremos. “De todas las naciones mencionadas en la historia bíblica, fue Egipto la que con más osadía negó la existencia del Dios vivo y resistió sus mandatos. Ningún monarca se aventuró jamás a rebelarse tan osada y altaneramente contra la autoridad del Cielo como el rey de Egipto. Cuando se presentó Moisés ante él para comunicarle el mensaje del Señor, el faraón contestó con arrogancia: ‘¿Quién es Jehová, para que yo oiga su voz y deje ir a Israel? Yo no conozco a Jehová, ni tampoco dejaré ir a Israel' (Éxo. 5:2). Esto es ateísmo; y la nación representada por Egipto iba a oponerse de un modo parecido a la voluntad del Dios vivo, y manifestaría el mismo espíritu de incredulidad y provocación” (Elena de White, El conflicto de los siglos, p. 312). Si alguien te preguntara si conoces al Señor, ¿qué le responderías? Si tu respuesta fuera afirmativa, ¿cómo lo describirías y por qué?
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Suiza es seguramente el país más peculiar de Europa. En su interior se hablan cuatro idiomas muy distintos y carece de lengua franca, por lo que los suizos no necesariamente se entienden entre ellos. Carece de salida al mar y debe su existencia a su geografía montañosa y a su posición como tierra de paso. Los Alpes no solo han moldeado su historia, sino que también fomentaron desde tiempos antiguos una fuerte autonomía local en sus valles y la necesidad de alianzas para controlar algunas rutas comerciales de gran importancia como la de San Gotardo. Esta particularidad geográfica sentó las bases de la Confederación Helvética, una entidad política única formada por un alianzas entre comunidades rurales y urbanas para defender sus costumbres y resistir a los invasores aprovechando la protección natural de las montañas. La Confederación Helvética comenzó a formarse con el Pacto Federal de 1291, un acuerdo entre los valles de Uri, Schwyz y Unterwalden para resistir el dominio de los Habsburgo tras la muerte de Rodolfo I. Este pacto, documentado en la Carta Federal, priorizaba la ayuda mutua manteniendo la autonomía de cada comunidad. A partir de ahí la identidad suiza fue fortaleciéndose con relatos míticos como el Juramento de Rütli y la leyenda de Guillermo Tell, que simbolizan la resistencia a la tiranía y la independencia de las gentes de la montaña. Durante los siglos XIV y XV, la Confederación se consolidó con victorias militares contra los Habsburgo, como las batallas de Morgarten, Sempach y Näfels, que afianzaron su autonomía. La incorporación de cantones como Lucerna en 1332, Zúrich en 1351 y Berna en 1353 expandió la Confederación, integrando nuevas regiones, pero siempre con una estructura muy flexible. La Guerra de Suabia en 1499 marcó la independencia de facto del Sacro Imperio Romano, una independencia que llegaría de iure en 1648 con el Tratado de Westfalia. La Reforma Protestante vino apadrinada por Ulrico Zuinglio en Zúrich y Juan Calvino en Ginebra. Dividió la Confederación entre cantones protestantes y católicos, lo que provocó guerras religiosas como las de Kappel. Las tensiones religiosas persistieron hasta las Guerras de Villmergen ya en el siglo XVII, que terminaron con un equilibrio entre ambas confesiones. Lo que evitó la confederación fue enredarse en la Guerra de los Treinta Años. No pudo, sin embargo, impedir la invasión napoleónica en 1798 y la imposición de la República Helvética, un estado centralizado que fracasó estrepitosamente a causa de una rebelión. Napoleón restauró el federalismo con el Acta de Mediación en 1803 con el que se crearon nuevos cantones. El Congreso de Viena en 1815 respetó la independencia suiza a cambio de la neutralidad. En el siglo XIX, las tensiones entre liberales urbanos y conservadores rurales culminaron en la Guerra del Sonderbund en 1847, que llevó de cabeza a la Constitución de 1848. Fue esa constitución la que dio origen a la Suiza actual, un estado confederal moderno muy descentralizado. La neutralidad suiza, probada en las guerras mundiales, fortaleció su papel como gran mediador y como sede de organizaciones internacionales. La democracia directa, con referendos e iniciativas populares, ha garantizado la cohesión en un país multilingüe y muy diverso. Suiza hoy uno de los países más ricos y libres del mundo, un caso de éxito gracias a su capacidad para equilibrar autonomía, unidad y neutralidad. En El ContraSello: 0:00 Introducción 3:58 Historia de una confederación 1:22:56 La Bulgaria comunista 1:30:08 La sucesión de Carlos II Bibliografía: - "The History of Switzerland for the Swiss People" de Heinrich Zschokke - https://amzn.to/3TyaGqR - "A Brief History of Switzerland" de KJ Smith - https://amzn.to/4nNo9cq - "Switzerland: A Village History" de David Birmingham - https://amzn.to/4lsocc2 - "A History of Switzerland" de Brian Kidd - https://amzn.to/4lFwzjS · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. 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Hoy concluye el plazo que se autoimpuso Donald Trump en el mes de abril para alcanzar acuerdos comerciales con diferentes países y evitar así los llamados aranceles recíprocos. En la Casa Blanca han insinuado que quizá lo extiendan un poco más, hasta el 1 de agosto, pero oficialmente hoy el Gobierno de EEUU debería anunciar qué aranceles fijará de forma definitiva. Si no hay prórroga se reactivarán los aranceles anunciados en abril en el famoso día de la liberación, suspendidos luego tras el colapso bursátil. De cualquier modo, la prórroga tampoco serviría de mucho ya que añadiría incertidumbre, algo especialmente tóxico para los negocios. A modo de aperitivo, el lunes Trump impuso aranceles del 25% a Japón y Corea del Sur, los aliados más cercanos que EEUU tiene en extremo oriente. En dos cartas que envió al primer ministro de Japón y al presidente de Corea del Sur, les sugería que esos aranceles podrían ajustarse en función de la relación bilateral. Otra capa más de incertidumbre que se suma a