Swedish botanist, physician, and zoologist
POPULARITY
Categories
São dois dos atletas que representaram Portugal no Mundial de Rope Skipping (Salto à Corda), no Japão. Foram até várias finais e trouxeram um 4º lugar para juntar às medalhas arrecadas nos últimos Europeus da modalidade.
MONEY FM 89.3 - Prime Time with Howie Lim, Bernard Lim & Finance Presenter JP Ong
Singapore Airlines will be increasing the KrisFlyer miles needed for award flights from Nov 1, with some routes rising by 20% Now while the changes mean higher costs for members on several popular routes, travel experts say there are still redemption opportunities that make sense. But what do these changes really mean for frequent travellers? How can you make the most of your SIA KrisFlyer miles after the devaluation in redemption rates? On The Big Story, Hongbin Jeong speaks with Aaron Wong, Founder of The Milelion, to find out more. See omnystudio.com/listener for privacy information.
I discuss some of the observations from the Europe/US leaders meeting; Back to school stories and the worsening turnover rate for teachers; and the latest government scare tactic in Louisiana with Chronic Wasting Disease among the deer population. Book Websites: https://www.moneytreepublishing.com/shop PROMO CODE: “AEFM” for 10% OFF https://armreg.co.uk PROMO CODE: "americaneducationfm" for 15% off all books and products. (I receive no kickbacks). Q posts book: https://drive.proton.me/urls/021D4Y22N4#ZAMHmQtJp0ht
Possibilidade de apoio de Trump à Ucrânia impulsiona ativos europeus. No Brasil, IBC-Br de junho evidencia cenário de desaceleração da atividade econômica.
Na edição do Noite Brasil, desta segunda-feira, 18 de agosto:1. Depois de se reunir com Putin, no Alasca, Donald Trump chama Zelensky para ordenar a entrega de territórios da Ucrânia para a Rússia, pelo fim da guerra;2. Outros sete líderes europeus são chamados à Casa Branca para referendar acordos firmados entre Trump e Putin;3. Alexandre de Moraes diz ao Washington Post que não vai conceder nada a Bolsonaro, além de um julgamento justo.Convidado: Hugo Albuquerque
TUTAMÉIA apresenta e comenta as declarações à imprensa dos presidente dos EUA, Donald Trump, da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, e líderes europeus em sessão prévia à reunião fechada conduzida na Casa Branca neste 18 de agosto de 2025. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena.Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...Economia, política, cultura, saúde e esporte, entrevistas com Chomsky, Lula, Dilma, Safatle, Conceição Evaristo, Boulos, Maria Rita Kehl, José Carlos Dias, João Pedro Stedile, Ailton Krenak, Nita Freire, Bresser-Pereira, Manuela Carneiro da Cunha, Zé Celso, Sérgio Ricardo e muitos outros.
Confira na edição do Jornal da Record News desta segunda-feira (18): Trump recebe Zelensky e líderes europeus na Casa Branca. Alexandre de Moraes nega recuo sobre julgamento de Bolsonaro. E mais: Hytalo Santos deve ser transferido de presídio em São Paulo à Paraíba.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Depois de receber Vladimir Putin na última sexta-feira (15), no Alasca, Donald Trump irá se encontrar com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, nesta segunda-feira (18). Zelensky estará acompanhado por sete líderes europeus. O objetivo do encontro é discutir um possível acordo de paz entre Rússia e Ucrânia. Na reunião anterior com o presidente russo, Trump afirmou que Zelensky pode acabar com a guerra, se quiser, ou pode continuar a lutar. No entanto, o líder ucraniano rejeita a ideia de ceder territórios à Rússia, como deseja Putin. E ainda: Defesa Civil alerta para o risco de queimadas no estado de São Paulo.
Liliana Reis diz que ultimatos de Trump podem gerar tensões durante o dia. No entanto, a especialista em Relações Internacionais admite otimismo na reunião de hoje entre Trump e Zelensky. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Europeus debatem Guerra da Ucrânia com Trump. Focus revela nova queda das estimativas de inflação. Guillen e IBC-Br são destaques de agenda.
