Podcasts about moscovo

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Gabinete de Guerra
Órban e Trump. Vem aí reviravolta para a Rússia?

Gabinete de Guerra

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 13:10


Pode vir aí novo adiamento de sanções dos Estados Unidos contra Moscovo, para Putin prolongar a guerra? Ucrânia está mesmo preparada para combater mais 3 anos? Mais um plano de paz: pode ter efeitos?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Zoom
Gabinete de Guerra. Órban e Trump. Vem aí reviravolta para a Rússia?

Zoom

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 13:10


Pode vir aí novo adiamento de sanções dos Estados Unidos contra Moscovo, para Putin prolongar a guerra? Ucrânia está mesmo preparada para combater mais 3 anos? Mais um plano de paz: pode ter efeitos?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Guerra Fria
As sanções mais devastadoras da história: A Rússia à beira do colapso?

Guerra Fria

Play Episode Listen Later Oct 26, 2025 20:27


Neste episódio, Nuno Rogeiro e José Milhazes analisam a situação geopolítica atual, com destaque para a guerra na Ucrânia e as sanções à Rússia. Discutem o caso Pierre Malinowski e suspeitas de infiltração russa em França, a eficácia das sanções económicas, o impacto na indústria militar russa e o apoio internacional crescente à Ucrânia. Abordam ainda as ameaças nucleares de Moscovo e o papel dos drones em cenários de contaminação. O debate inclui possíveis consequências internas para Putin e as dinâmicas entre Estados Unidos, União Europeia e China, num contexto de grande tensão internacional. * A sinopse deste episódio foi criada com o apoio de IA. Saiba mais sobre a aplicação de Inteligência Artificial nas Redações da Impresa ----O link para o estatudo editorial do Expresso: https://expresso.pt/sobre/estatuto-editorial/2020-01-20-estatuto-editorial-3c79f4ec O link para o estatudo editorial da SIC Notícias: https://sicnoticias.pt/institucional/2013-12-27-estatuto-editorial-sic-noticias-e84e2755 See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Sargento na Cela 7
Episódio 4: Portugal não é Moscovo | A Eleição Mais Louca de Sempre

O Sargento na Cela 7

Play Episode Listen Later Oct 20, 2025 30:22


Faltam menos de duas semanas para as eleições presidenciais quando o impensável acontece: a comitiva de Mário Soares é atacada numa visita à Marinha Grande. O candidato é atingido e, ainda no local, faz um dos discursos mais marcantes da campanha: “Portugal é uma terra de liberdade, não é Moscovo!”. A agressão pode mudar o rumo da corrida eleitoral, e o novo slogan inventado pela máquina de Soares também vai ajudar o candidato e ficar para a História das eleições em Portugal: “Soares é fixe!”. Em Lisboa, a três dias das eleições, Freitas do Amaral também há de “temer pela vida”, mas de forma muito diferente: quase é engolido pela multidão entusiástica que o espera para um comício junto à Fonte Luminosa. A euforia é tanta que os homens mais próximos de Freitas começam a acreditar que podem ganhar à primeira volta. "A Eleição Mais Louca de Sempre" é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Gonçalo Waddington e tem banda sonora original de Samuel Úria. Pode ouvir semanalmente os episódios de "A eleição mais louca de sempre" na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast. Os assinantes standard e premium do Observador têm acesso exclusivo e antecipado a todos os episódios em observador.pt. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Piratinha do Ar
Episódio 4: Portugal não é Moscovo | A Eleição Mais Louca de Sempre

Piratinha do Ar

Play Episode Listen Later Oct 20, 2025 30:22


Faltam menos de duas semanas para as eleições presidenciais quando o impensável acontece: a comitiva de Mário Soares é atacada numa visita à Marinha Grande. O candidato é atingido e, ainda no local, faz um dos discursos mais marcantes da campanha: “Portugal é uma terra de liberdade, não é Moscovo!”. A agressão pode mudar o rumo da corrida eleitoral, e o novo slogan inventado pela máquina de Soares também vai ajudar o candidato e ficar para a História das eleições em Portugal: “Soares é fixe!”. Em Lisboa, a três dias das eleições, Freitas do Amaral também há de “temer pela vida”, mas de forma muito diferente: quase é engolido pela multidão entusiástica que o espera para um comício junto à Fonte Luminosa. A euforia é tanta que os homens mais próximos de Freitas começam a acreditar que podem ganhar à primeira volta. "A Eleição Mais Louca de Sempre" é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Gonçalo Waddington e tem banda sonora original de Samuel Úria. Pode ouvir semanalmente os episódios de "A eleição mais louca de sempre" na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast. Os assinantes standard e premium do Observador têm acesso exclusivo e antecipado a todos os episódios em observador.pt. See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Encantador de Ricos
Episódio 4: Portugal não é Moscovo | A Eleição Mais Louca de Sempre

O Encantador de Ricos

Play Episode Listen Later Oct 20, 2025 30:22


Faltam menos de duas semanas para as eleições presidenciais quando o impensável acontece: a comitiva de Mário Soares é atacada numa visita à Marinha Grande. O candidato é atingido e, ainda no local, faz um dos discursos mais marcantes da campanha: “Portugal é uma terra de liberdade, não é Moscovo!”. A agressão pode mudar o rumo da corrida eleitoral, e o novo slogan inventado pela máquina de Soares também vai ajudar o candidato e ficar para a História das eleições em Portugal: “Soares é fixe!”. Em Lisboa, a três dias das eleições, Freitas do Amaral também há de “temer pela vida”, mas de forma muito diferente: quase é engolido pela multidão entusiástica que o espera para um comício junto à Fonte Luminosa. A euforia é tanta que os homens mais próximos de Freitas começam a acreditar que podem ganhar à primeira volta. "A Eleição Mais Louca de Sempre" é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Gonçalo Waddington e tem banda sonora original de Samuel Úria. Pode ouvir semanalmente os episódios de "A eleição mais louca de sempre" na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast. Os assinantes standard e premium do Observador têm acesso exclusivo e antecipado a todos os episódios em observador.pt. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Appleton Podcast
Episódio 178 – “Risco” – Conversa com Carla Chaim

