Podcasts about baixos

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Fim de Tarde Eldorado
Ricardo Corrêa: os altos e baixos da semana de Lula

Fim de Tarde Eldorado

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 10:39


Ricardo Corrêa analisa a semana do presidente Lula, que teve pontos positivos, como a aprovação do IR no Congresso e o início da COP-30, mas que também teve polêmica, como a frase dita sobre a operação policial no Rio de Janeiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Renascença - Visto de Fora
Saúde é o grande fracasso da AD

Renascença - Visto de Fora

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 33:58


Visto de fora, a ministra da saúde já devia ter sido demitida. Olivier Bonamici e Begoña Iñiguez consideram “inacreditável e grave” a forma como Ana Paula Martins reagiu ao caso da morte de uma grávida no hospital Amadora/Sintra. Para os habituais comentadores, um SNS “a rebentar” representa o grande falhanço do atual governo. No plano internacional, um olhar sobre a queda da extrema-direita nos Países Baixos e como o centro político pode acolher o patriotismo para derrotar os populismos na Europa. O acordo da União Europeia para a redução em 90% da emissão de gases até 2040 é outro assunto em destaque num programa onde ficamos a saber que a “aversão dos portugueses à chuva” é motivo de surpresa para quem vem chega de outros pontos do velho continente.

Dar Voz a esQrever: Pluralidade, Diversidade e Inclusão LGBTI
Ep. 247 - A vitória de Rob Jetten; desafios e apoios a pessoas trans; Brokeback Mountain no teatro; Cinema Queer no Porto e Barreiro; Florence e Lily Allen

Dar Voz a esQrever: Pluralidade, Diversidade e Inclusão LGBTI

Play Episode Listen Later Nov 5, 2025 31:56


Pista de fusta
Baixos bruts, orelles netes

Pista de fusta

Play Episode Listen Later Nov 3, 2025 60:05


Escolta amb atenci

E o vencedor é...
Presidenciais. “Bonjour, João Cotrim Figueiredo”

E o vencedor é...

Play Episode Listen Later Nov 2, 2025 17:17


O candidato da Iniciativa liberal a Belém diz que não pára até chegar à segunda volta, mas serão só promessas vazias? E ainda, as eleições nos Países Baixos que tanto têm em comum com Portugal.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Conversas à quinta - Observador
Trump não quer, mas a China está a vencer a guerra comercial

Conversas à quinta - Observador

Play Episode Listen Later Nov 1, 2025 40:55


Depois de uma semana intensa pela Ásia, Trump afasta-se de Putin e a cimeira de Budapeste já é uma realidade distante. A violência no Sudão, a viragem política nos Países Baixos e a vitória de Milei.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Caça ao Voto
Trump não quer, mas a China está a vencer a guerra comercial

Caça ao Voto

Play Episode Listen Later Nov 1, 2025 40:55


Depois de uma semana intensa pela Ásia, Trump afasta-se de Putin e a cimeira de Budapeste já é uma realidade distante. A violência no Sudão, a viragem política nos Países Baixos e a vitória de Milei.See omnystudio.com/listener for privacy information.

5 Continentes
Trump não quer, mas a China está a vencer a guerra comercial

5 Continentes

Play Episode Listen Later Nov 1, 2025 40:55


Depois de uma semana intensa pela Ásia, Trump afasta-se de Putin e a cimeira de Budapeste já é uma realidade distante. A violência no Sudão, a viragem política nos Países Baixos e a vitória de Milei.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Expresso - Expresso da Manhã
Os moderados derrotaram a extrema-direita holandesa e esperam servir de exemplo para a Europa

Expresso - Expresso da Manhã

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 12:53


Partido de extrema-direita de Geert Wilders, que liderava a coligação que estava no poder, foi o grande derrotado. Partido centrista de Rob Jetten, muito provavelmente o próximo primeiro-ministro, venceu surpreendentemente e manifestou-se convencido que o resultado das legislativas nos Países Baixos será um exemplo para a Europa. Neste episódio, conversamos com Pedro Cordeiro, editor da secção Internacional do Expresso.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Notícias Agrícolas - Podcasts
Outubro se encerro com preços baixos do algodão

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 13:05


Exportações seguem firmes, mas há perspectiva de redução na safra 25/26 do MT

Notícias Agrícolas - Podcasts
Fim da safra de cana é marcada por preços baixos

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 13:50


Mercado é pressionado por cotações internacionais, mercado interno, câmbio e baixa na ATR

M80 - Linha de Passe
Falhou o treino da equipa porque o helicóptero não pôde descolar!

M80 - Linha de Passe

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 6:13


O Aliados de Lordelo foi assaltado e as crianças da formação precisam de ajuda! E se um país atribuísse a Taça a duas equipas? Acontecerá nos Países-Baixos e explicamos porquê!