Ouça o que movimentou o mercado nesta sexta-feira.
Bom dia! ☕️Delivery de bateria com a Moura é aqui.Aqui você envia dinheiro para fora com Remessa Online.No episódio de hoje:
Aliados europeus pedem mais pressão sobre a Rússia para um acordo de paz na Ucrânia antes das negociações entre os presidentes Trump e Putin. E ainda:- Um diplomata chinês, cotado para ministro das Relações Exteriores, está sendo questionado por autoridades.- Na Índia, batidas de imigração têm detido milhares de pessoas, a maioria muçulmanas, gerando um clima de medo.- Uma ministra britânica é indiciada por corrupção em Bangladesh. - Forças paramilitares matam civis no Sudão, aumentando o número de deslocados.- O Haiti declara estado de emergência em meio ao aumento da violência de gangues.- A polícia de Londres prende centenas de pessoas em um protesto contra o banimento do grupo "Palestine Action".Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br
Lideranças consideram que UE preferiu a submissão na negociação.Este conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.
O ultimato apresentado por Donald Trump a Vladimir Putin, dando-lhe 50 dias para fechar um acordo de cessar-fogo na Ucrânia, sob pena de os Estados Unidos imporem tarifas de 100% e aprovarem sanções secundárias à Rússia, foi o tema principal do episódio desta semana do podcast Diplomatas. A jornalista Teresa de Sousa e o investigador Carlos Gaspar (IPRI-NOVA) analisaram a aparente mudança de postura do Presidente norte-americano, a também aparente desvalorização da ameaça pelo Kremlin e as dificuldades da União Europeia em aprovar mais um pacote (o 18.º) de sanções à Rússia. O périplo de Serguei Lavrov, ministro dos Negócios Estrangeiros da Federação Russa, pelo mundo – no espaço de dez dias esteve nos BRICS, na ASEAN, na Cúpula do Leste Asiático, na Coreia do Norte, na China e na Organização para a Cooperação de Xangai – também mereceu destaque. Para o final do episódio ficou a discussão sobre a promessa da Administração Trump, anunciada no passado fim-de-semana, de imposição de taxas alfandegárias de 30% à União Europeia a partir do dia 1 de Agosto. Texto de António Saraiva LimaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Mais dinheiro para a Defesa e Tecnologia, pagar a fatura do PRR e as mesmas divergências de sempre entre países que financiam e os que recebem da UE: a batalha dos fundos europeus vai começar. Este episódio tem comentários de Susana Frexes, correspondente do Expresso e SIC em Bruxelas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Comissão Europeia vai apresentar esta tarde a sua proposta para o próximo orçamento comunitário. Portugal corre o risco de vir a perder fundos vindos de Bruxelas? Análise de Pedro Sousa Carvalho.
