Um podcast de e para apaixonados do futebol
O Pedro Fragoso e o Rui Silva continuam a sua viagem pela geografia do futebol e desta vez aterraram em Inglaterra. Confessam a admiração por Scholes, por Shearer, pelos improváveis Blackburn e Leicester, abordam as preferências de cada um e até há espaço para uma história sobre um acidente de carro numa rotunda a caminho de Ewood Park em 2002.
O Pedro Fragoso vingou-se do Não Vale Roletas - Edição Gémeos e preparou um questionário para o Rui Silva com perguntas que tinham apenas um denominador comum: Ruis. Será que as respostas estavam na ponta da língua ou foi uma prestação… ruim?
Marca presença em todas as fases finais desde 2012 mas corre o mundo para outras modalidades e campeonatos. Rui Miguel Tovar dispensa apresentações e veio ao Matraquilhos para contar algumas experiências mais insólitas pelo mundo a ver futebol, com destaque especial para Maldivas e Irão.
O Pedro Fragoso e o Rui Silva continuam a viagem pelo mundo do futebol e desta vez assentaram arraiais em Itália, o país que foi capital da modalidade durante a década em que ambos cresceram. Neste episódio, falam das equipas, jogadores e seleções que mais os marcaram.
O Rui Miguel Tovar regressou ao Matraquilhos para falar da sua ligação ao AC Milan. Tudo começou com uma caderneta de cromos e um número da escola. Depois, Van Basten foi a paixão rossonera que marcou os anos seguintes. Tudo isto e mais algumas coisas no episódio com o Rui Silva.
A viagem pelo país da rubrica Futebol Turístico continua. O Pedro Fragoso e o Rui Silva concentraram-se na Beira Baixa com destaque especial para um dérbi serrano com tons nacionais. Pelo meio, fala-se também de futsal.
O Pedro Fragoso tem sete meses de experiência como pai de gémeos e o Rui Silva preparou um Não Vale Roletas especial dedicado a gémeos que marcaram a história do futebol. No final, aventuraram-se num quem é quem futebolístico com pistas progressivas de acordo com os passos das carreiras de futebolistas mistério.
O Pedro Fragoso e o Rui Silva juntaram-se para falar sobre o futebol espanhol. As equipas, os jogadores e as seleções que deixaram marca enquanto cresciam, os clubes que se tornaram emblemáticos, quem devia mesmo voltar ao primeiro escalão, os futebolistas históricos das campanhas da passagem de século e muito mais.
O Pedro Fragoso e o Rui Silva continuam a sua aventura pelas antigas regiões portuguesas para fazer a radiografia do futebol. Com Académica em claro plano de destaque, chegam à conclusão que é sobretudo uma área muito rica em modalidades.
Barcelona, Real Madrid, Manchester United, Milan, Bayern… são fáceis de apoiar e seguir a sua história. Mas o convidado deste episódio da rubrica Segundo Amor, João Henriques, apaixonou-se pelo Elversberg quando este estava no terceiro escalão do futebol alemão. Segue o clube diariamente, tem uma página no Instagram dedicada e contou-nos como tudo aconteceu e como foi a experiência de ir ver um jogo.
Chamaram-lhe a Batalha de Nuremberga. No Mundial da Alemanha, em 2006, Portugal e Países Baixos reencontraram-se depois da meia-final de Alvalade e o resultado foi um festival de cartões distribuídos pelo russo Valentin Ivanov. O Pedro Fragoso e o Rui Silva juntaram-se para falar deste jogo dos oitavos de final, com muitos elogios para Figo, Scolari e para a maturidade de alguns… sem esquecer a imaturidade de outros e da entrada violenta de Boulahrouz sobre um jovem Cristiano Ronaldo.