Catalunya migdia
Catalunya migdia, de 14 a 15 h - 29/10/2025

Catalunya migdia

Play Episode Listen Later Oct 29, 2025 60:00


L'homenatge a les v

Convidado
José Guilherme Neves apresenta poesia da tuba em Paris

Convidado

Play Episode Listen Later Oct 28, 2025 15:50


Aos 21 anos, o tubista português José Guilherme Neves, natural de Leiria, Cidade Criativa da Música pela UNESCO, integra a nova geração de músicos que alia técnica e curiosidade artística. Em Paris, na Casa de Portugal, André de Gouveia, da cidade universitária, apresenta um programa que cruza Henry Eccles, Telmo Marques, Jacques Castérède e Étienne Crausaz, num diálogo entre o barroco, a modernidade e o folclore, acompanhado pela pianista Ana Teresa Pereira. Nos estúdios da RFI, em Paris, José Guilherme fala com serenidade e humor: “Quando o professor levou o instrumento para a aula, eu disse logo: ‘Mãe, mãe, eu quero tocar isto!'”, recorda. “Acho que foi o som, que me prendeu", acrescenta. A sua iniciação musical aconteceu em Leiria, no projecto Berço das Artes, coordenado pelo professor Paulo Meirinho. “Os meus pais queriam que eu tivesse muitas actividades diferentes: desporto, cultura, música. Nesse projecto, cada semana o professor levava um instrumento novo: uma flauta, um violino, um clarinete. Até que um dia levou a tuba. E foi amor à primeira nota”. Aos oito anos começou pelo eufónio, “porque era demasiado pequeno para tocar a tuba”, e só aos doze o instrumento dos sonhos cabia nos seus braços. “Desde aí nunca mais parei. A tuba tornou-se a minha voz”, conta. A sua relação com o instrumento é física, quase sensorial. “Acho que o que me fascinou foi o som grave e a dimensão. É um instrumento enorme, exige o corpo todo. É um instrumento de respiração. E, ao mesmo tempo, é um instrumento de calma.” Quando fala, há uma doçura inesperada em cada frase, um contraste entre o peso do metal e a leveza da ideia. Hoje, José Guilherme Neves vive em Amesterdão, onde estuda no Conservatorium van Amsterdam, nos Países Baixos. É parte dessa geração de músicos portugueses que se forma fora do país, aprendendo com a exigência das escolas do norte da Europa, mas mantendo uma identidade portuguesa. “Como tubista, o nosso caminho é quase sempre o da orquestra. Somos formados para as provas orquestrais, para conseguir um lugar. Mas eu gosto de explorar outras peças, algumas portuguesas, outras menos conhecidas. Senão uma pessoa acaba por se aborrecer. Está sempre a tocar as mesmas seis ou sete obras e perde-se a curiosidade.” O concerto de Paris é uma afirmação estética, “quis cruzar obras portuguesas e francesas”, explica. “Apesar de o suíço Étienne Crausaz não ser português, a sua obra foi escrita para um festival em Portugal, para um tubista português. E isso faz dela, de certa forma, uma obra portuguesa.” O repertório inclui ainda a Sonatine de Jacques Castérède, “uma das peças francesas mais importantes para o repertório da tuba” e uma obra recente de Telmo Marques, escrita em 2002 e rapidamente adoptada por concursos internacionais. “É uma peça muito bem composta, equilibrada, e pensei que seria interessante juntá-la às outras duas. E as Danças de Crausaz têm uma energia incrível. É uma boa forma de terminar o recital”, explica. A escolha não é aleatória. Há nela um gesto de identidade, um reconhecimento daquilo que o moldou. “Leiria sempre investiu muito na cultura. Desde que foi classificada pela UNESCO, tem criado festivais, concursos de composição, eventos para filarmónicas. Eu cresci nesse ambiente. Toquei em bandas, participei em projectos de música contemporânea e em música de câmara. Tudo isso me formou.” No seu discurso há rigor e método, mas também entusiasmo e humanidade e quando fala das provas de orquestra, a voz ganha outro peso: “Uma prova de orquestra é um processo muito exigente. Normalmente começa com uma ronda por vídeo, temos de enviar gravações com excertos orquestrais difíceis. Depois, se formos escolhidos, há várias rondas presenciais. Muitas vezes, a primeira é feita com cortina, para o júri não ver quem está a tocar. É uma forma de garantir justiça. Tocamos sozinhos, sem ver ninguém. Só se ouve o som. É um momento de muita concentração.” Mesmo quando se vence um concurso de orquestra, o trabalho não termina, “Depois há um período de meses ou até de um ou dois anos em que tocamos com a orquestra. Uma fase em que o músico tem de se integrar, de perceber como respira a secção. O mais difícil não é tocar bem, é saber ouvir os outros.” Essa consciência colectiva é, para José Guilherme Neves, essencial. “Um músico profissional tem de saber o seu papel. Não é só tocar as notas, é entender o que se passa à volta, juntar-se à secção, ouvir o conjunto. É quase um trabalho de escuta. Às vezes é intuição, às vezes é disciplina.” Quando perguntamos o que o tuba representa para ele, a resposta é directa: “Para mim, é o instrumento que mais se aproxima da respiração. Mesmo quando penso: ‘Vou tirar férias do instrumento', acabo sempre por tocar. Dá-me alegria. É o meu modo de estar no mundo.” Essa alegria, contudo, vive lado a lado com a solidão: “Ser músico é um trabalho muito solitário. Quando estamos na universidade, temos colegas, há uma competição saudável, mas quando chega a altura de preparar uma prova, temos de nos isolar. É inevitável.” Ainda assim, não há espaço para amargura, “aprende-se a viver com isso. E a música de grupo ajuda, os quartetos, as orquestras, os ensaios. Mesmo quando estudamos sozinhos, há sempre alguém invisível a ouvir connosco.” Fala do estudo como um acto de paciência, “gosto do processo de evolução. Trabalhar todos os dias, perceber que o que era difícil ontem se torna natural amanhã. Há sempre uma pequena evolução. E é isso que me motiva. Gosto de descobrir até onde essa evolução me pode levar.” Para José Guilherme Neves, a tuba é mais do que um instrumento, é uma linguagem, uma forma de estar no tempo. “A tuba pode ser poesia. Pode contar histórias. Pode transformar o silêncio em som.” Ao ouvi-lo falar, percebe-se que não há nada de acidental na sua escolha. O concerto em Paris será a primeira vez que apresenta este programa completo fora dos Países Baixos. “Estou entusiasmado. É um programa que mostra a versatilidade da tuba, mas também um pouco de quem eu sou: português, europeu, curioso. É isso que quero partilhar.”