la que ya padecen las empresas y los particulares en Estados Unidos. De hecho, en estos momentos son muchas las preguntas sin responder. La primera es que no está claro a qué nivel volverían los aranceles. En abril Trump estableció una base del 10%, con incrementos del 20% al 50% por país si no había acuerdos. Recientemente mencionó posibles aranceles del 70%, lo que ha generado muchos nervios. La UE, por ejemplo, enfrenta una amenaza de aranceles del 50%, frente al 20% inicial, lo que está provocando gran preocupación en Bruselas. Por ahora sólo se han alcanzado acuerdos comerciales parciales con China, Reino Unido y Vietnam. Con China, una tregua en mayo redujo los aranceles del 145% al 30%, pero su continuidad es incierta. El acuerdo con el Reino Unido es limitado y el de Vietnam poco claro, con aranceles del 20% a sus exportaciones y del 40% a los transbordos desde China. Las negociaciones con Japón, Corea del Sur, India y la UE están estancadas, y esta última prepara aranceles de represalia por valor 100.000 millones de dólares. Además de aranceles, el departamento de Comercio estudia, amparándose en motivos de seguridad nacional, posibles barreras comerciales a productos tales como el acero, el aluminio, los automóviles o el cobre. Para empeorar aún más las cosas, este domingo Trump anunció aranceles del 10% a todo aquel país que se alinee con los BRICS, a quienes considera “antiamericanos”. Los aranceles recíprocos fueron anulados judicialmente en mayo, pero un tribunal de apelaciones los mantiene vigentes durante la apelación, lo que introduce más incertidumbre aún. Por de pronto, el tipo de arancel promedio ha pasado del 2,4% en el mes de enero al 15,6% actual. La volatilidad del presidente sumada a la falta de claridad en los acuerdos comerciales y los plazos para los mismos, está creando un clima de inestabilidad que, lejos de contribuir a la mejora de las perspectivas económicas, ha puesto a todos a la defensiva. Más que promover el libre comercio, como afirman muchos de sus partidarios, el presidente parece convencido de que los aranceles son una gran medida de política económica que traerá prosperidad. La historia nos dice lo contrario, pero con Trump la incertidumbre es la constante. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 3:48 Trump y el reino de la incertidumbre 30:47 Santander Emprende 31:33 Por qué el ataque a Irán no produjo fugas radioactivas 35:16 La liberalización del ferrocarril 44:12 Cuotas y fútbol femenino Gracias a Banco Santander puedes emprender hoy con una cuenta de negocios, TPV y asesoramiento legal con Legalitas durante 3 meses a partir de 0€: https://online.bancosantander.es/landings/cuentas/cuenta-autonomos/ | El momento de emprender es hoy. Santander te lo pone fácil. Gracias a Banco Santander puedes emprender hoy con una cuenta de negocios, TPV y asesoramiento legal con Legalitas durante 3 meses a partir de 0€: https://online.bancosantander.es/landings/cuentas/cuenta-autonomos/ | El momento de emprender es hoy. Santander te lo pone fácil. · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. 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La ONU acaba de cumplir ochenta años y no podemos decir que se encuentre en su mejor momento. Fue fundada el 26 de junio de 1945 con la firma de la Carta de las Naciones Unidas por parte de cincuenta países independientes que aspiraban a evitar nuevas guerras. Hoy, con 193 miembros, conflictos como los de Ucrania y Gaza evidencian su limitada capacidad para cumplir este objetivo. Las cinco potencias con veto en el Consejo de Seguridad (EEUU, Rusia, China, el Reino Unido y Francia) rara vez se ponen de acuerdo y la reciente escalada entre Israel e Irán ha puesto una vez más de manifiesto la ineficacia del Consejo, reducido a debates estériles y resoluciones sin impacto sobre el mundo real. La organización atraviesa además una crisis financiera agravada por la retención de fondos estadounidenses, lo que ha llevado al secretario general, António Guterres, a ordenar recortes de personal. Agencias humanitarias importantes, como el Programa Mundial de Alimentos, sufren serios ajustes presupuestarios que están poniendo en riesgo su funcionamiento. Esta situación recuerda al declive de la Sociedad de Naciones en el periodo de entreguerras, aunque de forma más gradual. Pero, a pesar de todo, nadie quiere debatir sobre el futuro de la ONU. Los que trabajan en su seno están más preocupados por la inestabilidad laboral, los Gobiernos entretanto priorizan cuestiones como los aranceles y la seguridad nacional, dejando siempre a la ONU en un segundo plano. Pero, a pesar de sus muchos fallos, la ONU retiene aún alguna utilidad importante. Sirve como espacio para que grandes potencias negocien y encuentren puntos en común, y permite a los Estados más pequeños expresarse, aunque por lo general sin ser escuchados. Sus operaciones humanitarias y de mantenimiento de la paz, aunque afectadas por los continuos recortes de presupuesto, siguen siendo una red de seguridad en regiones desatendidas. Históricamente la ONU ha gestionado crisis internacionales como las que se produjeron durante la Guerra Fría, el genocidio de Ruanda o la guerra de Irak, pero siempre ha conseguido adaptarse a un entorno cambiante. La organización se ve lastrada por una pesada burocracia y por divisiones entre Estados. Los países occidentales abogan por fortalecer la prevención de conflictos y el mantenimiento de la paz, mientras que los países en desarrollo exigen una mayor atención en los aspectos económicos y critican el incumplimiento de compromisos de ayuda por parte de los Estados ricos. La parálisis del Consejo de Seguridad, producto del deterioro de las relaciones entre las tres potencias occidentales, China y Rusia, y la aversión al riesgo de Guterres no hacen más que agravar la situación. La invasión de Ucrania y las amenazas de Trump de apropiarse del canal de Panamá o de Groenlandia ponen