Appleton Podcast

Play Episode Listen Later Oct 15, 2025 60:03


Carla Chaim (1983, Brasil)Vive e trabalha em São Paulo. Artista visual e mestranda em Poéticas Visuais pela Escola de Comunicação e Artes da USP, graduada em Artes Plásticas pela Fundação Armando Álvares Penteado - FAAP (2004), onde também fez pós- graduação em História da Arte (2007). Chaim prepara uma mostra individual no MACBA de Buenos Aires para o ano de 2025, além de ter trabalhado este verão em residências como El espacio 23 em Miami e Appleton em Lisboa na sequência da qual inaugurou ontem a exposição “Risco” na Appleton Box. Entre suas individuais destacam-se: Dobrar Cartas, Riscar Jornais na Quase Galeria, no Porto, em 2023 e em 2021: Febre, na Galeria Raquel Arnaud, em São Paulo. Em 2020, criou a instalação da arena/palco para as performances de Histórias da Dança, MASP, SP, quando teve sua obra adquirida pelo acervo do museu. Em 2016, Carla foi nomeada para o Future Generation Art Prize, onde em 2017 expôs no Pinchuk Art Centre, Kiev, Ucrânia e no Palazzo Contarini Polignac, Veneza, Itália, num evento colateral à Bienal de Veneza. O seu trabalho foi apresentado em exposições coletivas passando pelo Espaço das Artes, São Paulo, Brasil (2024); Casa de Cultura do Parque, São Paulo, Brasil (2024); Coral Gables Museum, Florida, EUA (2023); Osnova Gallery, Moscovo, Rússia (2021); Centro Cultural Banco do Brasil - CCBB, Rio de Janeiro, Brasil (2021); Fundación ArtNexus, BogotÁ, Colômbia (2020); Lothringer13 Halle, Munique, Alemanha (2017); Plaza North Gallery, Saitama, Japão (2015); Cisneros Fontanals Art Foundation – CIFO, Miami, USA (2014); Carla Chaim foi premiada em 2022 com o EFG Latin America Art Award e no Brasil recebeu prémios como CCBB Contemporâneo e Prémio FOCO Bradesco, ambos no Rio de Janeiro, e Prémio Funarte de Arte Contemporânea e Prémio Energias na Arte em São Paulo. A sua obra faz parte de coleções como Ella Fontanals-Cisneros, Miami, USA; Museu de Arte de São Paulo - MASP, Brasil; Museu de Arte do Rio - MAR, RJ, Brasil; Pinacoteca do Estado de São Paulo, Brasil, entre outros.Links: https://www.carlachaim.com/ https://raquelarnaud.com/en/artistas/carla-chaim/ https://www.premiopipa.com/pag/carla-chaim/ https://www.jardimdohermes.com/sobre https://www.the55project.com/ Episódio gravado a 12.09.2025 Créditos introdução e final: David Maranha http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels / JD Collection Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados

Convidado
Tensão entre UE e Rússia reacende debate sobre defesa e resposta a drones hostis

Convidado

Play Episode Listen Later Oct 2, 2025 7:29


Nos últimos meses, a tensão entre a União Europeia e a Rússia tem vindo a aumentar. Entre os incidentes mais recentes, destacam-se os drones não identificados que têm sobrevoado o espaço aéreo de vários Estados-membros da UE, levantando sérias preocupações em matéria de segurança. José Palmeira, Professor Auxiliar do Departamento de Ciência Política, na Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho, é o nosso convidado para analisar a situação. Na cimeira da UE em Copenhaga, foram discutidas medidas para reforçar a segurança aérea contra drones não autorizados, incluindo um sistema europeu de defesa anti-drones. Quais os principais desafios para um sistema comum de defesa anti-drones? Durante muito tempo, a União Europeia negligenciou uma cooperação efetiva no setor da defesa, apostando sobretudo na Aliança Atlântica, na ligação entre os Estados Europeus e a América do Norte — nomeadamente os Estados Unidos e o Canadá —, e, fundamentalmente, nos Estados Unidos. Actualmente, a Europa encontra-se numa situação em que enfrenta uma ameaça no seu flanco norte e oriental, não apenas devido à intervenção militar da Federação Russa na Ucrânia, mas também em virtude de um conjunto de acções que vários países europeus atribuem à Rússia. Entre estas acções incluem-se o corte de cabos submarinos no Mar Báltico, a utilização de drones e mesmo de aviões que realizam sobrevoos em áreas consideradas, na perspectiva europeia, como ameaças à sua segurança. Simultaneamente, verifica-se um certo afastamento da posição norte-americana, com uma menor aposta no investimento na segurança europeia. Neste contexto, a Europa vê-se obrigada a dotar-se de meios e capacidades não só para responder a eventuais ameaças, mas também para criar mecanismos de dissuasão. Ou seja, se alguém tiver intenções hostis em relação à Europa, essa intenção torna-se mais difícil de concretizar se existir a percepção de que o continente está preparado para fazer-lhe frente. Importa sublinhar que esta questão não se prende apenas com capacidades militares, mas também com a vontade política. Segundo José Palmeira, é igualmente relevante analisar a postura do Kremlin face à União Europeia. Muitas vezes o Kremlin parece que quer testar a solidariedade europeia. Isto é, se nós (Rússia) fizermos uma provocação, será que os europeus reagem em uníssono ou pelo contrário, eles vão dividir-se? Portanto, eu diria que o primeiro objetivo neste momento na Europa é criar uma unidade em torno de objectivos concretos. Esses objectivos concretos passam por a Europa dispor de meios próprios para fazer face a qualquer tipo de ameaça e isto não significa desinvestir na aliança com os Estados Unidos. Antes, pelo contrário, isto pode ser feito em simultâneo, continuando a alimentar o desejo de que os Estados Unidos sejam um aliado credível. Só assim, penso eu, é que a Federação Russa, se é que tem alguma intenção, de ir para além da Ucrânia não o fará se tiver a consciência de que do outro lado há de facto uma unidade e uma capacidade para fazer face a qualquer tipo de ameaça. Emmanuel Macron indicou que a França está disposta a bater drones hostis. Acha que isso pode levar a uma escalada entre a União Europeia e a Rússia? Cada situação deve ser avaliada individualmente, caso a caso. Não parece adequado adoptar uma doutrina em que qualquer objeto que circule no espaço aéreo europeu e não seja identificado como próprio deva ser automaticamente abatido. Regra geral, a retórica tende a ser mais belicista do que a prática. O principal objectivo é dissuadir. No entanto, caso estas provocações persistam, invadindo repetidamente o espaço aéreo de países da União Europeia e da NATO, e representem uma ameaça constante, poderá justificar-se uma reacção com intuito dissuasor. Ainda assim, tanto a União Europeia como a NATO — ou mesmo os Estados-membros, individualmente — devem manter uma postura cautelosa. Não se deve permitir que um incidente menor desencadeie um conflito de grandes proporções. Esta parece ser, de resto, a orientação geral dos países europeus: exigir firmeza na retórica, mas manter moderação na prática. Não há interesse numa escalada do conflito. O objectivo prioritário continua a ser resolver a guerra na Ucrânia, alcançar um cessar-fogo. As restantes provocações, embora relevantes, não têm o mesmo grau de gravidade. Contudo, isso não significa que os europeus não devam agir com firmeza quando confrontados com tais situações. Nesse sentido, a orientação dos países europeus, que é : na retórica serem exigentes e ameaçar mas na prática serem mais moderados porque não há interesse em escalar. Há interesse, sim, em resolver o problema da Ucrânia, terminar a guerra, um cessar-fogo, isso sim é um objectivo prioritário. O resto não tem o mesmo grau de gravidade e o que não significa que os europeus não tenham que ser firmes quando isso acontece. Como podemos interpretar a negação da Rússia quanto às violações do espaço aéreo europeu? Como é que podemos interpretar esta estratégia de Moscovo? A retórica russa tende, frequentemente, a contrariar as evidências. No caso da guerra na Ucrânia, por exemplo, a argumentação do Kremlin tem sido a de que a Rússia está a agir em legítima defesa face a uma ameaça da NATO, através da Ucrânia. Por outro lado, é importante referir que ainda não existem evidências quanto à autoria de vários incidentes, como o corte de cabos submarinos. Enquanto essas evidências não existirem, apenas suspeitas, também não pode haver aqui uma imputação declarada à Rússia. Por outro lado, hoje as guerras são híbridas, comportam este tipo de acções, mas comportam também ataques cibernéticos e eles também têm acontecido em número bastante significativo, o que significa que e a Rússia, naturalmente, que vai sempre negar e isso faz parte deste tipo de guerras híbridas. Por outro lado compete ao Ocidente tomar medidas de precaução para se defenderem desse tipo de ataques híbridos e criar mecanismos que desde logo funcionem como meio de dissuasão. Serem suficientemente fortes para dissuadir que a Rússia vá mais para além do que aquilo que sejam meros actos provocatórios. A Rússia e tem de facto uma retórica que muitas vezes digamos que que é o contrário daquilo que parecem as evidências. Isto é, em relação à guerra da Ucrânia, aquilo que tem sido a argumentação russa é que a Rússia está actuar em legítima defesa. Havia uma ameaça da NATO e através da Ucrânia à Federação Russa e a Federação Russa está-se a defender. Por outro lado, é verdade que também não há ainda eh quanto à autoria de de vários acontecimentos como o corte de cabos submarinos.