Em directo da redacção
José Guilherme Neves apresenta poesia da tuba em Paris

Em directo da redacção

Play Episode Listen Later Oct 28, 2025 15:50


Aos 21 anos, o tubista português José Guilherme Neves, natural de Leiria, Cidade Criativa da Música pela UNESCO, integra a nova geração de músicos que alia técnica e curiosidade artística. Em Paris, na Casa de Portugal, André de Gouveia, da cidade universitária, apresenta um programa que cruza Henry Eccles, Telmo Marques, Jacques Castérède e Étienne Crausaz, num diálogo entre o barroco, a modernidade e o folclore, acompanhado pela pianista Ana Teresa Pereira. Nos estúdios da RFI, em Paris, José Guilherme fala com serenidade e humor: “Quando o professor levou o instrumento para a aula, eu disse logo: ‘Mãe, mãe, eu quero tocar isto!'”, recorda. “Acho que foi o som, que me prendeu", acrescenta. A sua iniciação musical aconteceu em Leiria, no projecto Berço das Artes, coordenado pelo professor Paulo Meirinho. “Os meus pais queriam que eu tivesse muitas actividades diferentes: desporto, cultura, música. Nesse projecto, cada semana o professor levava um instrumento novo: uma flauta, um violino, um clarinete. Até que um dia levou a tuba. E foi amor à primeira nota”. Aos oito anos começou pelo eufónio, “porque era demasiado pequeno para tocar a tuba”, e só aos doze o instrumento dos sonhos cabia nos seus braços. “Desde aí nunca mais parei. A tuba tornou-se a minha voz”, conta. A sua relação com o instrumento é física, quase sensorial. “Acho que o que me fascinou foi o som grave e a dimensão. É um instrumento enorme, exige o corpo todo. É um instrumento de respiração. E, ao mesmo tempo, é um instrumento de calma.” Quando fala, há uma doçura inesperada em cada frase, um contraste entre o peso do metal e a leveza da ideia. Hoje, José Guilherme Neves vive em Amesterdão, onde estuda no Conservatorium van Amsterdam, nos Países Baixos. É parte dessa geração de músicos portugueses que se forma fora do país, aprendendo com a exigência das escolas do norte da Europa, mas mantendo uma identidade portuguesa. “Como tubista, o nosso caminho é quase sempre o da orquestra. Somos formados para as provas orquestrais, para conseguir um lugar. Mas eu gosto de explorar outras peças, algumas portuguesas, outras menos conhecidas. Senão uma pessoa acaba por se aborrecer. Está sempre a tocar as mesmas seis ou sete obras e perde-se a curiosidade.” O concerto de Paris é uma afirmação estética, “quis cruzar obras portuguesas e francesas”, explica. “Apesar de o suíço Étienne Crausaz não ser português, a sua obra foi escrita para um festival em Portugal, para um tubista português. E isso faz dela, de certa forma, uma obra portuguesa.” O repertório inclui ainda a Sonatine de Jacques Castérède, “uma das peças francesas mais importantes para o repertório da tuba” e uma obra recente de Telmo Marques, escrita em 2002 e rapidamente adoptada por concursos internacionais. “É uma peça muito bem composta, equilibrada, e pensei que seria interessante juntá-la às outras duas. E as Danças de Crausaz têm uma energia incrível. É uma boa forma de terminar o recital”, explica. A escolha não é aleatória. Há nela um gesto de identidade, um reconhecimento daquilo que o moldou. “Leiria sempre investiu muito na cultura. Desde que foi classificada pela UNESCO, tem criado festivais, concursos de composição, eventos para filarmónicas. Eu cresci nesse ambiente. Toquei em bandas, participei em projectos de música contemporânea e em música de câmara. Tudo isso me formou.” No seu discurso há rigor e método, mas também entusiasmo e humanidade e quando fala das provas de orquestra, a voz ganha outro peso: “Uma prova de orquestra é um processo muito exigente. Normalmente começa com uma ronda por vídeo, temos de enviar gravações com excertos orquestrais difíceis. Depois, se formos escolhidos, há várias rondas presenciais. Muitas vezes, a primeira é feita com cortina, para o júri não ver quem está a tocar. É uma forma de garantir justiça. Tocamos sozinhos, sem ver ninguém. Só se ouve o som. É um momento de muita concentração.” Mesmo quando se vence um concurso de orquestra, o trabalho não termina, “Depois há um período de meses ou até de um ou dois anos em que tocamos com a orquestra. Uma fase em que o músico tem de se integrar, de perceber como respira a secção. O mais difícil não é tocar bem, é saber ouvir os outros.” Essa consciência colectiva é, para José Guilherme Neves, essencial. “Um músico profissional tem de saber o seu papel. Não é só tocar as notas, é entender o que se passa à volta, juntar-se à secção, ouvir o conjunto. É quase um trabalho de escuta. Às vezes é intuição, às vezes é disciplina.” Quando perguntamos o que o tuba representa para ele, a resposta é directa: “Para mim, é o instrumento que mais se aproxima da respiração. Mesmo quando penso: ‘Vou tirar férias do instrumento', acabo sempre por tocar. Dá-me alegria. É o meu modo de estar no mundo.” Essa alegria, contudo, vive lado a lado com a solidão: “Ser músico é um trabalho muito solitário. Quando estamos na universidade, temos colegas, há uma competição saudável, mas quando chega a altura de preparar uma prova, temos de nos isolar. É inevitável.” Ainda assim, não há espaço para amargura, “aprende-se a viver com isso. E a música de grupo ajuda, os quartetos, as orquestras, os ensaios. Mesmo quando estudamos sozinhos, há sempre alguém invisível a ouvir connosco.” Fala do estudo como um acto de paciência, “gosto do processo de evolução. Trabalhar todos os dias, perceber que o que era difícil ontem se torna natural amanhã. Há sempre uma pequena evolução. E é isso que me motiva. Gosto de descobrir até onde essa evolução me pode levar.” Para José Guilherme Neves, a tuba é mais do que um instrumento, é uma linguagem, uma forma de estar no tempo. “A tuba pode ser poesia. Pode contar histórias. Pode transformar o silêncio em som.” Ao ouvi-lo falar, percebe-se que não há nada de acidental na sua escolha. O concerto em Paris será a primeira vez que apresenta este programa completo fora dos Países Baixos. “Estou entusiasmado. É um programa que mostra a versatilidade da tuba, mas também um pouco de quem eu sou: português, europeu, curioso. É isso que quero partilhar.”

JORNAL DA RECORD
24/10/2025 | 3ª Edição: SP anuncia plano de contingência para abastecimento de água devido a baixos níveis de reservatórios

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Oct 24, 2025 3:37


O governo de São Paulo anunciou, nesta sexta-feira à tarde (24), um plano de contingência para o abastecimento de água por causa dos baixos níveis dos reservatórios do estado. Atualmente, o nível das represas está em 28,7%, o menor patamar em 10 anos desde a crise hídrica de 2015. O plano estadual prevê até 16 horas de restrição na pressão dos encanamentos que distribuem água aos moradores da região metropolitana. E ainda: Lula diz que traficantes são vítimas dos usuários de drogas.

Ràdio Maricel de Sitges
La reforma d'uns baixos del c/Illa de Cuba, 25 al Festival d'arquitectura 48hOpenHouse

Ràdio Maricel de Sitges

Play Episode Listen Later Oct 24, 2025


Amb anterioritat, i potser molts sitgetans ho recordaran, una llar d'infants havia ocupat aquests baixos. Avui, i en el marc de la iniciativa del 48h open house, Rardo Architects, l'estudi d'arquitectura que els ha reformat, els obre al públic per a poder visitar un loft que concilia el despatx dels arquitectes, amb la zona de vivenda, en un espai obert que només està dividit per una porta que delimita la zona de treball de la zona d'habitatge. D'aquesta reforma, i de la feina quotidiana, n'hem parlat amb el fundador de l'empresa, Gerardo Van Wallwijk. L'entrada La reforma d’uns baixos del c/Illa de Cuba, 25 al Festival d’arquitectura 48hOpenHouse ha aparegut primer a Radio Maricel.

Convidado
Assalto ao Louvre: "é mais fácil atacar um museu do que uma joalharia em Paris"