Fenomenal é o audiodocumentário do podcast Matraquilhos que recorda a inacreditável época que Ronaldo Luiz Nazário de Lima passou em Camp Nou em 1996/97. Contratado por Bobby Robson no ponto zero da era pós-Cruijff, mostrou-se nos Jogos Olímpicos e não precisou de adaptação para conquistar Catalunha, Espanha, Península Ibérica, a Europa e o mundo inteiro. Com a colaboração especial de Pedro Barata, Nuno Gomes, Miguel Lourenço Pereira, Nuno Madureira, Luís Cristóvão, Rui Miguel Tovar, Pedro Fragoso, João Tiago Figueiredo, João Tiago Araújo, Lídia Paralta Gomes, Manuel Neves, Sérgio Oliveira, Aires Gouveia, Miguel Paim, Sergio Vilariño e Blessing Lumueno.
Subcampeón é um livro que conta a história de Zuhaitz Gurrutxaga, uma pérola da formação da Real Sociedad que cumpriu o sonho de chegar à equipa principal. Tinha tudo para ser mais um talento a entrar para a história do futebol basco, não fosse um pormenor: o defesa tinha uma perturbação obsessiva compulsiva grave. O Manuel Neves leu o livro e esteve à conversa com o Rui Silva sobre os episódios mais marcantes que envolveu um insólito penálti ganha, uma expulsão que afetou Sá Pinto e uma falta ignorante em pleno Bernabéu. Neste episódio fala-se ainda sobre a falta de literatura futebolística em Portugal.
A lista de candidatos tinha dois nomes: Pep Guardiola e José Mourinho. Os dirigentes catalães escolheram o timoneiro da equipa B e o resto é história: duas Ligas dos Campeões e, discutivelmente, a melhor equipa de todos os tempos, com Busquets, Xavi, Iniesta e Messi a atingirem o topo das suas capacidades. Mas e se a escolha tivesse recaído sobre José Mourinho? O Manuel Neves e o Rui Silva mergulham a fundo nessa hipótese, chegando a conclusão que quase todos sairiam prejudicados… menos Cristiano Ronaldo, Paulo Bento e Portugal.
Uma história de coração dividido que começou por… amor. O João Gomes Dias, jornalista da Antena 1 e narrador na DAZN, é o convidado do episódio e fala-nos sobre como começou a sua ligação ao Palmeiras. O período dourado da equipa, a mudança de paradigma, as razões e as curiosidades, as maiores figuras… houve espaço para tudo nesta conversa.
O Pedro Fragoso e o Rui Silva foram rever a noite épica no Minho em que o Vitória de Jaime Pacheco com Neno, Quim Berto, Vítor Paneira, Capucho e muitos outros conseguiram derrubar o Parma de Carlo Ancelotti que era uma das melhores equipas italianas da década. Na baliza, estreou-se na UEFA um jovem de 18 anos chamado Gianluigi Buffon.
O Miguel Lourenço Pereira junta-se ao Rui Silva, no rescaldo de ter terminado um livro sobre a história do futebol espanhol, para recordar a Taça das Taças conquistada pela equipa de Aragão em 1995. As ligações ao FC Porto são mais que muitas e para a história ficará sempre o remate de Nayim do meio da rua a 13 segundos do fim do prolongamento.
O Benfica de Jorge Jesus sonhava com tudo em maio de 2013 mas acabou por cair no abismo. Poucos dias depois da derrota no Dragão com um golo de Kelvin nos descontos, os encarnados foram a Amesterdão disputar a final da Liga Europa contra o Chelsea. Neste episódio, o João Nuno Costa junta-se ao Rui Silva para recordar os pormenores daquela final - vivida intensamente fora e dentro do estádio - e o que mudou daí para a frente.
É a história mais trágica dos Mundiais. Andrés Escobar fez um autogolo na segunda jornada da fase de grupos durante um Colômbia-Estados Unidos e, de candidata a chegar longe, a seleção sul-americana ficou pelo caminho. Durante os oitavos, de volta ao país natal, Escobar foi assassinado com, conta a lenda, referências ao autogolo por parte do assassino. Neste regresso do Matraquilhos à rubrica Encruzilhada, o Manuel Neves e o Rui Silva revisitam o que poderia ter acontecido de diferente no Mundial, de que forma a carreira do central poderia ter sido diferente e como este pequeno momento afetaria o futuro do soccer e de… António Oliveira. No final, infelizmente, problemas técnicos impediram que a totalidade do episódio ficasse bem gravada. Lamentamos o transtorno.