Guerra Fria
Da lua-de-mel ao divórcio político: a relação Trump–Putin estremece e Moscovo reage em choque

Guerra Fria

Play Episode Listen Later Sep 28, 2025 28:13


No Guerra Fria, Nuno Rogeiro e José Milhazes analisam o abalo na relação entre Donald Trump e Vladimir Putin, após declarações do ex-presidente norte-americano que surpreendem ao admitir apoio à Ucrânia na recuperação de todo o território perdido desde 2014, incluindo a Crimeia. Discutem-se as consequências para Moscovo, em crise económica e sob críticas internas, e o discurso de Lavrov na ONU, marcado por retórica da Guerra Fria e revisionismo histórico. O debate passa ainda pelos avanços lentos e recuos das tropas russas em Kharkiv e Donetsk, pela polémica acusação de drones húngaros em território ucraniano e pela crescente capacidade militar de Kiev. O encerramento de arquivos históricos na Rússia, as eleições na Moldávia sob suspeita de interferência pró-Kremlin e o envio de ajuda humanitária portuguesa para a Ucrânia completam a análise deste Guerra Fria de 28 de setembro, na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.

SBS Portuguese - SBS em Português
Voto deste domingo decide se a Moldávia se vira para a Europa ou para Moscovo

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later Sep 26, 2025 3:27


As eleições parlamentares no pequeno país entre a Ucrânia e a Romênia elegerá o governo que irá decidir se o país fica ao lado da Europa que se arma ou da Rússia expansionista de Putin.

Gabinete de Guerra
"Rússia não tem nenhum interesse em escalar o conflito"

Gabinete de Guerra

Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 16:13


Bruno Cardoso Reis analisa as violações do espaço aéreo da NATO. Acredita que Moscovo não vai passar a linha vermelha. Ucrânia combate "fora da caixa" e Zelensky evita "eternizar-se no poder".See omnystudio.com/listener for privacy information.

Café Europa
A Guerra Traduzida. Putin quer novo acordo de armas nucleares com os EUA

Café Europa

Play Episode Listen Later Sep 22, 2025 5:07


Presidente russo promete "resposta a quaisquer ameaças" depois de ter estado reunido com o Conselho de Segurança em Moscovo. Putin queixa-se de que Ocidente quer ter superioridade no domínio nuclear.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Gabinete de Guerra
"Putin só entende uma única línguagem: a força"

Gabinete de Guerra

Play Episode Listen Later Sep 17, 2025 18:51


"Wake up and smell the coffee". Mónica Dias defende que a "força" é a única forma de negociar com Moscovo. Relações comerciais azedam e "nunca a Europa falou de forma tão dura" com Israel.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Convidado
Comissão da ONU acusa Israel de genocídio, “agora ninguém pode alegar não saber”