Convidado

Play Episode Listen Later Oct 22, 2025 11:16


Nesta quarta-feira, o Museu do Louvre em Paris, reabriu as suas portas, após três dias de encerramento para dar tempo à investigação de recolher todos os dados sobre o espectacular assalto de que foi alvo no domingo. O que se sabe para já é que  indivíduos invadiram pelo exterior a galeria onde se encontravam as jóias da Coroa de França. Para tal, utilizaram um elevador de carga, cerraram uma das janelas da sala, partiram os mostruários, levaram as jóias e fugiram de lambreta. Tudo isto em sete minutos. Até ao momento, não se conhece o paradeiro dos assaltantes e muito menos das jóias avaliadas em 88 milhões de Euros mas cujo valor patrimonial é considerado "inestimável". Tanto o Presidente da República como o próprio governo ordenaram o reforço da segurança deste museu que apesar da sua importância e apesar do número impressionante de visitantes -9 milhões em 2024- mostrou as suas fragilidades. Esta problemática, aliás, mereceu recentemente um relatório interno e as autoridades estavam cientes de que existiam falhas na segurança. Philippe Mendes, galerista luso-francês em Paris, considera que apesar do seu carácter espectacular, o assalto de domingo não foi tão minuciosamente preparado como parece à primeira vista. RFI: O que se pode dizer sobre o assalto ao Museu do Louvre no domingo? Philippe Mendes: Em termos de rapidez, eu acho que foi um assalto bem organizado, embora me pareça que não é de grande banditismo. Tenho a impressão que foi mais um roubo de bandidos mais básicos. Sabem que têm que ser muito rápidos porque os seguranças e a polícia, em menos de dez minutos, podem chegar. Portanto, eles fizeram isso muito rápido. Mas ao mesmo tempo, há muitas coisas que mostram que não são aqueles bandidos, tipo CNN. Toda a gente pensou que isto foi um roubo tipo Arsène Lupin. Não foi. Deixaram cair uma coroa importantíssima. Ao fugir, deixam os elementos que utilizaram para poderem entrar, a serra para o vidro, não conseguiram deitar fogo ao elevador que usaram para os levar até lá acima. Isto tudo mostra um bocadinho que isto está desorganizado. Foi pensado, mas não foi organizado. Eu acho que foi mesmo um assalto, um roubo de oportunidade. Sabiam que ao domingo há pouco trânsito em Paris, era muito fácil de fugir. Sabiam que havia falhas, porque isto já foi comunicado várias vezes nos jornais franceses. A presidente do Louvre, ela mesmo -acho que foi o grande erro dela- há um ano ou dois, alertou, mas alertou publicamente sobre as falhas, sobre os problemas de segurança no Louvre. Tendo feito isso, claramente que indicou a quem poderia pretender um dia a fazer um assalto ao Louvre, que era o momento. Devia ter alertado claramente o Ministério da Cultura, devia ter alertado a Procuradoria de Paris, mas não devia ter alertado, indo aos jornais, e fazer uma coisa pública, porque isso aí era o sinal que eles podiam lá ir e que havia várias falhas. E claramente que aquela janela da galeria de Apollon era um dos pontos fracos do Louvre. É uma janela que dá para aquela rua que ao domingo não tem trânsito. Sabia-se mais ou menos que as jóias estavam todas ali, que era o primeiro andar. Não é assim tão alto, portanto tinha ali tudo mais ou menos certo para eles. Portanto, nesse aspecto, acho que foi um assalto pensado mas pouco organizado. Conseguiram. Agora o que é gravíssimo é que atacaram não só o património francês ou a história de França. Atacaram não só o Louvre, mas atacaram também todos os franceses. Ao roubar o Louvre, roubaram a França. RFI: Isto acontece no Louvre, que é um dos mais conhecidos e prestigiados museus a nível mundial. É uma espécie de montra da França, praticamente ao mesmo título que Notre-Dame. O que é que isto significa para a França? Philippe Mendes: O Louvre, como Notre-Dame, é um dos monumentos principais de Paris, de França e um dos mais conhecidos no mundo. Portanto, falando do Louvre, estamos a falar ao mundo inteiro. Toda a gente sabe o que é o Louvre e o que é Notre-Dame. Portanto, claramente que é muito mais sensível e que o mundo inteiro está atento ao que se passa em monumentos como este, que é o maior museu e o mais visitado do mundo. Claramente que choca. O choque é muito maior e tem uma repercussão internacional muito forte e dá um mau sinal claramente do que se está a passar no património francês e a nível da cultura em França. Isso é uma pena, mas podia ter acontecido noutro museu qualquer. Os museus agora são muito vulneráveis. Eu acho que este roubo dá para reflectir sobre uma coisa muito importante: é que a economia internacional está mal, vai haver cada vez mais assaltos deste tipo e claramente que, por exemplo, na Praça Vendôme, em Paris, onde estão todas as grandes lojas de joalharia mais importantes, eles têm um sistema de alarme de segurança muito mais forte e bem organizado do que os museus franceses que não apostaram completamente na segurança, porque não têm meios para isso. Porque embora a França tenha um Orçamento de Estado para a cultura importante, não é assim tão importante como isso para ter a segurança que pretendia. Portanto, é muito mais fácil atacar um museu hoje em dia do que atacar uma joalharia em Paris. Foi o que aconteceu, porque estamos agora a falar do Louvre. Mas não se esqueça que há um ano e meio foram roubadas e falou se muito menos, sete ou oito caixas de rapé do Museu Cognacq-Jay, que é um museu não muito longe do Louvre. Duas delas pertenciam ao Louvre, outras duas, à Coroa Real inglesa, e foram roubadas por quatro pessoas, exactamente com o mesmo método. Quatro homens entraram mascarados em pleno dia, partiram os mostruários e fugiram com as caixas. Não houve tanta repercussão nos jornais internacionalmente, porque o museu, embora seja um muito um bom museu em França, não tem aquele impacto que teve o Louvre. Mas isto mostra que os museus são muito frágeis e são vulneráveis e são atacados regularmente. Foi atacado (no mês passado) o Museu de História Natural de Paris, onde roubaram pepitas de ouro. Desapareceram, foram derretidas. Claramente que agora nunca mais as vamos encontrar. Foram roubadas do Museu de Limoges, há alguns meses, porcelanas chinesas de grande valor que certamente foram -desta vez- uma encomenda para a China. Portanto, há assaltos regularmente nos museus, porque os museus não têm essa protecção, como devia ser. RFI: Disse-o há pouco, apesar da própria directora do Louvre ter alertado publicamente que havia falhas na segurança e apesar de ter havido inclusivamente um relatório interno referindo que o facto de se prescindir de 200 funcionários, nomeadamente na área da segurança, sobre um efectivo de 2000 funcionários nestes últimos 15 anos no Louvre, podia também representar um problema para a segurança do museu e apesar de as próprias autoridades terem sido alertadas, nada foi feito e só agora é que está a pensar em reforçar a segurança do Museu do Louvre. Philippe Mendes: Sim, já devia ter sido feito. Depois, só agora é que se está a pensar. Sim, mas é sempre assim. Agora estamos a falar porque houve um assalto. Mas imagine que amanhã há uma inundação em Paris e o Louvre fica inundado. Vai se criticar porque não foi feito nada antes para proteger o Louvre das inundações e outros. Embora haja um plano, eu acho que ele não é o melhor. Há sempre razões para criticar a falta de fundos para isso. Mesmo que houvesse mais guardas no Louvre, os guardas não podem intervir. Portanto, o que é que eles poderiam ter feito? Não sei bem se é uma questão só de falta de pessoal no Louvre. Acho que não. Eu acho que se podia pensar melhor na segurança do Louvre, a nível de organização, menos humana, mas mais técnica. RFI: Estão a monte três ou quatro assaltantes com jóias estimadas em 88 milhões de Euros e sobretudo com um valor patrimonial "inestimável". As jóias são conhecidas, as fotografias destas jóias andam por todo o lado, no mundo inteiro. O que é que eles vão fazer com essas jóias? Philippe Mendes: Eu acho que a única possibilidade que eles têm é de desfazer as jóias todas e vender diamante por diamante, safira por safira. Não podem vender as jóias tal e qual como obra de arte, porque em si elas têm um valor de 88 milhões de Euros, porque são obras que ainda por cima foram compradas pelo Estado para o Museu do Louvre nos últimos 30 anos. Portanto, tinham já um valor de mercado. Mas entrando no Louvre, têm um valor inestimável histórico, agora patrimonial. Portanto, esse valor de 88 milhões de Euros no mercado de arte é zero, porque as peças tal e qual não podem ser vendidas, ninguém vai comprar. Portanto, eles vão desfazer completamente peça por peça e vão tentar vender no mercado. RFI: Está prestes a abrir mais uma edição da Feira Internacional de Arte Contemporânea de Paris (a Art Basel no final da semana). Como é que se pode avaliar o ambiente em que decorre este evento este ano? Philippe Mendes: Tendo acontecido o que aconteceu, vão certamente reforçar a segurança à volta deste evento. É um evento que acaba por ser equivalente a um dos maiores museus do mundo, durante os dias de abertura, com obras de uma importância financeira muito, muito, muito alta. Mas quem é que se vai atrever a entrar agora num assalto no Museu do Grand Palais? Ninguém. Eu acho que não é propriamente um problema nesse nível. Recordo-me que há três ou quatro anos, na Tefase, em Maastricht (nos Países Baixos), a feira internacional mais importante do mundo onde eu participei, houve um assalto, ainda por cima num stand da joalharia. Foi exactamente a mesma coisa. Eram quatro mascarados. Entraram em pleno dia. Chegaram, roubaram as jóias, fugiram e nunca mais apareceram. Nos dias seguintes, nunca houve um problema na Tefase. Foi um roubo de oportunidade. A Tefase reforçou a segurança e nunca mais houve nenhuma preocupação até agora a esse nível. Portanto, eu acho que vai correr muito bem a Feira Internacional de Arte Contemporânea, a Art Basel em Paris. Não é porque houve um assalto no Louvre que Paris está fragilizada a este nível. Acho que não. Não podemos entrar numa paranóia agora de que 'Paris está perigosa e há assaltos'. Não é por aí. Foi bem pensado. Foi uma ocasião que eles perceberam muito bem que estava ali. E aproveitaram.