O divórcio dos pais levou a que Manuel Neves, em plena adolescência, começasse a fazer 400 quilómetros com o pai duas vezes por semanas para assistir aos jogos do Betis. Durante três anos, acompanharam as aventuras e desventuras de uma equipa que desceu, subiu e esteve perto de garantir uma vaga na Liga dos Campeões. Neste episódio, o Manuel Neves conta como se tornou um adepto betico e as experiências que tem tido.
A Argentina estreava Maradona e estava a defender o título conquistado quatro anos antes. A Itália ainda não tinha conquistado qualquer triunfo no Mundial de Espanha e Paolo Rossi ainda não tinha aberto a garrafa de ketchup. No jogo que marcou a abertura da segunda fase de grupos (com Brasil à espreita), houve momentos que ficaram marcados na memória. O Nuno Madureira e o Rui Silva juntaram-se para recordar esse jogo.
O episódio do Pedro Quedas é diferente dos outros que já passaram por esta rubrica. Neste episódio, o membro do podcast 24 Segundos explica como um cromo de Bergkamp em meados da década de 90 moldou radicalmente a sua experiência e preferência clubística.
Sensível Soccer é um audiodocumentário do podcast Matraquilhos que assinala os 30 anos de um Mundial que ficará para sempre na memória. De 17 de junho a 17 de julho de 1994, o planeta esteve com os olhos postos num país sem tradição futebolística que foi capaz de bater recordes que ainda hoje parecem intocáveis. Dentro de campo, houve alegrias e surpresas, euforias e tristezas. Fora de campo, despedidas míticas e tragédias inolvidáveis. Aqui contamos a história completa através de onze emoções.Com a colaboração especial de Miriam Gonçalves e os contributos de António Tadeia, Rodrigo Carvalho, João Tiago Figueiredo, Rui Malheiro, Nuno Madureira, Joel Amorim, Manuel Neves, Miguel Lourenço Pereira, Raquel Vaz Pinto, Sergio Vilariño, Rui Miguel Tovar, Lídia Paralta Gomes e Wladimir Dias.
O golo de Kelvin frente ao Benfica que praticamente decide o campeonato 2012/2013 é um dos momentos mais icónicos do futebol nacional. Neste episódio, contamos a história do que antecedeu essa partida quer de um lado, quer do outro.
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A história da Académica no futebol nacional nos cinquenta anos de democracia é bem diferente àquela que escreveu no período do Estado Novo. Em 2012, contra todas as expectativas, um grupo de jogadores orientado por Pedro Emanuel vingou várias gerações de adeptos e jogadores da Briosa que deixaram a sua marca no clube e no futebol português sem conquistar títulos. 43 anos depois do jogo mais político de sempre em pleno Estado Novo e 73 anos após a conquista da única Taça do seu palmarés, a Académica festejou no Jamor.
A época 2010/2011 tem vários jogos que cabiam nesta rubrica. Na impossibilidade de estarem cá todos e de estar apenas um, escolhemos uma inédita final europeia apenas com clubes portugueses. Em Dublin, o Porto de Villas Boas foi mais forte, encerrando uma época quase perfeita. Já o Braga começou aqui uma trajectória ascendente de consolidação no futebol nacional.
Na final da Liga dos Campeões de 1997, em Munique, a grande equipa favorita era a Juventus, campeã europeia em título, acabada de se sagrar campeã italiana e com um conjunto de jogadores jovens e talentosos, com Zidane à cabeça. Mas do outro lado estava um Borussia de Dortmund, que se estreava em finais da prova, que tinha muitos jogadores bem maduros e até com experiência de Serie A. No final, a vitória foi germânica - e contamos tudo sobre esta final neste episódio.