Convidado

Play Episode Listen Later Sep 16, 2025 9:23


Gaza sofreu novos ataques israelitas que causaram dezenas de mortos. Horas antes, Marco Rúbio reafirmou em Jerusalém o apoio dos EUA a Israel. Uma comissão da ONU acusou Israel de genocídio, rejeitado por Netanyahu. A diplomata portuguesa Ana Gomes denuncia “um governo de facínoras” em Israel, acusa Donald Trump de cumplicidade e critica a omissão da Europa: “Agora ninguém pode alegar não saber.” Na madrugada desta terça-feira, 16 de Setembro, Gaza voltou a ser palco de uma nova fase da ofensiva israelita. Tanques avançaram sobre o centro da cidade, bombardeamentos repetidos varreram bairros inteiros, pelo menos 38 mortos, segundo fontes palestinianas. Poucas horas antes, em Jerusalém, o secretário de Estado norte-americano Marco Rúbio reafirmava o apoio incondicional dos Estados Unidos a Israel na guerra contra o grupo islamita Hamas. Benjamin Netanyahu descreve uma “operação intensa”. O ministro da Defesa israelita prometeu que “não haverá recuo até a missão estar concluída”. Esta terça-feira, uma comissão de inquérito das Nações Unidas declarou que Israel está a cometer genocídio em Gaza. Os mais altos responsáveis do Estado israelita, incluindo o primeiro-ministro, foram acusados de incitar esses actos. Israel rejeitou de imediato: “escandaloso”. Para a diplomata e antiga eurodeputada, uma das vozes portuguesas mais críticas da ambiguidade internacional perante Gaza, Ana Gomes, não há lugar para dúvidas: “O ponto de não retorno está em Gaza e na Palestina. Está em Israel, num governo de facínoras, fascistas, que quer impedir a existência de um Estado palestiniano que recorre à limpeza étnica e ao genocídio”. Ana Gomes recorda que a própria Francesca Albanese, relatora da ONU para a Palestina, já em 2024 alertou para o genocídio em curso. “Há largos meses que a comunidade internacional vê nas imagens de Gaza aquilo que se está a passar: uma limpeza étnica, um genocídio. E vê-o em directo, com um grau de crueldade e de ostentação que não se viu nem durante a Segunda Guerra Mundial, quando muitos alegaram não saber. Agora ninguém pode alegar não saber. É ainda pior para a consciência da humanidade. É a perda da humanidade por parte dos nossos governos”. A diplomata fala dos Estados Unidos como quem já não espera nada: “Com Donald Trump eu não esperava outra coisa senão aquilo que estamos a ver: o respaldo total a Israel. É uma administração controlada por Israel, até pelos lados que sabemos que Israel tem sobre Trump. Lados que passam pelas ligações com Epstein, que trabalhava para a Mossad. O que mais me choca, o que mais me indigna, é a inexistência da Europa. A União Europeia revela uma incapacidade gritante de tomar posição a tempo e horas. Alguns governos, individualmente, vão tentando salvar o mínimo dos mínimos. Mas o grosso da população palestiniana não está a ser salva. Está a ser sacrificada. E desta forma enterram-se os valores, os ideais e a credibilidade da União Europeia”.  Ana Gomes lembra que o direito internacional foi criado precisamente para dar uma moldura de regras aos mais fracos: “Sempre serviu, sobretudo, os fracos. Porque os fortes têm os meios de impor a sua vontade. Mas agora voltamos a um mundo sem regras, dominado pela lei do mais forte. É um retrocesso civilizacional. Foi para evitar isto que se construíram as Nações Unidas, o direito internacional, a própria União Europeia. Para defender valores e interesses com base em regras. É esse sistema que está a ser destruído pela administração Trump, que não é um aliado, mas um agente ao serviço de Putin e de Netanyahu. Estamos numa situação em que mais do que nunca precisaríamos de uma Europa forte. E não temos Europa. Porque a Europa se dá ao luxo de dizer que está dividida. Porque tolerou cavalos de Troia como o governo de Orbán desde 2007, e a partir daí a corrosão foi imparável”. As palavras não poupam. Quando ouve dizer que centenas de milhares de palestinianos saíram de Gaza, pergunta: “Saíram para onde? Para o Egipto? Para Israel? Não. As pessoas estão ali para ser mortas, dizimadas, terminadas. É a nossa consciência que está em causa. É o projecto europeu que está a ser destruído quando deixamos que uma potência nazi-fascista como o governo de Netanyahu continue a agir”. Sobre a visita de Marco Rúbio a Jerusalém, no compasso de horas com os bombardeamentos mais intensos, não hesita: “Não é coincidência nem encenação. É demonstração de sintonia total entre esse governo nazi-fascista de Israel e a administração de Trump. Não se trata apenas de interesses económicos, embora Trump fale sem pudor do objectivo de construir uma riviera turística em Gaza. Trata-se das dependências da administração norte-americana em relação a Moscovo e a Israel. Depende dessas chantagens, desses kompromat, fáceis para Putin e Netanyahu. É aqui que o caso Epstein ganha relevância. Porque ilustra os mecanismos de submissão”. A conclusão é clara para a antiga eurodeputada: “Há uma total subordinação da administração Trump aos ditames do governo nazi-fascista de Israel e ao governo nazi-fascista de Putin. Não penso que a União Europeia possa ser eficaz a defender a Ucrânia se não actua em Gaza. Se deixa fazer e é cúmplice do genocídio, como pode proteger outros? A cumplicidade corrói tudo”. A uma semana da Assembleia Geral das Nações Unidas, Ana Gomes não espera que a diplomacia esteja à altura da realidade: “O debate diplomático não modela a realidade, corre atrás do prejuízo. Já tínhamos sinais quando a administração Trump recusou vistos a dirigentes palestinianos para se dirigirem à própria Assembleia Geral, em violação do acordo da sede da ONU. Isso foi uma ofensiva descarada. Não há paninhos quentes: a administração norte-americana é cúmplice, senão co-autora, do genocídio em curso. E todos os governos europeus que continuam a fornecer armas a Israel, designadamente a Alemanha, são igualmente cúmplices. Talvez num grau diferente, mas cúmplices”. E o futuro dos palestinianos de Gaza? A resposta não procura consolo, apenas constatação: “Tal como sobreviveram à Nakba, sobreviverão a esta. Duvido é que nós, as democracias europeias, sobrevivamos. Porque esta cumplicidade com o genocídio em curso em Gaza e na Palestina, por acção ou omissão, vai traduzir-se em terror nas nossas ruas. Estou a falar da Europa. Vamos ter gerações que nos vão cobrar, nas ruas, nas urnas, nas armas. E as nossas democracias sairão desacreditadas, destruídas, se as conseguirmos manter”, conclui.

Expresso - Expresso da Manhã
Desde a cimeira com Trump, Putin aumentou a provocação à Europa, mas a resposta tem de ser calibrada para evitar a guerra

Expresso - Expresso da Manhã

Play Episode Listen Later Sep 11, 2025 13:50


Na madrugada de quarta-feira, vários drones russos entraram na Polónia. Estará Putin a testar as capacidades da defesa aérea polaca ou a coesão da NATO? Que resposta deve ser dada pela Europa para desincentivar Moscovo a seguir este caminho, sem contribuir para um escalar do conflito? Neste episódio, conversamos com Maria João Tomás, comentadora de internacional da SIC.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Guerra Fria
Milhazes sobre ataque a edifício do Governo ucraniano: ”Não se admirem que a Ucrânia queira atacar o edifício equivalente em Moscovo”

Guerra Fria

Play Episode Listen Later Sep 7, 2025 19:41


O novo episódio do Guerra Fria traz uma análise detalhada da guerra na Ucrânia, marcada pela intensificação dos ataques com drones, pelas consequências logísticas e pelo risco de internacionalização do conflito. José Milhazes e Nuno Rogeiro exploram ainda as implicações humanas e sociais da guerra, onde a banalização da morte, a manipulação da informação e a resistência cultural se entrelaçam no quotidiano ucraniano. A conversa estende-se também a temas como a presença de voluntários estrangeiros no terreno, o papel da cultura e da história na preservação da identidade nacional e os sinais de reconstrução que apontam para uma integração europeia mais sólida. Uma reflexão abrangente que articula tecnologia, geopolítica, sofrimento humano e esperança. * A sinopse deste episódio foi criada com o apoio de IA. Saiba mais sobre a aplicação de Inteligência Artificial nas Redações da Impresa ----O link para o estatudo editorial do Expresso: https://expresso.pt/sobre/estatuto-editorial/2020-01-20-estatuto-editorial-3c79f4ec O link para o estatudo editorial da SIC Notícias: https://sicnoticias.pt/institucional/2013-12-27-estatuto-editorial-sic-noticias-e84e2755 See omnystudio.com/listener for privacy information.

DW em Português para África | Deutsche Welle
4 de Setembro de 2025 – Jornal da Noite

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Sep 4, 2025 20:00


Guiné-Bissau: O mandato do Presidente Sissoco Embaló termina hoje, mas ele assegura que vai continuar em funções até à posse do vencedor das eleições. Moçambique: Primeiro caso de mpox na província de Cabo Delgado. Portugal chora os mortos da Tragédia de ontem no elevador da Glória em Lisboa. 26 países anunciaram estar dispostos a enviar soldados para a Ucrânia, num possível cenário de pós-guerra.