Nascido em Portugal, João Martins Pereira vai ser eleito sábado, em França, presidente dos Jovens Socialistas Europeus. Espreitamos livro "Portugueses na Austrália - Cidadãos do Mundo". Edição Susana Barros
World news in 7 minutes. Thursday 10th July 2025.Today: Greece pauses asylum. Italy Pope climate. Britain Macron migration. Europe US tariffs. Liberia government apology. Kenya police action. Pakistan digital currency. Malaysia US trade. US tariff letters. Canada terrorist plan. France lends Bayeux.With Juliet MartinSEND7 is supported by our amazing listeners like you.Our supporters get access to the transcripts written by us every day.Our supporters get access to an English worksheet made by us once per week. Our supporters get access to our weekly news quiz made by us once per week. We give 10% of our profit to Effective Altruism charities. You can become a supporter at send7.org/supportContact us at podcast@send7.org or send an audio message at speakpipe.com/send7Please leave a rating on Apple podcasts or Spotify.We don't use AI! Every word is written and recorded by us!Since 2020, SEND7 (Simple English News Daily in 7 minutes) has been telling the most important world news stories in intermediate English. Every day, listen to the most important stories from every part of the world in slow, clear English. Whether you are an intermediate learner trying to improve your advanced, technical and business English, or if you are a native speaker who just wants to hear a summary of world news as fast as possible, join Stephen Devincenzi, Ben Mallett and Juliet Martin every morning. Transcripts, worksheets and our weekly world news quiz are available for our amazing supporters at send7.org. Simple English News Daily is the perfect way to start your day, by practising your listening skills and understanding complicated stories in a simple way. It is also highly valuable for IELTS and TOEFL students. Students, teachers, TEFL teachers, and people with English as a second language, tell us that they use SEND7 because they can learn English through hard topics, but simple grammar. We believe that the best way to improve your spoken English is to immerse yourself in real-life content, such as what our podcast provides. SEND7 covers all news including politics, business, natural events and human rights. Whether it is happening in Europe, Africa, Asia, the Americas or Oceania, you will hear it on SEND7, and you will understand it.For more information visit send7.org/contact or send an email to podcast@send7.org
Os europeus são “estúpidos” por quererem "gastar mais em vez de gastarem melhor em defesa", diz Wolfgang Münchau
Mauro Beting é um dos comentaristas mais respeitados do país, com décadas de experiência analisando o futebol com profundidade, paixão e senso crítico. Neste episódio, ele mergulha nas polêmicas e bastidores do novo Super Mundial da FIFA, questionando o calendário insano, o impacto nos jogadores, o apagamento das tradições sul-americanas e o verdadeiro propósito desse torneio bilionário. Uma conversa reta, sem firula, sobre o futuro do futebol global — e o papel do Brasil nessa história.
Falamos da Copa de Clubes e da performance do Palmeiras contra a jovem promessa argentina Lionel Messi
Mónica Dias, diretora do IEP da Católica, destaca que "a chave - da guerra - está com EUA e Israel". Já o eventual bloqueio do Estreito de Ormuz é "talvez, a arma mais poderosa" para o Irão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quando líderes europeus começavam a esboçar críticas à matança em Gaza, o ataque israelense ao Irã os devolveu à chantagem de Netanyahu — à qual continuam a se submeter, não sem cumplicidade. Thomás Zicman de Barros, analista político* Já faz dez dias que Israel iniciou sua ofensiva militar no Irã. No sábado (21), Donald Trump anunciou que os Estados Unidos haviam se unido aos esforços israelenses e bombardeado alvos ligados ao programa nuclear iraniano. Onde, porém, fica a Europa nessa situação? O novo chanceler alemão, Friedrich Merz, declarou que Israel está “fazendo o trabalho sujo” dos países ocidentais ao bombardear o Irã — uma frase que, em sua franqueza, escancarou uma cumplicidade calculada. Ao mesmo tempo, o presidente francês Emmanuel Macron responsabilizou Teerã pela escalada, mesmo diante de ataques israelenses que violaram de forma inequívoca o direito internacional e sabotaram negociações diplomáticas já em