Gregario Cycling
RADIO - Pogacar, o Canibal 2.0 | Volta SC e o orgulho brasileiro

Gregario Cycling

Play Episode Listen Later Oct 12, 2025 53:19


Com Ana Lidia Borba direto do Mundial de Gravel, nos Países Baixos, o RADIO traz as principais notícias da semana, que incluem o imparável sucesso de Tadej Pogacar, os recordes da UAE e uma Volta de Santa Catarina que fez todo brasileiro voltar a sonhar (e se orgulhar).

Pace Setters
Episódio 52 - Como enfrentar os momentos altos e baixos na corrida

Pace Setters

Play Episode Listen Later Oct 6, 2025 64:44


Correr é feito de contrastes: os dias em que tudo flui e aqueles em que nada parece correr bem. Neste episódio exploramos este yin e yang da corrida, partilhando experiências de recordes pessoais, lesões, pausas forçadas e o regresso ao prazer de treinar.Partilhamos ainda experiências recentes em provas como a Corrida do Tejo, debatemos a importância de relativizar bons e maus momentos, e exploramos como o treino, a recuperação e até o reforço muscular fora da corrida moldam não só o desempenho, mas também a forma como vivemos este estilo de vida.Anunciamos também o início da parceria do podcast com a Snupe Nutrition, marca nacional de nutrição desportiva que se junta ao Pace Setters e que já foi convidada do nosso podcast anteriormente. Para mais informação, falem connosco!RecomendaçõesSneaker Wars: Adidas v Puma - Docuseries (Disney+) - https://www.imdb.com/title/tt11382826Once a Runner - Livro (John L. Parker) - https://www.goodreads.com/book/show/98250.Once_a_RunnerObtém 7% de desconto com o cupão: PACESETTERSAproveita já em https://anadias.run!Ajudem-nos a crescer pelo preço de um ☕️ - https://www.buymeacoffee.com/pacesettersSegue-nos nas redes sociais e Youtube!Vítor Oliveira - Aquele Que Gosta de Correr- IG: https://www.instagram.com/aquelequegostadecorrer/- Facebook: https://www.facebook.com/aquelequegostadecorrer- YouTube: @AqueleQueGostaDeCorrer- Blog: https://www.aquelequegostadecorrer.com/Luís Machado - Quero, Posso e Corro- IG: https://www.instagram.com/queropossoecorro/- Blog: https://queropossoecorro.com/

Jornal das comunidades
Aulas de português quase a começar nos Países Baixos

Jornal das comunidades

Play Episode Listen Later Oct 6, 2025 10:29


As aulas vão começar tarde porque só agora foram recrutadas, pelo Instituto Camões, três professoras de português para os Países Baixos. Bifanas portuguesas chegam a Nova Iorque. Edição Isabel Gaspar Dias

Notícias Agrícolas - Podcasts
Mercado cafeeiro deve seguir com preços em níveis mais altos, pautado pelo clima e tarifaço

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Sep 26, 2025 10:40


Baixos estoques globais também pressionam os futuros, que no curto prazo mantém volatilidade nas bolsas internacionais

Análise do Dia - Um Podcast do Sicredi
Análise do Dia - 24/9/2025 – Bessent pressiona por juros mais baixos nos EUA, e mercado aguarda divulgação do IPCA-15 e do RPM amanhã.

Análise do Dia - Um Podcast do Sicredi

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 6:15


Ouça o que movimentou o mercado nesta quarta-feira.

Jornal das comunidades
Macau em alerta espera supertufão

Jornal das comunidades

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 9:16


Um português em Macau relata que as ruas estão desertas, as pessoas estão em casa, à espera da previsível tempestade. Nos Países Baixos, a Biblioteca Infantil de Roterdão muda de casa. Edição Isabel Gaspar Dias

El Recapte
Preus baixos i el caragol maçana, algunes de les problemàtiques de la sega de l'arròs

El Recapte

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 17:26


A la primera part del Voltant i Girant parlem amb Josep Antoni Vidal, responsable de l’arròs d’Unió de Pagesos, ja que els preus baixos i la plaga del caragol poma estan marcant la temporada de la sega de l’arròs al Delta.

Renascença - Da Capa à Contracapa
Porque há desigualdades no acesso à saúde em Portugal?

Renascença - Da Capa à Contracapa

Play Episode Listen Later Sep 16, 2025 60:36


Portugal apresenta uma esperança média de vida acima de países como a Alemanha ou os Países Baixos. Tem também índices de mortalidade infantil em linha com os países mais desenvolvidos do mundo. No entanto, apresenta ainda desigualdades que implicam, por exemplo, que as famílias suportem 30% dos gastos em saúde em Portugal, muito acima do praticado nos países da vanguarda europeia. Onde estão os fatores que levam a desigualdades no acesso à saúde? Os problemas estão no sistema de saúde e em especial no SNS? Qual a importância das desigualdades educativas e económicas, das assimetrias regionais ou do envelhecimento da população? Como podemos fazer melhor promoção da saúde e prevenção da doença? No "Da Capa à Contracapa" vamos debater o novo ensaio da Fundação “Desigualdades na saúde”, com o seu autor Ricardo de Sousa Antunes, sociólogo e enfermeiro e Sara Valente de Almeida, especialista em economia da saúde.

Fundação (FFMS) e Renascença - Da Capa à Contracapa
Porque há desigualdades no acesso à saúde em Portugal?

Fundação (FFMS) e Renascença - Da Capa à Contracapa

Play Episode Listen Later Sep 16, 2025 60:35


Portugal apresenta uma esperança média de vida acima de países como a Alemanha ou os Países Baixos. Tem também índices de mortalidade infantil em linha com os países mais desenvolvidos do mundo. No entanto, apresenta ainda desigualdades que implicam, por exemplo, que as famílias suportem 30% dos gastos em saúde em Portugal, muito acima do praticado nos países da vanguarda europeia.Onde estão os fatores que levam a desigualdades no acesso à saúde? Os problemas estão no sistema de saúde e em especial no SNS? Qual a importância das desigualdades educativas e económicas, das assimetrias regionais ou do envelhecimento da população? Como podemos fazer melhor promoção da saúde e prevenção da doença?Neste episódio, o novo ensaio da Fundação «Desigualdades em Saúde» vai a debate com o autor Ricardo de Sousa Antunes, sociólogo e enfermeiro, e com Sara Valente de Almeida, especialista em economia da saúde.O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.