Expresso - Expresso da Manhã
José Milhazes: “A Rússia é apenas um fornecedor de matérias-primas (em saldo) para o maestro, que é a China”

Expresso - Expresso da Manhã

Play Episode Listen Later Sep 4, 2025 14:27


Desde o fim-de-semana, com a Cimeira da Organização de Cooperação de Xangai, e depois com o desfile militar em Pequim, Vladimir Putin tem estado em grande destaque com o palco que lhe ofereceu Xi Jinping. A Rússia provou que não está isolada internacionalmente, mas a operação desta semana também mostrou que quem lidera a grande coligação, onde entram cada vez mais países, é a China. Neste episódio, conversamos com o comentador da SIC José Milhazes.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Clube dos 52
Contra-Corrente. Ocidente está sozinho a tentar isolar a Rússia? — Debate

Clube dos 52

Play Episode Listen Later Sep 2, 2025 98:54


Xi Jinping, Putin e Narendra Modi reuniram-se em cimeira desenhada para contrariar EUA e Europa. Von der Leyen sofreu aparente ataque de Moscovo. São mais sinais de que Pequim quer nova ordem mundial?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Ainda Bem que Faz Essa Pergunta
Os russos estão a desorientar a Europa?

Ainda Bem que Faz Essa Pergunta

Play Episode Listen Later Sep 2, 2025 5:27


Depois de ter aterrado em avião tem GPS, von der Leyen disse que ameaças e intimidações são normais vindas da Rússia. Restam poucas dúvidas do envolvimento de Moscovo. É mais uma guerra do século XXI?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Contra-Corrente
Ocidente está sozinho a tentar isolar a Rússia? — Debate

Contra-Corrente

Play Episode Listen Later Sep 2, 2025 98:54


Xi Jinping, Putin e Narendra Modi reuniram-se em cimeira desenhada para contrariar EUA e Europa. Von der Leyen sofreu aparente ataque de Moscovo. São mais sinais de que Pequim quer nova ordem mundial?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Expresso - O mundo a seus pés
Estado palestiniano: “O problema é que a soberania não se declara, a soberania constrói-se”. A análise por Daniel Pinéu

Expresso - O mundo a seus pés

Play Episode Listen Later Sep 1, 2025 35:19


Nesta conversa, Daniel Pinéu, investigador e perito em relações internacionais, combina uma reflexão histórica com uma ponderação política e oferece uma perspetiva crítica sobre o papel das grandes potências e dos mecanismos de justiça global. Oiça as explicações do analista sobre as guerras em curso, em Gaza e na Ucrânia neste episódio do podcast O Mundo A Seus Pés.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Gabinete de Guerra
“EUA parecem ansiosos para passar negociações para a UE”

Gabinete de Guerra

Play Episode Listen Later Aug 27, 2025 9:32


Orlando Samões afirma que Trump continua a criticar gestão de Biden na guerra na Ucrânia, mas que ele esqueceu consequências prometidas para Moscovo. Futuro da Faixa de Gaza permanece na incerteza.See omnystudio.com/listener for privacy information.

DW em Português para África | Deutsche Welle
26 de Agosto de 2025 - Jornal da Manhã

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Aug 26, 2025 20:00


Em Moçambique, investigador afirma que ministro da Defesa está a tentar esconder as lacunas das forças de segurança de Moçambique em defender Cabo Delgado. "MC Bandeira" acredita que Nampula será o bastião do partido político ANAMOLA. A famosa banda musical são-tomense dos irmãos CALEMA foi distinguida como "embaixadores da CPLP". Zelensky discute sanções a Moscovo com enviado de Trump.

Convidado
Guerra na Ucrânia entre incertezas e pressões internacionais

Convidado

Play Episode Listen Later Aug 19, 2025 9:10


A reunião desta segunda-feira, 18 de Agosto, na Casa Branca entre Zelensky, Trump e líderes europeus resultou em avanços diplomáticos. Donald Trump adoptou uma "postura errática" e centrada em prestígio pessoal, descreve a investigadora Sandra Dias Fernandes, enquanto Moscovo intensifica ataques para negociar com a força. Há sinais de abertura, mas a paz definitiva está distante e o risco de impasse permanece igual. A reunião que juntou esta segunda-feira, 18 de Agosto, na Casa Branca o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, o Presidente norte-americano e vários líderes europeus foi apresentada como um passo em direcção à paz, mas acabou por revelar também contradições e incertezas. A pressão de Washington para acelerar um acordo de cessar-fogo com Moscovo incluiu a hipótese de concessões territoriais por parte de Kiev, rejeitada de imediato por Volodymyr  Zelensky. Ainda assim, abriu-se a possibilidade de um encontro directo entre Volodymyr Zelensky e Vladimir Putin. Três anos e meio depois do início da invasão russa, a guerra na Ucrânia encontra-se numa encruzilhada: há sinais de reactivação da diplomacia internacional, mas o conflito mantém-se no terreno. Moscovo intensificou os bombardeamentos nas últimas semanas, mostrando que não pretende chegar às negociações em posição de fraqueza. Segundo a investigadora Sandra Dias Fernandes, do Centro de Investigação em Ciência Política da Universidade do Minho, “percebem-se bem as condições de Putin e compreende-se a posição de Zelenskye e dos europeus, mas não se sabe o que querem afinal os norte-americanos”. Para a especialista, o grande problema reside na “liderança errática” de Donald Trump, que “muda frequentemente de opinião e de posicionamento desde que chegou ao poder”. Na sua perspectiva, Donald Trump não encara a integridade territorial da Ucrânia como um princípio central, mas sim como uma variável de negociação. “Para Donald Trump, o essencial é mostrar que consegue calar as armas. Ele quer apresentar-se como alguém capaz de pôr fim ao conflito rapidamente, chegando mesmo a ambicionar ser proposto para o Prémio Nobel da Paz”, sublinha a investigadora. A promessa inicial de resolver a guerra em 24 horas, recorda, “já foi dilatada várias vezes; primeiro para 100 dias, depois com sucessivos ultimatos a Putin, revelando uma diplomacia marcada mais pela vaidade pessoal do que por preocupações de justiça ou proporcionalidade”. A questão mais delicada das conversações prende-se com a possibilidade de cedências territoriais. A Rússia controla actualmente cerca de 20% do território ucraniano, incluindo a Crimeia. Para Sandra Dias Fernandes, trata-se de uma imposição de facto: “A Rússia controla hoje, pela força, territórios soberanos da Ucrânia. O que Zelensky poderá procurar é um cessar-fogo que aceite provisoriamente essa ocupação, tentando depois reconquistar esses territórios por via política.” Ainda assim, a investigadora considera perigoso que se aceite formalmente essa cedência: “Isso seria não apenas problemático para Kiev, mas para toda a ordem internacional. Legitimaria o uso da força para alterar fronteiras e abriria um precedente gravíssimo”. Entretanto, o Presidente francês procura reposicionar a Europa como actor relevante, defendendo uma cimeira em Genebra e insistindo em garantias de segurança sólidas para Kiev. Nesse campo, a especialista vê um contributo concreto dos europeus: “O que podem trazer de essencial é precisamente essa garantia. Quando as armas se calarem e a linha de combate for congelada, é preciso que a Ucrânia tenha meios para garantir que a Rússia respeitará o cessar-fogo. É aí que a presença europeia pode fazer a diferença.” Este reposicionamento é já, em si, um avanço. “Até Julho, Donald Trump já não escutava sequer a visão europeia sobre o conflito”, recorda a investigadora. “O facto de Zelensky ter conseguido trazer líderes europeus à Casa Branca e recolocar a voz da Europa na discussão representa um resultado diplomático relevante”. Enquanto se fala de negociações, Moscovo mantém ataques aéreos de grande intensidade contra várias cidades ucranianas. Para Sandra Dias Fernandes, esta atitude corresponde a uma lógica de pressão: “Os russos querem chegar à mesa das negociações na posição mais vantajosa possível. Não têm qualquer incentivo para parar a guerra antes de assegurar ganhos tangíveis no terreno. Continuar a bombardear a Ucrânia é uma forma de negociar sob coação”. Apesar das dificuldades, a investigadora admite que um cessar-fogo poderá ser alcançado, ainda que não num horizonte tão imediato como sugere Donald Trump. “Não me parece que um acordo definitivo de paz esteja próximo, mas é provável que um cessar-fogo venha a ser negociado. O progresso diplomático reside no facto de europeus e ucranianos voltarem a ser ouvidos em Washington”. Sandra Dias Fernandes destaca ainda a resiliência ucraniana: “Kiev tem reforçado a sua autonomia militar, nomeadamente com a produção de drones e de mísseis de longo alcance. Essa capacidade própria permite equilibrar, ainda que parcialmente, a insuficiência de ajuda externa. É um elemento que pode fortalecer a posição ucraniana nas negociações”. A reunião na Casa Branca mostrou que a diplomacia regressou ao centro do conflito ucraniano, mas também evidenciou fragilidades: Uma estratégia americana errática, a Rússia que só aceita negociar em posição de força e a Ucrânia obrigada a considerar soluções que põem em causa a sua soberania deixam o futuro em aberto. “Estamos num momento decisivo”, resume Sandra Dias Fernandes. “Há sinais de abertura diplomática, mas ainda não existem condições para uma paz duradoura. O risco maior é que estejamos apenas perante mais um impasse, como tantos outros destes últimos três anos”.