A temporada 2007/2008 ficou marcada, em Portugal, pela criação da Taça da Liga, uma nova competição apenas para os clubes profissionais, imitando outros formatos existentes no estrangeiro. Neste episódio, contamos a história da competição, com foco no primeiro vencedor de sempre.
A segunda liga de âmbito nacional como nós a conhecemos só nasceu em 1990. E na primeira época, o treinador campeão foi Vitor Oliveira, que levou o Paços de Ferreira pela primeira vez ao escalão maior do futebol nacional. Nessa altura, ninguém imaginaria que 30 anos depois Vitor Oliveira fosse o rei das subidas: no total foram onze, com vários títulos de campeão dessa prova. O mais especial foi em 2007, ao serviço do Leixões, clube do seu coração. Neste episódio, fazemos uma homenagem à segunda liga e ao seu grande protagonista ao longo destes 34 anos de existência: Vitor Oliveira.
A história dos derbis de Lisboa está recheada de jogos emocionantes e decisivos, ou não estivéssemos a falar da maior rivalidade da história do futebol nacional. Porém, há jogos que são ainda mais marcantes, como é o caso da goleada por 7-1, aplicada pelo Sporting ao eterno rival. Um jogo que fica na história pelo poker de Manuel Fernandes, pelos sócios do Benfica a queimarem os seus cartões e adereços, tudo isto num campeonato que depois viria a ser conquistado…pelos encarnados.
No dia em que se assinala o 75º aniversário da tragédia de Superga, republicamos o episódio gravado em 2020 sobre o desastre áereo que vitimou a equipa do Torino. Este episódio foi o primeiro de um rubrica intitulada “Mayday Monday”.
40 anos depois, Portugal chegou a uma meia-final de um Mundial. Scolari manteve-se no comando técnico com o objectivo de revalidar o seu título de selecionador campeão do mundo. Depois de uma fase de qualificação tranquila, Portugal fez um Mundial na Alemanha muito sólido até encontrar pela frente o carrasco habitual.
Pelo terceiro ano consecutivo, uma equipa portuguesa chegou à final de uma prova europeia. Desta vez, foi o Sporting de Peseiro que, sempre com o objectivo de disputar o jogo decisivo no seu estádio, fez uma caminhada épica até Alvalade, onde apanhou um balde de água gelada vindo de leste.
A edição do campeonato 2004/2005 foi claramente nivelada por baixo em termos de qualidade futebolística. Mas quem não se importou com isso foi Giovanni Trapattoni, técnico italiano que levou o Benfica ao título após onze anos de jejum.
Depois de atingir o topo em Maio de 2004, em Dezembro do mesmo ano o processo Apito Dourado atinge o Futebol Clube do Porto e o seu presidente. No entanto, mesmo após tantas polémicas e escutas, nem o clube, nem Pinto da Costa sofreram consequências jurídicas e desportivamente a hegemonia da década anterior prolongou-se.
Depois de várias dúvidas e receios sobre o sucesso da organização do euro 2004, a verdade é que o torneio decorreu de forma irrepreensível. Só faltou uma coisa, a cereja no topo do bolo: a vitória na final. Mas a Grécia fez um pacto com o destino e venceu o euro 2004 da forma mais cruel possível.
Depois de brilhar na Taça UEFA na época anterior, o Porto de Mourinho voltou a deixar toda a Europa de queixo caído. Pela última vez, uma equipa que não das quatro maiores ligas europeias venceu a Liga dos Campeões, uma prova cada vez mais desenhada para os mais ricos e poderosos. Só que Mourinho era especial e furou essa lógica em Gelsenkirchen.
Em Guimarães, Miki Feher morreu em directo, com a televisão a mostrar-nos os seus últimos instantes de vida e todo o sofrimento e desespero dos seus companheiros perante a tragédia no relvado. Uma morte que ainda assim fez soar alguns alarmes e a adoptar novos procedimentos na organização e transmissão do jogo, via televisão.