en entredicho los principios de la Carta fundacional de la ONU. Además, el ascenso de China y nuevas plataformas como los BRICS desafían la relevancia de la ONU en un mundo que camina hacia la multipolaridad. A pesar de esto, la organización mantiene algunas ventajas: sus agencias técnicas facilitan la cooperación internacional, y el Consejo de Seguridad sigue siendo un canal de diálogo entre potencias, incluso en tiempos de crisis. Los Estados pequeños valoran la ONU como plataforma para hacerse oír, como demostró hace solo dos meses Mauricio con la disputa por las islas Chagos, resuelta finalmente en la ONU. Se critica a la organización por su ineficiencia, pero en operaciones de paz y ayuda humanitaria no tiene competidores. Los recortes limitarán su alcance, pero su utilidad podría ser reconocida en el futuro. Entra en su novena década de vida con mucha menos influencia, pero si mantiene su papel como foro diplomático, habrá que seguir teniéndola en cuenta. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 3:48 La ONU cumple 80 33:27 Santander emprende 34:11 Los precios de Renfe 45:43 La degradación de Cercanías 50:58 Desmonetización en YouTube Gracias a Banco Santander puedes emprender hoy con una cuenta de negocios, TPV y asesoramiento legal con Legalitas durante 3 meses a partir de 0€: https://online.bancosantander.es/landings/cuentas/cuenta-autonomos/ | El momento de emprender es hoy. Santander te lo pone fácil. · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. 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El pasado jueves el Congreso de Estados Unidos aprobó la denominada One Big Beautiful Bill, una ley de conciliación presupuestaria que aspira a ser el gran logro legislativo del segundo mandato de Donald Trump. No ha sido fácil sacarla adelante. Tras unas negociaciones muy accidentadas, el Senado la aprobó el martes gracias al voto de desempate del vicepresidente JD Vance. La Cámara de Representantes, que ya había aprobado una primera versión en mayo, ratificó la del Senado por 218 a favor frente a 214 en contra. Todos los demócratas votaron en contra, pero están en minoría. La premura por aprobarla la semana pasada se debía a que Trump quería celebrar el día nacional con esta ley. Los republicanos están encantados con la nueva ley, más conocida ya por el acrónimo BBB o simplemente triple B, pero carece de una base ideológica clara. En 2017 Trump delegó su agenda legislativa en Paul Ryan y Mitch McConnell, quienes impulsaron una ley de recorte de impuestos muy ambiciosa y cuyo objetivo era aligerar la carga fiscal para empresas y particulares. Hoy Ryan está retirado de la política y McConnell, aunque todavía senador, tiene ya poca influencia. La triple B extiende los recortes fiscales de la ley de 2017, pero financiándolos con recortes en el programa Medicaid y en el de cupones de alimentos, lo que afectará a unos 12 millones de personas, que perderán su seguro médico, y a más de un millón que se quedarán sin subsidio alimentario. Además, introduce nuevas trabas burocráticas, como revisiones semestrales de elegibilidad para Medicaid. Incluye algunas promesas de campaña de Trump como eximir de impuestos a las propinas, horas extras y los préstamos para la compra de automóviles. También permitirá la creación de las llamadas cuentas Trump para los recién nacidos. Medidas todas que expirarán antes de que termine la década porque Trump no puede pasar de 2029 como presidente. También elimina los subsidios verdes de la Ley de Reducción de la Inflación de Biden y promueve la extracción de combustibles fósiles en terrenos federales, aunque se desconoce cuántos inversores acudirán ya que el precio del barril de petróleo no es muy elevado. La Triple B no transforma la economía como lo hicieron el New Deal de Roosevelt o la desregulación de Reagan. Su enfoque apuesta por la rebaja fiscal pero no la financia disminuyendo el gasto. Se estima que la deuda se incremente, pero en la Casa Blanca no lo ven así. Los asesores del presidente esperan un crecimiento sostenido de la economía gracias a esta ley y una reducción consistente del déficit, una proyección un tanto optimista que depende de una desregulación masiva y un recorte de gasto muy acusado. No harán ninguna de las dos cosas. El aumento en el gasto en defensa y en control migratorio se comerán y superarán los ahorros de otras partidas. Críticos como Steve Bannon han señalado que los recortes a Medicaid afectan a la base electoral de Trump. Incluso Elon Musk, que se posicionó en contra de esta ley hace ya dos meses, ha propuesto crear el Partido de América para desafiar a los republicanos. Aunque Trump habla de ella como una legislación de carácter histórico, lo cierto es que la Triple B, más que una reforma estructural, es una continuación de la política económica del partido Republicano. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 3:47 La triple B de Trump 32:20 Renfe y los usuarios 38:39 Gasto en defensa 42:24 Gentrificación · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #trump #BBB Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Fala, pirataria! Está no mar um dos nossos mais aguardados podcasts! Neste episódio, Daniel Gomes de Carvalho (@danielgomesdecr) e Rafael Santesso Verdasca (@rafaverdasca) recebem Anita Fattori para uma conversa sobre a Mesopotâmia, discutindo especialmente questões relativas à escrita e ao ensino sobre o tema. Canal do História Pirata no YouTube: www.youtube.com/@historiapirata chave pix: podcast.historiapirata@gmail.com Livro do Prof. Daniel sobre a Revolução Francesa: www.editoracontexto.com.br/produto/rev…esa/5105603 Livro sobre Thomas Paine e a Revolução Francesa, download gratuito: www.academia.edu/127250233/Thomas…mes_de_Carvalho_ Esse episódio foi editado por: Gabriel Campos (@_grcampos)
Hinault traicionó a su compañero Lemond, pero su tiempo ya había pasado. 40 años después, ningún francés ha vuelto a ganar el Tour.