curso. Mesmo sem entrar diretamente no conflito, Reino Unido, França e Alemanha, cada um à sua maneira, reafirmaram o alinhamento com Israel num momento em que, após quase dois anos de genocídio em Gaza, começavam a emergir críticas à brutalidade da campanha militar e ao governo de extrema direita que conduz o país. O ataque ao Irã interrompeu esse movimento — e fez recuar até os mais tímidos sinais de desconforto. Mesmo os esforços subsequentes para um retorno à diplomacia, como a reunião infrutífera entre europeus e iranianos em Genebra na sexta-feira (20), mostraram-se insuficientes para conter a escalada ou mudar o tom público das potências europeias. Ao contrário, mesmo após a entrada dos americanos na ofensiva contra o Irã, a primeira reação de Kaja Kallas, chefe da diplomacia europeia, foi de condenar Teerã. Essa postura escancara a seletividade na aplicação do direito internacional — para não dizer seu caráter farsesco. O que é intolerável em alguns casos é relativizado em outros. O que é chamado de crime, noutros contextos, vira legítima defesa. Apoio europeu a Israel responde a razões históricas e estratégicas O apoio europeu a Israel não se dá apenas por inércia diplomática: responde a razões históricas e estratégicas. A Alemanha invoca um “imperativo moral” de apoio incondicional a Israel desde o pós-guerra — mas esse imperativo, longe de promover responsabilidade ética, tem frequentemente servido para silenciar críticas legítimas, com censura e perseguição a manifestações contrárias à ofensiva israelense. França e Reino Unido, embora menos marcados por esse passado, seguem tentando preservar sua influência num cenário de instabilidade regional crescente. A contenção do regime iraniano — percebido como agente central de desestabilização no Oriente Médio — serve como justificativa conveniente para manter o apoio a Israel, mesmo diante de um ataque preventivo sem base legal que, este sim, elevou o risco de uma escalada regional. Ao se repetir apesar de transgressões reiteradas, esse apoio fragiliza a credibilidade europeia e expõe o uso seletivo das normas que ela mesma reivindica como universais. Para entender essa lógica de cumplicidade, é preciso enxergar os múltiplos reféns que o governo Netanyahu produz — por diferentes meios e em diferentes planos. Sim, há os reféns reais ainda mantidos pelo Hamas, cuja libertação Netanyahu encena buscar. Mas há também outros tipos de reféns, dentro e fora de Israel. Identidade judaica refém de Netanyahu O primeiro deles é a própria identidade judaica. Há décadas, Netanyahu tenta fundir seus governos ao Estado, e o Estado à identidade judaica — como se fossem uma só coisa. A crítica ao seu governo vira crítica a Israel; a crítica a Israel, antissionismo; o antissionismo, antissemitismo — quando não puro negacionismo do Holocausto. Essa cadeia de equivalências é falsa, mas altamente eficaz. Ela silencia vozes dissidentes, inclusive judaicas. E consolida, tanto à esquerda quanto à direita, a ideia de uma judaicidade à imagem e semelhança da base social de Netanyahu: uma extrema direita ultraortodoxa, nacionalista, e parte significativa da população mizrahi — historicamente marginalizada pela elite asquenaze, e hoje marcada por ressentimentos e receptiva ao discurso de força. Esse movimento interno se intensificou com os atentados de 7 de outubro de 2023. Antes deles, Netanyahu enfrentava um desgaste crescente — político, institucional e jurídico — e o país vivia uma das maiores ondas de protesto de sua história recente, contra os ataques do governo à independência do Judiciário e às liberdades democráticas. O primeiro-ministro, à época, já acumulava acusações de corrupção e se via confrontado com a possibilidade concreta de prisão. Pela primeira vez em décadas, esboçava-se uma articulação entre setores progressistas judeus e partidos árabes — ainda incipiente, mas potencialmente capaz de desafiar o projeto autoritário de Netanyahu. Os ataques promovidos pelo Hamas deram a Netanyahu uma tábua de salvação: ele restabeleceu sua autoridade e criou as condições para lançar a devastadora campanha militar em Gaza. Mais de 55 mil pessoas morreram desde então — a imensa maioria civis, mulheres e crianças, vítimas de uma punição coletiva, uma limpeza étnica de um povo já submetido a um sistema de segregação. E morreu — ou quase morreu, pois a resistência há de persistir — a ideia de uma judaicidade de esquerda, ou