BBCast Agro
Cenários do agro: soja, milho, café e boi gordo | BBcast Agro – 15/09/2025

BBCast Agro

Play Episode Listen Later Sep 15, 2025 4:56


No episódio de hoje do BBcast Agro, confira os destaques dos principais mercados agropecuários da semana: soja, milho, café e boi gordo.Destaques do episódio:

Brasil de Fato Entrevista
#314 - Salários baixos levam trabalhadores para a informalidade - Sérgio Nobre, da CUT

Brasil de Fato Entrevista

Play Episode Listen Later Sep 11, 2025 47:00


As duas principais lutas trabalhistas da atualidade no Brasil (fim da escala 6 x 1 e direitos para motoristas e entregadores que trabalham por aplicativos) não são encabeçadas por sindicatos. Isso significa que eles estão perdendo relevância? Para responder a essa pergunta, o BdF Entrevista desta quinta-feira (11) recebe Sérgio Nobre, presidente da CUT.

Spoilers da Vida
Como encontrar estabilidade em meio aos altos e baixos

Spoilers da Vida

Play Episode Listen Later Sep 8, 2025 23:49


Fala Galera ! Neste episódio, eu quero te mostrar uma verdade que talvez você nunca tenha parado para pensar: o seu cérebro se acostuma rápido demais, tanto com a alegria quanto com a dor. Aquela euforia de uma conquista some em poucos meses, assim como a dor de uma perda começa a perder força com o tempo. Isso tem nome: adaptação hedônica.Eu vou te contar histórias reais, pesquisas científicas e até metáforas simples que explicam por que nada dura para sempre na intensidade que começa. Mas mais do que entender esse processo, quero te mostrar como usar esse conhecimento a seu favor, para não viver refém de picos emocionais e aprender a cultivar uma felicidade mais estável, baseada em propósito, gratidão e conexão.Se você já sentiu que corre atrás de algo que nunca se sustenta, esse episódio é pra você.Inscrição para a Lista de Espera do Programa Fora de Série:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://programaforadeserie.com.br/lista-de-espera⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Seguem os links das minhas outras redes sociais:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Instagram - https://www.instagram.com/brunobribeiro/⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠TikTok - https://www.tiktok.com/@brunoribeiro.oficial⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Facebook - www.facebook.com/brunobr.oficial   ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Youtube - www.youtube.com/brunobribeiro  ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠LinkedIn - https://www.linkedin.com/in/brunobribeiro/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Blog - www.brunobr.com.br⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠/

Motor a Punt
11x30 - Motor a Punt - 04-09-2025

Motor a Punt

Play Episode Listen Later Sep 4, 2025 60:00


En l'edició d'aquesta setmana amb Fran Lucas analitzem el Ral·li Paraguai al WRC i a la Fórmula 1 el GP Països Baixos i previa del GP Itàlia, a més la prèvia del GP Catalunya de Moto GP. Motor a punt és el repàs a l’actualitat del món del motor de dos i quatre rodes, amb noticies, resultats, classificacions, anàlisi dels grans premis i circuits, tertúlia amb un extens planter de col·laboradors i molt més. Presentat i dirigit per Iñaki Martinez.

Vamos Falar de FUm
VFF1 Debrief: É muito Hadjar, Lando...

Vamos Falar de FUm

Play Episode Listen Later Sep 1, 2025 59:12


Análise ao GP dos Países Baixos e das noticias da actualidade da F1. Com Alexandre Carneiro, Luis Tiago Martins e Vasco Pinheiro. Onde falamos apaixonadamente de F1! Liga F1 Fantasy Vamos Falar de FUm: https://fantasy.formula1.com/en/leagues/join/C7DTFTAGU01 Podcast: https://linktr.ee/VFF1 Patreon: https://www.patreon.com/vff1 Bola: https://www.abola.pt/search?q=Vamos%20Falar%20de%20FUm Twitter: https://twitter.com/VamosFalardeFum Instagram: https://www.instagram.com/vamosfalardefum Canal de WhatsApp: https://whatsapp.com/channel/0029VaDuq7KId7nTEUhbWq3R Grupo de WhatsApp: https://chat.whatsapp.com/J3HKVX5qXYBILlQCtdjTDo

CBN Vitória - Entrevistas
"Semana do Pescado" promete preços mais baixos para tilápia, atum e camarão no ES; entenda

CBN Vitória - Entrevistas

Play Episode Listen Later Sep 1, 2025 23:33


A "Semana do Pescado 2025" será realizada em todo o Brasil entre esta segunda-feira, 1º, e 15 de setembro, trazendo ações que envolvem o setor pesqueiro, restaurantes, supermercados, peixarias, instituições e representantes da cadeia produtiva do pescado. A campanha, realizada anualmente, tem como principal objetivo incentivar o consumo de pescado, ampliando as vendas em comparação com os períodos normais. Para isso, diversos pontos de venda, como supermercados, peixarias, restaurantes e feiras livres, vão oferecer promoções especiais e preços atrativos durante o período. O coordenador da Câmara setorial de eventos e Inovação do SindiPesca, Rafael Viola, já adianta que tilápia, atum e camatão estarão em média 20% mais baratos nas peixarias da Grande Vitória. 

Editorial - Gazeta do Povo
Editorial: A autonomia dos bancos centrais e a pressão política por juros baixos

Editorial - Gazeta do Povo

Play Episode Listen Later Aug 28, 2025 6:46


Editorial: A autonomia dos bancos centrais e a pressão política por juros baixos

AutoMotor por Reginaldo Leme
PRÉ-GP COM REGINALDO LEME: PAÍSES BAIXOS, 15ª ETAPA DA F1 2025

AutoMotor por Reginaldo Leme

Play Episode Listen Later Aug 28, 2025 16:03


Zandvoort promete mais uma vez estar pintada de laranja em apoio a Max Verstappen, mas a cor dominante da Fórmula 1 em 2025 é o laranja-papaya da McLaren. O GP dos Países Baixos é a 15ª etapa do Mundial com pilotos e equipes agora retornando das férias do verão europeu. Reginaldo Leme fala sobre o país, explica porque o chamamos de Holanda, conta um pouco de sua história e de suas tecnologias para reconquistar terras ocupadas pelo mar – os diques e os moinhos de vento.---------------------------------------------------------------------------------------------O AutoMotor por Reginaldo Leme é a sua plataforma de conteúdo especializado. Com mais de 50 anos de cobertura na Fórmula 1, Reginaldo Leme é uma das referências internacionais no assunto, e o mais experiente jornalista brasileiro do esporte a motor. Eleito duas vezes como melhor comentarista esportivo do Brasil (2008 e 2016), atualmente ele integra a equipe da Band na cobertura da F-1 e da Stock Car. Inscreva-se já, ative as notificações e compartilhe com seus amigos.---------------------------------------------------------------------------------------------Acompanhe a gente nas redes sociais:✦ Inscreva-se no canal: https://www.youtube.com/automotorporreginaldoleme✦ Curta no Facebok: http://www.facebook.com/automotorporreginaldoleme✦ Siga nossos perfis no Instagram: http://www.instagram.com/automotor.esp http://www.instagram.com/regileme✦ Siga no Twitter: http://www.twitter.com/regilemeQuer anunciar nos projetos do AutoMotor por Reginaldo Leme?Fale com a gente: oficina259@oficina259.com.brParcerias comerciais, eventos e palestras: danielaleme@oficina259.com.brJá tem o livro “Muito Além do Grid”, a biografia do Reginaldo Leme? Compre e receba em casa pelo link https://www.automotoresporte.com/lojaFaça suas sugestões, dicas, críticas ou correções nos comentários abaixo.---------------------------------------------------------------------------------------------