Durante años fue costumbre en el sistema educativo español hacer aprender a los alumnos la lista de los reyes godos. Por fortuna eso ya no es necesario, pero los reyes de la Hispania visigoda aún se siguen estudiando. Esos reyes tuvieron reinas, que en muchas ocasiones desempeñaron un papel destacado al que las crónicas de la época no suelen hacer justicia. Su influencia se dejó sentir en la política, la religión y en la misma consolidación del poder del monarca. Eso contribuyó mucho a la siempre comprometida estabilidad del reino visigodo. Las fuentes históricas, como las crónicas de Isidoro de Sevilla o el "Chronicon" de Juan de Bíclaro, ofrecen escasos detalles sobre estas mujeres, pero los indicios disponibles revelan su relevancia en la corte y la sociedad. Las reinas visigodas no sólo actuaban como consortes, sino que, en muchos casos, eran piezas importantes en las alianzas políticas. Los matrimonios entre la nobleza visigoda y otras elites, como las hispanorromanas o las francas, fortalecían la cohesión del reino. Por ejemplo, Gosvinta, esposa de los reyes Atanagildo y Leovigildo, destacó por su ambición y su papel en las intrigas cortesanas. Tras enviudar de Atanagildo, se casó con Leovigildo, consolidando su posición como una figura de autoridad. Gosvinta también participó en conflictos religiosos. Defendía el arrianismo frente al catolicismo, lo que generó muchas tensiones en un reino que buscaba la unificación religiosa. Otra figura notable fue Baddo, esposa de Recaredo, que acompañó a su esposo en la conversión al catolicismo durante el Tercer Concilio de Toledo en el año 589. Aunque las fuentes no detallan sus acciones, su presencia en un momento tan trascendental sugiere que el papel que desempeñó fue relevante. La conversión de Recaredo al catolicismo no solo unificó religiosamente al reino, sino que también integró a la población hispanorromana, y las reinas, como Baddo, fueron esenciales para legitimar estas transformaciones. El papel de las reinas también se extendía a la esfera familiar, donde influían en la educación de los herederos y en la sucesión. En un sistema donde la monarquía no siempre era hereditaria, las reinas podían actuar como regentes o mediadoras en disputas dinásticas. En el reino visigodo era común que los usurpadores se casasen con las viudas de sus predecesores para legitimarse. Eso sí, algunas reinas, como Liuvigoto, esposa de Ervigio y prima de Wamba, participaron también en conspiraciones. La vida de estas mujeres no estuvo exenta de peligros. Las intrigas palaciegas, los asesinatos y las purgas eran comunes, y muchas reinas se vieron envueltas en estos conflictos. No es mucho lo que sabemos de ellas de forma directa, pero si es fácil intuir que el reino visigodo de Toledo también fue mecido por manos femeninas. Con la invasión musulmana de 711, el reino visigodo colapsó, y con él, el rastro de sus reinas se desvaneció. Traerlas de nuevo a la vida es lo que trata de hacer Daniel Gómez Aragonés con un libro que acaba de ver la luz: “Reinas godas: Las mujeres que pusieron la semilla de España”, publicado por La Esfera de los Libros y que salió al mercado hace unos meses. Daniel nos ha recibido a Federico Romero y a mi en el museo de la España mágica de Toledo, un lugar inmejorable para hablar de la Hispania visigoda Bibliografía: “Reinas godas” de Daniel Gómez Aragonés - https://amzn.to/3TkgOms “Historia de los pueblos bárbaros de Europa” de Daniel Gómez Aragonés - https://amzn.to/44swid7 “En defensa de Roma” de Federico Romero Díaz - https://amzn.to/3IawpCG “Egilona, reina de Hispania” de José Soto Chica - https://amzn.to/3I46ooR “Los visigodos. Hijos de un dios furioso” de José Soto Chica - https://amzn.to/469Mov1 “Leovigildo. Rey de los hispanos” de José Soto Chica - https://amzn.to/3ZY8UTy · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. 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John F. Kennedy es una figura histórica cuya vida personal ha sido objeto de intenso escrutinio. A pesar de su imagen pública como un líder carismático y marido devoto de Jacqueline Kennedy, se han documentado numerosas relaciones extramatrimoniales que marcaron su vida privada. Entre las más conocidas está su supuesta relación con Marilyn Monroe, la icónica actriz cuyo glamour y vulnerabilidad capturaron la atención del mundo. Los rumores sugieren encuentros privados, incluyendo una presunta cita en 1962, aunque las pruebas concretas son escasas. Otra figura relevante fue Judith Exner, quien afirmó haber tenido una relación con Kennedy mientras mantenía vínculos con figuras del crimen organizado, lo que añadió una capa de polémica. Además, se le atribuyen romances con otras mujeres, como Mimi Alford, una becaria de la Casa Blanca, que relató su experiencia en un libro de memorias. Estas relaciones, a menudo facilitadas por el entorno de poder y discreción de la Casa Blanca, reflejan una faceta de Kennedy que contrastaba con su imagen pública. Si bien estas historias han alimentado debates sobre su legado, también destacan la complejidad de su carácter. Las relaciones extramatrimoniales de Kennedy, aunque escandalosas, no han opacado su impacto político, pero sí han añadido matices a la narrativa de un hombre que navegó entre el idealismo público y las contradicciones personales. · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #kennedy #jfk Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Hace no tantos años el tren de alta velocidad en España era un servicio algo caro pero ejemplar en puntualidad y calidad. Si un tren llegaba con 15 minutos de retraso, se devolvía la mitad del billete; con 30 minutos, el importe completo. Los retrasos eran excepcionales, y la devolución se gestionaba de forma inmediata. Viajar de Madrid a Barcelona, Sevilla o Málaga en 2:30 horas, a Valencia en 1:45 o a Alicante en 2 horas era una oferta imbatible, respaldada por un servicio fiable y cómodo. Esa época ha quedado atrás. Aunque los precios han bajado, esencialmente por la entrada de operadores privados, la calidad del servicio ha decaído notablemente. Los trenes, especialmente los AVE de la serie 106 y los AVLO, son incómodos, y el servicio ya no es ni rápido, ni fiable, ni