quiçá de uma outra Israel, que alguns defendiam como pós-sionista. Não por acaso, é impossível ignorar que o próprio Netanyahu, ao longo dos anos, contribuíra deliberadamente para fortalecer o Hamas — uma escolha que consolida a identidade dos dois lados em chaves de extrema direita. Conivência de governos hostis ao regime iraniano O ataque ao Irã segue o mesmo propósito: numa guerra permanente, Netanyahu se mantém no poder, evita a prisão e reforça sua hegemonia sobre o que pode ou não ser dito em nome do povo judeu. Mas Netanyahu não mantém reféns apenas dentro de casa. O ataque ao Irã foi uma manobra deliberada para disciplinar os governos ocidentais, dissolver críticas crescentes à ofensiva em Gaza e reposicionar Israel como peça-chave na região. A frase do chanceler alemão sobre o “trabalho sujo” não apenas revela o cinismo da lógica em curso: confirma que Netanyahu não age sozinho — age porque pode contar com a conivência de governos que, hostis ao regime iraniano, preferem ignorar os crimes israelenses a arriscar sua posição estratégica. Ao fim, a tragédia não está apenas em Gaza, nem só no Irã: ela reside também no fato de que um governante de extrema direita como Netanyahu — investigado por corrupção, responsável por crimes de guerra e por um genocídio em curso — segue sendo tratado como parceiro legítimo por líderes cuja retórica ainda se apoia nos direitos humanos e no direito internacional. Não se trata de cegueira, nem de erro de cálculo: trata-se de uma escolha política deliberada, feita em nome da conveniência estratégica. Romper com essa chantagem é urgente. Defender a paz no Oriente Médio exige, antes de tudo, coragem para dizer que a cumplicidade com Netanyahu não é neutralidade — é participação. * Este artigo reflete exclusivamente a opinião do autor e não representa, necessariamente, a posição editorial da RFI.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
VARzea #310
Passaporte #07
O Bate-Pronto de hoje debaterá o Mundial de Clubes. Os clubes brasileiros estão surpreendendo? E os europeus? São uma decepção até aqui? O programa também atualizará e repercutirá as principais informações do futebol mundial.
Neste episódio do Expresso da Meia Noite, Pedro Siza Vieira, Maria João Avillez, Paula Varela e Carlos Guimarães Pinto debatem a formação do novo Governo, destacando a fusão dos ministérios da Economia e dos Fundos Comunitários e a criação do ministério da Reforma do Estado. Discutiram-se os desafios da desburocratização, a dependência dos fundos europeus, a necessidade de investimento público e a importância de reformas estruturais. Os convidados analisaram ainda o papel dos partidos na viabilização das reformas e abordaram temas sociais como a habitação. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Comprehensive coverage of the day's news with a focus on war and peace; social, environmental and economic justice. Elon Musk's AI DOGE logo Trump bids farewell to Elon Musk in Oval Office, as DOGE leader heads back to private sector French president Macron warns Europe, US credibility at risk in Ukraine, as UN diplomats trade barbs Climate scientists hold science livestream in wake of Trump cuts to climate science Oakland congressmember Lateefah Simon blasts Trump's spending bill cuts in town hall meeting UN humanitarian official calls Gaza “hungriest place on earth” as entire population at risk of famine RFK Jr's “Make America Healthy Again” report cites scientific studies that don't exist The post Trump bids farewell to Elon Musk as DOGE leader returns to private sector; French president warns Europe, US credibility at risk in Ukraine – May 30, 2025 appeared first on KPFA.
A incerteza polaca e a surpresa romena. Uma crónica de Francisco Sena Santos.
Maria da Graça Carvalho estava à porta de um elevador no Campus XXI, para onde se tinha deslocado, quando se deu o 'apagão energético', exatamente às 11h33 da manhã de segunda-feira. No podcast 'O Mistério das Finanças', do ECO e da CNN Portugal, uma edição especial, a ministra do Ambiente e Energia revela que o Governo tinha em preparação um plano de contingência para o caso de o 'apagão' se prolongar pela noite dentro, envolvendo as Forças Armadas, para o transporte de bens mas também para a segurança. Maria da Graça Carvalho rejeita a ideia de que o 'apagão' põe em causa a aposta nas energias renováveis e garante que os portugueses podem confiar no sistema elétrico.