Entrámos a fundo nos distritos de Viseu e da Guarda, com uma pequena incursão em Coimbra, para fazer uma radiografia da história do futebol da Beira Alta. Falou-se muito de Tondela, de Viseu, de Bosingwa e de Matateu. Pelo meio, o Pedro Fragoso e o Rui Silva falaram de memórias, de interesses e de previsões para o futuro.
Em Maio de 2003, o futebol português conquistou finalmente o único troféu de clubes que faltava. E foi através do Futebol Clube do Porto que o conseguiu: a equipa portista, comandada por José Mourinho, fez um caminhada triunfal até Sevilha, onde sofreu imenso para conquistar a Taça Uefa.
Dezasseis anos depois da última participação portuguesa em Mundiais, a seleção nacional orientada por Oliveira chegou à Coreia com ambições altíssimas: era o Brasil da Europa, cheia de craques e todos pediam a taça, incluindo o primeiro-ministro. Só que o descalabro foi ainda maior que as expectativas: no final da fase de grupos, Portugal disse adeus ao Campeonato do Mundo.
Poucos dias depois da morte de Artur Jorge e de Andreas Brehme, recuperamos um jogo já muitas vezes abordado no Matraquilhos mas nunca com honras de Flashback: depois do cantinho do Morais e de várias tentativas falhadas, uma equipa portuguesa volta a vencer uma competição da UEFA e logo a mais importante - o Porto consegue a glória em Viena frente ao Bayern Munique.
No dia em que soubemos da morte de Artur Jorge, republicamos o primeiro de cinco episódios do audiodocumentário “A história do Rei Artur”, publicado originalmente em fevereiro de 2021 a propósito dos 75 anos do ex-jogador e treinador nacional, figura ímpar do futebol em Portugal. Para os que não ouviram na altura e para os que querem voltar a escutar os episódios, podem procurar nos vossos feeds os restantes quatro episódios sobre toda a carreira de artur Jorge. Ou também podem ir a oficinadopodcast.com/matraquilhos e ouvir esses e todos os episódios do Matraquilhos.
O primeiro campeão do século XXI em Portugal foi o Boavista, um título inédito que furava a hegemonia dos chamados “3 grandes” que durava desde 1946, quando os Belenenses conseguiram o título nacional. Só que o título do Boavista de Jaime Pacheco foi tudo menos obra do acaso, mesmo que não se tenha voltado a repetir.
Depois de uma escolha inesperada para selecionador, Portugal conseguiu chegar ao Euro 2000, aproveitando uma geração de ouro no seu estado de graça. Figo, Rui Costa e companhia lideraram uma equipa que maravilhou Portugal e a Europa. E se tudo acabou de forma trágica contra a França, a verdade é que o início de campeonato europeu foi de sonho, num jogo contra os ingleses que é o pináculo exibicional desta geração.
Quando a época 99/00 começou, poucos eram os que acreditavam que seria a temporada do fim do jejum do Sporting, mesmo tendo contratado Peter Schmeichel. Mas a saída precoce do técnico Materazzi, a chegada de Inácio, bons reforços em Janeiro e um estabilidade emocional pouco vista em Alvalade foram os os ingredientes principais para que em Maio de 2000 o Sporting festejasse a conquista do primeiro campeonato nacional desde 1982.
O jogo mais traumático e simbólico do Benfica durante o período que os adeptos costumam chamar de “Vietname” deu-se em Vigo, em Novembro de 1999, quando para a primeira mão da terceira ronda da Taça UEFA o clube encarnado foi humilhado por 7-0 pelo Celta, na página mais negra da história do clube, em contra-ciclo com a dinâmica social, desportiva e económica do país. O maior símbolo futebolístico desportivo português vivia a pior fase da sua história.
O Douro Litoral é das antigas províncias mais ricas a nível futebolístico: campeões nacionais, finais internacionais, rivalidades intensas, estádios míticos, tudo isto em poucos quilómetros quadrados. O regresso da rubrica Futebol Turístico dá-se pelos caminhos do Douro Litoral.