Gabinete de Guerra
UE. "É oportunidade para mostrar falta de abertura à Rússia"

Gabinete de Guerra

Play Episode Listen Later Aug 18, 2025 17:37


Pedro Nascimento afirma que Trump não conseguiu demover Putin e que deverá pressionar Zelensky a aceitar o acordo proposto por Moscovo. Sobre o novo cessar-fogo em Gaza, mostra-se cético.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Actualidade - Renascença V+ - Videocast
"Para a próxima em Moscovo". Encontro entre Trump e Putin termina sem acordo de paz

Actualidade - Renascença V+ - Videocast

Play Episode Listen Later Aug 16, 2025 1:35


"Para a próxima em Moscovo". Encontro entre Trump e Putin termina sem acordo de paz5e28638

Noticiário Nacional
7h Guerra Ucrânia: Já está em Moscovo o enviado especial de Trump

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Aug 6, 2025 14:33


DW em Português para África | Deutsche Welle
31 de Julho de 2025 - Jornal da Noite

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Jul 31, 2025 20:00


Angola: Polícia acusa mulher executada por agentes policiais de ter estado envolvida nos tumultos e pilhagens. Governo angolano proibe protestos em Cabinda. A Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST) exige a mesma consideração dada a Agostinho Neto para outros nacionalistas da oposição. Ucrânia: PR apela aos seus parceiros a "forçar Moscovo a fazer a paz" e ter "negociações a sério".

Sem Moderação
A guerra começou ou nunca acabou? O Irão como último obstáculo ao poder de Israel

Sem Moderação

Play Episode Listen Later Jun 25, 2025 22:01


Guerra Israel-Irão: afinal, o que se passa? O que vai acontecer daqui para a frente? Daniel Oliveira e Francisco Mendes da Silva analisam o conflito Israel-Irão e a posição dos EUA como mediação, no Antes Pelo Contrário em podcast. Israel, com o apoio dos Estados Unidos, concretizou uma ofensiva que destruiu importantes instalações nucleares iranianas, num movimento que resultou num ganho político claro para Donald Trump. A operação contou com o envio de bombardeiros B-2 americanos e fragilizou o eixo antiocidental, reforçando a posição global dos EUA. A China e a Rússia optaram por não intervir, deixando o Irão isolado e questionando a credibilidade destas potências como aliadas estratégicas noutras regiões. Moscovo expressou apoio ao Irão, mas sem sinais de envolvimento direto, preocupada com o risco de colapso do regime iraniano. O receio de uma operação militar prolongada EUA-Israel, que destrua a economia iraniana, paira sobre o Kremlin. Ao mesmo tempo, os sucessos de Israel devem-se em larga medida à eficácia da espionagem, revelando fragilidades internas graves no sistema de segurança iraniano. O Antes Pelo Contrário foi emitido a 24 de junho na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.

A História do Dia
As armas de Putin para controlar a Ucrânia ocupada

A História do Dia

Play Episode Listen Later Jun 24, 2025 16:12


Moscovo tem uma receita que repete nos territórios ocupados para os integrar na Federação Russa. Vai desde tornar a vida dos habitantes num pesadelo legal até torturar os dissidentes.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Conversas à quinta - Observador
A Vida em Revolução. João Soares, parte II: “Quem derrotou o PCP nas ruas e nas urnas foi o PS. O resto é treta”.

Conversas à quinta - Observador

Play Episode Listen Later Jun 23, 2025 41:52


“O PCP não levou arquivos para Moscovo”, mas controlava a comissão de extinção da PIDE, que “estava um bocadinho em regime de regabofe”. A carga de pancada dos PIDES no aeroporto. O conselho do avô: “À frente dos PIDES não se chora”. A coragem física de Mário Soares e Salgado Zenha. Spínola e a “matança da Páscoa, uma coisa de doidos”. O DN de Saramago, “uma coisa do pior que se possa imaginar”. E o grande negócio com o livro “O Triunfo dos Porcos”. Segunda parte da conversa com João Soares.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Gabinete de Guerra
Quem vence o título de "o mais perturbado?"