confortable. El deterioro es evidente y de ello dan fe las sucesivas crisis que padece la red desde hace dos años. La más reciente ha sido esta misma semana que ha dejado a 15.000 personas atrapadas en los trenes en mitad de la nada debido a un fallo eléctrico en una catenaria. El incidente, ocurrido en plena operación salida de julio, afectó a trenes que conectaban Madrid con Andalucía y Toledo. Los pasajeros sufrieron condiciones extremas: sin aire acondicionado en plena ola de calor, con temperaturas cercanas a 40 grados, sin comida ni agua, y con información escasa o confusa. Algunos trenes quedaron varados en medio del campo, y una pasajera de 84 años tuvo que ser trasladada a un hospital por insuficiencia respiratoria. El servicio no se recuperó hasta 15 horas después, para entonces se contaban por decenas los trenes afectados y los retrasos en cadena que que se produjeron en toda la red. Adif, responsable de la infraestructura, reconoció la complejidad del fallo, pero la gestión fue deficiente. Solo una vía de la línea a Andalucía pudo operar ahogando una de las rutas más importantes del país. Las operadoras, especialmente Renfe, fallaron en la comunicación. Renfe envió mensajes confusos y contradictorios, llegó a atribuir el problema a una la “cumbre de la ONU” en Sevilla. El presidente de Renfe, Álvaro Fernández Heredia, y el ministro de Transportes, Óscar Puente, evitaron dar explicaciones a pesar de su habitual actividad en redes sociales. Este incidente no es aislado. En poco más de un año, se han registrado nueve crisis ferroviarias graves, colapsos generalizados en el verano del año pasado, robos de cables, averías graves en Alicante, Sevilla y Madrid, un descarrilamiento en el túnel entre Chamartín y Atocha, y fallos informáticos. Estas incidencias han afectado a decenas de miles de pasajeros. La Comisión de Investigación de Accidentes Ferroviarios reportó un centenar de incidentes en el último año, pero no se han abierto investigaciones formales. El declive del AVE, antaño símbolo de modernidad, se debe a un mantenimiento insuficiente, equipos obsoletos y falta de inversión. La liberalización del sector, aunque ha reducido precios, no ha ido acompañada de mejoras en la infraestructura. El Gobierno se lava las manos y culpa a presuntos saboteadores. La confianza en el sistema ferroviario están en mínimos. La falta de respuestas y la opacidad agravan una crisis que afecta a millones de personas y pone en evidencia una gestión extraordinariamente ineficaz. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 3:46 Enésimo caos ferroviario 30:31 Santander Emprende 31:17 Crisis entre Rusia y Azerbaiyán 36:44 Zohran Mandami y Nueva York 41:25 Legalidad y derecho internacional Gracias a Banco Santander puedes emprender hoy con una cuenta de negocios, TPV y asesoramiento legal con Legalitas durante 3 meses a partir de 0€: https://online.bancosantander.es/landings/cuentas/cuenta-autonomos/ | El momento de emprender es hoy. 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Se você quer aprender francês com mais confiança, este episódio é pra você. Aqui, compartilho os 3 segredos essenciais pra desenvolver uma pronúncia clara e natural, mesmo se você for iniciante.São dicas práticas, acessíveis e que podem transformar sua forma de falar francês. Nada de decoreba, só estratégias que realmente funcionam pra você se sentir mais seguro ao se comunicar.
En las primarias demócratas para la alcaldía de Nueva York que se celebraron la semana pasada, Zohran Mamdani, un joven diputado estatal, ha derrotado de forma sorprendente a Andrew Cuomo, una figura histórica del partido con una larga carrera política. Cuomo, que fue gobernador de Nueva York, fiscal general y secretario de vivienda en la época de Bill Clinton, se consideraba imbatible, le apoyaba la cúpula demócrata y disponía de las conexiones familiares adecuadas. Pero se cruzó en su camino Mamdani, hijo de inmigrantes ugandeses de origen indio y situado en el ala más a la izquierda del partido. Hasta hace poco Mamdani era un completo desconocido más allá de su distrito de Queens. Representa una izquierda más radical que la del demócrata típico neoyorquino, por lo general favorable al mercado y al crecimiento económico. Apoyado por figuras de ámbito nacional como Alexandria Ocasio-Cortez, propone medidas como transporte público gratuito, congelación de alquileres, supermercados municipales y mayores impuestos a los ricos, ideas que asustan a las clases media y alta de la ciudad. Su origen como inmigrante, su educación privilegiada en la órbita de la Universidad de Columbia (donde su padre es profesor) y su activismo propalestino, que genera desconfianza entre la comunidad judía, lo convierten en una figura polémica y divisiva. Su victoria representa un rechazo al centrismo demócrata y a la política tradicional, encarnada en Nueva York por Andrew Cuomo. La ciudad y el Estado son bastiones demócratas, allí el candidato del partido suele ganar con facilidad, como lo demuestra la historia reciente con alcaldes como Bill de Blasio y Eric Adams, o la gobernadora en ejercicio, Kathy Hochul. Pero Mamdani no lo tendrá tan fácil como seguramente se espera. Habrá tres candidaturas dirigidas al votante demócrata: la de Mamdani, la de Cuomo, que no se resigna, y la del actual alcalde, Eric Adams. Estas dos últimas se presentan como independientes. Esto seguramente beneficie al republicano Curtis Sliwa, un candidato flojo a quien Adams barrió en 2021. Las elecciones municipales, previstas para el 4 de noviembre, serán un desafío para Mamdani, que se está postulando ya como el antídoto contra Donald Trump y el movimiento MAGA. Para Trump, sin embargo, el ascenso de un candidato demócrata tan radical es un sueño hecho realidad ya que Mandami representa mejor que ningún otro la caricatura que él hace de los demócratas. El éxito de Mamdani se debe tanto a su talento con los nuevos medios, como a la frustración de mucha gente con la gestión demócrata en las grandes ciudades estadounidenses en las que el coste de la vida, los alquileres y las tasas de criminalidad son más altos que en el resto del país. Aunque Mamdani está sabiendo capitalizar este descontento, sus propuestas podrían empeorar aún más los problemas. Su victoria, celebrada por algunos como un soplo de aire fresco, es vista por los republicanos como una oportunidad. Donald Trump no ha tardado en calificarle de lunático comunista y dentro del partido demócrata cruzan los dedos para que no sea peor el remedio que la enfermedad. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 3:46 Mamdani, el anti Trump 34:50 Santander Emprende 35:56 La huelga de jueces 44:54 El precio de los trenes 50:40 Desempleo en España · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #mandami #nuevayork Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Desde hace más de un año una serie ininterrumpida de casos de corrupción sacuden al Gobierno de Pedro Sánchez. El mayor y más comentado de todos ellos es el conocido en la prensa como caso Koldo y que muchos ya denominan caso PSOE al estar involucrados en él los dos últimos secretarios de organización del partido: José Luis Ábalos y Santos Cerdán. El primero de ellos fue también ministro de Fomento durante tres años en los que se han detectado numerosas irregularidades. Respecto a Cerdán, un informe de la Unidad Central Operativa de la Guardia Civil, la UCO, le sitúa como el cerebro de una trama dedicada a obtener comisiones por obras públicas. El caso PSOE se suma a las sospechas de corrupción sobre la esposa de Sánchez, Begoña Gómez, y sobre su hermano David, ambos imputados por dos juzgados de Madrid y Badajoz. Esta sucesión de escándalos ha puesto al Gobierno y al partido que lo sustenta contra las cuerdas, razón por la cual se habla desde hace unos días de un posible adelanto electoral. En el caso de que eso sucediese las elecciones se celebrarían a finales de verano o principios de otoño y, con las encuestas en la mano, Pedro Sánchez las volvería a perder, pero esta vez no le darían siquiera los números para seguir en el palacio de la Moncloa. Eso mismo ha hecho pensar a muchos analistas que las posibilidades de un anticipo electoral son muy pocas. Tiene por delante dos años hasta que no le quede más remedio que disolver las cámaras y llamar a elecciones. En dos años pueden pasar muchas cosas, tanto negativas como positivas para los intereses de Sánchez, pero siempre será mejor estar en Gobierno para capear las crisis que se vayan presentando. El modo en el que Sánchez está actuando desde que salió a la luz el informe de la UCO que incrimina directamente a Cerdán invita a pensar que aguantará y tratará este último caso como todos los anteriores: algún ajuste en el partido, quizá en el Gobierno, medidas cosméticas como una auditoria e insistir en la idea de que está siendo objeto de una inclemente persecución mediática y judicial auspiciada por la extrema derecha. Podría, por lo tanto, este asunto quedar en nada como todos los anteriores. Puede permitirse el lujo de seguir gobernando ya que sus socios, aunque se quejen, son los primeros interesados en que los actuales equilibrios parlamentarios se mantengan. No tienen incentivo alguno para respaldar una moción de censura o para ir de nuevo a las urnas y salir peor parados de ellas. Entretanto, el Gobierno no permanece impasible. La reforma judicial ya está en marcha a pesar de la oposición de la mayor parte de jueces y fiscales. La UCO, por su parte, pasará a depender de la fiscalía, es decir, de Álvaro García Ortiz, que también está imputado. Esto y la cuidadosa construcción de un relato favorable permitirán activar el recurso más potente del sanchismo: el olvido. Para abordar este tema de la máxima actualidad y de una importancia capital nos acompaña hoy en La ContraCrónica David Jiménez Torres, un intelectual como la copa de un pino que semanalmente se deja caer por las páginas del diario El Mundo en los que seguramente sean los mejores análisis de actualidad de toda la prensa española. · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #pedrosanchez #psoe Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
La reciente guerra entre Irán e Israel ha sorprendido a muchos por como Rusia, un aliado tradicional de Irán, se puso de perfil. Ambos países comparten intereses y sanciones internacionales, lo que ha fortalecido su cooperación en áreas como la militar, la económica y la energética. El año pasado firmaron incluso un pacto estratégico para los próximos 20 años en el que se comprometen a colaborar en el ámbito militar con ejercicios conjuntos. Irán, entretanto, ha estado suministrando a Rusia drones Shahed para la guerra de Ucrania, un arma que al Kremlin le ha resultado muy útil por su bajo precio. Fue, de hecho, la invasión de Ucrania en 2022 lo que consolidó la alianza ruso-iraní. Unos recibían drones y los otros valiosos consejos para evadir las sanciones al crudo. La relación también ha beneficiado a Rusia de forma indirecta. Irán apoya, financia y arma a Hamas, que en octubre de 2023 realizó un gran atentado en el sur de Israel. Esto desvió la atención de Ucrania, complicó a las potencias occidentales e incrementó los precios del petróleo, algo que a los rusos siempre les viene bien. En respuesta a la guerra que se desató en Gaza, Vladimir Putin se ofreció como mediador tras el ataque, recibió a delegaciones de Hamás y de los hutíes, la milicia yemení que controla buena parte de Yemen. A estos últimos les ayudan desde Moscú de forma rutinaria proporcionándoles las coordenadas de los barcos occidentales que navegan por el mar Rojo. Pero en la guerra entre Irán e Israel Rusia se ha mantenido al margen, evitando intervenir directamente. Esta cautela se debe a su limitada capacidad para proyectar poder en Oriente Medio tras años de desgaste, especialmente en Ucrania. Aunque Putin ha condenado los ataques israelíes y ha criticado a Estados Unidos, no ha proporcionado a Irán asistencia militar, algo de lo que el ejército iraní está muy necesitado, especialmente en el aire, donde dependen de aviones de combate obsoletos como el F5 Tiger o el F14 Tomcat, ambos retirados hace décadas en Estados Unidos. La neutralidad rusa responde también a la necesidad de equilibrar relaciones con otras potencias regionales como Irán, Arabia Saudita e Israel. En Rusia saben que Israel no es más que una prolongación de EEUU en Oriente Medio, pero admiran su asertividad y la afición que sus Gobiernos tienen por los hechos consumados. Hay, además, una comunidad de origen ruso muy numerosa viviendo en Israel, lo que refuerza los lazos culturales y políticos entre ambos países. La política rusa en Oriente Medio, iniciada en Siria hace una década tras el repliegue estadounidense, buscaba aprovechar oportunidades. La caída de Bashar al-Assad y la incapacidad rusa para defender a su protegido muestran su debilidad actual. Aunque Irán sigue siendo un aliado importante, Rusia ya fabrica sus propios Shahed y mira con recelo un Irán nuclear o un cambio de régimen pro-occidental en Teherán. La prioridad de Putin es Ucrania y conservar la hegemonía en el espacio postsoviético. Eso implica evitar a toda costa riesgos innecesarios en una región muy volátil donde no puede permitirse el lujo de reemplazar a Estados Unidos como árbitro. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 3:40 Putin no acude al rescate 32:27 Rutte y la OTAN 38:39 Oriente Medio y el derecho internacional 44:55 Las redadas de Trump · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #iran #rusia Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Temas tratados en la edición de La ContraRéplica de esta semana: 0:00 Introducción 2:51 Hamas y la resistencia 17:04 Cuotas y discriminación positiva 23:46 La "leyenda" negra de la URSS 33:56 Motos vs Broncano Canal de Telegram de La Contra: https://t.me/+BY2epYMIWkY5NzRk · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #urss #gaza Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Los títulos de la entrega de hoy de La ContraPortada, el especial de libros de La ContraCrónica son: 0:00 Introducción 3:56 "La catedral"- https://amzn.to/4lx9fVz y "Los cuatro jinetes del apocalipsis" de Vicente Blasco Ibáñez - https://amzn.to/4lnprIU 20:58 "Todos los hombres tristes llevan abrigos largos" de Rebeca Argudo - https://amzn.to/4l5Wi5m 31:10 "Mamá, soy trans" de José Errasti y Marino Pérez - https://amzn.to/3FYF9eI 43:34 "Un mundo feliz" de Aldous Huxley - https://amzn.to/45Hcs0d Consulta los mejores libros de la semana en La ContraBiblioteca - https://diazvillanueva.com/la-contrabiblioteca/ · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... @diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #huxley #trans Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
La cumbre anual de la OTAN celebrada en La Haya esta semana pasará a la historia más por lo que se evitó hablar que por lo que se habló. El foco mediático se centró en el compromiso de incrementar el gasto en defensa hasta el 5% del PIB, una cifra con la que Donald Trump quiere medir el grado de compromiso europeo con su propia defensa. Si bajamos al detalle descubrimos que el objetivo real es del 3,5%, con un 1,5% adicional destinado a infraestructuras como carreteras o ferrocarriles, un capítulo un tanto ambiguo que vale tanto para usos civiles como militares. Este compromiso, plasmado en un breve comunicado cuajado de buenas palabras, carece de mecanismos vinculantes por lo que la probabilidad de incumplimiento es alta. Estados Unidos ni siquiera llega al 5%, se queda en del 3%, y queda por ahora fuera de ese compromiso. España, por su parte, firmó el acuerdo, pero Pedro Sánchez aclaró que no superará el 2,1% lo que ocasionó que Trump amenazase a España con aranceles. La cumbre, la primera con Mark Rutte como secretario general, buscaba llegar a un acuerdo para aumentar el gasto en defensa sin provocar la ira de Trump, que asistía por primera vez a una cumbre de la OTAN desde que comenzó la invasión rusa de Ucrania. Pero esta guerra, omnipresente en otras cumbres como la de Madrid de 2022 o la de Vilna en 2023, apenas se ha mencionado este año. Temas como la ayuda a Ucrania, su posible ingreso en la OTAN o las sanciones a Rusia se omitieron para no incomodar a Trump, que evita culpar a Putin de haber provocado la guerra. El presidente ucraniano, Volodímir Zelenski, fue invitado a la cena del martes, pero fue excluido de las reuniones, y el comunicado suavizó las referencias a Rusia. En el del año pasado se la mencionó 43 veces, este año sólo una. Todos los líderes europeos con la excepción de Sánchez, que buscó enfrentarse a Trump, se esforzaron por halagar al presidente de EEUU, temerosos de que reaccionase como JD Vance en Múnich hace unos meses. Sánchez tiene sus propias razones para buscar la confrontación, pero son de índole interna. Está asediado por escándalos de corrupción en su propio partido y no consigue aprobar los presupuestos, por lo que usó a Trump como antagonista para ganar apoyo entre sus socios. Pero fue la excepción. El resto de miembros transmitieron una imagen de unidad y propósito compartido. El aumento del gasto militar plantea retos importantes. Los países europeos tienen dificultades para financiar este incremento sin hacer recortes en el estado de bienestar. Otra opción sería subir impuestos, pero es difícil en un continente con impuestos ya asfixiantes en muchos casos. La vía del endeudamiento también está cegada. Buena parte de los países europeos tienen la deuda pública por las nubes, algunos en niveles insoportables por encima del 100% sobre PIB. La única opción viable es redirigir fondos de otras partidas de gasto, pero eso podría generar descontento social y alimentar el populismo, algo que preocupa en Bruselas. Además, las prioridades de los Estados miembros no son las mismas. Mientras los países bálticos o Polonia temen a Rusia, España e Italia se centran en su flanco sur, afectado por la inmigración ilegal y el contrabando. Los líderes europeos, acostumbrados a debates bizantinos sobre nuevas regulaciones y políticas climáticas, ahora tienen delante un panorama geopolítico incierto en un momento en el que sus economías no marchan precisamente bien. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 4:06 La OTAN quiere gastar 36:07 Sánchez y la OTAN 41:02 El ataque de Trump a Irán 44:56 Hooliganismo en política · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #otan #defensa Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Did Mike Francesa tell Shaun Morash to stop watching baseball forever?