Motor a Punt
11x29 - Motor a Punt - 28-08-2025

Motor a Punt

Play Episode Listen Later Aug 28, 2025 60:00


En l'edició d'aquesta repassem resultats de la prova del DTM a Sachsenring, entrevista amb el pilot Toni Vingut que ens conta la seua participació en la Baja Aragó i la seua temporada, repassem amb Angela Benito el GP Hongria de Moto GP i a més la prèvia del GP Països Baixos de Fórmula 1. Motor a punt és el repàs a l’actualitat del món del motor de dos i quatre rodes, amb noticies, resultats, classificacions, anàlisi dels grans premis i circuits, tertúlia amb un extens planter de col·laboradors i molt més. Presentat i dirigit per Iñaki Martinez.

JORNAL DA RECORD
26/08/2025 | 1ª Edição: Sabesp reduz a pressão da água nas madrugadas para enfrentar os baixos níveis dos reservatórios

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Aug 26, 2025 3:39


Confira nesta edição do JR 24 Horas: O governo de São Paulo anunciou medidas para manter os níveis dos reservatórios em meio à falta de chuva dos últimos meses. Uma delas é a redução da pressão da água na região metropolitana. A partir da próxima quarta (27), a Sabesp, companhia de saneamento básico do estado de São Paulo, vai diminuir a pressão da água durante oito horas na madrugada. E ainda: Lula faz hoje segunda reunião ministerial do ano.

Notícias Agrícolas - Podcasts
Produção recorde de milho nos EUA, com preços mais baixos, deve intensificar a concorrência com o Brasil nas exportações

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Aug 22, 2025 47:26


Além da safra recorde nos EUA, a Argentina surge como forte concorrente nas exportações de milho, favorecida pelo câmbio e pela qualidade do cereal. Analista destaca que cenário reforça o desafio do Brasil, enquanto Trump aposta nas vendas externas para apoiar produtores americanos.

Notícias Agrícolas - Podcasts
Safra de trigo se desenvolve bem, mas preços baixos no mercado interno preocupam

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Aug 22, 2025 39:37


Safra de trigo se desenvolve bem, mas preços baixos no mercado interno preocupam

Pânico
Marcel van Hattem

Pânico

Play Episode Listen Later Aug 4, 2025 122:46


O convidado do programa Pânico dessa segunda-feira (04) é Marcel van Hattem.Marcel van Hattem é cientista político, jornalista, deputado federal, vice-líder da oposição no Congresso Nacional e coordenador da Comissão de Danos Causados pelas Enchentes no Rio Grande do Sul.Nascido 8 de novembro de 1985, Marcel van Hattem possui bacharelado em Relações Internacionais e especialização em Direito, Economia e Democracia Constitucional, ambos pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Obteve o grau de mestre em Ciência Política pela Universidade de Leiden, em Jornalismo, Mídia e Globalização pelas Universidades de Aarhus, na Dinamarca, e de Amsterdã, na Holanda e é egresso do Programa de Liderança Política, Social e Empresarial da Georgetown University em Washington, D.C., Estados Unidos. Iniciou carreira profissional como entregador de jornais e posteriormente tornou-se repórter no Jornal Dois Irmãos. Foi colaborador convidado da Revista Voto e contribuiu com artigos de opinião e matérias para diferentes órgãos da imprensa brasileira, incluindo Zero Hora, Jornal do Comércio e O Estado de S. Paulo. Atuou na divisão internacional do Ministério dos Assuntos Econômicos, Agricultura e Inovação do Reino dos Países Baixos, em Haia e fundou a Argumento – Consultoria para Líderes de Expressão. Foi eleito em 2004, aos 18 anos, vereador de Dois Irmãos. Concorreu a deputado estadual e foi diplomado, em 2014, como primeiro suplente do Partido Progressista (PP), exercendo mandato de fevereiro de 2015 a março de 2018 como o deputado mais novo da Assembleia do Rio Grande do Sul. Notabilizou-se por proferir no Parlamento gaúcho discursos a favor das ideias de liberdade e contra ideologias estatistas e coletivistas.Uma seleção dos seus mais impactantes pronunciamentos, comentados, foi publicada no seu livro “Somos Nós Com Uma Voz: do megafone à tribuna em defesa da Liberdade, do Estado de Direito e da Democracia”, lançado pela LVM Editora. Em março de 2018 filiou-se ao Partido Novo, legenda pela qual se elegeu deputado federal mais votado do Rio Grande do Sul, com 349.855 votos. Desde então, sua atuação no âmbito federal foi pautada no combate à corrupção, diminuição do Estado e maior liberdade aos brasileiros.Seu mandato é marcado por intensa atuação legislativa: extinção do fundo eleitoral, Reforma da Previdência, apoio à Lei de Liberdade Econômica, defesa da prisão em segunda instância, apoio à reforma tributária, fim de honorários de sucumbência dos advogados públicos, defesa do Código de Defesa do Empreendedor, defesa para utilização do FGTS na compra de segundo imóvel, pena dobrada para atos de corrupção durante a pandemia, fim da imunidade parlamentar em casos de prisão em flagrante de parlamentares que cometerem crimes contra administração pública, entre outros. É autor do requerimento de criação da CPI do Abuso de Autoridade do STF e TSE, que já conquistou as 171 assinaturas necessárias e já foi protocolada.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/marcelvanhattemTwitter: https://x.com/marcelvanhattemFacebook: https://www.facebook.com/marcelvhYouTube: https://www.youtube.com/@MarcelvanHattemOficial