Gabinete de Guerra

Play Episode Listen Later May 27, 2025 13:35


Um título pelo qual Putin e Trump parecem estar a lutar. Irá a Casa Branca deixar-se guiar por Moscovo? O "grande problema", sublinha Bruno Cardoso Reis, é a estratégia dos EUA não estar a funcionar.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Contra-Corrente
Putin humilha Trump e Trump… deixa? — Debate

Contra-Corrente

Play Episode Listen Later May 27, 2025 97:58


Entre “loucura” e “sobrecarga emocional”, é certo: foi a Ucrânia quem mais sofreu com a vontade de Putin de humilhar Trump. Estará o cessar-fogo tão longe quanto o entendimento entre Moscovo e os EUA?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Gabinete de Guerra
Cessar-fogo. "Zelensky está de boa fé"

Gabinete de Guerra

Play Episode Listen Later May 14, 2025 12:45


Ainda que o ritmo esteja cada vez mais lento na Ucrânia, Orlando Samões sublinha: "Desigualdades entre Kiev e Moscovo mantêm-se". Ainda, o interesse de Trump em tornar os EUA "vendedores" novamente.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Ideias Feitas
Paulo Raimundo gosta do Ideias Feitas

Ideias Feitas

Play Episode Listen Later May 9, 2025 6:25


Alberto Gonçalves comenta os comentários de Paulo Raimundo ao Ideias Feitas e o encontro de ditaduras em Moscovo.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Diplomatas
A Alemanha tem novo Governo e “Merz quer ser um chanceler da Europa”

Diplomatas

Play Episode Listen Later May 8, 2025 34:23


Pela primeira vez, um chanceler da Alemanha não foi eleito após a primeira votação secreta no Bundestag. Havia um acordo, mas alguém não o cumpriu. Isso, só por si, é notícia; ainda por cima depois de o candidato em causa, o conservador Friedrich Merz, se ter apresentado ao país e à Europa como uma figura de estabilidade. Merz acabou por ser eleito, à segunda tentativa, e encabeça mais uma “grande coligação” entre CDU e SPD no principal motor económico europeu. Pela frente, na oposição, enfrenta uma reforçadíssima AfD, recentemente rotulada de “extremista” e de “ameaça à Constituição” pela secreta interna alemã. No episódio desta semana do podcast Diplomatas, Madalena Meyer Resende, especialista em política alemã e professora na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da NOVA, ajuda a explicar os planos, os desafios e as principais caras do novo Governo da Alemanha, sem deixar de analisar o “fiasco” da primeira votação. Já a jornalista Teresa de Sousa, comentando sobre a política externa que vai ser seguida a partir de Berlim, acredita num reforço do eixo franco-alemão e diz que Merz “quer ser um chanceler da Europa”. Neste programa também conversámos sobre as celebrações dos 80 anos do fim da II Guerra Mundial, na Europa (esta quinta-feira) e na Rússia (sexta-feira), num contexto de esfriamento das relações transatlânticas e, segundo Madalena Resende, de busca continuada do Kremlin em legitimar a invasão da Ucrânia. A presença esperada de Lula da Silva (Presidente do Brasil), de Xi Jinping (Presidente da China), de Nicolás Maduro (Presidente da Venezuela) e de Robert Fico (primeiro-ministro da Eslováquia), entre outros líderes mundiais, no “Dia da Vitória”, em Moscovo, merece uma nota crítica de Teresa de Sousa.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Gabinete de Guerra
Moscovo continua a pedir demais? EUA diz que sim

Gabinete de Guerra

Play Episode Listen Later May 8, 2025 9:14


Bruno Cardoso Reis afirma que as exigências de Putin são excessivas, mas não surpreendentes. O historiador recorda que JD Vance admitiu finalmente que é necessária uma colaboração entre EUA e Europa.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Gabinete de Guerra
“Ucrânia depende dos EUA para continuar a resistir"

Gabinete de Guerra

Play Episode Listen Later Apr 29, 2025 17:38


Pedro Nascimento garante que EUA são única hipótese de salvação da Ucrânia a curto prazo. O historiador afirma que cedência de terrenos será maior obstáculo a acordo entre Kiev e Moscovo.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Gabinete de Guerra
"Francisco lembrou sempre zonas de conflito esquecidas"

Gabinete de Guerra

Play Episode Listen Later Apr 21, 2025 19:11


Bruno Cardoso Reis lembra os apelos à paz que Francisco sempre fez. Considera pouco provável que a morte do Papa suspenda ataques russos porque Moscovo resiste a uma aproximação ao Vaticano.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Visão Global
Conversações entre os EUA e a Rússia

Visão Global

Play Episode Listen Later Mar 30, 2025 45:20


Continuam as negociações entre Washington e Moscovo sobre o restabelecimento de relações bilaterais e sobre a Ucrânia. Os repatriamentos para o Afeganistão. As manifestações na Turquia. Edição de Mário Rui Cardoso.

Diplomatas
Acordo entre Trump e Putin ao telefone: “Não gostam da UE, não gostam da NATO e odeiam Zelensky”

Diplomatas

Play Episode Listen Later Mar 20, 2025 28:41


A muito aguardada chamada telefónica entre Donald Trump, Presidente dos Estados Unidos, e o seu homólogo russo, Vladimir Putin, na terça-feira, não trouxe nada de significativamente novo sobre o desenrolar da guerra na Ucrânia, sobre a estratégia militar de Moscovo ou sobre as prioridades da diplomacia da nova Administração norte-americana. A Rússia “aceitou” não atacar a infra-estrutura energética ucraniana durante 30 dias, mas mesmo essa “cedência” traz-lhe vantagens no campo de batalha: se Kiev fizer o mesmo, Moscovo pode reforçar as suas linhas e para impedir que os drones ucranianos bombardeiem as suas reservas de petróleo. “O resultado do telefonema foi muito simples: não há cessar-fogo. Quem acha que isto é um acordo ou é louco, ou está claramente a fazer o jogo de Putin. Trump reserva a pressão máxima para [Volodymyr] Zelensky e a pressão mínima ou ausência de pressão para Putin”, resume a Teresa de Sousa. “Há de facto um entendimento entre Trump e Putin”, acrescenta. “Não gostam da União Europeia e querem dividi-la; não gostam da NATO e querem dividi-la; aceitam ambos a ideia de um mundo dividido em zonas de influência pelas grandes potências internacionais – EUA, Rússia e China – (…) e ambos odeiam Zelensky, pela razão simples de que este lhes faz frente”. No episódio desta semana do podcast Diplomatas também conversámos sobre a aprovação da reforma do travão da dívida alemão, em vésperas do Conselho Europeu, que se realiza esta quinta-feira em Bruxelas. Segundo o Carlos Gaspar, trata-se de “sinal muito forte” de Berlim para a UE, para Putin “e para Trump”, já que permite que a Alemanha “ocupe o seu lugar no centro da concertação estratégica com a França e a Grã-Bretanha, que vai ser mais importante nos próximos tempos do que a UE a NATO.” Da Europa, passámos para o Médio Oriente: o regresso da guerra israelita na Faixa de Gaza, assume Carlos Gaspar, também tem uma “dimensão interna” – a necessidade de aprovação do Orçamento do Estado e de reforço da maioria do Governo de Benjamin Netanyahu –, mas enfatiza, sobretudo, que é “absolutamente indispensável que haja uma força internacional que garanta a segurança em Gaza e que impeça o Hamas de restaurar o reino de terror sobre os palestinianos.” Teresa de Sousa traça ainda um “paralelismo impressionante entre a lógica de actuação de Putin e de Netanyahu”, primeiro-ministro de Israel. “Netanyahu quer redesenhar um mapa do Médio Oriente a favor de Israel; e é esse o grande objectivo da sua ofensiva. Putin quer redesenhar um mapa de segurança europeia; é o principal objectivo da guerra da Ucrânia”, considera. “Ambos têm, de alguma maneira, o beneplácito da Administração americana; ambos têm como principal instrumento a guerra. Para os dois a guerra é fundamental; para os dois a guerra não vai parar”.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Expresso - Expresso da Manhã
Vai a Europa impor a paz na Ucrânia contra a vontade dos russos? E Portugal alinha?