Mike Francesa started his podcast by taking a drink of water and talking about watering his flowers. Shaun Morash was furious Clarke Schmidt wasn't allowed to get his no hitter. Back to Francesa who called people who think that way ‘a clown'.
A finales de la antigüedad irrumpió desde la estepa un pueblo que sembraría el terror y alteraría el curso de la historia del imperio romano: los hunos. Estos nómadas ecuestres, rápidos y muy diestros en el combate, iniciaron una migración hacia el oeste en el siglo IV que empujó a otros pueblos hacia el limes romano. Su llegada forzó a pueblos germánicos como los godos a buscar refugio dentro de las fronteras del imperio Romano, un movimiento que pondría en jaque a las dos porciones del imperio y terminaría provocando la desaparición de su parte occidental. Fue en el siglo V cuando la amenaza huna alcanzó su punto álgido bajo el mando de su figura más legendaria: Atila. Nacido en algún momento a principios del siglo V, Atila, junto con su hermano Bleda, heredó el control de una gran confederación de tribus. Tras el asesinato de Bleda en el 445 (un acto atribuido por las fuentes al propio Atila), Atila consolidó su poder sin oposición, construyendo un gran imperio que se extendía desde el Cáucaso hasta el Rin. Era un estratega brillante y un líder carismático, capaz de inspirar una lealtad férrea en sus seguidores y un pavor paralizante en sus enemigos. Se decía que donde pisaba su caballo, no volvía a crecer la hierba. Con Atila los hunos no solo exigían altos tributos a los imperios romano de Occidente y Oriente, sino que también lanzaban devastadoras campañas militares que dejaban a su paso ciudades en ruinas y poblaciones diezmadas. Su campaña más famosa comenzó en el año 451, cuando Atila dirigió a sus hordas hacia las Galias. Su objetivo era saquear sus ricas provincias, pero se encontró con una resistencia formidable. En los Campos Cataláunicos (cerca de la actual Châlons-en-Champagne), Atila se encontró frente a una improbable coalición formada por las legiones romanas del general Aecio y las fuerzas visigodas del rey Teodorico. Fue una de las batallas más grandes y recordadas de la antigüedad, un choque entre el poder nómada y la resistencia romano-germánica. Aunque la batalla terminó sin un vencedor claro, Atila sufrió grandes pérdidas y su avance fue frenado, lo que le obligó a retirarse de la Galia. Lejos de estar derrotado, al año siguiente, en el 452, dirigió su atención hacia Italia. Cruzó los Alpes y asoló ciudades como Aquileya, Mediolanum (Milán) y Pavía, dejando un rastro de destrucción. Cuando se acercaba a Roma, la capital del Imperio occidental parecía condenada. Pero, en un sorprendente giro de los acontecimientos, el Papa León I el Magno, acompañado por dos senadores de alto rango, salió al encuentro de Atila a las afueras de la ciudad. Lo que se dijo en esa reunión sigue siendo un misterio, pero el resultado fue que Atila decidió perdonar a Roma y retirarse de Italia, una decisión que algunos atribuyen a la persuasión papal y otros a factores logísticos como la escasez de provisiones y una epidemia en sus filas. La retirada de Italia marcó su último gran acto. En el año 453, en la misma noche de su boda con su última esposa, Ildico, Atila murió repentinamente en su lecho, quizá por envenenamiento. Su muerte fue tan rápida como su ascenso, y con ella, el imperio huno comenzó a desintegrarse a la misma velocidad a la que se había levantado. Sin el liderazgo unificador de Atila, las tribus que había sometido se rebelaron y el poder huno se disolvió en unos pocos años. Para hablar de este tema, que es una promesa que os hicimos Federico Romero y yo hace poco más de un mes, vuelve Federico a La ContraHistoria. Lo hace de la mano de Daniel Gómez Aragonés, que nos recibe en el museo de la España mágica de Toledo, un lugar de imprescindible visita en la ciudad imperial que hoy se ha transformado en un estudio de radio. Bibliografía: - "En defensa de Roma: Bárbaros al servicio del Imperio" de Federico Romero - https://amzn.to/4ls07S5 - Reinas godas" de Daniel Gómez Aragonés - https://amzn.to/4k97Sv9 - "Campos de gloria" de Pedro Santamaría - https://amzn.to/4l8BeuX - "El imperio huno de Atila" de José Antonio Molina - https://amzn.to/3T5UmgV · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. 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Cristóbal Colón, en su afán por encontrar una ruta occidental hacia Asia, cometió errores de cálculo que marcaron su empresa. Su principal equivocación fue subestimar la circunferencia terrestre. Colón se basó en las estimaciones de Ptolomeo y Marino de Tiro, quienes sugerían una Tierra más pequeña que la calculada por Eratóstenes siglos antes. Creyó que la distancia entre Europa y Asia por el oeste era de unos 4,000 kilómetros, cuando en realidad superaba los 20,000. Esta discrepancia lo llevó a pensar que llegaría a las Indias navegando un trayecto relativamente corto. Otro error fue su interpretación de las distancias en leguas y la extensión de Asia. Colón sobreestimó el tamaño del continente asiático, basándose en los relatos de Marco Polo, lo que lo llevó a esperar encontrar tierras ricas en especias mucho antes. Además, ignoró la existencia del continente americano, un obstáculo geográfico desconocido para los europeos de la época. Sus cálculos también se vieron afectados por la falta de instrumentos precisos y mapas fiables, lo que generó una navegación basada en suposiciones. · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #colon #descubrimientodeamérica Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Did a Francesa comment doom the Mets? Plus, the guys discuss if fans had too high expectations for Anthony Volpe; do the Mets need a slump buster? Rob Thomson's benching of Nick Castellanos prompts Boomer & Gio to wonder if Aaron Boone would ever do that; Willie Colon talks Jets and a caller who Joe Benigno dismissed over the weekend called in with an update.