História em Meia Hora
Tratado de Tordesilhas

História em Meia Hora

Play Episode Listen Later Jul 5, 2025 33:01


Imagine um documento que quer simplesmente dividir o mundo em dois! Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre o que foi o Tratado de Tordesilhas.-Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahoraConheça o meu canal no YouTube, e assista o História em Dez Minutos!https://www.youtube.com/@profvitorsoaresOuça "Reinaldo Jaqueline", meu podcast de humor sobre cinema e TV:https://open.spotify.com/show/2MsTGRXkgN5k0gBBRDV4okCompre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"!https://a.co/d/47ogz6QCompre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão":https://amzn.to/4a4HCO8Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja!www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.comApresentação: Prof. Vítor Soares.Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre)REFERÊNCIAS USADAS:- ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul, séculos XVI e XVII. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.- BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.- BOXER, Charles R. O império marítimo português: 1415–1825. Tradução de Maria Celeste Leite Costa. Lisboa: Edições 70, 2002.- CABRAL DE MELLO, Evaldo. O negócio do Brasil: Portugal, os Países Baixos e o Nordeste, 1641–1669. São Paulo: Editora 34, 1998.- CORTESÃO, Jaime. A carta de Pero Vaz de Caminha: estudo histórico e geográfico. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1956.- FRAGOSO, João; FLORENTINO, Manolo. O arcaísmo como projeto: mercado atlântico, sociedade agrária e elite mercantil em uma economia colonial tardia (Rio de Janeiro, século XVIII). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.- HOLANDA, Sérgio Buarque de. Visão do Paraíso: os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1959.- MELLO E SOUZA, Laura de. O diabo e a terra de Santa Cruz: feitiçaria e religiosidade popular no Brasil colonial. São Paulo: Companhia das Letras, 1986.- THOMAZ, Luís Filipe. De Ceuta a Timor. Lisboa: Difel, 1994.

Diplomatas
“A Base das Lajes foi essencial para salvar Israel: quer em 1973, quer em 2025”

Diplomatas

Play Episode Listen Later Jun 26, 2025 41:51


No episódio desta semana do podcast Diplomatas (IPRI-NOVA) olhámos para os ataques dos Estados Unidos contra três instalações nucleares iranianas, numa operação complexa que incluiu a Base das Lajes, e para a estratégia de Donald Trump para assegurar um cessar-fogo entre Israel e o Irão. O Presidente norte-americano foi também o grande protagonista da cimeira de líderes da NATO, realizada esta semana em Haia, nos Países Baixos. Os Estados-membros comprometeram-se a chegar aos 5% do PIB em despesas militares até 2035 e Luís Montenegro assegurou que Portugal vai alcançar essa meta. Mas só revelou os planos do Governo para antecipar o objectivo dos 2% ainda este ano. A jornalista Teresa de Sousa e o investigador Carlos Gaspar analisaram ainda os dados do último relatório do European Council on Foreign Relations. Entre os 12 países incluídos nas sondagens, Portugal lidera a lista dos inquiridos que revelam ter mais receio de uma “terceira guerra mundial”, da utilização de armas nucleares e do “colapso” da NATO e da União Europeia. Como se explica isto? Texto de António Saraiva LimaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Diplomatas
“Se a derrota do Irão for decisiva, a queda do regime é inevitável”

Diplomatas

Play Episode Listen Later Jun 18, 2025 37:44


Na sequência do pior ataque sofrido pelo Irão em 40 anos, às mãos de Israel, o episódio desta semana do podcast Diplomatas (PÚBLICO e IPRI-NOVA) foca-se no conflito directo entre duas das principais potências do Médio Oriente, na forma como ele é entendido pelos líderes políticos de ambas as partes e na potencial resposta dos Estados Unidos a mais um eixo de instabilidade na região. Teresa de Sousa sublinha que, “ao contrário da guerra em Gaza, que se prolonga e que atinge níveis de violência contra os palestinianos absolutamente desumanos e intoleráveis”, a “obsessão” de Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro israelita, com o Irão, reúne apoio popular em Israel. Com Donald Trump a garantir que os EUA não querem, “por enquanto”, “matar” o Guia Supremo da República Islâmica, Ali Khamenei, mas sem excluir uma potencial participação norte-americana no conflito, ao lado de Israel, a jornalista lembra que só os EUA é que têm capacidade para desmantelar o programa nuclear iraniano através de meios militares. Noutra linha de raciocínio, o investigador Carlos Gaspar acredita que “se a derrota do Irão for decisiva, a queda do regime é inevitável”, até, argumenta, tendo em conta o facto de Israel estar a “decapitar o centro de decisão militar” iraniano, criando “um vazio do poder à volta” de Khamenei. Do Médio Oriente passamos para Kananaskis, no Canadá, palco da cimeira do G7, que só contou com Trump no primeiro dia, não permitindo novo encontro com Volodymyr Zelensky, Presidente da Ucrânia. Tirando o “número” protagonizado pelo líder norte-americano, Carlos Gaspar salienta o “parágrafo particularmente crítico em relação à China” na declaração do primeiro-ministro canadiano e anfitrião do encontro, Mark Carney, e Teresa de Sousa, fazendo a ponte para a cimeira da próxima semana da NATO em Haia, nos Países Baixos, sublinha que “Trump tem um profundo desprezo por qualquer organização multilateral”. Ainda sobre a exigência dos EUA de pôr os Estados-membros da Aliança Atlântica a fixarem as respectivas despesas militares na ordem dos 5% do PIB, Carlos Gaspar olha para a promessa de Luís Montenegro de antecipar a chegada de Portugal aos 2% e defende uma mudança de postura. “É indispensável que as autoridades portuguesas – assim com as autoridades espanholas e italianas – tomem a sério a questão da defesa nacional e da defesa europeia, e deixem de fazer figuras ridículas”, critica o investigador. “Não basta os 3,5% ou os 2%; é preciso demonstrar que Portugal é um produtor de segurança internacional.” Texto de António Saraiva Lima​See omnystudio.com/listener for privacy information.

GE Grêmio
GE Grêmio #375 - Empate com altos e baixos aponta tema de casa nas férias

GE Grêmio

Play Episode Listen Later Jun 13, 2025 48:45


Eduardo Moura, Rafael Favero e Queki, da Voz da Torcida, discutem o empate com o Corinthians na Arena. Time de Mano Menezes sai na frente, mas cede empate e tem sequência de vitórias interrompida. Por que o time não conseguiu repetir o padrão de atuação da vitória sobre o Juventude? Houve alguma evolução após uma semana inteira de treinos? O que será preciso priorizar na parada do calendário? Aperte o play!

Noticiário Nacional
9h Está aberta uma crise política nos Países Baixos

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Jun 3, 2025 14:57


Vichyssoise
"Qualquer campanha tem altos e baixos"

Vichyssoise

Play Episode Listen Later May 15, 2025 19:58


Rui Tavares fala de filha, algo raro, na entrevista feita por Rui Pedro Antunes na noite de 12 de maio. O líder do Livre acredita num reforço da bancada e pode ser um dos vencedores de 18 de maio.See omnystudio.com/listener for privacy information.

ONU News
Relatório revela impacto da Covid-19 sobre crianças em países desenvolvidos

ONU News

Play Episode Listen Later May 14, 2025 1:38


Dados analisados de 2018 a 2022 indicam atrasos acadêmicos; famílias menos favorecidas foram as mais afetadas em indicadores de saúde física e mental; Países Baixos e Dinamarca aparecem no topo da lista como melhor lugar para ser criança seguidos da França.

GE Flamengo
GE Flamengo #489: Os altos e baixos da estreia com vitória na Libertadores

GE Flamengo

Play Episode Listen Later Apr 4, 2025 72:53


Jorge Natan recebe Fred Gomes, Thiago Lima e Arthur Muhlenberg para analisar triunfo sobre o Deportivo Táchira, com atuação abaixo da média.