Expresso - Expresso da Manhã

Play Episode Listen Later Mar 18, 2025 16:01


Putin fala esta terça-feira com Trump e o receio europeu é que a paz na Ucrânia seja uma cedência em toda a linha aos interesses de Moscovo. A Europa, com destaque para Starmer e Macron, estão empenhados em não deixar que o jogo se faça apenas entre o presidente russo e o presidente norte-americano e estão já a trabalhar, contra a vontade do Kremlin, para criar uma força de paz que garante a segurança da Ucrânia. Não seria uma força de manutenção de paz, mas de imposição de paz que podia não durar muito. Neste episódio, falamos com o coronel Carlos Mendes Dias, comentador da SIC.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Expresso - Expresso da Manhã
Europa mostra-se disposta a mandar tropas para a Ucrânia, enquanto Putin quer resolver tudo com Trump

Expresso - Expresso da Manhã

Play Episode Listen Later Mar 17, 2025 14:13


As negociações entre a Casa Branca e o Kremlin avançaram durante o fim-de-semana e uma conversa entre Vladimir Putin e Donald Trump ficou agendada para esta semana. A Europa mantém-se firme na defesa da Ucrânia e tanto a França como o Reino Unido anunciaram a disponibilidade para enviar tropas para a Ucrânia, de modo a garantir a paz. Moscovo diz que não aceita, mas Emmanuel Macron avisa que a autorização de Putin não é precisa para nada porque a Ucrânia é um país soberano. Neste episódio, conversamos com Rui Cardoso, comentador de internacional na SIC.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Noticiário Nacional
15h António Costa: Moscovo tem de mostrar que quer cessar-fogo

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Mar 15, 2025 10:08


Noticiário Nacional
23h Trump acredita que Moscovo vai aceitar acordo de cessar-fogo

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Mar 14, 2025 9:55


DW em Português para África | Deutsche Welle
12 de Março de 2025 - Jornal da Noite

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Mar 12, 2025 19:59


Influência de João Lourenço abre portas a cessar-fogo no leste da RDC, diz analista. Amnistia Internacional exige investigação a tiroteios contra oposição moçambicana. UNITA distancia-se da detenção do seu secretário provincial. Moscovo equaciona cessar-fogo na Ucrânia.

Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer
Calafrios e segredos mal guardados

Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer

Play Episode Listen Later Feb 22, 2025 50:42


Há o dentro e o fora. As pequenas causas e as grandes cousas. Nestas últimas, enfrentamos o “blitzTrump”: um mês de presidência por decreto em que a Casa Branca até já publicou uma fotografia do Presidente com uma coroa de monarca. O mundo mudou e na Europa, por entre calafrios, não há dúvidas de que terá mudado para pior. Trump, ao mesmo tempo que chama ditador a Zelensky, combina visitar Moscovo para um abraço a Putin. Enquanto estas cousas se passam no mundo, o parlamento português debate a primeira moção de censura a Montenegro. Com ela, durante uns dias não se falou de malas roubadas nem de prostituição de menores por 20 euros. Ao mesmo tempo, Marques Mendes revela as suas causas presidenciais e Gouveia e Melo põe por escrito o seu programa de uma candidatura que é o segredo mais mal guardado da política portuguesa.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Diplomatas
Há uma nova ordem mundial e quem manda nela é Trump, Putin e Xi Jinping

Diplomatas

Play Episode Listen Later Feb 21, 2025 42:26


Na última terça-feira, EUA e Rússia restabeleceram, em Riade, na Arábia Saudita, contactos bilaterais e anunciaram a criação de equipas para negociarem um acordo de paz entre Rússia e Ucrânia. Um dia depois, Donald Trump reagiu às críticas do presidente ucraniano, por ter estado ausente deste encontro. Trump disse que Volodymyr Zelensky poderia ter alcançado um acordo mais cedo, sugeriu que Kiev é responsável pelo início da invasão russa e repetiu um argumento russo, o de que Zelensky não tem legitimidade para negociar, porque o seu mandato presidencial já terminou. Pior do que isso, disse que Zelensky é um ditador, que arrastou os EUA para a guerra. O presidente ucraniano respondeu que Trump está a viver "num espaço de desinformação" e que resgatou Moscovo do isolamento internacional. O mal-estar entre os dois presidentes é evidente. Este roteiro negocial privilegia a posição russa, a quem são concedidas concessões antes do início do próprio processo. A realização de eleições presidenciais na Ucrânia, neste momento, gera preocupações de que a Rússia possa utilizar o voto para destituir Zelensky e instalar um candidato pró-Putin, que concordaria com termos de paz mais favoráveis a Moscovo. Razão para dizer que a agressão compensa. Neste episódio, Teresa de Sousa, jornalista, e Carlos Gaspar, investigador do IPRI, explicam que os EUA deixaram de ter uma aliança com a Ucrânia e passaram a ter uma aliança com a Rússia. Em suma, há uma nova ordem mundial e quem manda nela é Trump, Putin e Xi Jiping. Texto de Amílcar CorreiaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Expresso - Eixo do Mal
As negociações sem a Ucrânia, a perceção da corrupção e as remodelações no governo

Expresso - Eixo do Mal

Play Episode Listen Later Feb 14, 2025 51:22


Trump ligou a Putin para e combinaram encontros para negociar a paz, ou um cessar-fogo, na Ucrânia. E se parecia que a Ucrânia iria ficar à porta, afinal parece que vai estar à mesa. Agora, o Secretário da Defesa americano disse esta semana que não era realista imaginar-se uma Ucrânia com as fronteiras pré-2014. E, só isto, é capaz de ser a jogada diplomática pré-negociação, mais inusitada de sempre, para não dizer outra coisa. Admitir ceder antes de começar a negociar. Será que isto quer dizer que já está tudo decidido? É sobre estes temas que vai girar o Eixo do Mal, com Clara Ferreira Alves, Luís Pedro Nunes, Daniel Oliveira e Pedro Marques Lopes. Oiça em podcast o programa emitido na SIC Notícias, dia 13 de fevereiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.