On today's #NCFNewspeak, the panel discuss: * Marine Le Pen Convicted: Democracy under attack in Europe * US tells UK: No Free Speech = No Free Trade * White boys demonised in Netflix drama
Espiral de luz ilumina céu em Portugal e noutros países europeusc100221d-a009-f011-aaa7-0
Em Bruxelas fala-se num “virar de página” e o virar de costas de Donald Trump à Europa, sacrificando a Ucrânia, está a fazer cair posições e princípios que se achavam imutáveis no campo do investimento em Defesa e em Segurança. Sem se importar com a dissonância húngara, o Conselho Europeu deu o seu aval ao plano de 800 mil milhões de euros, proposto por Von der Leyen para o sector militar e a Alemanha prepara-se para rever o “travão” da dívida. “Há aqui um susto, uma emergência que é nova”, justifica a Teresa de Sousa. Os europeus, sublinha, “entenderam finalmente” que “as intenções de Trump não estão nas entrelinhas; estão nas linhas, estão em tudo o que ele diz todos os dias.” “E nunca passou pela cabeça da Europa que ia haver um dia em que os EUA prefeririam aliar-se à Rússia contra ela”. Com a Europa focada na ameaça russa e no retraimento americano, a China juntou-se em Congresso para mostrar que está pronta para aproveitar a “belíssima oportunidade” concedida por Trump para se aproximar dos “aliados e parceiros” dos EUA. “Trump vai perceber que não tem condições, sozinho, por mais que esbraceje, para ombrear com a China”, alerta, no entanto, o Luís Tomé, professor catedrático e director do Departamento de Relações Internacionais da Universidade Autónoma de Lisboa. “Se nós, europeus, não percebermos que quem garantia uma certa ordem baseada em regras quer agora destruí-la, com Putin, se calhar vamos correr o risco de ver uma acumulação [dos EUA]: não só com a Rússia e com Putin, mas com a China de Xi Jinping.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Morse code transcription: vvv vvv Newspaper headlines Zelensky offers to quit and Germany turns Right Three years on, Ukraines extinction nightmare has returned Waspi women threaten legal action after pension payouts rejected SAG Awards Millie Bobby Brown, Mikey Madison and Timoth e Chalamet walk red carpet Andrew Bayly NZ minister resigns for placing hand on staffs arm Germanys Friedrich Merz signals seismic shift in Europe US relations Met Office Wales amber weather warning causes flooding SAG Awards Demi Moore, Timoth e Chalamet and Conclave win gongs Southport attack yoga teacher If I didnt get out, everyone was going to die My attackers kept an online tally of assaults
Morse code transcription: vvv vvv Waspi women threaten legal action after pension payouts rejected SAG Awards Demi Moore, Timoth e Chalamet and Conclave win gongs My attackers kept an online tally of assaults Three years on, Ukraines extinction nightmare has returned SAG Awards Millie Bobby Brown, Mikey Madison and Timoth e Chalamet walk red carpet Southport attack yoga teacher If I didnt get out, everyone was going to die Newspaper headlines Zelensky offers to quit and Germany turns Right Met Office Wales amber weather warning causes flooding Germanys Friedrich Merz signals seismic shift in Europe US relations Andrew Bayly NZ minister resigns for placing hand on staffs arm
Morse code transcription: vvv vvv Three years on, Ukraines extinction nightmare has returned SAG Awards Demi Moore, Timoth e Chalamet and Conclave win gongs SAG Awards Millie Bobby Brown, Mikey Madison and Timoth e Chalamet walk red carpet Andrew Bayly NZ minister resigns for placing hand on staffs arm Germanys Friedrich Merz signals seismic shift in Europe US relations Waspi women threaten legal action after pension payouts rejected Newspaper headlines Zelensky offers to quit and Germany turns Right My attackers kept an online tally of assaults Southport attack yoga teacher If I didnt get out, everyone was going to die Met Office Wales amber weather warning causes flooding